wm im ida- Í - Memoria de Madrid

Anuncio
ÎÇ .
f
Q
Ü
It
,/C '
1
-
■
4
•. >’. X
* '% .>
/
-V Í - \
-w m im i d a -
•. > K * . ' » « » > >*
« . ’S
A .r ./,
,iv
u
■'
A
4
•<
tl.
‘ <•, '. •
■
,
_______l i J
v
;
•V • t
x tv .
%A
Í
¡Z
ia5
Ayuntamiento de Madrid
.»
_
J i i C ty y i
V
Vn
^ ç //
-
/ /
^
{ '/ l ^ C
é- í 4 ¿ M 7
\
o é c t J c
-
--
'
/ /
-
• -
»
-
'i h
‘á € í y y * < ^
'/
■n c
t/?
c*<
Ayuntamiento de Madrid
•
-
-M
\y .
Pag.í
COM EDIÀ FAMOSA,
LA P R E S U M I D A
Y LA HERMOSA.
r:
DE D O N F E R N A N D O D E Z A R A T E ,
H A B L A N E N E L L A LA 6 PERSONAS S IG U IE N T E S .
1
J u a n , G a la n . 4 ^ * D o ñ a Leonor , D antít.
***
D o n D iego, G a la n . *in* D o ñ a Violante , D a n ta .
D o n G .ijp a r , G-alítn, itf** E le n a , G raciosa,
***
■Don C drlos, G a la n . * * * I n é s , Graciosa.
*#*
'*^^niii>t.ol,ite, Gracioso. * # * D o n P e d ro P e ra lta ,B a rb a .* ii*
' f
'
D on OBavio , viejo.
D os Alguaciles,
Un Escribano.
^
Criados- l^ásicA . l A
Acompañamiento.
t t
Diego y D on QBavi».
R rac ia s á los C ie lo s d o y
d e v e r o s , se ño r D o n D i ^ o ,
•
e n í í a j í a J c s , libre y a
'
d e l p e s a o ^ c a u tiv e rio ,
í
I
q u e e n A r S f a habéis te n id o .
D ie g o . Señoc O ñ j v i o , confícso
í
q u e la i i b e r t a a S j u e g o z o ,
'
á vos , se ño r , o K j a d e b o ,
d e F lá n d e s á ^ ^ a i i a ,
f r t
llegué á B a r c e l o n a , ^ ^ i c m p o
q u e se p artia u n a N n
F la m e n c a al d ic h o so Pue?
d e San L ú c a r : e m b a r q u é m e
co n algunos pasageros:
y d e s p u e s d e habe r pasado
el G o fo sie m p re sob erbio
d e L e ó n , áiites d e e n t r a r
e n el p elig ro so e s tre c h o
d e G ib r a lta r , d o s CorsajAís
( no sin d.iño ) n o s tifla ie ro n ,
y nos llev aro n cautiv os.
Y o os escribí d e M a rru e c o s
itú des^i;actó j p e ro vos,
• lD ¿ ia v .¡
Im
- ^ . c o m o ta n g ra n C a b a l l e r o » " '•■‘' . ’i
e n v iaste mi rescatc,
^
• \
c o n ta n p r e v e n id o ingenio,
q u e v in o á lo g ra r la v i i ^
segura d e ta n to riesgo, . '
- í.'
su lib ertad de s e a d a .
h
0 3 a v . Y o c u m p lí co n lo q u e d e b «
á v u e 't r a c a s a ^ p u e s fui
f,}
e n F lá iid e s d e D o n G u ill e r m o
^1,
vuestra.^^jicr^graude a m i g p . ^ .
Y j í ^ a b e i s , c o m o y o te n g o
m i i ^ y o r a z g o en Sevilla,
m ^ h c r m a n a s y mis d e u d o s ,
’j
‘ q u ie n n o c o n o z c o , p u e s
/ 's a l í d e allá m u y p e q u e ñ o .
')¿l.íV .Y q u á n d o os queréis -p artir
p a r a E sp añ a ?• Z)íV^o.Lo p r i m e r o
d e b o hac er , p e e s f{ié v o io
hice e n mi cautiNt^ris», •
á Santiiigod e G d iib i ^ , coiK,Í4irenfo
d e n o c s c r W ¿ ii¿ M n i casa
la desgracia
q u e l J K L d ie ro n
mis travesu ras , d«. qoi
A
Ayuntamiento de Madrid
r í
Presumida y la Hermosa.
ta n a j ;r é p e n t Í d o v e n g o .
' f i ñ a v . E l ir á c u m p l i r el v o t o
» fuera d e ser un p r e c e p to
¡
ta n ¡uífo , m a h aj p arecido
,
d ig n a acción d e vu estro pechoj
i
p e t o el d e x a r d e e s c r i b i r
■
á v u e stra casa no a p ru e b o ,
j
N o quiero darles pesar
I
c o n c g n t a r l e s m i s su c e s o s ,fuera del cuidado grande,
p
q u e te n d rá n , to d o este tiem p o ,
q u e y o t a r d a r é ' e n H eg ar.
O B a v . P u e s e n tre tan to , D o n D ie g o ,
q u e h a y cm b arcaciyn segura
I
p a r a E s p a ñ a , m is a f e f to s
i . p S g a rá n alguna p a r te
, .
j
d e U obügacion q u e . ^ j te n g o ,. .
v ereis esta g ra n C iu d a d ,
á q u i e n io s a n t i g u o s d i e r o n
•
n o m b V e d e A u g u s t a , p u e s es
la "D am a d e l U n iv erso .
' D i e g o . S i e i ^ p r e fué N á p o l e s R e y n a
d e la s C i u d a d e s , p u e s v e m o s ,
q u e no' h a v e n _ j j i ¿ ¿ ^ u , r o ¿ ^ -
I
C*Odo/. C o m o
r
no s o y conocido,
__ á c i e r t o a m i g O ' e n c o m i é ,
q u e h o y d e S e v illa se R;é;
y . v e n g o , d e lo q u e he o id o ,
'a d m ira d o y con ra z ó n . '
'J u a n .
t e d i x o ? a c a b a , d i.
C//tȒo/._Quieres q u e l o d i g a ? J u a n . % \
C hocol. P u e s o y e c o n a t e n c i ó n .
D oáa Leonor de G uzm an,
q u e a s í d i c e n q u e se l l a m a
l a q u e • p r e t e n d e s , es D a m a ,
D a m a 's in G alan .
l i e n e d e renta segura, '
p o r l o s d ia s d e su c a r a ,
si el t i e m p o n o Jo c o b r a r a ,
d ’o s d u c a d c T J ^ f c h e r m o s u r a .
E s d e s u p e r i ' esfera;
y a u n q u e m u y d e v o ta , trata
c o n una y o tra B eata,
nu n ca h a ad m itid o tercera.
^ con D am as d e gran n o m b re,
j u e g a p o r c o n v e r s a 'c i o n ,
¿ a d e ser co n condici
O A w P V T iq n q u e n o es c a p a z m i casa»— » - y a l g u n o s la R e c o l e t ^
d e h u é sp ed tan n o b le , os ru eg o ,
tie n e t a m o d e discreta.
r
q u e súplanla voluntad,
. ,
j o m o d e b i e n e n ¡ i ;n d i d a . . .
co m o , c u e rd o ,..m is defeflos.
'1 l a h a b l a n , c o n r a z ó n ,
; D ie g o . T e n e js in e ta n o b li g a d o ,
e q u e h a . d e lo m a r estado,
I
q u e siem pre d i i é , q u é os d tb o
e n J K í m b r á n d o l e al v e l a d o ,
I t l a v id a . O ñ a v . X z e s t á n d e m a s ,
ci-a jn ? l d e c o r a z o n .
D o n D i e g o , los .cu m p lim ie n to s..
¡ene d e d o te c o n ta d o s,
\ D i e ^ o . N o soH s i n o o b l i g a c i o n e s
p o r oaxa' d el te sta in e n io , ^
_
ni
sospecho q u e n o te m iento,
^ a n s e ^ V T a le n D o n J u a n y ’C h o co lu te.
s u s quar^enta m il d u c a d o s .
G .ra c io so e¿e S o ld a d o s .D e s d e ^ q u e m u r i ó su li a,
D o s horas ha q u e te e sp e ro .
q u e f u é u n a san ta' m u g e r ,
C h o io l. E s a s ha , q u e m e h e t a r d a d o .
d i c e q u e M o n j a h a d e ser,
J u a n . Y. v i e n e s b i e n i n f o r m a d o
y n u n c a l l e g a e s t e dia.
d e la D a m a p o r q u i e n :u i u e r o ?
D o ñ a V i o l a n t e su lieriHana,
C h oco L S e ñ o r , si t e lias, d e m o r i r
ech a p o r o tr o cam ino;
d p n o p o d e r l a alcanzar,"'
p u e s c o n u o r o s t r o di-vino,
b ie n te p u e d e s confesar.
^
precia d e m as h u m a n a .
^ « í i K . Q ü é dices? C i í o f o / . Q u é h e - d í d e c i r ?
I ) a ie n o ta b le di' ii'to ,
O c h o d ia s h a , s e ñ o r ,
q u a n d o la d i c e c
osa,
q u e d e F l á n d e s has lleg ad o ,
q u e su herm ana ci m a s herm osa,
y y a estás e n a m o ra d o ?
e t lo c a d e lin d o gusto.
J u a n . N o tiene tie m p o e l A m o r»
X porque uiejoi se crea
SD
Ayuntamiento de Madrid
SI
es
pe
Jua.
d<
d(
y
<í'
d‘
q'
ChoL
P'
9'
Choí
lo
■■
sr
Z
p,
cc
y
ni
P
Choi
si
d.
J ua
Cho
Jua
n
Choi
Ju,\
P
h
?
'■
d
y
á
h
1
■ -
q
S:
y
D e Von Fernanda de Z a ra te.
•
SD l o c u r a s i n g u l a r ,
á mi nadie m « conoce
estu v o p ara o lear, .
vil la ; q u e t e n e m o s
p o r q u e la l l a m a r o n fea.
n o * i a d e su l i n a g e , '
0 ^
J u a n . Q u é d i c e s ? l hocoL L o m e j o r falta
y ^ e t o d o s lo s s u c e s o s,
d e d e c i r , si , v i v e D i o s ,
q J W n F l á n d e s l e h a n ííJcedidr»;
q u e s o n h e r m a n a s las d o s
q u e n u n c a e s c r i b i ó á sus d e u d o s '
Si.
d e D o n D ieg o d e P eralta
ni á s u s h e r m a n a s , p o r s e r
y G i ' z m a n . J u í i n ^ \ q u e saliój
lo c o , a tre v id o y soberbio:
q u a n d o n o s o tro s p artim os
sabes q u e e sto es v e rd a d ?
d e B arcelona
y subim os,
y «<j«.S i;pro5Íg u e .C ¿ o fo /.E stá m e aten to :
q u e e l M o r o ^ c^jítivó?
el D o n D i e g o , n o es h e n i u n o
C hotol.'E X m i ' . m o . y w t T H . N t t j w i U t ^ j y a f O
d e D o ñ a L e o n o r ? J u a n . E s cierto.
p a r a a liv ia r m i d o l o r ,
C h o c o l.i^ o d i c e s , q u e e s t á s p r e n d a d o
que adoro á D o ñ a L e o n o r.
d e L e o n o r ? J u a n . T a m b i é n es c i e r t o .
C//oro/. S e ñ o r m í o , h a b l e m o s c la ro :
C / w o / . P u e s , s e ñ o r , y o h e d e f in g ir m e ,
"i'K »
lo s d o s e s t a m o s sin**blatica,
q u e s o y su h e r m a n o D o n D i e g o ,
^
presum ir , q u e p o d em o s
q u e v e n g o ahora d e F lá a d e s.
p onernos iio y u n v estido,
^
J u a n . Y d i m e , j s i v i e n e lu e g o
c o m p r a r Ta m e d i a tW i f eig>
it*rf
la n u e v a q u e e s t á c a u t i v o ,
' " T ” ■‘' C ó r n e r y g a l a n t e a r ,
n o se d e s h a c e e l e n r e d o ?
e ,, ^
y e s t o si n t e n e r d i n e r o , “'
C h o c o l.Y d e a q u í a i l á , s e ñ o r m í o ,
n o es posible. ^ « « « . C h o c o l a t e ,
n o te n d re m o s el su sten to
p a c ie n c ia , p e e s n o h a y rem edio.
seguro ? P o d r á qu iw rn o s
CAoco/. P a c i e n c i a ? C u e r p o d e C h r i s t o ;
l a ig a la
el- v e s t i d o , el j a e g o , '
si n o s e s t a m o s m u r i e n d o
el regalo y la co m ida,
‘
d e h a m b r e t o d o s - l o s dia s.
'■ e l g u s t o n i e l g a l a n t e o
'■
J u a n . f o T m is s e r v ic i o s 7"s o s p e c h o ,
t o d o el p o d e r d e l g r a n T u r c o ! '
q u e presto m e harán m e rced .
J u a n . Y si v i n i e r e D o n D i e g o ?
Choco/. Y h a s t a q u e l l e g u e e s e t i e m p o ,
C h o cel.S x v i n i e r e , c l a r o e s t á .
q ué hem os d e c o m e r ? zarazas ?
q u e t ú n o c o r r e s el ri e s g o ,
J u a n ^ u e s q u é arbitrio ó q u é r e m e d i ^
s i n o y o , p o r q u e es fo r z o s o ,
n o s p u e d e d a r la fortu n a?
^
g u e t e c a s e s al m o m e n t o
y f Q .
. C h ú c o l.E [ q u e y o e l e g i d o t e n g o .
«4^
s u s ,ji fi «nana$,. ,.
/
....
J u a n . S e r í c o m o t u y o , di.
’.3 M. A r r o j a r s e á ta l e m p e ñ o , ✓ /
-% •
I I. i'T p
m u y m a l o ; e s t á m e ac « n t o ,
c o m o e n tra r en una casa
■
p o r q u e i m p o r t a á la m a r a ñ a .
principal , c o n n o m b r e a g e n o ,
i
\
Y a sabes q u e está D o n D ie g o ,
m a s es l o c u r a , q u e a m o r .
h e r m a n o d e e sta s s e ñ o r a s ,
Ciíoro/. S i e i n p r e l o s q u e .s o n d i s c r e t o s ,
cautivo ; d o y le p o r m u e rto :
a t r o p e l l a n im p o s i b l e s .
s a b e s t a iji b ie n , q u e f u é á F l á n d c í
J u a n . ^ i o es j u s t o , c o n m a l e x e m p l o ,
d e siete años , p o c o m enos;
in tro d u cir u n en g a ñ o
s e c r i ó e n e¡ P a is ,
c o n t r a e! h o n o r d e D o n D i e g o .
y q u e en veinte años no h a vuelto
C/íoco/.Si t ú p r e t e n d e s ' * c a s a r t e
á su c a s a ; q u e la s d o s
c o n L e o n o r j^ d lm 'e , q u é d u e l o
h e r m a n a s a i ^ c a le v i e r o n ,
n o s a t is f a c e , s e ñ o r ,
. p o r q u e q i ^ M B ^ n m u y n iñ a s;
un h o n rad o caram iento?
q u e J O , s e ñ o r , le p arezco ,
ti“ í e s a m o r ó n o :
s i n o e n el b r i u , e n el t a l l e .
;i le t i e n e s , y a s a b e m o s ,
y en e l- p o c o eutead im ien to ;
giie se t r a n s f o r m a e l a m a n t e -
►
«
Ayuntamiento de Madrid
ea
^
L a Presumida y la Heréosa.
e n m u y áU tin to s sugetos,
p o r conseguir solam ente
f
[ l o g r o d e sus d e s v e l o s .
t i ni á m í , c l a r o e s t á
e n e s t a C m d a d , es c i e r t o ,
n o nos conocen : pues qué
p u e d e s t e m e r , si y o q u e d o
p o r a u to r.d e aqueste engaño?
J u a n . Y 'n o s u p i s t e , q u é d e u d o
t i e n e m a s c e r c a n o ? C h o io l.S íf
su t i o el s e ñ o r D o n P e d r o
d e P e ralta ; m as n o vive
M - el la s , p e r o s o s p e c h o ,
q u e v i v e e n s u m i s m a casa.
J u f l n . X ) \ ^ o , q u e el c o n s e j o a c e p t o ,
solo p o r ver á L eo n o r.
C fw col. D i r é , D o n J u a n , q u e t e d e b o
o b l i g a c i o n e s d e a m ig o ;
q u e te traxe c o a in te n to
d e q u e fu e s e s m i c u ñ a d o ;
q.ue has d e ir á fa C o r t e l u e g o ,
y q u e h a s d e v o l v e r , si n d u d a ,
c o n u n H á b i t o e n lo s p e c h o s :
qu é te parece ?
Q u e , solo
t u a g u d o y s u t i l i n g e n io ,
trazar pudiera , en abono
d e la p r e t c n s i ó n q u e t e n g o , " "
arbitrio ta n acertado.
CAflfo/. E l v e s t i d o q u e e n T o l e d o
t e hiciste d e C a p itá n ,
m e lie d e v e s t i r : v a m o s l u e g o .
J i í a i i . A y u d e a m o r , p e e s es D i o í ,
mi- a m a r o s o o e n s a m i e i ^ —
i l í / i ’K' D o n a L e o n o r le y e n d o u n p a p e \
t D o ñ a V io la n te y I n é s y E l e n a C r ia d a s .
J y ^ íe e L e o n o r . M i b i e n , a u n q u e D o ñ a L e o ­
n o r l u h e r m a n a se o p o n g a á n u e s t r a s
finezas;:Q u é es e s t o , D o ñ a V i o l a n t e ?
b u e n a s tu s locuras van.
y / o / . E s u n p apel d e u n G alan.
L e ó n . D e u n G a la n ? V iu l. P a s a a d e l a n t e .
L e e L e a n . Y o d e tu divina
h e r m o s u r a , p u e s n o s o l o e r e s la V é n u s
d e A n d a l u c í a . s i n o la d e i d a d d e l o r b e : N o te caes m u e rta , V iolantes,
d e liso nja t a n o d io s a ?
Vi<M. Si D i o s m e h i z o t a n ( l e r m o s a ,
qué
d« hac«; ? pasa adelaate.
X f í Z í - u M . D c s p u e s d e s a c r i í i e a r m i .im o r
e n la s a r a s d e t u v o t u n t j d , m i c o r a z o n r e n d i d o , q u e a t d e F é n i x y r e s u c i­
t a al c a l o r d t í t u c e l e s ti a l h e r m o s u r a : : D e in f a m ia t a n v e r g o n z o s a ,
q u é d i r á s e n t r e las d o s ?
V io l. Q u e d o y m i l g r a c i a s á D i o s
d e q u e m e h i z o ta n h e r m o s a .
Z f o n . R a s g o el p a p e l ; q u é lo c u ra!
hay .m a y o ^ a tre v im ic n io !
t í i ti e n e s
V i o l . f ^ ^ S í ^ te n g o herm osura.
X í o ? ; . Q u e m a r q u i s i e r a el p a p e l
e n el f u e g o d e t u p e c h o .
V iro / .P o b re p a p e l , q u e t e h a n h e c h o
p e d a z o s por* * ser infie l!
L e o n . Q u e u n a m iiger prhicipal
• ’' q u i e r a á u n h o m b r e si n d e s d e n !
K w /. P u e s á q u ie n m e q u ie re bien, •
q u i e r e s q u e le q u i e r a m a l !
X í O H . Q u é es q o e r e r ? V i \ e n los C i e l o s ,
q u e si a l g ú n h o m b r e i n t e n t a r a
q u e re r m e , 'q u e ie m atara.
V io l.X o tam bién , d á n d o m e zelos.
i m j . L a s discretas , n o rendinioa
nu estro corazon p ru d en te
á t a n li v ia n b a c c i d e n t e ,
p o rq u e co n honra nacim os.
E l A d o n i s m a s fiel,
•
a u n q u e m a s a m a n t e fu e r a
’j u á n s í m i s m o , se atre v ie ra
^
á escribirm e á m í un pap el?
• Y o . ta n d ócil condicion?
Y o f in ezas a m o r o s a s ?
y / o / . S o l e m o s s e r las h e r m o s a s
m u y tiernas d e co razo n .
L e o n .T á h e rm o sa ? p o r indiscreta
te ex c u so esa n e c e d a d .,
y / o / , S i n ie g a s e s a v e r d a d , '
n e g a r á s . q u e eres discreta.
L e o n . A s í vÍB Í^a m i h e rm a n o
d e F lá n d e s , para d o m a r
. ^
t t i vanid.')d s i n g u l a r .
V i o l . S i él v i n i e r a , c a s o e s l l a n o ,
q u e m e c a s a r a al m a B ^ p t o .
C a sa rle quieres ? j p ^ S e ñ o r a ,
e n e$ o e s t a m o s a h o r a ?
i í O K . P u e s n o ti e n e s u n C o n v e n t o ,
d o n d e e s t a r e m o t la s dos.?
Vio!.
Ayuntamiento de Madrid
V e V on Fernando de Z a rate.
îmOf
;o ra;f ü c iira;:-
os
ra!
0
^
Y i o l . S i , L e o n o r , n i e j o r sería .
acábale d e rasgar.
