mDICE POE OUDEír ALFABÉTICO

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mDICE POE OUDEír ALFABÉTICO
DE LAS M A T E R I A S C O N T E N I D A S EN E L TOMO X I X
AtcaatariUndo de la ciudad de FelaniU (Baleares) (Proyecio«de) 18. 25,
3< 4By...,
67
Depuraciún de aguas de alcanlarilla (Procedí"
micníos inecúnicos de). 149,
157 y
e
E
Caaos buralaí. Rc&ultados de los concursos
de sulivención del Esfadu
en i910--2\
—
y las vivieiiiiüs insalubres, (l-ii
ley de)
CloroTizBcián del aguy para el abaslccirnienlo
púUlico
Coledlo de 1(15 Murianislüs en Madrid (El
nuevo)
Congreso de Londres sobre habilaciíjn y loa ensanches y sus conseeuencias (El).
Ifil, 189, igO. 206 y
CoDslracción en Sun Sehasliün (La). Lu 5. A.
Mirncrui
—
en 5un Sebaslidn (La). Holel purficiilar para e! conde de Aguilnr
•CrisÍB de la l!ahifución (La), Conclusiones y cnScñanna del Canfireao infcraliado de
Londres (junio 192D)
— de la liübilación en AsíurJas (La). 145.
154, 165 y
'CUBTICI del Infanlc Don Junn (Madrid)
— de Coballerin en Salamnncu (Proveció d e ) . . , ,
—
de Arlillerin en Mérlda (Proyeclo de).
Cnorfelea en San Schosfiún ( P r o y e c l o de
nuevos)
CuslodÍQ para In cnfedral de Buriíos (Proyeclo de)
65
125
137
aZ
EdiGcio para Comandancin tjencral de Melilla
(Provéelo de)
—
para la Acndeiniade Caballería de Vallndoiíd (Pioyedo de)
EmprfBlilo pora obras y servicios públicos del
Ayunlnmiento de Mndrid (1921)
(El)
2)5y
Enaanchc del Ijarrio del Aiifiguo en 5nn Sebasliúii (El Proyeclo de)
Ensanches y reforma interior de lus poblaciones (Los)
13, 29. 4 4 y
258
1 Ib
Fóbricns de cemento de la Compañía General
de Asfalkis y Porllund "Aslaiid-
40
Fosos fijos para el irnlainienlos de aguas residuales
ÍLHS)
168
56
52
71
24
90
195, 217. 231,
263
2 0 , 5 2 , 7 5 , 100, 112,
271
16
119
247
147
03
4
195
H
Hormigón armado (El incendio y el)
—
—:
V la cdilicacióii en Madrid
(El)
Hormigonera (Una nnevu.) La Aero-Mciclndora Mofiger 'Achí-
Q
N
Ñola» bibliográficas.. .
240 y
F
183
D
DepoMción de aguas caseras.
251 y
Ley (Importaiiic proyectó de)
175
123
55
160
P
Pledrn armada Pauchol (La)
6B y
Plaza de Toros de Pamplona (La nueva)
Precios de construcción en Aslnrins
~
—
—
en Madrid (Los) 255 y
—
—
—
en Tarragona ( L a s ) . .
195, 203. 22Í y
—
—
en Valjadolid... S5,
92 y
Saneamiento de Gijón (El)
—
de viviendas insalubres. Lu enmienda del Sr. A\aura al proyecto de Cosas baratas
—
urbano (Bases de un proyecto de
ley racililanJo u loa Ayuntamientos la cjecucián de obras
de)
—
• urbano (Sobre)
—
y urbnniíación de poblociones (Ba>
ses para un proyeclo de ley de
obras de)
,
101
157
133
256
236
121
lOi
113
110
11
77
I
Iniciativa plausible
Inslalación biológica arfíRda! ptira una población de 10.000 hobiiantes (Aalc•'
proyeclo de)
2S
I
D
•
Urbanismo (La CÍFUCÍD del). Sus pro^Tcaofl y
ensc!JiQri:cns
21
CRÓNICA E INFORMACIÓN
PáBS.
A C D B T Í D de especies anüpalúdicas. L o s peces
que devoran a\ «anafeleu
A c u c d u c l o <!e Pcgilles ( L o ( c r m i n o f i ó n del) . . .
i j " ^ * ' ^ " ^'^ ^^'":"^os y producios c s l r a i i j e r o s .
Adobe (Alemnmü vuelve a emplear el)
A g u n en las cañerías ( C o n s i i l c r a d o n e s sobre
las grandes veliKÍilades del)
A g u n a de El F e r r o l (El ubuslecimienlo ^le)
a l i l l b a o ( É l nbanlecimieuio d e ) . , . . , . .
—
de Lucen:. ( C ó r d o b a ) . ( P r o v é e l a de mej o r a de flbasiecimicntu de)
—
polables de la parle alia d t San Sebasíián (Tcr mi nación lie Ins obras de
obastccimiDiito d e ) . , ,
...
—
de Baena ( C ó r d o b a ) . ( P r o y e c t o de mej o r a del ahastecimicnlo de)
—
de bevllla ( P r o y e c t a complemenfario del
abastecimiento de)
—
potables en la ciudad de M u r c i a ( C o n curso de proyectas para el abaslecimienlo d e j
A t c a n t a r i l l a d n de M i e r c s ( E l ) . . . " . ' , ' . ' , ' . | ] . . .
A U i a m b r u de G r a n u d a ( O b r a s de r e p a r n c i ó n
en laí
,
A n u a H o p a r a el a n o 1Q21 de l a A s o c i a c i ó n de
A r q u i l c c f o s de Colaluñn
Apnretadores titulares y iwrifas indusirinlcs. - .
A n i u i l e c t i , { L a c d l u r o del)
A r . | u ¡ l e c t o s españoles ( A los)
A r q a i t c c l u r o española ( L n ) . . ,
A B Í I Q a e o n c i a n o , en M c l i l l a ( P r o y ¿ ¿ l ó ' d c ) . ^ ! !
Aaociacon de Arquitectos de Guipúzcoa . . . . .
—
de Arijuitectos de Vizcaya
Aafillero (NUEVO)
CemcntaH de cscarÍB9 (Los)
—
d e G i j ó n (Conslruccionea de h o r m i Iján armado)
C e n t r a l .siderúrgica ( N u e v o s precios de l a ) . . . .
C h i m e n e a de allurn escepeional
C e r r a j e r í a orllslicn española. C o n f e r e n c i a de
D , A r t u r o Sumoza
C í r c u l o ecuesfre de Barcelona ( C o n c u r s o de
nnteproyedos del)
C i o J a i l e » f u i u r a s y los rascacielos (Las)
C o R i p u ñ í a U r b a n i í u d o r a .Víelrupolilona (Elevación a 10 mdlones del capital social)
m
20
51
210
53
Ó3
«9
27+
93
2ig
co
47
121
61
12
<>
17
Si
B
líaiTHa de h i e r r o ( R o t u r a s de n a l u r a l e í a e x l r n Tia en)
^ B a r r i o o b r e r o de Nuestra Señora ' d e l ' C a r men n (Fundación d e l )
fiaulla
fundido ( U t i l i í a c i á n del)
BoHiiras en Viena (La destrucción de Ins)
finque de cemento de 7 . 3 0 0 toneladas ( U n ) . . .
\
e
C f l m i n o ideal m o i l c r n o ( E l )
C a m i n o s de h o r m i g ó n armnilo en I n d n f e r r a
(Los),...
—
de h o r m i g ó n armado comparados c o n
los de macadam
C é r c e l de Sevilla (La nueva)
C a r r e t e r a s {Aguas para la consolidación de) . —
y puentes s o b r e el E b r o en la p r o vincia d e Zorngoza ( O b r a s d e ) . . .
C a & a s b a r a t a s ( L o s beneficiariüs de)
—
pora los tranviarios de B i l b o o . .
—
de hormiflón colado ( P r o y e c t o
de)
O
3
122
4B
12t)
33
105
1
1
—
."ii^^")
25 y
—
de C o r r e o s en P a m p l o n a ( L a nueva . . .
~
° = la M o n e d a ( L a nueva)
•t.BBas de C o r r e o s y Telégrafos ( L o s l l u e v a s ) . .
— para o b r e r o s en Ifalin ( L a construcción
2Q
61
m
257
274
70
520
119
61
de)
C o t a D , T e a t r o y H o t e l en !Q 'piÓ^a de San" l o -
Cele^tin. ¡^^;^
"ÍT^^H^:"'
'^'^"'-
- C e m e n t G o n - o . c a n o n para c c n e n t o » ! 1'.'..'.
C c m e n l o a r m a d o (La pceión del artuu d e l mar
sobre el)
( L a importación y e x p o r t a c i ó n del)'.'.'.
—
—
N a c i o n a l de Arquitectos ( I X )
N a c i o n n l de Ricjjos (111) ( V a l e n c í a L
Reglamento.
C o i u f r u c c i ó n en B i l b a o ( L a )
de la Facullad de M e d i c i n a en la
Moncloa
C n a r l c l (Nuevo)
—
pura un regimiento de C a b a l l e r i a y o l r o
para un regiinicnlo de A r l i l l e r i n pesada en la pla^a da O r e n s e (Bases
para la c e l e b r a d ó n de un concurso
de proposiciones de terrenos necesar i o s para cmplaiamienio de uní
C o a r f c l e a de Bilbao (Los)
—
( L o s proyectos de nuevos)
—
en V i t o r i a ( B a s e s para !a c o l o h r n ción de un concurso p a r a la const r u c c i ó n de doa)
25
8S
106
13
70
59
Garaje (Un gran)
47
80
25
G a r a j e s en M a d r i d (Nuevos)
G e r e n t e ( C o m b i o de)
G c n l t ú n constructora de un Ayuntamiento ( L a u dable)
O o l G n e s cu B i l b a o (ConsIruccÍDnes de)
+
85
19
Sf
120
106
63
32
126
200
II
25
10
47
—
de Tarragona' (Ampliación del)
Escuelaa en C a s l c l l d n de la Plana . , .
E » p o B Í d ó n de A r l e relrospecfivo en B u r d o s . .
E s l a e i ú n d e mercnnciua en B i l b a o ( L a n u e v a ) . .
93
55
77
70
g e n i e r o a de complemento a los Ingenieros c i viles y Arquitectos {Facilidades
para el nombramiento de oficiales
de)
liquidas
(Nuevo
trnlamicnlo
6^
72
31
12
49
2
15
69
37
119
de
las)
75
I n s l a l a d ó n para descarga de combustibles l í quidos
I n s t a l a c i o n e s baclerianas económicas para e d i ficios colectivos (Nuevas)
]ns1i(iilo C a j a l ( A d q u i s i c i ó n d e un solar parii el)
—
de Sevilla
—
francés de cerámica
30
105
116
31
20
J
2
5
127
21
J u n l n pora la mejora y c o n s i r u c c i ó n de casa.'i
baratas { N ucva)
—
superior de M o n u m e n l o i i artísticos c históricos)
]
23
2&
50
54
69
97
77
1
20
97
226
30
9
39
53
180
39
1
t06
6i
9
L
L a d r i l l o s de ca1 y arena
F
F f i b r k o de cemento ( N u e v a )
rnllecimienlo
17 y
F e d e r a c i ó n p a l r o n a l d e l rnmo de construcción
d e Vi^^cayo (Cláusulas generales
p u r a los contratos, a d o p l s d o r p o r
la)....«
Felicidades
P i l t r o B e r h e r f e l d en la puriflcBción dal agua
(Ventajas l i d )
90
61
H
K i c r r o s V aceros ( Ú l t i m o s precios d e )
H o r m i ) ( ú n (Inllucncia del apisonado sobre la
resistencia d e l ) . El, apisonado a
mano y el mecánico
—
(Leyes inijlesas sobre la construcción deJ
—
a r m a d o (Calcadas de)
—
a r m a d o en N o r f e n m é r i c a ( E l empleo
de)
—
colado ( C o n s i r u c d u n c s de)
K o m o s de cerámica calentados por gas
H o t e l - P r i n c i p e de Asturias» en M ú l a t | n (El
Sran)
H u n d i m i c n l o de la casa del L y o n d ' O r ( E l ) . , .
