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A ñ o X X X V I NÚm. 1 2 . 5 3 0
.
ríes 30 de marzo de 1926
Redacción y Admón., Marqués de Cubas, 7
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EL SUCESO DEL PASTOR GRIMALDOS
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LOS ©I^A^C^'ES I I O Ü B R E S Efl B l t A Z O S DE LA HIMERA
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PONE LA REVISIÓN DE LA CAUSA
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Coíitarini íaitip i©co era
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OEMEUJIL LE Bummk úmm k LOS SÜLOIBOS, umim k C&BILLO ;
I Y H^CER §liMáSIA.-LE iOLESBBáM 08S mUk Ik MmiU If LOS PEESBITEiOS \
WVVW'l.XXX'VI
K.-*,ww-v». v x - ^ - v t v w i .
Ife, "Gacfsta" d e h o y publica,
¡precedida de i m iexteaiBo preárnIMIIO, l a siguiente i n t e r e s a n t e renl
ordeai d-el ministfirio d e Gracia y
JuBiticia:
" P r i m e r o . Que por el fiscal del
I r i b u n a l Supremo, y conforme a
los BÚmesos segundo y t e r c e r o
del artículo 954 d e la ley de E n juiciaffiieíito cr-bninaJ, se
interponga reeairao d e revisión c o n t r a
la sentencia recaída en la c a u s a
cuyos s u m a r i o y rollo llevan, r e s pectivameiite, los n ú m e r o s 94 d e !
J u z g u d o de Beíinoníe, y 765 de la
Aadieaicia d e Cuenca, de 1910,
por la Bital H:iueroíi condenados
León Sánchez Gascón y; Gregorio
Valero C o n í r e e a s como r e s p o n s a bles de l a i » » e í t e violenta d e J o s é M a s í a iGrimaldos López, c«iya
existencia laetoal fea sido acredit a d a , lsaÍ5Í«ndo f u n d a m e n t o s p a r a
e^iíniaT que
fitercaí a r r a n c a d a s
por vieleBicia. a dichos r e o s s u s
confesittnes swinariales.
S e g a n d o , Q n e e n su día se
ejerciten por el
ffiaisterio
fiscal
l a s a-cciones pspocedentes c o n t r a
quienes r e s u l t e n r e s p o n s a b l e s de
l a s violencias q u e produjeron las
Sexto. Que el r e c u r s o de revisión cuya iiiterposición se orden.!
al fiscal del Tribiusal Supremc
por el n ú m e r o 1 de la presentí
r e a l orden, adeir.ás de serlo de
oficio, se t e n g a por ordenad» _ a
petición de los penados Ijcón Sánchez y Gregorio Valero, s ío.s cuales se les hace saber su deredw.
a coiíiparecer ante la Sala segunda del T r i b u n a l Supremo de J u s - í {
ticia, a n t e s de que sean citados
p a r a ser oídoa, coníorrao al a r tículo 959 de la ley de Enjuiciamiento crimiKi;!, teniéndose con
esto por r e s u e l t a s las insíanciaá
dirigidas a eeíe aiinisíerio por los.
p r o c u r a d o r e s de dichos penados.
Séptimo. Que en los e.xpedient e s p e r s o n a l e s del m a g i s t r a d o del
T r i b u n a l Suprtíraó D. Manuel Mor e n o y Farnánáez. de Rísdas y el
m a g i s t r a d o de Audiencia t e r r i t o rial, inspector secretario de la
inspección eentrRÍ de Tribunales.
D. Domingo Cortón y P r e i j a n e s ,
s e h a g a c o n s t a r h a b e r desenipe- |
nadó con g r a a actividad, celo y
acierto ia comisión que les fué
conferida por real orden d e 6 de
marzo actual."
f a l s a s confesiones s u m a r i a l e s de
los r e o s n o m b r a d o s .
T e r c e r o . Que i g u a l m e n t e
se
ejerciten l a s acciones q u e proceda p a r a o b t e n e r la declaración de
nulidad de la inscripción d e defunción d e J o s é M a r í a Grimaldos,
efectuada en el libro correspondiente del R e g i s t r o civil de Osa
de la V e g a .
C u a r t o . Que por el Ministerio
fiscal s e e j e r c i t e n t a m b i é n las acciones procedentes p a r a imponer
l a s correseciones disciplinarias a
que h a y a l u g a r líor l a s infracciones y descuidos en la su.stanciación d e la c a u s a que el m a g i s í r a • do i n s t r u c t o r del expediente orden a d o p o r Beal orden de S de m a r zo c o r r i e n t e iseñala en su i n f o r m e
y c u a l q u i e r o t r a f a l t a a n á l o g a que
se a d v i e r t a en dicba causa.
Quinto. Qne con las declaraciones d e la p r e s e n t e real « r d e n
s e t e n g a n por a t e n d i d a s en c n a n t o
procejle que lo s e a n l a s i>eticion e s fornrnladas en el escrito p r e s e n t a d o el 10 del c o r r i e n t e m e s
en oste ministerio por el alcalde
de O s a de la V e g a y o t r o s firmantes.
lHtíHiSEnE21»H«.in!l£I!ffi!iUniraiHmifflHnilinUl¡!UCUIlllH«ñC5H!imnHCKIWiimiinlUWlHUIS3HftIhHI«!3H«aHH«UHIIH!HHIÍ3UlHilllHlEÍUIIHI
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LA SITUACIÓN EN CHINA
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L O N D R E S 30.—Hace seis meees,. !:'. s e ñ o r i t a H i n t o r . se sintió p r e s a de una. s ú b i t a crisis
n e r v i o s a , en ocR-íión d e h a l l a r se o y e n d o un c o n c i e r t o p o r ra~
dioteleí'onía. Sin d a r l e t i e m p o a
d e s p r e n d e r s e d e los a u r í c u l a r e s , cayó al suelo sin s e n t i d o ,
y a ú n lio lo h a riecabrado, a p e sp.r de los esí'u-erzc3 -de la eieiicía. N i n g u n o de los raéfjieos q u e
la h a n a s i s t i d o ,=ie exi'ílica la
c a n s a de la exw'aña dolencia.
L a e n f e r m a ss a ü r a e n t a e s c a s a m e n t e y sie-jn)r • de iiu m o d o
avtilieia!, VA cr o está í;iendo
o b j e t o de ios nías ápa-síonados
V conti-adittürio.s c i n ú e n t s u i o s .
Traiájidoie
de itn'i peisonu
de tanto rcUeve Jtisiún.a
in,¡io < / i¡i ni'iol Wiijlf/,
quiza ¡e inuif^t
ni
i^dor
conucer, ademas <ltl diálogo,
algún detalle
de la vi-^,t i i¡ la n'im
¡óa jK>--i)n'tl tftl i<i\it'iinf
¡jiii , ></ i ^( i ,ho e.'.fos rrnc/loiU'S.
Cuando ¡JO cataba rn el lenhinncnlo
di /.i (a-^a del yum'^
i'i'nd'it
i',< hujífa
ol oidtnon-a
i
baba de chi.r
la p'ifrfa,
el {¡oieral mismo,
que ,'enia ¡.rn i] ¡jii > "/,, M , <. 111, a iídsotm
a , > i i,
,>
D Cji i tiJfiia
L< (i •''itjUí qiu e/o el ledactoi
de HEU:, /.!>,! Iji\
\l Un iIJ a umn
hnhn\ íi,n,,i'
n,, ,>,,, n,trerittji
por m'dindon
de tu ayudante,
el covrandantc
h ''ui i. IIn'o.us
i) ;//. / d'o
ihi,'ifi
i<li'.
r¡'"
ululando
poi d paU'Ho ¡i me di}o: i.i7*'ngaii. Le acgut /m^ a la ¡ri'na
d
una htxhifat lón q,if n'i^' ' •( no < •'ra , ion lo^ po^.l/ijo" de lo<i hulcünis
venado^7'Jl gihcui'
CK abi lO.
Apandó
mi snluii ni el gue estahup
lormadas
}i< '•hlainnil'
ilos hin/a¡j MI'ÍÍ.V jda^ o
'> i ' , nfundados
de dril
Ví'i'iln
aranzó
poi d'iie
lat do /'/<, /
• a n nu < <„ ¡m snfa. /<•///•''/ r en ')><<• i. ••,
dtiL giK liabm al fondo, a la
cabida.
liaría
todos c--to^ a ort/nnafos
ron nP a le 'i¡jil // ^li i > < , „ • o<pn)a>>
Ciintulii. s, i lai'o /•'ii''i 't t n
VI de ítiia
¡j ruan('I
I' oi Jiablai vit
)i in nd u'j mi'n <i < ( •/,/, di,iia
ipie I,/na n'/i-nin
v o i"' 'ni
< .' ' '
Seño/ ,'ico IJ fiif
I. '(I iiiiiada
i^'l'a, &'" od(//LUni^ rmulfii^,
a>- pal-nli f '' in
i^oin, ¡mi
•' i >,
i
ñas (juc no lian / ' i / / . ' / o c lo stsmía
años y tienen
niiinio nc nos no i ni n,
¡ ji i o i ii< i r
Eti la n./in/
r lu i ¡i'
•••IJIK lo' pi n fiado
relhja)
, ihm m el inoili, liin/n,iu
ij i' >' n
•'
tenido de /esjnmbí
a /m ¡j,, gvinei^. / , \ , , obnhk '¡ve /lo ''j ,ai,i/ (o-neij'udo
del t^odo. J i'l
tc/amentc
h/apn/s
-/r niejuno a ,n¡o/icii
hn j)alalt,a
n¡ 'ii nil/• lo< mo'
I a ir aa/nt/s i, , /,, /,','i, la / "
puerto ¡JO, e//i¡ii/,odo 1,0/ (iji'i'nío
¡j/ofnsioni/
y ,,oi las n,
lu,i
d, in , un n m < Ion
H i i/li / /•(•'<'.' ?'
r i
1 /nane/a ionr,iio,
ti naseí, l'an /, ii-,a pacos adjrt{vi)<: y nn •'•.(! ,u la 'to'/di/a de ii/i t/opo.
I'J/¡loni -:'
' de la int'i't'ia
i o/n/eto/ne nie y seca//le/ite
<ÍEI hceho despojado
de G/tit,iio
", to)iio due
un / '
I u/ia poi't 'o d ]jicl(Il
.
I
ügia/iti
ele e '/ ' n ,o d-no,
--'niilJo t /inisenuso,
de ideas '•iMte.t y fn/ni^,
ae siente la inip/ruoi.
lu i^ítíf
ante un soldado ¡nii
l'n sou/ai/o de rei-da-d. Fin Sociolui/ía
y sin
Lifriafn/a.
j
Farinacei
ROMA 2&.—En un discurao pronun-cÍ£do en Milán, el Sr. Farinacei hr,
.declarado que é.ñta era la ú l t i m a manifesteción p-úMica que hacía como secretario g-enerail del p a r t i d o fascibta.
Terminó diciend-o que por eonsiderar
ya t e r m i n a d a su obra, volvía a l a s filas
del partido como simp-le soldado.
Seigúa p a r e c e , l a dimisión del señor
= Farinacei s e r á anunciada oficiailmente
i mañana.
§
§
R O M A yo.---Oontra lo que se e s p e =
= r a b a , le h a sido admitida, la d i m i s i ó n
| d e su c a r g o a l s e c r e t a r i o g e n e r a l d e i
| ministerio de Negocios Extranjeros,
r Sr. C o n t a r i n i . E s t a desición se i n t e r =
S ]ireta c o m o u n t r i u n f o m á s d e kis^
| f a s c i s t a s i n t r a n s i g e n t e s , puesi C o n t a = rini n o d i s i m u l a b a su e s c a s o f e r v o r
= fasci-sta-. E r a el v e r d a d e r o ' j e f e d e ia
2 I d i p l o m a c i a italiana-, q u e v e n í a d i r i I Ifí.Bndo d e s d e h a ^ e d h é b a ñ o s . S u si= i t u a d ó n en I t a l i a e r a anáJogíi ,> la de
I ;-iiiiiiiiiiimiiniiiiiiiiiiiiiii;iiiiimiMii¡ii!!.iiiiiiimiiiuiiii: ' L'"itrielot en r r a n c i a .
I
nESIIHHIIIIUE3illllillllllE31IHII«li!iE3H!l!Ktr,lí?!i!lU:iltU!Hlllin!il!liC!lllilHiiMlüilrnmnHHUIi!!lilin£JIMíni!iniUl!iHHUlilC3llll!^
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EL COMFiiCTO DEL CA^BOÜ i-|i©LES
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11 u un b i e v e p e i i o d o de r e l a t i v a t r a n q u i l i d a d c o m i e n z a n d e n u e v o
Jin h u h a s en C h m i , al p a r e c e r c o n c a r , i c t e r m á s v i o l e n t o q u e n u n c a . P a la LUie nuesAios l e c t o r e s p u e d a n o r i e n t a r s e e.nmedio d e t a n c a ó t i c o s m o \ I i u " o^ \ a u i o i a t r a t a r de r e s u m i r la, s i t u a c i ó n . H a c e a ñ o y m e d i o , el
iii 11 ( '1 t hana, So L m , «eñor d-e M a n d c h u r i a , ' ata,có al e j é r c i t o del m a I ] ( i' \s a Peí E u , )eie d e los .elementos m o d e r a d o s , a c a m p a d o e n l a
i.e II i del Y a n Tsi E l ¡general m a n d c h ú d e b i ó l a v i c t o r i a a la. t r a i c i ó n
del i l i n i a d o ^ener-il cj'istaano P e n g - Y u - S i a n g . C h a n g - S o - L i n , victorio'SO,
II KLdlo ei' T>en Ts-m a i m ó d e s u s l u g a r t e n i e n t e s . S i - C h i n g - L i n , y dejó la
c p i t a l len p u d e i de lens^
P e r ) kexíg nu e^^taba sa.tisfecho d e la p a r t e q u e le ha,bía c o r r e s p o n d i d o t*u cí i t o a r b o E ' o-enera-l c r i s t i a n o , l l e n o d e a m b i c i o n e s , s e hizo d e
iiíu p a r t e jei« d e l 3ia,cK)rcaiisino x e n ó f o b o , y d e o t r a p a r t e s e p u s o en
itlimes con l e s bolcbeivicTues, q,i>e le p r e s t a r o n a b i m d a n t e s s u b s i d i o s .
