UNIVERSIDAD RAFAEL URDANETA VICERRECTORADO ACADÉMICO DECANATO DE POSTGRADO E INVESTIGACIÓN D E ES R S O H C E ER S O D RVA EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2 Trabajo Especial de Grado presentado por: Reinaldo E. Piñero S. Especialización en Construcción de Obras Civiles. Mención: Edificaciones. Maracaibo, julio del 2011 S O D A f’c=250kg/cm VUN R DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO,E PARA ES R S O H C E DER EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN 2 Trabajo Especial de Grado para optar al título Construcción de Especialista de Obras en: Civiles. Mención: Edificaciones. Reinaldo Enrique Piñero Sandrea C.I. No. 16.047.705 II AGRADECIMIENTO Al creador universal principio de mi acción. A mis seres queridos dínamos de mi amor. A mis amigos y conocidos que juntos trabajamos bajo un mismo principio. Y a todos aquellos que con su amor ayudaron para un fin y dieron aliento con su voluntad para seguir, impulsando sus deseos tenaces con un objetivo, subir un peldaño más de esta sutil existencia. S O D RVA Sigo… E ES R S O D H C E ER III ÍNDICE GENERAL Pág. TÍTULO ........................................................................................................... II AGRADECIMIENTO .............................................................................................. III ÍNDICE GENERAL ................................................................................................ IV ÍNDICE DE TABLAS ............................................................................................. VI ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................... VII S O D RESUMEN ....................................................................................................... XIII VA R E ES R C A P Í T U L O I .................................................................................................... 1 S O H EC del Problema............................................................ 1 R PlanteamientoE y Formulación D ÍNDICE DE ANEXOS .......................................................................................... VIII Objetivos de la Investigación .................................................................................. 5 Objetivo General ............................................................................................... 5 Objetivos Específicos........................................................................................ 6 Justificación de la Investigación .............................................................................. 7 Delimitación de la investigación .............................................................................. 9 C A P Í T U L O I I ................................................................................................ 11 Antecedentes de la Investigación.......................................................................... 11 Bases Teóricas de la Investigación ....................................................................... 14 C A P Í T U L O I I I .............................................................................................. 41 Tipo de Investigación ............................................................................................ 41 Diseño de la Investigación .................................................................................... 46 Unidad de Análisis ................................................................................................ 47 Población 47 IV Muestra ........................................................................................................ 48 Técnicas de recolección de Datos ........................................................................ 48 Revisión documental ............................................................................................. 49 Observación Directa.............................................................................................. 49 Plan de análisis de Datos ...................................................................................... 50 Procedimiento de la investigación. ........................................................................ 52 C A P Í T U L O I V ............................................................................................... 54 Análisis y Discusión de los Resultados. ................................................................ 54 Conclusiones 67 S O D RVA E ES R S O Recomendaciones ................................................................................................ 70 H C E ER D ....................................................................................................... 73 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ...................................................................... 71 ANEXOS V ÍNDICE DE TABLAS Pág. Tabla N° 1. Propiedades estáticas del Perfil CONDUVEN ECO-T-100 ................ 22 Tabla N° 2. Características técnicas de la TERMOLOSA C. ................................ 26 Tabla N° 3. Características técnicas de láminas del sistema LOSACERO. .......... 27 Tabla N° 4. Mapa de Variables ............................................................................. 39 E ES R S O H C E ER D S O D RVA VI ÍNDICE DE FIGURAS Pág. Figura N° 1. Estructura del sistema de losa nervada tradicional ............................ 19 Figura N° 2. Estructura del sistema TERMOLOSA C............................................. 21 Figura N° 3. Perfil Conduven ECO-T-100. ............................................................. 22 Figura N° 4. Montaje de paneles de EPS en el sistema TERMOLOSA C.............. 23 Figura N° 5. Montaje y fijación de malla electrosoldada en el sistema TERMOLOSA C................................................................................. 24 S O D RVA Figura N° 6. Vaciado de concreto en el sistema TERMOLOSA C ......................... 25 E ES R S O Figura N° 7. Detalle de conector de corte tipo pletina para el sistema H C E ER LOSACERO. ...................................................................................... 29 D Figura N° 8. Detalle de conector de corte para el sistema LOSACERO. ............... 29 Figura N° 9. Corte A-A del conector de corte para el sistema LOSACERO. .......... 29 VII ÍNDICE DE ANEXOS Pág. Anexo 1. Características estructurales de la TERMOLOSA C. ......................... 73 Anexo 2. Características geométricas de la TERMOLOSA C. .......................... 73 Anexo 3. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1014 ........................... 74 Anexo 4. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1520 ........................... 74 Anexo 5. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-2025 ........................... 75 Anexo 6. S O D A entre apoyos .............. 76 Solicitaciones de servicio losa nervada, V3.0m R E ES R Solicitaciones de servicio losa nervada, 3.5m entre apoyos .............. 77 S O H C ERE de servicio losa nervada, 4.0m entre apoyos .............. 78 DSolicitaciones Anexo 7. Anexo 8. Anexo 9. Características Estructurales de la LOSACERO. ............................... 75 Anexo 10. Solicitaciones de servicio losa nervada, 5.0m entre apoyos .............. 79 Anexo 11. Solicitaciones de servicio en losa nervada, con Poliestireno ............. 80 Anexo 12. Espesores de Losa para Rellenos con bloque de concreto y de Poliestireno Expandido ...................................................................... 81 Anexo 13. Combinación de cargas de servicio en Losa Nervada ....................... 81 Anexo 14. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3m - simplemente apoyado .... 82 Anexo 15. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5m- simplemente apoyado ............................................................................................. 83 Anexo 16. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- simplemente apoyado ............................................................................................. 84 Anexo 17. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- simplemente apoyado ............................................................................................. 85 Anexo 18. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m- un tramo continuo ..... 86 VIII Anexo 19. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5 m- un tramo continuo ..... 87 Anexo 20. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- un tramo continuo ..... 88 Anexo 21. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- un tramo continuo ..... 89 Anexo 22. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m - Ambos Tramo Continuo ............................................................................................. 90 Anexo 23. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo ............................................................................................. 91 Anexo 24. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 4.0 m - Ambos Tramo S O D A m - Ambos Tramo V- 5.0 R Anexo 25. LN - Bloque de concreto - Entrepiso E ES R S Continuo ............................................................................................. 93 O H ECde concreto - Techo - 3.0 m - Simplemente Apoyado .... 94 E-RBloque Anexo 26. DLN Continuo ............................................................................................. 92 Anexo 27. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Simplemente Apoyado .... 95 Anexo 28. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Simplemente Apoyado .... 96 Anexo 29. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Simplemente Apoyado .... 97 Anexo 30. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - un tramo continuo ........... 98 Anexo 31. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - un tramo continuo ........... 99 Anexo 32. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - un tramo continuo ......... 100 Anexo 33. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - un tramo continuo ......... 101 Anexo 34. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Ambos Tramo Continuo ........................................................................................... 102 Anexo 35. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo ........................................................................................... 103 Anexo 36. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Ambos Tramo Continuo ........................................................................................... 104 IX Anexo 37. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Ambos Tramo Continuo ........................................................................................... 105 Anexo 38. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Simplemente apoyado ......... 106 Anexo 39. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Simplemente apoyado ......... 107 Anexo 40. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Simplemente apoyado ......... 108 Anexo 41. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Simplemente apoyado ......... 109 Anexo 42. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – un tramo continuo................ 110 Anexo 43. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – un tramo continuo................ 111 Anexo 44. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – un tramo continuo................ 112 Anexo 45. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – un tramo continuo................ 113 Anexo 46. Anexo 47. E ES R S O H C E ER D S O D RVA LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 114 LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo ...... 115 Anexo 48. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 116 Anexo 49. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 117 Anexo 50. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Simplemente apoyado .............. 118 Anexo 51. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Simplemente apoyado .............. 119 Anexo 52. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Simplemente apoyado .............. 120 Anexo 53. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Simplemente apoyado .............. 121 Anexo 54. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Un Tramo Continuo .................. 122 Anexo 55. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Un Tramo Continuo .................. 123 Anexo 56. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Un Tramo Continuo .................. 124 Anexo 57. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Un Tramo Continuo .................. 125 Anexo 58. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 126 Anexo 59. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo ............ 127 X Anexo 60. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 128 Anexo 61. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 129 Anexo 62. Comparación del Acero de refuerzo en Losas nervadas ................. 130 Anexo 63. DISEÑO LOSACERO 3m - TECHO Y ENTREPISO ........................ 131 Anexo 64. DISEÑO LOSACERO 3.5m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 132 Anexo 65. DISEÑO LOSACERO 4.0m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 133 Anexo 66. DISEÑO LOSACERO 5.0m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 134 S O D Anexo 68. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque deA concreto. Entrepiso ....... 136 V R E ESbloque de concreto. Entrepiso ....... 137 R Anexo 69. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, S O H C E Anexo 70. A.P.U. DER Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Techo ............ 138 Anexo 67. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Entrepiso ....... 135 Anexo 71. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Techo ............ 139 Anexo 72. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Techo ............ 140 Anexo 73. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 141 Anexo 74. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 142 Anexo 75. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 143 Anexo 76. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Techo ................... 144 Anexo 77. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Techo ................... 145 Anexo 78. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Techo ................... 146 Anexo 79. A.P.U. TERMOLOSA C-1014, Techo y entrepiso ............................ 147 Anexo 80. A.P.U. TERMOLOSA C-1520, Techo y entrepiso ............................ 148 Anexo 81. A.P.U. TERMOLOSA C-2025, Techo y entrepiso ............................ 149 Anexo 82. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.0m ................................................................................................. 150 XI Anexo 83. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.5m ................................................................................................. 151 Anexo 84. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 4.0m ................................................................................................. 152 Anexo 85. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 5.0m ................................................................................................. 153 Anexo 86. Relación de Costos .......................................................................... 154 Anexo 87. Relación de Rendimientos de obra .................................................. 154 S O D VA), Techo ........................ 155 R Anexo 89. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m E ES R S Anexo 90. % Promedio H enO Función de los Costos de losa EPS, para los C E ER Sistemas Constructivos..................................................... 156 DDiversos Anexo 88. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Entrepiso ................... 155 2 Anexo 91. Grafico de % Promedio en Función de los Costos de losa EPS, para los Diversos Sistemas Constructivos ....................................... 156 XII UNIVERSIDAD RAFAEL URDANETA VICERRECTORADO ACADEMICO DECANATO DE POSTGRADO E INVESTIGACION ESPECIALIZACION EN CONSTRUCCIÓN DE OBRAS CIVILES MENCION: EDIFICACIONES RESUMEN EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2 E ES R S O H C E ER D S O D RVA Autor: Reinaldo E. Piñero S. Tutor: Carlos E. Sandoval F. Fecha: Julio 2011 Esta investigación tuvo como objetivo principal evaluar el sistema constructivo TERMOLOSA-C con los sistemas de losas nervadas tradicionales, con relleno de bloques de concreto aligerado y con bloques de EPS, y el contraste con el sistema LOSACERO, en función de la resistencia y el costo para viviendas unifamiliares de carácter residencial de dos (2) niveles como máximo, tanto para entrepiso como para techo, siguiendo una metodología de tipo descriptiva y de campo, con un diseño transversal. Por otra parte para desarrollar tal objetivo se definieron los parámetros estructurales de cada sistema, se determinaron las factibilidades térmicas - acústicas, durabilidad, tiempo de ejecución, costos generales basados en las equivalencias estructurales entre cada sistema, y dando como resultado el sistema de TERMOLOSA-C es el más costoso en comparación con los demás sistemas tanto para losas de techo como de entrepiso, aportando un tiempo de ejecución mayor en función de su rendimiento, y una mayor inversión a largo plazo en función del mantenimiento para evitar las filtraciones y futuras fallas en el perfil Metálico CONDUVEN ECO T-100. Descriptores: TERMOLOSA C, LOSACERO, Losa Nervada, Resistencia, Costos. Reinaldoenrique17@gmail.com XIII CAPÍTULO I FUNDAMENTACIÓN Planteamiento y Formulación del Problema A lo largo de los tiempos los seres humanos han tenido la necesidad de S O D RVA resguardar su integridad y la de sus semejantes, de aquellos agentes externos E ES R S O predominantes, como lo son: el clima, las lluvias, la inseguridad, entre otros, y de H C E ER los agentes internos como la privacidad del ser humano; ideándose formas para D poder utilizar las herramientas de la naturaleza y transformarlas en elementos constructivos que satisfagan sus necesidades. Pasando de esta forma, por las más toscas y ruines edificaciones, las monumentales y maravillosas pirámides egipcias y aztecas con defectos a nivel de la variable espacio-funcionalidad, hasta las maravillas modernas y actuales, de altas edificaciones contrastantes entre el espacio y la tierra. Dentro de este marco de referencias, en la construcción civil, se han introducido diversos factores en los sistemas constructivos para abaratar costos, garantizar la seguridad, confort y bienestar humano en tilde con un menor tiempo de ejecución, y una mano de obra más económica. Esta, se ramifica con la constante demanda de soluciones que permitan resolver problemas en el ámbito de la construcción, generando de esta forma la necesidad de centrar la atención 1 2 en la búsqueda de nuevas concepciones estructurales y nuevos materiales que permitan hacerles frente de manera eficiente a las mismas. Es por ello, que se hace necesario resaltar el sistema de losa como elemento estructural en las edificaciones, y en consecuencia, la atención sobre esta, ya sean utilizadas como cubiertas o como entrepisos, dado que las mismas tienden a satisfacer una serie de requerimientos vinculados directamente con su comportamiento estructural en función de cubrir espacios y servir de base o de S O D RVA E entrepiso en otros casos. En tal sentido, ha sido evidente la evolución de este ES R S O H C E configuraciones DEyRnuevos materiales las han hecho más ligeras y estructuralmente elemento desde el punto de vista tecnológico; la incorporación de nuevas más funcionales. Por lo que cabe destacar, lo señalado por Villegas (2005, p. 43), en su investigación referida a la contabilidad en las obras, establece que los factores determinantes en los costos de la construcción están reflejados en los materiales, la mano de obra y los equipos requeridos para la ejecución de los mismos. Derivándose de esta forma, el sistema constructivo idóneo permitirá reducir los costos atacando directamente estos tres factores, los cuales son indispensables en la construcción de edificaciones residenciales. De igual forma, las losas de techo y entrepiso han representado el mayor porcentaje de área cubierta por las edificaciones actuales, a diferencia de las grandes pirámides en las cuales el espacio ocupado no era proporcional al 3 espacio útil dentro de ellas, por lo que hoy en día, dicha área cubierta, representa el mayor porcentaje de costo dentro del balance económico de la construcción de edificaciones residenciales y enlazado a una pequeña varianza, da como resultado una gran incidencia en la estimación de costos. En tal sentido, dicha área cubierta repercute directamente en mayor espejo de absorción y reflexión solar, dando cabida a la relación confort - área ocupada, y delimitando su acción en aislamiento térmico para losas de techo y S O D RVA E acústico para losas de entrepiso, por lo que una variación en la distribución tanto ES R S O H C E funcional del sistema DER estructural utilizado para tal fin. espacial como transversal de las losas, repercute notablemente en el ámbito Seguido de esto, el acelerado crecimiento de la población ha impulsado el ingenio a crear nuevos sistemas constructivos que marchen de la mano con este, abasteciendo sino es toda la población el mayor porcentaje viable para un mejor bienestar humano, quedando de esta forma, una alta responsabilidad al parámetro de eficiencia en el tiempo de ejecución en binomio con los materiales utilizados, donde Báez (2007) señala: En el ámbito de la construcción, resulta crucial el manejo eficiente del tiempo de ejecución de las obras en función de técnicas y procedimientos constructivos innovadores que aumenten la productividad y a su vez sean ejecutados con el menor grado de especialización posible en lo que a mano de obra se refiere. Esto implica la observación de lo actual y la incorporación de elementos que permitan cubrir ciertas necesidades, partiendo de la incorporación de nuevas configuraciones y nuevos materiales (p.03). 4 En el mismo orden de ideas, en este proceso de evolución es importante analizar la aplicación del Poliestireno Expandido (EPS) en la construcción de losas nervadas, tomando como caso la introducción al mercado del Grupo ISOTEX, la TERMOLOSA C, combinando diversos materiales como lo son el EPS, el perfil metálico CONDUVEN ECO T-100, y el concreto armado con refuerzos de acero estructural y malla electrosoldada. Por lo que, el grupo ISOTEX (2007), señala: La TERMOLOSA C, es un sistema de losas de techos y/o entrepisos, fabricado con EPS de alta densidad, que funciona como encofrado para el vaciado de una losa de concreto armado nervada en una dirección, de sección mixta, combinada con el perfil CONDUVEN ECO T-100 para posteriormente quedar como aislante térmico permanente. (p.02). D E ES R S O H C E ER S O D RVA Por otra parte, se encuentran otros tipos de sistemas constructivos modernos, entre los cuales se puede señalar el sistema LOSACERO, el cual contempla la construcción de losas mixtas, utilizando láminas galvanizadas acanaladas como encofrado perdido que al mismo tiempo funciona como acero de refuerzo positivo, lo cual permite una plataforma de trabajo seguro y hace innecesario la utilización del encofrado de madera tradicional. En tal sentido, las losas nervadas, tanto de relleno de bloques de Aliven como de bloques de EPS, en estudio para la presente investigación, y tomando como punto de partida los diversos parámetros de economía, confort tanto térmico como acústico, alto rendimiento para un menor tiempo de ejecución, y lo más importante, construir al ritmo del crecimiento de la población para poder abastecer 5 las necesidades básicas habitacionales, resistentes y a un menor costo de obra, con características de funcionalidad residenciales, seguras y con alto grado de calidad térmica. Dentro de este contexto, el presente estudio tiene como tópico la “EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2”, en contraste con los diversos sistemas estructurales tradicionales como lo son: Las losas nervadas S O D RVA E en una dirección con rellenos de concreto aligerado y de EPS, y la LOSACERO, H C E ER ES R S O tanto para losas de techo como para entrepisos. D Aunado esto con los agentes ambientales que envuelven la región zuliana, es de suma importancia determinar un modelo constructivo funcional, económico y estructuralmente seguro y eficiente, que permita satisfacer las necesidades regionales en concomitancia con parámetros de confort y envueltos en balances económicamente rentables y proporcionales al fruto obtenido. Objetivos de la Investigación Objetivo General Evaluar el sistema constructivo TERMOLOSA C, en Función de la Resistencia y el Costo, para un f’c = 250kg/cm2. 6 Objetivos Específicos 1. Comparar la resistencia de la TERMOLOSA C, según sus espesores nominales, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y la LOSACERO, para losa de techo y entrepiso. 2. Determinar los costos generados para la construcción de la S O D RVA TERMOLOSA C, según sus espesores nominales, para losa de techo y entrepiso. SE E R 3. Realizar un estudio Scomparativo de los costos generados para la O H EC R construcción de la TERMOLOSA C, en contraste con la losa nervada de relleno E D con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloques de concreto aligerado y LOSACERO, para losa de techo y entrepiso. 4. Determinar la factibilidad Resistencia-Costo de la TERMOLOSA C. 5. Elaborar una tabla interactiva para obra, expresando las equivalencias estructurales entre la TERMOLOSA C, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y la LOSACERO, para losa de techo y entrepiso. 