Inmundicias
E
E d i P i d o para el Bnnc.i Hispano A m e r i c a n o en
Badajoz (Nuevo)
—
para el Instilólo Geológico
—
social del C i r c u l o de Bellas A r l e s (El
nuevo)
—
pora M i n i s t e r i o de Instrucción pública.
—
en PaMJes ( C o n s l r n c c i ó n de un)
—
en ID G r a n V i a (Inuuguración de u n ) . .
EdiUcioa de C o r r e a s y Telégrafos ( P n r n l o s ) . .
E d l t o r i a ] San F e r n a n d o ( C o n c u r s o para la elección de dos obras a publicar por la).
Ensanche de G u e c l i o ( B i l b a o ) . ( C o n c u r s o de
proyectos para el)
—
y reformas en B u r i j o i
—
del AnUgua en San Sebastian ( E l ) . .
93
45
11
D
D c p ú s i t o i t de agua ( U t i l i z a c i ó n de la chimenea
deaechuJu lie una f á b r i r n p n r a el
establecimiento de unos)
D e p u r a c i ó n de aguas basaila en la oroducciDn
de osítjeno nncienle ( ü n proeedimienio de)
,
—
de las liguas potables de C l i i c a g o .
D e s i n f e c c i ó n de los ¡renes
258
33
Ú5
4
( U n proyeclo de ley pora fomentar la construcción de)
en M n d r i d ( N u e v n S o c i e d a d p a r a
fomentar la canstnieeión d e l .
—
(Se modifica el reglamonlo de
la ley d e . ) U n decreto
( I n f o r m a c i ó n pública sobre el nuevo reclámenlo de apbcoción
de ln siguienic ley de)
en C o l a n e r a { G r n n a d a ) . i N u e v a
rj
fJ i i i i ' u d c fomento y m c i o r a d c )
C o s a de C o r r e o s y Teléarafos en V i t o r i a (Ln
C o m i s i ó n especial de la siderurgia
ConceslÁD
C o n c u r s o para la ejecución de proyectas de i n (¡enicria ,
C o n f e r e n c i o sobre la catedral de C u e n c a , . . . . .
C o n j £ r e s o de O p o r f o de la Asociación española para el progreso de las c i e n cias
ti.g y
Pigs.
G
Págí.
226
M
M a d e r a (Eiiportsción de)
—
( G r a n d e extensión del uso de p r e s e r vativos para la)
M a d e r a s (Preservación de las). •
—
en los últimos siete años ( C u a d r o demostrativa de las alteraciones que
han tenida l o s precios medios de
algunas clases de)
M a e s t r o s de obras { C o n c u r s o p a r a )
M a m p o s l e r i n en tiempo f r í o
M a t e r i a l e s de construcción P o r t u g a l . C o m e r c i d con España de)
M e j o r a s urbanas en B i l b a o . Emisídrt de o b l i gaciones
—
~
enSevilIn
—
—
en La^o
—
—
en H u c l v n ( P r o y e c t o d e ) , i . .
—
lóenles en V o l l a d u l i d (Importantes p r o yectos de)
M E l r o p o I l t u B O A l f o n s o X I I I (El)
—
de Barcelona
—
de M a d r i d (Nuevas lineas d e l ) .
M o n l a j c de máquinas^herramientas sobre bases
de h o r m i g ó n
M o a u m e n l o a C u e t n r i a (E1)
.—
a Maldonado (Ün)
—
nacional
—
—
106
121
11
I.H
4S
3 27
+7
3
10
26
209
45
273
25
93
32
97
05
20
(Nuevo.) La Iglesia de
Santo C o m b a
103
IKIDICE
Págs.
R
O b r a s de D . E d u a r i i o Gnllego lie venia en csla
Admim?,lrac¡¿n
".H. 82 y
R c a i n c r s Española formü una nueva
públicns de la WiincQiiiimiilaJ
47
—
y mcjaras urboiias en San Scbosüún . . .
n i
Emprcsn
,La>
!S3
—
20
R i e g o del valle inrerior del G u a d a l q u i v i r
obras d e ]
(Las
"8
127
Bl
2! O
20
70
54
31
126
30
4
20
51
^ •
Subaatoa y concursos. 5. O, 14, 2 2 , 2 7 , 3 5 , 4 0 ,
49, 5 6 , 0 5 , 7 4 . 3 1 , QO, « . lüO, 1D7,
1 ! 5 , 122, 127, 2 1 1 . 2 2 6 , 3 4 2 , 23& y
S u c u r s a l d e l B a n c o de Españii en Sevilla ( N u e v a )
PágS.
274
13
T
s
P a l n c i D Real de Bpreelon.í ( E l )
P a v i m e n l o s de i r a d f r n , sus inconvciiienles y
mrxiti lie evilürlos (Los)
P i l a r e s de l a d r i l b ^ £.ns3yo& con mezclas e n ) . •
P o b l a c i ó n de Españu en 1920 ( L a )
P o b l a c i o n e s (Rcrorina d e ) . .
P r o d o c l n a uinericüiios impcrrrirabiliüanlea. El
G n i p l i i l a h j m , el D i T L o a i y el M c lalcrcle
P r o a r c B O de laa Ciencias. El C o n g r e s o de
OpurfQ
P r o p i e i l a i l ol alcance de todos (La)
P r o y e c t o s npríibailiis
p D c n l e de C o a l - V u l l c y ( P e n s y l v n n i n ) , ( E l ) . . , .
—
del H U I E I D i c u , en L y o n t R e c o n & l m c ción del an!¡>{uo
—
de la K u r s a o l en S a n Scbasiián ( E l ) . . .
,
S a n a t o r i o anliluberculoso en M a d r i d
~
de la PuenEId ( E l )
S a n e a m i e n t o de A l c ú í a c de 5 n n J u a n
^
en Llanch ( - a l a r i a s )
•—
de Burcclonu (Los proyectas de
obras de)
125 v
Sociedad R i v i c r e y Compañía I Barcelona) (Lo)
~
en p r o y e c t o ( N u e v a )
^de Esludios y C o n s l r u c c i o n c s de I I L Hcnicria ^La)
5 3 , ó 1, 88 y
—
consíruclara ( N ueva)
—
J o r e ñ o de Construcciones metálicas.
—
Ídem id. i d . al B a n c o de C r é d i f o I n dustrial (Petición de présfamo s o l i d l a d a par la)
—
de A r i | u i l e d o E de GaipüzcoQ
—
de Construcción (Nueva)
31Q
113
Jl
26
242
61
70
T a b i q u e s delgados > mampostería (Resistencia
y condacfibilidad de los)
T e a t r o en M a d r i d ( U n nuevo)
T e m p l o en Puenfcrrahia ( N u e v o )
T r a n v í a de In Puerta de ["licrm ni puente de
Sun Fernando en M a d r i d
T u b e r í a de 3fi0 metros para combaslililes líquidos ( U n a )
4a
] 25
Í9 •
105
21
ü
111
93
97
U r b a n i z a c i ó n ( C o n f e r E n r l a sobre)
—
en Palma
113
252
257
V a g o n e s y l i a r c g s de cemcmto a r m a d o
V i v i e n d a s de los o b r e r o s en la G r a n B r c l a ñ a
(Las)
25
25
V
106
5
ie lA [D[inRU[[|(ÍIi MQDERM ñ 1921
Aleña { D , Jaime), Arquitecto.—Páginas
I S , 2 5 , 3 4 , 4a
y 67.
41.
Anasagosli ( D . T e o d o r o d e ) . A r q u i t e c t o . — P á g i n a 2 7 1 ,
Railida ( D .
1Q5,
Gallego ( D , Eduardo), Ingeniero.—Paginas
Ricardo), Arquilecío.—Páginas
206 y 2 3 8 .
18J, IS9,
217,
5 2 , 5 3 , 82, 8 9 , 1 D I ,
I , 2 1 , 24,
113, 14g, 157, 175, 199,
2 3 1 . 2 4 7 , 251 y 203.
Süinz de los T e r r e r o s ( D , Luis), A r q u l l e c t o , — P á g i n a 7 5 Simons J r . ( D , G e o r g e ) . — P á g i n a 1 3 7 .
Z a r d o y o ( D . J a i m e l , I n g e n i e r o . — Página 160.
G o l l e t i o ( D . A l a n u e l ) , Ingeniero m i l l l a r . — P á g i n a * 135,
145,
J 5 4 , 165, 16a. 240 y 2 7 2 .
En todos los números, y n continuación de la sección de « i r ó n i c a e Información», se han publi'
cado el Movimiento de personal técnico y las licencias para conscrucclón y reforma de lincasurbanas concedidas por el ayuntamiento de Madrid en todo el año de 1930.
La Construcción
Revista quincenal
ilustrada.
PLAZA de ISABEL II H° 5
«3
y^
fffl.
DI
RECTORES
B
r^U
D. Eduardo Gslle&o Ramos. | D. Luis Sáinz de los Terreros,
' SECRETARIO:,CE REDACCIÓN
D
Teodoro de ^nasagasti, Arquitecto.
GERENTE
D. Hipólito Rodríguez Mollinedo.
TELEFONO
1.454-nfl.
e. BL©eH
lalleí } alíñateles:
, '. Roflila l e Metlia, aáiDeio S
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TOMO XX
AÑO XX
Comprende desde el ij de enero al 30 de diciembre de 1922
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REDACCIÓN
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ADMINISTRACIÓN:
Plaza de Isabel II, n ú m e r o 5. Teléfono 1.454. MADRID
1922
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Fundada en 1903.
i Lñ CONSTRUCCIÓN MODERNA \
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Reuisia qulnienai ilusirada de (irqulieciura, ingeniería, e Higiene urüana
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SUMARIO: Anieproyecto de itisfíilticiüii biológica aríificíjii pEira una publticiifii de 10.(X)0 liahitantes, por
H. Galleiíii.—Las fábricas de oi.-nn-'nto de la Cuiapailía Cienera! de A.st'alíos y Pnrtland •tA,=:]aiid>-' (Fíarcelnna).—[mportaníe proyecto de ley.—Sobre saneamiento urbanc
Anteproyecto de instalación biológica artificia'
para una población de 10.000 habitantes
Para completar las ideas desarrolladas en anteriores artículos sobre ia depuración biológica artificial de aguas residuales, presentamos en el presente la planta y cortes del anteproyecto de una de dichas instalaciones, redactado por la Société Genérale d'epuraüon eí-iVassainínement, de París, el ano 191o.
Los datos fundamentales de que se ha partido para dicho trabajo» son;
Capacidad de la instalación.—1.000 nv'diarios, correspondiendo al promedio de 100 litros
de aguas residnarias por habitante y día.
Naturaleza de las ai>uas a tratar.^Como procedentes de una red de alcantarillado que
se supone del sistema separativo, serán de concentración media, conteniendo como principales impurezas materias orgánicas en las que el nitrógeno amoniacal y el albuminoideo existirán en fuertes proporciones, como ocurre siempre en las canalizaciones de aguas negras
(de W.-C, cocinas, lavabos, baños, limpieza doméstica, etc.).
Para aguas de dicha naturaleza está muy indicado aplicar el procedimiento depurativo
bacteriano denominado biológico intensivo, con el que se consigue la desagregación, solubilizLición y mineralizíición de las mencionadas materias orgánicas, favoreciendo los procesos de
la fermentación, oxidación y nitrificacion de dicha materia orgánica,
Descnpci6n de la instalación.—En líneas generales, la instalación comprende: un depósito decantador, cuatro focos sépticos idénticos adosados, o lo que viene a ser lo misno, uno
con cuatro compartimientos; dos estanques de limpieza, cuatro Filtros desbastadores y otros
cuatro biológicos percoladores, un estanque de repartición, tres pequeños estanques de salida,
los aparatos de distribución automática de los líquidos y elevación de fangos y el material accesoria (compuertas, rejillas, pulverizadores, drenes, tuberías, etc.). aparte de !os dos depósitos de fangos, con las vías portátiles de acceso. Toda la instalación es simétrica, con relación
a un eje que une las tuberías de llegada y salida de las aguas, y ocupa aproximadamente un
rectángulo de 62 m. .-: 43 m. == 2.666 metros cuadrados,lo que supone 0,266 m-por habitante;
el coste aproximado variará poco de 20 pesetas por habitante.
