Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca a fin a r Pt Lrs Qe T I .> -eft-'/M. PainAtt'^rV'J j r Tunojy /fiu>7X>>E £ -^"i ‘ íí'/'¿i!Jrry/^iJii 7 P M í AyxTix¿^y£c/ T f' /7/)Ác/í^^^rLiOTaTIjH, lfi A T H 5a ñ 5 1 / /" / i ; J ' / / / •••' : . . . / A ¡ A i ' , i:- C ; X n ^I’Cfnjó (n^aoMpn Z r ^ A r> i077 T 'Y a r jf ie j£ f iE U a A / c 1 > > fi» ' l^ ' ‘ /Ejffp?i^OTiE* P6 £9/^ ÍlU ne< A fá-9Utkájfft^><^ * ^ O e^PU ¿tT ijffi I I ’ 0-E A E p J % i / J Úe.^ca-Up)fj c^/ynx* ' K T f-I f - . If' A -J Otí^Íc^ ^ f i n '^ 9'7-M 'A ffi^ y n ^ i f É >i A r J Í 4 . r c i £ ¿¥ d • ^ ^ Úa*«/^ in. ¿4^Aa^xUTa i^ e fU \ - Y)t J j i W % 0 <A híA t y Ahu^ C fs H U fi/i. ¿r> ; 'Z/> ETc / / A jA T ^ / c fU ) ^ CU ^f Tf'fte'TfiTMáJ ^ ftec^ 0Uiir9uT n ‘ I* j ^ O l^ iJ c O r * L -P T p $ 0 ? k cA M M ¿ A / t / c A f f OyT ?)í*7j A jA I tvíA cij CatoaAsC fi?u(7c ifin - z ? . C aryfin^ Ea ÍIm p^ 11 V f f j f i t h t r t y O t A j / T T s A C h i . ^ Cfi?uni>^')A}> 7n ^ Á ia-TT^hú Ay-,^. .f,.-L in Ca^saO/4 pfi^ uum A yy At Ac'tArLf)il^^/Áje JZ é ■\ . A \ ^6lfij '79J .j-<4cui’ 0 'Ff^99 9// j7jj a a ff¡í ^lAlMpi^Fhi ^iAíx*h>ift¿l?ú ______ _ . '/ i f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■' fe* ¡ y ^ ff) 0B ¿ym Jr F'káf- f f ‘’ fhht^ürffa, ^ t44h í^ r ¡& /¿A r . , //>/^^ ócT^yjnZ/Uh \ __ ~*'\rr4 'ij* * P ^ 6 i r 7^ 2^7 r^ithF iffx Z h íh ^ — W L i — á ^ F 1 ? ---------------------------- 1 - - t^ — U y ri -!-'■ h 40 - . ^ ' fe K í f f i 'r p i- -^^’'i c^ o k itO U -^ ic h i" fe V. " > fe) fN\ ít' jp ífT u 'i. 7j 4 i_ ^ j* '1 f f Í M \ fu J jt y y ■ f J fc A .- - .fc ' U r F ' ~ JaPBpñ ^ Ií v lU p D i/ F -fe fe -- tf, fyuJi iU h f \ f e ^ 4- F ' % ----------------- .. . : Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca /i- ., . t Kk - / J 1 s /0 A i ' ■■■ r !. ?. N 7 -= _ ? : X 0 \ Y " - , ^4 ’ 'á i P um j k i ' ; u A ,O w J> , . -. V^. r jl^ W V o u T fc > 2 r 7 ■\fl'. ? A ■\ ‘-V V? N', V— , 'V 5 hy^ \ j^ S y M . ¿SU» ■ #s. 7 . / 1 6 > y ; .J '¿¡»- fj j T * ' ¿ C A ^ y il ¿ 0 / y ¿¿47 — ---------------- i ^ _____ — 0 f i . ¿V 2 •- 'f lt Í .N <. ^ "< fl’ ' i \ .j A a ■ '' V' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,r ; .1 ■ r'* ♦ .'3... * ' - X- Í i ' T ;- OPVSGVLORVM LlBRl Q V A T V O R i , Quorum primus eft T O T V S VARIVS. MISCELLA ncufq; & ex noua pierunque obieruati one: S E G V N D V S D E C O N T R A C T ÍB V S I N C E R T I S , i]0 a6tionibus,qaK ex iliiscompetunt,&de'pa¿tis in ccndoeDti adieriis T E R T lV S ^ ^ iL C O M M E N T A R IV S A D L I B R V M S IN G V L i? r e m q n ^ R io n u m p u b lic é t r a d a t a r u m s c jE V O L ^ Q V A R T V S , N O T A S VBER IO R.es E T ! V L T IM V S C O N T IN E T A D N O T A S crA V D II p r s fix a s lib r is R a fp o n io r u iD j& D ig e fto r u m e iu fd a tn S c a e v o l a e . 'AVCTORE lO S E P H O F E R N A N D E Z D E RETES' I.C,! ■ H o N T ^ 1V E R IE N S I,ÍN i n c l y t a sALM A N T IC É N S IV M i.u ris C i u i i i s D O C T O R E , h o ris A N S alm an ticxap u d D i d T E C E S S O R E a c v m e lp e r tin is p srp étüo. D E C o s s io V n m e tfu a tis T y p o g r a p h u r a J A n n o D o m in i 1 6 5 0 . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ScHOLA; /■ fí", T J- *T ‘ ‘ f l ■‘ '*• A t ■ ■Í '." ■ . T' ■ '1 . k ', ^ - .4 / ■ - , ', ' ' . . I , " V - f y - * . \ J - v fl* ' . '• [ i l i . f l *■■ r - j • J, " ' '4 :%' .u - ^"-77 f'\/ i '. ! , 7 - % m 7..- á i f 7 7 :% ■{ 7- .' ' ; > ■fr~* ■ ^ Y,' Ííflfl T 4 r r J - <f r ^.A.TJr"' .. .? T - ^ . ..-K •* /; f -X * ' " 4; ‘i ' ¡' .fl '. ■' I .. .ei'* ■ ■ .tfS'L-'’ nsi.2bq‘v T cmarh-: ji.iV c n t o L 3g a v D ; / . 7 b X iíiJ'^oü cn~A Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ tV * -■ i,.', «.io, V í ' A , ' ? .' DIVO lOSEPHO; Alteri I E S V Parcnti, Purifsimo D E I P A R A E Sponfo Seruus I osephvs ta n to n o m in e in d ig n u s S e , íuaque ícríptE j fuaque reliqua H um ilitervou et, dicat, e o N s E e R A T . O s T I , excelfe P a tria rch a , cum fem el t^deret me terrenas vanitati? > ad fydera vultus cxculiífe e fimo, quofcequeatcrvolutQ r ambiti#nis. Pudet fa n e d íc e i frequen ter, fedqui negcm ? N ofti quoque exinde,' reikksivalereque iuísis terreiiis M oecenatibus,quoa nan eram expertas auarqs,aueríosve, ftatim mihi oc/ ’ currllíeauguftum Y&inuiQ T v i patrocinium . C J u a d c íe g ü / dentiiisjqwiííiolim Ath&nienfes,& Rom ani ,íi Dioniíio credim us, in potentiorum piienteíam canuolabant, Q u a n ta , qualia enim patro-j cinia haec fo‘er:e, nt ? Q uodve fperare poterunt íuícepti á íufcep-i toribus ? T V 1 TI p íí E M ? Sedquotuiquiíque, cui haec curse a S v 5 R A G A T I 0 N E M , aut P R . E M 1 A ? £ f t o ,& v t in a m hoc preciara fit bonarum Artium? & h o R c ftila b o ris. Sed ago robuftius; quid hxa niíi humana ludibria á veri amatoribus rifu , íibiloque traducenda? Forfanhasc dura, & m afcu la a me no audic L e(ílor,n eefp erat; Audiatfa lte m , íi p rrfe rt , 6? obaudiat /E ch o ico , ^ naturaliteir tantam fa-' pienti. Imtnati Pirft£tm.rifup0 m 9m m agtt4re fohhqt iSatyra is i O Q m o cú m S iq tia n q tfd m a o n effB cü rIlih u siliU P B ^ T E X T A ^ 'Sc t r a b e .®, e a s c e s , l e g t ig a , t r ib v n a u ^ Q uídftrvíd íffet ^ R M T O K E m. íncurrthtts d t í s E x td n H m ^ ^ c , V a lca n t crgohsecbona, qu^bcatos non efficiunt poífeffores>VaIeanC & iili,qui meliora daré non poííunt,nec forfán habent. Alia íolet efle dedieaniii cauffa 5Titalüm |ÍQiy>fi NdisJnisIi^Q ......... Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca jprceSgere.Sfii^S M o r t a l i ü M o m I o a j 6 T y p h i ! P : - i n c R e g e s , P r í n c i p e s M i g a A t e s : p o n s a ltr ín fe c t ü h u m í! e s ,a b ie ¿ l o s .í e r u ii io s . V iJ i a hascjilla f í 31^^ Kiag l a N o a i í n a p a c a s ? H e u t t e r i l i s V e r i J Q j i í l runt,nííi Tlominei ex anhitione yAtit e x tmuriánata, Q ^ i d e c o n c r a , l o s E P H San6lirsime,a T e fp era re p o r s i n i , D e l Paret e , D e i p a r x S p p n í o ? ( ^ i d 9 ü i d á í i í i o , á S p o n í a p o r 3 Í 3 im p e t r a r e . Fro­ g a s , a n p r x c i p ú ? P e t i s , a n i n d u l g e s ? Sane non í p c r o p e c u n i a m , a u t p r s t e x c a m , q u s me íijoil em T i b í n o n r e d d e n c . O p e o 't/oíaáperra,qao nih?' ebuspoteft-riplarí)b onum ,reílum ,raagnum A ü i m u m , te rre ­ na í " 1 p c a n t e m , ad c(B Íe iiiaere£lum . i n d u l g e preco rjVt v i d e s c n i x e p e - , d c q a a p o t i s es m o d o , C l i e n t e m f u i c i p e , q uí T e a m b i t P a t r o ­ n u m . O fcs lix a m b i í u s j b f a c i í i s - a d i t u P a t r o n u s í í ' n u n c : , mi h o m o , q u l í q u i s i n a r g i l l a Pa tro n os quaerís , & c o m p a r a p r e m ia h í e c í p c r a c a Gum pri ori bus: Fauitores,ti>os'cum M e o ? " ;; ‘ Qu?:fis a d h u c g r a n d e N o m e n , q u o d iibri f r ú t i t é m d e c o r e t ? A d e í l I osEEH, m y l l i c u r a , # ac m i r a b i le . fa n g u in é ^ , & ftem m ata?, A d A í i H e r o s a M a g n i s , á PriacipibüSsá R e g i b u s ortüs, Quícris d i g n i t a t e m f A d e í t P a t r i a r c h a majfimus. N e c P a r e n t i o b c r ic , q u p d iTert&llurtüsía N a T v s a p p e ü a r í voluity Fabrtyausqm¡haríffilwi; Q a u g u í l i f s i m d F a t r o c i n i u í ’a ic i p e ,i c e r ü p r e c o r j t u t e l á m e if e l A b o f if q ü e H u i c is y qu e d i r i g e r e , v t q u ? Ícrib á, qu a2 c o g ic a u e ro y ^ ríi D e t » p r o b e ñ t u r , á i f - > Gexiíibus p ro fic ia n t. P r o c u l abiic F a m a y & O H e n t a t i o ) & ín p o p a í o s N p m i n i s d im il ía notir ia . G í o r i a r e t r ib u a t u r D e o , q u ^ f o l i debetarfe litque in seternum. M ih i a i i o r a m p r o f e c t u s qu^fiiííe í k fa tis , * S V M A DEL P R IV IL E G IO ,Y A P R O V A C I O N . 'I- jQatoUeí \egisnofln dyplómatefanEium efiy ñesjuis hum Ithrum.^ cui titulas efiy • O p u ícu lo ru m libri Qudiíiior citra A u jic f lsperm/fumformis cudaty rvel alibi cufum (ve.ndat ¡ub poena in spjó dyflomate cauta 3 dato Madrtdij ai3''ioy6xpeditoq¡per Petrmn-Femandez^de Herrañdfecretisypreeuia. approbatione Vtri Klanfsimty dtfferttfsimi.quelh* L icen tiati D . A lfo o íl , ; *de ¿' g u ila r uobdtftmt cauJfarumPatro»/ in eadem Curia yalifq¡regijs^ F E E DB L A T A S S A ; ' Taííaíonlosfeñoiresfficl ConfejoReaieftelibroiothuladoój)»f:»íora« AuSíore Jofepha FsrnandtjideRetes l. C. Hmmerienji, á quatro marauedis cada pücgo como parc^ de el origiaahq queda en ®ií poder dcío^achado fioj p«dfp Fer«a«d^* iftcHerrat» Efcriua«o de Camára,vno de los que rcudcheo cl Coníejo, co Madíld á Xecho de Setiembre dc mil y fcifcicnjos y ciaqucnta años. BO CTI- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ; E t a m í* ciísimo viro D. lofephó dc Retes. lüris Ciuilis Cathedr* Veípértin® dig» nifsiniú.AhkócíIori. Suus Andreas Piífeq Ramírez Si d o c t i s s i m o N D o 1 V I fe p c . iucundifsime lofepHé Cum te fe rm é ex tempore , auc fubarftsé dieculíe praeparatione dicentem audircrri k e q u cD S , quod is eífém , cui íuri fpruden-' folum plenos radios, fed teri iiiores etiam iouiderit ¿ V c enim fincerus te d iíig o , optabam píaüfibus D o r o r u m y , i. e . qp.ostibi interim com m ones,non proletaneus fed elafsic?-ri;?íígnti-» r i:& in quem cúnelos rápilftupprém ¿eftimaré potius cutii luftitiae Myftis^cúm Ñiinemae Pátritiistquám tum profa­ na p k b e credere cateruatimi Nim irum vehementioribus Vocis erga te m e is ilic e í muítum e x a lio m m d ú d ia o iío -s lu m tamen ex proprio fatis gaúdü venerit inftilíáridümt delibat ex csecá Fide GharitaiIíBtitiam,quá exp erfp ieací notitia exhau riret; fmlicifsimps proinde (nefcid fubqu á inuidia non degeneri)pr 3Edicabaeos,qui tecáp.crent:quá ü is,& D o d io rcs,Íd q ü ó d c e p e rá t,v ix vnqua verbisjíed ad mirantiü geftibusquasíitUrietiti nráhi ppflent exprim ere. H oc,fÍ te dicente , & íaüdato r a p tim , mihi éoeneraf: quid iá eodé fcribéte % ^terhü laudando a c c i i a t , tiulíus non conicólarití Si totíídumingeriaé,torqueor penitlfsim u s:& q u o d rüftici;) .tírÍphabeEÍci,sfolcc cuenire, yt hiari’ tes aure im charáclerum püIchitudiñcroquádDque fufpic ie n tc r , verba tamen , nedüra mentem non aííequantúr# id e x p c d o r ; niíi quod malo m eo,doloré,illisadiraitlicbc tudo: mihi fciendi ardor huncingem ioat; • •: fí': . Sí4 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X I Sed o IiCjIá fatis eíl vel raodefl:^ cautelée»mi P in t o , di­ ces fo rta ííc, vel metis difsimulat?,imo & plufquá fatis>vc indénitas interponendo iudiciopr^ílerur.Et quidéjCÚIu í . le. ff, deiH* riíprudentia nofitafu dminarH^atquc hummarum rerum noti* íiafinfit atenué imujli jcient/a: quidquid iníicias iueris j quid/ quid ingeras offucias}non adeo hum%nÍorum diuinafüque litterarum rudis hai)cris,qui nequeas de iiisj quoru per to/ ium opus non paucula difperfi,ferre iudicium. Dixci» mi Retes? crediseuiciili validusj sequus perfua* íííli?bona tua pace dixerim^fallcris egregie. N o n abnua usein his m ediocritef verfatu-.inde t a m e a d r e m priefente . xio tam lenitur dolor, quá recru d efcit: 5c quod affers m a­ lagm a nqta expedit meticulofum*qua metum acuit:audi fodes. Siquq hum aniora,excom uni Eruditionis,c u n flifi que Scientiis famulantifluuio in Iuris tui incilia deriuas,’ abilfufioribus 'e venis d ed u d a m ir o r : fi quae diuina ex alie nis terminis,neque f u r , neque Sacrilegus,in tuos trasfers, recolo Selectísim a: quid no putem magis maioraeííe i]Ia c cittiiiiare petita,qaibuspriuato & im probo ftudio im pe deris indcfedusiica cd:ii cx co m u n i, & ideo minus curato P om ario ,fru¿lus carpis (ic m ites: quid no e x fingulari, aic proinde cultifsirao,m kiof es pr^fumpfcrim decerpendos ? ni£,quiex Sacra p a g in a , aliena ferm e fe g c t c , Priraitiaru m anipalos tibi metis:ex proprio Iuris agro,fi^Ucifsimos t i bi de mellos auguror no ieuis.T uu erg o tibi regero o he: no c d faris,n 5fatis eft rai Retes:magis itaque , quod minus fcripta tua penetrem,indoleam neceííe fic. Sed age dum , familiatius de more n o ftro , lucubra* tiones tuas euoluam us: 3cquando a lit e r n e q u o ,lis , fciia , quam i u d i c i o l o i n t e n d i s , fcftíuá tranfaéiío’* ne dirimatur. Quae eft Ifta, a m a b o , iuris veftri pruden­ tia,quie cum in tc Confultorum om nium ca lcu lo fit piudentifsima , canos tarneo > ig n o r a t , rugasnefcit ? cre­ dideram e g o , tam vere quam quod verifsime á prifcis did \im . Mentem^ \áñoné^ C0»lilitimiufeufhuseJfe:inidqasQÍCdem , in noftro PoUticoru O p u fcu lo fuffragabar. C re d i­ deram infuper propterea paisim a vatibus an nofura Pru-, den tix N um en,idefi buccinarl V n d eig / Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 3e igitur fíe nobis foiide lurifcoraltusjhoc ciliprudentlfiimusvndiq; euadis, v t vixpienam pubertatem egreííus oIim }(im onuper)totiusSchol9 fufraglis DoéloratusLaii ream alíecutus, nó dü bienio toto traní a6io, per infe rioru C athedrarügradus,vfque ad m aíoiéyeíp srtin á, fcíiinus» n cc anhelus publico voto,C oílegarü plauíu,regio refcrip todignifsim^afcéderis ? V n d e,qu 9 Ío , vixannü trigeíimu expíes,iá no íolüinLycgojdifcipulisD ocirin^ ofdcina>fedL c a á O rbi apparafíi ín libris nüdinas,& Emporiü,qaa(l aii ticipatáfcdiuíiaíbluríone,Pfim ariá(qu<g vna tibi reliat) Gathedram mercaturus? C erte tám ih iid forec obfcuru»' . _ . qua acumina tua delítefGÜ t:nifívciftaclarét,& c e le b ra n Vmdr.^.EpiJi. |.yf¿o¿liorib u s: fíe iíiu d C aísío d o ro videretur allucere» q u id c Senatu Rom ano,idefíipfífsim o luriíprudéti^ady» tOjfic { c ú b í t é ^ i d j t t mitmitattSyCjUidprudenttjs tn ordtnts ipd fiusdjim atfone cognofchyCHmsprimdíidgermmay mox ¡v t adoUuerdtyPatns¡vocdtur,ÁdoU jcent'taillicm choat d maturitatecófi^ l^itraBdtJuuem scü modcjlia Seftiü: ¡vht morü podm in fioreptrfi mittttur^eiuodavix a lííi canadtateygeneraeur, Im-nui C iíli^ tR Ú Q ñ iliü á : Seper inciuitacenofira SenaBus¡veneJ fahtlisfuíKttdíjitte Maiores nofirt pene eunde honore Sembusy(¡uem^ ^Mdgifiratihtts trihuehdt, y b ím á ic k lo noftro u a quadracaí foret coparatio# fi Magiftratus,id eft viri í uridicundoi v c plurimum ím pcnfi, femper cxfcnioribus eligerentur; ne; vbiquc no tam ofñcio, quam annis honor deferri vífus: a lí quando ergo tune quoqj luueneseranc lu n fc ó fu ltí: vtq^ his Scniorü reuercntiam indiderat Prudentiaifíc Senibus, Magiftratuum decus,astas arogabat* Edidic oíim ,t.ec «io do inuidetjfímiii a abfquGvitio móftradiuious O p ifex, de prim andofcnili fupercilio,iuuenili asmutacioni cócican¿ 9 . Sartam proinde tcófamqj ruam tibi elle iubeo,fub ipío astatis d o r e , lurlíprudentiaematuritatem: ex hac parte non impune vellicaberis. AIiunde(parce bem uoío)rcftat tibí fcrupulus amouera dus. Audioab Amicisemunclifsimís,Óc máxime á meo D . Lauretio Santos(probenoftÍ qualis ingenii,quant^ íic tcra- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca teraturae,qua ingentis H lfpanlco gubernacuio Spei,vlru oom inaueriíi),lcilicct Salmantinse S ch o k n o ftríE o celiü Z. 1 i . f f . Initis. alterutn)te tota im isjcru ftid o fiia to ^ ^ n itA té J u h tiiita te <vjum*, í^ibiique relinquere quod ftri¿lifsime non examines,quaíi P#r}' rubricam vbiquc dirigere putes neeeíiariuni, H e ­ us tu,mi homo >nihil ne ícribisHá tecum doli raa li,quod abiic,ageretur.Qui ergo cum bona fíde fcfibas^ im o,de bona hdc tot praemoneas, obreruaiido io u icem ti Z. 29. §. q u a d ffb iiü tQ non praemonens íE ílu xitn e illu d ; D e ko n a fid e m ir» f f . m ndáti yel k g itu fffm no có g ra ttd ea p icfb m Juris d tjp u ta n ^ A t tU íem pet diceris volitare* AddciHod:#W«/í47«yi5 multa f f ^ i l é ÜáqmU C iu iU c Q n tr a r d tio n m d ijp u ta n d i^ p to n jtiltta tc to m m m tffe v tfttá ejjeiínnum erabtlíbus rebus probar i potefl. GlofiaJ^ A ureiV Verbis gcm ea ibidem pr^ftruitur E p lg ic2 cp h G irv etlita sp r4 tia letJu b títu a ei, A n igitur iure níhií vciie putes,nlíi fubtilifsimum, com iu Z .iT .fd eJ n ia f. á t ¡ ( t b t d it a s lu r t s bono^ fj^ £ C juotm ndofefragari> rv(deatur\vxtii Sed iam fatis lu í!, mérito de í uris veílri placitis bebe# tiiis prolatis inludeodus,cum ab eifdem Am icis Isetus aut dieTÍm,in te vno íubtiliavtiiibus miniftrare: quaíi ideo fa lebroí'as ícrupuloíitaces traries, vt l«uigcs;fubtilita£e« Ventiles teriuifsimasjvt mediocríbua etiam i-ngeniia reddas palpabiles: ápieefque confeendas fubiím iores, vnde vel tardis ftudioíis pcruadantur * £ a eft ingenio lo fep h i mei,ciara profunditas,argutics folida^ponderofa fubtili*^ tas, acíes penetrabilis* Ó perge C a p u t charifsimu,(ÍÍ quid vítra mortali Mert ti reftat pergendum )perge quá c<¿pifti: a c ,v t viuá v o c e Salmanticara, íic viuidiori calamo H ifpan iá, O rbem inftitu e :fa x ítq u e D e u s v t comitibus virtute , moruraque d o t e , (quos prae litteris ardentius in te veneror) íicut ce­ dro digna ícribis,fie cedrino ad incorruptibné s u o fru a risjpiura imilla neceíTariafcripcurus. E x h o c noftro R e­ gio Salmantino S oc. le f. Collegio* prid. N o n . Septemb* A n n , D o m .i6 j o , T u u sexco rd e Andreas Pinto Ramírez. D . L av# Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I D. L A V R E N T I V S SANTOS 'de S. Pedro in maiori S. Saluatoris vuU; go Ouetefi Collegio togatus, 8c in hac Salmantina Academia Digeftivetej ris Cathedrq Anteceflor,de Au; riore.deque fcripto prspofito iudicio, Leriorem falu tat,8cinuitat. R JE. G V R S O R I A hac Ep íílolá ( fi is es o L e f t o f ,c u i p a b t t t t n non ad v u lg ifa p o r e m ,& pu/ ram putam efuriens iuris fciendam , eius am aspe netralta r im a ri) libens moRitorem a g o , & com/ p e n d i) , p r o fc d u fq u c tuifollicitus a d c c t n a m t e inuito dapalem» q u * ferculis i k c t contenta q u a ­ ternis (toíriuntopuíciila ) nidits non erud itionis dapibus IC reficiet, imo replebit nopcrum quaniris a fe r ijs c r u r ia lib o i. Is eft conditor , quem ab ingenio nciciam o c pios U a d e m ,a n á g e n io . Mafcuium iilu d & capax q a j magnos cMputmát»s^m«gmjq»s[íiS€rfe: - vSraitJliis Cjrl' «t politum iftuo & . iu g et. verj» quidqmiUtialihtisitidereUhti ¡ a **• frifcá tetdsjindtttt lotam ptrcHireifejueiitm A p o lli n a r ' D c d lrin a fane m i» ltip lex ,& co g n itio iomma iuris non priuati m o d o , _ y \. kJp u blici,a« fiqu ip r!E tereafiinui< ae r e c é í is ,v t íü q u e p a r ic u r a t r a ^ ¿ t a t ,& ( quod Plinius d c A ii f t o o c meo l/icpafihfrfvIfpHRtfMj i k a v r i - p j{n 7¿¿g „ ' >rrfíí»«d,yíc«*ra,>frf¿í/íá«a j idque ia culo inerti , q u o picrifqu c ne Gj,; * ‘ ’ glig cn iia in p re tio , &pauctfs!mi$ cura fuperft antiquitatis , iurifquc * ve te ris ,q u o prim um i a t ix bafes R o m a n a lu riip fu d e n tia , amo qui­ d e m , fatebor ingenue,hom inem abftudioinm v a iie ta ie ,ca n d q rca n í m i}& moribus antiquis o p p id o amari dignum ,& am icitia iura indies tirraiora fancit commilitium hoc liitei arum : noa ab amore tamen h o c iudicium:miratus primum cu fu e rim v iri d o te s , admiratio e x ? prefsit iudicium ,hioc amot: non enim fum ex his,qulbas honor p r x ? ieniis, & g r a l i a , quafifaiiciatc la n g o e reio le atjim o pwwftwi ¿0C f f í Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca »»^3 // %e»M^«9puto non ddmjrárihominem ádnt'iydtiene dignift'mnmá qmayiderfi Idem lih A , alloquifiuéire,ampie6íi, neclaniarttaKtumfreruwetum amare contingit, Bpijl,\6, A b b ís artibus ccndlrorls iu con d íísltn asdap csexp ed a , í c d e a so b ©culos tíbi breoi qoafi tabella p r o p o n á jv tín d c ,qualiquali f a d o prat loditio,iu*éüfldítate?n Ic d io n is.p ro fed o m q u ea u g u re i'is.M iffu S p ri­ m us,qui,VI a ü d o r in fronte pr^fcribifototus v a r io s , cnifccllacicufqüe eft, m illecótittct condituras ex noua p lcrü q , o b íe ro a iio n e ,€ 3 pípp# t c f & reliquis confulte p r?p o fitu s,velu t famis continens fuatrifsima irritamenta , quibus ro b u íliorcscibo s aípcrnantiuna a u íd isa scx cite ta r.H ic fane foeliciter a u d o r , éxpáfis eruditionis muliilcbae v c l¡s , 16# g e procurrit p lo re s ,quibus e x eodem genere íc r ib e n d i . /4 wj!>rf/íi»{a Siddn.//¿,1} portu m ikij pubiict poft Uuidorum latratuum Scyllai.enauigatas fufjieientis £ p ift,u ¿WíiírfBcW)! fi/ef, e xpon ít rabtilitcr,cxprnat iuculenler,obferu at fin g u ia r ite r ,& d e m u « í,v t vcruth,artitumqi d e c c t Moíarnsn co líorcn ), nec eatn contemnit criíis partem ab i n d o d o r u , & rudioris Mtneroae v u lg o fíne d c lc d o perperá cxclufsa, & i fcio lís fine d e lc d u deterius admitfam,quae ve te rü ícriptis contra iníuríacn tc m p o rq , v c l e x fc rip lorutn incuriam confulens, em ertdandis,&emaculandis im pendiiur; !n iurisaudoribus illam rarlus exercet,in ieliqu rstóp iu sriu ómnibus rcH gio íe,viu id e íem per,& f e r i o , e i l u d i c i o í c i l i é c l , q n o d folidae fc ra n ic o n ie d u ra e . Inuenies libellum quaqoá e u o lu a so m n i litreraturi r a r e fe r iü , piura in c o ab antiquitatis c o g n itio n e ,& humaniorü litterarñ au dorib us perita,piara ad G ó rú k o r ü fragmenta,&; G o n ftitn tio nes lm p e ra to fñ d e n a o animaduerfa.offendcsfaepci n r i s , & c x t c r n « litíeraturae asidores alrerfils v iq ib u s íe iu u á te s , & v e iu t í u r i e x p o n e d o,a cillu ftra n d o focistate contrad aom nes c c w a e n e r in i ,c o lla t Í t iá miraberis externorum ftipcm , & íe d o la m o p c r a m aroicinulin/üipai tientii fcriptorum genus afymbo 4uTnabifc,idqiic in omnibus'appri# ' m e curantis'.ne affed anri,vt dicitur, plaofum .e xcid an t arma: nunquá cn ím tn externis fine p r o f e d u m oratur; rim an tem 'in his fem per vi*# • d e a s , quá iu c is ílfid u r a m inris A iid orlbu s im m itta t, v e la d fp lc n d ii dioris luminis exam en p ro d u ca tco m Prodencom.ve.terum rcfponíaií tum Rom anorum Imperatorum reícripta¿ Succedit lerculum alterum ,inquo ro b u llio f cs fánc c i b i ,& qui L c 4 d o r e m y d i n t a b i a d a t u m iam,& capacioris ftiom achi.H ic lo to inge* «io ve h itu r A u d o r p er alium pclagus,pcriradatus.nim irum d iffic íle s o p p i d o ,& ípinofos. D t conteaBnhuitMcmis) áfiíone prajeripttsyer bis,de cendiBtone oh caujam datommAeeonátBtono. ex captte paemceMtee y de paSíts adiebiis in vontintuti. N o n alibi pleniora cx periere artis m agiíí ras docum enta:per íyrte s e n im ,d f fe o p u lo s , quibus c.olijBa p lc ru n q o e áudias interpretum ingenia tutiísimus p e r g i t , & quá naufragorum í p c d c s tantum fp o!ia,in ccd itcoronat«s,q u od qu c plus laudo,vk o p t i ­ mis longe placitarum e x p e d o ,p r o c u la b e la t i o n e , ñi faftu r e d e s cafo les,quíbus eoauigandum,dí declinanda íc o p u lo fip e la g i pcricuIa,do*T cen s, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i tet?T,non sl'js Inferptctíbusfcalpcllunfi ítntñtrgif, íouprnioeíf? fpeí^ai tu r a ce rb u s,fitnpli<í,& bona fide c w o m a ib u sa cce d tt maníi coN SE R T vívI,a C ,V T ÍNrER!^||DNO.S BENE AGlER DPORt ET» V ÍS oríá qo^rífe non plauíaim.lo his te v e l i i t i i o L c d o r , vci cdaceiHí qu:büs G íaginc# fis , Iufííco« ^ üitu srfto. Te^tíÜ!.l^tl ferculürepr?fenlO )qftod comentario tn c o tío c ta d C e t uldíj S c a tu c lx iibrü íingulareai quafitoitu puhhce traSatcír tt, Is fuperiQ ribus licet fc r ip lí q u a n tita te io o g e im p a r nequaquam illis pracílantia, & qualitate b'pcris d ece d it,illod q j Gbí praeciputi vindicat, quod maté riem p le r ü q u é íy r t it o s impeditam plac id ífsimc fluir,& planírsime e x p e á itq u ^ c ü q iic ribuia docentis m odo e x íoggeftü fine arobítu nume r o í * iftterpfetü reCenfíonIs. E f t q o i d c n i Q . C e r u id iu s S c * u o la in# te rv e ic re s itü ríi A udorcsTubtilirsIm us, hinCque f* p Íu s o b rc u rú s, & latens,ae cui no raro, v t d ici folet,pías maneat io rcced u iis ínfuper Ií b ellos,fi qúis alios,qusíftíoncs continet difficilis trad atíonís, & iúrís p e r p lé x i, at o m n ia e x a ü e ab íctíp to re n oftro adamuísirn e x p llc i t í , ambigua examinat, difíiciliái en od a t,opería r e c lu d it, in opp on en d o viuidusjcértos in re fp o o d e n d o ,in vtroq; d o d u s .S ó le tq u a n d o q u cjfi quem vberiorem traftátu p ra e lu c c rc S c x b o lg o p o rte a t,eu p refsisha­ benis v fq | adeo foeliditer totrahere,<Sí íuris reftim onía,quotquot fiiic adCtia vfq; adeo d ifp ü fitcreü ocarcfb ém aiáíV t c ó p end io p u lc h e ír ímo,nulÍQq}.'aütmagnitudinisiatíitelaríiatisd¡ípendiopaufcsfumíspagelUs^ga p ra p O B a tob ú C u los,q a ib u s alij líbtorünBtnoici impendant, H x c á fummo dütaxat, & inftruéHÉsimo ingenio e x p e d e s , ac cui ««¡Á * 7 Corütmate Minetua K^Iflu /,‘A ^ / ^ hcllatia, b u t d o n o appellationécdm entáfninj i n fragme»ra*»bíd.riíl'C.«!Wy fw plró»'»«n-faeíiíoréshnicCOfitigtTétTa'da* t u s ,& q*ulesame.tLedGrJecuntiSe ft e n f^ e á d e m t*tcr-ii rcd a lé n í í i f ‘ 4-avu t>»a.iuaiviu tJ c iic ufctcpiHC-quOTcriSmaqUe ItCetOpCTffoó t 'm * Ub02 d iffife b o r q u id e m ) piarim u ípud megiatisÉümof A u d o i i s í a d i l k * « M 'P .V e r .fe * t^tjHÍtcamtdmen.intctnm:¡olp»ÍHAkt,4¡4kntálig»tlegmtymú\t&LL q u am ,aon Vtique c x amóte indu lgendor , fonatíe ex follicítúdiné D u r a fr o n te U g if.m o llis a m icitta S ! n v « o < ] i i ! f o e i m i « v ir u le n t o in g id i* m otfo t a b ¡ e p é r c i i í , n o Í . buialiterlapiatptljtom.ineosímiiletüniprjfcrfboámíjinoroediro Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca E R R A T A S . A G 37. #7 . 4^ 1 T 3. C C Í . S . V ld e t u r .y id e r c ía r . pag q . c o i .s . e d íít. adíjckodanotulí 1. p a g . i o c c l . 2. í i u. i . f c t f R t í a f c n t c i u U . p . i o , c ó i . l i i s . ! vtc-iam. v i e r c m u r . p . M». * > ^ mí. famiiíg.p.43. i J.c o l.i. «i*f — ---------------- ----------- . ^ fT í ■« 2 I i i n . 30. r a t c p ^ m . p . ^ 6 . l i o , v i r . p r o p i e r ta í cdlu.pagi^.colí.nní or» « > a R . í ”if* -9 C Í A ált #4 1 .-• < I í 1 — , i Í n i . 3i . t u r a t o i i b ü s , c ü r 3« O i i b o \ s . p i 56. e o i . 2. n r . . 57. p r c c ; e o f , p r e c o f . p . 62. c o 1. i . 1í r } 138. a b , í í j a b , P . Ó 5. c o l . 2. l i n . 9, d e b i t o r e , c r e d i í o r e . p . 67. c c l . í ; . l | n . 45. p c j í l e í í o / í c s c o n t r e i S a t a , p c í l e í í o r e c o r . t r a . p . 70 . C 0I . 2. l i n . q , f a r i o , f u r t o , p . 8i . c c l . í . l i o } ; a z , c r i m i n e m , c r i m i í í i . p . S i . c o l . 1 . l í o . 12, a f f e r r i , a f f e r r e , i b i d e m i í n . i y . g r a u a í o r , ; ' g r a u a b o r . p . i o q . c o l . i . l i n . 44, a d r o g a » í o n e c , a d r o g a í i o a e s , p . i 11 . c c L i . l i a . 47. i p í e , í p f i . p . i i 3. C 0I . 2. ! i n . 8. c r t a , e f a t . p . u q . c o J . z . l i n . z j . i n d i g í j i n d i g a i s . p . i ^ q . c o l j j a . l i i i . 44. c x i í i o , e K Í Í t l m o . p a g . 138. c o I . l . i i n . i 6. q u O f l i u r o , q u o r i í a m . P . 14Ó . c o l . a , ] l i n . 3i , p ; | t r i p a r i i . P a g . i 52. c o j . 2. 1Í 4 í. r , a d io n is ,a ó tió R Íb u s . ib íd e m lia .s ,q u a m ,' q u a , i b i d e m , l i í i . 3. h o m í i i i u f n , h o m i r i u m . p , 253. c o l . z . 110, 41. d e r e b . c r c d i d e p r s C t r i p t . v e r b . p . 178. c o l . 2. l i n . 4 ?. d e l i t a r u m , d e l i i i a r o m . p . 179. c o l . i . i i o . 18.; e n t r a e x t r a . p , i 32, c o l . 2. ! i r i . 6. p r i f t Í B o , p r i í H i í 3. p . 189. c o l . z . l i n . 15. c a t c r u m , C x t c r c K r u m . p . a i j . c o l . i . l i n . 43. i n d i e í i , ! » d h i | . i b i d e m c o I . 2. 1t n . 9. f í d i e , f i d e i . i b l d e m l i » ! 40, o n i í , i í o n . p , 2i 5. c o l . i . l i n . i ó , i us e i u s . p . 224. c c l . i . í , 3c . e f í i c e m e f f i c a c e m , p a g } a 28, c o Í . 2. 1b . 3i. r a d a , f 4t l a . i b i d e m 110, 33. c a f f o a , c a u í l a . p . 239. c o l . i . l i n . p c n u l q l e g u n i , I e g u m . p . 264. 001. 2. lii», v i r . f l a t u u m , f f a t u f u m . p . 265. c o l , i . l í n . y . r e d d i t u , r u m , r e d d i t u u m . p .27 i . c o l . i i U n . 23. c o n d u c i r é , c o n d i c e r e . p ¿ 278. c o l . i . I l t i í 4, ali-; q u a m , a l i q u e m . p . 288. c o i . 2. l i n . 8. r d a t a m r e l i d u m . p . 292. c o l . i . H n . 37. r e m e t o } r e m o t o . p . j 02. c o ü x . l í n . j . r e p i t i . r c p e t i . p . j o y . c c l . a . l i a 28. í l a t a n d u m j f f a í í d n í n , j f a g . 309. c o l . í . l i n . 28. i n c i p i r c , i n c i p e r e . P Í 309. c o L z . l i o . 47, r e t u l i m , r e t u l i m o j } p s g . 313. c o l . i . l i n . 9. c o n d u c e n d a , c o o d i c e n d a . p . 318. c o ) . 2. l í s i . í , n u l u e r u n t , n o l u c l a o t . p . 3. f 3. e o l . i . | j o . 3é , c o n < e n i i , c c f n r i « i e n i j . p .3 3o . c c l . 2. 1i n . 7 . g l ó r ¡ o f í f s ¡ m c , g l o r i o f i í s í m f e p . 345. c o l . l , l m . 35. M 3r c c i í o > M a r c o . p a g . 357 . c o l ; i . l i o i 39. ñ e c , f c d i b i d e m c o l . 2 . 1i o , 4 i * q u e m , q u a m . i b i d c m l í n . 47. l i b c r t a i . é , I i b r r í a t e . p . 358. c o l . i . I í b } i . c a u f l a , c a u f l 3i n . p . 259. c o l . 2. I i n . i 2. f i l i | , T i t í ) . p . 364, e o I . 2. í i n . 8. a x h c r e d e t ! , e x - ' i i e r e d a t M b i d e r o U n . i 5, c x h e r a t o , e x h e r e d a t o , p . 365, 001. 1. l í n . 12. p r i m ! , p r i m u j } p a g . 373. c o l . 2, l i n . 36. t c í l a í n t u m , t e f t a m e n t u m . p . 387, c o l . i . l i n . z i . t i c i t a , t a c i t a } p a g . 392. c o l . i . l i n . i | . l e f t a t o r e s t e f t a t o r i s , p a g . 375. c o l . i . I i n . 40. c o n d i d i o , c p »3 d i 1i o . p a g . 404. l i n . 35, r e , r e i . p a g . c o l . ó , l í a . 13. p r i n c i p a l i , p r i n c i p a l i t e r * Í 3is d e m p t i s , c o r r c r p o o d e t h í c L í b e r f a o O r i g i n a l i . M a d r i d d i e z ó . M e n í í s S c p ^ tem brisAiini 1650« L ic e n t b t u s D .C a r o iu s M urcia déla Lla n a . E t S a l t B a n t i c a f j B o B a r u t f t A r t l u t n P f c f c ftor P r i m a r i u s in p r x d i d a S c h o b eius Scg patos i « f l u L i b r o i b m , q u i t y p i s jm ^nd^ntur, C o r r e d o r d i d u s . M i O pn ja las d c V illa rro cL Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I F o l.i; OPVSCVLORVM L IB E R . I; \ Q V I T O T V S V A R IV S , M IS e E L L A - n c u fq -, e f t , & e x n o u a p l e r u n q u e o b fe ru a tio n c . C A P V T Ij ^ x p o fitio fent«ntl^ Pauli qu x C3 í:ílafi . m L n o n f m t i^ fd e ffa tu h o m . ARGVMENTVM* Ú M o n s m v m , ^ prodi gium , ft generaliter (v&ces accipiantur; ftm tfynontm a. Specialiter acceptis ^ moniirofas partus ^ r v d oftentofus j efl qui cum aliquo peccato natur diformam hu<n anam fc r u a t, E c o d l g io iu s f qui illam n on (éruat. Liberorum «i/ojíia x i o ñ t 2: 1. p r o f i l i j s a c c i p i t u r L filii L X X X I V . dc V .S * Q u ib u s hofljjs , autjacrificijs prodigia procurarentur: quibus oftenta. D e S u Q ü C t m r i i i b m n o n m h ild ifh m . T a c itu s , Apuleius em en d a ti: h x K o m a l i de partu d ebiÍ0 fv el often tofo L exX X I .x z b .d e prodigiofo B xpofitusy^em endatusCiQ Q W » U l u p r a t a l e x U a t t h Septempartita. In concordiam r ed u d a 1. s a .$ .i .d e l i b .& p o i l h . c a m i . 3,C , depofthum .hered.inilit. 5 noftra 1. lex qu iret. 135. dc V .S . L e x Papia caducorum inposm m com ugum ^ ^ orbitatis la ta . S .G . T e rcy iIianum fa fiu m infauorem^ ft) commodum matrum» 5,' T d i d a m verum feiiluffii verboru P a u li ,i n quibus agirur de Üüs, quicoricrs f o r m i humani generis co nuerfo more procreantur ; a d ­ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca u erto, eos vel prodigiores dici, v e l iñonftroíos; v t ipíe innuit his vet­ bis : v e lu t i ft mulier monftrofum AliquidyOiit prodigtojum tn txa fit. H i c Paulus non diftuiguit iu b t i li . ter rnoitrofum partum 4 p ro d ig io i o ; l e d vcKumq;qaafi fiBOnytnurti A pr®. Lib. I. Mifcellaneus. Caput. I. %’ p r o e o d e m v f a r p a t • q u o n i a m h ®c S e a t ffiKi»tma, Homiaa g e o c r a U c c r a c c e p t a i d e m s r t t h A i t t &- Ge i t - foiefic f t g n i í í c a T e . i L a b e o i n l* tí/kadLoften. 3 8 . «¿ir* S * o ften tu m w ,jS ,a e V,S. ¿ i f g n i t , o m a e c o n tra N a c a ra tn genicum ,faR u nq; & C icero lib » x.de quid o ffe n d u n t, f o icen d an c, m o n ftra n c , pr® dii unt;oftenta, p o rte n ta , m ooftra, p i o d i g i a , d i c i o fe fe rn ac , E c e x eo Ñ onius c a p . f f D .Ifid o r. H b» i t . o rig in .e, 3, "i ( ^ o d í í m ig ís p-opriéh®C v e r b a a c c n i a n t o r , a h u i eft p r o d i g iu m , aliad m o n ftru in ;q n o d m ihi p r o b a t (ia g u la ris locus V l p i a n i in i.l.o ü e n tu m 38. / ? F .Í.P ro d i g i o f u m sffe d i c i c , q a o d G r x c i P H A N T A S M A appellant. A lt c t u m , id eft p a t t e n t o f u m v o c a c , cuna c o n t r a n a t u r a m n a í c i t u r , t r i ­ b u s manibuE f o r té , aut p e d i b u s , C l a r i u s e x p o n e m u s , íi d i x c r í m u s j p r o d i g i ó f u m p á r t u m c(!c,cum m u l i e r fi ne f o r m a h o m i n i s p e p e r í c , cum capite aut m em bris belli*; vifuyel vagitu n o u u m , v t d i c i t u r in l.q u a r e t a liqu is t^ ff d g V .S , » P o r te n to f u m , z cum fo rm a ho* J í g n o f c h d i f i i » . r i i s n o n d e e f t , f e d in a l i q u o p e c m » 9 e > n c . , r r a H , C j u i t Ñ a t u r a , Vt p r o x i m é d i x i ' , -g4i n d i f p u t . d e q u o d e t i a m f c i u i c A l p h ó f u s n o f t e r p a r t u c, 1 7 . 0 .;). i n l . v l t . t i t , t 3. p a r t . } , 0 l . 8 . tit. 3 33. p a r t . j . I g i t ú r c o m Paulus non diftíngusfls i n t é r m ó f t r o f u m , & p t o d i gioíú partu m ;fed vtrum que ex la ­ t a vocis f i g n if ic a tio n é p í o p c o digiofo acGipiéns, dixiflet in prin c i p i o l e g i s , n o n efle l i b e r o r u m . i d ejl filiorutn l o c o , q u i c o n t r a g e neris humani fo rm a m p r o c r e a n t u r , v e l u t i fl m u l i e r v i t u l u m e n i ­ x a fit! lu b í j c i t in vetflc. P a r t u s , I l lu m p a r tu m , qui feruata f o r m a hum aoi generis, m e m b ro ru m hu­ m a n o r u m t a n tu m officia a m p lia u i c , v e l u t i fi c u m t r i b u s o c u l i s , m a n i b u s ve n a f c e r e t n r , a l i q u a t e n f ts e f f e R u m v i d e r i , a ú t a ó o a m i - m o d o i m p e t f e R u m , & i d e ó Inté¿ l i b e r o s efle c o n n u m e r a n d u m . V n o v e r b o fic e x p o n o : P a r t u s p r o d i gioius non connum eratur in té r liberos: partus p o ten to fu s co n n u ­ m e ra tu r. D ix it a u té m P a u lu s hic, m em b ro ru m hum anorum offici» vt feruus m em bris a m ­ pliat as i » /.//<»» io .§ ./i/ am pliau k» fi,i,d e ie d tlítio 'ed i£ Í 9, 4 C ó f t a t iam ten fu sP au li noftri; & f u b i n d e r c i j c i e n d a eft A , F a ­ b ri 3 c x p o f i t i o , q u i , licet m ent m C onfulti agnomflet , vocem I» l i b e r i c e n t a u i c a c c i p e r e n o n d e f l . ¡Hatióne j . li j s j i n h u n c fcnfum: no n f u n t l i b e ­ r i , i d eft c a r a n t U b e r t i t e . N o n reR e,quidhicloc»defuntiitur e x l i b i / ! ^ , f e n t , t i t , 9. § . 3 . v b i d e S . C , T ercy llian o agebat ; in quo q u * ftiones o c c u rtú t d e iure filiorum , n o n d e iure l i b e r t a t i s . D e i u d é n o ­ ftra o x p o fitio , q u * o n jn iu m L a t i ­ n o r u m i n t e r p r * t wm c o n f e n i u f u n ­ d a t u r ; fuadetur quoque ex iure G r * c o B afilicarum ,ybi itá Paulu* epitom atur; N o n f u n t E i l i i , q u i to n trd N a tu ra m g io fi. Q u ibu s n ajcan tu rprodi a,ut e m m e m b r a f u ­ LIBERI. M e ­ m ini etiam A n t. V a c c a m vo cem , pro hom in ib u s liberis accepiflc i n 1. f i l y 8 4 . d e V , S , cuius hfc funt verba: F i l y a p p e l lation e om nes Sed eius incelleR us C ujacio n o n p ro b atu r, vide e tiam , a d e a n d e m l e g , poft p er a bu n dan t, fu n t Aliciat. F o r n e r i u r a , & B r e c h * u m , A lbericum G e n tile m ,q u i Iare t r a ­ d a t . In te tp r * r a tio n e m noftram fequuti fu c tc ,a u t p re u id e ru n t C ó po fito re so o flri iuris S c p te m p a r titijfic enim a i u nt i n h v l t . t i t . z i p a r t i t a 4 .q u * ab h o c P a u li leco (um p,ta f u i t ; N o d e u e n f e f c o n t a d o s p o r n j o s , h t qu e n a c e n de la m u g e r . f n o (Ó f i g u r a d o s c o m o h o r n e s: a f s t c o ­ m o fi b a b iefitn c a u e z a fi otros m i í . paucis in cerieR is, in q u i b u s de e x h e re d a tio n e a a i t ; bros d th e ftia .E t quoniam Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i Adi. non funt liberi 14 . dc ftatu hom.' quoniara fu b v n o te x c u alia ctiatn fragm en ta com prehenduntur fnbij ciu ñ c , ita i M a s f i la cria tu r a n a ­ ce en f ig u r a de b orn e, m a g u e r h a y a m ie m b r o s f o b t j a n o s y i á & ñ íupet» fL\xa,b m e n g u a d o s i n o l e e m p t f c e , con fer 5 f it . n .p a r t-.q . /.8* E rgó m aior e rto rn a cu r* p ro d ig iu m , q u am oílen tu m vceu agariliceac eft ; im ó peram oenos A n ­ tiq uitatis R om án ® cam p os fem él, au t b i s , q u o d p reco r vti líc c a t,d i ­ rius o m c n p r o d i g i j , quam m oílri, au t portenti exiftim ab an r, N o a iu s cap. M arcellus 5 . í, inqUjCj- m ú fir a ,0 o fte n ta ,)\ p n j t x D i o r n , V irg iiíu s 3 . i & u e iíT . parenceui M ouilra P rim u m q u é D eu m refero, F ro d ig ia D eo rü m i n a e v e l i r a b , Íd e m \i5 . 3 . S o i a n o g u í n , nefas H arp ya G i v M c a n i t tiat , & C e le n o , T R IS T E S IR A S. S tJ ib .ff, d id u q ; p r o d i denun­ p r o d i g u s a A i c c s U f t i b a s pffa p i a b a n t . H a d a nus N o u iu s. 6 Q ia r é m aioribu s h o ñ jis curabant p ro d fg ia , quam pro­ ofteneas ^ fed forfánfcireamabi&jquibus vtra de qo e, pr ocura,tent.C ujae., 4 qui igV e r b . fign. N e c fiorauit n i h i l , docuic f a d u m fuiííe omitía 4 ¿ » /ce r c, pro prodigijs, prod igio foq ; edito o¡ito¿ ¡mtatMhe- pa t tu , Stiouctaurüious, Suouetaurtc»$ Cíwt.m 1, íactiíicia, yt nomen pr*ícfert>fuis,ouis,&, tauri.Feftusi ' A ¿ titUiim cmustflUtc n U y S o i t t a u r t h a b o f t i a r u i n t r í u m d í- de S a c r i f i c i i fig n ibT O ífcriffifeíA - f i e a n t , t a u r t , % r i e t i s , v e r r i s i q u o d gell. lib. ] . a o . o f » j t t s b a , f o l i d í , i n t e g r iq 'y f i a t c o r pg^is. E r á c f a n c f a c r i f i c i a l u í l r a l i a , c ap 1 0 . e x p i a t i o n u m . L iu iu s / > ¿ . i , in txtare „ * . „ fattem iiu*s e x tr c tt u m fu e youe ytauñ a t u i , forjan t - r í / q i t f í b u s l u í i r a u t t . E c luítrales ñium Atncar. fttm y eo ¡oftdehofti® vocantur á D . Hi er o ny m o expiationibus E ftft.1 3 % , ad F it a Ü n u m .Q a x d a - inor.An, prodi-ri etiam folcbát placando Numini. eo* h b . 6 . a n n a l iu m . C u m b:e m ore R om ano S u o u e t a r ilia d a r e t. U le eq u u m p l a c a n d o n v m i n i a io r n a ffe t. E x 'ais c o r r i g i f o l e c , d c debet locu s eiu fd em X acici l$ b , 4 , 5 b iflo r ,N h i a g it d e r c f tito tio n c Ca# p ito lij bellis ciuilib» c n e r fi, poUu t i q ; per V eíp á fiin u m procurata. T-une H e h i d i u s P n f c u s prator* pr a t a n t e P la u t o e/£iiano P o n tífi­ ce yluftr a ta s co s e t a v r i s c ü area, 0 fu p ér e e f p it ? r g d d it is s x t t s 0 c , iu itu s L ip fía s feaíura veróm petce p i t , & pro illis v e r b is ,¿ 90 # taurtfqy tegoínitffuop9taurilibas.Eg,o minó re li t t é r f dífpeodio lego ;/«#, oue, ta u r if q is t in lo c o L i u i j p fo x im é re l a t o .I t a q u e curñ Iciret C u ja c fuo* uetaurihahoftiasfuiíTe luftrates.Sc , placando numini, per eas pfbcuraca ■ > fuifle p ro d igia n o i fin e a ü q u a r a - tio iie exi'bim abac. Viihi vero aliud videtur, qui o b fe r u a u i, m a i o r i ^ S . hoftijs faciendum quidéra eífe.ideft non l a d e n c i b u s ; fed non pr®ciíé dandas elle fuera, oucm ,8í caurutó; fedea$,quas D ijc n á lle n t. E ccé ad rera aptifsinnumLiuij locum j i . Priorurn prodigiorum eaujfa S en a tu s cínfuera t, v t C o n fu í m á > G r ib a s hofijiy o y i »v s o 1 s v xde • d e t VR fa c r ifísa r e t, E x ícn b ain aliosttiufdem Liüij lo c o s , ex q u i ­ bus , quo titu facrificáretur ; ipfe élicere p o t e t i s i8. P r o d i g i a C o n / u le s b o jly s má toribu s p ro cu ra j r e iu fsiy 0 f u p p l i c d t i o n e m v n a d ie habere y 0 e x fe n .c o n f u lt b fa S ía ; E t Itb ,4 1 íP r o d ig io r S c a u fia C o J i, m a torib u s b o fttjs im m o la r u nt , 0 d íem i/n u m c ir c ü m p u lu i n a r ih f u p p H c a t i o f u i t . at<¡‘, e o d , i i b . C a p . % ó , , E a r e s p r o d i g y lo co h a b i t a , 0 ad S e n a t u m r e l a t a e/i . d i A r a fp íc e t referre , 0 P atres D ecem v iro s iib - o s a d ir e iuf l e r u n t . X v i r i l u f l r i d u m o p p i d u m , / a p p l i c a t ío n e n r , o b fecra tio n em q -, b a b e n d a m , v i B t m i s m a i o r i b u s S a c r f i e a n d u m . H ® cde expiatíon a prodigiorum . O f t e a t a ve ro , auc portenta nóaéndiali fa? ero expiabantur. Liu ius I á . 3 4 , P u ero s in g en u o s A r im in i f in e oeu l iSy a s n a f o , 0 i n P t c e n o a g r o n o n m a n a s , m n p e d e s h a b e n te m natM , Eá Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T ' 4 Lib. I. Mifcellaneus. Caput. I. E a p ro d ig ia €X V o n tifie u m d ts r e to fr o u u r a t a y j y fa e r ific iu m nouen* d ía le f a í i ü . P r o d ig ia dixit minüs p ro p r ié , quia pueri iili nó p rodigio li , fedportefttoa Iunc, vciu prá ad» m o n u i.C s c e r a d e h ofiijs ra&korib. la cle n tib u íq í p r o k q u i non e x p e ­ d i t , adeac ftadioíus , ciu vacstrit, quos exhibemus p o lit io n s d o rir i^ n® A u rio res. 5 . «riif. i ib .t i de q E x eadem diflercticia expo ? lorm,Got/, .lib« jjerjjje funt lex R o m u U , 5c aiia be> c e m v ir a lis , q u a i n a i c é m noftrani Scfeqq. 'rfrlch. fenccntiam Pauli iU u ñrabutic.K oIib, *8. aduerf, imuU le.x sxffac apud H a lica ra a ícu c.zo.iofefh. st* lí h .z ,a n S í Q .c a p .i $ ,v b i i z i inquit; % . a d Feftam, H l l in fiit& t is Romulus C iu it a ie m íVcrbo o|»re#,& aqué bello, ac p a s i reddidit habí7 * !.° i í . M . í t '¿ m t u i t m v e r 9 e ' i u s , a s f n ÍjojTtf í. ad ^ , 1 híftor.Ta-riti s'Úfulutt, P r im o neeeist sm stat.'so f o t talle ta lo tfís m p 8/ u it ,e d u e d d iq u t d lean»miíl annal. q u id effet UA SCVLVM., J y e ffU a b u s €ÍKs pag. 5f6. P R IM O G E N IT A S . N u l U m áutém PfO lem u e e a r ip e r m i/ it , m m orem fcheáiaf. . n i f i q s i i i MVT I tV ^ Ip fo p á r tu eff t a t^ p u e r , nefcío qao p a é io e r e a tu t breui tempore ,-pultoq\ t a t r k r , ac feedio rna t* efi,$eá ü adiuuetur lo­ cos D io o y íi) Lam bini BÍIWS.9, expofiiione j aliquem fenlum ex i l ­ lo slice tc , f io n e t it d i f l i e i l c i efl: a lle g o ria , qua vtirur Quintus D ia lo g if la agens d e T r ib u n a c u P le b e i, E t cura fenciret peftiferam R c ip , fuiíl’e in fcdicionc , & ad feditiones natam poteftatem . A fíadc illa m aliquando táq u á m m ó ftro fa m ,p fo d ig io fa ra q í quafi iníignem defórm itace puerum)vifu, reí vagitu n o v u m , ablegatam y n i c m e n á s ít e x A u r a t i , C a u t e r i , & Briíldnij feate n tia 6 ) faiífc,fiué e x p o rta ta m : 6 breui tam éu tem pore crescam icerum ( í u aliis c o d ic ib u s legitur re- fij. lud , it u f f t td ítu m : ta le s en im p e t u s e x terda i¡b. 6. « - ¿ 0» / $ p a n n t i h u s non v e t m t ffe d aeid, VirgiU ad o jim fo s p r iu s q u in q ue m r is é v t c i yerf. j 7, k a á ; n i a p r o x im is , f i i l i í q m q ', 9X p o n ff ^pologet.Ter- d o s effe c e n fu iffm t. N o c a e x laúe « . s '/ S ; R o m o lm n p .r m i u ( . «uo»Ja« mei, 5« s s p » n « e n itiü lo» , at nioiiflco. cruditiííimum ofteilfos quinque v í a s e vicijp. r^iahm sher* nía p r o x in iis ; v t iq ;íi hi cenfuilieivc lo^irwj.thora.in invicJles r i f e p a c i , b s l l o q ; , ríe iiU" caaticavíftiga. s i turba oncrarec poti-üs,quam rezS.num. iz.cu^jgj.