X í o K . N o i r á s e n mi c o m p a ñ í a ?
Z t f o « . A l g o le h e d e p e r d o n a r ,
V io l. E n d á n d o m e e s p o s o , 4 D i o s :
p o r q u e m e ll am a, d i s c r e t a .
h i e n a . T u ti o v i e n e , s e ñ o i a .
T e d i o e s e p;ipel E l e n a ?
£/< ?h. D c l a ú t e d e m i scñfir a,
S a le D o n P e d r o P e r a l t a , B a r h a .
in ltf
o n P a g e Je i r a x o a h o r a .
/ j j P í í í ’r o . B i c n p u e d o -c o n t ii ft li»w i m e v a s ^
j K í J . P u e s eso te causa p e n a ?
so b r i n a s j - ^ p e d id al bricias
p a r a tu h erm ana m e dio
á v u e s t r a jiist<i o b e d i e n c i a .
‘ «ste p a p e l D o n G a s p a r.
■ L eon. D e qué , stñor?
P ed ro . V u e s tro herm ano
S a c a u n ^ a p e l , y s e lo d a á V io la n te .
L e o n .V ir A m i t l n e s . N o h a y q u e d u d a r ,
lleg ó a h o ra d e B ruselas:
p r e g u n t a b a á lo s T ecin o s
lo q u e t e d i g o p a s ó .
V io l . P u e s t ú m i (>apel M i s t e ,
) o r la casa f p e r o a j - é n a s
e l t u y o q u i e r o le e r .
e vi , ■ ' q u a n d o el co rx zo n r
i f í j » ^ L i ) c g o ll e g a s á c r e e r ,
c o n o c i ó su s a n g r a m f i b n u .
q u e es p a r a m í ? V io l.liÁ a á o (i h it te :
K ío /-V ren e bueno?
É l A d j n i s m a l fiel,
"Pedro. C o m o »m M a r t e j
a u n q u e mas a m a n te foeia
- , c n fin , c r i a d o e n la g u e r r a r
un valiente C a p ita n
d e sí m i s m o
.atreviera
l e a c o m p a ñ a : mas- y a ll e g a n .
á e s c r i b i r m e á liftí u n . p a p e l ? .
Je s u s ! n t p o r p ensam iento.
S a le n D o n J u a n 'y C hocolate d e S o l d a X f 0 » . D e pesar no e s to y e n m í.
ap,
d o s , com o q u e v ie n e n d e ca m in o ',
V i o l . ^ \ ra l p a p e l d i c e así.
\
y v a n se In é s y E le n ^ .
X<?0 « . H a y t a n c i e g o a r r o j a m i e n t o í
y
B iz a r r ía s c o r t e s a n a s
X í í y ito /.L acIo q ü cn ciaco n q u e exprim ís
h a s d e u s a r . C hocol. N o seas c a n s a d o ,
IOS, q u e h e l l e g a d o
los d iv in o s c o n c e p to s d e v u e stro iu iG r a c i a s á D ie
a vis ta d e d o s h e r m a n a s l
c í o , h a r e n d i d o el m e j o r e s p í r i t u , q u e
E a , adivine c o n s ta n te
e n la c l a s e d e l t e r c e r P l a n e t a h a e s t u ­
v u e s t r o s n o m b r e s el a m o r j
d ia d o ,ó p o r m ejor d e c ir,se h a o p u e s to
e s t a es m i h e r m a n a L e o n o r ,
á la C á te d ra dei mas ren d id o A donis:y e s t a m i h e r m a n a Vio la rrte-.
Z í o « . Q u é le es ? ra s g a , V i o l a n t e , ,
L e o n .D < i\ a l m a y l a '- v o l u n t a d ,
ese papel. F/o/. N o es ra z ó n ,
q u e a lab a tu discreción.
s o n e sto s t i e r n o s a b r a z o s . A b r a z a n t e .
C lio c o l.Q ü a s o n e s t o s l a z o s , la z o s
i w j . D i c e s b i e n ; pa.'a a d e l a n t e .
d e n u estra santa h e rm a n d a d .
d i s c r e t í s i m a L e o n o r , Il e V»W. C e l e b r e a m o r e s t e d ia .
v a d b d e la e l e v a c i ó n d e v u e s t r o d i v i ­
B i e n - d e los l í m i te s p asa.
n o ¡« g e n io , p reten d o ::C h oco l. L l e g a d , D o n J u . m , q u e e s t a c a s a
L e o n . Q u é p r e t e n d e ese i g n o r a n t e ?
es t a n v u e s t r a c o m o m i a .
V iW . A l a b a r , c o m o p r u d e n t e ,
H crm .in-s s , r e c o n o c e d
tü 'd isc re c io n em in en te.
al C a p ita n A rellano
L e o n . D ices bien ; pasa a d e lan te.
p o r m i a m i g o , y m.is q u e h e r m a n o .
. L e e F f t ) / . D I g o , q u e si v o s m e d a i s l i c e n ­
c i a ,'p a r a q u e «n dic h o so liim e n e o :íJ n a n .V o í criado m e tened
d e e s t a c-i^a , p u e s l o s o y
£ w i . Y o h im e n e o ? lindos lazos,
d e D r ) n D i e g o ; y si m e r e z c o
p a r a q u i e n l i b r e s e si e n te ^
l a v o l u n t a d , q u e o s o fr c z c o ,." ^
d a m e el p a p e l e l o q ü e n t e ,
d i s p u e s t o á‘ s e g u i r e s t o y
h aréle do s mil p ed azo s.
e l c o r t e , q u e m e ha tra íd o
T o m a e l p a p e l y le rirs^a*
Vi'a/.No es la v e n g a s perCsu;
á puerto tan veaiuroso.
León.
Ayuntamiento de Madrid
6
L a Presumida y la Hermosa. '
L e ó n . D e a fe ito ta n p rim o ro so ,
<¡ uedará r e c o n o c i d o
el n u e s tro , y ta n o b ligado
a s e r v i r o s , c o m o es ju s to .
F / o / . N o m e d a D o n J u ^ n disgusto; a p ,
n o vi t a n g ¿ i jji j„ S c l d ii d n . S i é n i M s e .
C fio c o l.T io y s e ñ o r , el D o n J u a n
e s , y filé d e l o s p r i i n e r o s
noblisim os C aballeros,
q u e descendieron d e A dán.
P f d r o . Y o l o c r e o . C//oco/. E n hi b.TtalIa
d e R c c r o y m a tó en tr e s hilscs
m a s d e tr e s inil E s c o c e s e s ,
t r e p a n d o p o r la m u r a il a .
L e ó n . V ie n a mi h e r m a n o D o n D iu g o ,
D i o s le g u a r d e , m u y g a l a n .
V i o l . Y d e s u v a l o r , Ja faina
á voccs d ic ien d o está
lo m u c h o q u e h a e n n o b le c id o
nu estra sa n g re . C ^oco/.D on Julián
nuestro p sd re , q u e D io s h a y a ,
d e s i e t e a ñ o s , p o c o m a s,
m e envió con D o n G u illerm o ,
d e la C a s a d e G u z m a n ,
d e u d o n u estro , á ver á Flándess
m a s bien m e p u e d o alabar,
q u e e n v e i n t e a ñ o s y t r e s dia s,
q u e serví á su M a g e sta d ,* ^
h e m u e r t o , s e g ú n la c u e n t a ,
q u e m is he rm nii .is v e r á n
( p o rq u e co n cu en ta y razón
d c liü u n S o I d d J o m n t a r )
vein te y do s mil y d o scientos
L u t e r a n o s ; y es c.ibal
la c u e n t a , q u e e n a ñ o s v e i n t e
d ia s s o l a ie s h j b r á
s i e t e m il y q u a t r o c i e n t o s ;
q u e a j u s t a d o á !o in ort.il,
m e h a s a l id o c a d a dia
d e l o s q u e h e v i v i d o allá ,
sin c o n r a r l o s d e sa f ío s,
¿ . t r e s h . r u g e s y m,:S.
P e d r o . G ra n v alor f c / w o / . E s in c te ib ie !
o ís
, am igo D o n J u a n ,
o s ^ c o r d a i s , q u a n d o fu i m o s
al C a s t i l l o d e B r e d á
c o n u n tercio d e C anarios,
un B ernardo cada qusi,
y q u e los d o s deg o llam o s
( n o se v i ó t a l d e g o l l a r ! )
m il cab ezas C alvinistas?
J u a n . S i ; p e r o n o o s a c o rd á i s
d e s i e te h e r i d a s m o r t a l e s ,
q u e n o s d i e r o n al b a x a r ?
C hocol Sí m e a c u e r d o : aq i.í e n el p e c h o
ia s c i c a tr i c e s e stá n ;
q u i e r e u v e r l a s m i s herm.-.nas?
X í o n . N o , D o n D i e g o , q u e n o s dft
p e s a d u m b r e solo oírlo.
C/wco/. E s t a s s o n fl ore s ; al lá
e n M anilas m e tiraron,
q u an d o e r ^ í y a C ap itan
d e I n f a n t e r í a , seis b a i a i
t o d a s ¡ u n t a s á la p a r ,
y m e a b r i e r o n e n ,el p e c h o ,
s i n m e n t i r : ; - Z í o « . N o d ig a s m a s ,
q u e nos tiem bla el co razon.
n o la p u d i e r a t a p a r .
P íí ? '« . M i so b rin o está te n ta d o
de! delirio M ilita r;
)ero d e so arrojaraiento,
o cura y te m erid ad ,
n o t i c i a n o s d ó ia fa m a;
c o n v ie n e disim ular.
C h o c o l.^ a M a g e s t a d , q u e D i o s g tj a r d e ,
hizo m erced á D o n Ju a n
d e u n H á b i t o d e S a n ti a g o ,
y á m í , m e rced ,sin g u lar,
co n u n o d e C alatrava
sospecho que m e honrará,
P e r o d e x j n d o la g u e r r a ,
y t r a t a n d o d e ia p a z ,
en q u é estad o está mi hacienda
y la v u e s t r a ? L e o n E s o d i r á
mi tio , c o m o tu t o r .
P fi í'ri j. T r e s m i l d u c a d o s y m a s
ren ta v u e 'tr o m .-ty o ra^ o ;
y m is s o b r i n a s t e n d r á n ,
c o n su d o t e , p o c o m é n o s .
Chocol. E s n e c e s a r i o c a s a r
á las d o s m u y a l t a m e n t e .
L e o n .Q o n m i h e r m a n a h a b é i s d e h a b l a r ,
q u e y o he d e ser R eligiosa.
C /m íu /. H a b i e n d o a u x i lio eficaz,
n o h a y g e n e t . i c i o n q u e v a lg a ;
casaré , n o h a y q u e d u d a r.
Ayuntamiento de Madrid
i
r tl
li
9.
D e Don Fernando de. Z ara te,
á V io la n te d e mi mano.
CMdia l-'ien e m p l e a d o ;
V io /. D i o s os g u a r d e ; si-á D o n J u a n a p ,
. ' ‘ « ^ p a b a l i c r o D >n J u a n
h a e l e g i d o , s o y d ic h o s a .
los m a s e n C o p c t d J o s ,
C h o c a l.y ^ 'í r o p a v i e n e p o r m a r ,
q u e h a t e i i i J o su lu g a r;
d o n d e os t r a i g o m i l rc-galos
v a l i e n t e , ci)uu< B . -M u r d o ,
d e ! Pais , p r e s t o v e n d r á :
y c o m o A d o n is , g.iL n:
t r a i g o c a t o r c e e s c r it o r io s
m i r a o s en e l lo , q u e y o ,
d e la I n d i a , cosa R e a l !
h a s t a q u e v o s m e d ig á is ,
d e ia C h i n a t r a i g o seis,
q u e n o le a d m i t í s i ' o r n o v i o f
•ntieve co lch as d e l C a t a y ,
n o m e 'p i e n s o declarar.
d o c e alfom bras d e T u rq u ía ,
L e ó n . P u e s él h a b l a c o n m i h e r m a n a ,
v e in te catres d e coral,
n o le h a p a r e c i d o m a l .
s i n o t r a s c o s a s c u rio sa s.
C hoco!. Y a v a n p i c a n d o lo s z e l o s .
L e ó n . M i l a ñ o s , s e ñ o r , viváis,
D e te n e o s , escuchad;
p a ra q u e honréis vuestra sangre.
eso n o im p o rta , q u e y o
L e v á n ta m e .
sé q u e os tiene v o lu n ta d ;
P e d r o . E n tra o s luego á descansar,
p o r q u e la f.ima le h a d i c h o ,
q u e b i e n lo h a b é i s m e n e s t e r ,
q u e e n to d a E sp a ñ a no liay
C ^ o l . L o p r i m e r o y principal,
D .tm a mas bien e n te n d id a .
^ ■ ■ ^ p o r q u e venim os cansados,
L eó n . E se título m e d an ,
^
I' ''
es q u e nos d e n d e cenar,
a u n q u e y o , gracias á D io s,
lu e g o h ab larem o s d e espacio;
p a s o p o r esa v e r d a d
y aposéntese D o n J u a n
con m uchísim a c o rd u ra .
e n m i q u a r t o , q u e á lo s d o S j
C hocol. S o is c u e r d a , p r u d e n t e a n d a is:
gobierna una vo lu n tad .
P
p e r o á fe d e C a b a ñ e r o
■i
£ í o « . D . D i e g o , i i e r m a n o , e s c u c h a d m e ? ' ‘‘~ ^ q u e es q u . i n t o p u e (? o j u r a r )
q u e d i c e n , q u e sa b é is t a n t o
e n e s t a casa p m a s
n i a u n la s o m b r a d e v a r ó n
co m o h R c y n a Sabá.
s e o p u s o á mi h o n e s t i d a d :
J ttn n . H erm osísim a V io la n te ,
e l h o n o r es d c ü c a d o .
la b e l l e z a celestial
H a b l^ C h o c o la ie c o n L e o n o r ,y D . J u a n
d e v u e stro s divinos o jo s ,''
a p a r t e con V io la n te .
^ s d e la s a l m a s im á n :
la fa m a d i c e , q u e sois
C hocol. H e r m a n a , n o d ig á is m a s:
y o t r a x e á D o n J u a n (je F l á n d e s ^
( c o r t a a n d u v o ) la J c i d a d
d e to d a la A n J.ilik í.i.
À
es s e g u r a v e r d s d ,
p a r a c a s a r le c o n vos:
-tÁJU.Io m e d a n j ^ i
7
p e r o s u p u e s t o , q u e estai? .
p e r o nO' se d e s v a n e c e / /
m i belleza natural.
/
co n propósito d e ser
R e lig io sa j'^no h a y q u e h a f t a r ;
S a l e J n e s , y h a b la a p a r t e con V io la n te ,
M j n e s . O y e , s e ñ o r a , repara,
le casaré c ^ n V i o l a n t e ,
q u e e n el q u a r t o , q u e le d a n
y d e esta su e rte n o h a b rá
á tu h e r m a n o , está D o n C arlo s,
esc rú p u lo en el hono r,
'V
q u e p o r fu e r z a q i í í o e n t r a r
- U ío « . Q u e r e is c ^ s ir á D o n J u a n
á v e r t e . V io l. Q u é ’ n e c i o a m a n t e !
c o n m i herm ana? C ^ o fo ^ ^ jJL eo Q o rt
In és , mi herm ano á D o n J u a n
( y a se e m p ife a á d e s p í S y ^
p r e t e n d e c a s a r c o n m ig o :si, v o s l e q u e r e l s : : - Z / o i z . J e s ú s !.
dile á D o n C a rlo s , q u e y a
m u y bien e m p le a d o está,
n o s o y m ía ; p u e s D o n Diego
p u e s v o s lo h a b é i s e l e g i d o ,
gob ie rn a m i voluntad:
co n V io la n te e l C ap itán .
sa-
I
i
'O
Ayuntamiento de Madrid
\
jfÌk L > ± r ‘>
Presumida y la H e r m o s a ^
1?
•' I
.- ^
5
Z¿í
y p u es peligra el h o n o f
í á c a l e sfel q u a r t o , I n e s .
d e V i o l a n t e "f r e m e d i e m o s
7 K ii|_ ,C d m o l e p u e d o s a c a r
luego este d añ o . In é s . N o dem os
s i n p a s a r p o r esca q u a d r a ?
.sospechas á m i señor:
S a le E l e n a , y h a b la con L e o n o f a p a r te ,
r e t í r a t e , p o r t u v id a ,
y C h o co la te con D . P e d r o y D . J u a n .
á esa q u a d r a . C a r lo s . Y o m e a llan o :
'/E le n a . A d v ierte , q u e D o n G aspar
q u é C a p ita n A rellano
'
t e e s t á r o n d a n d o la c a l le ,
es e s t e ? I n é s . L i n d a p a r t i d a :
ta n n ecio c o m o galan.
so n ze lo s? E l tal D o n J u a n
L eo n . B ueno es eso , q u an d o y o ,
s e h a d e c a s a r : : - C a r lo s . Q u é r i g o r !
p o r no q u e rerm e casar,"'
'c o n quién? In é s . C o n D o ñ a L e o n o r:
a l C a p i t a n d e A r e ll a ii o
retírate , q u e y a están
d e s p r e c io . E le n a . P c f S b « t s m al,
e n la a n t e s a l a . C a r lo s . E s t á b i e n ;
q u e es bizarro C abalfero.
m i r a , q u e t e ag uard o.- I n é s . A D i o s .
L e o n . E l le m u e s t r a vcrfunta d
V a s e , y escó n d ese D o n C a r lo s , y sa le n
á m i h e r m a n a ,"^y las d i s c r e t a s
D o n J u > m , C h o c o h te y E l e n a co n l u z .
n o v i o l e n t a m o s ja m a s
E l e n a , E n e s t a q u a d r a lo s d o s
l a i n c l i n a c i ó n d e lo s A s t r o s .
e s t a ré i s , y e l p a r a b i é n
V ío l . D i l ü , q u e se p u e d e e n t r a r
os d o y d e q u e hay áis llegado,
e n la q u a d r a a n t e c e d e n t e : A I n é s ,
c o n s a l u d . C h oiol. D ó y m e l e á m i V '
y q u a n d o sa l g a D o n J u a n
d e v e r m e , E l e n a , q u e e n ti
y m i h e r m a n o d e la s u y a ,
h e d e li b r a r m i c u i d a d o .
C a r l o s salirse p o d r á
E l e n a . E n m í ? C hocol. Si.
, al Jard ín : repara , Inés,
E le n a . D escan se ahora.
* e n el p e l i g r o e n q u e e s t á
Chtícol. L a l i b r a n z a n o t e a g r a d a ?
mi h o n o r.,
V a n se la s D a n ta s .
sacarétu d e criada,
P e d r o . P a r e c ’á ^ e n ;
—^
p o r vida d e tu señora:
vam os , D o n D ieg o .
V ase.
s.ibes t ú , q u e i g u a l a A m o r
C hocol. D o n J u a n ,
lo s m a s d is tÍH to s e x t r e m o s ?
p e r d o n a d el h o s p c d a g e ,
í ' / m . ' i . Y a l o s é C/zof-.Luego h a b l a r e m o s .
q u e esta casa , c laro está
E le n . L u e g o usted m e tien e am or?
( c o m o o s h e d i c h o ) es t a n v u e s t r a
- r
C h o io l. Si t e t e n g o a m o r ? s e r á s
c o m o mi.i , e s t o es v e r d a d .
D o ñ a E l v i r a y D o ñ . t Sol,
J u a n . Q u é d i x o D o ñ ;i L e o n o r ?
Q s í , p o r J a fe d e E s p a ñ o l .
C í o f o / ^ T r a t a tú d e e n a m o ra r
E le n a . O q u é gracia!
á V io la n te , p o rq u e im porta,
J u a n '. N e c i o e s t á s .
^
d é * i m e lo
Chocol. N e c i o ? l i n d o d e s v a r í o .
balen Inés y D on L a r !^ .
J u a n . T ú e re s l o c o , sin r e m e d i o .
í I n é s C o m o su h e r m a n o h a v e n i d o
C h o io l9 íio buscas tú tu rem edio?
d e B ruselas , c o rre a h o ra
l i é x a m e b u s c a r el m i o . ^ S a é » ^ ’4 ? ^ i
gr; tn p e l i g r o m i s e ñ ' j r a ,
M ú s i c a y¡ u n t o á Ja
si t e h a l l a a q u í . C a rlo s . N e c i o h e s i d o
p
u
e
s
li
d
if
CJi t a n c i e g o a r r o j a m i e o t o ;
1/
— m e l.i dan '
jiorque
p e ro á V io J * i te he d e hablar,
M a r á ¡a lu z
s a b r i ^ j ^ s . L h oco i. Y a se q u e j a
supuesto q o e p u d e en trar,
a y r^ ,.q u e le h a n heifáo M a t a la l u z ,
a u n q u e a v e n t u r e m i ijic ento .
las c u e r d a s d e l i n s t r u m e n t o .
I n é s . A este q u a r to viene a h o ra
J u . t n . C a n t a r á , c o n el t o r m e n t o ,
el C a p i t a n A r e l i a n o
su c u l p a ; a p l ic a e l o i d o . ‘
y D o n D i e g o . C a r o s. C a s o e s Il a a o ,
M
ì
U h 'a j^ ì p o r d iscreta os a d o ro ,
q u e m i s e n t i m i e n c y ig n o r a :
■u
d '
CCS-
Ayuntamiento de Madrid
D e Don Fernando de Z a rate.
