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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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Purifsimo D E I P A R A E Sponfo
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ta n to n o m in e in d ig n u s
S e , íuaque ícríptE j fuaque reliqua
H um ilitervou et, dicat, e o N s E e R A T .
O s T I , excelfe P a tria rch a , cum fem el t^deret me
terrenas vanitati? > ad fydera vultus cxculiífe e fimo,
quofcequeatcrvolutQ r ambiti#nis. Pudet fa n e d íc e i
frequen ter, fedqui negcm ? N ofti quoque exinde,'
reikksivalereque iuísis terreiiis M oecenatibus,quoa
nan eram expertas auarqs,aueríosve, ftatim mihi oc/ ’
currllíeauguftum Y&inuiQ
T v i patrocinium . C J u a d c íe g ü /
dentiiisjqwiííiolim Ath&nienfes,& Rom ani ,íi Dioniíio credim us, in
potentiorum piienteíam canuolabant, Q u a n ta , qualia enim patro-j
cinia haec fo‘er:e,
nt ? Q uodve fperare poterunt íuícepti á íufcep-i
toribus ? T V 1 TI p íí E M ? Sedquotuiquiíque, cui haec curse a S v
5 R A G A T I 0 N E M , aut P R . E M 1 A ? £ f t o ,& v t in a m hoc preciara
fit bonarum Artium? & h o R c ftila b o ris. Sed ago robuftius; quid hxa
niíi humana ludibria á veri amatoribus rifu , íibiloque traducenda?
Forfanhasc dura, & m afcu la a me no audic L e(ílor,n eefp erat; Audiatfa lte m , íi p rrfe rt , 6? obaudiat /E ch o ico , ^ naturaliteir tantam fa-'
pienti.
Imtnati
Pirft£tm.rifup0 m 9m m agtt4re fohhqt
iSatyra is i
O Q m o cú m S iq tia n q tfd m a o n effB cü rIlih u siliU
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Q uídftrvíd íffet ^ R M T O K E m. íncurrthtts d t í s
E x td n H m ^ ^ c ,
V a lca n t crgohsecbona, qu^bcatos non efficiunt poífeffores>VaIeanC
& iili,qui meliora daré non poííunt,nec forfán habent.
Alia íolet efle dedieaniii cauffa 5Titalüm |ÍQiy>fi NdisJnisIi^Q
.........
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jprceSgere.Sfii^S M o r t a l i ü M o m I o a j 6 T y p h i ! P : - i n c R e g e s , P r í n c i p e s
M i g a A t e s : p o n s a ltr ín fe c t ü h u m í! e s ,a b ie ¿ l o s .í e r u ii io s . V iJ i a hascjilla
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Kiag l a N o a i í n a p a c a s ? H e u t t e r i l i s V e r i J Q j i í l
runt,nííi Tlominei ex
anhitione yAtit e x tmuriánata,
Q ^ i d e c o n c r a , l o s E P H San6lirsime,a T e fp era re p o r s i n i , D e l Paret e , D e i p a r x S p p n í o ? ( ^ i d 9 ü i d á í i í i o , á S p o n í a p o r 3 Í 3 im p e t r a r e . Fro­
g a s , a n p r x c i p ú ? P e t i s , a n i n d u l g e s ? Sane non í p c r o p e c u n i a m , a u t
p r s t e x c a m , q u s me íijoil em T i b í n o n r e d d e n c . O p e o 't/oíaáperra,qao
nih?'
ebuspoteft-riplarí)b onum ,reílum ,raagnum A ü i m u m , te rre ­
na í " 1 p c a n t e m , ad c(B Íe iiiaere£lum . i n d u l g e preco rjVt v i d e s c n i
x e p e - , d c q a a p o t i s es m o d o , C l i e n t e m f u i c i p e , q uí T e a m b i t P a t r o ­
n u m . O fcs lix a m b i í u s j b f a c i í i s - a d i t u P a t r o n u s í í ' n u n c : , mi h o m o ,
q u l í q u i s i n a r g i l l a Pa tro n os quaerís , & c o m p a r a p r e m ia h í e c í p c r a c a
Gum pri ori bus: Fauitores,ti>os'cum M e o ? "
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Qu?:fis a d h u c g r a n d e N o m e n , q u o d iibri f r ú t i t é m d e c o r e t ? A d e í l
I osEEH, m y l l i c u r a , # ac m i r a b i le .
fa n g u in é ^ , & ftem m ata?,
A d A í i H e r o s a M a g n i s , á PriacipibüSsá R e g i b u s ortüs, Quícris d i g n i t a t e m f A d e í t P a t r i a r c h a majfimus. N e c P a r e n t i o b c r ic , q u p d
iTert&llurtüsía N a T v s a p p e ü a r í voluity Fabrtyausqm¡haríffilwi; Q a u g u í l i f s i m d
F a t r o c i n i u í ’a ic i p e ,i c e r ü p r e c o r j t u t e l á m e if e l A b o f if q ü e H u i c is y
qu e d i r i g e r e , v t q u ? Ícrib á, qu a2 c o g ic a u e ro y ^ ríi D e t » p r o b e ñ t u r , á i f - >
Gexiíibus p ro fic ia n t. P r o c u l abiic F a m a y & O H e n t a t i o ) & ín p o p a í o s
N p m i n i s d im il ía notir ia . G í o r i a r e t r ib u a t u r D e o , q u ^ f o l i debetarfe
litque in seternum. M ih i a i i o r a m p r o f e c t u s qu^fiiííe í k fa tis , *
S V M A DEL P R IV IL E G IO ,Y A P R O V A C I O N .
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jQatoUeí \egisnofln dyplómatefanEium efiy ñesjuis hum Ithrum.^ cui titulas efiy
• O p u ícu lo ru m libri Qudiíiior citra A u jic f lsperm/fumformis cudaty
rvel alibi cufum (ve.ndat ¡ub poena in spjó dyflomate cauta 3 dato Madrtdij
ai3''ioy6xpeditoq¡per Petrmn-Femandez^de Herrañdfecretisypreeuia.
approbatione Vtri Klanfsimty dtfferttfsimi.quelh* L icen tiati D . A lfo o íl
, ; *de ¿' g u ila r uobdtftmt cauJfarumPatro»/ in eadem Curia yalifq¡regijs^
F E E DB L A T A S S A ;
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Taííaíonlosfeñoiresfficl ConfejoReaieftelibroiothuladoój)»f:»íora«
AuSíore Jofepha FsrnandtjideRetes l. C. Hmmerienji, á quatro marauedis cada pücgo
como parc^ de el origiaahq queda en ®ií poder dcío^achado fioj p«dfp Fer«a«d^*
iftcHerrat» Efcriua«o de Camára,vno de los que rcudcheo cl Coníejo, co Madíld
á
Xecho de Setiembre dc mil y fcifcicnjos y ciaqucnta años.
BO CTI-
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; E t a m í*
ciísimo viro D. lofephó dc Retes. lüris
Ciuilis Cathedr* Veípértin® dig»
nifsiniú.AhkócíIori. Suus
Andreas Piífeq
Ramírez Si
d o c t i s s i m o
N D o 1 V I fe p c . iucundifsime lofepHé
Cum te fe rm é ex tempore , auc fubarftsé
dieculíe praeparatione dicentem audircrri
k e q u cD S , quod is eífém , cui íuri fpruden-'
folum plenos radios, fed teri
iiiores etiam iouiderit ¿ V c enim fincerus
te d iíig o , optabam píaüfibus D o r o r u m y , i. e . qp.ostibi
interim com m ones,non proletaneus fed elafsic?-ri;?íígnti-»
r i:& in quem cúnelos rápilftupprém ¿eftimaré potius cutii
luftitiae Myftis^cúm Ñiinemae Pátritiistquám tum profa­
na p k b e credere cateruatimi Nim irum vehementioribus
Vocis erga te m e is ilic e í muítum e x a lio m m d ú d ia o iío -s
lu m tamen ex proprio fatis gaúdü venerit inftilíáridümt
delibat ex csecá Fide GharitaiIíBtitiam,quá exp erfp ieací
notitia exhau riret; fmlicifsimps proinde (nefcid fubqu á
inuidia non degeneri)pr 3Edicabaeos,qui tecáp.crent:quá
ü is,& D o d io rcs,Íd q ü ó d c e p e rá t,v ix vnqua verbisjíed ad
mirantiü geftibusquasíitUrietiti nráhi ppflent exprim ere.
H oc,fÍ te dicente , & íaüdato r a p tim , mihi éoeneraf:
quid iá eodé fcribéte % ^terhü laudando a c c i i a t , tiulíus
non conicólarití Si totíídumingeriaé,torqueor penitlfsim u s:& q u o d rüftici;) .tírÍphabeEÍci,sfolcc cuenire, yt hiari’
tes aure im charáclerum püIchitudiñcroquádDque fufpic ie n tc r , verba tamen , nedüra mentem non aííequantúr#
id e x p c d o r ; niíi quod malo m eo,doloré,illisadiraitlicbc
tudo: mihi fciendi ardor huncingem ioat;
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Sed o IiCjIá fatis eíl vel raodefl:^ cautelée»mi P in t o , di­
ces fo rta ííc, vel metis difsimulat?,imo & plufquá fatis>vc
indénitas interponendo iudiciopr^ílerur.Et quidéjCÚIu
í . le. ff, deiH* riíprudentia nofitafu dminarH^atquc hummarum rerum noti*
íiafinfit atenué imujli jcient/a: quidquid iníicias iueris j quid/
quid ingeras offucias}non adeo hum%nÍorum diuinafüque
litterarum rudis hai)cris,qui nequeas de iiisj quoru per to/
ium opus non paucula difperfi,ferre iudicium.
Dixci» mi Retes? crediseuiciili validusj sequus perfua*
íííli?bona tua pace dixerim^fallcris egregie. N o n abnua
usein his m ediocritef verfatu-.inde t a m e a d r e m priefente .
xio tam lenitur dolor, quá recru d efcit: 5c quod affers m a­
lagm a nqta expedit meticulofum*qua metum acuit:audi
fodes. Siquq hum aniora,excom uni Eruditionis,c u n flifi
que Scientiis famulantifluuio in Iuris tui incilia deriuas,’
abilfufioribus 'e venis d ed u d a m ir o r : fi quae diuina ex alie
nis terminis,neque f u r , neque Sacrilegus,in tuos trasfers,
recolo Selectísim a: quid no putem magis maioraeííe i]Ia
c cittiiiiare petita,qaibuspriuato & im probo ftudio im pe
deris indcfedusiica cd:ii cx co m u n i, & ideo minus curato
P om ario ,fru¿lus carpis (ic m ites: quid no e x fingulari, aic
proinde cultifsirao,m kiof es pr^fumpfcrim decerpendos ?
ni£,quiex Sacra p a g in a , aliena ferm e fe g c t c , Priraitiaru
m anipalos tibi metis:ex proprio Iuris agro,fi^Ucifsimos t i
bi de mellos auguror no ieuis.T uu erg o tibi regero o he: no
c d faris,n 5fatis eft rai Retes:magis itaque , quod minus
fcripta tua penetrem,indoleam neceííe fic.
Sed age dum , familiatius de more n o ftro , lucubra*
tiones tuas euoluam us: 3cquando a lit e r n e q u o ,lis , fciia , quam i u d i c i o l o i n t e n d i s , fcftíuá tranfaéiío’*
ne dirimatur. Quae eft Ifta, a m a b o , iuris veftri pruden­
tia,quie cum in tc Confultorum om nium ca lcu lo fit piudentifsima , canos tarneo > ig n o r a t , rugasnefcit ? cre­
dideram e g o , tam vere quam quod verifsime á prifcis did \im . Mentem^ \áñoné^ C0»lilitimiufeufhuseJfe:inidqasQÍCdem , in noftro PoUticoru O p u fcu lo fuffragabar. C re d i­
deram infuper propterea paisim a vatibus an nofura Pru-,
den tix N um en,idefi
buccinarl V n d eig /
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3e igitur fíe nobis foiide lurifcoraltusjhoc ciliprudentlfiimusvndiq; euadis, v t vixpienam pubertatem egreííus
oIim }(im onuper)totiusSchol9 fufraglis DoéloratusLaii
ream alíecutus, nó dü bienio toto traní a6io, per infe rioru
C athedrarügradus,vfque ad m aíoiéyeíp srtin á, fcíiinus»
n cc anhelus publico voto,C oílegarü plauíu,regio refcrip
todignifsim^afcéderis ? V n d e,qu 9 Ío , vixannü trigeíimu
expíes,iá no íolüinLycgojdifcipulisD ocirin^ ofdcina>fedL
c a á O rbi apparafíi ín libris nüdinas,& Emporiü,qaa(l aii
ticipatáfcdiuíiaíbluríone,Pfim ariá(qu<g vna tibi reliat)
Gathedram mercaturus? C erte tám ih iid forec obfcuru»'
. _
. qua acumina tua delítefGÜ t:nifívciftaclarét,& c e le b ra n
Vmdr.^.EpiJi. |.yf¿o¿liorib u s: fíe iíiu d C aísío d o ro videretur allucere»
q u id c Senatu Rom ano,idefíipfífsim o luriíprudéti^ady»
tOjfic { c ú b í t é ^ i d j t t mitmitattSyCjUidprudenttjs tn ordtnts ipd
fiusdjim atfone cognofchyCHmsprimdíidgermmay mox ¡v t adoUuerdtyPatns¡vocdtur,ÁdoU jcent'taillicm choat d maturitatecófi^
l^itraBdtJuuem scü modcjlia Seftiü: ¡vht morü podm in fioreptrfi
mittttur^eiuodavix a lííi canadtateygeneraeur,
Im-nui
C iíli^ tR Ú Q ñ iliü á : Seper inciuitacenofira SenaBus¡veneJ
fahtlisfuíKttdíjitte Maiores nofirt pene eunde honore Sembusy(¡uem^
^Mdgifiratihtts trihuehdt, y b ím á ic k lo noftro u a quadracaí
foret coparatio# fi Magiftratus,id eft viri í uridicundoi v c
plurimum ím pcnfi, femper cxfcnioribus eligerentur; ne;
vbiquc no tam ofñcio, quam annis honor deferri vífus: a lí
quando ergo tune quoqj luueneseranc lu n fc ó fu ltí: vtq^
his Scniorü reuercntiam indiderat Prudentiaifíc Senibus,
Magiftratuum decus,astas arogabat* Edidic oíim ,t.ec «io
do inuidetjfímiii a abfquGvitio móftradiuious O p ifex, de
prim andofcnili fupercilio,iuuenili asmutacioni cócican¿ 9 . Sartam proinde tcófamqj ruam tibi elle iubeo,fub ipío
astatis d o r e , lurlíprudentiaematuritatem: ex hac parte
non impune vellicaberis.
AIiunde(parce bem uoío)rcftat tibí fcrupulus amouera
dus. Audioab Amicisemunclifsimís,Óc máxime á meo
D . Lauretio Santos(probenoftÍ qualis ingenii,quant^ íic
tcra-
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teraturae,qua ingentis H lfpanlco gubernacuio Spei,vlru
oom inaueriíi),lcilicct Salmantinse S ch o k n o ftríE o celiü
Z. 1 i . f f . Initis. alterutn)te tota im isjcru ftid o fiia to ^ ^ n itA té J u h tiiita te <vjum*,
í^ibiique relinquere quod ftri¿lifsime non examines,quaíi
P#r}'
rubricam vbiquc dirigere putes neeeíiariuni, H e ­
us tu,mi homo >nihil ne
ícribisHá tecum doli raa
li,quod abiic,ageretur.Qui ergo cum bona fíde fcfibas^
im o,de bona hdc tot praemoneas, obreruaiido io u icem ti
Z. 29. §. q u a d ffb iiü tQ non praemonens íE ílu xitn e illu d ; D e ko n a fid e m ir»
f f . m ndáti yel k g itu fffm no có g ra ttd ea p icfb m Juris d tjp u ta n ^ A t tU íem pet
diceris volitare* AddciHod:#W«/í47«yi5
multa
f f ^ i l é ÜáqmU C iu iU c Q n tr a r d tio n m d ijp u ta n d i^ p to n jtiltta tc to m m m tffe v tfttá
ejjeiínnum erabtlíbus rebus probar i potefl.
GlofiaJ^
A ureiV Verbis gcm ea
ibidem pr^ftruitur E p lg ic2 cp h G irv etlita sp r4 tia letJu b títu a ei,
A n igitur iure níhií vciie putes,nlíi fubtilifsimum, com iu
Z .iT .fd eJ n ia f. á t ¡ ( t b t d it a s lu r t s bono^ fj^ £ C juotm ndofefragari> rv(deatur\vxtii
Sed iam fatis lu í!, mérito de í uris veílri placitis bebe#
tiiis prolatis inludeodus,cum ab eifdem Am icis Isetus aut
dieTÍm,in te vno íubtiliavtiiibus miniftrare: quaíi ideo fa
lebroí'as ícrupuloíitaces traries, vt l«uigcs;fubtilita£e«
Ventiles teriuifsimasjvt mediocríbua etiam i-ngeniia reddas palpabiles: ápieefque confeendas fubiím iores, vnde
vel tardis ftudioíis pcruadantur * £ a eft ingenio lo fep h i
mei,ciara profunditas,argutics folida^ponderofa fubtili*^
tas, acíes penetrabilis*
Ó perge C a p u t charifsimu,(ÍÍ quid vítra mortali Mert
ti reftat pergendum )perge quá c<¿pifti: a c ,v t viuá v o c e
Salmanticara, íic viuidiori calamo H ifpan iá, O rbem inftitu e :fa x ítq u e D e u s v t comitibus virtute , moruraque
d o t e , (quos prae litteris ardentius in te veneror) íicut ce­
dro digna ícribis,fie cedrino ad incorruptibné s u o fru a risjpiura imilla neceíTariafcripcurus. E x h o c noftro R e­
gio Salmantino S oc. le f. Collegio* prid. N o n . Septemb*
A n n , D o m .i6 j o ,
T u u sexco rd e
Andreas Pinto Ramírez.
D . L av#
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
D. L A V R E N T I V S SANTOS
'de S. Pedro in maiori S. Saluatoris vuU;
go Ouetefi Collegio togatus, 8c in hac
Salmantina Academia Digeftivetej
ris Cathedrq Anteceflor,de Au;
riore.deque fcripto prspofito
iudicio, Leriorem falu
tat,8cinuitat.
R JE. G V R S O R I A
hac Ep íílolá ( fi is es o
L e f t o f ,c u i p a b t t t t n non ad v u lg ifa p o r e m ,& pu/
ram putam efuriens iuris fciendam , eius am aspe
netralta r im a ri) libens moRitorem a g o , & com/
p e n d i) , p r o fc d u fq u c tuifollicitus a d c c t n a m t e
inuito dapalem» q u * ferculis i k c t contenta q u a ­
ternis (toíriuntopuíciila ) nidits non erud itionis
dapibus IC reficiet, imo replebit nopcrum quaniris a fe r ijs c r u r ia lib o i. Is eft conditor , quem ab ingenio nciciam o c
pios U a d e m ,a n á g e n io . Mafcuium iilu d & capax
q a j magnos cMputmát»s^m«gmjq»s[íiS€rfe:
- vSraitJliis Cjrl'
«t politum iftuo &
.
iu g et. verj»
quidqmiUtialihtisitidereUhti
¡ a **•
frifcá tetdsjindtttt lotam ptrcHireifejueiitm
A p o lli n a r '
D c d lrin a fane m i» ltip lex ,& co g n itio iomma iuris non priuati m o d o ,
_ y \.
kJp u blici,a« fiqu ip r!E tereafiinui< ae r e c é í is ,v t íü q u e p a r ic u r a t r a ^
¿ t a t ,& ( quod Plinius d c A ii f t o o c meo l/icpafihfrfvIfpHRtfMj i k a v r i - p j{n 7¿¿g „ '
>rrfíí»«d,yíc«*ra,>frf¿í/íá«a j idque ia culo inerti , q u o picrifqu c ne Gj,; * ‘ ’
glig cn iia in p re tio , &pauctfs!mi$ cura fuperft antiquitatis , iurifquc
*
ve te ris ,q u o prim um i a t ix bafes R o m a n a lu riip fu d e n tia , amo qui­
d e m , fatebor ingenue,hom inem abftudioinm v a iie ta ie ,ca n d q rca n í
m i}& moribus antiquis o p p id o amari dignum ,& am icitia iura indies
tirraiora fancit commilitium hoc liitei arum : noa ab amore tamen
h o c iudicium:miratus primum cu fu e rim v iri d o te s , admiratio e x ?
prefsit iudicium ,hioc amot: non enim fum ex his,qulbas honor p r x ?
ieniis, & g r a l i a , quafifaiiciatc la n g o e reio le atjim o pwwftwi ¿0C
f f í
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
»»^3
//
%e»M^«9puto non ddmjrárihominem ádnt'iydtiene dignift'mnmá qmayiderfi
Idem lih A ,
alloquifiuéire,ampie6íi, neclaniarttaKtumfreruwetum amare contingit,
Bpijl,\6,
A b b ís artibus ccndlrorls iu con d íísltn asdap csexp ed a , í c d e a so b
©culos tíbi breoi qoafi tabella p r o p o n á jv tín d c ,qualiquali f a d o prat
loditio,iu*éüfldítate?n Ic d io n is.p ro fed o m q u ea u g u re i'is.M iffu S p ri­
m us,qui,VI a ü d o r in fronte pr^fcribifototus v a r io s , cnifccllacicufqüe
eft, m illecótittct condituras ex noua p lcrü q , o b íe ro a iio n e ,€ 3 pípp#
t c f & reliquis confulte p r?p o fitu s,velu t famis continens fuatrifsima
irritamenta , quibus ro b u íliorcscibo s aípcrnantiuna a u íd isa scx cite ta r.H ic fane foeliciter a u d o r , éxpáfis eruditionis muliilcbae v c l¡s , 16#
g e procurrit p lo re s ,quibus e x eodem genere íc r ib e n d i . /4 wj!>rf/íi»{a
Siddn.//¿,1} portu m ikij pubiict poft Uuidorum latratuum Scyllai.enauigatas fufjieientis
£ p ift,u
¿WíiírfBcW)! fi/ef, e xpon ít rabtilitcr,cxprnat iuculenler,obferu at fin
g u ia r ite r ,& d e m u « í,v t vcruth,artitumqi d e c c t Moíarnsn co líorcn ),
nec eatn contemnit criíis partem ab i n d o d o r u , & rudioris Mtneroae
v u lg o fíne d c lc d o perperá cxclufsa, & i fcio lís fine d e lc d u deterius
admitfam,quae ve te rü ícriptis contra iníuríacn tc m p o rq , v c l e x fc rip
lorutn incuriam confulens, em ertdandis,&emaculandis im pendiiur;
!n iurisaudoribus illam rarlus exercet,in ieliqu rstóp iu sriu ómnibus
rcH gio íe,viu id e íem per,& f e r i o , e i l u d i c i o í c i l i é c l , q n o d folidae fc ra n ic o n ie d u ra e . Inuenies libellum quaqoá e u o lu a so m n i litreraturi
r a r e fe r iü , piura in c o ab antiquitatis c o g n itio n e ,& humaniorü litterarñ au dorib us perita,piara ad G ó rú k o r ü fragmenta,&; G o n ftitn tio
nes lm p e ra to fñ d e n a o animaduerfa.offendcsfaepci n r i s , & c x t c r n «
litíeraturae asidores alrerfils v iq ib u s íe iu u á te s , & v e iu t í u r i e x p o n e
d o,a cillu ftra n d o focistate contrad aom nes c c w a e n e r in i ,c o lla t Í t iá
miraberis externorum ftipcm , & íe d o la m o p c r a m aroicinulin/üipai
tientii fcriptorum genus afymbo 4uTnabifc,idqiic in omnibus'appri#
' m e curantis'.ne affed anri,vt dicitur, plaofum .e xcid an t arma: nunquá
cn ím tn externis fine p r o f e d u m oratur; rim an tem 'in his fem per vi*#
• d e a s , quá iu c is ílfid u r a m inris A iid orlbu s im m itta t, v e la d fp lc n d ii
dioris luminis exam en p ro d u ca tco m Prodencom.ve.terum rcfponíaií
tum Rom anorum Imperatorum reícripta¿
Succedit lerculum alterum ,inquo ro b u llio f cs fánc c i b i ,& qui L c 4
d o r e m y d i n t a b i a d a t u m iam,& capacioris ftiom achi.H ic lo to inge*
«io ve h itu r A u d o r p er alium pclagus,pcriradatus.nim irum d iffic íle s o p p i d o ,& ípinofos. D t conteaBnhuitMcmis)
áfiíone prajeripttsyer
bis,de cendiBtone oh caujam datommAeeonátBtono. ex captte paemceMtee y de
paSíts adiebiis in vontintuti. N o n alibi pleniora cx periere artis m agiíí ras
docum enta:per íyrte s e n im ,d f fe o p u lo s , quibus c.olijBa p lc ru n q o e
áudias interpretum ingenia tutiísimus p e r g i t , & quá naufragorum
í p c d c s tantum fp o!ia,in ccd itcoronat«s,q u od qu c plus laudo,vk o p t i ­
mis longe placitarum e x p e d o ,p r o c u la b e la t i o n e , ñi faftu r e d e s cafo
les,quíbus eoauigandum,dí declinanda íc o p u lo fip e la g i pcricuIa,do*T
cen s,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
tet?T,non sl'js Inferptctíbusfcalpcllunfi ítntñtrgif,
íouprnioeíf? fpeí^ai
tu r a ce rb u s,fitnpli<í,& bona fide c w o m a ib u sa cce d tt maníi coN SE R T vívI,a C ,V T ÍNrER!^||DNO.S BENE AGlER DPORt ET» V ÍS oríá qo^rífe
non plauíaim.lo his te v e l i i t i i o L c d o r , vci cdaceiHí qu:büs G íaginc#
fis , Iufííco« ^ üitu srfto.
Te^tíÜ!.l^tl ferculürepr?fenlO )qftod comentario tn c o tío c ta d C e t
uldíj S c a tu c lx iibrü íingulareai quafitoitu puhhce traSatcír tt, Is fuperiQ
ribus licet fc r ip lí q u a n tita te io o g e im p a r nequaquam illis pracílantia,
& qualitate b'pcris d ece d it,illod q j Gbí praeciputi vindicat, quod maté
riem p le r ü q u é íy r t it o s impeditam plac id ífsimc fluir,& planírsime e x
p e á itq u ^ c ü q iic ribuia docentis m odo e x íoggeftü fine arobítu nume
r o í * iftterpfetü reCenfíonIs. E f t q o i d c n i Q . C e r u id iu s S c * u o la in#
te rv e ic re s itü ríi A udorcsTubtilirsIm us, hinCque f* p Íu s o b rc u rú s, &
latens,ae cui no raro, v t d ici folet,pías maneat io rcced u iis ínfuper Ií
b ellos,fi qúis alios,qusíftíoncs continet difficilis trad atíonís, & iúrís
p e r p lé x i, at o m n ia e x a ü e ab íctíp to re n oftro adamuísirn e x p llc i t í ,
ambigua examinat, difíiciliái en od a t,opería r e c lu d it, in opp on en d o
viuidusjcértos in re fp o o d e n d o ,in vtroq; d o d u s .S ó le tq u a n d o q u cjfi
quem vberiorem traftátu p ra e lu c c rc S c x b o lg o p o rte a t,eu p refsisha­
benis v fq | adeo foeliditer totrahere,<Sí íuris reftim onía,quotquot fiiic
adCtia vfq; adeo d ifp ü fitcreü ocarcfb ém aiáíV t c ó p end io p u lc h e ír ímo,nulÍQq}.'aütmagnitudinisiatíitelaríiatisd¡ípendiopaufcsfumíspagelUs^ga p ra p O B a tob ú C u los,q a ib u s alij líbtorünBtnoici impendant,
H x c á fummo dütaxat, & inftruéHÉsimo ingenio e x p e d e s , ac cui
««¡Á *
7
Corütmate Minetua
K^Iflu
/,‘A ^
/ ^
hcllatia, b u t d o n o appellationécdm entáfninj
i n fragme»ra*»bíd.riíl'C.«!Wy fw plró»'»«n-faeíiíoréshnicCOfitigtTétTa'da*
t u s ,& q*ulesame.tLedGrJecuntiSe ft e n f^ e á d e m t*tcr-ii rcd a lé n í í i f ‘
4-avu t>»a.iuaiviu tJ c iic ufctcpiHC-quOTcriSmaqUe ItCetOpCTffoó t 'm * Ub02
d iffife b o r q u id e m ) piarim u ípud megiatisÉümof A u d o i i s í a d i l k * « M 'P .V e r .fe *
t^tjHÍtcamtdmen.intctnm:¡olp»ÍHAkt,4¡4kntálig»tlegmtymú\t&LL
q u am ,aon Vtique c x amóte indu lgendor , fonatíe ex follicítúdiné
D u r a fr o n te U g if.m o llis a m icitta
S ! n v « o < ] i i ! f o e i m i « v ir u le n t o in g id i* m otfo t a b ¡ e p é r c i i í , n o Í .
buialiterlapiatptljtom.ineosímiiletüniprjfcrfboámíjinoroediro
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
E R R A T A S .
A
G
37.
#7 .
4^ 1 T
3. C C Í . S .
V ld e t u r .y id e r c ía r . pag q . c o i .s . e d íít.
adíjckodanotulí
1.
p a g . i o c c l . 2. í i u. i . f c t f R t í a f c n t c i u U . p . i o , c ó i . l i i s . !
vtc-iam. v i e r c m u r . p .
M». * > ^
mí.
famiiíg.p.43.
i J.c o l.i.
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i i n . 30. r a t c p ^ m . p . ^ 6 . l i o , v i r . p r o p i e r
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1 .-• < I í 1
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,
i Í n i . 3i . t u r a t o i i b ü s , c ü r 3« O i i b o \ s . p i 56. e o i . 2. n r . . 57. p r c c ; e o f , p r e c o f . p . 62. c o 1. i . 1í r }
138. a b , í í j a b , P . Ó 5. c o l . 2. l i n . 9, d e b i t o r e , c r e d i í o r e . p . 67. c c l . í ; . l | n . 45. p c j í l e í í o /
í c s c o n t r e i S a t a , p c í l e í í o r e c o r . t r a . p . 70 . C 0I . 2. l i n . q , f a r i o , f u r t o , p . 8i . c c l . í . l i o }
; a z , c r i m i n e m , c r i m i í í i . p . S i . c o l . 1 . l í o . 12, a f f e r r i , a f f e r r e , i b i d e m i í n . i y . g r a u a í o r , ;
' g r a u a b o r . p . i o q . c o l . i . l i n . 44, a d r o g a » í o n e c , a d r o g a í i o a e s , p . i 11 . c c L i . l i a . 47. i p
í e , í p f i . p . i i 3. C 0I . 2. ! i n . 8. c r t a , e f a t . p . u q . c o J . z . l i n . z j . i n d i g í j i n d i g a i s . p . i ^ q . c o l j
j a . l i i i . 44. c x i í i o , e K Í Í t l m o . p a g . 138. c o I . l . i i n . i 6. q u O f l i u r o , q u o r i í a m . P . 14Ó . c o l . a , ]
l i n . 3i , p ; | t r i p a r i i . P a g . i 52. c o j . 2. 1Í 4
í. r , a d io n is ,a ó tió R Íb u s . ib íd e m lia .s ,q u a m ,'
q u a , i b i d e m , l i í i . 3. h o m í i i i u f n , h o m i r i u m . p , 253. c o l . z . 110, 41. d e r e b . c r c d i d e p r s C
t r i p t . v e r b . p . 178. c o l . 2. l i n . 4 ?. d e l i t a r u m , d e l i i i a r o m . p . 179. c o l . i . i i o . 18.; e n t r a
e x t r a . p , i 32, c o l . 2. ! i r i . 6. p r i f t Í B o , p r i í H i í 3. p . 189. c o l . z . l i n . 15. c a t c r u m , C x t c r c K
r u m . p . a i j . c o l . i . l i n . 43. i n d i e í i , ! » d h i | . i b i d e m c o I . 2. 1t n . 9. f í d i e , f i d e i . i b l d e m l i » !
40, o n i í , i í o n . p , 2i 5. c o l . i . l i n . i ó , i us e i u s . p . 224. c c l . i . í , 3c . e f í i c e m e f f i c a c e m , p a g }
a 28, c o Í . 2. 1b . 3i. r a d a , f 4t l a . i b i d e m 110, 33. c a f f o a , c a u í l a . p . 239. c o l . i . l i n . p c n u l q
l e g u n i , I e g u m . p . 264. 001. 2. lii», v i r . f l a t u u m , f f a t u f u m . p . 265. c o l , i . l í n . y . r e d d i t u ,
r u m , r e d d i t u u m . p .27 i . c o l . i i U n . 23. c o n d u c i r é , c o n d i c e r e . p ¿ 278. c o l . i . I l t i í 4, ali-;
q u a m , a l i q u e m . p . 288. c o i . 2. l i n . 8. r d a t a m r e l i d u m . p . 292. c o l . i . H n . 37. r e m e t o }
r e m o t o . p . j 02. c o ü x . l í n . j . r e p i t i . r c p e t i . p . j o y . c c l . a . l i a 28. í l a t a n d u m j f f a í í d n í n , j
f a g . 309. c o l . í . l i n . 28. i n c i p i r c , i n c i p e r e . P Í 309. c o L z . l i o . 47, r e t u l i m , r e t u l i m o j }
p s g . 313. c o l . i . l i n . 9. c o n d u c e n d a , c o o d i c e n d a . p . 318. c o ) . 2. l í s i . í , n u l u e r u n t , n o l u c
l a o t . p . 3. f 3. e o l . i . | j o . 3é , c o n < e n i i , c c f n r i « i e n i j . p .3 3o . c c l . 2. 1i n . 7 . g l ó r ¡ o f í f s ¡ m c , g l o
r i o f i í s í m f e p . 345. c o l . l , l m . 35. M 3r c c i í o > M a r c o . p a g . 357 . c o l ; i . l i o i 39. ñ e c , f c d i b i
d e m c o l . 2 . 1i o , 4 i * q u e m , q u a m . i b i d c m l í n . 47. l i b c r t a i . é , I i b r r í a t e . p . 358. c o l . i . I í b }
i . c a u f l a , c a u f l 3i n . p . 259. c o l . 2. I i n . i 2. f i l i | , T i t í ) . p . 364, e o I . 2. í i n . 8. a x h c r e d e t ! , e x - '
i i e r e d a t M b i d e r o U n . i 5, c x h e r a t o , e x h e r e d a t o , p .
365, 001. 1.
l í n . 12. p r i m ! , p r i m u j }
p a g . 373. c o l . 2, l i n . 36. t c í l a í n t u m , t e f t a m e n t u m . p . 387, c o l . i . l i n . z i . t i c i t a , t a c i t a }
p a g . 392. c o l . i . l i n . i | . l e f t a t o r e s t e f t a t o r i s , p a g . 375. c o l . i . I i n . 40. c o n d i d i o , c p »3
d i 1i o . p a g . 404. l i n . 35, r e , r e i . p a g . c o l . ó , l í a . 13. p r i n c i p a l i , p r i n c i p a l i t e r *
Í 3is d e m p t i s , c o r r c r p o o d e t h í c L í b e r f a o O r i g i n a l i . M a d r i d d i e z ó . M e n í í s S c p ^
tem brisAiini
1650«
L ic e n t b t u s D .C a r o iu s M urcia
déla Lla n a .
E t S a l t B a n t i c a f j B o B a r u t f t A r t l u t n P f c f c ftor P r i m a r i u s in p r x d i d a S c h o b eius Scg
patos i « f l u L i b r o i b m , q u i t y p i s jm ^nd^ntur, C o r r e d o r d i d u s .
M i O pn ja las d c V illa rro cL
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
F o l.i;
OPVSCVLORVM
L IB E R . I;
\
Q V I T O T V S
V A R IV S , M IS e E L L A -
n c u fq -, e f t , & e x n o u a p l e r u n q u e
o b fe ru a tio n c .
C A P V T Ij
^ x p o fitio fent«ntl^ Pauli qu x C3
í:ílafi
. m L n o n f m t i^ fd e ffa tu h o m .
ARGVMENTVM*
Ú
M o n s m v m , ^ prodi gium , ft generaliter (v&ces accipiantur;
ftm tfynontm a. Specialiter acceptis ^ moniirofas partus ^ r v d
oftentofus j efl qui cum aliquo peccato natur diformam hu<n anam
fc r u a t, E c o d l g io iu s f qui illam n on (éruat. Liberorum «i/ojíia
x i o ñ t 2: 1. p r o f i l i j s a c c i p i t u r L filii L X X X I V . dc V .S *
Q u ib u s hofljjs , autjacrificijs prodigia procurarentur: quibus
oftenta. D e S u Q ü C t m r i i i b m n o n m h ild ifh m . T a c itu s ,
Apuleius em en d a ti: h x K o m a l i de partu d ebiÍ0 fv el often tofo L exX X I .x z b .d e prodigiofo B xpofitusy^em endatusCiQ Q W »
U l u p r a t a l e x U a t t h Septempartita. In concordiam r ed u d a
1. s a .$ .i .d e l i b .& p o i l h . c a m i . 3,C , depofthum .hered.inilit. 5
noftra 1. lex qu iret. 135. dc V .S . L e x Papia
caducorum inposm m com ugum ^ ^ orbitatis la ta . S .G . T e rcy iIianum fa fiu m infauorem^ ft) commodum matrum»
5,' T d i d a m verum
feiiluffii verboru
P a u li ,i n quibus
agirur de Üüs,
quicoricrs f o r m i
humani generis
co nuerfo more procreantur ; a d ­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
u erto, eos vel prodigiores dici, v e l
iñonftroíos; v t ipíe innuit his vet­
bis : v e lu t i ft mulier monftrofum
AliquidyOiit prodigtojum tn txa fit.
H i c Paulus non diftuiguit iu b t i li .
ter rnoitrofum partum 4 p ro d ig io i o ; l e d vcKumq;qaafi fiBOnytnurti
A
pr®.
Lib. I. Mifcellaneus. Caput. I.
%’
p r o e o d e m v f a r p a t • q u o n i a m h ®c
S e a t ffiKi»tma, Homiaa g e o c r a U c c r a c c e p t a i d e m
s r t t h A i t t &- Ge i t - foiefic f t g n i í í c a T e . i
L a b e o i n l*
tí/kadLoften.
3 8 . «¿ir* S * o ften tu m
w ,jS ,a e V,S. ¿ i f g n i t , o m a e c o n tra N a c a ra tn
genicum ,faR u nq; & C icero lib »
x.de
quid o ffe n d u n t,
f o icen d an c, m o n ftra n c , pr® dii
unt;oftenta, p o rte n ta , m ooftra,
p i o d i g i a , d i c i o fe fe rn ac , E c e x
eo Ñ onius c a p . f f D .Ifid o r. H b»
i t . o rig in .e,
3,
"i
( ^ o d í í m ig ís p-opriéh®C
v e r b a a c c n i a n t o r , a h u i eft p r o d i
g iu m , aliad m o n ftru in ;q n o d m ihi
p r o b a t (ia g u la ris locus V l p i a n i
in i.l.o ü e n tu m 38. / ? F .Í.P ro d i g i o f u m sffe d i c i c , q a o d G r x c i
P H A N T A S M A appellant. A lt c t u m , id eft p a t t e n t o f u m v o c a c ,
cuna c o n t r a n a t u r a m n a í c i t u r , t r i ­
b u s manibuE f o r té , aut p e d i b u s ,
C l a r i u s e x p o n e m u s , íi d i x c r í m u s j
p r o d i g i ó f u m p á r t u m c(!c,cum m u l i e r fi ne f o r m a h o m i n i s p e p e r í c ,
cum capite aut m em bris belli*;
vifuyel vagitu n o u u m , v t d i c i t u r
in l.q u a r e t a liqu is t^ ff d g
V .S ,
»
P o r te n to f u m , z cum fo rm a ho*
J í g n o f c h d i f i i » . r i i s n o n d e e f t , f e d in a l i q u o p e c m » 9 e > n c . , r r a H , C j u i t Ñ a t u r a , Vt p r o x i m é d i x i ' ,
-g4i n d i f p u t . d e q u o d e t i a m f c i u i c A l p h ó f u s n o f t e r
p a r t u c, 1 7 . 0 .;). i n l . v l t . t i t , t 3. p a r t . } , 0 l . 8 .
tit.
3
33. p a r t . j .
I g i t ú r c o m Paulus non diftíngusfls i n t é r m ó f t r o f u m , & p t o d i gioíú partu m ;fed vtrum que ex la ­
t a vocis f i g n if ic a tio n é p í o p c o digiofo acGipiéns, dixiflet in prin
c i p i o l e g i s , n o n efle l i b e r o r u m . i d
ejl filiorutn l o c o , q u i c o n t r a g e
neris humani fo rm a m p r o c r e a n t u r , v e l u t i fl m u l i e r v i t u l u m e n i ­
x a fit! lu b í j c i t in vetflc. P a r t u s ,
I l lu m p a r tu m , qui feruata f o r m a
hum aoi generis, m e m b ro ru m hu­
m a n o r u m t a n tu m officia a m p lia u i c , v e l u t i fi c u m t r i b u s o c u l i s ,
m a n i b u s ve n a f c e r e t n r , a l i q u a t e n f ts e f f e R u m v i d e r i , a ú t a ó o a m i -
m o d o i m p e t f e R u m , & i d e ó Inté¿
l i b e r o s efle c o n n u m e r a n d u m . V n o
v e r b o fic e x p o n o : P a r t u s p r o d i gioius non connum eratur in té r
liberos: partus p o ten to fu s co n n u ­
m e ra tu r. D ix it a u té m P a u lu s hic,
m em b ro ru m
hum anorum
offici»
vt feruus m em bris a m ­
pliat as i » /.//<»»
io .§ ./i/
am pliau k»
fi,i,d e ie d tlítio 'ed i£ Í
9,
4 C ó f t a t iam ten fu sP au li noftri;
& f u b i n d e r c i j c i e n d a eft A , F a ­
b ri 3 c x p o f i t i o , q u i , licet m ent m
C onfulti agnomflet , vocem
I»
l i b e r i c e n t a u i c a c c i p e r e n o n d e f l . ¡Hatióne j .
li j s j i n h u n c fcnfum: no n f u n t l i b e ­
r i , i d eft c a r a n t U b e r t i t e . N o n reR e,quidhicloc»defuntiitur e x l i b i
/ ! ^ , f e n t , t i t , 9. § . 3 . v b i d e S . C ,
T ercy llian o agebat ; in quo q u * ftiones o c c u rtú t d e iure filiorum ,
n o n d e iure l i b e r t a t i s . D e i u d é n o ­
ftra o x p o fitio , q u * o n jn iu m L a t i ­
n o r u m i n t e r p r * t wm c o n f e n i u f u n ­
d a t u r ; fuadetur quoque ex iure
G r * c o B afilicarum ,ybi itá Paulu*
epitom atur; N o n f u n t E i l i i , q u i
to n trd N a tu ra m
g io fi.
Q u ibu s
n ajcan tu rprodi
a,ut e m m e m b r a f u ­
LIBERI. M e ­
m ini etiam A n t. V a c c a m vo cem
, pro hom in ib u s liberis
accepiflc i n 1. f i l y 8 4 . d e V , S ,
cuius hfc funt verba: F i l y a p p e l lation e om nes
Sed eius
incelleR us C ujacio n o n p ro b atu r,
vide e tiam , a d e a n d e m l e g , poft
p er a bu n dan t, fu n t
Aliciat. F o r n e r i u r a , & B r e c h * u m ,
A lbericum G e n tile m ,q u i Iare t r a ­
d a t . In te tp r * r a tio n e m noftram
fequuti fu c tc ,a u t p re u id e ru n t C ó po fito re so o flri iuris S c p te m p a r titijfic enim a i u nt i n h v l t . t i t . z i p a r
t i t a 4 .q u * ab h o c P a u li leco (um p,ta f u i t ; N o d e u e n f e f c o n t a d o s p o r
n j o s , h t qu e n a c e n de la m u g e r . f
n o (Ó f i g u r a d o s c o m o h o r n e s: a f s t c o ­
m o fi b a b iefitn c a u e z a fi otros m i í .
paucis in cerieR is,
in q u i b u s de e x h e re d a tio n e a a i t ;
bros d th e ftia .E t
quoniam
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
Adi. non funt liberi 14 . dc ftatu hom.'
quoniara
fu b v n o te x c u alia
ctiatn
fragm en ta com prehenduntur
fnbij ciu ñ c
,
ita
i M a s f i la cria tu r a n a ­
ce en f ig u r a de b orn e, m a g u e r h a y a
m ie m b r o s f o b t j a n o s y i á & ñ
íupet»
fL\xa,b m e n g u a d o s i n o l e e m p t f c e ,
con fer
5
f it . n .p a r t-.q .
/.8*
E rgó m aior e rto rn a cu r*
p ro d ig iu m ,
q u am oílen tu m
vceu agariliceac
eft
;
im ó
peram oenos
A n ­
tiq uitatis R om án ®
cam p os fem él,
au t b i s , q u o d p reco r vti líc c a t,d i ­
rius o m c n p r o d i g i j ,
quam
m oílri,
au t portenti exiftim ab an r, N o a iu s
cap.
M arcellus
5
.
í,
inqUjCj-
m ú fir a ,0 o fte n ta ,)\ p n j t x D i o r n ,
V irg iiíu s 3 . i & u e iíT .
parenceui
M ouilra
P rim u m q u é
D eu m
refero,
F ro d ig ia D eo rü m i n a e v e l i r a b ,
Íd e m \i5 . 3 . S o i a n o g u í n ,
nefas
H arp ya
G i v M c a n i t
tiat
, &
C e le n o
,
T R IS T E S
IR A S. S tJ ib .ff,
d id u q ;
p r o d i denun­
p r o d i g u s
a A i c c s U f t i b a s pffa p i a b a n t . H a d a
nus N o u iu s.
6 Q ia r é m aioribu s h o ñ jis
curabant p ro d fg ia , quam
pro­
ofteneas
^
fed forfánfcireamabi&jquibus vtra
de qo e, pr ocura,tent.C ujae., 4 qui igV e r b . fign. N e c fiorauit n i h i l , docuic f a d u m fuiííe
omitía 4 ¿ » /ce r c, pro prodigijs, prod igio foq ; edito
o¡ito¿ ¡mtatMhe- pa t tu , Stiouctaurüious, Suouetaurtc»$ Cíwt.m 1,
íactiíicia, yt nomen
pr*ícfert>fuis,ouis,&, tauri.Feftusi
' A ¿ titUiim
cmustflUtc n U y S o i t t a u r t h a b o f t i a r u i n t r í u m
d í-
de S
a
c
r
i
f
i
c
i
i
fig n ibT O ífcriffifeíA - f i e a n t , t a u r t , % r i e t i s , v e r r i s i q u o d
gell. lib. ] . a o . o f » j t t s b a , f o l i d í , i n t e g r iq 'y f i a t c o r
pg^is. E r á c f a n c f a c r i f i c i a l u í l r a l i a ,
c ap 1 0 .
e x p i a t i o n u m . L iu iu s / > ¿ . i , in txtare „
*
.
„
fattem iiu*s
e x tr c tt u m fu e youe ytauñ a t u i , forjan t - r í / q i t f í b u s l u í i r a u t t . E c luítrales
ñium
Atncar.
fttm y eo
¡oftdehofti® vocantur á D . Hi er o ny m o
expiationibus
E ftft.1 3 % , ad F it a Ü n u m .Q a x d a -
inor.An, prodi-ri etiam folcbát placando Numini.
eo*
h b . 6 . a n n a l iu m . C u m b:e
m ore R om ano S u o u e t a r ilia d a r e t.
U le eq u u m p l a c a n d o
n v m i n i
a io r n a ffe t.
E x 'ais c o r r i g i f o l e c , d c
debet locu s eiu fd em
X acici
l$ b , 4 ,
5
b iflo r ,N h i a g it d e r c f tito tio n c Ca#
p ito lij bellis ciuilib» c n e r fi, poUu
t i q ; per V eíp á fiin u m procurata.
T-une H e h i d i u s P n f c u s prator*
pr a t a n t e P la u t o e/£iiano P o n tífi­
ce yluftr a ta s co s e t a v r i s c ü area,
0 fu p ér e e f p it ? r g d d it is s x t t s 0 c ,
iu itu s L ip fía s feaíura veróm petce
p i t , & pro illis v e r b is ,¿ 90 # taurtfqy
tegoínitffuop9taurilibas.Eg,o minó
re li t t é r f dífpeodio lego ;/«#, oue,
ta u r if q is t in lo c o L i u i j p fo x im é re
l a t o .I t a q u e curñ Iciret C u ja c fuo*
uetaurihahoftiasfuiíTe luftrates.Sc ,
placando numini, per eas pfbcuraca ■
>
fuifle p ro d igia n o i fin e a ü q u a r a - tio iie exi'bim abac. Viihi vero aliud
videtur, qui o b fe r u a u i, m a i o r i ^ S .
hoftijs faciendum quidéra eífe.ideft
non l a d e n c i b u s ; fed non pr®ciíé
dandas elle fuera, oucm ,8í caurutó;
fedea$,quas D ijc n á lle n t. E ccé ad
rera aptifsinnumLiuij locum
j i . Priorurn prodigiorum eaujfa
S en a tu s cínfuera t, v t C o n fu í m á > G r ib a s hofijiy o y i »v s o 1 s v xde •
d e t VR fa c r ifísa r e t,
E x ícn b ain
aliosttiufdem Liüij lo c o s , ex q u i ­
bus , quo titu facrificáretur ; ipfe
élicere p o t e t i s i8. P r o d i g i a
C o n / u le s b o jly s má toribu s p ro cu ra
j
r e iu fsiy 0 f u p p l i c d t i o n e m v n a d ie
habere y 0
e x fe n .c o n f u lt b fa S ía ;
E t Itb ,4 1 íP r o d ig io r S c a u fia C o J i,
m a torib u s b o fttjs im m o la r u nt , 0
d íem i/n u m c ir c ü m p u lu i n a r ih f u p p H c a t i o f u i t . at<¡‘, e o d , i i b . C a p . % ó , ,
E a r e s p r o d i g y lo co h a b i t a , 0
ad
S e n a t u m r e l a t a e/i .
d i
A r a fp íc e t referre , 0
P atres
D ecem v iro s
iib - o s a d ir e iuf l e r u n t . X v i r i l u f l r i d u m o p p i d u m , / a p p l i c a t ío n e n r , o b fecra tio n em q -, b a b e n d a m , v i B t m i s
m a i o r i b u s S a c r f i e a n d u m . H ® cde
expiatíon a prodigiorum . O f t e a t a
ve ro , auc portenta nóaéndiali fa?
ero expiabantur. Liu ius I á . 3 4 ,
P u ero s in g en u o s A r im in i f in e oeu l iSy a s n a f o , 0 i n P t c e n o a g r o n o n
m a n a s , m n p e d e s h a b e n te m natM ,
Eá
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T
'
4
Lib. I. Mifcellaneus. Caput. I.
E a p ro d ig ia €X V o n tifie u m d ts r e to
fr o u u r a t a y j y fa e r ific iu m nouen*
d ía le f a í i ü . P r o d ig ia dixit minüs
p ro p r ié , quia pueri iili nó p rodigio
li , fedportefttoa Iunc, vciu prá ad»
m o n u i.C s c e r a d e h ofiijs ra&korib.
la cle n tib u íq í p r o k q u i non e x p e ­
d i t , adeac ftadioíus , ciu vacstrit,
quos exhibemus p o lit io n s d o rir i^
n® A u rio res. 5 .
«riif. i ib .t i de
q E x eadem diflercticia expo ?
lorm,Got/, .lib« jjerjjje funt lex R o m u U , 5c aiia be>
c e m v ir a lis , q u a i n a i c é m noftrani
Scfeqq. 'rfrlch. fenccntiam Pauli iU u ñrabutic.K oIib, *8. aduerf, imuU le.x sxffac apud H a lica ra a ícu
c.zo.iofefh. st* lí h .z ,a n S í Q .c a p .i $ ,v b i i z i inquit;
% . a d Feftam, H l l in fiit& t is Romulus C iu it a ie m
íVcrbo o|»re#,& aqué bello, ac p a s i reddidit habí7 * !.°
i í . M . í t '¿ m t u i t m v e r 9 e ' i u s , a s f n ÍjojTtf í.
ad
^
, 1
híftor.Ta-riti
s'Úfulutt, P r im o neeeist
sm stat.'so f o t talle ta lo tfís m p 8/ u it ,e d u e d d iq u t d
lean»miíl annal. q u id effet UA SCVLVM., J y e ffU a b u s
€ÍKs pag. 5f6. P R IM O G E N IT A S . N u l U m áutém
PfO lem u e e a r ip e r m i/ it , m m orem
fcheáiaf.
. n i f i q s i i i MVT I tV
^ Ip fo p á r tu eff
t a t^ p u e r , nefcío qao p a é io e r e a tu t
breui tempore ,-pultoq\ t a t r k r , ac
feedio rna t* efi,$eá ü adiuuetur lo­
cos D io o y íi) Lam bini
BÍIWS.9,
expofiiione j aliquem fenlum ex i l ­
lo slice tc , f io n e t it d i f l i e i l c i efl:
a lle g o ria , qua vtirur Quintus D ia lo g if la agens d e T r ib u n a c u P le b e i,
E t cura fenciret peftiferam R c ip ,
fuiíl’e in fcdicionc , & ad feditiones
natam poteftatem . A fíadc illa m
aliquando táq u á m m ó ftro fa m ,p fo d ig io fa ra q í quafi iníignem defórm itace puerum)vifu, reí vagitu n o v u m , ablegatam y n i c m e n á s ít e x
A u r a t i , C a u t e r i , & Briíldnij feate n tia 6 ) faiífc,fiué e x p o rta ta m : 6
breui tam éu tem pore crescam icerum ( í u aliis c o d ic ib u s legitur re-
fij. lud , it u f f t td ítu m : ta le s en im p e t u s e x terda i¡b. 6. « - ¿ 0» / $ p a n n t i h u s non v e t m t ffe d
aeid, VirgiU ad o jim fo s p r iu s q u in q ue m r is é v t c i yerf. j 7, k a á ; n i a p r o x im is , f i i l i í q m q ', 9X p o n ff
^pologet.Ter- d o s effe c e n fu iffm t. N o c a e x laúe
« . s '/ S ;
R o m o lm n p .r m i u ( .
«uo»Ja« mei, 5« s s p » n « e n itiü lo» , at nioiiflco.
cruditiííimum
ofteilfos quinque v í a s e vicijp. r^iahm sher* nía p r o x in iis ; v t iq ;íi hi cenfuilieivc
lo^irwj.thora.in invicJles r i f e p a c i , b s l l o q ; , ríe iiU"
caaticavíftiga. s i turba oncrarec poti-üs,quam rezS.num. iz.cu^jgj.£j. Ciuicatera íuam . Perm ific,
dnqflam,non p rxc ep ic; quod in d i­
ca n t illa v e r b a , »
0
»
Al i a
fuic
le
x
D
ecem
viralis
de
partu
lu u Aex (y^cetuvitrtu»
r ----- pro
d ig io fo , qu® non permific, fed iuíf i t , v t necaretur,cxportarecurquc.
V erb a .e x q u ib u s le x a n o ftn sco a .
.fin g itu r , exftant apud G icero n em .
L tb .^ .d e le g ib .m O ü R to ía ían c,ím ó
p i'o digíofa, quibus fanandis fa te o r
me imparem effe; H íec funt. D e i n ­
de eum e fie t c itó U g a tu s , tanquatn
XX x i f .t a b u lis in /íg n is ad d e ffr m i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
«•»
c-rr*
, K « o < . ) t t í t r i o -em m n it ó . ict « o sem q; natam tmffe (fiue vt in alijs ¿“ g,
n. s¡%
li b r i s in u e n it u r , r e n a tu s .) Igicur
cK his verbis, fiaé e x co m p aratio *
ad H,'
n e , qu® ex x ii.t a b .in jü lis la c e t jn o . iz .ta b .c la C j4
ü ri i t á eftorm lr verba legis; MoNS «•
te tn ta d im ,
TROSOS PARTVS SINE íRAVDS
c t B V N x ó . E g q p o t id s ita e fin g c rc
'*•
PROD lOlOSI ’PARtVS CEDVNTOR.
V c le x im p ere t,non per n it c a t,fu a t
enim periniísiua illa v c r a i finé frait
i e . P o r a c c a cnim poterant e x p o ­
ni-, p rodigia veró ex p o n cn d ae ra n t.
D e portentis inccelligénduseft Se
« ce a declam ator, lib . f . contranerj. 3^. A l i q u i e ú d m ' vsrnul&s»
atque om im infau/io e d i t o s , 'sat
CORPOR.E IN VALIOOS a byeiu n t,
A l t e r qu oq; Sen eca Ub,
de ira
cap. I $,Ltberas,fi dshiles,maísftra
fiq-, e d t i t f u n t , a big im u s. 7 Ú o n
ira, fe á ratio eft, i f a n i s m i t i l i a 7 ,
f e c e r r i ¡ r T ' ”'ñ
^ ¡ J V ' ' inutti
€ Í d U .9 »
P 'o d ’g io fis auté
. .
V ca'pe f f a- í f - ' ■’
te íito fo ifo e ttís e x iin g u imr.S}>
u s , D-sxit
v e r ó p o r c e n c o fo s , pro prodigiofis
U t a v c ? b iíig n ific 3 t io n e ,q u o d f f e q u etitiísim é accidere fupra m o ­
n u i, A llu fit ctiam A p uleius Ith,
1 0 . v b i de afelio p r s f t ig ia to r e .S f á
V i t i h a r , n e fi f o r t e f i n e m a g lñ ro .