£,' g e n e I al cn^tmii''), n a c i o n a l i s t a y rojo ( ¡ s i n g u l a r m e z c o l a n z a , ' ) , c r e y ó
QUL- los iiKwnentos i e e r a n propi<;io3, e i m p u l s a d o p o r los h o l o h e v i q n e s ,
(Uva t á c t i c a > a n s í a t e e n fonienta.r t o d a s l a s r e v u e l t a s , resolvió e x t e n d e r
"O <ion»inAi lón poj- la faerafi, d e l a s a r m a s . L a f o r t u n a le favoreció en u n
}n icipio S u s teopas e x p m l s a r o n d e T i e n - T s i n al l u g a n t e n i e n t e diel s e ñ o r
ik' la Man-dc-hui-iíi., j llegaa-on a a m e n a z a r a M u k d e n .
Solo q u e e n e s t e m o m e a t o l a s c o s a s c a m b i a r o n . Chaíng-So-Lin r e a e c i o 7)() MI Lüii'/t^i^jp-jiLe^ m i e n t r a s . q n e W u - P e i - F u , qwe se h a b í a r e t i r a d o a
i & ¡tNjvuK vs d e l Yaiiíí Tsi, j u z g ó q u e h a b í a l l e g d o el m o m e n t o de veng a r e , y ise m n o a s u a n t i g u o v e n c e d o r c o n t r a el g e n e r a l c r i s t i a n o .
D e e'^a m a n e r a l a s t r o p a s de? E e n g t u v i e r o n q u e r e s i s t i r e h a t a q u e de
t i e s e j e i c i t o s ( o m b i n a d o R . E l d e W u - P e i - E u , q u e v e n í a d e l S u r ; el ele
C l i a n g S u - L m , q u e b a j a b a d e l N o r t e , y el de ^fji-Ching-Lin, q u e a t a c a b a
pe r el i* gte, an-jW o d» r e c u p e r a r T i e n - T s i n .
Las t - o p a s n a c i o n a l i s t a s n o pudjei-on h a c e r f r e n t e a e s t e t r i p l e a t a q u e El J-2, T i e i . T - n i ( a í a e u p o d e r d e l o s ' g e n e - r a l e s a l i a d o s . P e k í n e s t á
t u v K p ^ i a S de c a n t-ambién. L o s n l u i i o n a l i s t a s p a r e c e n c o m p l e t a m e n t e
de^-vmoiahzados L a luianiobra b o l c h e v i q u e p u e d e c o n s i d e r a r s e como fra(.rsada , m n e o c u i r n ^ a h o r a ? P r o b a b l e m e n t e , u n n u e v o r e p a r t o e n t r e los
1tt=v g f r t r i W s v e t i c e d o i e s . S i n e m b a r g e d l o s c h i n o s c o m i e n z a n a s u s p i l a i ! ot i.,i <,obLaino n o r m a l que r e c o n s t r u y a la u n i d a d p e r d i d a , y h a y
quipu l^abH de reí>Línr.ur en el t r o n o d e s u s m a y o r e s al e m p e r a d o r d e j i u e s t o Ll'&aang Turig
E l ex enijj<.^~^^j.j HQ c u e n t a a o t u a l m e n t e m á s q u e v e i n t e a ñ o s de e d a d .
E l d e s e e n d . r t e de k drna,stía m a n d c h ú e s u n j o v e n a b i e r t o a l a s i d e a s
aivodein.ws i* J i e a d o p o i u n p r e c e p t o r inglés, se l l a m a H e n r y P u Y i , y a
su e^jOati 't h a p i í t s t o el n o m b r e d e I s a b e l . D e s d e l a p r o c l a m a c i ó n de'
11 Pi.epibliLi, e u x^^^2^ ^¿ e m p e r a d o r c o n t i n u a b a v i v i e n d o e n el p a l a c i o
inti-K-^íi?! q u e ""J»o ^tU?ando.nó e n 1924, o b l i g a d o p o r I Q ^ s o l d a d o s d e E e n g ,
q u e te í i K í e t o u « f u g ^ a i s © en l a L e g a c i ó n j a p a n e s a .
-«<Sg>^>>SSí
P E K Í N 20 —La -situao.ó-a e m p i e z a
r caus.1 gran inquietud, pues según
la-, uH m 's n o t i c i a s d e l c a m p o l a s
liopw- del sene»al r e n g , q^g ayer
b i!lian vuvlto a o e a p a i e s t a c a p i t a l ,
n o 1 ledeii le-siiituí el e m p u j e d e l a-dv p i ^ a u o 1, v a n ¡.ediondo c a d a
vez
uu .. w i l e n o , ha:,U (-1 e x t r e m o d q . q u e
P e t a n « i c i e ^oiisxdeiarao y a v i r í u a b
m e n í " e»' 1 >d 1 del o"'e!>iigo.
C u n d e ¡xu moniei ' o s el t e m o r de
q u e é s t e de el a s a l t o J e n t r e a s a c o
en la capital.
—«_
P E E I N 29.—Chang-So-Lin h a mare h a d o a Ti en TsJn.
U n a columiia d e l a s f u e r z a s aliad a s h a a t a c a d o hoj^ co-ñ é x i t o K u n c h a o , a 30 k i l ó m e t r o s al E s t e d e P e k í n , q u e , éouLo se s a b e , e s t á o c u p a do-¡por las ta-opais aacióna-les.
«<•
P E K Í N 29- — C o n t i n ú a n con igual.
vHioleneiíi los c o m b a t e s e n t r e l a s fuerz a s a l i a d a s (las d e C h a n g - S o - L i n y
W t i - P e i - F u ) y las' n a c i o n a l i s t a s a lo
h w g o d é la v í a f é r r e a de T i e n - S i n a
P e k í n , habiéndose_ c o r r i d o v a la l u c h a
h a s t a m u y p o c a d i s t a n c i a d e e s t a capital.
. .
—•—
P E K Í N 29.—La s i t u a c i ó n es m u y
g r a v e . L a c i u d a d es-tá ineo-munieada.
L a s t r o p a s e x t r a n j e r a s , encaigada-s
d e v e l a r poi' bii segurida^l d e l baí-rio
d e hts L e g a c i o n e s o c u p a n los p u n tos e s t r a t é g i c o s , a p r e s t á n d o s e a defenderlos.
A dicho b a r r i o h a n l l e g a d o y a en
d e m a j i d a de refugio y arriparo ' t o d o s
los e u r o p e o s y aroérica-nos q u e r e s i d í a n en la c a p i t a l y a l r e d e t l o r e s de
la mi-s-ma. '
is
ASPIÍHÍÍIIJÍES
s
fir>M
Uiit
Es prúhable q y e i@s f e r r o v i a r i o s seeyndassüi
a l o s m i n e r a s en ®l par©
*3S*
—rUsDed n a c i ó en P a l m a
de M a l l o i c a , ¿ v e i d a d ' , le
j p i e g u n t ü al g e n e r a l W e y ' leí'.
—Sí.
—i Q u é a ñ o '
—^i Q u é a ñ o ' Pueíj... r n
183h.
—,Su f a m i l i a ,
¿era
de
lab B a l é a l e s '
—Mi m a d r e , sí. M i p a d i c , n o ; *^ra de M a ü u d ,
n i e t o de a l e i n a n . . ; de p r u sianos-especifica—.
h i j o
de u n corouiol de G u a r d i a s
Valonas. El era
módaco
militar.
—i Me q u i e r e u s t e d coní a i a l g i u i suceso q u e k iinp i e s i o n a r a de c h i c o ?
— N o m e a c u e r d o de n i n g ú n o.
—(, N o r e c u e r d a
algún
a c o n t e c i m i e n t o en s u n i ñez ' A u n q u e fea a n a cosa
tiivial...
—iNo. N o me aeiu r d o .
Los sucesos así de a l g ú n
intei'és
más
lejanos
de
q u e JO g u a r d o
niemoMa
o e u r r i e í o a siendo ya cadet e ; es d ? c i i , t e u i e u d o catoicc años cumiphdos, p o i q u e i n g l e s é en el Colegio
de I n f a n t e r í a en 1853.
— ¿ M e q u i e r e u-sted h a b l a r de a l g u n o '
— P u e s uie <icuerdo ii^ la
« n o v a t a d a » q u e me d i e r o n
e n el C o l e g i o , q u e coii^ist i ó e n h a c e r m e creei cpie
t i ' u í a cfiie a y u d a r a m i s a
e l d o m i n g o , j q u e si n o
m e e x p u l s a b a n . Yo
pase
uiia remana m u y mala,
p o i q u e n o .sabía a y u d a r y
« o a c e r t a b a .a l i b r a r m e de
a q u e l ( o m p r o m i s í ' . P o r fiíi,
c u a n d o llego e' doiUMib,.!.
iiiouientos arite^ d» i miiezai )a mi^a i^e desengañaron.
T a m l u é n me a c u e r d a de
q u e t u \ e u n d u e l o con u n
í-ompañtio, p o i q u e estand o f o r m . t d o s me d i e í o u un
p a p i i u l a ¿ u en ía g o i r a de
e u a i t e l ciw^ lleval a p a s
t a y m e la t i r a t o u , y j '
m e v o l v í y d «lie c lalia
d e t r á s de m í k' m-gae.
E n t o n c e s n o s b uiiiios:, en
l a foiüiia qiu' ^n a ^4 la
época era custtimb:e b a u i
se e n el Colegio.
—I Oómio '
—^Sc l o m p í a u n a ^ili,'
f u e r t e y t a d a >-<jiiteQdií',ii •
cogía uno di' lo-, pali.v dt
L O N D R E S 30.—El .siecretario de la E e d e r a c l ó n de m i n e r o s , Sr. Cook,
h a a n u n c i a d o q u e y a e s t á n t o r n a d a s las disposiciiones p a r a u n a h u e l g a
g e n e r a l en l a s m i n a s d e cai-bón el 1 d e m a y o p r ó x i m o , e n el c a s o de q u e
no se l l e g u e a uri a c u e r d o . El Sr. Coofc h a a ñ a d i d o : . «Si la decisión del
G o b i e r n o n o es s a t i s f a c t o r i a p a r a l o s t r a b a j a d o r e s , y a lestá a r r e g l a d o
q u e n o se e x t r a i g a ni u n a t o n e l a d a d e c a r b ó n , y t e n e m o s a d e m á s l a se,!*uridad cpie no v e n t l r á a l a Gi'an B r e t a ñ a n i c a r b ó n a m e r i c a n o n i a l e mán.»
E l C o m i t é ejecutivo d e l a U n i ó n n a c i o n a l de f e r r o v i a r i o s h a acord a d o q u e , en el -caso de q u e e s t a l l e a n a h u e l g a d e ininei os e! 1 de m a yo, fecha en q u e cesan.^ l o s s a b s i d i o s del G o b i e r n o , se celebren, consult a s con los o t r o s ^ S i n d i c a t o s i n t e r e s a d o s p a r a t r a t a r -si d e b e r é o u r r i r s e
a u n a a c c i ó n comixn.
j.iiiMiiiiiiiiiiiiiin:iiiiiiaiiuiiii!inii!ii:iniiiiii¡iiiiiiiii>iiniiiiii>iiiiiiii!iiiniiii!>!iiiiiniii^iiiiiiii!iiiii!iiiiiiiiiiiiiH)iitiiisi!^
llf
|
I
L E A S ' E ^ . ; E N
üiyj
IIJIII
!V: V V V ^ -X. A. -V ?». Tk X ^t ^-X ,V-V V
iMlsteo fiírádamenlGs—se h a c e - c o n s t a r en d i c h a d i s p o s i e i
' ; ' p a r a estiifiar q u e fueron arratijcadas por viol&ncia
ias eonfeslones-sumariafes de-Ios r e o s ..
TERCERA i m m
No se devuelven los origíBales
iVia,
QU1N-TA
P L A N A
Yo d u d a b a di' (da-, %f- „
De c h i t e e i a 50 mi'y i-:'c r e d u l o . Mr g u s t a b a qut'
ni'^ <'xi)lica) aii > rae ai I *
i . i i a n la-» 1 o^as
Pr\'guat a b r el poi .'Ut» de tixlo ..
P u r eso me g u a t a b a u las
Mateniátaas,
poiqi * ' o
MatenjancíiA. y a s-a'
(ijUe se du-ti el ><poi
todo .
--( S P a i i u r d a i^l H) i>tf
a l g ú n a m o r í o int'.ii 1
— N o . Claro- qu<>
c h a c h a s im
q u e \i> 1
p i ncipale-- I .
•>icmj)fi* bian ^
y el i a b d l u í . t' '
' '
a c u e r d o d-e nr!i<j,>uia a r.i«
tuí'a de clr
'
—¿ Q u é i
duciait lo
1
1
eos de ^u l'i tiijKi ' Pili
e j e m p l o , del .lUauíif au» i'b e i a l d( ¡tí-M, de 1-* i'V>
l u K a r a d d » , /tjiié « ' c u i r d i ,
i'on s e r - v a '
— ' ' l u u i d ü I 1 "n! i> \ ; J i n
de O ' D o u u e l l
., « a
el C i i l t c n j d
pí*
10 |lia l a i)ocij qi
ingresado
l ' i a nt o . . un ' aj.ófi o' ,
d('< í a entvin, • , \
d í a So <|iR' pu- Hia, 11 . t i
prciu n p a b a niiu h 1
Allí en el í oiefjio h n b j
t a m l o p a HIK' ;-UIIÍ!-^ ai lun .
—Y u<^tei[, I ^c -.l!t!t"iy't
i""! g e n e i a l ni' u u i a sevi 1 anii u í c .
— Y o no—-1 csnonile crm
\()/. ,si'ia—. Yo m i m a he .si-i
El sapitán general Weyler, cuando era alumno de Estado i n s u u e t U ) ,
do Mayor,
Y i'Nplica
— A-dmiiaba a t o d o s los
do y d ó n d e a p u u d i ó l a s
— ClI.liHÜl I
lí
pi imeras ietia^.
igi.tndi'i g e n e í a l c s . . .