£j. Ciuicatera íuam . Perm ific, dnqflam,non p rxc ep ic; quod in d i­ ca n t illa v e r b a , » 0 » Al i a fuic le x D ecem viralis de partu lu u Aex (y^cetuvitrtu» r ----- pro d ig io fo , qu® non permific, fed iuíf i t , v t necaretur,cxportarecurquc. V erb a .e x q u ib u s le x a n o ftn sco a . .fin g itu r , exftant apud G icero n em . L tb .^ .d e le g ib .m O ü R to ía ían c,ím ó p i'o digíofa, quibus fanandis fa te o r me imparem effe; H íec funt. D e i n ­ de eum e fie t c itó U g a tu s , tanquatn XX x i f .t a b u lis in /íg n is ad d e ffr m i- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «•» c-rr* , K « o < . ) t t í t r i o -em m n it ó . ict « o sem q; natam tmffe (fiue vt in alijs ¿“ g, n. s¡% li b r i s in u e n it u r , r e n a tu s .) Igicur cK his verbis, fiaé e x co m p aratio * ad H,' n e , qu® ex x ii.t a b .in jü lis la c e t jn o . iz .ta b .c la C j4 ü ri i t á eftorm lr verba legis; MoNS «• te tn ta d im , TROSOS PARTVS SINE íRAVDS c t B V N x ó . E g q p o t id s ita e fin g c rc '*• PROD lOlOSI ’PARtVS CEDVNTOR. V c le x im p ere t,non per n it c a t,fu a t enim periniísiua illa v c r a i finé frait i e . P o r a c c a cnim poterant e x p o ­ ni-, p rodigia veró ex p o n cn d ae ra n t. D e portentis inccelligénduseft Se « ce a declam ator, lib . f . contranerj. 3^. A l i q u i e ú d m ' vsrnul&s» atque om im infau/io e d i t o s , 'sat CORPOR.E IN VALIOOS a byeiu n t, A l t e r qu oq; Sen eca Ub, de ira cap. I $,Ltberas,fi dshiles,maísftra fiq-, e d t i t f u n t , a big im u s. 7 Ú o n ira, fe á ratio eft, i f a n i s m i t i l i a 7 , f e c e r r i ¡ r T ' ”'ñ ^ ¡ J V ' ' inutti € Í d U .9 » P 'o d ’g io fis auté . . V ca'pe f f a- í f - ' ■’ te íito fo ifo e ttís e x iin g u imr.S}> u s , D-sxit v e r ó p o r c e n c o fo s , pro prodigiofis U t a v c ? b iíig n ific 3 t io n e ,q u o d f f e q u etitiísim é accidere fupra m o ­ n u i, A llu fit ctiam A p uleius Ith, 1 0 . v b i de afelio p r s f t ig ia to r e .S f á V i t i h a r , n e fi f o r t e f i n e m a g lñ ro . Adi. non funt liberi fetide ftatu tem . g b u m s m ritie boc e i e r t m ; pleriqut r*fi/crfMww p R » o f Gi IM p orten­ dere fVelutiM yN ^TKVU , O S T E N * T / u q t t e mt obtrm eatu m Ve*iturtbus opciaium 8 redderentpabu* Zi^o Opimuro, . vii 8 E x hac ¿iftÍ!?díooe coíH gi* t i A f u k f , &-fa- tur, cor ia aoftca iegem oflftcoli ffginathttt afeiii. jjj jiberorum Ioco hab'jaiicuc;proiiigiofi v e r o aon habeantur. Q u ia illi, quanuis exponi poffeivc ex iege R o m u li, quandiu ndexp oneb dto r, jn iura,poteftaceq;parentum erant. H i autem ex lege D ecem airali a b l e g a n d i , necandique e r a n t , t a n ­ quam o m in o fi,& Icattu p.orcédertt e s . Quare li non integrum a n i ­ m al ab vxo re p rs g n a n te poft mortam viri editum fit, cum ipiritu taBien: quod proprie oiiencum d i c i ­ t u r , cedamentum p a tris p r s m o r cui naciuicate eius rumpi d icit V l ­ pianus i©/. a. §. I, d'e ltb e r is 0 poflb, Q p d fi animal e d itu m a d a liq u o d d e clin a t m onftrum , vel p ro d igiu m , form am h o ­ m inis non feruans, v tt x p o n ic d. /. v l t , tJt, * 2 } .p a rt, 4 . uon rum pit tcfta m e n c u m /.^ . fic in t e llig e a d a fa cile , Se co m p on en da cum / . /. t 2 .G ,d e p o f t h u m - beredtb, i n f t t ^ #,»?«/, N e c c f t alia ratio co n cilia n ­ tonfttttitmtfeTe di P hos duijs t e x t . etiues,^uoi in au p . T a n d e m , ne quid prietermitRano iaado. tamuSjOpponi folet n o ftr * ,P a u liq ; ien te n ti* ce x t. in l.g u a r e t a li q u a J3 5 . vbi d ic itu r p r o d ig io lum parcum macti prodéíTe , q u a a ­ uis form am hominis n 5 fcruct, fed fit vifujvelvagiCH n o u u s.E rgo p ro d ig io fu s libero ru m l o c o eft, Emúdas M crillus l i b . l , ohJer,eap. 3 3., putaaic V lp ianum in l. 1 3 5 . uiffenfiflea P a u lo in poftra. M e liu s a lii, qui d o c e n t, illum t e s ta m l o ­ qui de legibus ca d u c a r ijs , & pcenis Orbitatis, qo® cum effenc o d io f * ,p a f ? im a I , G o n i u k j s reftringebantur. /. 3 . qua pro non f e n p t i s b a b e n t ,l, in te r c id it j p . dem U . 0 d e n tm ftr, -Q^are a i e u k a d a s pcsnaSiprodeftdn^ tri qua lemqualem filium peperiffc ; q n ii cnim m acd poteft im putari, pattiv e , quod caiu accidic. N oitra au­ tem is:;, vc iam adm onui, perdnec ad S .C , Tisrtyllianam , quo macri hereditas indulta fuic ob premiom procreationislibercEum ,á d quam cx icge x ij. tab. a d m itti non po t e ­ rtie» E t id e o , yt ie exponunt non m ale, cum agit d t damno vicanilo, ptodi^iofus filius fibi numero fi­ ■ diorum e ft: fed cuiti agic de luct® capcapdo , non eft filiorum nuiiasTo.H anc doclriaam latius fum exp o ficu ru g/jfaíB í; cap, quare eu ac ■attigiíleíuíficiac. i<o A V CTA R IYM . f» fiUerh. OentM 'd.l. ÍJ 5 ad fen.Paul aily?, inl. ; . c . de A d hanc legem fctipfemntpr® pofth.her, ¡mu te t ciafsicos, C qrjafiag, Baro , k nuug^ ■ Coftaltus,A iciatus,G ed«us,B reD o n e l l . im, ch*us, C u jaciu s,& Aluericus G e1 3 5 . Franciicus R a g u cliu s , G i l R e n in s , & GifaUius 3. C .d e ad 1. pofibum. beredib, in fi, trhi B a ld . tab, «laff. S a lic e t, & alij antiquiores. M e - ib, riilus Hh. i.oif/i C .3 3 . D o n c ii. 'fc O f u a l d » , q u i aU.q,skiferf> //¿. 4 , c ; ;, a o. litt, H cifsim e, a p ad queíñ hVuka de* monftris, & prb dtgijs, k q u a f t i o - ' * nes de his accurate examiaahturi» Aiphoufus C a r ta n z a in f u a e s s R i á i l f ü t u i o ñ e de partu e a p . i q . pet tot\xvci,0 in fe b o ly t a d d , l , 3 . C , dtfofth um . hered, inftit ,p a g . m ib i 6 7 6 , qui M crilliu n i,& L in g lo is laudat. A d d c d e m o n f t r i s , & prod ig ijs M endozam in viridario li b , ^ .p r o b le m ,i8 . E t quando mon% iiro a parcus debeant b a p tiz a r i,c x m ultis N aiiaitus lib , 3,con(i('iO' rum moralium t t t , dq¡ baptipmo eonfil, 3 ' Boaacina de Baptifmo qu<eft. 2 .p a r t. 6 .u u m , j ^ .U accnratiisim us collega , & p ra cep cot B Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5 aofter Lib.i. Mifcellaneus cap. i. 6 g ftta m r e e i t a t h n i h . t f t i ¿ t b/apti/mo artte u ío .j. Boffiet Primarius Pootificij iuris emtritasP.D.Marcinus Lopex de Honciueros in acadtmicís ad Dt- C A P V T II. Exponitor/, i . C . T heod,deiítrelihererttm * C, lufiin.eodem título, i A R G Y ív íE M T V M . P id m ia fokolís ^ liherorum apud S p a r ta u o f, S e x Uhero» rum apud T íos e x nouíjsimci 7{ j£ is fiojtrí Pragm atica , D e eius m te iU clu y ^ d o p u th m onerihus apud T ío s immunes fm , f e x U» herorum w ir tlís je x u s p a tre s, A quihus. im mumtatem confe» quantur patres d u o d ecm Uherorum, E x p o n itu r l , fiquis de­ curio ^4- C . de decurionibus lib. l o . Prum ia quinqué , ^ pauciorumlfherorum, S , C, Tertyllianurn'prmíUm fuiffe¡oho» dís. Pxnd cdfham ^ orhitatis , Tentatm/.^ expofttusq^ locus T á c i t i ; Apud Tíos non orhitats f aut Cdihatuíposnam l,v lt,Ú t,X ,M k $ ,c 6 ^.feddeereBahtíl^^ matrimonium adfugieu damunerajiuUia^ T heodóím s^ í^ R onoúüspxnas cedihatusy orhitatisfuhfiulerunt.fluofei^^^ dedifientámñíhus impenofuo ¡uhieBis iüs liberorum ? ^ / íliu ftin ia n ü s amplius induífifieti olim qui íiheros habebant^ non indigebant refcriptUm ^vacationis oklihe^os d Principe impetrare, Expomturi, vlt. C . qui nume­ ro U b ero t.Iib .io , N o u e llalu ftÍQ .78 .c ap ,5 . • I C co m n io d ifsime exponam c o o fíitu tio n es C x f a * rum de pcenis c x lib a tu s ,& ó r b it a t i s f a b la t is ;& a l i í t y a g o , ia r e iura m a r it is . D ig n o s id eó fauotcpuiatUíic homines, qui ío b o le quaíi a te m a m R cm p . face* rene. L e x fuit Spartanorum, vt qai tres lib e r o s F e ipl ifuppe<licaret, ab -----------t -I 2 M 1 2 ! - tt * A e x cu b i js liber effettqui vetó qainqj luftiniáni.quanrii procfeatet,abomntb»publicisnm- tríb *iu sU b e » o ?ú in d u lfit a d f ü c c e f fiooé e x S . C . T c t t y l U a n o . F w í f ¿<ec fa p is n t ia quondam ( v t H o r a t i u s a it in A r t t ) G o n s u h i t » p ro hib eri B tribus im m u m tatem coníequeretur» i & li a n u s /¿¿.6. de varia hiítof w f «/>.(5. P l u s p r x f t i t i t v o b i s magU i noftri P h iltp i l I I l , (quem Detts Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad l.v lt.C . de iure liberorum. f D eus longú f o f p i t c t ) indulgentia:; *ínne 1 I .fc» 'fh tu ít cñim p ragm atica fa n d ip u é dte eieflat jn . 1. cínifla, v t q u i fcx ex le g itim o maVlt. l i t . I . l i b . 5 . trim o n io fiiios virilis fcxus pro noui í si m® c o * p i l a t i o n is . ¡ « c a l cresueric, immunis fi t ab óm nibus fituiis yeri Ge- m u n trib u sp e tfon a lib u s, & patri» neraJis i U f o r - monialibús per om ne vít® tempus, Mationis n, Fóa Qu® vtxbzfea libre por toda f u v i ­ da de las dichas c a r g a s , y officios ' *feof0f//0j, relata ad pr®cedeticiaí que los qa a tto años ftguientes a l dÍA,en que vno f e cafare ,f e a Itbré de todas cargas y officios con z e ji* les, cobrancas ,gue/pedes , f o l d a d o s ,y otros : y los dosprimeros de eftos quatroaños ,d e to d o s los pe* íh'os reales y concejiles, y i e la mo. neda forera Jyc. V i d é t u r indicaré aliud efle cargas, aliud pechos rea­ les-, Sí proinde p ro p te r fex libero,® immunitatem non co ncedi patrib» ab iiliSj fed cantüm si muneribus,d quibusimmunis fit quacüpr primi® annis á d ie; q u o mattimoníum c ó t ta x ic . D e in d e , q u ia iB ^ íf/ .p r ® cedenii y que á los que teniendá Sancitur , 'que a los que teniendo v e in te y cinco años sumplidos e ftu bier'e por ca(arfe ffe le s p u e d an becbar las dichas cargas y offietoseha j i l e s , aüque eften tn lapoteftad: y cafa d é íü padre. A tq u i certuiti ctt p rfd ir ia verba non pofle inccllig i dc t r ib u tis , qu® vocantur apud nbs^0r¿0i,quóniarñ ab illis immunesfiint filij in patria poteftate có~ iH tu c i, licet vigefim um quintara annum a d im p k u fr in t,v tv fu s ,q u á « tüm fufpicor, hodiernus obícruat¿ & docent Bo badilla tn p olitica lib . $ .e . 5 . » i 2 8 . nofter fapiencifsimus S o l o r z a n n s 2, de. Indiarum g u b e r n a ti líb. i . c. i p . num. 2 7 , & n o u i ís i m e i in p o liiie d U b . z . e , « o , qui e x c ip iu n t , nifi fit emanci-. p a t a s . E r g o pr^didus v e r f . ; quí immunitatem co n tin et proptér fex - liberos conceflam. non de trib utis, íe d de oneribus, & muneribus ptiblicis accipiendus e f l. Suadeoc e- tiara,quoniarn intjsdcna capituli® generalis R e fo rm atio n is n u m . i j . v b i exteris (qui m o d o C a t h o l i c i fine, nec cx regni h o f li b u s , qui ad illud confilio manendi aduenerint, fe d cm q ; fixerint v ig in ti ad minüs leucis á p o rtu b u s,& lim in c prouin* ci®) im m unit as co n ced itu r ,f i o f ­ ficium, a g ricu k u ra m ;a ú opifitipm , e x e r c u e r in t ; íc ilic c t, v.t in petpe» tuu immunes Ciat i nioneta fora'x ñea -, & p étfe xan ao sá d ec ím iis ven ^ d i t i o n u m } de elf t r m e ip ordinario ride tlt. f l y e x tra o r d in a rio ,y afsi 'mfm o dé las cargas concejiles eñ e l lugar donde [viuieren. I n q u ib . poftré-» mis ve rbis eádem P ragrnatica fan* d i o muñera o r d i n á r i a , & extrapf? á in aria ,id eft, íi itá me pbfsim e x * ' b c d i t c , i n d i d i o n c s , & íu p e rin d id á á b o n e tíb u s publicis feparat, E r ^ St íñ d .n . 1 9 i fub oncrüm appella/ tio n e n o llet cributá ordinaiia»fiu¿ peches, comprehendere* Q u o d p ro cerco aüfiin affirmare , nifi fex li-* berottt patee imrnunitacém á g a b e l i i s , vel tributis ¡nspetraneriti v e l nifi cófuetudine feceplu,m fit¿ Vt e x é p tu s á d i d j s q rd ip a n is t r i­ b u tis , qu® pechos dicíípusihabéá? tur. H * c id eó tana Ifn g é diíputs/ iii, q u iá fc m é l deceptus búohyinia vGcísi0¿»r^i;í, contrarium c o n fa lenci r e fp o n d i, Sc ni fal|or ja u d iu l quendam bobilifsim um A ^ u o c itum, fpcfam etiara eadehí y o c e d c ? cepcura, idera an tea reípondiflc. s D c jn d e .P e r c ín a x irá p s r a " t o r S ilu io C a n d id o patri fexdecita lib e r o r u m ,obedncatip nera remií n raü n tti t.Jempér f.§^ d e n ío n -. f t r a t u n á . de tute im m unitatisi Etiatrí patcirobnialia, vt ibi A u d , & ad i i t , G . qui nhm Itberor. iib . X .fre q u e n tcrfo le n t notar,é.Quod refcriptum nSeráCfixiure f o l l l n i ; í e d p r o u tr e s incidit aá inftaniiara p recatoris fuit em iflum , vc r c d é cenfec nofter A m a y a in l. z , C . $ « d ec a r io n ilíb ,i(,.n u m ,6 j.D o * ñ¿é Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 8 • Lib. i.MifcclIancus. Capot. II. n s f Im p e r a to r in l, f i q n h ie s u h ó 2 4 , C . e o d .t itu L fanxit , n q u i cu a q u e d e c e r io , vel priuatus;qoid eviim refere dedecurioae k x l o q u a tur ? fruacur honoracifsima quiete mñnsrufli o b iiumesiim duod ecim libétóruro. C u j a c . r a l . - t . G od , q h ín u m , numerum emen» d á c , & pTo xij . reponic x v j . e x d .' b . dem m ftnatur. Sed non reá ié v ú s c enim eft cauda cur confíi? f u c i o pojfteriot-o^mninó im ite tu r fjrio re m . D c in d é quia a C o d . T h e o d o f . d e e í^ e r b a m m unetum , p u ta t A n d rxas V a á iia J ib .^ .c o n f, cap. 4 9 . ca verba bonoratifiim a qu istíy im m unitatem a muneribus perfonalibtts fignificare. Á d h ú c , p e r tr a n íla c io n e m e x iftim o , üccc deeffet p r x d i A ú verbum , quietam hrAioratiísim am dici dc ccííatio^ ne,8¿ remiísione trib u to ra n i.S y in i m á c h . //¿.1 0 . #/>/>. Q iiie u it in d i- ' B h , E t cap. 1 4 . Ifa ix v n f . f f q m tno do cefia m t exa Stor , q u itu it t r i PlÍBÍus/»/0«Í4r/í)»if T r a j a o i . / 000 ^ e e m t f t arariam f i h n t , 0 o y i s ' T V M . N e c refragantur ,tex. /«/. s, § . 1 . de v a ca s. 0 exg eafa t. m u», « bi d i c i t a r nu m cru m i iifacro ram ta n tü m v a c a tio n é m u n e r u m c i u i l i u m ,n o n p a t t i m o n i a l i t t p r s b c r e , E c e x p t c f s í u s /» / . fu n t m m e r a 1 1 . eod. r / r . v b i a m u n c r i » 4)0 8 , qu® r e i p r o pri® c o h e r e n t n e j n o fie i m m u n i s p r o p t e r l i b e r o s v t n c c p r o p c e r c a u f f a t io n c m f t a t i s d£c/ti /. refcfipPo ó , § . muñera 4 , d e matter}b, 0 bonorib, h is v a r b i s j M u n e r a , quapasrim onijs in iu n - g u n tu r , v e l in trib u tio n es, ta ita fu n ty v t nequé atas «a e x c u je t, ne • q v j x M ER v S LI BE R o R V M , «## L ia p r é r o g a ttu a ,q u a fo le t d perJp u a libu t fnuneribus exu ere. I d S í a B c i t u r i » } . 5 . C . de m unerib.p a trim . 0 in l . i . C . q u i m m . íib ero ru m fe excu /a n t. li b . l o . Q u o n i á & fi his l o c i s a d d u f t i , m a » <«ímus nofter. C oaarrub. /» epitoi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca me d ejp on fa l. 0 m a trim , t . p . § . ^ .i n p r t n c , N u ó e z d e Auendaño deexeq u en d ism a n d . t , p . e . i 9. 0 2 . p . c. I4»»,34. Eachin, poft Bald n m ,R e b u ffu m ,& a lto s ff,/ / ¿ .3 . controucrf. t . q p : nofter S olo rza ? nus locis fu p tn o re numero a lle g a tis, e x iftim a u e r in t, malé inte!lig| vulgo d> L f i q u ii decurio 24. q u a ­ tenus ex ea d e d u c it u r , o b numerá duodecim liberorum tribui p a tr i­ monialium munerum excofacioné: tatncn mihi contraria fencentia o b fa u o re m p ro lis, caius cauffa p u b li­ ca eft/. t./9/sf,««-^ir/»7. , íempéc m agis p la c u ic .L o c i enim proxim e a d d u A i , v t ex ip lis d ig n o fcica r, capiendi funt dc communi numero liberorum , ieiliccc de quinque, vc inferius dicam , fic do cen t 3 jacios i/i/.r,C .^ a/»a*»# ro //¿.vb i ¿I i„ter deturiL e x e o G o c l i o f r e i u S , P la t e a , P e a »en fis,& A n d r«as de Baruio in dc l . f i quis decurso 2 4 . G t e s . / « /;a, ¿f"» t i t . i j . p a r t . j . g l o f i a t . a n tiq u io ; »'’*|k.ring.d« r i b .r e la c i f e & m u lc i,q n o $ p r o h « c ctiam opinione fuo more findat. F a ch in . v¿/pr9ar/í«i. P ariadorius in fifq u ice n t.d iffe re n t.4 9 , nofter A m a ya i n l . % . C . de d e c u . rioH.ntem, 6 7 , V n d e apud N o s é x vesiore,& benigniore fentencia o b tin u it , propccr duodecim li b e ­ ros, patrem im m unitatem cobIc? qui in cempus vit® fu® á trib u tis, qu® d icim usp#f¿ 9í,rsué viriHafte» xus fiue fosminci fint: auc c i A i f a , . ’ p c r f i n t , fiuB nonnulli pr®dsceflcrin t. D o cen c G r e g . & P a rla d o r. v h ip r o x m C y K o f f ^ in epitome de fu c e e fi, c. s 6 . n.9» N e c C o u arr. in praxi banc íententiam obtinere audet negate ff.$. %.in p rinc. N e c A u é d a ñ u s , qu^oimo fa te tu fe q y o tidie ob pr®diáam cauffamdiyplo- • . mata immunitatum a Regiojfapre-, m o c o n filio impetrari , i k e c ipnor e t , quo iure id fiat j qu^d ig,/ora­ re non d ebu it vir doArln® fa -.^ íis p e tu ifs im u s ip iu s a d i f f k A c e a c d in IZ I A d l . i . & . a . 6 . d e iurc lib e ro ru m . y h iJ, i , t i t - t S J i h . 9 , (Ofíipil 0 ' 19.6 (uprcmo C o n íi lí o criam íolcre Í!txipífCrf.ri p ío p c c í duoded m ¡iberos trcmiííjoocm dt-ciat» ven d íd o n u m , qnsm etisauMa j v o íe vidüTe in d u ig éci* re ícripcufn ámpecratiun attefiatnr. Qucid ego r.ec negare a u íiin , nec irsiulluniputo , quanuisleui ratio-* üediílfcnriac F'arlacloriusvbi fupra n. 7 , & S . I l i a d affirmareaafmijhodié etiam íiae C o n iilij íuprcms dy • plamace.á tributis rcalibas immu* nes effe patres duodcciv-n lib e ío r ú , ds losp tch o íic\ü \icm \ fc m p é r c ó cederetur, iam m e n t ó cx confuetu d iu e abijt in perpetuara inriídi* ótioncíri.arg já? LquodJi n oiit 3 1 , f f qttid üfsiáué á t A d iíit, e d ilie , Sed .2 décima v e n d id o n u m , «on a iitc r iraraunicatein haberc j quá dyploraatc im p etrato a m a g a n C o n íiiío jq u íá n ó eft adeo fregués. ' 3 D iiih * ft praiter op im o nem cciatn meara in qu síH onibus f o r i j ia ra expeditior pcrgo ín recé-, íendis alüís fáuoribüs íiberorum . T u t e ! * neceísicatem rcraictebac R o íR | nuinei'uscriura Uberotum,in I c a iia q u a t u o f ,iu p rou ir« tijsq a in * q u é / .2 , í . cu n tjtq q . l. tn its íh 3 8, de e x s u fa í. tutor, prin. /. eod, t i t . /. I . C . qtti numero itb. f t Apud N o s vero vb iq ; n®ceílarijíunc qtiÍBq;/.2k//.i7..pá»í» 6.ÜC cartiíorú inu»eríiciui| tiz WhiCíúíZtMvft.qui iivs ftin u s 3 j , , de operis I t h t ft , N c c non quoc li» b í ro s h a b e b a t , to t annosinaciu'iús p e r l e g e s magiílratuum gerpidoi., rutr> ius n a n c iice b a iu r,/. 2. de m iw<?ríó.Nmncr«s quoque libcroruai in c a n d id a tis praipoliebat* T a c i t . l i b , t . an n al, £ c c a p i t s vij*"iuíd 3 k g i s , p r i o r c s C on fu libus fafces í u n i e b a t , c u i p iu le s e fíc iu filij íu» períUticcs, aut bello amsfsi. Age-, lius lib , z,n o B iu m A e tica r, eap. ff. priorqi rogabatur in íeaatu íentétia m , cui erat frequentior fo b o le s, i n l , a lb o 9 . Q ,d e d e e u r io n .lih .tG , etiam ex Itgibws l u l i j s , vc N oíI eí exiftiraant. N c c ad alias referen* du cft (niii fim valdé a u dax) q u o d t x V i p i a a o d ifcim u s /« ík .' j . L a t i n u r o libertum iusQ u iritu m , c o i i í c q u i ,í i ciuern Romanam veí L a t in a n t diissrit , teftatioue in* ccrpoíÍcs,quod liberorum quairan* docum caufíavxorem d u x e rit, ti e i a n iiicu lu s,a u n ic u la T c,e x ilio macrimonio íuperaeuiac. Q u o d lega Santa cautum efle aic. E t B crcr. M a u r u s , poft quera a l i j , é s m n l i b , e a p . 7 . de lege l u nia N o r b o c a Latinorum a c cip iíj non im p ed io , auc cuip.o ¡ f e d í i velss rcpouer® l u l i a , oon aberra^ b i s ; q u on iam ead eralege liberto o b vnuaiq uioqaennem fílíirajlibc* ratio©p§j:arism pr^ftacur in d , l , 4 l i h e r t i m s i j , Sed hoc «fí tentare CaptJJñtífif «ú f f t . L e-ffin b o m r ,t.d e v a c d t.0 e x ctif.m u h e r .l. i,C .q u in u m t r o it* n o a ítia d e r e ; iungsaliacn le g e m , *cU¿, cuius meminit Liuius lib. 4 1 . qna de mre p íi l c i L a t í m o b l i b c r o s C i u i r a t i s K . lib.cap”. i^.sed ius có íeq uabitu r. Adde ex ijfdé ie- inUhrJs Ccmpag ib u s lib e io r ú p rsm ia apud V lp . b « » th sn r e g u la t i t . . i f f 1 6 . k a i . l u h t I* fi*»- ctfauh^ eciarn C s f a r lu liu s agrariam le- “T g e m d s afsignand» agro CampaU st no 4 p a tr ib u s , q m eres, pluref* v j libcros ftibftiiliííeac, Suec. ia th t,ti»s>tteí yuta C r i a r e ca p .20. Appian.iaii»///^. Uñ¿t»ey» / / ¿ .a o . O i o / í ú .y f j,A ii a m C ó f t á t i . quafoiminii}, qui tér peperiílér,!c5*s®0ri.«5a Ricaiv.m uíum , peímuli:, E uN b. C in „ e o d .líb , U e io á é c x k g e l u l i a de m a r itá d is o r d in lb . & P a p i a d c c a ducis,quáfcni< 5r A u | u f í 9 poft Iu l u s rogaciones itícicandis craübá j ^ n js ,& a u g c n d o * r a r ¡ o ,í a n x f ; r a íi T a c i t u s h b . 3. a a na l, o b liberos m u ira p rg m ia p a írib u s coccfta fueran t(ag a m et,iam d eh a crcca7 .y ?7.) E x «is lib e r c in u s, qui dúos crts ve es íe g e s ic o s ,nacasve in poce* « a t e h a b e h a c ,o p e r a tu m p r x í U t i o - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I r 10 L i b . 1. Mifcellaneus. Caput. U . 'tn ííf í í s»í#á,quem certis petfonis taatúra induHcrat lulius. S u et, ca p . 4 J . & probrofis fccniinis ade uierat Uoroitianus. 4 H®c funt prsm ia liberorii non t l corap iiato, quá EnucleacoBcctrandi Mauri libro in anguftam , breuéq; carthatn co a d a .S u p e r e ft, v c notemus,in pr^miatn vbeicacis, «cpuerperij , m atribus ingenuis, qu® tres peperiffent, libertinis ve »6,qu® matres effenc quatuor li b e ­ rorum , coñcelTum fuiiíe e x S. C . T e r c y l l u n o , vc illis polient fuc«edere J quoniam cüm ad lib e ro s, m atris inteftac®, a e c ad matrem inteftatorum lib e r o ru m ,h e r e d ita ­ tes ex x i j . t a b . v k r o , citrd q ; re­ curri non poflenc, p ro p te r d e f e d á a g n a tio n is , fuitacifq; vc V l p i a ­ nus a u d o r e íl.i» r e g u l i s t i t . z é , $. ad liberor, quod cleg a n c iiis,& e x p r s f s iu s p r o b a t cexc. i n p r i n . Jy §. i . in/i. de S , G . T e r t y l l , P aulu s lib . 4.Jent. t i t . 9 . C a iu s I t b . i . i n fiit.tit,6 .^ v'\m propter quatuor l i ­ beros extra ordinem vni,auc a l t e ­ r i matri p ro fp e d u m fuic ab Im p e ­ ratore C l a u d i o ,v t in eius v i t a pro d i c S u e t o n . ca p .x g . & lu f t i n .f o r té fic exponendus I. p o f t e i H a d r ia n i P i j A n to nini,filij im p e ­ r a to ris H a d ria n i, cemporibüSjfén a tu sc e n fu it, vc perpetua cflet, & ordinaria macrunt in bona filiord fu c c e fsio , Q uaré commodum , id pcamium S . C o n f u k i vocacut in lr,z, in princtpio a i S , C . T e r iy l/ .d o c c n t B .M a n r u s , de iure l i b . eap. 2 7 . pag. 9 3 , 8c eap, 2 4 . P . F a b . l i b . i . femeftr.c. 1 a .in p rin c . '& o t O á r d . A Í i l . x y . u b . í a p . i 9 .C\x* }ac. ad P a u l, d. t i t . 9 » §• 3 - C a r t i m a de partu c a p . i j - n , 3 8 . Jy 3 9 . Q u od fumtüé e x p e d it te n e te . 5 T a n ie s n , vt hoc a d d k i a inus d efau ote liberorum , d a m n a ­ ti portiones bonorum re fe ru a n tu r ex eorum numero /. f i eum tu tio 7 . § fiplures 3 .de bonis dam. vbi elegans fetcntia traditur pru* dentifsimi Im peratoris H adriani, qUi dicebat hominib» fe mallc i m ­ p e r i u m , quam diuicijs abundsre. Qiio forfan nomiae 1 erenciusCiem ensad leg. luliam, & Papiam m /. boc modo 64. infine de c o n i . Jy áfWOB/'f.refpondit, legem v tile m R e ip .fo b o lis procreand® caufla ia t a m , adiuuandam eííe iriterpr®cac i o n e . in n d k in te r s jl, 1 8 . de reb. au£i. iud, pofsid 5c l . i . S . M/, 6 Sed vtpt®mia patribus,ma*' trib»q; legibus p ropofita fuerunt; fic etiá peen® ftatuc® in cüélibes, & o r b o s . T a c k . lih . 3 . a n m l , p o / i l u iia s rogationes, quas A u g u jlu s t u le r a t , 5 i n c i t a n d í S co E L iB V M v o u t i i & J : augendo ÜttiéfAS «* a r a ñ o . E t paulo inferius lo c o tur Lipf.ann.4i. ia* b id o fa n é , 8c tu rb a to , cuius medi* f V 7 ^ ”** C liu m fi non exhibuero , ten taba tamen . Ua a it iS e x t o demum co- m , & tij* J u la m G a fa r Aaguftas potentia fi, ^aedh fecu rus,qua tr in m v it a t u iu fie r a t mhU annotatio? a b o le m t,D e d itq i tura,qusis pate ne45. augsHdii, ^ principe v te ru m - Acriora & ^ ita n d is « « m n : h , M i t i tn /io d u "S e r h g e P i p t . P o p p ia „g e „d o ,.» ri.« t n d u B h v t fi a p rtu ik g p p a re ñ tü c efi arstWn , v e lu t parens 'omnium fiumiffidiStis^h populus vae am ia teneret, V e r tta * ionfi»»inVia, tfp . nius ica: »0/? a p riu ile g ljs n u r i t o «»■*»«? u » futn ceííaretur,vcluc parens.omnium populus vacantia teneretur,infuife & frigide, vt csnfec L ip f.F e c retus corruptum lo cu m b ü c a t, nec amplius audet. Idem h l p l . d . m - , not. 45 St 4 9 . ita locum exponit» E x juribus, qu® Auguftus dederat a crio ra cin ib u s otta v in c u la , ia* diciq; fuerunt cu ttodes, qui legu P a p ia P o p p s a pt®mijs fuerunt ad deferendum i n d u r i i , v t cx Suet» Clarum in N eron e eap, lo. reiiqit^ vero clauful® fenfum ncñ iRuenit 5 icitifsimus. Rxuardusautem feofum eííe putat iñ ¡.ñ o n p o te ft,2(3%. de R , I. Augüftum mukis pr«mijs inuitaííe ciucs Romanos, u Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p Ad l.i,& 2 .G»de iure liber* I I mur; Chriflianj*' P rin c ip ib u s ,q u iu ii grata fuiifct loecundjtas,& p ro ­ creatio iibcro'um ; contineinia u ó potuic effe ingrata. Q u are ftatim C o l i anci.IUS iege ad populum lar* faaxifevc qui iure vetete legfi cadu cariarum ,c.® ¡p e s ,p u a ió ile s q ;iie 3 h abebatur, i nminé tib» legum ter­ roribus liberarentur,ac ica v ir c r é t, ac ii numero m aritorum matri^ m o a ij foedere fu lc ire a c u c : vcqtia M 14* M * » eflet omnibus ®qua conditio capef* »hiini$LViá&tiO’ p á Poppas p r a m ijs 6 in d u B it fendi ex aliorum tcftaaientis,quod nthicutrUt. L o - a v t (i i p r im le g ijsp a r e n tu m te fcupktesad t o l./ ^ r f i a r (;^í.Seníus eft^prxinijs c o i g ra tia fua fciret promereri, i t e m Sendos liheros íucjcjikj. ^ (j „00 incitaiie ad poenas quilquam habeatur ^ gentia ♦rfmia rentut,pcenis á coelibatu co ercu it. o r b u s , nec p ropolita ex lege Paj^» & pares p&aat Co r» ^ f i u -i pia damna huic nomini dtincepk horcaotur. * u , P « ii? a u c e m iuoc,necceIebs quidn o c e r e n t,T a n d e m eandem g r a t i* W*oe^yrifltm quam CX alioruui teftam entis cafoeoiinis fecic; om nibusqflub feli»^ AV .LT4SJO , p ere t,n ift intra centum d ie s Icgi ci fuo imperio degentibus iuga p o ­ g a v u iQ o t.V \p .liB .rtg ,tit.ij» oth u s t i u s , quam im peria legum ioiuicve , auc folicarius plus quam p a r­ H z c C o n f t a n t i n u s , Conftantius,Se te m , Q u as V lp ia n u s idem profeC o n fla n s m / . i . C - T h e o d . & luft» quitur d rit; 1 3 . vfq; a i i g . deinform a nd poenis caeiibatust 7 Sed , vt exiftimo , non eric Q u o d beneficium iniuria t e m p o ­ i a iu cK n d u m iu tiip ra d e n tijH ifp a rum , & auaritia infcquentiu im p e n® profefloribus , conferre ie ge m noftri Philippi 1 1 1 . quam retuli r a to r u corrnfutn fu if le , fuadet f## fupra nur», t , cum tcftim onio S o . queus cext. tn l . i . C . e o i , rif.iaquof zomen l i b . i , eap.g.hiftor. T r a d it decimas ex lege Pappia t o lle n t e s , S o zo m e n u sp e r leg.caducarias oon ratorum ca n tu m ca p a ce se ra n tc o n * cuicunq; ccelibipcenatn fuiffe im ­ iu g e s ,V lp i a n ./ » / m ^«7. ts t . i 6 , d» p o l i t a m , l e d e i, qui cura ad x x v , de e m iS y folidi cap icttatem viri* annum peruen itiet, m atrim onium v x o rib ufq; concefletunc. Qu® lex n é c o n t r : xerat. R e x nofter faueit, in v t t o q ; co d ice e f t , H onory 0 v t q u i e xpletis XXV. knnig vxorem T b eo d o fij A A . fcripca ad IJidortk « o n doxctst ad ciuilia onera adF . V . d a x z N o n i s Septembris V a ilr in g i, p o isit fiue ia poctftate pa r m a G o n f , E o ru n d e m , a tq u e a á r é tú iitjfiik iui iurisifcd cauc intel eundem q; eodem die & Confuleji iig a s hanc pragm aticam fan A io a é eft l e x J. C . de iure Uherorttmt minus rehgioiam cííe,quarn P r in ­ tam in T h e o d , quam in lu ftin . acipem decet r e ,& cognom ine C a ­ deo vt m erito cenfeac C u jaciu s d i tho licum : nequcenim ad íolá poe­ K / .i n r .t ,6 . v t r a n q « e e i u f d e m rei.* nam coelibatus te n d it, fed a d i d ,v t • cripci eile partem. Q u o d fuadetm: plures fint, per quos ciuilia munera ex littera, qu® in C o d ic e T h e o d o * pofsit obiri; ne forte o b eorum defiano circunfercur, in quo fic ferit r e A a t i o n - m ,p o t iu s quam ftudio hivav.Nemopo/ibae d nobis ius //# laudabilis continenti* , nonnulli beroram petat y quod fim u l kacle* vxores ducere recufarent. ge omnibus e Q n e e i m u i y 0 eatera, S S e d .v t ex breuidiuorticuC ^ o d poftremum verbum fuccifiou m alius fragmccj de.nocat./4Gd/. l o a d propgfitutn cjacfam rcuetta; ac pertinacius p arf tú priuilcgia re jjcié ce s,ita p u n iu ifle ,vt cx aliorum teftam ctis nihil caperét,fed eorú lo co fucccdcrec papul». l a eo diftac R cuard^a L ip Q o ,q a > d Lipfius ca 'ttxba^pramtjs i n d u B i , ad d e la ­ tores refert; Rcuardus ad tn a rk o s, patrefque. Poftrema expo fitio m i­ hi p la c e t , & vnius litceruix additio n e , yt featiojpSanifsimum red- lus Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca la g L i b . i . M ircellan cu s cap . a , las 29 . §. idem c r t d m d u m , i e l i ' heris, & poBhm n. Ec fragmenta, qu;>ddeeft , procuM ubioexftat m 3 L a. C . de ¿rfirmaml. pcen. eai ib a t .lg k s x t vrnufquo h ic citfe n Cusjusarini cfñciac carcrs libetis, ncc ideó tlírieac caducariarum iegnmpGsnss, nec ad eas enicandas ad nos accedat ius liberorum petensj fme vt ab extraneo capiat,iiué vt capiat á c o n iu g s ; tu m omnibus fimúl pceaarum g r a tia m fs c ixnns, & o rb itatis p a n a s remittim u s . E r g o ius Uberommi, qtíod a Principe i o k b a u t impeirar® 01bi ,v c k g i b a s caducariis, decimariifque no tcnerenturriublatispo} nss cxiibacuSjSt orbitatis omnibus C s fs * indulfenint. 9 S ed induiferunt tantam ad euitandas p c e iu s , nec putes hanc coacefsionem perinde d ie , ac io le b a t i a i lib e r o ru m ,triu m , auc quat u n t , fin go lish o ra in ib u ia P riu cip ib usco B cedi,qu oniatn finga]ares concefsiones ad p rx m ia co n feq u ea d a , ec ad euitandas p®nas fimiil proderan t. Beneficium quippe veri ta t i exxquabatur* M artialis l i b .2 , ep ig ra m m .p i, Quod F ortun» v e t a t fieri,p erm itto videri N a to ru m genitor cK ii>A % v t efie t n u m , S tfe q , V a leh iiv x o r, N o n debet Dom ino pertre munus, M eus P lin iu s , fic affeftus ergó fo l e o N e p o te m c o m p e l l a r e ,/ / ¿ .i o . JBpift,2. Bxp rim ere domine verbis « 0 »p ofium , quantum m ibig a u d iu Ittifieut, A x T V L t R i s , 7 quod me dignum putafti iure trium liberoram.lfttsriu 9. V i d e a r ergofummam vqti mei eonfeqautus, eam inter initiafcelte ifsim ip r in itp a tm ta i,p r o h a u er is M e ad pttuHarem indulgentiam tuamperjintrg^^QQj^^ (idefl licet indulfcris, imó ideó q u iiin d u lfe * ri8.) magis l i b e r o s eoneupifco, quos iiabere et tam illo tr ijlifsim o fa s u k Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca { D o m ú m í ) m h u f t e u t potes duoe hus m k m o n i i s meis credere. Sed D j / m t lm s ,q u ia m a ia in teg fA ba miUiti tuit reje m a fu n t. M a l u i bos potiastsp ore mb p a t r b m P i s a r , quo f u i m u s t f s m , 0 (esurus , 0 fo e lix * . Q ua r a tio n s rcR irsim c á nofttro D , I fid s r o H iip a le iift, Itb, 5» orig. eap. «4. ius liberor t m difnaitur: G owiugim/me Itbs ris pro loco pignorum h e r e d ita tu aitera4 e Ó / e r ip tio S ín é e x p td á m s á B e rtrá d o Mauro d s iu r e liheror» c a p .i. in h x c v e r b a ; P r iu ilfg i& p ft b lie a f& t u n d tt a tis , quod parenti* b usr tfe r ip to p r in tip a li í ó s e á it u r , P e r i n d e l i b e r o s in c o la mcs habere , ac ius iib ern tu d p rin i cipe im petrare . V n d e k C a le f* .trius 1 yro iure {iber«rmn Pliiimn* N e p o te m in T ribu n atu pr«cefsit» tanquam s t a t e maior,quoniam fia g u li lib e ri,v c l incoium as, vel i C » iare im p etra ti,fa cieb a n t, vt ina£«rius m agiiiratus ca p cffcfe liceret# P o ílín o d u m P iir iiu s in p r x tu r a illñ f c o n ic q u u tiis f u ic ,c u m annum vnil. illi C « fa r remifilfec de sstare le g i* b u srcq U ifita , v t i p f e p rx b e t tefti» motiium Hb, 7 . E p ifio l, Bpiftoa U i 6 , ad Fa ba tum P r o fo s e m m , & t V lp ianus i& regulis t tt, i6 .§ . v l t . i a s liberorum criuni m a t r im genu®, auc quatuor libertin® fufficere ad i*ccefsionem aic j Sc Suet^ in C U u d . d , r.6 . ad eandem f u c c c í Iionem r e fp k ie n s,v c iu fti» . notat® i n § , i , in ft .d e S ,G * T e r ty ll.i\s % qaaciior liberorum m a trib u s ¿ q u i tmmsncum wbera d e ferren t,dsdiffe im peratorem tefiatur, I d é V l p i t i t . t 9 , idem tradit áe m atre i u s i i berorum hab$nie,quoad iuccefsio" |ibgf f j ¡ggg p a p ia , Qiiid p!u# ramtoieftus s t o , f i multis egero ad p ro b a n d u m ,co sq u i iu s,a u t priutle gium vnius,duorii,triUin, quatuor, auc q u in q u slib sro ru .n á P rin cips impecrareat rsfcripco, ad orania p» rinds haberij ac. ti totddeui i n c o l u ­ mes I A d l . i . & a . S . d e iure líber. 13 mes haberent, tu ratn , & puerperiam, & periculá, 10 N 5 habs:,i(íi(}nec h a b e r e p o & fepé roortc e x h o c c a í u iilis iiiateft hanc vim ,au t metitcro,generale UtUsfanxiCjVC necingcnu®, nec íi* refcriptú Hoiiorií,¿£; TheodoíiJ i» bertin® macri noceret t e r , quatec* iff./ . i i . C . dg iure hberor. , v t pes ve non pcperiííe, qtiod caiui datur, iUad ómnibus cenfeaturconceííum nec illis pocell iinputarijíed fuccelíb ero ru m íu s , v t lingulis homini- cierent fíUisIuis ab i n t e l b t o d e ce ­ bas a r c t r o P rin cip ib u s f o l e b a t c 5 deacibus,vcl í i l i o j í í fiilluro folum cedi.Pnnao,,quia vt obferuat m a g habuiííent, H®c eft ergó diftercnnus Cujac. a ir e g u U s '- V ip i m it i t , tia inter vtranqueconíU cutioncm !, 16. ím p p . non tribuunt íus d ú o - 8r quod nó íodulíerat T h c o d o íiu s sum>vel triiim libeió ru ru jíe d in d ií- lu n io r matribus , iudulíit lu ílin ia ziwdLQ liberorum, D e i n d é , quia li n n s ,e o q u o d in fcstnineom ícn íu m omráss fub im p erio fuo degentes flagrabat aííed;u,vt p r o d it fatis c o m m o d a , & priuilegia liberorum l . a fsiduis 1 1 . C , qui potiores m per ilism confUcurionera co n íeq u s pignore, h a b e a n tu r , 0 in /. m a x itenturjqui publico, & ciniSia mnne mum v i t i u m 4 . C . de liberis prate ra obirent^nemo faue, cum omne?, r it , curo multis aliis . H®c videtuc fiué liberos incolumes haberent, ín i& zm t% C n)a .cJnp ara ttt, a d t i t . fiue faiiferat orbi,im m unitate ex eo C , de infirfn.posñ.ecelib.0. C*de m srefcrlpro g a u d e re n t, quo a ih i lp o reh b .ic a i V ip J n r e g J it.zó .L ip f, ceif dici abiurdius. ad T a c it.3 . annaL a n n o t . 4 ¡ , e a p , 11 Sacis ergo conuincimus ius d e p r a m m maritor, ih fin s F ichar, libcroram a T h e o d o lio , & H o n o in d. f f f e d « o i,D u a ren . autem h b . rio datum fuiffe, ad eviicandaspcei . d i f p u t . (,4 0 , quem fequicur Bernasorhicatisjideff:, in quantum n ccrand» de inre lib e ro r,ex iftim a b a t, m ini eflet damnoium ii hos non p ro olim ante T h e o d o f . lu nioré patre., crcafle ; non ad premia confeqiien- matreraq; incolumes liberos habéd a . D iftiu g u o igitur co m m o d iu s , tes,indigaiffe adhuc ius lib íio r ú á, q u a m fo cit Bercraadus f¿>/»,í.incet P rincipibus im petrare, in q u á rem , i u s , qa od olim fingulis r e fc rip to abu tú tu r,v t E go exiílim o,/.í>/í.C, ConcedcbatuííSc sater id ,q u o d vni qui n. liber, l i b . x , vbi dicitur e o s, neriis indultum fuic i n f f . / . / . I l l u d qui cuiuiq; fcxiis quinq; liberos ha ' enim veritati ad premia,&: euitadas b n e tin c, p o tia tu r impetrata vacapoenas x q u a b a tu r .H o c auté lolum cione. V n d e deáucüc, E r g ó nó fuffi ad pccnarum remiísione d e fe ru it, cit fo rtitiliiio ss nifi p ro p te reo s va IS C n m kac|ue fucceisio, qu® catio fpeciali refcripto impctrecur, matribus cx S , C , T e r c y llia n o d e & ia.nouetl.7 % .cap,¡ . i l l i s verbia;, fertur pramiú fic ,& có m o d ú lu c tu - T b s o d o fJ m io r poft C Ú fa t in A m a r que iplis indultu ; q u o d fu n d au i/« . ¡h m u SaBifsim U huius C m i t a t u pcriore c a p .n . v l t , Sc boo ip fo n .4 . cÚiitorgy filw rft ia s p e titu in eSmte confequens eft v t conftitutio C®ia »e dedit fu b ie B is .S e á b®c verba pa rú adhunc cafum extcdi nó potui frü foifrag.atur D iiare n o ,& Bertrafi fec. L a t a enim fuit, vt fx p e adm od o jp s titii eoim ius 1. fiagulis,, vc ii* nui,ad euicádas pcenas inftrmidar- qu it luiianus m u e lia fibi 7 2 , nmn; que,nó vero ad pr®mia conceded a. s ^ a . intelligi dejbec, ab hjs,oui lil> onec luftinian us i n l . v l t . C . beros oon procresueranc, MartiaY, eod.tit.de inre / / ¿ e w S , cuius ipfe l i b . 2, e p ig .9 1 . Supra re la to s,&: pe meminit J» fe/iff nos 4. in ft.d e S¿ periffe fufficere, fuadet vulgatus Iii p. Reipiciens a d n a u e n a lis io c u s e S atyra i , Q' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Com i r Lib. I . Mifcellaneus. Caput. II. 14 Commoda praterea iu n g U tu rm u l­ t a eaducts. Si , s i t r e s im ple* nero. Idem q; Martialis in lo c o turpi­ c u lo , fed quem ad rem meam aptifftmum , cum bona pudici .lerioris venia t n n fc r ib a m , V x o r cum t i b i ( i t , fo r m o fa ,p u ­ n v m e r v m d ic a , puella-. Q u i d tib i n a t o r v m i v r a , F a b u le , t r i v m ? Q a od petis d noftro fa p p le x D o minoq-, Deoqne, f u dabis ipfi tibi,Ji potes . .. N e c quidquam videtur mihi obf t a r e d , l . v l t . C , q u i n u m , lib e r, quoniam iila verba , impetrata f e ­ mel va ca tione p o t i r i conuenit-, n 5 fig n ifican t,quo d illi p utaban t, k d emerita, n a i i a , a n t c o n fe q u t a vir­ tu te legum , o b Uberos va ca tio ­ n e ; v t inferius eodem fenfu ibid.em d icitu r ! Q u o d f i quisproptefcen fu m tenmorem vacationem meruerit , atq-, hoc probauerit, S M - Qui e f t , communis cius legis i n . e o d e m telle ftü s 8 Deinde.quiaincredibit r a r i a t a cap. is>. le eft,cumfuiffe impetantium a m . dtjropofitione tx* bitunijVC v e ilc u t fibi á fe efflagita* cufttionha tuteU .j qQoff iute communi co n cedeba* «b Ite, liberos coa trz l. v n i c . C . d e tb e fa u r h teSle tfceritit,y p ^ noiuine, quauuis isiu» mintt» « « r= p teh .» di: p ¡oellus z .p .r u b r ie a C .d e hontsmat» nmn \6. Ip íe veró fa cile repre­ hendendus cft,q«i»»>» IJ .p o ft A c ­ curf. & a lio q u o t A n tiq u io r e s put a b a c ,T h e o d o fij noftram coniVitutio n em in telligen dam efle de iure patri® poteftatis o m n ibus conceffo ,q u i ffib orb is R o m a n i d id io n e concinebanturjcxiftimans diminu­ tam fuifle, neq; ad patri® poteftat is ius pertiooifle confticucionem An tonini, cuius fit m e n tio in l . m o r b e i y . d e ftat. bom. H o c vcrO non indiget refelli , quia fatis ex fu p erio rib u sreijcic u r, N e c fen­ ten tia A l c i a t i / » / . f i r e m x a i ^ j . de putauit,®quatos fuifle orbis parentes,& parentibus orboS pr®dida T h e o d o fi j ccnflicutionc, & fa u o te s liberorum fublatos: qué refellit va lid é P u a r. d . c . l o . P lu ra autem adijccte onero(mii foret, quoniam his notaris fatis fotfan., declarata manet differentia in té t T heodo fiJ , .& lu ftinian i t o d f t k a tioncs. A V C T A R IV M . A d i ex P h ilo fo p h is Platonena dialogo 6 . d e legib. Ariftdteiem a .polit ic.cap.y .num. j 8, qui d cllbetiSjCuraque fobolis agunt,quam debent irnpeaderc R e g n a ,& R e fp , A g u n t , aut concinunt D ionyfius H a i i c a r n a f . 9. a n t i q u i t . H o ratins in carmine ja c u la r i^ vbi fcholiaftes v e t u s ,¿ r inArte,2x\\\n v t x h , f a i t h a s ja p ien tia quondM, T c t i u l l . in Apologetico cap, 4, J y d e exhQ rtat.adcajftiSat^e.iuFlia: in laudatione. Et A u d o r P a n e ­ gyrici Maximiniano, & C o n ifa n tin o d i d i eleganti lo c o , quem traafcribam. Leges ba qua m ulta coeli* bes n o ta u e re , parentefquepramits honorarunt,vere dicuntur efief u n damenta Retp, quid fem inaria iu^ uentuiis , J y quafi fontes hum a ni g e n e r is ,k c . O b i d olim C é f o iib u s cura mandata f u i c , neccelibes effe fio e r e n t , deque liberis interroga­ rent. C ice ro lib .^ .d g legibus.M a* c x o h in ñ i b. 2 . Saturnal. cap.4,vct fic. mira etiam , Ccelibes tributam pependiííe,quod vxorium vocaba* tur,produnc Valerius lib ,2 , cap.4, Feftus in vxorium Plutarch. in C a m ilio. Habuifle difcretos á msticis lo c o s iq fp edacu lisjviiioreiq ; nar­ rat de e d i d o Augufti Suet. cap, 4 4 . a ü u tlí M artialis Itb. 5* E p i g . 4 3 . Qa® & alia'adducip o l­ iunt ad huius tra d a tu s iHuftradonem,8f tQxtn%in eap.qaadam 6.i\» dtJiinB, & noftr® Pragmatic® S á d io n is Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d l . i . S i 2 . C . d e iure lib er. é lio n is fa p é laudat® . A l i a a ddu­ c u n t,moicaq; cógerun t nofter C o ’ « a rru b .fff Spon/al. 0 m a t r m , 2 . /)4 rí.$ .8 .in princ. C o n a n u s / / ¿ .8 . e o m m ,ca p .i,a n .¡.0 o n ci\ \ .ltb .2 . eiufdé t r a & . c a p .j. vbi H i l l í g . / i f f . D . jB. Briffonius/ » /í¿, ffí iu re ton nub. nó p io cú i a principib. Bertrán dus Mauras i# ture liberorum gst quadraginta & o é t o cap ica. L ip » íius í« netis ad T a c it u iib .q .a n n a l. A n n o t .4 ¡ . per t o c a m . B a ld n in e s , A n to n ia s Auguftinus, & H o c o m a - 15 n u sííi traffiacibus de legibus R o ­ manorum, cap. de lege P a p id P o p . p a d . l i b t a m eciam íc r ip (it,& circú fertur poft notas H o r a t i f , L®ní-. m«s T orrétiusiE rudicifsim us mcus c ü l c u , & ob íe ra a n tia D . D . L a u ­ re n tiu s Ramircai de Prado Supre­ mi Senatus R e g iu s Coníilíarius^iff M a r t i a l . lib. 2. E p i g . p i . 0 9 i¿ nofter Amaya Itb, i . obferuat. c.4. d n u m .2 .0 ca p > f . n . ¡ . 0 n u m e r í s f e q q , 0 a d l . 2 . C , de Decariomb.' a » « w ,ó 5 i vbi quá plures recé fe tw C A P . V . T ílI . k. E x^o n itV íT l-L u c tu í TrchelUamm, ad S . C. ARGVMENTVM. Eroponitttr Icgis fpecies, in éa de capacitate evxdrti; De decimis ex lege Papid, Exponitur V lp ian u s lib .r c * g u l. t i t . l 5. de dte lujirico, Jlluli^atur l.i^ . T auri. 'Perfidetcommtfianüm capacitatem confequitur, ju i exfe nón ha» ie t. De foltdt cap áeit ate obfilium communem. Domini inui* cemfe appellabant comttges honoris cdufsd. [tem de capacíta­ te folidt ob tresámijjos Itheros, D é iiifé cdúim iínium lib c Torum. E xp o n itu r 1. valeat 8, C . Theod, dc infírm. his) quas fub ty raa n . A lia cauffa oh filiu m amiffum maiú*'em X l i i j , annorum^ filiamroe x r j . Declaratur l. Lucius 86; d e lé g . 