Las aguas brutas, a su llegada, penetran directamente en un depósito decantador de planta
circular con nueve metros de diámetro y forma troncocónica, a fin de favorecer la acumulación
en su fondo de las materias minerales imputrescibles, fangos y cuerpos extraños que las aguas
arrastran, mientras que las gruesas materias flotantes se detienen en las rejillas que existen a la
salida del citado depósito, impidiendo así pasen a las cámaras de fermentación. Dichos cuerpos pesados y fangos se extraen, valiéndose de una noria, a la que da acceso una pasarela
de servicio, que los vierte en las carretillas que, utilizando la vía portátil que contornea el
depósito, las conducen al depósito de fangos.
LA CONSTRUCCIÓN MODERNA
Desde el decantador pasan.las aguas a una canal que las distribuye entre los cuatro/oso5
sépticos, cada uno de los cuales mide 18 m. x 5 m. y 3 de altura, hasta el nivel que en ellos
alcanza el líquido; dichos fosos tienen una cubierta plana de hormif^ón armado en la que se
dejan los correspondientes registros para el acceso, llevando éstos la tapa constituida por una
celosía metálica o parrilla de barrotes en forma de persiana, a fin de permitir la salida de gases
producidos durante la fermentación séptica. El fondo de estos fosos tiene inclmación pronunciada desde el eje longitudinal que está mas levantado hacia los costados y lados menores, a
fin de que los fangos, por su propio peso, se vayan acumulando junio a los depósitos de lim/^m/fj.
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Instalación depuradora para tratar 1.000 metroj
pía, con los que comunican por medio de compuerfas; uno de estos depósitos está inmediato
al decantador, y el otro constituye el segundo compartimiento de los fosos. En estos compartimientos o cámarus de limpia es^ín los tubos en forma de sifón, que vierten en el depósito
de salida, en el que e.xisten dos escalones para que los líquidos se aireen al pasar de los fosos
a los cuatro filtros aesl)as!adores, que están en comunicación directa con dicha cámara.
Estos filtos de contacto rellenos de m.ateriales apropiados (escorias, grava partida, etc.), en una
altura de 1,50 metros» tienen por objeto completar la acción soluliili^ante de los fosos, haciendo el afluente de éstos más fácilmente oxidable; su fondo está drenado y el agua que estos
drenes recogen va a los sifones de descarga automática, que lo vierten en los canales de distribución de ¡os/'//í/'m-,y¡"r¿-(?/ñrfo/-fó-, también en número de cuatro, que están precisamente
2,50 metros a nivel inferior a los desbastadores. Estos filtros biológicos son del tipo de aspersión, con mecheros pulverizadores, y en ellos se opera la oxidación y nitriíicación de la materia
orgánica de las aguas, que son recogidas en los drenes del fondo, y siguiendo los colectores
(de los que uno se ve en el filtro situado a la izquierda de los fosos) van a parar al correspondiente pequeño depósito de sección cuadrada (hay tres), de los que parte la tubería de evacuación, reuniéndose las procedentes de los dos depósitos laterales en el central de salida
de la instalación.
El funcionamiento del conjunto de la instalación es automático y puede realizarse el de
cada cuarta parte independientemente del de las otras, con lo que todas las operaciones de
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Instalación depuradora para tratar 1.000 metros cúbico.s diarios de
LA CONSTRUCCIÓN MODERNA
entretenimiento y limpieza pueden efectuarse sin que el servicio se interrumpa. Las aguas atraviesan por íj;ravitación natural el depósito decantador, en cuyo fondo se depositan las materias
pesadas, re co,:^ i endose de [a superficie las notantes, algo voluminosas, y desde dicho depósito
van por intermedio del canal de distribución a ios fosos sépticos, donde sufren la fermentación provocada por microbios aerobios y anaerobios (siendo estos últimos los que juej^an
papel más importante), que reducen y sinipiifican las materias orgánicas licuándolas y gasificándolas.
El afluente de los fosos vierte en el estanque de reparación que constituye al propio tiempo el aereado;, pasando de éste a los filtros desbastadores, donde se completa la fase solubilizante y la retenida de las materias finas en suspensión: posteriormente las aguas se acumulan
en los depósitos de descarga hasta una altura determinada, a partir de la cual los sifones se
ceban automáticamente y envian los líquidos sobre ios fiítros percoladores por descargas intermitentes, cuya frecuencia varía con el volumen de las aguas negras que a diclios aparatos
llegan.
El agua se reparte sobre toda 11 superficie de los filtros percoladores, recorriendo los conductos y saliendo por los mecheros pulveríiíadores en lluvia fina, atravesando lentamente los
materiales fillrantes, donde la licuación obtenida en los fosos se completa con la oxidación
de las materias orgánicas disueltas y la nitrificación de los principios azondos por intermedio
de los fermentos nitrosos y nítricos. Después de atravesar las capas filtrantes, que son los
soportes de oxidación, las aguas, siguiendo los drenes del fondo, ganan la evacuación general
por intermedio de los depósitos de salida.
El cnlretcnimienlo de las instalaciones del tipo descrito en sus líneas generales es relativamente poco costoso, aunque exige la elevación mecánica de ¡as materias acumuladas en el
fondo del depósito decantador y extracción de los fangos procedentes de los fosos sépticos y
residuos en los depósitos de limpia y su traslado al sitio en que éstos hayan de ser tratados,
bien por enterramiento en zanjas, bien por incineración. Es, además, preciso rascar un par de
veces al mes la superficie de los filtros para romper la costra superficial y reemplazar cada
año y medio o dos años los materiales filtrantes, especialmente los de los filtros desbastadores
y visitar a diario la totalidad de la instalación para comprobar no hay nada anormal en el
funcionamiento, que, repetimas, es auto.n-ítico, no exigiendo el empleo de ingrediente alguno
y reduciendo al miniíno el personal encargado del manejo de compuertas, vigilancia de aparatos de descarga, etc.
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B. Gallego.
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LA CüNSTRÜCCION MODERNA
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''ASLAND* (BARCELONA)
El ilustre conde de Güell, recientemente fallecido en la ciudad condal, fundó en julio
de 1901 la Compañía de Asfaltos y Portland «Aslandí-, que es hoy sin duda por su producción
la más importante de España, sin que tampoco !asupere ninguna otra por lo perfeccionado de
susinstalactones, entre las que se destacan los hornos giratorios, llevados a su último grado
de mejora por otro español de claro talento, el Sr. Navarro, que en los Estados Unidos, donde
residía, supo conquistar por su trabajo justa reputación.
En la obra Cementos, altamente valiosa por su carácter práctico, publicada este año^ por
la referida Compnñia, figuran algunos datos relativos a las fábricas que la Sociedad posee, los
cuales, por las razones en el anterior párrafo expuestas, creemos de utilidad reproducir a
continuación:
Fábrica en la Pobla de LiIlet-Ba''celona
Se halla situada en la provincia de Barcelona, entre Castellar d'cn Huch y la Pobla de
Lillet, en el sitio llamado «Clot del Moróos en los confines de la provincia de Barcelona y a
cinco kilómetros de las fuentes del Llobregat, del cual toma un salto de agua de 3.000
caballos de fuerza.
Hállase enclavada entre ias gigantesías estribaciones del Pirineo Catalán, qi-e alcanza su
mayor altura en Puigllancada—2.^08 metros sobre el nivel del mar—y de donde se contempla la extensa y montañosa comarca del Bergadá.
Su edificio se levanta en la comarca antes descrita; es una maravillosa obra arquitectónica
y está compuesta de siete cuerpos escalonados o pisos que se alzan siguiendo la vertiente de
la montaña y entre los que está distribuida la instalación, que compr'mde: hornos giratorios
automáticos tipo Allis Chalmers, aparatos para el tratamiento de la roca cruda, para su trituración, pulverización, el secado, la cocción y el enfriamiento y, por último, para la pulverización definitiva. Algunos de estos cuerpos escalonados o pisos tienen hasta 149 metros de
largo p )r 35 de ancho. El proyecto para la fábrica de Cementos «Asland» fué encargado a la
casa Allis Chalmers, de los Estados Unidos, asi como toda la maquinaria, y los planos de las
construcciones al arquitecto D. Rafael Giuistavino.
Salto de agua,—Habiendo adquirido la Compañía la concesión de un salto de agua de
3.0O0 caballos de fuerza en los orígenes del Llobregat, estudióse la manera de utilizarlo y, oído
el parecer de ingenieros nacionales y extranjeros, decidióse emplear el sistema de tubería a
presión, como el más perfecto, aunque muy costoso.
Para la transmisión de la fuerx-a hidráulica a la maquinaria, después de consultados los
mismos técnicos y visitados los principales talleres de Europa, acordóse emplear, en lugar de
tuberías, el sistema llamado de Pelton Wheels.
La tubería y los aparatos Pelton Wheels fueron encargados a la casa de los Estados
Unidos, Allis Chalmers, la cual, después de mandar a sus ingenieros para estudiar sobre el
terreno el sitio del emplazamiento, procedió a la ejecución de éste, y en el año 1904 colocóse
desde las fuentes del Llobregat al sitio denominado í-Ciot del Moro* la tubería que es de acero
comprimido de 80 centímetros de diámetro y 4.800 metros de longitud, aprovechando un
salto de 330 metros, equivalente a una presión de 32 atmósferas,
Al decir de las ingenieros norteamericanos, no existia en aquella fecha ninguna tuberia que
^ A CONSTRUCCIÜN^ MODERNA
^
la igualara en importancia, teniendo en cuenta su lonj^itud, su sección y la presión que tenía
que resistir.
Para la transmisión de la fuerza hidráulica a lii maquinaria colocáronse los citados aparatos Pelton Wheeis, cuyo aprovechamiento de fuerza es muy grande y cuya regularidad es
asombrosa.
Hornos rotatorios y maquinaria.—El proyecto de fábrica y construcción fueron estudiados para una producción de 60 000 toneladas. La instalación de esta maquinaria y de sus
tres hornos rotatorios capaces de producir 60.000 toneladas anuales, fué la primera que tuvo
lugar en Europa, y la experiencia ha demostrado la superioridad de este sistema, siendo hoy
el empleado en todas las grandes fábricas de cemento del continente.
Cuando se estaba montando la maquinaria el critico científico del periódico francés Le
Temps llamaba la atención de los fabricantes de cemento acerca de la supremacia del nuevo
sistema sobre el antiguo y el éxito creciente de las marcas norteamericanas.
Instalada toda la maquinaria en 1904 empezó la fabricación del cemento «Asland;:^, y en
el año 1908 alcanzaba ésta el máximum, o sea la cifra de 60.000 toneladas.
No pudiendo con toda esta cifra satisfacer la Compañía la creciente demanda de dicho
producto, acordó la Dirección de la misma aumentar la maquinaria necesaria para llegar a la
producción do 100.000 toneladas anuales, y a este fin. instalóse en el año 1909 un cuarto
horno de potencia extraordinaria, puesto que por sí solo produce 37.000 toneladas.
Este horno, que mide 45 metros de largo, era igual a los mayores que en 1909 acababan
de construirse en los Estados Unidos, y mayor que ninguuo de los colocados en aquella fecha
en Europa.
Instalado éste y en marcha desde principios de 1910, tiene la fábrica de Cementos
«Asland» de la Pob'a tie Lillet, ia potencia productora de 95.000 a 100.000 toneladas
anuales.
Mina'* de carbón,—La fabricación de cemento por medio de los hornos rotatorios necesita de una gran cantidad de carbón para la cocción del materia! crudo, piedra caliza y
silícea.
El carbón era la única primera materia que la Compañía «Asland i no poseía al hacer la
instalación de su fábrica; pero las cercanías de [as minas líe Fígols, en exploticíón desde hace
años, y la circunstancia de ser la cuenca del Alto Llobregat, cuenca carbonifcra, facilitan y
facilitarán cada día más este problema.
La Compañía «Asland», que venía empleando para sus hornos el carbón de Fígols, para
llegar a una independencia completa en lo que respecta a esta primera materi-i, adquirió varias
pertenencias en lo alto del monte Catllerás (1.500 metros sobre el nivel del mar), a corta distancia de ia fábrica, abrió varias galerías, pozoá, etc., e hizo construcciones para viviendas de
los mineros, sumando hasta ahora el total de pertenencias hasta 280. Su explotación avanza
constantemente, habiendo alcanzado en el último año su explotación a más de 10.000 toneladas.