IVu' lit '-l'|it .< Uilli I \
'-obi c Culi i
— En P a l n j a fui a u n > <'n<onci- a d m n . ' b a
m» iu'ii, |i I ' 11
esi acia iHibiu a lau-yo t o l o d o a Ks|)aitcr,) Mj ])a »- I
,ii i nn'> ni 1
'1
•"
G i ' a n a d . i fui al C'i.lcgic di d i c , (ule h-cdii,! liciho b i l c u u n .il «gi i
S a n Jlai t e l ó m e .y S a n t i a g o l>iini(ra g i i c i a
l a i l i - i a . j t u , , c ('i<» si»
-—>; E r a u s t e d
a p l u atl'j h a o l a b a HURIIU de él . H a ¡ I I M ^ O \ O , tiin
f'U el Cal"a,io '
b l a b í nuu lio de él l o d o e i | i i i a ' i - i il di
— S í . Jlc p i i K ' u i a d o sicin- mui>do ,. Se i a n l a b a
p i e e - l n d ' a i lo m á s p o i c a n t a l ipic decía .
ble y c u n i p l i i lo n u j o i p o
íje\ a n t a l e , i'au m i d a ,
sible m i s oMip, u loues.
que las ( uati i» son ;
~¿,A qué estudios era
que \ k'Ui l.s]ia> ^1 1 O
Illas a f i c i o n a d o '
ciui ^u (5i\ -.'oa
— A ia^ iTi--tuTia y a l a s
M a t e r n a l il as
- L Q u e a^pl 1 aba us,li d ;
— V j i p u ' ciisiii.inya b^ s i 1 •
d i - " ,1 ii'ai
111 í^ '
- .M'i|i n
\ iiu a )' .)>— N o ui c lic-iigí a d a b . i - 1 1 I I . l I l
\' I
Jl l U (T I
¡niigiiua. .
h 111,i| I
' lii
11
i\] g e n e al \ ai ila un n n
s !Jii I n ; K
di
iiiic llega ¡ o r i l l a } J a r t j i
tanlc. Po
(Ui, c o i u u - - a :
1
1 d ,1 I ^'^ucUo a a a i i q n '
t 11 1
. \ ni lo qiu me h a aim- 1 J l
p o l i II i i d i )
diuu'ü
l i ^ t a d o ,ii'iii¡>i ' m a c h o h i ¡ i - " '
idu !0 q te lu(> ¡ui id iiK
s do 1 i m i i s u i
I II" I
— , L.i. m u u <L'
i 1 a ,i
- , - d •i H h^ o '
lI..c. ', i' ,,
iM 111 mu lito < n I y i e n iji» raf¡
-^iQui
d i v e i . i u m - s 1, no. ,a
fan, h i , . „ u w i a | ™ ™ J í*
gustaban'
i p n n - n d, , , , .1 r
a mi- |'""',-~~— M e gu iba
ii'gai
a 1 di u - ,
¡loiqu.
liiü,imusi . » '
lu-i >uid^iK
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dirt ' añil-, .\ a c, a buen j 1U U i ' li I l li-L( d '
n 1
- l i o ,
111'
nids ju, ie '
Lo q u e irio nU' g u s í a o a lu^ii, t^í i , n Mil de b '
sigue e x p l i c a n d o el i api g( Ion,
I- I c o 11 ti e 11
I in y e n e i a l — e i a h i i i n ,d Muiilf' 1 -l>i> ^' inii), lib II
|
taA'itos V d i s í r a / a i m e U
qji
lu M J o lili i.nadi
ih'
í ' b i % ^e i v i g a b í n b a . ' - í a ' i m a y h,i'-i r ]ji-ini's;i)iu-. ui, ; , , - i v n
I . O M ' J I . IU I
fjüt mi jji.diao mas
\-si
(lili, '1 i.in (.in,<' iiuiG'a U i
1
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i'.i'i'Mon
tí^íl^tlíínUiiInt
-'uiiuuuíimtno
I JUI lli, " I o d U'b
*! l'bi , lio , \ mu .1 ' l i l i ,
, ) i 1011.1 < m e
-11
, X unta
e - i ) ^ ,1^111)
I
PASANOO EL BATO.—,m duque de Guisa y el ihiqup de Uadiul se d i q i u l n i 1 — , P i^ ) usted tod 1
I (I
11)1111 /, ' n
i ' a ii l a '
/ Qi'e fiL. ui ,1 liisiD) ,1 a
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el trono de Eraii<-¡a_
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cada
uno
Tani-biéupodíati entretenerse jugando al tut-e
Gianada.
nut ^ a d lili aija ustt d de el lul'iei nu '
|
se distrae cofno quiere...
- i ^* a t i ' e t i ' a d^' t c a n pi i p u ' ñ i j '
- LK m n g u n a
maíK'i a '
V. s A.N5J Wfeí
—«I—
!=ARINACC1 SE fíETifíA.—Kl «onorevok:. E o nai ci \ a < dej.u- de ser serre- lili! liKiaailillüMIU.. • :.A'.aili.llii!i!H311ill!Uni«.Jliim, ¡i-.^..;;);.,!! ilt3iililHíWiraillll>l!lllKfM0ltlllt¡n(llliil!iWDIII((i„m,Ullil!i'iiim!ltil|i,ilHln!ini||¡HliHllH HiiWaiilIrtUihldií,! ' .
tario del jasi.-bsiiio
Dice que vuelvo a la.15 íüns de1 p.niitlo ron'c simple si Id.mo—como iii
soldado sihip'.e, ' din'a,inos no.sotros— p rque N I b. ('^'inundo MI obia
¿A qué le llamará KSU obraa F a r i n a t c -
?M»mr
sSf á l l
uien d u e ]i.in;idn i iie liaiuuJí, ctivi->ión 1
.La divLsión va t-ontra la unidad, .ha unidad <--, p i u p i n i u i'i I
ser, .V tal propiedad que isiu un¡ila.ii nu u n ei ',a^^i> I 1.
división va contra el ser. LÜ.S partidf ^ m».. , i n u j t.d úw
visión coatraria a l a unidad, propietiad dei s t i , SÍ upuiien a!
ser político, al ser social...»
(«Fabio», en «E! Siglo Futufo»)
m
mzíiM
^orque »3! s e S'Otsioiía
a ta. C4¿á'ss?jra
\ J J L E I Ü A 'íl
m u istei 10 d r '
d o «,ii liíjii, i 1
«Ídolos de los pueblos, ídolos de 1 ii> uiucliouu ubie t o i nadizas, qué -poco duráis en vuestros pedt-vul
qatda
dii d J i o
!
' II
un i-ecuí-rdo tic lo qut> luísteis en p a i a nu
j^ u ^, v-itL.
i m u l t a dr ,( j I
gra-nde2ia>s o p a r a p e n e t r a r en el njimstei-W d<.> «sts evuUi'joI íe i n ' n o i i 'ini .
nes, que sienipj-e ne-ct's;Itan una víctima qui' otrt-inde su c b e ^ a ^ inigiie ¡ d o a lite ' i;
con su saagre el nuevo eainiuo.»
I PCI lúdíco ]h .
(c'S , C51 i ' t i U n i v a s o / O
1 i id ^.¿1.13111 .
M
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DIARIO INDEPlHDIBNTE
DIARIO INDEPENDIENTE
2
iflítlílli.fi^^iíiji^^Ww
ammr «aasg
ziitiiniinuKtiMnririiiiiiiiiiinniiiiiiiiiiiJUiiiimuiniiirmnTniTnnniiKiüiiiürigiininHmHniíinnMiiiiiiuinininiHiiiii:
¡NFORMACIÓN DEPORTIVA
EN
m mmm \mm i\ mm
LA CALLE DE PELAYO
-KSí*
PAÜTIDO MiLíT
D
leii-iiíl
E! campeoriata español áe pelota muñ
liifíMileidi Ih
^ÉíHiÉli' ' iiri "ííiüpi
iii
%m
~—Kj&í—•
FÚTBOL
Ei partido de s-elecsiones militares Lisbüa-Madi'id
F J d í a U df| piüíiuiiu mes de
tthíJ volt<efiinios a ver ín'utí? a í.ren1.' Li'v ái¡< ídiL'loxiiii,
militaies de
JitSíjoif. y M a d í i d .
Eíti' i i a i n d o sf criebró p o r p r i iT.i- a \ I. -'i-i i<i--'0, y t-1 icsultado de
<i'' I 1 t í o a tavoi de liíadrjd !'pat tiii. ,ii (íbo^ii-O «.sjiaíiol; T'i disputíi'í.ai ],í j)OE(-'Món de ttiin, copa doníiá% 1*01 <] eapilan gcTücia] de ia p r j írttMci TVtriúri <?spafiola>, y p a r a eui.iai 4'Tí ¡(/opjedad d e e ü a uno de los
t u.>i había de g a n a r dos \oces.
Ji, d. K1, i)or tanto, íuú'ii n o tejiía. tlej''< hu al trofeo.
Lo=> aüo"-' JJ y 22 n o se jugó fl p a r HJIJ, a cjBaecueTacia de-l duelo
rtnohía,
que
a Et.p<ifia xjor el dosa&tre,de
ilüiiiial.
El año B3 Fíí ) panudo la dis^puta;
*>! Pjii'aeüti'o se jugó í>n Lisboa, y e a
ti panal i>ií loá militares lusatanos
! ^>í cud-iio a da^. F u é pieei&o, pues.
;'i'jíi' vil p a r t i d o de desempate el
, ¡i'> 24, e a e] que iiuestilo equipo ven< 1.) 5 a 2, y entró en posesión d e la
se había pensado en De Miguel; pero ya tiene <da absoluta».
No teiminia aquí el objeto del par-t i d o ; tiene, ademán, fundamontalnjejite u n a b e l l a i d e a : la de beneficiar Lon la cantidad que se recaude
al Uulegio da Huéifanos de la Quen a , t a n necesitado de apoyo y do-nde tantos hijos de railitarés perdieron a sus padres en África. Por eso
n a d a ta<n perfecto j simbóiiico que la
recaudación macerial de e-sta foella
campetición de juventudes.
Se comprende perfectamente que
en el Stadium MetropolitABo cabrían más alma.s y, p o r lo tanto, la
recaudación sería m a y o r ; sin embargo, razones inminentes de índole
económica h a n obligado a la Comisión orgaaiiizadoia del «match» a celebrarlo en Chamartín._
F o r m a n esta Comisión él temiente
coronel Duyos Bedó, gran organizador y estiiíable afiCiOnado, que figura como presidente, y como vocales
el temiente c->uroi>el Suárez Souz», el
comandante Muñoz León, espíritu
deportivo abiieiibo y simiDatico, y el
alférez Manzanedo, conocido en las
lides futbolísticas. Todos con su ánimo impiegnan a lofl demás; ello es
el p r i n c i p a l factor p a i a vencer en la
interesante lucha que tendrá lugar
el día 11 de abril y que ha despertado la honda _aficón de los públicos dte ambas ciudades capitales.
Luc{co, o sea*-! año pasado, el jefe
•dft !a guarjiición d e Lisboa, p a r a coI ~f' ii'>ndcr a Ja donación anterior,
íij I 11.) lina hermosa oopa die p l a t a ;
<"! jurtid-o, eojtio recordarán nuestros
'r'v.itn>-.i, fuf' gaiiíuio por el equipo
PELOTA VASCA
|)'j!Íiigut« icsQ Ijisboa por 2 a 0.
£! canipsüitato d6 España
A<^i, f] p a i t i d o que se juga^rá el
''I • "' en el cairrpo de Cbamartín
Los días 3, 4 T '5 de abril, se celekOnd» a l segundo encuentro de brarán en Bilbao los partidos corres.. . \x\im p a r a o p t a r a l a copa de, pundientes a' campeonato de España
j'>tí' de la g u a r r i e i ó n de Lisboa.
de pelota \as(~a con arreglo al siEl partirlo, cómo decía¡uOí>, es de guiente oiden oliminatorio :
fc'iiW) Hiterésj, no .'•oLutieiita por el
A mano Primer partido eliminaertimidu de amoi propio en una lu- torio,
de C'atalufia contra Ja
1 ha ítibit-rta oonio fl fútbol, amo tam- de í í a ^pareja
Segundo partido, Vizcaliieíi poi la clase de fútbol que se ya coníia an aGuipúzcoa.
ha de desarropar dada la eoustltuA pala, C£.talufia-Navarra y Vizca''i'.i! líe 1(1'? « p u p o s y ]a competición
ra-Ca tilla. Queda libre la pareja de
' I
i que de t i l o ^e deeprejide.
üuipuKCoa, que jii^aiá contra la ven1 ' til ui)jo pítrliiiíU; n 'eneu odio cedora d e ' antotior partido.
i'i' II ui'iííaks, um\ MjiicHMdus de la
líemonU'- V) «aya-Kavarra ; Gui»«(' í ri lili.! fluí Lo-i jUfíadons mili\ ' ' • ^it íjiii d<' d"b.pla¿ai'-e ton lus púzcoa queda libre para jugar con el
vencedor de este partido.
C e s t a : Guip(¡zcoa-t astilla ; Vizca/i'i.'iij
H'ein.'tnd"z Boqu+>itte, J o a - ya, tjiieda lilife
n'iuii i<iiíiai!Íu IVtj<''r<j, Jorge GoLa reísresentación de ©astilla
j ' '. -I jaqaut .'<_>f> D Alroei* j L'a hd^í*. C't ar de MaLa iPgión Centio solamente ínanda
i. lí ,'
!ui,^ S¡lai ía ' í r a l h a , al caiiipeonato la repi esentaeión d e
i t4» I
, Améijca Pereira, paia, habiendo seleccionado a los seÁlaiani, ManiK'] Ro- ñores isipmentes •
\'> do<! Hálitos, Vkcor
Antonio Keinándf»z y Jaime Gutié, Jorgt' f e l i p e d o s San- rrez, y de suplente Homualdo Macla'•¿j
C Olí i, al ves.
ú ' M a d i i d aun no luay n a g a , todos del Athlétic Club.
I ilsd tcjuiiiu a fui'liar; lias- LA A S O e í A S f O N OE í s i f í l O S l S .