2. ^ V lp ia n . tit. i 6. de folid i capacitare. D H V C á le gibus cadu­ cariis, earutn q u ep ce n á n ó ab ij,n e c a libetorum fanore. E x hoc qiiippe expo nendtisgft fecunda01 ve to s iu s l o ­ cus i f t e . H s c eñ fa fti íp cd es.M a rí* tus vxorem fuam heredera in ftitu it EX T E R C IA P A R T E , a lia q u ce ifi decó ro iíladedit,& hoc amplius d o \ té prálegauit his verbiSií^ííer;®-». ri mea dari volo jummam dotis e i u s , quá m ibi pro ta illata « ¡i. eiafdcmque fidcicom m ifit.vti partena hereditatis , Sc q u sc ü n q u e e i le g a f; Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca xi Lib. 1. MifceUaneus. Capat, I I I . IcgsíTet T i t i o F I L I O - C O M M V N I reftirueret. QuíEiltiiin cft ,a n cmn CKterislegacis íumma qu oq; d o tis filio cflec reftituenda ? Rcfpon-; det tlateni non alicer fiácicomiuifío cócinerij quaai /i de e a re lfitu cdaícuíiftc teftacorcni pcobatú íic. Quia dos ab fx o rc nó accipitur,i . i ^.jnuíiudedotepra'egata-, á m avitoq; redditur v x o r i , noa datur, j.c u m p a t e r 1 3 . de leg A í, ij. Ruríus quo caíu conftec cam fnftfo t c f t a a t i s v o lu n t a t é ex/g i c , vt nonm irm s f i t i n F alcidia, quam den dcicon im ifsispo teft d e ­ dúcete , quam in d o te ; alioquin dc fu o erogare cogeretur contra regu­ la m / . 00 9 . C?. ie fid ñ s o m m íjl. F l« c Sequoia , dc cuius fententia, & e xp o S tio n c íatis, fuperq; agunt C la fs ic i noftri; nos autem in prin­ cipalem eius decifioneiu non in* quirimus. a Sed vtad ius leg is decim al i a r s n e r t a m n r , .notabat ex hac 1, C u ja ciu s//¿ . i8 ,o h f . c a p . í 6 ,\ n ? i ns,Jyi¡t y eeita ttonib .a d Is g .v n ic , j , primum ítaq-, z . C . d e ret v x o ria 4 ¿?i 0 í?0,c o llíg c b a tq ;v e ílig iu in p rifci lutis, quo matrimonij nomi ne, honoreq; coniux coniugi d e c i­ mam in teftam e n to relinquere p o ­ t u it, t o t id e m q ; decimas ,q u o t c x alio m a ttim o n io fuperftites lib c ros h a b u e r it : adijciebantq; deci.1 A . ***** m a m , d u a í q ; décimas commmiis í/fluftricus.g»'* ^ n ‘‘ Í f o s . f i í u v e p o f t n o w í w I diem a t f j s nomina im a m ilíu s , amiflavc; a u t d u o . P o t e fouítntnr. f ejí»* tatq; cspcre p r s t c t decimam ht>* juftrici. yhi ait m atrim onij tertiam partem fiteliarnm tjfe O* yfusf^uriuS bOtlorum Uiarlti ; & iU ^ n n m íT J T 7 quo liberos haberet, ciufi»it Maerohtuicercix paccis p ro p rie ta tem . Iib;. *. faturna H o c amplius dotem fibi legatam Jior. c a p .iá . qni petere ex teftam ento p o t e r a t .H x c itiijdta nonofin CX V IpiaUO/» rfg’r#/ii í/f. I J, Ex luftnco i/te N»n inquam, n o ta b a t Cujaciu s in t lZ T a m j^ t Z '‘" f o k r d o t e m ca p cre ,p e am vutarch. in » 0 ^«^ * & tcttiam pattcm §u®flioftib,K§.*' YÍnsfr. v t ctiam vfusfsurius tetk’ tiam partem vxori relinqui legim * in l . partis 10. de p ra fcrtp t, v e r b . i, g . q u a n d o d t e s l e g a t i c e d . S ed miror s ^ i h a h s m o r i , am cauf- n o a aniinadaertifte non rcliqui 10 pologet . h o c t c x t. rso ri rertiam vfasfraftus ann. ¿ 6 - ] , a l i os r e l a t o s partem , tcd trientem hereditatis, ahAnte cejfore,fta a cq ; alia fideicommiifa, cei>toreq-,cjnondam 1 / Q i u r é / / ¿ . 10. obferu. cap 1 7 . liim e d io .,d o cfit hic cap accm f f Z u J . l T . p r ^ fuiiie aliorum h d e tco m m iflo ru m le^. p r x c e r tertiam víúsfructusparcem: »,6«, antem hbk quon.iara eiufdem fideicommific.7.adaeriar.c.z*.i m a t i t u s , v t om nia filio com m uni ‘o > fataha» reftitu at. In c a o a x autem p o te ft, ri i ‘ *. c e r e deci mt i s í t mb í fi ro g e tu r teilu u cre , per alinm p ere , quod cx iua perfona non p o l- „ec nomen K.omafec, ideo ta n tu m ,q u ia alij reílitu- mtmha hehantyKtt t a r u s e f t , l.c u m ei 4 3 . de Isgát, ij . frodnibits poterat 1.(1f i d e i mea z8 .d e legat, iij. l.cogi x6 0 . b i q u i f f l U u m i $ . a d S . C . T r e b ll. Ec in hanc iuit c o n i e r i u rara V i r m a g n u s , & m ih i fufpicieaccipinnty^, d u s , quem nifi honoris cauffa non profiiijs no» h*i o le o appellate. ¿í»íi»r.l.ij.Tauí 4 E g o autem ex a lio capite ifi L l e g i s c a d u c a t is v x o tis capacita- ^ iib,5»connp£t té in hoc textu d e d u co . F u i t enim ca p ax folidi ex tertam ento v ir i, <i filium,filiamve comnnnem habuiffenc. vt ceftis eft V lp ia n u s in regu* lis t i t , 16 . de j o l i d i ca p a cita te. E r g o cmn S c x u o la p r o p o n a t , fupp o u a tq ; i n m f i r o § . m a ritus 1 4 , habuifle conionges filium co m ip a * n c m , fiquidcm vxor filio co m m u n i tog a eu r reftitucre, quidquid in t e ffamento a cce p it. N o n cft cur di-, cam us ab alio capacitatem a cce ­ pi ffe , qua© a fcraccipfa beneficio le g is habuic. Q .uodTegis Papix, P o p p x x caput t r a r ia u it e x p ro fe f-, fo Bercranáus d e i u r e l i b e r o r , cap, 4 . pertoturn, poft Ca)a c.a d d .t i t : >6,. ied adeó ficcd, vc ix p e mir er, dilig en te s admodum viros inde n ó obferusfie aliqua iuris noftri frag-' rnenca veterum lu t i s C tornm ,f i a qu ib as aperta veftigia exeant capac.it§tjs cóiugaon propter .filiam^ vc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d Adt. Lucius 78^ maritus ad S.C. Tfcbell. vn commnnswl E g o e x cenias m ei tcnuicace nonnuiia receaicbn. $ i f f L T itia 8 ] , §.v/(. de le­ gar , y . teftacor Hbcros cum infiituic h e re d e s . E ci» /. v xo re L u eiu e TitiUS 88f §. q« a marito %, e o i, ttt, m aU e r ica le fta m e o to caujc, M x u i , Sc S f t n p r o a i F I C I I d u k i l fias p r e c i p i t ó t e o o in e q u id q u id t x HHRiDiTATB Ita hunctti <■*». Qofuifii fitei 2 X itÜ BONISVB PATRISVESTRI i d e m V l f |i a i m s / . i / > , i d . illis v e r- me •peruenic. E ccé vbi . manco appenajie • i & ¿ ¡ ¿ ¿ J . h e r e s cc xx cc iitt ee rr a t vv x o rr ppri:: > : >pp tt cc ct M ®. M® L ib e ra í n l i r eos t efi a m e u t i f a . B i o efl, f i i a t l i b e r o r u m i p rin c ip e im ppe ctrr a u e r iin n t, Q^j o t i i a m i u r c l i - ; u ikuom» ,, & S e m p r o n i u m fiiios f i l i o s com com . »t*t tnosfexuat, »h u Semprotiium jtruarmn hb. Um ccsuaes.Et tn l . v x o r e m Á n fü n c ti.d e le g .iy . M a ritu s v x o re m & h . a a u e f ia n o r u m , liu m c o m m u n e m ex íem iííe f ia g u . «ap^fi. t . liifim za heredes, £c Ta- v c e x fincdi. ¡n l.q u iq u a - «en,. . . elderaq; matri fili) Communis OH. Pra fena ttUm a - ce n ta telin q u ú to r, q u otam potuic f tid Hehraes imnc efle c a p a x , & fl decimafB hercdirahouefium merem j j s fumma ÜU cxcederet. A t q u e omnium bonorum vfusfruCius a ^yhl sJrT /t il*. marito vxof i le g a tu r p ropter filia Irahamo, Poft - comtimocm m l. v x o r i 3 q.de v / w quarti c e n fe n u i, k mentio in / . v f leat 8. C . Theod„’ i e m f i m m d , b i i q u a j u b ty>'ar-n^ v t orbi ao vxorum ceftam eacis fo liim jj capcre poifeiic, non aba» I l i s , Biii ius liberorum im p ctra ric indiftiitR©.,H®ceft mea conieRu*; r a ,q u a m U bentci a liis , vel firm i# d a m , vel refellendam r e l i n q u o . A c io rU a i e im p etra tio n e iuris co m mtinium libecotura accipiendus eii D O M IN V S f r .leg a to , r a u d t m in l .tu t o r e s l 8»' C. de e x c u f a t. t u t o r , tw to te s f r u - H E V S veculus ftradeiiderabanc a tntela excufacft, voluptati o - , i^cauflantes patrem pupilli omniii perara a o f i f i yfufnfruRum m atri eiutdé i n t e r p r e s Latinu • n • ai m o r e m alUfit; P ’> P l H l > V X O n C c f t a t O r i S r d i q i u f l c S •yt .^fftietut quem p ro p te r e u n d e m fiiiatn, q ai % c / i e . l i b , 6. M i - c o m m u n i s e r a t , c a p e r e k i i a r . V n d e fcio V c ^ p otuit, F u i t a lia cauiTa fo iid i c a p a » & v x o r e m , vc V 1'tradit/. f k . ^16. de fo iid i c ita tis incer virú lib.?.trift.eleg. 5 .4« tá p a c ita te . V i d e U c c t l i tr e s filios / » 5 »?» e x e o m a t r i m o n i o iutccptos poft fo u n t it t r u c a ii- n o í iú d i e m a m i f i f l e o t . D u o filij p o ft quis O O M 1- n o n u m diem am ifsi K A M capacitatem p r® bebanc,/ , I f i t T s Z t s ucl. y4 eiifim ix .T rc sd o lid i capa 1. v x o t e r a 4. 1 . d e c i t a t e m d a b a n t , v t a g n o l c u C u j a c . k g i t . i s j . l . T itia / . i i i . 1 5 . d e q u o n o n v i d e o c g if f a qui M a r - B a rtra n d u m ,n ifi iociis m e f u g it. E x beroram a p rin cip e im p etrate non eommntum , fed io d i f t i o R c , no n tancum inter e o s , id eft inter c o n iu |e s ; fed inrer e x r n n e o s liberam teftam enti ía d ío o e m c o n f c q a e b l i . tu r.Iu a e n a lis/iii^ ri p.quem locum nuiltis o m it t it , nec E g o p o fiu m . ia m p a ter es : de d im u s, quod fam a opponere pof sis Iura parentis babes, p r o p t i Jt me J eribsris a & K f s , tEGATVM om nb c a p is , nfc-^ non 0 dulce CA.DV cvMe Commoda prate-ea iu n g u n tu f m ulta eadueis, S l N V M E R V M , * ! TRES I i t * PlEVERO. 7 Alia caufla cap acitatis f o ­ iidi incer conm gcs refertur ab V I piaao / . i i i . 16 . quans etiam a tt in ­ gam; quid enim tefetc in h ocm if» celianco fcribcndi genere a liq u a n ­ tulum a lineis abire. V i d e l i c e t ii qiiacanrdecim annorii filium, ve! i i liam duodecim am iferint, E x quo c o u ie R a r e f o le o vxoris ca p a c ita ­ tem m i , L u s m s 8 6 , f f n t a t r e t s . d e le g a t , y . Poponstur tcflatoretii vxo re , & matré heredes fcripfiffe, nec ex qnota parte exprimit Sc®uola,íedcú p ite e s o ó dicim*,eqaatf fign!ficanss/.»iow?^/íií'''.i64.^.pdi» —t it i o................................... n i s á e V .S . E f»>g prprobabüicec c o d can n iu s k -jjo c au té iure v etcre,exiftim o,olim d i c i p o c e f t v x o r é c x i e m i l l t f u i f le h® g a t . 1.VÍ;. f ¡(tipctrari i o H c u m a P r i n c ip i b * i « f re d é in ftitu rá , A tq u i filiosfupcrfls to (eoom tnmmumn iu m lib e ro ru m ,, ccuius a i u s fic fic f cs a 6 habuiflf ex e o fu 5de(?;,qttod kgv ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 17 i8 L ib .i.M ifccllan eu sca p .4 ; ín c la u fu la filiorum rororis vxoris m em in it , quibus eon fu ht ; nec proprios exheredes fa c ic ia o t h e­ redes , imo eotum non lílerai* nit . V n d e i g i t u t ca p a c ita tis p e ­ temus c o n ied u ra m ? la u e n ir e f o ­ leo in textu ipfU', vbi hxC claufula referturi A té v x o r cbarifsim a pe­ to yne quid poft mortem m e a m fr a tribu stttis rehn'quss: B abesfiH os fororum tuarum quibus rMinquas, Seis v n u m fr a tre m t u u m f í li ü nofir u m occidijie , d v m e i r á p I NÁM F A c i r . & c . R a p in a m facer e , non fig n ifica t in hoc l o c o bona l a p e r e ; fed rapa fe re re , & eis c o n ­ ferendis locum a pp arare, q u o fenfu rapinam C o lu m e lla d i x it Isb, 1 1 . •d ersru ftisa c . «. & p o r r in a : id e m S c s u o la eod. Ub, fe M R , i n l . i t c f u n ñ a ¡ 8 , § . i . d e v f u fr u B , v t d o x e c ibi G o t h o f r .E r g o nó ericineptire , Íí dixerimus ,h o n c filium oCcifum» dhni rapa f e r e b a t , raaiorenu quatuotdecisn annorú fuifle. Q u o d íi com Cujac.dff eandem /.Briffonio l i b . i ó . d e verbor.Jignifteat.k aliiS communiter fcrib e n tib u s, eam a c ­ cipere perfeueres de tapiña b o n o ­ rum: eadem manee c o n ie d u r a ,ca íft v l x eft , v ffa c e r e rapinam audeat, qui minor eft illa ®tate. M ih i r e ­ t ó amplius placebat prio r explica­ t i o , v t iuftior eííec quárela paniis i n auuncUlum , qui filium o c c i ­ d i t , dum ei o p e r a b a tu r ; quara fi ei b o n a ta p e re t violentar,Sc c u » tu m u lcn . C A Pj V T. te. --*1 i mi. O bíeraátu r T rib o n ia n i manus $,fed ^ ft ipfa í 9. adS, C* 2» T írty llíc iñ , ÁR.GVMENTVM* práferantur m atri e x I . C o n fu lto T e r ty llia n o ? U fiftnié m a t e r p r d fe m u r pa tri ? A g n a tu s patrem exelu d ttx m f i p . m a m m íffo r. B d iB u m v F i D E d e c e m v i k s o n M , Im m m iaum de fm efsíone m a tris, Q m h u s cafibus acc idere pofsit y mater eadem (it (^ frror confanguinea fUorurky expón m tur m hac 1. t i $.ílfít 17» & de coeniptioae, (tueiñtñ^'» num conuentione. Emendatur S z t u m s y ^ tantifpér'C^.iu s . fktrum adoptatypriusdebet f ilt m m a u c ip a n , Li* m a y ^ Tiberius confanguim ifratres adoptione Auguñí tefiamentofa¿i¿i. S u e t . ^ T a c i t u s illufirati* i J l X Sen; Confolco J e t - tri prtferuntur filiusdefandi tylhano ( de quo aliqua n c p o s ,& deinceps defcendentes fi! fed redeo aterum) Ma Í»mfertureii>m pacerdefandi. Ec L virilis fexusfinr . f i u c S e i íf a t e f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I A d L i,& ,2.C.deiurcTiberomni. Frater confanguineus, /. 2. §. Uher i . 0 f f o b i t c i t u r e ü f e q q j , a q u if. Jim um in ju f p e n jo .b .t it , l. quoties 4 . C . a i S en . Gonfult, Orphiti&n. h fs matre n , C . d i f u i s 0 leg itim . liber. ffp n efer u ñ tu r .I a ft i t .b . t . Soror vero confan­ guinea tion excludit m atrem ,nec á marre ipfa e x c lu d it u r , fed vtraque a d fuccefstonem filij fratrifque a b inteftato d e fu n d i co n cu rrit, d . fe praferuntur, 1.2. C . T h e o d . de fecnnd. napt; V lp ia n i libro te g u l.tit; g<5. fe v l t , Auuin autem cxcludic m ater. §,ob iiestu r. 0 d . f f praferuntur. V o d é fnbtilis q u s á i o a g ít u r i n l . aquifsm urn 5, in ptínc.;^. \ i t b . t i Qu®his fuppofitis e a od a ? turfacis: 2 NottBÚoquam ve ro M a t e f y re fe r tu t P a t d i v i d e li c é c fi a b a l i o p ater e x c lu d a t u r , qOá ipfa vincar; iV e lu tifi filio a b in te fta to deceden t e , pater eius iñ adoptiua familia l i t , cu ip r« co r bOaorutn p oflefsiotiS pollicetur ex vlcima patte e d ic ­ t i VNDE C O G N A T I . H ac noftrú La. i u n d á / . i . feco^ Hationemffi v n d e cognátt*§,liberi In ji. eod. t it . Sic etiam eidem filio a g n a tu s ífit Scmaterí M a t e r a g n a ? t is ó m n ib u s , exceptis co n fan g u í. n e iS jp rsfe rtü rex S é C o n fü lto T e r ty H ia n O i ¿09 noftra l . í . f f f i f i t 17» 0 je q . excliidit pacrera, j q u ü ex raeliore perte e d i d i á pr®* t o r é vo ca tu r j 8c ex lege xij¿ tab* It a q u e c u m m ater vincat agnacümí q u i vincic patrem í mater foia a d ­ m i t t i t u r cx .Sen* C on fulco patre e xclu fo . T t in diLáqai/sím um 5, f e I . anas qui vincit p atrem ,exclu d i t matrem ,quia & i p í a á patre vin citu r * Q u o d fi agnatus ordinem funsi rcpud¡auerit,non ex clu d it pa t r e m , cam n o lic fu cc e d e r e : quara p ate r a b a g n a co non exciufusm a ­ tri prsfertur.ff. f e / i S . m b a c L E r i t ergó venale beneficium agnat i ; 5cvel p atri, vel raatri gratificare i0 potcrir; quoniam fi a d m i t t i t ordi# nem fuum,locum macri facic e x ciu f o p a t r e ; í i i e p ü d i a t , ex clu d it m a ­ trem , cu noluiíTct pacrena re iice re j a qu o ip fa e x c iu d ic ü r .íú g e q u e h ú c caíum a lij, benaficij heredis fcrip* t i , quOd venáie efie dicitiir ptopter fimiiem ratioñein in l.filiu m a o i, verf. erit. de honor, pofs, contra ta b , 3 E x his proponenda eft § . S p e c i e s , ve apud T rib o n ia n u m legicur. O b i i t filius a b in te fta to pa t r e , matreque fuperftiHbus» f iÜú j qui ab in tefta to d e c e f s ic , a d o p ta uerat áilus m aceriiu s, qui maírerti etiam in p ó cé fta te fua habebat: E x quo cjeperunt efle per a d o p tio n e m f u t r e s co nfan guin ei fílius; m acet • que. D ix i adopcauifle aüum ; fed cura fílius o b i i t , iam ,p riu s auns de ceSerac,qüod fapponendú e ftjalio quin íi v iu c tc t auüs ; ddrarecqué adop tió i non poflet q iisri de here­ d ita te filij familias j qu® nulfa e ft; Sed fotfan qüssres, morciio a u o , a a duraret ios confangüinicatis inte^ filiu m , macremque ? R e fp o n d e o , Com morté difloluicuif patria p o t e ftasjdürarea g n a tion is i u s ,& in f a ­ milia patris a doptiüi maueré filiü; l . 3 , § i f t pater p j . v t r ú r á p , de bofiorunt pófiefi. contra ta b, Ita q iié poft morcem áui j raanfeftínc. con# fa n g u in e ifr a tr e sm a te r,& filiü s* 4 D ú o e r g ó remedia hábet nl| íé r ád capéffetídam hereditatem ciu s le g itim a m ; cx Xij. t a b u lis ,Sc lege V o c o á ia ,ta n q u a m c o n ía n g u iíiea; fe saterum yinji* de lig ittm á ágnat.ftiecift, ex S¿ C . T e r c y li i a ho tanquam m ater - Q u od siegante r cradac P . E á b e r . m l„quotie$ 9 1 .d e R . 1, 5 P acer vero fi manumiíTorfó-' r e t , idcft fi eraancipauiflet filium c b n t r a ñ á fiduciá , legitimus eílec heres inftár p atroni. Aut li faltem emanciparet yulgari m odó.noñ c ó tra^fti fiduciá , heres ÍOrecexea* p aité X Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 20 Lib. I. Mirccllancus, Caput. IIII, fio n c m .Id e ft,lic e t fuperfioc a g n a ­ parta edi fti pr® t o t is ,qu * adwctfos ti, parens manumiftor iliis e zclu fis extráñeos m annmiiiotes , d b c e m vocatur. Q u o d do cent P i c f i . & a b ? B R s o N A S pr®po{uic,$.y/í.foyí» co t c U t i iu d .% . v l t . Si tam en non d t I t g it m a agn i t e r . fuQf efi. Sed manumiftor,fed fimplex emancipa­ neucruin ex his a ccid it in b a c ip c to r fiiio fuo fuccedere v e l i t , ilii ag cia .q u ia fiiiasexiic de poteftate pa nati pr*ferútur,¿<* Í l , z , 4 . f i f i t \ y z tris natireilis datns ab eo in adop* & Q n is per e d i c t v m tionerru Quaré patri nullum aliud v n d e d e c e m p e r s o n a e , tan* rcroedium luppetit,quaro e x e x tre ­ tüm extraneo manumiflori pr«fcr« ma parte ed ifti , v n d e cognati, batur, & cum dc hereditate filij ia? QuoddiíTerté 8c eleganter luftinia tet Ipfum,illúqne cócroucrfia e r a t; Dusdocet i » $ . 4 f é í l o , cum f e q , § .f u n t a u t i , in ft.d e bonor,pofiefi: in fi, de bered. qua ah inte fiat, de­ p e r cdiftura vero vnde cognati, fe r u n t, iunft,/, 4 . fi tabula teftam, qu® pars cantum fupererat, non p o n u lla extab, & aliis, qu» fuperio* terat cum agnatis concurrere. Im d r i numero referuntur, nec matrem excludere p o t e r a t , fed 6 Macri vero femper praferre^ cum ea a d m it t i,n if i pr®lacioneni t u r , fiue v t heres fucced etet, line vt bonorum poffeffor; fiue e x e d id o nominatim accepiffet ex S, C . T e t VNDE DECEM P BRSON AE ,UUe eX ty liia n o . H a b e s e r g 6 e x h i s e x p o f t e d i d o VNiDE C O G N A T I , ¿ « Í /.a. t a m cauftam , qnare macer m iror ¡ L o b m it u r eum fe q , quos e x ­ t e x t u pr®fcratur p a t r i , qui filium ponunt D o n e ll. Itb^ 3. eomm.e.y, in adoptionem d e d e r a t , & in aliam A n to n iu s F a b e t i n i u n f p r u d . t i s , familiam tra n ftu le ra t. Q u a c t i a r a 1 1 . prinefp,6. illation,$ .ñoñ.et P i pc®fcrrccur eidem patri hoc iurc*éc chard. in d. §,praferuntur. nutn.y, fi filium non dediffet in a d o p t i o r aonauilaqtje redifsim é circa pr®n c m , fed emancipaffet non co ntrd ? d id a m partís íuccefsionem a d g o d á fiducia. tau it BertrSdus M aurus dv iure li* 7 C®tera plana fant. Ait«niflS her. U b,fin g u l,ea p . 2 7 . Sed in pro m ater venite v e lit tanquam c o n p ofito , mater patrc e x c lu d it , n o a fanguiaea,patrem excludere;fi no? quafi m*cer,(cd tanquam foror c o a luerit ex ea patte e d i d i a d m itt i, iang uinea,meliore i u r c , Sc meliore fed e s S . C , T crty llia n o tan qu a m edi d i parce v o c a t a , (cilicé c cx ea m atcr,a patre excludi. Q n o d fi p a ? v n d e tE G iT iM i.Q u o d c a im d ic i ter re p u d ia u e r it, iterum e x S« C * m u s , pactam excludere matrem, adm itti. ‘ 4 accip isa d u m cft , quoties inter cos 8 H o c IUS paalacim ccepit ab® f o l o s de hereditate cootrouerfia leti,donec N o u e lld 1 1 8 . e * p ,z ,p x * ft, vc inquit lu ftin. in i , L p r a f t * ter,nQater , & fratres fimul admilsi Tuntur. I d c f t , q u o tie s pacer non luctunt. Q u o d ius trau fcrip tu m e x conearric cum a g n a tis,a u t conianftat in /,4. t i t . l 3 . p a r t . 6 , N o u i a g u in e is , qu ia agnati aut confangui re tam éa noftro iure foli pater m a. «ci excludunt pattetn, qui in adop­ terquc :c o n c u tru o t, cxclufis filiis, tionem d edit fiiiu aa; vel qui non fratribus d e f u n d i , f.7.7'<*«ri. qu® emicipauitCQCradá fiducia* Q u od hodié exftat i » /. 4 , ###. 8. l i b . $, Juftinianus v o lu it fignificare, dura compilat, i n d . i . v l t . i n f t . d e legitima agnat; 9 E n o d a to textu noftro , qu i f u c e e f t , d ix it patrem , q u ie m a n c icxpoficione fem per mihi vifus iuic |»auic c o n t r a d i fiducia nihiloraie guiffc, in e o o b fetu o manum T r i RUS vocari ad U g i t i m i fiüj fucccf* bonianj in illis vejbis iv tp u td q u o * fi niam Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I A dii. &.2.'C.de iurc libcroru’m. 21 Illa r e fp Ó d e la t, v t lle .T t e m m u li e r U c n U á i d. jib’j 'm a m p a t tr m a trii nepotem fuutn iñlerrogabatyan v i r f i b i p a t e r f i m , J.Georg.yeri. t x f i l i d adoptauit. R e ip lc ic n s s d ifie v e lie t H ile rftfpondebiu, V e l l t . ius tioaudi, qu od luiliniam is indoEc paulo p oft. B ra tque m uiiér ma T jfJ f.Z X iCjnefiliuscxtrecde pacns nacura te r f a m .v ir o lo co jíiia , b m e v c aic infuo erudhotrai* lis poceftacc,ns¥e in poEelUtem pa? Vifiizam i n r e g u l , t i t . 2 2 , ff fui 1}, tutu aú icg.Aquis tris adopciui tcanfirecjnifi ai adop a'dnafcebatur viro fua heres quaíi l i b . t . c . j . í c a . 3 . tiaasfn daretur auo materno vei pa per adoptiofiem , Acque adnafcen- f i Me»* tern o,/, cum in adúptiuñ io :*C .d e d o viri tcftaraécum tumpefaac. Idc adopttovtih.ff f t d broiie ieojh e o i, r j. / •* C' r raat. Concli] 1 ¡w tit, §, f e d ea omnia cam aliis locis inft.de bered. q u a ab inteft. defe­ c c d e b a c m t c ft a c o d e h in R o tanqua meus0em»,imhus. fuaiieres, r ír ,2 6 .'| .« / liberos)^.Eí amo ob mttumfint* r a n t , n o n i d e ó f a c io , v t e x c elud eb at patronum vt filia éx lege »it<ttem,&fenitif plura cuipam;, fed potiiis vt lolerx i j, rabularu m ,#/í; 29 , ff i . i d e o ei» tiam ia u ls m T rib o n ia n i volenti» que cum infam iUam viri traníiret, iuri nouo adaptare menceni,verbi* qae C o n fu lti. S g o auteiii exiftimo ptlñm zm m u tabat , & f a c i e b i t u r »;, ¿w/ré^Tn a í ' mimmatn capitis diírtuiucionem, (¡<.j m u lto e x p e d icio ri, & (ibim agisfa* t i t . 1 1 . f f minima 1 3 . N o t a o b u i- \ t i f f miliari exem pio vftimfaiffe V lp ia • ter,quod ficiist: opinationem n o í n u m ,fc ilic e t co a u e n n o n is in ma» tr,ím ,a p u d nulSUni A u R o r c m t o t num. teftimoHia, a u te s c m p la p tt it a ab IO ( ^ o d v t exponam paucis, h o c iure inueniri,quam apud V íp ia » • . jtTi q y k poft t o t A u R oru ra i lucubra nu m ,qu i A u R o r t & noftri f f f e d 0 icic ifs im a m e ft;n o c o in n u f i 19* Qiiod íi viril! p o tefta te p a ­ i>. Goi&o/r* conuentioneoi follenne t r i s erac,nucQS lo co neptis in foce» iitd. c'bartnd. ftuffe R o m a n o ru m matrimoniu tn. í ’.íoif.jib.z.lem. D e q u o fic fcribic Setuius, non an« ti íacra cráfibar. V lp iá n . d,tit,X 2 ¿ c a p . i z . inpriric.ciquus, 5 c d e cu rta tu s, ied Petri D a f f f u i 14 . Gaiusapmd Liciniam R u arijfon.. d e n t u i m a i e i i s , ad iliu m verfum Virg.Mb, 1 . firman in eallát, legum R R , 0 M o I t ffS G e o r g ic o r u m . f a i e a r . t i t . v i t . d e legitima faece ft, V b i ñ t inqm tiVxorquoque,quee in mul. pag! caUlff D q u e ftb ig e m ru m T e t p etdat om Tú/jí, innoris ad n ib u s v n d t s , mdnu EI v $ a efty is fu a beres eff, z ^ v í r i ' , V ^ collar, tit. vlcim, E m a t ) , z i i antiquum nuptia* Ite m nurus ,qu(e i n f i l y mana eft, Xor». hb.i.S-ilec. rum p ertinet ritu m ; quoje m ariti »am hae nepotis loco eft: f e d i t á de c a p . I «. i{4V4rd. inuicem em$bant,ftcüt habemJs in mura erit f u a heres, fl fiiiu s , in eaad II.iz, tab.cap. paucis in tQ tie R is.C o i’’;»^. ius man» erit, dum pafer moritur, f** ^ ft tione verb,atque in mánum canuii» pot eft ate eius non j h , íaemquc c a p . Í 0 . Brcí(íí in ^ , pfolegomen. ad tiQne,cum ilia m JiU es locum ,m a dícimus de ea \ qun in nepottsm a ­ ttt. dc nupt, luT- ritus in patris v e n i e b a t , Vt fiqttss nu matrimonij caujiá f i t , q u i i »«!>. lib.i. ¡ftáutrl.priorfatffit defunSius, locum here* pro m ptis joco eft, c . a g . ífít/i^.ad F e iita tts i v s T V iufta , v c / « n H®c fi itá f u n t , finge p a . ñüm inLffarre^* gg i l h . p r o f c i o . iufta hcretrera fili-j , in cmus mannm v . o f tio aa 4. and ic itu r,le g itim a , feú ab iútéco nusoeratjíiiiam en!aacipafie',vsl i ¿iCit* 3finO* rt V i ,f , rn , tnr.-j.&'fofiTsra <^aco) a lt e n fa ceret, J t m k t v o z - b d c d i i f e i u a d o p tio n e m . N e p o t e s ’, qu,oiium,& tiam locum Seuerini B o ctij //¿.3, 8c vx o r , qu é c t u m loco neptis Kofinui lib 5. anti- in tópica C ic e r . li c é t á nemiae non lo cero erat , íublaco de m edio quit cap 57. >¿1 laudetur; eft eoim q u ir itu m e x p o p a tr e , primum gradum íuorum ia Ti).Demfterus IR pa Q olm ptio certís follem m tatts in fam ilia aui incipititit o c cu p a re . laliDom. pag. in. y peragebatur,\vt i» colmenáofe P a ce r autem extra familiam eít 6 H.P.Fojetúí hb¡ It . 3. metnorab.lium tnteVrogarjnu V fi t t a .A n ab auo emácipacus. Si films obéác c a p . i , . LHdo„k,d*fíbímulisrTnAierJam.ejSe v e l l t G £ . i b iq Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca a2 L i b . I. Mifcellaneus- Caput. 4 , ab inteftato , mater e ie ftc o n ta n guinea foror, & maritum tanquam cognatum venientem e x c lu d it .N ó d u b ito , quin Vlpianus p r o l s c u l o & more iuo hoc exemplum atculiifcc. j2 I u x t a q u o d («culum aiia etiam prxbcri poilunt e x e m p la ,fa ­ ciliora fane , quam ptopoiicum á T rib o n ia n o,. F in ge auum , qui f i­ lium in poteftate h ab eb a t, & ex eo nepotemjfiliutu eraancipaffe,nepo­ tem iu facris recinuifle : & nurum io lo cn m fili® adopcaile. F i t cum f i ­ lio mater fuus heres eiufdem g r a ­ d u s , & fiiij foror confauguinea,. P a ­ ter autem ,idem que vx o ris m atitu s extra fam iliam eft , vel em ancipa­ tus a b a u o , vel in ad op tion em e x ­ traneo datus. P o f u i , v t nurus p o f ­ fet a d o p t a r i, prius emancipandum effe filium, vel in a d op tion e m d a a dum, l . p i r adoptionem j 7 . t.d e r itu nupt, §. in ter eas 2 , infl, de nupt i i s . H o c anxexQ exem plum T r i bo.nianus noluit apponere, quia iure fu o , nurus « o n tranfibat in foceri p o t e f t a t e m , nec in eius fam ilia per ad o p tio n e m iura a g n a tio n is , vel confanguinicacis adquitebac. H icn on p r® cerm itta m L iniam A h gutti O a a u i a n i c o n i u g c m , & T i b e rium priuignum e i n s , a b A u g u fto fim ul a d o p ta t o s fuifle. Sueton. i» J u g , e, v l t , 3 acitus l i h . l , annal. l a d i q u e pec a d o p tio n e m fuerunt nouerca,8i priuignus fratres c o n faoguinei. O p t im u s ve ró L ip f.« » n o t a t .y y . nono e xem p lo putauit v x o te m Augufti f a d a m fuifle eius filiam;auc ei in lo cu m fili® veniffe. S e d nollem id nouam videri V i r o fané m agno, qui ignorare non p o ­ tu it,q u o tid ie id accidere in m atri­ moniis per co em p tion em . a v c t a r iv m . H adriani tem poribus f a d u m ■fnifle S . C . T e r ty llja n u g g , putant Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A n t o n . Auguft. / / ¿ .i . emend.cap. 5. & V v c ie m b e K . ad t i t , noflrum^ propter luftiniani teftiraoniú prm, In ji. h. t . Sed cercius eft e x Faftis Confulaii-bus.f a d u m fuifle te m p o n b u s Antonini P i j , q n i , & ipfe d i ­ cicur Hadriaou s, vtp o te in nomea familiaque ab H adriano per adop­ tionem adfcitus. Q u od iam d o c u k C u ja c . ad notas P a u l i , & In ftitn tioiium . H otom an ns de S .C ^ S c x Wj . D q noftro §. vero aliqua t e t i ­ gerunt A le ia t . líb.é.p a ra dox.ca p , J , P . G r e g o r , lib . 4$ . Syntagm, c a p .i o .n u m .y .J y feqq. Ec de m a­ teria S. C o n fu lti T e rty llia n i adiri poflunt. pr®cer G la fsic o s Inftitutio n u m interptsces. D o n e ll,//¿. 9,eomment. cap,3,. vb i O fuaid./irf* B . & C . m u l t o s tcfe rt. P . F a b .i » i . quocies 9 i , de R . 1, & l i b .z . f e * meftr, e a p , i 2 , J y i j . Attin gu nt nonnulla non p raterm ittcnda íu b ­ tilis C ofta in eap. ft pater 2 , patie verbo fuperftite m a t r e , i e teftam: lib, 6 . C ouarrub, in Epitome de f u s e efi. ab in tefta to , ( qu® proflat poft C o m m e n ta ria de teftamentis) num .2, Jy ^. P ic h a r d . in le c t u r . S a lm a n tic e n f.a d tit.d e Adq» hered. eap.\0, n u m .x . Jy 2 , Men?, ch aca defuccefsion, progrefia, Ub. 3 ' §. 1 5 . per Treutler. S tle B .d ifp u ta t.v o lu m .z.d if* p u í . í é . t h e f t 4. vide Ber? crand, Maur. de iu re liber, e a p .i y . CAPVT I A d l . quaero ¿ Q v c ü íi i f e q .d c í u t e d o t . . 25 C A P V T V: Ite m m mánus Triboniani detegitur m LqudroSo.^tni.Jeqm nti de im , dof^ ........... AR G VM EN TVM . Be mnla muUehriy^ quihus ex caufsis ah eaexirent> Cicerci ■txpo¡ietis.Qu(f tempore necaretur ? Tutor cx l e g e l u l i a d e . maritádis ordinibus in defeUum legitimidad dotem dandamydtcéndam » promittendam, T r ib o o ia n r manUs ab alijs obferuata, Vni reiy^úel caujfe tutor non damry curator datur, EQigQ Enfii^dotíbusmodusimpójitm. An lege cimli dotium quantitates taxari poffmt ? ^ an expediat* Dtctum de lege Spartanorum, L y cu rg i y ^ aliorum dé li. im t I ‘ /I I • > r u 2 . v a n o r c. JO# moderat tone dottum, E xpojita noitm l e x i . t i t . 2. Uo. j , Briff, ín ub. de c o m p i l a t i a n i s i i>2c/«í h s . dotem fuiffe focminarum SenatorÍjo^mis,Eortémodm dleg,Papia impoficus, Emeri rond. &ahj datns S i d o n i u s . Dote indefinitepromiffay (fudntum pofet^ l , i , C . d e dotis proniiísionc remtfsi'ué expofttái tY rr I. -r- m • • • ‘ i T. V ' geAtiha de lege Detecta alta Tribiniani manus* Dotem ex lege Pkpiftpro» ciindk.A.ptin: mitti nón potmfj'e (vltrd (Valorempatrimónij, Expofita 1.2. C . capí^íj T^e<7 ;/ .d e in o C docib. I. nullaq.. C . de iure d o t ,^4,«de do in fraude legis committatury quándo in legem iffamli Alta nupt.’ iure íapj manus T ribon ian i. Irrita efi duEioritas tutoris ipfó rúrey fi^f¡ff¡flffff¡.'^ dolo interponatur y exponttm i. vnic. C .íi ada erfus dote* ‘ TLffhf.sófj Wttleper mutile quddo no Vitietur*AliusTriboniaóifmUs * log. Apiíié/aAí noíat.ioz) ÍI Cuj ne, lu i, chnroni. & Goth. ad Vlpian. d. tit. '1 i . B e r t r a n . M a i t . T«ideiurelib.c, L I M muliei res p ro ptér confilij imbe c illita te m in perpetua tu» tela i erant, q u o d ex V lp . i» regal. t it . H , cglH gítur , & m u ltis docenc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Á u á o r e s noílri. É x lege au fem r i . '7 ‘ ' o . ' p i g Q P a p ia .d e q u ah a ae n » nonnuíJa di ^ . ximfea nitelap acron i liberta prop C a p .íi /»»,/;// t e t qu atuor liberos liberatur. í d c libizz. c.z o . esr d * lih . regularum t i t . 2 9 . fe 3. bb- z6. c a p , I g i t ú r caker® foemio® Donef p roptér tts? libero sexibau t á tu bb, j.cosf.-s tela. Quoniam quod ius liberrinis mulieribus proptér quatuor libe. ro s I a4 Lib.iiMifcellancus'cap.s. /¿¿,4; f . 5 . E p ito m a L iu ij l í b . í t ó , ros pfxftac , id prxftac ingenuis E ucrop . / i ¿ .7 . I ü u e o * l. S a t y r , i o , propcer t r e s . Q u s eft animad» d e e i u s c a d e icquens, nerüo Francifci Balduini ad Icges O fortunatam natam,me C o í i i de ture ciui.c.de lege P a p ia .V ixg o fule , R o m a m 1 eciam V eílalis^ fiin ulaccapra , id A n t e n I gladios p otuit eStemne» strium veft® d e d u d a , 81 P o n tiá ci? r e jtjíc bus cradica eft, ftatiro fine enian? Omnia d i x i f i e t . ridenda pot* c i p a t i o a e , ac ¿ ne capicis diminúmeta malo, t io a e é p attís poteftace exibac. Q»am te conjpicu* y diu in a A g e l l , lih . i . n o B . A t t i e . c a p , í2 ú P biltp p tca ffa m a , V l p . i n r e g .t i t . x o .^ .v lt . Sc omni V b i & t c m p u s , 5c canlía n e c i s » , . . e tia m tutela liberabatur. Píutarn o ta r i poflunt. E rgó accipiendus. b “ * * . ni c h . i» Marnma; Q u om o d o Ant} ^ e n t i u s lib, i,/ m e i f f C & p . ij.C p p le u ic d ilig e n te r lácünam ,qu® eíl m o d o , q u o rauiiebns tutela fam-, ,¡8 poteftate,qu? poftrema caüí tur,*veluti hamaca V efta li cap ta, iam a aa m v kicá ’ía a b in fticu tisN u m m ® d c fc e n d ic t 3 I t a q ; his,qu® nubebant ufeaiflet. prio r illa á lege P a p ia . e x i e g e lu l i a , tutor dabatur. V í » E x his intelligi poceft G ic e pian, d : t i t , i i . ^ . e x l e g . i o . l . n o n t o i n erat,pro f / ^ c r i j q u e m a u d o - ta n t u m j , d t tu to r , J y e u ra t, ia * re s parum alce expenderunt. I u f» ¿ / í.q u iin e o lo c o , & in oo» incpaitiDotíFalértapseántam om* ftra icge a T r ib o n ia n o curator d o ? nem fuam dixerat., H t b i lif io r u m tis d a n d f caufla co nftitutu s dici* expltearipoteft,niftoftenderis il-^ tur ; quoniarn ius h oc legis Papi® iam i n t u f e l a T l a c e i n o n fu ifÍe :S i fublatura erac f u a s t a c c , v e l d e f fu tt» quatunq-, fine bocaaBore dt*. occudine, vel co o s a r i o iure, E r g ó ¿Ía dosefi,nullaefi» H # c fenten - iurc illo f u b l jt o , * r a a n e c c e r t e r e í , t ia C ic e r o n .c iure vetoftifsimo e ít; yel caufl® , veluti d o tid a n d ® ¡ auc fanc poft C k e r o n i s «uum ex lege pcoraittend® , t u c o re m d a r i n o n lu lia 'd e maritandis tu to r dabatur ,pofle L certarum 1 2 , de tefiameeit. a p rzto te V rb Í8 e im a licri,virgsoi» tu tela h.tertte 4 , i n f t ,q t t t teftam» ¥ c , quam CKca k g c nubere ,oportutor, dari pójl. Curatorem v e r á t e b a t,a d dotem d á d a m ,d iccn d a m , pofle dari cerco l i l i negocioJ./Wr# p ro m itte a d a m v e ,fU c g ic im n m c u i i . d e a u B o r ,t u to r ,^ , item in u tti torem illa non h a b e re t.V lp ia n .d . in f t .d e euratorib, í e q u o r ig itu r f i t , i i 0 . e x lege. Q n * n tamen pof? fsntcntiam R s o a r d i, qui l é . t . v a * ícta d p rsd id u m C icc ro n sslo co m , r k r . c a p , 10 . exiflim at ex h is a lijfq u a e x cauffa V a le r ia tutela p e r . q u e r e fp o fis á b ft ü I iííe C o m p o íit o .fatuapoffec liberari ? C e r te dici tem /« io fi/v e rb u m ; & tep ofu ilíc n o n p o te ft, propter lib e r o s muiiecuratoris i fed iu eo non fc q u o r , rem a tuceU pofle e xire, quoniam dum exifcimat id p r* ign oran tia iu s illud a lege P a p ia introdurium iuris veneris feciffe; fecic quippe v t F uic,vc proxim e d i x i , quam fenior refponfa adaptaret i u r i , qo od fu a Auguftusculic.Tacic,/i¿,|.¿i»H»i/. « u o v ig e b a t. N c c n e c c ffa r iu m p u C i c e r o autem in A u g u fti iauenta tam as dicerc,cam buatea dc M e n ­ e a d l e Antonij l i l V i r i i u f f u . P lu d o za l i b . i . a d 'le g em d q a i l. eap» thaxcr^ in Cicer. D i o li b .f t j . bi* j . / i j f f . j . i n his a iijq u c i u r is f t a g . fio r . Appiatl» in ciuilib, l i b . 4, Pa« mentis curatoris noraea pro caco^ e rca l. ltb.pofleriortVa\m n% lib» t c fo lcre accipi. Í * cap.^.sx, lib, 5 . fap, 3 . Florus 4 J i o c atoplius,, tu to r lege Suha Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Adl.qusero ¿6. cu!» fcq.de iure dot. l a l i a P a p ia datus doti dand® , dic e a d * , co n ftitu e o d ® a u d o r erac futurus in quantitate lege p rx fcrip ta , S c ílicé t P a p i a . A n t . A u g . d? lege P a p ia , pr^fcripfifle cnitn d o tib u s quantitatem eam k g e t n probac diflercé cext, iit, l. a . C . Theod. dotib, vbi in h x c verba refcribic Im perat. C o n f t f e tiu s. D o t e ab v x o r i marito data, f i l i o s e x prtore matrimonio , (i neq u e v ttr d dod ra n ti ,n e ciH f r a v DEM LEGIS p a p t a e conftituat u r , de hac repetenda nullam conftat habere a B io n e m . Q u a vetba valds' implicuerunt Eraundum M e r i l i . 3 . ohf, tap. coege­ r u n t affirmare indé probari noti polie quancicateoi dotium t a x a ­ tam fuiííe , falcem lege P a p ia . Q u o n i a m , dicebat , fi iege P a ­ pia m o d u s d o tib u s effcc i m p o l i ­ t u s , tu to r plus fpondens , non i n ­ fraudem le g is , fed Contra verba lo­ g i s diceretur facere , /. contra 2 9, 0 feq, de legib. Seá hoc argum en­ tu m non eft magni ponderis, nan­ q u e m odo do tibus p rx fc r ip to cx le g e P a p i a , poceft d o s p ro m itti c o n t r a v e r b a le g is, & ift fraudem eius : ve lu ti in hoc exem plo. M o ­ d o s im p o litu s fuic Icgacis le g e F a lc id ia j teftator autem plus le g a n s, c o n tra verba legis , 8c in eius fraudem poteft facere. C o n ­ tra legem , veluti fi totam heredi­ ta te m e r o g e t legatis, In fra u d e m le g is , veluti fi pluribus h ercd ib» fcr ip tis, ab vno nihil relinqua r, co tq u a d ra n ce ra , aut plus d e d i c ; á « S teris autem totam portionem le g a tis exhauriat, l • in fin g u lis 7 7 . cum f e q . ad leg . F a l e i i . S e d ne extranea exempla qu*ra«« mus , & a noftro c r a ñ a tu a li e ­ na , in fe rio s eiolicabim u s , q u a ­ li t e r t u t o r contra verba le g is fa cere p o f s i t , quaUtér contra illius m e te m ,5 c in fraudem fc n té c it po? t iu s, quatn verborum. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 2$ 5 A n teqn am hinc abeam, n o ta b o , quendam exprim oribus Hirpanj®Sapiencib»,quem ego fuo m erito plurimi fa c io , esiflimaile la g e nó pofle modii do tibus pr®fcribijCum aiij alijs o p ulen tiores fin t, alij nobiliores , qu f aeqna lance trutinari non poffent. Stup idum q u e vo ca t , qui e x if t im c t , apuá aliquam nationem fieri poflc , v i ficconfticuca , 5c c e r t a , & i o l l c n nis d o tis fumma. C u m ics-p ub; pauperibus , & dinicibus conftec & quiiquam pro fua fa cu lta te d o ­ tem dicac filiabus fuis. V e lle m virum fupta inuidiam m agnum N o s etiam audire priufquam ni­ grum theta fencenci® n o ftr® p rx f ig a c . P ia n e fi euoluam us V e ­ terum m onum enta , inuem em ui m u iro s l e g í íl a t o r e s , qoornm in •fticuca la ü d a n t u r , qui t a x a tio n e , m odum q; d o tib u s prcfiniuerunt, S o lo n v e t u i t m ulieres , e g r e g i a l i c e t , & opulen ta fam ilia ortas a li­ qu id ad V ir u m ferre prgter tres ve-; fte s .P lu ta r c h u s in S o lo n e .D c L y ­ curgo Spaithanorum R e g e p r o C h a rila o fratris fi/io , a u d i , & in­ terpunge fle lu ftin u m T r o g i cpi# tom aco rem l i b . 3 . bifiariar, c it ca p x in c ip m .N ib ii e o s fo m n ic a u f ­ f a f a b f tenere . . . J t a t u i t . Virgine t f i n e dote nubere i u f s i t ; v t v x o r e t eligerentur.nonpeeunia% f e u t r i u f matrimonia f a a v s n coercerent y ■cum n u llis dotis f r a n i s teneren­ tu r . A t q a e in excerptis M ic h a lonis Licuaniff# Tartarorum mo* .ribus l e g i t u r , hos a lio q u i b a r b a i rosjin hoc laudandos ingentes cú» vxoribns dotes abhorrere. Veneti» q u an tum visdiuices patricij vl-, tra fex millia ducatorum aureo­ rum filiabus fuis nomine docis dare p ro h ib e n tu r . Bodiaus lib» y . d e R e p u b l . Et apud N ó s léga I n u i d i í s i m i C a r o l i V , qu® exftac t n l . i . t i t . z . l i b , 5. compilationis, fcquens d o tib u s modus prgfinitur. G Qui I 2$ L ib ? I. Mifcellaneus. Caput.5 , Q u í in reditu anufiO habcc ducenta m i l l i a matapetinorumvfque qum eenta miWiff ?o^9.íi in dotem fih* fu® le-^itiras dare decielcenccna imllia marapecinorutn ; nos d ici­ mus* f O cuento dc marueridis.C^ius annuus feditus eam fummam nó «quaueritjvt nó pofsic excedere in d o c e c ó f t it u é d a í c x c e n t a miliia xnarapetinorú. Et qui annuatim ha b u cfitex'quiagen tísm iU ib us^ víq ; ad decies cé te n a ,& q u a tu o f ccte n a miliia marapetinGtura, pofsic pro filia fua doti dicere , deciesceuten a , & quingenta miilia . T án dem qui in reditu habet plus quam decíes centena & qum genta millia, pofsic ia docem daré, quátura quo­ tannis ex reditn percip it. M o do exccdcrc non pofsic dos duodecim ta le n ta (icá forfán vocabimus non m alé, qu® N o s idiociímo hoííro Cuentos d t marauedis dicim us) quanuis reditus vltra illa excurrat. Quinim ó infticuca haec ,qu® d o t i ­ bus modum im p on u n t, vtilifsiraa Rebiífp. élfe cenfuic Aciftorel.lib, a,, politic, c a p .y . Q u od latius proíe q o i non eft noitriinfticuti, adirs autem p o c e ft , qui plura legere d e fidcret A u R órcSjqüi hac de re íetraoneminfiuunc. 3 . y UUa*ni. KMfo- ’ <5 E x h is , qu * nupéí difpm kt<»;».lib, 4 . d i e - tam , non audeo contradicere illiSi r u m g e n i a l , c a p . qui opioantur i ex lege forfán P aS. nofier Exmim p ja dccies csncena müUum deftér. coíiarruh. tnepi- i;jum fuiHc fummam docis prsfiniIc ^ a tr z* fcnatorijs. C ó c m u n c tap,3 e n im ,im ó c o n iu ra n tin eam tot iu- & tis 5. i a ’ nouifsi* m iseditionibtis. m í » Si a l i o r u m » c Í)4 - i e g i t i t p u m í-íUo 4 . lllurir. onVn f *0 í ^n' fcnptorum loca, Vt m é r i t o i n d c c o n i c R a r . e p o í s i r a » dotiuiii prjtinis P a p i n i a n f o s m odurh . in Tn l. auia j q j condítioníb. 0 dimOHP f - - l.c u m d f i n r c m meliorand filiab. fiT jo 6. f f i . de v f u r i s . T a c it u s ration e dotis. e. ‘ í/’ * * • * r © » a / ¿ « © í j i o q u c n s d e H o t - talo btm tQ xi.N epos erat H orten-Xceuei. ntnníélU Jij ílleB us ,ib Aúgufto liberaUtate p E c lf i S s e s t e r t i v m , ductrg pilatrani*. . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca •Oxortmyfufctptre li b e r o s ,n e c l a » f a m i l i a e x t in g u i r é í « r . 6c poftea Idem T a c i c . ad finé eiufdem Ith, E t C a fa r , quanuis fo fib a b ita m d e c e m j e s t e r t í i ^ dot* fo lA tus eft. H u c etiam a d ­ d u ce n d u s ‘ H o r a tiu s l i b , I . Sa-, ■tyr, I ES c e n t e n a d edij! es M m e parcoipaucfs eontentoi quinqué diebus N i h i l erat in loculis l u n e n a l i s í * . 10. p r o p e fínem. — — fy r iu fq u e p a tam g e n ia lis i» bortis S ter n itu r, 0 K iT y d i c í e s — - D e c CENTENA . N o n n ifi l e g í i Ti ME v u l t n u b e r t , llí¿ v ú s .h s lib .z .e p ig ra m m 4 S $ , C e n t e n a s e c í e s q u a tih i d e d it dotis, S idonius lib . t . e p ifto la 11« N a n q i v t f a m a l ia f u p e f iori per f i lia m ,Q yA ü Q v xíá j^ bg neftífsjm a m f a i t e m tungeretur, contra rigorem c i v i c t MOKi % ,f p l e n d id a i n , v t a n t i q j o P i. f b j h f m i i x e m . H n a m B otaTUnt Cujac» COlfSflí A n t . A u g . l i h , . u emendat, cap, g , ^is ¿tfimidau, lü ñ .h ip L a d líb .i.a n n a L T a e iti annotat, 1 7 7 . G o t h o f r , in d. l.cum d t in rentó,§. i.S u a rc a dcM cndo-, z z adleg. A q u t l. H b , t , cap. 5 , /?R. | . _7 Infcrri ig itu r ¡ndc p o te ft, furamam d o tis etiam tnuiieris fcna tori® , cxcedére non pode dccies centena miliia {efterciormn 'j & iratra illam fummam cofticuendam é fíe,raa iorém nainoremve ex facul­ tatibus d o ta n tis ,éx numero fibetorúm eiius, & d ig n ita te m a r íd ,q u o modo accipiédos efle exiftimo f e x tus in i . cum poft 6 q. § . gmer/^i 0 fe q , infrafiof t i t . l . f i f i l U 4 3 . d e legat. 3 . V e l cun dos a iudiCe t a ­ xatur. l .t a m dementis 28. C , de epifeopali a u d iH , J ./ t fu r h fi 2 5 .C ; áe A d l . 6o.&feq.deiurcdotium.' de n a p j . f t curatoris g.C .d e admi^ V e l cum generaliter pro_ m ltt it o i l. 3.de dotispromifi. 5 Far»m olflaifi.i. ^ H®c fi ita func verbuffl T d » C . d e d o t i s p r o - boniani fuboleo inhac noftra lege miCúont,qt*am exquitro 60, de iure dotium , prius fonere ntn «/?»»/-autem ip fa referendi eft . Qfiaro tru.ylde relatos ab ®p<*/¿.adDoneI.