Adi. non funt liberi fetide ftatu tem .
g
b u m s m ritie boc e i e r t m ; pleriqut
r*fi/crfMww p R » o f Gi IM p orten­
dere fVelutiM yN ^TKVU , O S T E N *
T / u q t t e mt obtrm eatu m Ve*iturtbus opciaium 8 redderentpabu*
Zi^o Opimuro,
.
vii
8 E x hac ¿iftÍ!?díooe coíH gi*
t i A f u k f , &-fa- tur, cor ia aoftca iegem oflftcoli ffginathttt afeiii. jjj jiberorum Ioco hab'jaiicuc;proiiigiofi v e r o aon habeantur. Q u ia
illi, quanuis exponi poffeivc ex iege
R o m u li, quandiu ndexp oneb dto r,
jn iura,poteftaceq;parentum erant.
H i autem ex lege D ecem airali a b l e g a n d i , necandique e r a n t , t a n ­
quam o m in o fi,& Icattu p.orcédertt e s . Quare li non integrum a n i ­
m al ab vxo re p rs g n a n te poft mortam viri editum fit, cum ipiritu taBien: quod proprie oiiencum d i c i ­
t u r , cedamentum p a tris p r s m o r cui naciuicate eius rumpi d icit V l ­
pianus i©/.
a. §. I,
d'e ltb e r is 0 poflb, Q p d fi animal
e d itu m a d a liq u o d d e clin a t m onftrum , vel p ro d igiu m , form am h o ­
m inis non feruans, v tt x p o n ic d. /.
v l t , tJt, * 2 } .p a rt, 4 . uon rum pit
tcfta m e n c u m /.^ . fic in t e llig e a d a
fa cile , Se co m p on en da cum / . /.
t 2 .G ,d e p o f t h u m - beredtb, i n f t t ^
#,»?«/, N e c c f t alia ratio co n cilia n ­
tonfttttitmtfeTe di P hos duijs t e x t .
etiues,^uoi in au p . T a n d e m , ne quid prietermitRano iaado.
tamuSjOpponi folet n o ftr * ,P a u liq ;
ien te n ti* ce x t. in l.g u a r e t a li q u a
J3
5
. vbi d ic itu r p r o d ig io lum parcum macti prodéíTe , q u a a ­
uis form am hominis n 5 fcruct, fed
fit vifujvelvagiCH n o u u s.E rgo p ro d ig io fu s libero ru m l o c o eft, Emúdas M crillus l i b . l , ohJer,eap. 3 3.,
putaaic V lp ianum in l. 1 3 5 . uiffenfiflea P a u lo in poftra. M e liu s
a lii, qui d o c e n t, illum t e s ta m l o ­
qui de legibus ca d u c a r ijs , & pcenis Orbitatis, qo® cum effenc o d io f * ,p a f ? im a I , G o n i u k j s reftringebantur. /. 3 .
qua pro non
f e n p t i s b a b e n t ,l, in te r c id it j p .
dem U . 0
d e n tm ftr, -Q^are a i
e u k a d a s pcsnaSiprodeftdn^ tri qua
lemqualem filium peperiffc ; q n ii
cnim m acd poteft im putari, pattiv e , quod caiu accidic. N oitra au­
tem is:;, vc iam adm onui, perdnec
ad S .C , Tisrtyllianam , quo macri
hereditas indulta fuic ob premiom
procreationislibercEum ,á d quam
cx icge x ij. tab. a d m itti non po t e ­
rtie» E t id e o , yt ie exponunt non
m ale, cum agit d t damno vicanilo,
ptodi^iofus filius fibi numero fi­
■ diorum e ft: fed cuiti agic de luct®
capcapdo , non eft filiorum nuiiasTo.H anc doclriaam latius fum exp o ficu ru g/jfaíB í; cap, quare eu ac
■attigiíleíuíficiac. i<o
A V CTA R IYM .
f»
fiUerh. OentM
'd.l. ÍJ 5
ad fen.Paul aily?, inl. ; . c . de
A d hanc legem fctipfemntpr® pofth.her, ¡mu
te t ciafsicos, C qrjafiag, Baro , k
nuug^
■ Coftaltus,A iciatus,G ed«us,B reD o n e l l . im,
ch*us, C u jaciu s,& Aluericus G e1 3 5 . Franciicus R a g u cliu s , G i l
R e n in s , & GifaUius
3. C .d e
ad 1.
pofibum. beredib, in fi, trhi B a ld . tab, «laff.
S a lic e t, & alij antiquiores. M e - ib,
riilus Hh. i.oif/i C .3 3 . D o n c ii. 'fc
O f u a l d » , q u i aU.q,skiferf> //¿. 4 , c ; ;,
a o. litt,
H cifsim e, a p ad queíñ hVuka
de*
monftris, & prb dtgijs, k q u a f t i o - ' *
nes de his accurate examiaahturi»
Aiphoufus C a r ta n z a in f u a e s s R i
á i l f ü t u i o ñ e de partu e a p . i q . pet
tot\xvci,0 in fe b o ly t a d d , l , 3 . C ,
dtfofth um . hered, inftit ,p a g . m ib i 6 7 6 , qui M crilliu n i,& L in g lo is
laudat. A d d c d e m o n f t r i s , & prod ig ijs M endozam in viridario li b ,
^ .p r o b le m ,i8 . E t quando mon%
iiro a parcus debeant b a p tiz a r i,c x
m ultis N aiiaitus lib , 3,con(i('iO'
rum moralium t t t , dq¡ baptipmo
eonfil, 3 ' Boaacina de Baptifmo
qu<eft. 2 .p a r t. 6 .u u m , j ^ .U accnratiisim us collega , & p ra cep cot
B
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
5
aofter
Lib.i. Mifcellaneus cap. i.
6
g ftta m r e e i t a t h n i h . t f t i
¿ t b/apti/mo artte u ío .j.
Boffiet Primarius Pootificij iuris
emtritasP.D.Marcinus Lopex de
Honciueros in acadtmicís ad Dt-
C A P V T II.
Exponitor/, i . C . T heod,deiítrelihererttm *
C, lufiin.eodem
título,
i
A R G Y ív íE M T V M .
P id m ia fokolís ^
liherorum apud S p a r ta u o f,
S e x Uhero»
rum apud T íos e x nouíjsimci 7{ j£ is fiojtrí Pragm atica ,
D e eius
m te iU clu y ^ d o p u th m onerihus apud T ío s immunes fm , f e x U»
herorum w ir tlís je x u s p a tre s,
A quihus. im mumtatem confe»
quantur patres d u o d ecm Uherorum, E x p o n itu r l , fiquis de­
curio ^4- C . de decurionibus lib. l o . Prum ia quinqué , ^
pauciorumlfherorum, S , C, Tertyllianurn'prmíUm fuiffe¡oho»
dís. Pxnd cdfham ^
orhitatis , Tentatm/.^ expofttusq^ locus
T á c i t i ; Apud Tíos non orhitats f aut Cdihatuíposnam
l,v lt,Ú t,X ,M k $ ,c 6 ^.feddeereBahtíl^^ matrimonium adfugieu
damunerajiuUia^ T heodóím s^ í^ R onoúüspxnas cedihatusy
orhitatisfuhfiulerunt.fluofei^^^ dedifientámñíhus impenofuo
¡uhieBis iüs liberorum ? ^ / íliu ftin ia n ü s amplius induífifieti
olim qui íiheros habebant^ non indigebant refcriptUm ^vacationis
oklihe^os d Principe impetrare, Expomturi, vlt. C . qui nume­
ro U b ero t.Iib .io , N o u e llalu ftÍQ .78 .c ap ,5 .
•
I C co m n io d ifsime exponam c o o fíitu tio n es C x f a *
rum de pcenis c x lib a tu s ,& ó r b it a t i s f a b la t is ;& a l i í
t
y a g o , ia r e iura m a r it is . D ig n o s
id eó fauotcpuiatUíic homines, qui
ío b o le quaíi a te m a m R cm p . face*
rene. L e x fuit Spartanorum, vt qai
tres lib e r o s F e ipl ifuppe<licaret,
ab
-----------t
-I 2 M 1 2 !
- tt
*
A
e x cu b i js liber effettqui vetó qainqj
luftiniáni.quanrii
procfeatet,abomntb»publicisnm-
tríb *iu sU b e » o ?ú in d u lfit a d f ü c c e f
fiooé e x S . C . T c t t y l U a n o . F w í f ¿<ec
fa p is n t ia quondam ( v t H o r a t i u s
a it in A r t t ) G o n s u h i t » p ro hib eri
B tribus im m u m tatem coníequeretur» i & li a n u s /¿¿.6. de varia hiítof w f «/>.(5. P l u s p r x f t i t i t v o b i s magU i noftri P h iltp i l I I l , (quem
Detts
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ad l.v lt.C . de iure liberorum.
f
D eus longú f o f p i t c t ) indulgentia:;
*ínne 1 I .fc» 'fh tu ít cñim p ragm atica fa n d ip u é
dte eieflat jn . 1. cínifla, v t q u i fcx ex le g itim o maVlt. l i t . I . l i b . 5 .
trim o n io fiiios virilis fcxus pro
noui í si m® c o *
p i l a t i o n is . ¡ « c a l cresueric, immunis fi t ab óm nibus
fituiis yeri Ge- m u n trib u sp e tfon a lib u s, & patri»
neraJis i U f o r - monialibús per om ne vít® tempus,
Mationis n, Fóa Qu® vtxbzfea libre por toda f u v i ­
da de las dichas c a r g a s , y officios '
*feof0f//0j, relata ad pr®cedeticiaí
que los qa a tto años ftguientes a l
dÍA,en que vno f e cafare ,f e a Itbré
de todas cargas y officios con z e ji*
les, cobrancas ,gue/pedes , f o l d a d o s ,y otros : y los dosprimeros de
eftos quatroaños ,d e to d o s los pe*
íh'os reales y concejiles, y i e la mo.
neda forera Jyc. V i d é t u r indicaré
aliud efle cargas, aliud pechos rea­
les-, Sí proinde p ro p te r fex libero,®
immunitatem non co ncedi patrib»
ab iiliSj fed cantüm si muneribus,d
quibusimmunis fit quacüpr primi®
annis á d ie; q u o mattimoníum c ó t ta x ic . D e in d e , q u ia iB ^ íf/ .p r ® cedenii y que á los que teniendá
Sancitur , 'que a los que teniendo
v e in te y cinco años sumplidos e ftu bier'e por ca(arfe ffe le s p u e d an becbar las dichas cargas y offietoseha j i l e s , aüque eften tn lapoteftad:
y cafa d é íü padre. A tq u i certuiti
ctt p rfd ir ia verba non pofle inccllig i dc t r ib u tis , qu® vocantur apud
nbs^0r¿0i,quóniarñ ab illis immunesfiint filij in patria poteftate có~
iH tu c i, licet vigefim um quintara
annum a d im p k u fr in t,v tv fu s ,q u á «
tüm fufpicor, hodiernus obícruat¿
& docent Bo badilla tn p olitica lib .
$ .e . 5 . » i 2 8 . nofter fapiencifsimus
S o l o r z a n n s 2, de. Indiarum
g u b e r n a ti líb. i . c. i p . num. 2 7 ,
& n o u i ís i m e i in p o liiie d U b . z . e ,
« o , qui e x c ip iu n t , nifi fit emanci-.
p a t a s . E r g o pr^didus v e r f . ; quí
immunitatem co n tin et proptér fex
- liberos conceflam. non de trib utis,
íe d de oneribus, & muneribus ptiblicis accipiendus e f l. Suadeoc e-
tiara,quoniarn intjsdcna capituli®
generalis R e fo rm atio n is n u m . i j .
v b i exteris (qui m o d o C a t h o l i c i
fine, nec cx regni h o f li b u s , qui ad
illud confilio manendi aduenerint,
fe d cm q ; fixerint v ig in ti ad minüs
leucis á p o rtu b u s,& lim in c prouin*
ci®) im m unit as co n ced itu r ,f i o f ­
ficium, a g ricu k u ra m ;a ú opifitipm ,
e x e r c u e r in t ; íc ilic c t, v.t in petpe»
tuu immunes Ciat i nioneta fora'x
ñea -, & p étfe xan ao sá d ec ím iis ven ^
d i t i o n u m } de elf t r m e ip ordinario ride tlt. f l
y e x tra o r d in a rio ,y afsi 'mfm o dé
las cargas concejiles eñ e l lugar
donde [viuieren. I n q u ib . poftré-»
mis ve rbis eádem P ragrnatica fan*
d i o muñera o r d i n á r i a , & extrapf?
á in aria ,id eft, íi itá me pbfsim e x *
'
b c d i t c , i n d i d i o n c s , & íu p e rin d id á
á b o n e tíb u s publicis feparat, E r ^
St íñ d .n . 1 9 i fub oncrüm appella/
tio n e n o llet cributá ordinaiia»fiu¿
peches, comprehendere* Q u o d p ro
cerco aüfiin affirmare , nifi fex li-*
berottt patee imrnunitacém á g a b e l i i s , vel tributis ¡nspetraneriti
v e l nifi cófuetudine feceplu,m fit¿
Vt e x é p tu s á d i d j s q rd ip a n is t r i­
b u tis , qu® pechos dicíípusihabéá?
tur. H * c id eó tana Ifn g é diíputs/
iii, q u iá fc m é l deceptus búohyinia
vGcísi0¿»r^i;í, contrarium c o n fa lenci r e fp o n d i, Sc ni fal|or ja u d iu l
quendam bobilifsim um A ^ u o c itum, fpcfam etiara eadehí y o c e d c ?
cepcura, idera an tea reípondiflc.
s
D c jn d e .P e r c ín a x irá p s r a "
t o r S ilu io C a n d id o patri fexdecita
lib e r o r u m ,obedncatip nera remií n raü n tti t.Jempér f.§^ d e n ío n -.
f t r a t u n á . de tute im m unitatisi
Etiatrí patcirobnialia, vt ibi A u d ,
& ad i i t , G . qui nhm Itberor. iib .
X .fre q u e n tcrfo le n t notar,é.Quod
refcriptum nSeráCfixiure f o l l l n i ;
í e d p r o u tr e s incidit aá inftaniiara
p recatoris fuit em iflum , vc r c d é
cenfec nofter A m a y a in l. z , C .
$ « d ec a r io n ilíb ,i(,.n u m ,6 j.D o *
ñ¿é
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
8 •
Lib. i.MifcclIancus. Capot. II.
n s f Im p e r a to r in l, f i q n h ie s u h ó
2 4 , C . e o d .t itu L fanxit , n q u i cu a q u e d e c e r io , vel priuatus;qoid
eviim refere dedecurioae k x l o q u a
tur ? fruacur honoracifsima quiete
mñnsrufli o b iiumesiim duod ecim
libétóruro. C u j a c . r a l . - t . G od ,
q h ín u m ,
numerum emen»
d á c , & pTo xij . reponic x v j . e x
d .' b . dem m ftnatur. Sed non reá ié v ú s c enim eft cauda cur confíi?
f u c i o pojfteriot-o^mninó im ite tu r
fjrio re m .
D c in d é quia a C o d .
T h e o d o f . d e e í^ e r b a m m unetum ,
p u ta t A n d rxas V a á iia J ib .^ .c o n f,
cap. 4 9 . ca verba bonoratifiim a
qu istíy im m unitatem a muneribus
perfonalibtts fignificare. Á d h ú c ,
p e r tr a n íla c io n e m e x iftim o , üccc
deeffet p r x d i A ú verbum , quietam
hrAioratiísim am dici dc ccííatio^
ne,8¿ remiísione trib u to ra n i.S y in i
m á c h . //¿.1 0 . #/>/>. Q iiie u it in d i- '
B h , E t cap. 1 4 . Ifa ix v n f . f f q m tno do cefia m t exa Stor , q u itu it t r i
PlÍBÍus/»/0«Í4r/í)»if T r a j a o i . / 000 ^ e e m t f t arariam f i h n t ,
0 o y i s ' T V M . N e c refragantur
,tex. /«/. s, § . 1 . de v a ca s. 0 exg
eafa t. m u», « bi d i c i t a r nu m cru m i
iifacro ram ta n tü m v a c a tio n é m u n e r u m c i u i l i u m ,n o n p a t t i m o n i a l i t t
p r s b c r e , E c e x p t c f s í u s /» / . fu n t
m m e r a 1 1 . eod. r / r . v b i a m u n c r i »
4)0 8 , qu® r e i p r o pri® c o h e r e n t n e j n o fie i m m u n i s p r o p t e r l i b e r o s v t
n c c p r o p c e r c a u f f a t io n c m f t a t i s
d£c/ti /. refcfipPo ó , § . muñera 4 ,
d e matter}b, 0 bonorib, h is v a r b i s j
M u n e r a , quapasrim onijs in iu n -
g u n tu r , v e l in trib u tio n es, ta ita
fu n ty v t nequé atas «a e x c u je t, ne •
q v j x M ER
v S LI BE R o R V M , «##
L ia p r é r o g a ttu a ,q u a fo le t d perJp u a libu t fnuneribus exu ere. I d S
í a B c i t u r i » } . 5 . C . de m unerib.p a trim . 0 in l . i . C . q u i m m .
íib ero ru m fe excu /a n t. li b . l o .
Q u o n i á & fi his l o c i s a d d u f t i , m a »
<«ímus nofter. C oaarrub. /» epitoi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
me d ejp on fa l. 0 m a trim , t . p . § .
^ .i n p r t n c , N u ó e z d e Auendaño
deexeq u en d ism a n d . t , p . e . i 9. 0
2 . p . c. I4»»,34. Eachin, poft Bald n m ,R e b u ffu m ,& a lto s ff,/ / ¿ .3 .
controucrf. t . q p : nofter S olo rza ?
nus locis fu p tn o re numero a lle g a tis, e x iftim a u e r in t, malé inte!lig|
vulgo d> L f i q u ii decurio 24. q u a ­
tenus ex ea d e d u c it u r , o b numerá
duodecim liberorum tribui p a tr i­
monialium munerum excofacioné:
tatncn mihi contraria fencentia o b
fa u o re m p ro lis, caius cauffa p u b li­
ca eft/. t./9/sf,««-^ir/»7. , íempéc
m agis p la c u ic .L o c i enim proxim e
a d d u A i , v t ex ip lis d ig n o fcica r,
capiendi funt dc communi numero
liberorum , ieiliccc de quinque, vc
inferius dicam , fic do cen t 3
jacios i/i/.r,C .^ a/»a*»# ro //¿.vb i ¿I i„ter deturiL
e x e o G o c l i o f r e i u S , P la t e a , P e a »en fis,& A n d r«as de Baruio in dc
l . f i quis decurso 2 4 . G t e s . / « /;a, ¿f"»
t i t . i j . p a r t . j . g l o f i a t . a n tiq u io ; »'’*|k.ring.d«
r i b .r e la c i f e & m u lc i,q n o $ p r o h « c
ctiam opinione fuo more findat.
F a ch in . v¿/pr9ar/í«i. P ariadorius
in fifq u ice n t.d iffe re n t.4 9 ,
nofter A m a ya i n l . % . C . de d e c u .
rioH.ntem, 6 7 , V n d e apud N o s
é x vesiore,& benigniore fentencia
o b tin u it , propccr duodecim li b e ­
ros, patrem im m unitatem cobIc?
qui in cempus vit® fu® á trib u tis,
qu® d icim usp#f¿ 9í,rsué viriHafte»
xus fiue fosminci fint: auc c i A i f a , . ’
p c r f i n t , fiuB nonnulli pr®dsceflcrin t. D o cen c G r e g . & P a rla d o r.
v h ip r o x m C y K o f f ^ in epitome de
fu c e e fi, c. s 6 . n.9» N e c C o u arr.
in praxi banc íententiam obtinere
audet negate ff.$. %.in p rinc. N e c
A u é d a ñ u s , qu^oimo fa te tu fe q y o tidie ob pr®diáam cauffamdiyplo- •
. mata immunitatum a Regiojfapre-,
m o c o n filio impetrari , i k e c ipnor e t , quo iure id fiat j qu^d ig,/ora­
re non d ebu it vir doArln® fa -.^ íis
p e tu ifs im u s ip iu s a d i f f k A c e a c d in
IZ
I
A d l . i . & . a . 6 . d e iurc lib e ro ru m .
y
h iJ, i , t i t - t S J i h . 9 , (Ofíipil
0 ' 19.6 (uprcmo C o n íi lí o criam
íolcre Í!txipífCrf.ri p ío p c c í duoded m ¡iberos trcmiííjoocm dt-ciat»
ven d íd o n u m , qnsm etisauMa j v o íe vidüTe in d u ig éci* re ícripcufn ámpecratiun attefiatnr.
Qucid ego r.ec negare a u íiin , nec
irsiulluniputo , quanuisleui ratio-*
üediílfcnriac F'arlacloriusvbi fupra
n. 7 , & S . I l i a d affirmareaafmijhodié etiam íiae C o n iilij íuprcms dy •
plamace.á tributis rcalibas immu*
nes effe patres duodcciv-n lib e ío r ú ,
ds losp tch o íic\ü \icm \ fc m p é r c ó cederetur, iam m e n t ó cx confuetu d iu e abijt in perpetuara inriídi*
ótioncíri.arg já? LquodJi n oiit 3 1 ,
f f qttid üfsiáué á t A d iíit, e d ilie ,
Sed .2 décima v e n d id o n u m , «on
a iitc r iraraunicatein haberc j quá
dyploraatc im p etrato a m a g a n
C o n íiiío jq u íá n ó eft adeo fregués.
'
3 D iiih * ft
praiter op im o nem cciatn meara in qu síH onibus
f o r i j ia ra expeditior pcrgo ín recé-,
íendis alüís fáuoribüs íiberorum .
T u t e ! * neceísicatem rcraictebac
R o íR | nuinei'uscriura Uberotum,in
I c a iia q u a t u o f ,iu p rou ir« tijsq a in *
q u é / .2 ,
í . cu n tjtq q . l. tn its íh
3 8, de e x s u fa í. tutor, prin. /. eod,
t i t . /. I . C . qtti numero itb. f t
Apud N o s vero vb iq ; n®ceílarijíunc qtiÍBq;/.2k//.i7..pá»í»
6.ÜC cartiíorú inu»eríiciui|
tiz WhiCíúíZtMvft.qui iivs ftin u s 3 j , ,
de operis I t h t ft , N c c non quoc li»
b í ro s h a b e b a t , to t annosinaciu'iús
p e r l e g e s magiílratuum gerpidoi.,
rutr> ius n a n c iice b a iu r,/. 2. de m iw<?ríó.Nmncr«s quoque libcroruai
in c a n d id a tis praipoliebat* T a c i t .
l i b , t . an n al, £ c c a p i t s vij*"iuíd 3
k g i s , p r i o r c s C on fu libus fafces
í u n i e b a t , c u i p iu le s e fíc iu filij íu»
períUticcs, aut bello amsfsi. Age-,
lius lib , z,n o B iu m A e tica r, eap. ff.
priorqi rogabatur in íeaatu íentétia m , cui erat frequentior fo b o le s,
i n l , a lb o 9 . Q ,d e d e e u r io n .lih .tG ,
etiam ex Itgibws l u l i j s , vc N oíI eí
exiftiraant. N c c ad alias referen*
du cft (niii fim valdé a u dax) q u o d
t x V i p i a a o d ifcim u s /«
ík .'
j . L a t i n u r o libertum iusQ u iritu m ,
c o i i í c q u i ,í i ciuern Romanam veí
L a t in a n t diissrit , teftatioue in*
ccrpoíÍcs,quod liberorum quairan*
docum caufíavxorem d u x e rit, ti e i
a n iiicu lu s,a u n ic u la T c,e x ilio macrimonio íuperaeuiac. Q u o d lega
Santa cautum efle aic. E t B crcr.
M a u r u s , poft quera a l i j ,
é s m n l i b , e a p . 7 . de lege l u nia N o r b o c a Latinorum a c cip iíj
non im p ed io , auc cuip.o ¡ f e d í i
velss rcpouer® l u l i a , oon aberra^
b i s ; q u on iam ead eralege liberto
o b vnuaiq uioqaennem fílíirajlibc*
ratio©p§j:arism pr^ftacur in d , l , 4
l i h e r t i m s i j , Sed hoc «fí tentare
CaptJJñtífif «ú
f f t . L e-ffin b o m r ,t.d e v a c d t.0
e x ctif.m u h e r .l. i,C .q u in u m t r o it*
n o a ítia d e r e ; iungsaliacn le g e m , *cU¿,
cuius meminit Liuius lib. 4 1 . qna
de mre
p íi l c i L a t í m o b l i b c r o s C i u i r a t i s K . lib.cap”. i^.sed
ius có íeq uabitu r. Adde ex ijfdé ie- inUhrJs Ccmpag ib u s lib e io r ú p rsm ia apud V lp . b «
»
th
sn r e g u la t i t . . i f f 1 6 . k a i . l u h t I* fi*»- ctfauh^
eciarn C s f a r lu liu s agrariam le- “T
g e m d s afsignand» agro CampaU st
no 4 p a tr ib u s , q m eres, pluref*
v j libcros ftibftiiliííeac, Suec. ia th t,ti»s>tteí yuta
C r i a r e ca p .20. Appian.iaii»///^.
Uñ¿t»ey»
/ / ¿ .a o . O i o / í ú .y f j,A ii a m C ó f t á t i .
quafoiminii}, qui tér peperiílér,!c5*s®0ri.«5a
Ricaiv.m uíum , peímuli:, E uN b.
C
in „
e o d .líb , U e io á é c x k g e l u l i a de
m a r itá d is o r d in lb . & P a p i a d c c a
ducis,quáfcni< 5r A u | u f í 9 poft Iu l u s rogaciones itícicandis craübá
j ^ n js ,& a u g c n d o * r a r ¡ o ,í a n x f ; r a íi
T a c i t u s h b . 3. a a na l, o b liberos
m u ira p rg m ia p a írib u s coccfta fueran t(ag a m et,iam d eh a crcca7 .y ?7.)
E x «is lib e r c in u s, qui dúos crts
ve es íe g e s ic o s ,nacasve in poce*
« a t e h a b e h a c ,o p e r a tu m p r x í U t i o -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
r
10
L i b . 1. Mifcellaneus. Caput. U .
'tn ííf í í s»í#á,quem certis petfonis
taatúra induHcrat lulius. S u et,
ca p . 4 J . & probrofis fccniinis ade
uierat Uoroitianus.
4 H®c funt prsm ia liberorii non
t l corap iiato, quá EnucleacoBcctrandi Mauri libro in anguftam ,
breuéq; carthatn co a d a .S u p e r e ft,
v c notemus,in pr^miatn vbeicacis,
«cpuerperij , m atribus ingenuis,
qu® tres peperiffent, libertinis ve »6,qu® matres effenc quatuor li b e ­
rorum , coñcelTum fuiiíe e x S. C .
T e r c y l l u n o , vc illis polient fuc«edere J quoniam cüm ad lib e ro s,
m atris inteftac®, a e c ad matrem
inteftatorum lib e r o ru m ,h e r e d ita ­
tes ex x i j . t a b . v k r o , citrd q ; re­
curri non poflenc, p ro p te r d e f e d á
a g n a tio n is , fuitacifq; vc V l p i a ­
nus a u d o r e íl.i» r e g u l i s t i t . z é , $.
ad liberor, quod cleg a n c iiis,& e x p r s f s iu s p r o b a t cexc. i n p r i n . Jy
§. i . in/i. de S , G . T e r t y l l , P aulu s
lib . 4.Jent. t i t . 9 . C a iu s I t b . i . i n fiit.tit,6 .^ v'\m propter quatuor l i ­
beros extra ordinem vni,auc a l t e ­
r i matri p ro fp e d u m fuic ab Im p e ­
ratore C l a u d i o ,v t in eius v i t a pro
d i c S u e t o n . ca p .x g . & lu f t i n .f o r té fic exponendus
I. p o f t e i
H a d r ia n i P i j A n to nini,filij im p e ­
r a to ris H a d ria n i, cemporibüSjfén a tu sc e n fu it, vc perpetua cflet, &
ordinaria macrunt in bona filiord
fu c c e fsio , Q uaré commodum , id
pcamium S . C o n f u k i vocacut
in lr,z, in princtpio a i S , C . T e r iy l/ .d o c c n t B .M a n r u s , de iure l i b .
eap. 2 7 . pag. 9 3 , 8c eap, 2 4 . P .
F a b . l i b . i . femeftr.c. 1 a .in p rin c .
'& o t O á r d . A Í i l . x y . u b . í a p . i 9 .C\x*
}ac. ad P a u l, d. t i t . 9 » §• 3 - C a r t i m a de partu c a p . i j - n , 3 8 . Jy
3 9 . Q u od fumtüé e x p e d it te n e te .
5 T a n ie s n , vt hoc a d d k i a inus d efau ote liberorum , d a m n a ­
ti portiones bonorum re fe ru a n tu r ex eorum numero /. f i eum
tu tio 7 . § fiplures 3 .de bonis dam.
vbi elegans fetcntia traditur pru*
dentifsimi Im peratoris H adriani,
qUi dicebat hominib» fe mallc i m ­
p e r i u m , quam diuicijs abundsre.
Qiio forfan nomiae 1 erenciusCiem ensad leg. luliam, & Papiam m
/. boc modo 64. infine de c o n i . Jy
áfWOB/'f.refpondit, legem v tile m
R e ip .fo b o lis procreand® caufla ia
t a m , adiuuandam eííe iriterpr®cac i o n e . in n d k in te r s jl, 1 8 . de reb.
au£i. iud, pofsid 5c l . i . S . M/,
6 Sed vtpt®mia patribus,ma*'
trib»q; legibus p ropofita fuerunt;
fic etiá peen® ftatuc® in cüélibes,
& o r b o s . T a c k . lih . 3 . a n m l ,
p o / i l u iia s rogationes, quas A u g u jlu s t u le r a t , 5 i n c i t a n d í S
co E L iB V M v o u t i i & J : augendo ÜttiéfAS «*
a r a ñ o . E t paulo inferius lo c o tur Lipf.ann.4i. ia*
b id o fa n é , 8c tu rb a to , cuius medi* f V
7 ^ ”**
C liu m fi non exhibuero , ten taba
tamen . Ua a it iS e x t o demum co- m , &
tij*
J u la m G a fa r Aaguftas potentia fi, ^aedh
fecu rus,qua tr in m v it a t u iu fie r a t mhU annotatio?
a b o le m t,D e d itq i tura,qusis pate ne45. augsHdii,
^ principe v te ru m - Acriora & ^ ita n d is
«
« m n : h , M i t i tn /io d u
"S
e r h g e P i p t . P o p p ia
„g e „d o ,.» ri.«
t n d u B h v t fi a p rtu ik g p p a re ñ tü
c efi arstWn , v e lu t parens 'omnium fiumiffidiStis^h
populus vae am ia teneret, V e r tta * ionfi»»inVia, tfp .
nius ica: »0/? a p riu ile g ljs n u r i t o «»■*»«? u »
futn ceííaretur,vcluc parens.omnium populus vacantia teneretur,infuife & frigide, vt csnfec L ip f.F e c
retus corruptum lo cu m b ü c a t, nec
amplius audet. Idem h l p l . d . m - ,
not. 45 St 4 9 . ita locum exponit»
E x juribus, qu® Auguftus dederat
a crio ra cin ib u s otta v in c u la , ia*
diciq; fuerunt cu ttodes, qui legu
P a p ia P o p p s a pt®mijs fuerunt ad
deferendum i n d u r i i , v t cx Suet»
Clarum in N eron e eap, lo. reiiqit^
vero clauful® fenfum ncñ iRuenit
5
icitifsimus. Rxuardusautem feofum eííe putat iñ ¡.ñ o n p o te ft,2(3%.
de R , I. Augüftum mukis pr«mijs inuitaííe ciucs Romanos,
u
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p
Ad l.i,& 2 .G»de iure liber*
I I
mur; Chriflianj*' P rin c ip ib u s ,q u iu ii grata fuiifct loecundjtas,& p ro ­
creatio iibcro'um ; contineinia u ó
potuic effe ingrata. Q u are ftatim
C o l i anci.IUS iege ad populum lar*
faaxifevc qui iure vetete legfi cadu
cariarum ,c.® ¡p e s ,p u a ió ile s q ;iie 3
h abebatur, i nminé tib» legum ter­
roribus liberarentur,ac ica v ir c r é t,
ac ii numero m aritorum matri^
m o a ij foedere fu lc ire a c u c : vcqtia
M 14* M * »
eflet omnibus ®qua conditio capef*
»hiini$LViá&tiO’ p á Poppas p r a m ijs 6 in d u B it
fendi ex aliorum tcftaaientis,quod
nthicutrUt. L o - a v t (i i p r im le g ijsp a r e n tu m te fcupktesad t o l./ ^ r f i a r (;^í.Seníus eft^prxinijs c o i
g ra tia fua fciret promereri, i t e m
Sendos liheros íucjcjikj. ^
(j
„00 incitaiie ad poenas quilquam habeatur
^ gentia ♦rfmia rentut,pcenis á coelibatu co ercu it.
o r b u s , nec p ropolita ex lege Paj^»
& pares p&aat Co r»
^
f
i u
-i
pia
damna huic nomini dtincepk
horcaotur. * u , P « ii? a u c e m iuoc,necceIebs quidn
o
c
e
r e n t,T a n d e m eandem g r a t i*
W*oe^yrifltm
quam CX alioruui teftam entis cafoeoiinis fecic; om nibusqflub feli»^
AV .LT4SJO , p ere t,n ift intra centum d ie s Icgi
ci fuo imperio degentibus iuga p o ­
g a v u iQ o t.V \p .liB .rtg ,tit.ij» oth u s
t i u s , quam im peria legum ioiuicve , auc folicarius plus quam p a r­
H z c C o n f t a n t i n u s , Conftantius,Se
te m , Q u as V lp ia n u s idem profeC o n fla n s m / . i . C - T h e o d . & luft»
quitur d rit; 1 3 . vfq; a i i g .
deinform a nd
poenis caeiibatust
7
Sed , vt exiftimo , non eric
Q u o d beneficium iniuria t e m p o ­
i a iu cK n d u m iu tiip ra d e n tijH ifp a rum , & auaritia infcquentiu im p e n® profefloribus , conferre ie ge m
noftri Philippi 1 1 1 . quam retuli
r a to r u corrnfutn fu if le , fuadet f##
fupra nur», t , cum tcftim onio S o .
queus cext. tn l . i . C . e o i , rif.iaquof
zomen l i b . i , eap.g.hiftor. T r a d it
decimas ex lege Pappia t o lle n t e s ,
S o zo m e n u sp e r leg.caducarias oon
ratorum ca n tu m ca p a ce se ra n tc o n *
cuicunq; ccelibipcenatn fuiffe im ­
iu g e s ,V lp i a n ./ » / m ^«7. ts t . i 6 , d»
p o l i t a m , l e d e i, qui cura ad x x v ,
de e m iS y folidi cap icttatem viri*
annum peruen itiet, m atrim onium
v x o rib ufq; concefletunc. Qu® lex
n é c o n t r : xerat. R e x nofter faueit,
in v t t o q ; co d ice e f t , H onory 0
v t q u i e xpletis XXV. knnig vxorem
T b eo d o fij A A . fcripca ad IJidortk
« o n doxctst ad ciuilia onera adF . V . d a x z N o n i s Septembris V a ilr in g i, p o isit fiue ia poctftate pa
r m a G o n f , E o ru n d e m , a tq u e a á
r é tú iitjfiik iui iurisifcd cauc intel
eundem q; eodem die & Confuleji
iig a s hanc pragm aticam fan A io a é
eft l e x J. C . de iure Uherorttmt
minus rehgioiam cííe,quarn P r in ­
tam in T h e o d , quam in lu ftin . acipem decet r e ,& cognom ine C a ­
deo vt m erito cenfeac C u jaciu s d i
tho licum : nequcenim ad íolá poe­
K / .i n r .t ,6 . v t r a n q « e e i u f d e m rei.*
nam coelibatus te n d it, fed a d i d ,v t • cripci eile partem. Q u o d fuadetm:
plures fint, per quos ciuilia munera
ex littera, qu® in C o d ic e T h e o d o *
pofsit obiri; ne forte o b eorum defiano circunfercur, in quo fic ferit r e A a t i o n - m ,p o t iu s quam ftudio
hivav.Nemopo/ibae d nobis ius //#
laudabilis continenti* , nonnulli
beroram petat y quod fim u l kacle*
vxores ducere recufarent.
ge omnibus e Q n e e i m u i y 0 eatera,
S
S e d .v t ex breuidiuorticuC ^ o d poftremum verbum fuccifiou m alius fragmccj de.nocat./4Gd/.
l o a d propgfitutn cjacfam rcuetta;
ac pertinacius p arf tú priuilcgia re
jjcié ce s,ita p u n iu ifle ,vt cx aliorum
teftam ctis nihil caperét,fed eorú lo
co fucccdcrec papul». l a eo diftac
R cuard^a L ip Q o ,q a > d Lipfius ca
'ttxba^pramtjs i n d u B i , ad d e la ­
tores refert; Rcuardus ad tn a rk o s,
patrefque. Poftrema expo fitio m i­
hi p la c e t , & vnius litceruix additio n e , yt featiojpSanifsimum red-
lus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
la
g
L i b . i . M ircellan cu s cap . a ,
las 29 . §. idem c r t d m d u m , i e l i '
heris, & poBhm n. Ec fragmenta,
qu;>ddeeft , procuM ubioexftat m
3 L a. C . de ¿rfirmaml. pcen. eai ib a t .lg k s x t vrnufquo h ic citfe n Cusjusarini cfñciac carcrs libetis,
ncc ideó tlírieac caducariarum iegnmpGsnss, nec ad eas enicandas
ad nos accedat ius liberorum petensj fme vt ab extraneo capiat,iiué vt capiat á c o n iu g s ; tu m omnibus fimúl pceaarum g r a tia m fs c ixnns, & o rb itatis p a n a s remittim u s . E r g o ius Uberommi, qtíod
a Principe i o k b a u t impeirar® 01bi ,v c k g i b a s caducariis, decimariifque no tcnerenturriublatispo}
nss cxiibacuSjSt orbitatis omnibus
C s fs * indulfenint.
9 S ed induiferunt tantam ad
euitandas p c e iu s , nec putes hanc
coacefsionem perinde d ie , ac io le b a t i a i lib e r o ru m ,triu m , auc quat u n t , fin go lish o ra in ib u ia P riu cip ib usco B cedi,qu oniatn finga]ares
concefsiones ad p rx m ia co n feq u ea
d a , ec ad euitandas p®nas fimiil
proderan t. Beneficium quippe veri
ta t i exxquabatur* M artialis l i b .2 ,
ep ig ra m m .p i,
Quod F ortun» v e t a t fieri,p erm itto videri
N a to ru m genitor cK ii>A %
v t efie t n u m ,
S tfe q ,
V a leh iiv x o r,
N o n debet Dom ino pertre munus,
M eus P lin iu s , fic affeftus ergó fo l e o N e p o te m c o m p e l l a r e ,/ / ¿ .i o .
JBpift,2. Bxp rim ere domine verbis
« 0 »p ofium , quantum m ibig a u d iu
Ittifieut, A x T V L t R i s , 7 quod me dignum
putafti iure trium liberoram.lfttsriu 9. V i d e a r ergofummam vqti mei
eonfeqautus, eam inter initiafcelte ifsim ip r in itp a tm ta i,p r o h a u er is
M e ad pttuHarem indulgentiam
tuamperjintrg^^QQj^^ (idefl licet
indulfcris, imó ideó q u iiin d u lfe *
ri8.) magis l i b e r o s eoneupifco, quos
iiabere et tam illo tr ijlifsim o fa s u k
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
{ D o m ú m í ) m h u f t e u t potes duoe
hus m k m o n i i s meis credere. Sed
D j / m t lm s ,q u ia m a ia in teg fA ba miUiti tuit reje m a fu n t. M a l u i bos
potiastsp ore mb p a t r b m P i s a r ,
quo f u i m u s t f s m , 0 (esurus , 0
fo e lix * . Q ua r a tio n s rcR irsim c á
nofttro D , I fid s r o H iip a le iift,
Itb, 5» orig. eap. «4. ius liberor t m difnaitur: G owiugim/me Itbs
ris pro loco pignorum h e r e d ita tu
aitera4 e Ó / e r ip tio S ín é e x p td á m s
á B e rtrá d o Mauro d s iu r e liheror»
c a p .i. in h x c v e r b a ; P r iu ilfg i& p ft
b lie a f& t u n d tt a tis , quod parenti*
b usr tfe r ip to p r in tip a li í ó s e á it u r ,
P e r i n d e l i b e r o s in c o la
mcs habere , ac ius iib ern tu d p rin i
cipe im petrare . V n d e k C a le f*
.trius 1 yro iure {iber«rmn Pliiimn*
N e p o te m in T ribu n atu pr«cefsit»
tanquam s t a t e maior,quoniam fia
g u li lib e ri,v c l incoium as, vel i C »
iare im p etra ti,fa cieb a n t, vt ina£«rius m agiiiratus ca p cffcfe liceret#
P o ílín o d u m P iir iiu s in p r x tu r a illñ f
c o n ic q u u tiis f u ic ,c u m annum vnil.
illi C « fa r remifilfec de sstare le g i*
b u srcq U ifita , v t i p f e p rx b e t tefti»
motiium Hb, 7 . E p ifio l, Bpiftoa
U i 6 , ad Fa ba tum P r o fo s e m m ,
& t V lp ianus i& regulis t tt, i6 .§ .
v l t . i a s liberorum criuni m a t r im genu®, auc quatuor libertin® fufficere ad i*ccefsionem aic j Sc Suet^
in C U u d . d , r.6 . ad eandem f u c c c í
Iionem r e fp k ie n s,v c iu fti» . notat®
i n § , i , in ft .d e S ,G * T e r ty ll.i\s %
qaaciior liberorum m a trib u s ¿ q u i
tmmsncum wbera d e ferren t,dsdiffe im peratorem tefiatur, I d é V l p i
t i t . t 9 , idem tradit áe m atre i u s i i berorum hab$nie,quoad iuccefsio"
|ibgf f j
¡ggg p a p ia , Qiiid p!u#
ramtoieftus s t o , f i multis egero ad
p ro b a n d u m ,co sq u i iu s,a u t priutle
gium vnius,duorii,triUin, quatuor,
auc q u in q u slib sro ru .n á P rin cips
impecrareat rsfcripco, ad orania p»
rinds haberij ac. ti totddeui i n c o l u ­
mes
I
A d l . i . & a . S . d e iure líber.
13
mes haberent,
tu ratn , & puerperiam, & periculá,
10 N 5 habs:,i(íi(}nec h a b e r e p o
& fepé roortc e x h o c c a í u iilis iiiateft hanc vim ,au t metitcro,generale UtUsfanxiCjVC necingcnu®, nec íi*
refcriptú Hoiiorií,¿£; TheodoíiJ i»
bertin® macri noceret t e r , quatec*
iff./ . i i . C . dg iure hberor. , v t pes ve non pcperiííe, qtiod caiui datur,
iUad ómnibus cenfeaturconceííum nec illis pocell iinputarijíed fuccelíb ero ru m íu s , v t lingulis homini- cierent fíUisIuis ab i n t e l b t o d e ce ­
bas a r c t r o P rin cip ib u s f o l e b a t c 5
deacibus,vcl í i l i o j í í fiilluro folum
cedi.Pnnao,,quia vt obferuat m a g habuiííent, H®c eft ergó diftercnnus Cujac. a ir e g u U s '- V ip i m it i t ,
tia inter vtranqueconíU cutioncm !,
16. ím p p . non tribuunt íus d ú o - 8r quod nó íodulíerat T h c o d o íiu s
sum>vel triiim libeió ru ru jíe d in d ií- lu n io r matribus , iudulíit lu ílin ia ziwdLQ liberorum, D e i n d é , quia li
n n s ,e o q u o d in fcstnineom ícn íu m
omráss fub im p erio fuo degentes
flagrabat aííed;u,vt p r o d it fatis
c o m m o d a , & priuilegia liberorum
l . a fsiduis 1 1 . C , qui potiores m
per ilism confUcurionera co n íeq u s pignore, h a b e a n tu r , 0 in /. m a x itenturjqui publico, & ciniSia mnne
mum v i t i u m 4 . C . de liberis prate
ra obirent^nemo faue, cum omne?,
r it , curo multis aliis . H®c videtuc
fiué liberos incolumes haberent, ín i& zm t% C n)a .cJnp ara ttt, a d t i t .
fiue faiiferat orbi,im m unitate ex eo
C , de infirfn.posñ.ecelib.0. C*de m
srefcrlpro g a u d e re n t, quo a ih i lp o reh b .ic a i V ip J n r e g J it.zó .L ip f,
ceif dici abiurdius.
ad T a c it.3 . annaL a n n o t . 4 ¡ , e a p ,
11
Sacis ergo conuincimus ius
d e p r a m m maritor, ih fin s F ichar,
libcroram a T h e o d o lio , & H o n o in d. f f f e d « o i,D u a ren . autem h b .
rio datum fuiffe, ad eviicandaspcei . d i f p u t . (,4 0 , quem fequicur Bernasorhicatisjideff:, in quantum n ccrand» de inre lib e ro r,ex iftim a b a t,
m ini eflet damnoium ii hos non p ro
olim ante T h e o d o f . lu nioré patre.,
crcafle ; non ad premia confeqiien- matreraq; incolumes liberos habéd a . D iftiu g u o igitur co m m o d iu s , tes,indigaiffe adhuc ius lib íio r ú á,
q u a m fo cit Bercraadus f¿>/»,í.incet P rincipibus im petrare, in q u á rem ,
i u s , qa od olim fingulis r e fc rip to abu tú tu r,v t E go exiílim o,/.í>/í.C,
ConcedcbatuííSc sater id ,q u o d vni qui n. liber, l i b . x , vbi dicitur e o s,
neriis indultum fuic i n f f . / . / . I l l u d qui cuiuiq; fcxiis quinq; liberos ha '
enim veritati ad premia,&: euitadas b n e tin c, p o tia tu r impetrata vacapoenas x q u a b a tu r .H o c auté lolum
cione. V n d e deáucüc, E r g ó nó fuffi
ad pccnarum remiísione d e fe ru it, cit fo rtitiliiio ss nifi p ro p te reo s va
IS C n m kac|ue fucceisio, qu® catio fpeciali refcripto impctrecur,
matribus cx S , C , T e r c y llia n o d e & ia.nouetl.7 % .cap,¡ . i l l i s verbia;,
fertur pramiú fic ,& có m o d ú lu c tu - T b s o d o fJ m io r poft C Ú fa t in A m a r
que iplis indultu ; q u o d fu n d au i/« .
¡h m u SaBifsim U huius C m i t a t u
pcriore c a p .n . v l t , Sc boo ip fo n .4 .
cÚiitorgy filw rft ia s p e titu in eSmte
confequens eft v t conftitutio C®ia
»e dedit fu b ie B is .S e á b®c verba pa
rú adhunc cafum extcdi nó potui frü foifrag.atur D iiare n o ,& Bertrafi
fec. L a t a enim fuit, vt fx p e adm od o jp s titii eoim ius 1. fiagulis,, vc ii*
nui,ad euicádas pcenas inftrmidar- qu it luiianus m u e lia fibi 7 2 , nmn;
que,nó vero ad pr®mia conceded a. s ^ a . intelligi dejbec, ab hjs,oui lil> onec luftinian us i n l . v l t . C .
beros oon procresueranc, MartiaY,
eod.tit.de inre / / ¿ e w S , cuius ipfe
l i b . 2, e p ig .9 1 . Supra re la to s,&: pe
meminit J» fe/iff nos 4. in ft.d e S¿
periffe fufficere, fuadet vulgatus Iii
p.
Reipiciens a d n a u e n a lis io c u s e S atyra i ,
Q'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Com i
r
Lib. I . Mifcellaneus. Caput. II.
14
Commoda praterea iu n g U tu rm u l­
t a eaducts.
Si
, s i t r e s im ple*
nero.
Idem q; Martialis in lo c o turpi­
c u lo , fed quem ad rem meam aptifftmum , cum bona pudici .lerioris
venia t n n fc r ib a m ,
V x o r cum t i b i ( i t , fo r m o fa ,p u ­
n v m e r v m
d ic a , puella-.
Q u i d tib i n a t o r v m i v r a ,
F a b u le , t r i v m ?
Q a od petis d noftro fa p p le x D o minoq-, Deoqne,
f u dabis ipfi tibi,Ji potes . ..
N e c quidquam videtur mihi obf t a r e d , l . v l t . C , q u i n u m , lib e r,
quoniam iila verba , impetrata f e ­
mel va ca tione p o t i r i conuenit-, n 5
fig n ifican t,quo d illi p utaban t, k d
emerita, n a i i a , a n t c o n fe q u t a vir­
tu te legum , o b Uberos va ca tio ­
n e ; v t inferius eodem fenfu ibid.em d icitu r ! Q u o d f i quisproptefcen fu m tenmorem vacationem
meruerit , atq-, hoc probauerit,
S
M - Qui e f t , communis cius legis i n .
e o d e m
telle ftü s 8 Deinde.quiaincredibit r a r i a t a cap. is>. le eft,cumfuiffe impetantium a m .
dtjropofitione tx* bitunijVC v e ilc u t fibi á fe efflagita*
cufttionha tuteU .j qQoff iute communi co n cedeba*
«b Ite, liberos
coa trz l. v n i c . C . d e tb e fa u r h
teSle tfceritit,y p
^
noiuine, quauuis isiu»
mintt»
« « r= p teh .» di:
p ¡oellus z .p .r u b r ie a C .d e hontsmat»
nmn \6. Ip íe veró fa cile repre­
hendendus cft,q«i»»>» IJ .p o ft A c ­
curf. & a lio q u o t A n tiq u io r e s put a b a c ,T h e o d o fij noftram coniVitutio n em in telligen dam efle de iure
patri® poteftatis o m n ibus conceffo ,q u i ffib orb is R o m a n i d id io n e
concinebanturjcxiftimans diminu­
tam fuifle, neq; ad patri® poteftat is ius pertiooifle confticucionem
An tonini, cuius fit m e n tio in l . m
o r b e i y . d e ftat. bom. H o c vcrO
non indiget refelli , quia fatis ex
fu p erio rib u sreijcic u r, N e c fen­
ten tia A l c i a t i / » / . f i r e m x a i ^ j .
de
putauit,®quatos fuifle
orbis parentes,& parentibus orboS
pr®dida T h e o d o fi j ccnflicutionc,
& fa u o te s liberorum fublatos: qué
refellit va lid é P u a r. d . c . l o . P lu ra
autem adijccte onero(mii foret,
quoniam his notaris fatis fotfan.,
declarata manet differentia in té t
T heodo fiJ , .& lu ftinian i t o d f t k a tioncs.
A V C T A R IV M .
A d i ex P h ilo fo p h is Platonena
dialogo 6 . d e legib. Ariftdteiem
a .polit ic.cap.y .num. j 8, qui d cllbetiSjCuraque fobolis agunt,quam
debent irnpeaderc R e g n a ,& R e fp ,
A g u n t , aut concinunt D ionyfius
H a i i c a r n a f . 9. a n t i q u i t . H o ratins in carmine ja c u la r i^ vbi
fcholiaftes v e t u s ,¿ r inArte,2x\\\n
v t x h , f a i t h a s ja p ien tia quondM,
T c t i u l l . in Apologetico cap, 4, J y
d e exhQ rtat.adcajftiSat^e.iuFlia:
in laudatione. Et A u d o r P a n e ­
gyrici Maximiniano, & C o n ifa n tin o d i d i eleganti lo c o , quem traafcribam. Leges ba qua m ulta coeli*
bes n o ta u e re , parentefquepramits
honorarunt,vere dicuntur efief u n
damenta Retp, quid fem inaria iu^
uentuiis , J y quafi fontes hum a ni
g e n e r is ,k c . O b i d olim C é f o iib u s
cura mandata f u i c , neccelibes effe
fio e r e n t , deque liberis interroga­
rent. C ice ro lib .^ .d g legibus.M a*
c x o h in ñ i b. 2 . Saturnal. cap.4,vct
fic. mira etiam , Ccelibes tributam
pependiííe,quod vxorium vocaba*
tur,produnc Valerius lib ,2 , cap.4,
Feftus in vxorium Plutarch. in C a
m ilio. Habuifle difcretos á msticis
lo c o s iq fp edacu lisjviiioreiq ; nar­
rat de e d i d o Augufti Suet.
cap, 4 4 . a ü u tlí M artialis Itb. 5*
E p i g . 4 3 . Qa® & alia'adducip o l­
iunt ad huius tra d a tu s iHuftradonem,8f tQxtn%in eap.qaadam 6.i\»
dtJiinB, & noftr® Pragmatic® S á d io n is
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
A d l . i . S i 2 . C . d e iure lib er.
é lio n is fa p é laudat® . A l i a a ddu­
c u n t,moicaq; cógerun t nofter C o ’
« a rru b .fff Spon/al. 0 m a t r m , 2 .
/)4 rí.$ .8 .in princ. C o n a n u s / / ¿ .8 .
e o m m ,ca p .i,a n .¡.0 o n ci\ \ .ltb .2 .
eiufdé t r a & . c a p .j. vbi H i l l í g . / i f f .
D . jB. Briffonius/ » /í¿, ffí iu re ton
nub. nó p io cú i a principib. Bertrán
dus Mauras i# ture liberorum gst
quadraginta & o é t o cap ica. L ip »
íius í« netis ad T a c it u iib .q .a n n a l.
A n n o t .4 ¡ . per t o c a m . B a ld n in e s ,
A n to n ia s Auguftinus, & H o c o m a -
15
n u sííi traffiacibus de legibus R o ­
manorum, cap. de lege P a p id P o p .
p a d . l i b t a m eciam íc r ip (it,& circú
fertur poft notas H o r a t i f , L®ní-.
m«s T orrétiusiE rudicifsim us mcus
c ü l c u , & ob íe ra a n tia D . D . L a u ­
re n tiu s Ramircai de Prado Supre­
mi Senatus R e g iu s Coníilíarius^iff
M a r t i a l . lib. 2. E p i g . p i . 0 9 i¿
nofter Amaya Itb, i . obferuat. c.4.
d n u m .2 .0 ca p > f . n . ¡ . 0 n u m e r í s
f e q q , 0 a d l . 2 . C , de Decariomb.'
a » « w ,ó 5 i vbi quá plures recé fe tw
C A P . V . T ílI .
k.
E x^o n itV íT l-L u c tu í
TrchelUamm,
ad S . C.
ARGVMENTVM.
Eroponitttr Icgis fpecies,
in éa de capacitate evxdrti;
De decimis ex lege Papid, Exponitur V lp ian u s lib .r c *
g u l. t i t . l 5. de dte lujirico, Jlluli^atur l.i^ . T auri. 'Perfidetcommtfianüm capacitatem confequitur, ju i exfe nón ha»
ie t. De foltdt cap áeit ate obfilium communem. Domini inui*
cemfe appellabant comttges honoris cdufsd. [tem de capacíta­
te folidt ob tresámijjos Itheros, D é iiifé cdúim iínium lib c
Torum. E xp o n itu r 1. valeat 8, C . Theod, dc infírm. his)
quas fub ty raa n . A lia cauffa oh filiu m amiffum maiú*'em
X l i i j , annorum^ filiamroe x r j . Declaratur l. Lucius 86;
d e lé g . 2. ^ V lp ia n . tit. i 6. de folid i capacitare.
D H V C á le
gibus cadu­
cariis, earutn
q u ep ce n á n ó
ab ij,n e c a libetorum fanore. E x hoc
qiiippe expo
nendtisgft fecunda01 ve to s iu s l o ­
cus i f t e . H s c eñ fa fti íp cd es.M a rí*
tus vxorem fuam heredera in ftitu it
EX T E R C IA P A R T E , a lia q u ce ifi
decó ro iíladedit,& hoc amplius d o \
té prálegauit his verbiSií^ííer;®-».
ri mea dari volo jummam dotis
e i u s , quá m ibi pro ta illata « ¡i.
eiafdcmque fidcicom m ifit.vti partena hereditatis , Sc q u sc ü n q u e e i
le g a f;
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
xi
Lib. 1. MifceUaneus. Capat, I I I .
IcgsíTet T i t i o F I L I O - C O M M V N I
reftirueret. QuíEiltiiin cft ,a n cmn
CKterislegacis íumma qu oq; d o tis filio cflec reftituenda ? Rcfpon-;
det tlateni non alicer fiácicomiuifío cócinerij quaai /i de e a re lfitu cdaícuíiftc teftacorcni pcobatú íic.
Quia dos ab fx o rc nó accipitur,i . i
^.jnuíiudedotepra'egata-, á m avitoq; redditur v x o r i , noa datur,
j.c u m p a t e r
1 3 . de leg A í, ij. Ruríus quo caíu conftec
cam fnftfo t c f t a a t i s v o lu n t a t é ex/g i c , vt nonm irm s f i t i n F alcidia,
quam den dcicon im ifsispo teft d e ­
dúcete , quam in d o te ; alioquin dc
fu o erogare cogeretur contra regu­
la m / .
00 9 . C?. ie fid ñ s o m m íjl.