\ii qinj; <• p o d r á toucertar TAS BÉPÜRTSVOS DE VALEN1 a la iu? eouKíKíeiicia de
QIA
¡L.'v }>aifcidoi> áf\ (ampeuEsta Asociación h a quedado consiJiíü i, no h a b r á un t>qui.o. iNio <.bt.txutt', y uiuy tituida ton la siguiente J u n t a direciift», t'i .'tjuijjo t'staiá coiis- t u ' a :
Pi-eHÍdente, I). Santiago Carbonell;
)).ti o más o menos:
irlal, Quoísada. Quico secre'taj'io, Ú. Itinacio Soldevila; t<
-í,, Hfriaiio, Morale- sororo, D. .losé M liosario ; vooales,
. 1" iti, Félix Péiez, eiíC.; í). Manuel David y D. Eduardo
, .ti 11
t a el puíjsto de extiiKtao dere<,'lia Gaseó.
a^'Blw'^ltllHt'iliilHa,i!if!l•ll!!Gílllíl!^^luiliH!.uluailli.'«lHHd«rl«l!ialuHlll!i«liImli^l«aiaftulifllHlmll^H!m¡aiB^
EL TEMPORAL
DÉ C H E C O E S L O V A Q U I A
orme crecida
e einso niiiisteriiii
El cadáver de ursa rntijer
arrastrado por las agyas
VALL.-^.ÜOLID :?0.-A causa de las
torrenoiah s pcisi.stMUes dt-suna semana h a cit'<-ido cufi• , niftiuí' *'í>bre su jiivel o t d i n a i i o
' rí<> l''i'¡uer'.ia, inundando p a r t e del
.«^! ij tiaio de las Moieras, situado
'1 ' I íH illa liqaierda, y los caseto'• lüi'i'jndefos allí csiablecidos,
lu I alUiii «ido l e p a i a d o s por sus
ii III - il" Lte a \ e i í a s causadas por
. 'I n í í . i i ó n de los primeros días
1
Kl río sigue creciendo.
i4,> t madioa año® n o se re, I
íL&í t a n ¡lavioso.
'i'i^OSA 30. — La crecida del
\ A « d o l a cau-sa de que a p a •ríiAtiado ipor las aguas el
d'- uiia mujer, que se cree
• ' ,ido en algiin sitio,
• * líuen facultativo, ha.. í'xt u.ias que se hallaba en. el
' "^i\m se smoiila
' ^sie uíi fer\
ia calle
It! iiircjo do la Cruz BéjaiT^de seí !tn años, d e oficio itapalero,
rojo fis-ta maítajia dojide un balu diiinifilio, en d tercer pi>li 1
' 'ÍIM• la cafa nuiupro 34 d e la calle
miioirio en ei
í
1 'oj.;4»íio. Quedó
• 'I,:
• '
.) de la Casa de Socoiro
> lí í-stuí'o en «1 lugar del
I I
''i. defunción. El
, compuesto por
i'o iíj.is, y el íictuario
Várela comenzó a ias'igeiidas.
>' tpie el s'dcida padecía
.i.- • 1'iJ.jpticof!, y en mío d e
lOü i'OiH'íbió y :^-aJÍzó ei suicidio.
.fe... .^..~....~«»~gw.—^...-.«^^ri I Milu
r.n...lililí.^-
.11.
m toreará
ft
lí
.NLliLAGA .;!0.~-,Se h a c m A r a a d o la
noticia de qi't! «bi «apitíSa genei-al de
í'.--tí(, regióji ha corji'cdido un ine§_de
iK t irki-vj a Cayeíiníio Ordcunez (Ñifro
Ar ' i p'iím;'), p a r a actuar diuraate
1114)11. Oréese fsiíida^
' íii -ijbjtíto d e idéttiiti-
,u K'.'I lytrofl^ io-reros qti» osiBÍau ciiuqjliando d«bePB<s cii-
Con los nuevos circuitos recientesmente construidos
entre Madrid y Bilbao, Madrid-Cáceres-Madrid y Madrid-Burg'O'S-Badajoz, y la nueva línea establecida él año
pasado de Madrid a V^-^s^^cia, es ya posible obtener
rápidas comunicaciones y excelente calidad de transmisión, entre la capital y aqueítes
importantes ciudades.
• >
, ,,^.
Pueden celebrarse conferencias a los pocos minutos de pedidas.
Los telefonemas se entregan actualmente con la
mayor rapidez.
Ahora nos es posible aceptar conferencras de abono
enti~e Madrid y Bilbao, Madrid-Valencia, Madrid-Cáoeres, Madrid-Badajoz y Madrid-Bui'gos.
El teléfono interurbano puede -ahorrar m.ucho tiempo en ia conclusión de nsgocios entr'e • Madrid y Bilbao, Valencia, Cáoeres, Badajoz o Burgos, debido a las
magníficas condiciones de estas líneas.
Dos personas que conversen por cualquiera de estos circuitos están efi ías mismas condiciones que si
hablaran a ia distancia representada por una mesa escritorio, sentados frente a frente. La manera más rápida y satisfactoria de enteíidersie en materia de negocios es la conversación, únieo medio natural de comunicarse eon que cuenta la hiimaitidado
Invitamos, pues, al negociante
a que aproveche la ayuda que este buen servicio telefónico le ofrece en su negocio, y al particular
en su trato con amigos o parientes que residan en Valencia, Bilbao, Cáceres, Badajoz o Burgos,
Estamos seguros de que todos
quedarán satisfechos de Ios-resultados.
(i>
_lrtiiniiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiriiiniii>íiiiriftiriiiriiiiii>!!i!fiiiiiiiii<ii!iiníimiiiiiiiiiiiHiiiiiMiiiiiiniiiiiiniiiiiiii;¡iiiiniiiiiiiiiii=
u!iiHHnriH!inuiíQUiuunimnHiii!iuiii»iHUHui!!C3HHUi)iHiDii{iHiHiuiHMinnit;K3iuíiiiiiiií[siiiimnHiuiiiuniif!inMHiini¡i>niiniiuHiiuiiK^
AocicSenteg y atropellos, f r e s
persicnas muertas y algunas heridlas
ANDiÜJAB 30.—Eo el puente del
Guadalquivir el auto de seivicio público conducido por Francisco Oitegá atropello a Majina Navarro, de
cíQcaenta y cinco años, que fué
apíaStada. contra el pretil deil puente,
Falleció aflibes d© que los módicos
pudieran auxiliarla.
También resultó íeerído un empleado que iba en el baqueí con el conduótol".
—#—
C O l l D O M 30.—EJ viajeío Francisco Oañ-izares Medina fué arrollado
por varios vagones, que, €m¡puj,ados
por lUia máquina, hatáían maniobras.
Fram.cisco Cañizares Sufrió tan graves lesiones que faile<áó ©n ei gabitliete médico de la es^tación,
—«—BARC^'ELONA 30.—Anodhe, al descender de un tranvía en la carretera
de Ribas, fué arroIla.do por un automóvil, que iba a gran ,-e!ocid,ísd, el
anciano de setenta y cinco años
llenri Giese, que ha resultado ser intérprete del hotel Bristol.
líiniedia'.am-ente íué coi!ducido_ a
la Casa de ^Socorro ; pero cuaudo ingi-esó e n ella e r a cadáver.
_«_
TERUEL 30.—Dicen de Tillairanca. del Campo qué él mozo feriiovialio Aníonio Lázaro Marco, de veintiiin años, fué arrollado pot una vagoneta. Recibió en la ca.besa y pier•oas gTavísimas heridas.
PRAGA 29.—El partido populista
checo h a presentado en la Cámara
una motión pidiendo la supresión de
loB inini&terius de Correos, Abastécinnentüs, Trabajo, íligieíie y Unificación.
Según el proyecto de los {lopulistas,
el niiuisteiio de Con eos se uniría al
de Ferrocaí riles, ¡lai a'formar con éste uno solo, denominado de Comunicationes. Por otra p a i t e , el ministerio del Trabajo se fusionaría con ©1
—»—
del Intoiior y el de Higiene con el
VALENCIA 30.—En ' l a carretera
de Previsióh Social.
de Madrid voñoó' un auiKmóvil ocupado por Baudilio Alfaro y Luis Pérez ; amibos resultaron coa heridas
de promóstico reservado.
—.Un auitoTOÓvil a r r a l ó a Bosa
Gómeiz Fornas, de cimcuenta años,
COPENHAGÜE 29.—La reina Lui- que resultó oon gravísimas heridas.
sa de Dinamarca h a sido enterrada
—•Un autobús de la línea die El
en la antigua catedral de E,oskilde. Grao lleno de pasajeros chocó conWASHINGTON 29.—El si.Simógrafo t r a un árbol. Besusltaron lesionados
de Georgestown h a registrado hoy algunos viajeros.
—Un autobús del sei-vicio público
un temblor de tierra, que h a durado
dos horas y media, situado su epi- a Catarroja latropelló al vigilante
centro a 0.800 millas.
de arbiitrios soba-e las carnes Migueil
PPiAGA 29.—La Cámara de Dipu- Navarro G<mzá-tez, y le causó varias
tados h a ratificado eii la sesión de lesiones.
—©—
ayer varios Tratados comerciales.
BILBAO 30.—Juan Antonio García
BULAVARO 29. — Los aviadores
militares ingleses que efectúan en se cayó del tren d e Portugalete,
la actualidad el recoirrido El Cairo- siendo arrollado y resultando en graEl Cabo han llegado hoy a la una y vísimo estado.
diez.
Cihocan dos autobuses de viajeB U R D E O S 29.-HProced©iite de
t^os y resultan varios heridos
Ijímdres, en donde h a estado duranLAS PALMAS 30.--Ein_Ia carretete un mes, h a llegado esta tafdte el
inJ'ant,e D. Jaime, acompañado de ra del puerto ^chocaron violentamensu profesor e] comandante 8 r . Aii- te doB autobuses del sei-vicio de viajeros, resultando gravemente herido
telo.
el soldado de ArtilleTÍa Pedix) RoGRAZ 29.--En el pueblo d e Ober- dríguez Benítez. Algunos viajeros,
mtichlbach ima familia de mendigos, entre ellos José Prendes Bocia, de
padre, madre y tres niños, que dor- catorce años ; Julia Roca Oarcía, de
mía ©n un gj asnero, h a ijerecido abra- cuarenta y cinco, y Asunción Rodrísada a consecuencia del incendio guez Martín, d e cuarenta y mueve,
producido por la pipa del padre.
sufrieron heridas de consideración.
Lois condujctoi'es de amibos vehículos h a n sido detenidos.
1.1
II
—
•
4f-
.1 •!
Capeta apuñali a su mu- Dos edificios destruidos por Un
jer porque retoialia con
incendio
PEiGO 30.—<Uína casa de la calle
varios ióvanes
de S a n Lui.s fué destmída por u n
MQNTP'FLLIEE. 29.—En Lunel, el
esi>afiol CBigiueluí, de breiinta años de
edad, sorprendió _ a su imujier en
cwanpafiía d e varios jóvemes. Con
eisbe anoüvo eie prcwnovió una violienta disifiUita, a la que puso fiíi el marido aséstaselo a su cónyuge dos cuchfllladai^'on la Ciaibeza.
L a víf'tiiiia. filié coiiíducida al hospitail y Cagsiela se to-asiladó aJ puesto
de i\)íl¿cía, cooistitayéttdose p-risioaofeipo.
incendio. El fuego^ ,se propagó a tma
finca inmediata, que tíimibién quedó
reducida a cenizas.
Las pérdidas son muy importantes.
Dos infanticidios
AVILA 30.—La sirvienta Vicenta
Jiménez Muñoz, soltera, de diez y
ocho años, dio a luz un niño detrás
de las tapias de u n a finca d e las afuer a s de la poihlación, dejándole abandonado con una cinta negra al cuello, hallándoJ* muerto un traoseun-te:
GRANADA 30.—Dicen del pueblo
de La Peza, que la joven de veintiún
años Guadalupe Velasco Castro, soltera, dio a luz un niño. La madre de
Qtiadalüpe, para ocultar su deshonra, .citó muerte al recién nacido, enterrándolo en el patio_. Fueron detenidas ambas y dos vecinas cómplices.
Dinero para obras de urbanización y
coinstrucción de grupos escolares
..MERIDA 30.—La Comisión perma^
líente del Ayuníamiento h a acordado distribuir el crédito concedido por:
un banco en la siguiente forma:
Traída de aguas y alcantarillado,
un millón treinta y ocho mil pesetas ; construcción de un grupo escolar, sesenta rníl; construcción de dos
lavaderos públicos, quince niil; dos
evacuatorios, veinte m i l ; primer plazo para la construcción del cuartel de
la Guardia civil, sesenta y cinco m i l ;
expropiaciones de teiTenos p a r a el
parque, cien m i l ; alineación y ensanche, diez y siete mil, y reforma del
parque, ciento sesenta mil.
Las escuelas en Valdepeñas
VALDEPEÑAS 30. — Han salido
para Madrid, con objeto de gestionar
del Gobierno ia rápida graduación
de fes escuelas del grupo MestaCantarranas, el alcalde, Sr. Puebla,
y los concejales Sres. Baeza y Barba. Las obras que se llevan a cabo
en las ca.sa números 19 y 21 de la
calle Cantarranas estarán terminadas a primeros de mayo.
Gestionarán también n'iedios para
pavimentar y alcantarillar la calle
Ancha, que corresponde a los kilómetros 200 al 202 de la carretera de
Madrid a Cádiz.
La canalización del Segura, Construcción de caminos
MURCIA 30.—El plan de canalización del Segura está tramitándose
en el ministerio de Fomento, y se
espera que quedará pronto resuelto.
Parece que se inspira en el mismo
espíritu que el plan hidráulico del
Ebro.
Acerca de la crisis obrera por la
sequía h a dicho el gobernador que
el Gobierno h a pedido a la Jefatura
de Obras públicas los expedientes
de construcción de caminos, para
emplear en ellos el mayor número
posible de trabajadores.
En honor de un ex diputado republicano
BILBAO 30.—ISn el casino de Archanda se h a celebrado un banquet e como homenaje al ex diputado
provincial republicano D. Ernesto
Ereoreea, distinguida personalidad
muy apreciada en las Vascongadas.
Ocuparon la presidencia con el agasajado los ex diputados a Cortes
D. Mariano Tejero y D. Indalecio
Prieto.
Se leyeron las adhesiones a l acto
de Gaatrovido, Lerroux, Domingo y
Echevarrieta. El presidente^ de la Juventud, Sr. Aldásoi'o, ofreció el_ banquete, aeradeciendo el obsequio en
uii s-entido di.scurso el Sr. Ereoreea.
Asistieron al acto 500 comensales.
De !a cáreel de piedrahita se fugan
tres presos
•' AVILA SO. —De la cárcel de Piedrahita se fugaron los presos Francisco
Martín San Segundo, Aníbal Muñoz
Hernández y Manuel Orgaz Sánchez.
Riñe con un compañero de t r a b a j o ;
le arroja nueve piedras y le hace
una cruz en la frente
M E R I D A 30.—Cerca dte pueblo d e
ToiTemejíag y en la carretera de SevtJJa, cues'i..- 'ton dos obreros que
se dedicaban a .picar grava para empiéaria en la construcción de carreteras.