7 Justificación de la Investigación Según Aguirre, (2011), define la justificación para una investigación como un ejercicio argumentativo que elabora el responsable del proyecto en el que establece las razones del porqué de una investigación. En ella, el responsable plantea algunos juicios razonables sobre la naturaleza, el sentido, el interés que persigue su trabajo de investigación de cara a una serie de compromisos académicos o sociales. S O D RVA E ES R S O Debido a esto, se plantea la necesidad de realizar este estudio para H C E ER introducir una nueva perspectiva de análisis, tal como lo es la relación costo- D beneficio entre losas construidas según la metodología propuesta por los distintos sistemas constructivos en el mercado actual. Y la elaboración de cartillas comparativas y equivalentes entre los diversos sistemas, con el objeto de presentar en obra una forma práctica para la escogencia en el tipo de losa de techo y entrepiso a ser utilizada. Desde el punto de vista teórico, el estudio tiene como finalidad formar nuevos criterios en los ingenieros o arquitectos responsables de proyectar y diseñar las edificaciones, dándoles a conocer las ventajas desde el punto de vista de ahorro energético, de velocidad de construcción y economía a corto, mediano y largo plazo, de los sistemas constructivos propuestos, para que de esta manera al llevar a la realidad el proyecto, se construya una obra de calidad sustentable a bajos costos, es decir con una relación beneficio-costo óptimo. 8 En tal sentido, en la práctica, se tiene que la construcción de losas siempre ha sido una de las actividades de más peso en la estructura de costos de un proyecto de construcción, es por este motivo que se hace necesario efectuar un análisis de los nuevos sistemas constructivos tomando como punto base para la comparación a la losa tradicional de tipo nervada, con el objetivo de establecer comparaciones entre los sistemas y de esta manera orientar a los profesionales responsables de la elección del sistema constructivo a utilizar en los distintos S O D RVA proyectos de ingeniería. E ES R S O H C E profesionales E R e indirectos en las ramas de la ingeniería civil y afines, D directos En el mismo orden de ideas, se fundirán nuevos criterios en los ampliando de esta forma el comportamiento estructural y legando las diversas configuraciones y equivalencias con otros sistemas estructurales, de forma tal, de facilitar el trabajo a la mano de obra calificada, y darle nociones a nivel de costos de obras a los inversionistas y constructores. Sin embargo, desde el punto de vista económico es primordial la elaboración de un estudio de costos para una resistencia específica, con el objetivo de verificar la factibilidad que tiene efectivamente el uso del sistema TERMOLOSA C, por lo cual es de suma importancia la realización de la comparación de este sistema con los siguientes métodos de construcción convencionales como lo son: la losa nervada con relleno de Poliestireno expandido, losa nervada con rellenos de bloques de mortero de cemento y 9 agregado fino y la LOSACERO, lo cual representa el desarrollo de la investigación que se llevará a cabo. Por otra parte, metodológicamente se desarrollaron pautas y parámetros de comparación con otros tipos de sistemas constructivos que serán de utilidad a futuras investigaciones, donde se contemplen losa de techo o de entrepiso, y se empleen otros materiales y configuraciones no tradicionales, que aporten mejores características a nivel de su funcionalidad, confort, resistencia, costos de construcción y mantenimiento. E ES R S O H C E ER S O D RVA Aunado a esto, permitirá el desarrollo e ignición en la implementación de D sistemas modernos, más eficientes y efectivos que sirvan de trampolín en el desarrollo social del país, dándole cabida de esta forma, a métodos más rápidos, con parámetros de ejecución en menores tiempos y poder acoplarse al elevado ritmo de crecimiento social en la actualidad, permitiendo de esta forma un mayor campo de acción y una mayor formación de la nueva generación, para que este sea el impulsador del futuro de Venezuela. Delimitación de la investigación El proyecto de investigación se enmarca en la construcción de obras civiles, específicamente en el área de edificaciones, dentro de las líneas de investigación se considera la construcción e inspección de obras. En tal sentido, La evaluación de la TERMOLOSA C, en función de la resistencia y costo se 10 llevará a cabo en la ciudad de Maracaibo, estado Zulia; dentro del marco tecnológico y científico de los materiales utilizados para la construcción de obras civiles como lo son: perfiles metálicos tipo CONDUVEN ECO T-100, bloques de concreto aligerado, LOSACERO y Losa nervada con relleno de Poliestireno Expandido (EPS), estableciéndose como principal línea de investigación la correspondiente a la Ingeniería de Construcción y Proyectos, específicamente en lo concerniente al estudio de costos de obra y métodos constructivos no S O D RVA convencionales. E ES R S O H C E los diversos sistema, DER un concreto con una resistencia nominal a los 28 días de Seguido de esto, se considerará como parámetro de contrastación entre f´c=250kg/cm2, para edificaciones tipo residenciales, de hasta dos (2) niveles estructurales, tanto losa de techo como de entrepiso, en tramos simplemente apoyados, con un tramo continuo y con ambos extremos continuos, que se delimitará en el tiempo geográfico del último trimestre del 2010 y el tercer trimestre del 2011. Reflejándose las diversas variables de costos, con uno de los softwares de estimación de costos más utilizados en el mercado actual, como lo es: el MAPREX. Por otra parte se efectuó el estudio comparativo de las losas nervadas, considerando luces entre apoyos de: 3, 3.5, 4 y 5m, para condiciones de borde: simplemente apoyado, un tramo continuo y ambos tramos continuos, para losas de techo y entrepiso, con espesores nominales de losas de: 20, 25 y 30cm CAPÍTULO II MARCO TEÓRICO Según Austin, (2011), el Marco Teórico es un conjunto de proposiciones referidas al problema de investigación tomadas de una o más teorías existentes S O D aprendizaje), con las modificaciones que el investigador VA esté en condiciones o R E ES capacidad de introducirles. OS R H C E DER sobre el campo donde éste se ubica (por ejemplo, tomadas de teorías del Antecedentes de la Investigación A lo largo de la última década, se ha venido desarrollando diversas innovaciones en el ámbito de la construcción civil, específicamente en la rama de las edificaciones, dando de esta forma, cabida a investigaciones que permitan desarrollar y amplificar las variable utilidad-costo-beneficio, con el objeto de mejorar la calidad de vida del venezolano, dando de esta forma punto de inicio a la elaboración de dicho capítulo, en el cual se señalan un cumulo de investigaciones realizadas con anterioridad, que permitirán y servirán de cimento a la investigación en cuestión. En tal sentido, se han desarrollado un sin número de estudios en los cuales el objetivo general está directamente relacionado con losas de techo y 11 12 entrepiso, pero si bien es cierto muy pocas han sido dirigidas a hondar en el comportamiento y efecto-causa de la TERMOLOSA C en la región Zuliana específicamente en la ciudad de Maracaibo, dentro de las cuales se mencionan: Báez, (2007), el cual realizó una investigación de tipo documental en el Instituto de Desarrollo Experimental de la Construcción (IDEC) de la Universidad Central de Venezuela, donde describe el Poliestireno expandido y su utilidad en la construcción civil, así como su proceso de elaboración y características S O D RVA E principales, relatando sus antecedentes históricos y su trayectoria en el mercado ES R S O H C E ER nacional e internacional. D En el mismo orden de ideas, hace mención de las losas aligeradas o nervadas, su utilidad, ventajas y beneficios estructurales; hasta entrar en el ámbito de la TERMOLOSA C, distribuida por el grupo ISOTEX en la cual menciona sus principales componentes, beneficios y ventajas, entre las cuales se pueden mencionar: poco porcentaje de desperdicio en el proceso de la construcción, proporciona un ahorro considerado de concreto, por el hecho de ser una pieza sólida, permite un ahorro aproximado de un 30% a nivel estructural por su poco peso, ahorros a nivel de transporte por su poco peso específico, su tiempo de producción es muy bajo, proporciona un excelente aislamiento térmico y acústico, proporcionando altos porcentajes de confort en la edificación, entre otros. Dicha investigación, permitirá tener características, beneficios y funcionalidad, con miras a desarrollar bases fundamentales en el contexto 13 documental del tipo de sistema constructivo que se contemplará, así como también su reseña histórica en el mercado nacional, y permitirá contemplar determinados parámetros al momento de efectuar las estimaciones de costo y aspectos a nivel de resistencia, que se llevarán a cabo durante esta investigación. Por otra parte Cova, (2008), realizó una investigación en la Universidad Rafael Urdaneta (URU), de tipo descriptiva y de campo, con un diseño transversal, en la Relación Costo-Beneficio entre sistemas constructivos de losas nervadas, S O D RVA E Sidepanel, Termolosa C y Losacero, para techos o cubiertas de edificaciones ES R S O H C E 210 kg/cm , donde DER se determinó que el sistema Sidepanel posee una mejor residenciales de interés social con resistencias nominales del concreto de f´c = 2 relación Costo-Beneficio en proyectos donde se posee tiempo para realizar una eficiente planificación, en contraste con el sistema Losacero que arrojó un mejor ahorro de tiempo y una relación Costo-beneficio mayor al del sistema mencionado anteriormente. De igual manera, dichos resultados están dirigidos a sistemas de losas de techos, dejando abierto el contexto de los entrepisos, y enfocándose en la relación resistencia-costo que permitirá obtener las equivalencias estructurales entre los distintos sistemas enumerados anteriormente (losas nervadas con relleno de EPS y Aliven, Termolosa C y Losacero). Por consiguiente, permitirá definir parámetros de medición en características comunes con lineamientos y delimitaciones 14 generales que conlleven a una comparación de los mismos, y posteriormente describir el de mayor relación resistencia-costo. Bases Teóricas de la Investigación En esta fase de la investigación se especifican las características de los elementos que forman parte de los diferentes sistemas constructivos y se establecen y describen los diversos parámetros a estudiar, necesarios para S O D RVA sustentar esta investigación. A continuación se presentan los siguientes conceptos fundamentales: Losas H C E ER D E ES R S O Moore (2005) establece que “Una placa o losa es un elemento estructural monolítico de espesor relativamente pequeño, usado para cubrir un área, que distribuye la carga horizontalmente en una o más direcciones dentro de un solo plano mediante flexión”. Por otra parte, Cuevas y Robles (2003) definen las losas como elementos estructurales horizontales cuyas dimensiones en planta son relativamente grandes en comparación con su altura donde las acciones principales (cargas) sobre ellas son perpendiculares a su plano, empleándose para entrepisos y techos. Actualmente existen muchos tipos de losas, fabricados con distintos sistemas constructivos, bien sea de concreto armado, de acero, de madera, de 15 concreto celular, de Policloruro de Vinilo (PVC), entre otros, siendo éste un tema extenso donde la meta es buscar la innovación, de hecho en la actualidad se busca la prefabricación de las losas, para cumplir un objetivo común, el cual es crear soluciones habitacionales a la población en general. Según Ávalos (2002), las losas de concreto armado se clasifican tal como se muestra a continuación: a) Según la distribución del refuerzo: H C E ER - Reforzada en dos direcciones D b) Según su forma estructural: - Plana - Reticular - Nervada - Vigas profundas - Vigas realzadas c) Según su composición: - Maciza - Nervada d) Según los apoyos: - Sobre muros - Sobre columnas E ES R S O - Reforzada una dirección S O D RVA 16 e) Según su construcción: - Vaciadas “in situ” - Prefabricadas Otros tipos de losas de techo son las constituidas por tableros de acero, las cuales se encuentran clasificadas según las recomendaciones del SDI en los siguientes campos: a) Losa metálica autoportante S O D RVA E b) Encofrado metálico permanente (perdido) ES R S O H C E d) Losa R colaborante en viga mixta o compuesta DEmetálica c) Losa metálica colaborante o losa mixta Todos estos tipos de losas consisten en secciones largas y angostas, con nervios longitudinales por lo menos de 1-½ pulgada de altura y espaciadas alrededor de 6 pulgadas a sus centros. Sistema Constructivo Es un conjunto formado por elementos, los cuales de una manera perfecta dan como resultado final estructuras de casas, edificios, entre otros. También puede definirse como cualquier procedimiento empleado para ejecutar una obra con métodos industrializados, con el objeto de lograr su realización en menor tiempo y costo. 17 Sistema tradicional Merrit (1992) establece, que “el sistema constructivo convencional es el sistema tradicionalmente utilizado en la construcción de viviendas y edificaciones para diferentes usos. Este sistema está compuesto por elementos estructurales en concreto armado tales como losas macizas o nervadas, vigas, columnas, fundaciones de distintos tipos y cerramientos con bloques de arcilla y/o de concreto o frisos a base de cemento, arena y cal”. Esta definición concibe el sistema tradicional el D S aporticadas O D RVA E conformado ES R S O H C E ER mampostería. Losa nervada como por estructuras y La Norma COVENIN 1753-2005, define la losa nervada como una “estructura formada por un sistema de nervios paralelos, conectados por una losa maciza de pequeño espesor”. De igual manera indica claramente que la loseta superior puede ser parcialmente prefabricada, pero al menos una parte de su espesor debe ser vaciada en sitio. Tal como lo define la norma, estas losas están formadas por nervios o viguetas separadas entre sí a una distancia suficiente que garantice un comportamiento estructural similar al de la losa maciza, y rellenando los espacios entre ellos con materiales aligerados, esto es con la finalidad de proporcionar ciertas ventajas tales como menor peso, mayor aislamiento al ruido que la losa 18 maciza y dando la misma apariencia, una vez frisada su parte interior. Por otra parte, la utilización de la losa nervada surgió como consecuencia de un estudio que demostró que el concreto útil en una losa maciza para resistir la compresión es menos del 20% de la altura total de la losa. Para que la losa trabaje como tal, la separación de los nervios no puede ser muy grande, ya que se tendría como resultado una losa muy delgada apoyada en viguetas de concreto. S O D RVA E ES R S O En la actualidad, para mejorar los rendimientos en construcción se utilizan H C E ER los nervios prefabricados, los cuales son cerchas estándar de distintas alturas D embebidas en bases de cemento que cuentan con un ancho máximo de 10 cm. Como material de relleno, los más utilizados son los bloques de arcilla, los bloques aligerados de concreto y los bloques de EPS. Todos estos tipos de bloques utilizados en la construcción de la losa nervada tradicional, generalmente son de 0 centímetros de ancho por 20 centímetros de profundidad y con alturas variables 4 según el espesor de la losa que se indique en las especificaciones del proyecto. En este estudio se considerarán bloques aligerados tipo piñita de altura igual a 10 cms para construir una losa de 15 cm de espesor. La configuración del armado de la losa se muestra como sigue en la figura N° 1. 19 Figura N° 1. Estructura del sistema de losa nervada tradicional (1) Nervio prefabricado con cercha estándar. (2) Bloque aligerado. (3) Malla electrosoldada. (4) Concreto Rcc= 210 Kg/cm2. Fuente: www.aliven.com.ve S O D RVA E ES R S O La norma COVENIN 1753-2006, en su capítulo 8.10, establece que las H C E ER D losas nervadas con nervios vaciados en sitios o prefabricados deben cumplir las condiciones dimensionales dadas a continuación: a) Los nervios no tendrán menos de 10 cm. de anchura en su parte superior y su anchura promedio no puede ser menor de 8 cm. Su altura libre no excederá de 3,5 veces el espesor promedio del alma. b) Para losas nervadas en una dirección, la separación máxima entre nervios, medida centro a centro, no será mayor que 2,5 veces el espesor total de la losa, sin exceder 75 cm. c) En los extremos de las losas nervadas se hará un macizado mínimo de 10 cm. d) El espesor de la loseta de concreto sobre los elementos de relleno 20 permanente no será menor de 4,5 cm, ni de 1/12 de la distancia libre entre los nervios. Con respecto al encofrado de losas nervadas, en la actualidad no se puede hablar de un solo procedimiento para realizarlo, debido a que las restricciones cambian enormemente según las condiciones del sitio. Sin embargo, a manera general se deben tomar en cuenta las siguientes recomendaciones: S O D RVA a) Los arriostramientos para encofrados de losas deben ser diseñados E ES R S O para una fuerza horizontal de 150 Kg/m2, aplicado en el borde de la losa o el 2% H C E ER de la carga muerta total en el encofrado, escogiéndose el mayor valor de éstos. D b) Para losas de más de 3 mts de luz se colocará un puntal en el centro de cada losa, pero la distancia máxima entre los puntales no debe exceder de 6 mts. c) Los puntales se pueden retirar en un lapso de 6 días para losas que tengan luces menores a 3 metros y 12 días para losas de luces entre 3 y 5 metros, pero se dejarán los puntales de seguridad hasta que el concreto de la losa haya alcanzado resistencia suficiente para soportar su peso propio. Por su parte, los puntales de seguridad pueden ser retirados en un lapso mínimo de 8 días Sistema TERMOLOSA C Es un sistema de losas de techos y entrepisos, fabricado con EPS de alta densidad, que funciona como encofrado para el vaciado de una losa de concreto armado nervada en una dirección, de sección mixta, combinada con el 21 perfil CONDUVEN ECO-T-100 para posteriormente garantizar un aislante térmico permanente. El sistema se compone de los siguientes elementos: a) Las piezas de EPS en cualquiera de sus tres presentaciones, C1014, C- 1520, C-2025, las cuales son requeridas para la construcción de losas con espesores 15 cm, 20 cm y 25 cm respectivamente, siendo este espesor determinado según los requerimientos del proyecto. Al utilizar este material, automáticamente este sistema se beneficia de las propiedades correspondientes al mismo, en cuanto al beneficio que ofrece su aislamiento térmico y acústico, la facilidad en el transporte e izamiento de las piezas, entre otras. E ES R S O H C E ER S O D RVA La distribución de la TERMOLOSA C-1014 se muestra a continuación en la D Figura N° 2. Figura N° 2. 2 Concreto = Rcc: 210 Kg/cm Estructura del sistema TERMOLOSA C Mallaelectrosoldada Perfil ECO-T-10 Fuente: www.grupoisotex.com b) El perfil ECO-T-100, el cual es fabricado en Venezuela por la empresa CONDUVEN, está conformado en frío y fabricado con acero ASTM 22 A570 Grado 50, garantizado para una esfuerzo de fluencia de fy= 3515 Kg/cm2, el cual será ubicado en la longitud de la losa de techo o entrepiso. Las dimensiones de este perfil se muestran en la Figura N° 4, mientras que las características estáticas se muestran en la Tabla N° 1. Figura N° 3. Perfil Conduven ECO-T-100. S O D RVA E ES R S O H www.grupoisotex.com C Fuente: E ER D Tabla N° 1. Propiedades estáticas del Perfil CONDUVEN ECO-T-100 Fuente: www.grupoisotex.com c) La malla electrosoldada de refuerzo tipo Truckson de cuadrículas de 15 ó 10 cm por 4mm de espesor. d) Cemento Portland tipo I, con agregado grueso de 1/2" para la TERMOLOSA C-1520 y C-2025, y agregado grueso de 3/8” para la TERMOLOSA C-1014, con el fin de realizar un concreto con una resistencia a la compresión a los 28 días mayor o igual a 210 Kg/cm2. 23 Para este estudio se considerará el panel EPS tipo C-1014, malla electrosoldada de 100x100x4 mm y perfil CONDUVEN ECO-T-100. Según recomendaciones de la empresa fabricante de este sistema, para la construcción de las losas de techo se debe seguir el siguiente procedimiento: a) Una vez establecida la luz que se desea cubrir, se procede a ubicar los perfiles ECO-T-100 perpendicularmente a los apoyos, tal como se ubicaría en caso de ser nervios prefabricados en una losa nervada tradicional. En caso de ser necesario soldar perfiles, se recomienda una sola unión por perfil y se deberá tener presente la norma ASTM A500 Grado C. b) S O D RVA E ES R S O Al ubicar los perfiles por primera vez, se recomienda utilizar las H C E ER piezas de EPS para establecer la distancia correcta entre ellos y así garantizar D el correcto apoyo de las alas de las láminas sobre estos, tal como se muestra en la Figura N° 5. Figura N° 4. Montaje de paneles de EPS en el sistema TERMOLOSA C Fuente: www.grupoisotex.com c) Es importante ubicar la posición correcta de la lámina de EPS, ya que se tiende a confundir la parte superior con la inferior. Una manera rápida de diferenciarlas es que generalmente la parte inferior del perfil lleva un fresado para la adherencia del friso, mientras que la superior no. 24 d) De estar apoyada en muros o simplemente sobre paredes de mampostería, el acero vertical de la pared, deberá unirse con el perfil horizontal en la oreja superior, para producir una continuidad del acero en la estructura y garantizar que el perfil quede fijo. En caso de no poder unir el acero vertical de la pared, es recomendable soldar una cabilla de diámetro mínimo de 3/8” de forma perpendicular, en el área del apoyo. e) Es aconsejable que el perfil penetre en el apoyo, al menos hasta la mitad del espesor de este, sean muros autoportantes, vigas de concreto o vigas metálicas. En caso de ser una estructura de acero, el perfil podrá ir soldado de S O D RVA acuerdo a la norma ASTM A500 Grado C, en todo el perímetro que apoya el perfil f) H C E ER D E ES R S O sobre la estructura. Una vez que los perfiles estén en posición correcta con respecto a las piezas de EPS, se soldarán bien sea al acero vertical o a la estructura metálica y se colocará la malla Truckson a lo largo de toda la superficie. En el caso de la TERMOLOSA C-1014, la malla deberá ir soldada al perfil. En la Figura N° 6 se observa como colocan las tuberías de aguas servidas o de recolección de agua de lluvia antes de colocar la malla electrosoldada en una TERMOLOSA C-1520. Figura N° 5. Montaje y fijación de malla electrosoldada en el sistema TERMOLOSA C Fuente: www.grupoisotex.com 25 g) Cuando la estructura se encuentre lista para el vaciado será el momento adecuado para ubicar los puntales, a una distancia no mayor de 2 metros entre ellos y evitando que el puntal levante la lámina de Poliestireno de su apoyo con el perfil. h) Luego se procede al vaciado del concreto, en donde que se recomienda utilizar tablones de madera largos para distribuir el peso y de esta manera el personal pueda trabajar cómodamente y no sobre las láminas, evitando así que éstas se fatiguen y puedan soportar correctamente el peso del concreto. S O D A a toda costa que el Vevitar caso de construcciones en masa, pero seE debe R ES R concreto quede apilado en una sola sección del Poliestireno. En la Figura N° 7 S O H C se muestra la manera correcta como se debe realizar el vaciado, distribuyendo E R E D el concreto simétricamente en toda la superficie. Se puede realizar el vaciado utilizando una bomba de concreto para el Figura N° 6. Vaciado de concreto en el sistema TERMOLOSA C Fuente: www.grupoisotex.com f) Una vez culminado el vaciado, se debe esperar entre 5 y 7 días para 26 retirar los puntales, tal como lo indican las normas venezolanas COVENIN y las especificaciones del fabricante. Tabla N° 2. Modelo Características técnicas de la TERMOLOSA C. TERMOLOSA C‐1014 TERMOLOSA C‐1520 TERMOLOSA C‐2025 Espesor EPS cm 10 15 20 Espesor concreto cm. 4 5 5 Espesor total cm. 14 20 25 Dimensiones Ancho Largo 61 125 o 250 61 125 o 250 D E ES R S O H4,22 C E ER Volumen requerido concreto m³ por 100m² 61 S 125 o 250 O D RVA 6,31 7,12 Fuente: www.grupoisotex.com Sistema LOSACERO Rodríguez (2006) define la LOSACERO como “un sistema constructivo en el cual se logra la interacción del perfil metálico con el concreto, por medio de canales prefabricados que la lámina trae consigo”. De igual manera, la empresa LUMETAL en su manual del producto define la LOSACERO como “un encofrado estructural de acero, y sirven al diseñador como un producto de doble propósito: como encofrado y como acero de refuerzo positivo”. Tal como se ha definido, se puede deducir que a nivel de construcción, este sistema posee muchas ventajas con respecto al sistema tradicional de losa nervada. Una de ellas es que la utilización de la lámina acanalada, elimina el uso del encofrado tradicional de madera y provee una plataforma de trabajo segura. Por otra parte, la lámina actúa como el acero de refuerzo positivo, ya que, una vez fraguado el concreto, la lámina gracias a las muescas que posee 27 garantiza la adherencia entre ambos materiales. A nivel estructural, este tipo de losa trabaja de la siguiente manera: el espesor del concreto soporta los esfuerzos de compresión, mientras la lámina de acero resiste los esfuerzos de tracción. La malla electrosoldada resiste los esfuerzos ocasionados por los cambios de temperatura en el concreto, es decir que se coloca para evitar fisuras en la superficie de la losa. Las láminas son de acero estructural corrugado, las cuales se obtienen recubriendo el acero base con una capa de cromo, de acuerdo a la norma ASTM- S O D RVA A525. Los calibres disponibles en el mercado y las características técnicas se Tabla N° 3. H C E ER D E ES R S O presentan en la Tabla N° 3. Características técnicas de láminas del sistema LOSACERO. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Calibre CONDICIÓN NORMAL 22 Espesor (mm) 0.70 CONDICIÓN ESPECIAL 4 0 8 60 90 20 Ancho total (mm) 787 -- Ancho útil (mm) 762 -- 4.10 Longitudes (m) Galvanizado (oz/pie2) Acabado 4.60 Mínimo 1.83 5.10 Máximo 12.00 (para cantidades mayores a 2TON) 5.60 60 30 - 200 Cromado Sin cromo Fuente: Manual “LOSACERO” Empresa Lumetal. 