V
i.
tí
c e s e , m í b i e n , el r i g o r ,
y l ó g r e s e Ja e s p e r a n z a ,
q i i a n d o n o la p o s e s i o n .
Chocol. D i g o , s e ñ o r , e s t a l e t r a
se c a n t a á D o ñ a L e o n o r ?
J u a n . P u e s eso d u d a s ? C hocol. P r e g u n t o .
A só m a se D o n G a s p a r á la r e ja .
G - a s p . ^ 1%0
J u a tí M u e rto soy!
C hocol. ( ^ ü \é n e s ?
F in ^ e l a v o z .
D o n G a s p a r , C /z t ic o / .Q ü é q u i e re s ?
G a s p .y < } á ¡ é . a l iv ia r m i p a s i ó n ?
p o d r é ' h a S h r á tu señora?
C hocol. H a v e n i d o m i s e ñ o r .
G / ? í ^ . Q u é s c ñ o r ? d i m e . C ho col D . D i e g o
su i i e r m a n o ; n o es t i e m p o ; á D i o s .
G a sp . P o d ré ten er esperanza
d e mi justa p re te n sió n ?
C ío fo /. S í, D o n G a sp a r.
E s o dices?
G a s p . D ic h o so será m i am or:
" t o m a esra c a d e n a , E l e n a . D á s e l a .
C hocol. D o n G j i p a r , t u en c la v a s o y .
O j ' c s , iiü a m o lia t r a i d o
u n C apital! , un L e ó n
d e l o s Piiiscs d e F i á n d c s ,
p a r a q u e ic d é á L e o n o r
la m a n o ; p e r o n o i m p o r t a ,
q u e y o d e p o r m ed io e sto y ,
n o h a y q u e t e m e r . G a s p . Y o lo c r e o .
C hocol. D o n G a s p a r , á D i o s .
G a s p . A D ios.
V a se.
C hocol. Y a v a l i b r e y si n c a d e n a .
J u a n . B i e n su p a s i ó n d e c l a r ó :
á D o ñ a L e o n o r pretende.
C hocoL M i s h e r m a n a s e n r i g o r
« ♦ a - d e se r unas santas.
S a le D o n C á r h s í e u t a n ^ ^
C a r lo s . I n é s m u c h o s e t a r d ó ,
p u e s la q u . i d r a e s t á si n lu z:
D , D i e g o y D . J u a n : : - Chocol. S e ñ o r , '
p a s o s s i e n t o . C a r lo s . S e h a b r á n ¡ d o
á hablar á D o ñ a L eo n o r;
p e ro n u d o siento : In és,
e re s t u ? L h oc. Q u i é u es ? F i n g e ¡a v o z .
C a rlo s . Y o s o y
D o n C á r l o s , no m e conoces?
P o d r é , d im e (q u é rig o r!)
h ii b la r á D o ñ s V i o l a n t e ?
C hocol, y> 6 n C á r l o s , p i e n s o q u e n o .
C a r lo s . E s t á c o n e l l a D o n J u a n
d e A r e l l a n o ? C hocol. S í s e ñ o r ,
h a b la n d o c o n ella q u e d a:
no h a y que te m er , que L eo n o r
• c a s a c o n el C a p i t a n .
C a r lo s . B u e n a s n u e v a s t e d é D i o s :
to m a , I n é s , este diam ante.
C hocol. V e t e l u e g o , q u e el h o n o r
d e m ¡ a m a ; : - C a r lo s . Y a t e e n t i e n d o :
_____
D io s te g u a rd e .
V ase.
Cho'col. y a s o n d o s
ín«
l o s fGi oa il a n e s : m i s h e r m a n a s ,
s e g ú n T o y v ie n d o , señor,
d e o e a d e se r unas santas:
J e s ú s , y q u é perdición!
P e r o d ia m a n te y ca d e n a
'
s e d e x á r o n . J u a n . Si L e o n o r
^ *
q u i e r e á D o n G a s p a r ! C h o c o l,ü o o í s t e ,
q u a n d o la m íís ic a d i o ,
^
q u e se la m e n ta b a el p o b re
■/
d e su d esden y rigor?
P e r o m i s h e r m a n a s v ie n e n .
_ 0 1 a , la Ju z se a p a g ó , D a v o c e s.
^ n o h a y q u i e n la v e n g a á e n c e n d e r ?
V e m e á la m a n o , s e ñ o r ,
_ p o rq u e im porta,
Y a te e n tie n d o .
D o n ‘J u a n , c o n el p u n d o n o r ,
n o h a y h e r m a n d a d ni d s m o n io .
J u a n .S o & e Q T io s, D o n D i e s o . C hocol. T o
s o s e g a r m e ? v iv e C h r i s t o ,
q u e m i h o n r a es c o m o é l S o lj
y q u e si t u v i e r e m a n c h a , ^
q u e la h e d e d a r u n x a b o n . ; / / - ^ ' " ' ' * ’
S a l e n D o ñ a L e o n o r , D o ñ a V í o L m l e , I i t e t •f
y h i e n a co n u n a l u z .
1¿JL1 l O D
L e ó n . p . DÍL'go , h e r m a n o , q i; é es e s t o r
C hocol. Q u é h a d e s e r , D o ñ a L c c n o t ?
m ú s i c a s á v u e s t r a re j a ?
e n t r e versos andais vos,
d a n d o pasos d e garganta
á un bárbaro R uistñ o i ?
á vos os can tan ro m an ces?
M as ro m an ces tengo y o ,
q u e le iig u a s u n C a l e p i n o :
;
y el i n f á m e j j u e c a n t ó .
p o r la solfa tltí u n P o e t a .
1.1 l e t r ü i a , ' v i v e D i o s ,
q u e le b e d e s a c a r el a l m a ,
q u e os^ p r e t e n d e d a r á v o s ,
J u a n . D o n D ieg o ::B
Chocol,
Ayuntamiento de Madrid
10
L a Presumida
la Hermosa.
Choco!. Si ; vi^'c C h r l s t o ,
C hoco!. D o n J u a n , d e x a d m e :
q u e eche por
balcón
c ó m o e s e s t o ? l i n d a fl or!
á D.>n C á los viK-stro a m . iii te ;
g u a n d o e n t e n d í , q u e tenia
q u e él m i s m f ' m e c o n f e s ó ,
p a s a d a p o r u n c riso l
q u e e ra is su D m a .
m i honra , está d a esta scerte?
V/'o/. Q u é e s c u c h o 1
G aliinieos? eso d o ;
C hocol. Y á n a p <;d ir m e p e r d ó n
p o r vida d e tr e in ta calvos,
d e r o d i l l a s ^ le m a t a r a ;
q i m y o cf-xa !a o e a s i o n
y si s u p i e r a , q u e v o s ___
d e l o s c a b e l l o s , y a rr a s tr o
l e f r a n q u e a b a i s la
c o n cí!.i;; L e a n . S in a l m a e s t o y ! a jf.
os sacara e l c o r a z o n . « CV
D o n D ieg o , m i grav ed ad ,
A m i g o , m i r a d ; ; C -/M c a ^ ije x a d m e ;
m i p ru d en c ia y discreción,
* queréis q u e c o n sien ta y o
s o n lo s p o l o s d e mi', s a n g r e ,
á d o s ,h e r m a n a s q u e te n g o ,
. l o s e x e s d ü m i val<'-r,
q u e se a n d e n d e floi" e n flor?
r.
lo s atlan tes d e m i fam a
p o r vida, d e t r t i n t a s a s t r e s : : V luces d e mi o p itú o n :
V ia /- M i p r e t c n s i ó n a c a b ó :
ap.
‘’¡ T a
íiii. c i e n ií f ic a c o r d u r a
D o n J u a n lo escucha , y o m u e ro ;
^
am plifica, m i candor;,
v o lv a m o s p o r m i opinion.
y á los v ulgares c o n c e p t o s ,
D o n D ie g o ', mi celebrada
e l e n t e d e m i razó n,
h e r m o s u r a , , n u n c a dió-se,-inclina , p o r q u e te n g o
a l A d o n is m as "peifeíto ,
i d í í s ' j q u e é n el f u l g o r
e l m a s l í c it o fav o r.
d 'e 'n ii ' espíritu p ro d u c e n
Mi, b e l l e z a e s t á t a n h e c h a
l u c e s , si tin ie b l a s n o .
á m a t a r d e fi no a m o r
S i e n t o , q u e el s e ñ o r . D o n Juai>..
á lo s h o m b res ^ q u e pudiera
o ig a razones , q u e son
p o n e r su h e t o y c o b la s ó n
j ta n a g e n a s , del q u e siem pre
e n el T e m p l o d e l q u e l l a n i a o
sagrado honor.
‘f
io s a m a n t e s c i e g o D i o s .
Si al guni a m a n t e g r o s e r o
S
i D o n C a r l o s si n d e c o r o
cantó
^
á e s t a c a s a se a t r e v i ó ,
á"" mi d i s c r e c i ó n c o n c e p t o s ,
y o no- l o l é , mi. d e s d e n
■'^ Do tét»go l a c u l p a y o ^
s e r ia q u i e n le m a tó ^
• - 3ó r d í s c r e t o n o se h e r e d a .
R e p o r t a o s en, las p a l a b r a s ,
Y si e s t e d i v i n o d o n
■ p M ^ e al r a y o d e e s t e
*—
m d d i ó e l C i e l o f el s e r discreta,,
j i H ^ y N arciso que se oponga;
c o n angélico p r im o r ,
p u e s d e s o l o un. r e s p l a n d o r , .
n o e s c u l p a , m é r i t o si:
h e abrasado m as Faetontes,.
y esas p a l a b r a s , n o so n ,
q u e habéis c o n la espada vos
n i se d i c e n ( c l a r o e s t á )
m u e r t o e n F l á n d e s , q u e m i s o jo s,
¿ m ugeres c o m o y o ;
si s o n m i l a g r o s d e a m o r , "
p e r o q u k n n a c e d iscreta
s o n b a s i li s c o s , p u e s m a t a i í
y cuerda , c o m o y o soy,
c o n r a y o s d e d o s e n d o s . V u s í»
1 )0 ha d e h a c e r caso jam as
C h o £ o l . V o v \ i i i d e - .: - J u a n . Q u e á o , h n s t 3 .
d e un grosero com o v o s.
V a s e ..
Jn es: D o ñ a V io la n te , señor,
Chocol. E s o d i c e s ? V /o /. D e t e n e o s :
m i s e ñ o r a : : - C/¿oco/. Q u é d e c i s ?
m i herm ana D o ñ a L eo nor;;£ le n a . Q u e ella y m i s tñ n ra so n ;:C hocol. Q u é L e o n o r ? V i o l a n t e , b a s t a ;
C hocol. D o s D a m a s , c o n d o s t e r c e r a s :
l i n d a s p i e z a s sois la s d o s .
l i n d a s p a r t i d a s , p o r I> io s.
Y fo l. Y o » s c ñ o i;;E le n a .
Ayuntamiento de Madrid
E le n .
E l^ n .
no
Chot
M ui
De Don Fevnando de Zarate.
ero:
s
o jos,
V a s í.
) a s t3 .
i ?
in::-
:e r a s r
f¡a.
II
' ~ a ' e á o c h o . C r i a d o .'F é a h t e v e a s , ,
£ l f n a . Y e a , l n e s . /hí-j. V a m o s , E l ^ .
q u e d e su s p r o p i a s c e n i z a s
£ / í ’i i a . O q ii é l i n d o z e l a d o r
v i v e y m i i e r e . C h o c o l.S o ii P o e t a ?
nos ha venido d e F lándesJ
V a } ís^ i
'ria d a . Si s e ñ o r .
J u a n . R eportaos.
'h o c o l.X el A v e F é n i x ,
C h o c o l.Q ü é l i n d o h u m o r l
e n q u é fig ó n ó d i s p e n s a
D é x a m e , D o n J u a n , á m í,
■se r e n d e ? C r ia d o .S o \ o e n A r a b i a
q u e h a n d e a n d a r c o m o u n relojc
•dicen , s e ñ o r , q ii e s e q u e m a .
m is t e u n a n a s ^ o p o r v id a
C ^ o c o /. H a b é i s v i s t o e l B j s í ü s c o ?
m e parió,
C r ia d o ." íü q u i e r a D 5 o s q u e l o v ea.
y
^ tÍT C ^ ^ u e m e hiz o ,
C /io c o l.N \ e l U n i c o i t i i o t a m p o c o ?
q u e las p o n g a y o á la s d o s ,
C r ia d o . N o s e ñ o r .
c o m o á l a s hij as d e l C i d
C hocol, Sois i3 n a b e s t ia :
los C o n d e s d e C a rrio n .
n i el P elícano , aquel A ve,
f K e§3 f í S e » 6 ® 3€ § í € » ! Í S ^ « 3 í a
q u e d e m orcillas su sten ta
s u s h ij o s ? £ f / íj f /o . N u n c a l e v i.
J O R N A D A S E G U N D A ^
p A o í o / . T o d o s d a n esa respuesta*.
Y o m e t i e r a e n u n a ja u la
S a le n E l e n a y u n C r ia d o .
d o s le g i o n e s d e P o e t a s ,
E l e n a . D o n D i e g o m i s e ñ o r sa le
hasta ta n to , q u e en E sp añ a
á esta q u a d r a , y gu stará,
es as A v e s p a r e c i e r a n ;
p o r q u e se v iene vistiendo,
p o r q u e n o s t i e n e n q uleebb i ^ ^ á ^ ^
d e un tono nuevo.
y r o m p i d a s las c a b e z aass
S a l e C h o c o la te v is tié n d o s e .
c o n t o d a s el la s
y y
C/zoco/, C a n t a d .
K
á q u i e n n o c l a v o las ' J
ftfw jí V át.S ie m pre q u e sa les , M a r i c a ,
« o d igo conceptos nunca
t e p o n e s n u iy d e revucica,
".ria d o .D i c e s h \Q n.C hocol.Ld n o r a b u e n a ,
e n t u casa la b a l o n a ,
V n o m e a lab éis ja m a s
y e n o t r a p a r t e la s v u e l t a s ,
s i n o g allin a s , t e r n e r a s ,
t/zoco/. E s p a d a y c a p a : c a n t a d ,
f a y s a n e s , y s o b r e co d o ,
\ y s e a al p ie d e la l e t r a .
el an 'm al d e G u in ea,
M w J z V « . D e p u r o h o n e s t a , n o d ic íS ,
q u e es F é íu x A lgarrobillas,
q u e fu e r a v e n ir m u y iiecia
q u e se ' c h a m u s c a y se q u e m a ,
c o n el i n a n t o j d c s t á p a d a ,
y resucita á m e n u d o
■"
sin e n c u b r i r t V b e l l e z a .
i n n C hristi.m o y le sustent
C W a ^ D i c c M a r ic a m u y bien:
d a d o ^ 'E i Ú b i e n .
^
q u e u n a m u g e r , si es d o n c e l l a ,
C ^ o c o /T C Ie n a m i a ?
siem p re ha d e venir tap ad a,
E l e n a . Q a é m a n d ais, ? e s c l a v a v u e ?
y sino d íg a lo E le n a .
s o v y o siem p re.C /i'sc'o /.C ó m o e s c l a v a ,
7 í?;2<í. J e s ú s ! q u íi n c J í w i te n g o y o ,
q u a n d o r e n d í m is p o t e n c i a s
si t a p a d a n o v in i e r a ,
á tu herm osura?
se m e c a y e r a la c a r a
E le n a . Q u e d ito ,
e n la c a l l e d e v e r g ü e n z a .
q u e , m e sa l e n d o v e r g ü e n z a
\ocol. E a , d e n l e s e n m i n o m b r e
á la c a r a m i l c o l o r e s .
c h o c o l a t e , q u e re fresca
Choco!. E n e r e t a n t o q u e d e s p i e r t a
á t o d a s h o ra s , y e n d u l z a
D o n J u a n ) y m is d o s hen n an a-s'
a garganta F ilom ena:
c o n e l Cristal s e c l a r e a n
y ll é v e n s e d e c a m i n o D a l e u n b o ls idel espejo , quiero d arte
■estos p e s o s ' , q u e m e p e s a
{lio.
d u m i íi m o r m u y l a r g a c u e n t a ,
d e q u e . n o sean d o b lo n e s
B 2
Sien-
Ayuntamiento de Madrid
u
12
L a Presítmida y ¡a Hermosa.
S i é n t a t e e n a q u e ' t a silla.
f í o m e p u e d e n agraviar.
E l e n a . ' í i a h a r é t a l , s o n t u li cencia,.
T u talle , n o tien e talle
q u e ese lugar n o m e toca.
' d e h a c e r n n v e s t i d o m al;
C h o r o l.'í^ o t e t o c a ? b u e n a e s esa, ■
p o r q u e m etes e a c in tu ra
q u a n d o y o p ienso p o n e rte
la m as c r u d a libertad.
e n m a s s u p e r i o r esfera.
T u s pie s , a u n q u e n o lo s v e o
E te n i . D ig o , q u e no he d e sentarm e.
a n d a r e n p u n to s , te n d rán
C h o c o l.V o t m i v id a , h e r m o f a E l e n a ,
p o c o m a s d e seis ; n o ^ s ^ , .
q u e h e m o s d e i g u a l a r la-; sillas.
ni aun han de H e g a t ^ a . " ' »
í / í H í í . S o l a esa v i d a p u d i e r a
E n ti n o h a y m a s q i * ^ e c * '
o b l i g a r m e á ta l e x c e s o .
q u e e n c a re c e r ni pintar,
C hocol. S i é n t a t e p u e s .
p u e s l o m a s s e r á !o m é n o s ,
E le n a . Será fuerza.
'
S ié n ta n s e ,
p o r q u e n o p u e d e s e r m a s.
C hoLol.'E nÁ .s s e n t a d a á t u g u s t o ?
Y o , en efeíto , e s to y p re n d a d o
E l e n a . Si s e ñ o r .
h asta el a lm a , y q u e será
C h o c s l. E s c a c h a atenita;
^ N a r c i s o c o n n t i g o , es c i e n o ,
^ v i r t i e n d o , q u e e s t e lance»
'
p i c a r o d e crista l.
e sto y enam orado,
iJ itim a m e n te , y o quiero,
, t e se h a v e n i d o r o d a d o ;
antes q u e pase San J u a n ,
^ a s d iré te lo en ro m a n c e .
p o r tenerlo b u e n o , d a rre
1 0
, am iga , n u n c a rep a ro ,
la m a n o d e e s p o s o : y a
'
,
^ M l k t t e g o á enam orar,
lo d ix e , a m o r lo contirm e,
dam a
no^e;
a q u í n o h a y s i n o casar;
venga de A dau,
porque d e no , no h a y D on D iego
rc<5la m e to c a ,
p ara m e d io añ o cabal.
' i p i r a p o d e r m e casar,
D o ñ a E lena d e M endoza,
f D í g o i o , p o r q u e lo d i g o ,
d e s d e h o y t e h as d e ll a m a r :
J 5 " ' 1 0 l o d i g o p o r m a s:
d o ta r é te en vein te mil
té " v i¿ , E le n a ': cuidado,
d u c a d o s , c o m o e n u n re al.
p o r q u e t e 'q u i e r o p i n t a r .
E s t o se h a d e h a c e r c a l l a n d o ,
T u cresp o cabello en ondas,
s i n q u e lo e n t i e n d a G a l v a n ,
i o d a ‘ 'i m i r ' á ' . m a r ,
a u n q u e m is s a n t a ? h e r m a n a s
'e m o lc a n d o á ta s plantas
se quejen d e ^ | h erm andad.
la I n d i a O r i e n p l .
I
Y o hice v o t o ^ a v e g . i n d o ,
:i>s o jo s u n o s o jos,
y n o es h a b l a r d e l a m a r ,
^ V e n cq n claridad;
^
d e desposarm e con una
u e ' ’í í í ' * d ¡ c i e n d o t e m a t o ,
d oncella d e caridad.
m e n o r t i r o , a l l á vas.
Q u e t ú Jo e s t a r á s , es c i e r t o ,
T u n a riz , co n ser nariz
q o e lo eres
no bay que d u d ^ ,
d e f a m a ta n s i n g u l a r ,
q u e l o s e r á s , y a se sab e,
e n su v i d a f u é s o u a d a ,
q u e lo h as s i d o , c l a r o e s t á .
ni p ie n so q o e lo será.
Y su p u e s to qu e te ofrezco
T u b o c a ( J e s ú s , q u é b o c a !' )
v e n t u r a t a n s i n g u la r ,
atin a p é n a s s a b e h a b l a r ;
pu es tienes e n ten d im ie n to ,
y p a r q u e p id e el clave!,
cásate d e v o lu n tad .
h a c e e x t r e m o s el c o r a l .
