Año V I . GÜÁBIX 17 Ü I MAYO DE 1896. Ni*. 241 f»*1 PERIÓDICO CIENTÍFICO, LITERARIO Y DE I N T E R E S E S G E N E R A L E S DE GUABLX Y SU P A R T I D * . co, de dicho y solamente de dicho, sin q u e en la casa comercio de don F r a n c i s c o R u i z se traduzca en Lechos. Pérez, donde se r e c i b e n desda h o y . E s ( « nos Y sino ¿qué obsequie», qué m u e s t r a p r á c - facilitará todas las r e m a n a s n o t a d® los d o tica de cariño damos al varón de nuestro n a n t e s y sus cuotas, que a p a r e c e r á n h o n Pasó al día de nuestro Palron como todo afecto? r a n d o las c o l u m n a s d e esta publicación. pasa. Ninguna. Hecha la ©oléela, so pondrá iu importe á Nada de p a r t i c u l a r y nuevo presenciamos En otros pueblos, en nuestra capital d e disposición d e quien proceda, para q u e se l t en é l , digno de especial mención. provincia p o r ejemplo, se a m a m u c h o pero dé la inversión 4 q u e s e dedica» La v í s p e r a á las doce, repique general do mucho á la V i r g e n de las A n g u s t i a s y los l a ACCITANO y su redacción e s t u v i e r o n es* c a m p a n a s con acompañamiento de ¿platillo y a m a n t e s cristianos la visitan á diario, la parando á que se presentara un lelo « d r a i bonabo y con el adorno de voladores q u e ofrecen cuites, donativos, homenajes. rador y devoto de s a n T o r c u a t o , par* j a n t a hendisron los a i r e s . Nosotros nos acordamos d e san Torcuato mente con él e n o a b e z a í r la s u s c r i p c i ó n , y En s u noche y al p u n t o d e las á n i m a s , el dia de su fiesta, y cuando no llueve para hasta la fecha apesar de los años t r a n s c u r r í c a s t i l l o d e artificiales fuegos como e l a ñ o rogarle suplique al Altísimo rocié la tierra dos nadie se h a inscrito, p a s a d o , con l a d i f e r e n c i a de que aquel f u é á y que la cosecha no se p i e r d a , pura qu© Dígase ahora si no son c u m p l i m i e n t o s do instilo' liberal dinástico, y ol p r e s e n t e á lo l i - no tengamos h a m b r e y no r e n g a la ruina plato vacío los q u e se h a c e n á n u e s t r o i n d i h e r a l conservador, sobre nuestra ciudad. to P a t r ó n . E s t o e s ; S a g a s t a y Cánovas los h o m b r e s Y ¿á propósito de q u é , viene esta catilineLas frases y conceptos a m o r o s o s , l a s a d de s i e m p r e , los imprescindibles, los n e c e s a - ria? repetirán algunos, miraciones, las e x c l a m a c i o n e s , los e n c o m i o s , r i o s , los d e rúbriea, los hombres del momenP u e s biene á lo s i g u i e n t e : no cuestan d i n e r o y d e ahí q u e s e p r o d i g u e n to. lil santuario erigido donde sufrió ol m a r - con l a r g u e z a , con lujo, Ál e s t r u e n d o de los cohetes y al e s t a m p i - lirio san Torcuato, en el que estuvieron e n Cuando se toca á la bolsa, se e s c o n d e , s e do del t r u e n o gordo se oyó t a m b i é n los a c o r - t e r r a d o s s u s restos mortales, aquel en cuya cierra h e r m é t i c a m e n t e . ¡Medrado a n d a r í a ®1 des de la b a n d a del municipio. puerta se crió la milagrosa oliva, osla en culto dal Santo si h u b i e r a de e s p e r a r l o de La iluminación á la altura de s i e m p r e ; r a i n a . semejantes clavólos! c u a t r o farolillos e n lis casas particulares y Hace muchos años se v i e n e escitando á La ermita s e hundirá,, y desaparecerá p a r a las tacillas q u e en verdad no r e s u l t a n mal, y los municipios y al pueblo á qae se atienda siempre e s e cristiano m o n u m e n t o , ti a l g u n a c o n s t i t u y e