Uno de ellos tiró a su contránCaote nucíve piedras con t a l acierto, que
sin desaprovechar unía siola le causó
m mmmmtmwmmit ai np.pi acaiaI terririi i lllii %i mim
i Wt i Éz ilies Éi§-
los Jiiembros a la alcaütarílla
Los vecinos del piso bajo de la casa
número 65 de la calle de Pelayo advirtieron ayer, a media noche, que
caía agua desde el piso principal, y
así lo hicieron saber al portero de
la finca. Subió el portero al principal y se dirigió al cuarto izquierda,
donde vive como huésped una muchacha de veinte añoa, que se hacía
llamar Angelita García. El portero le
dijo que se quejaban los vecinos de
la planta baja de que les caía agua.
Centestó la muchacha que era que
el retrete estaba atascado, y, en vista de ello, el portero mandó esta mañana llamar a un fontanero. Sobre
la una y media llegó a la casa un
oficial de fontanería, quien, al registrar la cañería sacó el cuerpo de un
niño recién nacido. Siguió isus exploraciones, y más tarde sacó una pierna y un pie.
Se han practicado averiguaciones
y se ha ve/iido en conocimiento de
que la muchacha indicada, Angelita
García, que se dedica,ba a coser por
las casas, había dado a luz una criatura, que había descuartizado.
El fontanero continuó rastreando,
por si encontraba más restos de la
criatura; pero no se han hallado.
Se avisó al Juzgado de guardia y
a la Casa de Socorro de Buenavista, de donde acudieron los médicos
de guardia, quienes dictaminaron
que el feto e r a de tiempo, y que el
crimen debió cometerse hace unos
dos días. Ei Juzgado de guardia,
compuesto por el juez Sr. Blas, y el
ayudante, Sr. Várela, comenzó a
instruir las diilia-encias.
Dos agentes pertenecientes a la Cofnisaría del distrito del Hospicio detuvieron a la desnaturalizada madre.
La detención l a llevaron a efecto en
el momento en que ésta, pretendía entrar en la casa. Conducida directamente al Juzgado, allí fué interrogada convenientemente.
Dijo que se llamaba Angela Aldunaa-ir Ortumbide, y tiene veintiún
años. Desde luego confesó su delito
e hizo un relato fiel de cómo realizó
rii, noe II reporliríüi ilte F M
Manifestó que l-a c r i a t u r a había
nacido en la m a d r u g a d a del sábado al'domingo, escondiéndola debajo
de la cama. E n la tarde de este último día, aprovechando estar sola
en la casa, se levantó, y con un cuchillo la descuartizó sobre la mesa
de la cocina, oon el fin de evitar su
desho.nra.
Los trozos de la infeliz c r i a t u r a
los arrojó po>í el W. C , a excepción de la cabeza, que la arrojó a la
hornilla, que previamente luubí-a encendido, quemándola.
Hizo después desaparecer todos los
vestigios de su crimen, volviendo a
acostarse.
El jüez,^ después de este interrogatorio, dispuso su inmediato ingreso en la cárcel de mujeres, orden que
en el acto quedó cumplimentada.
Ya ©stá abierto ei cen*
s o plebiscitarlo
— * ^ —
PARÍS
30.—Telegrafían- d e W a s h -
ington al «Matin», vía Londres, q u e
en el departamento americano de
Estado se examina como posible lasolución siguiente Idel íJonfUcto d e
Tacna y Arica.
Loe territorios en litigio serían!
vendidos a Solivia en la suma d e
diez millones de dólares, cantidad
que Chile y el Perú percibirían pon
mitad. El dinero necesario sería o b tenido por medio de un empréstito,
garantizado por los ferrocarriles d&
las provincias de Tacna y Arica.
_»_
ARJC-A 27.—Parece ser que h a n
StE-gido serias complicaciomes e n t r a
— ' —
• " " *
•'•' •-'/•• • • •
los delegados norteaínericacioB y chilenos en la Comisión plebiscitaria
que h a de dirimir l a coéstión. d e Tacn a y Arica. E n efecto, mienti-as que
los chilenos piden plena libertad e n
los trabajos de propaganda hasta
la celeibracióiQ dei plebiscito, lo® norteasneaicanos han pedido cpi© dichos
HUElSCA 30. — É n la Asociación trabajos cesen inmiediaitaoteote.
gem^eirail d e estudiantes h a dado una
—9—
coinferenicia .eil escritor Sr. Sámchez
ARICA 27.—Aunque CSiil© y P e r t
Rojas.
habían convenido en. n o oeteÍH»r el,
Fué presentado por el profesor del plebiscito acerca d » !a cnestióal re-'
Instituto Sr. Rivera, que hizo un lativa a las provincias d o Taena y
cumplido elogio del escritor.
Arica hasta q u e tuviera ktgar l'a i n Sánchez Rojas disertó sobre Ga- tei-vencióti de los Estados iSnidosbriel y Galán y la poesía de Castilla. en el asun+.o, esta mañana h a sido
Hizo bellísimas descripciones d e su abierta la lista d e las personas Qtfo
tierra, atrancando ovaciones del pú- tienen derecho a tomar p a r t e en
blico que llenaba el amplio salón de dicho plebiscito.
actos. Estudiando la obra del poeta,
Solamente estuvieron, presentes en
que analizó sagazmente, concluyó diel
acto los representamtes d e Chiciendo que Galán variaba de ideai¿p,
le y de los Estados Unidos-, pues el
comprendiendo las justas asipiracio- Perú decidió ayer afeistenetse.
nes del proletariado, cuando le sor—9
prendió la muerte. Leyó en apoyo de
^SANTIAGO D E CÜFILE 29.—Sesu tesis el ((Canto al trabajo», escri-*
to poco .antes de morir y premiado gún informaciones recibidas de Arien un certamen de Buenos Aires. (cNo ca, numerosos eilectores peruanos
pudo cumplir con su deber—acabó— continúan llegando para tomar partoma.iido posiciones como soldado de t e en el plebiscito.—Agencia Ameeste.
fila porque la arropó la madre Cas- ricana.
tilla en S.U regaao, donde quedó dor—•—
mido.»
_ .SANTIAGO D,B CHILE' 30.—Cím_ La conferencia h a sido apíaudidi- tinúa.n lliegando a A.rica nu.mierosos
sima y celebradísima. Hubo gran con- súbidit-o-s peruanois - ¡para tomar -parte
currencia ,, de público.i femeiüno.
en el plebiscito.
- T a m b i é n disertó en la Sociedad
•Sie h a reunido la Comisión pilebisciotras t a n t a s heiidas en la frente, Oséense de Cultura, filial d e la Unión
ip'ara -pron.unci.a-i'se- sob-re las
formando u n a ciuz tan perfecta, que Patriótica, el profesor de Zaragoza, taria
del P e r ú y Chile, acerca
el médico que asistió al herido que- Sr. Miral López, «obre un tema de de.ma.ndais
de la reíalización del plebiscito, credó admirado. El agresor fué dete- t a n t a novedad como «Nuestro porve- j'éndose que se aplazará indefiinidanido.
nir depedende de nuestra educación.» mente.—Agencia Americana.
Cinco personas intoxicadas con leche
SAN FERNANDO 30.—En la en- !innn!üi!C3iníiHHmc3iiHiiiifiiiaiii«i!HniHiiHHninit3u«ffliwi£3iiiiHi!HHHiiiiiüii«iE3Hiiini!nin!iiiiiranf£3iinHiiiiiiniiiiBiráraniiiiiniiE3n
fermería del arsenal anilitar h a n ingresado hoy cinco obreros de la Maestranza con síntomas de intoxicación,
por haber ingerido leche en m.ala-s
condicio.nes. Uno de ellos se encuentra muy grave.
Suicidio de una muchacha
ALMERÍA 30.—En la calle de Caralanipio, del barrio de Gr'tunada, se
.suicidó colgándose de un madero en
su domicilio Aimalia Rueda Lucas,
de diez y nueve años, soltera, que
aprovechó el moiftento en que sus pa^
dres marcharon al mercado, donde
.son revendedores, para lleva,r a cabo
su fatal determinación.
Fué descubierto el suicidio por
una hermana de Amalia, n i ñ a de
cuatro años, que avisó a sus padres.
Se ignoran las causa.s.
Un demente que atenta contra
.
su vida.
TOLEDO 30.—ESorencio Román
Gómez, que, según parece, tiene
perturbadas sus facultades mentales, intentó suicidarse disparándose
una. escopeta en el m a x i l a r ; como
no lograra su propósito se dio un
golpe de hacha en la cateza, j ' como
también fracasara en este segundo
intento, se arrojó de cabeza a un
pozo.
Sin d u d a la frialdad del agua le
hizo* reaccionar, y a- cos-t^a d e n o pocos trabajos logrór salir del agua eo«
vida. Conducido al ^ hospital, fué
asistido de .graves lesioneB.
Dos jóvenes agredidas por su padre
BADAJOZ 30.—Cuando en la estación de Llerena se disponian a tomar el tren para Sevilla dos hermanas llamadas Granada y Jaooba
Rodríguez, ee presentó en l a estación el padre de ambas, el que con
una navaja causó a Jacofoa una extensa herida en la garganta y a Granada una herida en la mejilía. Parece que las _ dO'S muchachas se dirigían a Sevilla sm el conseíitimiento de su p a d r e ; éste fué detenido
por í a pareja de escolta del tren y
entregado al juez de in.strucción.
Se insubordina la tripulación de
un vapor inglés
VIGO 30.—A bordo del va.po.r inglés «Tenacity», <jue había entrado
de arribada, se insubordinó la tripulación, siendo impotente el capitán para dominarla.
Pi,éclamado auxilio a las autoridades d e Marina, varios marineros
annados se dirigieron al vapor, al
mando de' un contramaestre, y no
sin grandes esfuerzos pudieron reducir a la obediencia a los revoltosos.
De entre éstos, dos, apellidados
Dawes y Coíiolly, intentaron agredir
a Ja fuei-za -de marineros, por ¡ó que
fueron detenidos.
mw. iis lüiü i Ése.
P9ÍÜ i i i i i y § 1 1
eymario mi imm por XA nmxzumtmmmki.
Buerte é@ L( lita %mmt ftlemaüia desea poder traadoiece de luübes
bajar jiíüto a ispaia en el
dsfeetfis
erinsiieete de la
S|l
LORCA 30.—Ha regresado de Mumm% id d© iioiQii@s
la el abogado de la Compañía Telefónica, Sr. Arderías, que interviene en el suceso de la muerte de la
telefoni.sta Lolita Cuenca, asunto que
tiene interesado a todo el -v-ecindario
de Molina de Segura.
A causa de la« diligencias pedidas
por el Sr. Arderíus el sumario ha entrado en un período de actividad.
El forense ha ampliado && informe
de a.utopsia con objeto de aclarar la
dista,ncia''y dirección en que pudo hacerse el disparo que causó la muerte
a la telefonista. Parece que tos peritos ai-meros no están de acuerdo con
las manifestaciones del médico forense.
El Sr. Arderíus h a manifestado que
el isumario, por_ no haberse adoptado
medidas enérgicas des-de el píimer
momento, adolece de muchos defectos. Se creyó desde un principio que
se t r a t a b a de un suicidio sin trascendencia y se perdieron las primeras
ocasiones de recoger datos.
LAS LEYES MEJíGAÍiáS
Íios3i0it0s religiosos utraisjeros que §e§iiiráii la
sotrts d@ sus ooiegis
rebeldes
PARIiS' 30.—Telegrafían d e Méjico
al «Ma.tin» que el Gobierno- mejicano
ha diecreitado la detención d e más de
dosoi.e8Qitos reiligíosois, en su mayoría
fra-nieeses e ingleise-s, .tos cuales Berá-n
expulsados, c -o an o lo-s detenidos an-teriormen.te, dentro de uai- plazo
de cuarenta y ocho horais.
Hoy se ha promulgado la nueva
ley sobre propiíedades extranjeras
iMEJICO 30.—Boy h a sido .publicado .en el «Diario Ofiíiial» -el reglaiinento-que debe s-er aplicado -en cumplimiento de -la niueva ley que reistringe los .derechos -de Jos súb-ditos
cxtranj-ecOiS .en. lo que co'.ñoierne a la
,pi-opiedad rústica y au-bana.
Eiste reglam.ento entrará ininedíat a m e n t e len vigor.
ííi
»SÍ
liara
en el f%m las banderas
Ileiii@iia|g a ta meüioria iiiriies i, yanqui t Italiana
ROMA 29.—Hoy se h a verificado
áe Pablo Jgiesias
el acto dfe entrega al Aero Club noSALAMANCA 29. — E n el teatro
Bretón se ha celebrado un gran homenaje en memoria de Pablo Igletiais, al cual han asistido numerosas
comisiones de Béjar y otros pueblos,
con banderas y estandartes de las
agrupaciones obrei-as y socialistas.
El presidente de l a ' C a s a del Pueblo presentó al catedrático Sr. Ovejero, quien pronunció un discurso estudiando la personalidad del gran líder obrero, al que destacó coiiío educador de muchedumbres.
ruego del aparato <(L. R. 1», en el
eual se verificará l a próxima expedición aérea al Polo Norte. L a ceremo-nia ha tenido lugar en ei .aeródromo idie Ciítmpino y haai asistido
a ella el Sr. Mussolini, el «y-'-'íí*dor Amundsen, el ministro de Noruega en Roma y todos los^ miembros
de la expedición. L a sustitución de
banderas se h a verifroado con gran
saJenmi-dad. H a quedado acordado
que eJ cÑorgé>) izará en el Polo los
p-abeilones noruego, americano e italiano.
BERLÍN 29.—El periódico populiSa
" Taegliische Runda-chau ", comentando «1
discurso pronunciíado por el minis-tro
de Estado español, Sr. Yanguas, en
aan Sebastián, escribe que las palabras
pronuticiadas poi' los Sres. Luther y
Stresemann expresando su simpatía
haei>a Eí^paña; no pueden ser más fran.
cas y leales.
Afemaniía laimenta que la cuestión de
p.rincipio's sastenida en Gánebra .se ha-"
liara en oiposáción con los intereses da
España.
SI periódico termina diciendo que
esta nación podrá comprobar seguram.€iite en la próxima jornada que Alemania diesea coilabo-rar con ella en el
Consejo de la Sociedad de Naciones.