E l e n a . P o r q u e la r e s p u e s t a alcanc©
T u s m anos , d e bofetadas
e n d ichosísim o ün,
d i e r o n á la n i e v e ; m a s
p o r sino sabe L atín,
oiga u s te d este R o u ia n c e .
e l la d i x o , m a n o s b l a n c a s
Amo
\
%. -r
Ayuntamiento de Madrid
An
tiei
no
sin
Qu
qu<
de
y '
Nc
cor
poi
y
En
es
el
si J
quí
tod
la s
Y
á f.
au n
íe
Poi
en
sí
d ír :
Y
ll a r
par
do n
no
¡
J tu r
por
que
y
«
Chocol
A cá
si
ai i
perí
por
w
*'
Xnes> I
qui£
entr
part
10
De Don Fernando de Zarate.
13
A m o m í o , esas q u e u s t e d
S a le D o u G a s p a r .
t i e n e flo re s c o n o c i d a s ,
ü G a s p a r .S iá o T D o n D i e g o , despues
n o s o n p a r a las E i e n a s \
•
d e d a r á s la b i e n v e n i d a : : sino para B ernardinas.
C h o r o L B u w o es e s o p o r m i v id a :
Q u é quería usted , m i R e j f , '
l l é g a l e li na sill a , I n é s ,
q u e a y u n a s e ?a vigili a
á mi am igo D o n G asp ar,
d e su s a n t o m .i tr ii n o n io ,
q i; e a u n q u e » n o le h e c o n o c i d o ,
y d e x n rm e luego ? chinas. ^ j
á m u c h a d id í a he ten id o ,
N o , s e ñ o r m i ó , esas flores.;
q u e m e h.iy^ ¿ id o lu g a r
c o n l a “; m o z a s d e Ca.'tilla;
el C ièlo d e c in o c e rle ,
p o r q u e y o n.icí p o f M a y o ,
m irarle , co n ^u n k arle,
y las g a s t o cad:i dia .
a m a rle , o frecerle , hablarle,
E n el j u e g o d e l a m o r»
q u e r e r l e , t r a t a r l e y v e rl e .
es n o t a b l e fu llería
L le g a s illa s In é s y v a se ,
e l o f r e c e r m e la m a n o ,
G a s p ." E s x » d i c h a h a s i d o m i a ,
si
c a r t a es c o n o c i d a .
p u e s n a c í p a r a s e r v ir o s .
B araje .usted d e o rro m o d o ,
'C h o co l.'X y o n a c í p a r a o ir o s :
q u e a u n q u e p a r e z c o b o b il la ,
d e x e m o s ia c o r t e s í a ,
t o d a s las s u e r t e s ju g a d a s ,
» tr a té m o n o s c o n llaneza:
l a s c o n o z c o p o r la p i n t a .
q u é se o f r e c e p O r a c á ? S ié n ta n s e .
Y s u p l i c ó t e , q n e Il.ime
G a s p . Q a n e l la s e e x p l i c a r á
á o t r a p u e r t a , q u e la ra ia,
m i am istad y mi n o b le za.
a u n q u e e s t a m o s e n p o b la d o »
Señor D o n D ieg o , y o so y
s e ha c e r r a d o de^ c a m p i ñ a .
D o n G a sp a r d e A rce y Q u iñ o n es,
P o r q u e vie iiJo q u e m i h o n ra
^ d e u d o d e e s t a c a s a ' , así
^
«
e n e s t a c a s a p e l ig r a ,
os habrá d ic h o D o n
si h a s t a a h o r a fue g a n a d a ,
v u e s t r o ti o . Chocol. K ú es v e r d a d ;
d irá n ,q u e es una perdida.
él m e dixo á prim a noche,
Y ^ p o rq u e está mi señora
t r a t a n d o d e la m a t e r i a
lla m á n d o m e á to d a prisa,
prim a , p or m uchas razones,
p a r a q u e l e , ^ ^ d espejo>
q u e era is , D o n G a s p a r , m i p r i m o ,
d o n d e se i S S w sus niñas,,
y p o r ta i o s r e c o n o c e n
n o q u ie ro enfadarle m as,
m i s herman-as , q u e s o n p r i m a s
sino d e c i i l e m u y fina,
e n el i n s t r u m e n t o n o b l e
leal y m u y c r i a d a ,
d e 1.1 s a n g r e , p u e s l o c a n ta Q
p o r ú ltim .i d e s p e d i d a ,
en b ic a co n certad as voces.
q u e u s t e d se q u e d e c o n D i o s ,
N o es e s t o así , p r i m o m í o ?
y c o n su M a d r e b e n d i t a .
V a s í.
G a s p .S I, D o n D ie g o ; y p o rq u e gocen
Pícara , p o r J e s u - C h r is to :;m is a f e í t o s b i e n f u n d a d o s
A c a b ó s e : la E l e n i l l a
d e v u e s t r o s n o b l e s favo res,.“*
si y o - fu e r a C h o c o l a t e ,
y o d e s e a r a :: * C h o c o l.Q u é , p r i m o ?
al p u n t o m e t r s g a r i a ;
G ifs p .Q u c D o ñ a L e o n o r::Chocoi. E l n o m b r e
p ero c o m o s o y D o n D iego,
p o r p e r r o m u e r t o m e atisba-.
basta , p a ra p e n etrar
v u e s t r a s o c u l t a s ra z o n e s :
S a /e In é s .
In e s ^ D o n G asp ar d e A rce y Q uiñones
v o s d e c í s , q u e est áis p r e n d a d o , ,
q u i e r e h a b l a r t e . C /io c o L D o n G a s p a r ?
c l a r o e s t á , d e su s d o s soles?
e n t r e , si m e q u i e r e h a b l a r ,
N o es asi ? G a s p . Y o d e s e a r a : : p a c t i r é m o s la s r a z o Q e s .
C h o c o L Q ü s i it Q , a a d i e n o s o y e :
M i-
Ayuntamiento de Madrid
,
L a Presumida y la Hermosa.
M ir a c i , p rim o , y o he
d e v u e s t r o g u s t o . C ^uro /. E n e f e t o ,
venido
^
sois n o b ' e , a i i n q u e sois c u ñ a d o .
d e F lán d es m u y em peñado:
■ i V a s e D o n G a s p a r , y s a le D o n J u a n .
m i m a y o r a z g o lu c i d o ,
si a l g ú n l i e m p o f u é g a n a d o ,
^ J u a n . C . o í \ qu ié n hablabas?
ahora está m u y p e rd id o .
-C iíoco/.Q uedito,
N o so y de mi hacienda dueño;
q u e salen m is do s herm anas:
h állo m e , á tnas n o p o d e r,
•este c a y ó e n e! g a r l i t o ,
ap,
con un duelo n o pequeño;
J u a n . ’Q i i é h a y d e n u e v o ?
p o rq u e esro d e n o p o d er,
Chocol.%,AS m a n z a n a s ,
está red u cid o á ein p eñ o .
y s o lo falta el delito.
Q u a tr o D a m a s visltaroa
M i l d e u d a s t e n g o ’, q u e a p r u e b o
p o r o bligación h o n ra d a ;
á V io la n te y á Leonor.
y a u n q u e e n e l a l m a las l l e v o ,
C/zoco/. P u e s e s c u c h e m o s , s e ñ o r ,
ellas n o m e d e b e n n a d a ,
l o q u e c o n e lla s t r a t a r o n .
q u e }’o s o y el q u e la s d e b o .
R e ti r a n se a l p a ñ o , y sa le n D a ñ a L e o ­
n o r , D o ñ a V io l a n te é I n é s .
G ^ s p . N o p a sé is m a s a d e l a n t e ;
H a b é is m e n e s te r d ineros?
XíOJz. H e r m o s í s i m a v e n i a
v e n g a i:n c r i a d o al i n s t a n t e
D o ñ a Jacin ta , V io la n te .
á m i casa. C lio c o l. L o s p r i m e r o s
F í W . Q u é m a s p u d i e r a su a m a n t e
serán , q u e h e d e b id o : en G a n te
d e c i r l e , p o r v i d a m ia?
m e p re s iJ io n , p rim o mio,
L e o ii.'S a l i e r m o s u r a n o t p a g r a d a ?
á iTií d o s j n l l p a t a c o n e s ,
F / o / . H e r m o s a a q u e l l a figura?
■ p e r o pagarlos coafío.
la m i t a d d e l a h e r m o s u r a
G a s p . A u n q u e ellos fueran d o b lo n es,
t r a e d e la t i e n d a fiada:
l o s d i e r a y o . C / l w o / . D e <vos fio
q u é o jo s t i e n e , a u n q u e m e riñas?
estas y o tr a s atenciones:
I m z . A zu le s son , y am orosas
y p u e s gustai? d e p r e s t a r m e
su s d o s n iñ a s b u ll ic i o s a s .
i o s d o s m il e n p a t a c o n e s ,
F / o / . J e s ú s , y q u é m a la s n iñ a s !
L e o n . L a n a r i z p erfi.£ ta y b u e n a ,
s e r á / u e r z . i el o b l i g a r m e
á volverlos en d o blones.
n o h a c e su ci « lo fe liz ?
V io l.S í p o r cierto
n.iriz
C r f - f / ' E s o d i c e s ? C '^o fo /.S o b erfln a
p o r to d a H o la Íío S iS d 'su e n a ;
e s la s.i o g re g e n e ro s a ? L e v á n t a n s e .
y e n fe d e e l l a - ( e s c o s a l l í n a )
pue.S; la b o c a , a u n q u e la ab ra,
L e o n o r «crá v u e s tra esposa,
sé
, q u e el c ' a v e l l u c i d o
l a n c i e r t o ,, c o m o es m i h e r m a n a .
ha ^
to m ar p o r p artido
G - í í J / ' . S e l l e n m is l a b i o s : ; - A r r o d i l l a s ! .
el n o l i u b la r le u n a p a l a b r a .
C h o c o l.Q \ié hacéis?
L e o n . L o s d ie n te s ? F / W . Ñ o h e d e q u i t a r l e
el v a l o r q u e n o le d i,
R e c o n o c e r el f w o r ,
e c h á n d o m e á v u e s t r o s pie s.
c a d a d i e n t e d e p o r sí
Ci^wa/. B .ista , p r i m o , p o r m i a m o r :
es u n h e c h i z o m i ra r le ;
Ide este secreto u o des
p u e s e l c a b e l l o , es locura,* ‘
p a r t e á n i n g u n o , lo s d o s
la q u e lo l i e g a á p e y n a r , -----n o lo q u ita del altar,
nos v erem o s , p o rq u e quiero,
s i n o d e la s e p i ií tu r a .
q u e seáis mi h e r m a n o vos.
G - j j / ' . V o y á e n v i a r el d i n e r o .
Z e o n . Q n é d i c e s ? p u e s n o es b e l l e z a
' v e r SÙ c a b e l l o ta n b c l ’o?
C hocol. E i t á t i i e n ; ;í D í o s . G - í í / ’- A D i o s .
T7í?/. P u e s q u i t ó l e y o al c a b e l l o
C hocol. 0 \ s , e n t r e g u e el cri.id o
u n p e l o d e la c a b e z a ?
á E le n a , c o n g ran secreto,
L e e n . T n d e l i r i o es b i e n q u e c a lle ;
lo s dciS m i!. G . / j / . Q u e d o a v i s a d a
sola
puc
•j^ sta
^ /^ o c o l
> Ì sinc
I
r
#
\
*0Ayuntamiento de Madrid
^ V io l . ]
Do
f
■
-
k
k*
h
De Don Ferj^ando de Z arate.
L
V
ig
V7o/. N o sé q u é se t i e n e , Iie r m a n a ,
so l a t ú eres b e l l a . V io l. A n d a r :
•' rin.< iiiiigiir , si es h e r m o s a .
p u e s si lo s o y , h e d e e c h a r
* L ,^ sta h e r m o s u r a e n la c a l l o !
--Á
L e o n . Q u é h.i d e t e n e r ? g r a v e d a d
y v a n i d a d iiif^rror.
^ ^ h o c o l . M i s h e r m a n a s se h a n J e d a r ,
/
I sino lo rem ed ia D ios,
V io l. N o m e n e g a r á s , L e o n o r ,
jK
d o b ( 'f i ;t a d js las d o s .
q o e es herm osa vanidad.
^
f u a i i. E s c u c h i . C h o c o L O m e r o c a l l a r .
Z fo fl^ Q ü ie te s com ) a r a r , V io la n te ,
V io ¡ . D i m e , q u é t e p a r e c i ó
u n a hertj>osa p r e s u m i d a ,
co n una D ^ m a entendida?
D o ñ a J u a n a ? n o es p r u d e n t e ,
y p o r ex trem o eloquente?
V w / ^ Q u é qu ie res? s o y ig n o ra n te .
X í ’07z. E s t á s m a l o r g a n i z a d ) .
a o h ab la lin d a m e n te ? L e o n .'N o .
V io l - E n p a l e s t r a t a n l u c id a ,
V io l. T ú lo es t á s c o n p e r f e c c i ó n .
q u a lq u ie ra se desagravia.
^ ^ e o n . H ab la , V io la n te , en razón.
v i o l. A t i n i n g u n a t e a g ra j-a .
L e o n C o m o la h a l l é p o c o sabia,.
n o m e d i p o r entendida,
L e a n . N o seas in a d ^ rc rriJ a r
V io l . P u e s n o s e m o s t r ó s a p i e n t e
vana , p re s u m id a y necia,
e n q u a fj^ u ie r d if i n i c i o n ?
^
q u e q uien d e herm osa se p recia, '
L e o n . F á l i Á C ^ a in d i c a c i ó n
^ ^ n o t e n d r á ju ic io e n s u v id a ;
p o r e l a ito indiferente;
e n r e s o l o c i o n , tií ere s
y q u a n d o I ia b ló d e l A m o r ,
d e m u y d e s i g u a l id e a .
crítica e s p u m a d e l m ar,
s j ^ V i o l . C o m o n o m e ll a m e s fea,
n o supo- b i e n t r a n s f o r m a r
l l á m a m e c o m o q u is ier es.
los lustros del am ad o r;
^/^yChocoL'S.%^c> v a d e m.ir a m a r :
^
n o llegarém os , señ o r?
p o r g u e e l a m a n t e id e a l,
q u e la> i n t e n s a I n z a m ó , ' '
^ J i i a n . D i s c r e t a y b e l l a es L e o n o r .
e n te d e razón form ó
J S ^ ío é e l.X V io la n te ?
e n r a y o piram idal.
^ J u a n . N o h a y que- Bablar.V i o / ^ N o h i z o la diiTnicion
L e o n . H e d e r o g a r á m i Rermaiio-,
d e l A m o r ? L e o n . N o s u p o h a celiay
q u e te case co n D o n J u a n ;
p o r q u e es c e l e s t i a l e s t r e l l a
q u e , e n fin , si e s - n e c i o , es g a l a n .
^ J a lu c ie n te elevación:
V i o L P u e s n o es m u y g r a n C o r t e s a n o
f n e r a de- q a e lo s d i l u v i o s ,
D o n J u a n ? L e ó n . L i n d o m : ij a d e r o :
q u e f o r m a n lo s id e ales,'
d is c re to D o n J u a n ? F ;o/. P u e s n o ?
so n fulgores afluales
■^ C h o c o l . V i v e C h r i s t o , q u e t e d io
Y- - P l a t ó n i c o s p r e l u v i o s .
d e m e d io á m edio. L fo n . P rim ero,
F ío /1 P r e l u v i o s ? L e ó n . S i , q u e farolesq u e se e n a m o r e u n G . ;la n ,
s o n d e l ju ic io y la c o r d u r a .
p a r a c u m p l i r c o n su fam a,
V io l . A t é n g o m e á in i h e r m o s u r a ,
h a d e s a b e r si u n a D a m a
á p a g a r d e m i s d o s soles.
es d i í c r e f a ; m a s D o n J u a n ,
'
L e ó n . L a b e l l e z a es infcriora p é h a s m i ra ,, V i o l a n t e ,
á l a ciencia
c o s a es c l a ra .
t n h e r m o s u r a ,■ " q u a n d o c í e g o ,
V io L C a l l a , q n e u n a b u e n a c a r a
m a r i p o s a d e t u fuego,.
•
s e lleva- el Juicio m a y o r .
.' / a r d i ó i n a d v e r t i d o a m a t i t e .
L e ó n . N o l l e v a , q u e la- e n t e n d i d a
S a b e s c o m o e l G r i e g o llafna
r i n d e ei a l m a . V io l. Si- e l la es fea,á estos- ingctii'ns n o c i v o s ?
n o h a d e h a b e r a l m a , g n e cre a,,
re lá m p a g o s discu rsiv o s,
q u e s e r á s u y a e n s u vida-,
- p o c a l u z y m u c h a ll a m a .
L e o n ^ Q ü é tiene u n a m e lin d ro sa
D i m e , V i o l a n t e , le q u i e r e s ?
h e n n o s u r a , necia y vsna?
V to l , P u e s s i m i e s p o s o h a d e ser,
no
Ayuntamiento de Madrid
i6
L a Presumida y J a Hermosa.
n o le t e n g b d e q u e r e r ?
^
i c í K . M a l a s s o m o s las u i u g e r e s :
n o e s b u e n o , q u e p o r el mis
lU m o V
caso , q u e e s ta q u ie re bien
á D o n J u a n , te n g o tam bién
TTii l u c i d o p a r a s i s m o ?
« < i « .A h o r a p u e d e s
S á le n lo s, d o s .
C hocol. V i o l a n t e , L e o n o r , h e r m a n a s ,
s o n d e n d a s , las q u e v i n i e r o n
á veros esta m añana?
XíOM. Sí, D . D i e g o . C h o c o l sou d e u d a s ,
será m u y justo pagarlas.
Y i o l . S e ñ o r D o n J u a n , u o lle g á i s ?
A
J u a n . A v í s t a d e l Sol y e l A lb a»
~ se b r u x u l e a n las lu c e s ,
q u e c o m o r a y o s t« e x h a l a n j ^
p e r p e n d i c u l a r la v i s t a
j, Ojjdece e c l i p s e e n e l a l m a .
* r Ñ o sé a p r o p i n q u a r f u l g o re s
> ^ á m ateria vin c u lad a
ie n te rrestre oposicion;
^
' p o r q u e la f l a m a n t e l l a m a
d estila , sino a l a m b i c a ,^
Siii>iw, I liiJ ai I, i'fi.ia o p a c a ,
v it a le s a b r a s a n .
—^
O y e s , herm ana , responde
á esas críticas palabras.
L e o n . D i s t i n g u i d , s e ñ o r D o n Jt^an,
d e esta re:óric4 in ta ñ a ,
q u i e n es el A l b a y el Snlj
p o r q u e q u a n d o se l e v a n t a
d u la c u n a d e ia A u r o r a
l a D è l f i c a lu z f es c l a r a
. c o i i s e q i i e n c i a v is ual,
q u e el A l b a , n e v .i d o in a p a ,
c a d á v e r d e ciistal m u e ra
x c n m o n u m e n t o s d e p la ta :
y así , t n crepú')Culos r i z o s , ’
/
d-ondc se a n g e l a n las cla ra s
p a v e s a s d e l Sol 7 es f u e r z a ,
i
u e e ' Sol b r i ll e y li ne el A l b a .
u á ít. S e ñ o r a , v o s sois el A s t r o ,
q u e d a el f u l g o r á D i a n a ;
y V i o l a n t e es e l c a n d o r ,
que se d e r i v a d e l A u r a ,
si el c a n d o r m a t u t i n o ,
[ c e d e la n á u t i c a b ra s a
Z o d i a c o ÀusiTal,
\\
l ^ a l u s i r e s e r á la p a r c a ,
a s a l l a n d o las d o s
\ á w IbS ráf a g a s d e l A l b a .
C lioiol. V i v e C h r i s t o : s o m o s I n d i o s ^
p u e s d e e s t a s u e r t e se h a b l a
e n tre C hristiane;.? P o r vida
d e la L i- lig u a C a s t e l l a n a ,
q u e si m i lu e tm a n a h ü b ía c u l t o ,
q u e m e oculte d e mi herm ana
"aT i n c u l t o B a j b a r i i m o ,
ó á la s L a g u n . i s d e P a r l a ,
ó á l a N e f r í t i c a id ea:
y si a l g ú n C r í t i c o t r a t a
m o rir e n p e c a d o oculto.
D i o s le c o n c e d a su l u b l a ,
p a r a q u e c o n fi e s e á v o c e s ,
q i ^ es C a s t e l l a n a su a l m a .
V o s , D o n D i e g o ,f t io e n t e n d é i s
e sta s fr ases. C/ w í í /. E s t a s farsas
s o n o r a t e s f r a tr e s t o d a s .
V io l. E s L e o n o r m u y c o r t e s a n a .
L e o n J e s u s ! el D o n Ju ¡ in m e r e c e ,
p o r su d i s c r e c i ó n y g u la ,
« /.
q u a l q u i e r a h o n e s t o f.ivor
d e la m a s d i s c r e t a D . i m a ;
y pues y o nací prim ero,
• jh a de p erdonar m i herm ana.
\ o tengo , señor D o n Ju an ,
un negocio d e im portancia,
q u e c o m u n i c a r c o n v o s.
J u . i v . E l servil o s : : - L i'o n E f o basía. 4 ^
y /o /.S c ñ o r D o n Ju an , m u t h o ^ y t ^ ,
q u e L e o n o r , s i e n d o ta n sab ia,
halle e n v o s un c u lto n u e v o .