n el alumbrado de l a s casas c o n - á su reparación, faato desde la sagrada cáte- entidad s o t o m a s o b r e sus h o a b r o s la t a r e a sistoriales. dra como p a r t i c u l a r m e n t e . de su reedificación; "si la indiferencia «igu« La t r i b u n a al cristiano varón dedicada EL ACCITANO h a c i e n d o causa común s o n acontecerá aquello. quo está en la P u e r t a de San Torcuato, a p a - los escitadores dé obra tan buena escitó t a m GARCI-TORRIS reció del miirno modo iluminada; se conoce bién el celo do los fieles y e a su n ú m e r o — d i c h o sea e n t r e paréntesis—que nuestros 126 dijo: a b u e l a s fueron previsores: á la e n t r a d a de «El santuario d e san Torcuato donde s u s la población ©rigieron ésta ermita á T o r c u a - restos estuvieron depositados t a n t o t i e m p o t o sin d u d a para q u e g u a r d a r a la ciudad se está cayendo y sus a d m i r a d o r e s lo v e m o s JESÚS POR LAS de los q u e de fuera pueden v e n i r por lo q u e con indiferencia; no lo remediamos, no a l e n n o s pertenece, pero se olvidaron d® los que demos á esta l e c e s i d a d y quien sabe si p u d i e r o n estar adentró;, nuestra apatía dará l u g a r á q u e se ¿ a r r u m [Olvido fatal! I)e la iglesia parroquial de Santiago sallé bo y desaparezca t a n valioso r e c u e r d o : m e ¡Horrendo! nos dichos y más hechos, menos victorea y en procesión #1 domingo próximo pasado ¡Monstruoso! más dinero, eso hace falta.' J e s ú s N a z a r e n o recorriendo ©I v i a crucis, San Torcuato paseó lis calles al siguiente Las iniciativas deben tomarse por aquellos razón por lo que esta ceremonia se llama dia a c o m p a ñ a d o del clero, del seminario, á quienes llama el asunto de q u e se trata; en como sirve de epígrafe. E s una procesión del m u n i c i p i o , d e los ffeles, de la capilla d e éste corresponde á las autoridades administra mi generis, q u e e n n a d a so p a r e c e á las d a la catedral j de l a música m a r c i a l . t i r a y eclesiástica por ser eiv ico-religioso» • más, pues m i e n t r a s en aquellas so v e n e o f r a Se terminó su novena aquella t a r d e y se En el n ú m e r o 1 3 1 insistimos e n el mismo des con luces e n l a s manos, on ésta n o v a a |- ' - . J • V* tema. sino penitentes y p e n i t e n t a s con t ú n i c a s , c a á b e s ó la ©anilla d e su br^zo, único resto q u e En el 1 3 5 volvimos sobre la materia y el rostro cubierto, descalzos y con su correanos dejaron traer los buenos d e los gallegos viendo que nadie hacia nada en el a s u n t o p o n d i e n t e c r u z á g u i s a d e n a z a r e n o s : m i e n t r a s q u e t i e n e n su cuerpo e i t e r o . espusimos: en aquelIai so oyen m ú s i c a s , c o h e t e s , c a r n El salón se i n a u g u r é con poca g e n t e c i e r et EL ACCITAFFO levanta la bandera de los hi- panas y melodías, e n ésta no s e escucha simo tamente. jos de san Torcuato. oí l ú g u b r e decir d e l sacerdote q u e c u a n d o Y el e n t u s i a s m o popular y el cariño á ¿Quiere alguien seguirnos? llega á una cruz que representa un pasage s a n T o r c u a t o y la alegría duró todo el d i a , Hágalo en buena ñ o i a , y de. este m o d o do la pasión, recita la c o r r e s p o n d i e n t e pie™ m a y o r m e n t e para aquellos q u e m u y t e m p r a n o la tomaron y no ¡la dejaron hasta el patentizará qu© s u s palabras son algo m á s g a r i a . Los fleles h i n c a n las rodillas CD tierra, s i g u i e n t e después d e haberla dormido doce qué frases q u e se pronuncian y" que el r í e n - contemplan