F l« c Sequoia , dc cuius fententia,
& e xp o S tio n c íatis, fuperq; agunt
C la fs ic i noftri; nos autem in prin­
cipalem eius decifioneiu non in*
quirimus.
a
Sed vtad ius leg is decim al i a r s n e r t a m n r , .notabat ex hac 1,
C u ja ciu s//¿ . i8 ,o h f . c a p . í 6 ,\ n ? i ns,Jyi¡t y eeita ttonib .a d Is g .v n ic ,
j , primum ítaq-, z . C . d e ret v x o ria 4 ¿?i 0 í?0,c o llíg c b a tq ;v e ílig iu in
p rifci lutis, quo matrimonij nomi ne, honoreq; coniux coniugi d e c i­
mam in teftam e n to relinquere p o ­
t u it, t o t id e m q ; decimas ,q u o t c x
alio m a ttim o n io fuperftites lib c ros h a b u e r it : adijciebantq; deci.1 A . ***** m a m , d u a í q ; décimas commmiis
í/fluftricus.g»'*
^
n
‘‘ Í f o s . f i í u v e p o f t n o w í w I diem
a t f j s nomina im a m ilíu s , amiflavc; a u t d u o . P o t e fouítntnr. f ejí»* tatq; cspcre p r s t c t decimam ht>*
juftrici. yhi ait
m atrim onij tertiam partem
fiteliarnm tjfe O* yfusf^uriuS bOtlorum Uiarlti ; & iU
^ n n m íT J T 7
quo liberos haberet, ciufi»it Maerohtuicercix paccis p ro p rie ta tem .
Iib;. *. faturna H o c amplius dotem fibi legatam
Jior. c a p .iá . qni petere ex teftam ento p o t e r a t .H x c
itiijdta nonofin CX V IpiaUO/» rfg’r#/ii í/f. I J, Ex
luftnco i/te N»n
inquam, n o ta b a t Cujaciu s in
t lZ T a m j^ t Z '‘" f o k r d o t e m ca p cre ,p e am vutarch. in
» 0 ^«^ * & tcttiam pattcm
§u®flioftib,K§.*' YÍnsfr. v t ctiam vfusfsurius tetk’
tiam partem vxori relinqui legim *
in l . partis 10. de p ra fcrtp t, v e r b .
i,
g .
q u a n d o d t e s l e g a t i c e d . S ed miror
s ^ i h a h s m o r i , am
cauf-
n o a aniinadaertifte non rcliqui 10 pologet .
h o c t c x t. rso ri rertiam vfasfraftus
ann.
¿ 6 - ] , a l i os r e l a t o s
partem , tcd trientem hereditatis, ahAnte cejfore,fta
a cq ; alia fideicommiifa,
cei>toreq-,cjnondam
1 / Q i u r é / / ¿ . 10. obferu. cap
1 7 . liim e d io .,d o cfit hic cap accm f f Z u J . l T . p r ^
fuiiie aliorum h d e tco m m iflo ru m le^.
p r x c e r tertiam víúsfructusparcem: »,6«, antem hbk
quon.iara eiufdem fideicommific.7.adaeriar.c.z*.i
m a t i t u s , v t om nia filio com m uni ‘o
> fataha»
reftitu at. In c a o a x autem p o te ft,
ri
i ‘ *.
c e r e deci mt i s í t mb í fi ro g e tu r teilu u cre , per alinm
p ere , quod cx iua perfona non p o l- „ec nomen K.omafec, ideo ta n tu m ,q u ia alij reílitu- mtmha hehantyKtt
t a r u s e f t , l.c u m ei 4 3 . de Isgát, ij . frodnibits poterat
1.(1f i d e i mea z8 .d e legat, iij. l.cogi
x6 0 . b i q u i f f l U u m i $ . a d S . C .
T r e b ll. Ec in hanc iuit c o n i e r i u rara V i r m a g n u s , & m ih i fufpicieaccipinnty^,
d u s , quem nifi honoris cauffa non profiiijs no» h*i o le o appellate.
¿í»íi»r.l.ij.Tauí
4 E g o autem ex a lio capite
ifi L
l e g i s c a d u c a t is v x o tis capacita- ^ iib,5»connp£t
té in hoc textu d e d u co . F u i t enim
ca p ax folidi ex tertam ento v ir i, <i
filium,filiamve comnnnem habuiffenc. vt ceftis eft V lp ia n u s in regu*
lis t i t , 16 . de j o l i d i ca p a cita te.
E r g o cmn S c x u o la p r o p o n a t , fupp o u a tq ; i n m f i r o § . m a ritus 1 4 ,
habuifle conionges filium co m ip a *
n c m , fiquidcm vxor filio co m m u n i
tog a eu r reftitucre, quidquid in t e ffamento a cce p it. N o n cft cur di-,
cam us ab alio capacitatem a cce ­
pi ffe , qua© a fcraccipfa beneficio
le g is habuic. Q .uodTegis Papix,
P o p p x x caput t r a r ia u it e x p ro fe f-,
fo Bercranáus d e i u r e l i b e r o r , cap,
4 . pertoturn, poft Ca)a c.a d d .t i t :
>6,. ied adeó ficcd, vc ix p e mir er,
dilig en te s admodum viros inde n ó
obferusfie aliqua iuris noftri frag-'
rnenca veterum lu t i s C tornm ,f i a
qu ib as aperta veftigia exeant capac.it§tjs cóiugaon propter .filiam^
vc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
d
Adt. Lucius 78^ maritus ad S.C. Tfcbell.
vn commnnswl E g o e x cenias m ei
tcnuicace nonnuiia receaicbn.
$ i f f L T itia 8 ] , §.v/(. de le­
gar , y
. teftacor Hbcros cum
infiituic h e re d e s .
E ci»
/.
v xo re
L u eiu e
TitiUS 88f §. q« a marito %, e o i,
ttt,
m aU e r ica le fta m e o to
caujc,
M x u i , Sc S f t n p r o a i F I C I I d u k i l fias p r e c i p i t ó t e o o in e q u id q u id t x
HHRiDiTATB
Ita hunctti
<■*».
Qofuifii fitei
2
X itÜ
BONISVB
PATRISVESTRI
i d e m V l f |i a i m s / . i / > , i d . illis v e r-
me •peruenic. E ccé vbi . manco
appenajie
• i & ¿ ¡ ¿ ¿ J . h e r e s cc xx cc iitt ee rr a t vv x o rr ppri:: >
: >pp tt cc ct M
®.
M®
L ib e ra í n l i r eos t efi a m e u t i f a .
B i o efl, f i i a t l i b e r o r u m i p rin c ip e
im ppe ctrr a u e r iin
n t, Q^j o t i i a m i u r c l i -
;
u ikuom» ,, & S
e m p r o n i u m fiiios
f i l i o s com
com .
»t*t tnosfexuat, »h u
Semprotiium
jtruarmn
hb.
Um ccsuaes.Et tn l . v x o r e m
Á n fü n c
ti.d e le g .iy . M a ritu s v x o re m & h .
a a u e f ia n o r u m , liu m c o m m u n e m ex íem iííe f ia g u .
«ap^fi.
t . liifim za
heredes,
£c
Ta-
v c e x fincdi.
¡n l.q u iq u a -
«en,.
. . elderaq; matri fili) Communis OH.
Pra fena ttUm a - ce n ta telin q u ú to r, q u otam potuic
f tid Hehraes imnc efle c a p a x , & fl decimafB hercdirahouefium merem j j s fumma ÜU cxcederet. A t q u e
omnium bonorum vfusfruCius a
^yhl sJrT /t il*. marito vxof i le g a tu r p ropter filia
Irahamo, Poft - comtimocm m l. v x o r i 3 q.de v / w
quarti c e n fe n u i,
k
mentio in / . v f leat 8. C . Theod„’
i e m f i m m d , b i i q u a j u b ty>'ar-n^
v t orbi ao vxorum ceftam eacis fo liim jj capcre poifeiic, non aba»
I l i s , Biii ius liberorum im p ctra ric
indiftiitR©.,H®ceft mea conieRu*;
r a ,q u a m U bentci a liis , vel firm i#
d a m , vel refellendam r e l i n q u o . A c
io rU a i e im p etra tio n e iuris co m mtinium libecotura accipiendus eii
D O M IN V S
f r .leg a to , r a u d t m in l .tu t o r e s l 8»'
C. de e x c u f a t. t u t o r , tw to te s f r u -
H E V S veculus ftradeiiderabanc a tntela excufacft, voluptati o - , i^cauflantes patrem pupilli omniii
perara a o f i f i
yfufnfruRum m atri eiutdé
i n t e r p r e s Latinu
•
n
•
ai m o r e m alUfit; P ’> P l H l > V X O n C c f t a t O r i S r d i q i u f l c S
•yt .^fftietut
quem p ro p te r e u n d e m fiiiatn, q ai
% c / i e . l i b , 6. M i - c o m m u n i s e r a t , c a p e r e
k i i a r . V n d e fcio
V c
^
p otuit,
F u i t a lia cauiTa fo iid i c a p a »
& v x o r e m , vc V 1'tradit/. f k . ^16. de fo iid i
c ita tis incer virú
lib.?.trift.eleg.
5 .4«
tá p a c ita te .
V i d e U c c t l i tr e s filios
/ » 5 »?» e x e o m a t r i m o n i o
iutccptos
poft
fo u n t it t r u c a ii- n o í iú d i e m a m i f i f l e o t . D u o filij p o ft
quis
O O M 1- n o n u m
diem
am ifsi
K A M
capacitatem
p r® bebanc,/ ,
I f i t T s Z t s ucl.
y4 eiifim
ix .T rc sd o lid i capa
1. v x o t e r a 4. 1 . d e c i t a t e m d a b a n t , v t a g n o l c u C u j a c .
k g i t . i s j . l . T itia / . i i i . 1 5 . d e q u o n o n v i d e o c g if f a
qui M a r - B a rtra n d u m ,n ifi iociis m e f u g it. E x
beroram a p rin cip e im p etrate non
eommntum , fed io d i f t i o R c , no n
tancum inter e o s , id eft inter c o n iu |e s ; fed inrer e x r n n e o s liberam
teftam enti ía d ío o e m c o n f c q a e b l i .
tu r.Iu a e n a lis/iii^ ri p.quem locum
nuiltis o m it t it , nec E g o p o fiu m .
ia m p a ter es : de d im u s, quod
fam a opponere pof sis
Iura parentis babes, p r o p t i Jt
me J eribsris a & K f s ,
tEGATVM
om nb
c a p is , nfc-^
non 0 dulce CA.DV cvMe
Commoda prate-ea iu n g u n tu f
m ulta eadueis,
S l N V M E R V M , * ! TRES I i t *
PlEVERO.
7
Alia caufla cap acitatis f o ­
iidi incer conm gcs refertur ab V I piaao / . i i i . 16 . quans etiam a tt in ­
gam; quid enim tefetc in h ocm if»
celianco fcribcndi genere a liq u a n ­
tulum a lineis abire. V i d e l i c e t ii
qiiacanrdecim annorii filium, ve! i i
liam duodecim am iferint, E x quo
c o u ie R a r e f o le o vxoris ca p a c ita ­
tem m i , L u s m s 8 6 , f f n t a t r e t s . d e
le g a t , y . Poponstur tcflatoretii
vxo re , & matré heredes fcripfiffe,
nec ex qnota parte exprimit Sc®uola,íedcú p ite e s o ó dicim*,eqaatf
fign!ficanss/.»iow?^/íií'''.i64.^.pdi»
—t it i o...................................
n i s á e V .S . E f»>g prprobabüicec
c o d can n iu s k -jjo c au té iure v etcre,exiftim o,olim
d i c i p o c e f t v x o r é c x i e m i l l t f u i f le h®
g a t . 1.VÍ;. f
¡(tipctrari i o H c u m a P r i n c ip i b * i « f
re d é in ftitu rá , A tq u i filiosfupcrfls
to
(eoom
tnmmumn iu m lib e ro ru m
,, ccuius
a i u s fic
fic
f cs a 6 habuiflf ex e o fu 5de(?;,qttod
kgv ^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
17
i8
L ib .i.M ifccllan eu sca p .4 ;
ín c la u fu la filiorum rororis vxoris
m em in it , quibus eon fu ht ; nec
proprios exheredes fa c ic ia o t h e­
redes , imo eotum non lílerai*
nit . V n d e i g i t u t ca p a c ita tis p e ­
temus c o n ied u ra m ? la u e n ir e f o ­
leo in textu ipfU', vbi hxC claufula
referturi A té v x o r cbarifsim a pe­
to yne quid poft mortem m e a m fr a tribu stttis rehn'quss: B abesfiH os
fororum tuarum quibus rMinquas,
Seis v n u m fr a tre m t u u m f í li ü nofir u m occidijie , d v m e i r á p I NÁM F A c i r . & c . R a p in a m facer e , non fig n ifica t in hoc l o c o bona
l a p e r e ; fed rapa fe re re , & eis c o n ­
ferendis locum a pp arare, q u o fenfu
rapinam C o lu m e lla d i x it Isb, 1 1 .
•d ersru ftisa c . «. & p o r r in a : id e m
S c s u o la eod. Ub, fe M R , i n l . i t c
f u n ñ a ¡ 8 , § . i . d e v f u fr u B , v t d o x e c ibi G o t h o f r .E r g o nó ericineptire , Íí dixerimus ,h o n c filium oCcifum» dhni rapa f e r e b a t , raaiorenu
quatuotdecisn annorú fuifle. Q u o d
íi com Cujac.dff eandem /.Briffonio
l i b . i ó . d e verbor.Jignifteat.k aliiS
communiter fcrib e n tib u s, eam a c ­
cipere perfeueres de tapiña b o n o ­
rum: eadem manee c o n ie d u r a ,ca íft
v l x eft , v ffa c e r e rapinam audeat,
qui minor eft illa ®tate. M ih i r e ­
t ó amplius placebat prio r explica­
t i o , v t iuftior eííec quárela paniis
i n auuncUlum , qui filium o c c i ­
d i t , dum ei o p e r a b a tu r ; quara
fi ei b o n a ta p e re t violentar,Sc c u »
tu m u lcn .
C A Pj V
T.
te. --*1 i
mi.
O bíeraátu r T rib o n ia n i manus
$,fed ^ ft ipfa í 9. adS, C*
2»
T írty llíc iñ ,
ÁR.GVMENTVM*
práferantur m atri e x I . C o n fu lto T e r ty llia n o ? U fiftnié
m a t e r p r d fe m u r pa tri ? A g n a tu s patrem exelu d ttx m f i p .
m a m m íffo r. B d iB u m v F i D E d e c e m
v i k s o n M , Im m m
iaum de fm efsíone m a tris, Q m h u s cafibus acc idere pofsit y
mater eadem (it (^ frror confanguinea fUorurky expón m tur m
hac 1. t i $.ílfít 17» &
de coeniptioae, (tueiñtñ^'»
num conuentione. Emendatur S z t u m s y ^ tantifpér'C^.iu s .
fktrum adoptatypriusdebet f ilt m m a u c ip a n , Li*
m a y ^ Tiberius confanguim ifratres adoptione Auguñí
tefiamentofa¿i¿i. S u e t . ^ T a c i t u s illufirati*
i
J
l
X Sen; Confolco J e t -
tri prtferuntur filiusdefandi
tylhano ( de quo aliqua
n c p o s ,& deinceps defcendentes fi!
fed redeo aterum) Ma
ͻmfertureii>m pacerdefandi. Ec
L
virilis fexusfinr . f i u c S e i
íf a t e f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
A d L i,& ,2.C.deiurcTiberomni.
Frater confanguineus, /. 2. §. Uher i . 0 f f o b i t c i t u r e ü f e q q j , a q u if.
Jim um
in ju f p e n jo .b .t it ,
l. quoties 4 . C . a i S en . Gonfult,
Orphiti&n. h fs matre n , C . d i
f u i s 0 leg itim . liber. ffp n efer u ñ tu r .I a ft i t .b . t . Soror vero confan­
guinea tion excludit m atrem ,nec á
marre ipfa e x c lu d it u r , fed vtraque
a d fuccefstonem filij fratrifque a b
inteftato d e fu n d i co n cu rrit, d . fe
praferuntur, 1.2. C . T h e o d . de fecnnd. napt; V lp ia n i libro te g u l.tit;
g<5. fe v l t , Auuin autem cxcludic
m ater. §,ob iiestu r. 0 d . f f praferuntur. V o d é fnbtilis q u s á i o a g ít u r i n l . aquifsm urn 5, in ptínc.;^.
\ i t b . t i Qu®his fuppofitis e a od a ?
turfacis:
2
NottBÚoquam ve ro M a t e f
y re fe r tu t P a t d i v i d e li c é c fi a b a l i o
p ater e x c lu d a t u r , qOá ipfa vincar;
iV e lu tifi filio a b in te fta to deceden
t e , pater eius iñ adoptiua familia
l i t , cu ip r« co r bOaorutn p oflefsiotiS pollicetur ex vlcima patte e d ic ­
t i VNDE C O G N A T I . H ac noftrú
La.
i u n d á / . i . feco^ Hationemffi v n d e cognátt*§,liberi
In ji. eod. t it . Sic etiam eidem filio
a g n a tu s ífit Scmaterí M a t e r a g n a ?
t is ó m n ib u s , exceptis co n fan g u í.
n e iS jp rsfe rtü rex S é C o n fü lto T e r
ty H ia n O i ¿09 noftra l . í . f f f i f i t 17»
0 je q .
excliidit pacrera,
j q u ü ex raeliore perte e d i d i á pr®*
t o r é vo ca tu r j 8c ex lege xij¿ tab*
It a q u e c u m m ater vincat agnacümí
q u i vincic patrem í mater foia a d ­
m i t t i t u r cx .Sen* C on fulco patre
e xclu fo . T t in diLáqai/sím um 5,
f e I . anas qui vincit p atrem ,exclu
d i t matrem ,quia & i p í a á patre vin
citu r * Q u o d fi agnatus ordinem
funsi rcpud¡auerit,non ex clu d it pa
t r e m , cam n o lic fu cc e d e r e : quara
p ate r a b a g n a co non exciufusm a ­
tri prsfertur.ff. f e / i S . m b a c L
E r i t ergó venale beneficium agnat i ; 5cvel p atri, vel raatri gratificare
i0
potcrir; quoniam fi a d m i t t i t ordi#
nem fuum,locum macri facic e x ciu f o p a t r e ; í i i e p ü d i a t , ex clu d it m a ­
trem , cu noluiíTct pacrena re iice re j
a qu o ip fa e x c iu d ic ü r .íú g e q u e h ú c
caíum a lij, benaficij heredis fcrip*
t i , quOd venáie efie dicitiir ptopter
fimiiem ratioñein in l.filiu m a o i,
verf. erit. de honor, pofs, contra
ta b ,
3 E x his proponenda eft
§ . S p e c i e s , ve apud T rib o n ia n u m
legicur. O b i i t filius a b in te fta to pa
t r e , matreque fuperftiHbus» f iÜú j
qui ab in tefta to d e c e f s ic , a d o p ta uerat áilus m aceriiu s, qui maírerti
etiam in p ó cé fta te fua habebat: E x
quo cjeperunt efle per a d o p tio n e m
f u t r e s co nfan guin ei fílius; m acet •
que. D ix i adopcauifle aüum ; fed
cura fílius o b i i t , iam ,p riu s auns de
ceSerac,qüod fapponendú e ftjalio quin íi v iu c tc t auüs ; ddrarecqué
adop tió i non poflet q iisri de here­
d ita te filij familias j qu® nulfa e ft;
Sed fotfan qüssres, morciio a u o , a a
duraret ios confangüinicatis inte^
filiu m , macremque ? R e fp o n d e o ,
Com morté difloluicuif patria p o t e ftasjdürarea g n a tion is i u s ,& in f a ­
milia patris a doptiüi maueré filiü;
l . 3 , § i f t pater p j . v t r ú r á p , de bofiorunt pófiefi. contra ta b, Ita q iié
poft morcem áui j raanfeftínc. con#
fa n g u in e ifr a tr e sm a te r,& filiü s*
4 D ú o e r g ó remedia hábet nl|
íé r ád capéffetídam hereditatem
ciu s le g itim a m ; cx Xij. t a b u lis ,Sc
lege V o c o á ia ,ta n q u a m c o n ía n g u iíiea; fe saterum yinji* de lig ittm á
ágnat.ftiecift, ex S¿ C . T e r c y li i a ho tanquam m ater - Q u od siegante r cradac P . E á b e r . m l„quotie$
9 1 .d e R . 1,
5 P acer vero fi manumiíTorfó-'
r e t , idcft fi eraancipauiflet filium
c b n t r a ñ á fiduciá , legitimus eílec
heres inftár p atroni. Aut li faltem
emanciparet yulgari m odó.noñ c ó tra^fti fiduciá , heres ÍOrecexea*
p aité
X
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
20
Lib.
I.
Mirccllancus, Caput. IIII,
fio n c m .Id e ft,lic e t fuperfioc a g n a ­
parta edi fti pr® t o t is ,qu * adwctfos
ti, parens manumiftor iliis e zclu fis
extráñeos m annmiiiotes , d b c e m
vocatur. Q u o d do cent P i c f i . & a b
? B R s o N A S pr®po{uic,$.y/í.foyí»
co t c U t i iu d .% . v l t . Si tam en non
d t I t g it m a agn i t e r . fuQf efi. Sed
manumiftor,fed fimplex emancipa­
neucruin ex his a ccid it in b a c ip c to r fiiio fuo fuccedere v e l i t , ilii ag
cia .q u ia fiiiasexiic de poteftate pa
nati pr*ferútur,¿<* Í l , z , 4 . f i f i t \ y z
tris natireilis datns ab eo in adop*
&
Q n is per e d i c t v m
tionerru Quaré patri nullum aliud
v n d e d e c e m p e r s o n a e , tan*
rcroedium luppetit,quaro e x e x tre ­
tüm extraneo manumiflori pr«fcr«
ma parte ed ifti , v n d e cognati,
batur, & cum dc hereditate filij ia?
QuoddiíTerté 8c eleganter luftinia
tet Ipfum,illúqne cócroucrfia e r a t;
Dusdocet i » $ . 4 f é í l o , cum f e q ,
§ .f u n t a u t i , in ft.d e bonor,pofiefi:
in fi, de bered. qua ah inte fiat, de­
p e r cdiftura vero vnde cognati,
fe r u n t, iunft,/, 4 . fi tabula teftam,
qu® pars cantum fupererat, non p o
n u lla extab, & aliis, qu» fuperio*
terat cum agnatis concurrere. Im d
r i numero referuntur,
nec matrem excludere p o t e r a t , fed
6 Macri vero femper praferre^
cum ea a d m it t i,n if i pr®lacioneni
t u r , fiue v t heres fucced etet, line vt
bonorum poffeffor; fiue e x e d id o
nominatim accepiffet ex S, C . T e t
VNDE DECEM P BRSON AE ,UUe eX
ty liia n o . H a b e s e r g 6 e x h i s e x p o f t
e d i d o VNiDE C O G N A T I , ¿ « Í /.a.
t a m cauftam , qnare macer m iror
¡ L o b m it u r
eum fe q , quos e x ­
t e x t u pr®fcratur p a t r i , qui filium
ponunt D o n e ll. Itb^ 3. eomm.e.y,
in adoptionem d e d e r a t , & in aliam
A n to n iu s F a b e t i n i u n f p r u d . t i s ,
familiam tra n ftu le ra t. Q u a c t i a r a
1 1 . prinefp,6. illation,$ .ñoñ.et P i
pc®fcrrccur eidem patri hoc iurc*éc
chard. in d. §,praferuntur. nutn.y,
fi filium non dediffet in a d o p t i o r
aonauilaqtje redifsim é circa pr®n c m , fed emancipaffet non co ntrd ?
d id a m partís íuccefsionem a d g o d á fiducia.
tau it BertrSdus M aurus dv iure li*
7 C®tera plana fant. Ait«niflS
her. U b,fin g u l,ea p . 2 7 . Sed in pro
m ater venite v e lit tanquam c o n p ofito , mater patrc e x c lu d it , n o a
fanguiaea,patrem excludere;fi no?
quafi m*cer,(cd tanquam foror c o a
luerit ex ea patte e d i d i a d m itt i,
iang uinea,meliore i u r c , Sc meliore
fed e s S . C , T crty llia n o tan qu a m
edi d i parce v o c a t a , (cilicé c cx ea
m atcr,a patre excludi. Q n o d fi p a ?
v n d e tE G iT iM i.Q u o d c a im d ic i
ter re p u d ia u e r it, iterum e x S« C *
m u s , pactam excludere matrem,
adm itti.
‘
4
accip isa d u m cft , quoties inter cos
8 H o c IUS paalacim ccepit ab®
f o l o s de hereditate cootrouerfia
leti,donec N o u e lld 1 1 8 . e * p ,z ,p x
* ft, vc inquit lu ftin. in i , L p r a f t *
ter,nQater , & fratres fimul admilsi
Tuntur. I d c f t , q u o tie s pacer non
luctunt. Q u o d ius trau fcrip tu m e x
conearric cum a g n a tis,a u t conianftat in /,4. t i t . l 3 . p a r t . 6 , N o u i a g u in e is , qu ia agnati aut confangui
re tam éa noftro iure foli pater m a. «ci excludunt pattetn, qui in adop­
terquc :c o n c u tru o t, cxclufis filiis,
tionem d edit fiiiu aa; vel qui non
fratribus d e f u n d i , f.7.7'<*«ri. qu®
emicipauitCQCradá fiducia* Q u od
hodié exftat i » /. 4 , ###. 8. l i b . $,
Juftinianus v o lu it fignificare, dura
compilat,
i n d . i . v l t . i n f t . d e legitima agnat;
9 E n o d a to textu noftro , qu i
f u c e e f t , d ix it patrem , q u ie m a n c icxpoficione fem per mihi vifus iuic
|»auic c o n t r a d i fiducia nihiloraie guiffc, in e o o b fetu o manum T r i RUS vocari ad U g i t i m i fiüj fucccf*
bonianj in illis vejbis iv tp u td q u o *
fi
niam
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
A dii. &.2.'C.de iurc libcroru’m.
21
Illa r e fp Ó d e la t, v t lle .T t e m m u li e r U c n U á i d. jib’j
'm a m p a t tr m a trii nepotem fuutn
iñlerrogabatyan
v i r f i b i p a t e r f i m , J.Georg.yeri.
t x f i l i d adoptauit. R e ip lc ic n s s d
ifie v e lie t H ile rftfpondebiu, V e l l t .
ius tioaudi, qu od luiliniam is indoEc paulo p oft. B ra tque m uiiér ma
T jfJ f.Z
X iCjnefiliuscxtrecde pacns nacura
te
r
f
a
m
.v
ir
o
lo
co
jíiia
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b
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c
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infuo
erudhotrai*
lis poceftacc,ns¥e in poEelUtem pa?
Vifiizam
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2
2
,
ff
fui
1},
tutu
aú
icg.Aquis
tris adopciui tcanfirecjnifi ai adop
a'dnafcebatur viro fua heres quaíi l i b . t . c . j . í c a . 3 .
tiaasfn daretur auo materno vei pa
per adoptiofiem , Acque adnafcen- f i
Me»*
tern o,/, cum in adúptiuñ io :*C .d e
d o viri tcftaraécum tumpefaac. Idc
adopttovtih.ff f t d broiie ieojh e o i,
r
j. / •*
C'
r
raat. Concli] 1 ¡w
tit, §, f e d ea omnia cam aliis locis
inft.de bered. q u a ab inteft. defe­
c c d e b a c m t c ft a c o d e h in R o tanqua meus0em»,imhus.
fuaiieres, r ír ,2 6 .'| .« / liberos)^.Eí amo ob mttumfint*
r a n t , n o n i d e ó f a c io , v t e x c elud eb at patronum vt filia éx lege »it<ttem,&fenitif
plura cuipam;, fed potiiis vt lolerx i j, rabularu m ,#/í; 29 , ff i . i d e o ei»
tiam ia u ls m T rib o n ia n i volenti»
que cum infam iUam viri traníiret,
iuri nouo adaptare menceni,verbi*
qae C o n fu lti. S g o auteiii exiftimo
ptlñm zm m u tabat , & f a c i e b i t u r »;, ¿w/ré^Tn a í '
mimmatn capitis diírtuiucionem, (¡<.j
m u lto e x p e d icio ri, & (ibim agisfa*
t i t . 1 1 . f f minima 1 3 . N o t a o b u i- \ t i f f
miliari exem pio vftimfaiffe V lp ia •
ter,quod ficiist: opinationem n o í n u m ,fc ilic e t co a u e n n o n is in ma»
tr,ím ,a p u d nulSUni A u R o r c m t o t
num.
teftimoHia, a u te s c m p la p tt it a ab
IO ( ^ o d v t exponam paucis,
h
o c iure inueniri,quam apud V íp ia
»
• .
jtTi q y k poft t o t A u R oru ra i lucubra
nu m ,qu i A u R o r t & noftri f f f e d 0
icic ifs im a m e ft;n o c o in n u f i 19* Qiiod íi viril! p o tefta te p a ­
i>.
Goi&o/r*
conuentioneoi follenne
t r i s erac,nucQS lo co neptis in foce»
iitd. c'bartnd. ftuffe R o m a n o ru m matrimoniu tn.
í ’.íoif.jib.z.lem. D e q u o fic fcribic Setuius, non an«
ti íacra cráfibar. V lp iá n . d,tit,X 2 ¿
c a p . i z . inpriric.ciquus, 5 c d e cu rta tu s, ied Petri D a
f f f u i 14 . Gaiusapmd Liciniam R u
arijfon.. d e n t u i m a i e i i s , ad iliu m verfum Virg.Mb, 1 .
firman in eallát, legum R R , 0 M o
I t ffS
G e o r g ic o r u m .
f a i e a r . t i t . v i t . d e legitima faece ft,
V b i ñ t inqm tiVxorquoque,quee in
mul. pag! caUlff D q u e ftb ig e m ru m T e t p etdat om
Tú/jí, innoris ad
n ib u s v n d t s ,
mdnu EI v $ a efty is fu a beres eff, z ^ v í r i ' , V ^
collar, tit. vlcim,
E m a t ) , z i i antiquum nuptia*
Ite m nurus ,qu(e i n f i l y mana eft,
Xor». hb.i.S-ilec. rum p ertinet ritu m ; quoje m ariti
»am hae nepotis loco eft: f e d i t á de
c a p . I «. i{4V4rd. inuicem em$bant,ftcüt habemJs in
mura erit f u a heres, fl fiiiu s , in eaad II.iz, tab.cap.
paucis in tQ tie R is.C o i’’;»^.
ius man» erit, dum pafer moritur,
f** ^ ft
tione verb,atque in mánum canuii» pot eft ate eius non j h , íaemquc
c a p . Í 0 . Brcí(íí in ^
,
pfolegomen. ad tiQne,cum ilia m JiU es locum ,m a dícimus de ea \ qun in nepottsm a ­
ttt. dc nupt, luT- ritus in patris v e n i e b a t , Vt fiqttss
nu matrimonij caujiá f i t , q u i i
»«!>. lib.i. ¡ftáutrl.priorfatffit defunSius, locum here*
pro m ptis joco eft,
c . a g . ífít/i^.ad F e iita tts i v s T V
iufta , v c / «
n
H®c fi itá f u n t , finge p a .
ñüm inLffarre^*
gg i l h . p r o f c i o . iufta hcretrera fili-j , in cmus mannm v . o f
tio
aa 4. and ic itu r,le g itim a , feú ab iútéco nusoeratjíiiiam en!aacipafie',vsl
i ¿iCit* 3finO* rt
V i
,f
, rn
,
tnr.-j.&'fofiTsra <^aco) a lt e n fa ceret, J t m k t v o z - b
d c d i i f e i u a d o p tio n e m . N e p o t e s ’,
qu,oiium,&
tiam locum Seuerini B o ctij //¿.3,
8c vx o r , qu é c t u m loco neptis
Kofinui lib 5. anti- in tópica C ic e r . li c é t á nemiae non
lo cero erat , íublaco de m edio
quit cap 57. >¿1 laudetur; eft eoim q u ir itu m e x p o p a tr e , primum gradum íuorum ia
Ti).Demfterus IR pa
Q olm ptio certís follem m tatts
in fam ilia aui incipititit o c cu p a re .
laliDom. pag. in. y peragebatur,\vt i» colmenáofe
P a ce r autem extra familiam eít
6 H.P.Fojetúí hb¡
It
.
3. metnorab.lium
tnteVrogarjnu V fi t t a .A n
ab auo emácipacus. Si films obéác
c a p . i , . LHdo„k,d*fíbímulisrTnAierJam.ejSe v e l l t G
£
. i b iq
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a2
L i b . I. Mifcellaneus- Caput. 4 ,
ab inteftato , mater e ie ftc o n ta n guinea foror, & maritum tanquam
cognatum venientem e x c lu d it .N ó
d u b ito , quin Vlpianus p r o l s c u l o
& more iuo hoc exemplum atculiifcc.
j2
I u x t a q u o d («culum aiia
etiam prxbcri poilunt e x e m p la ,fa ­
ciliora fane , quam ptopoiicum á
T rib o n ia n o,. F in ge auum , qui f i­
lium in poteftate h ab eb a t, & ex eo
nepotemjfiliutu eraancipaffe,nepo­
tem iu facris recinuifle : & nurum io
lo cn m fili® adopcaile. F i t cum f i ­
lio mater fuus heres eiufdem g r a ­
d u s , & fiiij foror confauguinea,. P a ­
ter autem ,idem que vx o ris m atitu s
extra fam iliam eft , vel em ancipa­
tus a b a u o , vel in ad op tion em e x ­
traneo datus. P o f u i , v t nurus p o f ­
fet a d o p t a r i, prius emancipandum
effe filium, vel in a d op tion e m d a a dum, l . p i r adoptionem j 7 .
t.d e
r itu nupt, §. in ter eas 2 , infl, de
nupt i i s . H o c anxexQ exem plum T r i
bo.nianus noluit apponere, quia iure fu o , nurus « o n tranfibat in foceri p o t e f t a t e m , nec in eius fam ilia
per ad o p tio n e m iura a g n a tio n is ,
vel confanguinicacis adquitebac.
H icn on p r® cerm itta m L iniam A h
gutti O a a u i a n i c o n i u g c m , & T i b e
rium priuignum e i n s , a b A u g u fto
fim ul a d o p ta t o s fuifle. Sueton. i»
J u g , e, v l t , 3 acitus l i h . l , annal.
l a d i q u e pec a d o p tio n e m fuerunt
nouerca,8i priuignus fratres c o n faoguinei. O p t im u s ve ró L ip f.« » n o t a t .y y . nono e xem p lo putauit
v x o te m Augufti f a d a m fuifle eius
filiam;auc ei in lo cu m fili® veniffe.
S e d nollem id nouam videri V i r o
fané m agno, qui ignorare non p o ­
tu it,q u o tid ie id accidere in m atri­
moniis per co em p tion em .
a v c t a r iv m
.
H adriani tem poribus f a d u m
■fnifle S . C . T e r ty llja n u g g , putant
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
A n t o n . Auguft. / / ¿ .i . emend.cap.
5. & V v c ie m b e K . ad t i t , noflrum^
propter luftiniani teftiraoniú prm,
In ji. h. t . Sed cercius eft e x Faftis
Confulaii-bus.f a d u m fuifle te m p o
n b u s Antonini P i j , q n i , & ipfe d i ­
cicur Hadriaou s, vtp o te in nomea
familiaque ab H adriano per adop­
tionem adfcitus. Q u od iam d o c u k
C u ja c . ad notas P a u l i , & In ftitn tioiium . H otom an ns de S .C ^ S c
x Wj . D q noftro §. vero aliqua t e t i ­
gerunt A le ia t . líb.é.p a ra dox.ca p ,
J , P . G r e g o r , lib . 4$ . Syntagm,
c a p .i o .n u m .y .J y feqq. Ec de m a­
teria S. C o n fu lti T e rty llia n i adiri
poflunt. pr®cer G la fsic o s Inftitutio n u m interptsces. D o n e ll,//¿. 9,eomment. cap,3,. vb i O fuaid./irf*
B . & C . m u l t o s tcfe rt. P . F a b .i »
i . quocies 9 i , de R . 1, & l i b .z . f e *
meftr, e a p , i 2 , J y i j . Attin gu nt
nonnulla non p raterm ittcnda íu b ­
tilis C ofta in eap. ft pater 2 , patie
verbo fuperftite m a t r e , i e teftam:
lib, 6 . C ouarrub, in Epitome de
f u s e efi. ab in tefta to , ( qu® proflat
poft C o m m e n ta ria de teftamentis) num .2, Jy ^. P ic h a r d . in le c t u r . S a lm a n tic e n f.a d tit.d e Adq»
hered. eap.\0, n u m .x . Jy 2 , Men?,
ch aca defuccefsion, progrefia, Ub.
3 ' §. 1 5 . per
Treutler.
S tle B .d ifp u ta t.v o lu m .z.d if*
p u í . í é . t h e f t 4. vide Ber?
crand, Maur. de
iu re liber,
e a p .i y .
CAPVT
I
A d l . quaero ¿ Q v c ü íi i f e q .d c í u t e d o t .
. 25
C A P V T V:
Ite m m mánus Triboniani detegitur
m LqudroSo.^tni.Jeqm nti
de im , dof^
...........
AR G VM EN TVM .
Be mnla muUehriy^ quihus ex caufsis ah eaexirent> Cicerci
■txpo¡ietis.Qu(f tempore necaretur ? Tutor cx l e g e l u l i a d e .
maritádis ordinibus
in defeUum legitimidad
dotem dandamydtcéndam » promittendam, T r ib o o ia n r
manUs ab alijs obferuata, Vni reiy^úel caujfe tutor non damry
curator datur, EQigQ Enfii^dotíbusmodusimpójitm. An
lege cimli dotium quantitates taxari poffmt ? ^ an expediat*
Dtctum de lege Spartanorum, L y cu rg i y ^ aliorum dé li.
im
t
I
‘
/I
I
•
> r u
2 . v a n o r c. JO#
moderat tone dottum, E xpojita noitm l e x i . t i t . 2. Uo. j , Briff, ín ub. de
c o m p i l a t i a n i s i i>2c/«í
h s . dotem fuiffe focminarum
SenatorÍjo^mis,Eortémodm dleg,Papia impoficus, Emeri rond. &ahj
datns S i d o n i u s . Dote indefinitepromiffay (fudntum
pofet^ l , i , C . d e dotis proniiísionc remtfsi'ué expofttái
tY
rr
I. -r- m • •
• ‘
i
T.
V
' geAtiha de lege
Detecta alta Tribiniani manus* Dotem ex lege Pkpiftpro» ciindk.A.ptin:
mitti nón potmfj'e (vltrd (Valorempatrimónij, Expofita 1.2. C .
capí^íj
T^e<7
;/ .d e in o C docib. I. nullaq.. C . de iure d o t ,^4,«de
do in fraude legis committatury quándo in legem iffamli Alta nupt.’ iure íapj
manus T ribon ian i. Irrita efi duEioritas tutoris ipfó rúrey fi^f¡ff¡flffff¡.'^
dolo interponatur y exponttm i. vnic. C .íi ada erfus dote* ‘ TLffhf.sófj
Wttleper mutile quddo no Vitietur*AliusTriboniaóifmUs * log. Apiíié/aAí
noíat.ioz)
ÍI
Cuj ne, lu i, chnroni. & Goth. ad
Vlpian. d. tit.
'1 i . B e r t r a n . M a i t .
T«ideiurelib.c,
L I M muliei
res p ro ptér
confilij imbe
c illita te m in
perpetua tu»
tela i erant,
q u o d ex V lp .
i» regal. t it .
H , cglH gítur , & m u ltis docenc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Á u á o r e s noílri. É x lege au fem
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p i g
Q
P a p ia .d e q u ah a ae n » nonnuíJa di
^
.
ximfea nitelap acron i liberta prop C a p .íi /»»,/;//
t e t qu atuor liberos liberatur. í d c libizz. c.z o . esr
d * lih . regularum t i t . 2 9 . fe 3. bb- z6. c a p ,
I g i t ú r caker® foemio®
Donef
p roptér tts? libero sexibau t á tu bb, j.cosf.-s
tela. Quoniam quod ius liberrinis
mulieribus proptér quatuor libe.
ro s
I
a4
Lib.iiMifcellancus'cap.s.
/¿¿,4; f . 5 . E p ito m a L iu ij l í b . í t ó ,
ros pfxftac , id prxftac ingenuis
E ucrop . / i ¿ .7 . I ü u e o * l. S a t y r , i o ,
propcer t r e s . Q u s eft animad»
d e e i u s c a d e icquens,
nerüo Francifci Balduini ad Icges
O fortunatam natam,me C o í i i
de ture ciui.c.de lege P a p ia .V ixg o
fule , R o m a m 1
eciam V eílalis^ fiin ulaccapra , id
A
n
t
e
n I gladios p otuit eStemne»
strium veft® d e d u d a , 81 P o n tiá ci?
r
e jtjíc
bus cradica eft, ftatiro fine enian?
Omnia d i x i f i e t . ridenda pot*
c i p a t i o a e , ac ¿ ne capicis diminúmeta malo,
t io a e é p attís poteftace exibac.
Q»am
te conjpicu* y diu in a
A g e l l , lih . i . n o B . A t t i e . c a p , í2 ú
P
biltp
p tca ffa m a ,
V l p . i n r e g .t i t . x o .^ .v lt . Sc omni
V b i & t c m p u s , 5c canlía n e c i s »
,
.
.
e tia m tutela liberabatur. Píutarn o ta r i poflunt. E rgó accipiendus.
b “ * * . ni
c h . i» Marnma; Q u om o d o Ant}
^ e n t i u s lib, i,/ m e i f f C & p . ij.C p
p le u ic d ilig e n te r lácünam ,qu® eíl
m o d o , q u o rauiiebns tutela fam-, ,¡8 poteftate,qu?
poftrema caüí
tur,*veluti hamaca V efta li cap ta,
iam a aa m v kicá
’ía a b in fticu tisN u m m ® d c fc e n d ic t
3
I t a q ; his,qu® nubebant ufeaiflet.
prio r illa á lege P a p ia .
e x i e g e lu l i a , tutor dabatur. V í » E x his intelligi poceft G ic e pian, d : t i t , i i . ^ . e x l e g . i o . l . n o n
t o i n erat,pro f / ^ c r i j q u e m a u d o - ta n t u m j , d t tu to r , J y e u ra t, ia *
re s parum alce expenderunt. I u
f»
¿ / í.q u iin e o lo c o , & in oo»
incpaitiDotíFalértapseántam om* ftra icge a T r ib o n ia n o curator d o ?
nem fuam dixerat., H t b i lif io r u m tis d a n d f caufla co nftitutu s dici*
expltearipoteft,niftoftenderis il-^ tur ; quoniarn ius h oc legis Papi®
iam i n t u f e l a T l a c e i n o n fu ifÍe :S i
fublatura erac f u a s t a c c , v e l d e f fu tt» quatunq-, fine bocaaBore dt*. occudine, vel co o s a r i o iure, E r g ó
¿Ía dosefi,nullaefi» H # c fenten - iurc illo f u b l jt o , * r a a n e c c e r t e r e í ,
t ia C ic e r o n .c iure vetoftifsimo e ít; yel caufl® , veluti d o tid a n d ® ¡ auc
fanc poft C k e r o n i s «uum ex lege pcoraittend® , t u c o re m d a r i n o n
lu lia 'd e maritandis tu to r dabatur ,pofle L certarum 1 2 , de tefiameeit.
a p rzto te V rb Í8 e im a licri,virgsoi»
tu tela h.tertte 4 , i n f t ,q t t t teftam»
¥ c , quam CKca k g c nubere ,oportutor, dari pójl. Curatorem v e r á
t e b a t,a d dotem d á d a m ,d iccn d a m , pofle dari cerco l i l i negocioJ./Wr#
p ro m itte a d a m v e ,fU c g ic im n m c u i i . d e a u B o r ,t u to r ,^ , item in u tti
torem illa non h a b e re t.V lp ia n .d .
in f t .d e euratorib, í e q u o r ig itu r
f i t , i i 0 . e x lege. Q n * n tamen pof?
fsntcntiam R s o a r d i, qui l é . t . v a *
ícta d p rsd id u m C icc ro n sslo co m ,
r k r . c a p , 10 . exiflim at ex h is a lijfq u a e x cauffa V a le r ia tutela p e r .
q u e r e fp o fis á b ft ü I iííe C o m p o íit o .fatuapoffec liberari ? C e r te dici
tem /« io fi/v e rb u m ; & tep ofu ilíc
n o n p o te ft, propter lib e r o s muiiecuratoris i fed iu eo non fc q u o r ,
rem a tuceU pofle e xire, quoniam
dum exifcimat id p r* ign oran tia
iu s illud a lege P a p ia introdurium
iuris veneris feciffe; fecic quippe v t
F uic,vc proxim e d i x i , quam fenior
refponfa adaptaret i u r i , qo od fu a
Auguftusculic.Tacic,/i¿,|.¿i»H»i/.
« u o v ig e b a t. N c c n e c c ffa r iu m p u C i c e r o autem in A u g u fti iauenta
tam as dicerc,cam buatea dc M e n ­
e a d l e Antonij l i l V i r i i u f f u . P lu
d o za l i b . i . a d 'le g em d q a i l. eap»
thaxcr^ in Cicer. D i o li b .f t j . bi*
j . / i j f f . j . i n his a iijq u c i u r is f t a g .
fio r . Appiatl» in ciuilib, l i b . 4, Pa«
mentis curatoris noraea pro caco^ e rca l. ltb.pofleriortVa\m n% lib» t c fo lcre accipi.
Í * cap.^.sx, lib, 5 . fap, 3 . Florus
4
J i o c atoplius,, tu to r lege
Suha
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
Adl.qusero ¿6. cu!» fcq.de iure dot.
l a l i a P a p ia datus doti dand® , dic e a d * , co n ftitu e o d ® a u d o r erac
futurus in quantitate lege p rx fcrip
ta , S c ílicé t P a p i a . A n t . A u g .
d? lege P a p ia , pr^fcripfifle cnitn
d o tib u s quantitatem eam k g e t n
probac diflercé cext, iit, l. a . C .
Theod.
dotib, vbi in h x c
verba refcribic Im perat. C o n f t f e
tiu s. D o t e ab v x o r i marito data,
f i l i o s e x prtore matrimonio , (i neq u e v ttr d dod ra n ti ,n e ciH f r a v DEM LEGIS p a p t a e conftituat u r , de hac repetenda nullam conftat habere a B io n e m . Q u a vetba
valds' implicuerunt Eraundum M e
r i l i . 3 . ohf, tap.
coege­
r u n t affirmare indé probari noti
polie quancicateoi dotium t a x a ­
tam fuiííe , falcem lege P a p ia .
Q u o n i a m , dicebat , fi iege P a ­
pia m o d u s d o tib u s effcc i m p o l i ­
t u s , tu to r plus fpondens , non i n ­
fraudem le g is , fed Contra verba lo­
g i s diceretur facere , /. contra 2 9,
0 feq, de legib. Seá hoc argum en­
tu m non eft magni ponderis, nan­
q u e m odo do tibus p rx fc r ip to cx
le g e P a p i a , poceft d o s p ro m itti
c o n t r a v e r b a le g is, & ift fraudem
eius : ve lu ti in hoc exem plo. M o ­
d o s im p o litu s fuic Icgacis le g e
F a lc id ia j teftator autem plus
le g a n s, c o n tra verba legis , 8c in
eius fraudem poteft facere. C o n ­
tra legem , veluti fi totam heredi­
ta te m e r o g e t legatis, In fra u d e m
le g is , veluti fi pluribus h ercd ib» fcr ip tis, ab vno nihil relinqua r,
co tq u a d ra n ce ra , aut plus d e d i c ; á
« S teris autem totam portionem
le g a tis exhauriat, l • in fin g u lis
7 7 . cum f e q . ad leg . F a l e i i .
S e d ne extranea exempla qu*ra««
mus , & a noftro c r a ñ a tu a li e ­
na , in fe rio s eiolicabim u s , q u a ­
li t e r t u t o r contra verba le g is fa cere p o f s i t , quaUtér contra illius
m e te m ,5 c in fraudem fc n té c it po?
t iu s, quatn verborum.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2$
5
A n teqn am hinc abeam,
n o ta b o , quendam exprim oribus
Hirpanj®Sapiencib»,quem ego fuo
m erito plurimi fa c io , esiflimaile la
g e nó pofle modii do tibus pr®fcribijCum aiij alijs o p ulen tiores fin t,
alij nobiliores , qu f aeqna lance
trutinari non poffent. Stup idum q u e vo ca t , qui e x if t im c t , apuá
aliquam nationem fieri poflc , v i
ficconfticuca , 5c c e r t a , & i o l l c n nis d o tis fumma. C u m ics-p ub;
pauperibus , & dinicibus conftec
& quiiquam pro fua fa cu lta te d o ­
tem dicac filiabus fuis. V e lle m
virum fupta inuidiam m agnum
N o s etiam audire priufquam ni­
grum theta fencenci® n o ftr® p rx f ig a c . P ia n e fi euoluam us V e ­
terum m onum enta , inuem em ui
m u iro s l e g í íl a t o r e s , qoornm in •fticuca la ü d a n t u r , qui t a x a tio n e ,
m odum q; d o tib u s prcfiniuerunt,
S o lo n v e t u i t m ulieres , e g r e g i a
l i c e t , & opulen ta fam ilia ortas a li­
qu id ad V ir u m ferre prgter tres ve-;
fte s .P lu ta r c h u s in S o lo n e .D c L y ­
curgo Spaithanorum R e g e p r o
C h a rila o fratris fi/io , a u d i , & in­
terpunge fle lu ftin u m T r o g i cpi#
tom aco rem l i b . 3 . bifiariar, c it ca p x in c ip m .N ib ii e o s fo m n ic a u f ­
f a f a b f tenere . . . J t a t u i t . Virgine t
f i n e dote nubere i u f s i t ; v t v x o r e t
eligerentur.nonpeeunia% f e u t r i u f matrimonia f a a v s n coercerent y
■cum n u llis dotis f r a n i s teneren­
tu r . A t q a e in excerptis M ic h a lonis Licuaniff# Tartarorum mo*
.ribus l e g i t u r , hos a lio q u i b a r b a i
rosjin hoc laudandos ingentes cú»
vxoribns dotes abhorrere. Veneti»
q u an tum visdiuices
patricij vl-,
tra fex millia ducatorum aureo­
rum filiabus fuis nomine docis
dare p ro h ib e n tu r . Bodiaus lib»
y . d e R e p u b l . Et apud N ó s léga
I n u i d i í s i m i C a r o l i V , qu® exftac
t n l . i . t i t . z . l i b , 5. compilationis,
fcquens d o tib u s modus prgfinitur.
G
Qui
I
2$
L ib ? I.
Mifcellaneus. Caput.5 ,
Q u í in reditu anufiO habcc ducenta
m i l l i a matapetinorumvfque qum eenta miWiff ?o^9.íi in dotem fih*
fu® le-^itiras dare decielcenccna
imllia marapecinorutn ; nos d ici­
mus* f O cuento dc marueridis.C^ius annuus feditus eam fummam
nó «quaueritjvt nó pofsic excedere
in d o c e c ó f t it u é d a í c x c e n t a miliia
xnarapetinorú. Et qui annuatim ha
b u cfitex'quiagen tísm iU ib us^ víq ;
ad decies cé te n a ,& q u a tu o f ccte n a
miliia marapetinGtura, pofsic pro
filia fua doti dicere , deciesceuten a , & quingenta miilia . T án dem
qui in reditu habet plus quam decíes centena & qum genta millia,
pofsic ia docem daré, quátura quo­
tannis ex reditn percip it. M o do
exccdcrc non pofsic dos duodecim
ta le n ta (icá forfán vocabimus non
m alé, qu® N o s idiociímo hoííro
Cuentos d t marauedis dicim us)
quanuis reditus vltra illa excurrat.
Quinim ó infticuca haec ,qu® d o t i ­
bus modum im p on u n t, vtilifsiraa
Rebiífp. élfe cenfuic Aciftorel.lib,
a,, politic, c a p .y . Q u od latius proíe q o i non eft noitriinfticuti, adirs
autem p o c e ft , qui plura legere d e fidcret A u R órcSjqüi hac de re íetraoneminfiuunc. 3
.
y
UUa*ni. KMfo- ’ <5
E x h is , qu * nupéí difpm
kt<»;».lib, 4 . d i e - tam , non audeo contradicere illiSi
r u m g e n i a l , c a p . qui opioantur i ex lege forfán P aS. nofier Exmim p ja dccies csncena müUum deftér.
coíiarruh. tnepi- i;jum fuiHc fummam docis prsfiniIc ^ a tr
z*
fcnatorijs. C ó c m u n c
tap,3
e n im ,im ó c o n iu ra n tin eam tot iu-
&
tis
5. i a ’ nouifsi*
m iseditionibtis.
m í
» Si a l i o r u m
» c Í)4 - i e g i t i t p u m
í-íUo
4 . lllurir.
onVn
f *0 í ^n'
fcnptorum
loca,
Vt m é r i t o i n d c c o n i c R a r . e p o í s i r a »
dotiuiii
prjtinis P a p i n i a n f o s
m odurh .
in
Tn
l. auia j q j
condítioníb. 0 dimOHP f - - l.c u m d f i n r c m
meliorand filiab. fiT jo 6. f f i . de v f u r i s . T a c it u s
ration e dotis. e.
‘ í/’ * * • * r © » a / ¿ « © í j i o q u c n s d e H o t -
talo btm tQ xi.N epos erat H orten-Xceuei. ntnníélU Jij ílleB us ,ib Aúgufto liberaUtate
p E c lf i S s e s t e r t i v m , ductrg
pilatrani*.
.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
•Oxortmyfufctptre li b e r o s ,n e c l a »
f a m i l i a e x t in g u i r é í « r . 6c poftea Idem T a c i c . ad finé
eiufdem Ith, E t C a fa r , quanuis
fo fib a b ita m d e c e m j e s t e r t í i ^
dot* fo lA tus eft. H u c etiam a d ­
d u ce n d u s ‘ H o r a tiu s l i b , I . Sa-,
■tyr,
I ES c e n t e n a d edij! es
M m e parcoipaucfs eontentoi
quinqué diebus
N i h i l erat in loculis
l u n e n a l i s í * . 10. p r o p e fínem.
— — fy r iu fq u e p a tam g e n ia lis i»
bortis
S ter n itu r, 0 K iT y d i c í e s
— - D e c
CENTENA
. N o n n ifi l e g í i Ti ME v u l t n u b e r t ,
llí¿ v ú s .h s lib .z .e p ig ra m m 4 S $ ,
C e n t e n a s e c í e s q u a tih i
d e d it dotis,
S idonius lib . t . e p ifto la 11«
N a n q i v t f a m a l ia f u p e f iori per f i lia m ,Q yA ü Q v xíá j^ bg neftífsjm a m
f a i t e m tungeretur, contra rigorem
c i v i c t MOKi % ,f p l e n d id a i n , v t
a n t i q j o
P i. f b j h f m i i x e m . H n a m B otaTUnt Cujac»
COlfSflí
A n t . A u g . l i h , . u emendat, cap, g , ^is ¿tfimidau,
lü ñ .h ip L a d líb .i.a n n a L T a e iti
annotat, 1 7 7 . G o t h o f r , in d. l.cum
d t in rentó,§. i.S u a rc a dcM cndo-,
z z adleg. A q u t l. H b , t , cap. 5 ,
/?R. | .
_7
Infcrri ig itu r ¡ndc p o te ft,
furamam d o tis etiam tnuiieris fcna
tori® , cxcedére non pode dccies
centena miliia {efterciormn 'j & iratra illam fummam cofticuendam é fíe,raa iorém nainoremve ex facul­
tatibus d o ta n tis ,éx numero fibetorúm eiius, & d ig n ita te m a r íd ,q u o modo accipiédos efle exiftimo f e x tus in i . cum poft 6 q. § . gmer/^i
0 fe q , infrafiof t i t . l . f i f i l U 4 3 . d e
legat. 3 . V e l cun dos a iudiCe t a ­
xatur. l .t a m dementis 28. C , de
epifeopali a u d iH , J ./ t fu r h fi 2 5 .C ;
áe
A d l . 6o.&feq.deiurcdotium.'
de n a p j . f t curatoris g.C .d e admi^
V e l cum generaliter pro_
m ltt it o i l. 3.de dotispromifi. 5
Far»m olflaifi.i.
^ H®c fi ita func verbuffl T d »
C . d e d o t i s p r o - boniani fuboleo inhac noftra lege
miCúont,qt*am exquitro 60, de iure dotium , prius
fonere ntn «/?»»/-autem ip fa referendi eft . Qfiaro
tru.ylde relatos ab
®p<*/¿.adDoneI.^¿
H ’
m ulieri c v r A t o r 0 o « ac c ommodar e debeati Rgfad e a n d e m
. » modus e x fa cu lta tib u sy é '
»#. lib.8. cotreu. dig nita te m u l ie r i s , marlttque fta *
<^v>.T‘¡.&congef-tueniusgft^quoafqne % \ t i o p a t i *
tos ex AntiqaUtph. t u t . D ixerac,q u á tu m fufpicor,C eia KscoUe Genoa iaius moduro ftacuendum effe docis,
lectum
p to d ig n ita te coniugum, & fa ca ita
^gum, pag,mihi £ ib n sd o ta n tis;fe d ita tamen vt no
*
poffet e x ce d e re arbitria vitra fumniatn á lege p r s f c r ip t a m , vid e lice t
decies centenorum fcftcftioruni.