A d v e r t i d : : y i ' d / . N ü a d v i e r t o n^ida*
j o r q u e sé q u e m i h e r m o s u r a
la b la m u c h o , q u a n d o c a l la . V a n s e .
C h o c o l. La h e r m a n a L e o n o r , q u é d i x o ?
J u a n A h o r a t e d o y las g racias
d el arbitrio j d ixom e,
q u e b u s q u e o c a si.in d e h a b l a r l a .
C h o c o l.V ú Q i n o p i e r d a s la o c a s i ó n .
O r d e n a , q u e al J a r d í n sa l g a •
e s t a n o c h e . C k o c o l.l\.\x é \o as>- ,
d a le con L atin ip arla,
‘1^ _
y alcanzarás en R owantses
el ser d u e ñ o d e e s t a casa.
' /
V a s e D o n J u a n , y s a le E l e n a ,
E k n a . O y í i , señor?
-
Ayuntamiento de Madrid
ChocoL
E
E
a
E
O
E
L
D e Don Fernando de Z ara te.
■ChífoI.Q^é h ay , Elena?
n o m e sirvo d e
17
cr/ádas
HO c r i a d o t e m a n d a
t a n l i b r e s y t a n re s u e lt a s .
' * T 3 (T R * '5 lsp á r d o s m i l d u c a d o s .
' ’ÿ Æ . R e | ' ô r t e s e e n la s pnl.ibr,is
C h o c o l.D ü fi i E l e n a h e r m o s a , calla ,
^fcesa m e rc e d , mi señora,
q u e esos s o n t v y o s .
Q u é dices?
ai^n q u e p a r e z c o c r i a d a ,
C h o c o l.Q o s l o s g u »a r. ud ve cs et .n. t, u ..n,«,
a rc a ;
. ,-»<MyL-mas
' M ^ m as d e l o q u e p a r e z c o .
y o h e d e d o ta r te en los v c in ta f» - / T T P u ^ ' l o s h u m ild e s le v an ta.
recibe los d o s e n paga;
hacien d o d e esclavos R e y e s ,
p o rq u e y o he d e ser to esposo
___h o n r a d a s ,
~~
á a t e s d e u n m e s . j E’/ í « íj . P a t a r a t a :
senoi
a n tf? ~ 3 e un m es
n o h a ric m o s . C í o « / . V i v e O iristo»
ílam ar e n mi casa,
q u e a o n q u é pese á trein ta h e r m a n a s / ', •..la seño ra D o ñ a E le n a
q u e has d a ser m i esposa tú .
* d e M e n d o z a y d e P eralta. V a se.
E l e n a . D e v e r a ^ í ChoLol. N o s i n o el A l b a .
L e o n .H a y m a y o r b ellaquería?
jE/íKí*. M i r e u s c i d , y o n o q u i s i i r a
C h o c o l.Q u é es e s t o ? Z e o K . L ^ i g n o r a n c í y
ser d o n c e lla d esg raciada.
‘
d e v u e s t r o j u i c io , D o r i D i e g o ;
C hocol. C o n m i g o n o l o serás.
p u e s se a t r e v e u n a c r i a d a
S l e n a . ü i y m il m u g e r e s h o n r a d a s ,
á p e rd e rm e á m í el respeto,
q a e se p ie rd en , y a n d a n luego
d ic ié n d o m e , necia y vana,
p o r la s pelTas d e r r a m a d a s .
q u e es D o ñ a E l e n a . Chocol. E s v e r d a d ,
f h o c o l . ^ Q t e e n t r e g ó lo s d o s m i l i
y no lo ech em o s en chanzas:
p ata c o n e s ? E le n a . C o m o plata.
carta te n g o y o , L eo n o r,
C ho col. P u e s e s t a es m i m a n o . Í ' / í m . D i g o ,
d e u n d e u d o d e las M o n t a ñ a s , ;
qu e debdxo d e palabra;:e n q u e d i c e , q u e es m i u r i m a d o i ^
J e s u s ! la s c a r n e s m e t i e m b l a n .
*í
h ij a d e A l f o n s o P e r a l t a
r'
C hocol. Q u é t e d e t i e n e s ? a c a b a .
1
;
y D o ñ a G u io m a r de M e n i^ z a ,
£ / i f « < * . C o m o m e c u m p l a s el d o t e
-^
m
i
padre prim a h e rm a n a ,
>
d e lo s v e i n t e m il , q u e m a n d a s ,
p O i la p a r t e d e Dr>n C o s m e ,
c o n la b e n d ic ió n d el C u ra ,
señor d e Z am arram ala.
t e d a r é . la m a n o e n p.iga:
L e o n . Q ü é decíf?C ho col L o q u e e s c u c h á i s ,
Je s ú s .1 q u é d ix e ? n o te n g o
su p a d re v i n # d e Canga*
m i l c o l o r e s en la c a r a ?
á c o n q u i s t a r á S e v il la .
'
V á l g a m e D \ o i \ C hocol. N o t e t u r b e s ,
L e o n . E le n a es m i p r i m a ? b a s t a :
D o ñ « E le n a , q u e m e m atas,
v o s c o n el f u e r t e d e l i r i o
E le n a .T ) o ñ 3 E l e n a s o y , s e ñ o r ?
del A m o r , e n te q u e exhala
C h o c o lJ iQ M e n d o z a y d e P e r a l t a .
iiidicackm es nocivas,
¿ p n a C o n e s o s e r é t u e s p o s a , f.
esos inctrvalos causa.
»
C/zori?/.Dam e lo s b r a z o s . £ ' / í « . M i s a m a s .
C iio c o l.Y o n o sé d e in d i c a c i o
A l a b r a z a r s e s a le D o ñ i L e o n o r .
-'lo q u e sé p o r c o s a " d í r a
C h o c o l.’V o y m t : á D i o s .
vuestra prim a;
X e o n . Q ü é e s e s t o , E l e n s ? •_.y a s f j y n o h a y s i n o t e m p l a r l a ,
E le n a .S z ñ o ti ,* n o ha sido nada.
i í o « . P a r e c e , q u e h ab íais d e v e r « ?
Q u é l i b e r t a d es a q u e s t a ?
Choct>l.D¿ v e r a s h a b l o . £ c o k . M a ñ a r j a ,
' p u e s e sto pasa en m i casa?
s e ñ o r , c o n v u e s t r a li c e n c ia ,
J M i h erm an o h á b la n d o contigo
n o ha d e qn etíar en mi casa. •
‘ á s o la s e n e s t a q u a d r a ,
C hocol. Si q u e d a r á , v i v e D i o s ,
y con ta n ta lib ertad ?
q u e es u n a d o n c e l l a h o n r a d a ,
A n te s q u e pase m añana
h ij a d e D o ñ a G u i o m a r
saldrás, d e c a s a , q u e y o
y d e A lfonso , q u e D io s h a y a ,
^
Ayuntamiento de Madrid
7
i8
L a Presumida y la Hermosa)
'•4 B S Í Í
y tan b u e n a c o m o y o .
V i o l a n t e n o v i v e e n mi
Y e n v e r d a d , q n e estáis c a s a d a
as í es j’j s to , q u e l o c r e a
el q u e a m a r firm e d esea,
co n D o n G a sp a r d e Q u iñones
q u e e n el d u e l o d e l a m o r ,
m¡ p rim o , sobre palabra;
to d a u n a vida , L e o n o r ,
y q u e V i o l a n t e h a d e ser,
e ñ s o l o u n a m o r se e m p l e a .
ántes d e qu atro semanas,
M u e r e e l F é n i x p o r v iv i r,
d e D o n J u a n esposa ; y y o
e l L u c e r o p o r b r i ll a r ,
( c o m o quien n o d ic e n a d a )
\
p ó r s e r i n m e n s a la m a r ,
m arido de D o ñ a E l e n ^
el rio p o r com petir,,
de M endoza y de P e i ^ n w
e l A r m i ñ o p o r lu c ir,
S a le D o n G - c . s ^ r .
el L au rel p o r ser p rim e ro ;
G / í J / ’. N o e s p e r é m é n o s finezas
y y o , am an te verdadero,
' d e D o n D ie g o ; y a s i , el alm a,
p r e t e n d o sin alv e d rio ,
h e r m o s a L e o n o r , publica,
s e r L a u r e l , E s tre lla , rio,
d e s p u é s d e ta n ta s borrascas
énix , A rm iño y L u cero ,
c o m o ha t e n i d o m i a m o r ,
m o , sin s a b e r si a m o ,
su favorable b o n a n z a ,
s o y del objeto q u e d u d o , '
i í o n . D esp u és q u e m i h e ím a n o v ino^
V á
m i s e n r i m i e n t o iviudo
e s t á p e r d i d a e s t a casa.
ap,
co m u n ico m i cuidador
G a s p .D
’ 'i ^ o , m i b i e n ; : gim o y p e n o p o r estad o ,
L e o n - . i i o h e d e o ír o s ,
llo ro y siento lo se v e r o ,
D o n G a s p a r , u n a palabra,
m uero del daño que espero;
q u e el-decoro d e mi honor
y e n t r e la d u d a q u e ign o ro ,
es S o l , q u e e n t r e n u b e s p a r d a s ,
a m o , d u d o , gim o y lloro,
P laneta a n im a d o , ro m p e
vivo , siento , p e n o y m uero
a t r e v i d a s c o n fi.in z a s .
V ase.
V u e s t r a discreción m e tien e
G / 7 í/ > .S u m i l l e r fué la v e r g ü e n z a
d u d o so , q u e la cordura,
d e la s ro s a s d e s u c a ra ;
altiv e z d e la h e rm o su ra ,
p e r o p u e s v i e n e la n o c h e ,
t a r d e á r e d u c i r se v i e n e :
I y m e h a dicho la criada,
y
v u e s t r a ciencia m e p re v ie n e
q u e h a J e b a x a r al J a r d i n ,
d e s d e el C i e l o l a s e n t e n c i a ;
los M úsicos hasta el A lba
p u e s m ira c o n evidencia,
^ h a n d e s a l u d a r al S o l .
q u e van c o n tra mi d e s v e lo ,'
" E l . D o n D ie g o d e P eralta
.discreción , c o rd u ra , C ie lo ,
x s ^ i z a r r o C aball ero-,
I t iv e z , v a l o r y c i e n c ia . .
í - « c u d e í su s a n g r e h i d a l g a ;
S eñ o r D o n Ju a n d e A rellan»í
;p e r o > \ t i j R r i d o u n h o m b r e n o b l e
y o os confieso una verdad
/ h a f a l t a d o á su p a l a b r a ?
q ú e la m a s p u r a D e i d a d
5 « / í ’k D o n a L e o n o r y D o n J i i a n .
S o l o s e s t a m o s lo s d o s / ^ y C l ^ X Á ? . t i e n e al a m o r d e su m a n o :
e s t u d i o k a s i d g vanOj
yV s u p u e s t o nq nu e m i fe.
fe,
to d o discu rso m e n o r.
alm a d e m i v o lu n tad ,
^
q u e e n ese libro m a y o r ,
sie m p re ha sid o tan constante,
a u n q u e h o n o r l o c o n tr.id ig 'a ,'
'* á n t e s q u e v e n g a V i o l a n t e
n o h a y L u c e r o q u e n o d ig a ,
( y o seré b r e v e ) escuchad.
a p h a y c i e n c i a c o m o el A m o r .
D e s d e el i n s t a n t e q u e o s v i,
* o p r e s u m í , q u e n o habia
d e s d e el p u n t o q u e o s m i r é ,
m as c ie n c ia , q u e presum ir
c o n el a l m a o s a d o r é ,
d e d is c re ta , y n o rendic
y e l c o r a z o a os i « n d l :
al
i
Ayuntamiento de Madrid
«7 »
F
S'
<3
Ic
P
q
ir.
S a lé
9'
so
en
es
de
G asj
G ^sj
SOI
Leon
VUi
G asp
C hou
ï>on Fg^ando- de Zarete.
A m o r l a fa ntasía;
19
q u e a n d a el d i a b l o e n C a n i l i r a n a
p e r o si e s s a b i d o r í a , '
y a rg u m e n to su p erior,
■E l
conceptos?
h i e n a S o n z e J o s , s e ñ o r ? C /w co/. N o s o a
q u e « n « s te C ie lo interio r
^ n o ra y o s ; escuchem os.
la s i d e a s e m i n e n t e s
so n d e A m o r astros vivientes,
P'/
y
d o s herm an as?
n o h a y ciencia c o m o e l A m o r .
S
” 1 V tÍ.
vinieron.
, S i A m o r Jlega 4 s e r D e i d a d ,
nace del en tendim iento
tW .Y D .G a s p a r? £ /^ „ .L in d o c u e n to !
p u e s n o le m and.iste abrir
m e m o r i a , y el p e n s a m i e n t o
desvela la voluntad:
l u e g o si Ja g r a v e d a d ,
el d eco ro , el pundonor,
’ P°í
tenem os
À
p e r o escucha , D o ñ a E len a,
e l r e s p e t o y el h o n o r ,
p e r d i e r o n en Ja p r e s e n c i a
Tt;
requiebros.
d e l A m o r t o d a s u c ie n c ia ,
i p e ro n o im porta,
q u e d e sp u e s lo aju íta rém os. ^
’
^
hay ciencia c o m o el A m o r .
‘í e « u o s o j o s q u e a d o r o ,
í pues y a m e h e declarado,
° y esclavo , sien d o negros,
y' _, n o «_ j u! s----t o - i <jue
- ’- <»á ujim iu"ehremr m
a naan, a ,
i. i .
. ’
Sí»nrtr M/-.n T..__
q ' i é m•a s. d- u l...........
c e l i..b............
ertad,
•
senor D o n J u a n , le ,d e is z e l o s / ^
so lo drgo , que m i a m o r : : - - 9 ^ * 5 ^ . , , , ? f
cautiverio?
i
^ / u a n . - Q ^ é sonoros iístru m e n to s-^
p o r la r e j í d e l J a r d i n
. se escüchan? saber e sp ero
C o n la o b s c u r i d a d ,
lo g r a tm t i n t e n to ^ d e s e o , *
p o r ^ p u e rta del Jardin,
que E le n a a b r i ó m i s afedos
m e recerán ::S a /e V M
^ iie D
.. . . .
Si
a n t í , y h a n d e tro c a r s e d e fo r m a ,
. ^ i a n q u e d e con V io la n te ^ D .
G a s p a r co n L e o n o r .
' r
l i i o» . n JT u. ^
D
an
al J a r d i n ?
qijui,
i j e sospe
í u i p e cb.p,
cno,
q u e fué sig u ien d o á mi h e n í í ^ l í ^
sois v o s ,_señ o r?
D u lc e d u e ñ o
f u r . in
—
e n la
r t j a d e i Jr a. r a i n ~ ^Y|i||------------
W - A
Z ú .V \
w l? a
•
•
>*
agradezco,
consagran
versos.
/
u«
^ o n j o m í J „ a u S í,
zelos.
C W . V i v e D i o s , q u e son tus oíos,
x ’gM ta
d u lc e s y \ e g r o s .
^
’
y te los he d e sacar,
£ /e n a . M ira
e n cautiveilo.
q u e m i s o jo s s o n
pardo,, a ™ / . N o 3o„ ',¡,0 p ,i.,„ s :
«nas_, q u e d o , q u e s i e n t o r u i d o ,
y SI y o n o l o r e m e d i o ,
n a d e ser T r o y a ^ S í t c . i 'a e i a » u n a luz al m o m e n t o
^ para explorar e l J a r d ir .
umc-ntos;*.'
. ^ ' • a v e z]> F /W . Sera
<='
gâTôfîtêÔ
d e mi herniona.
G a s p . E i L e o n o r ? L e o n .S i.
■•
son
E sto s sonoros»,acentos
voces d e l corazon.
I—
H»i i Mcru,
qnien va , d ig o ? no re s p o n d e ?
C W
E sp a d ita s ? b u e n o es esto
C /w .E sD .G ,isp a r? G ^ j^ ,£ sD ,D ie t;o í
C hocol. Y o s o y : n o 0 5 vea D o n J u S
C hocol. 0 : i
l„es ^
K
J u a a . E s D .D ie g o ? C h o ro / B u e n o es e s o ^
V i v e C h ristu , q u e sino lu b la s,
.
Ayuntamiento de Madrid
qué
L C
t ^ í
i
ñ ’i l
h L jJ e r m o s á .
J
K n e n g a á o , • q u e m e ag ra T Íá j
q u e os p a so d e m e d io á m edio.
para decirlo presto,
J u a n . H a m u c h o q u e entraste? C ío c ^ N o .
u
n
G a l a n , q u e en e! J a r d í n
J u a n . ^ o s i u n h o m b r e , v iv e el C i c l o ,
s e e n t r ó , y a l s a lir D o n D i e g o / ,
e n c o n tré en este Jardin ;
c o n el a c e r o e n la m a n o
p e ro avciiguar p re te n d o
m o d e x n , p o rq u e mí acero
d e e s t a s u e r t e la v e r d a d .
V aseí
,o t o m a r a la v e n g a n z a
C A o f o / - V i o l a n t e , L e o n o r , q u e es e s t o ?
e su ciego arrojam iento.
X e o n . Y f ' , íe ñ o r ; ; - V i o l Y o n o s é n a d a .
Á a le E l e n a .
C hoco'. Y D . fia E l e n a ? E l e n . L o m e s m o .
\lsn . D o n P e d r o v i e n e á e s t a q u a d r a
C hocol. E n v e r d . i d , q u e e s t á m i h o n r a
con V io la n te , y con D o n D iego
flo rid a c o m o u n A l m e n d r o ,
jued.i h a b l a n d o D u n G a s p a r .
p u e s a n d a e n estos Ja rd in e s
h
. N o m e d ’ l u g a r el t i e m p o
fo rm an d o p im p o llo s tiernos.
d
e
d a r o s sa t is f a c c ió n ,
E s t o se su f re ? e s t u pasa
s
o
l
o
os diré , q u e p re te n d o ,
e n casa d o n d e h a y g o b ie rn o ?
q u e conozcáis , q u e m i h o n o r::-;
P o r v id a d e D o n J u l i . m
J u a n Y a c o n o z c o v u e stro intenios
m i p a d r e , q u e g u a r d e el Q í ^ j
c ó m o vino D o n G a s p a r?
q n e las d o s h a b é i s d e e n t r a r
L e o n E ' e es c o n o c i d o y e r r o .
m a ñ an a e n un M o nasterio;
J u a n . V i v e D ios , q u e he d e m a ta rle .
sí , p o r v i d a d e D o n C o s m e
L e w i . E s o es p e r d e r m e y p e r d e r o s .
d e G u z m a n , mi v isa b u tlo .
J u . ^ n . A v e r o s v i n o al J a r d i n . .
T )a ré le c u e n ta á mi tio
^
L e o n . N u n c a a d m i t í sus a f £ to s.
D o n P e d ro d e estos in tendios:
J u a n .C Ó T A o n o , si él o s a d o r a ?
ó p e s i e á m i h o n o r ! ó pesie
L e o n . B i e n sabci^ , q u e le a b o r r e z c o .
el la d ró n , que p u s o , C ie lu % - - '^
J u a n . N o es p o . ú b l e , n o es p o s i b l e .
e n u n a m u g e r ta h o n r a
L e a n . E i o es p S ^ r s e á g roser'o.
j l e u n h o m b r e ! D . J u a n , q u é es esto?
J u a n . N o o s d e t e n g áis ; q n e o s a g u a r d a .
S a le D o n J u a n .
Leon.
¡
Q '^ é d e s p re c io !
Á J u a n R e tíra te con V io la n te.
f / í ? " j ^ j ú e i n g r 3 t¡tud !
Q ué pesar.
C hocol. V i o l a n t e , e n t r a o s a l lá d e n t r o ,
\L e o n Q u é d o l o r ! / z í . j « . Q ü é s e n t i m l e n t o f
y n o m e s alg áis jíimas
~'.eon. U n e t n a l l e v o e n el a l m a !
■ a! J a r d í n á t o m a r fr e s c o ,
W . U n v o l c a n ¡l e v o en el p e c h o !
y u n q u e se o s a b r a s e el a l m a .
'fl
■ / < « . Y y o pr>r v e r á "•! a m q ^
V io l . H a r é l o z ú . C h o c o l e o n o q u i e r o ,
is d e V i l l a - D i e g o .
q u e t o q u e al á r b o l v e d a d o
n in g ú n A d án s entcndeislo?
€54 !í t * ^
í í i í i í Í54
V i o l . Si s e ñ o r . C horo!. L i n d a p a r t i d a ;
s a lir á t o m a r el f e s c o
J O R N A D A
T E R C E R A .
á obscuras y en un Ja rd in ?
S a le n D o n C a r lo s
ra sca n ­
V a m o s p u e s T /o .Y a O ' 5 o b e d e z c o . F < í í .
do u n a b a r c ia d e naypes.
J / í B . T e has d i s g u s t a d o c o n m i g o ?
C/Júca/. O ' p e s i e al p r i m e r l a d r ó n ,
' C hocot.
ni p ó r p c n s a m i c n r o t
q u e en baraja os ha m e tid o ^
v a m o s , E le n a del alm a.
infam e
sido,
* E l e n . V a m o j , m i s e ñ o r D . D Ie g o .y < a « x .
D o n C arlos , mi p erdición.
L e o n . d ü é es e s t o , D o n J u a n ?