28 El manual de la empresa LUMETAL, establece el siguiente procedimiento para la instalación de este sistema: a) Las láminas de LOSACERO deben ser ancladas a la estructura de soporte, tanto al final como en los apoyos intermedios mediante la colocación de arandelas planas de 1/2", sobre los soportes o correas soldadas cada dos nervios a lo ancho de la lámina. S O D RVA b) Las láminas pueden ser colocadas a tope o solapadas entre sí sobre los E ES R S O soportes metálicos. Si se colocan a tope sobre correas metálicas, cada lámina H C E ER debe ser fijada al elemento estructural individualmente. D En caso de que se presente la necesidad de colocar materiales o equipos pesados sobre la superficie de la lámina, se debe proteger la superficie mediante el uso de tablas de madera o algún material similar. c) La normativa vigente exige la colocación de conectores de corte que permiten lograr la unión mecánica entre la losa mixta compuesta de LOSACERO, el concreto, y la viga de soporte, evitando así que falle al corte la losa y optimizando, por consiguiente, el diseño de la placa. d) Se pueden utilizar muchos tipos de conectores de corte, bien sea perfiles tipo “Z”, perfiles “U”, barras estriadas dobladas de manera tal que se garantice la unión entre el acero y concreto, entre otras, sin embargo el catálogo de la empresa LUMETAL recomienda la utilización de conectores de corte 29 fabricado con pletinas de 1 ½”, tal como se muestra en las Figuras N° 9, 10 y 11. Figura N° 7. Detalle de conector de corte tipo pletina para el sistema LOSACERO. Fuente: www.lumetal.com.ve Figura N° 8. E ES R S O H C E ER D S O D RVA Detalle de conector de corte para el sistema LOSACERO. Fuente: www.lumetal.com.ve Figura N° 9. Corte A-A del conector de corte para el sistema LOSACERO. Fuente: www.lumetal.com.ve 30 Una vez instalados los conectores de corte y fijadas las láminas a los apoyos, se verificará que las láminas se encuentren libres de sólidos, suciedad, agua, capas de pintura o cualquier otro material extraño. Al vaciar el concreto, el mismo debe ser colocado de manera uniforme sobre las correas o vigas de soporte y se debe esparcir hacia el centro de cada tramo. También, Si se va a transportar el concreto mediante carretillas hay que garantizar la colocación de tablones de madera para permitir su movilización. Otra S O D RVA E de las recomendaciones realizadas por la SDI es que en el momento del vaciado ES R S O H C E vertido, distribución DERy rasado del concreto. es recomendable un máximo de cuatro personas para realizar y controlar el Poliestireno expandido (EPS) Es un material plástico espumado, derivado del Poliestireno y utilizado en el sector del envase y la construcción. El Poliestireno (PS) Es un polímero termoplástico que se obtiene de la polimerización del estireno. Seguido de esto existen cuatro tipos principales: el PS cristal, que es transparente, rígido y quebradizo; el poliestireno de alto impacto, resistente y opaco, el poliestireno expandido, muy ligero, y el poliestireno extrusionado, similar al expandido pero más denso e impermeable. Fuente: http: www.pac.com.ve. 31 Costo indirecto: Son todos aquellos gastos que no pueden tener aplicación a un producto determinado. El costo indirecto se divide en 2 tipos de gastos: -Costo indirecto de operación -Costo indirecto de obra En el cual entonces el costo indirecto es la suma de los gastos técnico- S O D RVA administrativos necesarios para la correcta realización de cualquier proceso productivo. Dónde: H C E ER D E ES R S O El costo indirecto de operación es la suma de todos los gastos que por su naturaleza se aplican a todas las obras efectuadas en un tiempo determinado. Y El costo indirecto de obra es la suma de todos los gastos que por su naturaleza se aplican a todos los conceptos de una obra en especial. Costo directo: Son aquellos gastos que se aplican a un producto determinado. El costo directo se divide en dos: -Costos directos preliminares -Costos directos finales 32 Por lo tanto el costo directo es la suma de materiales, mano de obra y equipos necesarios para la realización de un proceso constructivo. Dónde: Los costos directos preliminares son la suma de los gastos de material, mano de obra y equipo necesarios para la realización de un subproducto. Los costos directos finales son la suma de gastos de material, mano de obra, equipo y subproductos para la realización de un producto. E ES R S O Relación costo-beneficio H C E ER S O D RVA Se define este término como la relación entre los beneficios y los costos D asociados con un proyecto en particular. Esta relación se utiliza con frecuencia para determinar si un proyecto es atractivo o no. Determinar esta relación permite no sólo aceptar o rechazar una inversión, sino también efectuar comparaciones entre varios proyectos, de modo que sea seleccionada la mejor de ellas desde el punto de vista económico. El primer paso para realizar este tipo de análisis consiste en determinar qué elementos son considerados como beneficios y cuáles como costos. En este caso, los beneficios se encuentran asociados a las características técnicas de los sistemas constructivos, es decir, los tipos y disponibilidad de materiales, equipos, mano de obra a utilizar y los rendimientos en el montaje y construcción de las losas. Los costos vienen dados por los análisis de precios unitarios que representan el precio por metro cuadrado (m2) de losa fabricada mediante los 33 sistemas constructivos en estudio. Costos Según Villegas (2006), en su libro sobre la contabilidad de las obras, el término costo ofrece diversos significados y aún no se ha encontrado una definición que comprenda concretamente todos los aspectos que el término encierra. Sin embargo, se puede definir como costo a la suma que da el esfuerzo S O D RVA y los recursos que se hayan empleado en la ejecución de una obra. Antes de E ES R S O ejecutar los proyectos de construcción, se realizan análisis previos, donde se H C E ER incluyen todos los gastos que serán necesarios para llevarlos a cabo y el tiempo D probable que durará la construcción, de acuerdo con un cronograma de trabajo elaborado para tal efecto. De lo anteriormente expuesto, se puede deducir que para proyectos de construcción de obras civiles, los elementos que constituyen un análisis de costos son los derivados del costo de los materiales, mano de obra, equipo y los gastos imprevistos, que deben calcularse en porcentaje, los costos de ingeniería y los de administración de la obra. Es importante además señalar la importancia del manejo de los costos en un proyecto, la cual radica en que una vez evaluados, se eliminan los conceptos de obra de bajo rendimiento y se obtienen volúmenes de producción más adecuados, permitiendo en general profundizar más en la elaboración de nuevos 34 programas de obra. Para una mejor comprensión de la elaboración de los presupuestos y estimaciones, es necesario definir varios elementos asociados a los costos, ya que, de su buen entendimiento depende la correcta clasificación de los gastos del proyecto, lo cual es determinante para efectuar óptimas estimaciones y presupuestos. Análisis de precio unitario S O D RVA SE E R Un análisis de precio S unitario es una cuantificación lo más O H EC a la realidad, en donde se incluyen cantidades y costos R aproximadamente posible E D de los materiales, mano de obra y tiempo de construcción asociadas a la ejecución de alguna actividad en particular. Es en este análisis donde se desglosan tanto los costos directos como indirectos que puedan desprenderse de un proyecto en particular. Mediante este análisis se calcula el costo unitario de la partida, el cual depende del rendimiento diario de la actividad y se establece la unidad de medida a utilizar, que para este caso será el metro cuadrado (m2) de losa. Rendimiento Este término está referido al avance que puede obtenerse diariamente de alguna actividad específica en la obra. Este rendimiento se determina mediante la experiencia en el campo, sin embargo, existen ciertas actividades que, por ser actualmente consideradas como tradicionales, ya les han sido determinados sus 35 rendimientos diarios. Estos rendimientos pueden ser consultados en las diversas bases de datos para análisis de precios disponibles en el mercado. Costos directos Son todos aquellos gastos necesarios para la construcción de las obras mismas. Estos costos contemplan lo que se refiere a materiales, equipos y mano de obra directa para ejecutar cada una de las actividades de la obra. E ES R S O Materiales H C E ER S O D RVA En un análisis de precio unitario, este renglón muestra en detalle los D materiales necesarios para ejecución de cada una de las actividades, las cuales se cuantifican unitariamente en correspondencia a la unidad de medida empleada para el análisis de precios. Equipos En este renglón se representan las descripciones de los equipos, la cantidad requerida y aparece un factor denominado depreciación, el cual no es más que un cociente entre el valor de reposición nuevo del equipo y la vida útil del mismo. Este valor se le aplica independientemente a cada uno de los equipos involucrados, para considerar el deterioro del mismo por el uso al transcurrir de los años. En ocasiones se representan depreciaciones iguales a la unidad, indicando esto que el costo que se intenta representar del equipo corresponde a un alquiler 36 diario del mismo. Una vez obtenida la depreciación del equipo, bien sea por cálculos, por referencias de bases de datos o por medio del manual del fabricante, el costo total de los equipos resulta del producto del precio del equipo y su depreciación, y el costo unitario es el resultado del cociente entre el costo total y el rendimiento diario de la actividad. Mano de obra S O D RVA SE E R Este renglón comprende la identificación de la mano de obra requerida y la S O H C Ehoras-hombre R cuantificación de las o el tiempo que se estima que el personal E D participará en la ejecución de la actividad diariamente. Las tarifas diarias son las que establece el tabulador establecido en la Convención Colectiva para los Trabajadores de la Industria de la Construcción. Al computar el costo total de la mano de obra, se adiciona un elemento denominado factor de prestaciones sociales, el cual está relacionado con la indemnización de antigüedad por término de la relación de trabajo contemplado en la Convención Colectiva y en la Ley Orgánica del Trabajo. Generalmente se estima un valor de 295% para este factor, el cual varía según sea el ente contratante, siendo por ejemplo, mayor en caso de los análisis aplicados a trabajos a realizar en la industria petrolera. Una vez calculado este factor, se adiciona el valor del bono de 37 alimentación para los trabajadores, el cual está establecido como un 25% del valor de la unidad tributaria, según se establece en la Gaceta Oficial N° 38.094 de la República Bolivariana de Venezuela. Posteriormente, se totaliza de nuevo y se halla el valor del costo unitario de la mano de obra, la cual se obtiene mediante el cociente del valor obtenido y el rendimiento diario de la actividad. Costos indirectos S O D RVA Son todos aquellos gastos de administración que se requieren para llevar E ES R S O a cabo la ejecución de los trabajos. Estos gastos comprenden diversos aspectos H C E ER administrativos, y van desde los honorarios del gerente de ingeniería hasta el D salario del empleado más modesto de la organización administrativa. Administración y Gastos generales Este renglón comprende los costos indirectos que se generan en cada una de las partidas que componen un presupuesto. Tal como ocurre con el factor de prestaciones sociales, este valor se encuentra regulado por el ente contratante. Se maneja como un porcentaje adicional al costo unitario total de la actividad, es decir, que se aplica luego de haber totalizado los costos unitarios en los renglones referidos a materiales, equipos y mano de obra involucrada en la actividad. Generalmente se utiliza un valor de 15%, el cual se considera que es un valor suficiente para contemplar los salarios del personal de ingeniería, supervisores, fotocopias de documentos, impresión de planos, cancelación de recibos de la 38 energía eléctrica, teléfono, entre otros servicios públicos y privados, gastos de mantenimiento y operativos, alquiler de locales comerciales, y todo aquello que es necesario para la ejecución del proyecto. Utilidad e imprevistos Se refiere básicamente a un factor porcentual que se aplica a cada una de las partidas donde se refleja la ganancia económica que la empresa va a S O D RVA obtener luego de haber ejecutado la partida y/o un margen económico que se E ES R S O mantiene a disposición en caso de ocurrir algún imprevisto durante la ejecución de H C E ER los trabajos. De manera general se utiliza un porcentaje mínimo de 10%, pero este D valor también puede incrementarse dependiendo de las condiciones climatológicas de la zona, la ubicación, el régimen de contratación de la obra, entre otros. 39 Mapa de Variables Tabla N° 4. VARIABLE DIMENSIÓN Mapa de Variables SUBDIMENSIÓN INDICADORES SUBINDICADORES ‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s ‐Res i s tenci a Es tructura l Termol os a C Entrepi s o ‐Dura bi l i da d ‐Di s poni bi l i da d en el merca do ‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s Entrepi s o SISTEMA CONSTRUCTIVO DE LOSAS Los a Nerva da con Pol i es ti reno ‐Res i s tenci a Es tructura l Expa ndi do ‐Dura bi l i da d S O D RVA ‐Di s poni bi l i da d en el merca do Res i s tenci a R HOS ESE Entrepi s o EC R E D ‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s Los a Nerva da con Bl oques de ‐Res i s tenci a Es tructura l Concreto Al i gera do ‐Dura bi l i da d ‐Di s poni bi l i da d en el merca do ‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s ‐Res i s tenci a Es tructura l Entrepi s o LOSACERO ‐Dura bi l i da d ‐Di s poni bi l i da d en el merca do Fuente: Elaboración propia (2011) 40 Continuación de Tabla 3: VARIABLE DIMENSIÓN SUBDIMENSIÓN INDICADORES SUBINDICADORES ‐Ti empo de Eje cuci ón ‐Ma teri a l es . Entrepi s o Termol os a C ‐Equi pos . ‐Ma no de Obra Te cho ‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos ‐Re ndi mi e nto S O D RVA ‐Ti empo de Eje cuci ón Entrepi s o H C E ER D SISTEMA CONSTRUCTIVO DE LOSAS E ES R S O ‐Ma teri a l es . Los a Nerva da con Pol i e s ti re no ‐Equi pos . Expa ndi do ‐Ma no de Obra Te cho ‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos ‐Re ndi mi e nto COSTO ‐Ti empo de Eje cuci ón Entrepi s o ‐Ma teri a l es . Los a Nerva da con Bl oques Concreto Al i gera do ‐Equi pos . ‐Ma no de Obra Te cho ‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos ‐Re ndi mi e nto ‐Ti empo de Eje cuci ón Entrepi s o ‐Ma teri a l es . ‐Equi pos . LOSACERO ‐Ma no de Obra Te cho ‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos ‐Re ndi mi e nto Fuente: Elaboración propia (2011) CAPÍTULO III MARCO METODOLÓGICO La finalidad del marco metodológico es llevar a cabo diversas directrices que permitan darle un plan coherente de trabajo para la recaudación y el análisis S O D específico, dando entrada de esta forma a la recopilación VA de información bien sea R E S Etécnicas, R documental: manuales, catálogos, fichas libros, entre otros; o de campo, S O H C tales como:D mano ERdeEobra, precios de equipos para la construcción y los precios de los datos lo cuales acercan al conocimiento y a la solución de un problema en actualizados para los diversos materiales disponibles en la región marabina implementados en cada tipo de sistema constructivo. En el mismo orden de idea, una vez obtenida dicha información se procesa y clasifica, se compara en función a los diversos sistemas de losas de entrepiso y techo, se evalúa, se concluye y se dan las pautas a seguir para la equivalencia estructural entre los distintos sistemas mencionados anteriormente, y su respectiva factibilidad económica en función del mercado marabino. Tipo de Investigación De acuerdo con el tema y los objetivos planteados, el presente estudio se enmarcó en el tipo de investigación descriptiva, dado que consiste en destacar las 41 42 características principales de la TERMOLOSA-C, también se mencionan otros sistemas constructivos, estos permiten conocer las ventajas y desventajas de cada uno de ellos, su resistencia en relación a los espesores bajo una misma resistencia nominal del concreto. Al mismo tiempo, se describen los costos de los diversos sistemas y se determina el más factible de ellos, según sus exigencias estructurales y funcionales. De acuerdo a lo antes mencionado, para Sánchez (2005), la investigación S O D RVA E descriptiva se refiere a situaciones en una forma precisa y objetiva, en lo posible ES R S O H C E aquel que permite DERdescribir algunas características fundamentales de conjuntos de forma cuantitativa”. Por otra parte Toro (2006), precisa dicho estudio como homogéneos de fenómenos. En el mismo orden de ideas, Hernández, Fernández y Baptista (2006), indican: “los estudios descriptivos buscan especificar las propiedades importantes de personas, grupos, comunidades o cualquier otro fenómeno sometido a análisis”. También, se considera de tipo documental debido a que se requiere información de las cartillas de diseño, manuales de construcción, normas aplicables, de diversos proveedores, con el fin de determinar el funcionamiento adecuado de las losas tipo: TERMOLOSA C, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloque de concreto Aligerado y Losacero, para losa de techo y entrepiso. 43 En correspondencia a lo antes mencionado, Según, Sánchez (2005) la investigación documental es aquella “Cuyo objetivo fundamental es el análisis de los diferentes fenómenos (de orden históricos, psicológicos, sociológicos, entre otros.), utiliza técnicas muy precisas, de la Documentación existente, que directa o indirectamente, aporte la información.”, en tal sentido Baena (1985) “la investigación documental es una técnica que consiste en la selección y recopilación de información por medio de la lectura y crítica de documentos y S O D RVA materiales bibliográficos, de bibliotecas, hemerotecas, centros de documentación e información, “ (p. 72). E ES R S O H C E También, DERGarza (1988), presenta una definición más específica de la investigación documental. Este autor considera que ésta técnica “...se caracteriza por el empleo predominante de registros gráficos y sonoros como fuentes de información…, registros en forma de manuscritos e impresos,” (p. 8). Las anteriores definiciones coinciden en que la investigación documental es una técnica la cual permite obtener documentos nuevos, siendo posible describir, explicar, analizar, comparar, criticar entre otras actividades intelectuales, un tema o asunto mediante el análisis de fuentes de información. Quedando de esta forma expresada en esta investigación, la utilización de materiales documentales, normas, especificaciones técnicas y constructivas para la ejecución de los diversos sistemas de losas tanto para entrepisos como para techos. En edificaciones residenciales. 44 Por otra parte, dicha investigación se enmarca en el ámbito comparativo, permitiendo de esta forma obtener las semejanzas y diferencias entre los diversos sistemas de losas de entrepiso y techo, y utilizando dichas semejanzas poder determinar cuadros de equivalencia estructural, y las factibilidades económicas en la construcción de estas, bajo las características y parámetros regionales que las envuelven. En referencia a lo antes mencionado, para Bavaresco (2005, p.8), la S O D RVA E investigación comparativa es similar a la experimental, en la medida que supone la ES R S O H C E observa el tratamiento DER envés de conscientemente imponerla, seguido de esto, comparación de un grupo de tratamiento a un grupo de control, pero difiere que se Hernández, et al (2006, p. 17), “consiste en efectuar una comparación de lo más exhaustiva posible entre dos o más términos que pueden ser de muy diversa índole, fenómenos sociales o culturales, obras artísticas, autores, textos, entre otros, para analizar y sintetizar sus diferencias y similitudes.” En el mismo orden de ideas, Briones (2007, p.5), señala: “La investigación de tipo comparativa, Tiene como objetivo lograr la identificación de diferencias o semejanzas con respecto a la aparición de un evento en dos o más contextos”. Por otra parte, dicha investigación es de carácter evaluativa, ya que permitirá determinar en base a las bondades y vicisitudes de los diversos sistemas antes mencionados, las factibilidades del costo-beneficio en conjunto con las 45 equivalencias estructurales entre características semejantes, con el objeto de dar un mayor ponderaje al sistema que arroje mejores beneficios a un menor costo. De acuerdo con lo anteriormente planteado, dicha investigación será de carácter evaluativa, la cual Según Briones (2007, p. 8), el término evaluación se utiliza para referirse “Al acto de juzgar o apreciar la importancia de un determinado objeto, situación o proceso en relación con ciertas funciones que deberían cumplirse, o con ciertos procesos de valoración, explícitos o no”, otra de sus definiciones señala que: E ES R S O H C E ER S O D RVA La Investigación evaluativo es aquella que analiza la estructura, el funcionamiento y los resultados de un programa con el fin de proporcionar información de la cual se puedan derivar criterios útiles para la toma de decisiones con respecto a la administración y desarrollo del programa evaluado, en otras palabras la investigación evaluativo permite estimar la efectividad de uno o varios programas, propuestas, planes de acción o diseños, los cuales han sido aplicados anteriormente con la intención de resolver o modificar una situación determinada. La investigación evaluativa se usa para la toma de decisiones, las preguntas surgen del programa a evaluar, la hipótesis común de la evaluación es que el programa esté logrando lo que se propuso hacer (p. 09). D Ahora bien, para Martínez (2008, p. 33), señala, que “la evaluación se entiende como la actividad realizada con el propósito de apreciar mayor o menor efectividad en un proceso, en cuanto al cumplimiento de los objetivos, en correspondencia con el contexto en el cual el evento ocurre”, Según Weis (2007, p. 19), “considera que la evaluación es una actividad orientada a determinar el valor de algo y, que la investigación pretende obtener conclusiones generando 46 nuevo conocimiento, definiéndola como aquella forma de evaluación que establece criterios claros y específicos para el éxito”. Diseño de la Investigación Planteamientos formulados por Hernández, et al (2006, p. 189) presuponen que los diseños no experimentales son aquellos que no manipulan las variables de estudio, enfocándose a observar el fenómeno tal como se presenta S O D RVA en su estado natural, para después analizarlos, dentro de la clasificación de los E ES R S O diseños no experimentales el estudio se enmarcó como un diseño transeccional H C E ER descriptivo, porque su finalidad es el determinar y fijar a través de la descripción D los aspectos relativos la factibilidad de costos y funcionalidad de los diversos sistemas constructivos, desde las losas nervadas tradicionales hasta los sistemas modernos como es el caso de la TERMOLOSA C. Por otra parte, según el propósito de la investigación será de campo, ya que para llevar a cabo el análisis de costos entre los diversos sistemas de losas para entrepiso y techos, se requiere información de diversos proveedores, con respecto a los materiales utilizados para su construcción, evaluar los tipos de equipo necesarios, y la mano de obra calificada para la ejecución de dichos sistemas, en contraste con Bavaresco (2005, p. 26) quien afirma que los estudios de campo o “In Situ”, se realizan en el propio sitio, donde se encuentra el objeto de estudio, lo cual permite el conocimiento más a fondo del problema por parte del investigador, pudiéndose manejar los datos con más seguridad. 47 Así mismo, Sabino (2007, p. 57) en su texto, "el proceso de Investigación" señala que “La investigación de campo, se basa en informaciones obtenidas directamente de la realidad, permitiéndole al investigador cerciorarse de las condiciones reales en que se han conseguido los datos”. Por otra parte, BAVARESCO (2005, p.102). “La investigación de campo se presenta mediante la manipulación de una variable externa no comprobada, en condiciones rigurosamente controladas, con el fin de describir de qué modo o porque causas S O D RVA se produce una situación o acontecimiento particular”. Población H C E ER D E ES R S O Unidad de Análisis Tamayo y Tamayo (2003) definen la población como “la totalidad del fenómeno a estudiar en donde las unidades de población poseen una característica en común, la cual se estudia y da origen a los datos de la investigación”. Otra definición de población es la sugerida por Sampieri (2001), quien la define como “un conjunto de elementos o eventos afines en una o más características, tomados como una totalidad y sobre el cual se generalizan conclusiones de la investigación”. En concordancia con las definiciones anteriormente presentadas, se puede establecer que la población o universo de este estudio será de tipo finita, y estará conformada por las losas de techo cuyas características se encuentran 48 delimitadas en esta investigación, las cuales serán fabricadas según la metodología propuesta por los sistemas de losa nervada tradicional, Termolosa c y Losacero. Muestra Sampieri (2001), define la muestra como un subgrupo de la población, igualmente Tamayo y Tamayo (2003), la define como aquella que el investigador S O D RVA selecciona de la población para poder determinar cuál de los elementos se pueden E ES R S O considerar representativos del fenómeno que se estudia. H C E En D este caso, se aplica el concepto de censo poblacional, ya que la ER población a evaluar es pequeña y finita, por consiguiente no se aplicarán procedimientos muéstrales, extendiéndose el estudio a toda la población. Técnicas de recolección de Datos En función de cumplir con los objetivos planteados en este estudio, se empleó una serie de instrumentos y técnicas de recolección de información, según los datos que se requieran, se hizo necesaria la utilización de un análisis de las fuentes documentales, para el manejo de la información de esas fuentes se requirió el uso de ciertas técnicas básicas, tales como la toma de citas bibliográficas, presentación de cuadros e ilustraciones, entre otras. 