Para el transporte de este mineral se instalaron dos cables aéreos, el uno de medio kilómetro de longitud para el servicio de ia mina a la estación del cable principal, y el otro, de
dos kilómetros, para entregar el carbón al ferrocarril que la misma Compañía posee
Esquistos petrolíferos. - La Compañía posee junto a su instalación industria! importantísimos yacimientos de esquistos que atraviesan aquella zoaa en sentido de E. a O. y que
miden una longitud de más de 30 kilójnetros que corresponden a 927 pertenencias.
La Compañía «Asland'>, ocupada en el engrandecimiento de la fábrica, no ha abordado
todavía la explotación industria] de este mineral, que puede llegar a ser un negocio de la
mayor importancia.
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LA fJUNSTRÜCCÍON MODERNA
Ferrocarril. —Píira ponorsc la fábrica en comuiíicación con el ferrocarril de Manresa a
Berga, construyó la Compañía «Asland- una carretera de cuatro kilómetros y últiniamente
obtuvo del listado la conceáión def¡ii¡t¡v;i de un ferrocarril de 12 kilómetros de Quardiola a la
fábrica «Asland'', que cümpletameuíe terminado es hoy propiedad de la Compañía ((Asland>
y es un poderoso auxiliar para el transporte de su cemento.
Fábrica en Moneada - Barcelona
Las necesidades del mercado y el crédito enorme del cemento marca cíAsland», que hacían
a esta Compañía poseedora de notas de pedido superijres a su producción, la obligaron a
aumentar sus medios productores a cuyo efecto pensó en la construcción de otra fábrica con
todos los adelantos modernos y los que le sugerían su experiencia industrial y cuyo emplazamiento fuera tal que estuviera eu las mejores condiciones para co:isega¡r su propósito.
Al estallar la guerra y ante su matíniíud. la Compañía comprendió que tanto para el
período de guerra como el de la postguerra la situación de España, en lo que se refiere a la
industria del cemento, habría de ser muy veniajosa y que si se aprovechaba con toda rapidez
esa oportunidad única, su negocio particular podria desarrollarse en gran escala.
Presentósele la ocasión de adquirir dos hornos de gran tamaño análogos a los últimameut e
instalados en su fábrica de la Pobla de Lillet y toda la maquinaria de molinos, secadores y
trituradores correspondientes, maquinaria moderna y de ía misma casa Allis Chalmers, de los
Estados Unidos de América, equipada con los correspondientes motores eléctricos. La Compafíia no titubeó un momento y, tras breve pero madurado estudio, halló en la mitad superior
del conocida Turó de Moneada los materiales necesarios y abundantes para la fabricacióu de
un cemento «Asland>' que no desmereciese del de su priniera fabrica de la Pobla de Lillet, y
al pie de dicho Turó y junto a la gran estación de Moneada Bifurcación los terrenos para
levantar su fábrica con todas sus dependencias anexas, emplazamiento ideal a 10 kilómetros
tan sólo de Barcelona y su puerto. Deexcelcfiíe y privilegiado puede considerarse este emplazamiento; pues en la estación de Mancada se bifurcan tres lineas estratégicas de ferrocarriles: la
red Norte, que sirve para las comunicaciones con el interior; la de M. Z. A. que comunica
con Francia y puerto de Barcelona y la de Barcelona a San Juan de las Abadesas, que puede
considerarse como la verdadera futura línea internacional.
Apresuróse la Compañía a adquirir las fincas necesarias para ejecutar su plan que en
conjunto miden una superficie de unas 60 hectáreac,; empezó las obras en octubre de 1916, así
como las del apartadero ferroviario; en marzo de 1917 ya pudo utilizar este Apartadero y empezar con ello la instalación de la maquinaria y dióse tal impulso a las obras que en septiembre del mismo ya se fabricaba en esta ntieva fábrica de Moneada cemento '^^^slandw de calidad
superior, que desde el primer día fue acogido muy favoblcmentc por el mercado, ávido de cemento bueno que substituyera al cemenío extranjero, cuya importación había cesado por completo a consecuencia de la guerra.
Ya en su primer año di fabricación la nueva fábrica de Moneada pudo producir y vender
más de 40.000 toneladas de cemento y ello permite esperar que, a pesar de la anormalidad reinante en toda la actividad natural, no tardará en alcanzar un rendimietUo igual al de la primitiva fábrica de la Pobla de Lillet, con lo cual la Compañia podrá fabricar un mínimum de 200.000
toneladas de cemento al año, conservando su primada en el mercado nacional y equiparándose a las mayores fábricas del extranjero.
Para lerminar, mencionaremos que la nueva fábrica de Moneada, por su proximidad a
Barcelona, puede surtirse de los mejores carbones nacionales y extranjeros y, como fuerza
motriz, aprovecha la fuerza eléctrica que tiene contratada con la poderosa Empresa de Riegos y
LA^ CC^TRUCCIOK MODERNA
Fuerza del Ebro, fuerza que con una multitud de motores permite distribuir con toda la flexibilidad que reqiiiere una fabricación de esta importancia.
Acabaremos nuestra relación con los siguientes datos:
Esta Compañía fué fundada en 15 de julio de I9Ü1.
Su objeto primordial fué la fabricación de cemento Portlnnd artificial, utiü^íando para
ello como fuerza motriz, la liidráulica, la eléctrica y la auxiliar de vapor.
Hoy dfa, después de diez y ocho años de desarrollo constante, la Compaiiia «Asland*
posee:
\° Una finca en el sitio llamado oClot del Moro^ de extensión 70 hectáreas igual a 150
mojadas. Otra finca en el Turó de Moneada de 60 hectáreas. En ellas están instaladas dos
grandes fábricas de cemento.
2." Un salto de agua de 2.500 caballos de fuerza. 4.80D metros de tubería a presión
y motores hidráulicos sistema Pclton Wlieels. Dos máquinas de vapor de SOO HP y 600
la otra.
3.° Toda la maquinaria necesaria para la fabricación de 200.000 toneladas anuales de
cemento Portland artificia! producidas en el í'^Clot del .'Vloro:^ (Castellar d'en f-fuch). Moneada
y Dos Aguas (Valencia).
4." Edificios de mampostería y hierro para l;i fábrica, viviendas para capataces, etc.. cubr;en !o una extensión de más de 25,000 metros cuadrados,
5." 280 pertenencias de carbón en el monte Catllcrás y casas para los mineros, etc.
6.° Dos cables aéreos para el transporte del carbón, de una longitud de tres kilómetros.
7." 927 pertenencias de esquistos petrolíferos en una longitud de más de 30 kilómetros.
8.'' Un ferrocarril de vía estrecha de 12 kilómetros, desde Guardiola a la fábrica.
9." Cuatro locomotoras y todo e¡ material necesario para el transporte de 100.000
toneladas anuales.
10. Grandes almacenes para cemento en Barcelona, Manresa y Guardiola.
^1- Oficinas y dependencias instaladas en la Plaza de Palacio, 15, Barcelona.
t^
(JC
\a&
IMPORTANTE PROYECTO DE LEY
Una de las cau.sas determinantes del atraso sanitario de España es, sin duda, la mala situación económica de la mayoría de los Ayuntamientos, los que se escudan en dicha falta de
recursos para no efectuar las obras más indispensables de lodo saneamiento urbano. A fin de
facilitarles los medios de realizar éstas, se incluyó en la ley f'c Presupuestos vigente un artículo
(disposición segunda de las especiales) autori>:ando al Gobierno para permitir a los Municipios
imponer el recargo de una décima sobre el impí>rie correspondiente al Tesoro de las contribuciones urbana, industrial y de comercio, dentro de los respectivos términos municipales, con
üeslino a obras y mejoras urbanas, previa la aprobación de los correspondientes proyectos.
Los Ayuntamientos de Madrid, Videncia, Valladolid, Zaragoza, Albacete, Alcázar de San
Juan, Aviles y muchos más, están preparando la ejecución de un plan de obras de saneamiento a base de dicho recargo; pero como éste no tiene más duración que la de la ley de Presupuestos, queda en el aire la garantía para los empréstitos aplicables a dichas obras.
10
LA CONSTRUCCIÓN MODiSIlNA^
A fin de evitar inconveniente tan serio y completar la idea que seguramente movió a las
Cámaras, para establecer tal articulo en la ley de Presupuestos, el vocal iní^eniero de la Comisión Sanitaria Central D. Eduardo Gallego ha redactado las bases del interesante proyecto de
ley que n continuación reproducimos, el cual, ha entregado al Inspector general de Sanidad,
presidente de la mencionada Comisión, para su estudio y oportunas modificaciones, si procedieran.
Bases para un proyecto de ley facilitando a los Ayuntamiento; la ejecución
de obras de .saneamiento urbano
Articulo 1/' Se autoriza ni Gobierno para que. previa la aprobación por el ministerio de
la Gobernación de los oportunos proyectos de obras de saneamiento formulados por los Ayuntamientos, conceda a éstos, en concepto de recargo transitorio, el aumento de una décima
sobre e] importe correspondiente al Tesoro sobre las contribuciones urbana y de industria y
comercio en el respectivo término municipal.
Art. 2° F-! importe de dicho recargo se aplicará integramente al pago de las citadas obras
de saneamiento, o de las anualidades de interés y aniortización de los préstamos o empréstitos
que para realizar aquéllas contraten los Ayuntamientos, con la garantía de dicha exacción.
Esta no durará más que el tiempo preciso para el abono total de las mencionadas obras o amortización del empréstito, y para dicho fin se tomará como base el importe de [os respectivo
presupuestos, no consintiéndose aumento de éstos una vez aprobados por Real orden.
Art. 3." Los Ayuntamientos de todas las poblaciones mayores de 10.000 almas, según
el Censo de 1920. en las que la mortalidad durante tres años normales consecutivos ex::eda de
un 20 por 100 al promedio de la de España, quedan obligados a reaüzar ¡as obras de saneamiento urbano conducentes a mejorar sus características sanitarias, en un plazo que, previos
los informes de los organismos dependiente de la Inspección general de Sanidad, será fijado
de íieal orden por el ministerio de la Gobernación.
Art. 4.*^ Quedan autorizados el Banco Hipotecario y ia Caja Postal de Ahorros, asi como
todas las Cajas de Ahorros sobre las que el Estado ejerce su patronato, para hacer préstamos
o acudir a los empréstitos contratados por los Municipios para ejecutar obras de saneamiento
en las condiciones fijadas en la presente ley. Con objeto de que dichas operaciones tengan
sólida garantía, se considerará el recargo que se menciona en el art. 2." como materia hipótecable, y en tal concepto, si los Ayuntamientos dejaran de cumplir sus compromisos referentes
al pago de las aludidas obras o servicio de interés y amortización de los préstamos o empréstitos para la realización de las mistnas contratados, la entidad prestataria podrá substituir al
Municipio en el cobro directo de la décima de recargo a los mismos concedida.
Art. 5." Los préstamos que se efectúen con el fin indicado por la Caja Postal o ¡nsíituclones que luncionan bajo el patronato del Gobierno, tendrán siempre la garantía del Estado,
sustituyendo éste a los Municipios que dejaran incumplidos los compromisos de que se habla
en el articulo anterior.
Igualmente sustituirá el Gobierno a los Municipios que, encontrándose comprendidos en
el art. S.*^, dejaran de ejecutar las obras a que en el mismo se aluden, sin periiiicio de ejercerse
sobre dichos organismos las sanciones que se establecen e.i el capitulo 11 de la ley Municipal
vigente.
Art 6.° Cuando algún Municipio se vea imposibilitado de iniciar o continuar la realización de los proyectos aprobados de saneamiento, por no encontrar quien efectúe el préstamo
o cubra el empréstito que aquéllos exijan, podrán solicitar de' ministerio de la Gobernación
que, de los fondos del mismo, que para tales atenciones se consignen, o del capital inmovi-
LA OOÍ^STHUCUIOM MUUKU.NA
:U
Hzado de la Caja Postal de Ahorros, se atienda a los referidos préstamos en la cuantía que juzguen necesaria.