C a r lo s . S a le s p i c a d o , D o n D i e g o ?
* '^ h i u n . Leonor-,
C hocol. S ü ' g o d a d o á B e r c e b á ;
j i p en ig m a , q u e n o entiendo»
p a c i e n c i a , a y ú d a m e tú :
f o n v o l c a u , ' d o n d e m e a b ra s o ,
K or v ida de:s- y o e s t o y c ie g o . .
p a e t o a j d o n d e soe <jueniOj
20
- íí*
Presumida y
Carlos»
Ayuntamiento de Madrid
C
C
-h
r. •
C
C
r
De Don Fernando de Z a ra te.
C « r / o f . Q i i é h a b é i s p e r d i d o ? C'^oco/.Perdí
d o s mil pesos d o c o n ta d o ,
A
J
I
i*
21
á D o n G asp ar pro m etiste
j e s p o s a á L e o n o r ? C hocol. Y o ?
^ 1 ^ ^ ' e ^ n r , m e la p i d i ó .
y_ i'^irtp f " ' '
‘** r "I ^ '
C a r lo s . D e b e s la p a r t i d a ? C h oco l. Si.
. q u é le r e s p o n d i s t e ?
C a r lo s . P u e s n o os d é c u i d a d o , y o
C h o v o i ^ ^ 'i 'i n o a n d u v i e s e t a n li sto ,
os e n v ia ré ese dinero;
p o rq u e era M onja L eo n o r;
p o r q u e serviros e sp e ro
y q u e ántes d e un m es , señor,
c o m o a m i g o . C hocol. E s t e c a y o : a p .
se iría á c e n a r c o n C l i r i s i o .
P o n e is m e en obligaciones
(m ó.
J u a n H o y el jiiicii"» h e d e p e r d e r .
m u y g ra n d i;s . C a rlo s . S i e m p r e o s e j t i C hocol. A u n q u e s o n t u s ju ic io s g r a v e s
C koco l. E n efi.£lo , sois m i p r i i n o i
e n esa p a r c e j ^ y a s a b e s ,
d ex éin o n o s d e razones,
q u e n o c ie n e s q u e p e r d e r .
y v a m o s á lo i m p o r t a n t e .
J u u n . D i m e , in f a m e : :V o s m t; p e i i s t e i s a y e r
C hocol. H i y o t r a c o s a ?
p o r esposa ó p o r m u g e r
J u . m . L a d e E lena te c o n J e n a ,
á m i h e r m a n a . C a r lo s . S i ' á V i o l a n t e
pues la 'lla m a s D o ñ a E ld n a
l l e g a m i d i c h a á atCTiiz.ir,d e P eralta y d e M en d o za;
e n m í c en d réis u n e s c l a v o .
u n a criada ,
tt,
C hocol. D o n C á r l o s , y o n o o s a l a b o
t r a e la c a s a a l b o r o c a J a .
s u h e r m o s u r a singular,,
C hacal. S e ñ o r m i ó , e s a c r i a d á
s i n o su v i r t u d , su h o n o r ,
f u é c r i a d a p o r mí.
^
p r u d e n c i a , su c o r d u r a ,
D e n t r o D o n D ie g o y o tr o s .
{ y su p o c o d e l o c u r a
M a t a d l e . O tr o . M u e r a .
| 6 n esto del p u n d o n o r.
J D ie g o . C o b a r d e s ,
• ^ I t i m a m e o v e , e l la es
aquesca su e rte castigo
v u e s t r a e s p o s a , y o o s la d o y
v i l l a n o s atrevim iento.'!.
c o n m u c h o gusto. C a r/o j. Y y o e s t o y , v í ^ /í- o .M u e r r o s o y .C íu c .P o r J e s u C hristO ,
c o m o e s c l a v o , á' v.....................'
u e s t r o s pie■s,
q u e es D >n D íü 4>o d e P e r a l t a .
reconociendo , D o n D iego,
J u a n . Q \ \ é á \ c ^ ^ 'i Chocol. L o q u u t e d i g o .
e s te v alo r singular.
J u a n P o n d ré m e á su la d o .
V¿¡se.
C hocol. N o $e p o d r á d i v u l g a r
C hocol. B u e n o r
e ste casam iento luego,
d e s h i z o s e e l la b e rin to ^
e n tre tan to , que D o n Ju a n
J.1S d e V i l l a - D i e g o t o m o j i
n o se c a s a c o n L e o n o r .
• p e r o . ig iiard ar es p re c i s o .'
C a r lo s . C o m o y o l o g r e irvi a m o r t ; S a l í n D o n J u a n y D o n D l e ^ a con ¡ a
........................
C ho col. L a s p a l a b r a s n o se d d n
e s p a d a d e s.......
m td...
n.
v s i n c u m p l i m i e n t o : lo s d o s
D o n D i e g o ? D ie g o . D o n J t j a a ?
nos v e re m o s , que deseo
J i t j n . Q u é es e s t o ?
v e r m u y p re sto esre h im e n e o .
• D i'^ g o . H a b e r l e J a d o c a s t i g o
C < i r / c í j . E s r á b i e n : . i D i o s . C é a t 'o / . A D i Q S .
á ~ u n villano descortes.
O í s , e n t r e g u e f l cri adoC h o c o l. E l q u e d a t a n _mal heri do,:. lo s d o s mi! p e s o s á E l e n a .
n o 'l o / i ¿ i f r á o t r a v e z .
C a r lo s . í i s t á b i e n .
V ase.
fu o f i. R e t i r é m o n o s , a m i g o ,
L in d a cad e n a S a le D o n J u a n .
d e l b u ll ic i o , q u e s o s p e c h o ,
■ > m e o d i ó - ei s e g u n d o c u ñ a d o :
q u e la J u s t i c i a h a v e n i d o .
^ á q u i viene , m i señor?
\hocol. Y a s a l im o s d e i a calle;,
J u a n . D<3 p e s a r n o v e n g o e n rn ft
y p u e s n o tí o s h a n seguido estim o el hallarte aquí.
so p lo c o n a lm a , ni v a r a '
I n f i m e , aleve , traidor^
crinunal á lo M i n i s t i e i '
Ayuntamiento de Madrid
h
M ’
L a Presumida y la Hermosa.
ué_ h a b e r n o s d e h a c e r ?
. D on Juan,
y a sa b é is , c o m o c a u t i v o
e s t u v e ,* m i l i b e r t a d
o rd e n ó el C ielo D iv in o ;
p e ro e s to quiere m as tiem p o .
D e S an tiag o vin e , am ig o ,
á m i c a s a , y al e u t r a r
e n Sevilla
ese atrev id o
C a b a l l e r o , si l o e s,
c o n o t r o s d o s ^ v i , q u e a l tiv o s
m altratab an d o s m ugeres
d e p alab ra , y fué preciso
o p o n e r m e , c o m o noble,
> á sus l o c u r a s : r e ñ i m o s ,
« . y s u c e d i ó l o q u e veis:
h aced , que á un criado m ío,
q u e c o n Ins m i ^ M a S o s p e c h o
q u e se retiró ::-T « o c o /. Q u e d ito ,
q u e se v a i l e g a n d o g e n t e :
venios lo s d n s c o n m ig o ,
^
p o r q u e ir D o n D ie g o á su casa,
e s p o n e r s e e n el p e l i g r o :
á la n u e s t r a irá. J u a n . Q u é d ic e s ?
C ho co l. C u e r p o d e C l i r i s t o c o n m i g O j ^
call.i c o n d o s m l i d e m o n i o s .
D i e g o . C h o c o l a t e e n lo q u e h a d i c h o , ^
❖ h a d i c h o b i e n : ^en Ja v u e s t r a
-r
re tir a d o , p o d r é , am igo,
' ' d a r av iso á m is h erm a n a s;
y q ue D o n P e d r o mi tio
so l ic i te e s t e n e g o c i o .
C hocol. C a t o r c e v a ra s h e v i s t o ,
y serejita p lu m a s ; v am o s.
^WííH. E s t á s l o c o ? ti e n e s juicio ?
\ d ó n c i e lle v a s e s t e h o m b x e ?
C hocol. A l in f ie r n o : l i n d o a r b i t r i o !
h a d e f a l ta r u n a c a s a ?
^
d é x iile , q u e e sté cautivo,
e n n e ta n to q u e nosotros
ij b ra i n o s , J u a n . B i e n h a s dicl'
a m e , y s a í e n ~ i g f ^ ^ J i¡ e n a i_ ,
/ « ¿ • j . E l e n j , E le n a . E le n a . A o tr a m o z a
d ebes de l l a m a r , no á m í.
{
J i i í s . P u e s c ó m o t e li .im as , d i ?
E le n .1 . D o ñ a E l e n a d e M t;n d o z a .
—
/ » / í f . T ú D o ñ i E l e n . i ? i 7 / c ’?i<í.Aini m e f a l t ^
f jtr o t í t u l o . I j i s s . y q u á l e s ?
£ ¡ , D o á , ’. E l v n a s o y , I n é s ,
J
f
d e M e n d o z a y d e P eralta.
J n e s . D e P e r a l t a ? ¿ ’/íJZíT.Quién l o Igno ra?
J n e s . Y a t u . « a n i d a d - e u f a 4 d : ... .
n o eres c o m o y o c r ú d a ?
E l e n a . N o , am ig u , q u e s o y s e ñ o r a .
J n e s. Señora t ú ? qué accidente
te dio este tí tu l o ? E le n a . A m ig s ,
si q u i e r e s q u e t e lo d ig a ,
♦ d irételo brev em en te.
M i señ o r , i. quien y o llam o
a m o , m e a d o ra y m e llam a
a m a ; y sin d u d a l o s o y
■4 h o y
d e su %’i d a y su a l m a .
E n f e d e q u e es y a m i e s p o s o ,
o s o llam arm e Peralta:
a l ta , p o r q u e u n a s e ñ o r a ,
h o ra n o tiene d e baxa.
V e r m e su r a o g e r e s p e r o ;
p e r o p o rq u e su palabra
a b r a el o r o , q u e y o e n c i e r r o ,
í ^ r o c o n t o d a la p l a t a .
I N o h a y q u e liar d e h o m b r e s , p u e s
e s el m e j o r , íl se e m b a r c a ,
b a r c a , q u e e s c u r r e la b o la ,
o l a , y n o s d e x a si u b l a n c a .
Prim ero que c o n .s u venda
v e n d a el a m o r n u e s t r a c.ira,
c ara , au n q u e mas se carcom a,
c o m a e l h o m b r e l.i m a n z a n a .
Y o , e n e f e é i o , si serv í,
v i , q u e quien qu iere ser am a,
a m a til s e r s e ñ o r a ; p u e s
e s m al hecha u n a criada.
Y a n o lo s o y , p o rq u e s o y
h o y la d u e ñ a , y d e la a g a lla
I h alla m i h e rm o su ra , qu e
^ j ^ ¿ e d e x a r á m is a m a s .
Si q u i e r e s s e r m i d o n c e l l a ,
s e lla la d e s c o n f i a n z a ,
íi.inza q u e h a g o p o r d a r t e
arte p a ra m i priv.m za. '
Y sino qu ie res servirm e,
ir m e p r e te n d o á mi casa,
á s a b e r si m i D o n D i e g o ,
D i e g o M o r e n o s e lí a m a .
Y n o m e n o m b r e s ja m a s ,
m'as q u e D o ñ a E l e n a c a s t a ,
h a s t a q u e e n él p a r a t o d o s ,
to d o s m e llam e n P eralta.
V ase,
Sa-
Ayuntamiento de Madrid
i
Leo
In e i
Leo.
In es
,
’
P
, k 'it Choc
(<
L
j
I
‘
Leo.
Choc
Leo-,
G
qi
cc
• an
L eor,
Choc
V Leon
Choci
■ he.
coi
D e Don Fernando de Zarafé.
i
23
S a le D o ñ i L é ^ o r .
n i e n m i v id a á n n 'íf e h e m u e r t o
Z í o « . C o n q u i é n li a b ia b a s , I n e s ?
e n E < p a ñ a , si n o
1 F lán d e s.
In e s .C o n E le n a ; está perdida.
Escrib.'^%\?> es m a n o l i e n t o e x p r e s o
X í o « . Q u é h a b l a la d e s v a n e c i d a ?
d e la S.ila , y e s ¡ . z o s o .
I n e s .Y o te lo d ir é d e s p u e s ,
Chocol.Yo e s t o y b i e n e n v)i a p o s e n t o ,
p o r q u e v i e n e m i s e ñ o r . S /tle C h o c o h
y m a ñ a n a i r é á la S i L
V C hocol. Y a q u e d . m eii u n a c a s a
ap,
y á la q u n d r a m a s a d e i i t i o ,
( q u é es e s t o q u e p o r m í p a s a ! )
á q u e re lla rm e d e quien
D o n D ieg o y D o n Ju an . L eonor?
■ á u n h o m b re tan C ab alie r..
A donde queda D on Juan?
c o m o y o , le h a l e v a n t a d o
C hocol.'K s h u é s p e d c o n u n a m i g o .
u n a m uerte qu an d o m énos.
L e ó n . Q u e d i c e s ? L k o c a l .\.o q u e t e d i g o .
V i v e J e s u - C h r i s t o , queap.
C o n D o n D ieg o d e G u z m a n .
e s to y tem b la n d o d e m ied o :
q u e d a , herm .ino d e D o ñ a A n a,
diré , que s o y C h o c o la te ?
q u e h o y d e F /á n d e s h a venido»
n o , q u e el - c a c a o n o e s t á b u e n o .
c o n quien habernos te n id o
E scrtb.Si v u e s t r o m i s m o c r i a d o
• am istad segura y llana.
o s c o n d e n a . C ío c o / . B u e n o e s esos
Z í o k . N o c o n o z c o esa s e ñ o r a .
c ó m o ' se Il ain a el c r i a d o ?
Chocol.E% hija d e D o n T e o d o r o ^
J ííc n í.C o s m e D ia z . C /w o /.Y o n o ten g Q j
y nieta d e T o m a s M o ro .
n i t u v e , ni b e d e t e n e r
V ^ . í ’OK.'Ménos la c o n o z c o a h o r a .
. n i fie t e n i d o e n n i n g ú n t i e m p o
C hocol. E s en. t a l l e V H í a r r í a j
'c ria d o á quien lla m e n C o sm e ,
<1 T
■ h e rm o s u ra , perfección,
D a m i a n sí , m r Z j p a t e r o .
.
•/
c o r t e s í a y discreción,,
L eó n . D é m o sle cu en ta á m i tio.
la V e n u s d e A n d a l u c í a .
V io /. E s o s e r á Jo m a s cierto ;,
L e ó n . Q u é es e s t o q u e e s c u c h o , C i e l o s í
p u e s u n c r i a d o á su c a s a
f
d e e s a s u e r t e e! t a l D o n j u á n ,
—
L e o n o r , al m o m e n t o .
- se rá m a rid o y G alaní*
C// 0 £ 'o /.L Io r a s,D o ñ a I ÍIe n d ? £ '/£ 'H rt,L lo ró ,
- m u y presto ^B M H Íé d e z e l o s .
m i b i e n , p o r q u e o s ll e v a n p r e s o .
J
S a le n d o s A l g u a c i l e s y u n E s c r ib a n a ,,
Chocol. M e s o l t a r á n « n - e l a y r e ,
^
D o ñ a V io la n te y E l e n a .
ántes q u e se pase un C red o :
K í j c r / ¿ ’. P e r d o n a d , q u e e s t o es f o r z o s o .
n o ll o r e s , p e s i e á m i a l m a .
» C S o c.Q iii én c ú E s c r i b . \ } n c r i a d o v u e s t r o . .
E sc rib . L o q u e p u e d o hacer,D o n D ie g o ,
;fl C h o c o l.^ n m i c a s a l a J u s t i c i a l
p o r s e r v iro s , es ÜGvaros.
.? E s £c r il>
i l> .L
.L ct e d e s t e m a n H
d a m ip
i e n fn
to ,
á v e r si es c r i a d o v u e s t r o
^ ^ ^ ' ^ m ^ ^ o m d r ! i'f y f( [ ü e y o D a l e u n p a p e ¡ ,
e l ta l C o s m e . C / w c o / , D e c i s b i e n ;
W ^íucrza q u e os po n g a preso.
y si él d i x e r e d e cierto-, i / o r « E l e n a ,C h o c o l.F o i q u é c a u s a ?
q u e s o y su a m o , m e p o n g a r í
E s c r i ^ . P o r q ü e h e ri s t e is
e n u n c a d a h a l s o luego,,
d e . m u e r t e , scáor D o n D ieg o ,
y en. éJ m e c o r t e n al p u n t o
á D o n P e d r o F igu eroa;
l a c s b c z a ' d e l proceso:-,
dícelo un criado vuestro
n o l l o r e s , c o n m il d e m o n i o s .
á quien y o p u se en la cárcel.
£ / í « . Q i i é i e l l e v a n ? £ 'j m ¿ . V a m o s lu e g o .
C hocol. D i é r o o m e c o n la d e r e n g o , ap-,. E l e n a . L u t o s para- D o ñ a E l e n a ,
U í i é ha- e r r a d o el m a t a d o r ;
p u e s h a e n v i u d a d o ta n prestr;>'.
p e r o i e p e r d o n a el y e r r o :
la s - í i a m a s p o f l a r f á ^ ¡ J ' p ^ t
y o a D o n P c d r a F igueroa
otrO 'C h ocolate y l a J u s t i c i a , y s a U n
n o l e h e h a b l a d o e n ninguQ: t i e m p o . ,
D o n J u a n y D o n D ie g o .
n i c o n o z c o t a l c r i a d o ,.
C h o c o l a t e , n o l i a ven id o -
ñ
I
cs-
Ayuntamiento de Madrid
34
L a P m m ú d a y U U em osa.
^ * ^ h a s i t i a d o m la casa
esra n o c h e , y h e n o ta d o ,
d e D o n D i e g o , y él c r i a d o ,
co m o he estad e con cuidado,
q u e e s t á m e t i d o e n la ja u la,
D o n J u a n , si le h a s u c e d i d o
h a can ta d o lin d am e n te.
alg u n a desgracia.
No:
D i s t e p a r t e á m is h e r m a n a s
é l ir ía á vu e sc r a c a s a ,
y
á
mi tio , d e q u e y o
_
‘' y
d e t o d o lo q u e pasa
e n e sta casa q u e d a b a ?
D o n P e d r o c u e n ta dió,
■
C ho col E s o d i t e s , q u a n d o ti e n e s
■ A I s í n k d u d a a l g u n a , " ' y I0 3 d o s
e n la t u y a tr e i i i j a g u a r d a s ?
s e ! \ a f c r á n , D o n D ie g o , in fo rm a d o
N o , señor , n o te con v ien e;
d ^ i iíí e r i d o y d e l criado.
d e x a s o s e g a r la s v a ra s
D ie g o - N o fu e r a m a l o , q u e vos
y Jas p l u m a s , q u e d e s p u e s
o s inform arais ta m b ié n
h a y tie m p o . D íV ^o.M as acertad a
d e to d o lo sucedido.
c o rd u ra será , D o n Ju an ,
J u m .C o n cu id ad o m e ha te n id o a p .
q u e y o íe e s c r ib a u n a c a r t a
*, C h o c o l a t e . . D c c i s b ie n ;
á D o n P e d r o . J u a n . T i t c h bien.
S e p a m o s e n el e s t a d o
2 ) < V ? . V o y á e s c r i b i r ! e : a q u í .ig u a r d a . y W f .
q u e e s t á 1a c a u s a , q u e l u e g o
J u a n C h o co late , qué h a y de nuevo?
y o p rocuraré , D o n D iego,
C h o c o l.Q ü é h a d e h a b e r , p e s i e á m i alm a!
Q ue t o d o q u e d e « j u s t a d o .
q u e ia J u s t i c i a e n t e n d i e n d o ,
’
T s Ü b r é q u i e n es e l c r i a d o ,
q u e so y D o n D ie g o y P eralta,
si e s h o m b r e d e c a l i d a d ;
m e p r e n d i ó j wmjh e . J u a n -.Q & é d ic e sF "^
p o r q u e co n to d a ig u aldad
C h o co l.Q üi& o D i o s , q u e m e s o l ta r a n ?
e[ d ü c lo q u e d e aplazado:
p o r q u e el b u e n o del criado,
^ u e , c n lo s la n c e s d e l b o n o r ,
a p é n a s m e v i ó la c a r a ,
e s t o se d e b e m i r a r ,
y s e s a n t i g u ó d e mí,
I p a r a p o d e r a j u s ta r
q u a n d o d i x o , c o s a es c l a ra ,
[ _con la n o b l e z a el v a l o r ,
—.Wf
■
e r a ' y o su señor.
i r t ^ o . E s así ; p e r o d t x a n J o
J u a n . Y L e o n o r , q t i 4 ( l i x 6 ? C/ioco/. A n d a
e s t o a p a r t e , q u é os p ;irece,
t o d a la c a s a r e v u e l t a :
esta C i u d a d ? y « ^ ? í .M e parece,
ap én .is la s d o s h e r m a n a s
sus g r a n d e z a s v e n e r a n d o ,
s u p i e r o n q u e n o verii»s,
p o r oflava m aravilb,
y que p o r huésped quedabas
e l b u r ó d e las C i u d a d e s .
c o n u n a m i g o , á qui<íii y o
D i e g o Sus D a m . i s n o s o n D e i d a d e s ?
i C .
fin g í q u e t e n i a u n a h e r m a n a ,
J u a n . S i e n d o su C i e l o Sevil ld,
q u a n d o se q u e d a r o n m u e r t a s ;
quién lo d u d a ?
pie n so , q u e d e zelos r a b i a n : ^ ^ ^
D ie g o .Y o í , D o n Juan,
p e r o v o y c o n t u li cen cia,
e s t a ré i s e n a m o r a d o ?
e n q u a n t o e s c r i b e la c a r t a
J u .t n .h . m e reo er no he lleg ad o
D o n D i e g o ,‘"*á p a g a r , s e ñ o r ,
t a n t a d i c h a ; p o r q u e e st.in
u n a ñ n e z a b ie n rara,
m is c u id a d o s d esvaiidos,
q
u e h iz o p o r m í el A lguacil,
y m is m é r i t o s rtó s o n
p o rq u e im porta.