49 De igual manera, se emplearon las técnicas de la observación directa, la consulta de datos a profesionales con experiencia en el campo de la construcción y contacto vía telefónica, fax y correo electrónico con los profesionales de diseño que laboran en las empresas donde se fabrican los sistemas constructivos modernos. A continuación se describirán cada uno de las técnicas mencionadas: Revisión documental S O D RVA La revisión documental consiste en la consulta de libros, manuales, E ES R S O páginas web, o cualquier otro instrumento que haga referencia a los sistemas H C E ER constructivos que se encuentran dentro del alcance de este estudio. Los textos D consultados serán utilizados como soporte para establecer futuras comparaciones entre los diversos tipos de losas fabricadas con los sistemas constructivos y deberán contener la siguiente información: características principales del sistema, ventajas, desventajas, especificaciones técnicas, procedimientos de montaje e instalación, materiales, equipos y mano de obra requerida, rendimientos, entre otros. Observación Directa Una vez obtenida la información necesaria para crear la base teórica de la investigación, se espera captar la realidad estudiada, mediante una serie de observaciones directas, las cuales se efectuarán en obra donde se estén 50 fabricando losas de techo mediante el empleo de la metodología propuesta por estos tipos de sistemas constructivos. La observación no será participante, ya que se asumirá el papel de espectador mientras llevan a cabo la construcción de las losas y posteriormente se llevará un registro del rendimiento en metros cuadrados (m2) de losa efectivamente fabricada diariamente. S O D RVA Otra de las herramientas que será de gran utilidad es la realización de E ES R S O consultas técnicas a profesionales de la ingeniería que posean experiencia en el H C E ER área de la construcción, los cuales verificarán los cálculos correspondientes a los D análisis de precios unitarios de cada uno de los sistemas constructivos y la consulta de análisis de precios unitarios elaborados por empresas que han ejecutado obras utilizando estos tipos de sistemas. Plan de análisis de Datos Una vez obtenidos los datos de la revisión documental, los mismos se tomaron como base para la preparación de cuadros comparativos entre los sistemas en estudio, los cuales permitirán visualizar las diferencias entre los aspectos estudiados, atendiendo a las características de los mismo y al conjunto de variables que se analizarán para determinar cuál de todos los sistemas resulta ser el más beneficioso. Los aspectos a analizar serán: resistencia de los materiales de construcción, funcionabilidad, flexibilidad arquitectónica, 51 conductividad térmica y acústica y disponibilidad de equipos y mano de obra calificada en el mercado. Mientras tanto, la técnica de la observación directa aportará un valor agregado al análisis de precios unitarios de cada una de las losas, siendo éste el rendimiento (m2/día), el cual es una variable del cálculo para determinar los costos de construcción de las losas. Para el cálculo de los análisis de precios unitarios se consultaron las bases de datos suministradas por Obras Públicas del Estado y el S O D RVA E Colegio de Ingenieros de Venezuela, donde se contemplan partidas similares, al ES R S O H C E ejecutoras de obras DER con los sistemas constructivos antes mencionados. igual que análisis de precio unitario presentados por empresas contratistas Por otra parte, en el caso de los sistemas constructivos donde no se haya obtenido información previa se realizarán los diseños de mezcla de concreto que cumplan las especificaciones del fabricante para una resistencia nominal de f´c: 250Kg/cm2, se consultaran los precios actuales de los materiales, equipos y mano de obra necesarios para la ejecución de esta actividad con el objeto de realizar un análisis de precio unitario lo más adaptado posible a la realidad. Posteriormente, se elaborará un cuadro comparativo, donde se reflejen los aspectos técnicos y los costos asociados a cada una de las losas fabricadas con los diferentes sistemas constructivos, luego se realizará un análisis de cada uno de los aspectos comparados y se analizarán los resultados obtenidos para de esta 52 manera determinar cuál de los sistemas posee la relación costo-beneficio más favorable. Por último se realizarán tablas de equivalencia entre los diversos sistemas de losas, tanto para entrepiso como para losa de techos, de los diversos sistemas mencionados en dicha investigación, con el objeto de tener una cartilla interactiva para poder decidir en obra, cual tipo de sistema es más rentable utilizar, en función del fluctuante cambio del mercado. Siendo aplicado para obras de S O D RVA E pequeña envergadura, de hasta dos niveles, con funcionalidad residencial. ES R S O H Procedimiento de la investigación. C E R E D A continuación se enumeran las etapas de desarrollo de este trabajo de investigación: 1- Revisión documental de material técnico referente a los sistemas constructivos, tales como: materiales requeridos, equipos y mano de obra a utilizar, especificaciones técnicas, ventajas, desventajas, entre otros. 2- Descripción de los materiales, equipos, mano de obra y procedimientos de montaje e instalación de las losas de techo, recomendados por los fabricantes de cada uno de los sistemas en estudio. 3- Realización de visitas a obras donde se estén utilizando estos sistemas constructivos, consultas a profesionales con experiencia en ese tipo de construcciones y a las empresas fabricantes de los sistemas constructivos modernos. 53 4- Revisión de bases de datos disponibles en el mercado con el objeto de tener referencia de materiales, equipos y manos de obra utilizados en la ejecución de estas actividades. 5- Cálculo de precios unitarios para cada uno de los tipos de losas, partiendo de los datos obtenidos de la consulta de referencias y la observación directa, para realizar ajustes de los costos reales de materiales, equipos y mano de obra correspondientes al período en estudio. 6- Análisis de los resultados obtenidos de la comparación entre los S O D RVA indicadores cada una de las losas fabricas con cada uno de los sistemas 7- E ES R S O constructivos. H C E ER Elaboración de una tabla interactiva para equivalencia entre los D diversos sistemas constructivos para losas de entrepiso y techo en edificaciones de viviendas unifamiliares de hasta dos niveles. 8- Determinación de la relación costo-beneficio más óptima entre los sistemas constructivos contemplados en esta investigación. CAPÍTULO IV RESULTADOS Análisis y Discusión de los Resultados. Para el primer objetivo de la investigación el cual consiste en la S O D RVA comparación de la resistencia de la TERMOLOSA C, según sus espesores E ES R S O nominales, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido H C E ER (EPS), la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y la D LOSACERO, para losa de techo y entrepiso, se hace necesario definir los aspectos técnicos principales de cada sistema constructivo en mención: Losa nervada en una dirección: Este sistema es conocido como el de losa nervada tradicional, porque es ampliamente utilizado en proyectos de construcción desde hace décadas en Venezuela y en el resto de los países de Latinoamérica. En cuanto a sus propiedades térmicas, los organismos de regulación regionales han establecido para este tipo de losa un coeficiente de aislamiento térmico en el orden de los 30 Watts/día, esto es debido a la rigidez estructural de las moléculas que conforman los materiales de la losa nervada. 54 55 Por otro lado, la acústica, aplicada a edificaciones, consiste en la creación de condiciones necesarias para escuchar los niveles de ruido con comodidad. Las losas nervadas tradicionales se caracterizan por poseer un coeficiente de transmisión acústica de 80 dB (decibeles), lo cual equivale a permanecer en el interior de un automóvil con velocidad alta. En cuanto a las losas nervadas con rellenos de EPS, dichos coeficientes disminuye a 50 dB. Por otra parte, la losa nervada tradicional fabricada con bloque de S O D RVA E concreto aligerada no presenta un gran ajuste arquitectónica ya que, dado el ES R S O H C E hace necesario realizar cortes en DER ejemplo cuando el proyecto presente voladizos con dimensiones inexactas se los bloques de relleno y generalmente se desperdicia el resto, por lo tanto sé genera un aumento en los costos asociados a esta actividad. En cuanto al punto de resistencia estructural, el sistema supera las expectativas, tal como ha quedado demostrado al transcurrir el tiempo, ya que el concreto, el acero de refuerzo y el material de relleno trabajan conjuntamente para resistir las solicitaciones, salvo y cuando no se considere el relleno como portante de resistencia, sino más bien como portante en el peso propio de la losa. Seguido de esto, el sistema además posee una alta durabilidad y los materiales de construcción se encuentran ampliamente disponibles en el mercado, inclusive al mayor y al detal en centros ferreteros de la ciudad. Esto permite la mayor accesibilidad y una mayor cercanía a las fábricas de producción, 56 abaratando de esta forma los costos de obra al momento de transportar dichos materiales y al momento de efectuar la procura de estos. Por otra parte, las losas nervadas con bloques de Poliestireno expandido, a nivel de soporte estructural genera la misma capacidad soporte de las losas nervadas con rellenos de bloques de mortero de cemento y agregado fino, ya que dicho relleno no es considerado como portante de resistencia estructural, salvo su aligeramiento en el peso propio de la losa, y por consiguiente en toda la S O D RVA E estructura, esta disminución en el peso propio genera un menor porcentaje de ES R S O H C E abajo de la distribución DER de cargas en la estructura, generando a tal efecto una acero de refuerzo en la misma, acarreando de esta forma menores costos aguas economía en el conjunto de la obra. También, el Poliestireno expandido es un material que permite tener un aislamiento térmico representativo y esto se debe a la propia estructura del material el cual, esencialmente consiste en aire ocluido dentro de una estructura celular conformada por el Poliestireno, aproximadamente un 98% del volumen del material es aire y únicamente un 2% materia sólida (Poliestireno), siendo el aire en reposo un excelente aislante térmico. Fuente: (www.textoscientificos.com) TERMOLOSA C Este sistema está conformado por un sistema nervado utilizando perfiles CONDUVEN ECO-T-100, bloque de EPS preformado que se utilizan como 57 material de relleno, y posteriormente una loseta de concreto vaciado, los cuales producen una losa mixta de acero y concreto, el uso del EPS otorga propiedades sobresalientes de aislamiento térmico y acústico. Para este sistema se encuentra establecido un coeficiente de transmisión acústica de 46 db, equivalente a permanecer en el interior de una oficina pública. Por otra parte, la utilización de perfiles laminados, pueden adaptarse a S O D VAa los tamaños requeridos cuanto a los bloques de EPS, se pueden E adaptar R ES R S O básicas, tales como serruchos y seguetas, mediante el uso de herramientas H C RE E D generando de esta manera menos desperdicios y por ende, ahorro en la ejecución cualquier requerimiento del proyecto mediante el uso de un equipo de oxicorte, en del proyecto. En el aspecto estructural, el sistema presenta una resistencia suficiente como para soportar solicitaciones en los entrepisos de las edificaciones. En cuanto a la durabilidad, se estima que la misma sea alta, ya que utiliza materiales convencionales como el acero y el concreto, salvo un estricto mantenimiento, para permitir la durabilidad del perfil sin producir en estas oxidaciones. (Ver Anexo 1) Los materiales que forman parte de este sistema constructivo se encuentran disponibles en los centros ferreteros más importantes de la ciudad, ya que aún el sistema no está completamente popularizado. 58 LOSACERO Este sistema tienen como base teórica la presentación de una losa mixta, donde se utilizan láminas de acero galvanizada y acanalada, con el objeto de eliminar el uso de encofrado tradicional de madera y adicionalmente lograr la actuación como acero de refuerzo positivo, buscando que al fraguar el concreto y mediante el uso de conectores de corte, se garantice la adherencia entre ambos materiales. S O D RVA E ES R S O Entre sus propiedades térmicas y acústicas, el sistema presenta valores H C E ER razonables, siendo su coeficiente de aislamiento de 8.48 W/día y su coeficiente D acústico de 60dB, el cual equivale a permanecer en el interior de una oficina pública. Por otra parte, este sistema posee además una gran resistencia estructural y durabilidad, donde el tiempo ha permitido comprobar la factibilidad de construir edificaciones de gran altura mientras se cuente con un buen diseño estructural. Se puede considerar adicional a estos ciertos, parámetros adicionales que permitirán determinar las factibilidades en función a los demás sistemas constructivos para losa tanto de techo como de entrepiso: Resistencia estructural En este ítem todos los sistemas satisfacen los requerimientos de resistencia estructural establecidos para el alcance de este estudio, el cual se 59 limita a las losas de techo y entrepiso para viviendas unifamiliares de dos plantas como máximo, con condiciones estructurales: simplemente apoyada, un tramo continuo y ambos tramos continuos, para un tramo de luz variable entre: 3.00m, 3.50m, 4.0m y 5m, utilizando los espesor estructurales mínimos (ver anexos desde N° 7 hasta 11) normativos según COVENIN 1753-2006: 0.20, 0.25m y 0.30m. (Ver Anexos resumen de espesores de losa N° 12). Por otra parte, la resistencia estructural aportada por el acero de refuerzo S O D RVA E para losas nervadas expresadas en el Anexo N° 62, donde se puede contrastar los ES R S O H C E prácticamenteE mismo si se utiliza bloques de concreto aligerado o bloques de D el R refuerzos necesarios para los distintos espesores y tipos de losa a utilizar, es EPS, salvo dos excepciones: para losas de entrepiso con longitudes entre apoyos de 4 metros con condiciones de apoyo simplemente apoyados se requiere un refuerzo para la zona traccionada en losas de relleno con bloques de concreto aligerado de 5/8” y para losas con bloque de EPS se requiere un refuerzo de 1/2”, por lo que a nivel estructural para este punto en específico aporta menos costos. Seguido de esto, para losas con un tramo continuo, con luces de 3m en entrepisos se requiere un refuerzo de 1/2”, para losas nervadas con rellenos de bloque de concreto aligerado y de 3/8” para rellenos con EPS, para las demás alternativas estructurales el acero de refuerzo es prácticamente la misma denominación de cabilla en la zona a tracción del concreto armado. Estos 60 refuerzos estructurales fueron diseñados en función de las cargas de servicio especificadas en el Anexo N° 13. Por otra parte, para poder determinar los aportes estructurales de la LOSACERO en contrastes con los demás sistemas mencionados anteriormente, se consideró el conjunto Losacero - Correa, ya que la Losacero de por sí sola no aporta la resistencia estructural para luces mayores de 1.5m máximo 2.0m, se S O D RVA efectuó el diseño estructural de dichas correas (Ver Anexos 63 – 66), para poder E ES R S O tener el equivalente estructural y así poder efectuar las comparaciones de costos H C E ER D correspondientes a su homologo. Seguido de esto, se contemplaros las siguientes luces de diseño entre apoyos: 3.0m, 3.5m, 4.0m, 5.0m para poder determinar la correa de tubular estructural CONDUVEN acordes, con el objeto de tener en cuenta las correas en los APU, y así obtener las estimaciones de costo pertinentes; estas luces corresponden a sus equivalentes en función de los espesores arrojados para losas nervadas bien sea de relleno con bloques de concreto como rellenos de EPS (Ver Anexo 12), en función de estos se determinó el equivalente entre las luces de apoyo para el diseño las correas en el sistema de Losacero y el equivalente en espesores de losa para los demás sistemas constructivos. 61 Características térmicas y acústicas Todos los sistemas constructivos en mención cumplen con los requerimientos térmicos mínimos y acústicos en función a los decibeles que absorben y permitiendo de esta forma un mayor confort dentro de la edificación, cumpliendo con los requerimientos máximos normativos de decibeles permitidos en zonas residenciales. Por otra parte el sistema constructivo que absorbe S O D VA losas nervadas con rellenos de EPS con 50dB, loR cual le da una mayor ventaja en E S E Ren S comparación con los demás sistemas estudio, ideales para las edificaciones O H C E DER a las altas contaminaciones acústicas de los grandes centros que están expuestas mayores ondas sónicas es la TERMOLOSA C, con 46dB y seguido de este las poblados. Durabilidad Con un buen proceso de mantenimiento todos los sistemas satisfacen los requisitos de durabilidad esperados, esto se debe a que la losa de techo va a estar más expuestas a los agentes erosivos del medio ambiente, por lo que el mantenimiento ha de ser más frecuente en comparación con las losas de entrepiso. Por otra parte, el mantenimiento en las estructuras compuestas de concreto y acero estructural ha de ser mayor en contraste con las estructuras de concreto armado, dándole puntos desfavorables a los sistemas constructivos: TERMOLOSA-C y LOSACERO. 62 Esto se debe, a que los sistemas compuesto con concreto armado como es el caso de las losas nervadas con bloques de relleno en concreto aligerado y EPS, el acero estructural está cubierto por el mismo concreto dándole una mejor cobertura para contrarrestar los agentes erosivos del medio ambiente, a diferencia de los sistemas constructivos de concreto y acero estructural, el acero estructural queda expuesto a la interperie arrojando una superficie mayor para la carbonatación del mismo, y por ende un mayor tratamiento en función de su S O D RVA mantenimiento. E ES R S O H C E generados DER para la construcción En el segundo objetivo de la investigación consiste en determinar los costos de la TERMOLOSA C, según sus espesores nominales, para losa de techo y entrepiso. Para lograr este objetivo, para los sistemas LOSACERO, TERMOLOSA C y losa nervada con Poliestireno o con bloques de concreto aligerado, se consultaron partidas similares que se encuentran en las bases de datos disponibles en el mercado, las cuales son emitidas por organismos reconocidos, tales como DATACONSTRUCCIÓN, obras públicas del Estado Zulia (OPE), el Colegio de Ingenieros de Venezuela (CIV) y otros análisis realizados por empresas contratistas con experiencia en estos sistemas. Posteriormente se compararon los rendimientos diarios con los suministrados por profesionales con experiencia en este tipo de obras, determinando un rendimiento particularmente 63 adaptado a las condiciones de construcción de las losas que se encuentran dentro del alcance de este estudio. Los análisis de precio unitario definitivos para cada una de las losas se encuentran reflejados en los Anexos N° 67 - 85 de la presente investigación. Es importante destacar, que en el cálculo de los análisis se consideraron los precios actuales de los materiales, equipos y mano de obra involucrados, excluyendo de la actualización de precios a aquellos materiales que se encontraban regulados por S O D RVA E la Gaceta Oficial N° 38.577. Por otra parte, ya que se conocía con exactitud la ES R S O H C E engloba toda E R de construcción para cada una de las losas, es decir, D la actividad delimitación o alcance del estudio, se realizó un análisis de precio unitario que donde se contemplara la actividad del encofrado, la instalación o montaje de paneles, el armado del acero de refuerzo y el vaciado de concreto. En el tercer objetivo se Realizó un estudio comparativo de los costos generados para la construcción de la TERMOLOSA C, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloque de concreto aligerado y LOSACERO, para losa de techo y entrepiso. Seguido de esto, se realizó un cuadro comparativo (ver Anexo 86), en el cual se expresa en función de las equivalencias estructurales las diversas relaciones de costos expresadas en (Bs./m2) de los diferentes sistemas constructivos para losas tanto entrepisos como para techos, donde se puede ver: los costos entre la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y las 64 rellenas con EPS, son más económicas estas últimas en los espesores de 20 y 25cm, para espesores mayores de 30cm tanto para losas de techo y entrepiso, los costos utilizando rellenos con EPS son muchos más costosos alrededor de un 3% de diferencia. Por otra parte, los costos de construcción de la TERMOLOSA-C, son mucho más elevados que las losas nervadas con rellenos de EPS y de bloques de concreto aligerado, tanto para techo como para entrepisos, alrededor de un 18% S O D RVA E más del monto comparado con la losa nervada tradicional, esto para espesores ES R S O H C E 30cm de espesor DERya que las empresas productoras no fabrican bloques de anime comprendidos entre 20 y 25cm, por otra parte, no se pueden construir losas de para tal espesor, por lo que se limitaría la comparación de costo en función de estos. Determinar la factibilidad Resistencia-Costo de la TERMOLOSA C. Básicamente la resistencia de cada sistema constructivo está definida por el espesor de las losas tanto de entrepiso como de techo, y el contraste existente entre las fibras comprimidas del concreto y las fibras traccionadas del acero, bien sea de refuerzo o estructural cual sea el caso. Todo esto con el objetivo de abarcar mayores luces libres en función del área a cubrir y considerando una disminución del peso estructural para disminuir los costos aguas debajo de las estructura, concatenando dicha acción con los altos costos que aporta la 65 construcción de estas losas, al disminuir pequeñas proporciones en los elementos integrantes se disminuiría altos porcentajes en el precio neto de una obra. Seguido de esto, es indispensable para poder determinar los costos comparativos entre cada sistema constructivo, realizar el equivalente estructural entre cada uno de ellos, basándose en función de los espesores nominales especificados anteriormente: 20, 25 y 30cm que son espesores comunes para la construcción de viviendas unifamiliares de máximo dos niveles. S O D RVA E ES R S O Por otra parte, y considerando los estudios en el comportamiento H C E ER estructural de los sistemas de losa para entrepiso y para techo se determinó: el D sistema TERMOLOSA C, se puede contrastar estructuralmente en función a sus espesores nominales con las losas nervadas con relleno de bloques de concreto aligerado y de bloques de EPS con espesores entre 20 y 25cm, ya que no se producen TERMOLOSAS-C de 30cm por lo tanto no existen la equivalencia, (Ver Anexo N°86). También, la TERMOLOSA-C se producen para espesores de losa de 15cm, los cuales son poco usuales para entrepisos pero para losas de techo se podrían considerar de forma constructiva, por lo que quedaría como punto de comparación para siguientes investigaciones. De igual forma, la TERMOLOSA-C ni las losas nervadas no se pueden contrastar ni estructuralmente ni a nivel de costos con la LOSACERO de forma aislada, quedando sujeta la resistencia estructural en función de las correas que le dan apoyo a la Losacero, y al contemplar dicho elemento en los estimados de 66 costos se efectuó un estudio del conjunto (Losacero – Correas) por lo tanto se hace indispensable un análisis de costos de todo el conjunto. Seguido de esto, en el Anexo N° 81 - 85, se observa el costo de la Losacero para espesores ubicados en el renglón de 14 - 15 cm, 20 cm, 25 cm y 30 cm, siendo los costos representativos a su funcionalidad estructural y contrastándose con los demás sistemas a través de su equivalente en función de los espesores de losa nervada y Termolosa-C, efectuándose una idealización S O D RVA E estructural y en base a esta se determinaron las estimación de costos en función ES R S O H C E del conjunto (Pórticos-correas-Losacero). DER del conjunto y no de forma aislada, pudiendo ahondar más en el comportamiento Para el estimado de costos se efectuó el pre-dimensionamiento estructural mediante los espesores mínimos para no chequear deflexiones por la Norma COVENIN 1753-06, requisito indispensable para dicho estimado, aunado a este se efectuó el diseño estructural del acero de refuerzo tanto para losa nervada de techo y entrepiso con el objeto de calcular el diámetro de cabilla requerido para aportar la resistencia necesaria, quedando definido que para losas de entrepiso un de luces promedios de 3,5m cabillas #4 y para losas nervadas de techo con las mismas indicaciones cabillas #3, requisito indispensable para cálculo de los costos asociados por materiales de construcción, (Ver Anexo 62). En cuanto a la elaboración de una tabla interactiva para obra, expresando las equivalencias estructurales entre la TERMOLOSA C, en contraste con la losa 67 nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), la losa nervada con relleno de bloque de concreto aligerado y la LOSACERO, para losa de techo y entrepiso. Se puede contrastar los siguientes aspectos: Las equivalencias estructurales se presentan en las relaciones horizontales expresadas en el Anexo 79, donde se expresan que para espesores de 20cm se podría utilizar losas nervadas con rellenos de bloque de concreto aligerado, bloques EPS, y TERMOLOSA-C-1520, donde el 20 representa el S O D RVA E espesor de la losa con su acabado de concreto, para losas de entrepiso y de ES R S O H C E ER techo. D Por otra parte, se determinaron los porcentajes promedios, en función de los costos de la Losa Nervada con relleno de EPS, por ser esta la más económica (Ver Anexo 90 – 91), y teniendo así una relación de porcentajes de costo entre los diversos sistemas constructivos expresados en esta investigación, tanto para entrepisos como para techos. 