El ministro de la Gobernación, después de oír en cada caso concreto a la Inspección de
Sanidad, y si procede al Consejo de Administración de la Caja Postal de Ahorros, someterá su
proyecto al Consejo de ministros, que resolverá cu definitiva sobre las condiciones del anticipo
e importe del mismo.
Art. 7.'' Quedan derogadas cuantas disposiciones se opongan a lo establecido en la pre
senté ley, para cumplimiento de la cual se diciará, en el pla^o de dos meses, por el ministerio
'anos de a^uas negras.^—^Corte transversal.
de la Gobernación, un reglamento que la desarrolle y precise la intervención que corresponda
a las diversas autoridades y organismos que habrán de actuar en los expedientes que aquélla
motiverL.
.45
..^
SOBRE SANEAMIENTO URBANO
l-a acción municipal. —Centraste notable titi Archidona y AviLés.
No t;enc duda que la mayor responsabilidad del atraso sanilario üe la mayoria de nuestras ciudades corresponde a los Municipios, que, olvidando la más sacrosanta de sus obUgacivjnes, que es velar por la salud del vecindario, dejan pasar los años y los lustros sin acometer las obras fundamcnlalts de iodo saneamiento urbano.
" '^^P'ii'iíi, donde no se da la menor importancia a las dcsiituciones de alcaldes y hasta de
lunicipios enteros con el menor pretexto, cuando se trata de fabricar una mayoría'adicta a
cualquier Gobierno, constituye, en
cambio, una quimera el intentar siquiera sea destituida una autoridad
local por faltar abiertamente a los deberes que en lo concerniente a la salud pública le confía la ley Municipal
vigente.
Y( ÜF^^dd
neffras.-Corte lonaituUinM.
f'M'//j.
De esos malos alcaldes y malos
Ayuntamientos está llena nuestra nación y por ello no extrañará a los
lectores el botón de muestra que acaba de ofrecer el Municipio de Archidona (Málaga), al que, a propuesta
\-l
uA
UüNSTKÜL'ClON
MODERNA
de ]a Comisión SanitRria Central, tenemos entendido se ha llamado de Real orden la
atención, ordenándole proceda en pkizo prudencial a presentar los correspondientes proyectos de saneamienfo de la conducción y captación de sus aguas potables, y realizar
sin pérdida de tiempo las obras que aquél exija. Con ello seguramente desaparecería de
dicha población la fiebre tifoidea, enfermedad que ha llegado a adquirir carácter endémico,
a causa de la ap.itia del Municipio, a quien, sc.jíúa nuestras noticias, se \u dirigido repetidas
veces el inspector provincia! de Sanidad, recomendando la precisión de realizar tal mejora sanitaria en las aguas, que proceden de riqnísjinos y abundantes manantiales, habiendo sido incumplidas cuantas promesas se hicieron en dicho sentido, no obstante ser Archidona la población más rica de la provincia de Málaga, lo que permitiría a su Municipio, si le faltaran recursos para las obras, acudir para proporcionárselos a los medios que se enumeran en el Real
decreto del ministerio de H:icicnda del 31 de diciembre de 1917 o a los indicados en el Real
decreto de Gobernación de 13 de agosto último.
Contrasta con la conducta del Municipio de Archidona, la observada por el Ayuntamiento de Aviles (Oviedo), en el propio asunto del abastecimiento de aguas de la población. Al fin
de llevar a la práctica obra tan beneficiosa para el vecindario, asi como el alcantarillado y pavimentación de algunas plazas y calles, contrató dicho Ayuntamiento en 1915 un emprésiito
valor de 550.000 pesetas (a cuya cifra a.scendían los correspondientes presupuestos redacta
dos el ano 1014), afectando al cumplimiento délas bases del mismo, todos los bienes mué
bles e inmuebles, así como la totalidad de los ingresos por los impuestos municipales co
rrientes.
La elevación en los precios de la mano de obra, materiales y maquinaria, motivada por la
guerra mundial, originó un aumento de gastos sobre los presupuestados de cerca dj 280.OOÜ
pesetas, y con objeto de terminar las obras, íué preciso procurarse un nuevo préstamo de
250.000 pesetas. Este adelanto ha sido hecíio en 1919 por el Banco de Gijón, al 6 por 100 de
interés y amortizable en diez añ-js, pero exigiendo (mientras no se establecen nuevos impuestos cai}aces de cubrir la anualidad de interés y amortización) la í^aranfia persona! tic ¡os conce/ales, que por su posición económica podían prestarla, a lo que accedieron sin e! menor reparo. Tan generoso proceder, tanto más digno de loa, cuanto más insólito resulta en estas tierras
y en estos tiempos de ambiciones y egoísmos, habla muy alto en favor del Municipio de Aviles, cuyo alcalde-presidente ha solicitado recientemente hacer uso de la autorización que el
Real decreto de 13 de agosto último regula para imponer la décima de recargo en la cuota del
Tesoro sobre la contribución urbana, de industria y comercio, con destino a obras de saneamiento. La Comisión Sanitaria Central ha informado favorablemente tan justa petición, que
permitirá cancelar la garantía pecuniaria de los concejales prestada al Banco de Gijón por el
importe de las 250.000 pesetas por la del procomún, que es la del Concejo, y es de esperir que
la Hacienda conceda la autorización pedida.
Si muchos Ayuntamientos siguieran el ejemplo dado por el de Aviles, en vez de imitar al
de Archidona, no pasaría España por la vergüenza de figurar permanentemente después de Rusia, que ocupa el último luL^ar en la escala macabra de la mortalidad de las naciones europeas,
loque supone una perdida anual de loO.OOÜahnas, sobre la cifra media que registran los países civilizados.
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flfioXIX
15 de Enero de 1921
Número 1
CRONICfí E INFORMACIÓN ,
Felicidades.—Los beneficiarios de casas baratas.—Casas baratas para los tranviarios de Bilbao,—Nuevo
edificio para el Banco Hispano Americano en Badajoz.—Concurso de proyectos para el ensanche de
Guecho (Bilbao). —Utilización de la chimenea desechada de una fábrica para e! establecimiento de unos
depósitos de agua.—Consideraciones sobre las grandes velocidades del agua en las cañerías. - Construcciones de hormigón colado.—Mejoras urbanas en Bilbao: Emisión de oblicrociones.—Utilización del
basalto fundido.-Saneamiento de Alcázar de San Juan.—Un gran garaje.—Proyecto de casas baratas
de hormigón colado.—El puente de Coal-Vallcy (Pensylvania).—Un procedimiento de depuración de
aguas basado en la producción de oxígeno naciente.--La vivienda de los obreros en la Gran Bretaña.—
Concursos.—Subastas.—Movimiento del personal téciiico.—La construcción en Madrid.
F e l i c i d a d e s . — Al entrar en, el nuevo año
de 1921 {XIX de la publicación de esta Revista),
cumplimos gustosos el deber de saludar a nuestros
constantes favorecedores, deseándoles todo género de prosperidades,
Los beneflciarios de c a s a s baratas.—
Por Real orden de 5 de enero (Caceta del 6) se
dispone:
, í°
Que los beneficiarios de casas baratas habrán de acreditar que reúnen las condiciones exigidas por la ley de 12 de junio de 1911 y por el
Reglamento para la aplicación de esta ley, al entrar en posesión de la vivienda que les corresponda, bien por compra a plazos, bien por alquiler; y
2.'* Que esta disposición tenga carácter general y sea aplicable, como complementaria de la ley
y Reglamento vigentes, a cuantos casos análogos
se presenten en lo sucesivo.
C a s a s b a r a t a s p a r a l o s tü-anviarios d e
Bilbao*—Los empleados de los tranvías han solicitado del Municipio de Baracalio (Bilbao) la cesión gratuitamente de terreuos para la construcción de casas baratas.
Constituyen la Sociedad de referencia treinta
empleados, que se desprenderán de 15 pesetas
mensuales para constituir un fondo para el comienzo de las obras.
La Diputación y Municipio subvencionan estas
construcciones con un 25 por 100 de su importe.
Todos los componentes de esta Cooperativa
vienen obligados a prestar su concurso personal
durante las horas que se acuerden después que
haya terminado su servicio en la Compañía.
. El coste de la viviendas, que son bastante modestas, será muy reducido.
N u e v o edificio para e l Banco Hispano
A m e r i c a n o e n B a d a j o z . — h \ u y en breve comenzarán en Badajoz las obras de construcción de
un edificio, que, a juzgar por los planos y presupuestos, será suntuoso, con destino a la Sucursal
del Banco Hispano Americano, cuyo florecimiento,
desde que opera en dicha capital, no puede ser más
halagüeño.
El edificio quedará emplazado en el sitio más
céntrico de Badajoz y su más importante plaza.
Concurso dé proyectos para el ensan-
c h e d e G u e c h o . ^Bilbao).—Aprobadas por
la Superioridad las bases a que deberán sujetarse
los planos que se presenten para el ensanche, urbanización j modiGcación del actual trazado de las
calles, paseos, plazas y caminos de dicha Anteiglesia, se abre un concurso para la admisión de
proyectos, durante un plazo de cinco meses.
Las bases, a que deberán sujetarse los planos
que sean presentados, se insertan en la Gaceta
del 4 de enero actual, que reproducimos:
ifíases a que deberán sujetarse los planos que sean
presentados para la urbanización de la Anteiglesia de Guecho.
El perímetro empleado al nuevo ensanche estará determinado: por el Norte, por el camino que
conduce desde la plaza de Arrigunaga al molino
de Axerota, de éste por el camino de El Ángel
hasta la venta del mismo nombre; por el Este, con
la carretera rama! de Sari hasta Sarikobaso, y desde este puisto, en linea recta, a los puentes de Berango, bordeando el Parque, siguiendo la línea
divisoria de los Ayuntamientos de Guecho y Lexona; por el Sur, con este mismo limite, y por el
Oeste, con la ría de Bilbao y mar Cantábrico.
1,° Los facultativos que tomen parte en este
concurso, han de ser precisamente arquitectos de
las Escuelas de Madrid y Barcelona, o ingenieros
pertenecientes al Cuerpo Nacional de Ingenieros
de Caminos, Canales y Puertos.
2.'^ Los concursantes estudiarán el nuevo ensanche, respetando en lo posible el barrio de Neguri y la zona comprendida entre la carretera y el
mar. Se dispondrán arterias importantes en sentido N. S., a fin de que la circulación de la carretera
de Bilbao a Urduliz quede descongestionada.
S.'* La superficie destinada a vías públicas oscilará entre el 50 y 65 por 100 de la superBcie destinada a ensanche.
4."* Teniendo en cuenta que en esta zona existen muchas casas de campo, se estudiará la distribución y anchura de las vías públicas de la manera
más adecuada a las construcciones existentes, e
indicando para cada zona la reglamentación que la
naturaleza de la construcción exija.
5.° Las calles principales tendrán una pendiente que no excederá del 5 por 100; no obstante,
se admitirá un desnivel algo mayor en las calles
secundarias, impuesto por la topografía del terreno, pero prefiriendo el proyecto que consigne me-
LA CONSTRUCCIÓN M O r E R N A
Dor pendiente para aquéllas. En cuanto a la an- migón colocada sobre la mampostería de la chimenea, la cual a esta altura presenta un diámetro
chura de las calles y altura de los edificios, deberán atenerse a lo preceptuado en los artículos 134, exterior de 4,10 metros y un diámetro interior de
144 y 433 a 448 de las vigentes Ordenanzas mu- 3,14. El depósito tiene 6,10 metros de diámetro;
las paredes aisladoras tienen 16 centímetros de
nicipales.