V ^se,
ig u a le s á la e l e c c i ó n .
J u a n . E n tal b o rrasca,
S ie m p re e n vos fueron lucidos.
la p ru d e n c ia ha d e ser n o rte ,
T D o n D i e g o , y o m e h a l l o b ie n ,
q
u e guie m is e sp eran zas
sin q u e r e r ni s e r q u e r i d o :
[ la te ,
al p u e rto del desengaño,
y a C h o c o l a t e h a v e n i d o : S a l e C h o co h a y e n m e ntiras ta n ta s,
q u á h a y d e n u e v o ? m a l ó bien?
q
u e y a e s t o y satisfecho,
C hocol. Q u é h a d e h a b e r ? q u e Ja J u s t i c i a
que
I
I
i
Ayuntamiento de Madrid
I)e Don Fernando de Zarate.
r
■
2g
T q r e f u e r o n la s ig n o r a n c i a s
e s t a sin d u d a es la casa.
I d e C h o c o la te ', quien d ie ro a
E le n a . E s p ió le lin d a m e n te ,
á D o n G aspar esperanzas
q u e allí e s t á D . J u a n . ^ ; / 4 « | Q u é tr a z »
d e s e r su e s p o s a L e o n o r ,
p o d r é d a r en ta n to riesgo?
q u e ella c o n ^ n e z a rara,
,1 - l é g íx n s e á D o n J u a n , y s e d e s c u b r e n .
q u a n t o le a b o r r e c e , estim'a
/ y L e o n . A o n q u e d e a c c i ó n ta n liv ia n a,
m i p e r s o n a ; y p u e s el a l m a
y
s e ñ o r D o n J u a n , se l e siga
t a n s a t is f e c h a h a q u e d a d o ,
á m i h o n o r a l g u n a falta ,
d e x u m o s .i s e g u ra d a
p e r d o n a d m i atrev im iento:
d e D o n D i e g o la n o b l e z a :
escuchadm e , q u e em peñada
^ T a l e n V io l a n te é J n e s i o n m a n to ,
u n a v e z la q u e e s d i s c r e t a ,
p e ro q u é veo ? dos D am as
e n los y e r r o s n o repara.
v ie n e n aquí. V io l. V e n , In é s ,
J t ia y i . L e o n o r , s e ñ o r a , a d v e r t i d ,
q u e e s t a si n d u d a es la casa,
q u e A m o r ig n o ra la causa
p u e s e n e l la e n t r ó D o n D i e g o ,
d e v u estro disg u sto . L to n . O id m e ;
y a h o r a salió . J n e s . A t u h e r m a n a
Q u a n d o un C a b a lle ro trata
tem o q u e n o s eche m énos.
d e e m p e ñ a r s e ó d e casa r se
Viío/. A q u í e s t á D,. J u a n . J w f f . P u e s h a b l a
c o n a l g u n a n o b l e D a m a ," *
c o n to d a resolución.
si la d e s e n g a ñ a c u e r d o , '
Y if il . E s t a v is ita , a u n q u e e x t r a ñ a ,
p o r l o m é n o s , n o la e n g a ñ a :
__ , 5 e ñ o r D o n J u a n ^ es f o r z o s a ;
B ien os a c o r d a i s , . se ñ o r,
p o r q u e Ic I m p o r t a á m i f j i u a
q u e e n el J a r d i n : ; ^ / « ^ ^ . E l l a c a n t a
c u m p l i r c o n su o b J i g a c io n .
d e p la n o , señora mía,
V io la n te herm osa? F /o /.Q u éfalsa
L e o n . C o n am orosas palabras
es e l a l m a q u e te n e i s ,
m e d ix isteis, q u e-á. V io la n te
p u es n o . s i e n t e lo q u e h a b la !
n o q u e r í a i s , q u e , e r a n falsas
A lo q u e v e n g o , D o n J w a n ,
¡íiigidas las. finezas;
es, ( p e r d o n a m i i g n o r a n c i a )
q u e te n íais d e d i c a d a
á d a r o s el p a r a b i é n
á m i a m o r la v o l u n t a d ;
d e la e l e c c i ó n a c e r t a d a
q u e os diese m a n o y palabra
q u e habéis h e c h o , c laro está,
d e e sp o sa :;^ F w /. Q u é escucho. C iclos!
e n la s e ñ o r a D o ñ a A ñ j ,
L e o n . Y y o , en v u e stro a m o r fiada,
h e rm a n a , c o m o m e han dicho,
e l c o r a z o n os r e n d í
del d u e ñ o d e aq uesta casa,
c o n la v i d a . i ^ / o / . H a falsa h e r m a n a !
á q u i e n c o n v u e s t r a lic e n c i a
J u n n . S e ñ o r a , a d v e r t i d » '« q u o y o : : _ ^ , . d e li.’.bla r q u a t r o p a l a b r a s ,
H a y fo rtu n a m as contraria !
ap.
dándole á e n t e n d e r : : - V i o l a n t e ,
L e o n . ^ o o s a lte re i s , q u e n o e s c u c h a ,
í q u é d i c e s '‘^ n e s . L e o n o r t u h e r m a n a
no , mi señora D o ñ a A na,
v ie n e aquí. F io /.Q u é d Ic e s? í« íj.D ig o ,
d e q u i e n -sois a h o r a h u é s p e d ,
q u e es L e o n o r . V io l. E s t o y t u r b a d a ;
y e s p o s o se reis m a ñ a n a .
si n o s v é , s o m o s p e r d i d a s .
- • J i m n . Q u é D o ñ a A n a es e s t a , C ic l o s ?
J n e s . £ s t a c o r t i n a n o s vaig¿:
M i r a d , q ti e estáis e n g a ñ a d a :
r e t í r a t e . V io l. D i c e s b i e n . R e tÍ T a n s e .
v iv e D i o s , d u e ñ o q u e r i d o ,
J u a n . Q u é es e s t o , q u e p o r m í p a s a ?
q u e n o v iv e e n e s t a casa
S ellen L e o n o r y E l e n a con m a n to s .
n in g ú n . ) m u g e r , es c i e r to ;
L e o n . P u e s e l c r i a d o n o s d ic e ,
y sino , u n r a y o m e p arta,
q u e sa lió a q u e s t a m a ñ a n a
s i n o os d i g o l a v e r d a d .
^
d e aquesta casa D o n D iego,
C i e l o s , C i e l o s , m uelio u r d a
^
ü
Ayuntamiento de Madrid
es
26
L a Presumida
V
la Hermosa.
t
,'
S a l e D o n D ie g o .
A D ifg o .C h o c o h tü Í C fio c o l. E s p e re u sted ,
e n c a e r ! e s t o h a d e se r;
síiiuem e , I n é s . / b í j . P a ta ra ta .
. \
q u e y a e s tá caliunte el agua:
^
P a s a n D o ñ a V io U n te é J n e s f t r d e la n ­
•
o ía , P e d ro , ch o colate;
te d i ello s t a p a d a s , y v i n s e .
y a y o salí d e ia q u a d r a .
V ase.
L eó n . P ieflu iu o , señor D o n Ju a n ,
'^ D ie s o - Perdonad , señor D o n J u a n , :
n o h a y ’ m u g e r en esta casa?
q u e á sa lie r y o , q u e es tas D a m í S
S le iiO ' H , i y m a y o r b e l l a q u e r í . i ! ^
os h a b lab an , no saliera
i
S in d u d a , p u e s s o n d o s D j m a s ,
á i m p e d i r , es c o s a c l a r a ,
l
q u e u n a es d e l s e ñ o r D o n J n a n ,
ra n ¡ u s tá c o n v e r s a c i ó n .
# y otra del señor Peralta:
ay.
J u a n . V u e s t r a c o r t e s í a es t a n t a ,
v i v e D i o s , q u e si le v e o ,
q u e a n t e p o n e á la a m i s t a d
q u e le h e d e a r r a n c a r la s b a r b a s .
* bizarrías co rtesanas. '
O í d m e . L e ó n . Q u e ' o s h e d e oir?
Y p o r q u e es lance forzoso
quando estoy desengañada
a c o m p a ñ a r á s u casa
d e v u e s t r a s falsas r a z o n e s ,
■ á e sta s s e ñ o r a s , os p id o
c o n o c i e n d o , c o s a es c l a ra ,
p e r d o n e i s ia c o n f i a n z a ,
q u e se is u n m a l C a b a l l e r o ,
q u e le n g o d e vuestro am oi.
q u e faftais á la p a l a b r a , _
D i e g o . E s m u y j u s t o a c íim p a ñ íirla s .
y q u e a l e v e m e n t e fuisteis
Q u ie re s q u e sepa q u ie n -'so n •
t r a i d o r á m is a s p e r a n z á s ?
las rfos D a m a s ? L e o n - L o e s t i m a r a ^ —
V e n j E le n a ; m uerta v o y !
V -in se D o n J u a n y D o ñ a L e o n o r,
A l ■q u e r e r ir s e , s a l e C h o c o la te .
E l e n a . D í g a m e u s t e d , s e ñ o r m ío ,
^ C hocol. D i g o , s e ñ o r , q u e : ; - d o s D a m a s
y p e rd o n e m i ianotancia,
e n esta- c a s a ? q u é es e s t o ?
d os D a m a s , q u e en este pu nto
£¿■£172. -E len a , si- t u d e c l a r a s
A l o id o .
s a l i e r o n d e a q u e s t a sala,
• c o n mi h e r m a n o , s o y p e r d i d a ^
v i n i e r o n -á v is it a r
E le n a . Q u e no s o y y o b o b a ,'T ália:
á mi señora D e ñ i A n a ?
O y e u s t e d , m i R e y . C hocol. A m í?
p o d r e m o s s a b e r q i.i é n s o n ?
E le n a , h u sted digo d o s - p a la b ra s .
D i e g o . Si s o n z e l o s , s o n sin c a u s a ;
C hocol. Q u é m a n d a u s t e d , q u e la sirva?
p o r q u e e i \ e s t a c.’sa , e s c i e r t o ,
£ .l e n a . Q u é ? d e s h a c e r l e lá c a r a
n o v iv e n in g u n a Dam a.p o r falso , p o r e m b u s t e r o ,
E l c n a . 'C ó w .o n o , s i ' y o la vi ^
p o r tra id o r;:- ' A g á r r a le d e l p e lo .
sa lir a h o r a ? D i e g o - ^ e n g a ñ a ;
C hocol: D e t e n t e , a g u a f á a t
p e r o ' s e a a t r e v im ie i ic o
q u e d o , c o n d o s m il d e m o n i o s :
ó l i o , p r e g u n t o , la D . . m a , ----e s E l e n a ? E l e n a . E s f u r i a , es ra b i a ,
■ q u e c o n mi am ig o D o n J u a n
. es b a s i li s c o . C hocol. M u g e r
sa lió a h o r a d e la q u a d r a ,
d e B u r c e b ú , t e n t e , calla .
c ó m o se l l a m a ? E l e n i . R e y m í o ,
E h n a 'Q u é he d e callar ? y mi honra?
es p e r s o n a d e i m p o r t a n c i a ;
H .ib e i s b u s c a d o e s t a c a s a
p o r q u e s e p a c o n quienvos y D o n Ju a n , para ver,
iia d e c o m p e t i r D c ñ i A n a
ha
en achaque d e D o ñ a A na,
( p u e s h a b r á d u e l o qu& o b lig u e
dos m ugeres , que han s J i d o
q u e v u e l v a p o r su fam^a)
f l B ^ a d e aquesta quadra?^
D a m a , q u e aco m p ;> ñ ó
la
■ i ^ ^ D n ' s m u g e r e s ?-£/!?«**• S i, tr aid or^
V.
e! s e ñ o r D o a Ju an * ? se ll a m a
y o é I n é s , esta m añ an a
D oña Leonor de G uzm an,
o ^ ls e g u im o s y supim os
d e D o ñ a V io la n te, herm an a;
to d o q u a n to e n ella pasa.
y
Ayuntamiento de Madrid
p e Don Fernando de Zarate.
y las d o s , s j ^ s o n , es c i e r t o , ^
d e D o n D ieg o d é P eralta,
d e quien y o h e d e ser esposa,
o m o r i r e n Ja d e m a n d a .
V /js í.
Difgo. D e t e n e o s , e s p e r a d :
C i e l o s , q u é v e n e n o ha s i d o
«
el q u e e n t r ó p o r el o i d o ?
¿ u e d e ser esto v erd ad ?
* m \ h e rm a n a esta libertad ?
Ju;*n e s t e a t r e v i m i e n t o ?
» Z 7 7 r a ü ¿ d u d o ? c ó m o consiento
j i o■ b 'Il e zI a e s i T
e crrr^r>^ ;
-------m i s.i n g re u n d e s h o n o r ,
" d e l en ten d im ien ro ?
- - - - " W T T e G B TOíW
dix o , y d e V io la n te herm an
'4
c o y a flaqueza in h u m a n a
h o y so l ic i ta D o n J u a n ?
^ L g s d o s o f e n d i e n d o e^ tán
2 7
í¡n cabello m e h a d e x a d o .
C h o c o la te viene aquí:
qu éh ay d en u ev o ?aw W .6 ilo q u iera e
s a b e r , esas d o s m u g e r e s ,
q u e m e buscaban á m í;:Y q u i é n s o n , p o r v id a m is,
» , . e s q u e se p u e d e s a b e r ?
W / . N o es fá cil d e c o n o c e r
d o s D a m a s d e pic,ir(!ía.
n t e ^ o . C ó m o se ll a m a n ? C hocol. L a ut>»
D o n a T oribia d e B ielm i;
y la o t r a D o ñ a A n s e l m a ,
D a m a s d e t o d a f o r tu n a .
d ic e s K / w c o l . L o q ü e t e d i e o .
P u e s h q u e h a b l ó t u s e íio r ,
se ll a m a D o ñ a L e o n o r .
C W
C u e rp o d e C hristo co n m ig o t
C o m o se l l a m a la o t r a ?
l o s é : sé q u e e s t a D a m a ,
; L L } U ALI j l u m j z
L e o n o r s e ¡l a m a .
’^ 3 ^ 0 i n u n a b a L n z a
D o ñ a L e o n o r ? esa es otra.
a^'Traicion d e m i e n e m i g o ,
^ » ^ 0 . Son muchas?
g . o r i a e n el -m is m o c a í t i g o ,
C
h ^ o l ^ .S o n D o ñ a J u a n a ,
v i d a e n la p r o p i a v e n g a n z a ,
D o ñ a E le n a B ernardina,
i o r o si es f u e r z a a d m i t i r
■ « o n a E ste la C elestina,
e n la m a s s e v e r a c u l p a
•Don a T e r e s a G r e s i a n s ,
del q u e ofen de ia d iscu lp a ,
D o n a V i ó l a m e d e B ali a,
c o m o m e llegó á d e c ir
D
o n a T om asina A ldonza,
la q u e m e p u d o a d v e r t i r
D o n a A ngélica P e o n z a ,
d e m i a g r a v i o , q u e seria
D o n a I n e s y D o ñ a G alla.
m i e s p o i d , q u e su i m p a t í a
t i e n e la p r i m e r v e r d a d ,
P u e s a q u í le v i ^ f n i r a r , ^
c o n Ja s i m p l e v a n i d a d ,
f}¡
s m d t i d a h a b l a t ¿ c o n él___ f o r m a d a e n l a fd n ta sia .
••
a q u í e s t á , d o y l e el p „ n e ! .
j m
O tra V io la n te y L e o n r'r
a ^ / . Q u i é n e s í V é d a s e a l C r ia d o .
« ■ r p u e d e li;.ber , y o t r o D o n D i e g o ,
C r ia d Q u ie n os qivere hablar.
J y , n o es j u s t o a d m i t i r lu e g o
C hocol. D e q u é p a r t e ? C r l u i . P a r a v o s
^
b re v e m e n te un error:
^ a q u e s t e p , i p d m e lian d a d o -A v erig u ar es m e j o r
s e c u t a d , com o honrado,
c o n c o rd u ra y con secreto
l o q u e él o s d i v e r e : á D i o s .
C ' t e l a n c e , q u e ei p r e c e t o
'
d e l im a g in a d o agravio,
m a n d a i n q u i r i r c o m o sabio,
su p r o p i o a g r a v i o ^ » ! d i s c r e t o .
-,
'5'íí/í C h o co la te.
P o r h a b e r v i s t o al c r i a d o
^
d ü D o n G a s p a r , v u e l v o á ver
51 se lia i d o e s t a m u g e r :
C hocol. C r i a d o d e D - . n G a s p a r
av
y c a n p ,,p d ? m J o , m alo:
SI es d e s a f í o ? r e i r a l o ;
A b riré lo ? ,no h a y . q u e hablar.
. - l o e s q u e d i c e el s o b r e e s o i t o r '
a D o n D ie g o d e P eralta,
JF
ei v e ^ j d e r o D o i i ^ i c g o
^ ™
Ayuntamiento de Madrid
s8
L a Presumida y la Hermosa.
reñir. C hocol Y o n o diré,
l e d é d o s m i l cst &cadas :
brñ’ o r , e s t a b o c a es nii a ^
y o salir al c a t n p o ? b u e n o .
á ttti p a d r e , a u n q u e v i n i e r a
X > íV jo *E s p a p e l d e a l g u n a D a m a
a h o r a d e l a o t r a v id a :
p a r a D o n J u a n ? C hocol. N o s e ñ o r :
.
q u i e r e s q u e l l e v e la c a r t a
~ á D o n D ie g o d e P eralta
á t u t i o ? D ie g o . E s o s e r ia
d i c e e s t e p a p e l . D ie.g o . A m U
o b lig .irle á q u e v in iese
C ho co l. S e r á f u e r z a q u e le a b ra
á v e rm e , y en ta n precisa
p a r a salir d e e s t a d u d a .
_
ocasíon n o m e co nviene.
T > .úe e l f .i p A C h o co la te á D o n D ie g o .
C hocol. H a ? d i c h o b i e n , p o r q u e ^
D i ''g o . H á y c o n f u s i o n m a s e x t r a ñ . i !
q y e se d e s a f í a á u n h o m b r e ,
L e e . S eñor D o n D ieg o d e P eralta y G u z ­
^
n
o
- i ^ u e r d a . d e . su. .Ûâ/- .
m a n ; A las tr e s d e la t a r d e os a g u a r d o
D aréle cuenta á D o n Ju an ,
j u n t o á S an D i e g o j ad ' n d e os d a r é á
iin s n r e d a u n a d e s d i c h a ,
e n t e n d e r , c ó m o se q u i e b r a n las p a l a ­
a se.
, C liuuolate.
b r a s , q u e se d a n á h o m b r e s c o i n o y o .
C¡ 'col. A DioS!
D . G aspar d e A rze y Q u iñ o n es.
>ues v as á j u g a r la
O y e , e s c u c h a . C hocol.
voces:
h o m b r e , á la p r i m e r a m a n o ,
l l a y m a y o r bellaquería!
rr a s tr a c o n la .esi''adilla.
P u e s á ti t e d e s a í l i
S a le
o n h o m b re , q u e no conoces?
G
n
s
p
.
P
u
es el criad o le dió
D i e g o . H o u G a s p a r ? C o u o c e s tíí
^
m i p a p e l , n o ta rd ará
á este C a b a lle ro ? C ^íco/. N o .
D o n D i e g o , p u e s se h a l l a r á ,
D i e g o . P u e s q u i é n le d i x o , q u e y o
s a b i e n d o » Que n ie e f u n d i ó ,
p o s a ob a a q u í ?: CAoco/.
u n t/to t. B t r c e b ú .
» y
Z > £ /o .Y o d lp a la b ra ? a o c o /.E sq u ¡ifi« ? r^ 3 ‘
ob .gado,
l ec vy e x porreessaa' ' d e l h o n o r ,
li o h a b i é n d o l o c o n o c i d o .
d e q u i e n h a s i d o el v a l o r
D i e g o . Y o h e d e p e r d e r el s e n t i d o .
m in is tro en lo e x e c u ta d o .
C h o c o l Y y o , si al c a m p o sa lie r a .
P ro m eterm e, p o r esposa
D ie g o . C o n o c e s á e s te c ria d o ?