68 Conclusiones Las losas de techo y entrepiso son elementos estructurales que permiten tener un plano de apoyo y refugio para los usuarios, aportando el 70% del peso neto de la edificación y generando un alto costo al momento de efectuar la construcción, es por eso que al definir pequeñas variaciones en cualquiera de los elementos que la constituyen genera una disminución o un aumento considerable en los costos de obra. S O D RVA E ES R S O Por otra parte, todos los sistemas constructivos para la construcción de H C E ER losas de techo y entrepiso poseen numerosas ventajas desde el punto de vista de D resistencia estructural y durabilidad, ya que utilizan el concreto como material común, en contrastes con el acero de refuerzo o el acero estructural, aportando de esta forma altas resistencias en función de las solicitaciones a las cuales estará sometido. En otro ámbito, se puede señalar que el mantenimiento de las estructuras de concreto armado ha de ser menor en contraste con las estructuras compuestas de concreto y acero estructural como es el caso de la TERMOLOSA C y la LOSACERO, acción esta que permite determinar una inversión a largo plazo mayor en contraste con las losas nervadas tradicionales y con EPS. A nivel estructural, no se puede efectuar una relación lineal de la LOSACERO como cubierta aislada con los demás sistemas constructivos en 69 mención, es por esto que se requiere una estimación de costo de todo el conjunto (Losacero - Correas) para poder tener un punto de comparación con las losas nervadas y la TERMOLOSA-C. En otro orden de ideas, La construcción de losas nervadas con bloques de EPS son más económicas que las de bloque de concreto aligerados hasta espesores de 25cm, mayores a este se economiza más con la construcción de losas nervadas con rellenos de bloques de concreto aligerados, tanto para entrepisos como para techos. E ES R S O H C E ER S O D RVA Seguido de esto, se puede decir que la construcción de cubiertas tanto D para entrepisos como para techos, utilizando la Losacero, es mucho más costosa en función de las construcciones de losas nervadas con EPS, siendo la Losacero un 98.11% más costosas para entrepisos y un 109.58% para losa de techo, y el sistema constructivo Termolosa-C es la Segunda más costosa en función de la Losa Nervada con EPS con un porcentaje promedio de 16.14% para entrepisos y de un 22.87% para losas de techo (Ver Anexo 90 y 91), arrojando como sistema constructivo más económico para construcciones tradicionales de hasta 4.5m entre luces de apoyo equivalentes a espesores de losa de 25cm, las losas nervadas con rellenos de EPS. A partir de esta se torna más económicas las losas nervadas con bloques de concreto aligerado (Ver Anexo 88 y 89). 70 Recomendaciones − Considerar los costos asociados a la construcción de cubiertas con LOSACERO, contemplando el conjunto estructural (Losacero, correas y pórticos) y contrastándolo con el sistema de losas nervadas y pórticos, con el fin de darle equivalencia estructural a la estimación. − Considerar un estudio comparativo, resistencia - costos para espesores de S O D Considerar un estudio comparativo de resistencia VA- costos para luces entre R E ES R apoyo de 2.5, 5.5 y 6 metros, con sus respectivos espesores nominales. S O H C E Considerar un estudio comparativo de resistencia - costos para losas en DER losas de hasta 15cm, para entrepisos y techos. − − cantiléver. − Considerar el estudio comparativo de resistencia – costo con otros sistemas constructivos modernos en el mercado regional, como lo es el Sidepanel, entre otros. 71 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Balestrini, M. (2006) Como se elabora el proyecto de investigación (7ma. ed.). Caracas: Editorial BL Consultores Asociados. Báez, S. (2007), “Losas Nervadas… Cada Vez Más Livianas y Funcionales. Caso de Estudio: ISOFILL y TERMOLOSA. Grupo Isotex.”, Trabajo de Investigación para el Instituto de Desarrollo Experimental de la Construcción. S O D RVA Bustein, D & Staslowski, F. (1994). Administración de proyectos (1era. ed.) México D.F.: Editorial Trillas. E ES R S O H C E http://www.Textoscientificos.com, consultado: 15 junio del 2011 DER Características físico-químicas del EPS Cerda, H. (2005). Los elementos de la investigación (2da. ed.) Bogotá: Editorial El Búho. Convención Colectiva de la Industria de la Construcción (2011-2014). Tabulador de oficios y salarios básicos de la convención colectiva del trabajo. Horngren, C. & Foster, G. (1991). Contabilidad de costos: un enfoque gerencial. México D. F.: Editorial Prentice-Hall Hispanoamericana S.A. Ley de alimentación para los trabajadores. Gaceta Oficial de la República Bolivariana de Venezuela N° 38.094 del 27 de diciembre del 2004. Manual LOSACERO (n.d). Consultado en Enero del 2010 de: http://www.lumetal.com/losacero.html 72 Manual de la Termolosa C. Consultado en Enero del 2010 de: http://www.grupoisotex.com.ve Méndez, C. (2006). Metodología (4ta. ed.) México D.F.: Editorial Limusa. Norma COVENIN 1753-2006. Estructuras de concreto armado para edificaciones. Análisis y diseño. Capítulo 8. Cova, L (2008). Relación Costo-Beneficio entre Sistemas Constructivos de Losas S O D RVA de Tipo NERVADAS, SIDEPANEL, TERMOLOSA-C Y LOSACERO. Trabajo Especial de Grado. SE E R S O Tamayo y Tamayo, M. (2003). El proceso de la investigación científica (3era. ed.). H C ELimusa. R E México D.F.: Editorial D Vezga, C. (1984). Proyecto Estructural de Edificios Aporticados de Concreto Armado. Maracaibo: Publicación independiente de la Universidad del Zulia. Villarroel, J. (2006). Uso y aplicaciones del Poliestireno expandido (EPS) en la fabricación de cerramientos para la construcción de edificaciones habitacionales. Trabajo especial de grado. Universidad Central de Venezuela. Caracas. Villegas. X. (1980). Método práctico para la contabilidad de costos de construcción (12va. ed.) México D.F.: Compañía Editorial Continental S.A. 73 ANEXOS Anexo 1. Características estructurales de la TERMOLOSA C. LUZ MAXIMA EN METROS PARA NERVIOS A 61cm. Losa e = 15 cm. Concreto Nivel Losa e = 20 cm. Kg./m² Kg./m m Kg./m² Kg./m m Kg./m² Kg./m m 314 196 4,90 341 208 5,80 361 220 7,00 459 284 4,00 486 297 4,90 506 309 5,90 f'c=250 Techo Kg./cm² Entrepiso f'c=3500PSI Losa e = 25 cm. DER E ES R S O ECH S O D RVA Fuente: www.grupoisotex.com Anexo 2. Características geométricas de la TERMOLOSA C. Modelo TERMOLOSA C‐1014 TERMOLOSA C‐1520 TERMOLOSA C‐2025 Espesor EPS cm 10 15 20 Espesor concreto cm. 4 5 5 Espesor total cm. 14 20 25 Dimensiones Ancho Largo 61 125 o 250 61 125 o 250 61 125 o 250 Volumen requerido concreto m³ por 100m² 4,22 6,31 7,12 Fuente: www.grupoisotex.com 74 Anexo 3. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1014 Carga de Cálculo 124 Kg./m² Peso propio del concreto 100 Kg./m² Tabiques por normas 30 Kg./m² Acabados de pisos 30 Kg./m² Friso de techo 175 Kg./m² Carga viva 459 Kg./m² Carga de Cargas Techo: Cálculo 124 Kg./m² Peso propio del concreto 60 Kg./m² Impermeabilización 30 Kg./m² Friso de techo 100 Kg./m² Carga viva 314 Kg./m² Cargas Entrepiso S O D VA R Fuente: www.grupoisotex.com E ES R S HO EC R E D Anexo 4. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1520 Carga de Cálculo 151 Kg./m² Peso propio del concreto 100 Kg./m² Tabiques por normas 30 Kg./m² Acabados de pisos 30 Kg./m² Friso de techo 175 Kg./m² Carga viva 486 Kg./m² Carga de Cargas Techo: Cálculo 151 Kg./m² Peso propio del concreto 60 Kg./m² Impermeabilización 30 Kg./m² Friso de techo 100 Kg./m² Carga viva 341Kg./m² Cargas Entrepiso Fuente: www.grupoisotex.com 75 Anexo 5. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-2025 Carga de Cálculo Peso propio del concreto 171 Kg./m² Tabiques por normas 100 Kg./m² Acabados de pisos 30 Kg./m² Friso de techo 30 Kg./m² Carga viva 175 Kg./m² 506 Kg./m² Carga de Cargas Techo: Cálculo Peso propio del concreto 171 Kg./m² Impermeabilización 60 Kg./m² Friso de techo 30 Kg./m² Carga viva 100 Kg./m² 361 Kg./m² Cargas Entrepiso S O D VA Fuente: www.grupoisotex.com R E ES R S HO EC R E D Anexo 6. Características Estructurales de la LOSACERO. Fuente: Catálogo de Productos Siderúrgicos. 76 Anexo 7. Solicitaciones de servicio losa nervada, 3.0m entre apoyos Uso: Residencial f'c = 250 kg/cm2 fy = 4200 kg/cm2 rec.= 2.5 3 m Los entrepisos nervados formados por loseta superior de 5 cm DE espesor, nervios de 10 cm de ancho con separación 50 cm LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO de eje a eje y rellenos de bloques S O D RVA de Poliestireno Expandido ALTURA MINIMA h DE LOSAS R DE γ MENOS QUE SE CALCULEN LAS FLECHAS, PARA y fy = 4200 kg/cm E ES R S O 10 cm ECH ARMADAS EN 1 DIRECCION, A c= 5cm 40 cm 40 cm 50 cm 50 cm 2400 kg/m 3 2 CARGA MUERTA kg/m2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION CONDICION Altura h (cm) Simplemente USO Componentes de 19 la losa apoyado Un extremo Loseta 17 continuo Ambos extremos 14 continuos Volado 38 CARGAS VIVAS O SOBRECARGA USO DE LA EDIF. kg/m 2 Altura de la losa h 20 cm 25 cm 30 cm 120 120 120 96 120 72 96 120 Bloques de mortero 15 20 25 15 20 25 Pendientes 60 60 60 - - - Base de pavimento - - - 60 60 60 Impermeabilizacion 15 15 15 - - - Acabado friso 175 Paredes 150 PESO kg/m 2 kg/m 280 240 Altura de la losa h 20 cm 25 cm 30 cm 120 120 120 72 Azotea con acceso 2 ENTREPISOS Nervios Vivienda MAYORADO Vivienda Azotea con acceso TECHOS MAYORADO kg/m 2 - - - 50 50 50 30 30 30 30 30 30 - - - 100 100 100 312 341 370 447 476 505 375 410 444 537 572 606 Fuente: Elaboración propia (2011) 77 Anexo 8. Solicitaciones de servicio losa nervada, 3.5m entre apoyos Uso: Residencial f'c = 250 kg/cm2 fy = 4200 kg/cm2 rec.= 2.5 3.5 m Los entrepisos nervados formados por loseta superior de 5 cm DE espesor, nervios de 10 cm de ancho con separación 50 cm LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO de eje a eje y rellenos de bloques S O D RVA de Poliestireno Expandido ALTURA MINIMA h DE LOSAS E ES R S O 10 cm ECH ARMADAS EN 1 DIRECCION, A R DE γ MENOS QUE SE CALCULEN LAS FLECHAS, PARA y fy = 4200 kg/cm c= 2400 kg/m 5cm 40 cm 40 cm 50 cm 50 cm 3 2 CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION CONDICION Altura h (cm) Simplemente USO Componentes de 22 la losa apoyado TECHOS ENTREPISOS Altura de la losa h Altura de la losa h 20 cm 25 cm 30 cm 20 cm 25 cm 30 cm Loseta 120 120 120 continuo Nervios 72 96 120 Ambos extremos Bloques de mortero 15 20 25 Pendientes Un extremo 19 17 continuos Volado 44 CARGAS VIVAS O SOBRECARGA USO DE LA EDIF. kg/m 2 Vivienda 175 Azotea con acceso 150 MAYORADO Vivienda Azotea con acceso kg/m 280 240 120 120 72 96 120 15 20 25 60 60 60 - - - Base de pavimento - - - 60 60 60 Impermeabilizacion 15 15 15 - - - - - - 50 50 50 30 30 30 30 30 30 - - - 100 100 100 PESO kg/m 2 312 341 370 447 476 505 MAYORADO kg/m 2 375 410 444 537 572 606 Acabado friso Paredes 2 120 Fuente: Elaboración propia (2011) 78 Anexo 9. Solicitaciones de servicio losa nervada, 4.0m entre apoyos Uso: Residencial f'c = 250 kg/cm2 fy = 4200 kg/cm2 rec.= 2.5 4 m Los entrepisos nervados formados por loseta superior de 5 cm DE espesor, nervios de 10 cm de ancho con separación 50 cm LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO de eje a eje y rellenos de bloques S O D RVA de Poliestireno Expandido E ES R S O H C E ER ALTURA MINIMA h DE LOSAS ARMADAS EN 1 DIRECCION, A Dγ 10 cm MENOS QUE SE CALCULEN LAS FLECHAS, PARA y fy = 4200 kg/cm c= 2400 kg/m 5cm 40 cm 40 cm 50 cm 50 cm 3 2 CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION CONDICION Altura h (cm) Simplemente USO Componentes de 25 apoyado Un extremo la losa Loseta 22 continuo Ambos extremos 19 continuos Volado 50 CARGAS VIVAS O SOBRECARGA USO DE LA EDIF. kg/m 2 TECHOS ENTREPISOS Altura de la losa h Altura de la losa h 20 cm 25 cm 30 cm 120 120 120 20 cm 25 cm 30 cm 120 120 120 Nervios 72 96 120 72 96 120 Bloques de mortero 15 20 25 15 20 25 Pendientes 60 60 60 - - - Base de pavimento - - - 60 60 60 Impermeabilizacion 15 15 15 - - - Acabado friso - - - 50 50 50 30 30 30 30 30 30 - - - 100 100 100 Vivienda 175 Paredes Azotea con acceso 150 PESO kg/m 2 312 341 370 447 476 505 MAYORADO Vivienda Azotea con acceso kg/m 2 280 240 MAYORADO kg/m 2 375 410 444 537 572 606 Fuente: Elaboración propia (2011) 79 Anexo 10. Solicitaciones de servicio losa nervada, 5.0m entre apoyos Uso: Residencial f'c = 250 kg/cm2 fy = 4200 kg/cm2 rec.= 2.5 5 m Los entrepisos nervados formados por loseta superior de 5 cm DE espesor, nervios de 10 cm de ancho con separación 50 cm LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO de eje a eje y rellenos de bloques S O D RVA de Poliestireno Expandido E ES R S O 10 cm H C E ER ALTURA MINIMA h DE LOSAS ARMADAS EN 1 DIRECCION, A Dγ MENOS QUE SE CALCULEN LAS FLECHAS, PARA y fy = 4200 kg/cm c= 2400 kg/m 5cm 40 cm 40 cm 50 cm 50 cm 3 2 CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION CONDICION Altura h (cm) Simplemente USO Componentes de 31 apoyado Un extremo la losa 28 continuo Ambos extremos 24 continuos Volado 63 CARGAS VIVAS O SOBRECARGA USO DE LA EDIF. kg/m 2 TECHOS ENTREPISOS Altura de la losa h Altura de la losa h 20 cm 25cm 30 cm 20 cm 25 cm 30cm 120 120 120 Loseta 120 120 120 Nervios 72 96 120 72 96 120 Bloques de mortero 15 20 25 15 20 25 Pendientes 60 60 60 - - - Base de pavimento - - - 60 60 60 Impermeabilizacion 15 15 15 - - - Acabado friso - - - 50 50 50 30 30 30 30 30 30 100 Vivienda 175 Paredes - - - 100 100 Azotea con acceso 150 PESO kg/m 2 312 341 370 447 476 505 MAYORADO Vivienda Azotea con acceso kg/m 2 280 240 MAYORADO kg/m 2 375 410 444 537 572 606 Fuente: Elaboración propia (2011) 80 Anexo 11. Uso: Residencial f'c = 250 kg/cm2 fy = 4200 kg/cm2 rec.= 2.5 Solicitaciones de servicio en losa nervada, con Poliestireno 3, 3.5, 4 y 5 m Los entrepisos nervados formados por loseta superior de 5 cm DE espesor, nervios de 10 cm LOSA NERVADA CON BLOQUE DE POLIESTIRENO EXPANDIDO de ancho con separación 50 cm de eje a eje y rellenos de bloques E ES R S O ECH ALTURA MINIMA h DE LOSAS DER ARMADAS EN 1 DIRECCION, A cm 10 cm 40 MENOS QUE SE CALCULEN LAS FLECHAS, PARA 5 cm S O D RVA de Poliestireno Expandido 40 cm 50 50 cm cm 2400 kg/m 3 y fy = 4200 kg/cm 2 CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION USO CARGAS VIVAS O SOBRECARGA USO DE LA EDIF. kg/m 2 Vivienda 175 Azotea con acceso 150 MAYORADO kg/m TECHOS Componentes de la losa 2 ENTREPISOS Altura de la losa h Altura de la losa h 20 20 25 30 25 30 Loseta 120 120 120 120 120 120 Nervios 72 96 120 72 96 120 Vivienda 280 Bloques Poliestireno 1 1.25 1.5 1 1.25 1.5 Azotea con acceso 240 Pendientes 60 60 60 - - - Base de pavimento - - - 60 60 60 Impermeabilizacion 15 15 15 - - - Acabado friso Paredes PESO kg/m 2 MAYORADO kg/m 2 - - - 50 50 50 30 30 30 30 30 30 - - - 100 100 100 298 322 347 433 457 482 358 387 416 520 549 578 Fuente: Elaboración propia (2011) 81 Anexo 12. Espesores de Losa para Rellenos con bloque de concreto y de Poliestireno Expandido ESPESORES DE LOSA MÍNIMOS (cm) CONDICIONES DE APOYO UBICACIÓN 3 SIMPLEMENTE APOYADA 20 25 25 30 UN TRAMO CONTINUO 20 20 25 30 AMBOS TRAMOS CONTINUOS 20 20 20 25 SIMPLEMENTE APOYADA 20 ENTREPISO AMBOS HTRAMOS C E CONTINUOS ER D 25OS 30 D RVA 25 E 20 25 30 20 20 25 20 S E R S O UN TRAMO CONTINUO TECHO Anexo 13. LONGITUD ENTRE APOYO (m) 3.5 4 5 15 Fuente: Elaboración propia (2011) Combinación de cargas de servicio en Losa Nervada 2 CARGAS DE SERVICIO (Kg/ml) (1 metro de ancho para el diseño de dos Nervios por m ) ESPESORES DE LOSA TIPICAS RELLENO UBICACIÓN TIPO DE CARGA 20 25 30 ENTREPISO CON BLOQUE DE CONCRETO ALIGERADO TECHO ENTREPISO CON BLOQUE DE POLIESTIRENO EXPANDIDO TECHO CARGA PERMANENTE 447 476 505 CARGA VARIABLE 175 175 175 CARGA PERMANENTE 312 341 370 CARGA VARIABLE 150 150 150 CARGA PERMANENTE 433 457 482 CARGA VARIABLE 175 175 175 CARGA PERMANENTE 298 322 347 CARGA VARIABLE 150 150 150 Fuente: Elaboración propia (2011) 82 Anexo 14. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3m - simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O H C E ER SOLICITACIONES DE SERVICIO 503 Kg-m Mom. Act. (cp): 671 Kg Corte Act. (cp): 197 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): D SOLICITACIONES MAYORADAS 603.6 Mom. Mayorado (mpu): 805 Corte Mayorado (cpu): 315 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 919 Kg-m 1226 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 14250 Kg-m 1021 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0161 q= 0.0163 0.206 < As = 1.55 0.78 1.33 x As = cm 2 2 cm /Por Nervio As = 1.07 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 2 127 127 < < ≈ OK 2.06 cm 2 2 0.535 cm /Por Nervio mm 2 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK 2 cm mm 2 2 cm mm 2 2 83 Anexo 15. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5m- simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3.5 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 476 Kgf/m Carga Permanente (wp): 476 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O SOLICITACIONES DE SERVICIO 729 Kg-m Mom. Act. (cp): 833 Kg Corte Act. (cp): 268 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): SOLICITACIONES MAYORADAS 874.8 Mom. Mayorado (mpu): 1000 Corte Mayorado (cpu): 429 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): H C E ER D COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1304 Kg-m 1491 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1448 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0132 q= 0.0134 As = 1.67 0.84 cm2 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.40 cm2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < OK 2.22 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm 2 2 mm 0.206 0.206 Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK Fuente: Elaboración propia (2011) cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 84 Anexo 16. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.25 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 4 m DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.75 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 476 Kgf/m Carga Permanente (wp): 476 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O H C E ER SOLICITACIONES DE SERVICIO 952 Kg-m Mom. Act. (cp): 952 Kg Corte Act. (cp): 350 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): D SOLICITACIONES MAYORADAS 1142.4 Mom. Mayorado (mpu): 1142 Corte Mayorado (cpu): 560 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1702 Kg-m 1702 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19394 Kg-m 1892 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0176 q= 0.0178 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < OK As = 2.20 1.10 cm 2 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio 2.93 As = 1.39 cm 2 2 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 2 1.98 cm 2 cm 1.98 qreal sup = 0.0161 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0161 B × d × f ´c 198 198 < < cm 2 0.695 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.98 198 Pulg 1.98 198 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK cm 2 mm 2 2 cm 2 mm 2 85 Anexo 17. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.25 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 5 DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.75 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 505 Kgf/m Carga Permanente (wp): 505 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 1579 Kg-m Mom. Act. (cp): 1263 Kg Corte Act. (cp): 547 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1894.8 Mom. Mayorado (mpu): 1516 Corte Mayorado (cpu): 875 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2770 Kg-m 2216 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 24707 Kg-m 3078 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0186 q= 0.0188 0.206 < As = 2.89 1.45 cm 2 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.72 cm 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 2 1.98 cm 2 cm 1.98 qreal sup = 0.013 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.013 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 2 198 198 < < OK 3.84 cm 2 2 0.86 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.98 198 Pulg 1.98 198 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 86 Anexo 18. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m- un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 403 Kg-m Mom. Act. (cp): 671 Kg Corte Act. (cp): 158 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 483.6 Mom. Mayorado (mpu): 805 Corte Mayorado (cpu): 253 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 736 Kg-m 1226 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 14250 Kg-m 818 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0129 q= 0.0131 0.206 < 1.25 0.63 1.33 x As = cm cm 2 /Por Nervio As = 1.07 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 OK 2 As = 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < 1.66 cm 2 2 0.535 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 87 Anexo 19. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5 m- un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3.5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 548 Kg-m Mom. Act. (cp): 783 Kg Corte Act. (cp): 215 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 657.6 Mom. Mayorado (mpu): 940 Corte Mayorado (cpu): 344 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1002 Kg-m 1431 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 14250 Kg-m 1113 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0176 q= 0.0178 As = 1.69 0.85 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.07 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < ≈ OK 2.25 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 88 Anexo 20. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 476 Kgf/m Carga Permanente (wp): 476 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 762 Kg-m Mom. Act. (cp): 952 Kg Corte Act. (cp): 280 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 914.4 Mom. Mayorado (mpu): 1142 Corte Mayorado (cpu): 448 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1362 Kg-m 1702 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 19563 Kg-m 1514 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0138 q= 0.0140 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.75 0.88 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.40 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c OK 2 127 127 < < 2.33 cm 2 2 0.70 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 89 Anexo 21. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 505 Kgf/m Carga Permanente (wp): 505 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 1263 Kg-m Mom. Act. (cp): 1263 Kg Corte Act. (cp): 438 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1515.6 Mom. Mayorado (mpu): 1516 Corte Mayorado (cpu): 701 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2216 Kg-m 2216 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 24875 Kg-m 2463 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0147 q= 0.0148 0.206 < As = 2.29 1.15 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.73 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < ≈ OK 3.05 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 90 Anexo 22. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3 DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O H C E ER SOLICITACIONES DE SERVICIO 336 Kg-m Mom. Act. (cp): 671 Kg Corte Act. (cp): 132 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): D SOLICITACIONES MAYORADAS 403.2 Mom. Mayorado (mpu): 805 Corte Mayorado (cpu): 211 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 614 Kg-m 1226 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 683 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0106 q= 0.0107 0.206 < OK 2 As = 1.03 0.52 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio 1.37 As = 1.08 cm2 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < cm Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm mm 2 2 cm mm 2 2 91 Anexo 23. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3.5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 457 Kg-m Mom. Act. (cp): 783 Kg Corte Act. (cp): 179 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 548.4 Mom. Mayorado (mpu): 940 Corte Mayorado (cpu): 286 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 835 Kg-m 1431 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 928 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0144 q= 0.0145 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.39 0.70 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c OK 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.85 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 92 Anexo 24. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 4.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 447 Kgf/m Carga Permanente (wp): 447 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 596 Kg-m Mom. Act. (cp): 894 Kg Corte Act. (cp): 234 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 715.2 Mom. Mayorado (mpu): 1073 Corte Mayorado (cpu): 374 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1090 Kg-m 1633 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14250 Kg-m 1211 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0191 q= 0.0194 0.206 < As = 1.84 0.92 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.07 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < ≈ OK 2.45 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 93 Anexo 25. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 5.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 5 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 476 Kgf/m Carga Permanente (wp): 476 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 992 Kg-m Mom. Act. (cp): 1190 Kg Corte Act. (cp): 365 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1190.4 Mom. Mayorado (mpu): 1428 Corte Mayorado (cpu): 584 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1774 Kg-m 2129 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 19563 Kg-m 1972 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 R= 0.0180 q= 0.0183 As = 2.28 1.14 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.40 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c 0.206 < OK 2 2 127 127 < < 3.03 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm cm2 mm 2 2 94 Anexo 26. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Simplemente Apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3 DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 312 Kgf/m Carga Permanente (wp): 312 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 351 Kg-m Mom. Act. (cp): 468 Kg Corte Act. (cp): 169 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 421.2 Mom. Mayorado (mpu): 562 Corte Mayorado (cpu): 270 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 692 Kg-m 922 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 768 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0119 q= 0.0120 0.206 < As = 1.15 0.58 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.53 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 95 Anexo 27. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Simplemente Apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3.5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 21.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 341 Kgf/m Carga Permanente (wp): 341 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 523 Kg-m Mom. Act. (cp): 597 Kg Corte Act. (cp): 230 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 627.6 Mom. Mayorado (mpu): 716 Corte Mayorado (cpu): 368 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 996 Kg-m 1137 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 19731 Kg-m 1106 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0100 q= 0.0101 0.206 < As = 1.27 0.64 1.33 x As = cm 2 cm 2 /Por Nervio As = 1.41 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0057 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0057 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.69 cm 2 2 0.705 cm /Por Nervio mm 2 mm2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm2 cm 2 mm2 2 96 Anexo 28. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Simplemente Apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 341 Kgf/m Carga Permanente (wp): 341 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 682 Kg-m Mom. Act. (cp): 682 Kg Corte Act. (cp): 300 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 818.4 Mom. Mayorado (mpu): 818 Corte Mayorado (cpu): 480 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1298 Kg-m 1298 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1443 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0132 q= 0.0133 0.206 < As = 1.66 0.83 cm 2 1.33 x As = cm2 /Por Nervio As = 1.40 cm2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < OK 2.21 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 97 Anexo 29. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Simplemente Apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 370 Kgf/m Carga Permanente (wp): 370 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 1157 Kg-m Mom. Act. (cp): 925 Kg Corte Act. (cp): 469 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1388.4 Mom. Mayorado (mpu): 1110 Corte Mayorado (cpu): 750 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2139 Kg-m 1710 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 24875 Kg-m 2376 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 R= 0.0142 q= 0.0143 As = 2.21 1.11 2 1.33 x As = cm cm 2 /Por Nervio As = 1.73 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c 0.206 < 2 127 127 < < OK 2.94 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 98 Anexo 30. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3 DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 312 Kgf/m Carga Permanente (wp): 312 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 281 Kg-m Mom. Act. (cp): 468 Kg Corte Act. (cp): 135 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 337.2 Mom. Mayorado (mpu): 562 Corte Mayorado (cpu): 216 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 553 Kg-m 922 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 615 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 R= 0.0095 q= 0.0096 As = 0.92 0.46 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c 0.206 < OK 2 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.22 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 99 Anexo 31. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3.5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 312 Kgf/m Carga Permanente (wp): 312 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 383 Kg-m Mom. Act. (cp): 546 Kg Corte Act. (cp): 184 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 459.6 Mom. Mayorado (mpu): 655 Corte Mayorado (cpu): 294 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 754 Kg-m 1076 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 838 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0130 q= 0.0131 As = 1.26 0.63 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 Ascolocado× fy qreal sup = 0.0075 qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < OK 2 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.68 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 100 Anexo 32. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 21.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 341 Kgf/m Carga Permanente (wp): 341 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 546 Kg-m Mom. Act. (cp): 682 Kg Corte Act. (cp): 240 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 655.2 Mom. Mayorado (mpu): 818 Corte Mayorado (cpu): 384 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1039 Kg-m 1298 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 19731 Kg-m 1155 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0104 q= 0.0105 As = 1.32 0.66 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.41 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0057 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0057 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < OK 2 2 cm 2 2 0.71 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.76 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 101 Anexo 33. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 370 Kgf/m Carga Permanente (wp): 370 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 925 Kg-m Mom. Act. (cp): 925 Kg Corte Act. (cp): 375 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1110 Mom. Mayorado (mpu): 1110 Corte Mayorado (cpu): 600 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1710 Kg-m 1710 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 24875 Kg-m 1900 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0113 q= 0.0114 As = 1.76 0.88 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.73 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < OK 2 2 127 127 < < 2.34 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm cm 2 2 mm 2 102 Anexo 34. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3 DIMENSIONES DE LA VIGA 15 cm H: 5 cm h1: 10 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 11.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 234 Kgf/m Carga Permanente (wp): 234 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 176 Kg-m Mom. Act. (cp): 351 Kg Corte Act. (cp): 113 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 211.2 Mom. Mayorado (mpu): 421 Corte Mayorado (cpu): 181 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 392 Kg-m 781 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 9106 Kg-m 436 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0142 q= 0.0144 0.206 < As = 0.95 0.48 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 0.74 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0108 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0108 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.26 cm 2 2 0.37 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm2 cm 2 mm2 2 103 Anexo 35. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3.5 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 312 Kgf/m Carga Permanente (wp): 312 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 319 Kg-m Mom. Act. (cp): 546 Kg Corte Act. (cp): 154 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 382.8 Mom. Mayorado (mpu): 655 Corte Mayorado (cpu): 246 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 629 Kg-m 1076 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 699 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0108 q= 0.0109 As = 1.05 0.53 1.33 x As = cm 2 cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < ≈ 71 71 < < OK 1.40 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 104 Anexo 36. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 312 Kgf/m Carga Permanente (wp): 312 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 416 Kg-m Mom. Act. (cp): 624 Kg Corte Act. (cp): 200 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 499.2 Mom. Mayorado (mpu): 749 Corte Mayorado (cpu): 320 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 819 Kg-m 1229 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 910 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0141 q= 0.0143 As = 1.37 0.69 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < ≈ 71 71 < < OK 1.82 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 105 Anexo 37. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 5 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 341 Kgf/m Carga Permanente (wp): 341 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 711 Kg-m Mom. Act. (cp): 853 Kg Corte Act. (cp): 313 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 853.2 Mom. Mayorado (mpu): 1024 Corte Mayorado (cpu): 501 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1354 Kg-m 1624 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1504 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0138 q= 0.0139 0.206 < As = 1.74 0.87 cm2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.40 cm2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < OK 2.31 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 106 Anexo 38. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm 3 m DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 488 Kg-m Mom. Act. (cp): 650 Kg Corte Act. (cp): 197 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 585.6 Mom. Mayorado (mpu): 780 Corte Mayorado (cpu): 315 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 901 Kg-m 1201 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14250 Kg-m 1001 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 R= 0.0158 q= 0.0160 As = 1.52 0.76 2 1.33 x As = cm cm2 /Por Nervio As = 1.07 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c 0.206 < 2 127 127 < < OK 2.02 cm 2 2 0.535 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 107 Anexo 39. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 3.5 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 457 Kgf/m Carga Permanente (wp): 457 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O H C E ER SOLICITACIONES DE SERVICIO 700 Kg-m Mom. Act. (cp): 800 Kg Corte Act. (cp): 268 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): D SOLICITACIONES MAYORADAS 840 Mom. Mayorado (mpu): 960 Corte Mayorado (cpu): 429 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1269 Kg-m 1451 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1410 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0129 q= 0.0130 0.206 < OK As = 1.62 0.81 1.33 x As = cm 2 2 cm /Por Nervio 2.15 As = 1.40 cm 2 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm2 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 127 127 < < cm2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm2 2 mm 0.206 0.206 Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK Fuente: Elaboración propia (2011) 2 cm mm 2 cm 2 2 mm 2 108 Anexo 40. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 4 DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 457 Kgf/m Carga Permanente (wp): 457 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 914 Kg-m Mom. Act. (cp): 914 Kg Corte Act. (cp): 350 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1096.8 Mom. Mayorado (mpu): 1097 Corte Mayorado (cpu): 560 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1657 Kg-m 1657 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 19563 Kg-m 1841 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0168 q= 0.0171 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 2.13 1.07 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.40 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c OK 2 127 127 < < 2.83 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 109 Anexo 41. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.25 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm m 5 DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.75 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 482 Kgf/m Carga Permanente (wp): 482 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O SOLICITACIONES DE SERVICIO 1507 Kg-m Mom. Act. (cp): 1205 Kg Corte Act. (cp): 547 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): SOLICITACIONES MAYORADAS 1808.4 Mom. Mayorado (mpu): 1446 Corte Mayorado (cpu): 875 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): H C E ER D COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2684 Kg-m 2147 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 24707 Kg-m 2982 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0180 q= 0.0182 As = 2.79 1.40 1.33 x As = cm 2 cm 2 /Por Nervio As = 1.72 cm 2 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 1 1 # x 5 1.98 5/8 = 1.98 cm 2 2 cm 1.98 qreal sup = 0.013 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.013 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 198 198 < < ≈ OK 3.71 cm 2 2 0.86 cm /Por Nervio mm 2 2 mm 0.206 0.206 Pulg 1.98 198 Pulg 1.98 198 OK OK Fuente: Elaboración propia (2011) cm 2 2 mm cm 2 mm 2 2 110 Anexo 42. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 390 Kg-m Mom. Act. (cp): 650 Kg Corte Act. (cp): 158 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 468 Mom. Mayorado (mpu): 780 Corte Mayorado (cpu): 253 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 721 Kg-m 1201 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 801 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 R= 0.0124 q= 0.0125 As = 1.20 0.60 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c 0.206 < OK 2 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.60 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 111 Anexo 43. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3.5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 531 Kg-m Mom. Act. (cp): 758 Kg Corte Act. (cp): 215 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 637.2 Mom. Mayorado (mpu): 910 Corte Mayorado (cpu): 344 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 981 Kg-m 1401 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 14250 Kg-m 1090 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0172 q= 0.0175 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.66 0.83 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.07 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c OK 2 127 127 < < 2.21 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 112 Anexo 44. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 4 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 457 Kgf/m Carga Permanente (wp): 457 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 732 Kg-m Mom. Act. (cp): 914 Kg Corte Act. (cp): 280 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 878.4 Mom. Mayorado (mpu): 1097 Corte Mayorado (cpu): 448 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1326 Kg-m 1657 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1474 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0135 q= 0.0136 As = 1.70 0.85 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.40 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < ≈ OK 2.26 cm 2 2 0.70 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 113 Anexo 45. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – un tramo continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 482 Kgf/m Carga Permanente (wp): 482 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O H C E ER SOLICITACIONES DE SERVICIO 1205 Kg-m Mom. Act. (cp): 1205 Kg Corte Act. (cp): 438 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): D SOLICITACIONES MAYORADAS 1446 Mom. Mayorado (mpu): 1446 Corte Mayorado (cpu): 701 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2147 Kg-m 2147 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 24875 Kg-m 2385 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0142 q= 0.0144 As = 2.23 1.12 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.73 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < ≈ OK 2.97 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 114 Anexo 46. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 325 Kg-m Mom. Act. (cp): 650 Kg Corte Act. (cp): 132 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 390 Mom. Mayorado (mpu): 780 Corte Mayorado (cpu): 211 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 601 Kg-m 1201 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 668 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0103 q= 0.0105 0.206 < As = 1.01 0.51 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.34 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 115 Anexo 47. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3.5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 443 Kg-m Mom. Act. (cp): 758 Kg Corte Act. (cp): 179 Kg-m Mom. Act. (cv): 307 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 531.6 Mom. Mayorado (mpu): 910 Corte Mayorado (cpu): 286 Mom. Mayorado (mvu): 491.2 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 818 Kg-m 1401 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 909 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0141 q= 0.0142 As = 1.36 0.68 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < OK 2 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.81 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm cm2 mm 2 2 116 Anexo 48. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 4 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 15.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 433 Kgf/m Carga Permanente (wp): 433 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 578 Kg-m Mom. Act. (cp): 866 Kg Corte Act. (cp): 234 Kg-m Mom. Act. (cv): 350 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 693.6 Mom. Mayorado (mpu): 1039 Corte Mayorado (cpu): 374 Mom. Mayorado (mvu): 560 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1068 Kg-m 1599 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 14250 Kg-m 1187 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0187 q= 0.0190 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.80 0.90 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.07 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm 2 cm 1.27 qreal sup = 0.0135 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0135 B × d × f ´c OK 2 127 127 < < 2.39 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 117 Anexo 49. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 457 Kgf/m Carga Permanente (wp): 457 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 175 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 953 Kg-m Mom. Act. (cp): 1143 Kg Corte Act. (cp): 365 Kg-m Mom. Act. (cv): 438 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1143.6 Mom. Mayorado (mpu): 1372 Corte Mayorado (cpu): 584 Mom. Mayorado (mvu): 700.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1728 Kg-m 2072 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1920 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0176 q= 0.0178 As = 2.22 1.11 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.40 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < OK 2.95 cm 2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm2 mm2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm2 mm 2 cm2 mm 2 2 118 Anexo 50. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 298 Kgf/m Carga Permanente (wp): 298 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 336 Kg-m Mom. Act. (cp): 447 Kg Corte Act. (cp): 169 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 403.2 Mom. Mayorado (mpu): 536 Corte Mayorado (cpu): 270 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 674 Kg-m 896 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 14419 Kg-m 748 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0116 q= 0.0117 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.12 0.56 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c OK 2 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.49 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 119 Anexo 51. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3.5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 21.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 322 Kgf/m Carga Permanente (wp): 322 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 494 Kg-m Mom. Act. (cp): 564 Kg Corte Act. (cp): 230 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 592.8 Mom. Mayorado (mpu): 677 Corte Mayorado (cpu): 368 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 961 Kg-m 1098 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19731 Kg-m 1068 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0096 q= 0.0097 0.206 < As = 1.22 0.61 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.41 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0057 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0057 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.62 cm 2 2 0.705 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm2 cm 2 mm2 2 120 Anexo 52. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 4 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 322 Kgf/m Carga Permanente (wp): 322 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 644 Kg-m Mom. Act. (cp): 644 Kg Corte Act. (cp): 300 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 772.8 Mom. Mayorado (mpu): 773 Corte Mayorado (cpu): 480 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1253 Kg-m 1253 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1392 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0127 q= 0.0129 As = 1.61 0.81 1.33 x As = cm 2 cm 2 /Por Nervio As = 1.40 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < OK 2.14 cm2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 121 Anexo 53. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Simplemente apoyado DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 347 Kgf/m Carga Permanente (wp): 347 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 1085 Kg-m Mom. Act. (cp): 868 Kg Corte Act. (cp): 469 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1302 Mom. Mayorado (mpu): 1042 Corte Mayorado (cpu): 750 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 2052 Kg-m 1642 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 24875 Kg-m 2280 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0136 q= 0.0137 As = 2.12 1.06 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.73 cm 2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm cm 2 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < OK 2.82 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 122 Anexo 54. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Un Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 298 Kgf/m Carga Permanente (wp): 298 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 269 Kg-m Mom. Act. (cp): 447 Kg Corte Act. (cp): 135 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 322.8 Mom. Mayorado (mpu): 536 Corte Mayorado (cpu): 216 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 539 Kg-m 896 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 599 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0093 q= 0.0094 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 0.90 0.45 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c OK cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < 1.20 Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 123 Anexo 55. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Un Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3.5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 298 Kgf/m Carga Permanente (wp): 298 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 366 Kg-m Mom. Act. (cp): 522 Kg Corte Act. (cp): 184 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 439.2 Mom. Mayorado (mpu): 626 Corte Mayorado (cpu): 294 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 734 Kg-m 1047 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 815 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0126 q= 0.0128 As = 1.23 0.62 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < ≈ 71 71 < < OK 1.64 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 124 Anexo 56. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Un Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 4 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 21.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 322 Kgf/m Carga Permanente (wp): 322 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 516 Kg-m Mom. Act. (cp): 644 Kg Corte Act. (cp): 240 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 619.2 Mom. Mayorado (mpu): 773 Corte Mayorado (cpu): 384 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1003 Kg-m 1253 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 19731 Kg-m 1115 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0100 q= 0.0102 0.206 < As = 1.28 0.64 2 1.33 x As = cm 2 cm /Por Nervio As = 1.41 cm 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 2 0.71 cm 2 cm 0.71 qreal sup = 0.0057 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0057 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 2 1.70 cm 2 2 0.71 cm /Por Nervio ≈ 71 71 < < OK Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 2 mm 2 mm 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK 2 cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 125 Anexo 57. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Un Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 30 cm H: 5 cm h1: 25 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 25.