^¿ H ’ m ulieri c v r A t o r 0 o « ac c ommodar e debeati Rgfad e a n d e m . » modus e x fa cu lta tib u sy é ' »#. lib.8. cotreu. dig nita te m u l ie r i s , marlttque fta * <^v>.T‘¡.&congef-tueniusgft^quoafqne % \ t i o p a t i * tos ex AntiqaUtph. t u t . D ixerac,q u á tu m fufpicor,C eia KscoUe Genoa iaius moduro ftacuendum effe docis, lectum p to d ig n ita te coniugum, & fa ca ita ^gum, pag,mihi £ ib n sd o ta n tis;fe d ita tamen vt no * poffet e x ce d e re arbitria vitra fumniatn á lege p r s f c r ip t a m , vid e lice t decies centenorum fcftcftioruni. I d e ft , nori effe futurum arbitrium liberum o m n in o , fed claudi debere i n t r a tax a tio n e m l e g i s , qu® d o t i b a s modum im pofuiciatqueica p to c u ld u b io lcripfsrac,y«a»/7»0 l e x /f«r. S e d cum s u o T rib o n ia n i p r s d iá m s m odus, aut taxatio in de iuecudinein abiiffetjfabftulic vorbú L E x ,& r e p s f u i c r a t t o . p S e d vc accedamus i d ¿ b f i u e gen eralis 6 1. eod, t it , ex ca de ducicut alias m odus d o t i s , f c ilic e t v a lo r patrirnoniji Q u o d c o n i e r io r e x e o , q u o d dicitu r m /.»»//^4. C ; hoe t i t . n u lla lege prohibitum effé vniuarfa b o n a in d o tem dare. E rgo -^aliquid am plius, qaam in patrimo», n io f i t , dare ia d o t e m , aliqua lege erac prohibitura. Quam Icgetn fuiffe Papiam oftendicepigrapha , aut fuperfcriptio huius textus , qu® eft h®c: t E r e n t i v s c l e m e n s L i B . 111. Á D i - E G . I VL» E T P A P I A M . & e x ea aliquid iioíarút Ancon. A n g , d e lege P a p ia ÓC- Suarea d. J e B . f . li c e t non proprie ad rem nortram. V t r a q u e e r g ó taxationem d o cis in vnum confevam uSiqui,qu*ve in pa trim o n io fuo plus h a b e b a t , quam decies centena«non poterat vnmec Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 27 fa bona in dotem olim d a r e . S ed cui minores eraoc f a c u l t a t e s , vniuerfa bona in datem dare p o tera t. D e q u a poftrema fp eciefarfa n a c d pienda e d d , i, nulla 4 . nifi velimus eciam dicere illo fasculopr®» d i d u m dociu m modum abiifle in defuctudinem. 10 Ec v c m e e x fo lu a m a b e o , qu od fupra promiii ; accidere p o teft, vc t u t o r dum a u r io r ita te pr® bet maiori d o ti co n ftu q c nd® , qná per legech lice t; m o d o aduerfus le gis verba a u d o r fic,m odo aduerfus eius fe n te n tia m .In verba ipfa co ni miccicjveUici fi cum mulier centuni h aberet in b o n i s ,a u d o r fuic, vt dii cenca p r o m itt e r e n tu r . In ientcn/ tia m co m m ittit; veiuci fi cum m uiier ducenta h a b e r e t , deberetque centum , ac per confequens tantuni reiidua cencum in patrim onio fup^ te n e a t,l.fu b jig n a ta m 4 9 . boitd de V. S , ducenta abfque debiti d ed u d i o n e p rom iffa, aut data in do? tem fuerunt. Si fp e d e r a u s v e r b a le gÍs,niHil ptomiffuna fuic, quod n o a effet mulieris , qupniam Iuum eftj qu od alij d c b e c , / . i . i » ^ r i » 0 . dr/s r . /0^. S im en te m fpefikemus, 06 eft fpum,neque in quantitate p atri ¿lonij eius co m p u ta tu r, q u ate n u s alij o b lig a ta e f t , L i n q u a ntita te y i . a d le g ,F a l e i d . 11 Inde m eadem l . 6 1 . calli/ d c a g n o fc o 'T r ib o n ía n i mahum;in-s quic lex: S iu e generalis c v r a t o r fiu e detis dandeeskufia eonftttutus f i t ^ ^ amplius d o ti promiffum e ft, quam fa cu lta tes mulieris v a le n t : ipfo mrepromi/sio non v a le t . Q u U LEGE rata non b a b e t u f , a u B ori* tas DO LO M A L O . DixsraG T e re n tiu s C iem eh s lege ratam na h a b e r i , finé ipfo inte legis P a p i¿ nullam effe a u d o rita te m contra modum dotium datam . S iu ép lu s ¡n doccra p ro m itte r e tu r , quam in patrim onio mulier haberet ; íiué p l u s , quam dcciss ccticcaa m illia . Sed 2$ Lib* I. Mircellaneus. Caput. 5 .' S c i cura tam hic, quatn ille modus docium fuaccm peílate in defuetudinem abiiilec,alid,Gué ia aliá fentcn d a tn J n fle é lit 1 . C o n fu ltu m : & cum hodie yalcat prorntísio d o ­ tis etiam fopí^ápatrimónij q u a n ti, -tatem , íi ex bonis poftca q u s íitis , vel aliundc partis exíoluj p o tefti quid nulla leg'e talis prom iísio d o ­ t is irrita fa¿fca eft «recurrit T r i b o ­ nianus, vc refponfura C lc m é t i s f u o & víítaco iuri adaptAret, ad a a ñ o íitatero tutoris d o lo malo p r s ñ i i tam ,q u ® ip fo iare nulla e fte x r e fcriptis C®farú T r a ia o i, & H a d ria m yl.cum p la res i a. $, i . d e a d m tniftrat, tutor, l , ft dolo 2 4 , fiquis omifia c a u fii t e fla m é n t i, i,p g a ,d t t a b u l. e x b i b ín d . L neque in t e r d i­ g o 19 8 . de R . J. Q u o d íi raulicr de c e p ta fuiílet in promifsione d o tis , vcputá qu on iam plus t u to r prom i. lit,q u a m par e r a t d ig n ita ti m a n t i, & faculcatibus eius, cicra dolum ta nten t u t o r is ; p ro m iís io q u id c m ip­ fo iu n s rigore confifteret,fed reftitu i poflet adueríus p ro ip iído n em d o t is auxilio s t a t i s , fi minor fic v i­ g in ti quinque annorum ,/. v n i e . C , f i adutrf, d o te m fi,fi e x eaufia 9.fe x . á t m inorib, quam difierentiam agnouic cifcá noftrx leg is expofit io n e m y d o d i f s i m u s 1. C o n iu ltn s B a r n a b , B n flb n i i» Ub. de ture coa uub, s 2 Sed recoquaimis adhúc illa verba , quta l e o e »00 habetur, t i c . ó?® alió íeníu ícfip íera t T e tentins C le m e n s , alio autem a cce­ p i t 1 ribooianus. I lle vc fignificárec lege P a p ia (á e qua ag 6 b a c)im p r o b a n , itritarique tu to r is a u f to t ic a te m fupra modum ,a fu tta x a tn d o tis rnterp ofitam . H i c vero noa a c c e p i t d e l e g e P a p ia , cuius caput h o c S ta te fua o b litte r a tu etac ,í e d generaliter, quafi d i c e r e t , ture ra­ ta non b ib e tu r , IJ Vc totám C le m en tis fentcivtiaip e x p o n a m u s, íupcieft ta g - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca túfñ Verfiel, oyAERENDVM , qui t o t u s d e l c g e P a p iá accipi p otefl; & de caíu,quo modus aliquisp r s f criptas fitd o tib u s : de alio v e ro , quo fit carura incerta, & arbitraria t a x a t í ó , vt hoc iuce eft, dubico an itá p ofsit exponi. V a o verbo d k o , melius pofle accipi ex fscu lo & m c te C le m e n t is , qnam ex noua iurc 1 rib on ia n i. P o n e , protmflanii fuifle datam im m odicam , aut v l t t i fummam p atrira on ij, aut viera d e ­ cies centena, Q u a n tu ran tota pro m ifsio infirm etur, an t á t u m q u o á e x c e d it? & tantúm q u o d cx c ed ic infirm ari,docec T ere n tiu j vc C e l íu s in caíu fimiií le g i s C in c i x r e í p ó derat in /. v t m ibi 2 de dou a tion ih . cui fimile e ft teicrjptumt lu ftin iam de infinuattonedonatio num in l. Sancimus 34, v :r ! i c * / quid a u te m , C* tod. t i t . Sed poft im m utationem 1 riboniani non v f ­ que adeó facilis eft verfieuWs^cmm enim irrita f a ñ a fit tutaris au/ftoticas non id e ó, quiá excedac t a x a ­ tio n e m ,aut modum aliquem, q u a ­ lis exceflus facilé fepari p o teft 4 e s t e r a quantitate pcrmifsa 5 fed fi d o lo malo interpofita fu it, q u o d vitium a d to ta m cauflam a n a o r i tatis,8 í promíísionis í p e d a t ; n o a videtur pofle rccipece feparationem , aut d iu ifio n e m , vt pro parn? va!eac,pro parte non v a lc a t .Q u o J non ignotauic,vt c o n i k i o , T ribo-i nianus d o d o s ,8 th e n é de Inrtfpru dentia R o m a n a mar-itus, íed cuta animaducf cereCjiniquum f o r e p r s iudicium generari m arito ex d o lo t u t o r i s , & ca u fl® d o tis,fim a J ie t in d ota ta m a n e r e t , ad v t i l i t a t i s , & s q u ic a tis rationem co n fu g it , & refpon dit v te liu s efic M e ere id^ ■quoifuperfiuum e ft , tm u m m o d m in fir m a n , arg. ex /. vfuras p laeutt a 9 .cum bm W ih,¿e v f i i r h . In ea itaque opinione fa m ,v t e x iftim em ,T rib o a ia n u m c o a á am faiC (1 adycese p ta rd i^ i v e r b a , & e * A d l.j .S - i.d e c a p it e m in a c . sequitate rcfpófum p r x b e r c , vc húc T e r c n tij C lem en tis texcum fuo iu ri adaptaret, N e c difficile cre d e t, qui nioiium fcrupalofus noa fit, hwnc lo c u m ,& antecedentem tecigifie Tfibonianum ,qu¡aduerceric, 29 § . í . h u i u í legis ab eíns ma nu t o t u n feré effe,vc p r o d i t J a x u s , & G r e c á ­ nicas f t y l a s ; & a n i m a d n e r c i c tam D i o n . G o t h o f r e . p a t c u s ,n c c a u d a x in h a c r e » J e d e g o a m p l i ú s i n h i s textibus non c e n f e ó im m o ran d ú ; C A P..-IV...Tj tV i. Exponittír rátio PauUjquae exftat /.3. § .í . de cap íte m tn m is. Á R G V M E N T V M . Q u id fit c z p i t l s á lm in u tio ^ i^ au ¡iatii m m eliu sm u ta to con^ tingat} A p tm s d íc itm mutatio ftatus, quam perm uatio; Gaius in L i . hoc t i t i n ota tu s, E xp en fu s cluctdatus luftinian, in princ. eiu íd em tit. D e mínim a qua contm* g it propter emancipationem i A n p o f nouam luftiniani conftjitutionemiñ(v¡uperfeueraret , emancipat, h h ^ t . D efend itur } E x p o n 'ttu r ^ l.^ lt.Q , de Tribonianus inf. mi­ nima inftit. hoc tit, Cur interuem rent tres (venditiones in emaneiputionihus } Patria potefias (Vinculo pietatis na­ turalis fundatur : ideo mdtfJUubtlts w if a fu it '.(v td tffa lu i poffet tnfermlem tranfundebaCurfficet im a g m a ria m .T h Q o ^ phili rverba expofita» A M dixi lib . 1. de m tcriic-* tis re. legatis c, 3, curca, pitis. dimi notioapud Nos d ica­ tor (latus m u ta tio , quoniam m in u it u r , feú p erim iturprior ftatus,vnde dedu* x i , capicis dim inutionem concin. gere,fiue in meliorem ,fiue in d e te ­ riorem ftatum prior m u c e to r .Q u o ­ niam femper verum eft,priorem ¡'lfi ftatnm petemptnm fuiffe, & in aliú co m m u ta tu m ,q u s eft capicis dim i nutio. Ex quo non placet fe n te n tij A n to n ij Fabri exiiiim antis capitis diminutionem nori contingere, cú prior ftatus in meliorem mdtatur. Quia capitis diininutio 06 accidit ratione noni ftatus affumpci, fed prioris mutati,feu confum otiiverú autem eft confum i, fiue maiore, fi - H Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ui 30 L i b * i.MifceilancOS. C a p u t. 6 , ne trin x a a t i q u * v e n d it io n i s , & ima^'iosri® foruituEÍs;¿k vtrum ho dié íu b ls t á p e r lu íU a ia n u m v e n d i­ tionum n e ce fsica ts,. eciara a b r o ­ g a tu s fit p r x d i d u s modus ca p itis d iram u tio n is? E t í a n é G o u e a n u s , ^ variar; I Sc qui illura fequ n B tu r, h o c fe cap.z6.Doaeii.hb. quem e x p o n o , p erm o ti exiftim a- e.comnient. cap, r u o c , h odie filuim em ancipatum *6, & racoams ca p ite non minni. I t a autem argumcncabancüt. O l i m fílius eraanci- btt.N p a c u s iá e o c s p ic e m in u e b a c a r ,q u iá f c e r v e n d it u s m imaginariam quaa* vlpiani t¡r; dam íeruitucé d e tru d e b a tu r.Q u o d j o . r^efombc. ad e x noftro fe p r o b a n t , cuius h®o hianc tit.num. í m t vcx h ii E m s n ú p a to f i l i o , & Frentiemsvoiam: eateris p er fo n is, eapitis m inutio *» manifefto accidiH eum emancipari ,11* nemo p o f s i t , mft tn m a g im r í& m eScag*. fe r u ile m cau fia m d e d u B u s ,E x opto titylkéthP merk» itá a ffu m u a c ,f c d hodié vend itio - diienñat. & vol; nes fo U e n n e s, & rhapífmata nona z.dífp. 17, Tiicfi; íu ftin ia n ic ó ftic u tio n e fu b la ta func J -E k -A*. /, v l t i n u C . de emancipat. Uberor. E r g ó i n e p t e T rib o n ia n u s v e t a s iu s Bouo c o n f u d i t , dum hodiú pu ¡ ta t per em ácipationetn euenire rm# nimam c a p itís d iro in n tio n e m . 4 V e r u m , nifi failor non ideó ^ m aacip atn s ca p ite m in a ic u r ,q u ii in imaginariam feruitutem d e d u ­ citur , fed quiá familiam m u ta t: itaque cum h o d ié farailiatn mu* tec , non minus capice m inutus dici debet , quam o lim . lu ft in ia ^nus enira in fe p raterea in ftitu t, q u íb .m o d is In s p a t r ia poteft. fo lu itu r . f f v l t i m , in ft it . de kgíti-^_ ma agnator, fu c c e ft. 0 in l. v lt: C , de em ancipatíoníb. liberor, no m utam c vetus ius e m ancip ationis, fe d ío lú m íu p le u ít 2 c i r c u i t u s , & z ' p í /-«I**- reClif a m b a g e s , conftituens noUam cíícfi’”*' bb. fefemeíhodie.differenciara ínter fimpücem * e m a n c ip a tio n e ,qu® fieret fine v lio rhapifm atc aut venditionibus apud m agiftraturo, & incer illam , qu® tnulcis dccurfis folle n n itatib u s, olim fiebac c o u c r a d á fiducia , vc emancipationem, contingac racio­ 4 i,iÍej^té npcaj: v b iq ; T h e o p ü .E r g ó qu oad W3 minóte corartiutetur, Elogantec D . L e o P on cife x Bpifiola 9 3 ,'m cuius locum pofteá incidi: Quam mut a u r , inquic , quod m inuitur, tam mutatur «tiam quod auge, tu r , a N o t a b o etiam in hoc lo co , quanuis leue f u , & vix nocatu d i g ­ num ; videri mihi magis proprié Ju & in .p rin c. Inft. boc í/ f. dixiiTe, capitis diininútionem efl’e p tio r is ftatus mutationem , quam G a iu s in 1 , 1 , b . t , perm u tationem , N o n q u o d perm utatio contrahenda fic incer d u o s ,quod putabat A n t.F a b . ad d J . i . H o c enim tantúm verum e íl, cutn perm utationem p r o c o n t r a d u a c c ip im u s ; generaliter a u ­ te m accepcum nomen etiá de vna, eademque períona aecipi p o t e í l, í c f p e d u rei ra u ca te .M artiai.lib .g , p E R M V T A T V B onusy/lipAtaq¡ to llitu r alté G ra n d is in anguftd fareina Sft d ap i la, Sed quoniara , v t i e g o cx iftim e , snutandi verbum co n ten ta m poteft «He raucaciotie, & c 5 furapcione,rei l i c é t in eius locum alia non ínbrog e tu f.p c tm a c a n d í vero,non alicer, quam fi tes in locum prioris tepofit a f i c M a r c . l i b , i . Sulphurata P r a B i s permutat v i t r ú s . i t a q u e cwna h o m o liber fetuus f a ñ u s , m a x i­ m a m cap itis dimínucionem p a t i ­ tur , m utat p roprié ftatum , q u ia illum confamic; fed non p e r m u ta t , quoniam in feruicucem r e d a d u s nouum ftatum non nancífcitar. A c c e d i t , G r s c i iuris C o m p o íic o t e s lib . 4 6 , B a filtc. t i t . 2. de fia., tu s mutatione infcripfiííe titulum , q u iin P a n d e á i s infcribicur, d e ea pitem inutisj, 3 , M iffam facio huius titu li ira d a tio n e m , quoniam propoíitum mihi penfuni tancum e f t , v t d tíquiram , an olim mínima ca p itis dirmnutio , q u * accidit proptcc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quc<l e ffe R o s muracionis, fa m íÜ í n i i íl a e í l differentia iuter n o iu n i, & v ü te ie m e m a ñ C ip itio a e n a .lirg o cura cap itis dimi nuci© tic > prioris Ih cu s m iuacio, & itacus có iiitac ia eribus, libertate t c i i i c e t , c i u i c a t c , 6t familia; ft h o d ie mutatur fam i­ lia uon raiiius quam olim iTiutab.a« cur , cotiiequirur non minus ho(li¿ cuenire p e r e m ancip atio­ nem minimam c.apicis dimina ; tio n e r o ,q u a m o l i m . Quam fenten tiam , quanuis a libi dsiienfiflcc, videntur mihi tenere 3 Cu-^ M arcus ly cla m a ja c . ad nouellam 8 1 . A n t . F a b . ¡ib. 1 . memb r a * nar. e d o g a Z¡¡. i n i u n f p r . t i t . A Q capite minutis. p. Treatlerus a - p r in cip , j . i l i a t 4 , 0 J)ud eitm a l i j f upra 5 R urfus probo non eUsnin u m , 3 . r elatu s re minimam capitis cfiramucio* D tU rius in m i l t e nem p ro p té r im aginariam ie ra il l a n e i s a d nof t r á cutem , .f a c i li , 6c euidenti ratjo1 3. e x M a r i o S u ne indicio m e o .Q u on ia m fi p ro p ­ limonio. t e r fcruitn te m e u e o ire t, non effec minima , fed m a x i m a , N c c re­ fere, fi d i x e r i s , non fieri emanci­ patum verá fetuum , í e d f i é i é , & im a g in a rié jq u ia reponam idé op e­ rari veritatem in cafu vero , quam operatur fi d i o in cafu f i d o , v t n o ­ ftri deducere folent & r e d é ex /. f i l i o quem pater 23. d e lib e r is 0 pa/f/aar».Itaque fi p ropter feruicutem ,quancum uis imagi nariam ,cap itis diroinurio c o n t in g e r e t, non forec illa minima , fed m axima, R e f t a t ergó p ro p té r famiii® m ata tio n e m accidere capitis diminutionem minimam; qu od r e d c fuaderi poteft ex P aulo tn princ.no/ira /fv b i i t a i n q u i t : Liberss , qui adrogatum parent emfeq u u tu r ,p ia cet t n i m i capite,eum in aliena poSeftatc f i n t , 0 eam fa m ilia m m u. ta u e rin t. D e in d e e x V lpiano lib, regularum tit.d e t u t e lis 1 1 . §,)«/»/»3d,vb5 minimam capitis diminutionem patitur,quse in manum viri coi)uenit,q«ia priftinam familiam m u ta t .S e d tam a d r o g a t u s , quara vxo r per co em ptionem d u d a , nou deducuntur in im aginariam feruitutem ; ergofol.1 fa m iii* m u tatio íuííici£,yceuetíiat minima capitis d im in u tio . T an d em fi aliquis» a d ­ ime infiitac dicens non pofie m a ta ­ ri hodie pcc ;imaacipationen,r fa m i­ liam , cum oiira non ahter mutari p o t k i ,q u a m trin * venditionis r a ­ tio n e, Reponam iiiiUniaai c o n fticutionem effeciife, vt quod olim line illis ftd io a ib u s effici oon p o ­ t e r a t , hodie fimpliciter peragatur, & cum codem effedu . Q u o d vt ex-, p iice ra ,o b fc ru o . 6 P a tr ia m poteilarem d iurc gentium eííe, illo primo fcilic e c , qu od cam, ipfo genere hum.ano rerum Natura prodidit L t , de ^ í u f t i t í a 0 i u ? e , m 6 d ú \ w \ o 4 & rikpremulth yi ■naturalijuxta iilud Exodi cap, 20 , tmm.p.^rah.hb’, D c u te to n o m .fá ip . 5. ad quod al- 3. icmeftr-tap, lu fi t o p t i m e T ertullianus ¡iduer-aErodium / iiiM a rcio n e m li b .f fe a p s i 8 .0 b a a d ta n t 0 p irent ibus f i l i j , nam 0 trtiiafi M a n to n abfiulit,boc e(i primum inpromifstoneprceeeptnm. L e x lo* fpc„^,a. iN Q V k q u itu r n io ^ O K X p a t r e m t w m , S - t T o N I S SAN? BT MAT RE M.concinunt elegantia C T A ^ dcUriepcR verba noftri Alphffnii S zp ie m is J’ in proemio t i t , \ p.part ita Ú.E otro filQ s fi]Q S f o n t e n u i o s ^ k x s . % k i ./’«/<■» \r ! ' » <*»«« ,Attrt<e MniixE a e a m a r a f u s padres e d e . f a c en es honra, ^ C a m ita q u e JU- rrrn u^dicatv turaiia iura diuina quadam proui- cap 5. ad finem/ •dentia co n ftitu ca , femper fir ma & «d manusfiti immutabilia permanere debeant./*''^ (f'"/*»'» §./ed naturalia tn/?, de ture na - f Surali , g en t, aut e i u i l i , quod praeceptum caUuerunt R o m a n i ' " ' iu n s naturalis peritifsimi , per viderunt per confequens., patriam p o t e ft a te , qu® in ratione naturali cófiftitjírteindií'íülubilé m odo,aut iure ciuiii;nifi ia aliam p oceihcem trasfim derecur,'n ouarcturvc, qu®'nr-m. t x natura iuadiffohii pofsic,qualis cft d o m m ica poteftas,qu® diftoUii tur cx iure gentium .raauumifsione l . m a n u m i j s i o i i e s d e tuftttia 0 iure, prine, h / i . d t h b s r tin t s cum m Jim ilib , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 32 Lib.i.Mircellancuscap.6. fim ilib, Quam rationem v e r e , «que ac ftibcilitér c x c o g ic a u ic T h e o philus ad praterea m/i . q u íh , tnodís ius p a tria poteftans ¡ o l u L tur his verbis ; F ü i u m f u i iuris efftetunt tres emancipationes i Jy tres manumijsiones. Ideó autem v i d e b a t u r in s e r v i t v T E M r e d ig ividert£ur»Jy itd e% l i ­ bertas daretur. A ü u íifíe q ;a íiq “ átum videntur l a c . R s u a r d u s h b , Jing ul, ad leges 1 2 . t a b a l, cap. 3 , F aber. tn l u r i f p . t i t , 10. p r in . i . il la t . 4 . 7 H is p r ^ d i S i s , e x p o n á musiam verba noftri C on falti,qu ® relata manenc nam. 3 . In qu ib us exftat íe a t c n c ia , nó vero eius p ró ­ xim a, auc principalis rácia ; fed r á ­ t io r a tio n is . D ix e r a t P a n ío s per e m a n cip a tio n e cuenire m inim am cápicís d im in u tion e m . H uius d o ririn® ra tio e f t , quia m ia u itú r c a p a t , feu ftacus hlij familias per i lla m ; id eft, quoniarn vetus fa m ilia p erim itu r,& noua familia nafcitur. Poflac autem iterüm q u x ri,q u o m o d o ¡US íaráilis, & patri® p oceftatis d iffo lu iq u e ac, cum vinculo p ie t a ­ tis naturalis fuadccur, quOd índif* fo lu b ü c e ft ? R é f p o ü d it , tieminenl i llo « u o p o iu ift e a rn a acip ia ri, niíi priüs per tres venditiones r e d u ce ­ retur io ftatnm fé r ú k u d s , q u an tú uis imaginari® ,¡g itó rh ® c non eft ra tio , cur co n tin g a t p r o p t é r emancipationem captis d im in u tio j íed cut per iUaro diíTolui poflet • ' AS ít'. patria poteftas . E r g ó cum hofe; ’ titead diííolúendarapacriam p o t e ‘ * * .a V-.T ftacem trina illa venditio fuperua'* cnaíic ex conftitucionc lu ftiniani, •, & fu f f ic e r e videatur Tola v o lu n ta s patris cum iudicis au(ftor¡tace;có • íequens eft , v t non rainus ca p itis diminutio hodie e x em ancipatio­ ne refultet, quam olim prouenieb a t. 8 V n d e a p p a r e t , non poffe nobis ,a u c noftc® feacentis oppo? n i,q u o d N o s o b ijc ie b a m u s Ant» G oueano n u m . y . f c i ü c c t filiutn hunc d e d u d u m p e r venditiones in feruilem ftatum, quanuis im a g in a ­ rium , paífurum effe non minimam», fed maximam c a p it is d im in u tion é . Quoniam iüe dicebat ¡ d e ó ,& pro'p terhánc íoiam rationem c o n t in g e ­ re, qiibd in imaginariam feruirutS re d ig e b a tu r. Q uod non eft certú. N o s autem afferimus, pati m in im i capicis diminutionerá, ideo , quiá folam fa m iliá ra n ta t. V n ó verbo': Gaueaniís imaginariam fernicuteífi referebat ad ipfam capítis diminü» tio íie m .E g o ad cauflam diffalue'h. de patrie poceftatis. R u rlú s íi ali­ quis qu®rat,fi filius non aliter p btu it e m a n cip ari, quam fi priúsfic • ret feruus , quom odo non p a tk ’nl: maximam capitis diminutioocrñv quando in feruitutem redigitife'F R e fp o n d e o , ex inris práefcripto á ¿fus operati ñoh poffe plus, áut VÍtra agentium voluntatem . omnis i 9 .de rebtts credít. C um e'rg o venditiones iíl® pr®cedefeht, tantum vc fiiius emancipatus á pá cria poteftate exírs poffet, merítd earnm efferin sa d id Vnúm reftrVd u s fuitjVt fiiios de patris familiá exirec,nori vero vt proprie ferúus fieret. áÜqua ex hisprofeqoorcápv,' íeq ;H ® ca n te m excogitab am áñ» no 16 4 3 . adhuc iúuen!s,£am íñ pe­ titione tujafdam Infticutionüfft Cathedr® publice exemporanéé interpretarer i . §.p/*.er«ríU-. Q u$ ,quia tune non dífplí. cüiffeaudiui, iperbn ee nunc tgdio fo te. (t) tk V i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 35 CAPVT y ilj Nouus cafus fiduciari:Etutels»& animadueríip g á h fltfitá n u m tn tít. jid u c t a r .t u t s l, ARGVMENTVM. Pater fvicem U g itim itu to r isoh tm et.B xp o n itH rL ^ , § . v í t . d e l e g i t i m i s t\xtox.F iduciaria tu te la fr a tn sy ^ p a trm . S u ccef fio legitima filij emancipati íií boms filij m fa m ilia retenti et, iege Anafiafijy tn quo differat dfuccefisione m bonis emancipa­ t i p e x p lic a tu r lS c ^ te T ^ . C . d e i e g i t . ta t .T u te la fiducia» riapatrisjea fublata efi nouellís lufiim a n t. T u tela fiducia - riafratrisypffíp a tr u iadhiicpofi n ou d la ru m iu s manet ¡ im eregio. E xpofita l.io .t ic .i6 ,p a r c .6 . D ifferentia inter, liberos patroni Uberos patris manHmtfjhrts, te x .Iu riin ia n i, argumentumy Expom tH F refponfio-,defen d i­ tur ab efcitantiay quseei pojfet imponiy T n b o n l f t n ü S , F íd u» Ciaría tutela p a tn s m an um fison s , quatenus differat a tuteUyde qua in hoe titu lo agitur. A T R I hered ira tlísg jc im a m fi. lij deferri, & qu o iure, fa tis expofui fa p ra e. 4.N u n cte « t tigifle fufffciec jh e r e ie m eius effe legicimum fi contraéla fiducia eui| cipai)it,vel vicé legititni ex p r x t o ­ ris e d i á o v n d f cognati obtinerc,fi emancipaoit fine c ó r ra d u fiduci®, V n d e exDoni folet,q u od dicitut in L ^ .^ .v lt.á e le g iU m s tatorib, pa« trena vicem íegitim i tutoris o b t i ­ nere,fcilicet d e i i l o parre,qu i vicS heredíSJegitiaii?£Í 3 obíineCjS g ó Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ex lege fúccedic,fed ex e d i d o pí®* co ris.Sed n 6 vc6 te,qa on iin u lIisa l# lijs tutela legitim a d e fe rtu r, quatn ^ eis,qui ex le g e , vel iure legitim o fue c e d ú t,v e lu ti a guacis,aut patronis: ^ ..-jw;, . I cognatis vero,& c® ccris,quitátú y p ta o l iute pcetorio v o c á tu r nu fquam legi deferii Cütell le g itim a , nequidé e x “ ~ * e d i á o p íe t o n s . Q u o d p e r f u a í ú m i hi clf e x l.í .e o d . t it. & ex 1 uftin.in t i t . d e a g n a t o r v &i fu e apud quem non itiucnitur men* ■ cioguccl® ápt® tore ímund^ c o g ­ natis. Quare r e ñ ía s videntur m i­ hi fentice,qui autumant,ideo patrS v manumifl. obtinere vicé c o tu to ris legitim i, quia parécum tutela inda ¿la fuic prudécuin interpretatione l ' ad 34 c»Íae.'.vht prO* XimtDontllus lib. g . corament. c. ¡(euar. de au* f t o r i t- p r u d e n t . cap. 5. alittr Pí- thard. ad t ' t . de l e g i t i m a parent. íutela(. Lib.i.M.ifcellancus cap.y- aditiftat a legicitn® patronoram; & p.arens, qui contraria fiducia etnancípauic,pro patrono manumií fore h abeiu r,vt heres p oísit effe fi. lio fuo, i n f t . u u dt legítim a pa­ rentem tutela , G ú ü s í t h . i . i n p í t , autem ex noaella ¡luíliniaai co nftitutio iie de bere/dttatib.ab int eji a t, c a p ,! , cum afce a d é tib u s hereditas delata fit, eo iurc , quo defceudencsbas,/. ^.tit, i ^ . p a r t . ó . S c l . ó , Taart. confequsns eft,vc5c ad eo's legitim a fperiec t ü td a ,fia c q ;v e r c tuto res,no n vic e c u tó r u m . d . n o u e l l a i t S . c a p , 5,.iuíiria l . 4 . t i t . i 6 , p , 6 . Q K racio­ ne tex. i» /. qato tutela y ¡ .d e R , /. 2 D e í u n r i o p a c t e ,q u i v i ­ cem legitim i tucotis o b tin eb at, fi­ lius eius naca maior alterius fr a ­ tris impuberis emancipati tutor f i «; d u c ia tiu se ra c. l. quo áéfúnBo 4 : de legitim is tutorib. lo ftin . 1» »0-. ftro t e x t . Q u o d & in patroo euenire tradit etiamImperator,Finge:: P a c e r duos fiiios habuic in pocefta t e , e q u o r u m , altero prxmoetuo n e p o te m in poteftate teciauic,qué poftea emancipauic c ó t r a d a fidu­ c i a , einfque ob tin n it v i c e m l e g i t i ­ m itu to ris,. Deinde pater decefsici erit pattuns fiduciarias tutor fili| fratris fui, non legitim us jius enim agnationis emancipatione fubla/ tum fuit. $. v i t . in jl. j i i le g it, ag* n a t J ü t e l. k per confequens tolli­ tur ius legitim arum tu te laru m /. tutelas 7 . de capite D ein ­ d e cum ex edi r io vnde co gn ati f r i t e r , vcl patruas v o ce n tu r, poft cóTanguiaeos,aut agnatos, l . i.vndtt legimt.d, i . defuis Jy legit.bered, V l p . lib . reg. t i t . i 6 . confequéns etiam eft , vt t a t i o n e bonorum poflefsionis.,obftridti tutel® rton f i n t , vt proxime dicebam. Q aia tamen in illis v i g e t r e fp c r i n s , 5¿ f i d a c u fauguinis , ideó illis tute la iniu ria f u i t , q u s fiduciaria ap­ pellatur , de qua cura lu ftiniagq .bit nofiter futurus eft ferrao. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 3 'Sed hic locus luftiniani d ii? ficilis valde redditur ex/./rii t i r 4 , C . de leg itim a t u t e la , l. ne lucrum 5, C. de cura torefuriofi, vbi exeat co n ftitu cio Anaftalij Im peratoris quá fratri e m a n cip ato ance e s t e ­ ros a g n a t o s ;, c o g n a cosque d efer­ tu r hereditas l e g i t i m a f r a t r i s io Fa m ilia t c c e n t i , Sc per hoc legitim a etiam t u t e l a in iu n g icu r,C u iD s C Ó f tic u c io n is iu f tin ia n u s lp f e memi­ nit i n l . v h . Q , de leg itim is here* d ib . § . Í . i n f l. de f m c e f i . cog■nat, firg o vid etu r luftiniani cerapore no n fuiffe fiduciariam tu te ­ l a m , cum le g itim a efferia fuiflet p ridem ab Asiiftafia. Q u od vide., t u r fentire D o n e ll . l i h . ¡ . ¿ o m m e n t.c a p , 6 . Sed fi i ta e f le t non poffet ab ofcicancia Tribonianus cxcu fari , q u i ius vetus pro noo® o b t r u d i t , im m cm o r a a t e r i o t i s c i ftitu tio n is. H u n c o b ic e m v t y S ' p e lla t Gujacims in n o tis prioribus ad i n j i i t u t j o n i s . e le g a n te r >caftim cofticucionis Anaftaiian® diftinxit á cafu noftri te x c . in q u it e n im ,ilii, lo cu m habuifle , cum i c i t u r d e t u ? 't e l a , Sc iure,, q u o d co m p etit fra­ t r i , qus 'emancipatus ipfe f u i t , a d íu c c e d é dum fratri tecenco in fa m idia & p o tefta te p a c ris. N o ft e r vero cextus lo q u itu r , de fratre in p otefta te retento qui t a t b r eft fracris impubeifis emancipa? t i ; q u o cafu Sus Anaftafij defi­ c it , & cantura e d i d o n dtt lo cu s fupereft, ^ 4 R a t io n e m dlffatena tl® q u s r e s m erito quam E g o diutiu s q u sfiu i ., & n e fcid an adhucinuenerim , prsftabo tam éa quam veram p u to , fu b e r u d itío runa co rreriione , lim a. Q u an d o ag itu r de fa cce n d o in b o a i s n m acip ati ex parte illius, qui iu p©. ‘teftate retetu s e ft , vel qai i t i d é t f t e m ancipatus , pricdiriam beueScium Anaftaii) fuaeru acuam erac; quqn i aip v e 1 c m á aci paca s, c ui iuc 'cedi- A d tit. iaft» de fiduciaria tutela. c editu r,im pu bes eft, vel eft p u b e s. Si cft impubes ,ñ o a poceft habere (uos, nec ex nuptiis , nec ex a d o p ­ tione q u s í i t o s propter d e f c d u í n secatis. N o n haber etiam a g n a to s, nam per emacipationem am ificpa ricé f ergá omnes agnationis ins,$. v l t , inft, dg legitima agnatorum t u te la , V lfiiz n .lib , r eg u la r .tit.2 8 , §./>i(jA?/«i/.£rgócmn folum ex o r ­ dine cogn atorum pofsic habere h e ­ redes ab i n t e f t a t o , 8c ax eo o r d in c proxim ior ficfracerflufáciebat edi d u m p rsc o ris in hoc cafu,8c confticucio Anaftafij' íuperuacua erat. R u ríú s fl erac p u b e s, vel fiUos h a ­ b eb at , Sc eo cafu illi prseferuntur agnatis.cófanguineifque § . t . / » / . de beredita tib. qua ab in teftat, de f e r u n t ,l . i . de f u i s 0 leg itim is ber ed ib . V lp ia n . / . h b . regul, t i t , 2 6 , quatnobrem nec ex e d i d o pr®to r is í nec ex Anaftafij iure frater non cantúm emancipatus , verum nec coni’anguineus faccedere poff e t e x e lu í i s liberis. Ergó manee n c ceíTariam pocuifle efle Anaftafij c ó ftitu tio n e m ,calu quo fracer e m a n ­ cipatus vailet íuccedere fratri in fá niilia patris r e t e n t o ; cum enim illt efíenc c o n i ü R i agnationis i o r c o m n e s , q u o t q u o t fuerant patris fui a g n a c i , 6 a é p r o x i m i ; fiué re m oti, d u m iu cra decimum gradum co n íifterenc 5 hi omnes ex iure antiquo fratri p rsferebantur, qui co gn atu s cantum e r a t , cum eflet emancipacus,/. legítímis,'$,vnde cognati, f f v l t . in fi, defuccefi. eognat. Anaf* tafias v e r ó , fcedus fanguinis intu e n s,e o s, qui ex ordine agnatofu vo ca b a n tu r , f r a t r i, qnantumuis em an cip ato poftpofuir , dataque i ü i ex co n flita cion e legitimá hered i t a t e ,etiam cutel® onus ¡niunxir. E x quibus m aaet etiam, cum fratcr in familia retentus maior eft vigm t i , Sc quinque an n is, fiduciarium fore cucoremfracri fuo emancipat o j v c l c u m frater squ é emancipa. 35 ,cus tucciam fetc fratris q u o q ; emácip a tiiq u o n ia m h o c cafu non íunc legitirai heredes ex i/onftitücionc A n aftafij,led pr®cotiJ ex a d i d o v n de eognati'fhoxiQtwxQ. autem poiíefíoribuspr® tor non iniuagic t u t e ­ lam. 5 F u it etiam patris iiomiun* quá tu tela fid u c ia ria ,v e lu tiíia u u s, qui filium h a b e b a t , e x eoque ncpo t e m in p o t e f t a t e ; nepotem emancipauit,filium veró r e tin u it. Auus quidem ,í i c o n t r a d a fiducia eman­ c ip a r e t,tutor erat le g l:im u s ;s o va ro d e ce d e n te patee non erat tu to r le g itim a s , quiá nec heres íc g it imus filio erac,fed bonarum polfeffor ex e d i d o vade có gn aci, v t d i x i fupra d. e a p .ff Quare tu to r fíduci® rius fuiffe r e d ifsim e d icitu r m n o f tro t e x t u . S ed cum h o d i a c x no# uella luftiniani omnes a f c c n d e n i ces le g itim i fint heredes, & t u t o ­ res dsfceadcntibus^ í u i s , vc notaui num , lé ceflare fiduciariam p a ­ tris tutelam cónfequens eft , cú fic lo cu s legícím®. 6 I m ó videtur iam poft pr®di # , d a s luftiniani n o u d l a s , a b r o g a t a elle tuceiam fiduciariam.cum euimf i a m o m n e s c o g n a ti, agaatique fine gradus prsrogaciua ratione p ro x i­ m ita tis inuicem fib iip íis fin? le g i­ tim i heredes ab in te fta to ,/ , nouella i i 8 . s ,ffl,9 > ts t,i6 .p .6 ,m i\ d L 2 l , y . í / r . 1 3 , eadem part, & legici-, mi t u t o r e s , d. capí, 5, yidetur non fuperefie tocns fiduciari® tutel®, cum ficlegicimá, 7 Sed adhuc dicendum eft p o f fe dari cafunt p rsd id ® cutel® poft aouellam lu f t i n i a n i , im ó iurenofo tri regni i n í p e d o , quem fic f ia g o , T it iu s duxic vxórem p rim a m , & e x e a Sempronium filiu m fufcepic. O b i i t Prima : fuperduxic íecun-; dam ,cx qua Seias Sc Lucius ei n a t¡, fucrunc. Itaque t x prima matrimo- . nio vnum fiiium fubftuiít;ex fscun d ó vero d a os,q u i funt fratres ytrin que Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¡6 L i b . i . M ifc e lla n e u s.C a p u t. 7 . que co nm n ftí. DeceíTerunt pacer, in a ccr q u e ,te liñ is duobus desnquefraciibus vcrioqúe có iú ctis impuberibusiuex impúberes cutorem teftaméto p atrisa c ce p e iú t. Qii®ritar, quis eorum futurus fic le gitiaia s tutor ? E t íané ab ioteftato frater á patre cantuin coniunc* tus val,auc alteri ex eis defcendenti,n on fucceditiíed alter, qui íuper e f t ,frate r vcrinquecóiunétus.iNTonelLt 84. e, i.é z m u e ll.t i i 8 , I n l. P a tr itiu s A n te c e ffo r , nousUa 7 8 . & nauella íO p .Q a o d & apuá N o s x&cignux i j . partita 6 .' v e r f. éfohre todo I.3 . lib . $ . compilationis, E rg ó nec ene t u to r lég irim u s, cum ad hereditatem n 5 v o c e tu ta r g . d .l. quo t a t e U j ^ . d e _ R . t . E r i c veró,vc E g o e x ift im o ,t a tot fiduciarius,cú in en v ig e a t íanguinis í i d u c i a , & fraternus am or, Ví Iuilinianus hic loquitur.Eodem, m o d o poteft poni exemplum fidu­ ciari® tu te le patruij Ec ex vtroque apparebit, nó elle abrogatum noítram ticuium d i d i s luftiniani nou ellis,vc nonnulli p u t a b a n t , & e x é is H ie ro n y m u s T re u tle r u s Y#/#B a r , volum , 2 . difp u t. 8. tbeft 3. h tt.G , 8 T a n d e m o b f e n i o , itá fupponendura efle cafum fiduciari® cu tcl® a d L i o , t i t , \ 6 , p a r t i t . 6 . ve rf. f i í l pudrí muriefffy v b i AlphonfuS Sapiens de tu te la fiduciaria fandc,qu® in hoc te x tu faoxerac lu f* cin ia n u s.In e o ante poceft argui fu pinitas,quod A lp h o n fu siá iegé tu lerac , qua ®qué om nes fracres c á em ancipati,quam in familia recen­ t i , fratrum a b ia c c ñ a c o decedentiü fin e diíocimiac heredes f o r é t , /*4. tít. 1 3 . p a rt.6* E rgó a o n fupe rerac lo ca s fiduciari® tuccl® fra ­ tru m ,nec patruorum ,multoque mi nus p aira ,ve d s h a c iam dixi num. 5. Sed fi fingamus cafum buiuscu t c l x ia fuccefsione m agis eoniund i , adhuc r e d é e x p o a j , Sc ^¿cip| p o t e f t p t s d i d a Iex reptempartita, q u od íio n aduertnnt Ñ o f t fi. p Sed cura húc peruenimus, nOn poflumus difsioiularc ingente d iffic u lta te m ,quam lu ñ i n ia n a s i p fe non diísimulat,aduerfús fiducia riara tutela patris. D ixim us enim , fi auus nepotem impuberem eman­ cipet , & filium maiorem vigin ti Sc quinque annorum in p oteftate retí n e a t;e o pofteá decedente filium i a fa m ilia retentura nepotis em anci­ pati tuco rera fore fiduciarium .Con trá quod in verf, A t q u i fic Inftinia nus o p p o n it;P a t r o n u s íerui i.mpuberism anu miísi legitimara o a n cif citu r tutelam , quo d e fu n d o lifaerí d a s tu to res & ipfi legitimi funt,/. 3,^,proindé de legitímts tu torib , E r g ó filins habiturus eft ie g id m á , non fiduciariam tu telam , fíquidc p ate r legitim us tu to r f u i c , inflar p a t r o n i , liberoruraqiieeius. Ipfe v e tó íuflinianus argumento refp5 dere non putat maicftace impera*, to r iá i n f e r i u s ; refpondet auté ia hunc m o d u m íl d e ó p a t r o n o le g it i nio tu to re m ó r t u o , liberi quoque eius le g itim i tu to res funt impube* ris iib e rtijq u iá íi á p a tre feruus mg numiflus non effec,in eorum recide r e tp o c c fta t e m d o m ia ic á . Sed h a c r e r p o n fio ,a u c folu tio claudicare v id e tu r noftris interpr/tibus j ve-j ra enim effe poceft in fiduciaria cu.' tela fractum .quoniam patre manu m iflo íe m o rcu o frate r non effet rc caflurusía poteftatem f r a t r i s ; fed no» videtur vera in fiduciat ia tu te 3 U e l l a t p n c q n i la p a t r is , quiá íi nepos ab aao non in nttis ad Vlpia. effec emancipatus,tccaderec ín p o - vit. a i . hítnc yn» tellacem patris. P r in c. in(í. qut- Tíitmnem- Cuj a cij f t bus modis tas p a tria poteftátis/ol. quuatur , f'u h e t u i ad hunc uitar.Qjxatc C ujacius in n o tis p r io n i h t l Vnhrotus ad r ib .a d bunc t it u l. 3 Etfi claudi^ T h e o p h i l ú , eo d; Cancetn rationem a g n o f c e r e t , t a ­ út.op-ali. ad D<> men aon ideó malam pucauic, ete» n e l l. d, c a p 6 . litt.' nim raulcoties raciones , qnas 1 , K . ‘i l i t e t aon rt C o n fu id reddunt , non folent ad tis A n t , F u b er in pmnes-cjiítts concludere, & nihi- turifprud. t i t . i z * ■Jonii? Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca pri nc, A d tit. inft. de fiduciaria tutela. lo m inus non id e ó fp cro i de*? bcnr. , ■ ■ V /, ■ i o p o n c jliis aucem , Ith. ¡.e d menP, cap. 6 . centault íubílincse r^íponfionetn, lu lU nian í in vtroq; cafa i c a ; (ernns a patré non mana * milíus mañeree in her0cíita|e, febnif qué;filij; & ob id manntnifíus libec tu s ejuídem fie ctiam Ju re iiicccíGonis J . fi li j 9 , de iu re fA tr o n a tu í ¡ .li b e r t i n a s $ § . i . l. f i lib erta s 2 3 . §, i , ¿ s bonis libert. V lpianus ¡ib . regul. rit, 2y._§. ad Uberos 4 . P a u iu s W , ¡ . J e n t e n t . t i t . i . j . 1 . Jy 3. S r g ó cijm le g itim a Uberii heredicasad filium p e r t in e a t , pettin eb it quoque legitim a tuccla,vc dicicur í» d, L ¡ . §. proinde fup-. de leg itim is tu to rib . A t ve íó m an u m ifsionis ius, quód pacer ia filium h a b e t ; ad fncteíío fes non poteft tra n fm itti, / . i . § . liberos f f . f i a p a ­ rente quis f u e r i t m a n u m i fi. E r g ó nec cráímicti poteric ¡n filium ius m antuniííoris, qa od aüus in nepote n in a rin s f u i t . Icaque verba tlía Suftiniani in hoc texcu.wéf in fr a . t r u m poteftatem r ecideret, I k é t iá fratribus de pacriá p oteftate intellig i eciam p o f s i n t , /. »#0 apud 6} C . i t b e r e d t b . in ftn a e n d , in p a ­ tre tamen accipienda íun t de d o ­ m inica,vc fic fenfuBjqmá filius inte hereditario in ius quafi p atro n stá s n ep otis non 1o cced eret, ac per hoc nec in eius tutelara Ic g id m a m .D i ­ c it forfam a liquis,illa verba m fra t r t m poteftatem, relata ad patrera intelligcnda eííe de patria p o tefta ­ te,/./Joí0y?rfí/í i I 5* de V. S , Ergó fruftra illa accipere teneamus de dom inica p o t e f t a t e . Sed reípon’d e o , fo rte ideo lüftinianum om ifiííe rcfpo nderead cafum p a tr is,& tantura de fratribus refpondifie, quanuis eadem eílet refponfionis r a tio .n e m pácre co ge re tu rim p ro priare poceftatis vcrbum. V ero ex his modo rerie exponi autumo I n . áftnianu]nia.praéí§iKÍ, quém m é fí. CÓ difñciiliooú d i c i t T r e ü d c r u s fuprá rel¿t!i.s, & alij coíiaci íunc emú davCjCáuc® d if fic a k á tis iiupacicií» tes. y y e j m t ’ e. VF Cp»í. ;ad hunc t ú j Tj-e/ft/er.tl.diíp.B, 4 . 4 A Y C T Á R I V M . 5M A l i a o lim d ice b a c u r fiduciaria t u t e l a , n o n o b r a t i o i j c m , q u a r a pr® bec l u á i n . i n ñoftro ccxcu;fed p o ­ t iu s p r o p t é r o n o q y m i a m huins y qc i s , ^ í ¿ « 0/ ( * , v i d e ! i c é c , l e g i t i m a t u ­ te la p a c r i s , d e q u a a g i c u r i n t i c . l a p e ñ ó te de leg itim a o a r e n t u m iu * íí/d.Q uoniaqu io iu n g cb a tu r patri, q i i i c ó n c r i d a fidacfa emancipauic f i l i u m i r n p u b e r e r a ; v e l c x r t a n e o ni á' n u m iifo ri, qui fibi á patre e m a n c i­ p a t u r a , vel á c o e m p e o r e ,m a n u c m c - , cebac. V ip ia n .U b . regu l, tir. 1 1 . dé tu t c l i s $,qMÍ U b e r u m 5 . C o é m p c ó rem v o ca c)q u ¡ fimul c u m eo a d í c i " tnsfuic im aginarias em p co r,ad tíí h a m v é n d i c i o n e m c e l e b r a n d a , qu® p rsu ia crac,pr® ccdebatqae eraaadp.aciopem ; V c l aliter ejcpouit C u |ac. a d tic, i r . qoi i párente fibí ibáotipatüva m annm itcic , is eft extraneus manumiííor*, c o e m p to r qui i p a t r e a d h i b e t u r , i't fiiiimí accipiat, & pofteá rem ancipet pa/ l e n t i , v c a b hoc manumittatur» 6 rg o fid u cia riu s e t ia m , íiué i e g i c i m us tu tor fuic extranees raiObr , ^ c e s p r s d i á o mana- loco co n - ftac. S s d e g o e x i f t i m o eum tu n e t ú t o r e m f or Oj C ft n u l l a i el t et e x d c c e n i p e r í o n i s , q u « i U i e Y e d i r i o pr®ferfetnr. V í d e fuprá c a p . 4 » A l i o q u i ú inhumanum foret o o ü s cntelxin-, íungere,cui non d a tu r hereditas c a effedu. R u rfu sC u jacíu s d.cic.i 1} R s u a r d . de a u r io r . p r u d e n r .c a p ; 5. i n ÜHc n o c a u t h a n c ef f e c u t c í a m fiduciariam propriam , quod e g o n o n n e g a r e m ; fed q a o d a f ­ ferunt e x illa derjuati , vel t r a ? d u cj ¡fiduciariam cn ceia m ; d e q u a a g itu r ih n o f t t 'o t e x t u , n o n p r o - K Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 37 BoÚ 3. i ú t . 5T I 38 Lib.i.MifccIlancuseap.y. bo Í difsimilis enim cauíía vtriufque eft,illa 3 concradu fiduci® v e ­ n i t ,h * c autem á fiducia fanguinis, N i f i nos feiellir ratio Iiiftiniani hic quiait non deriuati tutelam fra tris á patre in fra t r e s , vei ab auo in fiiiUm.vt dfeiiüaÉúr tutela liber­ ti á patrono in filium, eius, T a n ­ dem aduerco G u illeth , Bud®ümiá annot. priorib. in p a n d e d a s ad I. a. de o r i g . i u r i s , p ag, mihi 9 6 . exiftimáííe agi in noftro titu lo de tutela fiduciaria , qu® ex fiducia c o n tra d a proueniebac : fed ndh rede;q«ori»afn fid uciahic non f ig i nifieac veterem illum ioHennem» que c o n t r a d u m ; f c d bonam iang u i n i s , 8c fraternitatis ípená , vc i n i l l o C ic e r o n is lo co de A m ic ic i t i a . M-ec enim efl tytdnñorum v i t a , ttíé ir u m iñ qu» ñutí» fid e s ,n u tl» c b a r it a s ,n u ll» f t a b t l h b tn e u ó lé n . tt<s poteft tjie F i d v ‘C IA , CAPVT Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 39 C A P V T - VIIIE x p l i c a t i o ,& Triboniani defeníio ab im p ugn ation e ¥abúadl.}. fe d w u m d e m m ortiius. A R G V M E N T V M . D c (v e riis te x t, I v D ici de eius feu t ent i a,Q uando mad iorihuspropter Ufionem minorumJuccurratpr^tor^ ^ quan» do n o n } E x p o m tu r l . q u o d f i m i n o r 27. h o c t i c . FiltuJ» fa m ilia s contrahens iufiu p a tris ettam e x fu a perfona tn jo lid u m ob lig a tu r, nor XXV. E t h^c cauffa efi^eftttnitomsy fi fit m i­ annorum . D ifferentia m rerfiltu m explicatur i . j , § . v i t . c u m 1. f e q . h o c t i t . , ^ fe r u u m ; Q uatenus e x pratdiEla obligatione filiu s teneatur ycziel emancipatus y m e i m potefiate manens } Q uand 0 a u xiliu m rei principalis pro» fitfid eiu fforiy ^ quando nonprdfit. E lu c id a tu r 1, Í , & 2, C . d c f í d e i u í l ‘ m i n o r tiered i competit refiitutio ex perfona a u - ¿iórisfui, expU cata.U S t i c h u m ^ 5 . $. quo<^ v u l g o d e f o l u t i o n i b . D e obligatione duorum correorum : conuento al­ tero alterum liberarifin E io q u id em iureyfed non ex ¿equita­ te, Cafus y tn qitofilm s contrahens negotium paternum nón obligetur i fc ilic e t fi mutuam petuniam accep it tubehfe patre. Peculium prójcB itium patris eft proprium : fid m h ilo m m m . bonis paternis propter debitum d fifco occupatis yfilto refer ua- ¿Claudij A liu d tus efi.y fi publicentur bo­ na propter deltElumi Semely ni nofiri. ^ leüitertentatús locus V Ipia-í O R S A N nori eft locus difficilior in h o c t i tu lo , quam hic, A quem fnm ex. politurus in hoc cap ite J maxime poft A ntonij F a . bri acnm en,qui illum TriboBÍatio ad rcfip iit, multa,magnaque diffi­ cu ltatc petfflotus.quaein loga Ittte r a m anet. Hgo fane/i licet iu* dicium meum promete,non d u b ito quin t o t a h x c difputatio V lp .im » inutata fit, vel aliquot verbis incec p olata tur ex confiiiution } Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I 40 L i b . l . Mifcellaneus. Caput. 