6,° En las zonas de-tlnadas a casas de vecin- espesor en la base y ocho en la cima. Las ménsudad se estudiarán las manzanas de las mismas, sus las llevan en su extremidad unas columnas unidas
patios generales y cuanto crea el concursante de en su parte superior por unas viguetas que soportan la techumbre octogonal del depósito.
interés para que reúna mejores condiciones de liigiene por medio de comunicación con las vías púLos cuadros aisladores están formados de mamblicas, conveniente relación de las superficies cupostería de ladrillos.
biertas y descubiertas, disposiciones de antusanos,
El depósito inferior está soportado por ocho
etcétera, etc.
viguetas de hormigón armado que se cruzan en el
eje de la chimenea y se terminan al exterior en
1° Se estudiarán en líneas generales las obras
forma de ménsulas; éstas llevan unas columnas
subterráneas que los servicios de una riudad mounidas entre si por cuadros aisladores y sirven de
derna exigen, teniendo en cuenta el trazado actual
apoyo a las viguetas del techo. El absceso a los
de las atarjeas, y cuidando que los nuevos sean
fáciles de reparar sin ocasionar molestia al vecin- depósitos se facilita por seis pisos intermedios
dario, tanto con respecto al tránsito como a ios unidos entre si por escalas.
inmuebles del futuro ensanche.
C o n s i d e r a c i o n e s s o b r e l a s grrandes v e 8.° Se determinaratí los sitios más a propósito
para edificios públicos, como Escuelas, Mercados,
l o c i d a d e s d e l a g u a e n l a s c a ñ e r í a s . —Esetcétera, etc., así como para los paseos y parques tudio experimental muy interesante, publicado por
del ensanche.
M. Canichel en la Revue genérale
d'Elecfricité,
9." Los planos y documentos se redactarán con
sobre la corriente del agua en los tubos para velas escalas coloración y demás detalles que se es- locidades considerables que llegan a 80 metros
pecifican en el art. 5." del Reglamento de la ley de por segundo, y en el que se demuestra que la ley .
Ensanche, sin perjuicio de que los concursantes de la pérdida de carga en ellos es rigurosamente la
acompañen cuantos dibujos, perspectivas, etc., de- *liiisma que para las velocidades inferiores a 10 .
seen para el mejor juicio sobre los proyectos.
metros por segundo, que eran las únicas que se
10. Se facilitarán a los facultativos los planos
habían observado hasta la fecha.
de todas las partes que se trata de urbanizar, con
las líneas de niveles correspondientes.
Construcciones de h o r m i g ó n colado»—
,11. Se adjudicará un premio de 8.000 pesetas
En una conferencia dada en Leipzig, con ocasión
al proyecto elegido, en la forma dispuesta en el
de la Feria celebrada en la primavera det año que
antes citado Reglamento.
acaba de transcurrir, el ingeniero alemán Krakau
trató de las ventajas que presentan las consruc12. Se concederán, además, dos accésits, uno
de 3.000 pesetas y otro de 2.000. a los autores ciones de hormigón colado, especialmente en la
que, en concepto de la Corporación municipal, actualidad, dadas las dificultades de transporte y
llenen con más acierto las condiciones del progra- la carestía de los materiales ordinarios.
ma. Una vez satisfechos los premios, los proyectos
Una casa constructora de Karlsruhe y Berlín emquedarán del Excmo. Ayuntamiento, devolviéndoplea actualmente el siguiente procedimiento para
se los restantes.
tas edificaciones de hormigón colado: Los muros
se cuelan en moldes o tabiques de madera, ha13. El plazo p a r a la p r e s e n t a c i ó n del p r o y e c t o
biendo demostrado la práctica que tales moldes
será d e cinco m e s e s , hasta las d o c e del día de este
pueden emplearse con toda seguridad cuando met é r m i n o , a c o n t a r d e s d e la fecha d e la publicación
nos diez veces, antes de que se inutilice alguna de
del a n u n c i o en el Boletín Oficial d e la provincia,
sus partes. Esta duración se consigue por su const r a n s c u r r i d o el cual no se a d m i t i r á ningún p r o y e c trucción en piezas, que pueden unirse y separarse
to r e l a c i o n a d o con e s t e - c o n c u r s o .
fác'lmente sin exigir disposiciones ni medios espeG u e c h o , 2 8 d e d i c i e m b r e d e 1920.—El alcalde,
ciales para asegurar su unión.
ilegible.»
_^ ,• • ••
Los tabiques se montan y llenan de hormigón,
de una vez para toda la casa, o lucesivaraente por
Utilización de la chimenea d e s e c h a d a
d e u n a f á b r i c a p a r a e l e s t a b l e c i m i e n t o pisos. En el tabique interior se aplican cabezas de
apoyo para las vigas de los pisos de madera que
•de u n o s d e p ó s i t o s d e a g u a . — L a revista De
Ingenieur publica la descripción de las obras efec- forman ura sola pieza con las paredes^ mientras
que los pisos macizos se cuelan junto con las patuadas con objeto de utilizar la chimenea de una
redes.
fábrica, de 60 metros de altura, para la instalación
de dos depósitos de 100 metros cúbicos, uno a
Como materias adicionales del hormigón, se
30 metros sobre el suelo y el otro a 14. La chiemplean grava de piedra pómez y escorias. Una
menea fué demolida hasta 28 nietros por encima
maquinaria a propósito mezcla el hormigón y lo
de su base. La estructura de soporte del depósito
eleva hasta la parte superior del tabique, desde
más elevado se compone esencialmente de ocho
donde se cuelan las masas líquidas mediante canaménsulas incrustadas en una viga circular de hor- lones. Los muros exteriores tienen un espesor d e
L A CONSTRUCCIÓN
35 centímetros; las paredes interiores que hayan
de sostener las vigas, 18 centímetros, y las que no
liayan de aguantar este peso, 12 centímetros. Los
tabiques de madera se quitan seis u oclio días después de la colada. Este periodo se utiliza para
construir el techo, que se hace generalmente con
tejas de cemento, y fínalraente se pulimentan las
paredes.
Una casa necesita un plazo total de diez semanas para estar completamente seca y en condiciones de ser habitada.
A este procedimiento de construcción, sistema
Loesch, se le atribuyen las siguientes ventajas:
1." Economía con respecto a las construcciones de raampostería, que puede llegar a más de
una tercera parte, y a veces a casi la mitad del
coste total de las edificaciones de ladrillo.
2.'' Rapidez de construcción. Una colonia de
300 casas no exigiría más de cuatro meses, y si se
construyen casas de dos viviendas cada una, este
tiempo se reduciría consi lerablemente.
S.'"* Mayor solidez y seguridad.
4." Economía de combustible, tanto para la
fabricación de ios materiales necesarios para la
edificación, como para la calefacción de la casa
habitada.
5.^^ Facilidad de revoque. El hormigón de colar es muy poroso, gracias a lo cual el revoque se
une tan intimamente con el hormigón, que ambas
materias llegan a formar una masa única.
6.^ Menor coste en los gastos de conservación
y reparaciones.
1.^ Penetrabílidad para los clavos.
8.'* Simplificación y abaratamiento de las construcciones accesorias, como cornisas, canalones, etc.
9." Eficaz aislamiento contra el sonido, influencias atmosféricas, humedad, insectos, etc.
10. Mayor seguridad contra los incendios.
Tales ventajas hacen suponer a algunos que irá
extendiéndose este género de construcciones, dada
la carestía actual de las viviendas; pero hay que
tener en cuenta las circunstancias de localidad que
puedan favorecer o no la aplicación de este procedimiento.
Mejoras urbanas e n Bilbao*Emisión de
o b l i g a c i o n e s . — El Ayuntamiento de B i l b a o
anuncia la emisión de 44.000 obligaciones de 500
pesetas cada una representativas de un capital de
pesetas 22.000.000.
Este empréstito será destinado en su totalidad
a mejoras urbanas, entre las que figuran c e n o más
importantes la realización de las obras de abastecimiento de aguas a la villa, las de nuevas urbanizaciones, renovación del pavimiento y nuevas instalaciones de servicios (alumbrado gas y eléctrico,
con nueva fábrica. Matadero y edificios escolares.)
El tipo de inscripción es de 92 por 100.
Dicha emisión está garantizada por la Caja municipal de Ahorros y Bancos locales.
Utilización del b a s a l t o fundldo.~El ba-
MODflRNA
salto es una roca volcánica, compuesta de un feldespato, del piroxeno denominado augita, de hierro magnético y algunos minerales accesorios. Se
presenta con frecuencia fragmentada en trozos regulares, especialmente en prismas. Se encuentra
con abundancia en muchas localidades, y en España t-s muy notable el acantilado basáltico sobre
el que se asienta el pueblo de Castellíullit (Gerona).
Esta roca, de grano muy fino y apretado, presenta gran resistencia al aplastamiento y al desgaste, y en los parajes donde se la encuentra sirve
para enlosados y como piedra de construcción,
pero su dureza hace que sea muy diíi il de trabajar, lo cual restringe considerablemente sus aplicaciones.
Para evitar este inconveniente se ha tratado de
fundir y moldear el basalto. Ya en 1909 el doctor
Ribbe mostró que estas operaciones de fundido y
moldeado pueden realizarse sin grandes dificultades, operando a una temperatura de 1.300"; pero
la substancia que se obtiene es vitrea, de color negro de azabache, frágil y de usos muy límitadosj
por lo cual trató dicho autor de desvitrificar los
objetos moldeados, de manera que se reconstituyera la estructura cristalina de la roca primitiva, y
después de laboriosas investigaciones, halló el tratamiento térmico más conveniente para alcanzar
este resultado.
Este tratamiento se aplicará ahora en gran esca-'
la por la Sociedad Le Ba-alte, fundada con este
objeto, y que ha realizado ya largos trabajos de
investigación, durante los cuales se han descubierto nuevas propiedades que hacen más útil el basalto fundido.
Las principales son: I.° Gran resistencia al desgaste y aplastamiento, superior aun al de la roca
natural. 2.'' Inatacabilidad por los ácidos. 3.^ Resistencia eléctrica.
Por la primera de estas propiedades, el basalto
será muy útil para pavimentos y empedrados; su
inatacabilidad le hace muy conveniente para revestimientos y canalizaciones, y para tuberías en las
fábricas de productos químicos. Por último, su resistencii eléctrica, igual o superior a la de todas
las materias aislantes conocidas, hace prever una
serie de aplicaciones para aisladores aéreos, aisladores de tres cuernos, etc.
Es probable que, en vista de estas útiles aplicaciones, la industria del basalto fundido tome en
breve un importante desarrollo.
.
S a n e a m i e n t o de Alcázar d e San Juan.
Después de haber realizado recientemente el Ayuntamiento de la ciudad citada la obra fundamental
de todo saneamiento urbano, que es la conducción
y disLribución de aguas potables, entendió debía
proceder con la mayor rapidez a la construcción
del complemento indispensable de aquélla, que es
la red de alcantarillado que recogerá las aguas residuales, alejándolas rápidamente de la población
para darlas destino apropiado, encomendando proyecto tan importante á los ingenieros de Caminos
señores Casimiro y Juanas, que lo presentaron con
^-
L A CONSTRUCCIÓN M O D E E N A
fecha 1 de diciembre de 1919 con un presupuesto
de contrata de 800.000 pesetas en números redondos.
Trátase de una red cloaca! cubriendo 200 hectáreas, próximamente, que se proyecta del sistema
unitario, con separación de aguas torrenciales,
empleando para todos los conductos la sección circular, y construyendo éstos con gres para colectores y ramales cuyos diámetros varían entre 0,14 y
0,44 y con hormigón sin armar para el emisario,
cuyo diámetro es 0,85 metros.
La red, tanto en su trazado y desarrollo de cuatro kilómetros como en su perfil, responde a las
condiciones higiénicas que debe siempre satisfacer,
y todas las disposiciones adoptadas respecto a
ventilación de la misma y de tas viviendas, situación relativa de los conductos de aguas negras y
blancas, modo de asegurar la limpieza periódica
de los conductos, etc., está de perfecto acuerdo
con las recomendaciones de la ingeniería sanitaria,
siendo aceptable el que sin duda por razones económicas se haya acudido a las secciones no visitables, que son, en general, las más indicadas para
canalizaciones del sistema unitario en poblaciones
de alguna importancia, sobre todo para los colectores principales.
El proyecto de alcantarillado a que nos referimos, realiza; al propio tiempo que la recogida de
las aguas caseras y pluviales de la ciudad, la desecación del subsuelo, cuya excesiva humedad constituye hoy peligro rea! para la salubridad pública-,
y permite hacer desaparecer los apoyos Serna y
de la Mina, focos infecciosos, con lo que aumenta
notablemente de valor la obra de saneamiento que
todo alcantarillado supone.
