Visitando a Don R a m h Suberca con magnffico color s u s r e c nio en muchxs ocasiones hernos n c cvoca oiiente Me t r a j e d e all& cas1 t o d a la Tierra S a n t n V C : ~ R e t r a t o del sefior S u b e r e a s e a u x por Sargeuk Un rinc6n del Parque Ud el S a n t o Se,pulcro, en el m a l s e v e n t o d a s YBS huelilrJs flue han d e j a d a 10,s temlblores.. . EsLe, I + a r c a d a a n t e l a c u a l PiPat o s m o s t r 6 a JesCls al pueblo amotinado. E s e p a i s a j i t o e s u n a copia easi fotogi'&fica d e un pan o r a m a d e Jerusalem. N e p r o c u r e sino s e r fid em et detalle. All& en e l Hlaerto d e 10s Olivos, que cans e r v a a h a l g u n o s olivm enanoe. E s t e o t r o e@ el S t i o en e l c u a l hay UB temp10 c o n s n g r a d o a l a Cruz.-El dfstin1-uirlo a r t i s t a pone a n t e n u e s t r o s ojos, 5610 10. mcuadros p i n t a d o s eo'n r i q u e z a de color T' lnui? reDresentativos del ambient* de ] a s t i C r r R S s a n t a s , s i n o tambien. s u palz- . a r t e t.ene siernpre la paldbrd oportun.1 y la f i a s r 11iecis.r. p a r d i l u s t r a i n o s respecto a u n cuadro, ,un muriJlP. a U I I o 1 t l \ ) -Eso q u e m i r a , es un r e t r a t o inlo d e I ) r ~ g 111 : ( ~ Hoiiverpt. ~ U A ~ I . do e r a yo m u y j o v e n T e n g o o t r o s de S a r g e n t T7ei1ga Vrl Y n o s guEa a o t r o s s a l o n e s q u e c o n s e i v a n como e n c a j a s c e r r a d a s d e m a d e r a b flnas. ese m i s m o a r o m a desvanecido q i t nos s e d u c e y q u e nos h a c e sofiar c o n el Ildsado. A d m i r a m o s u n T i u t o i e t t o J no$ e \ t a s i a m o s a n t e un V a n Dick. -‘Ve u s t e d ? O t r o r e t r a t o mio pintado 110r S a r g e n t , e l g r a n r e t r a t i s t a m u n d i a l . Miramos la teld, la c u a l i e p r o d u c i m o s junto con o t r a s Ne1 m i s m o ’7 . I ,I E’ r o s t r o fino del r e t r a t a d o s u r g e de u i i d iomb:-a ( lida y t r a n s p a r e n t e , lleno d e ccir&cter 5 d e vida. L a n g t i n a d e a l g u n o s aAos h s Dues t o e n 61 como el beso l e v e d e u n e \ : u i s to crepbsvulo. A s u lado nos a t r a e c o n S I I luz irttensa, l u z de o r i e n t e , mhgica y soseal!\ o t r d a c i i i i o ciada u n a t e r r o z a e n la c u a l j u e g a n una‘ aia..Je* de grari \ ‘ I e s c l a v a s moras. E l blanc0 es anieo. c a r a r 101 d L . i i i .-mo a u t o 1 teristico, blanco sin c r u d e z , i s de ! A S c o n i L,la regie. t i iicciones l e v a n t nas s e n t & u : ~ buen r e -%De qui6n”-preguntdmos a1 sefior Sit vuerdo I , a r a Sditwrcaseau:.. q u e nos o!)serva g e n t Es mi esposa ht*rlrigndo c u y o r e t i a t o fui. e i i -De S a r g e n t 1arnbii.n. que,es el SalBn d e P a r i s Id e r a n paisajista. E s t e cuadro m i y r imera medalla que e n a m o r a 3 lo prefiero a rnuchos consagr6 a1 pintor t r n g o en m i coIecciOn Ho\ O b s e r v a m o s con delicia el g r a n re. Rent s e ha derlicado fil p a l t r a t o , e n t o n o discreto, verdoso e . a p i n t a r c u a d w s en gene. S u r g e de l a t e l a 1% clistinguiaa daI d i . y no r c t r a t o s D , c e q u e e s t i m a en €odo el e s p i e n d o r ue su bef 1 t i g a d o d e las IBONBN d e los m o W o s . No h a c e m u c h o tienipo -~I‘ e s t o s d o s chicos. sefior? rechaz6 el e n c a r g o d r u n I-etr;,. -Mis hijos, P e d i o y Luis, pint o por el c u a l l e a f r e c i a n dos t a d o s poi Bolclini E l p i n t o r Itanril l i b r a s e s t e r l i n a s . l i a n o t e n f a p o r e s t e c u a d r o grait A1 i n t e r e s a r r n e e i n q u i r i r e! est2maci6n y creia que era una de rwr q u e d e pse p r o f u n d o conol a s cosas rnejores q u e h a b i a pln cirniento del i l u s t r e a 1 t t s t a poi el sefior Suhercnse?nn. 6 s t e m e Luego e l sefior S u b e r c a s e a u x me (1 i o . h a b l a 8 e m o r e s n u e s t r o s . y nom-Hemos siAo Fnti-nnq a m i g o a b r a a t d e n z u e l a . Llanos, C0rre.i Crt E u r o p a Pi?tFtbimoq j u n t o s Alegrfa, J a r p a , Rebolledo. ell L‘enecia. a1 a i r e lihre. en p a s-ps nile h a c i i m o s V O I 10s caLo q u e n o t o l e r o s o n l a s m o d a s en a r t e . D i g a n l o q u e q u i e r a n e l clasic $ 11 l l * a s . T e n g o un r e r n e r d o rle e-? mo e s l a n o r m a en a r t e . Se m e dira eIlt(4nCeS. un a g u n t e q u e m e h i E‘‘ S l r e e n t d u i a n t e i i n o q u e e n m a t e r i a d e g u s t o n a d a s e ha pcoC escrito. D i s p a r a t e . Si, sefior, s e h a 511 paqeos a r t i q t . p n s cho y e s c r i t o mucho. Las o b r a s rl&I ~ n e a o in? m i l e n t i I el q e A n r S i i h c r r a . s i c a s no son f r u t o d e l a c o n s a g r a c 6n d e u n m o m e n t o en l a humanirlarl. q i n o q u e h a n n a s a d o p o r el e s p l r i t u critico. a veces ?le m u c h o s sielos d e s e n ’ e d e huen girsto. q u e ha qristalizado $11 v a l e r en f o r m a definitiva Y m e a-grez&: --Ah! a l g o hay q u e m e p r e o c n ~ r aact u a l m e n t e con v i v o i n t e r & y es lo q u e s e l l a m a e n A u r o p a A r t e Pilhlirn. a r t e en n n e s l r a s construccione-. en nirezt,8< calles, en n u e s t r a s c x l z a r l n s S o h r e aqto pienso d a r p r o n t o i l n i ?on. ferenda. Ya pn la r e i a d e s n a r t f s t i r a m a n s i 6 n , a 1 e s t r e o h a r s u m a n o PensAmos -Hombres como Cste dehieran ser s i e m p r e 10s aTrecycims d e n u e q t r o ~ 1 1 1 0 I ~ N Y A q E Z SILV4 \;oiu.-En n u e s t r o prnximo nilmero o u b l i r a r e m o s u n a i n t e r e s a n t e Pntrevista a don Alherto Mackenntl S