el c r u e n t o a c o n t e c i m i e n t o d é l a ó m á s horas de un,solo \irón. to se lleva, para q u e perdiéndose en ol v a - redención, y d e s p u é s s i g u e n al N a z a r e n o en ¿Qué tiene q u e v e r , dirán los impacientes cío no perezcan j a m á s . su carrera hasta q u e p e n e t r a e n el t e m p l o , la fiesta pasada con lo? c u m p l i m i e n t o s de Queda abierta desde h o y la suscripción La procesión salió á las cinco d e la t a r d e d s plato v a c í o , tesis del 'articulo? para la obra, , y regresó á las oraciones, después "de h a i w r Mucho. _ Los fielerü que q u i e r a n depositar el óbolo recorrido la carrera d e l a s C r u c e s , R a m b l a Porque se dirige á • probar que n u e s t r o de la fé, del amor y dol agradecimiento al de P i n a , calle del Osario, Osario y c a l l e s amor al Patrón es u n amor teórico, p l a l ó a i - santo obispo, puoden ingresar sus ofrendas de Santiago y del Torno de las monjas. C U M P L I M I E N T O S D E PLATO VACIO caucas. El A c c í t a n o . crisiiana l«is azares de una vida a m a r g a d a ñor m i ! v'•'•;>(•:iniüá. P'«iiinos á Dios conceda \iT , iu'usda seiiiit'ís e! puesto que se me* 5 • alcanzado I 1 por las I relevant i.; -.v Gloria, l t' om-iklades que la mlornaron en vida. 'Nujsiro m a s s e n l i d e pésame á la familia do la f i n a d a . — H . I. P . A . deseen Suscribirse para ¡amar parle en e | «unen rso deberán solicitarlo has la el «lia *M del próximo Enero, dirigiendu s u s instancias al Alcalde de aquella población. ARRENDAMIENTO Se arrienda el cortijo denominado Albarrán, situado en término de. esta ciudad; dicha finca es de secano con algún monte esparta!. Tiene casa espaciosa, corrales y otras d e pendencias. Dicho arrendamiento ha de dar principio el.15 de Agosto del año. próximo venidero de 1900, debiendo el nuevo colono El profesor de instrucción prima- empezar i a s labores en la hoja corria^don Alfredo dei Castillo ofrece respondiente desde el 15 de Febreesíe nuevo centro de_euseöanza, t i - ro d e l mismo a ñ o . Para renta y condiciones dirigirse á don J u a n tulado de Dios López, calle Ancha, 15, S A N LUIS GONZAGA Guadix. à los padres q u e quieran honrarle con la presencia de sus hijos, en la AÑO S A N T O . — S u Santidad León XIII, inteligencia que qv.edarán satisfe- ha di-puesto la c e l e b r a c i ó n de un año Santo chos tanto en su educación intelec- que empezará en la venidera próxima P a s tual como social. cua de, N a v i d a d . L a p a i ' t canónica y r i t u a l 1 E S C O L Á S T I C O . — H e aquí la . previsión del tiempo q u e hace este astrólogo para los dias q u e q u e d a n de nsl,¡i q u i n c e n a : «151 (lia I T se anuncia por a l g u n a t r o n a da, g r a n i z a d a s y lluvias frías, se.^im s i t u a ción orográfica d e las regiones é h i d r o g r á f i ca d e los valles afectos a ¡as grandes corrientes fluviales. Hoy empieza á d o m i n a r el c r e c i e n t e , á tiempo q u e volvieron a, desarrollarse las t e m pestades de Europa del N . , con vientos del 1." y 2 . " c u a d r a n t e s , t e n i e n d o como punto de p a r t i d a Lofíosden. Eit su virtud e l Los dias 4'2 al 13 so le considera como c o n t i n u a c i ó n del frió del estadio anterior, en toda la P e n í n s u l a , segiín situación g e o gráfica . Vuelve á soplar el E. p r o v e n i e n t e de, u n a depresión in!er~medile!Tá.neu; y cambia el régimen por 48 á 50 horas, y los dias 14 y 4o traen buen tiempo para retrotraerse al anterior. DE ' CAL APERITIVO ¡ Granular, g f e r pescante L O C O M O T O R A S . - En m u y buen plazo principiarán á foneiouar en la linea férrea de A l q u i l e á la Calahorra, pues h a lenido ya lugar el reconocimiento de la via por losjrespectivos ingenieros. 