Habiendo solicitado el Ayuntamiento de Alcázar de San Juan acogerse al Rea! decreto de 13 de
agosto de 1920, a fin de obtener recursos para la
terminación de las citadas obras, ha pasado el proyecto a informe de la Comisión Sanitaria central,
la que, entendiendo es de la mayor urgencia la
construcción del alcantarillado, por acrecentarse
con la abundancia de aguas de que se dispone los
graves peligros para la salud pública, que siempre
.lleva consigo la multiplicación de pozos negros y
humedad de! suelo, ha dictaminado en el sentido de que procede ampliar el proyecto presentado por el Municipio referido, el cual, a] realizar su petición, se ha atenido a lo que preceptúan
el citado Real decreto de 20 de agosto de 1920 y
la Real orden de 20 de septiembre de 1920, a^^bas
del ministerio de la Gobernación.
U n g r a n g a r a j e , —Dentro de poco tendrá
Valencia un gran garaje, capaz de cobijar en sus
espaciosas y numerosas cabinas de 80 a 100 automóviles. Este soberbio edificio es de unos 100 metros por 50, y todo ese'considerable espacio estará admirablemente repartido, con ajuste matemático y con gran conocimiento de la moderna arquitectura.
Nuestro propósito no es otro que dar la noticia
y sólo nos ocupamos escuetamente hoy del asunto.
En cuanto esté terminada la costosa y magnifica
obra ya hablaremos con toda clase de detalles.
El nuevo garaje i stá instalado en la calle de
Martí y Avenida de Victoria Eugenia; la obra,
cuando esté terminada, dará nuevo empuje al movimiento constructivo de aquellas vías, ya que lleva adosado a él otros edificios, en uno de los cuales ya el albañil ha empezado sus tareas, y en el
cual se instalará una magnifica Exposición de automóviles; esta Exposición será fruto de importantes representaciones, no sólo de coches, sino de
toda clase de piezas de recambio, que también
tendrá cabida en el indicado edificio un espacioso
taller de reparación para componer toda clase de
averías y, en fin, que cuando esté terminado el edificio, que es obra de poco tiempo, causará sensación en Valencia entre los muchos aficionados al
sport automovilista, ya muy importante en esta
ciudad, y qne se extiende cada día más, en beneficio de las comodidades y de la ganancia de tiempo, que en todas partes del mundo es oro.
Felicitamos a D, Bautista Marti, alma del negocio, que con una valentía digna de ejemplo ha empezado tan magnifica obra en bien de los trabajadores y del buen ornato de Valencia.
Proyecto de casas baratas de hormig ó n c o l a d o . — L a sociedad Kstudios y obras de
Ingeniería ha hecho una interesante oferta a la
Caja de Ahorros Municipal de Bilbao para construirla un lote de 160 casas de cuatro viviendas
al precio de 19.500 pesetas cada una de aquéllas.
La sociedad mencionada entiende, muy acertadamente en nuestro concepto, que la cuestión de
la vivienda barata es un problema técnico que tiene que resolverse por la simplificación y repetición
de formas y detalles ornamentales y por rapidez
en la ejecución mediante el empleo de moldes y
elementos que faciliten la construcción en serie, y
cita como ejemplo lo ocurrido recientemente en
Berlín, donde acaban de consiruirse en pocos meses numerosas barriadas con arreglo a dichas normas, no aplicadas aún en España,
Cuando la seriedad y prestigio, tanto de la empresa constructora que hace la oferta, como de la
Caja municipal de Ahorros, primera entidad de
esta Índole que acomete en grande !a resolución
del hondo problema social ds la vivienda obrera,
no dudamos en que se llegará a una solución satisfactoria que por adelantado brindamos a la Caja
Postal de Ahorros, que en vez de dar el ejemplo
empleando una parte de los cuantiosos recursos de
que dispone en obras sociales, provechosas para la
cultura y sanidad moral y material del país (dentro
de cuya aplicación cabe encontrar las debidas garantías para el capital), opta por el cómodo sistema de
estancar la totalidad de sus fondos inmovilizados
en la adquisición de papel del Estado, como pudiera hacerlo el rentista más ignorante y medroso,
poniendo así al descubierto la capacidad técnica
de la Administración pública.
El p u e n t e d e C o a l - V a l l e y ( P e n s y l v a nía).—Un proyecto original, que describe el En^ineering Ne'ws-Record, ha sido adoptado por la
,'
L A CONSTRUCCIÓN
Monongabela Southern Raüroad Company para el
puente de Coa) Valley (Pensylvania), Esta obra
metálica tiene una longitud de 131,07 metros. La
solera superior está roblonada; las barras de celosía y la solera inferior están articuladas. La viga es
del tipo Warren Se han dispuesto unas juntas de
dilatación en el tablero de acero. Unas vigas horizontales están colocadas encima del tablero, a fin
de proteger las vigas parciales principales en el
caso en que se produjera en el puente una colisión
o cu?!quíer otro accidente de ferrocarril.
Un procedimiento de depuración de
aguas basado e n la producción de oxigen o n a c i e n t e . - Este procedimiento está ya en
práctica en los Estados Unidos. Es el procedimiento llamado «oxidación directa de Landreth", que
utiliza la acción oxidante del oxigeno naciente producido por la electrólisis parcial del agua que se
trata de depurar.
El aparato se compone de 48 placas de acero de
254 milímetros por 410 milímetros, que constituyen
los electrodos, separadas entre ellas 9,5 milímetros; depura un millón de galones (4.543.100 litros).
La circulacii^n del agua entre electrodos se produce por medio de agitadores de paletas.
El consumo de corriente es de 40 amperios con
tensión de 60 voltios.
Se evita la combinación directa del ion O con el
del electrodo añadiendo Ca (OH)- al agua que se
trata de depurar, basta algo más que neutralización.
Enlistas condiciones el ion Ca va al ánodo y
se unc'a! agua para dar de nuevo hidróxido de cat
e hidrógeno.
El ion O H que se desprende en el ánodo no reacciona con el hierro sino que produce, según esta
reacción
2 O H = H20-}-0
oxigeno naciente capaz de destruir, con formación
de co-, los gérmenes, microorganismos e impurezas contenidos en el agua.
En este estudio no se da ningún detalle sobre
e! coste ni la eficacia del sistema. Solamente indica
que en el departamento de Higiene del Estado de
Pensylvania ha dado resultados favorables.
Las viviendas d e los obreros e n la
G r a n Bretaña*—Existe una tendencia creciente
de parte de las grandas Empresas industriales a
proveer, ellas mismas, las viviendas necesarias para
sus empleados.
La Newcastle Electric Supply Company se ocupa
actualmente de la construcción de casas para los
obreros empleados en la Central de North Tees.
Estas casas están semiseparadas, y van ocho, poco
más o menos, por media hectárea.
La antesala, que es !a pieza de frente del piso
bajo, es la pieza más grande de la casa. Además,
hay una toma de corriente de pared para la calefacción eléctrica, colocada en yna posición que es
la más conveniente para el uso de una plancha u
otro aparato doméstico.
• .^ • .
MODERNA
La pieza va alumbrada por medio de una pantalla cóncava invertida, de aspecto sencillo y bonito.
El fregadero, atrás de la antesala, contiene un sumidero grande con provisión de agua caliente y
fría, y aquí también se ha instalado el horno eléctrico, lo que constituye una disposición muy conveniente. Lindando con el fregadero se halla el
cuarto de baño, con agua caliente y fría. Hay tres
dormitorios en cada casa, cada uno de los cuales
va provisto de un radiador eléctrico portátil, marca
Jackson, de uno, uno y medio y dos kilovatios, según el tamaño de la pieza.
Cada casa va completa con horno eléctrico, y
radiadores eléctricos, y al mismo tiempo se ha dispuesto lo necesario para que los emjjleados puedan
adquirir aparatos eléctricos adicionales, que ellos
mismos deseen emplear, bajo condiciones sumamente ventajosas,
"
.; •; ,. .1 .. ' .; ,•..:,,
C o n c u r s o s * - Ministerio de Estado. Sección
Co/onío/.^La adjudicación de 200 toneladas de cemento con destino a la Guinea Española, tendrá
lugar el 3 de febrero próximo, según el pliego de
condiciones que pue e verse en el Negociado de
Obras públicas (Gaceta del 11 de enero de 1921).
—El Ayuntamiento de Granada abre concurso
para la presentación de proyectos para el abastecimiet;to de aguas potables de dicha capital, con
sujeción a tas siguientes bases:
1," Los proyectos versarán sobre el abastecimiento de aguas potables para la población.
2 '^ Los proyectos que se presenten deberán
contener la documentación necesaria, acreditándose debidamente el origen, propiedad y condiciones
de potabilidad de las aguas que se ofrezcan. Se
acompañarán planos generales y de detall s, necesarios para dar una idea clara y precisa del proyecto; presupuesto general de las obras, tarifas,
etcétera, ajustándose la documentación a lo dispuesto por la ley de Aguas y demás disposiciones
relativas a esta materia.
3.'^ También se pueden presentar proyectos
simplificados, en los que se límite, tanto en los planos como en la Memoria, a lo que sea esencial y
fundamental, y en los presupuestos, a los precios
aproximados de todo costo, para las unidades
compuestas y combinadas, conforme se dispone
en Real orden circular de 29 de septiembre último.
4.'^ Los proyectos habrán de presentarse en la
alcaldía-presidencia hasta *1 dia 31 de enero de
1921, en que expirará el plazo de admisión.
—Se anuncia a concurso una vacante de capitán
que existe en la Comisión de industrias civiles de
la séptima y octava regiones.
S u b a s t a s * —Por la Dirección general de Obras
públicas se anuncia la subasta délas obras de conducción de aguas para abastecimiento de Candas,
Ayuntamiento de Carreño (Oviedo).
Hasta el dia 13 de febrero se admitirán en el
negociado de Trabajos Hidráulicos del ministerio
de Fomento y en todos los gobiernos civiles, p r o posiciones para la subasta.
L A CONSTRUCCIÓN MODERNA
El presupuesto de contrata asciende a pesetas
35.567,99.
—La Dirección general de Obras públicas señala para el 31 de enero, a las doce, la subasta de
las obras de construcción de edificio para el faro
de Montjuich, provincia de Barcelona.
Se admiten pliegos hasta las trece horas del dia
26 de enero.
Presupuesto de contrata, 113.512.81 pesetas.
Depósito provi ionai, 5.676 pesetas.
- ••• Plazo de ejecución, dos años,
—La Comandancia general de Ingenieros de Valencia anuncia, para el 14 de febrero, la subasta
para la construcción de un cuartel para un regimiento de Artillería.
—Idemíd. de Valencia, para el 20 de enero, segunda subasta para la construcción de ías obras
que comprende el proyecto de cuartel para el 5."
regimiento de Zapadores IVlinadores y la ampliación del cuartel de Artillería de Paterna.
—ídem id de Zaragoza, para el 12 de febrero, la
subasta para ejecutar las obras de ampliación del
cuartel de Hernán Cortés.
—El Ayuntamiento de Madrid anuncia en la
Gaceta de Madrid del 14 enero, la subasta para el
12 de febrero para contratar la ejecución de obras
del primer período de reforma del teatro Español.
—La Comandancia de^ngenieros de Alicante
anuncia para el 7 de febrero la subasta para contratar las obras del proyecto de ampliación y reforma del cuartel de Infantería de Alcoy I Alicante),
El precio limite que regirá en la subasta será de
1.206.380 pesetas.
—La Comandancia de Ingenieros de Gijón saca
a subasta la contratación de las obras que comprende el proyecto de cuartel de nueva planta
para un Regimiento de Infantería en Astorga
(León).
El acto tendrá lugar el día 4 de febrero en
Gijón.
MOVIMIENTO DEL PERSONAL TÉCNICO
INGENIEROS DE
CAMINOS
APAREJADORES TITULARES
D E OBRAS
CANALES Y PUERTOS
Don Delíín Fernández Vega y D. Victoriano
Fernández Oliva han fallecido.
Don Vicente Marino Ortega ha ascendido a jefe
de primera clase.
Don Antonio Molina Fernández ha reingresado
en el servicio del Estado.
INGENIEROS
MILITARES
ASCENSOS
Coronel el teniente coronel D. Manuel López
de Roda; a teniente coronel, el comandante don
Agustín Gutiérrez de Tovar, y a comandante, el
capitán D. Antonio López Martínez.