Austria no puede ser anexionada a
Alemania sin la autorización de la
Sociedad de Naciones
ROMA 29.—El corresponsal de la
"Tribuna" en B'erlíft ha tenido una entrevifi.ta con ei Sr. Ramek, quien le ha
diecterado- que au viaje tenía por objeto cambiar irapresiom'es con el Gobierno alemán acerca de la situación creada eíi Ginebía. En lo. qu-e se refiere a
la adhesión a Aiiean-ífflia, el Gofoiieimo
austríaco observa liña actitud correct a y está convencido die que la anexión
de Austria a Alemania no puede i-eali.j
zar&s Sfi no- es con la previa autorTza-»
ción de ia Sociedad de Naciones.
m m ooiPiíi LIS xñ\i ii imii
0 oíoe p e el
@ Gríeáns ha
s©
PALEliMO 2 9 . - 1 ' ^ duquesa de
Aosta h a llegado a,Pal.ermo. La hermana del duque Foiipe de Orleáns se
muestra muy afretada por él fallecimionto de ésteSe .asegura qu® na .muerto a, consecuencia de la •ciruela,.
Aún no sé ha abierto él testamento
PALERj^íO 29.—No podrán fiaa-rse
la fecha y oondiciones de los funerales del duque de Orleáns hasta que
se cotio¿can las disposiciones testamentarias del difunto.
El psssíne a !a mujer del capitán
gsrteral de Andalucía
SEVILLA 29.—Con motivo del fallecimiento e n Palerrno, ocurrido
ayer, del duque de Orleáns, hermano de la infanta doña Luisa, han desfilado esta mañana por Capitanía general todas las autoridades para dar
el .pésame a la esposa del capitán general.
«Seamos prudentes», piensa el duque
de Guisa
PARÍS
30.—Según
el
«Journab>,
parece casi seguro que el duque de
Guisa renuncie a la sucesión del duque de Orleáns, como pretendiente
al trono.
asassa^saf
itH^—>
m BE LA NO€HE
W©íici®s d e sl'tiasaa Mora.
S®rvlclo tei«sc2°áfieo.
H^íCrai m LA H § C ^
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POLÍTICA
Y EXTRANJERO
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*u»eítimiuiiinBiius»iMnii«aBima!U8imm«iiiim!KKROTaHiii!RmiHira¡iuHaHiHi«mmiiHiimiiiiunni»iHMHm!HiMiiiumH
DE
BARCELONA
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Los-.inforrpes oficiales n o a c u s a n n o v e d a d
ser iiíeiiii
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ÜIIO^
«¡ítóf!
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.a ealíiii ÍB- Beniurriaguei, eañoneada por m huqm @spañ§L-Eii la Ooiifereiiüia
rarii
-<<m-&>^íiTúeez se ha aeerdaílQ e0iie®ier ditermiriados deresliis. ' "
¿Han siá@ diteiiiáiis qmm$ iiatarsii al simüsfilisti
aJa mujer ííiiisuiniaiia.-Siwarsas Mtioías
—#——
P^fte
ofictal d e hoy
süiir l a a v e d a d eax itumbas zonas- del
jairoiecífccxrado.»
Goafarenci» interesante
Ayea- c e l e b r ó _ u n a e x t e n e a . confereiocia c o n «fl dii-ector d e ColoTiiais y
Protect-oi-ado, gieiiea-al Gómi&z J o r d a im, muestro «aibajadoa- .en L o n d r e s
Sr. M&mty d e l V a l .
El a l t o c o i n i s a r i o i r á a Z a r a g o z a
E l ailto COJUÍSÍUTÍO d e E s p a ñ a e n
Maxrrixec-OB, q u e , c o m o l a n u n c i a m o s ,
l l e g a r á en b r e v e a M a d r i d p a r a confcirenciar^ cora. ©1 gentea-ail P r i m o d e
BJvei-a, i r á probabl'&m-emtie a Ziai-a£ i e m p i a z a n i i « i i t o d e o n a señaíl
m a r í í s m a . — La' r e p o b l a c i ó n forestal
n J E t L E ü i á . 29.—Ha r e g r e s a d o d e
Aydir el director de Foiaento, eeñor
MoraJ'es, traBiladiiMio.se a T r a m o j i t a n a p a r a esíiudiar el e m p l a z i a m i e n t o
d e u n a s e ñ a l rnaAirna eia a q u e l sitio. L u e g o v i s i t ó e l íaTo d e T r e s F o r cais y k s d u n a s d«, ]ainoa.rt, d o n d e
s e efei-íiiaii td-aba-jos d e cora-eeeión y
¡•epO'bladoia foi-estal. P o r l a n o c h e
r e c i b i ó l a visita_ d e c o r p o r a c i o n e s y
d e ! Sindi-cato m i n e r o , los c u a l e s int-ei'eráronle a l g u n a s o b r a s p ú b l i c a s .
La cabUa de Bewiu-rriaguel, cañoneada
M E L I L L A 29.—Sábese q u e un buque de guerra español h a cañoneado
el p o b l a d o y la c a b i l a d e B e n i u r r i a g u e l , desti-uyendo v a r i a s v i v i e n d a s ,
donde q u e d a r o n sepultados sus mora.düres.
U H hija dei g e n e r a ! Saiijurjo, &a{ermo de c u i d a d o
M E L I L L A 20.—El t a n i e n t e d e aviación D . J u s t o iSaniurjo, hijo del a l t o
c o m i s a r i o , q u e llegó el s á b a d o a e s t a
pla.za p r o c e d e n t e d e T a z a c o n l a esc u a d r i l l a qri-8 m a n d a el c o m a n d a n t e
F e - m á n d e z M u l e r o , s e s i n t i ó enferm o ayer, y s u e s t a d o ofrece a l g ú n
cuidado. E l general Castro Girona
se a p r e s u r ó a c o m u n i c á r s e l o a l p a d r e
del enfertao,, y el a l t o c o m i s a r i o lleg ó í w o e h e a M-elilla, e n h i d r o a v i ó n ,
a c o m p a ñ a d o d e su hijo D . J o s é y de
sus ayudantes.
fermo que g u t r d e absoluto reposo.
E l geoera-l S a n j u r j o se h o s p e d a en ei
p a l a c i o d e l a C o m a n d a n c i a , d o n d e recibe m a c h a s v i s i t a s .
F i t n e r a í e s por el p a d r e C e r v e r a .
S e reeruti«e.e el t e m p o r a l de lluv>ia<s.—La fiesta d e !a P a s c u a
de Pash
•laá-RACHE 30.—La m i s i ó n c a t ó l i ca h a o e t e b r a d o s o l e m n e s Ikmerales
p o r 'eíl faltecido v i c a r i o g e n e r a l de
Marruecos, padre- Cerveía.
— N u e v a m e n t e ise ha- ii-ecTudecido
el t e m p o r a l d e l l u v i a s . E n t o d a l a
zona llueve
torreaacialment-e,
existmecído lade-máis um f u e r t e l e v a n t e , q u e
-obligó a l o s baa-cosi a b u s c a r r e f u g i o .
—JtLoy ha- oomt&nz'aiáo a c e l e b r a r
la P a s c u a d e P a s h la colonia ieraelita, comme'moran-do «1 iperdán conc e d i d o poír la- reitiia Est-lter a loe israeli;ta-s del r e i n o c u a n d o el r e y As,Eíuero ordte-nó q u e -fuieran d e c a p i t a d o s itodois. Cían onu-oí-ivo d e es-ta-s fiestais, el jefe d e l a z o n a h a c o n c e d i d o
p e r m i s o a los i s r a e l i t a s q a e p r e s t a n
servicio militar.
En la Gotrfereneia de Túrsez se
coiicscJen deí-echoa a la m u j e r .
Las d e c i a r a e i o n e s de Pair.ievé
S0bre RSaj-riaecQS
L A J S A C H E 30.—De l a i^ona f r a n c e sa d i c e n q u e e n t r e los ú l t i m o s a,cuerd o s c e l e b r a d o s e n la C o n f e r e n c i a d e
Tún-ez fig-uia ei d e c o n c e d e r d e t e i t e i ^
n a d o s d e r e c h o s a ,al m u j e r m u s u l m a na de Argelia.
L a P r e n s a d e l vecino p r o t e c t o r a d o
r e p r o d u c e l a s de-clara<-iónes de P a i n levé s o b r e M a r r u e c o s , d i c i e n d o :
« F r a n c i a e s t á m u y dis-puesita a h a c e r
la p a z c o n M a r r u e o o s siempre que sea
en c o n d i c i o n e s f a v o r a b i i í s i n i a s p a r a
n o s o t r o s . N o h a y q u e o l v i d a r q u e es^
t a m o s ligados a E s p a ñ a por Trata-ctos y q u e p a r a e s a p a z d e b e n e s t a r
d e acuei'do c o m p l e t o l a s dos n a c i o n e s
iiiiiHiniiiiiinniiiiiiüiniiiüiniiiiiniiHMMiiiuiiiiiiiiiiiii:
L o s méd-ieos h a n a c o n s e j a d o a l en- 1 =„,„„„,„„.„.,„„
„„„„„„„„„„
„„„„„,„„„:
- imfflfmmiicTOiraniíinimimmsnmimiittnmnmininnnnmiirnft nnf^^^
eos mmmi ñ mm
-«í^^t'-^Sí^
Ei i n d u l t o d e tos r e o s d e M o r g a
L a Co.misí'an d e Vizcaya, q u e se encuemtra e n M a d r i d h a v i s i t a d o a-1
p r e s i d e n t e del Conisejo y a l m i n i s t r o
d é G r a c i a y Jiusticia, s o l i c i t a n d o q u e
e n t r e los i n d i i K o s q u e h a b r á d e o t o r g a r el -rey el d í a d e V i e r n e s S a n t o
s e i n c t o y a eá d e l o s r « 0 3 d e Mo-rga.
C o m o e s e e x p e d i e n t e h a s i d o fa^
vora-blemente i n f o r m a d o p o r la Aud i e i w i a d e B i l b a o , lo est-udíará- el
G o b i e r n o p a r a v e r si es po-sible a c o n s e j a r a l m o n a r c a ei ejietrci-cio d e s u
p®gia p r e r r o g a t i v a .
Oiía p í s t a l a p a ^ Mussolini
El repTesentante de u n a casa d e
E i b a r d e d i c a d a , a l a fabm-oa-oión d e
a t i n a s h a v i s i t a d o e s t e meídiodía a l
minisítro del Ti-a-bajo .para m o s t r a r l e
a n a jn-aigiáñcii p i s t o l a aait-omá-tica
qu-e sus fabricaíiítes l l e v a n a l a F e ria de Muejsstras d e M i l á n , y q u e r é galají al jefe del G^tbiem-o i t a l i a n o ,
B e n i t o Mu'ssolini.
I^a pistola^ es u n a m.agnífica o b r a
damasquinada^, q u e t i e n e la p a r t i c u laridad de ser fácilmente manejable,
pudiéndose cargar y descargar con
u n a sola m a n o .
En el m i n i s t e r i o de E s t a d o
El ministro de E s t a d o h a recibido
esta m a ñ a n a las visitas del c a r d e n a l
primado y d e los-ministros de Cuba
y Brasil.
T a m b i é n le v i s i t a r o n el m i n i s t r o de
E s p a ñ a e n B.erna, Sr. Pailacios, y
n u e s t r o e m b a j a d o r en W a s h i n g t o n ,
Sr. R i a ñ o .
P a r a a c o m p a ñ a r a los d i p l o m á t i c o s
El Gobierno h a designado p a r a que
a c o m p a ñ e n a los d i p l o m á t i c o s q u e
a c u d a n a P a l o s a r e c i b i r a los aviad o r e s a l ©o'ncle d e V e l l e , i n t r o d w ; t o r d e embajadoréis., y m a r q u é s
de
T o n - e h e r m o s a , jefe d e l a sección p o líticia d e A m é r i c a .
L a Ooiítisión del ü o m b u s t i b i e
B a j o l a p r e s i d e n c i a d e l genei-al
H e r m o s a se h a r e u n i d o e s t a m a ñ a n a
el p l e n o del C o n s e j o S u p e r i o r d e l
C o m b u s t i b l e pai'a- a p r o b a r e l r e g l a m e n t o d e l .mismo y t r a t a r d e los nomb r a m i e n t o s de 1?JS CQ.niisiones q u e
h a n d e e n t e n d e r e n los c o m b u s t i b l e s
s ó l i d o s , en los. líquic^os y •em J a s t r a n s formaciones.
P o r falta de tiempo no p u d o t e r m i n a r s e t o d a l a ]ñ,bor, q u e c o n t i n u a r á
en s u c e s i v a s r e u n i o n e s .
E n i n s t r u c c i ó n pública
H a v i s i t a d o a l ininistT,o.^ d e I n s trucción pública este mediodía u n a
C o m i s i ó n d e - S e g o v i a , con el p r e s i d e n t e de la D i p u t a c i ó n ,
liUHiíUllK3U«|l|HiinflfflíUllffiniHliUUlE3MIIUIHHlBimimillli;3!HHHIIHU3lliBil«HIU!i!illSIHi.¡tail»l!ilirini|IIHIlHliai!ililiHIHCnli!ilHi^
m Eit££« 01 tfi leiiiii
En Buenos Mres triuifai
les radicales personalistas y gü lérMa ¡m
(te.móoratas
,
BfUENOS A i a E S 30.—Las «teccionie.B •sooipleatteaiifcari.ais s e han. efieetuado^eii todíus tee p-rovioici^ dtembro del
más c o m p l e t o oi-den.
El &r. A-doíkfo L a n u e fea- s i d o n o m brado^ goibei-nador d e l a proviineiía, d e
L a Baoja, y el S r . OarloiS Quií-oga-,
vicíegobeirniador.
Lo-s daitois q u e s e van, c o n o c d e n d o
del eiscrntrnio d é fe « s ^ á t a l confirma.n e l triiUnfo d e l o s radicaites .pen-Roaiafistas.
^ Lo's :dip.mócrHjta¿ tj.kMifa,n- e n l a p r o vin-ea_a d.e C ó r d o b a . E n las. o-fcrae
proviiK'ias tos dwe^asos p a r t í d o s s e
uaantí'einen e n lia« uriscaas posjeion.efi.
Ag-'erbcJa. Ameri-ea-na.
• ^
.
—
„
mc@ mñ .m-etaiCifO S L O '30.—^Ha f r a c a s a d o u n a tent a t i v a d e niediaeióii p a r a el a r r e g i o
d e los s a l a r i o s d e lo» o b r e r o s met.ariúrgieos.
E l t r a í s a j o eesa-rá m a í i a a a 31. I^a
b o s á g a a f e c t e a KJOOO t r a b a j a d o r e s .