I d e ft , nori effe futurum arbitrium
liberum o m n in o , fed claudi debere
i n t r a tax a tio n e m l e g i s , qu® d o t i b a s modum im pofuiciatqueica p to
c u ld u b io lcripfsrac,y«a»/7»0 l e x
/f«r. S e d cum s u o T rib o n ia n i
p r s d iá m s m odus, aut taxatio in de
iuecudinein abiiffetjfabftulic vorbú
L E x ,& r e p s f u i c r a t t o .
p
S e d vc accedamus i d ¿ b
f i u e gen eralis 6 1. eod, t it , ex ca de
ducicut alias m odus d o t i s , f c ilic e t
v a lo r patrirnoniji Q u o d c o n i e r io r
e x e o , q u o d dicitu r m /.»»//^4. C ;
hoe t i t . n u lla lege prohibitum effé
vniuarfa b o n a in d o tem dare. E rgo
-^aliquid am plius, qaam in patrimo»,
n io f i t , dare ia d o t e m , aliqua lege
erac prohibitura. Quam Icgetn fuiffe Papiam oftendicepigrapha , aut
fuperfcriptio huius textus , qu® eft
h®c: t E r e n t i v s c l e m e n s L i B .
111. Á D
i - E G . I VL» E T P A P I A M . &
e x ea aliquid iioíarút Ancon. A n g ,
d e lege P a p ia ÓC- Suarea d. J e B . f .
li c e t non proprie ad rem nortram.
V t r a q u e e r g ó taxationem d o cis in
vnum confevam uSiqui,qu*ve in pa
trim o n io fuo plus h a b e b a t , quam
decies centena«non poterat vnmec
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
27
fa bona in dotem olim d a r e . S ed
cui minores eraoc f a c u l t a t e s , vniuerfa bona in datem dare p o tera t.
D e q u a poftrema fp eciefarfa n a c d
pienda e d d , i, nulla 4 . nifi velimus eciam dicere illo fasculopr®»
d i d u m dociu m modum abiifle in
defuctudinem.
10 Ec v c m e e x fo lu a m a b e o ,
qu od fupra promiii ; accidere p o teft, vc t u t o r dum a u r io r ita te pr®
bet maiori d o ti co n ftu q c nd® , qná
per legech lice t; m o d o aduerfus le gis verba a u d o r fic,m odo aduerfus
eius fe n te n tia m .In verba ipfa co ni
miccicjveUici fi cum mulier centuni
h aberet in b o n i s ,a u d o r fuic, vt dii
cenca p r o m itt e r e n tu r . In ientcn/
tia m co m m ittit; veiuci fi cum m uiier ducenta h a b e r e t , deberetque
centum , ac per confequens tantuni
reiidua cencum in patrim onio fup^
te n e a t,l.fu b jig n a ta m 4 9 .
boitd
de V. S , ducenta abfque debiti d ed u d i o n e p rom iffa, aut data in do?
tem fuerunt. Si fp e d e r a u s v e r b a le
gÍs,niHil ptomiffuna fuic, quod n o a
effet mulieris , qupniam Iuum eftj
qu od alij d c b e c , / . i . i » ^ r i » 0 . dr/s
r . /0^. S im en te m fpefikemus, 06
eft fpum,neque in quantitate p atri
¿lonij eius co m p u ta tu r, q u ate n u s
alij o b lig a ta e f t , L i n q u a ntita te
y i . a d le g ,F a l e i d .
11
Inde m eadem l . 6 1 . calli/
d c a g n o fc o 'T r ib o n ía n i mahum;in-s
quic lex: S iu e generalis c v r a t o r
fiu e detis dandeeskufia eonftttutus
f i t ^ ^ amplius d o ti promiffum e ft,
quam fa cu lta tes mulieris v a le n t :
ipfo mrepromi/sio non v a le t . Q u U
LEGE rata non b a b e t u f , a u B ori*
tas DO LO M A L O
. DixsraG
T e re n tiu s C iem eh s lege ratam na
h a b e r i , finé ipfo inte legis P a p i¿
nullam effe a u d o rita te m contra
modum dotium datam . S iu ép lu s
¡n doccra p ro m itte r e tu r , quam in
patrim onio mulier haberet ; íiué
p l u s , quam dcciss ccticcaa m illia .
Sed
2$
Lib* I. Mircellaneus. Caput. 5 .'
S c i cura tam hic, quatn ille modus
docium fuaccm peílate in defuetudinem abiiilec,alid,Gué ia aliá fentcn d a tn J n fle é lit 1 . C o n fu ltu m :
& cum hodie yalcat prorntísio d o ­
tis etiam fopí^ápatrimónij q u a n ti,
-tatem , íi ex bonis poftca q u s íitis ,
vel aliundc partis exíoluj p o tefti
quid nulla leg'e talis prom iísio d o ­
t is irrita fa¿fca eft «recurrit T r i b o ­
nianus, vc refponfura C lc m é t i s f u o
& víítaco iuri adaptAret, ad a a ñ o íitatero tutoris d o lo malo p r s ñ i i
tam ,q u ® ip fo iare nulla e fte x r e fcriptis C®farú T r a ia o i, & H a d ria m yl.cum p la res i a. $, i . d e a d m tniftrat, tutor, l , ft dolo 2 4 , fiquis
omifia c a u fii t e fla m é n t i, i,p g a ,d t
t a b u l. e x b i b ín d . L neque in t e r d i­
g o 19 8 . de R . J. Q u o d íi raulicr de
c e p ta fuiílet in promifsione d o tis ,
vcputá qu on iam plus t u to r prom i.
lit,q u a m par e r a t d ig n ita ti m a n t i,
& faculcatibus eius, cicra dolum ta
nten t u t o r is ; p ro m iís io q u id c m ip­
fo iu n s rigore confifteret,fed reftitu i poflet adueríus p ro ip iído n em
d o t is auxilio s t a t i s , fi minor fic v i­
g in ti quinque annorum ,/. v n i e . C ,
f i adutrf, d o te m fi,fi e x eaufia 9.fe
x . á t m inorib, quam difierentiam
agnouic cifcá noftrx leg is expofit io n e m y d o d i f s i m u s 1. C o n iu ltn s
B a r n a b , B n flb n i i» Ub. de ture coa
uub,
s 2 Sed recoquaimis adhúc illa
verba , quta l e o e »00 habetur,
t i c . ó?® alió íeníu ícfip íera t T e tentins C le m e n s , alio autem a cce­
p i t 1 ribooianus. I lle vc fignificárec lege P a p ia (á e qua ag 6 b a c)im p r o b a n , itritarique tu to r is a u f to t ic a te m fupra modum ,a fu tta x a tn
d o tis rnterp ofitam . H i c vero noa
a c c e p i t d e l e g e P a p ia , cuius caput
h o c S ta te fua o b litte r a tu etac ,í e d
generaliter, quafi d i c e r e t , ture ra­
ta non b ib e tu r ,
IJ
Vc totám C le m en tis fentcivtiaip e x p o n a m u s, íupcieft ta g -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
túfñ Verfiel, oyAERENDVM , qui
t o t u s d e l c g e P a p iá accipi p otefl;
& de caíu,quo modus aliquisp r s f criptas fitd o tib u s : de alio v e ro ,
quo fit carura incerta, & arbitraria
t a x a t í ó , vt hoc iuce eft, dubico an
itá p ofsit exponi. V a o verbo d k o ,
melius pofle accipi ex fscu lo & m c
te C le m e n t is , qnam ex noua iurc 1 rib on ia n i. P o n e , protmflanii
fuifle datam im m odicam , aut v l t t i
fummam p atrira on ij, aut viera d e ­
cies centena, Q u a n tu ran tota pro
m ifsio infirm etur, an t á t u m q u o á
e x c e d it? & tantúm q u o d cx c ed ic
infirm ari,docec T ere n tiu j vc C e l íu s in caíu fimiií le g i s C in c i x r e í p ó
derat in /. v t m ibi 2
de dou a tion ih . cui fimile e ft teicrjptumt
lu ftin iam de infinuattonedonatio
num in l. Sancimus 34, v :r ! i c * /
quid a u te m , C* tod. t i t . Sed poft
im m utationem 1 riboniani non v f ­
que adeó facilis eft verfieuWs^cmm
enim irrita f a ñ a fit tutaris au/ftoticas non id e ó, quiá excedac t a x a ­
tio n e m ,aut modum aliquem, q u a ­
lis exceflus facilé fepari p o teft 4
e s t e r a quantitate pcrmifsa 5 fed
fi d o lo malo interpofita fu it, q u o d
vitium a d to ta m cauflam a n a o r i tatis,8 í promíísionis í p e d a t ; n o a
videtur pofle rccipece feparationem , aut d iu ifio n e m , vt pro parn?
va!eac,pro parte non v a lc a t .Q u o J
non ignotauic,vt c o n i k i o , T ribo-i
nianus d o d o s ,8 th e n é de Inrtfpru
dentia R o m a n a mar-itus, íed cuta
animaducf cereCjiniquum f o r e p r s iudicium generari m arito ex d o lo
t u t o r i s , & ca u fl® d o tis,fim a J ie t
in d ota ta m a n e r e t , ad v t i l i t a t i s , &
s q u ic a tis rationem co n fu g it , &
refpon dit v te liu s efic M e ere id^
■quoifuperfiuum e ft , tm u m m o d m
in fir m a n , arg. ex /. vfuras
p laeutt a 9 .cum bm W ih,¿e v f i i r h .
In ea itaque opinione fa m ,v t e x iftim em ,T rib o a ia n u m c o a á am faiC
(1 adycese p ta rd i^ i v e r b a , & e *
A d l.j .S - i.d e c a p it e m in a c .
sequitate rcfpófum p r x b e r c , vc húc
T e r c n tij C lem en tis texcum fuo iu
ri adaptaret, N e c difficile cre d e t,
qui nioiium fcrupalofus noa fit,
hwnc lo c u m ,& antecedentem tecigifie Tfibonianum ,qu¡aduerceric,
29
§ . í . h u i u í legis ab eíns ma nu t o t u n
feré effe,vc p r o d i t J a x u s , & G r e c á ­
nicas f t y l a s ; & a n i m a d n e r c i c tam
D i o n . G o t h o f r e . p a t c u s ,n c c a u d a x
in h a c r e » J e d e g o a m p l i ú s i n h i s
textibus non c e n f e ó im m o ran d ú ;
C A P..-IV...Tj tV i.
Exponittír rátio PauUjquae exftat
/.3. § .í .
de cap íte m tn m is.
Á R G V M E N T V M .
Q u id fit c z p i t l s á lm in u tio ^ i^ au ¡iatii m m eliu sm u ta to con^
tingat} A p tm s d íc itm mutatio ftatus, quam perm uatio;
Gaius in L i . hoc t i t i n ota tu s, E xp en fu s
cluctdatus
luftinian, in princ. eiu íd em tit. D e mínim a qua contm*
g it propter emancipationem i A n p o f nouam luftiniani
conftjitutionemiñ(v¡uperfeueraret
, emancipat,
h h ^ t . D efend itur
} E x p o n 'ttu r ^ l.^ lt.Q , de
Tribonianus inf. mi­
nima inftit. hoc tit, Cur interuem rent tres (venditiones
in emaneiputionihus } Patria potefias (Vinculo pietatis na­
turalis fundatur : ideo mdtfJUubtlts w if a fu it '.(v td tffa lu i
poffet tnfermlem tranfundebaCurfficet im a g m a ria m .T h Q o ^
phili rverba expofita»
A M dixi
lib . 1. de
m tcriic-*
tis
re.
legatis c,
3, curca,
pitis. dimi
notioapud
Nos d ica­
tor (latus
m u ta tio , quoniam m in u it u r , feú
p erim iturprior ftatus,vnde dedu*
x i , capicis dim inutionem concin.
gere,fiue in meliorem ,fiue in d e te ­
riorem ftatum prior m u c e to r .Q u o ­
niam femper verum eft,priorem ¡'lfi
ftatnm petemptnm fuiffe, & in aliú
co m m u ta tu m ,q u s eft capicis dim i
nutio. Ex quo non placet fe n te n tij
A n to n ij Fabri exiiiim antis capitis
diminutionem nori contingere, cú
prior ftatus in meliorem mdtatur.
Quia capitis diininutio 06 accidit
ratione noni ftatus affumpci, fed
prioris mutati,feu confum otiiverú
autem eft confum i, fiue maiore, fi -
H
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ui
30
L i b * i.MifceilancOS. C a p u t. 6 ,
ne trin x a a t i q u * v e n d it io n i s , &
ima^'iosri® foruituEÍs;¿k vtrum ho
dié íu b ls t á p e r lu íU a ia n u m v e n d i­
tionum n e ce fsica ts,. eciara a b r o ­
g a tu s fit p r x d i d u s modus ca p itis
d iram u tio n is? E t í a n é G o u e a n u s , ^
variar;
I Sc qui illura fequ n B tu r, h o c fe cap.z6.Doaeii.hb.
quem e x p o n o , p erm o ti exiftim a- e.comnient. cap,
r u o c , h odie filuim em ancipatum *6, & racoams
ca p ite non minni. I t a autem argumcncabancüt. O l i m fílius eraanci- btt.N p a c u s iá e o c s p ic e m in u e b a c a r ,q u iá
f
c e r v e n d it u s m imaginariam quaa*
vlpiani t¡r;
dam íeruitucé d e tru d e b a tu r.Q u o d j o . r^efombc. ad
e x noftro fe p r o b a n t , cuius h®o hianc tit.num.
í m t vcx h ii E m s n ú p a to f i l i o , & Frentiemsvoiam:
eateris p er fo n is, eapitis m inutio *»
manifefto accidiH eum emancipari
,11*
nemo p o f s i t , mft tn m a g im r í& m
eScag*.
fe r u ile m cau fia m d e d u B u s ,E x opto titylkéthP merk»
itá a ffu m u a c ,f c d hodié vend itio - diienñat. & vol;
nes fo U e n n e s, & rhapífmata nona z.dífp. 17, Tiicfi;
íu ftin ia n ic ó ftic u tio n e fu b la ta func J -E k -A*.
/, v l t i n u C . de emancipat. Uberor.
E r g ó i n e p t e T rib o n ia n u s v e t a s
iu s Bouo c o n f u d i t , dum hodiú pu ¡
ta t per em ácipationetn euenire rm#
nimam c a p itís d iro in n tio n e m .
4 V e r u m , nifi failor non ideó
^ m aacip atn s ca p ite m in a ic u r ,q u ii
in imaginariam feruitutem d e d u ­
citur , fed quiá familiam m u ta t:
itaque cum h o d ié farailiatn mu*
tec , non minus capice m inutus
dici debet , quam o lim . lu ft in ia ^nus enira in fe p raterea in ftitu t,
q u íb .m o d is In s p a t r ia poteft. fo lu itu r . f f v l t i m , in ft it . de kgíti-^_
ma agnator, fu c c e ft. 0 in l. v lt:
C , de em ancipatíoníb. liberor, no
m utam c vetus ius e m ancip ationis,
fe d ío lú m íu p le u ít 2 c i r c u i t u s , & z ' p í /-«I**- reClif
a m b a g e s , conftituens noUam cíícfi’”*' bb. fefemeíhodie.differenciara ínter fimpücem
*
e m a n c ip a tio n e ,qu® fieret fine v lio
rhapifm atc aut venditionibus apud
m agiftraturo, & incer illam , qu®
tnulcis dccurfis folle n n itatib u s,
olim fiebac c o u c r a d á fiducia , vc
emancipationem, contingac racio­
4 i,iÍej^té npcaj: v b iq ; T h e o p ü .E r g ó
qu oad
W3 minóte corartiutetur, Elogantec
D . L e o P on cife x Bpifiola 9 3 ,'m
cuius locum pofteá incidi: Quam
mut a u r , inquic , quod m inuitur,
tam mutatur «tiam quod auge,
tu r ,
a N o t a b o etiam in hoc lo co ,
quanuis leue f u , & vix nocatu d i g ­
num ; videri mihi magis proprié
Ju & in .p rin c. Inft. boc í/ f. dixiiTe,
capitis diininútionem efl’e p tio r is
ftatus mutationem , quam G a iu s
in 1 , 1 , b . t , perm u tationem , N o n
q u o d perm utatio contrahenda fic
incer d u o s ,quod putabat A n t.F a b .
ad d J . i . H o c enim tantúm verum
e íl, cutn perm utationem p r o c o n t r a d u a c c ip im u s ; generaliter a u ­
te m accepcum nomen etiá de vna,
eademque períona aecipi p o t e í l,
í c f p e d u rei ra u ca te .M artiai.lib .g ,
p E R M V T A T V B onusy/lipAtaq¡
to llitu r alté
G ra n d is in anguftd fareina Sft
d ap i la,
Sed quoniara , v t i e g o cx iftim e ,
snutandi verbum co n ten ta m poteft
«He raucaciotie, & c 5 furapcione,rei
l i c é t in eius locum alia non ínbrog e tu f.p c tm a c a n d í vero,non alicer,
quam fi tes in locum prioris tepofit a f i c M a r c . l i b , i . Sulphurata P r a
B i s permutat v i t r ú s . i t a q u e cwna
h o m o liber fetuus f a ñ u s , m a x i­
m a m cap itis dimínucionem p a t i ­
tur , m utat p roprié ftatum , q u ia
illum confamic; fed non p e r m u ta t ,
quoniam in feruicucem r e d a d u s
nouum ftatum non nancífcitar.
A c c e d i t , G r s c i iuris C o m p o íic o t e s lib . 4 6 , B a filtc. t i t . 2. de fia.,
tu s mutatione infcripfiííe titulum ,
q u iin P a n d e á i s infcribicur, d e ea
pitem inutisj,
3 , M iffam facio huius titu li ira
d a tio n e m , quoniam propoíitum
mihi penfuni tancum e f t , v t d tíquiram , an olim mínima ca p itis
dirmnutio , q u * accidit proptcc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
quc<l e ffe R o s muracionis, fa m íÜ í
n i i íl a e í l differentia iuter n o iu n i,
& v ü te ie m e m a ñ C ip itio a e n a .lirg o
cura cap itis dimi nuci© tic > prioris
Ih cu s m iuacio, & itacus có iiitac ia
eribus, libertate t c i i i c e t , c i u i c a t c ,
6t familia; ft h o d ie mutatur fam i­
lia uon raiiius quam olim iTiutab.a«
cur , cotiiequirur non minus ho(li¿ cuenire p e r e m ancip atio­
nem minimam c.apicis dimina ;
tio n e r o ,q u a m o l i m . Quam fenten tiam , quanuis a libi dsiienfiflcc, videntur mihi tenere 3 Cu-^
M arcus ly cla m a
ja c . ad nouellam 8 1 . A n t . F a b .
¡ib. 1 . memb r a *
nar. e d o g a Z¡¡. i n i u n f p r . t i t . A Q capite minutis.
p.
Treatlerus
a - p r in cip , j . i l i a t 4 , 0
J)ud eitm a l i j f upra
5
R urfus probo non eUsnin u m , 3 . r elatu s re minimam capitis cfiramucio*
D tU rius in m i l t e
nem p ro p té r im aginariam ie ra il l a n e i s a d nof t r á
cutem , .f a c i li , 6c euidenti ratjo1 3. e x M a r i o S u ne
indicio m e o .Q u on ia m fi p ro p ­
limonio.
t e r fcruitn te m e u e o ire t, non effec
minima , fed m a x i m a , N c c re­
fere, fi d i x e r i s , non fieri emanci­
patum verá fetuum , í e d f i é i é , &
im a g in a rié jq u ia reponam idé op e­
rari veritatem in cafu vero , quam
operatur fi d i o in cafu f i d o , v t n o ­
ftri deducere folent & r e d é ex /.
f i l i o quem pater 23. d e lib e r is 0
pa/f/aar».Itaque fi p ropter feruicutem ,quancum uis imagi nariam ,cap itis diroinurio c o n t in g e r e t, non
forec illa minima , fed m axima,
R e f t a t ergó p ro p té r famiii® m ata
tio n e m accidere capitis diminutionem minimam; qu od r e d c fuaderi
poteft ex P aulo tn princ.no/ira /fv b i i t a i n q u i t : Liberss , qui
adrogatum parent emfeq u u tu r ,p ia
cet t n i m i capite,eum in aliena poSeftatc f i n t , 0 eam fa m ilia m m u.
ta u e rin t. D e in d e e x V lpiano lib,
regularum tit.d e t u t e lis 1 1 . §,)«/»/»3d,vb5 minimam capitis diminutionem patitur,quse in manum viri
coi)uenit,q«ia priftinam familiam
m u ta t .S e d tam a d r o g a t u s , quara
vxo r per co em ptionem d u d a , nou
deducuntur in im aginariam feruitutem ; ergofol.1 fa m iii* m u tatio
íuííici£,yceuetíiat minima capitis
d im in u tio . T an d em fi aliquis» a d ­
ime infiitac dicens non pofie m a ta ­
ri hodie pcc ;imaacipationen,r fa m i­
liam , cum oiira non ahter mutari
p o t k i ,q u a m trin * venditionis r a ­
tio n e, Reponam iiiiUniaai c o n fticutionem effeciife, vt quod olim
line illis ftd io a ib u s effici oon p o ­
t e r a t , hodie fimpliciter peragatur,
& cum codem effedu . Q u o d vt ex-,
p iice ra ,o b fc ru o .
6
P a tr ia m poteilarem d
iurc gentium eííe, illo primo fcilic e c , qu od cam, ipfo genere hum.ano rerum Natura prodidit L t , de ^
í u f t i t í a 0 i u ? e , m 6 d ú \ w \ o 4 & rikpremulth yi
■naturalijuxta iilud Exodi cap, 20 , tmm.p.^rah.hb’,
D c u te to n o m .fá ip . 5. ad quod al- 3. icmeftr-tap,
lu fi t o p t i m e T ertullianus ¡iduer-aErodium
/ iiiM a rcio n e m li b .f fe a p s i 8 .0 b a a
d ta n t 0 p irent ibus f i l i j , nam 0
trtiiafi M a n to n abfiulit,boc e(i primum
inpromifstoneprceeeptnm. L e x lo* fpc„^,a. iN Q V k
q u itu r n io ^ O K X p a t r e m t w m , S - t T o N I S SAN?
BT MAT RE M.concinunt elegantia C T A ^ dcUriepcR
verba noftri Alphffnii S zp ie m is
J’
in proemio t i t , \ p.part ita Ú.E otro
filQ s fi]Q S f o n t e n u i o s ^ k x s . % k i ./’«/<■»
\r
!
' » <*»««
,Attrt<e
MniixE a e a m a r a f u s padres e d e .
f a c en es honra, ^ C a m ita q u e JU- rrrn u^dicatv
turaiia iura diuina quadam proui- cap 5. ad finem/
•dentia co n ftitu ca , femper fir ma &
«d manusfiti
immutabilia permanere debeant./*''^ (f'"/*»'»
§./ed naturalia tn/?, de ture na - f
Surali , g en t, aut e i u i l i , quod
praeceptum caUuerunt R o m a n i ' "
'
iu n s naturalis peritifsimi , per
viderunt per confequens., patriam
p o t e ft a te , qu® in ratione naturali
cófiftitjírteindií'íülubilé m odo,aut
iure ciuiii;nifi ia aliam p oceihcem
trasfim derecur,'n ouarcturvc, qu®'nr-m.
t x natura iuadiffohii pofsic,qualis
cft d o m m ica poteftas,qu® diftoUii
tur cx iure gentium .raauumifsione
l . m a n u m i j s i o i i e s d e tuftttia 0
iure, prine, h / i . d t h b s r tin t s cum
m
Jim ilib ,
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32
Lib.i.Mircellancuscap.6.
fim ilib, Quam rationem v e r e , «que ac ftibcilitér c x c o g ic a u ic T h e o
philus ad
praterea m/i . q u íh ,
tnodís ius p a tria poteftans ¡ o l u L
tur his verbis ; F ü i u m f u i iuris
efftetunt tres emancipationes i Jy
tres manumijsiones. Ideó autem
v i d e b a t u r in s e r v i t v T E M r e d ig ividert£ur»Jy itd e% l i ­
bertas daretur. A ü u íifíe q ;a íiq “ átum videntur l a c . R s u a r d u s h b ,
Jing ul, ad leges 1 2 . t a b a l, cap. 3 ,
F aber. tn l u r i f p . t i t , 10. p r in . i .
il la t . 4 .
7
H is p r ^ d i S i s , e x p o n á musiam verba noftri C on falti,qu ®
relata manenc nam. 3 . In qu ib us
exftat íe a t c n c ia , nó vero eius p ró ­
xim a, auc principalis rácia ; fed r á ­
t io r a tio n is . D ix e r a t P a n ío s per
e m a n cip a tio n e cuenire m inim am
cápicís d im in u tion e m . H uius d o ririn® ra tio e f t , quia m ia u itú r c a p a t , feu ftacus hlij familias per i lla m ; id eft, quoniarn vetus fa m ilia
p erim itu r,& noua familia nafcitur.
Poflac autem iterüm q u x ri,q u o m o
d o ¡US íaráilis, & patri® p oceftatis
d iffo lu iq u e ac, cum vinculo p ie t a ­
tis naturalis fuadccur, quOd índif*
fo lu b ü c e ft ? R é f p o ü d it , tieminenl
i llo « u o p o iu ift e a rn a acip ia ri, niíi
priüs per tres venditiones r e d u ce ­
retur io ftatnm fé r ú k u d s , q u an tú uis imaginari® ,¡g itó rh ® c non eft
ra tio , cur co n tin g a t p r o p t é r emancipationem captis d im in u tio j
íed cut per iUaro diíTolui poflet
• ' AS ít'.
patria poteftas . E r g ó cum hofe;
’ titead diííolúendarapacriam p o t e ‘ * * .a V-.T ftacem trina illa venditio fuperua'* cnaíic ex conftitucionc lu ftiniani,
•,
& fu f f ic e r e videatur Tola v o lu n ta s
patris cum iudicis au(ftor¡tace;có •
íequens eft , v t non rainus ca p itis
diminutio hodie e x em ancipatio­
ne refultet, quam olim prouenieb a t.
8
V n d e a p p a r e t , non poffe
nobis ,a u c noftc® feacentis oppo?
n i,q u o d N o s o b ijc ie b a m u s Ant»
G oueano n u m . y . f c i ü c c t filiutn
hunc d e d u d u m p e r venditiones in
feruilem ftatum, quanuis im a g in a ­
rium , paífurum effe non minimam»,
fed maximam c a p it is d im in u tion é .
Quoniam iüe dicebat ¡ d e ó ,& pro'p
terhánc íoiam rationem c o n t in g e ­
re, qiibd in imaginariam feruirutS
re d ig e b a tu r. Q uod non eft certú.
N o s autem afferimus, pati m in im i
capicis diminutionerá, ideo , quiá
folam fa m iliá ra n ta t. V n ó verbo':
Gaueaniís imaginariam fernicuteífi
referebat ad ipfam capítis diminü»
tio íie m .E g o ad cauflam diffalue'h.
de patrie poceftatis. R u rlú s íi ali­
quis qu®rat,fi filius non aliter p btu it e m a n cip ari, quam fi priúsfic •
ret feruus , quom odo non p a tk ’nl:
maximam capitis diminutioocrñv
quando in feruitutem redigitife'F
R e fp o n d e o , ex inris práefcripto á ¿fus operati ñoh poffe plus, áut VÍtra agentium voluntatem .
omnis i 9 .de rebtts credít. C um e'rg o venditiones iíl® pr®cedefeht,
tantum vc fiiius emancipatus á pá
cria poteftate exírs poffet, merítd
earnm efferin sa d id Vnúm reftrVd u s fuitjVt fiiios de patris familiá
exirec,nori vero vt proprie ferúus
fieret. áÜqua ex hisprofeqoorcápv,'
íeq ;H ® ca n te m excogitab am áñ»
no 16 4 3 . adhuc iúuen!s,£am íñ pe­
titione tujafdam Infticutionüfft
Cathedr® publice exemporanéé
interpretarer i . §.p/*.er«ríU-.
Q u$ ,quia tune non dífplí.
cüiffeaudiui, iperbn ee
nunc tgdio
fo te.
(t)
tk V i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
35
CAPVT y ilj
Nouus cafus fiduciari:Etutels»& animadueríip
g á h fltfitá n u m tn tít.
jid u c t a r .t u t s l,
ARGVMENTVM.
Pater fvicem U g itim itu to r isoh tm et.B xp o n itH rL ^ , § . v í t . d e
l e g i t i m i s t\xtox.F iduciaria tu te la fr a tn sy ^ p a trm . S u ccef
fio legitima filij emancipati íií boms filij m fa m ilia retenti et,
iege Anafiafijy tn quo differat dfuccefisione m bonis emancipa­
t i p e x p lic a tu r lS c ^ te T ^ . C . d e i e g i t . ta t .T u te la fiducia»
riapatrisjea fublata efi nouellís lufiim a n t.
T u tela fiducia -
riafratrisypffíp a tr u iadhiicpofi n ou d la ru m iu s manet ¡
im eregio. E xpofita l.io .t ic .i6 ,p a r c .6 . D ifferentia inter,
liberos patroni
Uberos patris manHmtfjhrts,
te x .Iu riin ia n i,
argumentumy
Expom tH F
refponfio-,defen d i­
tur ab efcitantiay quseei pojfet imponiy T n b o n l f t n ü S , F íd u»
Ciaría tutela p a tn s m an um fison s ,
quatenus differat a
tuteUyde qua in hoe titu lo agitur.
A T R I hered ira tlísg jc im a m fi.
lij deferri,
& qu o iure,
fa tis expofui fa p ra e.
4.N u n cte «
t
tigifle fufffciec jh e r e ie m eius effe
legicimum fi contraéla fiducia eui|
cipai)it,vel vicé legititni ex p r x t o ­
ris e d i á o v n d f cognati obtinerc,fi
emancipaoit fine c ó r ra d u fiduci®,
V n d e exDoni folet,q u od dicitut in
L ^ .^ .v lt.á e le g iU m s tatorib, pa«
trena vicem íegitim i tutoris o b t i ­
nere,fcilicet d e i i l o parre,qu i vicS
heredíSJegitiaii?£Í 3 obíineCjS g ó
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ex lege fúccedic,fed ex e d i d o pí®*
co ris.Sed n 6 vc6 te,qa on iin u lIisa l#
lijs tutela legitim a d e fe rtu r, quatn
^
eis,qui ex le g e , vel iure legitim o fue
c e d ú t,v e lu ti a guacis,aut patronis:
^ ..-jw;, .
I cognatis vero,& c® ccris,quitátú
y p ta o l
iute pcetorio v o c á tu r nu fquam legi
deferii Cütell le g itim a , nequidé e x “ ~ *
e d i á o p íe t o n s . Q u o d p e r f u a í ú m i hi clf e x l.í .e o d . t it. & ex 1 uftin.in
t i t . d e a g n a t o r v &i fu e apud quem non itiucnitur men*
■
cioguccl® ápt® tore ímund^ c o g ­
natis. Quare r e ñ ía s videntur m i­
hi fentice,qui autumant,ideo patrS v
manumifl. obtinere vicé c o tu to ris
legitim i, quia parécum tutela inda
¿la fuic prudécuin interpretatione
l
'
ad
34
c»Íae.'.vht prO*
XimtDontllus lib.
g . corament. c.
¡(euar. de au*
f t o r i t- p r u d e n t .
cap. 5. alittr Pí-
thard. ad t ' t . de
l e g i t i m a parent.
íutela(.
Lib.i.M.ifcellancus cap.y-
aditiftat a legicitn® patronoram;
& p.arens, qui contraria fiducia etnancípauic,pro patrono manumií
fore h abeiu r,vt heres p oísit effe fi.
lio fuo, i n f t . u u dt legítim a pa­
rentem tutela , G ú ü s í t h . i . i n p í t ,
autem ex noaella
¡luíliniaai co nftitutio iie de bere/dttatib.ab int eji a t, c a p ,! , cum afce a d é tib u s hereditas delata fit, eo
iurc , quo defceudencsbas,/. ^.tit,
i ^ . p a r t . ó . S c l . ó , Taart. confequsns eft,vc5c ad eo's legitim a fperiec t ü td a ,fia c q ;v e r c tuto res,no n
vic e c u tó r u m . d . n o u e l l a i t S . c a p ,
5,.iuíiria l . 4 . t i t . i 6 , p , 6 . Q K racio­
ne tex. i» /. qato tutela y ¡ .d e R , /.
2
D e í u n r i o p a c t e ,q u i v i ­
cem legitim i tucotis o b tin eb at, fi­
lius eius naca maior alterius fr a ­
tris impuberis emancipati tutor f i «;
d u c ia tiu se ra c. l. quo áéfúnBo 4 :
de legitim is tutorib. lo ftin . 1» »0-.
ftro t e x t . Q u o d & in patroo euenire tradit etiamImperator,Finge::
P a c e r duos fiiios habuic in pocefta
t e , e q u o r u m , altero prxmoetuo
n e p o te m in poteftate teciauic,qué
poftea emancipauic c ó t r a d a fidu­
c i a , einfque ob tin n it v i c e m l e g i t i ­
m itu to ris,. Deinde pater decefsici
erit pattuns fiduciarias tutor fili|
fratris fui, non legitim us jius enim
agnationis emancipatione fubla/
tum fuit. $. v i t . in jl. j i i le g it, ag*
n a t J ü t e l. k per confequens tolli­
tur ius legitim arum tu te laru m /.
tutelas 7 . de capite
D ein ­
d e cum ex edi r io vnde co gn ati f r i
t e r , vcl patruas v o ce n tu r, poft cóTanguiaeos,aut agnatos, l . i.vndtt
legimt.d, i . defuis Jy legit.bered,
V l p . lib . reg. t i t . i 6 . confequéns
etiam eft , vt t a t i o n e bonorum
poflefsionis.,obftridti tutel® rton
f i n t , vt proxime dicebam. Q aia
tamen in illis v i g e t r e fp c r i n s , 5¿
f i d a c u fauguinis , ideó illis tute
la iniu ria f u i t , q u s fiduciaria ap­
pellatur , de qua cura lu ftiniagq
.bit nofiter futurus eft ferrao.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
3 'Sed hic locus luftiniani d ii?
ficilis valde redditur ex/./rii t i r 4 ,
C . de leg itim a t u t e la , l. ne lucrum
5, C. de cura torefuriofi, vbi exeat
co n ftitu cio Anaftalij Im peratoris
quá fratri e m a n cip ato ance e s t e ­
ros a g n a t o s ;, c o g n a cosque d efer­
tu r hereditas l e g i t i m a f r a t r i s io Fa
m ilia t c c e n t i , Sc per hoc legitim a
etiam t u t e l a in iu n g icu r,C u iD s C Ó f tic u c io n is iu f tin ia n u s lp f e memi­
nit i n l . v h . Q , de leg itim is here*
d ib . § . Í . i n f l. de f m c e f i . cog■nat, firg o vid etu r luftiniani cerapore no n fuiffe fiduciariam tu te ­
l a m , cum le g itim a efferia fuiflet
p ridem ab Asiiftafia. Q u od vide.,
t u r fentire D o n e ll . l i h . ¡ . ¿ o m m e n t.c a p , 6 . Sed fi i ta e f le t non
poffet ab ofcicancia Tribonianus
cxcu fari , q u i ius vetus pro noo®
o b t r u d i t , im m cm o r a a t e r i o t i s c i ftitu tio n is. H u n c o b ic e m v t y S '
p e lla t Gujacims in n o tis prioribus
ad i n j i i t u t j o n i s . e le g a n te r >caftim
cofticucionis Anaftaiian® diftinxit
á cafu noftri te x c . in q u it e n im ,ilii,
lo cu m habuifle , cum i c i t u r d e t u ?
't e l a , Sc iure,, q u o d co m p etit fra­
t r i , qus 'emancipatus ipfe f u i t , a d
íu c c e d é dum fratri tecenco in fa m idia & p o tefta te p a c ris.
N o ft e r
vero cextus lo q u itu r , de fratre
in p otefta te retento
qui t a t b r
eft fracris impubeifis emancipa?
t i ; q u o cafu Sus Anaftafij defi­
c it , & cantura e d i d o
n dtt lo cu s fupereft,
^
4
R a t io n e m dlffatena
tl® q u s r e s m erito
quam E g o
diutiu s q u sfiu i ., & n e fcid an
adhucinuenerim , prsftabo tam éa
quam veram p u to , fu b e r u d itío runa co rreriione ,
lim a. Q u an d o ag itu r de fa cce n d o in b o a i s n m acip ati ex parte illius, qui iu p©.
‘teftate retetu s e ft , vel qai i t i d é t f t
e m ancipatus , pricdiriam beueScium Anaftaii) fuaeru acuam erac;
quqn i aip v e 1 c m á aci paca s, c ui iuc 'cedi-
A d tit. iaft» de fiduciaria tutela.
c editu r,im pu bes eft, vel eft p u b e s.
Si cft impubes ,ñ o a poceft habere
(uos, nec ex nuptiis , nec ex a d o p ­
tione q u s í i t o s propter d e f c d u í n
secatis. N o n haber etiam a g n a to s,
nam per emacipationem am ificpa
ricé f ergá omnes agnationis ins,$.
v l t , inft, dg legitima agnatorum
t u te la , V lfiiz n .lib , r eg u la r .tit.2 8 ,
§./>i(jA?/«i/.£rgócmn folum ex o r ­
dine cogn atorum pofsic habere h e ­
redes ab i n t e f t a t o , 8c ax eo o r d in c
proxim ior ficfracerflufáciebat edi
d u m p rsc o ris in hoc cafu,8c confticucio Anaftafij' íuperuacua erat.
R u ríú s fl erac p u b e s, vel fiUos h a ­
b eb at , Sc eo cafu illi prseferuntur
agnatis.cófanguineifque § . t . / » / .
de beredita tib. qua ab in teftat, de
f e r u n t ,l . i . de f u i s 0 leg itim is ber ed ib . V lp ia n . / . h b . regul, t i t ,
2 6 , quatnobrem nec ex e d i d o pr®to r is í nec ex Anaftafij iure frater
non cantúm emancipatus , verum
nec coni’anguineus faccedere poff e t e x e lu í i s liberis. Ergó manee n c ceíTariam pocuifle efle Anaftafij c ó
ftitu tio n e m ,calu quo fracer e m a n ­
cipatus vailet íuccedere fratri in fá
niilia patris r e t e n t o ; cum enim illt
efíenc c o n i ü R i agnationis i o r c o m
n e s , q u o t q u o t fuerant patris fui
a g n a c i , 6 a é p r o x i m i ; fiué re m oti,
d u m iu cra decimum gradum co n íifterenc 5 hi omnes ex iure antiquo
fratri p rsferebantur, qui co gn atu s
cantum e r a t , cum eflet emancipacus,/. legítímis,'$,vnde cognati, f f
v l t . in fi, defuccefi. eognat. Anaf*
tafias v e r ó , fcedus fanguinis intu e n s,e o s, qui ex ordine agnatofu
vo ca b a n tu r , f r a t r i, qnantumuis
em an cip ato poftpofuir , dataque
i ü i ex co n flita cion e legitimá hered i t a t e ,etiam cutel® onus ¡niunxir.
E x quibus m aaet etiam, cum fratcr
in familia retentus maior eft vigm
t i , Sc quinque an n is, fiduciarium
fore cucoremfracri fuo emancipat o j v c l c u m frater squ é emancipa.
35
,cus tucciam fetc fratris q u o q ; emácip a tiiq u o n ia m h o c cafu non íunc
legitirai heredes ex i/onftitücionc
A n aftafij,led pr®cotiJ ex a d i d o v n
de eognati'fhoxiQtwxQ. autem poiíefíoribuspr® tor non iniuagic t u t e ­
lam.
5 F u it etiam patris iiomiun*
quá tu tela fid u c ia ria ,v e lu tiíia u u s,
qui filium h a b e b a t , e x eoque ncpo
t e m in p o t e f t a t e ; nepotem emancipauit,filium veró r e tin u it. Auus
quidem ,í i c o n t r a d a fiducia eman­
c ip a r e t,tutor erat le g l:im u s ;s o va
ro d e ce d e n te patee non erat tu to r
le g itim a s , quiá nec heres íc g it imus filio erac,fed bonarum polfeffor ex e d i d o vade có gn aci, v t d i x i
fupra d. e a p .ff Quare tu to r fíduci®
rius fuiffe r e d ifsim e d icitu r m n o f
tro t e x t u . S ed cum h o d i a c x no#
uella luftiniani omnes a f c c n d e n i
ces le g itim i fint heredes, & t u t o ­
res dsfceadcntibus^ í u i s , vc notaui
num , lé ceflare fiduciariam p a ­
tris tutelam cónfequens eft , cú fic
lo cu s legícím®.
6 I m ó videtur iam poft pr®di #
, d a s luftiniani n o u d l a s , a b r o g a t a
elle tuceiam fiduciariam.cum euimf
i a m o m n e s c o g n a ti, agaatique fine
gradus prsrogaciua ratione p ro x i­
m ita tis inuicem fib iip íis fin? le g i­
tim i heredes ab in te fta to ,/ , nouella i i 8 . s ,ffl,9 > ts t,i6 .p .6 ,m i\ d L 2
l , y . í / r . 1 3 , eadem part, & legici-,
mi t u t o r e s , d. capí, 5, yidetur non
fuperefie tocns fiduciari® tutel®,
cum ficlegicimá,
7 Sed adhuc dicendum eft p o f
fe dari cafunt p rsd id ® cutel® poft
aouellam lu f t i n i a n i , im ó iurenofo
tri regni i n í p e d o , quem fic f ia g o ,
T it iu s duxic vxórem p rim a m , &
e x e a Sempronium filiu m fufcepic.
O b i i t Prima : fuperduxic íecun-;
dam ,cx qua Seias Sc Lucius ei n a t¡,
fucrunc. Itaque t x prima matrimo- .
nio vnum fiiium fubftuiít;ex fscun
d ó vero d a os,q u i funt fratres ytrin
que
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¡6
L i b . i . M ifc e lla n e u s.C a p u t. 7 .
que co nm n ftí. DeceíTerunt pacer,
in a ccr q u e ,te liñ is duobus
desnquefraciibus vcrioqúe có iú ctis impuberibusiuex impúberes cutorem teftaméto p atrisa c ce p e iú t.
Qii®ritar, quis eorum futurus fic le
gitiaia s tutor ? E t íané ab ioteftato frater á patre cantuin coniunc*
tus val,auc alteri ex eis defcendenti,n on fucceditiíed alter, qui íuper
e f t ,frate r vcrinquecóiunétus.iNTonelLt 84. e, i.é z m u e ll.t i i 8 , I n l.
P a tr itiu s A n te c e ffo r , nousUa 7 8 .
& nauella íO p .Q a o d & apuá N o s
x&cignux
i j . partita 6 .'
v e r f. éfohre todo I.3 .
lib . $ .
compilationis, E rg ó nec ene t u to r
lég irim u s, cum ad hereditatem n 5
v o c e tu ta r g . d .l. quo t a t e U j ^ . d e _
R . t . E r i c veró,vc E g o e x ift im o ,t a
tot fiduciarius,cú in en v ig e a t íanguinis í i d u c i a , & fraternus am or,
Ví Iuilinianus hic loquitur.Eodem,
m o d o poteft poni exemplum fidu­
ciari® tu te le patruij Ec ex vtroque
apparebit, nó elle abrogatum noítram ticuium d i d i s luftiniani nou ellis,vc nonnulli p u t a b a n t , & e x
é is H ie ro n y m u s T re u tle r u s Y#/#B a r , volum , 2 . difp u t. 8. tbeft 3.
h tt.G ,
8 T a n d e m o b f e n i o , itá fupponendura efle cafum fiduciari® cu
tcl® a d L i o , t i t , \ 6 , p a r t i t . 6 . ve rf.
f i í l pudrí muriefffy v b i AlphonfuS
Sapiens de tu te la fiduciaria fandc,qu® in hoc te x tu faoxerac lu f*
cin ia n u s.In e o ante poceft argui fu
pinitas,quod A lp h o n fu siá iegé tu
lerac , qua ®qué om nes fracres c á
em ancipati,quam in familia recen­
t i , fratrum a b ia c c ñ a c o decedentiü fin e diíocimiac heredes f o r é t ,
/*4. tít. 1 3 . p a rt.6* E rgó a o n fupe
rerac lo ca s fiduciari® tuccl® fra ­
tru m ,nec patruorum ,multoque mi
nus p aira ,ve d s h a c iam dixi num.
5. Sed fi fingamus cafum buiuscu
t c l x ia fuccefsione m agis eoniund i , adhuc r e d é e x p o a j , Sc ^¿cip|
p o t e f t p t s d i d a Iex reptempartita,
q u od íio n aduertnnt Ñ o f t fi.
p Sed cura húc peruenimus,
nOn poflumus difsioiularc ingente
d iffic u lta te m ,quam lu ñ i n ia n a s i p
fe non diísimulat,aduerfús fiducia
riara tutela patris. D ixim us enim ,
fi auus nepotem impuberem eman­
cipet , & filium maiorem vigin ti Sc
quinque annorum in p oteftate retí
n e a t;e o pofteá decedente filium i a
fa m ilia retentura nepotis em anci­
pati tuco rera fore fiduciarium .Con
trá quod in verf, A t q u i fic Inftinia
nus o p p o n it;P a t r o n u s íerui i.mpuberism anu miísi legitimara o a n cif
citu r tutelam , quo d e fu n d o lifaerí
d a s tu to res & ipfi legitimi funt,/.
3,^,proindé de legitímts tu torib ,
E r g ó filins habiturus eft ie g id m á ,
non fiduciariam tu telam , fíquidc
p ate r legitim us tu to r f u i c , inflar
p a t r o n i , liberoruraqiieeius. Ipfe
v e tó íuflinianus argumento refp5
dere non putat maicftace impera*,
to r iá i n f e r i u s ; refpondet auté ia
hunc m o d u m íl d e ó p a t r o n o le g it i nio tu to re m ó r t u o , liberi quoque
eius le g itim i tu to res funt impube*
ris iib e rtijq u iá íi á p a tre feruus mg
numiflus non effec,in eorum recide
r e tp o c c fta t e m d o m ia ic á . Sed h a c
r e r p o n fio ,a u c folu tio claudicare
v id e tu r noftris interpr/tibus j ve-j
ra enim effe poceft in fiduciaria cu.'
tela fractum .quoniam patre manu
m iflo íe m o rcu o frate r non effet rc
caflurusía poteftatem f r a t r i s ; fed
no» videtur vera in fiduciat ia tu te 3 U e l l a t p n c q n i
la p a t r is , quiá íi nepos ab aao non in nttis ad Vlpia.
effec emancipatus,tccaderec ín p o - vit. a i . hítnc yn»
tellacem patris. P r in c. in(í. qut- Tíitmnem- Cuj a cij f t
bus modis tas p a tria poteftátis/ol. quuatur , f'u h e t u i
ad hunc
uitar.Qjxatc C ujacius in n o tis p r io
n i h t l Vnhrotus ad
r ib .a d bunc t it u l. 3 Etfi claudi^
T h e o p h i l ú , eo d;
Cancetn rationem a g n o f c e r e t , t a ­ út.op-ali. ad D<>
men aon ideó malam pucauic, ete» n e l l. d, c a p 6 . litt.'
nim raulcoties raciones , qnas 1 , K . ‘i l i t e t
aon rt
C o n fu id reddunt , non folent ad tis A n t , F u b er in
pmnes-cjiítts concludere, & nihi- turifprud. t i t . i z *
■Jonii?
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pri nc,
A d tit. inft. de fiduciaria tutela.
lo m inus
non id e ó
fp cro i de*?
bcnr. ,
■
■ V /, ■
i o p o n c jliis aucem , Ith. ¡.e d menP, cap. 6 . centault íubílincse
r^íponfionetn, lu lU nian í in vtroq;
cafa i c a ; (ernns a patré non mana *
milíus mañeree in her0cíita|e, febnif
qué;filij; & ob id manntnifíus libec
tu s ejuídem fie ctiam Ju re iiicccíGonis J . fi li j 9 , de iu re fA tr o n a tu í
¡ .li b e r t i n a s $ § . i . l. f i lib erta s
2 3 . §, i , ¿ s bonis libert. V lpianus
¡ib . regul. rit, 2y._§. ad Uberos 4 .
P a u iu s W , ¡ . J e n t e n t . t i t . i . j . 1 .
Jy 3. S r g ó cijm le g itim a Uberii
heredicasad filium p e r t in e a t , pettin eb it quoque legitim a tuccla,vc
dicicur í» d, L ¡ . §. proinde fup-. de
leg itim is tu to rib . A t ve íó m an u m ifsionis ius, quód pacer ia filium
h a b e t ; ad fncteíío fes non poteft
tra n fm itti, / . i . § . liberos f f . f i a p a ­
rente quis f u e r i t m a n u m i fi. E r g ó
nec cráímicti poteric ¡n filium ius
m antuniííoris, qa od aüus in nepote n in a rin s f u i t . Icaque verba tlía
Suftiniani in hoc texcu.wéf in fr a .
t r u m poteftatem r ecideret, I k é t iá
fratribus de pacriá p oteftate intellig i eciam p o f s i n t , /. »#0 apud 6}
C . i t b e r e d t b . in ftn a e n d , in p a ­
tre tamen accipienda íun t de d o ­
m inica,vc fic fenfuBjqmá filius inte
hereditario in ius quafi p atro n stá s
n ep otis non 1o cced eret, ac per hoc
nec in eius tutelara Ic g id m a m .D i ­
c it forfam a liquis,illa verba m fra
t r t m poteftatem, relata ad patrera
intelligcnda eííe de patria p o tefta ­
te,/./Joí0y?rfí/í i I 5* de V. S , Ergó
fruftra illa accipere teneamus de
dom inica p o t e f t a t e . Sed reípon’d e o , fo rte ideo lüftinianum om ifiííe rcfpo nderead cafum p a tr is,&
tantura de fratribus refpondifie,
quanuis eadem eílet refponfionis
r a tio .n e m pácre co ge re tu rim p ro priare poceftatis vcrbum. V ero ex
his modo rerie exponi autumo I n .
áftnianu]nia.praéí§iKÍ, quém m é fí.
CÓ difñciiliooú d i c i t T r e ü d c r u s fuprá rel¿t!i.s, & alij coíiaci íunc emú
davCjCáuc® d if fic a k á tis iiupacicií»
tes.
y y e j m t ’ e. VF
Cp»í. ;ad hunc t ú j
Tj-e/ft/er.tl.diíp.B,
4 .
4
A Y C T Á R I V M
.
5M
A l i a o lim d ice b a c u r fiduciaria
t u t e l a , n o n o b r a t i o i j c m , q u a r a pr®
bec l u á i n . i n ñoftro ccxcu;fed p o ­
t iu s p r o p t é r o n o q y m i a m huins y qc i s , ^ í ¿ « 0/ ( * , v i d e ! i c é c , l e g i t i m a t u ­
te la p a c r i s , d e q u a a g i c u r i n t i c . l a
p e ñ ó te de leg itim a o a r e n t u m iu *
íí/d.Q uoniaqu io iu n g cb a tu r patri,
q i i i c ó n c r i d a fidacfa emancipauic
f i l i u m i r n p u b e r e r a ; v e l c x r t a n e o ni á'
n u m iifo ri, qui fibi á patre e m a n c i­
p a t u r a , vel á c o e m p e o r e ,m a n u c m c - ,
cebac. V ip ia n .U b . regu l, tir. 1 1 . dé
tu t c l i s $,qMÍ U b e r u m 5 . C o é m p c ó
rem v o ca c)q u ¡ fimul c u m eo a d í c i "
tnsfuic im aginarias em p co r,ad tíí
h a m v é n d i c i o n e m c e l e b r a n d a , qu®
p rsu ia crac,pr® ccdebatqae eraaadp.aciopem ; V c l aliter ejcpouit C u
|ac. a d tic, i r . qoi i párente fibí
ibáotipatüva
m annm itcic ,
is eft
extraneus manumiííor*, c o e m p to r
qui i
p a t r e a d h i b e t u r , i't fiiiimí
accipiat, & pofteá rem ancipet pa/
l e n t i , v c a b hoc manumittatur» 6 rg o fid u cia riu s e t ia m , íiué i e g i c i m us tu tor fuic
extranees
raiObr , ^ c e s p r s d i á o
mana-
loco co n -
ftac. S s d e g o e x i f t i m o eum tu n e t ú
t o r e m f or Oj C ft n u l l a i el t et e x d c c e n i
p e r í o n i s , q u « i U i e Y e d i r i o pr®ferfetnr. V í d e fuprá c a p . 4 » A l i o q u i ú
inhumanum foret o o ü s cntelxin-,
íungere,cui non d a tu r hereditas c a
effedu. R u rfu sC u jacíu s d.cic.i 1}
R s u a r d . de a u r io r . p r u d e n r .c a p ;
5.
i n ÜHc n o c a u t h a n c
ef f e c u t c í a m
fiduciariam
propriam
, quod
e g o n o n n e g a r e m ; fed q a o d a f ­
ferunt
e x illa derjuati , vel t r a ?
d u cj ¡fiduciariam cn ceia m ; d e q u a
a g itu r ih n o f t t 'o t e x t u , n o n p r o -
K
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
37
BoÚ
3. i ú t . 5T
I
38
Lib.i.MifccIlancuseap.y.
bo Í difsimilis enim cauíía vtriufque eft,illa 3 concradu fiduci® v e ­
n i t ,h * c autem á fiducia fanguinis,
N i f i nos feiellir ratio Iiiftiniani
hic quiait non deriuati tutelam fra
tris á patre in fra t r e s , vei ab auo
in fiiiUm.vt dfeiiüaÉúr tutela liber­
ti á patrono in filium, eius, T a n ­
dem aduerco G u illeth , Bud®ümiá
annot. priorib. in p a n d e d a s ad I.
a. de o r i g . i u r i s , p ag, mihi 9 6 .
exiftimáííe agi in noftro titu lo de
tutela fiduciaria , qu® ex fiducia
c o n tra d a proueniebac : fed ndh
rede;q«ori»afn fid uciahic non f ig i
nifieac veterem illum ioHennem»
que c o n t r a d u m ; f c d bonam iang u i n i s , 8c fraternitatis ípená , vc
i n i l l o C ic e r o n is lo co de A m ic ic i t i a . M-ec enim efl tytdnñorum
v i t a , ttíé ir u m iñ qu» ñutí»
fid e s ,n u tl» c b a r it a s ,n u ll»
f t a b t l h b tn e u ó lé n .
tt<s poteft tjie
F i d v ‘C IA ,
CAPVT
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
39
C A P V T - VIIIE x p l i c a t i o ,& Triboniani defeníio ab im p ugn ation e
¥abúadl.}.
fe d w u m d e
m m ortiius.
A R G V M E N T V M .
D c (v e riis te x t, I
v D ici
de eius feu t ent i a,Q uando mad
iorihuspropter Ufionem minorumJuccurratpr^tor^ ^ quan»
do n o n } E x p o m tu r l . q u o d f i m i n o r 27. h o c t i c .
FiltuJ»
fa m ilia s contrahens iufiu p a tris ettam e x fu a perfona tn
jo lid u m ob lig a tu r,
nor
XXV.
E t h^c cauffa efi^eftttnitomsy fi fit m i­
annorum . D ifferentia m rerfiltu m
explicatur i . j , § . v i t . c u m 1. f e q . h o c t i t .
,
^ fe r u u m ;
Q uatenus e x
pratdiEla obligatione filiu s teneatur ycziel emancipatus y m e i
m potefiate manens } Q uand 0 a u xiliu m rei principalis pro»
fitfid eiu fforiy ^ quando nonprdfit. E lu c id a tu r 1, Í , & 2, C .
d c f í d e i u í l ‘ m i n o r tiered i competit refiitutio ex perfona a u -
¿iórisfui, expU cata.U S t i c h u m ^ 5 . $. quo<^ v u l g o d e f o l u t i o n i b . D e obligatione duorum correorum : conuento al­
tero alterum liberarifin E io q u id em iureyfed non ex ¿equita­
te, Cafus y tn qitofilm s contrahens negotium paternum nón
obligetur i fc ilic e t fi mutuam petuniam accep it tubehfe patre.
Peculium prójcB itium patris eft proprium : fid m h ilo m m m .
bonis paternis propter debitum d fifco occupatis yfilto refer ua-
¿Claudij
A liu d tus efi.y fi publicentur bo­
na propter deltElumi Semely
ni nofiri.