7.—Calle de Santa Ana.—7 G M O F O T O de un año S a n t o , es bien conocida. E c h a r abaje el m a r o q u e cierra una de las p u e r t a s de la g r a n basílica vaticana, publicar las indulgencias de costumbre y el modo de g a narlas y celebrar algunos funciones de iglesia. S O M B R E R O S . — C o n t r a los d e señora se está i'jeroioudo una activa c a m p a ñ a en n u e s tra vecina A l m e n a ; pues según manifiestan algunas publicaciones es imposible asistir á aquel'-os teatros ínterin las señoras no los abandonen por la clásica mantilla.' | DE i E l ixiejcr t ó n i c o u n i d o al ü | aperitivo nías enérgico. írf Insustituible en toaos aquellos e s t a d o s e n q u e lia- ||¡ i ya falta de n u t r i c i ó n , de- ijtj ff bilidacl, a n e m i a , i n a p e t e n - ¿ | H cia, raquitismo, embarazo, | | n lactancia insuficiente, entíj fermedades d e los h u e s o s , «¡|? M del s i s t e m a nervioso, por- ¿* ÉL III DE VENTA EN LA FARMACIA DEL AUTOR ir,Á 3 , Calle de l a S o t i o a , 3 . \)& &UADIX. h m G I R O . — E n t r e otros decretos por la Regente en 30 de Noviembre se halla uno, cuando los e n v i o s de de cantidades m e n o r e s de cincuenta La reforma e m p e z a r á a, r e g i r desde de Febero próximo. firmndiv. úllirao. correos pesetas. primero P L A Z O . — L a Gaceta ha p u b l i c a d o u n decreto prorrogando el plazo v o l u n t a r i o para la expendirióii de cédulas p e r s o n a l e s , hasta fin del m e s a c t u a l . P E E l Ü D i n O . — L a Voz de Motril ha visitado ésta red ación. N o s c o n g r a t u l a m o s d e que h a y a u n a publicación i n d e p e n d i e n t e en pueblo t a n castigado por ol inumea! cn.chpiis • R E M O L A C H A . — S e g ú n las noticias r e - mo político. Le deseamos m u c h a vida y a c cibidas en la Dirección de A d u a n a s , v a n mo- cedemos gusiuaus á. su solicitud de c a m b i o . lidos y a unos 3 0 0 0 0 0 . 0 0 0 de kilogramos de remolacha. Las fábricas de G r a n a d a a c a b a T a m b i é n el q u e vé la luz publica en Cíuarán puesto su c a m p a ñ a . Las de Asturias y dalajara, titulado La Voz de España, se .ha Aragón e s t á n en plena c a m p a ñ a . d i g n a d o visitarnos en la p r e s e n t e s e m a n a . E J E M P L O DIGNO DE I M I T A R S E . — L a Gustosos accedemos á su solicitud de c a m famosa millonario j u d i a Clara de Hirsh, ha bio, dándole las mas expresivas g r a c i a s por legado al morir 68 millones de francos, para su delicada a t e n c i ó n . el sostenimiento do centros de e n s e ñ a n z a é PÉRDIDA.. —El que s e h u b i e r a encontrado w pe 'instituciones benéficas donde el católico y el ri'o color cauelrt, con las orejas b l a n c a s , que m es p r o t e s t a n t e , e! m a h o m e t a n o y el hudhisln; ti'avio ayer desde la iglesia da s a n Diego ' h a s t a U do la Constitución, puede presentarlo en la ¡*<i todos los hombres cualesquiera q u e sean sus plaza D E S G R A C I A R E . , la estación de Boóla- ideas religiosas y nacionalidad, sean, educa- miáis! ración de este semanario s se le. gratificará coa 7 pesetas. g o a..un pobre trabajador de la via llamado dos y socorridos. Solo se le exigirá u n a conM a n u e l La torre le aplastó un vagón u n a dición: la de ser pobre. p i e r n a por la rodilla, con tan ' m a l a fortuna, M e r c a d o público q u e trasladado al Hospital de esto ciudad, c u a n d o los facultativos se preparaban para PHlífilO D E LA S E M A N A ULTIMA. a m p u t á r s e l a , .talleció" el infeliz. F E R R O C A R R I L . — E l principe de Torcharoln, m a r q u é s de Villanueva de las T o rres, ha cedido los terrenos de su propiedad necesarios para la línea de Moreda á - G r a n a da, e n término de H u é l a g o , medida que le. t.'