8. polaca á co m p ofitorib u s, qu od itidícac ílylus ipfe* laxos , & impéáit u s : f e d i n e o áb A n t o n i o diÜént io ,q u o d puco foct huic t r a d a c i o m aiiíififeé iuris noftti principia có ueairs ; cuni ille exiíiunaucrit abfurdaai, 51 erroneam f o t e . E o au* jrein magis nrausoí hunc ccxcum ex ponere,quOd nuilutn p oítF abri o p pugilationem v i d i , qui T r ib o o ia * num, auc l.C o n fu ltw m ip fu n a p ío » p u g iu re r. O f a a ld . qu ip p é, qui Itb, 9,i,(.o>nmsnt. Bone íit cap. y , I h t , B .8c F .puft Aftionium cetigic illum , ficcé & ie-lune dereliqiric, ncc f a tis medicin® A n ciquíoícs exiübueiunt, E r g ó quafi paraphraftice e x p o licio p r o c e d e t, vt n o íl r a f c r t ó p in ie, fete ítne alio d u c c , a In q u irV lp ia n u s in p rin ­ cipio f f Sed vtr u m folis p a m b u t fa m ii'u ru m , a» tt ié ft iy s f a o i. fue Qurrt debeat ? videndum . M o n e t d u h it dt tone m ,quo d íi quis d i x e r i t , ttta m fiiijsfa r n . in repecaliars/'ub steniendum, ejficíeí,vt, per eos etsa titaioribusfubuentdtur,td t/lpatri* hus eorum \ quod nequaquam f u i t prutori propo fit um, P r a to r enim a u x iliu m minoribus promi f t , non matoribuc, É g ó a u t e m v e r t f s m a m arbitror fe n tltsa m e xtfitm a n tiu m , fiU um fam .m inortm annis in in te g rü reftitui p o fie,ex b is f o l i s ca uff i s , qua ipfius interfint , v t p u td sa s i T o B L i G A T v s . Qu® r a t i o . cinacio abfurda v i d e t u r , cum 00bllc principió iuris f i c , parri propt c c f ilm m in integrum reíUtutionS efle pí®flandam, etiam noíence fí W o U p a t r i ' i q . b . t t t , Im o & e x íraneo maiori fuccurricDt p ro p té r 1®Soncm minoris in , h q u o d ft mt-^ m r 24. in p r in c, eod. t i t , E rg o n 5 r e d e V lp ianus c o n t e n d i t , pr®:ori « ó e fle propoíicú maioribus fnccur tere propter minorum Isfio n e m , 3 Sed non cric difficile dif* co rd ta m fe d a re, fi differentia ín ter fio* cextus perfpicurouíí A d q a o d Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fcísndum eft, pccul¡um ,quod ex re pacris p ro fed u m , filia s admirti* ftra t,propriem efle pacris p atrim o­ nium^. 1 0 , in ft, de a S h o , nib, E rgó fi filios minor concra« hcns JH peculio , a contrahenti d e ­ ceptus íic squoniam pacrss pericu­ lum agjtur, quí de peculio ten etur, fi lius ipfe reltiíuendus e f t ; quod (i fiUus nolic impecsare reftitucioné; im petrabit pacer ex períona filij, e tia m io u ic i, quia á d ip fiu s e m o lu ­ mentum í p e d a t / . l, patri a y . V r g eb is forfan , fibi dcberc patrem imputare, qoi rem adminiftrandam filio mioori c om m ifit; fed roCponde o p a ctem d e iu ñ a , & «qua admi hiftratioDe cogitafíe,n6 de iaiqua* z t g . e x L fiíitis 7 . tu m f i m i l i b . / f /ow<tíÍ9».ígirur fi fiiius male c o n ­ tra h it jd e c ip itu r q ih ic c o n f r a d u s non continetur m g e a s r a U volún­ t a te , qu® refultat ex co n flitu tio u e p ecu lij. 4 A d h u c vrgere p o tcrís exem plo ferui,' cui non indulget pr| t o r r c f t it u t io n e r a , quanuis capiatur , & minor fit ,.dum co n trah it; nec per eum domino ad cuius v tilitatem vergeret refticutiotratió eft, quoniam íeruus iuflu domini cUatrahere v i d e t u r ; & q u i a fibi d o m i­ nus imputare d c b e t, qui talem íeruumpr®pofuit captioni expolíicú,' l. 3. f f v l t . l , q , b , t . 9 z ü l u s l i b . í , f e n t . t i t . 9 . f f i . i ü á i l . fed 0 ft qu is 7 . §,lp u p tilu i d'e'inft, dfíton, E r g o Ídem dici dcbét defiliotam*’ q u i in peculio á parre p r o f e R o c ó * cráhens deceptus fmc propter lu­ bricum conlilij. Sed magua ®ftim atio ne,& cenfura iuris inter filió, & feruum difeflerenti® ratio refuit a t . Fiiius integrum ,caput,fiuc fía* tu m in c i u i t a t e h a b u it,/ , nam cs* nium j , d e b is,qu i f u n t f u i v e U t k n t iuris. i, ille d quo 1 f f v l t , ad S e n , Con/, T rebell, O b lig a t u r o ; tanquam p ateifam ilias ex omnj bus caufsis l, t a m i x m nB ra B ibíis 5 7 . dt Ad 3-S fed vtrum 4 . de m inorib.' 4 e iudicys. L f i quis eam f i l i o 4 4 . de peculio l.ft f i l i u s ¡ P , de ebii-gat. Jy u B io n . N e c cius perfona a p r s t o Xe in e d i d is co n tem n itu r. /. z . d e eapite m iaut, L 2 . quod cum eo cú aiijs 1 quamobrein non m i­ nus p atritam , e d i d o dc miaoribds confuimcjfi propcer fra­ g ilita te m cotifilij deciperetur, vc ex noftro §. dt f e q . c o n f t a t , & e x t o t t i t . C . de f i li o f a m i U s minore. lg i t u r , f i contrahens l®datur filius, nafcitur ei auxilium p ra toris j e r ­ g o fi n o lit mala mente , & pjauo p fo p o íito -, vti illo , patri licencia co n ced i debet,vc im p etret e x per­ fona f i l i j , quoniam c x fua impe. cra te non p o ffe t, tum quia m aior e f t a n a i s , t u m quia ipienihit gef« fir,/. \videamus 1 1 . $. t x f a B o 2. hoc t i t . A lia d autem in feruo i u ­ ris e f t , quia iure c iu ili, & p re torio p ró n u U o h ab e tu r. L i . i n u r e de Uber. L nullo 7 . ad leg. Corne* liam defaif, l . q u o i a ttin e t ¡ 2 . de R . I , q u a m o b r e m e i p r K i o c e x fn a p erfon a reftitutionem nunquam p o llic e tu r . Itaq u e licec isd a tu r; & tniuor ut;refticutio ex hac caufla non datur J primum quia feruo ipfi c x eius pcriona nó proponitur* cura eius ra tio non habeatur iri c« d i d o p rsco ris: deinde quia fi ex perfona geren tis non n a fc itu r , nec iiafei poceft ex p e r io n a tio m in i, ex ration e d i B . § . í x f a B o . igir-ur ra ­ t i o V lp ia n iis hac l.3 .$ .v lc » 5 d .ie q . fic intelligcnda , & iupleoaa e f t , do m inus, qui minorem: feruum adminiftratiani peculij pr*pofuit* (ibi im p u te t} Cum talem prarpofuif, f e c , qu rp btuit d scip ij ied non refticui. Q u o d in filio diuetfum eftj 7 B x h i s e i g o longe petitis li­ quet,raarorib* per minores fuccorri b e n e fic io r e ftitu tio n is , quando maiores per minores Isduntur d, L quod fi minot 2 4. ó. t . di Ificiiifquc reddi videtur nofter te x t. quatenus in eo coBuincere ten tae V ip ia n u s, I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4.1 non efle prop.oGtum prstorS j fuccurrere m aiorsbusper m inores,Sed texc. in d f B . l i p a t n a 7.a ccip ien das e ft,q uan d o minor reuera in i p ­ fo c o n w a d u d ece p tu s fuic * veluti in prdcio v e n d itio n is , auc in a lia re f i m i l i , e x qua deceptione k f i o oritur ,qu® vergit in difpendium , patris. N o fte r verO teXtos acci­ piendus c f t , qu an do U fi o filiom. minori c o n t i g i t , quia c o n t r a x it, non veto * qu ia raale tontfaxitft p etitq ; filius reftitu tion em , nore quia Isfus fuic * ant deceptus i venditore in precio jfcd in eo quod ilhim fibi objtganic ex re . q u s ip ­ fius filij commodum n o n r e ip ic ic b a c , fed pacris. V n o verbo me explico i in n o lito textu agirur de caiu , q u o filiu s fa m ; minox refti? tutioncm pecic , cx eo quod eft ob l i g a t n s , v c c o o fta c * m e o ex il? lis verbis , v t p u t i f i fit obligatus: Q u s , vc probé in te liig a n c u r , recoienáum e f t , quod proxime d ice ­ bam j cura filius contrahit ,q u a a uis in pccüUo, ob ligari in folidum ex perfona fua a : i. qui cü fiiio 4 4 . de peculio . Ig itu c ü filius minor Conucntus ex c o n t r a d u , qaem g e f • fic ex rc p e c u lia r i, pecienc refticucionem aduerius o b lig atio n e m , qiiia non fibi , fed pacri contrahe­ bat ,* iliiq; commodum q u fre b a t. I d c f t , fi petierit refiitutione, f i t obligatus ex gcfto , quod gere­ bat patti fuo ; h » c refiirutio noa prodeft patriifed ipfi fiU o ;q n ia p a . ter 116 eit fe iu s( proponimns eam i non male , nec dam noie filiam co n traxifle) fed f i l i u s . P r s c o r t enim non eft propotitum maioribtts per minores fuctutrerc , nifi cii per illos laeduntur. d i B . L p a tri z y . boe t i t u l . H®c ratiocina­ tio , vt exifcimo elicit verum fen­ fum V ip ia n i , & cx ea fatisfic omni r a c io c ic a t io n i , & a tg u m g t i s , quibus Ántonms Faber i n c i ­ pis texrumnoftmn eucrtere; Q m L obfes? 42 . Lib. I. Mifcellaneus. Caput.8. o b lig atio eft p r a t o r i a l , i , q u o i h f r /« cu ra fimilib. H i s p o íi c i s , q u sric V lp ia n u s de reftitucione: & aflerit» fi fílius co nueniatu r, poffe iilam á prxcore im p e tr a r e ; quia cuín e x cauffa páteroi n e g o tij iplf^^ibligatus eflet, Ixfiis per co n íeq ^ n s etl t x e o , quod f i i o b lig a t u íf ik m g e it enim ¡dem thema proíeqaituVCb-: íultus. Aparet ergo non agi i n p r f f íenti de 1®fione propter malum có# t r a d u m , í e d de k f i o n e , qu® filio accididic,€x eo quod o b ligetur i p j í c , n e g o titiu m gerens p a t r i , E x s-vmi uCihs Uimpetrare d e b tb ítffí quo co n fequ itu r patrem, per filium xtt^t conuen- ipí<¡ tonuentatur, L o n g a hxc panon efle rcftítucndum , quia nec pee aione-,/t¿ & re n te fis , aut circumfcriptum profilium l®fum foic negotium p a te r­ 'Taris uíiit ftttp d i t huiic textum paífum fuíflc ma* ■ttintri, nus C o m p o íit orum ; quanuis enim num :q n o d e x p o n it V lp ia n u s e le ­ g a n te r ,dum d o ce t nonpncuiffe d e ­ in principia inris non p e c c c t , t a ­ cip i, auc Isdi parré ex co n tra d u ftmen á I . Cona^ultis nunquam toe lijjfiquidera pacer ipfe i u f s i t , v t t iinateri® folent co aceru ati. Sed v t lius co ntrah eret, Itaq u e cum f i ­ illum e xplicem ,a d u crto,a g i in prelias im ploret reftitution am ex e o , fenti d e filio fa ra , m in o re , qui cum aliqnoiu flu pacris c o n tra x it i qu o qu od o b iig a tu s f u i c , pater e x cm s c a fa vterque in folidum o b h g l c u r , p e río n a re ftitu i non p o r c í l ; quia p a t e r , quia iu ísit, h l i u s , quia gefnec filij !®ño, auc deceptio redug*. d a t i n d i f p c d i u m , auclxfion em paí i t . /. x ,q u o d iufiti, V cetq ue a u ­ tem o b lig a t u r c x fua p erfo n a : quia iris. A n t. F a b ; non p o t e r a t ferre p atcr i u f s i c , eft autem iuffus cauf-, hunc verficHlurn¡i\\xiz áícebat,n O Q fa paternz ob ligationis d. l, i . fí­ poflc íubfiftere obligationem p a ­ lius,quia ipfe g e ís ít d . I, ft quis ,cft t r i s , qu® acccfforia erat ob iigatip* f i l i o 4 4 . Ergo diuerfa eft caulla v? nis f i l i j , fublata filij o b lig a tio n e . triufque ob lig atio n is, necaítera pe Sed h®c r a tio c in a tio p eccat i a det ab altera. Ergo duplex erit obli d u o : primum , quia iu p p o n it, a l ­ g a t io ,n ó vn a.Q uo d mihi probac de teram o b lig a tio n e m ab altera pen­ cre tb fie u x t » i n L f i dubítet i o . § . dere . D e in d e quia o b lig a t io ,qu® 1 , fidnuffor, in quo li pacer iulíenc óp e reftitutionis t o l l i t u r , non t o lfilio , vc de caftreñfi peculio aliquid lidut m e to in te c i u i li , íed a u x ilio pro co foluac, & filias íoluéric,aut p r e c o t is , de quo latiu s in fia i or? facisfccerit i pater ei cenetur quod fan a d u ru s fum* iuffu. Ergo non poffet |dar¡ faltem 7 N u n c accedo ad .e x ­ d i r e d o a d i o filio in patrem, (i fiüj tricandas iñ a ce rú s , qu® in pao b lig a t io caput effec ob lig atio n is .rentifi c o n g lo m e r a n tu r , , D ix e r a t patcrn®. Ex quo non poflum aflenV lp ia n u s , (i fiiius iuflu patris c o n ? ri A n t. F a b ro,q u i vnám caticu m otraxerit , obligari etiarn ex fuo blig a tio n e m nafci putabat,fi pater g e f t o ,& poffe ex o b lig ation e cóua iu b e r e t,& fílius contraheret. D ein n i r i.ln f a m m a e f le d u s huius o b l i ­ d e , quia filij o b lig a tio ciuiiis eft,vr g a tio n is filij a p e r i t . Primus eft, poce nata ex fuo gefto l,tam ex cSpoffe filium conueri adhuc in p o c e fraéhbus ^ 7 ,d e iu d ie , P a cris vcc© ceftate manentem . Eft. enim fiiius ía m i. obferuara reliqa® cius partes Q c íle exponuntur, quia ex hoc princi* p io p c n d c o t. 6 , Inquic V lp ia n u s in verf, P R O i n d e . P r o m íi e f i tujfu p a tris o b iig u t a s f it } pater vttque poterit tn/oíidum conueniri', ftisus autet)í(ctim 0 ip fép £ sit sn potef i a t emanens conuentrf, v e l etiam tm a ñcipa tü s, v e l e x heredatus sn id ,q a o d fa c e r e p o te / f.0 qnidem iñ poteftate manens ettam snuit'o p a , i.® condemnatione i eonueni- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d !. 3. §. fed vtrum d e minoribus.’ 4 5 pianus , vel compoficores t e t i g e ­ fam h s , cx p e r f ó n i i , qn® poíTunt runt, arrepta occafione o b lig a n o ñare «3 i u d i c i o ,& id e ó poceft p ro ­ nis filij f a m ilia s , vc exponerm e, curatorem ad defendendum c o * ft ¡ qu id p r s d i d a o b lig a tio valeret; & ■r/’i í c , L f t i í u s f a m . S . v e r í . ad de* in quantam filius pro eaccnsacur: fen d e tíd u m deprocuratorib; F a tS Cjus p oftq K am .ex p o fitalu n c, c o n ­ dum tamen eft hanc c o n d e m n a tio ­ clu d it C o n fu lt u s filium ,l i f é t con# nem íinc eifedu e f le , dum fíiiüs in trahat ex iuflu p atern o, o b iig a ri;li p otefta te m auetjcutn nihii habeac, céc nonnunquam áb obligatione iu vnde foluere p o í s i t , /. l e x C o m e * re ip f o , & ex e d i d i s ordinariis pof lia 2 8 . d e v u l g a r i , / .i . i » p r in c i­ tic c x c u ía r i iv t vid írñ u s; led tameii pio f f . / i aparente q a t s f a e r it ma» íi m inor íit vig in ti & qu in que aiii inanis autem eft a á i o , noruro, reftitui pofle adjueríus pt*-i quam excludit inopia d e b ito r i» ,/ . d id a tn ob lig atio n e m , quiá i * l o s nam is 6 . i e dolo, f it qu idcm c o o r fuit ex eo ío iú ,q u o d f u ic c p it,o b li« e n iro re tia m in u ito p arre , vt iniiga^uíque fu icip fe , e x n e g o c io ,cu qüic b ic V lp ia n u s i cum enim iu d iiús có modum ad patrem ípedabat^ cium reddatur in \ m i t o s L i n t e r fi i non ad íe. In his autem iuris alfer- . p ú la n ti 8 3 ‘ . f f f i J t i c b ü i,deverb% tio n ibus , nihil eft abfur.dú, nihil i o b líg , non diíFert, an diflentiat páb e n a lu fifp ru d e h tia alienum , ve te r ,a ñ fiiius ip fe .S e c ú d u s effeótuis mihi videturjquanuís aliud fen tiat o b l i g a t i o n i s , q u * r e fu lta t c x c o n íu bcilis F aberi tta<ftu,qucm g e fs it fiiius iuflu pa» 7 Inüsr/". S e d a n h o c a v T t r i s , con flderacur cxh eredatq fi­ x i t i v Id inqutc V lp ia n u s ; S e d a n l i o , vel e m a n c i p a t o , de q u o etiani boe a u xiltu m p a tri quoque fprofit', j t r a á a t V lp ia n u s in p r s f e n r i . l a fip t /o let inte dum, ffdstuffori pro* iidm autétn em ancipatum reftitnic p r * t o r 3(Stiones,quibus anté einan i é f f e ,v í d e a m u s j E t noñ puto pro* cipatioHcm t e n e b a tu r , e x u e b a tu r J u t u r u m A n hac r e p c titió n e , qua£ ca im illis p ro pter capitis d im in u ¿iiniroe íuperflua á l,it e r u í« incul­ tio n e m , quam p a t i e b a t u r , /.2. de c a t V l p i a n u s , auxilium p r á t o f i s e sp ite m i n u t i s , S ed quiá plerum ­ , per filium m in o r e m ,patri non proque hi houi h om ines, qui tiihil p o ­ d e f l c ', c u m i ñ ’i cónceditür própter tuerunt haberé ¿ duni io p otefta te t ó p é d i d a m c a o f f d m . Sed in d ica t p atris m a n e b a n t n a d i nouam fa • rationem fubtilifsimam d u b itan ­ iniliam egeftate la b o ra n t;id e ó pr» d i , quam egÓ é x p o i u m ,& d e c id i/ cor cuftos s q u it a tis ,in eos a d i o n e Fidciüflor m aior annis,qui pro mi­ no n p o lliceb a tu r e x c o n t r a d ib u s , nore in terceísit} adiuuacuf a u x ilio geftis in p o tefta te ,n ifi in quantum aetatis, E rgó eodcm ínodo pacííc H ce re poteratlt L 2, f f . quod cu eo, ádiuuádus eft. S i d ic ir ,patris & f í: habebatque eotü rationé ne e g e a t. líj duplicéefle ob ligatione m ,vt ful . in condemnatione 7 3 . d e R , I , prá admonui} étiá fideiufloria ó b li E a d e m ratio egeftatis í u b e f t , in g a l i o aJia eft á principali, jllis,q u i á p o te fta te parctura, mor liter f f f f . f i réks, L beres a 1 .$ . i* te eorura,liberantur, fi exheredati' i , debitori ^0. ds fideíuff.^tú nihi-i f i n t , vel ipfi paternis bonis abftiJqminas c o n c lu d it non lubuetiiri nuerint j qua p ro p té r non io fo lip a t i i per fdium;'ftüe non pó'fle p a ­ dum ,fed in quátum facere p o fsú t, tri pro peer tófíonertí ' f ilif i ñ in te­ co n u e n iu n tu r,/ .a.C . quod eum eo, grum reftitution'émconcedijíE có l , exheredatum 4 P . de re iudiea* éé d itu tfid ciu flo ri proptér feú prin ia i H * c omnia prmcipia t e tig it V i cipalcm. Q u iá principalis o b l i g a ­ tio B Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 44 Lib.i.Mifcellancuscap.8. n u s c tid r e c u rfu fideiufforis,//. /.a? d o ca p a t efl:, & cauíía fideiuílotí®, . C .d e f i d e i u j l, minor, A l t e r cafus, e x q u a confiftic , & á qua pender, ¿c om n in ó alias c íl,fi fideiiifior t á i.ftip a U tu s 6 . . v l t . l.v b íc u n q i quam pro m aiore in t c r c e ís it , Sc o b 6 Q . i t fidttujfor, principalique íualiara ration em , non vero p ro p te r b l a t | , & ipíam rolli necefle cíl reftitution is m e tw m , F in g e m in o ­ vbicum que 6 o , l , fidtiuJSores 6 8 , rem rem T i t i o vcndidiíTe ^ t a n q ü í § , v l f . e a d .Jit, Patcis v e r ó o b l i p ro p ria m jd ccu iu s tatnen d o m in io gacio non pcadec ab o b lig a tio n e em ptor no n fibi íatis fid e b a c : e rg ó f i l i j , ñeque ex cádem caufa n a í c i ­ d c e u id io n e á m inore c o d c m q u e t u r , fed » d ife r ía j ncc refp eduín vend itore ñdeiúíldres a c c e p i t , v t vlluin habet ad alterara , v t videor a ccip ere t á quouis maiore* P o f t e á mihi probare e x d i d i s fuprá » . 5 . rem qu idem c u id a r a no n fuiííe,fed 6 S e d oper® precium eft é x p li carcf, quod"de rcílitucione fideiuf. l®fus faityautiapfue: eo qúídem ca fu fideiufforibus prodeft e x ce p tio foribus cdcédenda diximus, neque enim id perpetuum eíl, fed ciegan * auxilij in iotagrum refticationis» t e m d i d i n d i o n e m , parumqae t r i ­ quiá non tanquam p ro minore,fed tam patic'ur. Itaq ue,fi fideíuflorin tanquam pro maiore interceflcíút» terc efsitta n q u a m procninore co n A lijíq n e fimilibus cafibus,qui huic fa lto confilioí; id-cft id e ó fideiufd o árin ® poífunt adaptari, fuccutf i t , q ü i á reus credendi n o n a l i t é f ritur fideiuíroribus,lecundam quos cu m minore contrahere vellec proj» expo n en d i func t c x t , i » i . i . M , d é . term etu ra reftitutionis , quám fi a d m ia ifirM , tu tor, i,p íip ilia s 89* m aior pto eo intercederet aduerde a dquir, bered, In q u ib u s t e x t i ­ fusquérn fecuré creditor Ócíine bu s fideiaíTores ¡nccrcefiíTe p ro p o ­ pr® dído m e t o , in tcad ere poíTet: nitur pro minore,non tanquam prq vn o verbo ,f i fidciuíforpro minore m i n o r e , icd tanquam pronúioríe tanquam pro minore interuenitjrc 4 u o lib e t in te r c e d í p o ííe c , v id e li­ ftitttdo, qu® minori indulgeturi fi* c e t tanquam p r o herede, vel d e íea ío r e , deiufforiprodeííe non debfit;pT®m d i t enim incercefsionis c a fu m , Sc I o A liqu a tamen funt,qug aá • a d illum euitandum i n t e r c e í s i t , 5c uerfus fitperiora folent o p p o m .P r í pociüs r e ftitu iio n c im petrata fir­ m u m ,íu b la tá principali o b li g a t i o matur. fideiufsio tanquam eius cafa nfeaccefsioncs etiam c o l l i ,/ ,/» ©í8 eueniente , quam infirmatur. P a u ­ niba s 4 3 . de f& lutton ib us, E rg d l a s l i b , 2 , f t n t t n t , t i t , 9 , $. ó : /. in femper proderi t m iaotis reftitutio eaujfa 1 3. boc t i t , U J p u p illus 3 ^ . fideiufíori , cum peream to lla iú r ' d ereetp tis 0 qui arbitr, reeeper, principalis o b lig atio . Sed reípon - “ , L e x c e p t i o n e s f f j , 1, de exceptio, deo a pcr relhtutioncm.auxiíiuiH t l , M a r c e llu s 2 5 . d t f id e iu fi. L i , que p re con s non tolU ciuilem obli m ero 8. & fniu 0 » . in princ, C . d t j iá e i u f i, mtg a t i o n e m , fed tantúm ab obliga*/»erírrí/»íé»/í<*-^^? « íf e Qu® iu x ta cafum propofiturn ^i^ue eximi principalem d e b ito re , ¿itr.qJnart.ottfefine violentiá C' ponéd® func, V n o í c i d c ó poterunt aceefsiones maían é cafu in pr®dida ipecie rellícu Bere,arguraeiuo e x l , v h , de d m b , t i o minoris prodeñ fideiuííori, fci* r t t s , /, Graaias 7 1 , de fideiujlor. J icc t quando reílitivcus fuit p ro p ­ O p p o n itu r etiam Papiniani locus te r l « í i q n é j q u * e i a c cid it n ó prbp i n l . S ti cbu m 9 ¡ . ^ , f f j o d ó u ¡ g d i ^ d e f o l u t h n , vbi íi minor viginti Sc te r lubricum 2 tatis; féd veríutiá Sc d o l o contrah entis: efficitur enim quinqne anniíjqui rellitui pofofar « re d ito r p r o p te r dolum íuúindjg? in ílitu e n c hcredem ^fidciuftbremi fide- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Adil.j.if.i'edíVítuiidé ininbrib. f t i e i üff t>r ip fe iefti tutíóiicm, póÉc r i t i m p e c r a m E c c é t e x tu m ,ia q u a «bíque v llá .d iilia d io u c :igccurri? Itír fidétalíbri. S c 4 reátE csipo ndc f u r , ín ea nott íuccujckfidéiuflbri» t í fidduífiáa i.ie4-Y^EeKudi m in o. #ís 5 cui iadiftiaidé cdropfí-ic a ú x ii liiífli ex pcMoná a n d b r k film ^ v d s U ie g .r e fitm M m m m *8\ vJtin». m0.Lfeq . baerUddh c;nClí ^ V m e. C i f t a á u ftff d o t e m - X m Jmn v id : brdaicét adnabaco, 'qraEjusicaiL febos#ÍBons)reftjcu|io,* ÉdeiuiícOi 'flím-4irüEeífvgihü©fofotts.'á¿tioaé mandaXi % ei« ffp r| busíoEienMbusp^Úfep priificipxll $ I f f q u t d R Anft* M f i d e t f f i l í f f i d e iaffor. 64* toMUUf adoetítis flain teorem ipfuwi báberej quiá licec ex* <*a©Ydíoáti0;ípt#€fiúíPX)kl{ga:rioae 'ieXisvac'»rjín:a'n,cc.:tía!Ef ■otógaC»sM|E»apreiXt^>&:«:rancl ■d|ri:ucoiiídftnipáEii:wr:¿ECantea E? -déakflote® itei'fen, rettkuj oe;X :p»f .■ ■aó4*eJ-X ri/nJí»íriiic|ncsile.ttáa^ M fidm m fi.m m ofm íí.uí., ív/,..- .'fe ■ ui í w y /Rrlnquix V ip ian ,7Í ig itu rf iliu s eSueniatur% 3 Ktíiiit RoftU* p o ftu le t 3 lat. n id t trtd tM fd'á uxtU M itfiü stitx cé p ■tdLmaMixdaW idé^in bm, enim (t m f /sijfcaí^M m«(f «4 ftc R m a m deegpfi, má:<a4 fu'mdar* CáCequécia eft prp^ o i E úiátopum „ D ix e ta c oDligaid ú\ íit«gÍ3diiffu|aatE& c»ivtraxi c i i e d e x hac o b lig a tio n e i i d i , & id eó re fti tMiíE » q uO}xl.edücic Vlpíasnüs *eí|. gÓ hquideni icíu á e ft, poft ule tan > «sliip j t<hxK¿»»tem.e© cafu- votuift e l l , q u o á Itus ipfe á c r e d it orefCeel>crit 4bbuem fi»»Siaverópaceficoa «e"i i ac a Fpri US ,á ere d i co r e , au xi h á eeffiat. H s c cft fenfceptáa^huías in qué rHraisJcaodecíá A fiton.F á? .be» i Miiii vétómícdtrairiñ. viftétuf* tiuMibi m coto iuris.corpíntíinbij. tiliora ,r3ut certiora exftaseduirís principia, quatn in h oc ««rtf/v d o ta difficulcasjautfcrupclusfnihacquf ftione p o lu a e l i ; c ftrft p a tc tc q jiR C \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca í 45 n i a t u r , cdlec aüxiliúvfi v e t ó fii íut coeperit coauecMri,¿uxi)'iuiTi íiupec» t í a t u r p i s c o f ? Rkt^o vCtó fac i s c le g an s eíi j quia l u is c Qccita n o ó e no ? oacar priitiaa o b lig a t io , cum n o a Eli ñus iudiciff* quá fti pu iaciOne c o a trah atur, L 3.5 s d m f trtbit ' d t p n m li o 1» altam z9 ,. de noaaitonibi E r g ó cara filias csn ea tu r ex c6craí| é| ujp riftítMi, qus til p rop ter áuft u ap patrÍ8'coaDraxradc,fibcrácütconué to p ptre,qu1á|)bligado e x boncra? d a in áláára ípe e iein o b ligarioflís mnrata f E > - . i n o b lig a tio ? «B al iudiCatikToiiicui: V c r S p e r no? uatípnemcptarpri«fea.obligatio,de 'Cias- 't& Q ^ 4 ‘‘ '''p^'üfjf‘r sú-'/nfi. qútH ’m $ d M Í l í t u r - £ k k g A í : t ú J .í ,ü e m * «¿AiSunt eaim patee « x iulíu* St fi? diu»..'o.b'l%at«Ss'K!eftiura:¿tu) qúdft p c o p té r i aftami páifei eftni c e k b f a i fti cjduo qu'od#ímHOdo-sei kl ebe*i dl i nd©líduiii o b i i g a t í a ü e l a d é q u a i CscaiPé}ftcldlati.onoivoiiu‘s:iX)fact'Oi 4tím f ii t d 4.4.: ^ bi •cp/iu. Pü.»ítú aucé !téorÚDíftilígaiió a i s p ro pdú e | t } v t t k c c u umi©cáce iftat á ,ím ó e ie d io n e vniuSt, car céi:^ '*tion« fta d ta ■akecl;ibef6iftf3*iL:ft¿*v l l a m i ¡ , f . i t d f i q u i M qad*>&fy**. A t t . p m H ' L ^ i ytvMé. 'efi¡imnsst&m '¿fái -de b ii,q m 'd e r : i.: fip u p U ié ¿ 4ii M ,^ - m im f ir k d u te r . L d i m o í i t v ú : de-veséi isíli* tgation. /,:x, ..¿ft elcdÍ0bBpa«üs}film s ipJioiurepei: nOBttCiftfteraffibicetut,'nónindigeb i t auxilio extraordánateio in inte» ígrutn r e ilit iic io a is , eum iplío im¡e tutu^ , liberatuíque f ic ,L micaufi» id6,dippím::bffci¡ité h é u m m im m s 4 . C , f i a d u t r f . rem i u d m , . i , p : Q f i iá d m rfM h ev P . ' L z U * f i t u t o r ^ . i» Mdt.-Q». í'n qmég e a u ju s d n im t e m : >) I I fe Ítaexpónendafahtdlia,v!«í ba,yí p m TÍ eonuemat ¿re dttor i m * m k u n t e e f i m . S ed a d h iic t c i U t i.adiffixultasiiUcdtieaimcEditp M n« Lib. I. « e v n k s f d akercc-rreus iibetccufe ipfa iuHSfigoÉ-skame a q a ita te lú a d e n te obcir.ujc, non alicf í cum efe fe<ftu lib e ra n ,q u a m co n d cm n a rio ? nedaforioneqite,fequu£á ; ne f o r t e c o rre o conuenco fo r tu m s lapfo a a te falucioneuT, c r e a itu r debitum qniiiafsíE} filia s , q u ia c o n t r a x lt t ü a é i i l i u s ceaec-ur fine fpe reícif tUcionjs,iieer o b lig a tio n e m p acer, na'cauflVíufcepiflec, á a c i o e j c q t i a niam füiuíiquiiuííu patris mucuaai pecuniam accepit,nec S$nat. C o a * f u k i excepíione 3Jiuuatur,/.;>í/y?t, e ■ (* tjr _ . 7 , § . in u r d u m 1 1 . ad S . € . fli.il ts íaairt amiccar,-/. f i t x d m b . ¡ i , d e H M n i a m m , nec auxilio tefticucií»¡. p icu iio. iu x tá q u a m . d o d r i n á - a c c i a is io ineegrmn,/* a . C . i e / i Z / o / f r p í e n d i f t m t t e x t . i n l. f i v c a r i f i 5. tn il.m im r e .O Á h x tA 4 e n i f n , q u o 4 Sfórtía’odd#* f f v i t . f f . commodat i , L i , i . J i Apuá ius profequitnt mutuantes fiÚ isfagpkdOíuai.üb dúos 4 3 , de p o jííj.l. j . cum feq. de m il. pecunias i a í d i s pacea£ib¡s.Sy ^ ' ^ ’^:^'‘ P‘7 htt¿ ¿ h is q u i d c k c e r u n t \ v e l t f f ’u d . l . » 0 * v e r t it u r m ipforum faaorem-jfCiwn fiic*., M f ú m é 7 . cuíñfeq-ffiquod falfo t u ­ í lU s mutuas dederunt infla pátrisv tore a a B o r e J .f i e x toto 8. fe i . d e ie g & t, I , /, owufii ?) 2.. f f .i. d e fid e . Sed fi fiiius- paterfam. f a S u s c e n t demnacus ex e o n tca ñ u , qusmñuíía itífior. l . v l t . G i e o d . ' t i t . x t t e ü é obíeruac A n c e c d b f quondam nopacsrab celebrauitjexfoiuetiE ;Tia? f i e r , n u n c R e g i n a ín fupreíoo C a b e t adueríús patrem a d iq n é q u o d ftell® Senacu m eriwísim us C o n fiih íla rfid e ia flo ris, l . f i dubi •• ' _ i / T-i . s_ e r i . : i r ___ t Í 4 Iñ . f . vlc. do fideiufl'or .. Q ó í l ú r i u s . D D . M e lc h io r de Y a ie n f e i i h . u illuftr. tr a B a tii 4. eap, 6 , cú A n t . F a b , non potuiflet có q u o I g ic u r lic é t ñrléto iure films libaq u e f é , ineptum T rib o n ia n u m apbte c u r patre co n u e n to ,« q u íta te ta, pellauic , quoniam p u tid a m 'd ó m e n m í p e d i manet obligatus , & d t í o a m , & falfam íub nomine p^r c o n fe q u e o s in d iftin d é rellicu» V lp ia n i nobis voluit obtruderes cionem impetrare p o t e r i t , íiuc ipsfed i m m e r i t ó , v c c x d i d i s pcrfpi*. íe conueniatur,fiué pacet. S ed re f« itu r. _ ..poudeo , «quitatem in noílro cafu 1 4 S e q u ito t in hoc ff verf; «efíare,ideo., « q u ila te filium in noP a n i N a a , inquic V ip ian ust P r e ft ro te x tu íiberari f o U conuencioi n á e 0 f i f i n e iufia pa trts conttjs« e patriscquo niatii fiiius « q u k a t c x i t y 0 captas efi 'i fiquidem pater .ctiam ( u a d e o té , á prxcore erat rede peculio tonm niatsir y fiiiu s non ílicuendusjcum Isfos fuiflet,ex e a , e r t t reftituindus', f i f i ii u s conde<3[Hod gercns n e g o tiu m , cuius cm o niaturypoteritreftitui. H u cv fq u e Jum entum ad patrem pertinebat, íra fta u tta t V lpianus de filio o b lii p l e obligatus f u e r a t , v tf$ p e a d ­ g a to ex c o n t r a d u , quem Contra­ m onui. Ergo cum cauffa h«c refti­ x i t luflu pacri».H icvctó i r a d a t d c tu tio n is «q uítate eciam fundetur, filio o b lig a to ex c o n t r a d u , queras d . l . d e » í/ » o r .n ó o b fiftit fuperior geísic in peculio fibi á p a t r e con«quita«(im o nec cdfideracur)qaofticuto. Breuifsimé vcró difputac, «ninúsipío ¡ore filia s Uberetur co n quoniam idem io hac fpecie ptocep entopatre^ dere a fleric,ac i n p r « c c í k o i i cafu 13 £41 (ané ca fa s,ío q u ñ ifiH n s d e cid e rat. Itaq ue fi aduerfús o b li. m in o r iu ílu p a m s contrah‘ Ds»qo2 .gation em poftulet rcflítucionefnj uis o b lig etu r.ta m é nó reftituatur, reftitutio h « c non redunda bit in «juem vtfpeoialé, 5í minimé obuifi com pendium p a t r i s . D e quo d i ­ cxcepit VIpianus án hoc f f Si mux i in p r in c ip . batas cap, Qiiod fi Cuampecuniam iubente patre acce priu* a d u m fic cum patre ipfo iu­ f i e ivcerqu e-coim tcnstttr; patee te i ib e ia b i t u r f iü u s , nsc in d ige b it guxiá Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca « /ldl.3 §. íed vtrum dc minoribus.’ 47 a u x ilio p rx to r is yt, iiffi ffapeHxira: .:rH o ff,jp ia n ftp a B ig J e p ecu lio a n "■&a i i s f i l f i j ui v$r¡,\\ac aiiijliiusm ím io^adara déObiigaáir in p e c u iit / g c r e n s , ex n e ­ le u . •■ '■ .1 > *■’ 15 T a n d e m V lp ianus aic in g o t io paterno o b lig a r i p o i i« s ,q u á v tr/. NR€ E.q M0¥EMvM}»#r.--4a ^ c x p r o p t i o . J^uo lup-ppfito om nia fupra d i lp u la i a r e á é pcocetiunr, monemur \ qua/iihterjit fiisumpe* flvandcijt ivnum cafum rcfest , in euVium habtre\ m a g i i V n m p a i r i i , ' quam filij intereft,lieet a iiqu of.a jp , q u q peculium a patre p ro fe a u ír !, ápüd filiumrefidec ex I m p e r a t o n s a i fiitum p eeu ífu m /p eB eí, v t puta C U u d i j c o n f t i t u t i o n e , videlicet li /ip a tris eius bona fi/cp p fop tsr ds; bonapi^trira E i c o p ro pter debitu in kitum occupata / ft n tj ftahjqi occupata fint. N e c aiius fnrfan Itum ei e x co n ftitu tio n e C U u a ij f t /a ra tu r* C o n tin e t hic potiremus eft in iure lo c u s » ex quq itiu tii« l> a ü t corafiiobarl pofsit hséc e on frl‘í'írTJfemotionsníi obieciioriis } q u f tutiojiedjibfofer tcxufufiicir.iQuodf j i U i «ti» qui p e c u lia ­ fi propter d e l i a u m a fi fcp bona pá re ncgotiuin agens , c o n t r a x i t , ex re,6t propter rera fiiam videtur g c f- ■ trisfoonfifcenttif, «iiam 'pecbiiuai íiÉltíi, & ob lig ari. E r g o non p oterit V. projfeRitiaro,quod a pu d fi liumt vei | e i u u a j e ( t , pobl icatur,,/, t. i J U e rctiitud.p nem p etere cx cb tancurp,, n a tío ffq u a n d ó d B to de pecuítoian q u o a fic o b lig atu sjcu m n ó ü videa­ tur ibium contrahere b tJ Íig á tib o é ' V’ » á///.'S triR o íane iuré tan> ín i l i o , hq.c c a f u .db,fibbap;i:, bcmá e x n eg otio patcrno.,fed ex proprio}; . , pecüújia fifcunti tefiigi 3 cúm proC u i o b i e a i o n i f a c i s f a d c , clocens p ía ÍHíE pátris ífe d eá indulgencia pecuiium r e r c j& p r o p iie non efle fiiij,q u i in eo o e g o t ia r a r , fefl p a t r i s , . CTaiidij in ilio refctuá}«r fi lio.N ec licet írg u e te ; in ¡Uo rcferuaiirurs qui illud conflicuic. ff aBiqnes 20. in f t .d e a¿iíóntb*i\xaéíh l . peculft ' órgo & m hoc debec ceíeVuarÍ;quia %*tn p r m t . , 0 v .l t .d e p e e u l u i quod benígue reeeptaraíujc noj; quare ftatirn fim uia c vp lu ic ^pecud e b fí extendi aiconlequeq ' ' * tia m l.quod non raúff* liuih tion efle,exc¡ógitur, 7. < ~' m á eftegt¡¡¿-} : tim %* d e p ecu lio , HÚ cq m ortu o Eadnst k d ic ad patrem /. x. ff mt* <■*). ■ GAPVT. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ov ■ 5■ J ’■ - -.í '. . i' ; fe ■ ( ’ fe ■-•■ mitffUtér 7 ' ."i . r ■*' 1' > '■ *' •'*.. • ftddftit»dé .T-. ~ ■ ’• ' \3 m ñ o n h ítu •• *'•■ ■ ■ •< ^ ‘■ •A ' •. fe fe ' f e f e fefefe'fe ¡ A üs *•'-••i' ••'••<' ^ • -. V V., , -. R -G V M Y 'k b Ú ^ M v ' #{í.-uf'. i '! *' ^■^•.- 4?.J( V. -fe 4. fe } ¿ útfti^idlus*(i^mfir<hitñdit» ^ 'í--' ia ¡|^ iiC i 4Í r miFmÜMAtt4tfflt4£tsQdatur tihtíñtlMjixpéfMM^tiif E t ¡ffbiif-dtft&f '^ f f id ^ I 0 l 9 ] ír ^ 9 X f ü ^ c n m ^ Séisisé 4¿*/i»p»«/»r)lftlbíneiinu^ G v é c a á a i i a i f c t a ü * $« i^ .iit^ l.* parii 7 . jD#n d m p itm t a n m h iiiti^sftsi Aiit ^ a rio i» {fo i í'iV Vi| íV,43,l’ |j.t| Lft. Mrí'pfe N I MA®« fatioüe, Hac fententia Labeonis uerceteopoc vicuc VIpianus úb. 11 .adediHuat tet, tabeo- in l. Labeo I9.dt F.J; Vnde etiam ncm fubciié ttadafuic oollra/e® j/t pratory. defifereótiam (inqua^xplicat Vlpianusilla verba escbgNfie , & proculdgbia ^ g \xíitt»Úum, poftquaindc exacta veraq; fignifigeftüm y Jy , xatioac egiépríBdídotú vcrfaoraoi, untráSium» 'Gefxnm effe dícit,^ ‘ 4 fo«í»*A(3 ai»,docuic qüodfaainnímcyetbisaoaxoatra «aro«líeattendendam .quoad aVu* hcdo. Cótra Aú ante vltro citrbqj iuris partes j fed quoad cdiritinj dt obligationé.quod Gr#ci« yknaomnia illa verba lubvec lAOMA vocát.velutiempt»oné,»i bo^e^íácóprchcdhidcircoqjaducc d ition é .cód u ftion ern , locationem , f o c ie ta te m . Arijftm vero generale v e c b |m ~ ^ |ffj^ 'y |tb is ,fin e rc quid a^acur,vc í a ftipulacione, vel nume f u s í o k t i o n c in integró f c f t i t u t i o a p i í t o t c conceditur, v t conftat e x t o t o t it u lo , & alijs iuris locis C . fi adHtrJüsJolutifincm, D e qua r e d i. cutioaiis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 50 A d l . j . f e f c d e t f i , d e m in o r ib . C'aílonís cauffa nofter fermo fa tu ­ ras eft. a V n d e Vipiar». docet,fi pecn* nia á debitore paterno foluta fic mi nori viginti Sc q a m q u e a n n is, qui p acri iuo fuccetierac; vel ícideíníi ío ia c a íic á debitore proprio , qai cum ipio mmorc co n tra xe rat; «sn. que in hoc patoi refert, et perdide­ rit pecuniam fibi ialucam ; quanuis pecunia r e d é iolu atar minori non habenti curatorem a r g . e x l. 3. Q , de i» i n í í g . reftitui, t a m en ei pr« * f t a n i i m e i i e refticacionem . Quia lubrico S ta tis pecunia ilia abufus fuit.' V n d e quoque V lp ia n u s dedu? c i t , vcfecurusaiiquoiTiodo debicor f i t , qui vult pecuniam minori fo ln e r e ,p o iis p o ftu la re, v t c u ra ­ tores illi d e n t u r , alioquin non eílé cogendum illi fohicre. Quam featentiam itá accepit fubtihlis Iuris C o n fu ltu s Antoni» F a b e r , vc e siftimarec.fi pecunia foluca fic m ino­ ri cUm curatoris affenfu, non poflc p rsc e x cn Izfionis , auc s t a t i s in integrum refticui , & debitorem pleni fsimam fecuritatem confequi finé auxilij p r s to r ij metu. H a a c Fabri fencemiatn prim as, ex his, quos vidi , refutat O lu a ld . H i ilig , in notatis ad D onet, iib, 21. cap, 10 . l i t t . D . Sed non facis plene , aut f o l i d e , forian , quia inlcicacutefpuebac lo ngio res difc u r i u s . N o s etiam aciii®rendum Ub . pyj^mus fentsnciae i O iu a ld i,q u * / T ' t . VtitettAm le-fuit Acurf.. ^& A ccurfian orum ,* 5c commums f i t e ommum interpr®de in inugf.refli- tom , fcd 63 retenta fupcreft illios rio. cap. lytf. 8c tacioni refpondete , 5c huic textui t r i b . f eqq. c»i- fi,risfacere,qaod,f.iteor,noa eft abi iat y«T» g.inggju-i “ v f r i i n ' S i'i| i“ ' i ! . e u m f t q n . . . S ' f " m q i m m c» c u m non ( oloc.^ firam tc fccute , & iitictclli tucionis meytram ejfe cxi/fi-tu , qucm iiidcx poceft cogere iuwj-i/mí i u r e c o d i - uitura , VC i o l u a c . l . noa folum m , fei »o»iure 6 . J , apud Labeonem 6, qua tri' Digeiioru. ^ a f i a t i d . credit, Sed fi debitop aon fo lu cre t,p o ffe t eum iudex c o g c r e , ¿ « ¿ i r h i t f t t l s y y $ v t f o l u c r e t . firgo & c . R u ríúfe f K t » , tein tin iitnrÍ » d i¿¡h . A n t i . quid eft , quod pofsit imputari c i, , qui (em* qui folui: «s aheaum ,q u o d d e b e t, m » ntm ftquun tnvy' vc a d u c t f u s c a m p o is i t decerni re- l a u d a t y a z q u i u r \fticatio. l . q u o d f t minor 2 4 . § . re- M e n c h a c a v i u icn f t i t u t h 4. de mtnoribi Xándém q u e n t . e a p . quia per Cbiutionem tu ta ti f a d a m i f f t t a m i n dijfeit:: t h , dr la a u n e s G u ; iibetari debitorem pupilli, expreftierr*X, de t u t e l i f fe docemur in/. L u ciu s 46 , f f tute-^ Z. f C’ U %,di a dm tn.tut , 1, q m d f i forte p t a m y t r i f e n t e n ? filia 3 L d e j o lu t , d i t , c u r a i m d f e r u a n d u m e l t iu d i ftradibusjfinc folu iion ibu s m in o­ ri f a d i s toris , c u n i t u t o r i s , vel c s r a - audoncace? F a t e o r i n .^lu# i u i m o d i loiacsonilicis parciu s c o n i cedendum ef l e pr«didum auxi- lio m , qaia c u c o r i s a u d o r i t a s - e f­ ficit » ne facjle credam us cuco- re m d ec e p tu m íüiíÍG, ve! cum i ü o pupiilum , d i B , leg, qusd f i «u/H Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca (iam f e q u u t u s / » ( > 4 H i s r a tio n ib u s , & a u d o r i* ta tib u sa d iu n g itu r alia noftri cext, noa minimi ponderis : poftqsam enim V lp ia n u s d ix e r a s , non iecure folui minori non haberi curatores, propter metum r e ftitu tio n is,fubij cit quafi i n c a u t e l a m ; E t ideo f i m i m r e o n u isia t debitorúy a d h ib e ­ re debet c u r a to r es , v t et fo lu a tu r pecunia. E r g o ad h ib itii c u ra to r i­ bus cifiac reilitucionis metus. 5 Sed hts fundam entis n o a obftantibus , comunis opinio fubflinenda eft,qu* minora pro fe oon habet. Quoniam jicct bene cura t u ­ tore co n trah atur, /. illu d 4 . in f i . ne d e iu ié iio n ib , parcifsim eq; rcftitutio indalgeatur a d u e r íú s gefta tu c o tc auchore /. v l t . d e iateg,refi, l. lu to r ¡ j , b o c t i t J .x .S c per cocntn € .f i tutor y v e l curator mteruene» r k . licet tutor id cm q j fic & p atee /. ettam z g, boc t i t . Tam en , v t c x p r x d id is legibus co n fta c, fi de !« i io n c c o n f t it e r it , rcicitucio i n d u i geri debet,etii cum authoricatc tn to r is,r e i curatoris co n tra d u m fic, £ f g o fi i t a i n c o n t r a d i b u s p r o c e * Iib. !,.( dc iolutiOBlbusj e .S tiffen , ^ f y t m i h i ytdetuv P i ch , n e f ie t ifi at ex coiuiariq n. 9. c u m f e q q; infl. quib. sUei narjlJl.TelnPni 49 L i b . 1. Mifcellaneus. Caput.8, torem 3 • v t videretur cautelam pro ponere ad impediendum huiulmodi p rxtorium auxilium,adrecifle vide­ tur, vc fi velit d ebitor foluere , a d ­ hiberi minori c u ra to re s poU ulet, f e n t e n t i a a p e r t i i s i m é c O mp í ob at u r E rg o f a d a folutione cum adíen la exi.vnic.C ,ftaduerf.Joluti,<\\sxcó curatoris reftitutio deneganda eft, loquatur de folutione f a á a á qu on alioquin quid faceret tutoris a n d o daiu tutore ex cauífa tu te l® , 6c far i t a s , vel V'lpiani coufilium , cum . ¿ i a q u id e m a ííe n íu c u r a t o r i s : (im ­ vtroq ; cafu reftirucio pariter effet pliciter fie intelligenda efi,vtfi c u ­ rator pecuniam adulti perdiderit, co n ced en d a . Sed vt refpondeam (q ecdum in aliquem i n c i d i , qui rae quam ei tuto r foluit,aduitufq; refii tucionetn imploraueric ; sftim an ducere p ofsic) ob ie ru o ,q u o d prias d u m iit ,a n ei in integrum reftitu­ etiam d ix i,d ifficiliu s induigeti b e ­ tio contra fólucionem libi a tutore neficium in integrum re ftitu cio im , fuo factam adfenlu curatoris c o c c fi adhibeatur pctuni® recipiendae denda fit? Ergo curatoris adfenfus, t u t o r , vel curator,quia eo cafu d i l vel t u to r is a u R o r ita s non omnino ficiliu s probatur l®iio.Deinde o b ­ im ped it in integrum refticutionis feruo , magis cautum efle debito.rJ alia e tia m ratione * quoniam ii mi­ auxjliuin. nor retticucionem petiei it, a g e t i l ­ 6 firg o fa tisfa c ia m u sfu b tiii A n to n io ,illiu fq jr a tio n ib a si D ic e le in cu ratorem , cui pecuniam fo lbacjeum qui tutori ioluiCjbene f o l ­ u i t , co n d iR io n e f i n e c a u f f a v e l n i l uere , 6c inde d e d u c e b a t, crgo noa a n ce ic e r u m ia tisfa c ie t minori r e poceft in integrum reftitui. Qu® de fticaco,quam illum adigic,rtfi;bjiaí tu to re m cedat a d i o m b u s t u t e t e , duótio non eft reda,quoniam & qui quibus pecuniam iuam fu a m a b ill» cum tutore contrah it,ben e con tra* h ic / ./ , 'illud q, de e m B , tamen ii feruec. cext, o p tim us in i , f i m ino­ ris 2}.dea dm inijir., tutorum.Qai-. de I®fionccóftÍ£crit,minor reftitui tur l . t , 0 2 ,0 ., f i tutor v e l curat, nimo n e c Vlpianus aflerit, adhibi­ 'tntsraen.lvao quia bene foluca fui t tis tu rac o tib u s om nino e ileeog eia pecunia,& fecundum iuris regulas, dum d ebitorem pupillo loiuere, c ü lo cus eft feftitutioni , ii probetur nec adhuc defit reftitu tioois ipes, Ix lio ;q u o n ia m fi iolucio non v a le ­ ncc fatis libi expediat ioluete m i. r e t, nec opus effet auxilio extraor­ riósi,vt recuperet á curatore,quaré dinario prscdris, l, in caujfa i 6 , h , a d i e c i c , OaUrum. non et compel­ t i t , l . fi curatorem j . C . de tn inlet urf o l u t r é : quáfid iceret, quanuis teg. r e ftitu t,l,J i quidem i i , G . d e rucum aliquom odo lu minori io ipradijs mtnor. Ergo aliud eft lib e ­ uere cum adfenfu curatoris, tame,n ratio ai iudfecuritasiiifaeraturqjqui mon vfque afleo: fecutnm eft , vt f le tu to ri f o l u i t } fed non omnino fe­ fic om m s fpeaceft:itutiQnis,r6cjde.ó curus eft. msC' cura cu ratore cem pelléd us eft 7 Sequitur,vt. de $. noftro alirainori foluere., ; •qua dicamus, qui pro fententia Fa^ . '8 Ig it u r cunrnon fatis fit c a s ­ admoda difficilis : eft vbi p o f t­ tum d e b ito ri adhibita tutoris au» quam Vlpianus cafum explicuit,in R o r it a t e , fubi jcit Vlpianus fi rroiiquo aduerfas folacionem-datur in fimum-^modix iaci&faciendi in ver-integrum tefticutio,fcilicet cum mi f i c u l , .SED H,a.BiE , qui cft p e ­ n o n non habenti curatorem pecuculii® deppficio in ® d s la u a , v d .nia foluca fuit, arg, c x d, l.ft cura­ a l i tercúque apud jd a n eú d cpofi r a . nsr 3 4« $. re/litatio de minoribus. Sed hoc ipfum ófleodir.íi forte ! * • fio interueneric jíd cb e re nonnunquaivi indulgcri reftitutiOnem.Qu* 'IlUOT, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f Ad !• ak praetor 7. §, fed & fi de minorib, 5 1 r i u m , quá d e b ito r pupiliarisiecurus dicicur á f o r t e , & ab v fu r is, 3c plem isim ain fecuricacem coníequi tur, l.fid éiu fio r 7 3 . de procurator, l, tutor pro pupíllo a 8. 1. de adm in , tu to r , L fid e tu fio r qui mino* r i 6 4 . de fid eiu fi, l , i . $. F a p in ia nus de vfurís-, Qu® idcirco dicicur m odus p u p iik r is facisíaciandi ia pr®di£tis cexcibus. Sed vc folleun isd e p o íic io fit oblationem l e g i t i ­ m e f a r i a in pr®cedere uecelíarium ef t / . 2 . l . J l cred itrici 6 , C , de v f u rrí,re cu ía cio n e c r e d i t o r i s , poft illam fieri o b íig n a a o iie ra ,/. v i t . d i lege eommifi. lig á is non 'p u b lic is , fe d p d u a t o r u m , l, videam us 1 1 . § , v l t . f f . lo e s ít , vc ¿ o c m t Q t 'ú s .li b , 2 , defo lu tlo n ib . t i t . de obflgnatio* ne, f ie b it aucem cáuffa m aioris fecu rira cisa p u d ® d e m íacracn , íiué ® d itu u m ,/.i, ^ .fip e eu n ia f f .d e pofttí, i. cum tieres 4. i» p n n c . dé f t a t u lib . Sed vc ad propofiíum re* »e rta s,o b fig n a cio , & d e p o litio ca­ li s viceíñ íolucíonis o b tin e t ,/ !’