^ leüitertentatús locus V Ipia-í
O R S A N nori
eft locus difficilior in h o c t i tu lo , quam hic,
A quem fnm ex.
politurus in hoc
cap ite J maxime poft A ntonij F a .
bri acnm en,qui illum TriboBÍatio
ad rcfip iit, multa,magnaque diffi­
cu ltatc petfflotus.quaein loga Ittte r a m anet. Hgo fane/i licet iu*
dicium meum promete,non d u b ito
quin t o t a h x c difputatio V lp .im »
inutata fit, vel aliquot verbis incec
p olata
tur ex confiiiution
}
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
I
40
L i b . l . Mifcellaneus. Caput. 8.
polaca á co m p ofitorib u s, qu od itidícac ílylus ipfe* laxos , & impéáit u s : f e d i n e o áb A n t o n i o diÜént io ,q u o d puco foct huic t r a d a c i o m aiiíififeé iuris noftti principia có ueairs ; cuni ille exiíiunaucrit abfurdaai, 51 erroneam f o t e . E o au*
jrein magis nrausoí hunc ccxcum ex
ponere,quOd nuilutn p oítF abri o p pugilationem v i d i , qui T r ib o o ia *
num, auc l.C o n fu ltw m ip fu n a p ío »
p u g iu re r. O f a a ld . qu ip p é, qui Itb,
9,i,(.o>nmsnt. Bone íit cap. y , I h t ,
B .8c F .puft Aftionium cetigic illum ,
ficcé & ie-lune dereliqiric, ncc f a tis
medicin® A n ciquíoícs exiübueiunt,
E r g ó quafi paraphraftice e x p o licio
p r o c e d e t, vt n o íl r a f c r t ó p in ie, fete ítne alio d u c c ,
a
In q u irV lp ia n u s in p rin ­
cipio f f Sed vtr u m folis p a m b u t
fa m ii'u ru m , a» tt ié ft iy s f a o i. fue Qurrt debeat ? videndum . M o n e t
d u h it dt tone m ,quo d íi quis d i x e r i t ,
ttta m fiiijsfa r n . in repecaliars/'ub
steniendum, ejficíeí,vt, per eos etsa
titaioribusfubuentdtur,td t/lpatri*
hus eorum \ quod nequaquam f u i t
prutori propo fit um, P r a to r enim
a u x iliu m minoribus promi f t , non
matoribuc, É g ó a u t e m v e r t f s m a m
arbitror fe n tltsa m e xtfitm a n tiu m ,
fiU um fam .m inortm annis in in te g rü reftitui p o fie,ex b is f o l i s ca uff i s , qua ipfius interfint , v t p u td
sa s i T o B L i G A T v s . Qu® r a t i o .
cinacio abfurda v i d e t u r , cum 00bllc principió iuris f i c , parri propt c c f ilm m in integrum reíUtutionS
efle pí®flandam, etiam noíence fí W o U p a t r i ' i q . b . t t t , Im o & e x íraneo maiori fuccurricDt p ro p té r
1®Soncm minoris in , h q u o d ft mt-^
m r 24. in p r in c, eod. t i t , E rg o n 5
r e d e V lp ianus c o n t e n d i t , pr®:ori
« ó e fle propoíicú maioribus fnccur
tere propter minorum Isfio n e m ,
3
Sed non cric difficile dif*
co rd ta m fe d a re, fi differentia ín ter
fio* cextus perfpicurouíí A d q a o d
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fcísndum eft, pccul¡um ,quod ex re
pacris p ro fed u m , filia s admirti*
ftra t,propriem efle pacris p atrim o­
nium^.
1 0 , in ft, de a S h o ,
nib, E rgó fi filios minor concra«
hcns JH peculio , a contrahenti d e ­
ceptus íic squoniam pacrss pericu­
lum agjtur, quí de peculio ten etur,
fi lius ipfe reltiíuendus e f t ; quod (i
fiUus nolic impecsare reftitucioné;
im petrabit pacer ex períona filij,
e tia m io u ic i, quia á d ip fiu s e m o lu ­
mentum í p e d a t / . l, patri a y . V r g eb is forfan , fibi dcberc patrem
imputare, qoi rem adminiftrandam
filio mioori c om m ifit; fed roCponde o p a ctem d e iu ñ a , & «qua admi
hiftratioDe cogitafíe,n6 de iaiqua*
z t g . e x L fiíitis 7 . tu m f i m i l i b . / f
/ow<tíÍ9».ígirur fi fiiius male c o n ­
tra h it jd e c ip itu r q ih ic c o n f r a d u s
non continetur m g e a s r a U volún­
t a te , qu® refultat ex co n flitu tio u e
p ecu lij.
4
A d h u c vrgere p o tcrís
exem plo ferui,' cui non indulget pr|
t o r r c f t it u t io n e r a , quanuis capiatur , & minor fit ,.dum co n trah it;
nec per eum domino ad cuius v tilitatem vergeret refticutiotratió eft,
quoniam íeruus iuflu domini cUatrahere v i d e t u r ; & q u i a fibi d o m i­
nus imputare d c b e t, qui talem íeruumpr®pofuit captioni expolíicú,'
l. 3. f f v l t . l , q , b , t . 9 z ü l u s l i b . í ,
f e n t . t i t . 9 . f f i . i ü á i l . fed 0 ft
qu is 7 . §,lp u p tilu i d'e'inft, dfíton,
E r g o Ídem dici dcbét defiliotam*’
q u i in peculio á parre p r o f e R o c ó *
cráhens deceptus fmc propter lu­
bricum conlilij. Sed magua ®ftim atio ne,& cenfura iuris inter filió,
& feruum difeflerenti® ratio refuit a t . Fiiius integrum ,caput,fiuc fía*
tu m in c i u i t a t e h a b u it,/ , nam cs*
nium j , d e b is,qu i f u n t f u i v e U t k
n t iuris. i, ille d quo 1
f f v l t , ad
S e n , Con/, T rebell, O b lig a t u r o ;
tanquam p ateifam ilias ex omnj bus
caufsis l, t a m i x m nB ra B ibíis 5 7 .
dt
Ad
3-S fed vtrum 4 . de m inorib.'
4 e iudicys. L f i quis eam f i l i o 4 4 . de
peculio l.ft f i l i u s ¡ P , de ebii-gat. Jy
u B io n . N e c cius perfona a p r s t o Xe in e d i d is co n tem n itu r. /. z . d e
eapite m iaut, L 2 . quod cum eo cú
aiijs
1 quamobrein non m i­
nus
p atritam , e d i d o dc
miaoribds confuimcjfi propcer fra­
g ilita te m cotifilij deciperetur, vc
ex noftro §. dt f e q . c o n f t a t , & e x
t o t t i t . C . de f i li o f a m i U s minore.
lg i t u r , f i contrahens l®datur filius,
nafcitur ei auxilium p ra toris j e r ­
g o fi n o lit mala mente , & pjauo
p fo p o íito -, vti illo , patri licencia
co n ced i debet,vc im p etret e x per­
fona f i l i j , quoniam c x fua impe.
cra te non p o ffe t, tum quia m aior
e f t a n a i s , t u m quia ipienihit gef«
fir,/. \videamus 1 1 . $. t x f a B o 2.
hoc t i t . A lia d autem in feruo i u ­
ris e f t , quia iure c iu ili, & p re torio
p ró n u U o h ab e tu r. L i . i n u r e de
Uber. L nullo 7 . ad leg. Corne*
liam defaif, l . q u o i a ttin e t ¡ 2 . de
R . I , q u a m o b r e m e i p r K i o c e x fn a
p erfon a reftitutionem nunquam
p o llic e tu r . Itaq u e licec isd a tu r;
& tniuor ut;refticutio ex hac caufla
non datur J primum quia feruo
ipfi c x eius pcriona nó proponitur*
cura eius ra tio non habeatur iri c«
d i d o p rsco ris: deinde quia fi ex
perfona geren tis non n a fc itu r , nec
iiafei poceft ex p e r io n a tio m in i, ex
ration e d i B . § . í x f a B o . igir-ur ra ­
t i o V lp ia n iis hac l.3 .$ .v lc » 5 d .ie q .
fic intelligcnda , & iupleoaa e f t ,
do m inus, qui minorem: feruum adminiftratiani peculij pr*pofuit* (ibi im p u te t} Cum talem prarpofuif,
f e c , qu rp btuit d scip ij ied non refticui. Q u o d in filio diuetfum eftj
7 B x h i s e i g o longe petitis li­
quet,raarorib* per minores fuccorri b e n e fic io r e ftitu tio n is , quando
maiores per minores Isduntur d, L
quod fi minot 2 4. ó. t . di Ificiiifquc
reddi videtur nofter te x t. quatenus
in eo coBuincere ten tae V ip ia n u s,
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4.1
non efle prop.oGtum prstorS j fuccurrere m aiorsbusper m inores,Sed
texc. in d f B . l i p a t n a 7.a ccip ien das e ft,q uan d o minor reuera in i p ­
fo c o n w a d u d ece p tu s fuic * veluti
in prdcio v e n d itio n is , auc in a lia
re f i m i l i , e x qua deceptione k f i o
oritur ,qu® vergit in difpendium ,
patris. N o fte r verO teXtos acci­
piendus c f t , qu an do U fi o filiom.
minori c o n t i g i t , quia c o n t r a x it,
non veto * qu ia raale tontfaxitft
p etitq ; filius reftitu tion em , nore
quia Isfus fuic * ant deceptus i
venditore in precio jfcd in eo quod
ilhim fibi objtganic ex re . q u s ip ­
fius filij commodum n o n r e ip ic ic b a c , fed pacris. V n o verbo me
explico i in n o lito textu agirur de
caiu , q u o filiu s fa m ; minox refti?
tutioncm pecic , cx eo quod eft ob l i g a t n s , v c c o o fta c * m e o ex il?
lis verbis , v t p u t i f i fit obligatus:
Q u s , vc probé in te liig a n c u r , recoienáum e f t , quod proxime d ice ­
bam j cura filius contrahit ,q u a a uis in pccüUo, ob ligari in folidum
ex perfona fua a : i. qui cü fiiio 4 4 .
de peculio . Ig itu c ü filius minor
Conucntus ex c o n t r a d u , qaem g e f •
fic ex rc p e c u lia r i, pecienc refticucionem aduerius o b lig atio n e m ,
qiiia non fibi , fed pacri contrahe­
bat ,* iliiq; commodum q u fre b a t.
I d c f t , fi petierit refiitutione,
f i t obligatus ex gcfto , quod gere­
bat patti fuo ; h » c refiirutio noa
prodeft patriifed ipfi fiU o ;q n ia p a .
ter 116 eit fe iu s( proponimns eam i
non male , nec dam noie filiam
co n traxifle) fed f i l i u s . P r s c o r t
enim non eft propotitum maioribtts per minores fuctutrerc , nifi cii
per illos laeduntur. d i B . L p a tri
z y . boe t i t u l .
H®c ratiocina­
tio , vt exifcimo elicit verum fen­
fum V ip ia n i , & cx ea fatisfic
omni r a c io c ic a t io n i , & a tg u m g t i s , quibus Ántonms Faber i n c i ­
pis texrumnoftmn eucrtere; Q m
L
obfes?
42
. Lib.
I.
Mifcellaneus. Caput.8.
o b lig atio eft p r a t o r i a l , i , q u o i h f r
/« cu ra fimilib. H i s p o íi c i s , q u sric
V lp ia n u s de reftitucione: & aflerit»
fi fílius co nueniatu r, poffe iilam á
prxcore im p e tr a r e ; quia cuín e x
cauffa páteroi n e g o tij iplf^^ibligatus eflet, Ixfiis per co n íeq ^ n s etl
t x e o , quod f i i o b lig a t u íf ik m g e it
enim ¡dem thema proíeqaituVCb-:
íultus. Aparet ergo non agi i n p r f f
íenti de 1®fione propter malum có#
t r a d u m , í e d de k f i o n e , qu® filio
accididic,€x eo quod o b ligetur i p j
í c , n e g o titiu m gerens p a t r i , E x
s-vmi uCihs Uimpetrare d e b tb ítffí
quo co n fequ itu r patrem, per filium
xtt^t conuen- ipí<¡ tonuentatur, L o n g a hxc panon efle rcftítucndum , quia nec pee
aione-,/t¿ &
re n te fis , aut circumfcriptum profilium l®fum foic negotium p a te r­
'Taris uíiit ftttp d i t huiic textum paífum fuíflc ma*
■ttintri,
nus C o m p o íit orum ; quanuis enim
num :q n o d e x p o n it V lp ia n u s e le ­
g a n te r ,dum d o ce t nonpncuiffe d e ­
in principia inris non p e c c c t , t a ­
cip i, auc Isdi parré ex co n tra d u ftmen á I . Cona^ultis nunquam toe
lijjfiquidera pacer ipfe i u f s i t , v t t iinateri® folent co aceru ati. Sed v t
lius co ntrah eret, Itaq u e cum f i ­
illum e xplicem ,a d u crto,a g i in prelias im ploret reftitution am ex e o ,
fenti d e filio fa ra , m in o re , qui cum
aliqnoiu flu pacris c o n tra x it i qu o
qu od o b iig a tu s f u i c , pater e x cm s
c a fa vterque in folidum o b h g l c u r ,
p e río n a re ftitu i non p o r c í l ; quia
p a t e r , quia iu ísit, h l i u s , quia gefnec filij !®ño, auc deceptio redug*.
d a t i n d i f p c d i u m , auclxfion em paí i t . /. x ,q u o d iufiti, V cetq ue a u ­
tem o b lig a t u r c x fua p erfo n a : quia
iris. A n t. F a b ; non p o t e r a t ferre
p atcr i u f s i c , eft autem iuffus cauf-,
hunc verficHlurn¡i\\xiz áícebat,n O Q
fa paternz ob ligationis d. l, i . fí­
poflc íubfiftere obligationem p a ­
lius,quia ipfe g e ís ít d . I, ft quis ,cft
t r i s , qu® acccfforia erat ob iigatip*
f i l i o 4 4 . Ergo diuerfa eft caulla v?
nis f i l i j , fublata filij o b lig a tio n e .
triufque ob lig atio n is, necaítera pe
Sed h®c r a tio c in a tio p eccat i a
det ab altera. Ergo duplex erit obli
d u o : primum , quia iu p p o n it, a l ­
g a t io ,n ó vn a.Q uo d mihi probac de
teram o b lig a tio n e m ab altera pen­
cre tb fie u x t » i n L f i dubítet i o . § .
dere . D e in d e quia o b lig a t io ,qu®
1 , fidnuffor, in quo li pacer iulíenc
óp e reftitutionis t o l l i t u r , non t o lfilio , vc de caftreñfi peculio aliquid
lidut m e to in te c i u i li , íed a u x ilio
pro co foluac, & filias íoluéric,aut
p r e c o t is , de quo latiu s in fia i or?
facisfccerit i pater ei cenetur quod
fan a d u ru s fum*
iuffu. Ergo non poffet |dar¡ faltem
7
N u n c accedo ad .e x ­
d i r e d o a d i o filio in patrem, (i fiüj
tricandas iñ a ce rú s , qu® in pao b lig a t io caput effec ob lig atio n is .rentifi c o n g lo m e r a n tu r , , D ix e r a t
patcrn®. Ex quo non poflum aflenV lp ia n u s , (i fiiius iuflu patris c o n ?
ri A n t. F a b ro,q u i vnám caticu m otraxerit , obligari etiarn ex fuo
blig a tio n e m nafci putabat,fi pater
g e f t o ,& poffe ex o b lig ation e cóua
iu b e r e t,& fílius contraheret. D ein
n i r i.ln f a m m a e f le d u s huius o b l i ­
d e , quia filij o b lig a tio ciuiiis eft,vr
g a tio n is filij a p e r i t . Primus eft,
poce nata ex fuo gefto l,tam ex cSpoffe filium conueri adhuc in p o c e
fraéhbus ^ 7 ,d e iu d ie , P a cris vcc©
ceftate manentem . Eft. enim fiiius
ía m i.
obferuara reliqa® cius partes Q c íle exponuntur, quia ex hoc princi*
p io p c n d c o t.
6
, Inquic V lp ia n u s in
verf, P R O i n d e . P r o m íi e f i tujfu
p a tris o b iig u t a s f it } pater vttque
poterit tn/oíidum conueniri', ftisus
autet)í(ctim 0 ip fép £ sit sn potef i a t emanens conuentrf, v e l etiam
tm a ñcipa tü s, v e l e x heredatus sn
id ,q a o d fa c e r e p o te / f.0 qnidem iñ
poteftate manens ettam snuit'o p a ,
i.® condemnatione i eonueni-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
A d !. 3. §. fed vtrum d e minoribus.’ 4 5
pianus , vel compoficores t e t i g e ­
fam h s , cx p e r f ó n i i , qn® poíTunt
runt,
arrepta occafione o b lig a n o ñare «3 i u d i c i o ,& id e ó poceft p ro ­
nis
filij
f a m ilia s , vc exponerm e,
curatorem ad defendendum c o * ft ¡
qu
id
p
r
s
d
i d a o b lig a tio valeret; &
■r/’i í c , L f t i í u s f a m . S . v e r í . ad de*
in quantam filius pro eaccnsacur:
fen d e tíd u m deprocuratorib; F a tS Cjus p oftq K am .ex p o fitalu n c, c o n ­
dum tamen eft hanc c o n d e m n a tio ­
clu d it C o n fu lt u s filium ,l i f é t con#
nem íinc eifedu e f le , dum fíiiüs in
trahat
ex iuflu p atern o, o b iig a ri;li
p otefta te m auetjcutn nihii habeac,
céc
nonnunquam
áb obligatione iu
vnde foluere p o í s i t , /. l e x C o m e *
re ip f o , & ex e d i d i s ordinariis pof
lia 2 8 . d e v u l g a r i , / .i . i » p r in c i­
tic c x c u ía r i iv t vid írñ u s; led tameii
pio f f . / i aparente q a t s f a e r it ma»
íi m inor íit vig in ti & qu in que aiii
inanis autem eft a á i o ,
noruro, reftitui pofle adjueríus pt*-i
quam excludit inopia d e b ito r i» ,/ .
d
id a tn ob lig atio n e m , quiá i * l o s
nam is 6 . i e dolo, f it qu idcm c o o r
fuit
ex eo ío iú ,q u o d f u ic c p it,o b li« e n iro re tia m in u ito p arre , vt iniiga^uíque fu icip fe , e x n e g o c io ,cu
qüic b ic V lp ia n u s i cum enim iu d iiús có modum ad patrem ípedabat^
cium reddatur in \ m i t o s L i n t e r fi i
non ad íe. In his autem iuris alfer- .
p ú la n ti 8 3
‘ . f f f i J t i c b ü i,deverb%
tio n ibus , nihil eft abfur.dú, nihil i
o b líg , non diíFert, an diflentiat páb e n a lu fifp ru d e h tia alienum , ve
te r ,a ñ fiiius ip fe .S e c ú d u s effeótuis
mihi
videturjquanuís aliud fen tiat
o b l i g a t i o n i s , q u * r e fu lta t c x c o n íu bcilis F aberi
tta<ftu,qucm g e fs it fiiius iuflu pa»
7
Inüsr/". S e d a n h o c a v T
t r i s , con flderacur cxh eredatq fi­
x i t i v Id inqutc V lp ia n u s ; S e d a n
l i o , vel e m a n c i p a t o , de q u o etiani
boe a u xiltu m p a tri quoque fprofit',
j t r a á a t V lp ia n u s in p r s f e n r i . l a fip t /o let inte dum, ffdstuffori pro*
iidm autétn em ancipatum reftitnic
p r * t o r 3(Stiones,quibus anté einan
i é f f e ,v í d e a m u s j E t noñ puto pro*
cipatioHcm t e n e b a tu r , e x u e b a tu r
J u t u r u m A n hac r e p c titió n e , qua£
ca im illis p ro pter capitis d im in u ¿iiniroe íuperflua á l,it e r u í« incul­
tio n e m , quam p a t i e b a t u r , /.2. de
c a t V l p i a n u s , auxilium p r á t o f i s
e sp ite m i n u t i s , S ed quiá plerum ­ , per filium m in o r e m ,patri non proque hi houi h om ines, qui tiihil p o ­
d e f l c ', c u m i ñ ’i cónceditür própter
tuerunt haberé ¿ duni io p otefta te
t ó p é d i d a m c a o f f d m . Sed in d ica t
p atris m a n e b a n t n a d i nouam fa •
rationem fubtilifsimam d u b itan ­
iniliam egeftate la b o ra n t;id e ó pr»
d i , quam egÓ é x p o i u m ,& d e c id i/
cor cuftos s q u it a tis ,in eos a d i o n e
Fidciüflor m aior annis,qui pro mi­
no n p o lliceb a tu r e x c o n t r a d ib u s ,
nore in terceísit} adiuuacuf a u x ilio
geftis in p o tefta te ,n ifi in quantum
aetatis, E rgó eodcm ínodo pacííc
H ce re poteratlt L 2, f f . quod cu eo,
ádiuuádus eft. S i d ic ir ,patris & f í:
habebatque eotü rationé ne e g e a t.
líj duplicéefle ob ligatione m ,vt ful . in condemnatione 7 3 . d e R , I ,
prá admonui} étiá fideiufloria ó b li
E a d e m ratio egeftatis í u b e f t , in
g a l i o aJia eft á principali,
jllis,q u i á p o te fta te parctura, mor
liter f f f f . f i réks, L beres a 1 .$ . i*
te eorura,liberantur, fi exheredati'
i , debitori ^0. ds fideíuff.^tú nihi-i
f i n t , vel ipfi paternis bonis abftiJqminas c o n c lu d it non lubuetiiri
nuerint j qua p ro p té r non io fo lip a t i i per fdium;'ftüe non pó'fle p a ­
dum ,fed in quátum facere p o fsú t,
tri pro peer tófíonertí ' f ilif i ñ in te­
co n u e n iu n tu r,/ .a.C . quod eum eo,
grum reftitution'émconcedijíE có l , exheredatum 4 P . de re iudiea*
éé d itu tfid ciu flo ri proptér feú prin
ia i H * c omnia prmcipia t e tig it V i
cipalcm. Q u iá principalis o b l i g a ­
tio
B
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
44
Lib.i.Mifcellancuscap.8.
n u s c tid r e c u rfu fideiufforis,//. /.a?
d o ca p a t efl:, & cauíía fideiuílotí®,
.
C .d e f i d e i u j l, minor, A l t e r cafus,
e x q u a confiftic , & á qua pender,
¿c om n in ó alias c íl,fi fideiiifior t á i.ftip a U tu s 6 . . v l t . l.v b íc u n q i
quam pro m aiore in t c r c e ís it , Sc o b
6 Q . i t fidttujfor, principalique íualiara ration em , non vero p ro p te r
b l a t | , & ipíam rolli necefle cíl
reftitution is m e tw m , F in g e m in o ­
vbicum que 6 o , l , fidtiuJSores 6 8 ,
rem rem T i t i o vcndidiíTe ^ t a n q ü í
§ , v l f . e a d .Jit, Patcis v e r ó o b l i p ro p ria m jd ccu iu s tatnen d o m in io
gacio non pcadec ab o b lig a tio n e
em ptor no n fibi íatis fid e b a c : e rg ó
f i l i j , ñeque ex cádem caufa n a í c i ­
d c e u id io n e á m inore c o d c m q u e
t u r , fed » d ife r ía j ncc refp eduín
vend itore ñdeiúíldres a c c e p i t , v t
vlluin habet ad alterara , v t videor
a ccip ere t á quouis maiore* P o f t e á
mihi probare e x d i d i s fuprá » . 5 .
rem qu idem c u id a r a no n fuiííe,fed
6 S e d oper® precium eft é x p li
carcf, quod"de rcílitucione fideiuf.
l®fus faityautiapfue: eo qúídem ca
fu fideiufforibus prodeft e x ce p tio
foribus cdcédenda diximus, neque
enim id perpetuum eíl, fed ciegan *
auxilij in iotagrum refticationis»
t e m d i d i n d i o n e m , parumqae t r i ­
quiá non tanquam p ro minore,fed
tam patic'ur. Itaq ue,fi fideíuflorin
tanquam pro maiore interceflcíút»
terc efsitta n q u a m procninore co n
A lijíq n e fimilibus cafibus,qui huic
fa lto confilioí; id-cft id e ó fideiufd o árin ® poífunt adaptari, fuccutf i t , q ü i á reus credendi n o n a l i t é f
ritur fideiuíroribus,lecundam quos
cu m minore contrahere vellec proj»
expo n en d i func t c x t , i » i . i . M , d é .
term etu ra reftitutionis , quám fi
a d m ia ifirM , tu tor, i,p íip ilia s 89*
m aior pto eo intercederet aduerde a dquir, bered, In q u ib u s t e x t i ­
fusquérn fecuré creditor
Ócíine
bu s fideiaíTores ¡nccrcefiíTe p ro p o ­
pr® dído m e t o , in tcad ere poíTet:
nitur pro minore,non tanquam prq
vn o verbo ,f i fidciuíforpro minore
m i n o r e , icd tanquam pronúioríe
tanquam pro minore interuenitjrc
4 u o lib e t in te r c e d í p o ííe c , v id e li­
ftitttdo, qu® minori indulgeturi fi*
c e t tanquam p r o herede, vel d e íea
ío r e ,
deiufforiprodeííe non debfit;pT®m
d i t enim incercefsionis c a fu m , Sc
I o A liqu a tamen funt,qug aá •
a d illum euitandum i n t e r c e í s i t , 5c
uerfus fitperiora folent o p p o m .P r í
pociüs r e ftitu iio n c im petrata fir­
m u m ,íu b la tá principali o b li g a t i o
matur. fideiufsio tanquam eius cafa
nfeaccefsioncs etiam c o l l i ,/ ,/» ©í8
eueniente , quam infirmatur. P a u ­
niba s 4 3 . de f& lutton ib us, E rg d
l a s l i b , 2 , f t n t t n t , t i t , 9 , $. ó : /. in
femper proderi t m iaotis reftitutio
eaujfa 1 3. boc t i t , U J p u p illus 3 ^ .
fideiufíori , cum peream to lla iú r '
d ereetp tis 0 qui arbitr, reeeper,
principalis o b lig atio . Sed reípon - “
,
L e x c e p t i o n e s f f j , 1, de exceptio,
deo a pcr relhtutioncm.auxiíiuiH t
l , M a r c e llu s 2 5 . d t f id e iu fi. L i ,
que p re con s non tolU ciuilem obli m ero 8. & fniu
0 » . in princ, C . d t j iá e i u f i, mtg a t i o n e m , fed tantúm ab obliga*/»erírrí/»íé»/í<*-^^?
« íf e Qu® iu x ta cafum propofiturn
^i^ue eximi principalem d e b ito re , ¿itr.qJnart.ottfefine violentiá C' ponéd® func, V n o
í c i d c ó poterunt aceefsiones maían é cafu in pr®dida ipecie rellícu
Bere,arguraeiuo e x l , v h , de d m b ,
t i o minoris prodeñ fideiuííori, fci*
r t t s , /, Graaias 7 1 , de fideiujlor.
J icc t quando reílitivcus fuit p ro p ­
O p p o n itu r etiam Papiniani locus
te r l « í i q n é j q u * e i a c cid it n ó prbp
i n l . S ti cbu m 9 ¡ . ^ , f f j o d ó u ¡ g d i ^
d e f o l u t h n , vbi íi minor viginti Sc
te r lubricum 2 tatis; féd veríutiá Sc
d o l o contrah entis: efficitur enim
quinqne anniíjqui rellitui pofofar
« re d ito r p r o p te r dolum íuúindjg?
in ílitu e n c hcredem ^fidciuftbremi
fide-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Adil.j.if.i'edíVítuiidé ininbrib.
f t i e i üff t>r ip fe iefti tutíóiicm, póÉc
r i t i m p e c r a m E c c é t e x tu m ,ia q u a
«bíque v llá .d iilia d io u c :igccurri?
Itír fidétalíbri. S c 4 reátE csipo ndc
f u r , ín ea nott íuccujckfidéiuflbri»
t í fidduífiáa i.ie4-Y^EeKudi m in o.
#ís 5 cui iadiftiaidé cdropfí-ic a ú x ii
liiífli ex pcMoná a n d b r k
film ^ v d s U ie g .r e fitm M m m m
*8\ vJtin». m0.Lfeq . baerUddh
c;nClí ^ V m e. C i f t a á u ftff d o t e m - X m Jmn
v id : brdaicét adnabaco, 'qraEjusicaiL
febos#ÍBons)reftjcu|io,* ÉdeiuiícOi
'flím-4irüEeífvgihü©fofotts.'á¿tioaé
mandaXi
% ei« ffp r|
busíoEienMbusp^Úfep priificipxll
$ I f f q u t d R Anft* M f i d e t f f i l í f f i d e
iaffor. 64* toMUUf adoetítis flain
teorem ipfuwi báberej quiá licec ex*
<*a©Ydíoáti0;ípt#€fiúíPX)kl{ga:rioae 'ieXisvac'»rjín:a'n,cc.:tía!Ef
■otógaC»sM|E»apreiXt^>&:«:rancl
■d|ri:ucoiiídftnipáEii:wr:¿ECantea E?
-déakflote® itei'fen, rettkuj oe;X :p»f
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■aó4*eJ-X ri/nJí»íriiic|ncsile.ttáa^
M fidm m fi.m m ofm íí.uí., ív/,..- .'fe
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V ip ian ,7Í ig itu rf iliu s eSueniatur%
3 Ktíiiit RoftU* p o ftu le t 3
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n id t trtd tM fd'á uxtU M itfiü stitx cé p
■tdLmaMixdaW idé^in bm, enim (t m f
/sijfcaí^M m«(f «4 ftc R m a m deegpfi,
má:<a4 fu'mdar* CáCequécia eft prp^ o i E úiátopum „ D ix e ta c oDligaid
ú\ íit«gÍ3diiffu|aatE& c»ivtraxi c i i e d
e x hac o b lig a tio n e i i d i , & id eó re
fti tMiíE » q uO}xl.edücic Vlpíasnüs *eí|.
gÓ hquideni icíu á e ft, poft ule tan >
«sliip j t<hxK¿»»tem.e© cafu- votuift
e l l , q u o á Itus ipfe á c r e d it orefCeel>crit 4bbuem fi»»Siaverópaceficoa
«e"i i ac a Fpri US ,á ere d i co r e , au xi h á
eeffiat. H s c cft fenfceptáa^huías
in qué rHraisJcaodecíá A fiton.F á?
.be» i Miiii vétómícdtrairiñ. viftétuf*
tiuMibi m coto iuris.corpíntíinbij.
tiliora ,r3ut certiora exftaseduirís
principia, quatn in h oc ««rtf/v d o ta
difficulcasjautfcrupclusfnihacquf
ftione p o lu a e l i ; c ftrft p a tc tc q jiR C
\
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í
45
n i a t u r , cdlec aüxiliúvfi v e t ó fii íut
coeperit coauecMri,¿uxi)'iuiTi íiupec»
t í a t u r p i s c o f ? Rkt^o vCtó fac i s c le
g an s eíi j quia l u is c Qccita n o ó e no ?
oacar priitiaa o b lig a t io , cum n o a
Eli ñus iudiciff* quá fti pu iaciOne c o a
trah atur, L 3.5 s d m f trtbit ' d t p n
m li o 1» altam z9 ,. de noaaitonibi
E r g ó cara filias csn ea tu r ex c6craí|
é| ujp riftítMi, qus til p rop ter áuft u ap
patrÍ8'coaDraxradc,fibcrácütconué
to p ptre,qu1á|)bligado e x boncra?
d a in áláára ípe e iein o b ligarioflís
mnrata f E > - . i n o b lig a tio ?
«B al iudiCatikToiiicui: V c r S p e r no?
uatípnemcptarpri«fea.obligatio,de
'Cias- 't& Q ^ 4 ‘‘ '''p^'üfjf‘r sú-'/nfi. qútH
’m $ d M Í l í t u r - £ k k g A í : t ú J .í ,ü e m *
«¿AiSunt eaim patee « x iulíu* St fi?
diu»..'o.b'l%at«Ss'K!eftiura:¿tu) qúdft
p c o p té r i aftami páifei eftni c e k b f a i
fti cjduo qu'od#ímHOdo-sei kl ebe*i dl
i nd©líduiii o b i i g a t í a ü e l a d é q u a i
CscaiPé}ftcldlati.onoivoiiu‘s:iX)fact'Oi
4tím f ii t d 4.4.: ^ bi
•cp/iu. Pü.»ítú aucé !téorÚDíftilígaiió
a i s p ro pdú e | t } v t t k c c u umi©cáce
iftat á ,ím ó e ie d io n e vniuSt, car céi:^
'*tion« fta d ta ■akecl;ibef6iftf3*iL:ft¿*v l l a m i ¡ , f . i t d f i q u i M qad*>&fy**.
A t t . p m H ' L ^ i ytvMé. 'efi¡imnsst&m
'¿fái -de b ii,q m
'd e r : i.: fip u p U ié ¿ 4ii M ,^ - m im f ir k
d u te r . L d i m o í i t v ú : de-veséi isíli*
tgation. /,:x,
..¿ft
elcdÍ0bBpa«üs}film s ipJioiurepei:
nOBttCiftfteraffibicetut,'nónindigeb i t auxilio extraordánateio in inte»
ígrutn r e ilit iic io a is , eum iplío im¡e
tutu^ , liberatuíque f ic ,L micaufi»
id6,dippím::bffci¡ité h é u m m im m s
4 . C , f i a d u t r f . rem i u d m , . i , p : Q f i
iá d m rfM h ev P . ' L z U * f i t u t o r ^ . i»
Mdt.-Q». í'n qmég e a u ju s d n im t e m :
>) I I fe Ítaexpónendafahtdlia,v!«í
ba,yí p m TÍ eonuemat ¿re dttor i m *
m k u n t e e f i m . S ed a d h iic t c i U t i.adiffixultasiiUcdtieaimcEditp
M
n«
Lib. I.
« e v n k s f d akercc-rreus iibetccufe
ipfa iuHSfigoÉ-skame a q a ita te lú a
d e n te obcir.ujc, non alicf í cum efe
fe<ftu lib e ra n ,q u a m co n d cm n a rio ?
nedaforioneqite,fequu£á ; ne f o r t e
c o rre o conuenco fo r tu m s lapfo a a
te falucioneuT, c r e a itu r debitum
qniiiafsíE} filia s , q u ia c o n t r a x lt t
ü a é i i l i u s ceaec-ur fine fpe reícif
tUcionjs,iieer o b lig a tio n e m p acer,
na'cauflVíufcepiflec, á a c i o e j c q t i a
niam füiuíiquiiuííu patris mucuaai
pecuniam accepit,nec S$nat. C o a *
f u k i excepíione 3Jiuuatur,/.;>í/y?t,
e ■
(*
tjr _ .
7 , § . in u r d u m 1 1 . ad S . € . fli.il ts
íaairt amiccar,-/. f i t x d m b . ¡ i , d e
H M n i a m m , nec auxilio tefticucií»¡.
p icu iio. iu x tá q u a m . d o d r i n á - a c c i
a is io ineegrmn,/* a . C . i e / i Z / o / f r
p í e n d i f t m t t e x t . i n l. f i v c a r i f i 5.
tn il.m im r e .O Á h x tA 4 e n i f n , q u o 4 Sfórtía’odd#*
f f v i t . f f . commodat i , L i , i . J i Apuá
ius profequitnt mutuantes fiÚ isfagpkdOíuai.üb
dúos 4 3 , de p o jííj.l. j . cum feq. de
m il. pecunias i a í d i s pacea£ib¡s.Sy ^ ' ^ ’^:^'‘ P‘7 htt¿
¿ h is q u i d c k c e r u n t \ v e l t f f ’u d . l . » 0 *
v e r t it u r m ipforum faaorem-jfCiwn
fiic*.,
M f ú m é 7 . cuíñfeq-ffiquod falfo t u ­
í
lU
s
mutuas
dederunt
infla
pátrisv
tore a a B o r e J .f i e x toto 8. fe i . d e
ie g & t, I , /, owufii ?) 2.. f f .i. d e fid e .
Sed fi fiiius- paterfam. f a S u s c e n t
demnacus ex e o n tca ñ u , qusmñuíía
itífior. l . v l t . G i e o d . ' t i t . x t t e ü é
obíeruac A n c e c d b f quondam nopacsrab celebrauitjexfoiuetiE ;Tia?
f i e r , n u n c R e g i n a ín fupreíoo C a
b e t adueríús patrem a d iq n é q u o d
ftell® Senacu m eriwísim us C o n fiih íla rfid e ia flo ris, l . f i dubi
••
' _
i / T-i
.
s_
e r i . : i r ___
t Í 4 Iñ . f . vlc. do fideiufl'or .. Q ó í
l ú r i u s . D D . M e lc h io r de Y a ie n f e
i i h . u illuftr. tr a B a tii 4. eap, 6 ,
cú A n t . F a b , non potuiflet có q u o I g ic u r lic é t ñrléto iure films libaq u e f é , ineptum T rib o n ia n u m apbte c u r patre co n u e n to ,« q u íta te ta,
pellauic , quoniam p u tid a m 'd ó m e n m í p e d i manet obligatus , &
d t í o a m , & falfam íub nomine
p^r c o n fe q u e o s in d iftin d é rellicu»
V lp ia n i nobis voluit obtruderes
cionem impetrare p o t e r i t , íiuc ipsfed i m m e r i t ó , v c c x d i d i s pcrfpi*.
íe conueniatur,fiué pacet. S ed re f« itu r.
_
..poudeo , «quitatem in noílro cafu
1 4 S e q u ito t in hoc ff verf;
«efíare,ideo., « q u ila te filium in noP a n i N a a , inquic V ip ian ust P r e ft ro te x tu íiberari f o U conuencioi n á e 0 f i f i n e iufia pa trts conttjs« e patriscquo niatii fiiius « q u k a t c
x i t y 0 captas efi 'i fiquidem pater
.ctiam ( u a d e o té , á prxcore erat rede peculio tonm niatsir y fiiiu s non
ílicuendusjcum Isfos fuiflet,ex e a ,
e r t t reftituindus', f i f i ii u s conde<3[Hod gercns n e g o tiu m , cuius cm o
niaturypoteritreftitui. H u cv fq u e
Jum entum ad patrem pertinebat,
íra fta u tta t V lpianus de filio o b lii p l e obligatus f u e r a t , v tf$ p e a d ­
g a to ex c o n t r a d u , quem Contra­
m onui. Ergo cum cauffa h«c refti­
x i t luflu pacri».H icvctó i r a d a t d c
tu tio n is «q uítate eciam fundetur,
filio o b lig a to ex c o n t r a d u , queras
d . l . d e » í/ » o r .n ó o b fiftit fuperior
geísic in peculio fibi á p a t r e con«quita«(im o nec cdfideracur)qaofticuto. Breuifsimé vcró difputac,
«ninúsipío ¡ore filia s Uberetur co n
quoniam idem io hac fpecie ptocep entopatre^
dere a fleric,ac i n p r « c c í k o i i cafu
13 £41 (ané ca fa s,ío q u ñ ifiH n s
d e cid e rat. Itaq ue fi aduerfús o b li.
m in o r iu ílu p a m s contrah‘ Ds»qo2
.gation em poftulet rcflítucionefnj
uis o b lig etu r.ta m é nó reftituatur,
reftitutio h « c non redunda bit in
«juem vtfpeoialé, 5í minimé obuifi
com pendium p a t r i s . D e quo d i ­
cxcepit VIpianus án hoc f f Si mux i in p r in c ip . batas cap, Qiiod fi
Cuampecuniam iubente patre acce
priu* a d u m fic cum patre ipfo iu­
f i e ivcerqu e-coim tcnstttr; patee
te i ib e ia b i t u r f iü u s , nsc in d ige b it
guxiá
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
«
/ldl.3 §. íed vtrum dc minoribus.’
47
a u x ilio p rx to r is yt, iiffi ffapeHxira: .:rH o ff,jp ia n ftp a B ig J e p ecu lio a n "■&a
i i s f i l f i j ui
v$r¡,\\ac aiiijliiusm ím io^adara déObiigaáir in p e c u iit / g c r e n s , ex n e ­
le u .
•■
'■ .1
>
*■’
15 T a n d e m V lp ianus aic in g o t io paterno o b lig a r i p o i i« s ,q u á
v tr/. NR€ E.q M0¥EMvM}»#r.--4a ^ c x p r o p t i o . J^uo lup-ppfito om nia
fupra d i lp u la i a r e á é pcocetiunr,
monemur \ qua/iihterjit fiisumpe*
flvandcijt
ivnum cafum rcfest , in
euVium habtre\ m a g i i V n m p a i r i i , '
quam filij intereft,lieet a iiqu of.a jp , q u q peculium a patre p ro fe a u ír !,
ápüd filiumrefidec ex I m p e r a t o n s
a i fiitum p eeu ífu m /p eB eí, v t puta
C U u d i j c o n f t i t u t i o n e , videlicet li
/ip a tris eius bona fi/cp p fop tsr ds;
bonapi^trira
E i c o p ro pter debitu in
kitum occupata / ft n tj ftahjqi
occupata
fint.
N e c aiius fnrfan
Itum ei e x co n ftitu tio n e C U u a ij f t /a ra tu r* C o n tin e t hic potiremus
eft in iure lo c u s » ex quq itiu tii« l>
a ü t corafiiobarl pofsit hséc e on frl‘í'írTJfemotionsníi obieciioriis } q u f
tutiojiedjibfofer tcxufufiicir.iQuodf
j i U i «ti»
qui p e c u lia ­
fi propter d e l i a u m a fi fcp bona pá
re ncgotiuin agens , c o n t r a x i t , ex
re,6t propter rera fiiam videtur g c f- ■ trisfoonfifcenttif, «iiam 'pecbiiuai
íiÉltíi, & ob lig ari. E r g o non p oterit V. projfeRitiaro,quod a pu d fi liumt vei
| e i u u a j e ( t , pobl icatur,,/, t. i J U e rctiitud.p nem p etere cx cb tancurp,,
n a tío ffq u a n d ó d B to de pecuítoian
q u o a fic o b lig atu sjcu m n ó ü videa­
tur ibium contrahere b tJ Íig á tib o é ' V’ » á///.'S triR o íane iuré tan> ín i l i o ,
hq.c c a f u .db,fibbap;i:, bcmá
e x n eg otio patcrno.,fed ex proprio}; . ,
pecüújia
fifcunti tefiigi 3 cúm proC u i o b i e a i o n i f a c i s f a d c , clocens
p
ía
ÍHíE
pátris
ífe d eá indulgencia
pecuiium r e r c j& p r o p iie non efle fiiij,q u i in eo o e g o t ia r a r , fefl p a t r i s , . CTaiidij in ilio refctuá}«r fi lio.N ec
licet írg u e te ; in ¡Uo rcferuaiirurs
qui illud conflicuic. ff aBiqnes 20.
in f t .d e a¿iíóntb*i\xaéíh l . peculft ' órgo & m hoc debec ceíeVuarÍ;quia
%*tn p r m t . , 0
v .l t .d e p e e u l u i
quod benígue reeeptaraíujc noj;
quare ftatirn fim uia c vp lu ic ^pecud e b fí extendi aiconlequeq
' ' * tia m l.quod non raúff*
liuih tion efle,exc¡ógitur, 7.
< ~' m á eftegt¡¡¿-}
:
tim %* d e p ecu lio , HÚ cq m ortu o
Eadnst k d ic ad patrem /. x. ff mt*
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Séisisé 4¿*/i»p»«/»r)lftlbíneiinu^
G v é c a á a i i a i f c t a ü * $«
i^ .iit^ l.* parii 7 . jD#n d m p itm t a n m h iiiti^sftsi Aiit
^ a rio i»
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íV,43,l’ |j.t| Lft.
Mrí'pfe
N I MA®« fatioüe, Hac fententia Labeonis
uerceteopoc vicuc VIpianus úb. 11 .adediHuat
tet, tabeo- in l. Labeo I9.dt F.J; Vnde etiam
ncm fubciié ttadafuic oollra/e® j/t pratory.
defifereótiam (inqua^xplicat Vlpianusilla verba
escbgNfie
, & proculdgbia
^
g \xíitt»Úum, poftquaindc exacta veraq; fignifigeftüm y Jy , xatioac egiépríBdídotú vcrfaoraoi,
untráSium» 'Gefxnm effe dícit,^ ‘ 4
fo«í»*A(3 ai»,docuic
qüodfaainnímcyetbisaoaxoatra «aro«líeattendendam .quoad aVu*
hcdo. Cótra Aú ante vltro citrbqj iuris partes j fed quoad cdiritinj dt
obligationé.quod Gr#ci« yknaomnia illa verba lubvec
lAOMA vocát.velutiempt»oné,»i bo^e^íácóprchcdhidcircoqjaducc
d ition é .cód u ftion ern , locationem ,
f o c ie ta te m . Arijftm vero generale
v e c b |m ~ ^ |ffj^ 'y |tb is ,fin e rc quid
a^acur,vc í a ftipulacione, vel nume
f u s í o k t i o n c in integró f c f t i t u t i o a
p i í t o t c conceditur, v t conftat e x
t o t o t it u lo , & alijs iuris locis C . fi
adHtrJüsJolutifincm, D e qua r e d i.
cutioaiis
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
50
A d l . j . f e f c d e t f i , d e m in o r ib .
C'aílonís cauffa nofter fermo fa tu ­
ras eft.
a V n d e Vipiar». docet,fi pecn*
nia á debitore paterno foluta fic mi
nori viginti Sc q a m q u e a n n is, qui
p acri iuo fuccetierac; vel ícideíníi
ío ia c a íic á debitore proprio , qai
cum ipio mmorc co n tra xe rat; «sn. que in hoc patoi refert, et perdide­
rit pecuniam fibi ialucam ; quanuis
pecunia r e d é iolu atar minori non
habenti curatorem a r g . e x l. 3. Q ,
de i» i n í í g . reftitui, t a m en ei pr« *
f t a n i i m e i i e refticacionem . Quia
lubrico S ta tis pecunia ilia abufus
fuit.' V n d e quoque V lp ia n u s dedu?
c i t , vcfecurusaiiquoiTiodo debicor f i t , qui vult pecuniam minori
fo ln e r e ,p o iis p o ftu la re, v t c u ra ­
tores illi d e n t u r , alioquin non eílé
cogendum illi fohicre. Quam featentiam itá accepit fubtihlis Iuris
C o n fu ltu s Antoni» F a b e r , vc e siftimarec.fi pecunia foluca fic m ino­
ri cUm curatoris affenfu, non poflc
p rsc e x cn Izfionis , auc s t a t i s in
integrum refticui , & debitorem
pleni fsimam fecuritatem confequi
finé auxilij p r s to r ij metu. H a a c
Fabri fencemiatn prim as, ex his,
quos vidi , refutat O lu a ld . H i ilig , in notatis ad D onet, iib, 21.
cap, 10 . l i t t . D . Sed non facis
plene , aut f o l i d e , forian , quia
inlcicacutefpuebac lo ngio res difc u r i u s . N o s etiam aciii®rendum
Ub . pyj^mus fentsnciae i O iu a ld i,q u *
/
T
'
t . VtitettAm le-fuit Acurf.. ^& A ccurfian orum ,* 5c
commums f i t e ommum interpr®de in inugf.refli- tom , fcd 63 retenta fupcreft illios
rio. cap. lytf. 8c tacioni refpondete , 5c huic textui
t r i b . f eqq. c»i- fi,risfacere,qaod,f.iteor,noa eft abi
iat y«T»
g.inggju-i
“
v f r i i n '
S i'i| i“ '
i ! . e u m f t q n . . . S ' f " m q i m m c» c u m non ( oloc.^
firam
tc fccute , & iitictclli tucionis meytram ejfe cxi/fi-tu , qucm iiidcx poceft cogere iuwj-i/mí i u r e c o d i - uitura , VC i o l u a c . l . noa folum
m , fei »o»iure 6 . J , apud Labeonem 6, qua tri'
Digeiioru. ^ a f i a t i d . credit, Sed fi debitop aon
fo lu cre t,p o ffe t eum iudex c o g c r e , ¿ « ¿ i r h i t f t t l s y y $
v t f o l u c r e t . firgo & c . R u ríúfe f K t » , tein tin iitnrÍ » d i¿¡h . A n t i .
quid eft , quod pofsit imputari c i,
, qui (em*
qui folui: «s aheaum ,q u o d d e b e t, m » ntm ftquun tnvy'
vc a d u c t f u s c a m p o is i t decerni re- l a u d a t y a z q u i u r
\fticatio. l . q u o d f t minor 2 4 . § . re- M e n c h a c a v i u icn
f t i t u t h 4. de mtnoribi Xándém q u e n t . e a p .
quia per Cbiutionem tu ta ti f a d a m i f f t t a m i n dijfeit::
t h , dr la a u n e s G u ;
iibetari debitorem pupilli, expreftierr*X, de t u t e l i f
fe docemur in/. L u ciu s 46 , f f tute-^
Z. f C’
U %,di a dm tn.tut , 1, q m d f i forte p t a m y t r i f e n t e n ?
filia 3 L d e j o lu t ,
d i t , c u r a i m d f e r u a n d u m e l t iu d i ftradibusjfinc folu iion ibu s m in o­
ri f a d i s
toris
, c u n i t u t o r i s , vel c s r a -
audoncace?
F a t e o r i n .^lu#
i u i m o d i loiacsonilicis parciu s c o n i
cedendum
ef l e
pr«didum
auxi-
lio m , qaia c u c o r i s a u d o r i t a s - e f­
ficit » ne
facjle credam us
cuco-
re m d ec e p tu m íüiíÍG, ve! cum i ü o
pupiilum , d i B , leg, qusd f i «u/H
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
(iam f e q u u t u s / » ( >
4 H i s r a tio n ib u s , & a u d o r i*
ta tib u sa d iu n g itu r alia noftri cext,
noa minimi ponderis : poftqsam
enim V lp ia n u s d ix e r a s , non iecure
folui minori non haberi curatores,
propter metum r e ftitu tio n is,fubij cit quafi i n c a u t e l a m ; E t ideo f i
m i m r e o n u isia t debitorúy a d h ib e ­
re debet c u r a to r es , v t et fo lu a tu r
pecunia. E r g o ad h ib itii c u ra to r i­
bus cifiac reilitucionis metus.
5
Sed hts fundam entis n o a
obftantibus , comunis opinio fubflinenda eft,qu* minora pro fe oon
habet. Quoniam jicct bene cura t u ­
tore co n trah atur, /. illu d 4 . in f i .
ne d e iu ié iio n ib , parcifsim eq; rcftitutio indalgeatur a d u e r íú s gefta
tu c o tc auchore /. v l t . d e iateg,refi,
l. lu to r ¡ j , b o c t i t J .x .S c per cocntn
€ .f i tutor y v e l curator mteruene»
r k . licet tutor id cm q j fic & p atee
/. ettam z g, boc t i t . Tam en , v t c x
p r x d id is legibus co n fta c, fi de !« i io n c c o n f t it e r it , rcicitucio i n d u i geri debet,etii cum authoricatc tn
to r is,r e i curatoris co n tra d u m fic,
£ f g o fi i t a i n c o n t r a d i b u s p r o c e *
Iib. !,.(
dc iolutiOBlbusj
e .S tiffen ,
^ f y t m i h i ytdetuv
P i ch , n e f ie t ifi
at ex coiuiariq
n. 9. c u m f e q q;
infl. quib. sUei
narjlJl.TelnPni
49
L i b . 1. Mifcellaneus. Caput.8,
torem 3 • v t videretur cautelam pro
ponere ad impediendum huiulmodi
p rxtorium auxilium,adrecifle vide­
tur, vc fi velit d ebitor foluere , a d ­
hiberi minori c u ra to re s poU ulet,
f e n t e n t i a a p e r t i i s i m é c O mp í ob at u r
E rg o f a d a folutione cum adíen la
exi.vnic.C ,ftaduerf.Joluti,<\\sxcó
curatoris
reftitutio deneganda eft,
loquatur de folutione f a á a á qu on
alioquin
quid
faceret tutoris a n d o
daiu tutore ex cauífa tu te l® , 6c far i t a s , vel V'lpiani coufilium , cum .
¿ i a q u id e m a ííe n íu c u r a t o r i s : (im ­
vtroq ; cafu reftirucio pariter effet
pliciter fie intelligenda efi,vtfi c u ­
rator pecuniam adulti perdiderit,
co n ced en d a . Sed vt refpondeam
(q ecdum in aliquem i n c i d i , qui rae
quam ei tuto r foluit,aduitufq; refii
tucionetn imploraueric ; sftim an ducere p ofsic) ob ie ru o ,q u o d prias
d u m iit ,a n ei in integrum reftitu­
etiam d ix i,d ifficiliu s induigeti b e ­
tio contra fólucionem libi a tutore
neficium in integrum re ftitu cio im ,
fuo factam adfenlu curatoris c o c c fi adhibeatur pctuni® recipiendae
denda fit? Ergo curatoris adfenfus,
t u t o r , vel curator,quia eo cafu d i l vel t u to r is a u R o r ita s non omnino
ficiliu s probatur l®iio.Deinde o b ­
im ped it in integrum refticutionis
feruo , magis cautum efle debito.rJ
alia e tia m ratione * quoniam ii mi­
auxjliuin.
nor retticucionem petiei it, a g e t i l ­
6
firg o fa tisfa c ia m u sfu b tiii
A n to n io ,illiu fq jr a tio n ib a si D ic e le in cu ratorem , cui pecuniam fo lbacjeum qui tutori ioluiCjbene f o l ­
u i t , co n d iR io n e f i n e c a u f f a v e l n i l
uere , 6c inde d e d u c e b a t, crgo noa
a n ce ic e r u m ia tisfa c ie t minori r e poceft in integrum reftitui. Qu® de
fticaco,quam illum adigic,rtfi;bjiaí
tu to re m cedat a d i o m b u s t u t e t e ,
duótio non eft reda,quoniam & qui
quibus pecuniam iuam fu a m a b ill»
cum tutore contrah it,ben e con tra*
h ic / ./ , 'illud q, de e m B , tamen ii
feruec. cext, o p tim us in i , f i m ino­
ris 2}.dea dm inijir., tutorum.Qai-.
de I®fionccóftÍ£crit,minor reftitui
tur l . t , 0 2 ,0 ., f i tutor v e l curat,
nimo n e c Vlpianus aflerit, adhibi­
'tntsraen.lvao quia bene foluca fui t
tis tu rac o tib u s om nino e ileeog eia
pecunia,& fecundum iuris regulas,
dum d ebitorem pupillo loiuere, c ü
lo cus eft feftitutioni , ii probetur
nec adhuc defit reftitu tioois ipes,
Ix lio ;q u o n ia m fi iolucio non v a le ­
ncc fatis libi expediat ioluete m i.
r e t, nec opus effet auxilio extraor­
riósi,vt recuperet á curatore,quaré
dinario prscdris, l, in caujfa i 6 , h ,
a d i e c i c , OaUrum. non et compel­
t i t , l . fi curatorem j . C . de tn inlet urf o l u t r é : quáfid iceret, quanuis
teg. r e ftitu t,l,J i quidem i i , G . d e
rucum aliquom odo lu minori io ipradijs mtnor. Ergo aliud eft lib e ­
uere cum adfenfu curatoris, tame,n
ratio ai iudfecuritasiiifaeraturqjqui
mon vfque afleo: fecutnm eft , vt f le tu to ri f o l u i t } fed non omnino fe­
fic om m s fpeaceft:itutiQnis,r6cjde.ó
curus eft.
msC' cura cu ratore cem pelléd us eft
7 Sequitur,vt. de $. noftro alirainori foluere., ;
•qua dicamus, qui pro fententia Fa^
. '8 Ig it u r cunrnon fatis fit c a s ­
admoda difficilis : eft vbi p o f t­
tum d e b ito ri adhibita tutoris au»
quam Vlpianus cafum explicuit,in
R o r it a t e , fubi jcit Vlpianus fi rroiiquo aduerfas folacionem-datur in
fimum-^modix iaci&faciendi in ver-integrum tefticutio,fcilicet cum mi
f i c u l , .SED H,a.BiE , qui cft p e ­
n o n non habenti curatorem pecuculii® deppficio in ® d s la u a , v d
.nia foluca fuit, arg, c x d, l.ft cura­
a l i tercúque apud jd a n eú d cpofi r a .
nsr 3 4« $. re/litatio de minoribus.
Sed hoc ipfum ófleodir.íi forte ! * •
fio interueneric jíd cb e re nonnunquaivi indulgcri reftitutiOnem.Qu*
'IlUOT,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
Ad !• ak praetor 7. §, fed & fi de minorib, 5 1
r i u m , quá d e b ito r pupiliarisiecurus dicicur á f o r t e , & ab v fu r is, 3c
plem isim ain fecuricacem coníequi
tur, l.fid éiu fio r 7 3 . de procurator,
l, tutor pro pupíllo a 8.
1. de adm in , tu to r , L fid e tu fio r qui mino*
r i 6 4 . de fid eiu fi, l , i . $. F a p in ia nus de vfurís-, Qu® idcirco dicicur
m odus p u p iik r is facisíaciandi ia
pr®di£tis cexcibus. Sed vc folleun isd e p o íic io fit oblationem l e g i t i ­
m e f a r i a in pr®cedere uecelíarium
ef t / . 2 . l . J l cred itrici 6 , C , de v f u
rrí,re cu ía cio n e c r e d i t o r i s ,
poft
illam fieri o b íig n a a o iie ra ,/. v i t . d i
lege eommifi. lig á is non 'p u b lic is ,
fe d p d u a t o r u m , l, videam us 1 1 . § ,
v l t . f f . lo e s ít , vc ¿ o c m t Q t 'ú s .li b ,
2 , defo lu tlo n ib . t i t . de obflgnatio*
ne, f ie b it aucem cáuffa m aioris fecu rira cisa p u d ® d e m íacracn , íiué
® d itu u m ,/.i, ^ .fip e eu n ia
f f .d e
pofttí, i. cum tieres 4. i» p n n c . dé
f t a t u lib . Sed vc ad propofiíum re*
»e rta s,o b fig n a cio , & d e p o litio ca­
li s viceíñ íolucíonis o b tin e t ,/ !’/;#/
t e 9 . l . f i acceptam r p . C . d e v j u *
r i s j , obfignatíons p . C . d e j o i u t í o *
coHicque acceisiones p rinci­
p ali 'ob lig ation e íu b u c á , veluti
p ig n o r a j,n ic e n d ito n s ío , i.v it,
C . d e p ig m r , a B io n e, u-, í-, accepta
(19 * C . de v f u r i i . i . c n d i t o r a.(y,C),
d e p t g n o r i ü . l . l , C . qut potíores í»
pigti. üa.hfdtur, /. o - t i C . ue-bipofé
ven d itio n em pígnoKíí ímpidtre »0
poffe J . v . t . C., áe iu itio n e ptgnor;
Jecu ndum quod principium acci?
piendi tune, St in ípecism p u g n a n ­
tes com ponendi texr. in neurn t i ­
be i o . C . q u ip o l tores,L pottor i J.
f . v lttm i:qua¡rebj,tur zof f f f i eod-.
t i t : ¡ . item 6 . §. í.ff* q u ip j modis
p ig n ¿ a e i hy&o-.loknf Sífticqj:p3t®di
£±a obíi'Hiueio'v bt'dfip'ifiíio; y lui­
r á / , q-r* curreré ctepcirajiu;:/»}
P. 'apÍHtAnuífi. tutor 4Í~.
é e vfu tM fi. perfe
acceptam
t
9 '.