/OI h a c e acreedor a la general .eral M.iii miento digno de revela tía noble desprendí imiladoi es. E X P O S I C I Ó N . — U n a se celebrará en Murcia en el próximo mes de Abril," ele A g r i c u l t u r a , Industria y Minería. Los q u e Se 'advierte ai público que si a l guna persona se nresou ta ra en las casas de esla población vendiendo chocolates bajo el nombre de F r a n cisco Sánchez Soia, es completamente falso, porque estos solo se expenden en lo aito de la Galle A n cha número 29. Trigo . . • . . fanega , Cebada . . . Centeno. . . Habas. . Maíz . , Garbanzos. » Judias. . . Lentejas . . Aceite . . . . . arrob¡i, Cáñamo . . Patatas . . . . quintal, de . de . de . de . de . de . de . de . de . de . de . . -13-50 a . 06'25 á . 08'50 â . 09'00 á . OtKiO a. . 15'Ül) á . . 16-50 á. . . 074)0 á . . '10-50 á . . -11'50 á . . 03'50 á i. o / «jpías OS-50 09'UU > 00-00 10'00 30'00 17'50 08'Ot) » 10'55 12'50 04'00 » EL CORREDOR, JUAN MATÍAS ¿ ó r e n t e . El papagayo alcanza una edad respetable. En Florencia se ha visto uno que vivió ciento dio?, años, poseyéndolo tros generaciones consecutivas de la m i s m a familia. ro el tio Francisco so hartó da cantar coplas, dirigidas todas á la señora tía su alvedríu, «ñire las que dijo esta; La cabra vive quince años, el pelicano alcanza los cien años, »1 toro y el caballo no pasan de los treinta y cinco Uti perro de, veinte ó .veinticinco años es m u y r a r o . El gato no vivo m á s allá 'do los quines años. El á g a i l a es un ave de larga vida. En Viena ha nruerto un harinoso ejemplar de esta especie que vivió ciento tres años. En cuanto á la espacie h u m a n a es muy raro hallar •quien pase de los cíen años, considerándose de adad •avanzada «1 que pasa de los setenta. Es mi María 1M gloria dicha, li:!i'Haosura y atno-r y no encuentro en ra i «memoria haber visto otra mejor. principales calles se van á hacer algunas: avisa á la comisión de ornato, qu® esparamos no conseatirá trasgredió» alguna de la Ley y h a r á sea aquel una verdad. RUINOSAS •-.-Son «a»-.has-las casus que to «stán, y aubru ello I k i a a s i u s ,i, a t r i c i ó n d-¡ ta autoridad, que daba abordar su ruaoiioci miento y subsiguiente demolición. REMOLACHA.—Mal principio. La sembrada k a La comitiva no se alejó de la cueva de los racie* nacido clara y mal, por lo que sa h a teuítlo que fucasado» sin h a b a r k s contemplado en el tálamo n u p - poblar ó sembrar d» nueve. cial. MORCILLA.—No sabemes qua se haya p r o p i n a Bien se dice «ol amar no tiene edad» pero eho- do á los caaes callejeros. chtt».. FACHADA.—^La que'del Palacio episcopal da al * passio està bastante adelantada. El martes, se dice, pasearán la cu.dad. DOLAR.