/;#/ t e 9 . l . f i acceptam r p . C . d e v j u * r i s j , obfignatíons p . C . d e j o i u t í o * coHicque acceisiones p rinci­ p ali 'ob lig ation e íu b u c á , veluti p ig n o r a j,n ic e n d ito n s ío , i.v it, C . d e p ig m r , a B io n e, u-, í-, accepta (19 * C . de v f u r i i . i . c n d i t o r a.(y,C), d e p t g n o r i ü . l . l , C . qut potíores í» pigti. üa.hfdtur, /. o - t i C . ue-bipofé ven d itio n em pígnoKíí ímpidtre »0 poffe J . v . t . C., áe iu itio n e ptgnor; Jecu ndum quod principium acci? piendi tune, St in ípecism p u g n a n ­ tes com ponendi texr. in neurn t i ­ be i o . C . q u ip o l tores,L pottor i J. f . v lttm i:qua¡rebj,tur zof f f f i eod-. t i t : ¡ . item 6 . §. í.ff* q u ip j modis p ig n ¿ a e i hy&o-.loknf Sífticqj:p3t®di £±a obíi'Hiueio'v bt'dfip'ifiíio; y lui­ r á / , q-r* curreré ctepcirajiu;:/»} P. 'apÍHtAnuífi. tutor 4Í~. é e vfu tM fi. perfe acceptam t 9 '. G ,.(0 a , t í t . A n o ii fiá sh fíd e p ro r e a p n« tip^li. pe quaiaia obli g? oat d e p o n itq u e ,a ¿tionem mandati in re u a icon lf.q u icu rstá ü '’ ®*^’ u i f i e t , d . l , fiá eiuftof qui miKori 64. d e fiá e iü ji. l. qut mutu'am í . f f . m a n d a ti i 1 . 1 4 , t it . i z . L ¡ 2 . t f t . i ¡ . 1.8. t i t , 1 4 . p a rtíta $. 9 Q u o d autem dixim us ob fig natíoaem liberare ,ia te llig e n a u m eftsquandiu pecunia apud depofita n u m manee Cscerún-i íi deln tor íu b ftu le n t in o b l i g a t i o w m nam á ü c i á i c , l . f i acceptam 19. C * de v f d r . l . d e b í t o r y, lic necefiatió Á c c ip ié á a ff.e o d . t i t . L f i p r m f quam 8 C , de á ijir a B . pignora Q u ó d difficrlé fic ex eo iuris princf p ió , quo docetnur,demorcuá-obliw g a tio n é amplius la b íc ic a n nó pof* fe inter fiip u la te 8 j . § . fa era m .d e’ verb, ohlig. l . qui res 9 8 . arg$. d e f o l u t i o n t b .Q p x x a ú o t a a t i f a i t DoneilOjVC p uíap efit íib .ió y c b r n , , e. 1 4 . teueri poft ínDtra¿tum depó ficum íciU b u s a riion ib u s d eb ito* r e m ,n o n d ireé lis, fequicurque H i l lig e r. U t , E . in notatis ad tad eafi» S e d forcé meliuS dicec , qúi te'auer ira d h u c durare d irerias, quoniam lic e t puré diflóluta fie, Scftaciál perimatur o b lig a tio ; perim itor propter d e p o litio n e m ,■& quiá ad folutioiiem pecunia deilinaca eit, non quia fe a e iá iic foluta, ig it u r io lu tio ip ia o b U g a tio a is,q u ® ftacim „ : f ' f , iortsturfuos e f f e r i u s ,i u b co ndi- c ó l u f ' J ! 7 7 • 1 £ • -I- - JOiut, tu. ceütjf tio ne.co ncratu deficere lo te ilig i- .Ggnatiohe, K r ifc cur,fi auferatur pecunia á é s b i t o - Maur, in ¿úaet'rt re. Q a o d r v t v a o verbo exponám) ¿tuu csp, j i'g.pd dicam , depoiicioaisius reíóiiudub bi>. /orni Conditione argi#A?/i i.d e .le g e c S 'h y M lB miJL -Ergó vt.ad noffrara tnateriá. reuertar,debitor pupillaris, qui ob iih T ^ ¡Z iigirac pexuniampupil lo , auc mino j .j. i u n i f f . é t á n debic^íTíjCoaíequicur'libtratio- íib, iib. 4.C vni¿ ncm,.&»».s;KÍtapem p!enifsiaiam íi a.i.p.z-. Si in api be ;rc ftk u ti 9 iiisnie,£u.4 vt V^piaiíuS p.z.d.cap» ait ¡ri pr®fenri.C®tera de obíigná^ pnncip.rl txanfsr efferiu Ucius p ertrad an t A « a o . e . Í „ o f t r i , qaos i „ d i « - . ■ íeqq, I, thoroo} ío la I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 52 Lib.i.Mifcellancuscap.j. 10 In©?ry7c . P E R M I T T l T V R iia Vlpianus f c i i b i c : P t r m itt itu r etia m e x conjiivationt P n m i p u m debit9r$,compelleri adole/centem, a d p t H io s / i b i etiraiores.Qaz vesba accipienda f u n t , vti diui ,q u i a jc9 difficilior eft reilitucio, k q u i i flcb uo cregrellüm habere poteft c o tra curatoreoijfed non quia ica ini«, p oisib ilis iic re ftica cio , auc dene» iganda fic a p r s t o r e om nino : icaq; fi debitores e x c o n ftitu tio n ib u s d a ti m inoribus curatores poftulaac, melius fibi c o n fu lu n c ; íed adhuc non foluunt fecare, 11 h á V e r fic» la m .Q j i-B t a » M E N . Subiicit hic V ipiauus aliud remedium, quo plenifsimam fccuri tatem co n ieq u itu r d e b ito r m ino­ ris, p u p illiv c , fi foiuat decernente p ratoreiq uan uis enim am ifsi pecu niá minor reilicui defideret, audiri non d e b e t , ne fecum ipfo pugnet p r s t o t , qui iolui d e c r e u i t , & pofle io lu i minori tanquam non perditu ro pronunciaulc. Sed folec q u x ri, cur detur minori reftitutio aduerÍÚS co n tra R u s, qui decreto p rxco • r i s ,& a u d o r ic a te tu to ris,ve l cura» toris gcfti fu n t,& oon detur a duer fu s folutionem decreto p ra to ris, ^ ^ & eodem aflcnfu curatoris f a d á ? ^ MUefexmtiltu R e fp o n d c o I v e r o , q u i a c u m p r « mftica vendere p erm ittit pr«x to r,in precium non in qu irit, fed m iuftara,neceflariamque venditionis ca u fla m ; quaré cum in precio ipfo pofsic decipi , iuftifsim éin dulgetur reftitutio./. prafts $. l . f i qutdem 1 i . C . dep ra d iis m ittor.Cum vevó d e c e r n it, vt ioluatur p u p illo , non habet, in quid inqu irat, nifi an iofte j t e d e q u e minori fieri pofsit i o i u t i o , ideft an ioluatur p eid itu r o , vel tnduftfio , quare non poteft p o ft decretum iupercflc locus refti tu tio n i, la H o d ié veró poft conftitutionem luftiniani i» U Saneimás a 5 . C . de admin, tu t, 0 in §, at Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t x contrario in fi, qu ib, a l u n a f t li e ea tv e l ©o».Solui n o n a lite r m in o ri p o t e f t , quam d e cr e to p r x t o r is , quaré fine eo inanis cft , ncc liberat d e b ito re ! requiritur enim ad nom i­ nis alienationem non minus p r s t o ris decretum ,quam ad alienatione quarumcunque rerum, qu® fctuando feruari poflupt e x eiufdem conftitutione tn L l e x qua 2 a . C .e o d , /;>. quo iure e tia m N o s v tim u re x Septem partita /.4, t i t . i f f p a r t . ^ ; I g itu r fi a li o m o d o , auc minore fol lennicate pecunia foluca f i t , nonnafcitur lib e r a tio , & pecunia iterft e x ig i p o t e f t , nifi nummi exiftent, quia cutn fi pecat minor doli mali exceptione fufam ouebitor, d . f f at e x contrario , d , l . S a n c im u s , l . f i fu n d u s 1 3 , f f . d e reb. to r u m , qui fu b tu te l,l.v ttr e iffQ .d e p r a d iis m in o r .Seá vth®c principia, & no­ ftram ]. fepcemparticatn ad pauca r e d i g a m , ius i t i eft : pecunia male f o lu itu r minori fine d e c r e t o , neC i nde o b lig a t io n is folu tio refolcat; quod fi exftct,ite ru m e x ig i nou po tefttacccdente autem decreto iudi c i s , licét amifla f i t , vel dilapidata, nec re ftitu tio c o m p e c ié , nec altu4 remedium fupetcft, A V C T A R IV M . A n redim i p o f s it annuus redditus m iaori f o l i tu to r is a u R o tit a t e fi# ne d e cre to iu d ic is ? affirmat R o ­ drígu ez / r annuis redditibus itb, 2, quafi, »»«1.8 3 . dum d o cet reftitui tantum p o f le , quo cafu pei cunia dilapidata fic n e c a d penfiones poft redem ptionem decutias proficere reftitutioncm , n e c v t i n ptiftinutn ftatom reponatur reddi tus} plenifsimam vero iecuritatem confequitor, fi redimatur ctun decre to iudicis ex eiufdem a uR o ris fe n te n tia , qnam eriam multis lau­ datis fequitur Fclicianut d t een» f i b , 2,\partt t a p , 3 , num, %, l i b . a , Sclaté f L ait priEtor 7. §*fed & fi dc minorib, 55 & la te p o il m ü k o s fnndsc //¿*4. cAp. v n i c . num .% . qui inqipit m n u m ,3. huius eapttis v b i i e refert ad locum p rim a p a r t i s , S ed c«m vcrumque huiiis Scriptoris locaai p e r le g e r e m , inuenio, non libi latis co n ftare,qu on iam i f f z . pa rt.in ap p s n d i c e , fupponit redemptionem oenius cutn tu to re cclet^ratam iure lu b fifte te , lic e t immineat ei refti­ t u tio . ÍH prima v c ró parte docec, inutilem o m m n o eile redem p tionem , o e c c e f f a r e r e d itu s fl. //¿,4. eap, v n te , in 3 . per totu m . R a t i o ­ ne eleganti teddicd , quia cum fic q u id i m m o b ile , & preci ofum fine decreto alienari non p o t e f t , l, le x gua tutores » 2 . C? de admin^ t u u /*I8. t i t . 1 6 . part. 6 , redem p tio autem alienatio eft, quod ipfe prubac,ergO fine iuris Iollennitatibus non debet peragi. H * c poftcrioc f e n t é t i a tflihi admodum probatur, alia etiá ra tio n e,qoiá i ic c t nó eflet a li e n a t i o , vt reuera eft , eft folutio. fo r tisjfé d nulla fo lu tio hodié viri­ bus iubfiftit ,fin e indicis decreto h & z d , l. S a n e m u s C . de ada m in . tu to r , E rgó nec valebit h«C' redem p tio.P r« di(fti A u f t o r c s q u á m u lto sc ic n t,q u i adiri poíTunt, ie4 non examinant fententiám ex jU5is principiis,quam ? obrem va? riant» (0 Q Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ CAPVT C A P V T XP efen fío Papiniani ab impugnatione V lp ia n ij 6c o h Í Q tv iU io a d d j . Mt p u to r y A , S ed q m d Papinianus. ARGVMENTVM. E x e p la m u fia r u r e p r e h m fio m jn iu fe etiam V I p l a n u s reprehi ¿¿if P a p i n Í a n Ü / 8 » o j ? r 9 te x t u . D e infiituto qmrepudtamty ^ pofiea r ep tu tu s a d iu ít, A n fe r u u s , q m e x fu h p tttn o íte l i herherefq, extititylfheryherejqi permaneat} M m o r aduer¡m repudiationem hereditatis in integrum reflffu ip otefl , mft ho» na (venierint k fu h p tu to . E xpon u ntur y ^ eomponunturyl, q u o d f i m in o r 1 4 . §. S c íE U o la h . nam qu od 14. plañe jad S . C . T re b e ll. Suusyqui a h p n u itya n m m if . cer efe pofsit iu refuo}Q uid dicendú ftt yfiprtüs a d iu it in p t u tus j ^ p o p a per reptutionem repudiam t} mero ture non eji locus fuhpttutioniyquia hereditas reuerd adita f u i t ; locus ta ­ men efi legítim a J u c c e fio n i, A liu d e x refcripto Antonini Seucri Alexandri ohtm uit: quod refcriptum an^vi.cf/ife Papiniani? D e fuo impuhere immifcente'.eo c a p fu h p tu tio n e m non euanejcere , qutapro m htlo efl im m fflio. D ifferentia inter fuum impuberem y fff) tx tra n e u m ¡ff) inter fu u m puberem y ¿ ) impuberem. E xpon u ntur l , ü áüO $ 8 . 1. impuberibus I I . I. cum de hereditate 50.l. quse nep­ tis j)8. l.v lt. de adquir. heredic. 1. excontraólu 44. de re iudicata. T ía m v ir o s d o f t o s , 8c magno^s nó nunquá pet ftringic ma nis g io r io la fépyché* d e d i aliorú bctiedifta; d lfp e re l, fi mcmins me adhúc pet fcrinxitfe.iElius T u b e r o peculium fie d iffin iu it; quod íer* uus domini permiflú fcparatum a dominicis rationibus h a b e t . A n ­ tiftius L a b e o fcudio reprchédédi, (ngiUabat hanc diffinitionem ,qua* íi nó cóprehenderei vicariorú peen Ha* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I j^ d l. ait praetor 7 . § » f c d q a o d P á p in ¡ 1¡9, qu® rtó cóftituürur d o m in i per mitlu, fed ordinarij ferui perniiffu. Immerito t a m é , quoniam eo i p í o , quod dominus ordinario feruo peculium contlicuat, e tia m v ic a r io có ftituifleintelligenduseft./.jpfff»/^' $ . § , v l t . 0 le g .fe q u , de p e c u lio , J c c m dum Serums SBlpitius. d ice rec,eum inteftatú d e c e d e r e ,q u i cú teftamentum o rd in a re t,o b m u t u ifí e t heredibus prirnis n u n c u p a tis , anteq uam fecundos exprim eret} Ídem Antiícius L a b e o illum n o cauit, adijciens j S c r u i j f e n te n tia , non alicer eífe veram , quam G tef t a t o t habuiSet animum f e c u n d o s f c r ih e n d i: quam reprehenfionem c u m P r ifc u s lab olenu s ferre non pofiet, z á ie c k .E r g o nec p uto S e r aiam a liu d fenfiffe, tn L f i i t q u i tefi amentum 2 %.ff, qui tefiam.fa» r/í'tfpoTÍ’. Denique (q u o n ia m v o l o parcere hism inucijs) cum L a b e o d o c e re t , aR ionem n e g o t io r u m gefcorum iUi dari, qui vciliter n e g o t ia g e fs it, & fi effeRum non habuic, veluti fi infulam fu l(ic,& p o f f t e a deufta fuit ; v e l fi fetuum cu r a u i c , & poftea d e c e í s i t : P r o c u l a s apud Labeonem n o t a u i t , non fe m p er illam fententiam , veram effe; quid enim, dicebar P r o c u lu s , fi ea m infula fullit negocioru g e it o r , quam dereliquerit do m inus, quafi impar fumptui. Sed lu u e n tin s C cifu s eleganter deridebat ifcam fententiam P r o c u li * nam qu o d L ab eo d i c e b a t , non admict it repteheniioncra,cum is tantum vtilite r dicatur im péderc, qui adg te d itu r r e m neceffariam,nonque oneratura eft patrem fa m ././)?/ an v itr o 10, $. i . d e n e g o t.g e fiis, a H is n o t i s , aut reprehenfionibus fimilis e ft alia V ip ;a . ni ad Papinianum cuius fit tnent i o in noftro textu. T e f t a t o r he* redem iuftituit minorem viginti & quinque annis, eiq; vulgariter iu b ftitu lc fetuum cum libertate, e o d .tic . ita , fi Seius, qui erat m inor, héres «JÓerit, Stychus libcr hcreiq;efco» M in o r repudiauit hereditatem , ge illic o feruus eXticic liber hereíq; ex.teftament.oTioe adicione, <Sc leprinc, I n ftft. de bé* red ,q u a li(, 0 differ. Deinde mi* ño r, quafi ca p tu s fu iííe t repudian* d o hereditatem , in integrura refti* tutionera p e t i c , & adijc reftitutus hereditatem, quam rcpudiaucfot? Q ,usritar de iure ferui fubflita» ci, qui hete s , liberqj e x c ite r a t,a n a m itta t li b e r t a t e m ,& hereditate? P apinianus ele g a n te r dicebat h ú c femel liberum faR um , amplius in fcruicutera retrahi non p o f ie 'q u o uis p r s t c x t u ; nec en im rcu oca ri poteft iibertas,qu® fe m e l c o m p e rijc L Jl e x cauffa 9. § . v l t . hoc t i t , L 0 eleg a n ter y . i n f i n e principy de d o l o , l , i , C , f a duerjus lib e r tat.em i , f i is q u i m in teg rum 5 , in fi .d e eo, cui it h e r t .e a u f i, bona addtc. H e r e d e m vero manere n e ­ gabac P a p in ia n u s , quia h e r e d ita s per r o ftic u tio n e m in csp it ad fu b * ftitutum pertinere, V lp ia n u s a u té hoc carpere v o l u i c , & cum P a p i ­ nianus de bonis h ereditarijs fenl i f s c t ,& e f f e R u ,l u £ f o q i bctedita* tis ipfius,; ipfe accipere voJuie de nudo nomine heredis fententiam eiuSj& hac arrepta occa fio n e n o i tauit contra Papinianum , feruum heredem manere quoniam q u i f c mei fuit heres amplius delinere ef* fe heres nou p o teft, l.e i qui/oluen do 88.de bered,infi. S e d h a c f u i t libido reprehendendi, v t c u m i u dicio obferuauit C u jaciu s , nee enirn credibile eft primum I .C o n * fultorum , & lacite principem n o ftr® Artis h ocn o tilsim u m princi* piumignorafle. Scnfit igitur no» men heredis, & direR as aRiones penes feruum heredem neceffariti reraanfiflc; vciles veró aRiones cú bonis hereditarijs reddi minori, qui aduerfiis repudiationem reftitmtu* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t 55 Lib.i.M íreelían eU S. C a p u t.io , twtüs fuic /. 2. ffego i e vtt^g. qó® in e fledu á d ir e ñ is non differunt. if &Bto 4 7 . de negot,gefl, 3 N o t a adueiiu s repudia­ tio nem hereditatis poffe minorem in integrum reftiturioBem knpe* (Crafe,nam in h o c e d i d o de m in o tribus, gerere etiam videtur , qui j;.epudiac, 5i repu diationis verbum «oncinet g e ft io n e m .b jc l . a i t p r a . t o r q , §.fed 0 f i 5 . Ig ic u r fi p rop ­ t e r lubricum s t a t i s repudiauit, reffitui poteft , ff non dura bona venierint; quod fi venierint 5 non debet r e it i t a i , nec enim ferendus e í t ,qui ad p e c u n ia m , bonaq; la ­ b o rib u s fubfticuti parca accedere sxA z.l, quod ft minor 24. §. S ca u o la h . t . N ifi data Opera , & ne minor reftitueretur, íubftitu­ tus ad venditionem bonorum mali t io f c p r c p c r a n i t . /, nam quod 1 4 , fep/aHif.forian fic a c c i p ie n ­ d o , Y-^'áS.Cowyn/.Tf’f ¿#///4»» w , dc q u i r e ingens eft inter D o A o res d ifp u ta tio . H ® c i i extraneis heredibus vera f u n t , aliud autem in fuis obferuatur, qui iure fuo im mifccre fc poffunt h e r e d ita ti, qui abftinuerOnCjolim fine t é p o iis prc finitione,fme minores cffétjfiuema iores/./a»8,de t u r .d e lib .H o á k v z ro intra trie n n ia poft p e r fe ítá j t a lem L v l t . C . de r e p u d .v e l ab(Li». bered, Q aoá fi fuis heredibus abften tis,6 on a a fubftirutis venie­ rint, amplius iure fuo fe immifccre n6poíút,quia nó m anét bona in he reditacace,á p rsto re carné rcftitué di fút.fl./.víV. »»/»#. Qu® eft ele­ g a n s ,& n o ta tu digna inter f u o s ,& extraneos differentia.Eius vero ra tio eft,quia cum fuus heres viuo pa tre quodamm odo rerum paternam dominus exiftiroetur./. in fu is 1 1 . d e iih e r , 0 p o f i b , cum bonis p a ­ ternis abftince , p e t d i t , qu® fua eran t, A t v e t ó extraneuscura r e ­ pudiat , non adquiric fané,fed non a m itt ití l , fponfus f p o n f a ¡ , f f f i qtíis rogatus, 'dt donat, h i t e r v í r ; 0 v x o r . B rg o maiore fauore d i g ­ ni íunt fui , qui abftinendo amiríu n t ; quam extranei, qui repudian­ d o n ó ad qu iru n t:illi enim quodamn io d o certan t d e d a m n o v ita n d o ; hi ve ro áe lucro cap tan do . 4 S a t is ,f u p c r q ; deprim o caíu e g i , qu ád o inílitutus repudiau i c , & íeruus íubffitiitus heres e xt i t i t , poftca iceruroreftiiutus, qui prira o gr adu ícriptus fuerat, admic h ereditatem . Sequitur, vc cum V l ­ p ian o ipfo difp u tem u sd s diuerfo, im ó c o n u c r f o ; íc i ii c e t ,q n a n d o i o ftitutus m inor adiuit, & id e ó, fme p ro p té r hanc cauffam l®fus, rcfti? tu tu s á pr®tore fuit, & repudiauit, adicam hereditatem: Q n s r it u r d c Íu b ftitu íi iure f Papinianus dice * b a t , feruum nec liberum, nec here­ dem fo re ex fubftitutione , cio d a íane, 5t íu b tili ratione , & ex iurií m edu lla deprompta. Q u oniam v e ­ rum e f t adicam fuifle hereditatem» c a v e r o adita fubítitutienem euan e fce re e x p lo ra ti iuris e f t . l.poft aditam j ¡ , C , de impúber, 0 alys f u b f t i t u t , E r g o deficiet co u d itio fubftitutiottis , fi adeatur bercdit a s jlic e t pofcea propccr reftitu tio nem repudietur,cum lit fubftitutio condicionalis inftitutio, (i a primis fcilice t heredibus repudietur here­ d ita s 1 , 1 . de vulgari, 5 Deferetur igitur hereditas venientib* ab in te fta to , quia l i c é t verum fit aditam de fa fto fuiffe he­ reditatem , quod fufficiebat,vt Ipi* raret fubftitatio vulgaris d, /. pofi & d i t a m \ ¡ , tamen verum etiam efc i n f p e d o exitu » defcitutam fuifle teitam entum repudiata hereditate p ro p te r r e f c i t u d o n e m . *»0d i c a 6 . f f f t f i l i u s , d e bonis libert, l, I . § . / quis adita 9 - 1 ,2 . f f f t b o norum ío ffa d S .C .T e r t y llia n f ím 'i E r g o quoad cafum fubftitutionis, a dita fuic hereditas; quoad cafum fu ccefsiom sleg icim f,Q p u videtur adic3 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I pretor fed q u o d P a p i n A o d . t i r . teciir ; nec addoci poffara vc c r e ­ a á if a : c ít iü s déficit fiib fdtü cío, dam tiícitaffs eximium viruor, in quam fucceísio le g itim a .S u b ít ic a qu o nec dupondius aliquis iu ris tío elt co n d itio o a lis initicucio, f c i ­ C p a fu U u s o fcita r e í , ce lp ita r e tl i c e t , íub co n d itio n e , li adita here* ve . Q u a re proclíuis fum , vc ed ita s non íuiflcc, & id eó q u o m o d o xifcimem , p re d id u m reícripcura cnnqjadeatti'f li c é t poftea repudie* D iu i P i j indeíuetudinera abtur, deferia condicio vid e tu r,& de jiffe Papiniani tempore . Indu? ficit fubíHtucio . L e g itim a veró cit autem me in hanc coníeriu? hereditas d e fe rc ard c fticu to ceftara ra , quod V lp ia n u s ipíe ait i» boc m e t u o , atqui verum d l , d e i f i c a t e x t . idera eciam r e íc rip fiíle ím -’ tu m cíícp oífm od u m repudiata h e­ peratorcoi fuura;a¿ quid autem ite r ed ita te. H x funr d e lic ix inris jiorá Empcracor fuas reícribercc,quod íh ijq u as percalluit apprime í E in i. fancitum iam á D íu o P i ó e r a c , fi Uus Papinianus í . ConfuScoruin choripiixus , in qu o nec d e b u ir, exitarec adhuc , obferuaretur-, nec potuic ab vllo quo quam repre­ que p rx d id iim rcfcííp tu m ? fru? ftra fane . E r g o non abic íonge hendi. á vero noftra c o n ie d u r a ; q n x f i 6 Sed V lpianus fententiam alicuius cft ponderi s , faciie cuU’ hanc Papiniani H ocác,docetq;non pa ignoranti® P apinianum lib e ­ per omnia verana e ffe ; nonantétn rat , qui fecuri percnfus fuetac} illam carpit ex ra tio n e iuris , fed & occifus ab im p era to re C a r a c a l} ex arirutorirate refcripti D . P i j , la telte L am p rid io , ance fecun? fecundutn quod hereditas a d ita , dum refcriptum quod V lp ia n u s & repudiata per reftitucionern,etiá m em orat in p rsfenri ; dicic au-f quoad cauffam íubftitucionis v u l­ g a tis , non habetur pro adita , & tem ica refcripfiffe imperatoremi' iit locus fe cu n d o heredi per refuum, qui proculdubio fuic vel A n ? p a d u tt o n e m , non minus quatn fi toninus H e lio g a b a lu s , vcl A l e / ab initio fuiffet repudiata. Q u o d xander Matn®« filius , ante quosr teícriptum non habuit locum in Papinianus o b ie ra t. Itaqaeíén?quocunque fubftituto , imo nec in tetiria P apiniani poft refcrip Itt quacunque herede repudiante;fed tum H clio g a b iU , auc A le x a n / cancura in fu b íltu tio nsceffario dri rerie reprehenditur ; P a p i? herede , quális eft feruus Cum l i . nianus ve ro iple iniufce cu lpa? b ertate fubñicutus ; & cura he­ tur. Q oodfi alicui videatur h o c red ita s repudiara poft a d i t i o ­ effe m in u tia sie ria ri;p re o r, vc a-, nem , egena e ft , né;c efe foluenliquid iadulgeac affcriui erga P a-i d o creditoribus . Igicur fi hcrepini&rmm. ' ditas locuples fit , veí íubfticu8 Superefc , vc ex.' tus non fit heresneceffaríus, non plice rim xilla verba noftri cexc,: erit locus fubfcitutioni , o b tin e , D i u m P iu s r e jc r ip fit , (J* Impgm bitqne adhuc Papinian i fentenrator Tiofter, Jj- quidem tn e x tr a ­ t i a . Quam obrera V lpianus Ij. neo p up tlioJom ififore nreeftano' mírate iíIam reprehendit , néc JuWfiituto,8tinf> ctf,refcriptum no: abfolucc dicic efle fálfaró, fed non ftti ce s t.lo c u m h a b e r e iii pupillo,, per omnia veram effe, aut mindre excraneo;;i isadiuic, &• 7 Sed E g o x g rc fe-« poftea per rcftitutione repudiauit} ro Papinianum ignorare refctipVideam » antera an eciam pr®di¿fá,» tum í o ll e n o e , quo in caufsis de­ refcriptum lo cü habere pofsit fuo cidendis populus Romanus vte* herede inftituto impubere,cui fub-. ftiitttu s Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,1 58 Lib.i.Mifcellanenscap.io. pubes, iuftara caufam habuit exiftiftitu c u s fu it fcrnus neceíTarios, vel m a n d i a d f e portion em illam n o a quicunque al.ius heres voluntarius? elTeperuenturam j c ú eá adhúc ha­ Ec qui dena in hoc c a i u , non eile necceflaiiuna refciiptufn,&nieroiu» berer im pubes;pertnititur ex x q u itate p r x d i d o c o h e r e d i , non p o ire poífe adire iubilitutuin fequentio n em acctefcen tem repudiate i o t i ratione inadeor ; quoniara lui Iam , ied aut t o t a m heredicacera adt heredes impuberes immiicenc i e , t c , a u c i o t a m refpuere , etiam p or vel ab itin e n t; h oc eft, poftquam le jmnaifcueruat, abftínécj Sc poftqná tio n e m iuam , quam antea agnouera t. l, eum de hereditate 50. /. v l t , abftinuerunc, fc im m ilc e n t; luo i u ­ re tu to r is a u d o r i t a t e , tanquam « de adquir. hereditate, d, l . t x connon immifcuiifent, cu m abrtinen t, t r a B u 4 4 .d e re indieata.SGá q u o d vcl tanquam non abftinoiíTent,cum d ix im u s im m iftio n e fui im puberis jfe i m m if c e n t . L impuberibus s i ­ non euaneicere fubftitioncm p upil­ de adquirenda h ereditate. L v l t . la r e m , non eft etiam accipiendum de auBor, tu t. E x quo fic, v t pro de immiftione fui p u b e r is , quanuis nihilo habeatur immiftio , v e la b minor fit vigin ti & quinque a n n o ftcntio Í diciturqtié poft immiftio* rum;quia pubes, qui abftinuit panem , fi abftineac iterum , p o rtio terna hereditate poteft qoidcm i u ­ vacans j n o n verb diceretur p o r ­ ra fuo fe iterum im m ifce re ; fed qui t io vacans , li repudiarer e x tr a ­ i m m i f c u i t , no o poteft fe a m p lius neus , poftquam a d m e t a c . Q u x abftinere iura fuo,nifi principis,aut eft ratio quaré bo n a pupillx a b p rx to ris beneficio././»»? 8.ff# iure ftentx peruehiani ad iubfcitutum , de lib er , l . p e n u l.d e adquir, bered» vel coheredem ,ratio ne fu b ftita tio l , v l t , C . de repudianda v e la b ji inis , vel iuris accreicendi i n l . e x nenda bered, Q u b d r c f té d o c e n t tantraB u 4 4 . de re iudicata • vt h h interpretes, & p rx c ip u e C u ja c . d o c e t r e d é C ujaciu s lib , 1 2 . $b» & indicat fatis V lp ia n u s in illis ver f e r u a t , eap- z o , nec verb locus eft b is , 0 quidem i» extra neo p u p il­ iuri accreicendi , cum repudiatur lo ,y h id cg w g illo l o q u i t u r , non de perreftitutionem hereditas , poft­ m inore ; & f i c de im pubere, n o a quam fuic a d ita ¡ . f i m i a o r ó i . de d t p ubere, adqutr. bered, daturque c r e d ito ­ ribus poflefsio b o n o ru m illius par­ AVCTARIVM, tis e x t e f c r i p t o S e u e ti, cuius inibi fit m entio; nifi coheres paratus fit fufciperc bo na, & creditorib us i a ­ A d eu n d i funt de q u xftlo tisfacere , quo cafu ci agnofcere nibus , q u x in noftto textu verfao* t u r , fcilicet an pofsic fubfticutus bona p erm ittitur ex xquirate, ne adite , abftinencc fuo , vel repu­ pereant, /. qua neptis 9 f f eodem d í e t e extraneo pet reftitutioneni, titu l, Ita q u e inter fuos impu­ N o f t r i C la fsic i h ic.B arto I, V» /. b e r e s , qu iiu rs iuo abftinent j & I . de v u lg a r i numero 1 9 . A Iinter extraneos , qu i repudiant cia t. ««/«..«0i R ip a . «,24.11 ofter beneficio p r x t o r i s , ea eft differen­ A n to n iu s G o m e z tom. 2 . v a r ia r . tia ! quod repudiante excraneo non eft locus iuri accreicendi i abfti» £ .3 .« ,14 . Spino inSpeeU s e n te vero fuo herede eft locus iu­ lo teftamentor, i h , de v u lg a r i, n, ri accreicendi m ero iure l, ¡ i duo 10, A lexan der Trentacinquius de 3'^. eod, tit. Sed quiá coheres,qui / u h ftitu tlo n ib .l» part, f . 4 . V i c e n a d i u i t , priufqnatn abftjnerec iai? tiu s Ettfarjus in t o d i t r a B i t u t t t , de Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f A d lait praetor 7. §. fed quod Papin. de m inor. 5^ S ed jeorum rationibus íatis fic ex his ¿qu® fuperius dixim us. V id e etiam m ultos,qui hanc $. varié ex ponút relatos ab O d d o Sfortiaáff refiitutione in integrum a. part, quaft ,62 .art,% .per m u i n . Q a p ü S cara manam conferere,quanuis l o ­ g e abeant á fententia noftra,non li becjirao nec mei inftituti e f t , cum tantum fententiam noftram in his exponeoiiis f o c i s p r o m e r e , in ani­ m o fedeat,abfqu e c o ,q a o d aut v e ­ r ita ti p ra iu d ice m u s, auc raelfeiil bus aliorasn fententiis* i t vulgarifuhftitutione,qMéft.% 9* ^ 40. C o m n a s lib . l o , commtnt, f t« / ;.7 .s .7 . Duarenus ad tie, d ere iudieata ad /. e x c o n tr a B u ^ ^ .C v c j a c . in noftro t e x t . ^ lib ,% .r e fponf, P a p in , in l, 2 . de fuecefior» e d itio S il i b . i z . o b f . e ': zO. A n t o n . P a b , lib , 3, conieB. cap. 4 . nofter P ich a rd u s ad tit u l. de adquirenda hered, in le B u r is S a lm a n ticen jih u sca p , 1 2 , e x n . z i , cara multis fe q q . T e x t u m vero noftram cmen d á t G oueanus lib. a . v a r i a r , c , i 3 , f aber ¿/c, & l i b . 3 , co n ieB , eapt^. CAPVT- XI- E xpbfitio rationis Papiniani 5 & noua obferuatlo adleg,deni(jyi9,ff,ex (jmb.caiifsis matores. A R G V M E N T V M . Poffefsio pro V i u c z p l o n e altqm fido aceip ítte r y fm p ü c a tip Ja p roeffeSh . E x p o m n t u r l . z h p r x t o r i y . ^ . i . l , cummi/ les 30. ex quib» eaufs. maiores,!» fi fundum 16, de pa** d is doraiib. feruntur njarij m te llsfim nojiri te x t, Afstg Poffefsio line poffefsione non procedit^ elegans arguendigenusyijuoddtcttur aconiugatis, B x e m * naturnouus» / 7/4 r i d t ó 4 e A í C i c e r o n e g ) e } k : P r o c u I o # « / . 3 . $ . N e r a t i u s deadq.poffefsione,^(7#íií«í lemter Quintilianus. t . X U j m n i e t K a iF deofii de analogis c a p . 2 5 . Uu, 1 8 0 , Erijfoit. l i b . 14. de V . S . verbofajje/'f i o, comunl ter C U f fici in l . j . d e b o * nof. p o fle fs io n ib . & i n l . i. de ad, quir. p o ff. | O L E N f noftri i n t e t pretes n o ­ tare variam effe fignific a t io n é h ü iBSvocispq/’ fe fs io , Ec in t e r alias acceptiones,nonnunquam accipi putant p i o vfucapione, iunq r t a caufsa pro e ffe r iti, q u i l Cm^ poffefsionc Vfucapio nó procedit/} i . l . f i n i z $ J e v f u c a p , neque ego áufira negare ita cóm odifsim é e x ­ poni t c x t . m l. ait pr<stor 23. § t, e x quib. s&ujl, maiores y8c m l . f i f m d u m I 6 . d e p a B is d o ta h b , illis verbis : non tamen interpellat ilici pofefsionem , q u a psr longum tem pusJit ^ N e c alium ieniiuj) habere cve? Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f éó L i b . i . mifcellaneus c a p .io . creduntur, & re d e ,a lia Pauli v e r­ ba in L cu miles ¡ o . e x quib, eauf* [ts m aiores.P oJhjIiodefunBiquafi conitifiBa defcendít ad heredem, 0 plerumque nondum adita here­ ditate completur» Ideft vfueapio, fiué poíVefsionis ipfius cffed u s; quoniam poiíeísio ad lieredes non t r a n f m i t t i t u r ,/. cum heredes 23, de a d q u ir , pefieft, t Eodem etiam modo folet e xp o n i tefponfum P apinian i nofiri in I J s n i q u e 1 9. e x quib, eauf* f i s maiores, v b i i t a fcribit j D e n i­ que f i emptorpriujquam pervfum f i b i a d q u ir e re t, ab bojitbus cap­ tu s J it , placet interruptam pofJeJiionem p o film tn io non reftitui» (LV l A HAE^C s i n e p o s s e s ­ s i o n e N O N p r o c e d i t . Quae verba ferre non potuit fcicifsimus P . Faber, li b , 2. Semeftrmm eap, 2 ¡ ,p a g ,m 'ú ú 3 7 2 . Septimam ver­ bum P o s s e s i o n e m fubftulit,p o fuitque z/»#íípfe»?íw,inhunc i c n f u m , quiá h x c , ideit víucapio tine poíÍQÍsione non p ro ce d it, ineptam enira lo q u a t io n e m , & Papiniano indignam putauit dicere poifeisio->^ nem,fine poflefsione uon procede­ re. Prateius vero i» media iiirifp r u d en t, Itb. 1 3. inuerfionum eap, 1 2 . & poft eum Antonius Faber i» r a tio n a li ad nofiram i. Sc ad l,eum m iles ¡ 0 , b, t . 0 in luri/prud, tst, 6 ,p rinc,% , illa tio n , 9. D . V a l e n ­ t i a , prxclarifsim us Anteceflbr no­ fte r & R e g i a s Confiiiarius iu Sn*" premo C a fte llx ,/ / ¿ , t , illu/lr, tra¿ } a ( ,¡ . c a p .4 . n u m .i ¡ ,t r a ¿ i a t a i . ’ eap,2. m m , 1 5 , p u t a r u n t , T r i b o ­ niani efle primum verbum pofiefsionis,rcfpicientis ad nouas iu fciniani c o n ftitu tio n e s in quibas poflefsio lo n g i tem poris , pro vlncapione a ccip itu r . A lij autem do* cnerunt tro p ice , & translatiuc lo quutum fuifle Papinianum , vfumque fuifle quadá viíitatiísim á R h e í o r i c i s f ig u fá ,q u x d icitu r PLORE, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca r e p e t it i o , cutn idem verbum ín cádcm claufnlá ponitur difsjmili, k d iferen ti fignilicatione ; qao» m a m cura d ix it poííeísionem linc poíleísione non p e o ce d e r c, in p ri­ ma patte pofleísiosem pro vfucapione víurpauiti in fecunda fecua'' d uinvulgarem fignificationem . D e ducunt quíppe ex n o ftro texc. idé quod nos in principio ex a li is d e d u x im u s, políeisionis verbuin pr» vfücapionefreqnéter vfurpari. Icd A ccu rf; Barco!. B a ld , Éguioarius B a r o . C u ja c . & G o th o fre á » ad hanc legem , i á c m C u ja c . lib, 1 2 . P a u l i ad edicium in d, l , cum m i­ les 39. F o rca tú !. in neciom ant. Dialogo 7 8 , num.%, Gifanius i® l , eum heredes 2 ¡ , n u m , i i , d e a d ­ quir, poffe(f, O fu a ld , ad D on ell, Itb.q , cap, 10, l i t t . G . & licet p a r i fi rmiter nofter V a l l c i a lib, i . i l lu f i r . t r a B . 3 , ca p ,\ \ ,n u m . j E g o vero non grauabor co ie d u ram tneam ad h x c Papinían í verba ex p o n e re , quam cum peritis contuli,ncc illis d iíp iiceb a c, E x i fcimo ig ic u r , nonim proprié , ncc tran slaticie Papinianum loquucíi fuifle,led eadem p íopriecaté, & íig nificatione vtrunqué pofleísionis verbum accepiffe,cura dixit poffef-: fionem fine pqffeísione non p ro cej dere, Cum eniin dixiflec poiíeísionem captiuitate intetrúpi , d e quo latius a^ameap.feq, v t rationem redderet,quart! captiuns non poísi, dcacjfine non retinegcpoííefsióné, eleganter d i x i t , quiá poflefsio fine poflefsione non p r o c e d i t , id efe, q n ia v e r a & propria poiíeísio non datu r e i , qui naturalem infilténtiá non poteíc tepetere íe m p e r,& quo t ie s f ib ilib u e ñ c . A c f i apertius d i ­ c e r e t,quia non poteíc ¡n ce ílig ip o f f id e r c , qni non p oteft federe io re poffcfía. N e c putee aliqais inepcá efle hoc argumentandi g e n u s , efe enim p o tiu s d e g a n s , & R h e to r i­ bus , P h ilo íop h iiq ue vfita tiísim á , quoj. fea f A i ! , iulio 4 4 . 5 , & fi. de vfucapionibus.' quod dicitur d c b h g a t is ,ca'ín cx ge minatione ciu fie a j v c rb i,& conue* liienciaj auc c o n fo rm ita te eiuidem a d io n is dc praoacio,ceite C a lio io ro tet h h . de J ia líB íc a .e s p . de topi cti,vg rf. tópica f u n t , 0 C ic e r o tn topicisad 'jr-ehattum L Q o n fu itu m illo vtitur circa ptinc. in hoc exem pio ; St compafcuus Ager eft, ius efl compafcere, vbi arguit i natura p af cu ia d iu s p a f c e n d i,& in alio, p a u ­ lo interius , £>?««?«>? aquam pluu id oportere a rc er i, qua pluendo cr eu if / f f j v b i etiam repetit verbum p laca di,vnde n a ic ita r to ta vis argumen­ t i. N on inficior Fabium Quintiliar.\xn\ , U b . ' ^ . i ‘'tB. orator, eap. t o , pofit mediam fufpeRam habaifle, aut patum neceííarium hoc argamS 6x ti g en a s. Sed tamen non audet d e ­ trahere authcrtcati C i c e t o n i s . D e ­ nique o b le tu o , N e r a t u im ,& P t o cuiu n in hac ipfa q u s ilio n e argu-¡^ m entum ,aut r a tio n e m , á co m u g a t is deduxi.le m /, 3.$. M eratius 3 , de aáqwr.psfjsi'stone illis verbist, /olo antmo n o n p o jh nos adquirere po(sefitonem,Ji non antecedat natti ralis po/Sefiio,vbi in reddenda fen» tenti® iu s ratione , verbum pofleffio ir s tep c tie tú c ,& d e d u x e r íic argumécú ab a tt io a e ' poffelsionis t u turaiis ad verá & propria pofleisio n c ,q u o d fecUle Papinianum in pre fenei exittim o. D s cuius (entétia,&: e xp o litio n e fuperfedeo agere, quia a a o f t n s Interpretibu s prsfercim iieothericis r e d ils im e e x p licatu r. CAPVT Xll- E x p o n i r u r P a p in ia n i f e n t e n t i a , 'quse exftat in l.iufio e n o n 44. §. ofl(ipojjeftom s de cujucapionthus, A R G V M E N T V M. Poffefsio m terrum pitur tam c a p tm im e pofffforis ^quam rei po f i jeffé. B xp o m tu r regula de honAjide reqtsfjua m quocunqm in i tto poffejsfoms ad f i c apto nem. E xceptiones de partu edttOy Gfddeferuo poflhminij mre recepto. In cvtroque cafu prufensy^d noua pofejsio efiq u u no recuperatur ex noua caufa^ fed ex ‘%>e tere^ideb tnitíü prufentispoffejstonis non tnfpicttur. E x p lica ^ f w s L q u i f u n d u i n 7. § . q u i b o n á í i d e f f . p r o e m p c . E R TV M fid e a t u r , nec ad res fuas aCcedcre eft, quod pofsit,cuna fi bi lioeac^quod probaisipertore tur ex d. l. denique 19, l, a itp r a * ftff. teci/or.23. § 1.(5* 2 . e x quibus eaufiT» gi, ca p timator, l . f i feruus I 6 . d e interrog,' uicateinin iure f a c i in d t s .l. eü heredes 234 c«irumpi f f i , de Adquirendlpoifefi.l. nequt poisefsio fe r u u s 1 i./.yi is qui pro emptore 15, nem , quo in p r s n i .h a c noftra /. />,/?& 44. m* niam pofsidere non poteft sq«i ab f i f o c e i t . i e vfucapion.' Et^o cú ea hoftibus captus eft, c u a b illis pofdé lubfsc r a t i o , G res pcftcfoa capia- ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d tur, 6z L i b . i . M ir c e ll a n e u s .C a p u t . i í , tur , ac fi capiatur poíleííor i p k j Cum nec captus accedere p ofsit ad res in cioitáte relirias ; ricc qui m aafirin cinirate accedere pofsic ad res ab hoftibus occupatas; conie q n e o s , Sc iuri confentaneum eft, vc quemadmodum captiuicate pof fefloris interrumpitur polfefsio,in terrumpatur etiam capciaitaie rei poffeif®,vc do cen t Barcol. in d J . f i is qui pto emptore num. l a . boc / / i , i d e m & A c c ü r f. C u m a n u s , & Caftrenf. a d bu n c.U t Sed huic poftrcmg parti ob fiat feré implacabiliter cexc, m d. l . tufio errore 44 . $. /ipojjefiiontSyohi Papinianus p n m o p ro p o­ n it generalem r e g u la m , fcilicet ad bo n a m fidem , qu® m vfucapione requiritur , inipicienduro efle cuiufcunque poflefsionis initium qu« etiam extac in l . f i is qut pro empptore i $ .§ ,p e n u it , boc t i t . (¿y ia L qu tju n d u m J i. § .q u i bona fide f f . pro emptore, H u ic tamen regul® duas exceptiones adiungic,in qui­ bus tan tu m infpicitur caufla an? t iq iiio n s p o ft e ls io n is , n o n p o fte r i o n s , quanuis huic infic mala f i ­ d e s. Prim a e x ce p tio eft circa par­ tum alieti® ancili®, quá quis p r s g nantemecnit , & bona hde ccepit p olsidere ; fed priulquam enite­ retur,in cidit in malam fidem ,quia alienam cfte c o g n o u it: d o c e t enim P apinian us non ideó minus vfucápiendüm éfíé puerum, idefi licéc ala fides tempore partus iuperuemiajprocedere pueri viucapionem. ¡Quam exception em om ittim us. * po»riMib. 5. fatis ¿noftris interpretibus J conim. cap. M* 1u elucid atur. Secundam exceptio Papin. in noft.o proponit his verbis. Idemtjy .^..^•OT^^.übj.obí. in feruo pofiliminio reuerfo dtH u c iip .i.'í.z . n.6 i. tff. I d cft , fiquisferuum b o n a íic^■§ . ; . n . z o . U i ' d e polsidebat , & viucapiebat, 4 . n . j . Ci«rr4»^4 & Í8 feruusab hoftibns captus fuic; nuin^s ji. * ab illis rediit,cum pofsef fo* ebenum efse cognouerat,vfuca piecur nihilominus a5 obftantc ma Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lafidc , qu® fuperuenit, tem pore reditus. E t g ó non interrum pitur pofsefsio capriuitate rei pofeeís®. 3 Sed quanuis ex hoc t e x t u itá nonnemo i n f e r a t , mihi fempec vi f um fuic, ex illius fententia m i ­ nime id inferri polse , qu oniam Papinianus pouam d icit hanc p o f , feisionem , qu® poft reditum ad­ quifita f u i t ; ergó fi noua eft ,a l i a eft á priore : nouam autem efsé p ofseísio nem , i n d i c a t , cum hoc initium a p p e l l a t , tnittum p r a ftn tis pojfefiionis 1 igicut fi h®c pof» lefsio prafens dicitu r , dicitur itá refperiu poflefsionis p r a t e r i t * , vt agnouerunc »Í80y?í’a » í,§ . (fofaísici iam relati. D eindé quoniam g c? n c ra lis re gu la d P apiniano p ro p o fita in principio b u i u s t e x t . in tellig e n d a eft de duobus initiis pofie lsion u n ijvc proxim é d i x i , & a gDolcunc o m n e s . E r g e cum debeac efle e x c e p tio de r e g u l a , etiam e x ­ ceptiones inteiligéd® f u n c d e d u o bus pofteisíonuín initiis j alioquin en im fruftra exciperet Papinianus qafus, qui in regula generali non fusruBC comprehenfi. D e in d e ,quiá idem dicit de feruo poftlim inio r« u e tfo ,q u o d dixerat de p artu,id eft, n o n aliud eft in hoc c a f u , quam in i l l o ; fed poíieísio parcus t ú c reuerá incipit,cum in lucem cditu» eft, l . f i ego l l . §. p a r tu s » , d e p u b liiiana in rem aBione. E rg o iterum in cip it poíieísio curn feraus poftliminiorecuperacur. I t a probo non re r ié e u i n c i e x h o c t e x t , capriuit a t e rei poftels® n o a interrum pi viucapionem , Q u in im o, ni fallor, cuinco contrarium , i c i li c c t n o ­ nam poJlefsionem eflc,qu® poft re ­ ditum reciTperacur. 4 M aioris oper® , & maioris p recij eftjindagare rationem pvop’t é r quam 111 his duobus cafibus nú inípiciatüV vtrumque poffefsionis initium ; fed taurum initium nou®, auc p rs fc n tjs ? Q u o d aon fatis accujate Adi iuño€rrore44.§.&:íipoíreír.devfucap. cúrate prjfticerunc A n d a r e s fupra reíáci, vno (U aipco C u m a n o , qui re d iísim e , íe l breuíísirae docuic, ideo inicium prxfencis pofleísio» nis infpici,quoniam iic é c poíilimin io non íuípeadacur poflefsio ipfa, tam c fuípédttur citulus , aut cauda jp ía poísidendi : queniadmodú enim ancilla pr'®goáteerapta,cú edi tar partus, non p o fs id e t u r e x n o u a cautTa,fed ex empto,«Sc pto empto» r e , L in bello 1 2. § , v l t . d e eaptiuis 0 pofiU m ,reutrf. Icareuerfus ppíilim in io feruus p o fs id e tu r c x ve tere tauíTa,non ex noua, quod ptin ciginni á iá vÚ G xl. f e r u i 4fi, ad leg, F a lc i d i , L mater 1 f e an eadem, de e x e e p t , rei i u d i c a t é , Igícúc mens Papiniani fuic docere, prxdi«dam regulam locum habere,cum nona poflefsio adquiricur,aut rccuperatur, ex noua etiam cauda i noa vero cum agua poílefsio adueüit, fed non e x n o u a a liq u a cauíTa, fed e x vecere iq u o n ia m tuncqaodam» m odo n o n denuo adquirí videtar, q u a a u isr e u e r a denuo adquiracur, le d d c c e g i vetus pofleísio,auc ap* parcrc. Q u od efficaciter perín/idc* tu r G z d . l . qui fundar» ^ .f f q u i bqna fid e f f , pro emptore, ybi iatiús h x c r e g u la p f o p o n itu r , in qua p o ­ nu n cu rcau flgrícu p erate poflefsionis, v e lu ti ce dh ib itionis.q ux noua, e ñ l,P o m p o ttiu sii,% ,p r » te r e id e a d q u ir , pofftfi, vc\ tQcngctaúiitiii p e r c d i d u m ptjtorhciwff#-»/, q u x itidem eft & íufta, & noua, /. iufte t t , eod, t i t , Habes itaque expoGtam regulam , 5c caíus exceptio- aum, quod finoftram rationem a6 p ro b es, libenter audiam, im o aufcufcabo aliuro» quimeliorenv actuleric. Ct). CAPVT. I I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' C A P V T X I 11’ B x ^ l i c z ú o I n l h t n m i, quidferuo 16 M o U ig a t ,$ ) d L A R G V M E N T V M . ' D ifferentia inter eim-y quiprdcario rogamt <vfim rei 9 ^ quí ro-* gáu it ftoffefiúnem,Interptgnut couétionale-y^prdtorm quoad cauffampofefsíoms. Debttor'ís njficapio fm e 'v lla pofefsione p r o c e d it : ^ m ultofatiím s ftrogetpoffefsionéprecario d credi­ tore, Seruus hereditariusp ecu líu m a d m tm ftra m tácente he­ reditate non poteft rem precario concedere} quoniam n ec^ v lk s alms poteflylme domini iuffiyaut ratih a h itiom ycum ftt fpecies líber a lita tis. Debitor^ qui cred ito n rem f i r r i p u i t , non poteft ruficapércy ^ ip fi fu r t iua fit: m hoc a rticu lo differentia inter, $,íi re. 1 .vit.d evfucapion.l.curaíitp r o b a t u m C .d e víucap, pro emptore. E x cauffa peculiar i feru u s hereditati ta­ putatíuum dom inum y^nc/erum . E x p o n u n tu r i , 4 , centi adquirttpoffejiionem',quam líberaliter dim ittere nonpo* teftpoftmodum, Dcbitory qmjinepoffefsione n j f i c a p i t , n snlco cotextu impiet aificapionem ’, qut nserb rem d creditoreprecan o rogat y aécefsione d u p licispoffejsionis fv ttt u t y in cuius^ njn iuftuiufque m itio bonafides ex ig itu r. ratio, quare non p o r s i d e a t ; íi vero iam mérito vfus cantñm co ksced itu r, certú eít ínter n o f­ non agi do p ofseísio n e rei transfe­ cro s 1 inrenda. Qu® d i O í n R i o defumicut ccrpygtesce x L } . § , s . l . ce rté 6 legans d i : c a r . i y j , v l t . d e precario, í ü á a / . fi f t j o á i o inquis ant & 10. f f * i , de adquir. pofi, t e r e ü , qui 2 ^ D e i n d e obferuo aÜam precario r o g a u it poffefsion cm , & d iftin R ion em in cerca u fsa s p ig n o ­ cum , qui rogauit rem ipfam , vel rum; qui ex iu d icis decreto in pofvfum eius *. quoniam ifte non pof* ' fefsionc rei eft iu re pigaorisjOÓDof fidet p to p tié jillc vero p o ísid ct.E c fidecproprie , fe d naturaliter ü n m etito quoniam (i precario conce» cum; quoniam a liu d eft pofsidere, 4%^rpoff?f§^¡o j^fa, noa poteft eíse aüud in p o ís e ís io n e eíse,vt eft aliud B TINVIT ®C u m a m s •m ,1. M r q u i s ante l o . n . 2 . vb i lajf» num. Gifan, num.5.c»)‘“ 'üb. 4 obf.cap.3?. «&* rtZíjs in l oCH. Xnt , í a h . á ^ e t r o r .d e * c a d . 7 7 - ^ f r . 