G ,.(0 a , t í t . A n o
ii fiá sh fíd e
p ro r e a p n« tip^li. pe quaiaia obli g?
oat d e p o n itq u e ,a ¿tionem mandati
in re u a icon lf.q u icu rstá ü '’ ®*^’
u i f i e t , d . l , fiá eiuftof qui miKori
64. d e fiá e iü ji. l. qut mutu'am
í . f f . m a n d a ti i 1 . 1 4 , t it . i z . L
¡ 2 . t f t . i ¡ . 1.8. t i t , 1 4 . p a rtíta $.
9 Q u o d autem dixim us ob fig natíoaem liberare ,ia te llig e n a u m
eftsquandiu pecunia apud depofita n u m manee Cscerún-i íi deln tor
íu b ftu le n t in o b l i g a t i o w m
nam á ü c i á i c , l . f i acceptam 19. C *
de v f d r . l . d e b í t o r y, lic necefiatió Á c c ip ié á a ff.e o d . t i t . L f i p r m f quam 8 C , de á ijir a B . pignora
Q u ó d difficrlé fic ex eo iuris princf
p ió , quo docetnur,demorcuá-obliw
g a tio n é amplius la b íc ic a n nó pof*
fe inter fiip u la te 8 j . § . fa era m .d e’
verb, ohlig. l . qui res 9 8 . arg$.
d e f o l u t i o n t b .Q p x x a ú o t a a t i f a i t
DoneilOjVC p uíap efit íib .ió y c b r n ,
, e. 1 4 . teueri poft ínDtra¿tum depó
ficum íciU b u s a riion ib u s d eb ito*
r e m ,n o n d ireé lis, fequicurque H i l
lig e r. U t , E . in notatis ad tad eafi»
S e d forcé meliuS dicec , qúi te'auer ira d h u c durare d irerias, quoniam
lic e t puré diflóluta fie, Scftaciál
perimatur o b lig a tio ; perim itor
propter d e p o litio n e m ,■& quiá ad
folutioiiem pecunia deilinaca eit,
non quia fe a e iá iic foluta, ig it u r io
lu tio ip ia o b U g a tio a is,q u ® ftacim „ : f ' f ,
iortsturfuos e f f e r i u s ,i u b co ndi- c ó l u f ' J ! 7 7
• 1 £
•
-I- - JOiut, tu. ceütjf
tio ne.co ncratu deficere lo te ilig i- .Ggnatiohe, K r ifc
cur,fi auferatur pecunia á é s b i t o - Maur, in ¿úaet'rt
re. Q a o d r v t v a o verbo exponám) ¿tuu csp, j i'g.pd
dicam , depoiicioaisius reíóiiudub
bi>.
/orni
Conditione argi#A?/i i.d e .le g e c S 'h y M lB
miJL -Ergó vt.ad noffrara tnateriá.
reuertar,debitor pupillaris, qui ob
iih T ^ ¡Z
iigirac pexuniampupil lo , auc mino j .j. i u n i f f . é t á
n debic^íTíjCoaíequicur'libtratio- íib, iib. 4.C vni¿
ncm,.&»».s;KÍtapem p!enifsiaiam íi a.i.p.z-. Si in api
be ;rc ftk u ti 9 iiisnie,£u.4 vt V^piaiíuS
p.z.d.cap»
ait ¡ri pr®fenri.C®tera de obíigná^ pnncip.rl
txanfsr efferiu Ucius p ertrad an t
A « a o . e . Í „ o f t r i , qaos i „ d i « -
.
■
íeqq, I, thoroo}
ío la
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
52
Lib.i.Mifcellancuscap.j.
10 In©?ry7c . P E R M I T T l T V R
iia Vlpianus f c i i b i c : P t r m itt itu r
etia m e x conjiivationt P n m i p u m
debit9r$,compelleri adole/centem,
a d p t H io s / i b i etiraiores.Qaz vesba accipienda f u n t , vti diui ,q u i a
jc9 difficilior eft reilitucio, k q u i i
flcb uo cregrellüm habere poteft c o
tra curatoreoijfed non quia ica ini«,
p oisib ilis iic re ftica cio , auc dene»
iganda fic a p r s t o r e om nino : icaq;
fi debitores e x c o n ftitu tio n ib u s d a
ti m inoribus curatores poftulaac,
melius fibi c o n fu lu n c ; íed adhuc
non foluunt fecare,
11
h á V e r fic» la m .Q j i-B t a »
M E N . Subiicit hic V ipiauus aliud
remedium, quo plenifsimam fccuri
tatem co n ieq u itu r d e b ito r m ino­
ris, p u p illiv c , fi foiuat decernente
p ratoreiq uan uis enim am ifsi pecu
niá minor reilicui defideret, audiri
non d e b e t , ne fecum ipfo pugnet
p r s t o t , qui iolui d e c r e u i t , & pofle
io lu i minori tanquam non perditu
ro pronunciaulc. Sed folec q u x ri,
cur detur minori reftitutio aduerÍÚS co n tra R u s, qui decreto p rxco •
r i s ,& a u d o r ic a te tu to ris,ve l cura»
toris gcfti fu n t,& oon detur a duer
fu s folutionem decreto p ra to ris,
^
^ & eodem aflcnfu curatoris f a d á ?
^ MUefexmtiltu R e fp o n d c o I v e r o , q u i a c u m p r «
mftica vendere p erm ittit pr«x
to r,in precium non in qu irit, fed m
iuftara,neceflariamque venditionis
ca u fla m ; quaré cum in precio ipfo
pofsic decipi , iuftifsim éin dulgetur reftitutio./. prafts $. l . f i qutdem 1 i . C . dep ra d iis m ittor.Cum
vevó d e c e r n it, vt ioluatur p u p illo ,
non habet, in quid inqu irat, nifi an
iofte j t e d e q u e minori fieri pofsit
i o i u t i o , ideft an ioluatur p eid itu r o , vel tnduftfio , quare non poteft
p o ft decretum iupercflc locus refti
tu tio n i,
la
H o d ié veró poft conftitutionem luftiniani i» U Saneimás
a 5 . C . de admin, tu t, 0 in §, at
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t x contrario in fi, qu ib, a l u n a f t li
e ea tv e l ©o».Solui n o n a lite r m in o
ri p o t e f t , quam d e cr e to p r x t o r is ,
quaré fine eo inanis cft , ncc liberat
d e b ito re ! requiritur enim ad nom i­
nis alienationem non minus p r s t o
ris decretum ,quam ad alienatione
quarumcunque rerum, qu® fctuando feruari poflupt e x eiufdem conftitutione tn L l e x qua 2 a . C .e o d ,
/;>. quo iure e tia m N o s v tim u re x
Septem partita /.4, t i t . i f f p a r t . ^ ;
I g itu r fi a li o m o d o , auc minore fol
lennicate pecunia foluca f i t , nonnafcitur lib e r a tio , & pecunia iterft
e x ig i p o t e f t , nifi nummi exiftent,
quia cutn fi pecat minor doli mali
exceptione fufam ouebitor, d . f f at
e x contrario , d , l . S a n c im u s , l . f i
fu n d u s 1 3 , f f . d e reb. to r u m , qui
fu b tu te l,l.v ttr e iffQ .d e p r a d iis
m in o r .Seá vth®c principia, & no­
ftram ]. fepcemparticatn ad pauca
r e d i g a m , ius i t i eft : pecunia male
f o lu itu r minori fine d e c r e t o , neC
i nde o b lig a t io n is folu tio refolcat;
quod fi exftct,ite ru m e x ig i nou po
tefttacccdente autem decreto iudi
c i s , licét amifla f i t , vel dilapidata,
nec re ftitu tio c o m p e c ié , nec altu4
remedium fupetcft,
A V C T A R IV M .
A n redim i p o f s it annuus redditus
m iaori f o l i tu to r is a u R o tit a t e fi#
ne d e cre to iu d ic is ? affirmat R o ­
drígu ez / r annuis redditibus itb,
2, quafi,
»»«1.8 3 . dum d o cet
reftitui tantum p o f le , quo cafu pei
cunia dilapidata fic n e c a d penfiones poft redem ptionem decutias
proficere reftitutioncm , n e c v t i n
ptiftinutn ftatom reponatur reddi
tus} plenifsimam vero iecuritatem
confequitor, fi redimatur ctun decre to iudicis ex eiufdem a uR o ris
fe n te n tia , qnam eriam multis lau­
datis fequitur Fclicianut d t een»
f i b , 2,\partt t a p , 3 , num, %, l i b . a ,
Sclaté
f
L ait priEtor 7. §*fed & fi dc minorib, 55
& la te p o il m ü k o s fnndsc //¿*4.
cAp. v n i c . num .% . qui inqipit m
n u m ,3. huius eapttis v b i i e refert
ad locum p rim a p a r t i s , S ed c«m
vcrumque huiiis Scriptoris locaai
p e r le g e r e m , inuenio, non libi latis
co n ftare,qu on iam i f f z . pa rt.in ap
p s n d i c e , fupponit redemptionem
oenius cutn tu to re cclet^ratam iure
lu b fifte te , lic e t immineat ei refti­
t u tio . ÍH prima v c ró parte docec,
inutilem o m m n o eile redem p tionem , o e c c e f f a r e r e d itu s fl. //¿,4.
eap, v n te , in 3 . per totu m . R a t i o ­
ne eleganti teddicd , quia cum fic
q u id i m m o b ile , & preci ofum fine
decreto alienari non p o t e f t , l, le x
gua tutores » 2 . C? de admin^ t u u
/*I8. t i t . 1 6 . part. 6 , redem p tio
autem alienatio eft, quod ipfe prubac,ergO fine iuris Iollennitatibus
non debet peragi. H * c poftcrioc
f e n t é t i a tflihi admodum probatur,
alia etiá ra tio n e,qoiá i ic c t nó eflet
a li e n a t i o , vt reuera eft , eft folutio.
fo r tisjfé d nulla fo lu tio hodié viri­
bus iubfiftit ,fin e indicis decreto
h & z d , l. S a n e m u s
C . de ada
m in . tu to r , E rgó nec valebit h«C'
redem p tio.P r« di(fti A u f t o r c s q u á
m u lto sc ic n t,q u i adiri poíTunt, ie4
non examinant fententiám ex
jU5is principiis,quam ?
obrem va?
riant»
(0
Q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
■
CAPVT
C A P V T XP efen fío Papiniani ab impugnatione V lp ia n ij
6c o h Í Q tv iU io a d d j . Mt p u to r y A ,
S ed q m d Papinianus.
ARGVMENTVM.
E x e p la m u fia r u r e p r e h m fio m jn iu fe etiam V I p l a n u s reprehi
¿¿if P a p i n Í a n Ü / 8 » o j ? r 9 te x t u . D e infiituto qmrepudtamty
^ pofiea r ep tu tu s a d iu ít, A n fe r u u s , q m e x fu h p tttn o íte l i
herherefq, extititylfheryherejqi permaneat} M m o r aduer¡m
repudiationem hereditatis in integrum reflffu ip otefl , mft ho»
na (venierint k fu h p tu to . E xpon u ntur y ^
eomponunturyl,
q u o d f i m in o r 1 4 . §. S c íE U o la h .
nam qu od 14.
plañe jad S . C . T re b e ll. Suusyqui a h p n u itya n m m if .
cer efe pofsit iu refuo}Q uid dicendú ftt yfiprtüs a d iu it in p t u tus j ^ p o p a per reptutionem repudiam t} mero ture non eji
locus fuhpttutioniyquia hereditas reuerd adita f u i t ; locus ta ­
men efi legítim a J u c c e fio n i, A liu d e x refcripto Antonini
Seucri Alexandri ohtm uit: quod refcriptum an^vi.cf/ife Papiniani? D e fuo impuhere immifcente'.eo c a p
fu h p tu tio n e m non euanejcere , qutapro m htlo efl im m fflio.
D ifferentia inter fuum impuberem y fff) tx tra n e u m ¡ff) inter
fu u m puberem y ¿ ) impuberem. E xpon u ntur l , ü áüO $ 8 . 1.
impuberibus I I . I. cum de hereditate 50.l. quse nep­
tis j)8. l.v lt. de adquir. heredic. 1. excontraólu 44. de
re iudicata.
T ía m v ir o s
d o f t o s , 8c
magno^s nó
nunquá pet
ftringic ma
nis g io r io la fépyché*
d e d i aliorú
bctiedifta; d lfp e re l, fi mcmins me
adhúc pet fcrinxitfe.iElius T u b e r o
peculium fie d iffin iu it; quod íer*
uus domini permiflú fcparatum a
dominicis rationibus h a b e t . A n ­
tiftius L a b e o fcudio reprchédédi,
(ngiUabat hanc diffinitionem ,qua*
íi nó cóprehenderei vicariorú peen
Ha*
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I
j^ d l. ait praetor 7 . § » f c d q a o d P á p in ¡
1¡9, qu® rtó cóftituürur d o m in i per
mitlu, fed ordinarij ferui perniiffu.
Immerito t a m é , quoniam eo i p í o ,
quod dominus ordinario feruo peculium contlicuat, e tia m v ic a r io có
ftituifleintelligenduseft./.jpfff»/^'
$ . § , v l t . 0 le g .fe q u , de p e c u lio ,
J c c m dum Serums SBlpitius. d ice
rec,eum inteftatú d e c e d e r e ,q u i cú
teftamentum o rd in a re t,o b m u t u ifí e t heredibus prirnis n u n c u p a tis ,
anteq uam fecundos exprim eret}
Ídem Antiícius L a b e o illum n o cauit, adijciens j S c r u i j f e n te n tia ,
non alicer eífe veram , quam G tef t a t o t habuiSet animum f e c u n d o s
f c r ih e n d i: quam reprehenfionem
c u m P r ifc u s lab olenu s ferre non
pofiet, z á ie c k .E r g o nec p uto S e r aiam a liu d fenfiffe, tn L f i i t q u i
tefi amentum 2 %.ff, qui tefiam.fa»
r/í'tfpoTÍ’. Denique (q u o n ia m v o l o
parcere hism inucijs) cum L a b e o
d o c e re t , aR ionem n e g o t io r u m
gefcorum iUi dari, qui vciliter n e g o t ia g e fs it, & fi effeRum non habuic, veluti fi infulam fu l(ic,& p o f
f t e a deufta fuit ; v e l fi fetuum cu r a u i c , & poftea d e c e í s i t : P r o c u l a s apud Labeonem n o t a u i t , non
fe m p er illam fententiam , veram
effe; quid enim, dicebar P r o c u lu s ,
fi ea m infula fullit negocioru g e it o r , quam dereliquerit do m inus,
quafi impar fumptui. Sed lu u e n tin s C cifu s eleganter deridebat
ifcam fententiam P r o c u li * nam
qu o d L ab eo d i c e b a t , non admict it repteheniioncra,cum is tantum
vtilite r dicatur im péderc, qui adg te d itu r r e m neceffariam,nonque
oneratura eft patrem fa m ././)?/ an
v itr o 10, $. i . d e n e g o t.g e fiis,
a
H is n o t i s , aut reprehenfionibus fimilis e ft alia V ip ;a .
ni ad Papinianum cuius fit tnent i o in noftro textu. T e f t a t o r he*
redem iuftituit minorem viginti
& quinque annis, eiq; vulgariter
iu b ftitu lc fetuum cum libertate,
e o d .tic .
ita , fi Seius, qui erat m inor, héres
«JÓerit, Stychus libcr hcreiq;efco»
M in o r repudiauit hereditatem , ge
illic o feruus eXticic liber hereíq;
ex.teftament.oTioe adicione, <Sc leprinc, I n ftft. de bé*
red ,q u a li(, 0 differ. Deinde mi*
ño r, quafi ca p tu s fu iííe t repudian*
d o hereditatem , in integrura refti*
tutionera p e t i c , & adijc reftitutus
hereditatem, quam rcpudiaucfot?
Q ,usritar de iure ferui fubflita»
ci, qui hete s , liberqj e x c ite r a t,a n
a m itta t li b e r t a t e m ,& hereditate?
P apinianus ele g a n te r dicebat h ú c
femel liberum faR um , amplius in
fcruicutera retrahi non p o f ie 'q u o uis p r s t c x t u ; nec en im rcu oca ri
poteft iibertas,qu® fe m e l c o m p e rijc L Jl e x cauffa 9. § . v l t . hoc t i t ,
L 0 eleg a n ter y . i n f i n e principy
de d o l o , l , i , C , f a duerjus lib e r tat.em i , f i is q u i m in teg rum 5 ,
in fi .d e eo, cui it h e r t .e a u f i, bona
addtc. H e r e d e m vero manere n e ­
gabac P a p in ia n u s , quia h e r e d ita s
per r o ftic u tio n e m in csp it ad fu b *
ftitutum pertinere, V lp ia n u s a u té
hoc carpere v o l u i c , & cum P a p i ­
nianus de bonis h ereditarijs fenl i f s c t ,& e f f e R u ,l u £ f o q i bctedita*
tis ipfius,; ipfe accipere voJuie de
nudo nomine heredis fententiam
eiuSj& hac arrepta occa fio n e n o i
tauit contra Papinianum , feruum
heredem manere quoniam q u i f c mei fuit heres amplius delinere ef*
fe heres nou p o teft, l.e i qui/oluen
do 88.de bered,infi. S e d h a c f u i t
libido reprehendendi, v t c u m i u dicio obferuauit C u jaciu s , nee
enirn credibile eft primum I .C o n *
fultorum , & lacite principem n o ftr® Artis h ocn o tilsim u m princi*
piumignorafle. Scnfit igitur no»
men heredis, & direR as aRiones
penes feruum heredem neceffariti
reraanfiflc; vciles veró aRiones cú
bonis hereditarijs reddi minori,
qui aduerfiis repudiationem reftitmtu*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t
55
Lib.i.M íreelían eU S. C a p u t.io ,
twtüs fuic /. 2. ffego i e vtt^g. qó®
in e fledu á d ir e ñ is non differunt.
if &Bto 4 7 . de negot,gefl,
3
N o t a adueiiu s repudia­
tio nem hereditatis poffe minorem
in integrum reftiturioBem knpe*
(Crafe,nam in h o c e d i d o de m in o tribus, gerere etiam videtur , qui
j;.epudiac, 5i repu diationis verbum
«oncinet g e ft io n e m .b jc l . a i t p r a .
t o r q , §.fed 0 f i 5 . Ig ic u r fi p rop ­
t e r lubricum s t a t i s repudiauit,
reffitui poteft , ff non dura bona
venierint; quod fi venierint 5 non
debet r e it i t a i , nec enim ferendus
e í t ,qui ad p e c u n ia m , bonaq; la ­
b o rib u s fubfticuti parca accedere
sxA z.l, quod ft minor 24. §. S ca u o la h . t .
N ifi data Opera , &
ne minor reftitueretur, íubftitu­
tus ad venditionem bonorum mali t io f c p r c p c r a n i t . /, nam quod
1 4 , fep/aHif.forian fic a c c i p ie n ­
d o , Y-^'áS.Cowyn/.Tf’f ¿#///4»» w ,
dc q u i r e ingens eft inter D o A o res d ifp u ta tio . H ® c i i extraneis
heredibus vera f u n t , aliud autem
in fuis obferuatur, qui iure fuo im
mifccre fc poffunt h e r e d ita ti, qui
abftinuerOnCjolim fine t é p o iis prc
finitione,fme minores cffétjfiuema
iores/./a»8,de t u r .d e lib .H o á k v z ro intra trie n n ia poft p e r fe ítá j t a
lem L v l t . C . de r e p u d .v e l ab(Li». bered, Q aoá fi fuis heredibus
abften tis,6 on a a fubftirutis venie­
rint, amplius iure fuo fe immifccre
n6poíút,quia nó m anét bona in he
reditacace,á p rsto re carné rcftitué
di fút.fl./.víV. »»/»#. Qu® eft ele­
g a n s ,& n o ta tu digna inter f u o s ,&
extraneos differentia.Eius vero ra
tio eft,quia cum fuus heres viuo pa
tre quodamm odo rerum paternam
dominus exiftiroetur./. in fu is 1 1 .
d e iih e r , 0 p o f i b , cum bonis p a ­
ternis abftince , p e t d i t , qu® fua
eran t, A t v e t ó extraneuscura r e ­
pudiat , non adquiric fané,fed non
a m itt ití l , fponfus f p o n f a ¡ , f f f i
qtíis rogatus, 'dt donat, h i t e r v í r ;
0 v x o r . B rg o maiore fauore d i g ­
ni íunt fui , qui abftinendo amiríu n t ; quam extranei, qui repudian­
d o n ó ad qu iru n t:illi enim quodamn io d o certan t d e d a m n o v ita n d o ;
hi ve ro áe lucro cap tan do .
4
S a t is ,f u p c r q ; deprim o
caíu e g i , qu ád o inílitutus repudiau i c , & íeruus íubffitiitus heres e xt i t i t , poftca iceruroreftiiutus, qui
prira o gr adu ícriptus fuerat, admic
h ereditatem . Sequitur, vc cum V l ­
p ian o ipfo difp u tem u sd s diuerfo,
im ó c o n u c r f o ; íc i ii c e t ,q n a n d o i o ftitutus m inor adiuit, & id e ó, fme
p ro p té r hanc cauffam l®fus, rcfti?
tu tu s á pr®tore fuit, & repudiauit,
adicam hereditatem: Q n s r it u r d c
Íu b ftitu íi iure f Papinianus dice *
b a t , feruum nec liberum, nec here­
dem fo re ex fubftitutione , cio d a
íane, 5t íu b tili ratione , & ex iurií
m edu lla deprompta. Q u oniam v e ­
rum e f t adicam fuifle hereditatem»
c a v e r o adita fubítitutienem euan e fce re e x p lo ra ti iuris e f t . l.poft
aditam j ¡ , C , de impúber, 0 alys
f u b f t i t u t , E r g o deficiet co u d itio
fubftitutiottis , fi adeatur bercdit a s jlic e t pofcea propccr reftitu tio
nem repudietur,cum lit fubftitutio
condicionalis inftitutio, (i a primis
fcilice t heredibus repudietur here­
d ita s 1 , 1 . de vulgari,
5
Deferetur igitur hereditas
venientib* ab in te fta to , quia l i c é t
verum fit aditam de fa fto fuiffe he­
reditatem , quod fufficiebat,vt Ipi*
raret fubftitatio vulgaris d, /. pofi
& d i t a m \ ¡ , tamen verum etiam efc
i n f p e d o exitu » defcitutam fuifle
teitam entum repudiata hereditate
p ro p te r r e f c i t u d o n e m . *»0d i c a 6 . f f f t f i l i u s , d e bonis libert,
l, I . § . / quis adita 9 - 1 ,2 . f f f t b o norum ío ffa d S .C .T e r t y llia n f ím 'i
E r g o quoad cafum fubftitutionis,
a dita fuic hereditas; quoad cafum
fu ccefsiom sleg icim f,Q p u videtur
adic3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
pretor
fed q u o d P a p i n A o d . t i r .
teciir ; nec addoci poffara vc c r e ­
a á if a : c ít iü s déficit fiib fdtü cío,
dam
tiícitaffs eximium viruor, in
quam fucceísio le g itim a .S u b ít ic a qu o nec dupondius aliquis iu ris
tío elt co n d itio o a lis initicucio, f c i ­
C p a fu U u s o fcita r e í , ce lp ita r e tl i c e t , íub co n d itio n e , li adita here*
ve . Q u a re proclíuis fum , vc ed ita s non íuiflcc, & id eó q u o m o d o
xifcimem , p re d id u m reícripcura
cnnqjadeatti'f li c é t poftea repudie*
D iu i
P i j indeíuetudinera abtur, deferia condicio vid e tu r,& de
jiffe Papiniani tempore .
Indu?
ficit fubíHtucio . L e g itim a veró
cit autem me in hanc coníeriu?
hereditas d e fe rc ard c fticu to ceftara ra , quod V lp ia n u s ipíe ait i» boc
m e t u o , atqui verum d l , d e i f i c a t e x t . idera eciam r e íc rip fiíle ím -’
tu m cíícp oífm od u m repudiata h e­
peratorcoi
fuura;a¿ quid autem ite
r ed ita te. H x funr d e lic ix inris jiorá Empcracor fuas reícribercc,quod
íh ijq u as percalluit apprime í E in i.
fancitum iam á D íu o P i ó e r a c , fi
Uus Papinianus í . ConfuScoruin
choripiixus , in qu o nec d e b u ir,
exitarec adhuc , obferuaretur-,
nec potuic ab vllo quo quam repre­
que p rx d id iim rcfcííp tu m ? fru?
ftra fane .
E r g o non abic íonge
hendi.
á
vero
noftra
c o n ie d u r a ; q n x f i
6
Sed V lpianus fententiam
alicuius cft ponderi s , faciie cuU’
hanc Papiniani H ocác,docetq;non
pa ignoranti® P apinianum lib e ­
per omnia verana e ffe ; nonantétn
rat , qui fecuri percnfus fuetac}
illam carpit ex ra tio n e iuris , fed
& occifus ab im p era to re C a r a c a l}
ex arirutorirate refcripti D . P i j ,
la
telte L am p rid io , ance fecun?
fecundutn quod hereditas a d ita ,
dum refcriptum quod V lp ia n u s
& repudiata per reftitucionern,etiá
m em orat in p rsfenri ; dicic au-f
quoad cauffam íubftitucionis v u l­
g a tis , non habetur pro adita , &
tem ica refcripfiffe imperatoremi'
iit locus fe cu n d o heredi per refuum, qui proculdubio fuic vel A n ?
p a d u tt o n e m , non minus quatn fi
toninus H e lio g a b a lu s , vcl A l e /
ab initio fuiffet repudiata. Q u o d
xander Matn®« filius , ante quosr
teícriptum non habuit locum in
Papinianus o b ie ra t. Itaqaeíén?quocunque fubftituto , imo nec in
tetiria P apiniani poft refcrip Itt
quacunque herede repudiante;fed
tum H clio g a b iU , auc A le x a n /
cancura in fu b íltu tio nsceffario
dri rerie reprehenditur ; P a p i?
herede , quális eft feruus Cum l i .
nianus ve ro iple iniufce cu lpa?
b ertate fubñicutus ; & cura he­
tur. Q oodfi alicui videatur h o c
red ita s repudiara poft a d i t i o ­
effe m in u tia sie ria ri;p re o r, vc a-,
nem , egena e ft , né;c efe foluenliquid iadulgeac affcriui erga P a-i
d o creditoribus . Igicur fi hcrepini&rmm.
' ditas locuples fit , veí íubfticu8
Superefc , vc ex.'
tus non fit heresneceffaríus, non
plice rim xilla verba noftri cexc,:
erit locus fubfcitutioni , o b tin e ,
D i u m P iu s r e jc r ip fit , (J* Impgm
bitqne adhuc Papinian i fentenrator Tiofter, Jj- quidem tn e x tr a ­
t i a . Quam obrera V lpianus Ij.
neo p up tlioJom ififore nreeftano'
mírate iíIam reprehendit , néc
JuWfiituto,8tinf> ctf,refcriptum no:
abfolucc dicic efle fálfaró, fed non
ftti ce s t.lo c u m h a b e r e iii pupillo,,
per omnia veram effe,
aut mindre excraneo;;i isadiuic, &•
7
Sed E g o x g rc fe-«
poftea per rcftitutione repudiauit}
ro Papinianum ignorare refctipVideam » antera an eciam pr®di¿fá,»
tum í o ll e n o e , quo in caufsis de­
refcriptum lo cü habere pofsit fuo
cidendis populus Romanus vte*
herede inftituto impubere,cui fub-.
ftiitttu s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,1
58
Lib.i.Mifcellanenscap.io.
pubes, iuftara caufam habuit exiftiftitu c u s fu it fcrnus neceíTarios, vel
m a n d i a d f e portion em illam n o a
quicunque al.ius heres voluntarius?
elTeperuenturam j c ú eá adhúc ha­
Ec qui dena in hoc c a i u , non eile
necceflaiiuna refciiptufn,&nieroiu»
berer im pubes;pertnititur ex x q u itate p r x d i d o c o h e r e d i , non p o ire poífe adire iubilitutuin fequentio n em acctefcen tem repudiate i o t i ratione inadeor ; quoniara lui
Iam
, ied aut t o t a m heredicacera adt
heredes impuberes immiicenc i e ,
t c , a u c i o t a m refpuere , etiam p or
vel ab itin e n t; h oc eft, poftquam le
jmnaifcueruat, abftínécj Sc poftqná
tio n e m iuam , quam antea agnouera t. l, eum de hereditate 50. /. v l t ,
abftinuerunc, fc im m ilc e n t; luo i u ­
re tu to r is a u d o r i t a t e , tanquam «
de adquir. hereditate, d, l . t x connon immifcuiifent, cu m abrtinen t,
t r a B u 4 4 .d e re indieata.SGá q u o d
vcl tanquam non abftinoiíTent,cum
d ix im u s im m iftio n e fui im puberis
jfe i m m if c e n t . L impuberibus s i ­
non euaneicere fubftitioncm p upil­
de adquirenda h ereditate. L v l t .
la r e m , non eft etiam accipiendum
de auBor, tu t. E x quo fic, v t pro
de immiftione fui p u b e r is , quanuis
nihilo habeatur immiftio , v e la b minor fit vigin ti & quinque a n n o ftcntio Í diciturqtié poft immiftio*
rum;quia pubes, qui abftinuit panem , fi abftineac iterum , p o rtio
terna hereditate poteft qoidcm i u ­
vacans j n o n verb diceretur p o r ­
ra fuo fe iterum im m ifce re ; fed qui
t io vacans , li repudiarer e x tr a ­
i m m i f c u i t , no o poteft fe a m p lius
neus , poftquam a d m e t a c . Q u x
abftinere iura fuo,nifi principis,aut
eft ratio quaré bo n a pupillx a b p rx to ris beneficio././»»? 8.ff# iure
ftentx peruehiani ad iubfcitutum ,
de lib er , l . p e n u l.d e adquir, bered»
vel coheredem ,ratio ne fu b ftita tio
l , v l t , C . de repudianda v e la b ji inis , vel iuris accreicendi i n l . e x
nenda bered, Q u b d r c f té d o c e n t
tantraB u 4 4 . de re iudicata • vt
h h interpretes, & p rx c ip u e C u ja c .
d o c e t r e d é C ujaciu s lib , 1 2 . $b»
& indicat fatis V lp ia n u s in illis ver
f e r u a t , eap- z o , nec verb locus eft
b is , 0 quidem i» extra neo p u p il­
iuri accreicendi , cum repudiatur
lo ,y h id cg w g illo l o q u i t u r , non de
perreftitutionem hereditas , poft­
m inore ; & f i c de im pubere, n o a
quam fuic a d ita ¡ . f i m i a o r ó i . de
d t p ubere,
adqutr. bered, daturque c r e d ito ­
ribus poflefsio b o n o ru m illius par­
AVCTARIVM,
tis e x t e f c r i p t o S e u e ti, cuius inibi
fit m entio; nifi coheres paratus fit
fufciperc bo na, & creditorib us i a ­
A d eu n d i funt de q u xftlo tisfacere , quo cafu ci agnofcere
nibus , q u x in noftto textu verfao*
t u r , fcilicet an pofsic fubfticutus
bona p erm ittitur ex xquirate, ne
adite , abftinencc fuo , vel repu­
pereant, /. qua neptis 9 f f eodem
d í e t e extraneo pet reftitutioneni,
titu l,
Ita q u e inter fuos impu­
N o f t r i C la fsic i h ic.B arto I, V» /.
b e r e s , qu iiu rs iuo abftinent j &
I . de v u lg a r i numero 1 9 . A Iinter extraneos , qu i repudiant
cia t. ««/«..«0i R ip a . «,24.11 ofter
beneficio p r x t o r i s , ea eft differen­
A n to n iu s G o m e z tom. 2 . v a r ia r .
tia ! quod repudiante excraneo non
eft locus iuri accreicendi i abfti»
£ .3 .« ,14 .
Spino inSpeeU
s e n te vero fuo herede eft locus iu­
lo teftamentor, i h , de v u lg a r i, n,
ri accreicendi m ero iure l, ¡ i duo
10, A lexan der Trentacinquius de
3'^. eod, tit. Sed quiá coheres,qui / u h ftitu tlo n ib .l» part, f . 4 . V i c e n a d i u i t , priufqnatn abftjnerec iai?
tiu s Ettfarjus in t o d i t r a B i t u t t t ,
de
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
A d lait praetor 7. §. fed quod Papin. de m inor.
5^
S ed jeorum rationibus íatis fic ex
his ¿qu® fuperius dixim us. V id e
etiam m ultos,qui hanc $. varié ex
ponút relatos ab O d d o Sfortiaáff
refiitutione in integrum a. part,
quaft ,62 .art,% .per m u i n . Q a p ü S
cara manam conferere,quanuis l o ­
g e abeant á fententia noftra,non li
becjirao nec mei inftituti e f t , cum
tantum fententiam noftram in his
exponeoiiis f o c i s p r o m e r e , in ani­
m o fedeat,abfqu e c o ,q a o d aut v e ­
r ita ti p ra iu d ice m u s, auc raelfeiil
bus aliorasn fententiis*
i t vulgarifuhftitutione,qMéft.% 9*
^ 40. C o m n a s lib . l o , commtnt,
f t« / ;.7 .s .7 . Duarenus ad tie, d ere
iudieata ad /. e x c o n tr a B u ^ ^ .C v c
j a c . in noftro t e x t . ^ lib ,% .r e fponf, P a p in , in l, 2 . de fuecefior»
e d itio S il i b . i z . o b f . e ': zO. A n t o n .
P a b , lib , 3, conieB. cap. 4 . nofter
P ich a rd u s ad tit u l. de adquirenda
hered, in le B u r is S a lm a n ticen jih u sca p , 1 2 , e x n . z i , cara multis
fe q q . T e x t u m vero noftram cmen
d á t G oueanus lib. a . v a r i a r , c , i 3 ,
f aber ¿/c, & l i b . 3 , co n ieB , eapt^.
CAPVT-
XI-
E xpbfitio rationis Papiniani 5 & noua obferuatlo
adleg,deni(jyi9,ff,ex (jmb.caiifsis
matores.
A
R
G
V
M
E
N
T
V
M
.
Poffefsio pro V i u c z p l o n e altqm fido aceip ítte r y fm p ü c a tip
Ja p roeffeSh . E x p o m n t u r l . z h p r x t o r i y . ^ . i . l , cummi/
les 30. ex quib» eaufs. maiores,!» fi fundum 16, de pa**
d is doraiib.
feruntur njarij m te llsfim nojiri te x t, Afstg
Poffefsio line poffefsione non procedit^
elegans arguendigenusyijuoddtcttur aconiugatis, B x e m *
naturnouus»
/ 7/4 r i d t ó 4 e A í C i c e r o n e g ) e } k : P r o c u I o # « / . 3 . $ . N e r a t i u s
deadq.poffefsione,^(7#íií«í lemter Quintilianus.
t
. X U j m n i e t K a iF
deofii de analogis
c a p . 2 5 . Uu, 1 8 0 ,
Erijfoit.
l i b . 14. de
V . S . verbofajje/'f i o, comunl ter C U f fici in l . j . d e b o *
nof. p o fle fs io n ib .
& i n l . i. de ad,
quir. p o ff.
|
O
L
E N f
noftri i n t e t
pretes n o ­
tare variam
effe fignific a t io n é h ü iBSvocispq/’
fe fs io , Ec in
t e r alias acceptiones,nonnunquam
accipi putant p i o vfucapione, iunq
r t a caufsa pro e ffe r iti, q u i l Cm^
poffefsionc Vfucapio nó procedit/}
i . l . f i n i z $ J e v f u c a p , neque ego
áufira negare ita cóm odifsim é e x ­
poni t c x t . m l. ait pr<stor 23. § t,
e x quib. s&ujl, maiores y8c m l . f i
f m d u m I 6 . d e p a B is d o ta h b , illis
verbis : non tamen interpellat ilici
pofefsionem , q u a psr longum tem pusJit ^ N e c alium ieniiuj) habere
cve?
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
éó
L i b . i . mifcellaneus c a p .io .
creduntur, & re d e ,a lia Pauli v e r­
ba in L cu miles ¡ o . e x quib, eauf*
[ts m aiores.P oJhjIiodefunBiquafi
conitifiBa defcendít ad heredem,
0 plerumque nondum adita here­
ditate completur» Ideft vfueapio,
fiué poíVefsionis ipfius cffed u s;
quoniam poiíeísio ad lieredes non
t r a n f m i t t i t u r ,/. cum heredes 23,
de a d q u ir , pefieft,
t
Eodem etiam modo folet
e xp o n i tefponfum P apinian i nofiri in I J s n i q u e 1 9. e x quib, eauf*
f i s maiores, v b i i t a fcribit j D e n i­
que f i emptorpriujquam pervfum
f i b i a d q u ir e re t, ab bojitbus cap­
tu s J it , placet interruptam pofJeJiionem p o film tn io non reftitui»
(LV l A HAE^C s i n e p o s s e s ­
s i o n e N O N p r o c e d i t . Quae
verba ferre non potuit fcicifsimus
P . Faber, li b , 2. Semeftrmm eap,
2 ¡ ,p a g ,m 'ú ú 3 7 2 . Septimam ver­
bum P o s s e s i o n e m fubftulit,p o
fuitque z/»#íípfe»?íw,inhunc i c n f u m , quiá h x c , ideit víucapio tine
poíÍQÍsione non p ro ce d it, ineptam
enira lo q u a t io n e m , & Papiniano
indignam putauit dicere poifeisio->^
nem,fine poflefsione uon procede­
re. Prateius vero i» media iiirifp r u d en t, Itb. 1 3. inuerfionum eap,
1 2 . & poft eum Antonius Faber i»
r a tio n a li ad nofiram i. Sc ad l,eum
m iles ¡ 0 , b, t . 0 in luri/prud, tst,
6 ,p rinc,% , illa tio n , 9. D . V a l e n ­
t i a , prxclarifsim us Anteceflbr no­
fte r & R e g i a s Confiiiarius iu Sn*"
premo C a fte llx ,/ / ¿ , t , illu/lr, tra¿ } a ( ,¡ . c a p .4 . n u m .i ¡ ,t r a ¿ i a t a i . ’
eap,2. m m , 1 5 , p u t a r u n t , T r i b o ­
niani efle primum verbum pofiefsionis,rcfpicientis ad nouas iu fciniani c o n ftitu tio n e s in quibas
poflefsio lo n g i tem poris , pro vlncapione a ccip itu r . A lij autem do*
cnerunt tro p ice , & translatiuc lo quutum fuifle Papinianum , vfumque fuifle quadá viíitatiísim á R h e
í o r i c i s f ig u fá ,q u x d icitu r PLORE,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r e p e t it i o , cutn idem verbum ín
cádcm claufnlá ponitur difsjmili,
k d iferen ti fignilicatione ; qao»
m a m cura d ix it poííeísionem linc
poíleísione non p e o ce d e r c, in p ri­
ma patte pofleísiosem pro vfucapione víurpauiti in fecunda fecua''
d uinvulgarem fignificationem . D e
ducunt quíppe ex n o ftro texc. idé
quod nos in principio ex a li is d e d u x im u s, políeisionis verbuin pr»
vfücapionefreqnéter vfurpari. Icd
A ccu rf; Barco!. B a ld , Éguioarius
B a r o . C u ja c . & G o th o fre á » ad
hanc legem , i á c m C u ja c . lib, 1 2 .
P a u l i ad edicium in d, l , cum m i­
les 39. F o rca tú !. in neciom ant.
Dialogo 7 8 , num.%, Gifanius i®
l , eum heredes 2 ¡ , n u m , i i , d e a d ­
quir, poffe(f, O fu a ld , ad D on ell,
Itb.q , cap, 10, l i t t . G . & licet p a r i
fi rmiter nofter V a l l c i a lib, i . i l lu f i r . t r a B . 3 , ca p ,\ \ ,n u m .
j
E g o vero non grauabor co
ie d u ram tneam ad h x c Papinían í
verba ex p o n e re , quam cum peritis
contuli,ncc illis d iíp iiceb a c, E x i fcimo ig ic u r , nonim proprié , ncc
tran slaticie Papinianum loquucíi
fuifle,led eadem p íopriecaté, & íig
nificatione vtrunqué pofleísionis
verbum accepiffe,cura dixit poffef-:
fionem fine pqffeísione non p ro cej
dere, Cum eniin dixiflec poiíeísionem captiuitate intetrúpi , d e quo
latius a^ameap.feq, v t rationem
redderet,quart! captiuns non poísi,
dcacjfine non retinegcpoííefsióné,
eleganter d i x i t , quiá poflefsio fine
poflefsione non p r o c e d i t , id efe,
q n ia v e r a & propria poiíeísio non
datu r e i , qui naturalem infilténtiá
non poteíc tepetere íe m p e r,& quo
t ie s f ib ilib u e ñ c . A c f i apertius d i ­
c e r e t,quia non poteíc ¡n ce ílig ip o f
f id e r c , qni non p oteft federe io re
poffcfía. N e c putee aliqais inepcá
efle hoc argumentandi g e n u s , efe
enim p o tiu s d e g a n s , & R h e to r i­
bus , P h ilo íop h iiq ue vfita tiísim á ,
quoj.
fea
f
A i ! , iulio 4 4 . 5 , & fi. de vfucapionibus.'
quod dicitur d c b h g a t is ,ca'ín cx ge
minatione ciu fie a j v c rb i,& conue*
liienciaj auc c o n fo rm ita te eiuidem
a d io n is dc praoacio,ceite C a lio io
ro tet h h . de J ia líB íc a .e s p . de topi
cti,vg rf. tópica f u n t , 0 C ic e r o tn
topicisad 'jr-ehattum L Q o n fu itu m
illo vtitur circa ptinc. in hoc exem
pio ; St compafcuus Ager eft, ius efl
compafcere, vbi arguit i natura p af
cu ia d iu s p a f c e n d i,& in alio, p a u ­
lo interius , £>?««?«>? aquam pluu id
oportere a rc er i, qua pluendo cr eu if
/ f f j v b i etiam repetit verbum p laca
di,vnde n a ic ita r to ta vis argumen­
t i. N on inficior Fabium Quintiliar.\xn\ , U b . ' ^ . i ‘'tB. orator, eap. t o ,
pofit mediam fufpeRam habaifle,
aut patum neceííarium hoc argamS
6x
ti g en a s. Sed tamen non audet d e ­
trahere authcrtcati C i c e t o n i s . D e ­
nique o b le tu o , N e r a t u im ,& P t o cuiu n in hac ipfa q u s ilio n e argu-¡^
m entum ,aut r a tio n e m , á co m u g a t is deduxi.le m /, 3.$. M eratius 3 ,
de aáqwr.psfjsi'stone illis verbist,
/olo antmo n o n p o jh nos adquirere
po(sefitonem,Ji non antecedat natti
ralis po/Sefiio,vbi in reddenda fen»
tenti® iu s ratione , verbum pofleffio ir s tep c tie tú c ,& d e d u x e r íic argumécú ab a tt io a e ' poffelsionis t u
turaiis ad verá & propria pofleisio
n c ,q u o d fecUle Papinianum in pre
fenei exittim o. D s cuius (entétia,&:
e xp o litio n e fuperfedeo agere, quia
a a o f t n s Interpretibu s prsfercim
iieothericis r e d ils im e e x p licatu r.
CAPVT
Xll-
E x p o n i r u r P a p in ia n i f e n t e n t i a , 'quse exftat in l.iufio e n o n
44. §. ofl(ipojjeftom s de cujucapionthus,
A R G V M E N T V M.
Poffefsio m terrum pitur tam c a p tm im e pofffforis ^quam rei po f i
jeffé. B xp o m tu r regula de honAjide reqtsfjua m quocunqm in i
tto poffejsfoms ad
f i c apto nem. E xceptiones de partu edttOy
Gfddeferuo poflhminij mre recepto. In cvtroque cafu prufensy^d
noua pofejsio efiq u u no recuperatur ex noua caufa^ fed ex ‘%>e
tere^ideb tnitíü prufentispoffejstonis non tnfpicttur. E x p lica ^
f w s L q u i f u n d u i n 7. § . q u i b o n á í i d e f f . p r o e m p c .
E R TV M
fid e a t u r , nec ad res fuas aCcedcre
eft, quod
pofsit,cuna fi bi lioeac^quod probaisipertore
tur ex d. l. denique 19, l, a itp r a *
ftff. teci/or.23. § 1.(5* 2 . e x quibus eaufiT»
gi, ca p timator, l . f i feruus I 6 . d e interrog,'
uicateinin iure f a c i in d t s .l. eü heredes 234
c«irumpi
f f i , de Adquirendlpoifefi.l. nequt
poisefsio fe r u u s 1 i./.yi is qui pro emptore 15,
nem , quo
in p r s n i .h a c noftra /. />,/?& 44. m*
niam pofsidere non poteft sq«i ab
f i f o c e i t . i e vfucapion.' Et^o cú ea
hoftibus captus eft, c u a b illis pofdé lubfsc r a t i o , G res pcftcfoa capia-
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
d
tur,
6z
L i b . i . M ir c e ll a n e u s .C a p u t . i í ,
tur , ac fi capiatur poíleííor i p k j
Cum nec captus accedere p ofsit
ad res in cioitáte relirias ; ricc qui
m aafirin cinirate accedere pofsic
ad res ab hoftibus occupatas; conie q n e o s , Sc iuri confentaneum eft,
vc quemadmodum captiuicate pof
fefloris interrumpitur polfefsio,in
terrumpatur etiam capciaitaie rei
poffeif®,vc do cen t Barcol. in d J . f i
is qui pto emptore num. l a . boc
/ / i , i d e m & A c c ü r f. C u m a n u s , &
Caftrenf. a d bu n c.U
t
Sed huic poftrcmg parti ob
fiat feré implacabiliter cexc, m d.
l . tufio errore 44 . $.
/ipojjefiiontSyohi Papinianus p n m o p ro p o­
n it generalem r e g u la m , fcilicet ad
bo n a m fidem , qu® m vfucapione
requiritur , inipicienduro efle cuiufcunque poflefsionis initium qu«
etiam extac in l . f i is qut pro empptore i $ .§ ,p e n u it , boc t i t . (¿y ia L
qu tju n d u m J i. § .q u i bona fide f f .
pro emptore, H u ic tamen regul®
duas exceptiones adiungic,in qui­
bus tan tu m infpicitur caufla an?
t iq iiio n s p o ft e ls io n is , n o n p o fte r i o n s , quanuis huic infic mala f i ­
d e s. Prim a e x ce p tio eft circa par­
tum alieti® ancili®, quá quis p r s g nantemecnit , & bona hde ccepit
p olsidere ; fed priulquam enite­
retur,in cidit in malam fidem ,quia
alienam cfte c o g n o u it: d o c e t enim
P apinian us non ideó minus vfucápiendüm éfíé puerum, idefi licéc
ala fides tempore partus iuperuemiajprocedere pueri viucapionem.
¡Quam exception em om ittim us.
* po»riMib. 5.
fatis ¿noftris interpretibus J
conim. cap. M*
1u
elucid atur. Secundam exceptio
Papin. in noft.o
proponit his verbis. Idemtjy
.^..^•OT^^.übj.obí. in feruo pofiliminio reuerfo dtH u
c iip .i.'í.z . n.6 i. tff. I d cft , fiquisferuum b o n a íic^■§ . ; . n . z o . U i ' d e polsidebat , & viucapiebat,
4 . n . j . Ci«rr4»^4 & Í8 feruusab hoftibns captus fuic;
nuin^s ji.
*
ab illis rediit,cum pofsef
fo* ebenum efse cognouerat,vfuca
piecur nihilominus a5 obftantc ma
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lafidc , qu® fuperuenit, tem pore
reditus. E t g ó non interrum pitur
pofsefsio capriuitate rei pofeeís®.
3
Sed quanuis ex hoc t e x t u
itá nonnemo i n f e r a t , mihi fempec
vi f um fuic, ex illius fententia m i ­
nime id inferri polse , qu oniam
Papinianus pouam d icit hanc p o f ,
feisionem , qu® poft reditum ad­
quifita f u i t ; ergó fi noua eft ,a l i a
eft á priore : nouam autem efsé
p ofseísio nem , i n d i c a t , cum hoc
initium a p p e l l a t , tnittum p r a ftn tis pojfefiionis 1 igicut fi h®c pof»
lefsio prafens dicitu r , dicitur itá
refperiu poflefsionis p r a t e r i t * , vt
agnouerunc »Í80y?í’a » í,§ . (fofaísici iam relati. D eindé quoniam g c?
n c ra lis re gu la d P apiniano p ro p o fita in principio b u i u s t e x t . in tellig e n d a eft de duobus initiis pofie lsion u n ijvc proxim é d i x i , & a gDolcunc o m n e s . E r g e cum debeac
efle e x c e p tio de r e g u l a , etiam e x ­
ceptiones inteiligéd® f u n c d e d u o bus pofteisíonuín initiis j alioquin
en im fruftra exciperet Papinianus
qafus, qui in regula generali non
fusruBC comprehenfi. D e in d e ,quiá
idem dicit de feruo poftlim inio r«
u e tfo ,q u o d dixerat de p artu,id eft,
n o n aliud eft in hoc c a f u , quam in
i l l o ; fed poíieísio parcus t ú c reuerá incipit,cum in lucem cditu» eft,
l . f i ego l l . §. p a r tu s » , d e p u b liiiana in rem aBione. E rg o iterum
in cip it poíieísio curn feraus poftliminiorecuperacur. I t a probo non
re r ié e u i n c i e x h o c t e x t , capriuit a t e rei poftels® n o a interrum pi
viucapionem , Q u in im o, ni fallor,
cuinco contrarium , i c i li c c t n o ­
nam poJlefsionem eflc,qu® poft re ­
ditum reciTperacur.
4 M aioris oper® , & maioris
p recij eftjindagare rationem pvop’t é r quam 111 his duobus cafibus nú
inípiciatüV vtrumque poffefsionis
initium ; fed taurum initium nou®,
auc p rs fc n tjs ? Q u o d aon fatis accujate
Adi iuño€rrore44.§.&:íipoíreír.devfucap.
cúrate prjfticerunc A n d a r e s fupra
reíáci, vno (U aipco C u m a n o , qui
re d iísim e , íe l breuíísirae docuic,
ideo inicium prxfencis pofleísio»
nis infpici,quoniam iic é c poíilimin io non íuípeadacur poflefsio ipfa,
tam c fuípédttur citulus , aut cauda
jp ía poísidendi : queniadmodú enim ancilla pr'®goáteerapta,cú edi
tar partus, non p o fs id e t u r e x n o u a
cautTa,fed ex empto,«Sc pto empto»
r e , L in bello 1 2. § , v l t . d e eaptiuis 0 pofiU m ,reutrf. Icareuerfus
ppíilim in io feruus p o fs id e tu r c x ve
tere tauíTa,non ex noua, quod ptin
ciginni á iá vÚ G xl. f e r u i 4fi, ad leg,
F a lc i d i , L mater 1 f e an eadem,
de e x e e p t , rei i u d i c a t é , Igícúc
mens Papiniani fuic docere, prxdi«dam regulam locum habere,cum
nona poflefsio adquiricur,aut rccuperatur, ex noua etiam cauda i noa
vero cum agua poílefsio adueüit,
fed non e x n o u a a liq u a cauíTa, fed
e x vecere iq u o n ia m tuncqaodam»
m odo n o n denuo adquirí videtar,
q u a a u isr e u e r a denuo adquiracur,
le d d c c e g i vetus pofleísio,auc ap*
parcrc. Q u od efficaciter perín/idc*
tu r G z d . l . qui fundar» ^ .f f q u i bqna fid e f f , pro emptore, ybi iatiús
h x c r e g u la p f o p o n itu r , in qua p o ­
nu n cu rcau flgrícu p erate poflefsionis, v e lu ti ce dh ib itionis.q ux noua,
e ñ l,P o m p o ttiu sii,% ,p r » te r e id e
a d q u ir , pofftfi, vc\ tQcngctaúiitiii
p e r c d i d u m ptjtorhciwff#-»/, q u x
itidem eft & íufta, & noua, /. iufte
t t , eod, t i t , Habes itaque expoGtam regulam , 5c caíus exceptio-
aum, quod finoftram rationem a6
p ro b es, libenter audiam,
im o aufcufcabo aliuro»
quimeliorenv
actuleric.
Ct).
CAPVT.
I
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
' C A P V T X I 11’
B x ^ l i c z ú o I n l h t n m i, quidferuo 16 M
o U ig a t ,$ ) d L
A R G V M E N T V M . '
D ifferentia inter eim-y quiprdcario rogamt <vfim rei 9 ^ quí ro-*
gáu it ftoffefiúnem,Interptgnut couétionale-y^prdtorm quoad
cauffampofefsíoms. Debttor'ís njficapio fm e 'v lla pofefsione
p r o c e d it : ^ m ultofatiím s ftrogetpoffefsionéprecario d credi­
tore, Seruus hereditariusp ecu líu m a d m tm ftra m tácente he­
reditate non poteft rem precario concedere} quoniam n ec^ v lk s
alms poteflylme domini iuffiyaut ratih a h itiom ycum ftt fpecies
líber a lita tis. Debitor^ qui cred ito n rem f i r r i p u i t , non poteft
ruficapércy ^ ip fi fu r t iua fit: m hoc a rticu lo differentia inter,
$,íi re.
1 .vit.d evfucapion.l.curaíitp r o b a t u m C .d e víucap, pro emptore. E x cauffa peculiar i feru u s hereditati ta­
putatíuum dom inum y^nc/erum . E x p o n u n tu r i , 4 ,
centi adquirttpoffejiionem',quam líberaliter dim ittere nonpo*
teftpoftmodum, Dcbitory qmjinepoffefsione n j f i c a p i t , n snlco cotextu impiet aificapionem ’, qut nserb rem d creditoreprecan o rogat y aécefsione d u p licispoffejsionis fv ttt u t y in cuius^
njn iuftuiufque m itio bonafides ex ig itu r.
ratio, quare non p o r s i d e a t ; íi vero
iam mérito
vfus cantñm co ksced itu r, certú eít
ínter n o f­
non agi do p ofseísio n e rei transfe­
cro s 1 inrenda. Qu® d i O í n R i o defumicut
ccrpygtesce x L } . § , s . l . ce rté 6
legans d i :
c a r . i y j , v l t . d e precario, í ü á a / . fi
f t j o á i o inquis ant & 10. f f * i , de adquir. pofi,
t e r e ü , qui
2 ^ D e i n d e obferuo aÜam
precario r o g a u it poffefsion cm , &
d iftin R ion em in cerca u fsa s p ig n o ­
cum , qui rogauit rem ipfam , vel
rum; qui ex iu d icis decreto in pofvfum eius *. quoniam ifte non pof* ' fefsionc rei eft iu re pigaorisjOÓDof
fidet p to p tié jillc vero p o ísid ct.E c
fidecproprie , fe d naturaliter ü n m etito quoniam (i precario conce»
cum; quoniam a liu d eft pofsidere,
4%^rpoff?f§^¡o j^fa, noa poteft eíse
aüud in p o ís e ís io n e eíse,vt eft aliud
B TINVIT
®C u m a m s •m ,1. M
r
q u i s ante l o . n .
2 . vb i lajf» num.
Gifan,
num.5.c»)‘“ 'üb.
4 obf.cap.3?. «&*
rtZíjs in l oCH. Xnt ,
í a h . á ^ e t r o r .d e *
c a d . 7 7 - ^ f r . 7 Fa-
t/j»».Ub.8.cótro*
uerf. cap. i6.»ofler
ral entia
&
*/) «o r e U t i U b . l .
illu ft. ir a á , z ,c ,
1 . n. Y *
íeruire
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ad 1. quiá feruo 16. de' O . & A.
fernirs,aliud eííe fernus. /. f i qttis
ante. 10, d: adquir.poffejf, & ideo
miíTus ex prim o d e c r e t o , quanuis
ius pignoris con{eqaacur,non confequitur rei poííefsioaem./, non e j i .
mirum 26 .depigaorat, a B to n t . U
a d i u n t z i . de pecttlio.l. ^ . § . i . de
reb, eorum.l.fiiins i i 4 , § i y d ' e i i .
dt legat, 1 . I . 3 . C , qut potíorestn
pignore babeSt. Secus eft in c r e d i­
tore , c a i e x co n u e n tio n e partium
pignus datur p r o p t é r coBCrarius
fidem Sc rcftituend® reí vinculum ,
hic cnim veré p o ísid et, vt probant
diífercé t e x t . i n 1, qu scun que 13,
§. vlc.de publiciana././/í?r««í a a ,
i . i.d e n o x a lib .a S iio n ib . l.J y id e o
12# § . v lt .d e cond, furtiua. L f i cre­
ditor
fe q .l.c u m é 'f o r t í s 35Í
l . f i pignus 3 j . d e p ignor.aBion e j . deifttor $9. ad S . G . Trebell,
l.p e r fe ru u m 3 j . d e adq.rer.daminio.l. \.%.perferuum i $ , i.q u i p i g *
n o n s 36, c u m f e q .l. f i d e to 4 0 . de
adquir. pojftfi. í.c e r t e 6 . ^ .v l t , i.
debitor 1 1. de precario.Lde aceef.