—Nos escriben que la festividad dadivada al Santísimo sarà notable en esta paeblo donda, para ella so-hacen grandes preparativos. VARIEDADES. la tía Maria y i ¿Quién es la tía María ¡Quién el tío Francisco? Tal pregunta se ocurrirá indudablemente al que •esto lea. . A ella diremos: La tía María es una jóoen que cuenta ochenta y cuatro abriles, anda con ^dificultad, es un poco jorobada no por conformación, sino por el peso de su juventud, su rostro es largo y arrugado eon unos ojos ribeteados en rojo y una larga nariz. El tio Francisco un gallardo maso que cuenta oeVienta y seis años, pequeño, grueso, pelo blanco, •jas que hac«n competencia en lo de los rivetes á los ojos do la lia María, con el aditamento de no ver á tres sobre un burro; luce el albo seno porque •sus camisas no conocen botones y se atan con a n a s cintas por el cuello, estii» fin de siglo diez y ocho. Ambos imploran la claridad Y ambos son aquellos que la prensa granadina y almerien.se dieron como casados an la próxima semana. Llevados da su fuerte pasión y ansiosos ¿a gozar d© todas las dichas 'conyugales, el martes doce ds esto florido Mayo desoyendj aquel adagio que dice «en m a r t e s ni te cases ni te embarques» se p r o metieron felicidad y eterno cariño, contrayendo los sagrados vínculos del matrimonio en la parroquia da s a a Miguel apadrinados por un par de guasones que se conocen por ía Marina y Ponce, los que no estuvieron muy largos. Al salir de la parroquia, les esperaba una, banda de música, compuesta de cencerros, latas, sartenes, vecinas y almireces, que al unisono comenzaron á sonar y como la tia María prorrumpiera en llanto por recibimiento tal, el tio Francisco la abrazó á vista da los curiosos y le d\¡o penda mia mientras yo viva no has de aflecjirte que te quiero mas que ta el intuido. Tassabien les esperaba un carro en el que fueron colocados los novios y les caía padres el que e s coltad» por la música y por más de dos mil [personas fué hasta dejarlos en su domicilio. Los jornalaros de este b a r r i o hicieron el martes tlia de fiesta. Comjeron los bellos esposos opíparamente y fueron visitados acto seguido por sinnúmero de personas, qu® ansiosas de conocerlos pasaron al domicilio, visitas que dejaron á k\fel¿x pareja algunas utilidades traducidas en monedas de diez y cinco céntimos. P a r a que nada faltara á ventura tanta, los conyujes s» alumbraron siendo de oir los requiebros que el galaiate nobio dirigía á su cara mitad á la que aseguraba quarev más que á su vida, que á s u alma, y que á su cerazón; que e r a su-dicha, su alegría, su felicidad, su diosa, y todo á grito mello. Loa padrinos y sus allegados formaron baile en •l que les chuscos y chuscas so divirtieron dolo linda. La novia no bailó parque estaba mareada p e - PENSAMIENTO.—El sombrero siempre encasquetado denota cabeza dura, cabeza destocada recibe mas fácilmente las impresiones del cielo.—fí. A LOS ENFEEMOS DE E l Doctor Aleixanclre Aparici, IN EL HOSPITAL.—Sa estas, «alebrando las ño" res de María y son muchos tos fieles que allí a s i s ten. DE BAZA.—H* regresado el notafele médico doa Jasé Fernandez Martínez. Sea eiihorabuaaa. DEFENSA.—La puesta por e i municipio en la nkirjen del rio y que la constituyen arbolea y a r bustos ha brotado y c'è MQ ser llevada—que lo sarà por aquel, asegurará los paseos públicos de s u s aseckunsas. DEAN.—Ha sido ñor*brado de la Catedral da Cuenca, el Arcediano de esta D. Juan Gallardo Giménez. Reciba nuestra ©nherabuena, Médico Director del balneario de Graena, A n t i g u a a y u d a n t e dsl Dr. Gervem, Exjefe de clínica de la consulta oftalmológica de Santa Isabel, del Colegio de Médicos de Madrid, asistirá d u r a n t e su estancia en el expresado b a l n e a rio de Graena á los enfermas de los ojos y practicará las operaciones que sean nece- sarias para la curación de los mismos. GRAENA.—Los baños de este pueblo están muy concurridos, ademas de las familias que ya residen en ellos, so ha pedido alojamiento por otras muchas procedentes de las provincias limítrofes, lo quB demuestra la buena dirección y administración qu© hoy se ejerce en ellos por las persanas encargadas por su propietario ea el dicho balneario. SEMENTEROS.