7 Fa- t/j»».Ub.8.cótro* uerf. cap. i6.»ofler ral entia & */) «o r e U t i U b . l . illu ft. ir a á , z ,c , 1 . n. Y * íeruire Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad 1. quiá feruo 16. de' O . & A. fernirs,aliud eííe fernus. /. f i qttis ante. 10, d: adquir.poffejf, & ideo miíTus ex prim o d e c r e t o , quanuis ius pignoris con{eqaacur,non confequitur rei poííefsioaem./, non e j i . mirum 26 .depigaorat, a B to n t . U a d i u n t z i . de pecttlio.l. ^ . § . i . de reb, eorum.l.fiiins i i 4 , § i y d ' e i i . dt legat, 1 . I . 3 . C , qut potíorestn pignore babeSt. Secus eft in c r e d i­ tore , c a i e x co n u e n tio n e partium pignus datur p r o p t é r coBCrarius fidem Sc rcftituend® reí vinculum , hic cnim veré p o ísid et, vt probant diífercé t e x t . i n 1, qu scun que 13, §. vlc.de publiciana././/í?r««í a a , i . i.d e n o x a lib .a S iio n ib . l.J y id e o 12# § . v lt .d e cond, furtiua. L f i cre­ ditor fe q .l.c u m é 'f o r t í s 35Í l . f i pignus 3 j . d e p ignor.aBion e j . deifttor $9. ad S . G . Trebell, l.p e r fe ru u m 3 j . d e adq.rer.daminio.l. \.%.perferuum i $ , i.q u i p i g * n o n s 36, c u m f e q .l. f i d e to 4 0 . de adquir. pojftfi. í.c e r t e 6 . ^ .v l t , i. debitor 1 1. de precario.Lde aceef. J io n tb .14 , §. ^ f i m ibi, de d i u e r f ^ temporal, p rafcrip t. quod diligenciísim e docuic nofter A n ts, c e í ío r D . V ale n cia lib. i , Miuftr, .XttHtf. &'Bart. t r a B . 2. cap. i i . p e r t o t & . p o i l m t i n 1. i . n . ^ . d e p i g q; adiri v ltr a la u d a t o s a b c o , a lij, nor. a¿i:. Paubu A u rio rcs,q u o se x h ib e m u s , qui ve €-4/)r.in 1. fi q u i s pofléísionccn in creditoremV ^ transferri. d .o c. e n t :, 2 non veró in t r a f t . 7 sdÁfficá. qui tnittitur m poHeíílonc ex i n t . f i de eo 4 0 . primo decreto caufla rei íeruaodf. e o d . n t . G < f e » . m V triu fq u e differentix rationc redl . i n t e r e f f e j 9 , n . ¿¡¿1 in Á cad em icis a d t i t u l.d e ad7 , e o d . Got/)o/r ni quir.pgffefi.'Sicá ló gio reft,qu á p oí' í i t exponí i n p r s f c o t i , o m i t t o igiuum iTj.&ahjre , J ! r ■ r UtikTre»tUrc (e- cur,& m eliori occafioni rcferuo,ne l e r i a r . v o l u m z . nimium interrumpatur difcurfus. di Tp. z i . t h e f i 4 . 3 Sed quanuis cré d ito : rem f i . litt. F. stefh^n. bi pignori datam p ofsideat, & per Gratiaii. d i c e p t ; co n ícq o en sd cb ito r deíinac poísiícren(.i.tom ,c. quia v n a c z d é q ;rc s á duobus i n fo U d ú n ó p o t e ft p d ís id e r i/.3.$, T a u n n .8 i.¡d Y ‘ contrario $.de adquir.poffefi.u men vtilicacis rationc o b u n u it, vc nc m. a d q u i t . p o u . C(»). perinde vfu c ap iat,im p le a tq ; cceptá vfucapioné,ac fi poísiderec./. i , ^.perferuü corporaliter,L q u í p tg naris 3 6 .d e ad quir.pojjefi. L j e r u i l ó J . nS f o l é 33, qu ip ign o ri.de vfueaptoaib, Igicur multo m agis proccdcc p r x d ir ia debitoris vfuca p ió, fi ré ipfam ,quá pignori d e d ic, vel eius poííeff.precario á d e b ito rs rog.auit; cú eniro fine vlla om ninó poífefsione víucapete poflet,preca rij rogatio nó debet cfficerc, vc nó víucapiac ,c ú p lu 8 aliquid h ab e ac, quá fi n ó p o fs id c te c vliatenüs./.T?, aliena 2 9 . 1. c'Ü(Jy/ortis 3 $ . de p ig : a B .d .l .n 9f o l u 33.% . v l t , v erf.facii ¡ i* ,d e v f u e ,1, 2 . C .d e d tfira B .p tg , 4 H « c principia premere , auc la b c fa r ia r e videtur ¡u lia n ilo e » im noftra l.q u i dferuo i 6 . de o b lig a t i o n i b . ^ a B io n ib . in qua propo-l n k u t íeruú hereditarium mutua pe c a n i l T i t i o dcdiffc ex negotio pe-: c u l i a r i , & a b e o pignus accepifle fú di vel h om in is , id eft rei m o b ilis , aut imrnobilis,quod nó fruítra ad-, ijcicur,fed cú magno m yfierio, ac«; 4 ; d iffic u lta te , vt mox videbimus,' T iti» d e b ito r precario r o g a u it pitj ñus á feruo h e r e d ita r io , & hic ilii p r e c a r í o c ó c e f s i c .A it l.C .d e b i t o r é precario|pofsiderc,ideft iniulte p o f lidere;náq;prccaria poíieísio mul-¡ toties vfurpatur pro iaiuíra, vc d o . cct C vi')O ulib.9.obJeruat.t,33.Ex quo deducitluüanus,rem precario conccísam , efficere feruum d a n ­ d o , nc amplius a d e b ito r e vfucapí pofsic, Q u o d contra proxime d iria o b fc a c , fi enim debicor vfuca­ pere pofset rem a íe psgnorí d a cá , quanuis illam non poísideret om-; nino , cur efficitur inuíucapibilis res , c x co qu od recipiatu? precario ? R a t io vero quáuis ¡a? teac , eft elegans , qnia preca? rium , quod íeruus concodic ia? cente hereditate , eft iniuftum, & q u i s c c ip ic , rei furtum commit ! t , & res iaufucapibiiis reddit urs ^ I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 65 qnoniam 66 Lib.i.MifccIlaneuscap.ij. tur. Ergo íi pofteá alienetur & ad quoniam feru» in te peculiari lib e b o n x fid e i poflefforera perueniac,' lalicatem exercere nó p o teft./. cÚp o t c r it v lu c a p i,q u o d & de noftro t r a i % , §, v l t , de p a B is l, l . §, i* tex tu dicéduin fo re tjfi de domino¿ ff , qua rei p ignorid,filius 7 , de do» lo q u e re tu r;id eó antem d ic i id non »4í/o«/¿.cum autem precarium.H* p o teft,q u ia lOquitur de eo, qui v fa b c r a lit a s f it , / ,.i , §. i f h í n t e r J i - i c a p k b a c , rdcft b o n x fidei pofleffo¿iut» i ^ . d s precario, iá s ó á ictuoj re;á qu o iniufte res r e ce p ta ,a u t o c ­ conceííum fine voluntare, a u t t a t i * cu p a ta ,furtiua f it . I t a q ;diftiuguñhabiciune domini iníuílum eft. U dú eft inceirverú d om inum , & d o dúo I s>.$. I , eod, t i t , & ibi A ccu rf. miná p u c a tiu ú jf iu e b e n x fidei poíftus quaré raericó fnbinngit l u ­ fe fso re m .V e ru s á o m in u s f n r d p ié s iianus,feruum hereditatis iace n tis, • rem furtiá non f a c i t , quanuis Ip fe q u x racom precarium haberc. non furti aiftione tenearu r: dominus pu poceft, concedendo rem precario, tatiu u sá t ipfe furti te n ctu r,& rem efficere,vc vfucapi nó p ofsit prop­ furtiuam e f f i c i t . Si veso feruus b o ­ t e r vitium fuperueniens, & ininftá n x fidei p o fse fs o n s furripueTÍt,ni* poííeísionem , 5 Eft itaque h x c le x excep­ hilomin» d e b i t o r ,íi in fciu sfit,v íu t io t c g u lx ,q u a m propofui n u m , ¡ , cápete p o ce ft,q u o n iá per furtú fec­ nanque in hac ípecie d e b i t o r , qui ui non d e b e t fieri deterior codicio fine víia om ninó poflej sione víu* á o m t x il.n o n jo lu m 3 3,^, v lty v tx í, caperet rem , quam feruo h ereditaJ e d 0 f i de v fa c a p io n ib .iü & ,l,m e • tio pignori dederat; non v fu c a p it, //or cum fim ilibus ff# i2./, íi recipiat precario, vt r e d e a d o io -, 6 V idimus ia m , & notauimus net C u j a c . r i ¿ . i 3 . Digeftor-lultam decidendi ration em ad noftrú t e x . fti ad bunc t e x t , Ec foleo illam có? íupcreft, v t exponam us illa verba: parare alteri cafui valde íim ili, fci • - Nartj/eruus hereditarius ficMt per lic é t cum bonx fidei p o fle íío r, rem traditionem accipiendo proprietaq u a m v f u c a p ie b a t ,p ig n o ri d e d it, t e m b e r e d it a tia d q u ír iíiít a 0 pre & pofteá creditori fu r r ip u it: e f fi. cario dando efficit ,« # res v f u c a , citu r e n im io o fu ca p ib ií¡s,& q u i fine pipofsit. I n quibus exftat c o m p a ­ poíleísione v fu cap a rs p o fle t, adep ratio b r e u is a d m o d u & q u x m u l­ t a poflefsione non víucapit , q u i| ta explicatione in d ig e t , vt quemad eft im u fta p o ffe ís io , quam nancifmodum feiuus hereditarius per tra citu r,5c res in vitium fu rti in c id it. dicionem accipiens proprietatem l , v l t , d e vfuca p ionib.l. cum f i t pro hereditati adquirit,ica ex cauffa pe b a t a 6 , G , de vfueap.pro emptore, culiari (de q u a n o f te r cextus a c c i­ V t r u n q ; exemplum loquitur de bo piendus e if,v t Iulianus aducrttt in n « fi d e i poffefsiore, qui iniufté pre eius fin e ja d q u irit q u o q ; pofefsiocario recepit, vei á c r e d ito r e farrinem ,cutn e x c a c a u f s a , & ig n o r a ­ puit ré,quam pignori d e d e r a t;& m t i , & captiuo poisefsio ad q uiratur. vcroquc cafu res,fi mobiliseífein vi /. io f e d 0 per eum 6, /. 3, f f tiurn furti in cid it. C e fla t autem in c at erum 1 2 . l. quod feruus * 4 . / , vero d o m in o,q ui fi furrip¡at,nó e f­ peregre 4 4 . § . i , de adquir.poffe f i . ficitur res furciua , quia eo ip fo , i.L a b e o %.l,is qui pro emptore ¡ 5, I quod ab eo apprehenditur,qui d o VGxi.quod f i fe r u m , l . [t feruus 2 8 riie Amayim & minus eft,in p oteftatcm dom ini rebae noftra/. /«//044. §. v l t . /. f i ah i l l o Uódatos u e ría ín te llig itu r,& purgatur v it iú em ptam 4 7 . d e vfucapionib.i. t . f f « ‘.'B ' A t m i a .1 .4 .7 fir e m d e t t fa dc pigao!.b.c,5, « p i o u . v t i c S e a nortris j « p o n j-. Cel/us i x.ff.pro emptore l.m bello i z . f f f a B i l.bona 2%, f f q u a p e c u li a r i . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Ad i.q\ii a feruo i liari,l,poliiim inid 2 9,de captiaisl H oc membrum iupleri dcbct prio* ri , quod craRat de adquifitione propriecacis5& rurfus procediccóparatio,quemadmodum liberalicer feruus proprietatem,quara heredi­ tati femel adqmfiuic ex caufla pe» cuiiari,alienare, aut largiri non po , t é f t ,i t á ftecalienare poteftpofleffionem,quodfi alienaucrit ,inittfta ' pofleisio e ft, St furtum coramiccitar ii ab fciente apprehendatur. 7 Succedant hsc verba, ' 0 fi cómodau erit iveldepofuerit, commodati, 0 depoftti aBionem hereditati ad qairit. Qu® conti­ nent oppofitionem quandara cacitam,cui non reípondet lulianusjni mia enim breuicas eft,quas huc tex­ tum difficillimum reddit.T alis au tem cftoppofitio. Si feruus here­ ditarius rem peculiarem commoda- • ueritjvel depofuerit, valet depofítu m , 5c commodacum,'8t aRiones ex his cóntraRíbus hereditati iace ti-adquiric. Ergo & debebat vale­ re precarium poflefsionis,& incer» diRum adquirí hereditati iacenti. Qu® enim poceft efle diffecencia in ter vtrumque cafum? Sed quoniam differenti® ratio facilis e ft, ideó forian omifla tu ita 1. Gonfulto; feruus enim qtii commodat rem pe culiarem,nihil alienat, nec proprie ta tem , ncc poffefsionem; & ideó cómodatuin nó proprie dicitur ge nus liberalitatis.quia nihil proprie tatis,auc pofleísionis confert in c6 modatarium,cui vfus tantum per­ m ittitur, /. officium p. de rei vtndicationej.3. §’, v lt, cum h fiq.ff. ad e x h tb .L r e i commodata 8, f , commodati , L videamus 38. f f j l poffefitonem de v fu r is j,3 . § .fed 0 ft is 20, de adquir, poffefs.l, i . §. qmd autem 3 3 ,d e v i ,0 v i arma­ ta: Depofitarius multo minus aiienat , nec proprietatem fiquidem transfert, non poflefsioncm , nec viunvreijfed tantum cuftodjaropec Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca de O. & A. ¿7 m ittit ,v t cx nupét citatis legib* c o n f t a t , l, licét ly . ffi.depofi t i,l, liipulatiai8-,%,hahere,dever horJ obiigation. Qui autem preca-j rio concedit ppffefsionem , illatn alien at, & ob .idtnon permittitur fcruo hereditario hanc liberaiitatem exercere. Ex qua comparatio­ ne aliquando teritabara,nón fore m iufturhpreCarium’á feruo h ered iu -: no conceflura,li non eilet poflefsio n is , ied tantiim vius reijquoniam cum eo cafu nihil proprietatis, aut poflefsionis alienetur; nihii etiam deperditum debet exiftim aji; nec tunc erit differentia inter com m o­ datum ,& precarium, quo afl propo politam craRationé? E xquo etiam deducebam decifionem noftri cext^ accipi debere de precario pofleisio nis , non vfus rei. Sed hoc tentaré eft,non docere ; do Riores viderint accuratius. Ita hauriebá quafi per conieRuras iuceai ex hoc textu ,fa ceor tamén magno adiumento fuif fe lacob.CuJacium, & maxirnüPr® ceptorera m eum ,etaditioiie,& iudicio nulli noftratu fecundum D , D . D . Francifcum Ramos dei M a cá»o Primariam quondam noftrii», 6c nunc pto meritis in Supremo Regnorum Itali® Senatu Ampliffimii Regenté , in primis fecundifque diRatis Academicis ad titu lé de adquir,pojfefi, 8 Sed prout eft ingenio perfpicax vidit,nec difsimulauic ingea tem difficultatem, qu® in fuperioribus latetiproCedit enim totah®c difputatio fecundum artis noftr® principia io re mobili pignori data fcruo hereditario , & ab eo recepta precario: quoniá h®c cótreRata á debi;ore,codemque boa® fideipof feísores cócreRaca, auc faitem citrá domini voluntatem , efficituc furcluapropter malam fidem fuper ucnienccm, & ideó inufucapibiiis. Sed in re immobili non pcceft proceflere, qn® furtipa aon effic-ituv, qoan- I Í8 Lib. í. Mifcellaneus. Caput.15.' fyperneEiicntis m a ls fid d . Primo -quanuis mala occupetur , auC quidé tempore propter ignorantia recuperetur,propter eius naturá,/. no proccdiCjimo nec incipit vfuca • rem qua i f f d e a d q u ir ,p o J ie fiJ J n pio,/, ft emptam 4 7 . devfacAp-%Ggerdü ¡ ó . ff eum a u t e ,d e ju r t i s ,§ , quod a u t e m d e vfucapio»,%Gá . eundo verb pioptetinitiú cum aU f id e ­ jeque de re immohilj p ig a o r i d a ta , r o H x c fuic noftri amantiisimi & precario te c e p t a ja c de re m o b ili p r x c e p t o r i s íe n te n t ia , qu x fi ali­ J u lia n o s ia p rincip io eoftri t e x t . ; cu i fcropulofo non arrifcric, ex co l o q u i t a r , i lli s v e r b is ,/«» 4 », v e i bo q u ia generaliter loquitur lu iian us, «21a# jTundus enim res im m o b ilis Sceius decifionero ad hunc vel illd eft,feruus veró res eft mobiliss&: in ca fu m re ftr in g ic , poceft rcfpoderi, vcroque ca fa Tem eííe e f fe d a jn in in hac ip c c ie fuperuenientcmroaiaL v f a c a p ib ilc re fp o n d e t. H e c f a tis f a : fid e m irapediiile vfucapionem ret c i e t , qui dicac eú,,qiü fc a d ú c o e p ic im m o b ilis p ro pter aliam cauflam, b o n a fide p o fsid e r e ,& víucapere,fi q a á v t p r x f t c m , o b icrao , Eura qui pofteá malafid'es eiíup erueniat,d« p re c ario rog at poflefsione rei, nolinerc vfucapcré p o ü e , quanuis res u a m poflefsioncm adquirete,vc nu­ furtiua non f it , propter mala fiden» p e r d ice b a m . R u rfu so b fe r u o , cu m füperuQtilentem.Quoniam iure ciu i n o u a pofl^efsio fuperucnit ci,qui aa li in f p c a o ,m a ! a fides, q u x ex p o ft t e p o fle d c ta t, defiderari bonam fi* f a d o aduenit, non officit víucapio d e m it t in itio vtriufque poffcfsiaf i i , l, bona fidei 48 .fe í» co n tr a rié « i s vcA\xi f u p triare c a p it . Ig itu c de adquir,rer,dom,Lpen.ff.proemp 'to r e ,l,v n ie ,b tp e n ,C ,d tv fu s a p ,tr d f id e o qui precario accijfic» auc reci­ p i t poflefsionem fine domini voiun fo rm , tac e,d e fin it illam pofle vfucapere, 9 Q u am d ifficolta tem ,v td iíT o I q u ia in itio fecuodx polTefsionis ma «ac P rx ce p to r,p o fle refpondere.pu la fides adfuit . In quo obuiter li? t a t , debicore tra d ea té fundú p ig ­ c c t o b f c t u a r e n p f t r i iuris delicias, n o r i , nondú incepifle vfucap ere,cú dc iubtilitacem tille enim , qui fiue t r a d i d i t , voluiífcq; vfucapionc in c h a r e , p oftq uáprecario receperat, v l l a omnino poflefsione poflet vni& m ala fides fa p eru én era tiqu o p o c o c ó t e x c u cQCimurc vfú cap io n é , fiCOjCumin i n i t i o adfit m ala fid es, definit vfucapere , fi ioiufto preca­ im p ed itu r víucapio. C o i d o d r i n x r i o poflefsionem recuperet: quia i a d ú o exépia a d a p ta r, iuxtá qn® e x ­ h o c ie c u n d o eafu procedere d e b e ­ p o n i p o teft o o f t c r l o c u s , P tira u m b a t víucapio rationc accefsionis cft,íi antequam p ignori fundum de dup licis p o fle ísio n is, fc ilice t cre ­ diflec,errans putabat iibi non l i c e ­ d ito r is ,q u i p o fs id e b a c , & d e b ito ? r e per leges illó vfu c ap e re , quo ca« ris,q u i precario seceperat,/. Pew*fu propter errore inhibetur víu ca ­ p o n iu s 1 3 , §, ÍSquiprecario de ad­ p i o , /.yf/or 3 * . i , v . d e vfueapion, qu tr end, pojfefi, L de aecejsionibi £ 0 tamen tempore depofuic erro1 4. 0 fi :,d e d t u e r f , 0 tem rem ,q u o iibi precario fundus r e d poral, prafcriptiottib, cum autera ditu siu it;& : nequidem tunc poceft áccefsione poflefsionum impletuc incipere vfucap ere, quiá ineft p o fvfucap iojin fingularum poiiefe ie isio n is inicio mala fides. S e c u n ­ fioimm initio bona fides dum eft,fi forcé cum p ignori d e d e ex ig itu r, d , l . P o m i ra t,jg n ora b a t fundum fibi i p ro cu­ ponius I J , ratore fuifle emptum ; & tunc f c iili. vifecum precario recepit , cem.pare. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca <?9 C A P V T XI11ÍConciliatio atitlnomiaej <5^^ ineife creditur m I.3 , in m itte n d a 6 , cum L (¡um adm odum B, de adquirenda poffefstone, A R G V M E N T V M . Poffef io indiget fim ul corporsyffjfi anim oialtero e x his defjiciento a m ittitu r,D ifferentia excogitata inter amifsionem^ ^ dim tff Jionem poffe(sionis,A m ittiturnonnum quam fns animo\ d im it tm u r fin e corpore J ffjr u m m o b i l i i m m o h l t u m differta* t ia ,f i furto abducantur , m d ?vi occupentur 3 d eficitp ofttii teTm intsparibus,ExpofitaltC^Uoá. tñ Q O .iZ • §. pen. ^ v l t » h. t. Q uando in itliigatur am iffapof ejsio rei (p i ocupata. S i perterritus d ifc e ffn t pofefistone^quandoy^ ad quid (v i d sietiu s (V ideatur, Differentia inter am ifsionepoffe¡siom s^^inter áiUum ytÁD'S, v i , ^ lege P la u tia m , E x p lic a n tu r f i . q ü o d fi n olicy. h . t . l . metuni9. de e o q u o d metus caulfa, L non foium 33. § . ii dominas de vfucapionib. i . 4 4 , i t e m 112,8.eod. tit. “ Nojli-íi le x quem adm odi qualiter accipiatur in hoc titulo de A dquirenda poffefsione q m littr in titu lo de regulis m i i s fu b L fere, V M poflefsioafferiu pofsidendi ind ig e a tin poisideu- adquiritur,ni{i I n q a a c o n c i m i t f a - ' rium apprehendendi, cum p q i s i - , dendiafferiu. te ,/ ,j. 2 A ltiu s repetere decreui pria l a , L peregre 4 4 . cipia dc admittenda poiiefsions, L quafitam , b .t f t . quia altam n i f a l lo r , indaginem rcconfequés cft.vc fiquis a fc ré duni quirit huius antinomi® diflolutio; ferit a n i m o nó pofsidéd i, protiniis S o le o igitur co m m o dioris expofi» a m i t t a t pofiefsioneio, hac noftra/. tionis gratia diftinguere i n t e r d i . 3, fiquis v i 1 7 , mifsionc poirefssonis,& eius amif/ ^.differentia J.quijvnm etja s 30,'^. fioné, D im Ü s io n é 'dico feu dereiii t i A . d . L p t t i g r e 4 4 . § .v l t . verf, r iio n cm , cum polTeííorrem poftef• Jt Biodoeod. tic . C u i parti opponi fam,a f e a b i i c i t , vel in alium rraof* vu lgo M ctJ .q tte m a d m e d b 8. eod. ferre v u l t , quibus in cafsibus f ta , í í í . vbi P a « !u sa ic,n u U á poffefsio. tim ac v o lu it poffefsioRem á fs né am itti pofle f i n a animo & co r abiicere , v e l in .alterum transfer» pore J quia n ú lla e tiá pofsffefsio t e , p ro tin u s poisidere d e fin ir, cum S Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca enim -#o L i b . l . n iiíeellan euscap .14 . enim aíTeaustoñctírrcís debeaccú " peleftiináms,S< 1fupefüá¡euus eft,cú d ecenrion eja dctit affe'Rus, lidie ' a d a R a p o f iid é d » r e d u a n ó p ofsir. a d ric d e tcn n o .ñ b n p o te ftd a rip o f S , H s c a u t c vera íu n t m r e b u s le lsio 'd e ficíste quippé »no e x p lu rnobjlibusfurio{ubdoftis,au,t vioribaaw¿(kbút{s,qua; c b p u ía iu é fd#r lencéiJábíacis, óccupatiíqúsvde requirütur,co tes a^ .oscófru¡tt licéc , ,bu^,antcm itnrnobilibiis aliud ius ofdiiia non d e lc ia n t .a r g . e x ¡ f i b e cftjquarú n o n a m i t m ú r poííeísio» redi ffde e ó d i t i o n i b . é f i t ^ k f f i u musí® b a c , v d o c c u res infi, de dered i h m / . Igitur fi-, p ac ® ,quan áiuve|u s p o lk ílo r ig n o quisanim o dsrébivquác póííefsiorá t» le ic u n c denídn! cutn , ícíata b , u e , q u f u k i a t U n d q m a n f a c , S^iilú ; ^ liq ,4 ?cin e ri,:& a p i^ h ^ ^ •detineát,pofs!dercdefineCjcuiri de "di defpondcritj veitíti fi mecu pesfic a ffe d ü s pofsÍdcn4i,qüáfluis adeércícus ad f é accedere rió' árideac, ■fit deten tio rei poííeíí®» M * c eft f e l e ie R u s,iU a r iu n g r e d i nópaCsic ícncen tianoftri q u i í n u n í í e t 8 ,e u m / e q .l, 3 Süpefeftjvc de altero rnébro c la m p ó fíid e r e ó . j - qai ád m h d i d if tin d io n ila g a m u s ; amifoionein; ñ a s ,L f i id q m d 2 5. §« i , d, L r : m p eííeísion is a p p e llo ,cu ratione rei qua 1 5 . / , L defirnuspoísidere,veluti li res pofL fe q -h , t i t , d . L n a túra tííér i . d e ifeía intereat, vel feruus uianüriiitta v f m a p h n i b . L i . f f fiué auism tur ,vel res d®dicetur, aut fiat reli* 2 f f 0 § .p eiíi de v i 0 v i artnatai g ioía , L q ú t vniutr/a} 30, ff i , & L p t n . i i t . 3 0 . p a r t . 3, /eqq . kos t i t . / é l ñ i m a t í, a in é ü » 6 R a t id differenti® inter vcra f mine occu p a ta fie» L 3. §. fiabeo* '/ queres»eft planilsifl[ia,; qu on iá res f o / , f k .Q u i b u s i n c a f i b u S j ó t fiqai i(r im o b ile s fo lo c o h ® ré t,n e c o c c « l ftíncalij,aráitcíturpoffeísio} quaa'- ^ ta r i, aut fubripi p o ffu n c ,/. rÓ u|s affeátqs pqfsidcndi duret in p,of . ; £8. dp vjucap. ff q m d autem i’n fi. fideriteideell enim aliud ex requifi e o d .tit . L ítem 1 4 . ff qut v t m . i a , tís,fcilÍGéC d e ten tio fei j cum íion fi'. de eo qsod met. eaáfia, L v e m m % tes»qoa>yaleat detineri, v 3 5 , dff/árl. quare non defmÚE,effe '4 H in c quoque f i c , vc am ittaíub co fto ü ia noft.raj nec amicti’HUs tur pofleisio reí íutrept® , auc vi p óce n tiam ác ccd é n d iá d iilaé,quaü ablat®, fim u la c co n c r e R a ta fuic, diúanimucri acced cn d in on d e lp o a v e l v l o c c u p a t a } a u t a m o ta , l k é t d e rim u s.R e s yero mobiles o c c u ltá in u ic q ,a u c in fc io poffefsorc cótcc» tur,& id e e dsUnimus illas pofsidea e tu r ,fiu e auferatur, /. 3.§.// m© re,quoniá n e c a d eas accederé p o f rem qua 1 5 . l . f i rem a^y.bos iu m u s p r o p té r ineercitudinem ( cü t i í . L n a t u r a l t t é r ^ . de v/ueapio' v d i m u s .H a n c r a c i o n é p r s b é t D o n i b . Q a i i cá t e s lurripitur,auc fub R o r e s fupra relati , & laudatt i ducitur,nihil eft, quod pofsic pofsi H ieronym o 1 reucjeco S e le B a r .v o d e r i,a e c manee detentio e i u s , im ó l u m .t .d i f p u t . i i . t h e f i v l t , nec p o t e n tia accedendi ad illara. 7 S u b tilm s tamen C um an us, ¿ s R u r» v c í®pe a d m o n u i,vno ex re in d . l . j . ff Merua O i4.qucm alij fe ft fwm.Inl. ^ § . q u ifitisd e fic ic n te , quanuis aliud quuntur, putabat,-poíitis cerrmnis r}etuan..4-F’ í» /ffíu p e rru ,co tam eaufam pofleísionis p a n b u sn u íU m efle m té r res mobr¿ « ¿ « r e p a l a m e f t i v t i n e f f e R a d o . ie s, 5j im m obiles differentiam. Fin iae'!^inl. fi*ié47. g c e a í m ad resim m p b ik s om m nó eod. tu . Do»e//. * rion ineleganter afl'enon pofle a c c e ie rc p oiícflóté,p o ft. lib.5. commeiu. t k G i h n m s in d . ff N ertía n .8 % , quam alio violenter occupate func} eap.ít, <!uia animus , qui in, hoc c a ía fuprocuidubio dicendum e í l , Ita m p ■ ' eum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f Ad 1. quemadmodom 8. dc adquir. poíT. ca tu r T -boc t i t u l . f)fr i iieain amifiiie poiTefsionem. 'I g it u r g r e f l u r n v u i u s f u rcn li a d q u iri poTcuiU dixtmvis diflereiuiam efl® in­ i e f s i o n c m t o t i u s rei, E c iim ilitdtj t e r h as, 5c illas rss,n on caufatn-pof f c d é t e f p o n d e n c , i l l u d v e r a m ellg ie ision isip liu sin ctteiu u r, fed difft* in p o lf e f s io n c i u K a , c u iu s adquifi-i i c a U a c e m , auc p en cim p o fsib ilita * t i o i i i 1ÚS f á u e c ; n ó a n t e m i n i n i u f t a i t e m a p p r e h é d e n d ires in o b ilcsfu r p o ííeíS iO n e ,q u ® nirliurn iuris fa u O ? /to fabduélas5&: o c c u lta c a s,& fact* ' rem tüGtGt^ut,i,q m d /cru tiS i f f b o e i i t a t l a ccsd é d i ad res im m obiles, q u x patent eciam poftq uá v io lcte r -m .' " " ' V ' : 8 H i s fuppofiris expoli eddus occupat® f u n t . Qu® doctrina , 5c e f t t e x r . in ‘noilra LqaewtÁdmddítéi cóprehenfio C u m an i mihi admodú 8. dt adq, p o f f f i , tir'qda n b a d g r p la ce t. Q u am com probare poffum ' t u r '-dc' det ed ¿tioiíe \ pñ'ftsísiuntfe ex e le g a n ti decifsiorte t e x t . i» /, á u td e d'imifsiorfe ; feá. dé a S iJ ir d q u o i tnto m fntne %% J . p e n , 0 v l K ne. in quó diftat fp¿¿ies,qíü® ¿|'tf hoe i i t . vbi C c lfu s d o c e t , ti dam aliquis in fondo f u , dc multomagiS V ctfatnr, ab e a , qug: diícu titiír, ^ e x t t a f u n d u m , a lt u s , pofsidendi d. i, 3 .§ , in a m ittíh 'd a ." Xuio liec in d ift u ia d s g i t u f d e arftlísidne pq ’ Í \ . anirnojclam iUum iocraucric ; non delinere polsidere priorem poffefe fléísipfiis cu iu fcün qü e r e i , fed fe j iotem ie x ftíl/ u r u s j a e i l é fim b u s ; 'im m obilis per violen tia m , átic in# : f m u i ac fc ierit, vafidnim a lte H tü . Q u o d vc pro# beíB, a d ú e r to , V Ipiaiíñ propoíuife ^f ta n tra tirm e m jiffib cOndittonem; > éo é ciffl caíu i nó amifit vetus p o f * ' fe in i.cla m p 'ó fs id ir e 6* §, q u i afi nundinas boc'tít, Énm,qui ad nú# ' fefsor p r o p ie r iecundi ocnpacio# dmas prOTédus in it , rcriaefé api# # :2 u, lifcm jjpoiefsioucm ,quafiiobctn s* bac,quia p o tu it facile expellere ffv mó p o ííe lrib iil rei im td o b ilfe j^ ü li tribus occupature:; vcl quia p o t u it Wis in tsrim áliüs iiiam ó ctú p á n l-; inuaiof ipie mecu cortíciénti® per* t i t , D e id d c ibidem pfópt>íüífie^l¡ tcrritus j aufugere, cunr viderit v e ­ / écctípatór vé n ie n te m dóráimjto ¿íq nientem dorriinum» F o f t q u e m c a Adm ifcritfW ün p ó ís íd 'é k fcldm,'le| fum ftatim fubiungit alium,qnafi id i id q u á n t ii s d n i m a ó la b d e ftin ilft^ Jimitattonem p rx c td e n tis, aut e x t r u fi o né 'in t®f i t p o fifef $lófi í's' apprf f ofitionern: (cUicet ii exeicicus cú h e nlió , i á tireó v ét'iJ m' eft, t ü n i v í ü f i tnagna-vi fundum ingrediatur; eáttt 'pa cam éfté,cú # e t li s'p órícflik'pTdpftan tum m odo partem p o lsid cfe i i é t idrá'adfeiffiísRón füic¿ T'gitpig: quam occnpauerit. P o ls c t quxri, ie n é b itn r ín c e r d t d o ;v''N R í v i j cur in prafcnci ftatim ainittatuc moa s n t é id id ó Q v o p V.i á v f i * 're iim m obilis pofsefsio,cura oecu; x t A f i i Q ó i ' t é x t ü i defiirfticiif./.^ C a flr en j. C um an. ^ . r .. . „ ^ , ^ o.faL m d. 1.-p atafu ir, etjam no i p c a a t a (citnl ib . L ' ^ % . a d éd í'B u tíí, C a t í i á d t í vlt. t i a » aut dcfponfior.e animi veretis lib, L X 'X 'Í , e g íf s e t Vípiáríus d i ■ -Xri#ófeb v.. íW■ Tpofsefsoris ? Sed refpoddéturjcñra d«»n«'•« t/t, v'/lT r d i d o^" V Q A'Jv*.A f. ¿fe V Í ' áj m Í occup ata res fa ifsct ab exctcrtu cú k lib, L X í X ; de i n í é r d i d ó > iíf| magna v i , inutilem cfee fcientiam rÍÉ^ Sr i : qu od ex titú lis P á n d e é fá i eius, 5c im pofsjbilem rccupéraciotum cónftktjdc alijs ló íife q u ? con# nero inuaf® polseisionis ¡ quire id geric Arttoáiiis A utguft./» 'l¡h, ¿ é hoc cafu fruftra p ofscfsbtis fciew. '^n.omtfib.iprcipiysi v e f o f i m i i e ¿ I L tiam fpeaam os-. V t aguouérurit egjfsó L X X . qni éil iñi'e,ftób*. C la fsici 2 R urfus q u *ra ric, cuY d i n s , de cafibm vcfiq; in ie r d id o exercitiis táfttum pofsideat iliaiti confinibus, raddgatidq'quis vj,an| partem , qnatn o c cw p au ic,cn m d i­ ^ u isc lá i p d ís id tk fe d iá ié / q u ó d eciatii Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 72 L ib .i.M ifcellan eu scap .i4 . etiara vi Jetur psffnadcre /,3'. quod v i aut clara, q u s ex eodem Ub.de» -dncicur. p P r s d i r i o V l p i a n i lo c o Com * poficores P a ad e ria ru m a tt e x u e ­ runt aüum deíumptum e x P a u lo I , C onfuico lih , L l V , a d cdiBtsra, v b i eádem profeqoens crariacioné d o c e t , (i dom iuus rediens e s nun­ dinis , metu perterritus adrem nó a cce fse ric , p rotinus eum amifsifse p o f s e í s i o n e m , 8c víitur ad hanc d e ciíio n é fententia N cr a t¡j;a c q u e eodtm l i b , v£ co n fla t e x L F u l c i ­ m u s 8. d t vi,(J y viarmata,G% d o élrina Fulcinij d o c u e r a t ,qui fan­ dus vi pofsefsus vid eretu r, p ro c u l­ d u b io agno fcens , íl dom inus ab* ftiniufsec*perterritas,fundú vi pof* f e i s u m , non videri. Qnoniam ipf« a b i t i n u ic ,n e c d e i jc ií p e ( r i a u i t . In q u a re lequentes regul® func mentí commcndand® ; q u i v i f i s h om in i­ bus arraacis , a u f u g í t , vel re a b ü i»uic,nec f p e r ia u ít d e ijc i,q u o d cauf fa m p o fs e ís io n is , p e r i n i e e íl , a c f i d s i c d u s f u i f s e t ; nanquecum dere­ linquat animam p ofsiden di, a m it ­ t i t p o fs e ís io n e m ./. nonfolum 3 3 , §.Jl dom inm . d t vfacapionb* N o n taraen d e ie d u s vtdetur quoad inc e r d id u m v n d e v i , n e c q o o a d a d io n e m e x e d i d o d e b o c ( v o d METVs C A V SSA , quoniam in his sremedijs non iu ffic it metus fperat u s ,f e d illatus reuera requiritur. /. m ttu m 9 ,if t p r m c .d t eo,quod m t t , caufi. P la n e fi arm ati ad aliquem deijciendum ten d eb a t,8 c ille prop te r mceum aufugit p erterritus, arroaci autem eodem im petu fundum occu p a ru n t,in te rd id u m locum ha­ b e t , & p r s d i d a a d i o ; quia vis i l ­ la ta fu it, ac4;fi f p e d a r e t pofsefsor proculdubio cum e f fe d u de ijce re t u r, fiquidcm c u m e f f e d u , fundus v i introitus fuit. L a b e o l, 3 0 * f i quis 6.cumfeqq.(Jy $• v t i f r u í 1 4 . de v i Jy v i arm ata, P l u s aliquid r e q u ir itu r , quoad le? gera P la u tia m , vt videatur reS im­ m obilis vi pofsefsa s nec eaim v i­ detur vi pofselsus fundus, licec eo tetendilsenc armati, 5c aufugicnse poise S so reiU & o ccap a u e rin c; quia requiritur vc. in c o n i li d o , & v i r i ­ bus collatis detrudatur, vt in v i t i a res i n c i d a t , /. q . §.k<?wy? 2 8 . d e vfucaplotiib, Icaqu e d iftin g u cn d a func i f t t e r d i d a a i e g e P la u tia ,S c á caufla amitcend® p o lfe fs io n is .F a ? cilid s quippe am ittur poffefsio, quam datur locus in t e r d id o j dc facilius in terd id u m locuSJfehabet, quam lex P la u t i a . H alucinarnnr, licé c nOft ita d iftin d ion es hafce ex preflerinc A u d o r e s 3 noftri nOn , 4 C4re»f; nu lli. Sed v c a d propoficimn reuer , ^oiqind.l.non t a r , nem o, wt o p in o r,n e g a b it, có* ^ • tinualfe C « m p o S t o , « ex V l p h . a & P a u lo eandem fpeciem de amifl¡b.i5,c; fione poflefsionis rei i m m o b i l i s , L .* » Í & docuifle in L y . fine a n im o ,& de Pkhaa.in'ic le; Ípófíone a ffe d u s p o f s íd e o d í,n ó a - cuperands n.i, m it ti ei» r d poflcfsioné,fiquidé do foft.de iatstdk cuetwnt ,du erat poflefloc io nudi- *** nis ig n a r u so c c a p a c io n is,n ó aini* fifle poflefsionetn, d o n e c rediens non adm itteretur v i ,v e l donec ip ­ íe impar violenti® iauaforis metu a b fterm u s derelinquat poffefsio? nem . so H uius dodrin® ra tio ­ nem reddiderunt C ó p o fito re s pr®áidii'uí h k z n o ñ x i l . quemadmodé 8« qu® ftacim fequiiur, efl eiuidem P a u l i , & deiuroirur ex lib. L X V ad e d t fiu m , quo loci & I . Confuí? tu s ipfe difputabac de d e ie d io n e poffefsionis, & ds in t e r d i d o v n d b V I , vc liquet e x / . 2 . 1,/iplares 9} de v i Jy v t arm ata.l^kixx ad pr®ceJences hypothe/eis referenda cft, d s poffiisione rei im m obilis vi o c ­ cu p a ta ,& qUadoinceUigaturam irfa poffefsio: quo cafu verum eft,nó amicti u'.fi animo & corpore,vc adquirirur. Qtioniain licec corpora i re abiit, fi afredum pofsidendi retjn e t ,n o q definit p o i s t d e r c , fiue non Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d I. quem adm odum 8. d t adquir. poíT. 75 gulara generalero deíuraerent in , non a m ittit reí im m pW üs poflííf-, titulo de r¿gíiíisjursf,qxix eft l.fe li o n em . k a q ue h®c ie x , tal fa e ft re I 5 3 . nroncranftulerunt: genera» & citis ( l o é t n i u í i tccfp ia tu r ge/lite r, & in d iftin r ié jv cin ht)C ticu/ netaUter, vt iiíam interpretes no* lo de adq&ir. poffefiíone legitürj accipiébant; íed vctiísima eft, fed cum iiiocem peram ento/ifríjvc ft accípiatisrex i,C o n fu ¡c i,d c C ó poíicoruin m e n t e , reftringacufq; defiocatenc, regulam haiic genera­ lite r funapcaro aiiquo cemperaracad cafum legurn pfeccdentiimií, dé co indigere,cutn in omni poffefsio amiísione poHefsion¡s rei im m o. bis, li la autem vetbi^nullapoffe- , ne iocum non pofsic habese; íed iít hoc lo o o , 8: cicúio ícriptam , nuUo f s h , m o n e i n aliquam d iífica ica té , indigere cempetanaenco , cum cancu generalia í i n t , & omms poííefftouis cauffam videantur compre­ tilm a á vnam fpeciem poffeísionis, hendere . Sed refpondeo nuüam fcilice t réi im m obilis , reíefatur, 'poffeísiouéiB d i c iiu x c á roateriam, fuic h®c fenten tia magna ex parce G oaani li b , ^. cgmm.s ap, p . n* 4 . de qna a g itu r ,de p o tle ís io h e re u m G ifa n , tn d, l . 3 , $. tn a m it e n i a , mobiiíSj vt dc lenfus, nuiia p o fííf. fio rei iirtmobiiis amitcicur ,-nift ■ & Áatécefídrú' nd'ftrorüm teíle '’P i deficieiice animo, 8t corpore, v .,; '.cliardo. ¿n,^, v i t ; n . 6 Q , j n f f , d e j heredum q m l k & t é ^ ihfferentia. II N o n e á igicur generalis hyc ra tio , aut regula , íed ad faaíá ' Sed noáh'aé'cuTábxornácáfetít'pcc tractatione© yiimiWta; nec ad vni ^,fnafa,nec b a c j i l i g e t í t i a ; egodanc ueríum titulnro refejcnda e f t , fed, jn 4 g n i duccxetn,ii verum.fetTad í p c c ie m , qu® ex preceden cibu i íuta d ifficili loco tíaúii l e g i b u s contínúabacar ; ideó cum ’ ¡pr^tiftíffeíráé C o m p o f it ó t e s e x h a c ipfa leg e; re­ ! co - T Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca CAPVT. 74 C A P V T XVD e origine, & latore legls lulise peculatus,& parap hrañs n oü Z y ad 1 ,1 .jf.adleg.¡ultam pecultatm, ARG.VMENTVM. p E C V L A T V S mnde dicatur } Nonnunquam abigei peculato­ resfun t. Pecunia d pecu dicitur, Varro emendatus. Pecu­ latus crimen o lm extra ordinem punitum ,Ad oxleg el V L i A , quam tuU t C x k r In liü s anno F , € .6 9 $ , Conjui cum B i­ bulo ¿4 legis lulilE parahpraflícé exponuntur.Vitio indito publicis met aliis ^quando committa­ legem Corncliarade falfo, quando in legera iuHara peculatus ? fia n d o tovnfiittatm fa0nlegium,<j«<i«* tur in do ipQQulRim^ quidftgH ifaen atetclpQ tQ } explicatur,Qfl lemter emendatur 1. lege ad leg. Cornei, defalfo.^s®tatur 1 . i j . t k . i 4 .partit. 7 . §lg£ fit pecunia puU icai an bona,pecunia fiiu ita tu m p u b lica ftn t} O lim le x iu lia de pecu­ nia cimtatis l^ m analatafuit^ iptid illa proprie publica potefi dici, ^ona caterarum cim tatum ahuftuepubiica pojfunt dici; Exconfiitutionibus T n j ^ m y ^ H 'iá r iíim y ad cateras quoc^ duitates lex lü lfip o r r tB a fm t. lllufiratur y Q jc x filicatur 1 . 4 . §.vlt. F hoc tit» A B 'E 'R «ruditi fsimus I . C 5 * f u lt * ,q u ® . dam huius tiiu li frag . m e n c a iilu . fira u it lib; i l f e m e f t r . c a p . 2 i , A l i jq ; a u R o res non defunc,qui aliqua ad bune t i t . notarunt poft qu os fpicas l e ­ g o , nec meflem nae fa R n iu m ip o a d e o , nec im p e d io , vc per cvjndew Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «ircum ppfl-etiores currant a d p a l ­ m am , d ic itu r tefte F e fto P o m p e i o , fu rtu m p ubltcum á p e c o r e , quia abeo in itium e m s f r a u d is tjfe ccspit'fqttidÓ q tilt a s, aut argentum /Ignatum , o b d e li B a poenagraui/ssina erat^dtiarum ^ o u i i f m , 0 tr in g in ta bou.Ea i l e - e % tfa n xeru n t T . M e n e n iu s L m a - gem t u s , 0 P .Seftitts C a p itolin u s c o - g e . i s . Q u a pecudespcjiquam are(ignato v t i coepit P . Á . Tarpeia legt c a u tu m eft) v t bos e cR fu fb a s,o m s dem * a m i e A d l . i . f f . a d l e g . I u l i a m peculatus, ¿(cu fihu s a ftim arstur ; Qu® Fe* ftu s a M .V a r r o n e h a b u i t / / ¿ ,4 .i/f ii n g . L a t in a , S ed d ila c a u itfe n ce i) Ci a m V a rro n is, % Ab igei d i c u n t u r , qui ex ar­ m entis,ape gregibu s c a p ita depr®á m x ü r j . i . d s abigets. Q u s r c t f e r ­ ian aiiquis,an qui g r e g e s , pecoraque publica a b i g u n t , peculatores d icen di finc, vel a b ig e i. £ g o ex l o ­ c o Fefti non d u b ito aflerere, can* q u am peculatores p uniendos effe, cu m g rau iu sfit crim en, im ó fpecia l i u s , & a tro ciu sp ro p te r JReriipub, fa u o re m ,c u m earum iu b fta n tia co r r ip iatu r. Q u o n ia m , 0 “ in l , t . C . d e grege dommico oecupacoribus H e r m o g e n ia n o r u m ,a u t P a ln ia to ru m equorum pcena libr® auri im p oni­ t u r , & oecupacoribus a lio r u e q u Q . rum felibraifancita in ter equos ip ­ i o s differentia q u o a d poenam; equi enim H e r m o g e n a n i,& P a lm a ti in ­ t e r curules p rfcio fio re s eran t, v id e in C . T h e o d . / í ¿ . í j f p i M o . E t re­ galium rerum furta, ieuerius puni­ r i , quam p riu a torii, apu d N o s Sara C itu r/, \ , J y i . t i t , \ y , p a r t , 2 , I N o t a b o etiam pecuniam i p ec o re denom inatam f u if fe , vt p e ­ cu latus v o x , V arro d , l i b , 4 , de itn g n d L a t m a , ih i. P e c u n i a d p e e u j p a jioribus enim horum vocabulo^ rum origo", Subiungam locum ex e o d e m 4*’ em endatum quanta poterO , H tn c quod /eq u itu r depeeq r c . P E C v s ab e o , quo d p erp a j ca t, d q m p e e o r a v n iu e r fa , 3 q u o d i » pecore peeunia tü c c'ÓJiJtehat pafto r ib u s. E t fía n d ifu n d a m etu m p es, apedepecudes appellarunt , J y a b eodem p edieam ,jyp edi/equum , Jy P e c v la to ria e O v e s , a liu d v e q u i d , id e n im p ecu liu m p r im é , H a d ria n u s T u r n e b . l i b . » \ , aduer f a r io r , eap, a 8 . fufpeAum habuic lo c u m ,& enrendauit i Jy pecuh a d p ecore,a liudv e q u td , E g o t e n t ó le gendum a cco m m o d a tiu s Varroni* m e n t i ,& verbis; Jy p eeu lia ( d j a a 75 í\ ie tm t)ta a r í,o u e s ,a liudve quiit, id en tm pecultuprtm u, Con-ienti? P lucarchus,/» P u b l i c o l a , vb i d o ­ cet fubftancias luas veteres á pecu dibus pecunias voc^ffe. I t a q ; pnft nummum lignatum , cu© pr®cipu4 pars publici patrim oni; pecunia fuiffet;ab eo , vc ante á p ecoribus, r e d é p o tu it peculatus d ici, y t fu it fententia H ifp aléfis An tiftitjs D , Iíidori,//fi.5,0í‘/^<». cap,26. 4 H o c autem p eculatus cri-, m e n ,a tc r b iu s furto v indicatrá íu it, non cerca aliqua populi R om ani le g e ,a u t i u r e ; led prouc res incide? bat,inquiíicione Q u s f to r i deman? daca,nonnunquam c o g n itio n e pr# to r Í3 .É ís g a n s ,lic é t vulgaris',eff io cu s T i t i L iuij l i b , 3 8 . a b V , C,' Tune Q , Terentium Culeonempr/t torem, de p ecu n ia ,q u a cap$a,ablAr ta,eoa¿Ía ab rege A n tbioco dteered tur,quarere P a tres i u f e r ü t , eoque tognojeeñte L , Se ipío A fia ticus d$ na tus eft, C ú iu s etiam iudici| pe®? piara qu sdam geffa prodic A g e } i, } ib .4 ,n o £ i, 4 t t i c a r , c a p , i t , 5 D o n c c C s í a r l u li u s D ir ia ? a o r , f e d v c í u f p i c o r ante D iriatu-; ram, lege pepulatum c o e r c u i t , pu/ h licu m q a c iudieium fc c it , /, j . publicis iu d iciis, C u iu s có gn itip ni torfao p r® torem d efig n a q ic,y g S y lI a p a rr ie id io ,fa lio , & fipariis,/, 2 , §.eapta.de origine f « m , H ® c e f t lex l u l i a p e c u l a t u s , cuius roericip fit in vtroque C ó d ic e lu f t i n i a n i,^ T h e o d o rii , 8t in P a n d e á i s , a t q u p in b ,p en ,in ji, de publi.iudieits,QÍ4 iuslatprcm fuifle íu liu m ¿ « fa r e o i magis p o n u n t , quam exprimunc M a n u t i u s , Auguftious , H otm a? n u s,C h a ro n d a s,& c s t e r i , qui ¿ g jg gibus P . R . ícripíerunr. N o s a u t l duplici íundarnéro perfoaderepoffum u s;p rim o,q uiá A uüü / 0 í 4 p , 3 4 . r e t u l í c leges . q u a s l u c denuó hic Princeps ían xic, aut ab a h o íancitas confirm auit; quajgs J u n c ¡u lu fu m p ta a r i3 ,lu lia d e a d u | I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , Lib.i. mirceüancüs cap.15. ceciis,& depudiciria, íu H a de a m ­ bitu , iulia de m a r iu n d is o r d iiii‘ b u s ; qu® omnes lic e t a b O í l a u i a * no lat®, íuü® di£ix f u e r u n t , quid & ipie lu liu s d ic lu s f u i c , cura per adoptionem in iuHam faraillá craa ílílec.igicur cum lex i u i i a p eculia­ tas ab eo ío g a c a non fuiíísCjab alio nomen accipere n o a p o t u i c , qu am á C x f a r c lu lio , vc tnaieftatis , & a g ra r ia ,/.3. de termino moto, D e in d é quiá C i c e r o , qni ía b T r iu m v ir a tu trucidatus f o i c , yt áixx f u p , eap, 5 . huius legis Iuü® n o a f e r a d r a e * ím n ic . Igicur vel hinc p a tee,ferri non pocuilíe ab a lio , quam á C x í a re. Y id e ceñimottia a p u d iara lau­ datum P . Fabrura. 6 Am plius .íícor poííe rae affígnare annumjdc C o n lu l a t a m C®« í a n s , quo h an cleg em tu liflécj exi« ftim oque fuifle cura C o n f u í cu m B ib u lo fuic; c ó ie fta n e a res efl:,aec ía tis ñrm a,fed quid n o c e b it t e n t a ­ r e , C on ftac ex C ic c r , li b .z . e p i f i o l, f a m í L epiftoia 1 7 , B ib u lu m cerca racione hanc legem no n íeruaífe, tranfcribo lo ca m ; iá v i x m ih i v i d i r i s p e r legem lu U a m fa e e re p o f fe^quam eertd quaddm ratione nonferaat; t ib i m agnopere Jeruandam cenfeo. C o n ft a c e tia ta C®farem anno V . Q . 6 9 f f c u m c ó ínlacntH cum B ib u lo g eísilfec, v n u , K& íine f o c i o , oinnia m í l e p u b . ad íuutnarbicriú a d m i n i f t r a ü é ; adeó vc nonnuííi'Vtbanorum , cum tem» p u s,a u ta íin u m iiiu m p e r i o c a r a c e ftandi gratiá fignarenc, a o n C® f a ­ r e , & B ib u lo , led l u l i o , & C x f a r e C o i s , a d u m íc r ib e r e n t , b i s e u a d é p r x p o n e n te s nomine, & c o g n o m i ne:ferebátorquc vu lgo hi verfus; N o n B ib u lo qaidqaam nuper , f e i C a ja re f a B u m e f f N a m S i b u l o j í e r i Q onfa le ,n ilm em tn i* I m ó in pcomulgacione leg is A grá» rix .cu m c o lle g a Bibuius obnutar® {ur,ii}umacnijs£Qto expulife Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Snec./» G afar, eap, 2 0, Qui cutn iliius a rro g an tiam ,(Sc íuperbam po teítatem amplías ferre non poflet, domi per o (Üo mSíes latiiic, quoad abirec p otefta te. P iu ta r c h . in PÚpeio, E rgó conieótari poííumusea cempeftate,qu 3 d o m i latebat Bibu Ius,legem lu liam tuliííe Cxí'arem, difi'entiente p o tiu s,q u a m obluíílá-. te co lle g 3 ;& hxc erat t o r s i ra tio , quaré Bibulus legem lu liam p e c u ­ latus n o n íe ru a b a t, quafiJÍne auípi ciis vcciaíqueconíulis la tam , . 7 H i s carptim de la co reu o ñ re legis n o ta t is ,in manee eft paraphra tticé exponere i , t , a d l, la li a m p e citla tiís, vbi V lpianus verba legis l u l i x r e k r t , qux íunt h x c . N e quis ex pecunia fa­ cra rgiigiofa jpublica ve aa feratjheve in tercip ia t,ne­ vé in rem fuam vertat, nevc faciat,quo quis auferat, intercipiaCjin rem fuá ver­ tat : niíi cui vtique ie ge íic e b it: neve quis in aurum, argentum,^s publicT quid indat,neve im m ifceat,neve quid in d a tu r ,immifcea tur,fciens dolo m e io , quo id p e iu s fia t. Inquic lex P e c v n i a s a c r a . ' A f t non peculatus , fed facrilegij rei func,qui rera facram acre (ftauerin t,c o m p ila v e r ia c v e , l.fa erileg U ■ 9. b . r. Inquic iex R e l i g i o s a , cuius etiam rei fores quaíi íacrilcg i p r n ia o tm , l . pergit audacia 5. C , defepulebro violato , E r g o f r u ­ ftra in Pandeiftis vocatur noftra iex lu l i a p ecu U cu s,& de fa trilcg ü s,cñ folum verbura peculatus vctunqne crimen com prehendat. % Refpoodeo pecalacuni dici cia. A di. I.ff. ad legvltíiam peculatus, furtum publicum qiiodcu nqu eteile F«ftp (npri/ge^buwi sap.it.ts la u d i to.qria genérali i ig n i S c a t i o a e d t jí facítiegiam- com prdieúdí tivr.> P u ' bÜca enim funt non cantum » qu® ad ftatum rei Rotnan® f p e á a n t } ied & qu® ad facra , facerdaces' p e r t in i c l.x . f f buw sifiuiiy ds iu /i, 0 t¿íre; Sed fi peculatus v o x ip e * cialiceraccipiacur»^tantum publicis rei furtum comprehendit. . 