J io n tb .14 , §. ^ f i m ibi, de d i u e r f
^ temporal, p rafcrip t. quod diligenciísim e docuic nofter A n ts,
c e í ío r D . V ale n cia lib. i , Miuftr,
.XttHtf. &'Bart. t r a B . 2. cap. i i . p e r t o t & . p o i l m t i n 1. i . n . ^ . d e p i g q; adiri v ltr a la u d a t o s a b c o , a lij,
nor. a¿i:. Paubu A u rio rcs,q u o se x h ib e m u s , qui ve
€-4/)r.in 1. fi q u i s
pofléísionccn in creditoremV ^ transferri. d .o c. e n t :, 2 non veró in
t r a f t . 7 sdÁfficá.
qui tnittitur m poHeíílonc ex
i n t . f i de eo 4 0 . primo decreto caufla rei íeruaodf.
e o d . n t . G < f e » . m V triu fq u e differentix rationc redl . i n t e r e f f e j 9 , n . ¿¡¿1 in Á cad em icis a d t i t u l.d e ad7 , e o d . Got/)o/r ni quir.pgffefi.'Sicá ló gio reft,qu á p oí'
í i t exponí i n p r s f c o t i , o m i t t o igiuum iTj.&ahjre , J
!
r
■ r
UtikTre»tUrc (e- cur,& m eliori occafioni rcferuo,ne
l e r i a r . v o l u m z . nimium interrumpatur difcurfus.
di Tp. z i . t h e f i 4 .
3 Sed quanuis cré d ito : rem f i .
litt. F. stefh^n. bi pignori datam p ofsideat, & per
Gratiaii. d i c e p t ; co n ícq o en sd cb ito r deíinac poísiícren(.i.tom ,c.
quia v n a c z d é q ;rc s á duobus
i n fo U d ú n ó p o t e ft p d ís id e r i/.3.$,
T a u n n .8 i.¡d Y ‘
contrario $.de adquir.poffefi.u
men vtilicacis rationc o b u n u it, vc
nc m.
a d q u i t . p o u . C(»).
perinde vfu c ap iat,im p le a tq ; cceptá vfucapioné,ac fi poísiderec./. i ,
^.perferuü corporaliter,L q u í p tg naris 3 6 .d e ad quir.pojjefi. L j e r u i
l ó J . nS f o l é 33, qu ip ign o ri.de
vfueaptoaib, Igicur multo m agis
proccdcc p r x d ir ia debitoris vfuca
p ió, fi ré ipfam ,quá pignori d e d ic,
vel eius poííeff.precario á d e b ito rs
rog.auit; cú eniro fine vlla om ninó
poífefsione víucapete poflet,preca
rij rogatio nó debet cfficerc, vc nó
víucapiac ,c ú p lu 8 aliquid h ab e ac,
quá fi n ó p o fs id c te c vliatenüs./.T?,
aliena 2 9 . 1. c'Ü(Jy/ortis 3 $ . de p ig :
a B .d .l .n 9f o l u 33.% . v l t , v erf.facii
¡ i* ,d e v f u e ,1, 2 . C .d e d tfira B .p tg ,
4 H « c principia premere , auc
la b c fa r ia r e videtur ¡u lia n ilo e » im
noftra l.q u i dferuo i 6 . de o b lig a t i o n i b . ^ a B io n ib . in qua propo-l
n k u t íeruú hereditarium mutua pe
c a n i l T i t i o dcdiffc ex negotio pe-:
c u l i a r i , & a b e o pignus accepifle fú
di vel h om in is , id eft rei m o b ilis ,
aut imrnobilis,quod nó fruítra ad-,
ijcicur,fed cú magno m yfierio, ac«;
4 ; d iffic u lta te , vt mox videbimus,'
T iti» d e b ito r precario r o g a u it pitj
ñus á feruo h e r e d ita r io , & hic ilii
p r e c a r í o c ó c e f s i c .A it l.C .d e b i t o r é
precario|pofsiderc,ideft iniulte p o f
lidere;náq;prccaria poíieísio mul-¡
toties vfurpatur pro iaiuíra, vc d o .
cct C vi')O ulib.9.obJeruat.t,33.Ex
quo deducitluüanus,rem precario
conccísam , efficere feruum d a n ­
d o , nc amplius a d e b ito r e vfucapí
pofsic, Q u o d contra proxime d iria o b fc a c , fi enim debicor vfuca­
pere pofset rem a íe psgnorí d a cá ,
quanuis illam non poísideret om-;
nino , cur efficitur inuíucapibilis res , c x co qu od recipiatu?
precario ? R a t io vero quáuis ¡a?
teac , eft elegans , qnia preca?
rium , quod íeruus concodic ia?
cente hereditate , eft iniuftum,
& q u i s c c ip ic , rei furtum commit ! t , & res iaufucapibiiis reddit urs
^
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
65
qnoniam
66
Lib.i.MifccIlaneuscap.ij.
tur. Ergo íi pofteá alienetur & ad
quoniam feru» in te peculiari lib e b o n x fid e i poflefforera perueniac,'
lalicatem exercere nó p o teft./. cÚp o t c r it v lu c a p i,q u o d & de noftro
t r a i % , §, v l t , de p a B is l, l . §, i*
tex tu dicéduin fo re tjfi de domino¿
ff , qua rei p ignorid,filius 7 , de do»
lo
q u e re tu r;id eó antem d ic i id non
»4í/o«/¿.cum autem precarium.H*
p
o
teft,q u ia lOquitur de eo, qui v fa
b c r a lit a s f it , / ,.i , §. i f h í n t e r J i - i
c
a
p
k b a c , rdcft b o n x fidei pofleffo¿iut» i ^ . d s precario, iá s ó á ictuoj
re;á qu o iniufte res r e ce p ta ,a u t o c ­
conceííum fine voluntare, a u t t a t i *
cu p a ta ,furtiua f it . I t a q ;diftiuguñhabiciune domini iníuílum eft. U
dú eft inceirverú d om inum , & d o dúo I s>.$. I , eod, t i t , & ibi A ccu rf.
miná
p u c a tiu ú jf iu e b e n x fidei poíftus quaré raericó fnbinngit l u ­
fe
fso
re
m .V e ru s á o m in u s f n r d p ié s
iianus,feruum hereditatis iace n tis, •
rem furtiá non f a c i t , quanuis Ip fe
q u x racom precarium haberc. non
furti aiftione tenearu r: dominus pu
poceft, concedendo rem precario,
tatiu u sá t ipfe furti te n ctu r,& rem
efficere,vc vfucapi nó p ofsit prop­
furtiuam e f f i c i t . Si veso feruus b o ­
t e r vitium fuperueniens, & ininftá
n x fidei p o fse fs o n s furripueTÍt,ni*
poííeísionem ,
5
Eft itaque h x c le x excep­
hilomin» d e b i t o r ,íi in fciu sfit,v íu t io t c g u lx ,q u a m propofui n u m , ¡ ,
cápete p o ce ft,q u o n iá per furtú fec­
nanque in hac ípecie d e b i t o r , qui
ui non d e b e t fieri deterior codicio
fine víia om ninó poflej sione víu*
á o m t x il.n o n jo lu m 3 3,^, v lty v tx í,
caperet rem , quam feruo h ereditaJ e d 0 f i de v fa c a p io n ib .iü & ,l,m e •
tio pignori dederat; non v fu c a p it,
//or cum fim ilibus ff# i2./,
íi recipiat precario, vt r e d e a d o io -,
6
V idimus ia m , & notauimus
net C u j a c . r i ¿ . i 3 . Digeftor-lultam
decidendi ration em ad noftrú t e x .
fti ad bunc t e x t , Ec foleo illam có?
íupcreft, v t exponam us illa verba:
parare alteri cafui valde íim ili, fci • - Nartj/eruus hereditarius ficMt per
lic é t cum bonx fidei p o fle íío r, rem
traditionem accipiendo proprietaq u a m v f u c a p ie b a t ,p ig n o ri d e d it,
t e m b e r e d it a tia d q u ír iíiít a 0 pre
& pofteá creditori fu r r ip u it: e f fi.
cario dando efficit ,« # res v f u c a ,
citu r e n im io o fu ca p ib ií¡s,& q u i fine
pipofsit. I n quibus exftat c o m p a ­
poíleísione v fu cap a rs p o fle t, adep
ratio b r e u is a d m o d u & q u x m u l­
t a poflefsione non víucapit , q u i|
ta explicatione in d ig e t , vt quemad
eft im u fta p o ffe ís io , quam nancifmodum feiuus hereditarius per tra
citu r,5c res in vitium fu rti in c id it.
dicionem accipiens proprietatem
l , v l t , d e vfuca p ionib.l. cum f i t pro
hereditati adquirit,ica ex cauffa pe
b a t a 6 , G , de vfueap.pro emptore,
culiari (de q u a n o f te r cextus a c c i­
V t r u n q ; exemplum loquitur de bo
piendus e if,v t Iulianus aducrttt in
n « fi d e i poffefsiore, qui iniufté pre
eius fin e ja d q u irit q u o q ; pofefsiocario recepit, vei á c r e d ito r e farrinem ,cutn e x c a c a u f s a , & ig n o r a ­
puit ré,quam pignori d e d e r a t;& m
t i , & captiuo poisefsio ad q uiratur.
vcroquc cafu res,fi mobiliseífein vi
/. io
f e d 0 per eum 6, /. 3, f f
tiurn furti in cid it. C e fla t autem in
c at erum 1 2 . l. quod feruus * 4 . / ,
vero d o m in o,q ui fi furrip¡at,nó e f­
peregre 4 4 . § . i , de adquir.poffe f i .
ficitur res furciua , quia eo ip fo ,
i.L a b e o %.l,is qui pro emptore ¡ 5,
I
quod ab eo apprehenditur,qui d o VGxi.quod f i fe r u m , l . [t feruus 2 8
riie Amayim & minus eft,in p oteftatcm dom ini rebae noftra/. /«//044. §. v l t . /. f i
ah i l l o Uódatos u e ría ín te llig itu r,& purgatur v it iú
em ptam 4 7 . d e vfucapionib.i. t . f f
« ‘.'B ' A t m i a .1 .4 .7 fir e m d e t t fa dc pigao!.b.c,5, « p i o u . v t i c S e a nortris j « p o n j-.
Cel/us i x.ff.pro emptore l.m bello
i z . f f f a B i l.bona 2%, f f q u a p e c u li a r i .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
Ad i.q\ii a feruo i
liari,l,poliiim inid 2 9,de captiaisl
H oc membrum iupleri dcbct prio*
ri , quod craRat de adquifitione
propriecacis5& rurfus procediccóparatio,quemadmodum liberalicer
feruus proprietatem,quara heredi­
tati femel adqmfiuic ex caufla pe»
cuiiari,alienare, aut largiri non po ,
t é f t ,i t á ftecalienare poteftpofleffionem,quodfi alienaucrit ,inittfta '
pofleisio e ft, St furtum coramiccitar ii ab fciente apprehendatur.
7 Succedant hsc verba,
'
0 fi cómodau erit iveldepofuerit,
commodati, 0 depoftti aBionem
hereditati ad qairit. Qu® conti­
nent oppofitionem quandara cacitam,cui non reípondet lulianusjni
mia enim breuicas eft,quas huc tex­
tum difficillimum reddit.T alis au
tem cftoppofitio. Si feruus here­
ditarius rem peculiarem commoda- •
ueritjvel depofuerit, valet depofítu m , 5c commodacum,'8t aRiones
ex his cóntraRíbus hereditati iace
ti-adquiric. Ergo & debebat vale­
re precarium poflefsionis,& incer»
diRum adquirí hereditati iacenti.
Qu® enim poceft efle diffecencia in
ter vtrumque cafum? Sed quoniam
differenti® ratio facilis e ft, ideó
forian omifla tu ita 1. Gonfulto;
feruus enim qtii commodat rem pe
culiarem,nihil alienat, nec proprie
ta tem , ncc poffefsionem; & ideó
cómodatuin nó proprie dicitur ge
nus liberalitatis.quia nihil proprie
tatis,auc pofleísionis confert in c6
modatarium,cui vfus tantum per­
m ittitur, /. officium p. de rei vtndicationej.3. §’, v lt, cum h fiq.ff.
ad e x h tb .L r e i commodata 8, f ,
commodati , L videamus 38. f f j l
poffefitonem de v fu r is j,3 . § .fed 0
ft is 20, de adquir, poffefs.l, i . §.
qmd autem 3 3 ,d e v i ,0 v i arma­
ta: Depofitarius multo minus aiienat , nec proprietatem fiquidem
transfert, non poflefsioncm , nec
viunvreijfed tantum cuftodjaropec
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
de O. & A.
¿7
m ittit ,v t cx nupét citatis legib*
c o n f t a t , l, licét ly . ffi.depofi
t i,l, liipulatiai8-,%,hahere,dever
horJ obiigation. Qui autem preca-j
rio concedit ppffefsionem , illatn
alien at, & ob .idtnon permittitur
fcruo hereditario hanc liberaiitatem exercere. Ex qua comparatio­
ne aliquando teritabara,nón fore m
iufturhpreCarium’á feruo h ered iu -:
no conceflura,li non eilet poflefsio
n is , ied tantiim vius reijquoniam
cum eo cafu nihil proprietatis, aut
poflefsionis alienetur; nihii etiam
deperditum debet exiftim aji; nec
tunc erit differentia inter com m o­
datum ,& precarium, quo afl propo
politam craRationé? E xquo etiam
deducebam decifionem noftri cext^
accipi debere de precario pofleisio
nis , non vfus rei. Sed hoc tentaré
eft,non docere ; do Riores viderint
accuratius. Ita hauriebá quafi per
conieRuras iuceai ex hoc textu ,fa
ceor tamén magno adiumento fuif
fe lacob.CuJacium, & maxirnüPr®
ceptorera m eum ,etaditioiie,& iudicio nulli noftratu fecundum D ,
D . D . Francifcum Ramos dei M a
cá»o Primariam quondam noftrii»,
6c nunc pto meritis in Supremo
Regnorum Itali® Senatu Ampliffimii Regenté , in primis fecundifque diRatis Academicis ad titu lé
de adquir,pojfefi,
8 Sed prout eft ingenio perfpicax vidit,nec difsimulauic ingea
tem difficultatem, qu® in fuperioribus latetiproCedit enim totah®c
difputatio fecundum artis noftr®
principia io re mobili pignori data
fcruo hereditario , & ab eo recepta
precario: quoniá h®c cótreRata á
debi;ore,codemque boa® fideipof
feísores cócreRaca, auc faitem citrá domini voluntatem , efficituc
furcluapropter malam fidem fuper
ucnienccm, & ideó inufucapibiiis.
Sed in re immobili non pcceft proceflere, qn® furtipa aon effic-ituv,
qoan-
I
Í8
Lib. í. Mifcellaneus. Caput.15.'
fyperneEiicntis m a ls fid d . Primo
-quanuis mala
occupetur , auC
quidé tempore propter ignorantia
recuperetur,propter eius naturá,/.
no proccdiCjimo nec incipit vfuca •
rem qua i f f d e a d q u ir ,p o J ie fiJ J n
pio,/, ft emptam 4 7 . devfacAp-%Ggerdü ¡ ó . ff eum a u t e ,d e ju r t i s ,§ ,
quod a u t e m d e vfucapio»,%Gá . eundo verb pioptetinitiú cum aU
f id e ­
jeque de re immohilj p ig a o r i d a ta ,
r o H x c fuic noftri amantiisimi
& precario te c e p t a ja c de re m o b ili
p
r
x
c e p t o r i s íe n te n t ia , qu x fi ali­
J u lia n o s ia p rincip io eoftri t e x t . ;
cu
i
fcropulofo non arrifcric, ex co
l o q u i t a r , i lli s v e r b is ,/«» 4 », v e i bo
q
u
ia
generaliter loquitur lu iian us,
«21a# jTundus enim res im m o b ilis
Sceius decifionero ad hunc vel illd
eft,feruus veró res eft mobiliss&: in
ca
fu m re ftr in g ic , poceft rcfpoderi,
vcroque ca fa Tem eííe e f fe d a jn in
in
hac ip c c ie fuperuenientcmroaiaL
v f a c a p ib ilc re fp o n d e t. H e c f a tis f a :
fid
e m irapediiile vfucapionem ret
c i e t , qui dicac eú,,qiü fc a d ú c o e p ic
im m o b ilis p ro pter aliam cauflam,
b o n a fide p o fsid e r e ,& víucapere,fi
q a á v t p r x f t c m , o b icrao , Eura qui
pofteá malafid'es eiíup erueniat,d«
p re c ario rog at poflefsione rei, nolinerc vfucapcré p o ü e , quanuis res
u
a m poflefsioncm adquirete,vc nu­
furtiua non f it , propter mala fiden»
p
e r d ice b a m . R u rfu so b fe r u o , cu m
füperuQtilentem.Quoniam iure ciu i
n o u a pofl^efsio fuperucnit ci,qui aa
li in f p c a o ,m a ! a fides, q u x ex p o ft
t e p o fle d c ta t, defiderari bonam fi*
f a d o aduenit, non officit víucapio
d e m it t in itio vtriufque poffcfsiaf i i , l, bona fidei 48 .fe í» co n tr a rié
« i s vcA\xi f u p triare c a p it . Ig itu c
de adquir,rer,dom,Lpen.ff.proemp
'to r e ,l,v n ie ,b tp e n ,C ,d tv fu s a p ,tr d f
id e o qui precario accijfic» auc reci­
p i t poflefsionem fine domini voiun
fo rm ,
tac e,d e fin it illam pofle vfucapere,
9 Q u am d ifficolta tem ,v td iíT o I
q
u ia in itio fecuodx polTefsionis ma
«ac P rx ce p to r,p o fle refpondere.pu
la fides adfuit . In quo obuiter li?
t a t , debicore tra d ea té fundú p ig ­
c c t o b f c t u a r e n p f t r i iuris delicias,
n o r i , nondú incepifle vfucap ere,cú
dc iubtilitacem tille enim , qui fiue
t r a d i d i t , voluiífcq; vfucapionc in c h a r e , p oftq uáprecario receperat,
v l l a omnino poflefsione poflet vni& m ala fides fa p eru én era tiqu o p o
c o c ó t e x c u cQCimurc vfú cap io n é ,
fiCOjCumin i n i t i o adfit m ala fid es,
definit vfucapere , fi ioiufto preca­
im p ed itu r víucapio. C o i d o d r i n x
r i o poflefsionem recuperet: quia i a
d ú o exépia a d a p ta r, iuxtá qn® e x ­
h o c ie c u n d o eafu procedere d e b e ­
p o n i p o teft o o f t c r l o c u s , P tira u m
b a t víucapio rationc accefsionis
cft,íi antequam p ignori fundum de
dup licis p o fle ísio n is, fc ilice t cre ­
diflec,errans putabat iibi non l i c e ­
d ito r is ,q u i p o fs id e b a c , & d e b ito ?
r e per leges illó vfu c ap e re , quo ca«
ris,q u i precario seceperat,/. Pew*fu propter errore inhibetur víu ca ­
p o n iu s 1 3 , §, ÍSquiprecario de ad­
p i o , /.yf/or 3 * . i , v . d e vfueapion,
qu tr end, pojfefi, L de aecejsionibi
£ 0 tamen tempore depofuic erro1 4.
0 fi :,d e d t u e r f , 0 tem rem ,q u o iibi precario fundus r e d poral, prafcriptiottib, cum autera
ditu siu it;& : nequidem tunc poceft
áccefsione poflefsionum impletuc
incipere vfucap ere, quiá ineft p o fvfucap iojin fingularum poiiefe
ie isio n is inicio mala fides. S e c u n ­
fioimm initio bona fides
dum eft,fi forcé cum p ignori d e d e ex ig itu r, d , l . P o m i
ra t,jg n ora b a t fundum fibi i p ro cu­
ponius I J ,
ratore fuifle emptum ; & tunc f c iili.
vifecum precario recepit , cem.pare.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
<?9
C A P V T XI11ÍConciliatio atitlnomiaej <5^^ ineife creditur m I.3 ,
in m itte n d a 6 , cum L (¡um adm odum B,
de adquirenda poffefstone,
A
R
G
V
M
E
N
T
V
M
.
Poffef io indiget fim ul corporsyffjfi anim oialtero e x his defjiciento
a m ittitu r,D ifferentia excogitata inter amifsionem^ ^ dim tff
Jionem poffe(sionis,A m ittiturnonnum quam fns animo\ d im it
tm u r fin e corpore J ffjr u m m o b i l i i m m o h l t u m differta*
t ia ,f i furto abducantur , m d ?vi occupentur 3 d eficitp ofttii
teTm intsparibus,ExpofitaltC^Uoá. tñ Q O .iZ • §. pen. ^ v l t »
h. t. Q uando in itliigatur am iffapof ejsio rei (p i ocupata. S i
perterritus d ifc e ffn t pofefistone^quandoy^ ad quid (v i d sietiu s (V ideatur, Differentia inter am ifsionepoffe¡siom s^^inter
áiUum ytÁD'S, v i , ^ lege P la u tia m , E x p lic a n tu r f i . q ü o d
fi n olicy. h . t . l . metuni9. de e o q u o d metus caulfa,
L non foium 33. § . ii dominas de vfucapionib. i . 4 4 ,
i t e m 112,8.eod. tit. “
Nojli-íi le x quem adm odi qualiter
accipiatur in hoc titulo de A dquirenda poffefsione
q m littr in titu lo de regulis m i i s fu b L fere,
V M poflefsioafferiu pofsidendi ind ig e a tin poisideu-
adquiritur,ni{i I n q a a c o n c i m i t f a - '
rium apprehendendi, cum p q i s i - ,
dendiafferiu.
te ,/ ,j.
2 A ltiu s repetere decreui pria
l a , L peregre 4 4 .
cipia dc admittenda poiiefsions,
L quafitam , b .t f t .
quia altam n i f a l lo r , indaginem rcconfequés cft.vc fiquis a fc ré duni quirit huius antinomi® diflolutio;
ferit a n i m o nó pofsidéd i, protiniis S o le o igitur co m m o dioris expofi»
a m i t t a t pofiefsioneio, hac noftra/. tionis gratia diftinguere i n t e r d i .
3,
fiquis v i 1 7 , mifsionc poirefssonis,& eius amif/
^.differentia J.quijvnm etja s 30,'^. fioné, D im Ü s io n é 'dico feu dereiii t i A . d . L p t t i g r e 4 4 . § .v l t . verf, r iio n cm , cum polTeííorrem poftef•
Jt Biodoeod. tic . C u i parti opponi fam,a f e a b i i c i t , vel in alium rraof*
vu lgo M ctJ .q tte m a d m e d b 8. eod. ferre v u l t , quibus in cafsibus f ta ,
í í í . vbi P a « !u sa ic,n u U á poffefsio.
tim ac v o lu it poffefsioRem á fs
né am itti pofle f i n a animo & co r
abiicere , v e l in .alterum transfer»
pore J quia n ú lla e tiá pofsffefsio
t e , p ro tin u s poisidere d e fin ir, cum
S
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
enim
-#o
L i b . l . n iiíeellan euscap .14 .
enim aíTeaustoñctírrcís debeaccú " peleftiináms,S< 1fupefüá¡euus eft,cú
d ecenrion eja dctit affe'Rus, lidie ' a d a R a p o f iid é d » r e d u a n ó p ofsir.
a d ric d e tcn n o .ñ b n p o te ftd a rip o f
S , H s c a u t c vera íu n t m r e b u s
le lsio 'd e ficíste quippé »no e x p lu
rnobjlibusfurio{ubdoftis,au,t vioribaaw¿(kbút{s,qua; c b p u ía iu é fd#r lencéiJábíacis, óccupatiíqúsvde requirütur,co tes a^ .oscófru¡tt licéc , ,bu^,antcm itnrnobilibiis aliud ius
ofdiiia non d e lc ia n t .a r g . e x ¡ f i b e
cftjquarú n o n a m i t m ú r poííeísio»
redi ffde e ó d i t i o n i b . é f i t ^ k f f i u
musí® b a c , v d o c c u
res infi, de dered i h m / . Igitur fi-, p ac ® ,quan áiuve|u s p o lk ílo r ig n o
quisanim o dsrébivquác póííefsiorá t» le ic u n c denídn! cutn , ícíata b
, u e , q u f u k i a t U n d q m a n f a c , S^iilú ; ^ liq ,4 ?cin e ri,:& a p i^ h ^ ^
•detineát,pofs!dercdefineCjcuiri de "di defpondcritj veitíti fi mecu pesfic a ffe d ü s pofsÍdcn4i,qüáfluis adeércícus ad f é accedere rió' árideac,
■fit deten tio rei poííeíí®» M * c eft
f e l e ie R u s,iU a r iu n g r e d i nópaCsic
ícncen tianoftri
q u i í n u n í í e t 8 ,e u m / e q .l,
3 Süpefeftjvc de altero rnébro
c la m p ó fíid e r e ó . j - qai ád m h d i d if tin d io n ila g a m u s ; amifoionein; ñ a s ,L f i id q m d 2 5. §« i , d, L r : m
p eííeísion is a p p e llo ,cu ratione rei
qua 1 5 . / , L
defirnuspoísidere,veluti li res pofL fe q -h , t i t , d . L n a túra tííér i . d e
ifeía intereat, vel feruus uianüriiitta v f m a p h n i b . L i . f f fiué auism
tur ,vel res d®dicetur, aut fiat reli*
2 f f 0 § .p eiíi de v i 0 v i artnatai
g ioía , L q ú t vniutr/a} 30, ff i , &
L p t n . i i t . 3 0 . p a r t . 3,
/eqq . kos t i t . / é l ñ i m a t í, a in é ü »
6
R a t id differenti® inter vcra f
mine occu p a ta fie» L 3. §. fiabeo* '/ queres»eft planilsifl[ia,; qu on iá res
f o / , f k .Q u i b u s i n c a f i b u S j ó t fiqai
i(r im o b ile s fo lo c o h ® ré t,n e c o c c « l
ftíncalij,aráitcíturpoffeísio} quaa'- ^ ta r i, aut fubripi p o ffu n c ,/.
rÓ
u|s affeátqs pqfsidcndi duret in p,of . ; £8. dp vjucap. ff q m d autem i’n fi.
fideriteideell enim aliud ex requifi
e o d .tit . L ítem 1 4 . ff qut v t m . i a ,
tís,fcilÍGéC d e ten tio fei j cum íion
fi'. de eo qsod met. eaáfia, L v e m m
% tes»qoa>yaleat detineri,
v
3 5 , dff/árl. quare non defmÚE,effe
'4 H in c quoque f i c , vc am ittaíub co fto ü ia noft.raj nec amicti’HUs
tur pofleisio reí íutrept® , auc vi p óce n tiam ác ccd é n d iá d iilaé,quaü
ablat®, fim u la c co n c r e R a ta fuic,
diúanimucri acced cn d in on d e lp o a
v e l v l o c c u p a t a } a u t a m o ta , l k é t
d e rim u s.R e s yero mobiles o c c u ltá
in u ic q ,a u c in fc io poffefsorc cótcc»
tur,& id e e dsUnimus illas pofsidea e tu r ,fiu e auferatur, /. 3.§.// m©
re,quoniá n e c a d eas accederé p o f
rem qua 1 5 . l . f i rem a^y.bos
iu m u s p r o p té r ineercitudinem ( cü
t i í . L n a t u r a l t t é r ^ . de v/ueapio'
v d i m u s .H a n c r a c i o n é p r s b é t D o n i b . Q a i i cá t e s lurripitur,auc fub
R o r e s fupra relati , & laudatt i
ducitur,nihil eft, quod pofsic pofsi
H ieronym o 1 reucjeco S e le B a r .v o
d e r i,a e c manee detentio e i u s , im ó l u m .t .d i f p u t . i i . t h e f i v l t ,
nec p o t e n tia accedendi ad illara.
7 S u b tilm s tamen C um an us,
¿ s R u r» v c í®pe a d m o n u i,vno ex re in d . l . j . ff Merua O i4.qucm alij fe
ft fwm.Inl. ^ § . q u ifitisd e fic ic n te , quanuis aliud quuntur, putabat,-poíitis cerrmnis
r}etuan..4-F’ í» /ffíu p e rru ,co tam eaufam pofleísionis
p a n b u sn u íU m efle m té r res mobr¿ « ¿ « r e p a l a m e f t i v t i n e f f e R a d o . ie s, 5j im m obiles differentiam. Fin
iae'!^inl. fi*ié47.
g c e a í m ad resim m p b ik s om m nó
eod. tu . Do»e//. *
rion ineleganter afl'enon pofle a c c e ie rc p oiícflóté,p o ft.
lib.5. commeiu. t k G i h n m s in d . ff N ertía n .8 % , quam alio violenter occupate func}
eap.ít,
<!uia animus , qui in, hoc c a ía fuprocuidubio dicendum e í l , Ita m p
■
'
eum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
Ad 1. quemadmodom 8. dc adquir. poíT.
ca tu r
T -boc t i t u l . f)fr i iieain amifiiie poiTefsionem. 'I g it u r
g
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u rcn li a d q u iri poTcuiU dixtmvis diflereiuiam efl® in­
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s rei,
E c iim ilitdtj
t e r h as, 5c illas rss,n on caufatn-pof
f
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v e r a m ellg
ie ision isip liu sin ctteiu u r, fed difft*
in p o lf e f s io n c i u K a , c u iu s adquifi-i
i c a U a c e m , auc p en cim p o fsib ilita *
t i o i i i 1ÚS f á u e c ; n ó a n t e m i n i n i u f t a i
t e m a p p r e h é d e n d ires in o b ilcsfu r
p o ííeíS iO n e ,q u ® nirliurn iuris fa u O ?
/to fabduélas5&: o c c u lta c a s,& fact*
'
rem
tüGtGt^ut,i,q m d /cru tiS i f f b o e
i i t a t l a ccsd é d i ad res im m obiles,
q u x patent eciam poftq uá v io lcte r
-m .'
" " ' V ' :
8 H i s fuppofiris expoli eddus
occupat® f u n t . Qu® doctrina , 5c
e f t t e x r . in ‘noilra LqaewtÁdmddítéi
cóprehenfio C u m an i mihi admodú
8. dt adq, p o f f f i , tir'qda n b a d g r p la ce t. Q u am com probare poffum
' t u r '-dc' det ed ¿tioiíe \ pñ'ftsísiuntfe
ex e le g a n ti decifsiorte t e x t . i» /,
á u td e d'imifsiorfe ; feá. dé a S iJ ir d q u o i tnto m fntne %% J . p e n , 0 v l K
ne.
in quó diftat fp¿¿ies,qíü® ¿|'tf
hoe i i t . vbi C c lfu s d o c e t , ti dam
aliquis in fondo f u , dc multomagiS
V ctfatnr, ab e a , qug: diícu titiír, ^
e x t t a f u n d u m , a lt u s , pofsidendi
d. i, 3 .§ , in a m ittíh 'd a ." Xuio liec
in d ift u ia d s g i t u f d e arftlísidne pq
’
Í
\ .
anirnojclam iUum iocraucric ; non
delinere polsidere priorem poffefe
fléísipfiis cu iu fcün qü e r e i , fed fe j
iotem ie x ftíl/ u r u s j a e i l é fim b u s ;
'im m obilis per violen tia m , átic in#
:
f m u i ac fc ierit,
vafidnim a lte H tü . Q u o d vc pro#
beíB, a d ú e r to , V Ipiaiíñ propoíuife
^f
ta n tra tirm e m jiffib cOndittonem;
>
éo é ciffl caíu i nó amifit vetus p o f * '
fe in i.cla m p 'ó fs id ir e 6* §, q u i afi
nundinas boc'tít, Énm,qui ad nú#
'
fefsor p r o p ie r iecundi ocnpacio#
dmas prOTédus in it , rcriaefé api#
# :2
u,
lifcm jjpoiefsioucm ,quafiiobctn s*
bac,quia p o tu it facile expellere ffv
mó p o ííe lrib iil rei im td o b ilfe j^ ü li
tribus occupature:; vcl quia p o t u it
Wis in tsrim áliüs iiiam ó ctú p á n l-;
inuaiof ipie mecu cortíciénti® per*
t i t , D e id d c ibidem pfópt>íüífie^l¡
tcrritus j aufugere, cunr viderit v e ­ / écctípatór vé n ie n te m dóráimjto ¿íq
nientem dorriinum» F o f t q u e m c a Adm ifcritfW ün p ó ís íd 'é k fcldm,'le|
fum ftatim fubiungit alium,qnafi id
i id q u á n t ii s d n i m a ó la b d e ftin ilft^
Jimitattonem p rx c td e n tis, aut e x t r u fi o né 'in t®f i t p o fifef $lófi í's' apprf
f ofitionern: (cUicet ii exeicicus cú
h e nlió , i á tireó v ét'iJ m' eft, t ü n i v í ü f i
tnagna-vi fundum ingrediatur; eáttt
'pa cam éfté,cú # e t li s'p órícflik'pTdpftan tum m odo partem p o lsid cfe i
i é t idrá'adfeiffiísRón füic¿ T'gitpig:
quam occnpauerit. P o ls c t quxri,
ie n é b itn r ín c e r d t d o ;v''N R í v i j
cur in prafcnci ftatim ainittatuc
moa s n t é id id ó Q v o p V.i á v f i
* 're iim m obilis pofsefsio,cura oecu;
x t A f i i Q ó i ' t é x t ü i defiirfticiif./.^
C a flr en j. C um an.
^ .
r
.. .
„ ^ ,
^ o.faL m d. 1.-p atafu ir, etjam no i p c a a t a (citnl ib . L ' ^ % . a d éd í'B u tíí, C a t í i á d t í
vlt.
t i a » aut dcfponfior.e animi veretis
lib, L X 'X 'Í , e g íf s e t Vípiáríus d i
■
-Xri#ófeb v.. íW■
Tpofsefsoris ? Sed refpoddéturjcñra
d«»n«'•«
t/t, v'/lT
r d i d o^" V
Q
A'Jv*.A
f. ¿fe V
Í ' áj m Í
occup ata res fa ifsct ab exctcrtu cú
k lib, L X í X ; de i n í é r d i d ó > iíf|
magna v i , inutilem cfee fcientiam
rÍÉ^ Sr i : qu od ex titú lis P á n d e é fá i
eius, 5c im pofsjbilem rccupéraciotum cónftktjdc alijs ló íife q u ? con#
nero inuaf® polseisionis ¡ quire id
geric Arttoáiiis A utguft./» 'l¡h, ¿ é
hoc cafu fruftra p ofscfsbtis fciew.
'^n.omtfib.iprcipiysi v e f o f i m i i e ¿ I L
tiam fpeaam os-. V t aguouérurit
egjfsó
L X X . qni éil iñi'e,ftób*.
C la fsici 2 R urfus q u *ra ric, cuY
d i n s , de cafibm vcfiq; in ie r d id o
exercitiis táfttum pofsideat iliaiti
confinibus, raddgatidq'quis vj,an|
partem , qnatn o c cw p au ic,cn m d i­
^ u isc lá i p d ís id tk fe d iá ié / q u ó d
eciatii
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
72
L ib .i.M ifcellan eu scap .i4 .
etiara vi Jetur psffnadcre /,3'. quod
v i aut clara, q u s ex eodem Ub.de»
-dncicur.
p P r s d i r i o V l p i a n i lo c o Com *
poficores P a ad e ria ru m a tt e x u e ­
runt aüum deíumptum e x P a u lo
I , C onfuico lih , L l V , a d cdiBtsra,
v b i eádem profeqoens crariacioné
d o c e t , (i dom iuus rediens e s nun­
dinis , metu perterritus adrem nó
a cce fse ric , p rotinus eum amifsifse
p o f s e í s i o n e m , 8c víitur ad hanc
d e ciíio n é fententia N cr a t¡j;a c q u e
eodtm l i b , v£ co n fla t e x L F u l c i ­
m u s 8. d t vi,(J y viarmata,G% d o élrina Fulcinij d o c u e r a t ,qui fan­
dus vi pofsefsus vid eretu r, p ro c u l­
d u b io agno fcens , íl dom inus ab*
ftiniufsec*perterritas,fundú vi pof*
f e i s u m , non videri. Qnoniam ipf«
a b i t i n u ic ,n e c d e i jc ií p e ( r i a u i t . In
q u a re lequentes regul® func mentí
commcndand® ; q u i v i f i s h om in i­
bus arraacis , a u f u g í t , vel re a b ü i»uic,nec f p e r ia u ít d e ijc i,q u o d cauf
fa m p o fs e ís io n is , p e r i n i e e íl , a c f i
d s i c d u s f u i f s e t ; nanquecum dere­
linquat animam p ofsiden di, a m it ­
t i t p o fs e ís io n e m ./. nonfolum 3 3 ,
§.Jl dom inm . d t vfacapionb* N o n
taraen d e ie d u s vtdetur quoad inc e r d id u m v n d e v i , n e c q o o a d
a d io n e m e x e d i d o d e b o c ( v o d
METVs C A V SSA , quoniam in his
sremedijs non iu ffic it metus fperat u s ,f e d illatus reuera requiritur. /.
m ttu m 9 ,if t p r m c .d t eo,quod m t t ,
caufi. P la n e fi arm ati ad aliquem
deijciendum ten d eb a t,8 c ille prop
te r mceum aufugit p erterritus, arroaci autem eodem im petu fundum
occu p a ru n t,in te rd id u m locum ha­
b e t , & p r s d i d a a d i o ; quia vis i l ­
la ta fu it, ac4;fi f p e d a r e t pofsefsor
proculdubio cum e f fe d u de ijce re t u r, fiquidcm c u m e f f e d u , fundus
v i introitus fuit. L a b e o
l, 3 0 * f i quis 6.cumfeqq.(Jy $•
v t i f r u í 1 4 . de v i Jy v i arm ata,
P l u s aliquid r e q u ir itu r , quoad le?
gera P la u tia m , vt videatur reS im­
m obilis vi pofsefsa s nec eaim v i­
detur vi pofselsus fundus, licec eo
tetendilsenc armati, 5c aufugicnse
poise S so reiU & o ccap a u e rin c; quia
requiritur vc. in c o n i li d o , & v i r i ­
bus collatis detrudatur, vt in v i t i a
res i n c i d a t , /. q . §.k<?wy? 2 8 . d e
vfucaplotiib, Icaqu e d iftin g u cn d a
func i f t t e r d i d a a i e g e P la u tia ,S c á
caufla amitcend® p o lfe fs io n is .F a ?
cilid s quippe am ittur poffefsio,
quam datur locus in t e r d id o j dc
facilius in terd id u m locuSJfehabet,
quam lex P la u t i a . H alucinarnnr,
licé c nOft ita d iftin d ion es hafce ex
preflerinc A u d o r e s 3 noftri nOn , 4
C4re»f;
nu lli. Sed v c a d propoficimn reuer ,
^oiqind.l.non
t a r , nem o, wt o p in o r,n e g a b it, có* ^
•
tinualfe C « m p o S t o , « ex V l p h . a
& P a u lo eandem fpeciem de amifl¡b.i5,c;
fione poflefsionis rei i m m o b i l i s ,
L .* » Í
& docuifle in L y . fine a n im o ,& de Pkhaa.in'ic le;
Ípófíone a ffe d u s p o f s íd e o d í,n ó a - cuperands n.i,
m it ti ei» r d poflcfsioné,fiquidé do foft.de iatstdk
cuetwnt ,du erat poflefloc io nudi- ***
nis ig n a r u so c c a p a c io n is,n ó aini*
fifle poflefsionetn, d o n e c rediens
non adm itteretur v i ,v e l donec ip ­
íe impar violenti® iauaforis metu
a b fterm u s derelinquat poffefsio?
nem .
so
H uius dodrin® ra tio ­
nem reddiderunt C ó p o fito re s pr®áidii'uí h k z n o ñ x i l . quemadmodé
8« qu® ftacim fequiiur, efl eiuidem
P a u l i , & deiuroirur ex lib. L X V ad e d t fiu m , quo loci & I . Confuí?
tu s ipfe difputabac de d e ie d io n e
poffefsionis, & ds in t e r d i d o v n d b
V I , vc liquet e x / . 2 . 1,/iplares 9}
de v i Jy v t arm ata.l^kixx ad pr®ceJences hypothe/eis referenda cft,
d s poffiisione rei im m obilis vi o c ­
cu p a ta ,& qUadoinceUigaturam irfa poffefsio: quo cafu verum eft,nó
amicti u'.fi animo & corpore,vc adquirirur. Qtioniain licec corpora i
re abiit, fi afredum pofsidendi retjn e t ,n o q definit p o i s t d e r c , fiue
non
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A d I. quem adm odum 8. d t adquir. poíT.
75
gulara generalero deíuraerent in ,
non a m ittit reí im m pW üs poflííf-,
titulo de r¿gíiíisjursf,qxix eft l.fe li o n em . k a q ue h®c ie x , tal fa e ft
re I 5 3 . nroncranftulerunt: genera»
& citis ( l o é t n i u í i tccfp ia tu r ge/lite r, & in d iftin r ié jv cin ht)C ticu/
netaUter, vt iiíam interpretes no*
lo de adq&ir. poffefiíone legitürj
accipiébant; íed vctiísima eft,
fed cum iiiocem peram ento/ifríjvc
ft accípiatisrex i,C o n fu ¡c i,d c C ó poíicoruin m e n t e , reftringacufq;
defiocatenc, regulam haiic genera­
lite r funapcaro aiiquo cemperaracad cafum legurn pfeccdentiimií, dé
co indigere,cutn in omni poffefsio
amiísione poHefsion¡s rei im m o.
bis, li la autem vetbi^nullapoffe- , ne iocum non pofsic habese; íed iít
hoc lo o o , 8: cicúio ícriptam , nuUo
f s h , m o n e i n aliquam d iífica ica té ,
indigere cempetanaenco , cum cancu generalia í i n t , & omms poííefftouis cauffam videantur compre­
tilm a á vnam fpeciem poffeísionis,
hendere . Sed refpondeo nuüam
fcilice t réi im m obilis , reíefatur,
'poffeísiouéiB d i c iiu x c á roateriam,
fuic h®c fenten tia magna ex parce
G oaani li b , ^. cgmm.s ap, p . n* 4 .
de qna a g itu r ,de p o tle ís io h e re u m
G
ifa n , tn d, l . 3 , $. tn a m it e n i a ,
mobiiíSj vt dc lenfus, nuiia p o fííf.
fio rei iirtmobiiis amitcicur ,-nift
■
& Áatécefídrú' nd'ftrorüm teíle '’P i deficieiice animo, 8t corpore,
v .,; '.cliardo. ¿n,^, v i t ; n . 6 Q , j n f f , d e
j heredum q m l k & t é ^ ihfferentia.
II
N o n e á igicur generalis
hyc ra tio , aut regula , íed ad faaíá ' Sed noáh'aé'cuTábxornácáfetít'pcc
tractatione© yiimiWta; nec ad vni ^,fnafa,nec b a c j i l i g e t í t i a ; egodanc
ueríum titulnro refejcnda e f t , fed,
jn 4 g n i duccxetn,ii verum.fetTad í p c c ie m , qu® ex preceden cibu i
íuta d ifficili loco tíaúii
l e g i b u s contínúabacar ; ideó cum
’ ¡pr^tiftíffeíráé
C o m p o f it ó t e s e x h a c ipfa leg e; re­
!
co
-
T
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
CAPVT.
74
C A P V T XVD e origine, & latore legls lulise peculatus,& parap hrañs n oü Z y ad 1 ,1 .jf.adleg.¡ultam
pecultatm,
ARG.VMENTVM.
p E C V L A T V S mnde dicatur } Nonnunquam abigei peculato­
resfun t. Pecunia d pecu dicitur,
Varro emendatus. Pecu­
latus crimen o lm extra ordinem punitum ,Ad oxleg el V L i A ,
quam tuU t C x k r In liü s anno F , € .6 9 $ , Conjui cum B i­
bulo
¿4
legis lulilE parahpraflícé
exponuntur.Vitio indito publicis met aliis ^quando committa­
legem Corncliarade falfo, quando in legera iuHara peculatus ? fia n d o tovnfiittatm fa0nlegium,<j«<i«*
tur in
do ipQQulRim^ quidftgH ifaen atetclpQ tQ } explicatur,Qfl
lemter emendatur 1.
lege
ad leg. Cornei, defalfo.^s®tatur 1 . i j . t k . i 4 .partit. 7 . §lg£ fit pecunia puU icai an bona,pecunia fiiu ita tu m p u b lica ftn t} O lim le x iu lia de pecu­
nia cimtatis l^ m analatafuit^ iptid illa proprie publica potefi dici, ^ona caterarum cim tatum ahuftuepubiica pojfunt
dici; Exconfiitutionibus T n j ^ m y ^ H 'iá r iíim y ad cateras quoc^ duitates lex lü lfip o r r tB a fm t. lllufiratur y Q jc x filicatur 1 . 4 . §.vlt.
F
hoc tit»
A B 'E 'R
«ruditi fsimus I . C 5 *
f u lt * ,q u ® .
dam huius
tiiu li frag .
m e n c a iilu .
fira u it lib;
i l f e m e f t r . c a p . 2 i , A l i jq ; a u R o res non defunc,qui aliqua ad bune
t i t . notarunt poft qu os fpicas l e ­
g o , nec meflem nae fa R n iu m ip o a d e o , nec im p e d io , vc per cvjndew
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
«ircum ppfl-etiores currant a d p a l ­
m am ,
d ic itu r tefte F e fto P o m p e i o , fu rtu m p ubltcum á
p e c o r e , quia abeo in itium e m s
f r a u d is tjfe ccspit'fqttidÓ q tilt a s,
aut argentum /Ignatum , o b d e li B a poenagraui/ssina erat^dtiarum ^
o u i i f m , 0 tr in g in ta bou.Ea i l e - e
% tfa n xeru n t T . M e n e n iu s L m a - gem
t u s , 0 P .Seftitts C a p itolin u s c o - g e .
i s . Q u a pecudespcjiquam are(ignato v t i coepit P . Á . Tarpeia legt
c a u tu m eft) v t bos e cR fu fb a s,o m s
dem *
a
m
i
e
A d l . i . f f . a d l e g . I u l i a m peculatus,
¿(cu fihu s a ftim arstur ; Qu® Fe*
ftu s a M .V a r r o n e h a b u i t / / ¿ ,4 .i/f
ii n g . L a t in a , S ed d ila c a u itfe n ce i)
Ci a m V a rro n is,
% Ab igei d i c u n t u r , qui ex ar­
m entis,ape gregibu s c a p ita depr®á m x ü r j . i . d s abigets. Q u s r c t f e r ­
ian aiiquis,an qui g r e g e s , pecoraque publica a b i g u n t , peculatores
d icen di finc, vel a b ig e i. £ g o ex l o ­
c o Fefti non d u b ito aflerere, can*
q u am peculatores p uniendos effe,
cu m g rau iu sfit crim en, im ó fpecia
l i u s , & a tro ciu sp ro p te r JReriipub,
fa u o re m ,c u m earum iu b fta n tia co r
r ip iatu r. Q u o n ia m , 0 “ in l , t . C . d e
grege dommico oecupacoribus H e r
m o g e n ia n o r u m ,a u t P a ln ia to ru m
equorum pcena libr® auri im p oni­
t u r , & oecupacoribus a lio r u e q u Q .
rum felibraifancita in ter equos ip ­
i o s differentia q u o a d poenam; equi
enim H e r m o g e n a n i,& P a lm a ti in ­
t e r curules p rfcio fio re s eran t, v id e
in C . T h e o d . / í ¿ . í j f p i M o . E t re­
galium rerum furta, ieuerius puni­
r i , quam p riu a torii, apu d N o s Sara
C itu r/, \ , J y i . t i t , \ y , p a r t , 2 ,
I
N o t a b o etiam pecuniam i
p ec o re denom inatam f u if fe , vt p e ­
cu latus v o x , V arro d , l i b , 4 , de itn
g n d L a t m a , ih i. P e c u n i a d p e e u j
p a jioribus enim horum vocabulo^
rum origo", Subiungam locum ex
e o d e m 4*’ em endatum quanta
poterO , H tn c quod /eq u itu r depeeq
r c . P E C v s ab e o , quo d p erp a j ca t,
d q m p e e o r a v n iu e r fa , 3 q u o d i »
pecore peeunia tü c c'ÓJiJtehat pafto
r ib u s. E t fía n d ifu n d a m etu m p es,
apedepecudes appellarunt , J y a b
eodem p edieam ,jyp edi/equum , Jy
P e c v la to ria e
O v e s , a liu d v e q u i d , id e n im p ecu liu m p r im é ,
H a d ria n u s T u r n e b . l i b . » \ , aduer
f a r io r , eap, a 8 . fufpeAum habuic
lo c u m ,& enrendauit i Jy pecuh a d
p ecore,a liudv e q u td , E g o t e n t ó le
gendum a cco m m o d a tiu s Varroni*
m e n t i ,& verbis; Jy p eeu lia ( d j a a
75
í\ ie tm t)ta a r í,o u e s ,a liudve quiit,
id en tm pecultuprtm u, Con-ienti?
P lucarchus,/» P u b l i c o l a , vb i d o ­
cet fubftancias luas veteres á pecu
dibus pecunias voc^ffe. I t a q ; pnft
nummum lignatum , cu© pr®cipu4
pars publici patrim oni; pecunia
fuiffet;ab eo , vc ante á p ecoribus,
r e d é p o tu it peculatus d ici, y t fu it
fententia H ifp aléfis An tiftitjs D ,
Iíidori,//fi.5,0í‘/^<». cap,26.
4 H o c autem p eculatus cri-,
m e n ,a tc r b iu s furto v indicatrá íu it,
non cerca aliqua populi R om ani le
g e ,a u t i u r e ; led prouc res incide?
bat,inquiíicione Q u s f to r i deman?
daca,nonnunquam c o g n itio n e pr#
to r Í3 .É ís g a n s ,lic é t vulgaris',eff io
cu s T i t i L iuij l i b , 3 8 . a b V , C,'
Tune Q , Terentium Culeonempr/t
torem, de p ecu n ia ,q u a cap$a,ablAr
ta,eoa¿Ía ab rege A n tbioco dteered
tur,quarere P a tres i u f e r ü t , eoque
tognojeeñte L , Se ipío A fia ticus d$
na tus eft, C ú iu s etiam iudici| pe®?
piara qu sdam geffa prodic A g e } i,
} ib .4 ,n o £ i, 4 t t i c a r , c a p , i t ,
5 D o n c c C s í a r l u li u s D ir ia ?
a o r , f e d v c í u f p i c o r ante D iriatu-;
ram, lege pepulatum c o e r c u i t , pu/
h licu m q a c iudieium fc c it , /, j .
publicis iu d iciis, C u iu s có gn itip ni torfao p r® torem d efig n a q ic,y g
S y lI a p a rr ie id io ,fa lio , & fipariis,/,
2 , §.eapta.de origine f « m , H ® c e f t
lex l u l i a p e c u l a t u s , cuius roericip
fit in vtroque C ó d ic e lu f t i n i a n i,^
T h e o d o rii , 8t in P a n d e á i s , a t q u p
in b ,p en ,in ji, de publi.iudieits,QÍ4
iuslatprcm fuifle íu liu m ¿ « fa r e o i
magis p o n u n t , quam exprimunc
M a n u t i u s , Auguftious , H otm a?
n u s,C h a ro n d a s,& c s t e r i , qui ¿ g jg
gibus P . R . ícripíerunr. N o s a u t l
duplici íundarnéro perfoaderepoffum u s;p rim o,q uiá
A uüü / 0 í 4 p , 3 4 . r e t u l í c leges . q u a s l u c
denuó hic Princeps ían xic, aut ab
a h o íancitas confirm auit; quajgs
J u n c ¡u lu fu m p ta a r i3 ,lu lia d e a d u |
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
Lib.i. mirceüancüs cap.15.
ceciis,& depudiciria, íu H a de a m ­
bitu , iulia de m a r iu n d is o r d iiii‘
b u s ; qu® omnes lic e t a b O í l a u i a *
no lat®, íuü® di£ix f u e r u n t , quid
& ipie lu liu s d ic lu s f u i c , cura per
adoptionem in iuHam faraillá craa
ílílec.igicur cum lex i u i i a p eculia­
tas ab eo ío g a c a non fuiíísCjab alio
nomen accipere n o a p o t u i c , qu am
á C x f a r c lu lio , vc tnaieftatis , &
a g ra r ia ,/.3. de termino moto, D e in
d é quiá C i c e r o , qni ía b T r iu m v ir a
tu trucidatus f o i c , yt áixx f u p , eap,
5 . huius legis Iuü® n o a f e r a d r a e *
ím n ic . Igicur vel hinc p a tee,ferri
non pocuilíe ab a lio , quam á C x í a re. Y id e ceñimottia a p u d iara lau­
datum P . Fabrura.
6 Am plius .íícor poííe rae affígnare annumjdc C o n lu l a t a m C®«
í a n s , quo h an cleg em tu liflécj exi«
ftim oque fuifle cura C o n f u í cu m
B ib u lo fuic; c ó ie fta n e a res efl:,aec
ía tis ñrm a,fed quid n o c e b it t e n t a ­
r e , C on ftac ex C ic c r , li b .z . e p i f i o l,
f a m í L epiftoia 1 7 , B ib u lu m cerca
racione hanc legem no n íeruaífe,
tranfcribo lo ca m ;
iá v i x m ih i
v i d i r i s p e r legem lu U a m fa e e re p o f
fe^quam
eertd quaddm
ratione nonferaat; t ib i m agnopere
Jeruandam cenfeo. C o n ft a c e tia ta
C®farem anno V . Q . 6 9 f f c u m c ó
ínlacntH cum B ib u lo g eísilfec, v n u ,
K& íine f o c i o , oinnia m í l e p u b . ad
íuutnarbicriú a d m i n i f t r a ü é ; adeó
vc nonnuííi'Vtbanorum , cum tem»
p u s,a u ta íin u m iiiu m p e r i o c a r a c e
ftandi gratiá fignarenc, a o n C® f a ­
r e , & B ib u lo , led l u l i o , & C x f a r e
C o i s , a d u m íc r ib e r e n t , b i s e u a d é
p r x p o n e n te s nomine, & c o g n o m i
ne:ferebátorquc vu lgo hi verfus;
N o n B ib u lo qaidqaam nuper , f e i
C a ja re f a B u m e f f
N a m S i b u l o j í e r i Q onfa le ,n ilm em tn i*
I m ó in pcomulgacione leg is A grá»
rix .cu m c o lle g a Bibuius obnutar®
{ur,ii}umacnijs£Qto expulife
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Snec./» G afar, eap, 2 0, Qui cutn
iliius a rro g an tiam ,(Sc íuperbam po
teítatem amplías ferre non poflet,
domi per o (Üo mSíes latiiic, quoad
abirec p otefta te. P iu ta r c h . in PÚpeio, E rgó conieótari poííumusea
cempeftate,qu 3 d o m i latebat Bibu
Ius,legem lu liam tuliííe Cxí'arem,
difi'entiente p o tiu s,q u a m obluíílá-.
te co lle g 3 ;& hxc erat t o r s i ra tio ,
quaré Bibulus legem lu liam p e c u ­
latus n o n íe ru a b a t, quafiJÍne auípi
ciis vcciaíqueconíulis la tam ,
. 7 H i s carptim de la co reu o ñ re
legis n o ta t is ,in manee eft paraphra
tticé exponere i , t , a d l, la li a m p e citla tiís, vbi V lpianus verba legis
l u l i x r e k r t , qux íunt h x c .
N e quis ex pecunia fa­
cra rgiigiofa jpublica ve aa
feratjheve in tercip ia t,ne­
vé in rem fuam vertat, nevc faciat,quo quis auferat,
intercipiaCjin rem fuá ver­
tat : niíi cui vtique ie ge íic e b it: neve quis in aurum,
argentum,^s publicT quid
indat,neve im m ifceat,neve quid in d a tu r ,immifcea
tur,fciens dolo m e io , quo
id p e iu s fia t.
Inquic lex P e c v n i a s a c r a . '
A f t non peculatus , fed facrilegij
rei func,qui rera facram acre (ftauerin t,c o m p ila v e r ia c v e , l.fa erileg U ■
9. b . r. Inquic iex R e l i g i o s a ,
cuius etiam rei fores quaíi íacrilcg i p r n ia o tm , l . pergit audacia 5.
C , defepulebro violato , E r g o f r u ­
ftra in Pandeiftis vocatur noftra iex
lu l i a p ecu U cu s,& de fa trilcg ü s,cñ
folum verbura peculatus vctunqne
crimen com prehendat.
% Refpoodeo pecalacuni dici
cia.
A di. I.ff. ad legvltíiam peculatus,
furtum publicum qiiodcu nqu eteile
F«ftp (npri/ge^buwi sap.it.ts la u d i
to.qria genérali i ig n i S c a t i o a e d t jí
facítiegiam- com prdieúdí tivr.> P u '
bÜca enim funt non cantum » qu®
ad ftatum rei Rotnan® f p e á a n t }
ied & qu® ad facra ,
facerdaces'
p e r t in i c l.x . f f buw sifiuiiy ds iu /i,
0 t¿íre; Sed fi peculatus v o x ip e *
cialiceraccipiacur»^tantum publicis
rei furtum comprehendit.
.