—Dicen los labradores q u e a u n qua lluova macho estos no alcanzarán su compiate dasarroyo, y que la cosecha sarà M a l í s i m a . NOVENA.—Tarmino la dal Patron el dia 15: la capilla cantó las mismas letanías, las Mismas salves, las mismas coplas de siempre: la igualdad es herma sa y fundados ea ésto les profesores no v a rían. ¿No tiene el cabildo maestro compositor ó fondo* destinados para adquirir obras nuevas? ALCALDE.—Hemos saludado al de !•* rullsm* sanar Robles Ferrer, cuya señora « a d r e asta, mejor da la herida que le originó un zulú de aquella villa que sa dio á la fuga y según oreemos a u n ao ha s i do preso à pesar de ¡as gestionas hechas. • SUBASTA EXTRAJUDICIAL f» A petición de los señores a l b a c a s dativos de la t e s t a m e n t a r í a ele don Nicolás Romero y Huete, está señalada en la Notaría do don. M i g u e l Garcia Bart ha en Guadix para el dia 8 de J u n i o venidero á las 12 de la m a ñ a n a , la de: MATADERO.—No sabemos que s» haya acerda-. Una casa e n la Calle A n c h a de esta c i u doaun su traslación, aunque esperamos qae el Ayun>dad, lindando con otra de don R a m o n L ó p e z tamiento tendrá en cuenta las jnatas causas que lo Vercin, en pfació de 1 4 , 4 5 3 pesetas 7 5 c e a acensejaii: y sobre ello tomará acertadas disposiciotimos. nes, Y ©Ira rasa en la placeta de l a s C a p u c h i SOCIEDAD.—La del Circulo Católico racivirá nas de Granada, que hace e s q u i n a - á la calle gran impulso con las reformas que prepara la Junta de les Colegios, en 4 , 8 7 0 pesetas. Directiva, siempre celosa da su fomento y prospeLos -títulos de propiedad y pliego de c o n ridad. . . diciones, están, de manifiesto e n a q u e l l a A H U E S C Á R . - En brebe Marchará á esta pobla- Notaría. ción el señor Magistral, solicitado galantemente p a r a que predique en la fiesta qua se celebra a n u a l mente. • Enrique : VERSOS Y FLORES.-—Varias maestras están preparand© á sus discípulos para <¡|ue el último di» de flores ofrescan ambas cosas en la Igles a, de san. Francisco á la Escelsa Rsina de los Cíelas. Mercado Baca. publico PRECIO) »E U\ SEMANA HLT1MA. ; REPARTIMIENTO.—Tenemos entendido que sa sata llevando á término el del deñcit d© consumos. CALLES.—Algunas necesitan que se reformen s u s empedrados «¡ue están fatales. C O R R E N , = A pesas de nuestras quejas lo haca» los coches y tartanas que conducen viajeros al fer~ rocarril. ¿No podría arreglarse á los conductores que tal hacen? OBRAS.=»Teneunos noticia de «ue en una de las Trigo fanega, Cebada . . . . » . Centeno . . . . t> Maíz * i Habas , . . . j • Garbanzos. . . s Judias. . ' . ' . ' : > Lentejas . . . . '» Aceite . . . . . arroba, Patatas » Cáñamo . . . . » - s . de . . , 11 «25 a da . . . O7'0O á do . . . 05'50 i de . . . 07'50 a da . . . 08'50 á de . .'. IS'00. & de . . . ltí'OO'-á d s . . . 07'00 á da . . . 07«25 á de . . . OQ'75 á «te . , . 0.7'50 á E l C o r r e d o r , Matías 11*75 ptws 7 «50 » 6 '00 » 08*00 s 8''75: » l-G'OQ » 20'00 »• 7 '50 » 7 '56 » 1 '00 »9 '«q S Lerente. Ml S E C C I Ó N L a Aedtanô. D E P r AN UN C I O S e v i s i ó n . Compila IB S e p o s a r e la Ш i prirn fija mejoras que son indispensbles para el perfeccionamiento de sus varia­ das clases, en obsequio á sus antes numero os consumidores. ARRENDAMIENTO, DOMICILIADA EN BARCELONA, X>eep&cno d e m e r c a n ciae d e l F u e r t o P l a z a d e l D u q u e die MedULimeell, n ú m . 