LOS sEíioüEs ikmmB
E;i las ú l t i n i a s "ciri.ticuatro h o r a s
l a Pckli<;la h a t e n i d o q u e i n t e r v e n i r
en los s i g u i e n t e s r o b o s :
Antonio Romero Rivero, de treinta
y d o s a ñ o s , i n d u s t i i a i d o m i c i l i a d o en
M a r í a de G i i z m á n , 16, d e n u n c i a q u e ,
d e m a d r u g a d a , u n o s l a d r o n e s violent a r o n l a p u e r t a d e su t a l l e r de ináq u i n a s d e e s c r i b i r y se a p o d e r a r o n
de u n a m á q u i n a v ' v a r i a s p i e z a s " de
recambio.
—Don J u a n Serrano, dueño de u n a
c a m i s e n a s i t u a d a en la p l a z a d e S a n t a Bárbad-a, n ú m e r o 5, d e n u n c i a q u e
d u r a n t e la p a s a d a noche violentaron
u n a v i t r m a d e l esca^sarate u n o s ladrones, que se llevaron veinticuatro
t a m i s a s d e s e d a , de c a b a l l e r o , valoi ' a d a s e n 250 p e s e t a s .
- - R e n e Poohad, de veintitrés años,
liegionario lictenciadio, d e m i a e d a a o t r o
(jompañero suyo, t a i n b i ó n Boenciado,
q u e t e n í a como h u é s p e d en s u c a s a .
M e s ó n de P a ñ o s , 9, el c u a l h a d e s a p a r e c i d o con 600 p e s e t a s . S e i,L,nora
el parade-j'O del l a d r ó n .
— E m i l i o C á r d e n a s G o n z á l e z ( a ) «el
C h a t o s , d e veintitréB a ñ o s , - h a b i t a n t e
en S p n i b r e r e t e , n , h a sido d e t e n i d o
e n l a calle de la A c a d e m i a , p o r h a b e r
t-imaxilo p o r el p r o c e d i r n i e n t o de las
l i m o s n a s 30 p e s e t a s a J o s é S u s , q u e
v i v e e n la c u e s t a d e l a E l i p a , 10.
alvy, restablecido, vuelve al mlnls*'
íerlo del iiiterior."Otras noticias
Inglaterra oolaborará a la
reerpüiíasléf! M la Sociedad fie lasioiies ¡ike
I iiO¥iliaiia is esta i
-taráe m la
HPil
Ei dietameri s o b r e tes e e a n o m í a s deí
presupuesto
L a CorDrsión e n c a r g a d a d e inform a r , al G o b i e r n o s o b r e l a s p o s i b l e s
e c o n o m í a s del p r e s u p u e s t o e s t á y a
u l t i m a d o su i n f o r m e , el c u a l s e r á entregado níañana a l Gobierno.
dfttlSI'
QUE 10 OIFICULTE LA áPiOBACiOi
S PROYECTOS FISCALES
P A R Í S 29 —• E l m i m s l o d e H a - n e o s > TelegiafoB, C a j í de A h o r r o ^
centLi, h a d i i i g i d o en i o ' m a d e car- e H i g i e n e
,
t a al pi e n d e n t é de l a C o m i s i ó n d e
E l p i e s i d e n t e y p o n e n t e generavsieM
H a c i e n d a l o ' r e s u u a d u s d e los estu- la Comisión h a m a m l e s , t a d o a p'sta,¿
dio« A q u e se h a dodi< a d o e s t o s d í a s q u e el - a l i n d o p o r la n o c h e l a s reíhi--'
en c o m p i ñ í a d e los d n e c t o i e s d e sei Clone'. l e a l i z a d a s en ios pipi^upuestossl
h e r m a n a s . Miec-tras -el cabecilla r i \ ICIOS, a f m d e d e f c u b i i i n u e \ o s im- d e g a s t o s e x a m i n a d o s b a s t a e n t u m e a j
feño n o ofrezca oficialmente l a p a z ,
E A P C E L O N A 30 (2 t . ) . — E s t a m a - em ei t e a t r o de G o y a , d o n d e t r a b a j a p u e s t o s q u e p u d i e u m s u s t i t n n i l a u s u m a b a n 305 nuUoue-, d e fzancos
el G o b i e r n o f5-»nc<és n o p u e d e d a r u n ñ a n a , al pasa-i- p o r !a calle d e S a n Vil-ches, cou la i n t e n c i ó n , s e g ú n é s t e , m e n t ó d e ' a t a s a sob.'e l a u n a d e ne
sólo p a s o e n p í o d e la m i s m a , p u e s Rafael J o s é F e r n á n d e z , le s a l i e r o n al de llevar a c a b o s u s a m e n a z a s .
gOClOo
P \ R 1 ^ 30
Ají^r, a l a h c n a dé§
ello sig'nificsaría p a r a l o s rifeños q u e e n c u e n t r o t r e s i.adividixos, y m i e n t r a s
E s t a c a i t a h a ^ido o b j e t o de del» n e i i P d» l>-ulsa, la l i b r a ae cotizaba»
Ei
a
s
e
s
i
n
a
t
o
de
d
o
ñ
a
í
s
a
b
e
l
Alda
se n e c e s i t a .
uno de ellos le s u j e t a b a p a r el c u e E l a b o g a d o de la p o r t e r a de la ca- b e ' a c i o n poi p a i t e d e la Coni. m u de a 111 fi Allí i,s j P1 dólaf- a ü ^ o n Hcry,
llo y el o t r o p o r los braz-os, el t e r U n a m o r a r e p t i g n a n t e m e R t e aiselle
dei Bj-uch, n ú m e r o 79, J u s t a d e i H a t ' O l i d a do ]a C a n i a i a "T.1 Si R a ú l a 'AS once ' a l i b i a e s t a b í a 1+2 y e í
cero r o b a b a o c h o p e s e t a s ciue llevaP e r o ' h a i e n o t a , e n su d o c u m e n t o dolai a 2'1, > >
s i n a d a . — Los móviles fueron el
Río,
ha presentado auto de reforma
ba F e r n á n d e z en l a a m e r i c a n a .
A
q u e l.i iiiepjr .-iOUnion del p r o b l e m a
> s ' , i mie\ i b i j a del f i a n c o resulfcJt
robo
los -gritos dol ,^atTa¡cado a c u d i ó i m a del d e p r o c e s a m i e n t o d i c t a d o c o n t r a p a t a e q u i h b i a i el pieí,upueBio es la d i h t i l dn e x i ) h ' a i . E l h o n z o n í e fip a r e j a de g u a r d i a s d e Seg-urida-d, q u e d i c h a p o r t e r a .
e l e v a c i ó n al 2 p o i 100 d e la t r s a so n t i i m c í o p . n e c e aclaa'^i'-e, y se " i p e ^
L A B A C H E 30. - - D i c e n de T ú n e z
d e t u v o a los t r e s l a d r o n e s , e o n d u - ^ E l j.uez, 'Sr. C a p l i n , n o h a a d m i - b i e i cifra d e negocio
Maniiie»t<i
que la mezquita de Sidi-Gaber ha
ciéndolos a l a Detlegación d e P o l i c í a tido^ isil e s c i i t o p r e s e n . t a d o .por ei ad- oup i l a d i l i Ol ^c u',1 s m u n lón de hí I I un .uiiei-do c n t t e R a o u ' P e r e t v
sido te-iafcro d e u n s a l v a j e crim-en.
la C ciiniMiui d e H a c i e n d a d e l a C á del d i s t r i t o 3-6 A.taraza,nasmini.str-aílor d e la- .casa -en do7íde Te-jorería, «-e i m p o n e n t a s a s d e l e n d i - m a r a ¿A (pif p n o d e , i w e s , o b e d f L a a n c i a n a -mora H e d i d a Su&efora fué
h
a
b
i
t
a
b
a
d
o
ñ
a
Iisab.el,
.e^l
q
u
e
p
e
d
í
a
E
n
el
tra^'ecto
u
n
o
d
e
ellos
l
o
g
r
ó
uneuKi i m n e d i i t o
d d n h ' i d^e t i m coi ' Siji d u d a h . n q u e feu-jcnr *^ < %u-.
6-educida, p o r eu.3 p a r i e n t e s p a r a q u e
fuese a o r a r , y e n c o n t r á n d o s e d e n i r o fugars.e. U n a vez e n l a D e l e g a c i ó n , o/ae fuiera- d e s a l o j a d o .el ipiso, y -ade I n e ^ol K ' o ' ^ a l o i e ^ mübiliaij.or<, im
,<' 011 el l u u n f o dv- ' o s dos c a n d i d a ííiiis
d
a
b
a
b
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d e l a m e z q u i t a ee abalanzairon s o b r e ; | i n o d e k>s l a d r o n e s , l l a m a d o A n t o p u e s t o s o l u e las m e d i d a s higiénica« 10'. t o u u i n u í ' , gi aci.'-, a los v t j t o t
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'ella, y ila a b r i e r o n l a c a b e z a a- h a c h a - nio G ó m e z D u r a n , oon u n a h o j a G u i y e >pci u i b d a J e s í a i m a c e n t i t a ' - . e t c del c a i t e ] , 1 'os. c o u i e n t . m o s cíe Pren-j'
zos. D e s p u é s la. aacarom l o s ojos y fl.et s« p r o d u j o v-arias h e r i d a s e n el t e n í a p a g a d o el c u a r t o h a e t a e l 31
—®—
- j c ii h}- ' ingíieiit-is me ideantes o c u cuello, c a b e z a y c a r a , de p r o n ó s t i c o de mairzo a c t u a l , no-irrogá..n.do'se, p o i
l a defiicuart.izaron.
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—
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i C a m a l a de D i p u t a - III los t u \\ iiiu-uíost u ion p d , i n ó t i c i.r
a h o r a , perji.iicio a l g u n o al p r o p i e t a g
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E l .móvil d e l r e p u g n a n t e c r i m e n h a
do h a í p r o b a d o el p i o i e c t o d e do
liado e n el D i s p e n s a r i o d e u r g e n c i a rio de l a finca.
sido s e g u r amiente el r o b o .
z a v a pa,rte piovisicm i l del p r e s u p u e s
P A R f S ;o
Ll ^) H e i u o t / h a , xa*
del d i s t r i t o , p a s a n d o d e s p u é s a l h o s C u a n d o s e halliaba d u r m i e n d o es
t o pai a el m e s de a' lil, v o t a n d o en uiiuln < uiKi d e l e g a c i ó n d e l ga,U]ioí
M, S t e e g c o n f e r e n c i a con e¡ m i n i s t r o pital d é l a Santa- C r u z con g u a i ' d i a s
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p í o 120 d i p u t a d o ' - y en c o n t i a 131.
l a d u a l so '<i'ist<i--del cual, ccuno-«".a
de vi.sta. E l otro l a d r ó n , l l a m a d o P a de la ü u e r r a f r a n c é s
D u i a n t e la discusión d e l a p a r t e Sdbido, e- el lele - IÜSKÍ u m í o p a r j j
A bordo de un vapor anclado en
blo C o r o n a , p a s ó a los c a l a b o z o s d e l
PAR-IS 29. — M. S t e e g , r e s i d e n t e palacio^^cle -Justicia a disposición del e s t e p u e r t o , u n m a r i n e r o e x t r a n j e r o d e dicho p i o ^ e c t o , c i ^ n c e m i e n t e a los cpie s c m a c e p t a d a s las p iqxísicto-.
generSíl e n M a r r u e c o s , h a l l e g a d o a Ju7.;í.%do de g u a r d i a .
a p e l l i d a d o Gijó, d e t r e i n t a y c u a t r o " • e d i t o s pai 1 Maiiurco*> \ S i r i a , el no., del t l u b i e i n o en m a i e u a
fiaiuw
P a r í s a las o c h o y cinco. E n l a e.sa ñ o s , e n t r ó e n el c a m a r o t e de su socnili.íta Si
B a i ü u pu-'scntó
una c u ,
\ ac DU'-tjt.Ddo ,1 las opu-^itiDt a c i ó n le e s p e r a b a n , e n t r a s o t r a s
Eríiesto Viíeiie.3 p r e s e n í a una dec o m p a ñ e r o P i e d T o m h e s y sin m e d i a r e n m i e n d a , en v i i + i d de U cual la "c •- 1 c lu) Mil t ui en c >i(tra y q u e ,
p e r s o n a l i d a d e s , M. P a i n l e v é , m i n i s p a l a b r a a l g u n a le a s e s t ó v a r i a s cu- c u a n t í a de d i c h o - i i f ' d i t o - q u e d a b a en u t n o t e i n i i u o , si abstuvitM-au
Kiiiscia p a r a a i e n a z a s de m u e r t e
t r o de la G u e r r a .
¡^
El actoi' E r n e s t o Vilehes h a p r e s e n - c h i l l a d a s , p r o d t i c i é n d o l e v a r i a s h e r i - l e d u e H d en u n inillón de fi a n c o s . de ¡ l a i l u p a l en la -cu. u ínn det'ijatvM, S t e e g vi^ene a P a r í s l l a m a d o t a d o u n a d - e n a n d a coHitra u n sujeto, d a s g r a v e s . El h e r i d o fué c o n d u c i d o Pue^l,1 c v o t a c i ó n e s a e m a i e d a , a p-j- \ e c l i ) de a u m e n t o Jf' impue-s.tci o t n
po]- el G o b i e r n o p a r a l a discusión q u e le v i e n e ' a m e n a z a n d o d e m u e r t e a l ho;s.pital Clínico y el a g r e s o r fué sar d e h a b e r s e o p u e s t o a su a c e p t a - b i p l<i (itt.i de n e . ocios
y p n n t u a l i z a c i ó n d e c u e s t i o n e s r e l a - c o n s t a n t e m e n t e . .Hace u n o s d í a s el d e t e n i d o .
ción ei t í o b i e m o , a u n c u a n d o ^m
V
c i o n a d a s excluisivam-ente con
Map l a n t e a i ]% luesticHi d e confianza,
S e cae y se clava uit cuchillo
B-r. V i l e h e s entre;gó a l d e n u n c i a d o 500
VMl\\
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Scyini i1 P e l i t ,hf>ü^
rruecos.
f' a u n s i u i del l u o i i o t , vñfit"
p e s e t a s p a r a q u e se t i ' a s l a d a r a a MaAl p a s a r p o r l a calle de P e d r o IV cpiedo a p i o l i a d a poi 26'-. -coici' c o n t i a II ll
P o r la t a r d e el r e s i d e n t e g e n e r a l
265
^' i ' ' i , t u t a l m e n í p i e o U b l e c i d o d e Ij*
drid,
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tierie
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familia,
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h a t e n i d o u n a Larga emtrefvi&ta con
_ » _
i i u i s p o s i c m n tiiie s-ninó, se h a i á s
che ol d-enuriciado e s t u v o n u e v a m e n t e a ñ o s , Bie c a y ó c a s u a l m e n t e , cla.vám.do
el m i n i s t r o d e la G u e r r a .