9 Q uod (i f i s e nón probentur,
quia facra R reljgiofaincer publica
habeamus,!. in ter 1 7 . de V . $. p of
íum etiam d i c t r e , aiiud efferir/z,
aVxüápícumam Sacraro, Res i a c r i
e f t,D e o confecraca rité>pubiicé5ác
per P o n t i f ic e s ,§*fácr® res i m i,d e
rer. diuii./. t» tanittm ó . fffa s r a i ,
Jasre. g . t o d J i t , R es a u t l lacra n 5
poceft in iwra noftro pecunia d ici,
cum non extendatur pecunis ver­
bum,ad id quod in pscrioionio n o a
¡.pecunia ff d s V . S . Itaq ue pe
cunia facra cric pacrimoniú E ccíeinquic D , G r e g o r , á G r a tia
no relatus v» eap.x. x v j . quafi, v j .
Bona t l p l o r u m J . S . G . / r paganis.
R e s ccciefiaftica l, iubemus 14,0’,
dtfacref. E eclef, D e quibuspccuniis noilram legem lu iia m p ecula­
tus loqui in l.iege 4 . infra bos t t t ,
vbi poftquá in p rin tip , verba leg is
Iuli® pofuic I , C on fu ltus , v t i il a
exponeret hanc excitauic q u sition e m : V tru m q u i abftulit donatum
© E O I M M O R T A L I (OOCa pic*
t a t e m i tib o n ia n i, E g o enim non
d u b ito,qu in M a r tia n u sD ii/ fcripfiffet , fi non fcripfit nominatim
lo u i ) tencacuc iege lo lia pecu­
la tu s? Ec teneri r e ip o n d it . N o ­
ta h®c eíTa donaria templis appen fa,autN um ini d o n a ta ,4 e quib..
L am pridius in A ls x a n d r o iiiis ver
biS;/» tsmpHsfane n unq ua m p raterquatuor , a u t quinque argenti
libras, a u r in e sg u ítu la m quidem,
aut braéitolam p o/uit, /ujurrans
verfum P e r fi;, i n s a n c t i s
- m
t
V
v
’
F
A
c
I
T
V
R
V
M ,
v e i
data titulo l e g a t i / .I . §. a d m u n i*
cipum $ .fi, ad ¡eg. F a le id , V e i t iin íh tu cion is r e ii d a illis ta»
men',qui'teSam eiui fa R io n e ia lu »
btbaric. V Ip ia n . ¡ib , regul, t k . 2 a *
§. Qeos 6 , V o'ta dccim arújde quib.
i n L%', i . v l t , de.foliieit& tiom biiS,
H e r cu li fieri íolita-slccñas,v o t u m .
H a li c a m , l i b . i , a ntiq uitatu m c/
j 8 . 8r 4 4 , V e i A p p o liin i,v t de pr®
t ía V e i e n t ú metninic L iu iu s / k .| «
ab V . C . Icivms ¡ i b i t , eptt&m, de
r e b u s g e fi,e a p ,I I,FlViZ om nia ma
n e b a n t , manentque priuati iuris,
quiá lice t D e o donentur, non condecfscur. Aliud enim eft dare,aliud
con\tcx& to:J,iponjus/ponfa 5. f f
proinde 1 3 s ds donatiotiib.,.mter,
i b i . S i d 0 f l qu id ei dgt, v i donum
D eo D E r V E , v e i c o n s i c r a *
T r a . V c eft aliud deftinarc letuos,
ve l alias res ad minifterium t e m ­
p li,a liu d illas co n ie c ra re , ve! d®ú ic u z ,l,fe r m s l i . d s lib e ra l,eauf
J a l. 3* de f u r t , quam differentiam
fcierunc interpretes noftri. Q u are cu^c. ht.o.
luftinianus m l , Sancimus
C , Papia Jn. d. 1 fer
i s E a s r o fm B ,
omnia «0555.
g®»'
donaria lacra efle d i x i t , fed ea tan
b C y
tum,qu®ad Ecdefi® minifterium,
TT
r
» ttuheakioli jfii,
Sc vfuni fpc£tant.H®c funt, qu® va „ ■BnjfonhslihA^
ia lacrara vocantur, & qu® coneiii* i t formul. ?>ag.
g i non poftunc ab infacratisporfo- »5J,i,S
'
nis,VE d
i c i t u
r x$,
eap, n ó o p o r t i t l o . x x i i i j . d tfiin d i.
Sunt etiam in fepuich risiepulchre
ta q u * d a m ,n 5 facrata, nec r e lig io fa,led adornatum, vt ftatu® ferra#
minat®./ .3 , de fep ulcb, v io l a to ,
lam pades,& ]uccrns./.ilí®«/<í44,
d e m a u u m , t e f i a m e n t o , H is fup i
p o iitis,p cfru ai,in q u am ,d ice re ,p e com a a blata , qu® m f a c r o , aut re^
lig o lo icpoiisa eft , finé d o n a ­
ta , eife peculatum ; abiats vero re
confecraca effe k a i l c g i u m ; im o
h®c parum diftingui poffunt,quia
& tei fatt® peculatus ¿ici /o—
I c t » & ISÍ Hero dofiafa;,ijK!tur
Y
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
A
77
U c ti,
7%
Lib. I. Mifcclktieus. Caput.iyí
tutn p o n e r e t , ftannutn fu b iccetití
p a u la s/ i¿.5
.
tit, a j.fe q *
Sed vt le s l u l i a á lege C orn elia d i
ftiiíguatur*éiffinguendus e w a m e ít
mcpaUotumYÍus j quoniam qui la
aurum , /iu c á u r e o s nummos vicij
quid i n d i d e r i t , q u o xrofatnpecu-,
mam fa cia t , v t iuquic P aulus sn /.
creditor l O i , de fo lu tt o m b , le g e
Corn elia de fa lio t e n e t u r , 5c apud
N o s p o e n a ca p itis punitur./, ao;©10 A i t l e X Í N E V E I N T E R C I .
%
I . t í t , 1 1 . i i b , 9* compilat, íi?ed
p 1 A T . lacercip cre «II pecunia pu­
qui
vc maflam áuri a rgen tive pubii
blicam , quá apud fe aliquis babee,
cana vel tem p lo rü c o m p ila r e t , vcl
lucrifaciendi cauffa o c c u lta r e , nec
aliam f u b ie c e r it,v e i viti jq u id indi'
te d d e r e ,/ .!. f f f i f t c ^ . d e f a r t t s . l ,
d e r it ,le g e l u l i a peculatus ten etur,
pum quis 3 % , f i i . i n f i n e d e jo lu tio
I n q u o d c o m m i íi t lu iiu s C * la r ,li:
« /¿ .C o lo n u s intercipere porcos di
fides eft T ra n q u illo in eius v U a
citur,dum decin'ec, quos canes fui
á Ittpo-eripuetant in l. Pomponius
f á p . 5 4 . v b | k a inojonfinprim o C ú
fu t a tu tria milita, pondo aurt f u r a
4 4 . de adquir, rer, d e m in .E x qno
t u s e C a p itolio,tdium d em inaura­
apparcc differentia ínter auferre,
t i a ris r e p o ju it, Queminaitacuai
¿L intercipere; fed quoad noftram
legem lu liam ,t a m is in peculatus
fuifle V i t e l l i u m 'prod.ic e t i a m i d i
crimen i n c i d i t , qui a u f e t t , quatt)
T ra n q u illu s i n V i t e l l i o c a p , 6 .hi%
verbis: A t in v r b m o offieso donuy
q u iin t e r t ip it .
.
atque ornamenta templorumf'jurriíj
A iciex : N is i c v i v t ip uifie , 0 eommutajSe qu a dá m jere
Q j y E Í . E G E ‘L I C E B I T . G v x C i a d
batur. P r o auro , 0 argento f i a n h b ,6 o ¡,B a fil, t i t , 4 ¡ » G x g o n ñ t\ ti,
veluti ftatu ias cp a fu etu d in e s, vel
m m , 0 auricaltttmjpippofufJJ'e, íc a
que vicij adie(ffione,alrquando c ó annonas. D elegationibus particula
m icticut falfum c ó tr a le g e m C o r ­
ribús Principufli,/.©»/#.^,
nonis 0 captt, vel noticia genera­
neliam; aliquando peculatus c o n li , L 1* 0 «. C . de offic, P r a f e B i , ú a noftram legem lu lia m , nec d e ii
p ra tt A f r ic a , Liccbic vtique cnili?
ü a ,a u c Icges ip fx tem eré confunbet m agiftratui prxfumerc ex re d ­
d e n d x lunc.
ditibus publicis, quos adminiürac,
13
fix in d e n o ta n d a e ft n o ftra
quod fibi nomine annonarum da- , / . 1 5 . t i t , 1 4 , p a r t i t ,y , vbi cum íc p
b e tu ri fed prxcipue p rxfe fto pr®t e m p articiiu ris compoti totes h i c
tocio cui in iungcbatur cura red­
legem lu lia m p eculatus cranícribe
dendi faU ria,m agiftratibns e s t e ,
r c n t e x h a c l e g , i , quam explico,
ris. /. z . fe cum autem 1 5 . C ,
itá latina verba veícerunc , Otrofi
eod, t i t ,
d eem os,qu e todos aquellos d quien,
dan o r o , opiata de la eam aradel
la
T án dem ait lex : N E Q jris
I N A V R V M P V B L I C V M CLVId I N
Rey para facer moneda, 0 para a fi­
D A T , I M M I S C E A T V E , Q, y o I D
nar la,ó para fa ce r otra coja , q u e j í
P E iv s F IA T . Im ó non lege l u l i á
a qu eld q u i? lo da ,m e'zsia en el al­
peculatus.led lege Cornelia de fal
gún otro metal,que v a la menos,pa
íisceBecur, qui i» aurum v it ij quid
r a fa ca rd e ¡o a l,o tro tanto ,quMto
addiderir.l. Cornelia 9 . ff. ad legó
ts aquello,^ a y baslue, o y e f a c b
C o rn e i, de falí. vel quí curo argén?
f V 8T0 . I d ett incidit ia legem i u Uam
facrilegium ,quoniam VC a ir M a c r o
bius
S atu rna ¡ior,ea p *¡jG X
fcíKeiuidoottri T r e b a d j i . feon*
ful ti itb. í J e reiigiontbiB&aíX'hñ:,
quidqm d Deorum e l l , & vc,d|cam
a cco m o d atiú s aá, nailraradegcrti
lu l i a m p ec u la tu s, fá crilé gju m cíl
fpscies peculatus 4 eQ acerbius
crimen, quo rd síacra inuiolabilior
ell,quam res qnxcunque publica*
i(ge ¡ndidtriti
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
A d 1. i . a d i c g c m íu lia m f cculatus.
B m t t i t .fu r r ip t t g r it ,m u t a u t r i t ,
liam pecHlacuSjUocánte ibi Gregofe
lio g lo ft, 3 , SednoH reirie in prse- ' / i u i y j n f m s vftio cm u grterit, m
quadruplsm e iu s p e c t ih ia , quam
d i á o texta íe p cé p a rfú ó exprimi»
JubJialtt,
condemnabitur, quo ia
tu rn o ílra /, 1. v c n o ta u i/ » f u p e l
o
c
o
1
.
C
o
n ia lt u s fcribic aaUge.thj
ttó«enum cpiottiam? qá i ia mecallu lia t » p e c u la t u s ,D e in d e ex T r a ­
lum ad mpnetam pubiicaoi deftina
ja n i, H adriániqué rcfcriptis ad bo
tutn vicij quid i n d i t , lege C o r n e ­
•na quarumcunque ciuicacum porlia d e fa lfo ce n e tu r , nondege l u t e d i i íü iz, i. lege l u i ia 4. $. v l t ,
liapecu lacas,
infr,
hoe t i t , q u s ajias pnuatorm n
1 4 In q u it le s : PV Bi*iCAM.»
lo c o habentur, /, eum qui \ 6 , de
V E , P u b lic a pecunia proprie d i ­
F . i . N e c pari iure cum nico foleuc
c i t u r , q u s P o p u li R . e í l , l . b o n a
c e n ie ti, l , i-.$. lilu d tum , feq., de.
i j . d e V . S . o b quatn intercep tam
a d iÍít,e d t¿io ,l, aufertur
rei p eculatus p etiti fuerunt M a r ­
eus de iu re fifc tv L i . Jy », € , in
cius C o r i o la n u s ,Furiiís C a m illu s ,
q u i b , c a u f , p ig , v e l bypotk,Paeite
L iu iu s S alin ator, S cip io A fia ric» ,
& alij a p u d L iu iu m ,H a lic a rn a íe ü ,
eomrab, i u n d a a b fp e cu U , l . f m i ­
le \ o ,f f , admunetpaiem,l, L u c iu s
Plu tarch unj, & P linium S ecundú ,
» % ff,e o d ,tit.i'a n & > ,l,2 ,C ,d e v 'e d ,
cui adfcribitur libellus ¿e v i r i s i U
rer, a i c i u i t . p e r t i n J , ». C , i & ture
luftrtb. D e ea itaq; pecunia init io
R eip , / .4 , C . de iure J y f d e baftee
d C s f a r e l u l i o lex lu iia p ec u ia?
f
f e a l i s . l , p e n , C , de om ni agro de
tu s lata fu it, poftea, tamen Ptinci-,
^ir#«,E xquibbs a ciu ra te obierMai
pum conftitutionibus paulatim c x C u llie im . F o r n e r ./ i^ .a ,
ten ia,prim o ad fifcalem pecuniam ,
d e qua litP a u lu s l i b , $J e n t e n t , t i t :
fe h B io n .e » » ,^
•y,'S sqm sfifeA lem peeuniam a t t s
' ■. . m '
'
CAPVT.
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m
8o
CAPVT-: XVIComponitur , & conciliatur aotioomiaj ^ux cxffarq
ercdiEur #»/ , 4 .
dt/ le g , l u l i d m p e c u la t u s ,
c u m L oh p e^U fíiéim B i t d e fe tr t.
A R G V M E N T V M.
Opponitur p r o x im e ditU s text, Papin. /«l.ob pecunlam 81.
de fü X tM a r q intelUEius r eferu n tu r,^ refelluntur , J fs ig n a tu rn »u as,D equ ihu fcun q',€ rim im hu s p u h líc e ,^ priuateagi»
P r iu d tá á ñ io fo r m fis d icitu r, ^ fwguloru in terefe perfequii
, tm» P u h lica (v m d iH á m puhlícam con tinet. Peculator fur’ etiam eff, im o improhior, E xpojitus /oc»#
C iecro n is.^ < p c -
c u n ia m fm r ip itd u ita tis ,in q u a n tu m , ^
qua aÜione c iu E
ta ti teneatur I d u i t a t i tenetur fu r ti abitone-, publico tm ttu r
lege lalia./wriíw/í/ds furtis agttur de A ñ ion ép riu a ta , qud
competit ffngítlispriuatis» In n o firo tttu lo ds mdiciopuhltco»
E D contra
q u o d M a rtianus aftar i t in 1 .4 .$ .
v l t . hoc tic .
quam in fine
\Jnperiorií't,
exornaui ,
bb ftat cx d i a m e t r o , & velüt d a ta
opera o b lo q u i t u r t c x t , in , l , ob pecunta 8 1 . d# f u r t i s . V b i hxc serba
ícripfic P a p i n i a n u s , O&jPícawidí»
c i u i t a t i f u b t r a B a m , a B ion e f a r t i , m n c f i m i n e p e c u la t u s tenetur,
I g i t ü t l e x l u l i a p ec u la tu s ad pecuniam c in ita t i furreptara non e xten ditur.
a
V i x v U a c f t difficultas io
t o t o iuris c o r p o r e , q u x cam va ria tes a u r io rc s f e c e r it ; nonnullas folu c io n e s referam , 8i re ijcia ro ,licet
e x i n f i i t u t o , a u c m o re meo n o n
fiy .A cu rí.q u em feq u u n cu cP ,, G í c -
g o r iu s ,& H í!lig e r n s ad Donellum
feé.i
aiiqoi í n ?
ftitutionum interpretes ad $. ítem
l e x h i t a p ecula tus
p u blu
e is íu d ic , D iftinguebac inter C i u itatem Romanaot, 5c estera s ci?
n i t a t e s , qtsspriuatórütn lo c o haben tnr, V c qui his furtum f a d r ,
a riio n c furti,non peculatus crimi»
ne teneatur} qui vero iili , pecula
tum co m m ittat. Sed quanuis h xc
fenten tia frequentiore intcrpretú
calculo recepta fit j 5cin foro vlu
iam obcmucrit}tam en in fp e riom r is p u n r io , non e f tv e r a ; quia vc
proxime d i x i, quannisab initio no
ftra lex lu li a de C iu ica te tautüm
R o m a n a lata fuiffst,tam é,ex Prin
cip u m có fticu c io n ib u s a d cx tera s
qu oqjcin icacespo rred afu ic.
3 D v a tea ixiltb.i.d ifp ííta tio n ,
ra/>,z5 . Cujacius./#^, i . ü ü .
p m l ñ d J t eb p e e u n h m , M c n o -
chius
\
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i
A
d L 4 ‘§ ‘V !t.a d lc g J u lD p e c u !a tu s .
chiiis de arbitrar. e e n t u r S . l i b . 2,
safa ¡ % 6 ,n u m . 1 4 , 0 feqq.Sx.aW],
quos accuracnsitnus hic Au d o r
ia u d a c , diftíuguebaHí ius vetus ie
g is ÍUÜX peculatus á co n ftitu tio nibus, v t Marciani refpoiiiain ac*
CJpiaturds iure ii®uo ex coailicutidaibus P riocipam ; P a p in im i ve
ro t i x t . de iure v etere , íecundúfn
quod crimen p ecuiatas in b o n is c iuitatis Roman® corm nictebatur.
Sed h®c d iftin d io merito á noftcis
seijcicur,quiá non eft c r e d ib ile ,P a
pioianum, qui poft T ra ja n u m ,H a drianumq;floruic;iínmeíitoré fuiffe
p rfd id sr u m c o n ílitu tio n u m já k de
iure exfoleco refpondilfe , nouiore
íu r e c o n te m p to .
4
P . Faber, h b , %,femgftrmm
cap, 2 J . tn fine , exiftisnat ex lege
lu lia peculatus, ciuiq; verbis , co
criminem non teneri, qui bona,aut
pecuniam exterarum ciaicacú iuctiperent:ex conttitutiouibus autem
externam fuiffe legem lu lia m ad
resciuitatuiD , n o a adpecuniam s
quare in pecunia adhúc fuperelíe
ius vetus; & ideó Papinianum d c
pecunia a ccip ie b a t, de qua loqui*
t u r ; Martianutr» v e r o d e r e , de qua
etiam t r a d a t . i n H anc fentencunti
in it nofter Areaya Ub. 3. obferua •
t i o n , cap, 7 , num. 22 . <0 f e q q .
Sed aon placet , h x c conciliandi
ratio , quia cum peculatus á pe­
cunia furrepca dicacur , & c x c iu s
contcedatione originem fampferit, noo poctft perfuaderi coaffitutiones , q u x legem peculatus ad
res ciuitatium porrexerunt , non
porrexiffe etiam ad pecuniam; tum
etiam, quia rei appellatione etiam
pecunia co m p re h e n d itu r./,«#/ 5 .
de verbor.fignificat.
5
l a c o b . R s u a r d . lib.
2, varior cap. 1 9 . a quo non lo n ­
g e abit cultffsitnus nofte Iuris
C o n fu ltu s , <5c R e g iu t C o n fiiia ­
rius D , Laurentius R a m ir e z d e
P r a d o tn Binio f u a te jftr a , n«c
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difplicere v id e tu r H illig cro fupra
relato , diftinguic inter verba
fttb ftr a b io d i , quo P a p in ia n .v titur, ^/urrtpieadi,qixa vitur M ar*
Cianus; vc qni (u b llra h it, iiue m tercepicciuicatipecuniam , quam
ipia r e tin e b a t , non incidat i« c r i­
men peculatus ■
; fed qui iurripic,
iia e a u f e t c j i a c ii a c . Sed non r e d e ,
quia peculatus a furto non d i liia guitu rfu tandi modo,fed rei iurrep
t x qualitate.Riirfus qaia ipus verbisiegss lu li x p e c u la t u s tenetur,
non tantum is, qai aufert rem; Sed
6c qui in tercip it pecuniam penes
le co llo ca ta m . l . i . b , t , v t exDoíuí
fuperiore capite. V e l qui in t a b u ­
las Bon refert omnem p ecu n ia m ,
quam ex vend itio ne,auc locatione
rerum publicam redegerir.Tandcm
qtiia in y lu iuris muitones incer
hxcyeíhgfubftrabere,Sc/urrípere,
nulla eft differentia,quia & lubtca-,
hi feruus pro furripi dicitur i» L
in ter 4 6 . v erf, apparet.de f a r t ,
6
T ib e r iu s D e c ia n u s //¿.8.'
p r a x is criminalis cap, 1 8 , n , n ,
Diftinguic incer ciuitaces nodi re co gn o lce n te s fuperiore, & incer
re cü g n o fc é te sid e iih s accipicM ac
tianum , & de his Papinianum .
Sed hec d if tin d io eft e x cerebro,
nec vlio iuris noftci tettimonio fui
citur.} incidereq; videtur in folu­
tionem A c c u r i i j , quam r e t u l i , sc
teieci i u p n n u m , z , huius capi,
7
A n d r x a s A lcia cu s,
lib. t .d í f p u n B ió n . cap.3. I t a t e x ­
tum Papiniani putat eraendandú:
Ob pecuntam c iu it a t t fu b t r a B a
a B io u t fu r ti n e c n o n c r im i­
ne peculatus tenetur , Sed h$c
em endatio eft co n tra fidem C o dicain , & flo r e n c iu i libri pr«,
fertim ,
8
lo a n n e s B o bertu s
relianenlis Itb. 3, receptarum It¿ iio n .c a p .2 , Ica putat intelligedu
« f l e l o c u m , P a p in . vt qni ob pecu­
nia ciujcati íu b ttád a ,íu rcia ccu fa X
tur.
g t
8a
t u t ,
Llb.i.miíccIIaneuscap.iá.
a a i o n e fiirti t c n s a m r , n o a
fi a c c u f a -
crim ine p ecn latu s; q u o d
rccar crimine
pe,culacus,non p u ta c
negare C o n íu itu m
t u s
iudicio te n c ri.
etiam
Sed
pecula­
hunc íen-
fum P ap in ian u s n o n a d m ittit, q u i
indiftinRé n e g a c
uitati fubtraR am >iudicium pecu­
latus non reddi.
9
Im p rob é f e c i »qui in alienis
libris ingeníalos fui ,n e c puto rae
pofle affern aliquid p tobabile ad
co ocb td iam huius contrarij , quí
t o t nobiliísiraorum in te rp r e tó opi
nion cs iinptobaoi s fed nec gtaua*
t o t íentenciam raeam p r o m e t e , fi
fo r t é quidaptius exeac. P rim ó not o de quibufdam criminibus agi pu
b i c é , & priuatc : p ublicé, quancú
¡adpublicam v i n d i R a m í p e R a c , /•
íta v u ln e r a tu s ' ) i , a d Isg, A q u íl.
& quatenus p u b ü ce intereft de cri­
mine pcenas f u m i ,/ . /ocííí/o S>. §•
quod i U u í ü de publicanis 0 v e B í g a lib . aut priuate, prout c o n ­
dem n atio priuat® períon® agentis
y tilitatem refpicit,/.//cíí 4 2 . i
nori cogendum 4 5 . %,qui ita,de pro
c u r a ío r J ,a d je y , C , a d l e g ju U a m
de v t p u b lica , %, in fu m m a in f i .d e
i« ;» r ji í.S c c ú d ó n o to ,p e c u latoré,
autíacriiegum fu rem cíT e, fedim p ro b .o ic m j atrocitas «aun maleficij priraam eius naturam non mu­
t a t . /, »• §, e a te r u m , de v i
bonor.raptor.prineip,infi,eod,tit,
N e c o b f t a t C i c e r o n i s l o c u s lib. i .
R betoricor.a d H e r e n n iu m , qub
m alc vtuntur Interpretes noftri,ia
'q u it C ic e r o , d i quis peculatus ace a ja tür,quo d vafa argenteapubii
c a d e locopriuato d ica tu r fubftu*
lijfe, pofsit ditere, cum diffinitio*
ne f i t v ju s ,q u id f i t f a r t u m , quid fit
p eculatus, je c u m fu r ti agí, non pe­
culatus oportere. Quoniam is qui
furtum coffiratitit, non fenapcr in­
cidit in crimen peculatus; qu® eft
mcns C iceronis; fed qui committit
peculatum , íemper furti cenccwí
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quoniam peculatus efi fpecks fur*
t i , íed furtum cum fit g e n u s , non
poceft efle Ipecies peculatus , nec
í a c r ile g ij. T e r c ió n o t o , ciuiiates
p r in a t o t u m lo c o effe.I.eumqui 16*
d e Y . S . atq; nihil in sra rio habe­
r e , nihil in v e R ig a lib u s , vt inquit
Q iC .p ro F la c o , Sc ob feru ao itF ocn e r./ .c . t a .H i s pr®íuppofuis, anim aduertere o p o r t e t ,füttum,ciu ta ­
ti cuicunque fa R u m ,p o ft conftitu-,
tio n e s dupliciter vin d ica ri, publi­
ce , priuateque, P riu a tc a R io n e
fo te n fí, Y c d i c i t u r i » / . ! . de in cen ­
dio ruina »40/9©^.P u b lic e ,vero le
g e i u l i á peculatus,nonnunquatn de
p o r ta t io n e , / . j .é í i f f í í í , aüquandó
feueriús, fcilicet morte n a c n ra liJ .
I . C .T e o á .d e c r i m i n e p e c u l .l . i 5 ,
0 18, t i t , i q . p a r t i t , 7 , Ig itu r
y trunque diuerfis refpeRibus verá
e f t , o b pecuniam ciuitati í u b r a R á ,
teneri a R ion e f n t íi,a o n crimine pe
cttla tu s ,v c P a p i n i a n u s a i t ; Sc te<
nericrim tq e peculatus, y t a itM a rtianus, Quippc ciuitati ipfi non t e ­
netur crimine peculatus, fed a R i o ­
n c furiiiid cft,c6 dem oatio,qu eiofa
u o ré ciuitatis fit,nó fit racione p e ­
cu la tu s, fed ratione furci , a R io n e
í o r c n S , & priaata i condem n atio
autem qu® fit cxcriraóie peculatus
p ro eadem pecunia ciuitati furrepta non ÍpeRac ad ill us co m m o d ú ,
fe d ad fifcum , Quare P apinianus
eleganter & cum magna propietate d ix it, o b pecuniam ciuitati fubtrá R a m a R ion e furti.qui íubtrax t
teneri 5 non d ix it, aliud ctim cn o ó
commififfe,fed teneri c,u ita ti,a R io
ne futti,n ó crimine p ecuIatM jqüo- '
niam de crimine publice ten etur,
& publice vindicatur. H « c etiam
fcntentiaconueniens mihi ,vide tur
titulis,fu b quib® vtrunque relp onfum iacet s quoniam iun titulo d e
f u r t i s a gitur de a R io n c pr uata,
q u f priuacis competit ratio*ne re­
rum fubreptarnm,de qua fpecie id­
circo inrclliginiHs textum P a p i­
niani,
Adi. Imperatores i3.dcdecur.
n ia n i.q tii f«b ili» t it u lo co llo ca *
t u n i n hoc vero titu lo a g itu r d e ia d icio publico criminis peculatus;
quare 6c iuxta illú accipim us Mar*
t i a n i fpeciem. A c ce d it d , l . o b p f
c u n id 8 1 . def u r t i s Áei'ávai e x lt b »
t . R R P a p in ia n i, vbi dediflferen»
tiis inter iudicium p u b l ic u m , &
a d i o n e m priuatam tra d a íT e p ro ­
dit textus in / . I . de erimtne ftellto
nat. T an d em a d u etto l a c o b u m ,
■Reburfum iu l. a . «• i * C * d e b is .
83
q u i e x fu h lie is ratioein, Itb, l o .
animaduertifle iam d.l* oh pecunia
81. loqui de a d io n s c m i l i , & licec
parum exprelse lo q u a tu r , videtur
fuiffe in hac noftra lententia. Scri«
d i ú s f a s é explicuit maximus no»
fter A n t . A u g u ftin ./fo .i*
f , | . q u i folum a o c a u i c , diuerfa,
contraria loquucosfuiltc P api?
nianú M artianum q; qu od
N o s latius expo?
iuimus/
C A P V T XVII'
E x p lica tio text. in /. Imperatores iB-ff»
de decurto mhus.
A R G
y M E N T V M.
jftjlegatus definit effe dec urio,nec refiitutujs ordtnem recip it, n iff
d Principe refitcuatur ad illttm .B o cafu cooptatus denubcm r
fe tu r , N i f i ant ea t a t em dec urionattts relegatos , reftitutufque
f i t . E x p o n it itr l . x . h o c t i t .
D ig
n i t a t i s
(z/erhum
qua figmficattone m nofiro te x t, accipiendum fit > M in o r an*
m sX KV, decurto crear t nofi potefi,nifi atatis gratiam a Prin*
Cipeimffetrauertt. F a lla x afpeHus, P r^ roga tiua m ha h et,qul
fflm s efi decur tonis, rvt p o f t t in decunanatum allegi etiatf^.
m m or annis.
X
p o NAM
confticutio
ncm A n t o ­
nini & V e ­
ri Auguftorum á P a p y
rio lufto re
la ta Ub,
deeonftitutionib, q u x exftat i n l ,
lm p p .1 3 .ff. de d e e u r io n .e o liben­
tiu s quiá vix vllus cft ex noftris in■terp re tjb u s, qui vel ieuiccrtetige;;
rit, vno excepto l a c o b o C u ja c ib }
quem f u g i t é luriiprudenti® nihil,
qui illa expofuit li b , 20, obferuat,
cap, v i t , non tamcn integram , nec
ad noftri palati.fapotem. Inquiunt
Im p p , /»
relegatos, Jpreu e r jo s, in ordinem allegi fine perm ifu principis nonpoffe. D ecurio
relegatus definit efle decurio,nec
reuetfus recuperat ordinem , nifi
princeps ei r e ft it u a t ; quando ta;n?qreftituit,nouécopprac>ncc ia
prjfti?
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84
Lib. i. Mifcellaneus.Caput.15,
priílianni Iocnfn,fedem, aut prxrogatiuain reponit L s. in p r m c, boe
f / f . Q u o d ii relegatus eius «tatis
erac, m qua nondu poterat decurio
c re a ri,& ante iiU etiá «tacé reuerterit; decurio creari p o f l e t : quod
e s eadem noftra co n lU tutio ae d e í ­
cendit, de qua fic P apyrius tn § . 1 .
bmtts l.l i e m rsferipjerunt,relega­
tos non poffe temporefinito in ord i­
nem decurionum a l l e g i , nifi eius
eetatis f u e r m t ,y t nondum deeuriones crea rip ofim t, lu x ta quam limi
sationem accipienda eft ff./.ir cum
d o cec,relegatum non femper pro*
h ib eti decurionem fieri , vt verba
illa atcipiác exemplum á noftro fe
I . H uius exceptionis ratio eft,quia
q u « accidunt ance c e m p u s, m quo
res aliqua erac e u e n tu r a , non o f f i ­
c iu n t ; habenturque perinde ac fi
« 6 accideret./, Itcet 4 3 . f f 1 . d e i u ­
re dotium , L fratres 3 3 . de poenis,
conducunt tradita gb lllufttilsim o
quondam Salmantino E p ifc o p o ,
é c o m n i f c i o l. C o n lu ito D . Y aien
fuela VeLaxques.Cow/iVVi» 83. tbomo 1 .
a S u b i i d t P a p y ria s l u f t u s h a c
verba i 'Et dignitas serta ¡pernetus
b o n o r is t d fa c e r e t , v t princeps in dulgerepofiet, .C u ja ciu s itá emen­
d a t , ¿i- dign. ce rta fp es, Ruffardi
libri h ab e n t,frrftfw fptm .Szá. vtuc
f it ,e x q u a U is le & io n e idem fenius
d e d u c it u r , reuerfo minori o b cer­
ta m d ig n ita tis fpem poffe princi.
pecn in d ú lg e t e , vc decurio creari
p o fsic. i g i t u r etfi ante «tatem de­
curionatus accidat relegatio, & re
f t i t u t io , non aliter m inordecurio
creari poteft, quam ex indulgentia
& reicrip to p rin c ip is. E rg d parui
refere re le g e tu r minor,an maior,
com vtroque cafu refcriptum ncceffarin fic,vc in ordinem decurio­
natus pofsit affumi. Sed re íp ó d s o ,
non requiri in hoc textu refcrip­
tu m ,v t relegatus , & reuerfus ante
a t a t e m , decutio creari p o fsit ;ie d
vc pofsic creari ante «tatem legi­
bus requifuam , quoniam b is a g i­
tur dc minore in decurionatu coop
tando. M ino r enim , quara viginti
dc quinque annis non poceft decu­
rio creari /. i . C , qm a t a t s l i b .x,
nifi p rincep s e i x t a t i s gratiam fa­
cia t , vc in c ste r is magiftraribus,
/.
I.
in fin e
fiq u is
d e o ffic to* C o n f u i . l ,
rogatus 1 0 .^ . i , d t m a n u -
m t f s . v t n á t B a . l . v l t . C . d e tefia *
m e a t o m f l t i i s , q n x hac iuppofitio-
neintelligend® i u n t . l . q u s a a m 57,
d e re tu iis .
3 1 4 autem itá eífe indulturos
quaíi pollicentur P r in c i p e s ,/ digm ta s certafp? eius honoris tis f e ­
tent,V G \b\xdigniia tts accipit C q
jacius pro corporis proceritate,
grauijviriliqae venuflatc m em bro­
rum bene cbm padorum iobfernacq u e i o g l o f s i s P h ilo x e n i dici in d o ­
l e m,
/
»
iuuene , c c
oris d ig n ita te m , apud Plinium in
laudatione, & C i c c r . quos laudat.
A d d o ego eiufdé M , T u llij lotura
e x l i b . i , officior, C u
inqu it,
p u lc b r h u d in is duo f i n t genera,
quorii in altero v e n u f i a s f i t ,i n a l ­
tero D i G N i t a s ; v e n u fia tim mu­
liebrem dieere debem us, d i g n i ­
t a t e m oiH /fW í.E cin fen ü s.i^ afma autem d i g n i t a s coiorts bo­
n ita te tuenda 'efi , Verumtamcn
difíi.cilé adducor,vc credani Princi
p es,ve l 1 . C o n fu lto s ex veniaftats
obten tum famere,vc p o fsic, vcl no
p o is it aliquis creari decurio. N o n
enim raro,quinim o explacico P h ilofophorum freq u e n te r, pulchrura
corpus ignauifsimum trahit ani­
mum. Ec callide luuenal.Sai_yr.a.
d i x i c , Evonti n u lU fid es. E t alter
luppar p o e t a nofter Martialis //¿,
I . epigramm, N o lt t o fronts cre­
dere,
4 Q u are aliter expono
t a tis verbum in hoc re icrip to , ic i­
iiccc , v c fig n ific e t p r s t o g a t it u m ,
quam fijiu« o a ftu s fu it ex paterqis
hono-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
D c imaginatiis venditionibus.
Jjb.q. C a tíxiin .od . 4. B fltn tm srt
s i s , t ( t t n eq ut s F A i a ' c ' i a V i R.»
honoribus,vt /o l . z A J n f i l i j i . b . t ,
/, adoptiuam i^.C.eod. t í t , facüiús
enim Princeps d ebet indúlgete ei,
qui fiiius fuic decurionis , & q u i
veluc hereditarium habuit i p a ­
tre, fcire R em o, gubetnare , vt aic
C ic e r o lib, t . officior . Ad fiiiuin
pertinet heredita'* gloriae, 5 *//¿/o*
rumpat,rti tmttatíOy&c H o r a tiu s
í)£
85
TV s; nes im bellem feroees
nerant aquila colum: arn , H i i
tem pero,quiá communis
eft lo c a s , & ROI
ta 'te ftim o -
nia.
?
ÍMAGINARIIS
V E N D fo
T I O N I B V S T R A C T A T V S IN
Q ^ A rV Q R
C A P IT A
D IV IS V S .
C A P V T - XVIIIA
R
G
V
M
E
N
T
V
M
.
Precium fihfidntia efi emptionis. Stnepretio conlraSla potitis do
natío dicenda eft,quam empfiojNecasaíet in caftbusy in qutb,
donatio prohibetur,B xp om tu r i, nuda 55.de c o n c r . c m p t .
1. im a g in a r i a 16. de R. I. Vendttto tmaginária effetiusf i r
títur m cafibusytn quibus^Qj ad quos iure tntroduUa efi,. D t c i
tur de etusfolUnmtatibus'.de numiDO, qui dicebaturyXSy &
l i b r a , r a u d u f c u l u s , ^ íeilQniüSynonnunquam nummus
onus. Declaratur Suetoni; locus. De L i b r i p e n d e , quis,
effet quare ita ditius fu i fiet,De ruerbtsfollenibus imagina­
rte n, endttionts, ^ 4 d quihujdam aietenbus /, Con fultts dt
cebatur NEN.VS) Jedpr4fiatur ex Q . M ü ú o fibtiltor diffe­
rentia tnter n e x u m , ^
Varro.
I X olim in tcrR om a n os
vlla res pera
g e b a tu r , m
qua e m p tio ­
nis & vendi­
ti-i., contra
Rus non in^
f-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
«Sciibram. Tanttfper emendatus,
teruehirent, imaginarie tamen c o a
trahebatur , & iullennitatis d icifque cauifa.C um autem viderim diucrfisin l o c i s , & diiperlim repe#
re tica lu s., in quibus p r s d iR a o b feruatio a d h ib e b a tu r , opera; m a g i
nam precmm aie fddurum cxiifiaiauijii ia hoc Ipco exhibuero, qu®
X
aliquo
85
Lib.f.M ilcellcanuscap.i8.
aliquo ftadio l e g i , íelegi y co lle g i
circa hanc e r a d a t i o n e o i . bed vc
hinc exordiar, íubftántia t a t a c m p
tionis, venditioni fque in precio có
fiftit. /. iu ñ fg i n ú u m 7 . $. téem
refponfum de p a B ts , l, paéia y z .
de contrab. empt, Adeo vc emptor
is diffiniatur,qui precio e m it , in f
Jciendum 1 9 . § , deinde $ .d e a d t lit ,
e d íB o fm a d t i l, i» §./t q u i í f e r u é ,
f f , dep ofiti, Quaré f i c m p t i o c o n .
trahatur donacionis cauffa fioepre
cío in ipfa íübftantia déficit co n ­
t r a d u s , /,3. C , d s eontrat, empt.l,
eum tn venditione 36» l* f i quis
donat ion tí i Z . f f . e o d . t i t . quia e m ­
p tio line precio non c o n fiftit, /. a .
% , l.e o d ,L u tit .$ ,p a r t.$ * B e A \ ic e z
o b d e f e d u m fu b d a n tis nó vaieat
vc em ptio,valet tamen v t d o n a d o ,
quia v t i n títu lo C o d . d i c i t u r , d e ­
b e t P l u s vare, quod a g t t u r , quam
quodfim nlate tóhe/pitur. le a p ro ­
b a t t e x t . in l. 3./. empti fid e t' 9 * in
f i n e . G , decontr, empt, l, vlt,ff,pro
donaro,8ed h©c itá p r o c e d i t ,fi í n ­
te r contrahenccatam d o n a tio ,quá
emptio peímiffa f i t : quoniarn Íí í a
ftaudem legis, qu® donationes pro
hibec,vendicfo’contrahacur; quod.
imaginarié,5íJ5raulatéc6crahitur,
liollas vires o b t i n e t , nec iuris vin •
cu lu m p a r it, q u a i o r f a n fuppofitá
Ipecie exponi p o teft t e x t . in /.
tr a B u s 5 4 . de o blig* Jy aB»
2 P rop onam u s c x é p l a í primó
fie ex iure d o n a tio n ú , qw® celebra
tur inter cóiu gcs có ftá te matrimo
n io ,q u a s m oribus populi R o n i .i m
probari nocifsimnm e f t , / . i . / , & C ,
de donat, inter P a u l, itb , 2. f e n t c n t , t i t . 3 3 . V l p i m , l i b , r e g u l.tit,
y . l . ^ . t i t . i i , p a r t í t . 4 , Ig ítu rfi
to n iu x d o n a re voleiis vendat im a ­
ginario precio,nullum e r i t , quod
a d u m eft./. v t r v x o r t 1 7 . ad S ,
C . Felleian, ¡. fi quts donationis
3 6, de contr, emp. l;fp on fu s 5«
ctrea. ve aditionem 6 . de donat, in*
te r.l, ft non verum i j . ¡, creditor
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
3 0 . C * e o d , t i t , E t n e fin gu laexem
pía prolixe referam u s, generaliter
verum elt,vb j prohibetur d o n a tio ,
nihil omnino operari co m m en ti­
tiam , aut imaginariam v e n d itio ­
nem,qu® in eius frau dem fit J p ro ­
hibetur enim prohibita donatione
/, manentibus 4 9 . C . J heod. de
bceret.l. quoniam 3 3 .e o á .C ,d g d e
cur ion.
i
3 Q u o d fi v e n d itio non contra
hacur om nino fine p recio ,aut im a ­
ginario i fed in iu fto , ideft minore,
quam res aftimanda f o r e t : vendi?
tio quidem v a le t ,quiá precium interuenit;nifi fit adeo rmniniuip,exi
g u ú q a e v t precium non v id e a tu r,
d , l . f i quis donationis 3 B.dceontr,
e m p t.q ü íte li quis c onduxeric,anc
emerit nummo vno , nec emptio
eft,nec c o n d u d i o , l.f i quis condu­
x e r i t 46,fff, locoti, l.J i ante lo . §,
v lt .d e adquir,pofiefi. V n d e o b u iter debent exponi duo vulgares lo
c i,a ltc t in /. imaginaria 1 6,de reg.
iu r is ,s h i VIpianus a it nó efle im a ­
ginariam venditionem precio acce
d e n t e , fcilicet accedente precio,
qu od Ita pofsit appellari, vero fcilic e c , licet iniquum fiti a lter locus
exftat in l. nuda $ $ ,d e cBr.emp..
v b i nuda , & imaginaria vend itio
pro Don f a d a eft , ad eo, v t eius rei
aliénatio non i n t e l li g a t u t , v b i ven
d itio nuda f u it, 5c im aginaria, qu ia
vel non accéísrc precium ,vel a c c e f fit imaginarium . PolTumus ctiam
dicere , effe venditionem nudam,
cum ex ea res tradita non fuitjim aginariam ,cum vel precium non interu en it,vel interuenit imaginarm.
V c í i c í e a í u s ; imaginaria , & nuda
v l d i t i o nó transfert in e m p t o r i do'
mÍDÍü;quianec vc v é d i t io ,c u m fic
imaginaria ; nec v t d o n a t i o poteft:
illud trásferre , cú fit nuda,ideft ex
ea traditio, fequuta noo fit, qu® ad
translacioflcm dominij requiritur,
l, f i q u i s argentum 35, C . d e d o n a tio n ib .l,4 > G , T h e o d .je d » t it .
Ica
87
D e imaginariis venditionibus.
^
.
.
c»)ae. m recitat.
a d i. vlt. fl' Dro
donato, V .
in d . 1. imagina,
ria t c . de K.. I.
A t. F d ¿ . í n d . l .
nada 55. dccórt,
«ropt.
Ir a accipiebat , & com ponebat
h o s d u o sce x , nofter N ic o la u s de
C a ftro in luis p rs le ft io n d . p r a h B . j.waw*. 4, PolFumus quoque
d cere illa verbaj»«í/a,(¿“ imagina
z’/.í accipienda eile tanquam ly o o m i n a , v t idcin iign f i c e n t , v t m i l ­
io C ice ro n is l o c o //¿,4,1» Verr.iixxG orat.ion, 9 , m p r m c , M e jia n a ,
qua cum (itu ,m centbu( , portaq\
ornata ( i t , ab hts rebus, qutbus i/te
de le Batur,]'ane y K c y K, a t q ' , n y DA e/i,
4
A liquan do vero in iure
exigitur v e n d itio hasc im aginaria,
que vn o nummo fit,quando res trá figi non p o te ft ciira venditionem
yccam, ve! f id a m ; quo.cafu ctfetl»
fnos a iure fort t u r , quod pr*di d á
iollennitatem introducit tanquam,
neceflariam ,ieu c o m p ro b a t,v t d o ­
cenc A u d o r c s noftri » N o n quia
ctmc vera venditio « c , fed quia ius
illis cafibus eundem effedum p r« «
imagmarja: v c n d i u o ac vcr« . ' V n d e etiam,fi p la ce t,
a lite r e x p o n i poteft,ff.l.»»ff<» 5 5 ,
ib i ,n u d a 0 imaginaria v e n i t t i o
pro
4
VC nuda & im a g i­
nari vend itio fit i l l a , q u s a i u r e n ó
«pprobatur, nec in illis ad ib u s c e ­
le b r a t u r , in quibus ad lollennitatem neceíTaríam d e ie r u ic tn e c eft
nouum, v tn u d ú dicatur illud,quod
jiire confirmatum 06 eft. l.iu rtsg ?t t u m 7 , f f /ed cum n u ila .y s x i.ig if
t u r n u d a , iu n d a /. legitima 6 . de
faB,
5
N o s aocem in hunc fcnf u m d e imagioarijs venditionibus
a d u r i fum u s; aliter vero imagina
ri® venditiones folent a c c i p i , pro
iuppofitis , co m m e n titiis, & f a i f o
fid iiiin l.cum ea l i . G . d e t r a n f a B ,
i. 0 q u iju b im a g in e r o , G.lde d iJtra B ton.p ign , t. a. C . qui manu,
m ttti non
vc'im ag in a ria
fo lu cio /» §.p ra terea ,2 , i » / .q a i b .
iñod. c o llitu ro b lig a tio ,e a d ic itu r ,
qu® non fic vera n u m e raiion e ,& h q
n o r e s ira a g in a r ij i » /. r-a»'»?» 2 7 . C ;
Tfieod.ff# decur. qui vmbratic!,aut
honorum vmbta appellantur m / . 2#
c o d . C . de honorar, cod icill . Qu® z
dcfimilia alij a iam congeffsrunt, p.Fah.dr Kei**r3
quos nolumus compilare.
iu d l.«
d ig .tú r vt his prxmifsis t r a d a m f
rt.
J/
1bis luns fcrtfi«5
noftrum a g g re d ia m u r,iu cc e d ic, Vt
d e follennicatibus imaginariae vsn
*
d i c i o n i s fermoné inftituamus. Erat
p r e c i j io C Q in h uiu im odi ve n d itio ­
n i b u s nummus v n u s , a u c iingulus
(v tfoq ;e n im ve rb o A g e II us vtituc
p r o b u s L a tin ita tis a u d o r / i ¿ . 1 8 .
n o B . A lt i c .c a p i i j . i l l i s verbis,pr<e
mtum,pmnave e ra tn u m u sv n u sf i ­
f i ertiu sk
ni f t d ix e r a t,n &
mo fin g u lo m u lta b a tu r) qni vnus
n u m m u s d i c i t u r in l . f i quts 46. lo ­
c a ti, l.v fu f r u B u s 66,in ftn e de t u ­
te f f o i .c r a t q ; a r c u s , & d.cebatur
A S , & L i b r a , quia primis fignac®
®oe® mouet® tem poribus librales
alies fuerunt percuisi , v c prodic
P 1l.n iu s l i b i i f f n a t u r . hi/loria eap,
3 , V n d e iam uat8iligtmas,quare in
iollennitatibus venditionum imaginariarú. hgc v e t b i proferre ntur;
E m ptum m ibi efto hoc ars, antaq\
libra,zg\xd Boetiiim- Seuerinum m
Ciceronis tópica, apud H o r a tiu m
lib ,i ,e p i ft o l,.2 ,
Ut proprium e ffq u o d quis
libra mereatur, 0 x r e ,
O u i d . lib ,4 ,d e Ponto elegia 1 5 ;
M e q i tuum libra » o n f ,c ^ ®re
magis,
V a r r o n , lib . S. d e l í n g . L . illis
verbis. P ro afsibus m n n u n q n d m
as dicebant a n t i q u f d q u o dicimus
ajfem ten?tes,boc Wre\,aneaq‘, librat
D ice b atu r quoque r v d v s c v l v s ,
fiue R A V D v s ó v t v 's , id eft num»
rans rudis, im p olitus, im perfedus,
v u lgus enim in y fu h a b u it, pro impetk dL o rudufiulu d k erc.fF efts (ff
rodus.notat Btiff. HU, t , a n tiq u is ,
c a p ,7.
7
S uccedeó tetam en tem po re
5c nummus iple ,& nuranii materia
m gtau
k
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
88
Lib.i.mifceüaneBscap.iS.
m u ta t a fuic ,nec iam erat as lib ra ­
, n e c nummus iereus; íed a rg e n ­
t
e
u
s
,
icflcrtii enim non
ex alia m accna, quam ex argenro,
cudebatur, vc p ro b a ru c,fiim a u u q j
iatisalij AuRores, j £ x qu o fluxit loquendi vecu sforoiuia, s e s tE R T I© ADBlCERE ptü VCílde*
jg im aginario precio, V aler^//¿,5 •
^
loquens de funere H i t c i j &
»
P a n f f , qu od Biutus precor lo cabar,qiiia L ib itinam e x e rce b a r,a it,
voIoilTc R om anos eos g r a tis fepe«
flre, quia pro R e p .d im ic a n t e s o c cu b u ifsé t} & h®c verba f c r i b i t j R i r
lis
»
!í/eM.Ní^{>»í.Hb.
4.d;er. g e n i a l c.
*4.Co»drr.io ttaf t a t u devetcr.nu
niiiaiat. collat.
XntoA*®P*
z .e imeid.capV 6«*»*
do PaLif- hb. Íi h e f a u r i var.cap.
j57.B!-o<!»iad fokd
H oftra in ft.d e
u c
ceiT liber,
exfequiarum appara-
Z \ a d l la s ( i d i i h tasfefiertto nummo ipfisprabenti»
¿.Martis), epig* bus addiceretur. Id cft addiceie*
gram, pen.
tu r im aginario p r e c i o , y c g r a tu ito
operam,8c iumpiusimpeodercnc in
fepeliendis v ir is , quibus ic multam
debere R s f p a b .a g n o f c e b a t , profitcba tu rqjcu m alioquin lo ca tio v n o
b u m m o f a R a nulla
qm s}6»
f f , h c a t t , E t S f m \ x h , l i b , i , d e ar*
ebiteSi. cap. ¿^.adfinem loquens/de
M . H o f t ilio ,q u i Salapinis io ca p e ­
ten tibu s,vc municipium iuum acris
parum falubris ad locum fa lu b rio tem transferrent, a u R o r ita tc pop.;
K . c o n c e f s i t , icá ait, confiituitqi
m<snia, areas d iu ifit, n u m m o q ijefiertio ftngulis m unttipibus manci
pto d e d i t , v b i e x B a d x o r e R e n o ­
t a t H iero n ym us X ilandet,quaB u is
jefte r ty nonien non exprimatur, t a .
^ ^ c i t c Íempeíi inbaudiri, v b i nummi
y n iu s mewtio f i t , vc in hoc T ran*
q u illilo c o tn yeejare eap. 50,. qui
ex illa obfcrpatiqqg-incelligi p oteft
a m p lt fs m A p r a d iU e x a u B io n e b a fiee ei nummo a d á tijií, F ic etiam
J e b e r t ij nummi mencio i» l , v l t , C ,
de donat ion, & apud C ic e r ó n , i n
u r a t,p ro Qaio R a birio, Sc alijs ia
l o c i s , apud G o t h . in d , l , v l t . ex
C u j a c , 10. obferuat, c a p .g y ,
Cc e x lc x ic o g r a p h is .
8
A deiac ia his inaagiuarijs
ve n d itio n ib u ; L i e r i p z n s , qui
itareram ten e b a r, pcndebarq; pre­
ciu m im aginarium ,cuius mcminer iin t G a iu s Itb, i . i n f i . t i t . a . t n j i n e ,
V lp ia n u s li b , reguiar.tit. a o , de
t t f i a m e n t i s §, 2, 0 quinq \ feq q,
lu f t i n i a n . in ff\ ,in f i,d e tejtam.or*
d i n , h ^ c W .iib .i'j.n o t iiu m A t t i e ;
eap. 1 3 . v b i k g c m decemviralem
r e f e r e , quam bc reftduic C u ja c .
a d t i t .t n / i . d e t e f i a m .Q v i S i p i e R ÍN T
TESTAK.IE
ClBRlPBNSVB
F V E R i N T SiC.Quintilian» declam,
308.AUO tefiamenta,vbi i t i inquic.
N o n d i x e r m ergo teftametum,cui
l i b r t p e n s , 0 m p t o r fa m íH é 0 ca
tera t u n necefiaria deerunt. P r ifcianus C sfa rie n fis vctvts G ra m m a ­
tic u s , v b i de 'eoc\% aniejiari fignific a tio n e a g i t , impubes, inquit,//#
b rip e m effe non pot eft,nec ant efi A'í,
r i D i c i t u r veró libripen s á p en ­
d e n d o lib ra m , fiue affem , quem in
fta te ra appendebac p r c c ijio c o .
9
Erancq; in huiuimodi v e a d itio n ib u s iofienoia verba , iius
p is f c r ip t a , qu bus ex forma contra
hebatm , qu® differte re tu iu B o e ­
tius ¿e u cr nus I t b .t . i n C ic er o n .to p if 4 , c u i u s lo c u s affatim e x p l e a t ,
q u a l i t é t olim có tra ñ cré tu t, fic a i t i
M a n c i p a t i o imaginaria quadam
v i d it io eft, qaod ipfum ius proprié
eft ciuiu m Romanorum, E a q i res
itd a g i t u r , adbibit is non mtaus,
quam quinq'i teftib us c iu ib a s R o ­
manis p u b t r t b a s , 0 p r a t e r e i a i t o
oiufdem conditionis , qui libram
a n e a m teueba t,qa i appellabatur
lib r ip e n s,Is,q u im a n e ip io acctptt,
as tenens i t d d i c t t ; H u n c ego bomtnem e x tureQ uirttum meum tjfc
d ico , ijq im ib i emptus efto boc are,
aneaq', libra, Deinde are p ercu tit
libram , id q u i as dat ei d,quo m a/ ip iu m accipit , quafipracy loeo.
E m p t o r ita q u e fibi rem emptaoi
d ic e b a t,v e n d ito r autem in iare c e ­
d e b a t em ptori, foUenuibusq; v e r ­
bis 4 (c a b d jc a b a c , acqj illi rradebau
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e imaginariis venditionibus.
4 .
. .
.
b a c ,roancipabacq; aeque iudcx a d ­
dicebat , iiueadiuuicabat emptori.
Cnius follétucacis merninicVlpian.
in ffa g . t it . i p , §. mancipatio 3.
U 4. C . T tie o d . de d o n a tlo n ib .E c '
ftus v b i p ro x im e ,& mulci iuris n o ftri iucerpreces, 4
10
H x c imaginariarum v e g -
C d f e t o p ! " sil
fotm.BTip. h b . f i .
a u d o rib u s ap pellabatu r,
de form u lis p a g . f f k
F e f t u s iu
vr
tra­
h i s v e r b i s , AT#
x u m e f i ,v t a i t G allusi^ lÍH S,quod
j . a n t i q ; c a p . 7 f . eanq-, per as , Jy libram g e r it u r ,
fabcr iad. l . i m a idq-^ n e B i d i e i t a r . C M t o u b , 3 ,de
m ihi 5 i3 .
jib,
r*
h i ád ! l . ' , z ? t a b '
oratore, & in J o p tc js , '¡h\,vt man» q - a a j n t f a B a domtno*um
cap. 1 6 . de au- « ^ ^ a . V b i ita B o e t i U S i c r m i t ;
r i o r i t . P r u d . c a p . cipt res f u n t , qua d noftro in a lt e .10, Gothofred.ad rius d o m in iu m ,p e m e x u s quandS
e a f d e m 11. l i b . %.jollenntta tem tranfire poffunt, V h i
*4nt. n e x u m d i x i r p r o i m a g i n a r i a ^ 0 1 1 6 1 1 contius h b 1 d i i '
^¡.,5 ^ lib r a r , v c n o t a n t n o n -
t i t . z z , § . 3.
s 'r o li
in §* per tradi-
e x p r s U e g a c is a u a o r i b » .H x c
G a l l i , & Matiiijj veceiutn.
I .C o n f u I t o r u m f e n t f ln t i a t e f if lF e - tiohem inft, dé
f t o ,& V a r r o n e //¿,6. d e l m g . U t i « . A i ,t e r v e t o . & ie b t .l us 0 ,
M u ciu s b c x u o la n e x u m ab ®re ¿X „ J , ;
lib ra d iftin g u eb a ch is verb.s apud i n t . E . & cap.
euadetn: M u t i u s Seauola nexum u . l i t t . A , rre»f-f
d ic e b a t,q u a per a x ,J y libr$ fiu n t, hr. vol. i fciect^
v t obligentur •, p r a te r q u a m , qua dirputac z8,t|aeli
maneipio dentur, N o c a e x h o c t e *
ftimbnio nexum dici obligationS
co n tra r ia m per ®s dc i bram ; non
v e r o d ei n e x u m , cum res prfdiria
iollenoitate abalienabantur. Quam
Q i M u t i j iententiam V a rro appfo?
bac,quonjam hoc verius éíTe oilen dit verbum ipfum,de quo quxrituri
»,ili» i d e m ’ 5 quod obligatur per
•.
a s, Jy libram ,ne que iu um fis, inde ¿
n e x u m d ic itu r . Abalienatio
qu® per imaginariam vendi tioneo)
*
fie b a t, m ancipatio proprie
appellabatur. De qua
, a g am eap,
M ?
CAPVT.'
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
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