8 . de A l m e r í a p a r a l a e s t a c i ó n del Capital Social: 4(301010 le reales. íarrocarril. Loa s e ñ e r a s c o m e r c i a n t e s q u e se • i r r a n de esta a g e n c i a , e n c o n t r a r á n c u a n t a s y e E t a ­ j a s *6R necesarias, t a n t a en la economía de ga*U« c n a n t o en la p r o n t i t u d en los d e s p a ­ chos. E s t a casa c u e n t a c o n a g e n t e s a c t i v o s y «eloseg en todos les p u e r t o s da España pa­ para la combinación de la c a r g a . Efectivo constante en caja para ateader á los sinies­ tros, vencimientos de plazos y socorrer las necesida­ des de los asegurados 2 0 . 0 0 0 . 0 0 0 de r e a l e s . S e a r r i e n d a por uno ó v a r i o s a ñ o s , u n ha­ za de cabida fanega y media de tierra p r o p i a para a l m a c é n , depósito ó implantación de c u a l q u i e r a i n d u s t r i a , q u e linda con la espla­ n a d a de la estación del ferrocarril, d i s t a n t e de esta irnos 50 metros, cuya superficie e s ­ tá al n i v e l de la carretera q u e c o a d u c e a aquella. E n la redadción de e s t e periódica i n f o r ­ marán . Sub­ Inspe c t or e n e s t a provincia, Almtria., LA Plana de Bermúdei, núm. í. ULTR AMAR INA D. Manuel Grisolía Vita. Agente en Guadix E L ACCITANO D. ífcafael M a r t í n e z Marino SEMANARIO CIEN TÍFICO, LITERARIO Y}BX INTERESES GEN ERALES. A q u i e n p u e d e n pedirse c u a n t o s Oficinas, a t a d r a l , a n t e c e d e n t e s se «leseen. E Garcia ORIBN TAL КЖЖОТАЗЭСЖ SSfflistoe Nuevo establecimiento de touus ciases de vinos, aguardientes y íico res de las principales bodegas y fá­ bricas españolas; salchichón, cho­ rizos, quesos de varias clases, acei­ tunas y conservas; thé y café por la mañana. es, Callo N u e v a , © Ш e i e j e r , Ш Й | SalgrtóMÍe® y «fleiiz p a r s » ; d e s t r u i r l a cangia, « r l t a r l a c a l d a dal ; pel e y « m b e l l e e » ? l a c a b e l l e r a nuavl-/.áitdela y r u n i i e r v á n d o l e s i e m p r e я м color primitivo . P r e p a r a d o vegetal i n o f e n s i v o de r a p i d o * efecto ». i úm\m LOS LABRADORES. Los hijos de José Arenas, comer­ En el establecimiento de los seño­ ciantes de esta plaza, no queriendo res Matías Hermanos, calle del Pó­ que desaparezca la especialidad qne sito, atunero 2, se expende el legí­ en este articulo venia produciendo difunto ti o don Bruno Arenas timo ^uano de la acreditada marca m Fox­ ^ear de Londres, al precio de Q.E.P.D.) se han dedicado á la ela­ boración de él, introduciendo las 17 reales arroba. Agencia ue transportes de domi­ cilio á flonicil. A U R E L I A N O BOJO » e n Almería.—­R oneo y Díaz. Oficinas en G u a d i x . — N u e v a , 3 . Annncies, 1." ataña, peseta linea: f T S «é*t4­ ¿s peseta: 3 . ' SO céntimas: 4." 25 céatissas. Ceainnicados: precie» ceaYencieaales. TARJETAS MORTUORIAS Cnadra de tada la plana Id. da dos coluatnae Id. ¿e ива id. Ka seguéda plaaa Cuadre a tres celaaanas Id. ¿dos id. Id.i naa id. Ев tercera plaaa Cuadro к tres columnas Id. á dos id. Id. á ива id. En coarta plaaa Cuadre á tres c e l u m a a i Id. к das id. Id, а й в а id. 11. A € € l Y A V e PROVINCIA B E A g e n t e en B a r c e l o n a . — A d o l f o V á z q u e z . mos ANIVERSARIOS EN PRIMERA: PLAHA Ortix. i te mmimí it Xa Graaiix, eeiaeetre Ptas. 4' W £a taita E s a a i a . > t f «• Extranjera, un aña s IB' M Maniere oerriente.i № eéatiatea áa aeset. A n j ­ eada, 5®. T W® Tenta « a *»4a Ciudad Ftwoeacla de> 9. A n t a u l e S á M ü e z S r . d-madix:. PRECIOSOS SUSCRIPCIÓN (PAGO ANTICIPA! « | D . ­ 50 e ta» m « i« « m < » с M M с г S « M M с с I <£