SUPERtíUMÜRARlO
Pasa a esta situación el capitán D. Enrique Escudero.
DESTINOS
Se nombra ayudante de Campo del general de
brigada D. Pedro Vives, jefe del servicio militar de
Ferrocarriles, al comandante D. Antonio Falquina,
Pasa a situacii^n de disponible en la Primera
Región, por haber f-ido elegido diputado a Cortes, el comandante D. Francisco Bastos y Angart.
ídem id. el capitán D. Fernando Sánchez de
Toca, por ídem id.
. '
NOMBRAMIENTOS
Habiéndose de cubrir 35 plazas de aparejadores de obras, por Real orden de 10 del actual
{Gaceta de 14 del actual), han sido nombrados por
concurso los señores siguientes:
Número 1, D. Joaquín Rodríguez y Navas; 2,'
D. Andrés Tonda Selles; 3, D. Enrique Sánchez Lomeña, 4, D . Eduardo Ruiz y Gómez; 5, D. Felipe
Magraner Lázaro; 6, D. Aurelio Gálvez y Ruiz; 7,
D. Alberto Villalba Domingo; 8, D. Manuel López
y Ansurías; 9, D.Juan Gavilán García; 10, D.Juan
Rodríguez Robles; 11, D, Miguel Domínguez y
Fernández; 12, D. Manuel Erade Ruiz; 13, D. José
Matas Quites; 14, D. Fernando Arias Jurado; 15,
D. Emilio Acosta Rivera; 16, D . Juan Torres Liébana; 17, D. Salvador Morales Jiménez; 18, D. Ismael Torres Quirós; 19, D. Manuel Ortega Guijarro; 20, D. Mannel Guzmán y Folgueras; 21, D. Manuel Marchena de la Rosa; 22, D. Luis Huesa Pérez; 23, D. José -María Soler y Hernández; 24, don
Jerónimo Delgado Jiménez; 25, D. Ramón López
Cuesta; 26, D. Ángel Sánchez Arredondo; 27, don
Juan de Mendiolagoitía y de Neira; 28, D. Ramón
Aívarez y Baldomcro; 29, D. Manuel Bonells y
Bernadás; 30, D. Arturo. FetnándezCuevas Oria;
31, D. Fernando de San Martín Vasco; 32, D. Ecequlel Ramos y Vijlarreal; 33, D. Ramón Domínguez Fernández; 34, D. Gabriel Delgado y Pascual;
35, D, Joaquín del Campo y Pina.
LA CONSTRUCCIÓN MODERNA
^, LA CONSTRUCCIÓN EN MADRID
Licencias concedidas por el Ayuntamlenfo de esta corte para modificar la propiedad urbana
CONSTRUCCIÓN
Cristóbal Bordíu, 7 provisional; Jorge Juan, niimeros 33 y 35; Santa Cruz de Marcenado, 14; Raimundo Lulio, 2 duplicado.
Obras de ampliación; Santa Engracia, 107, y Lagasca, 53.
ídem de reparación: Palafox, 16; Eloy Gonzalo, 28; Ponzano, 9; ronda de Toledo, 24; Raimundo Lulio, 2 duplicado; General Pardiñas, 25; Lope de Vega, 6; Andrés Tamayo, 16; Doña Berenguela, 12; Paz, 13; plaza del Príncipe Alfonso, 7;
Peñón, 42; Ave María, 38; IVlesón de Paredes, 68;
Luna, 30; Relatores, S; Felipe IV; plaza de la Lealtad; camino de Canillas, 13; Berruguete, 13; Doctor Santero, 2; Eraso, 3; Antonio López, 12; carretera de Andalucía; Princesa, 48, y paseo de
Santa María de la Cabeza, 26.
REFORMAS
Embajadores, 30; Mendízábal, 31; Martín de los
Heros, 59, Princesa, 48; Paloma, 25; Embajadores, 32; Tarragona, 28, y San Bernardo, 105, colocando en ésta antepechos de hierro.
Paseo Extremadura, 53; Rosales, 24; Ríos Rosas
y Ponzano; Marqués de Zafra; Santa Saturnina, 5;
Ce'vantes42; Ferraz 60; Mo'atín, 87; Fuencarral 62;
Cabanillas y Narciso Serra; Fernández de los Ríos,
18, Ponzano, 30; Embajadores, 30 y 32; Carrera
San Jerónimo, 40; Prado, 24; Ministriles, 21, y
Madera, 5 1 .
Para construir pabellones; Ponzano, 42 provisional; Segovia, 65; Linneo, con vuelta a la de Segovia; Hermosilla, 83, y Rodríguez San Pedro, 18.
3^S
TOMAS FIflT y CoMP
MADRID^
Medalla de plata en la Exposición Aragonesa de 1885.
Oficina: Corredera baja, núm. 1 * * Talleres: Calle de Hermosilla, núm. 110
Trabajos en cemento y hormigón armado y sin armar.
Pilares, vigas, pisos, azoteas, tabiques, muros de sostenimiento,
escaleras, depósitos
""'''
para
liquidos, tuberías, etc., etc, en hormigón armado.
Pisos de vigas huecas adosadas de cemento armado
Pavimentos, escaleras, ménsulas, balaustradas, fregaderos y toda ciase de trabajos y piezas
de hormigón ó piedra artificial, aplicables
á la construcción.
.?* Decoración de fachadas, y escultura decorativa* J'
NOTA,"Todos los trabajos en hormigón armado que ejecul-a
esfa casa, son dirigidos pon el Ingeniero D. Eduardo Gallego,
dedicado á esta especialidad desde 19Q0,
Libros de venta en la Administración de esta ReYista.
'
.•'
''
'
E s t u d i o s y Tanteo» (TomD 1 ° ) . 2." edicián. E s tudios de Abastecimiento y elevaciones de
a g u a , Saltos de a g u a , etc., por E . Gallego,
Ídem id. (Tomo 3."). 2.» edición. Ejemplos de memorias lécnicoindustriales, proyectos y anteproyectos de saltos y elevación de aguas. A bastecitniento y alumbramiento de aguas, lincas de transporte d e energía, defensas fluviales, e t c . . . . . . . .
í d e m id. ( T o m o 3."). Edificios [ p a r t i c u l a r e s , públicos, militares é industriales)
Ídem id. ( T o m o 4.°). Proyectos de edificios ( P a r ticulares, Públicos, Militares é I n d u s t r i a les
Ídem id. ( T o m o V). F e r r o c a r r i l e s
ídem id. ( T o m o VI), Cemento armado, cálculo y
construcción
'.
,...
ídem id. (Tomo VII). Cemento armado, aplicaciones
prácticas.
Ingeniería Sanitaria. Los pozos Mouras y T a n ques sépticos (2.» edición)
Ingeniería Sanitaria. T r a t a m i e n t o . d e las inmují'
dicias sólidas
Ídem id. Estudios de a l c a n t a r i l l a d o
Sobre la n e c e s i d a d y forma de establecer la
v e n t i l a c i ó n en las fosas
fijas
Urbanización y t u b e r c u l o s i s , por E . G a l l e g o . . .
C i m e n t a c i o n e s por c o m p r e s i ó n m e c á n i c a del
suelo s i s t e m a «Compresolij, por D . J^. Gallego
Tarifa de Arquitecto»
R e g l a m e n t o d e Policía d e E s p e c t á c u l o s . 2.*^ y 3 . '
p a r t e . (Construcción, reforma y condiciones
de los locales)
,
Reforma del titulo VI de las Ordenanzas Municipales de Madrid
..
La hulla blanca en España en 1 9 1 7 .
,
T a ñ í a s de p r e c i o s para análisis^ pruebas de luaterlales y aparatos, del Laboratorio del material del
Cuerpo de Ingenieros del Ejército
.
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•
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P"^i<^-
19,00
20,00
14,00
18,00
10,00
¡ 5,00
20,00
7,00
2,0Ü
7,00
2,00
2,00
2,00
1,00
1,00
1,00
2,0Ü
0,50
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N o m o g r a m a s d e l I n g e n i e r o , Seco de la Garza... 10,0Q
N o m o g r a f í a s , Seco de la Garza
8,00
C e m e n t o a r m a d o , cálculo r á p i d o y detalles prácticos. Seco-dp la Garza
4,50
P u e n t e s de hormigón a r m a d o , por C. Kerslen... 20,00
*••
Manual del constructor y formulario, por Soroa
y Castro (4.» edición)
Ingeniero m e c á n i c o , Goffi
Hidráulica aplicado, {2," edición), P e r d o n i
S a n e a m i e n t o de p o b l a c i o n e s , S p a t a r o
H o r m i g ó n y c e m e n t o a r m a d o (2.^ edición), Vacheli
Manual del I n g e n i e r o , ( 5 . ^ edición) Colombo
Las formas artísticas en la Arquitectura técnícaí obra n u e v a . {Único t r a t a d o de Arq u i t e c t u r a de I n d u s t r i a publicado h a s t a
la fecha.) P o r F é l i x C a r d e l l a c h , arquitecto,
ingeniero y constuctor. G r a n volumen de
34 por 28, con cerca de 300 p á g i n a s y 700
ejemplos g r á 6 c o s diferentes, con i m p r e sión e s m e r a d a y e n c u a d e r n a d a en tela
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T u m o I . — G e n e r a l i d a d e s acerca de los materiales
de construcción, en p e g a m o i d
'if
T o m o n . — R e s i s t e n c i a de m a t e r i a l e s , en id
'^'^
T o m o I I I . — R e s i s t e n c i a de m a t e r i a l e s , I I , id
4,00
T o m o I V , — H e r r a m i e n t a s - m o v i m i e n t o s de tierras
nivelaciones, cimentaciones, 1, id
4,00
T o m o V.—Albañilería, I, id
4,00
T o m o V I . — A l b a ñ i l e r í a , I I , id
4,UC
T o m o V i l . — F u n d a c i o n e s —Arquitectune
4,0f)
T o m o V I H . — C o n s t r u c c i ó n de edificios (primera
parte)
4,0ü
T o m o I X . — C o n s t r u c c i ó n de edificios (segunda
parte).—Cemento armado
4,iX)
T o m o X.—Calefacción. Ventilación. A l u m b r a d o .
P i n t u r a . — V i d r i e r í a . — A d o q u i n a d o s y entarugados.—Construcciones r u r a l e s . — A g u a y
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lo mismo que los V y VI y V I H y I X , por t r a t a r cada
dos de ellos del mismo asunto.
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E l e m e n t o s de m á q u i n a s y dispositivos mecánicos, por G a r d n e r D. Hiscoy M, E
Manual práctico del tornero m e c á n i c o , por A. G.
Seavg
Manual p r á c t i c o de m e c á n i c a , p o r H . T, B t o w n .
El moderno constructor m e c á n i c o , por R. Grimshaw
Mecánica de taller, traducción del inglés por E .
Lozano
El arte de cortar m e t a l e s , por F. W . T a y l o r . . .
E l Laboratorio de m e t a l u r g i a , por H. M. Howe.
T r a t a d o práctico de b o m b a s é i n s t a l a c i o n e s hidráulicas, por S a n t i a g u López T a p i a s
Manual práctico del m o n t a d o r de m á q u i n a s , por
E, Lozano
T r a t a d o práctico de construcción m o d e r n a , por
J. Alstine Crook
C ó m o s e cubican las m a d e r a s , por J. Rebolledo.
Tratado práctico de m e t a l u r g i a m o d e r n a , por
I. J. Broca
T r a t a d o práctico de cerrajería m o d e r n a , por Antonio F r a d e s
T r a t a d o práctico de carpintería m o d e r n a , por
Manuel Sanromá
Tratado práctico de e b a n i s t e r í a m o d e r n a , por
Miguel A l e m a n y
La turbina de g a s , por E . Lozano
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El arte de cortar m e t a l e s , por F . V. V. T a y l o r . . .
Álbum de e s q u e m a s para las construcciones metálicas, por C . Frankiln Edminster
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NOTA,"Todos los trabajos en hormigón armado que ejecuta
est^a casa, son dirigidos por el ingeniero Q. Eduardo Gallego,
dedicado á esta especialidad desde 1900.
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