9 Q uod (i f i s e nón probentur, quia facra R reljgiofaincer publica habeamus,!. in ter 1 7 . de V . $. p of íum etiam d i c t r e , aiiud efferir/z, aVxüápícumam Sacraro, Res i a c r i e f t,D e o confecraca rité>pubiicé5ác per P o n t i f ic e s ,§*fácr® res i m i,d e rer. diuii./. t» tanittm ó . fffa s r a i , Jasre. g . t o d J i t , R es a u t l lacra n 5 poceft in iwra noftro pecunia d ici, cum non extendatur pecunis ver­ bum,ad id quod in pscrioionio n o a ¡.pecunia ff d s V . S . Itaq ue pe cunia facra cric pacrimoniú E ccíeinquic D , G r e g o r , á G r a tia no relatus v» eap.x. x v j . quafi, v j . Bona t l p l o r u m J . S . G . / r paganis. R e s ccciefiaftica l, iubemus 14,0’, dtfacref. E eclef, D e quibuspccuniis noilram legem lu iia m p ecula­ tus loqui in l.iege 4 . infra bos t t t , vbi poftquá in p rin tip , verba leg is Iuli® pofuic I , C on fu ltus , v t i il a exponeret hanc excitauic q u sition e m : V tru m q u i abftulit donatum © E O I M M O R T A L I (OOCa pic* t a t e m i tib o n ia n i, E g o enim non d u b ito,qu in M a r tia n u sD ii/ fcripfiffet , fi non fcripfit nominatim lo u i ) tencacuc iege lo lia pecu­ la tu s? Ec teneri r e ip o n d it . N o ­ ta h®c eíTa donaria templis appen fa,autN um ini d o n a ta ,4 e quib.. L am pridius in A ls x a n d r o iiiis ver biS;/» tsmpHsfane n unq ua m p raterquatuor , a u t quinque argenti libras, a u r in e sg u ítu la m quidem, aut braéitolam p o/uit, /ujurrans verfum P e r fi;, i n s a n c t i s - m t V v ’ F A c I T V R V M , v e i data titulo l e g a t i / .I . §. a d m u n i* cipum $ .fi, ad ¡eg. F a le id , V e i t iin íh tu cion is r e ii d a illis ta» men',qui'teSam eiui fa R io n e ia lu » btbaric. V Ip ia n . ¡ib , regul, t k . 2 a * §. Qeos 6 , V o'ta dccim arújde quib. i n L%', i . v l t , de.foliieit& tiom biiS, H e r cu li fieri íolita-slccñas,v o t u m . H a li c a m , l i b . i , a ntiq uitatu m c/ j 8 . 8r 4 4 , V e i A p p o liin i,v t de pr® t ía V e i e n t ú metninic L iu iu s / k .| « ab V . C . Icivms ¡ i b i t , eptt&m, de r e b u s g e fi,e a p ,I I,FlViZ om nia ma n e b a n t , manentque priuati iuris, quiá lice t D e o donentur, non condecfscur. Aliud enim eft dare,aliud con\tcx& to:J,iponjus/ponfa 5. f f proinde 1 3 s ds donatiotiib.,.mter, i b i . S i d 0 f l qu id ei dgt, v i donum D eo D E r V E , v e i c o n s i c r a * T r a . V c eft aliud deftinarc letuos, ve l alias res ad minifterium t e m ­ p li,a liu d illas co n ie c ra re , ve! d®ú ic u z ,l,fe r m s l i . d s lib e ra l,eauf J a l. 3* de f u r t , quam differentiam fcierunc interpretes noftri. Q u are cu^c. ht.o. luftinianus m l , Sancimus C , Papia Jn. d. 1 fer i s E a s r o fm B , omnia «0555. g®»' donaria lacra efle d i x i t , fed ea tan b C y tum,qu®ad Ecdefi® minifterium, TT r » ttuheakioli jfii, Sc vfuni fpc£tant.H®c funt, qu® va „ ■BnjfonhslihA^ ia lacrara vocantur, & qu® coneiii* i t formul. ?>ag. g i non poftunc ab infacratisporfo- »5J,i,S ' nis,VE d i c i t u r x$, eap, n ó o p o r t i t l o . x x i i i j . d tfiin d i. Sunt etiam in fepuich risiepulchre ta q u * d a m ,n 5 facrata, nec r e lig io fa,led adornatum, vt ftatu® ferra# minat®./ .3 , de fep ulcb, v io l a to , lam pades,& ]uccrns./.ilí®«/<í44, d e m a u u m , t e f i a m e n t o , H is fup i p o iitis,p cfru ai,in q u am ,d ice re ,p e com a a blata , qu® m f a c r o , aut re^ lig o lo icpoiisa eft , finé d o n a ­ ta , eife peculatum ; abiats vero re confecraca effe k a i l c g i u m ; im o h®c parum diftingui poffunt,quia & tei fatt® peculatus ¿ici /o— I c t » & ISÍ Hero dofiafa;,ijK!tur Y Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A 77 U c ti, 7% Lib. I. Mifcclktieus. Caput.iyí tutn p o n e r e t , ftannutn fu b iccetití p a u la s/ i¿.5 . tit, a j.fe q * Sed vt le s l u l i a á lege C orn elia d i ftiiíguatur*éiffinguendus e w a m e ít mcpaUotumYÍus j quoniam qui la aurum , /iu c á u r e o s nummos vicij quid i n d i d e r i t , q u o xrofatnpecu-, mam fa cia t , v t iuquic P aulus sn /. creditor l O i , de fo lu tt o m b , le g e Corn elia de fa lio t e n e t u r , 5c apud N o s p o e n a ca p itis punitur./, ao;©10 A i t l e X Í N E V E I N T E R C I . % I . t í t , 1 1 . i i b , 9* compilat, íi?ed p 1 A T . lacercip cre «II pecunia pu­ qui vc maflam áuri a rgen tive pubii blicam , quá apud fe aliquis babee, cana vel tem p lo rü c o m p ila r e t , vcl lucrifaciendi cauffa o c c u lta r e , nec aliam f u b ie c e r it,v e i viti jq u id indi' te d d e r e ,/ .!. f f f i f t c ^ . d e f a r t t s . l , d e r it ,le g e l u l i a peculatus ten etur, pum quis 3 % , f i i . i n f i n e d e jo lu tio I n q u o d c o m m i íi t lu iiu s C * la r ,li: « /¿ .C o lo n u s intercipere porcos di fides eft T ra n q u illo in eius v U a citur,dum decin'ec, quos canes fui á Ittpo-eripuetant in l. Pomponius f á p . 5 4 . v b | k a inojonfinprim o C ú fu t a tu tria milita, pondo aurt f u r a 4 4 . de adquir, rer, d e m in .E x qno t u s e C a p itolio,tdium d em inaura­ apparcc differentia ínter auferre, t i a ris r e p o ju it, Queminaitacuai ¿L intercipere; fed quoad noftram legem lu liam ,t a m is in peculatus fuifle V i t e l l i u m 'prod.ic e t i a m i d i crimen i n c i d i t , qui a u f e t t , quatt) T ra n q u illu s i n V i t e l l i o c a p , 6 .hi% verbis: A t in v r b m o offieso donuy q u iin t e r t ip it . . atque ornamenta templorumf'jurriíj A iciex : N is i c v i v t ip uifie , 0 eommutajSe qu a dá m jere Q j y E Í . E G E ‘L I C E B I T . G v x C i a d batur. P r o auro , 0 argento f i a n h b ,6 o ¡,B a fil, t i t , 4 ¡ » G x g o n ñ t\ ti, veluti ftatu ias cp a fu etu d in e s, vel m m , 0 auricaltttmjpippofufJJ'e, íc a que vicij adie(ffione,alrquando c ó annonas. D elegationibus particula m icticut falfum c ó tr a le g e m C o r ­ ribús Principufli,/.©»/#.^, nonis 0 captt, vel noticia genera­ neliam; aliquando peculatus c o n li , L 1* 0 «. C . de offic, P r a f e B i , ú a noftram legem lu lia m , nec d e ii p ra tt A f r ic a , Liccbic vtique cnili? ü a ,a u c Icges ip fx tem eré confunbet m agiftratui prxfumerc ex re d ­ d e n d x lunc. ditibus publicis, quos adminiürac, 13 fix in d e n o ta n d a e ft n o ftra quod fibi nomine annonarum da- , / . 1 5 . t i t , 1 4 , p a r t i t ,y , vbi cum íc p b e tu ri fed prxcipue p rxfe fto pr®t e m p articiiu ris compoti totes h i c tocio cui in iungcbatur cura red­ legem lu lia m p eculatus cranícribe dendi faU ria,m agiftratibns e s t e , r c n t e x h a c l e g , i , quam explico, ris. /. z . fe cum autem 1 5 . C , itá latina verba veícerunc , Otrofi eod, t i t , d eem os,qu e todos aquellos d quien, dan o r o , opiata de la eam aradel la T án dem ait lex : N E Q jris I N A V R V M P V B L I C V M CLVId I N Rey para facer moneda, 0 para a fi­ D A T , I M M I S C E A T V E , Q, y o I D nar la,ó para fa ce r otra coja , q u e j í P E iv s F IA T . Im ó non lege l u l i á a qu eld q u i? lo da ,m e'zsia en el al­ peculatus.led lege Cornelia de fal gún otro metal,que v a la menos,pa íisceBecur, qui i» aurum v it ij quid r a fa ca rd e ¡o a l,o tro tanto ,quMto addiderir.l. Cornelia 9 . ff. ad legó ts aquello,^ a y baslue, o y e f a c b C o rn e i, de falí. vel quí curo argén? f V 8T0 . I d ett incidit ia legem i u Uam facrilegium ,quoniam VC a ir M a c r o bius S atu rna ¡ior,ea p *¡jG X fcíKeiuidoottri T r e b a d j i . feon* ful ti itb. í J e reiigiontbiB&aíX'hñ:, quidqm d Deorum e l l , & vc,d|cam a cco m o d atiú s aá, nailraradegcrti lu l i a m p ec u la tu s, fá crilé gju m cíl fpscies peculatus 4 eQ acerbius crimen, quo rd síacra inuiolabilior ell,quam res qnxcunque publica* i(ge ¡ndidtriti Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d 1. i . a d i c g c m íu lia m f cculatus. B m t t i t .fu r r ip t t g r it ,m u t a u t r i t , liam pecHlacuSjUocánte ibi Gregofe lio g lo ft, 3 , SednoH reirie in prse- ' / i u i y j n f m s vftio cm u grterit, m quadruplsm e iu s p e c t ih ia , quam d i á o texta íe p cé p a rfú ó exprimi» JubJialtt, condemnabitur, quo ia tu rn o ílra /, 1. v c n o ta u i/ » f u p e l o c o 1 . C o n ia lt u s fcribic aaUge.thj ttó«enum cpiottiam? qá i ia mecallu lia t » p e c u la t u s ,D e in d e ex T r a ­ lum ad mpnetam pubiicaoi deftina ja n i, H adriániqué rcfcriptis ad bo tutn vicij quid i n d i t , lege C o r n e ­ •na quarumcunque ciuicacum porlia d e fa lfo ce n e tu r , nondege l u t e d i i íü iz, i. lege l u i ia 4. $. v l t , liapecu lacas, infr, hoe t i t , q u s ajias pnuatorm n 1 4 In q u it le s : PV Bi*iCAM.» lo c o habentur, /, eum qui \ 6 , de V E , P u b lic a pecunia proprie d i ­ F . i . N e c pari iure cum nico foleuc c i t u r , q u s P o p u li R . e í l , l . b o n a c e n ie ti, l , i-.$. lilu d tum , feq., de. i j . d e V . S . o b quatn intercep tam a d iÍít,e d t¿io ,l, aufertur rei p eculatus p etiti fuerunt M a r ­ eus de iu re fifc tv L i . Jy », € , in cius C o r i o la n u s ,Furiiís C a m illu s , q u i b , c a u f , p ig , v e l bypotk,Paeite L iu iu s S alin ator, S cip io A fia ric» , & alij a p u d L iu iu m ,H a lic a rn a íe ü , eomrab, i u n d a a b fp e cu U , l . f m i ­ le \ o ,f f , admunetpaiem,l, L u c iu s Plu tarch unj, & P linium S ecundú , » % ff,e o d ,tit.i'a n & > ,l,2 ,C ,d e v 'e d , cui adfcribitur libellus ¿e v i r i s i U rer, a i c i u i t . p e r t i n J , ». C , i & ture luftrtb. D e ea itaq; pecunia init io R eip , / .4 , C . de iure J y f d e baftee d C s f a r e l u l i o lex lu iia p ec u ia? f f e a l i s . l , p e n , C , de om ni agro de tu s lata fu it, poftea, tamen Ptinci-, ^ir#«,E xquibbs a ciu ra te obierMai pum conftitutionibus paulatim c x C u llie im . F o r n e r ./ i^ .a , ten ia,prim o ad fifcalem pecuniam , d e qua litP a u lu s l i b , $J e n t e n t , t i t : fe h B io n .e » » ,^ •y,'S sqm sfifeA lem peeuniam a t t s ' ■. . m ' ' CAPVT. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m 8o CAPVT-: XVIComponitur , & conciliatur aotioomiaj ^ux cxffarq ercdiEur #»/ , 4 . dt/ le g , l u l i d m p e c u la t u s , c u m L oh p e^U fíiéim B i t d e fe tr t. A R G V M E N T V M. Opponitur p r o x im e ditU s text, Papin. /«l.ob pecunlam 81. de fü X tM a r q intelUEius r eferu n tu r,^ refelluntur , J fs ig n a tu rn »u as,D equ ihu fcun q',€ rim im hu s p u h líc e ,^ priuateagi» P r iu d tá á ñ io fo r m fis d icitu r, ^ fwguloru in terefe perfequii , tm» P u h lica (v m d iH á m puhlícam con tinet. Peculator fur’ etiam eff, im o improhior, E xpojitus /oc»# C iecro n is.^ < p c - c u n ia m fm r ip itd u ita tis ,in q u a n tu m , ^ qua aÜione c iu E ta ti teneatur I d u i t a t i tenetur fu r ti abitone-, publico tm ttu r lege lalia./wriíw/í/ds furtis agttur de A ñ ion ép riu a ta , qud competit ffngítlispriuatis» In n o firo tttu lo ds mdiciopuhltco» E D contra q u o d M a rtianus aftar i t in 1 .4 .$ . v l t . hoc tic . quam in fine \Jnperiorií't, exornaui , bb ftat cx d i a m e t r o , & velüt d a ta opera o b lo q u i t u r t c x t , in , l , ob pecunta 8 1 . d# f u r t i s . V b i hxc serba ícripfic P a p i n i a n u s , O&jPícawidí» c i u i t a t i f u b t r a B a m , a B ion e f a r t i , m n c f i m i n e p e c u la t u s tenetur, I g i t ü t l e x l u l i a p ec u la tu s ad pecuniam c in ita t i furreptara non e xten ditur. a V i x v U a c f t difficultas io t o t o iuris c o r p o r e , q u x cam va ria tes a u r io rc s f e c e r it ; nonnullas folu c io n e s referam , 8i re ijcia ro ,licet e x i n f i i t u t o , a u c m o re meo n o n fiy .A cu rí.q u em feq u u n cu cP ,, G í c - g o r iu s ,& H í!lig e r n s ad Donellum feé.i aiiqoi í n ? ftitutionum interpretes ad $. ítem l e x h i t a p ecula tus p u blu e is íu d ic , D iftinguebac inter C i u itatem Romanaot, 5c estera s ci? n i t a t e s , qtsspriuatórütn lo c o haben tnr, V c qui his furtum f a d r , a riio n c furti,non peculatus crimi» ne teneatur} qui vero iili , pecula tum co m m ittat. Sed quanuis h xc fenten tia frequentiore intcrpretú calculo recepta fit j 5cin foro vlu iam obcmucrit}tam en in fp e riom r is p u n r io , non e f tv e r a ; quia vc proxime d i x i, quannisab initio no ftra lex lu li a de C iu ica te tautüm R o m a n a lata fuiffst,tam é,ex Prin cip u m có fticu c io n ib u s a d cx tera s qu oqjcin icacespo rred afu ic. 3 D v a tea ixiltb.i.d ifp ííta tio n , ra/>,z5 . Cujacius./#^, i . ü ü . p m l ñ d J t eb p e e u n h m , M c n o - chius \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i A d L 4 ‘§ ‘V !t.a d lc g J u lD p e c u !a tu s . chiiis de arbitrar. e e n t u r S . l i b . 2, safa ¡ % 6 ,n u m . 1 4 , 0 feqq.Sx.aW], quos accuracnsitnus hic Au d o r ia u d a c , diftíuguebaHí ius vetus ie g is ÍUÜX peculatus á co n ftitu tio nibus, v t Marciani refpoiiiain ac* CJpiaturds iure ii®uo ex coailicutidaibus P riocipam ; P a p in im i ve ro t i x t . de iure v etere , íecundúfn quod crimen p ecuiatas in b o n is c iuitatis Roman® corm nictebatur. Sed h®c d iftin d io merito á noftcis seijcicur,quiá non eft c r e d ib ile ,P a pioianum, qui poft T ra ja n u m ,H a drianumq;floruic;iínmeíitoré fuiffe p rfd id sr u m c o n ílitu tio n u m já k de iure exfoleco refpondilfe , nouiore íu r e c o n te m p to . 4 P . Faber, h b , %,femgftrmm cap, 2 J . tn fine , exiftisnat ex lege lu lia peculatus, ciuiq; verbis , co criminem non teneri, qui bona,aut pecuniam exterarum ciaicacú iuctiperent:ex conttitutiouibus autem externam fuiffe legem lu lia m ad resciuitatuiD , n o a adpecuniam s quare in pecunia adhúc fuperelíe ius vetus; & ideó Papinianum d c pecunia a ccip ie b a t, de qua loqui* t u r ; Martianutr» v e r o d e r e , de qua etiam t r a d a t . i n H anc fentencunti in it nofter Areaya Ub. 3. obferua • t i o n , cap, 7 , num. 22 . <0 f e q q . Sed aon placet , h x c conciliandi ratio , quia cum peculatus á pe­ cunia furrepca dicacur , & c x c iu s contcedatione originem fampferit, noo poctft perfuaderi coaffitutiones , q u x legem peculatus ad res ciuitatium porrexerunt , non porrexiffe etiam ad pecuniam; tum etiam, quia rei appellatione etiam pecunia co m p re h e n d itu r./,«#/ 5 . de verbor.fignificat. 5 l a c o b . R s u a r d . lib. 2, varior cap. 1 9 . a quo non lo n ­ g e abit cultffsitnus nofte Iuris C o n fu ltu s , <5c R e g iu t C o n fiiia ­ rius D , Laurentius R a m ir e z d e P r a d o tn Binio f u a te jftr a , n«c Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca difplicere v id e tu r H illig cro fupra relato , diftinguic inter verba fttb ftr a b io d i , quo P a p in ia n .v titur, ^/urrtpieadi,qixa vitur M ar* Cianus; vc qni (u b llra h it, iiue m tercepicciuicatipecuniam , quam ipia r e tin e b a t , non incidat i« c r i­ men peculatus ■ ; fed qui iurripic, iia e a u f e t c j i a c ii a c . Sed non r e d e , quia peculatus a furto non d i liia guitu rfu tandi modo,fed rei iurrep t x qualitate.Riirfus qaia ipus verbisiegss lu li x p e c u la t u s tenetur, non tantum is, qai aufert rem; Sed 6c qui in tercip it pecuniam penes le co llo ca ta m . l . i . b , t , v t exDoíuí fuperiore capite. V e l qui in t a b u ­ las Bon refert omnem p ecu n ia m , quam ex vend itio ne,auc locatione rerum publicam redegerir.Tandcm qtiia in y lu iuris muitones incer hxcyeíhgfubftrabere,Sc/urrípere, nulla eft differentia,quia & lubtca-, hi feruus pro furripi dicitur i» L in ter 4 6 . v erf, apparet.de f a r t , 6 T ib e r iu s D e c ia n u s //¿.8.' p r a x is criminalis cap, 1 8 , n , n , Diftinguic incer ciuitaces nodi re co gn o lce n te s fuperiore, & incer re cü g n o fc é te sid e iih s accipicM ac tianum , & de his Papinianum . Sed hec d if tin d io eft e x cerebro, nec vlio iuris noftci tettimonio fui citur.} incidereq; videtur in folu­ tionem A c c u r i i j , quam r e t u l i , sc teieci i u p n n u m , z , huius capi, 7 A n d r x a s A lcia cu s, lib. t .d í f p u n B ió n . cap.3. I t a t e x ­ tum Papiniani putat eraendandú: Ob pecuntam c iu it a t t fu b t r a B a a B io u t fu r ti n e c n o n c r im i­ ne peculatus tenetur , Sed h$c em endatio eft co n tra fidem C o dicain , & flo r e n c iu i libri pr«, fertim , 8 lo a n n e s B o bertu s relianenlis Itb. 3, receptarum It¿ iio n .c a p .2 , Ica putat intelligedu « f l e l o c u m , P a p in . vt qni ob pecu­ nia ciujcati íu b ttád a ,íu rcia ccu fa X tur. g t 8a t u t , Llb.i.miíccIIaneuscap.iá. a a i o n e fiirti t c n s a m r , n o a fi a c c u f a - crim ine p ecn latu s; q u o d rccar crimine pe,culacus,non p u ta c negare C o n íu itu m t u s iudicio te n c ri. etiam Sed pecula­ hunc íen- fum P ap in ian u s n o n a d m ittit, q u i indiftinRé n e g a c uitati fubtraR am >iudicium pecu­ latus non reddi. 9 Im p rob é f e c i »qui in alienis libris ingeníalos fui ,n e c puto rae pofle affern aliquid p tobabile ad co ocb td iam huius contrarij , quí t o t nobiliísiraorum in te rp r e tó opi nion cs iinptobaoi s fed nec gtaua* t o t íentenciam raeam p r o m e t e , fi fo r t é quidaptius exeac. P rim ó not o de quibufdam criminibus agi pu b i c é , & priuatc : p ublicé, quancú ¡adpublicam v i n d i R a m í p e R a c , /• íta v u ln e r a tu s ' ) i , a d Isg, A q u íl. & quatenus p u b ü ce intereft de cri­ mine pcenas f u m i ,/ . /ocííí/o S>. §• quod i U u í ü de publicanis 0 v e B í g a lib . aut priuate, prout c o n ­ dem n atio priuat® períon® agentis y tilitatem refpicit,/.//cíí 4 2 . i nori cogendum 4 5 . %,qui ita,de pro c u r a ío r J ,a d je y , C , a d l e g ju U a m de v t p u b lica , %, in fu m m a in f i .d e i« ;» r ji í.S c c ú d ó n o to ,p e c u latoré, autíacriiegum fu rem cíT e, fedim p ro b .o ic m j atrocitas «aun maleficij priraam eius naturam non mu­ t a t . /, »• §, e a te r u m , de v i bonor.raptor.prineip,infi,eod,tit, N e c o b f t a t C i c e r o n i s l o c u s lib. i . R betoricor.a d H e r e n n iu m , qub m alc vtuntur Interpretes noftri,ia 'q u it C ic e r o , d i quis peculatus ace a ja tür,quo d vafa argenteapubii c a d e locopriuato d ica tu r fubftu* lijfe, pofsit ditere, cum diffinitio* ne f i t v ju s ,q u id f i t f a r t u m , quid fit p eculatus, je c u m fu r ti agí, non pe­ culatus oportere. Quoniam is qui furtum coffiratitit, non fenapcr in­ cidit in crimen peculatus; qu® eft mcns C iceronis; fed qui committit peculatum , íemper furti cenccwí Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quoniam peculatus efi fpecks fur* t i , íed furtum cum fit g e n u s , non poceft efle Ipecies peculatus , nec í a c r ile g ij. T e r c ió n o t o , ciuiiates p r in a t o t u m lo c o effe.I.eumqui 16* d e Y . S . atq; nihil in sra rio habe­ r e , nihil in v e R ig a lib u s , vt inquit Q iC .p ro F la c o , Sc ob feru ao itF ocn e r./ .c . t a .H i s pr®íuppofuis, anim aduertere o p o r t e t ,füttum,ciu ta ­ ti cuicunque fa R u m ,p o ft conftitu-, tio n e s dupliciter vin d ica ri, publi­ ce , priuateque, P riu a tc a R io n e fo te n fí, Y c d i c i t u r i » / . ! . de in cen ­ dio ruina »40/9©^.P u b lic e ,vero le g e i u l i á peculatus,nonnunquatn de p o r ta t io n e , / . j .é í i f f í í í , aüquandó feueriús, fcilicet morte n a c n ra liJ . I . C .T e o á .d e c r i m i n e p e c u l .l . i 5 , 0 18, t i t , i q . p a r t i t , 7 , Ig itu r y trunque diuerfis refpeRibus verá e f t , o b pecuniam ciuitati í u b r a R á , teneri a R ion e f n t íi,a o n crimine pe cttla tu s ,v c P a p i n i a n u s a i t ; Sc te< nericrim tq e peculatus, y t a itM a rtianus, Quippc ciuitati ipfi non t e ­ netur crimine peculatus, fed a R i o ­ n c furiiiid cft,c6 dem oatio,qu eiofa u o ré ciuitatis fit,nó fit racione p e ­ cu la tu s, fed ratione furci , a R io n e í o r c n S , & priaata i condem n atio autem qu® fit cxcriraóie peculatus p ro eadem pecunia ciuitati furrepta non ÍpeRac ad ill us co m m o d ú , fe d ad fifcum , Quare P apinianus eleganter & cum magna propietate d ix it, o b pecuniam ciuitati fubtrá R a m a R ion e furti.qui íubtrax t teneri 5 non d ix it, aliud ctim cn o ó commififfe,fed teneri c,u ita ti,a R io ne futti,n ó crimine p ecuIatM jqüo- ' niam de crimine publice ten etur, & publice vindicatur. H « c etiam fcntentiaconueniens mihi ,vide tur titulis,fu b quib® vtrunque relp onfum iacet s quoniam iun titulo d e f u r t i s a gitur de a R io n c pr uata, q u f priuacis competit ratio*ne re­ rum fubreptarnm,de qua fpecie id­ circo inrclliginiHs textum P a p i­ niani, Adi. Imperatores i3.dcdecur. n ia n i.q tii f«b ili» t it u lo co llo ca * t u n i n hoc vero titu lo a g itu r d e ia d icio publico criminis peculatus; quare 6c iuxta illú accipim us Mar* t i a n i fpeciem. A c ce d it d , l . o b p f c u n id 8 1 . def u r t i s Áei'ávai e x lt b » t . R R P a p in ia n i, vbi dediflferen» tiis inter iudicium p u b l ic u m , & a d i o n e m priuatam tra d a íT e p ro ­ dit textus in / . I . de erimtne ftellto nat. T an d em a d u etto l a c o b u m , ■Reburfum iu l. a . «• i * C * d e b is . 83 q u i e x fu h lie is ratioein, Itb, l o . animaduertifle iam d.l* oh pecunia 81. loqui de a d io n s c m i l i , & licec parum exprelse lo q u a tu r , videtur fuiffe in hac noftra lententia. Scri« d i ú s f a s é explicuit maximus no» fter A n t . A u g u ftin ./fo .i* f , | . q u i folum a o c a u i c , diuerfa, contraria loquucosfuiltc P api? nianú M artianum q; qu od N o s latius expo? iuimus/ C A P V T XVII' E x p lica tio text. in /. Imperatores iB-ff» de decurto mhus. A R G y M E N T V M. jftjlegatus definit effe dec urio,nec refiitutujs ordtnem recip it, n iff d Principe refitcuatur ad illttm .B o cafu cooptatus denubcm r fe tu r , N i f i ant ea t a t em dec urionattts relegatos , reftitutufque f i t . E x p o n it itr l . x . h o c t i t . D ig n i t a t i s (z/erhum qua figmficattone m nofiro te x t, accipiendum fit > M in o r an* m sX KV, decurto crear t nofi potefi,nifi atatis gratiam a Prin* Cipeimffetrauertt. F a lla x afpeHus, P r^ roga tiua m ha h et,qul fflm s efi decur tonis, rvt p o f t t in decunanatum allegi etiatf^. m m or annis. X p o NAM confticutio ncm A n t o ­ nini & V e ­ ri Auguftorum á P a p y rio lufto re la ta Ub, deeonftitutionib, q u x exftat i n l , lm p p .1 3 .ff. de d e e u r io n .e o liben­ tiu s quiá vix vllus cft ex noftris in■terp re tjb u s, qui vel ieuiccrtetige;; rit, vno excepto l a c o b o C u ja c ib } quem f u g i t é luriiprudenti® nihil, qui illa expofuit li b , 20, obferuat, cap, v i t , non tamcn integram , nec ad noftri palati.fapotem. Inquiunt Im p p , /» relegatos, Jpreu e r jo s, in ordinem allegi fine perm ifu principis nonpoffe. D ecurio relegatus definit efle decurio,nec reuetfus recuperat ordinem , nifi princeps ei r e ft it u a t ; quando ta;n?qreftituit,nouécopprac>ncc ia prjfti? Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 84 Lib. i. Mifcellaneus.Caput.15, priílianni Iocnfn,fedem, aut prxrogatiuain reponit L s. in p r m c, boe f / f . Q u o d ii relegatus eius «tatis erac, m qua nondu poterat decurio c re a ri,& ante iiU etiá «tacé reuerterit; decurio creari p o f l e t : quod e s eadem noftra co n lU tutio ae d e í ­ cendit, de qua fic P apyrius tn § . 1 . bmtts l.l i e m rsferipjerunt,relega­ tos non poffe temporefinito in ord i­ nem decurionum a l l e g i , nifi eius eetatis f u e r m t ,y t nondum deeuriones crea rip ofim t, lu x ta quam limi sationem accipienda eft ff./.ir cum d o cec,relegatum non femper pro* h ib eti decurionem fieri , vt verba illa atcipiác exemplum á noftro fe I . H uius exceptionis ratio eft,quia q u « accidunt ance c e m p u s, m quo res aliqua erac e u e n tu r a , non o f f i ­ c iu n t ; habenturque perinde ac fi « 6 accideret./, Itcet 4 3 . f f 1 . d e i u ­ re dotium , L fratres 3 3 . de poenis, conducunt tradita gb lllufttilsim o quondam Salmantino E p ifc o p o , é c o m n i f c i o l. C o n lu ito D . Y aien fuela VeLaxques.Cow/iVVi» 83. tbomo 1 . a S u b i i d t P a p y ria s l u f t u s h a c verba i 'Et dignitas serta ¡pernetus b o n o r is t d fa c e r e t , v t princeps in dulgerepofiet, .C u ja ciu s itá emen­ d a t , ¿i- dign. ce rta fp es, Ruffardi libri h ab e n t,frrftfw fptm .Szá. vtuc f it ,e x q u a U is le & io n e idem fenius d e d u c it u r , reuerfo minori o b cer­ ta m d ig n ita tis fpem poffe princi. pecn in d ú lg e t e , vc decurio creari p o fsic. i g i t u r etfi ante «tatem de­ curionatus accidat relegatio, & re f t i t u t io , non aliter m inordecurio creari poteft, quam ex indulgentia & reicrip to p rin c ip is. E rg d parui refere re le g e tu r minor,an maior, com vtroque cafu refcriptum ncceffarin fic,vc in ordinem decurio­ natus pofsit affumi. Sed re íp ó d s o , non requiri in hoc textu refcrip­ tu m ,v t relegatus , & reuerfus ante a t a t e m , decutio creari p o fsit ;ie d vc pofsic creari ante «tatem legi­ bus requifuam , quoniam b is a g i­ tur dc minore in decurionatu coop tando. M ino r enim , quara viginti dc quinque annis non poceft decu­ rio creari /. i . C , qm a t a t s l i b .x, nifi p rincep s e i x t a t i s gratiam fa­ cia t , vc in c ste r is magiftraribus, /. I. in fin e fiq u is d e o ffic to* C o n f u i . l , rogatus 1 0 .^ . i , d t m a n u - m t f s . v t n á t B a . l . v l t . C . d e tefia * m e a t o m f l t i i s , q n x hac iuppofitio- neintelligend® i u n t . l . q u s a a m 57, d e re tu iis . 3 1 4 autem itá eífe indulturos quaíi pollicentur P r in c i p e s ,/ digm ta s certafp? eius honoris tis f e ­ tent,V G \b\xdigniia tts accipit C q jacius pro corporis proceritate, grauijviriliqae venuflatc m em bro­ rum bene cbm padorum iobfernacq u e i o g l o f s i s P h ilo x e n i dici in d o ­ l e m, / » iuuene , c c oris d ig n ita te m , apud Plinium in laudatione, & C i c c r . quos laudat. A d d o ego eiufdé M , T u llij lotura e x l i b . i , officior, C u inqu it, p u lc b r h u d in is duo f i n t genera, quorii in altero v e n u f i a s f i t ,i n a l ­ tero D i G N i t a s ; v e n u fia tim mu­ liebrem dieere debem us, d i g n i ­ t a t e m oiH /fW í.E cin fen ü s.i^ afma autem d i g n i t a s coiorts bo­ n ita te tuenda 'efi , Verumtamcn difíi.cilé adducor,vc credani Princi p es,ve l 1 . C o n fu lto s ex veniaftats obten tum famere,vc p o fsic, vcl no p o is it aliquis creari decurio. N o n enim raro,quinim o explacico P h ilofophorum freq u e n te r, pulchrura corpus ignauifsimum trahit ani­ mum. Ec callide luuenal.Sai_yr.a. d i x i c , Evonti n u lU fid es. E t alter luppar p o e t a nofter Martialis //¿, I . epigramm, N o lt t o fronts cre­ dere, 4 Q u are aliter expono t a tis verbum in hoc re icrip to , ic i­ iiccc , v c fig n ific e t p r s t o g a t it u m , quam fijiu« o a ftu s fu it ex paterqis hono- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I D c imaginatiis venditionibus. Jjb.q. C a tíxiin .od . 4. B fltn tm srt s i s , t ( t t n eq ut s F A i a ' c ' i a V i R.» honoribus,vt /o l . z A J n f i l i j i . b . t , /, adoptiuam i^.C.eod. t í t , facüiús enim Princeps d ebet indúlgete ei, qui fiiius fuic decurionis , & q u i veluc hereditarium habuit i p a ­ tre, fcire R em o, gubetnare , vt aic C ic e r o lib, t . officior . Ad fiiiuin pertinet heredita'* gloriae, 5 *//¿/o* rumpat,rti tmttatíOy&c H o r a tiu s í)£ 85 TV s; nes im bellem feroees nerant aquila colum: arn , H i i tem pero,quiá communis eft lo c a s , & ROI ta 'te ftim o - nia. ? ÍMAGINARIIS V E N D fo T I O N I B V S T R A C T A T V S IN Q ^ A rV Q R C A P IT A D IV IS V S . C A P V T - XVIIIA R G V M E N T V M . Precium fihfidntia efi emptionis. Stnepretio conlraSla potitis do natío dicenda eft,quam empfiojNecasaíet in caftbusy in qutb, donatio prohibetur,B xp om tu r i, nuda 55.de c o n c r . c m p t . 1. im a g in a r i a 16. de R. I. Vendttto tmaginária effetiusf i r títur m cafibusytn quibus^Qj ad quos iure tntroduUa efi,. D t c i tur de etusfolUnmtatibus'.de numiDO, qui dicebaturyXSy & l i b r a , r a u d u f c u l u s , ^ íeilQniüSynonnunquam nummus onus. Declaratur Suetoni; locus. De L i b r i p e n d e , quis, effet quare ita ditius fu i fiet,De ruerbtsfollenibus imagina­ rte n, endttionts, ^ 4 d quihujdam aietenbus /, Con fultts dt cebatur NEN.VS) Jedpr4fiatur ex Q . M ü ú o fibtiltor diffe­ rentia tnter n e x u m , ^ Varro. I X olim in tcrR om a n os vlla res pera g e b a tu r , m qua e m p tio ­ nis & vendi­ ti-i., contra Rus non in^ f- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca «Sciibram. Tanttfper emendatus, teruehirent, imaginarie tamen c o a trahebatur , & iullennitatis d icifque cauifa.C um autem viderim diucrfisin l o c i s , & diiperlim repe# re tica lu s., in quibus p r s d iR a o b feruatio a d h ib e b a tu r , opera; m a g i nam precmm aie fddurum cxiifiaiauijii ia hoc Ipco exhibuero, qu® X aliquo 85 Lib.f.M ilcellcanuscap.i8. aliquo ftadio l e g i , íelegi y co lle g i circa hanc e r a d a t i o n e o i . bed vc hinc exordiar, íubftántia t a t a c m p tionis, venditioni fque in precio có fiftit. /. iu ñ fg i n ú u m 7 . $. téem refponfum de p a B ts , l, paéia y z . de contrab. empt, Adeo vc emptor is diffiniatur,qui precio e m it , in f Jciendum 1 9 . § , deinde $ .d e a d t lit , e d íB o fm a d t i l, i» §./t q u i í f e r u é , f f , dep ofiti, Quaré f i c m p t i o c o n . trahatur donacionis cauffa fioepre cío in ipfa íübftantia déficit co n ­ t r a d u s , /,3. C , d s eontrat, empt.l, eum tn venditione 36» l* f i quis donat ion tí i Z . f f . e o d . t i t . quia e m ­ p tio line precio non c o n fiftit, /. a . % , l.e o d ,L u tit .$ ,p a r t.$ * B e A \ ic e z o b d e f e d u m fu b d a n tis nó vaieat vc em ptio,valet tamen v t d o n a d o , quia v t i n títu lo C o d . d i c i t u r , d e ­ b e t P l u s vare, quod a g t t u r , quam quodfim nlate tóhe/pitur. le a p ro ­ b a t t e x t . in l. 3./. empti fid e t' 9 * in f i n e . G , decontr, empt, l, vlt,ff,pro donaro,8ed h©c itá p r o c e d i t ,fi í n ­ te r contrahenccatam d o n a tio ,quá emptio peímiffa f i t : quoniarn Íí í a ftaudem legis, qu® donationes pro hibec,vendicfo’contrahacur; quod. imaginarié,5íJ5raulatéc6crahitur, liollas vires o b t i n e t , nec iuris vin • cu lu m p a r it, q u a i o r f a n fuppofitá Ipecie exponi p o teft t e x t . in /. tr a B u s 5 4 . de o blig* Jy aB» 2 P rop onam u s c x é p l a í primó fie ex iure d o n a tio n ú , qw® celebra tur inter cóiu gcs có ftá te matrimo n io ,q u a s m oribus populi R o n i .i m probari nocifsimnm e f t , / . i . / , & C , de donat, inter P a u l, itb , 2. f e n t c n t , t i t . 3 3 . V l p i m , l i b , r e g u l.tit, y . l . ^ . t i t . i i , p a r t í t . 4 , Ig ítu rfi to n iu x d o n a re voleiis vendat im a ­ ginario precio,nullum e r i t , quod a d u m eft./. v t r v x o r t 1 7 . ad S , C . Felleian, ¡. fi quts donationis 3 6, de contr, emp. l;fp on fu s 5« ctrea. ve aditionem 6 . de donat, in* te r.l, ft non verum i j . ¡, creditor Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 3 0 . C * e o d , t i t , E t n e fin gu laexem pía prolixe referam u s, generaliter verum elt,vb j prohibetur d o n a tio , nihil omnino operari co m m en ti­ tiam , aut imaginariam v e n d itio ­ nem,qu® in eius frau dem fit J p ro ­ hibetur enim prohibita donatione /, manentibus 4 9 . C . J heod. de bceret.l. quoniam 3 3 .e o á .C ,d g d e cur ion. i 3 Q u o d fi v e n d itio non contra hacur om nino fine p recio ,aut im a ­ ginario i fed in iu fto , ideft minore, quam res aftimanda f o r e t : vendi? tio quidem v a le t ,quiá precium interuenit;nifi fit adeo rmniniuip,exi g u ú q a e v t precium non v id e a tu r, d , l . f i quis donationis 3 B.dceontr, e m p t.q ü íte li quis c onduxeric,anc emerit nummo vno , nec emptio eft,nec c o n d u d i o , l.f i quis condu­ x e r i t 46,fff, locoti, l.J i ante lo . §, v lt .d e adquir,pofiefi. V n d e o b u iter debent exponi duo vulgares lo c i,a ltc t in /. imaginaria 1 6,de reg. iu r is ,s h i VIpianus a it nó efle im a ­ ginariam venditionem precio acce d e n t e , fcilicet accedente precio, qu od Ita pofsit appellari, vero fcilic e c , licet iniquum fiti a lter locus exftat in l. nuda $ $ ,d e cBr.emp.. v b i nuda , & imaginaria vend itio pro Don f a d a eft , ad eo, v t eius rei aliénatio non i n t e l li g a t u t , v b i ven d itio nuda f u it, 5c im aginaria, qu ia vel non accéísrc precium ,vel a c c e f fit imaginarium . PolTumus ctiam dicere , effe venditionem nudam, cum ex ea res tradita non fuitjim aginariam ,cum vel precium non interu en it,vel interuenit imaginarm. V c í i c í e a í u s ; imaginaria , & nuda v l d i t i o nó transfert in e m p t o r i do' mÍDÍü;quianec vc v é d i t io ,c u m fic imaginaria ; nec v t d o n a t i o poteft: illud trásferre , cú fit nuda,ideft ex ea traditio, fequuta noo fit, qu® ad translacioflcm dominij requiritur, l, f i q u i s argentum 35, C . d e d o n a tio n ib .l,4 > G , T h e o d .je d » t it . Ica 87 D e imaginariis venditionibus. ^ . . c»)ae. m recitat. a d i. vlt. fl' Dro donato, V . in d . 1. imagina, ria t c . de K.. I. A t. F d ¿ . í n d . l . nada 55. dccórt, «ropt. Ir a accipiebat , & com ponebat h o s d u o sce x , nofter N ic o la u s de C a ftro in luis p rs le ft io n d . p r a h B . j.waw*. 4, PolFumus quoque d cere illa verbaj»«í/a,(¿“ imagina z’/.í accipienda eile tanquam ly o o m i n a , v t idcin iign f i c e n t , v t m i l ­ io C ice ro n is l o c o //¿,4,1» Verr.iixxG orat.ion, 9 , m p r m c , M e jia n a , qua cum (itu ,m centbu( , portaq\ ornata ( i t , ab hts rebus, qutbus i/te de le Batur,]'ane y K c y K, a t q ' , n y DA e/i, 4 A liquan do vero in iure exigitur v e n d itio hasc im aginaria, que vn o nummo fit,quando res trá figi non p o te ft ciira venditionem yccam, ve! f id a m ; quo.cafu ctfetl» fnos a iure fort t u r , quod pr*di d á iollennitatem introducit tanquam, neceflariam ,ieu c o m p ro b a t,v t d o ­ cenc A u d o r c s noftri » N o n quia ctmc vera venditio « c , fed quia ius illis cafibus eundem effedum p r« « imagmarja: v c n d i u o ac vcr« . ' V n d e etiam,fi p la ce t, a lite r e x p o n i poteft,ff.l.»»ff<» 5 5 , ib i ,n u d a 0 imaginaria v e n i t t i o pro 4 VC nuda & im a g i­ nari vend itio fit i l l a , q u s a i u r e n ó «pprobatur, nec in illis ad ib u s c e ­ le b r a t u r , in quibus ad lollennitatem neceíTaríam d e ie r u ic tn e c eft nouum, v tn u d ú dicatur illud,quod jiire confirmatum 06 eft. l.iu rtsg ?t t u m 7 , f f /ed cum n u ila .y s x i.ig if t u r n u d a , iu n d a /. legitima 6 . de faB, 5 N o s aocem in hunc fcnf u m d e imagioarijs venditionibus a d u r i fum u s; aliter vero imagina ri® venditiones folent a c c i p i , pro iuppofitis , co m m e n titiis, & f a i f o fid iiiin l.cum ea l i . G . d e t r a n f a B , i. 0 q u iju b im a g in e r o , G.lde d iJtra B ton.p ign , t. a. C . qui manu, m ttti non vc'im ag in a ria fo lu cio /» §.p ra terea ,2 , i » / .q a i b . iñod. c o llitu ro b lig a tio ,e a d ic itu r , qu® non fic vera n u m e raiion e ,& h q n o r e s ira a g in a r ij i » /. r-a»'»?» 2 7 . C ; Tfieod.ff# decur. qui vmbratic!,aut honorum vmbta appellantur m / . 2# c o d . C . de honorar, cod icill . Qu® z dcfimilia alij a iam congeffsrunt, p.Fah.dr Kei**r3 quos nolumus compilare. iu d l.« d ig .tú r vt his prxmifsis t r a d a m f rt. J/ 1bis luns fcrtfi«5 noftrum a g g re d ia m u r,iu cc e d ic, Vt d e follennicatibus imaginariae vsn * d i c i o n i s fermoné inftituamus. Erat p r e c i j io C Q in h uiu im odi ve n d itio ­ n i b u s nummus v n u s , a u c iingulus (v tfoq ;e n im ve rb o A g e II us vtituc p r o b u s L a tin ita tis a u d o r / i ¿ . 1 8 . n o B . A lt i c .c a p i i j . i l l i s verbis,pr<e mtum,pmnave e ra tn u m u sv n u sf i ­ f i ertiu sk ni f t d ix e r a t,n & mo fin g u lo m u lta b a tu r) qni vnus n u m m u s d i c i t u r in l . f i quts 46. lo ­ c a ti, l.v fu f r u B u s 66,in ftn e de t u ­ te f f o i .c r a t q ; a r c u s , & d.cebatur A S , & L i b r a , quia primis fignac® ®oe® mouet® tem poribus librales alies fuerunt percuisi , v c prodic P 1l.n iu s l i b i i f f n a t u r . hi/loria eap, 3 , V n d e iam uat8iligtmas,quare in iollennitatibus venditionum imaginariarú. hgc v e t b i proferre ntur; E m ptum m ibi efto hoc ars, antaq\ libra,zg\xd Boetiiim- Seuerinum m Ciceronis tópica, apud H o r a tiu m lib ,i ,e p i ft o l,.2 , Ut proprium e ffq u o d quis libra mereatur, 0 x r e , O u i d . lib ,4 ,d e Ponto elegia 1 5 ; M e q i tuum libra » o n f ,c ^ ®re magis, V a r r o n , lib . S. d e l í n g . L . illis verbis. P ro afsibus m n n u n q n d m as dicebant a n t i q u f d q u o dicimus ajfem ten?tes,boc Wre\,aneaq‘, librat D ice b atu r quoque r v d v s c v l v s , fiue R A V D v s ó v t v 's , id eft num» rans rudis, im p olitus, im perfedus, v u lgus enim in y fu h a b u it, pro impetk dL o rudufiulu d k erc.fF efts (ff rodus.notat Btiff. HU, t , a n tiq u is , c a p ,7. 7 S uccedeó tetam en tem po re 5c nummus iple ,& nuranii materia m gtau k I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 88 Lib.i.mifceüaneBscap.iS. m u ta t a fuic ,nec iam erat as lib ra ­ , n e c nummus iereus; íed a rg e n ­ t e u s , icflcrtii enim non ex alia m accna, quam ex argenro, cudebatur, vc p ro b a ru c,fiim a u u q j iatisalij AuRores, j £ x qu o fluxit loquendi vecu sforoiuia, s e s tE R T I© ADBlCERE ptü VCílde* jg im aginario precio, V aler^//¿,5 • ^ loquens de funere H i t c i j & » P a n f f , qu od Biutus precor lo cabar,qiiia L ib itinam e x e rce b a r,a it, voIoilTc R om anos eos g r a tis fepe« flre, quia pro R e p .d im ic a n t e s o c cu b u ifsé t} & h®c verba f c r i b i t j R i r lis » !í/eM.Ní^{>»í.Hb. 4.d;er. g e n i a l c. *4.Co»drr.io ttaf t a t u devetcr.nu niiiaiat. collat. XntoA*®P* z .e imeid.capV 6«*»* do PaLif- hb. Íi h e f a u r i var.cap. j57.B!-o<!»iad fokd H oftra in ft.d e u c ceiT liber, exfequiarum appara- Z \ a d l la s ( i d i i h tasfefiertto nummo ipfisprabenti» ¿.Martis), epig* bus addiceretur. Id cft addiceie* gram, pen. tu r im aginario p r e c i o , y c g r a tu ito operam,8c iumpiusimpeodercnc in fepeliendis v ir is , quibus ic multam debere R s f p a b .a g n o f c e b a t , profitcba tu rqjcu m alioquin lo ca tio v n o b u m m o f a R a nulla qm s}6» f f , h c a t t , E t S f m \ x h , l i b , i , d e ar* ebiteSi. cap. ¿^.adfinem loquens/de M . H o f t ilio ,q u i Salapinis io ca p e ­ ten tibu s,vc municipium iuum acris parum falubris ad locum fa lu b rio tem transferrent, a u R o r ita tc pop.; K . c o n c e f s i t , icá ait, confiituitqi m<snia, areas d iu ifit, n u m m o q ijefiertio ftngulis m unttipibus manci pto d e d i t , v b i e x B a d x o r e R e n o ­ t a t H iero n ym us X ilandet,quaB u is jefte r ty nonien non exprimatur, t a . ^ ^ c i t c Íempeíi inbaudiri, v b i nummi y n iu s mewtio f i t , vc in hoc T ran* q u illilo c o tn yeejare eap. 50,. qui ex illa obfcrpatiqqg-incelligi p oteft a m p lt fs m A p r a d iU e x a u B io n e b a fiee ei nummo a d á tijií, F ic etiam J e b e r t ij nummi mencio i» l , v l t , C , de donat ion, & apud C ic e r ó n , i n u r a t,p ro Qaio R a birio, Sc alijs ia l o c i s , apud G o t h . in d , l , v l t . ex C u j a c , 10. obferuat, c a p .g y , Cc e x lc x ic o g r a p h is . 8 A deiac ia his inaagiuarijs ve n d itio n ib u ; L i e r i p z n s , qui itareram ten e b a r, pcndebarq; pre­ ciu m im aginarium ,cuius mcminer iin t G a iu s Itb, i . i n f i . t i t . a . t n j i n e , V lp ia n u s li b , reguiar.tit. a o , de t t f i a m e n t i s §, 2, 0 quinq \ feq q, lu f t i n i a n . in ff\ ,in f i,d e tejtam.or* d i n , h ^ c W .iib .i'j.n o t iiu m A t t i e ; eap. 1 3 . v b i k g c m decemviralem r e f e r e , quam bc reftduic C u ja c . a d t i t .t n / i . d e t e f i a m .Q v i S i p i e R ÍN T TESTAK.IE ClBRlPBNSVB F V E R i N T SiC.Quintilian» declam, 308.AUO tefiamenta,vbi i t i inquic. N o n d i x e r m ergo teftametum,cui l i b r t p e n s , 0 m p t o r fa m íH é 0 ca tera t u n necefiaria deerunt. P r ifcianus C sfa rie n fis vctvts G ra m m a ­ tic u s , v b i de 'eoc\% aniejiari fignific a tio n e a g i t , impubes, inquit,//# b rip e m effe non pot eft,nec ant efi A'í, r i D i c i t u r veró libripen s á p en ­ d e n d o lib ra m , fiue affem , quem in fta te ra appendebac p r c c ijio c o . 9 Erancq; in huiuimodi v e a d itio n ib u s iofienoia verba , iius p is f c r ip t a , qu bus ex forma contra hebatm , qu® differte re tu iu B o e ­ tius ¿e u cr nus I t b .t . i n C ic er o n .to p if 4 , c u i u s lo c u s affatim e x p l e a t , q u a l i t é t olim có tra ñ cré tu t, fic a i t i M a n c i p a t i o imaginaria quadam v i d it io eft, qaod ipfum ius proprié eft ciuiu m Romanorum, E a q i res itd a g i t u r , adbibit is non mtaus, quam quinq'i teftib us c iu ib a s R o ­ manis p u b t r t b a s , 0 p r a t e r e i a i t o oiufdem conditionis , qui libram a n e a m teueba t,qa i appellabatur lib r ip e n s,Is,q u im a n e ip io acctptt, as tenens i t d d i c t t ; H u n c ego bomtnem e x tureQ uirttum meum tjfc d ico , ijq im ib i emptus efto boc are, aneaq', libra, Deinde are p ercu tit libram , id q u i as dat ei d,quo m a/ ip iu m accipit , quafipracy loeo. E m p t o r ita q u e fibi rem emptaoi d ic e b a t,v e n d ito r autem in iare c e ­ d e b a t em ptori, foUenuibusq; v e r ­ bis 4 (c a b d jc a b a c , acqj illi rradebau Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca D e imaginariis venditionibus. 4 . . . . b a c ,roancipabacq; aeque iudcx a d ­ dicebat , iiueadiuuicabat emptori. Cnius follétucacis merninicVlpian. in ffa g . t it . i p , §. mancipatio 3. U 4. C . T tie o d . de d o n a tlo n ib .E c ' ftus v b i p ro x im e ,& mulci iuris n o ftri iucerpreces, 4 10 H x c imaginariarum v e g - C d f e t o p ! " sil fotm.BTip. h b . f i . a u d o rib u s ap pellabatu r, de form u lis p a g . f f k F e f t u s iu vr tra­ h i s v e r b i s , AT# x u m e f i ,v t a i t G allusi^ lÍH S,quod j . a n t i q ; c a p . 7 f . eanq-, per as , Jy libram g e r it u r , fabcr iad. l . i m a idq-^ n e B i d i e i t a r . C M t o u b , 3 ,de m ihi 5 i3 . jib, r* h i ád ! l . ' , z ? t a b ' oratore, & in J o p tc js , '¡h\,vt man» q - a a j n t f a B a domtno*um cap. 1 6 . de au- « ^ ^ a . V b i ita B o e t i U S i c r m i t ; r i o r i t . P r u d . c a p . cipt res f u n t , qua d noftro in a lt e .10, Gothofred.ad rius d o m in iu m ,p e m e x u s quandS e a f d e m 11. l i b . %.jollenntta tem tranfire poffunt, V h i *4nt. n e x u m d i x i r p r o i m a g i n a r i a ^ 0 1 1 6 1 1 contius h b 1 d i i ' ^¡.,5 ^ lib r a r , v c n o t a n t n o n - t i t . z z , § . 3. s 'r o li in §* per tradi- e x p r s U e g a c is a u a o r i b » .H x c G a l l i , & Matiiijj veceiutn. I .C o n f u I t o r u m f e n t f ln t i a t e f if lF e - tiohem inft, dé f t o ,& V a r r o n e //¿,6. d e l m g . U t i « . A i ,t e r v e t o . & ie b t .l us 0 , M u ciu s b c x u o la n e x u m ab ®re ¿X „ J , ; lib ra d iftin g u eb a ch is verb.s apud i n t . E . & cap. euadetn: M u t i u s Seauola nexum u . l i t t . A , rre»f-f d ic e b a t,q u a per a x ,J y libr$ fiu n t, hr. vol. i fciect^ v t obligentur •, p r a te r q u a m , qua dirputac z8,t|aeli maneipio dentur, N o c a e x h o c t e * ftimbnio nexum dici obligationS co n tra r ia m per ®s dc i bram ; non v e r o d ei n e x u m , cum res prfdiria iollenoitate abalienabantur. Quam Q i M u t i j iententiam V a rro appfo? bac,quonjam hoc verius éíTe oilen dit verbum ipfum,de quo quxrituri »,ili» i d e m ’ 5 quod obligatur per •. a s, Jy libram ,ne que iu um fis, inde ¿ n e x u m d ic itu r . Abalienatio qu® per imaginariam vendi tioneo) * fie b a t, m ancipatio proprie appellabatur. De qua , a g am eap, M ? CAPVT.' I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 89