á L e o n o t , y n o cum plirm e
C hocol E s o has d e .d e c i r ? y o , n o.
la p a la b ra , c o n d e c irm e ,
D ie g o . P u e s c ó m o el p a p e l te dió?
q u e q u ie re ser R eligiosa,
C h o c o l E n t e i l ^ ó , q o e e r a se l la d o :
.
s a b i ü ii d o y o , q ti e á D o n Jusn
• si es p a r i e n t e d e l h e r i d o ,
s e la l i e n e p r o m e t i d a ,
' • q u e c o n a q u e s t e d is fraz
e s baxc-za c o n o c i d a , ^
o s quiere p o n e r en p az?
y e n la p a l e s t r a d i r á n
D ie g o . L o q u e y o te n g o e n te n d id o
l o s aceros- , el q u e t i e n e
es , q u e este criad o erró
m e jo r fortuna g a i» d a ,
l a casa , y q u e h a b r á sin f a l t a <
q u * «! d e r e c h o d e ia e s p a d *
c t r o D o n D ieg o P eralta
m a y o r e s g lo r ia s p r e v i e n e .
e n S e v illa . C h o c o l E s e s o y y o .
ap
S a l* D o n D ie g o .
D ie g o . P e r o el v e n i r á e s t a casa.
E s t e es el s i t i o , sin d u d a s
y e l d a r t e el p a p e l á ti^, 'í
A q u ál h o m b re ha sucedido
< i n e tie n e fuera d e m í f ^ ^
»alir a l c a m p ® á re ñ i r,
. ^ q u ¿ es e s t o , q u e ^ p o r m í p a s a sin c o n o c e r su e n e m i g o ?
M a s sea v e r d a d ó n o ,
A l l í se e s t á p a s e a n d o
ú m í m e t o c a sa lir
u n h o m b r e : el t a l l e y e l b r i o
a ^ c a r n p o , y n o has d e d e o f
á m e dice ser C aballero:
á D o n J u a n , q u e salgo y o
por-
é
T
á^
Ayuntamiento de Madrid
7 0
^
a
• %
De Don Fernando de Zarate.
t i e n e el e s p í r i t u n o b l e ,
/ y se v is te d e l o m i s m o .
^ ^ e r z a será preguntarle,
es el d n e f i o q u e m e h a e s c r i t o
I el p a p e l . A u n q u e p a r e z c a L lé g a s e .
. a t r e v im iento , os suplico,
C a b a l l e r o , m e d ig á is ,
5i h a b é i s v i s t o e n e u e sitio
á D o n G a tp a r d e Q uiñones?
G ^ j / ) . Y o l o s o y , p a r a s e r v ir o s .
2Q
lD ìego.-E % o es b u e n o p a r a d ic h o
á n t e s d e s a lir a! c a m p o }
p e ro n o hab ien d o salido.
Y ú l t i m a m e n t e , si v o s
tu v i s t e i s o t r o d e s i g n i o ,
y n o h a b é is , c o m o d o c i s ,
d e s a / i á d o m e ^ d ig o ,
q u e y o Ds d e.íafjo á v o s.
G íis jj.Q o n e s to solo c o n firm o ,
q u e el p a p e l es p a r a vos;
y y «síasiel eir e reñ
ñ i r ireses p rpreciso.
eciso.
7T ' ^
^
\X
"— '"•-'O.
X > ^ j« .C o n o c é ^ m e ? G ^ í^ .N o m e a c u 6 r.
Z ) / . x o , P a r a m í ' s i e m p r e lo fu i.
g a b a lero , d e habe r visto
( d o , • G a í p . P u e s h,iga el valo r su oficio,
r a p e rso
r s o n a ja
m aas.
s.
v u c s iira
lam
/___ .................
Z>/> ^a?Pues s i e n d o así , q u é c a p r i c h o ,
o q u é d u e lo os obligo,
/
n o habiéndom e couocido,
á escribir este p apel ? D a le u n p a p e l.
a s p . S ú c ñ o p a r e c e 6 d e l irio :
íq u i é n os lo d i o ? m i c ria d o ?
S i , D o n G a s p a r . G r a n c a s t ig o
m e r e c e « u atrevim iento;
^
p u e s ' y a l e h a b é i s le id o ,
„ i e n s a b é is . ¡ q u e m i v a l o r
Wama á d u e l o tan_ p r e c i s o
á D o n D ie g o d e P eralta
y G u z m a n . D ie g o . Y o s o y el m i s m o .
f'
.r \ 'i
- 5 7?'
T----- ^
^ Riñen los dos , y sale Chocolate.
íChocoi. P u e s n o p a r e c e m i a m o ^
* r e m e d i a r s e r á fcrcciso
e s ta d e s g r a c ia . D o n D i e g o ,
la . J u s t i c i a , q u e lia tc n iii o
n oticia d e este s u c e ío ,
os viene á p re n d u r.
Diego. VüQ% vis co
el peligro , D o n G .ijp a r,
i n a n ,in a e n a q e e s t e s iti o
V/ise.
d a r a m o 5 fin i e s t e d u e l o .
b ie n : C ie l o s , q u é h e visco!
n o es D o n D i e g o d e P e r a l t a ? ap.
Chacal.'bA\
w
/ o t t ì i . x n i p r i m ó m e nh a c o n o c i d o , (eip.
ío
G a s p . P u e s á quien“ y o desafio
C rííJ/. D e te n e o s , escuchad.
^ n o sois v o s f s e ñ o r D o n D i e g o ;
C h o c o l.Y o m e d o ^ ' p o r d e t e n i d o .
y fué y e r r o c o n o c i d o
- C á r lo s .
sin d u d a d e m i c r ia d o ;
^ C i r / o í . S igu ien d o v e n g o á D o n D ie g o ;
p u e s t e n i e n d o el n o m b r e m i s m o
y pues c la ra m e n te he v isto,
46 f2 p * -sje ,j» L £ n e m íg < r,^e I papel
q u e m e f i l t ó á la palabra»,
e s d i o p o r el a p e l l i d o .
Je h e d e m a t a r . Chocol. Q u e d o f d i g o ,
, D / e ¿ f f . P u e s m í r á r a l o el c r i a d o ;
q u e es D o n D i e g o d e P e r a l t a
p o r q u e h a b i e n d o y o s a l id o
e l q u e se f u é . G a s p . Y o l n ^ e ñ i d o
al c a m p o p o r u n p a p e l »
c o n él ; p e r o p u e s sois v o s
q u e h a b l a can claro, « o ñ m í g o , " ^
el q u e m e tiene o fe n d id o ,
J es f u e r z a j ^ u m p l i r el d u e l o .
S a l e D . C á r h s co n U e s p a d a d e s n u d a .
■ U G a s p . E l m a n t e n e r lo q u e h e d i c h o
sacad la € s p a d a . ¿ C í ír ^ j '. P r im e r o
í ^ n el p a p e l , e s fo r z o s o :
la debe sacar conm igo,
.. * p e r o si n u n c a os h e v is to ,
v e n g o siguiendo.
I ‘ si h a b l a c o n o t r o e l p a p e l ,
C / w o / . E n q u é p a r t e e s t o y m etid o .^ aa pp. . ^
^ si f u é y e r r o c o n o c i d o ,
G a s p .E X u l ^ r m e á la p a l a b r a
si c o n f i e s o , q u e n o sois,
p r i m e r o , q u e y o h e sa b id o »
com o se
, mi enem igo,
q u e h i z o lo m i s m o c o n v o s , »
p or qué p a n e os to ca el duelo?
m i d e re c h o h a p referido.
è
Carlos.
Ayuntamiento de Madrid
5 0
La. Presumida y la Hermosa.
L .it iü s .0 % e n g a ñ á i s , p o r q u e y o
hd t r e s día s q u e le si go
con in ten to d e m atarle.
C hocol. P u e s y a e s t a m o s e n el q u i n t o .
(jr is p . M i d u tí lo h a s i d o p r i m e r o .
C a r lo s .
ag rav io m a y o r ha sido.
CAífo /. U s t e d e s se m e T o n f o r m e n ;
p o iq u e en e stá n d o lo , digo,
que; u n o á u n o , y d o s á d o s ,
les j u r o , p o r J e s u - C h r i s t o ,
q u e lo s lie d e h a c e r p e d a z o s ;
á n i m o , q u e ^ t o d o es v in o ,
y to d o es determ inarse.
G íí j / » . P u e s á r b i t r o d e sí m i s m o
SC.1 D o n D i e g o . C a r lo s . E s t i b i e n t
elija p o r su c a p r i c h o
co n qual gusta d e reñir,
C h o r o ly O q u é g e n t i l d e s v a r í o !
C o n n in g u n o , ó c o n los d o ^
G a s p a r . Q o n l o s d o s ? es d e s a t i n o .
C/m io /. D e s a t i n o ? V o t o á D i o s ,
q u e si f u e r a n f e i n t a y c i n c o ,
los d i e r a m il e s t o c a d a s :
n o a n d e m o s e n ti tu l il lo s . . _
po rq u e esto y hecho un
51 m e e m b i s t e n d e c a m i n o
ap.
t o m o las d a V i l l a - D i e g o .
C a r lo s . S u p u e s t o p u e s q u e h a v e n i d o
D o n Cí isp.ir p r i m e r o :: - C ^ íJ ¿ 'a / .Q u e d o :
p i c g i í i i t o , s e ñ o r e s m io s,
' n o s.ibreinos p o r q u é u s t e d e s
J s e q u i e r e n m á t.ir c o n m i g o ?
^
G ‘¡sp . P o r q u e h a h i é ü d o l e á D o n G a r l o s
á V io la n te prom etido
p o r m u g e r , y á mí á L eonor,"^
c o n t r a - e l d e c o r o y estilo ,'
q ” 0 d e b e t e n e r lui h o m b r e ,
lio cu(fu'I is lo qtiu hdbeis d i c h o .
C h o L ^ i y o t r o agraviíi? G.- 2 x ^ . N i n g u n o .
L h s i s l . P u e s p o r q u e s e p a n m is p r i m o s ,
q u e ei d i a b l o lo s h a t e n t a d o ,
y el d e m o n i o , q u e es lo m i s m o , ^
e s t a n o c h e Ii>in d e c asar se;
^
sí , p o r v i d a d e m i tio
/ V . D o n P o d r o , c o n m is ¿ e r m a n a s .
/
G a s p . Q n é es lo q u e d g ; e í ^
o/o¿
L S no vy C h i n o ?
¡ablo G r i e g o ? v iv e D i o s ,
q u e h a j i d e c a s a r s e á la s c i n c o
d e la m a ñ a n a c o n ellas,
o se h a n d e m a t a r c o n m i g o ,
p o r q u e p r i m e r o es m i h o n r a .
G « J ^ - , P u e s v o s n o h a b é i s p r o m e t ...
á D o n J u a n , á L eo n o r?C /;íio/.B -ueno;
p a re c e q u e som os L id io s.
D o n Ju.n n c a s a c o n D o ñ a Aria,"
h erm an a del q u e ha reñido
c o n v o s , q u e es o t r o D o n D i e g o .
G í W / . P u e s á v u e stro s p ies re n d id o s
n o s tenéis. C a r lo s .Y d e m i p a rte ,
c o n a f e d o ag ra d e c id o . D e r o d ilU s .
o s p i d o p e r d ó n . C h oco /. D o n C á r i o s ,
D o n G a sp a r , q u e som os prim os,
n o an d em o s en cum plim ientos:
ven io s los d o s c o n m ig o ,
y llevaos á m is h erm an as
d o n d e , fi ié r e d e s s e r v i d o s .
^
G / í í / ) . S o i s n o b l e . Cí?r/ox. S o is C a b a l l e r o .
C h o c o l.S o y v u e s t r o c u ñ a d o y p r i m o »
G a s p . V a m o s p u e s á vuestra casa. / '
C hocol P u e s e s c a p é d e l p e l i g r o ,
vam os á desenredar
np.
_ t a n ^ i i j u ¿ p la b erin to . — y . i
h a te n i J o n a X 'e o ñ o r ^ S o n J i t i n é
- i».
^ * . 1 « . O í d m e . i t f O M . Q u é o s h e d e oir ?
D eten eo s , escuchad.
L e ó n . Q u é es l o q u e q a e r e i s ? h a b l a d .
J u j .n .L ,\ q u e n o quiere a d m itir
s a tisf a c c ió n d e u n e n g a ñ o ,
■* q u e f o r m ó la fa n t a s í a , " '
ó f i i r a á Id cortési'::,
6 d e s p r e c i a el d e s e i i g . m o .
^
X í ’o « . D e s e n g a ñ o ? d e c i s b ie n ; '‘ f
p u es q u e d é descngañ.ida
d e u n a _tja'* jen ig n o r u d a j ^
d e ' q u e fjJ^ii?.y e l p . u ü b l e n .
A l p a ñ o D o n D ie g o ,
S igu ien d o v e n g o á D o n J u a n ;
y -s eg ú n v e n g o infori
i ado,
inform
e n m i p r o p i a casa h a e n t r a d o ;
m is rezelos siem p re van
e n a u m e n t o s : d e s d e a q u í,
p u e s n a d ie m e ha c o n o c id o ,
p o d r á la l u z d e l o i d #
t e r u o t r e . d e la q u e o í
Ayuntamiento de Madrid
r
i>
De Don Fernando de Zarate.
;inco
•a.
'
nm etlS S
.B u en o :
Ana,‘ ”
Diego.
id id o s
parte,
o c iil^ s .
Càrios,
im o s ,
cos:
ballerò,
prim o,
casa. ^
d e oir ?
hablad,
tir
•
^
.
Ju a n }
>;
a a q1u e l la D----------a m a tapada.
J t i m . L e o n o r , m i bie n , d u e ñ o m i p ,
J e y h a s i d o rigurcisa
d e lo s z e l o s , d e s l u c i r
Ja m a s p a c í fic a g l o r i a ,
Ja fineza m a s c o n s t a n t e ,
y l e a l t a d m a s am oro sa .’<?. E s t a es m i h e r m .in a L e o n o
c i e r t a ha s i d o m i d e s h o n r a :
ó falso a m i g o ! L e ó n . D o n J u »
^ 1 0
q u e se v é , u o s e ' i g n o r a :
t r e s m e s e s h a , q u e v e n iste is,'
q n e para m í fueron horas,
co n D o n D ie g o d e P eralta
■ mi herm ano d e F lán d es : ío d a s
Jas q u e d e m í re c i b i s t e i s
'
fi n e z a s - , q « e n o lisonjaí,<^
si p o r h u é s p e d f u e r o n m a c h a s ,
"i-p o r e n a n t e f u e r o n p o c a s .
F i n a l m e n t e : : , • la m u d . m z a - ' ■
^ s i d o en «os' rair n o t o r i a , ^ - i
j q u e c o n D o n a ’ A n a os casais,
Ciando oC asion J i c c u c ío s a
al v u l g o , p a r a ^ u e d i g a
c o n t r a ia n o b l e z a h e r o y c a
d o m i c a s a ' y d e rni s a n g r e , " ^ "
^ d e s a y r e s ta n á m i c o s t a ;
• p e ro mi h erm an o D o n D ie g o ,
e n ' o c a s i o i i ta n fo r z o s a ,
.
oi
D ie g a . S o y v u e s t r o s o b r i n o .
C hocol. M o s c a s .
'í^a'ro.Mi sobr in o?D /V ^( 9 .Sí, D o n D i e g o
d e P e r a l t a s o y . Chocol. Z a m b o a s .
'e d r o D o n D . e g o , c i i é es e s t o ?
C hocol. C h i n a s :
que' h a d e s e r ? u n a t r a m o y a :
;
h a y D o n D i e g o s , q u e su- c r c z a n
a q u í . E s c u r r i r la b o la
í-íe r-á lo m a s a c e ri i; d o .
H a b l a , s e ñ o r , linda s o r n a /
h ab la con q u a re n ia diablos,
qu e te lleven d e sd e ahora.
J u a n . D o n P e d r o , D o ií D i e g o , oiJíiie:
Y o v in e d e B a r c e l o n a
a Sevilla
vi á L e o n o r ,
à c u y a deidad' herm osa
r e n d í t o d o mi a l v e d r i o .
S u p e , cjue e n a n a d e r r o t a
a D o n D ie g o cautivaron,
, ^ c o n in d u . n r ia i n g e n io s a
il ic e , q u e a q u e ste criado,
q u e C h o c o l a t e ^ nom bra,
y *» s e f i u g i e s g ^ o n D i e g o ,
í ó n c u y a t r a z a se i o g r T \
e n v u e s t ra cas>/
a h o ra ,
_ue es el q u e p r e s e n t e veis;
m i c a l i d a d es n o t o r i a ;
en d u e l o ta n conéicído,
í
otu^ n
' '
.♦
s a b r á v o l v e r p o r su h ó n n
—
7
, n o a g rav ia;
-n.
^ c o n o r _ h a d e ser mi esposa,
S a /e D o n D ie g o s a c a n d o la e sp a d a
^ a q u í be d e p e r d e r
v id a .
c o n tra D o n J u a n .
C o r í f u l t a d los d o s a h o r a ,
Sí s a b r á , d a n d o la m u e r t e ,
si h - ' ^ u tr .i satisfacció n
p o r in f a m ia ta n c o su jsa ,
« | « ^ 4 ÚMa ni m a s h-.^nrosa;
á u n faid < .r_ ._ ^ ,J;^ .^ errib ]e Janee!
p o r q u e si r e j ’n a la ira,
mi !
— ,
y n o r e y n ¿ la- c o n c o r d i a , '
S a l í i í ^ o h s lo s G a l a n e s y D a m a s .
p e r d e r p o r L e o n o r la v i d a
E lena , c L ,
• s e r á la m a y o r v i a p r i a . >
ín. ini c a s a c u c
G ^ ^ . J ^ n t v D i e g o ^ n)^ c o n s i n t á i s
a c u d id p r e s t o
u n a afrenta t^ n notoria:
I> ò ^ ^ T 3 à n , d e t e n e o s
y o y D o n C arlos defendem os
¿ D . D i e g o , q u é e s esto? C io c . T o r t a s .
« .lo c o n t r a r i o ; p o r e s p o s a
^ ^ 0 . D a r ia m u e r t e á un falso a m i g o .
m e p ro m e tió este traid o r
e/ro. h n m i c a s a e s t a d e s h o n r a ? '
á I , c o n o r , y el a l m a p r o p i a
feí« D o a P e d r o , n o p u e d e h ab erla:
Je h e di; s a c a r c o n la v id a
len ia s a n g r e g<.-nerosa,'
C
r
r /w .A n u á V io la n te. a o í .E s ta h o i a
U r o . Q u i ' é a es este- C a b a l t ó ' í .
sabe p o r el f o l ia q u a rto
ccmAyuntamiento de Madrid
j2
L a Presümida y la Hermosa,
• . e m p l i r las p a l a b r a s t o d a s .
P u e s v o s l o d e c í s , es j u s t o .
D o n G a s p a r ,ü fn C à rlo s ,m ueran.
m í el A m o r o s r e s p o n d a .
rasjj.'M .M íi-iti. S a c a n t o d o s la s e s p n c ld s ^ É U j * '..^ '^
.
M i acero os resp o n d a.
l V ' ‘ -to ~ V O C 6P / y i / l
hoLol. Y el m í o , c u e r p o d e C \iú % K o ^
o/'cKA
<111 b
ho
n cr aa ?'
jy
/
ac
aso nn<trií\
a c ió sin
\f> cr- a
''
U ñ e n t o d o s , y D o n P e d r o lo s d e tie n e ,
‘' ed ro D e te n e o s , i f o ? ; . Q u é dcsdicha! ■
V'
^cacv. / • /
j í / . Q u é d c s g r a c i a ! C.ííií’. A r d a B a y o n a . , a 4^ À
edro. N o rree s p e tá i s e s t a s c a n a s ?
‘C ^ < .Le-Jo«^ ckjfyt^
O í d m e , q u e la s d is c o r d i a s
la p r u d e n c i a la s a j ü s ta .
D ie g o . D e c i d p ues.
P e d r o . N u n c a se lo gran
los e m p e ñ o s c o n veng an zas
^ tan viles, y escandalosa?.
Si D o n J u a n c n t t ó e n m i c a s a , ■ ç f L ^
y s a t is f a c e c o n h o n r a
•t//**'*
y c o o n o b le z a un agravio,
hijo d e A m o r ' p o r esposa
.^ i n e re e e á D o ñ a L e o n o r .
* D o n G a s p a r , p u e s q u e n o logTa
e n L e p n o r sus e s p e r a n z a s ,
co n y i o l a n t e case ahora;
^ y D o n C á r l o s c o n m i hija;
Pii tB s i e n d o d e a q « e s t j
los .ducíos
1.1 fjima e n su esf e ra p r o p i a j
el h o n o r a s e g u r a d o ,
y s a tis f e c h a l a h o n r a .
Com
L ic e n c ia :
En
V a le n c ia ,
en
*
/
-w
im p re n ta
dé
V iuda de Joseph de O rga , Calle de la Cruz Nuev^:^'
iu n c o al R e a l C o l e g a ílc l S e ñ o r P a c y ^ | | |
^
e ti d o n d e
’ íT Ü S rentes
Sn
se hallará^ esta y otras de
Títulos. A ño i n 6 i .
■
yi
Ayuntamiento de Madrid
Descargar