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 347 Kgf/m Carga Permanente (wp): 347 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 868 Kg-m Mom. Act. (cp): 868 Kg Corte Act. (cp): 375 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 1041.6 Mom. Mayorado (mpu): 1042 Corte Mayorado (cpu): 600 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1642 Kg-m 1642 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 24875 Kg-m 1824 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > Mn DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0109 q= 0.0110 R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 2 As = 1.70 0.85 cm 1.33 x As = 2 cm /Por Nervio As = 1.73 cm 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 2 1.27 cm cm 2 1.27 qreal sup = 0.0083 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0083 B × d × f ´c OK 2 127 127 < < 2.26 cm 2 2 0.865 cm /Por Nervio ≈ Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 2 mm mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) OK OK cm 2 2 mm 2 cm 2 mm 2 126 Anexo 58. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 15 cm H: 5 cm h1: 10 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3m L eje: 11.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 224 Kgf/m Carga Permanente (wp): 224 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 168 Kg-m Mom. Act. (cp): 336 Kg Corte Act. (cp): 113 Kg-m Mom. Act. (cv): 225 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 201.6 Mom. Mayorado (mpu): 403 Corte Mayorado (cpu): 181 Mom. Mayorado (mvu): 360 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 382 Kg-m 763 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 9106 Kg-m 425 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0139 q= 0.0140 As = 0.93 0.47 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 0.74 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0108 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0108 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < ≈ 71 71 < < OK 1.24 cm 2 2 0.37 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 127 Anexo 59. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 3.5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 3.5 m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 298 Kgf/m Carga Permanente (wp): 298 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 305 Kg-m Mom. Act. (cp): 522 Kg Corte Act. (cp): 154 Kg-m Mom. Act. (cv): 263 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 366 Mom. Mayorado (mpu): 626 Corte Mayorado (cpu): 246 Mom. Mayorado (mvu): 420.8 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 612 Kg-m 1047 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 680 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0105 q= 0.0107 0.206 < As = 1.03 0.52 cm2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 ≈ 71 71 < < OK 1.37 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 128 Anexo 60. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 3.93 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 4 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 20 cm H: 5 cm h1: 15 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 4m L eje: 16.07 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 298 Kgf/m Carga Permanente (wp): 298 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 398 Kg-m Mom. Act. (cp): 596 Kg Corte Act. (cp): 200 Kg-m Mom. Act. (cv): 300 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 477.6 Mom. Mayorado (mpu): 715 Corte Mayorado (cpu): 320 Mom. Mayorado (mvu): 480 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 798 Kg-m 1195 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B× h1× d − h1 2 1002 Mn 14419 Kg-m 886 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9× f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0137 q= 0.0139 As = 1.33 0.67 cm 2 1.33 x As = cm 2 /Por Nervio As = 1.08 cm 2 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 1 1 # x 3 0.71 3/8 = 0.71 cm 2 cm 2 0.71 qreal sup = 0.0075 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0075 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < ≈ 71 71 < < OK 1.77 cm 2 2 0.54 cm /Por Nervio mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 0.71 71 Pulg 0.71 71 OK OK cm 2 mm 2 cm 2 mm 2 2 129 Anexo 61. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo DATOS DE ENTRADA 250 f´c: 2500 P. concreto: 4200 fy: 4.09 Rec. Calculo: LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO m 5 Kg/cm2 Kg/cm3 Kg/cm2 cm DIMENSIONES DE LA VIGA 25 cm H: 5 cm h1: 20 cm h2: 100 cm B: 20 cm Bo: 80 m (B-Bo): 5m L eje: 20.91 cm d = A - rl : CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO Kgf/m Carga del elemento (cc): 322 Kgf/m Carga Permanente (wp): 322 Kgf/m Carga Perman. Total (wt): 150 Kgf/m Carga Variable (wv): S O D RVA E ES R S O ECH SOLICITACIONES DE SERVICIO 671 Kg-m Mom. Act. (cp): 805 Kg Corte Act. (cp): 313 Kg-m Mom. Act. (cv): 375 Kg Corte Act. (cv): DER SOLICITACIONES MAYORADAS 805.2 Mom. Mayorado (mpu): 966 Corte Mayorado (cpu): 501 Mom. Mayorado (mvu): 600 Corte Mayorado (cvu): COMBINACIÓN DE CARGAS: Mu = 1.6(cg) + 1.2cp Vu = 1.6(cg) + 1.2cp Kg-m Kg Kg-m Kg Factor May: 1.2 1.2 1.6 1.6 1306 Kg-m 1566 Kg Mu= Vu= CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR Mn= ( ) 0.85× f ´c × B×h1× d − h1 2 1002 Mn 19563 Kg-m 1451 Kg‐m Viga Rectangular Mn: > DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02) Valor de q admis. (qadm): Mu×100 0.9 × f ´c × B × d 2 R= q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R As = q × B × d × f ´c fy As min = 14 × Bo × d fy Ascolocado(Sup.)= Ascolocado(Inf.)= Mu = 0.206 R= 0.0133 q= 0.0134 As = 1.67 0.84 cm 2 1.33 x As = cm2 /Por Nervio As = 1.40 cm2 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1 1 # x 4 1.27 1/2 = 1.27 cm 2 cm 2 1.27 qreal sup = 0.0103 Ascolocado× fy qreal = = qreal inf = 0.0103 B × d × f ´c Astotal (Sup.)= Astotal (Inf.)= R × 0 . 9 × f ´c × B × d 100 0.206 < 127 127 < < OK 2.22 cm2 2 0.7 cm /Por Nervio ≈ mm 2 mm 2 0.206 0.206 Fuente: Elaboración propia (2011) Pulg 1.27 127 Pulg 1.27 127 OK OK cm2 mm 2 cm2 mm 2 2 130 Anexo 62. Comparación del Acero de refuerzo en Losas nervadas ACERO DE REFUERZOS (1/8 DE PULGADAS) LOSA NERVADA UBICACIÓN ENTREPISO RELLENO CON BLOQUE DE CONCRETO ALIGERADO CONDICIONES DE APOYO 4 4 5 5 UN TRAMO CONTINUO 4 4 4 4 AMBOS TRAMOS CONTINUOS 3 3 4 4 SIMPLEMENTE APOYADA 3 3 4 4 RELLENO CON BLOQUE DE POLIESTIRENO EXPANDIDO TECHO 4 3 3 4 4 4 4 5 UN TRAMO CONTINUO 3 4 4 4 AMBOS TRAMOS CONTINUOS 3 3 4 4 SIMPLEMENTE APOYADA 3 3 4 4 UN TRAMO CONTINUO 3 3 3 4 AMBOS TRAMOS CONTINUOS 3 3 3 4 H SIMPLEMENTE C E APOYADA ER ENTREPISO 3 OS 3 D RVA 3 E3 ES R S O AMBOS TRAMOS CONTINUOS D LONGITUD ENTRE APOYO (m) 3.5 4 5 SIMPLEMENTE APOYADA UN TRAMO CONTINUO TECHO 3 Fuente: Elaboración propia (2011) 131 Anexo 63. DISEÑO LOSACERO 3m - TECHO Y ENTREPISO ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES Realizado por: Ing. R. Piñero Elemento: CORREAS de 3.0m de luz libre TABLA DE SOLICITACIONES: TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO W (Kg/m2) 11 323 150 484 CP (PERFIL) CP (LOSA 10cm) CV TOTAL: ANCHO TRIBUTARIO: 1.5 LUZ DE CALCULO: H C E ER D 727 Kg/m 3.0 m W x (L^2)/8 = FLECHA MAXIMA: S O D RVA E ES R S O W (PREDISEÑO): MOMENTO MAX (Mm): m 818 Kg-m L/400 = 0.75 cm fy = 3515 Kg/cm2 ESFUERZO ADMISIBLE: ASTM A-36 MODULO DE SECCION MIN: Mm x 100 / (0,60 x fy) = 39 cm3 MODULO DE INERCIA MIN: (5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) = 501 cm4 SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL MÓDULO DE SECCION MAYORADA: 48.75 cm3 MÓDULO DE INERCIA MAYORADA: 626.25 cm4 PERFIL A SELECCIONAR = MÓDULO DE SECCION: TUB180x65x4.00mm 77.55 cm3 F.S. = MODULÓ DE INERCIA: 697.99 F.S. = OK 1.99 cm4 OK 1.39 Fuente: Elaboración propia (2011) 132 Anexo 64. DISEÑO LOSACERO 3.5m - TECHO Y ENTREPISO ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES Realizado por: Ing. R. Piñero Elemento: CORREAS de 3.5m de luz libre TABLA DE SOLICITACIONES: TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO W (Kg/m2) 17 323 150 490 CP (PERFIL) CP (LOSA 10cm) CV TOTAL: ANCHO TRIBUTARIO: 1.5 LUZ DE CALCULO: H C E ER D 735 Kg/m 3.5 m W x (L^2)/8 = FLECHA MAXIMA: ESFUERZO ADMISIBLE: S O D RVA E ES R S O W (PREDISEÑO): MOMENTO MAX (Mm): m 1125 Kg-m L/400 = 0.875 cm fy = 3515 Kg/cm2 ASTM A-36 MODULO DE SECCION MIN: Mm x 100 / (0,60 x fy) = 53 cm3 MODULO DE INERCIA MIN: (5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) = 805 cm4 SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL MÓDULO DE SECCION MAYORADA: 66.25 cm3 MÓDULO DE INERCIA MAYORADA: 1006.25 cm4 PERFIL A SELECCIONAR = MÓDULO DE SECCION: TUB200x70x4.30mm 101.62 cm3 F.S. = MODULÓ DE INERCIA: 1016.19 F.S. = OK 1.92 cm4 OK 1.26 Fuente: Elaboración propia (2011) 133 Anexo 65. DISEÑO LOSACERO 4.0m - TECHO Y ENTREPISO ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES Realizado por: Ing. R. Piñero Elemento: CORREAS de 4.0m de luz libre TABLA DE SOLICITACIONES: TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO W (Kg/m2) 21 323 150 494 CP (PERFIL) CP (LOSA 10cm) CV TOTAL: W (PREDISEÑO): H C E ER LUZ DE CALCULO: D MOMENTO MAX (Mm): S O D RVA E ES R S O ANCHO TRIBUTARIO: 1.5 m 741 Kg/m 4.0 m W x (L^2)/8 = FLECHA MAXIMA: 1482 L/400 = ESFUERZO ADMISIBLE: 1 fy = 3515 MODULO DE SECCION MIN: Mm x 100 / (0,60 x fy) = MODULO DE INERCIA MIN: (5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) = Kg-m cm Kg/cm2 ASTM A-36 70 cm3 1211 cm4 SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL MÓDULO DE SECCION MAYORADA: 87.50 cm3 MÓDULO DE INERCIA MAYORADA: 1513.75 cm4 PERFIL A SELECCIONAR = MÓDULO DE SECCION: TUB220x90x4.50mm 141.98 cm3 F.S. = MODULÓ DE INERCIA: 1561.83 F.S. = OK 2.03 cm4 OK 1.29 Fuente: Elaboración propia (2011) 134 Anexo 66. DISEÑO LOSACERO 5.0m - TECHO Y ENTREPISO ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES Realizado por: Ing. R. Piñero Elemento: CORREAS de 5.0m de luz libre TABLA DE SOLICITACIONES: TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO W (Kg/m2) 28 323 150 501 CP (PERFIL) CP (LOSA 10cm) CV TOTAL: W (PREDISEÑO): H C E ER LUZ DE CALCULO: D MOMENTO MAX (Mm): E ES R S O ANCHO TRIBUTARIO: 1.5 m 752 Kg/m 5.0 m W x (L^2)/8 = FLECHA MAXIMA: ESFUERZO ADMISIBLE: S O D RVA 2350 Kg-m L/400 = 1.25 cm fy = 3515 Kg/cm2 MODULO DE SECCION MIN: Mm x 100 / (0,60 x fy) = MODULO DE INERCIA MIN: (5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) = ASTM A-36 111 cm3 2401 cm4 SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL MÓDULO DE SECCION MAYORADA: 138.75 cm3 MÓDULO DE INERCIA MAYORADA: 3001.25 cm4 PERFIL A SELECCIONAR = MÓDULO DE SECCION: TUB260x90x5.50mm 218.83 cm3 F.S. = MODULÓ DE INERCIA: 2844.82 F.S. = OK 1.97 cm4 OK 1.18 Fuente: Elaboración propia (2011) 135 Anexo 67. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 1 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO Rendimiento : Có digo : E S/C 20 Unidad: m2 60.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.080000 2.00 731.05 59.65 2 B LOQUE DE CONCRETO 15 X 20 X 40 CM pza 10.000000 5.00 5.20 54.60 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.350000 10.00 2.09 0.80 4 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.988000 10.00 2.29 5.01 5 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 302.65 7.79 7 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 140.98 3.63 8 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm ML 2.000000 5.00 21.11 44.33 Total Materiales: 191.13 H C E ER D E ES R S O EQUIPOS D e s c ripc ió n No. 1 S O D RVA C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 20.20 2 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 32.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 66.74 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 278.07 Administración y Gastos Generales: 41.71 SUBTOTAL B: 319.78 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 0.00 31.98 351.76 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 351.76 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 351.76 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 136 Anexo 68. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 2 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO Rendimiento: Có digo : E S/C 25 Unidad: m2 55.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e sc ripció n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.090000 2.00 731.05 67.11 2 B LOQUE DE CONCRETO 20 X 20 X 40 CM P M VP DECRETO pza 10.000000 5.00 5.45 57.23 1.03 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.450000 10.00 2.09 4 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.988000 10.00 2.29 5 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 6 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm ML 7 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 8 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 SE E R S O H C ERE EQUIPOS D e s c ripc ió n No. D 5.01 S O D RVA 1.000000 3.00 2.000000 0.025000 0.025000 C a nt . 14.87 15.32 5.00 31.52 66.19 3.00 302.65 7.79 3.00 140.98 3.63 Total Materiales: 223.31 C o p / D ep P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 70.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 22.04 MANO DE OBRA No. D e sc ripció n C a nt . J o rnal B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 72.80 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 318.15 Administración y Gastos Generales: 47.72 SUBTOTAL B: 365.87 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 0.00 36.59 402.46 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 402.46 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 402.46 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 137 Anexo 69. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 3 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO Rendimiento : Có digo : E S/C 30 Unidad: m2 50.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.100000 2.00 731.05 74.57 2 B LOQUE DE CONCRETO 25 X 20 X 40 CM pza 8.000000 10.00 5.85 51.48 3 CAB ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.450000 10.00 2.09 1.03 4 CAB ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.988000 10.00 2.29 5 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 6 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm 7 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 8 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 ML SE E R S O H C ERE EQUIPOS D e s c ripc ió n No. D 5.01 S O D RVA 1.000000 3.00 14.87 15.32 2.000000 5.00 34.17 71.76 0.025000 3.00 302.65 7.79 0.025000 3.00 140.98 3.63 Total Materiales: 230.59 C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal CARRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P ALA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 70.00 70.00 1 2 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 24.24 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OBRERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 80.08 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 334.91 Administración y Gastos Generales: 50.24 SUBTOTAL B: 385.15 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 38.52 423.67 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 423.67 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 423.67 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 138 Anexo 70. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 4 Fecha: 20/01/2004 Rendimiento : 60.000000 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO Có digo : E S/C 20T Unidad: m2 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.080000 2.00 731.05 59.65 2 B LOQUE DE CONCRETO 15 X 20 X 40 CM pza 10.000000 5.00 5.20 54.60 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.700000 10.00 2.09 1.61 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 5 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm ML 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 S O H C ERE EQUIPOS No. 1 D e s c ripc ió n CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO S O D RVA E RES 1.000000 3.00 14.87 15.32 2.000000 5.00 21.11 44.33 0.025000 3.00 302.65 7.79 Total Materiales: C o p / D ep C a nt . P re c io 183.30 T o tal 4.000000 1.0 0 0 0 0 0 99.00 396.00 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0 .0 15 8 0 0 8,820.00 278.71 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0 .0 3 4 0 0 0 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.0 0 0 0 0 0 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.0 0 0 0 0 0 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.0 0 0 0 0 0 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.0 0 0 0 0 0 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 20.20 D 2 3 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 3 2 .0 0 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 3 2 .0 0 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 3 2 .0 0 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 3 2 .0 0 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 295.00 15.00 3 2 .0 0 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 Costo Unitario de Mano de Obra: 61.10 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 264.60 Administración y Gastos Generales: 39.69 SUBTOTAL B: 304.29 10.00 Imprevisto Utilidad: 30.43 SUBTOTAL C: 334.72 0.00 Financimiento: PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 0.00 334.72 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 334.72 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 139 Anexo 71. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 5 Fecha: 20/01/2004 Rendimiento : 55.000000 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO Có digo : E S/C 25T Unidad: m2 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.090000 2.00 731.05 67.11 2 B LOQUE DE CONCRETO 20 X 20 X 40 CM P M VP DECRETO pza 10.00000 5.00 5.45 57.23 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.700000 10.00 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 5 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm ML 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 EQUIPOS E ES R S O ECH DER S O D RVA 2.000000 D e s c ripc ió n No. 2.09 3.00 0.025000 15.32 5.00 31.52 66.19 3.00 302.65 Total Materiales: C a nt . 1.61 14.87 C o p / D ep P re c io 7.79 215.25 T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.0 0 0 0 0 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0 .0 15 8 0 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0 .0 3 4 0 0 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.0 0 0 0 0 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.0 0 0 0 0 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.0 0 0 0 0 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.0 0 0 0 0 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 22.04 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 3 2 .0 0 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 3 2 .0 0 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 3 2 .0 0 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 3 2 .0 0 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 3 2 .0 0 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 66.65 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 303.94 Administración y Gastos Generales: 45.59 SUBTOTAL B: 349.53 10.00 Imprevisto Utilidad: 34.95 SUBTOTAL C: 384.48 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 0.00 384.48 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 384.48 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 140 Anexo 72. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 6 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO Rendimiento : Có digo : E S/C 30T Unidad: m2 50.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.100000 2.00 731.05 74.57 2 B LOQUE DE CONCRETO 25 X 20 X 40 CM pza 8.000000 10.00 5.85 51.48 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.700000 10.00 2.09 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 5 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm ML 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 EQUIPOS E ES R S O ECH D e s c ripc ió n No. DER 1.61 S O D RVA 1.000000 3.00 14.87 15.32 2.000000 0.025000 5.00 34.17 71.76 3.00 302.65 Total Materiales: C a nt . 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 5 6 7 C o p / D ep P re c io 7.79 222.53 T o tal 1.0 0 0 0 99.00 396.00 2.000000 0 .0 15 8 8,820.00 278.71 3.000000 0 .0 3 4 0 54.00 5.51 1.000000 1.0 0 0 0 35.00 35.00 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.0 0 0 0 70.00 70.00 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.0 0 0 0 3.50 7.00 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.0 0 0 0 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 24.24 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 3 2 .0 0 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 3 2 .0 0 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 3 2 .0 0 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 3 2 .0 0 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 3 2 .0 0 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 73.32 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 320.09 Administración y Gastos Generales: 48.01 SUBTOTAL B: 368.10 10.00 Imprevisto Utilidad: 36.81 SUBTOTAL C: 404.91 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 404.91 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 404.91 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 141 Anexo 73. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 7 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, P A RA ENTREP ISO Rendimiento : Có digo : E S/C 20 B P -E Unidad: m2 65.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.08000 2.00 731.05 59.65 2 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.35000 10.00 2.09 0.80 3 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.98800 10.00 2.29 5.01 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.00000 3.00 14.87 15.32 5 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm ML 2.00000 5.00 21.11 44.33 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.02500 3.00 302.65 7.79 7 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 0.02500 3.00 140.98 3.63 8 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 15X40 L=2 M pza 1.00000 5.00 35.90 37.70 9 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.00000 5.00 8.93 9.38 Total Materiales: 183.61 H C E ER D No. E ES R S O EQUIPOS S O D RVA D e s c ripc ió n C a nt . CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.00000 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 5 6 7 1 C o p / D ep P re c io T o tal 1.0000 99.00 396.00 2.00000 0.0158 8,820.00 278.71 3.00000 0.0340 54.00 5.51 1.00000 1.0000 35.00 35.00 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.00000 1.0000 70.00 70.00 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.00000 1.0000 3.50 7.00 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.00000 1.0000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 18.65 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 32.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 61.60 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 263.86 Administración y Gastos Generales: 39.58 SUBTOTAL B: 303.44 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 30.34 333.78 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 333.78 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 333.78 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 142 Anexo 74. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 8 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, ENTREP ISO Rendimiento : Có digo : E S/C 25 B P -E Unidad: m2 60.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.090000 2.00 731.05 67.11 2 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 20X40 L=2 M P ZA 1.000000 5.00 46.46 48.78 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.450000 10.00 2.09 1.03 4 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.988000 10.00 2.29 5.01 5 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 6 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm ML 7 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 8 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 9 M A LLA DE GA LLINERO m2 HOS EC R E D EQUIPOS No. S O D RVA E RES D e s c ripc ió n 1.000000 3.00 14.87 15.32 2.000000 5.00 31.52 66.19 0.025000 3.00 302.65 7.79 0.025000 3.00 140.98 3.63 1.000000 5.00 8.93 9.38 Total Materiales: 224.24 C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 20.20 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 32.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 66.74 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 311.18 Administración y Gastos Generales: 46.68 SUBTOTAL B: 357.86 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 35.79 393.65 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 393.65 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 393.65 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 143 Anexo 75. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 9 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, ENTREP ISO Rendimiento : Có digo : E S/C 30 B P -E Unidad: m2 55.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.10000 2.00 731.05 74.57 2 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 25X40 L=2 M P ZA 1.00000 5.00 58.03 60.93 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.45000 10.00 2.09 1.03 4 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 1.98800 10.00 2.29 5.01 5 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 6 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm ML 7 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 8 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 9 M A LLA DE GA LLINERO S O H EC DER EQUIPOS No. S O D RVA E RES m2 D e s c ripc ió n 1.00000 3.00 14.87 15.32 2.00000 5.00 34.17 71.76 0.02500 3.00 302.65 7.79 0.02500 3.00 140.98 3.63 1.00000 5.00 8.93 9.38 Total Materiales: 249.42 C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.00000 1.00000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.00000 0.01580 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.00000 0.03400 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.00000 1.00000 35.00 35.00 70.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.00000 1.00000 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.00000 1.00000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.00000 1.00000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 22.04 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 SubTotal Mano de Obra: 932.72 320.00 Prestaciones Sociales: 2,751.52 0.00 Total General Mano de Obra: 4,004.24 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 72.80 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 344.26 Administración y Gastos Generales: 51.64 SUBTOTAL B: 395.90 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 0.00 39.59 435.49 Financimiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 435.49 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 435.49 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 144 Anexo 76. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 10 Fecha: 20/01/2004 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, TECHO Rendimiento : Có digo : E S/C 20 B P -T Unidad: m2 65.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.08000 2.00 731.05 59.65 2 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.70000 10.00 2.09 1.61 1.00000 3.00 14.87 3 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 4 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm ML 5 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 6 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 15X40 L=2 M pza 7 M A LLA DE GA LLINERO S O H EC EQUIPOS DER No. D e s c ripc ió n S O D RVA ESE m2 R 15.32 2.00000 5.00 21.11 0.02500 3.00 302.65 7.79 1.00000 5.00 35.90 37.70 0.00000 5.00 8.93 0.00 Total Materiales: 166.40 C o p / D ep C a nt . P re c io 44.33 T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.00000 1.00000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.00000 0.01580 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.00000 0.03400 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.00000 1.00000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.00000 1.00000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.00000 1.00000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.00000 1.00000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 18.65 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 295.00 15.00 32.00 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 Costo Unitario de Mano de Obra: 56.40 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 241.45 Administración y Gastos Generales: 36.22 SUBTOTAL B: 277.67 10.00 Imprevisto Utilidad: 27.77 SUBTOTAL C: 305.44 0.00 Financimiento: PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 0.00 305.44 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 305.44 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 145 Anexo 77. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 11 Fecha: 08/03/2011 Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, TECHO Rendimiento : Có digo : E S/C 25 B P -T Unidad: m2 60.000000 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.09000 2.00 731.05 67.11 2 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 20X40 L=2 M P ZA 1.00000 5.00 46.46 48.78 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.70000 10.00 2.09 1.61 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.00000 3.00 14.87 15.32 2.00000 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm 5.00 31.52 66.19 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.02500 3.00 302.65 7.79 7 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.00000 5.00 8.93 9.38 Total Materiales: 216.18 SE E R S O H C ERE EQUIPOS No. D 1 ML S O D RVA 5 6 D e s c ripc ió n C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.00000 1.00000 99.00 396.00 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.00000 0.01580 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.00000 0.03400 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.00000 1.00000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.00000 1.00000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.00000 1.00000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.00000 1.00000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 20.20 2 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 32.00 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 295.00 15.00 32.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 61.10 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 297.48 Administración y Gastos Generales: 44.62 SUBTOTAL B: 342.10 10.00 Imprevisto Utilidad: 34.21 SUBTOTAL C: 376.31 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 0.00 376.31 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 376.31 Fuente: Elaboración propia (2011) 146 Anexo 78. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Techo ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 12 Fecha: 08/03/2011 Rendimiento : 55.000000 Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO Có digo : E S/C 30 B A -T Unidad: m2 Cantidad: 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.100000 2.00 731.05 74.57 2 B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 25X40 L=2 M P ZA 1.000000 5.00 58.03 60.93 3 CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP kgf 0.700000 10.00 2.09 1.61 4 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 5 NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm ML 2.000000 5.00 34.17 71.76 6 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 302.65 7.79 7 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.000000 5.00 8.93 9.38 Total Materiales: 241.36 H C E ER D E ES R S O EQUIPOS No. S O D RVA D e s c ripc ió n C o p / D ep C a nt . P re c io T o tal CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,212.22 Costo Unitarios Equipos: 22.04 1 2 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 3.00 77.56 32.00 232.68 96.00 SubTotal Mano de Obra: 855.16 288.00 Prestaciones Sociales: 2,522.72 0.00 Total General Mano de Obra: 3,665.88 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 66.65 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 330.05 Administración y Gastos Generales: 49.51 SUBTOTAL B: 379.56 10.00 0.00 Imprevisto Utilidad: 37.96 SUBTOTAL C: 417.52 Financiamiento: PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 0.00 417.52 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 417.52 Fuente: Elaboración propia (2011) 147 Anexo 79. A.P.U. TERMOLOSA C-1014, Techo y entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 13 Fecha: 08/03/2011 Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=15 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. Rendimiento : Có digo : E S/C 15 TERM C Unidad: m2 Cantidad: 47.000000 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.042200 2.00 731.05 2 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 0.994000 10.00 2.29 2.50 3 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 4 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 302.65 7.79 5 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 140.98 3.63 6 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.000000 5.00 8.93 9.38 7 P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100 KG 8.880000 5.00 6.55 61.07 8 B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO) cil 0.130000 2.00 61.10 8.10 9 B LOQUE DE EP S TIP O C-1014 P A RA TERM OLOSA C 5.00 34.97 36.72 30.23 10 A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) 11 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M HOS EC R E D EQUIPOS No. S O D RVA E RES M2 31.47 1.000000 cil 0.130000 2.00 228.00 kgf 0.150000 2.00 11.88 1.82 Total Materiales: 208.03 D e s c ripc ió n C o p / D ep C a nt . P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 8 EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO 1.000000 1.000000 120.00 120.00 Total Equipos: 1,332.22 Costo Unitarios Equipos: 28.35 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 64.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 6 SOLDA DOR DE 2DA 1.00 93.11 295.00 32.00 93.11 32.00 SubTotal Mano de Obra: 1,025.83 352.00 Prestaciones Sociales: 3,026.20 0.00 Total General Mano de Obra: 4,404.03 Costo Unitario de Mano de Obra: COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 15.00 93.70 330.08 Administración y Gastos Generales: 49.51 SUBTOTAL B: 379.59 10.00 Imprevisto Utilidad: 37.96 SUBTOTAL C: 417.55 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 417.55 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 417.55 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 148 Anexo 80. A.P.U. TERMOLOSA C-1520, Techo y entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 14 Fecha: 08/03/2011 Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. Rendimiento : Có digo : E S/C 20 TERM C Unidad: m2 Cantidad: 45.000000 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n Und. C a nt . D e s p. P re c io T o tal 1 CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.063100 2.00 731.05 2 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 0.994000 10.00 2.29 47.05 2.50 3 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 4 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 302.65 7.79 5 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 140.98 3.63 6 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.000000 5.00 8.93 9.38 7 P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100 KG 8.880000 5.00 6.55 61.07 8 B LOQUE DE EP S TIP O C-1520 P A RA TERM OLOSA C M2 1.000000 5.00 41.96 44.06 S O D RVA E RES 9 B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO) cil 0.130000 2.00 61.10 8.10 10 A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) cil 0.130000 2.00 228.00 30.23 11 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M kgf 0.150000 2.00 11.88 1.82 Total Materiales: 230.95 S O H EC DER EQUIPOS No. D e s c ripc ió n C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 70.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 8 EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO 1.000000 1.000000 120.00 120.00 Total Equipos: 1,332.22 Costo Unitarios Equipos: 29.60 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 6 SOLDA DOR DE 2DA 1.00 93.11 295.00 32.00 93.11 32.00 SubTotal Mano de Obra: 1,025.83 352.00 Prestaciones Sociales: 3,026.20 0.00 Total General Mano de Obra: 4,404.03 Costo Unitario de Mano de Obra: COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 15.00 97.87 358.42 Administración y Gastos Generales: 53.76 SUBTOTAL B: 412.18 10.00 Imprevisto Utilidad: 41.22 SUBTOTAL C: 453.40 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 453.40 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 453.40 0.00 Fuente: Elaboración propia (2011) 149 Anexo 81. A.P.U. TERMOLOSA C-2025, Techo y entrepiso ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 15 Fecha: 08/03/2011 Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. Rendimiento : Có digo : E S/C 25 TERM C Unidad: m2 Cantidad: 43.000000 1 MATERIALES No. D e s c ripc ió n C a nt . D e s p. P re c io T o tal CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES) m3 0.071200 2.00 731.05 2 CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP kgf 0.994000 10.00 2.29 2.50 3 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 4 M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 302.65 7.79 5 M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES) m3 0.025000 3.00 140.98 6 M A LLA DE GA LLINERO m2 1.000000 5.00 7 P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100 KG 8.880000 5.00 6.55 61.07 8 B LOQUE DE EP S TIP O C-2025 P A RA TERM OLOSA C M2 1.000000 5.00 50.35 52.87 B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO) cil A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) cil 11 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M kgf H C E ER No. D e s c ripc ió n 53.09 3.63 S O D RVA E ES R S O 9 10 EQUIPOS D Und. 1 8.93 9.38 0.130000 2.00 61.10 8.10 0.130000 2.00 228.00 30.23 0.150000 2.00 11.88 1.82 Total Materiales: 245.80 C o p / D ep C a nt . P re c io T o tal 1 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 4.000000 1.000000 99.00 396.00 2 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 2.000000 0.015800 8,820.00 278.71 3 P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM 3.000000 0.034000 54.00 5.51 4 EQUIP O DE A LB A ÑILERIA 1.000000 1.000000 35.00 35.00 5 HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA 1.000000 1.000000 70.00 70.00 6 P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO 2.000000 1.000000 3.50 7.00 7 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 8 EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO 1.000000 1.000000 120.00 120.00 Total Equipos: 1,332.22 Costo Unitarios Equipos: 30.98 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 1.00 132.85 32.00 132.85 32.00 2 M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA 1.00 115.25 32.00 115.25 32.00 3 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 4 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 5 OB RERO DE 1RA 4.00 77.56 32.00 310.24 128.00 6 SOLDA DOR DE 2DA 1.00 93.11 295.00 32.00 93.11 32.00 SubTotal Mano de Obra: 1,025.83 352.00 Prestaciones Sociales: 3,026.20 0.00 Total General Mano de Obra: 4,404.03 Costo Unitario de Mano de Obra: 102.42 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 15.00 379.20 Administración y Gastos Generales: 56.88 SUBTOTAL B: 436.08 10.00 0.00 Imprevisto Utilidad: 43.61 SUBTOTAL C: 479.69 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 479.69 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 479.69 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 150 Anexo 82. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.0m ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 16 Fecha: 27/09/2011 Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (3m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ESP ESOR: 10mm Rendimiento : Có digo : S/C Unidad: m2 Cantidad: 50.000000 1 MATERIALES No. 1 2 3 D e s c ripc ió n Und. C a nt . LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2 m2 CM E=0,7M M B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L cil (CONTENIDO) A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) cil D e s p. P re c io T o tal 1.070000 4.00 120.00 0.050000 2.00 56.00 133.54 2.86 0.060000 2.00 228.00 13.95 S O D RVA 4 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M kgf 0.018000 2.00 11.88 0.22 5 CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2 m3 0.070000 2.00 525.00 37.49 1.000000 3.00 14.87 15.32 6 7 8 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" m2 1.98 K/M 2 CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M kgf P M VP P ERFIL CONDUVEN ECO 180 X 65 E=4M M kgf P =14,45K/M S O H EC DER EQUIPOS No. ESE R D e s c ripc ió n 0.500000 10.00 1.96 1.08 9.650000 3.00 18.44 183.28 Total Materiales: 387.74 C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O 1.000000 1.000000 25.00 25.00 2 ESM ERIL 1.000000 1.000000 150.00 150.00 3 EQUIP O DE OXIA CETILENO 1.000000 1.000000 210.00 210.00 4 P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL 1.000000 1.000000 350.00 350.00 5 CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S 0.250000 0.002512 355,750.00 223.41 6 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 1.000000 1.000000 99.00 99.00 7 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 0.500000 0.015800 8,820.00 69.68 8 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,547.09 Costo Unitarios Equipos: 30.94 MANO DE OBRA No. 1 2 3 4 5 D e s c ripc ió n C a nt . M A ESTRO DE OB RA DE 1RA SOLDA DOR DE 1RA A YUDA NTE CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON) A LB A ÑIL DE 1RA 0.25 2.00 2.00 0.25 2.00 295.00 15.00 J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 33.21 208.28 166.10 22.15 208.28 8.00 64.00 64.00 8.00 64.00 SubTotal Mano de Obra: 638.02 208.00 Prestaciones Sociales: 1,882.16 0.00 Total General Mano de Obra: 2,728.18 Costo Unitario de Mano de Obra: 54.56 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 473.24 132.85 104.14 83.05 88.60 104.14 32.00 32.00 32.00 32.00 32.00 Administración y Gastos Generales: 70.99 SUBTOTAL B: 544.23 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 54.42 598.65 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 598.65 0.00 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 598.65 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 151 Anexo 83. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.5m ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 17 Fecha: 27/09/2011 Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (3.50m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ESP ESOR: 10mm Rendimiento : Có digo : S/C Unidad: m2 Cantidad: 49.000000 1 MATERIALES No. 1 2 3 D e s c ripc ió n Und. C a nt . LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2 m2 CM E=0,7M M B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L cil (CONTENIDO) A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) cil D e s p. P re c io T o tal 1.070000 4.00 120.00 0.050000 2.00 56.00 133.54 2.86 0.060000 2.00 228.00 13.95 S O D RVA 4 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M kgf 0.018000 2.00 11.88 0.22 5 CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2 m3 0.070000 2.00 525.00 37.49 1.000000 3.00 14.87 15.32 0.500000 10.00 1.96 1.08 11.430000 3.00 20.13 236.99 Total Materiales: 441.45 6 7 8 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" m2 1.98 K/M 2 CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M kgf P M VP P ERFIL CONDUVEN ECO 200 X 70 E=4,3M M kgf P =17,15K/M ESE R HOS EC R E D EQUIPOS No. D e s c ripc ió n C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O 1.000000 1.000000 25.00 25.00 2 ESM ERIL 1.000000 1.000000 150.00 150.00 3 EQUIP O DE OXIA CETILENO 1.000000 1.000000 210.00 210.00 4 P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL 1.000000 1.000000 350.00 350.00 5 CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S 0.250000 0.002512 355,750.00 223.41 6 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 1.000000 1.000000 99.00 99.00 7 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 0.500000 0.015800 8,820.00 69.68 8 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,547.09 Costo Unitarios Equipos: 31.57 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 0.25 132.85 32.00 33.21 8.00 2 SOLDA DOR DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 3 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 4 CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON) 0.25 88.60 32.00 22.15 8.00 5 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 SubTotal Mano de Obra: 638.02 208.00 Prestaciones Sociales: 1,882.16 0.00 Total General Mano de Obra: 2,728.18 Costo Unitario de Mano de Obra: 55.68 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 528.70 295.00 15.00 Administración y Gastos Generales: 79.31 SUBTOTAL B: 608.01 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 60.80 668.81 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 668.81 0.00 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 668.81 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 152 Anexo 84. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 4.0m ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 18 Fecha: 27/09/2011 Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (4.00m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ESP ESOR: 10mm Rendimiento : Có digo : S/C Unidad: m2 Cantidad: 48.000000 1 MATERIALES No. 1 2 D e s c ripc ió n C a nt . P re c io T o tal 4.00 120.00 0.050000 2.00 56.00 133.54 2.86 0.060000 2.00 228.00 13.95 A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) 4 ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M kgf 0.018000 2.00 11.88 0.22 5 CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2 m3 0.070000 2.00 525.00 37.49 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" m2 1.98 K/M 2 CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M kgf P M VP P ERFIL CONDUVEN ECO 220 X 90 E=4,5M M kgf P =20,72K/M 3.00 14.87 15.32 0.500000 10.00 1.96 1.08 13.810000 3.00 23.50 334.27 Total Materiales: 538.73 7 8 cil D e s p. 1.070000 3 6 S O D RVA 1.000000 E ES R S O H C E ER EQUIPOS D Und. LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2 m2 CM E=0,7M M B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L cil (CONTENIDO) No. D e s c ripc ió n C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O 1.000000 1.000000 25.00 25.00 2 ESM ERIL 1.000000 1.000000 150.00 150.00 3 EQUIP O DE OXIA CETILENO 1.000000 1.000000 210.00 210.00 4 P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL 1.000000 1.000000 350.00 350.00 5 CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S 0.250000 0.002512 355,750.00 223.41 6 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 1.000000 1.000000 99.00 99.00 7 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 0.500000 0.015800 8,820.00 69.68 8 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,547.09 Costo Unitarios Equipos: 32.23 MANO DE OBRA No. D e s c ripc ió n C a nt . J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 1 M A ESTRO DE OB RA DE 1RA 0.25 132.85 32.00 33.21 8.00 2 SOLDA DOR DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 3 A YUDA NTE 2.00 83.05 32.00 166.10 64.00 4 CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON) 0.25 88.60 32.00 22.15 8.00 5 A LB A ÑIL DE 1RA 2.00 104.14 32.00 208.28 64.00 SubTotal Mano de Obra: 638.02 208.00 Prestaciones Sociales: 1,882.16 0.00 Total General Mano de Obra: 2,728.18 295.00 15.00 Costo Unitario de Mano de Obra: 56.84 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 627.80 Administración y Gastos Generales: 94.17 SUBTOTAL B: 721.97 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 0.00 72.20 794.17 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 794.17 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 794.17 Fuente: Elaboración propia (2011) 0.00 153 Anexo 85. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 5.0m ANALISIS DE PRECIO UNITARIO Obra: TESIS Contratante: URU P art. No .: 19 Fecha: 27/09/2011 Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (5.00m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ESP ESOR: 10mm Rendimiento : Có digo : S/C Unidad: m2 Cantidad: 47.000000 1 MATERIALES No. 1 2 3 4 5 6 7 8 D e s c ripc ió n No. C a nt . D e s p. P re c io T o tal m2 1.070000 4.00 120.00 cil 0.050000 2.00 56.00 2.86 cil kgf m3 0.060000 0.018000 0.070000 2.00 2.00 2.00 228.00 11.88 525.00 13.95 0.22 37.49 133.54 S O D RVA SE E R S O H C E DER EQUIPOS Und. LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2 CM E=0,7M M B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO) A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA ) ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2 M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2 CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M P M VP P ERFIL CONDUVEN ECO 260 X 90 E=5,5M M P =28,46K/M m2 1.000000 3.00 14.87 15.32 kgf 0.500000 10.00 1.96 1.08 kgf 18.970000 3.00 25.75 503.13 Total Materiales: 707.59 D e s c ripc ió n C a nt . C o p / D ep P re c io T o tal 1 A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O 1.000000 1.000000 25.00 25.00 2 ESM ERIL 1.000000 1.000000 150.00 150.00 3 EQUIP O DE OXIA CETILENO 1.000000 1.000000 210.00 210.00 4 P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL 1.000000 1.000000 350.00 350.00 5 CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S 0.250000 0.002512 355,750.00 223.41 6 CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO 1.000000 1.000000 99.00 99.00 7 VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M 0.500000 0.015800 8,820.00 69.68 8 M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT 1.000000 1.000000 420.00 420.00 Total Equipos: 1,547.09 Costo Unitarios Equipos: 32.92 MANO DE OBRA No. 1 2 3 4 5 D e s c ripc ió n C a nt . M A ESTRO DE OB RA DE 1RA SOLDA DOR DE 1RA A YUDA NTE CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON) A LB A ÑIL DE 1RA 0.25 2.00 2.00 0.25 2.00 295.00 15.00 J o rna l B o no T o t a l J o rna l T o t a l B o no 33.21 208.28 166.10 22.15 208.28 8.00 64.00 64.00 8.00 64.00 SubTotal Mano de Obra: 638.02 208.00 Prestaciones Sociales: 1,882.16 0.00 Total General Mano de Obra: 2,728.18 Costo Unitario de Mano de Obra: 58.05 COSTO DIRECTO SUBTOTAL A: 798.56 132.85 104.14 83.05 88.60 104.14 32.00 32.00 32.00 32.00 32.00 Administración y Gastos Generales: 119.78 SUBTOTAL B: 918.34 10.00 Imprevisto Utilidad: SUBTOTAL C: 0.00 91.83 1,010.17 Financiamiento: 0.00 PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO: 1,010.17 0.00 Impuesto (I.V.A.): 0.00 0.00 Otros Impuestos: 0.00 PRECIO UNITARIO (Bs.): 1,010.17 Fuente: Elaboración propia (2011) 154 Anexo 86. Relación de Costos RELACIÓN DE COSTOS EN FUNCIÓN A SU EQUIVALENTE ESTRUCTURAL 2 SISTEMA CONSTRUCTIVO COSTOS (Bs./m ) 14-15 ENTREPISO 20 25 TECHO 30 14-15 20 25 30 RELLENO CON BLOQUE DE CONCRETO ALIGERADOS - 351.76 402.46 423.67 - 334.72 384.48 404.91 RELLENO CON BLOQUE DE EPS - 333.78 393.65 435.49 - 305.44 376.31 417.52 417.55 453.40 479.69 - 453.40 479.69 - 668.81 794.17 1010.17 TERMOLOSA C S O D RVA 417.55 SE E R S Fuente: Elaboración propia (2011) O H C ERE LOSACERO 598.65 668.81 794.17 1010.17 598.65 D Anexo 87. Relación de Rendimientos de obra RELACIÓN DE RENDIMIENTOS EN FUNCIÓN A SU EQUIVALENTE ESTRUCTURAL 2 SISTEMA CONSTRUCTIVO 14-15 RELACIÓN DE RENDIMIENTOS (m / DIA) ENTREPISO TECHO 20 25 30 14-15 20 25 30 RELLENO CON BLOQUE DE CONCRETO ALIGERADOS - 60 55 50 - 60 55 50 RELLENO CON BLOQUE DE EPS - 65 60 55 - 65 60 55 TERMOLOSA C 47 45 43 - 47 45 43 - LOSACERO 50 49 48 47 50 49 48 47 Fuente: Elaboración propia (2011) 155 Anexo 88. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Entrepiso 1200 1000 800 LN‐B CONCRETO LN‐B EPS 600 TERMOLOSA C 400 LOSACERO S O D RVA 200 0 E S 25 E R S O H Elaboración propia (2011) ECFuente: 15 DER 20 30 Anexo 89. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Techo 1200 1000 800 LN‐B CONCRETO LN‐B EPS 600 TERMOLOSA C 400 LOSACERO 200 0 15 20 25 30 Fuente: Elaboración propia (2011) 156 Anexo 90. % Promedio en Función de los Costos de losa EPS, para los Diversos Sistemas Constructivos % PROMEDIO EN FUNCION DE LOS COSTOS DE LOSA NERVADA CON BLOQUES DE EPS UBICACIÓN BLOQUE DE CONCRETO TERMOLOSA-C LOSACERO ENTREPISO 1.29 16.14 98.11 TECHO 2.26 22.87 109.58 S O D RVA E ES R S O Fuente: Elaboración propia (2011) H C E ER D Anexo 91. Gráfico de % Promedio en Función de los Costos de losa EPS, para los Diversos Sistemas Constructivos 120,00 100,00 80,00 60,00 ENTREPISO TECHO 40,00 20,00 0,00 BLOQUE DE CONCRETO TERMOLOSA‐C LOSACERO Fuente: Elaboración propia (2011)