P A R I R 2 9 — L a C o m i s i ó n d e H a cxrgo n u e v a m e n t e de sus ifiTiic»OTí*ia'
se e n la r e g i ó n g l ú t e a u n cuchillo.
Ei s u l t á n i n a u g u r a r á la g r a n mezíjni- 3iiiii!)ini!innniiiiii!ií[Kiiiiiiii'.niin!mtmit)i!tiiiiiiUui= P a é aMxrliado en el d i s p e n s a i i o d e l c i c n d a del S e n a d o h a a p i o b a d o h o j m a ñ a n a o n m.is t a i d a r p a s a d o TOÍVI
d i s t r i t o d e « n a h e r i d a g r a v e , p a s a n d o los p r e s u p u f ' s t o s d e H a c i e n d a , Co ñ a ñ a
í a l e v a n t a d a en P a r í s
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EN
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después al hospital Clínico.
P A H I S 29. — D u r a n t e su viaje a
iin!>IIIIHI»>C}|IIHHÜKinillUI»il!lt3lllll»iUMSJil[|,!llilUnnilHini!inin»IHI»ini)!ItlHllKnMHI¡IIHHniMIIHU!ia!!ilMIHIU«»HmjHtlDiWWiin^
Gran escándalo
é s t a e n el raéis de julio p r ó x i m o
a c o m p a ñ a r á n a MuAey Yusef, s u l t á n
E n el merc;ado d e S a n A n t o n i o s e
d e Ivlarruecos, los g r a n d e s c a í d e s del
arnsó e s t a m a ñ a j i a un. g r a n e s c á n d a l o ,
M o g r e b , los g r a n d e s jefes religiosos
inte-rvjaiendo v a r i a s v e n d e d o i ' a s , p o r
d e A r g e l i a , T ú n e z , E g i p t o , Pales-tina
q u e u n g u a r d i a u r b a n o l e s pi-ohibió
y A r a b i a y u n a b r i l l a n t e ^sicolta.
la v e n t a asEnbulante. E l g u a r d i a r e E l s u l t á n p r e s i d i r á en P a r í s la
s u l t ó con u n m o r d i s c o en la m a n o .
mái
ina-iiguración d e la m a r a v i l l o s a m e z Uii íticeiidio
q u i t a q u e h a sido le.víi.ntada en l a
E n Mani'&sa s e prodxijo u n i n c e n calle de P u i t s de l ' E r m i t a .
dio en u n a f á b r i c a d e a s e r r a r m a d e .Wk-asüS^
S t e e g y P e í a i n c o n f e r e n c i a n con
r a s d e los Sre-s. S o l e r y L l o v e r á s .
A c u d i ó el servicio .de bomb-eros, cpie
el G o b i e r n o
a p o s t a -de g r a n d e s e s f u e r z o s consiP A R Í S ñO.—El Sr. B r i a n d h a conguió localizar el fuego. L a s p é r d i d a s
ferenciado e s t a m a ñ a n a con los ses o n d e giran con.siáeiraición. N o h u b o
ñores Steeg, Painlevé y mariscal P e L O N D K E S 29.—Hoy t n la C á n m r a
q u e l a m e n t a r de^ígracia p e r s o n a l altain.
d-e los Commres »e h a n dii'g-ido n u m e =í!iiiiiii>iitn[iii!iiiiiiiiinuiiK:iininiiiiiiiiiiiiH!iit!iitiniii= g u n a .
ro.'-a- piecLintas al Gobieino aceica cíe
Ei d u e ñ o d e i*« h o t e l s e d e c l a r a
s u poluion exteiior.
M'-. Baldwin ha l o n l e i t ulo lo .-i
en s-iispemsión de p a g o s
gumm-e:
Eil d u e ñ o d e u n conocido h o t e l de
" E l Gobií»rno británico no l a de,.-'Barcaloii-a s e h a decían'ado en siuispearsión d e .pagos con u n p.asivo d e mido todavía la pei-ionaiidai rtUv ha
39.208 !p€iEie.t.a!s. E l -asunito h a c o r r e s - y a de r o p r e ^ e n t a r l e en !a Ccjinisión
encargiada de e s t u d i a r las líiodiRcacicjp o n d i d o ail Jiuzgado del E s t e .
ncs que h u b i e r e n de i n t r o d u c r - s c en
as Bul
U n a n « t a de la J e f a t u r a de Policía la constituición del Con;:ci:) de la So
B A - f t C B L O N A 30 (5 t-.),—La Jefa- ciedad de Naciones, y tampoco tiene
t u r a Siuperior d e P o l i c í a d e e s t a oa- p x c p a r a d a s las in&truccionts que h a y j
¡iW
piítal h á faciliita-ao. a l a P.rerisa u n a de d a r a ©se l e p r asentan te v a y o . "
,/í-t<T
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oti'a
parte—-agregó
el
Sr.
Baicl
C Ó R D O B A 30.—En el h o s p i t a l h a
fallecido en. l a m a ñ a n a de h o y J o s é •sido d e t e n i d o Fraindisico R o i g é s , vran—, el Gobierno c o n e m i i r á a la
F r a n c i s c o C a ñ i z a r e s M e d i n a , q u i e n e n quie-n a j.uzgar p o r lo.s indicióos, q u e m'encionada Comisióii libre de todo
P A R Í S 30.—-aunque se dijo q u e n o o c a s i ó n de h a l l a r s e e n la e s t a c i ó n -se die-spireo-den d e sus d e c l a r a c i o n e s , compromiso y preocupado s ó l o de
'tc-tier<i! ..1-»'.'(-' A
e s el a u t o r d e l aisie.ainato -del sindi- e n c a m i n a r s u s esfuerzo» a que se conh a b í a n o c u r r i d o i n c i d e n t e s e n la •ma- a-eornpañado. d e u n s o b r i n o suyo fué
c a l i s t a E n r i q u e G a c h o , suoeeq ocu- siga el acuerdo áe los miembro', de la
n i f e s t a c i ó n d e p r o t e s t a o r g a n i z a d a a r r o l l a d o p o r m í o s vagon-es, d e s p e d i - r r i d o días p a s a d o s .
BU< ^Ec'-iT oO - ñj. (jUffi.Klo it.n->-»
Comi-sión, apoyando 3a solución que
p o r los p a t r i o t a s c o n t r a los r e s u i t a - d o s p o r u n a l o c o m o t o r a . R e s u l t ó con
mejoi ' e p a r e c i e r e en el sentido de ser- tiruKM pi 'I • \ I Cri.ricinu, bajo ) ^
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d o s o b t e n i d o s e n l a s elecciones p a r ¿ H a siúQ detertido e! a u t o r del
vil los inter^&e.-s de la Sociedad cié N a pne--.l^ii''a (L-1 gen n u \ v ' i c u i .
ciales d e l s e g u n d o s e c t o r del d e p a r - C a ñ i z a r e s d i r i g í a s e a Sevilla, d o n d e
ciones y de afianzar l a pa'/i."
a s e s i n a t o del c h ó f e r A g a p i t o
t a m e n t o d e l S e n a , lo c i e r t o e s q u e se popo-nía p a s a r e s t a -semana.
E n lo que ^e refiere a la ConferdnSilva?
— E n l a <»alle d e Z a r c o v a r i a s vecih u b o u n c h o q u e e n t r e los mra-»i#estanHa-^ s i d o dettenido y pu.esto a dis- •cia del Desarime, Mr. B a l d w m h a det e s y l a Policía., a c o n s e c u e n c i a del nEis se o c u p a b a n en l a i n a t a i a c i ó n d e
c l a i a d o quie e'l Gobierno británico tísta
c u a l Eés-urtó m-uerto u n j o v e n estu- u n a l t a r , línt-re e l l a s ' f i g u r a b a l a an- po-siicióin d e l a adito-íidiad j u d i c i a l , u n r á reprocciitaido en ella por el conde
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c i a n a . R a f a e l a Diég-uez, ciaieii t u v o
d i a n t e lla.mado B i d a r d .
Cecil, y h a hecho r o t a r a l a C a m a i a
i í i f o x i c a d a p o r error
B i d a r d i b a a la c a b e z a d e te. m a n i - la d e s g r a c i a de c a e r de l a silla don- h a .sido Te.oonocido p o r v a r i c e chó- q u e en u n a cuestión t a n uiiiJipileja y
LA m i u h . i i ' i i d e ci c/, v Ocho J u i^^t
f e s t a c i ó n e m p u ñ a n d o n n a b a n d e r a d e se halla^ba, c a u s á n d o s e lesioaies d e f e r e s c o m o el suj.eto qiue t o m ó e n e;l q u e i n t e r e s a a t a n g r a n núm-ero ele
p u n t o de. la M.nda- d e S a n A n t o n i o Estadc;i no us posible r e v e l a r por an- (1,11.1 DiAf tan>lftlc'-, ciue viv» ÍÍO,
f r a n c e s a . U n polic-ía se dirigió • a él p r o n ó s t i c o g r a v e .
—^De l a b a r r i a d a d e xAlcolea m r e - tel auitcnmóvil q u e g u i a b a A g a p i t o t-i'Cipado las mptruccionaio conci'í-'taa que A l b e i u ) \ g u i i e i a , üu, -nfie u n a iiiloy le a r r e b a t ó v k d a n t a n s e n t e l a ens e ñ a , q n e r a s g ó , g o l p e a n d o d e s p u é s c i b e n n o t i c i a s d e h-aberse r e g i s t r a d o Sil'va, qjae., coairo es..«a:b,ido, fué ase.si- lois reprí^picTitantcs del G-obierno lleva- xicación dr \ l o n o u. . i"-,c-ivaüo, que»
nado.
so picHlnjo ¡ m i l i
u n a p a s t i l U dft
ráji a Gmebra.
al e s t u d i a n t e cí>n u n a m a t r a c a e n la u n a c c k l e n t e autoínovilisite-, a c a u s a
^ A pres&neia- d e eiste .sujeto l a P o •íublmi ido c ) c \ t n d c j - e .pie CKÍ. de ÍÍ-~
d
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l
rjuaJ
r-esuífcaron
yaria.s
per.sonas
c a b e z a . L o s g o l p e s pr-odujeron u n a
l i e í a h i z o l a recone.tituoióin del sup i i i n t D p s p a c s de c u i a d . i cu ¡a Casi^
h e m o r r a g i a c e r e b r a l al estudi-ainte, y l e s i o n a d a s . P o r a h o r a s e d e s c o n o c e n
ceeo eai l a caiireteira d e P o r t .
dp Sn,-t)i[o ¡i.isó J su domici'It»,
detalles.
é s t e m;urió a p o c o .
E n el momento_ d e s e r d e t e n i d o le
•—-4t)~
C o m e n t a n d o los i n c á d e n t e s d e la
Accidente' de! t r a b a j o
toé o c u p a d a a F i t o r u n a p i s t o l a aum a n i f e s t a c i ó n el Sr. D-e Liau-n<ay deC i n i i i l o --1- pneoiilT.ibi t^aá^íemiu
t o m á t i c a del c a l i b r e n u e v e . C o m o se
cía en los p a s i l l o s de^l A y u n t a m i e n t o
nmnioliKis i o n u n o , \,u',.ni<'s en fcn,
recordará, las heridas de a r m a de
que la P o l i c í a esta-ba i m p r e g n a d a de
fuego qjie p i « e s e n t a b a e l c a d á v e r d e
e a a c i u i i del Mediodi.i, el o b i e u i V-oi-.
un espíritu d e d a s e que la hacia peSilva e r a n d e l c a l i b r e 6,35, y, s e g ú n
n u n d o Gom.dlc'iii '\hgnpl, d e \ e m t L i j w . .
l i g r o s a p a r a el oi-den p ú b l i c o y q u e
p a r e c e , el d e t e n i d o h a d e c l a r a d o q u e
ve ai5o-_ cjue \ i \ t en ¡a a v e n i d a d e Jj»
los a g e n t e * haí-sígai i n c r e p a d o a los
anteriormente tuvo en su poder u n a
KeiTiíi Yii'luí I l ' \ i u i i 'a de'sgratóifi,
e s t u d i a n t e s I l a í n á n d o l e s «Mfos d-e asp i s t o l a d e l c a l i b r e 6,35, qu-e e n t r e g ó
d e q u e d i r pK" dj.io ¡„), muí m d l i ü ei*,
—
^
querosos burgueses».
a
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a
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g
é
s
,
el
indi'viduo
a
E £ ) M A 30.—Un -redactor d e l .iGiorano de los enganche.- i{,> lo i igu-i
EL «r. Ta-ittinger, q u e faié u n o d e n a l e d'Itali-a-» refiere- la conv-ersación q m e n ^ s e r e f i e r e l a n o t a f a c i l i t a d a p o r
nos ^ J i b b o qui-- a m p i U a t l e cí úr>'iS(^^
loe p r i m e r o s en a c u d i r a fe, ca-sa mor- q u e t u v o e n Mos-eri con e l g e n e r a l la J e f a t u r a d e P o l i c í a a los p e r i o d i s niLfticiUG de Ll m a n o irciui.^rd,i
tupi-ia p a r a da.r el p é s a r a e a l a fatni- B r u s á l o f f , q u e a c a b a d e m.orir. H-e t a s , a l q u e se s u p o n e a u t o r d e l a
F r a m i s ^ o A i d u a Urquiaaw, de prolia B i d a r d , l a cual h a pree-entado u n a a q u í ,1o m á s i n t e r e s a n t e y lo más. t r á - m u e r t e d e l s i n d i c a l i s t a C a c h o .
fesión b a n d e r i l l e t o do toros, cju^.' tiene
q u e r e l l a p o r a-sesiarato, se p r o p o n e , gico de l;i»s d e c l a r a c i o n e s d e l - g e n e r a l :
E n u n r e g i s t r o pra-cíticado p o r l a su domicilio en la calle de Poza^, nús e g ú n '<La I J b e r t * » , intei-pelar e n l a
« S e TOO h a . a c u s f i d o v i o l e n t a m e n t e P o l i c í a e n e l d o m i c i l i o d e F i t o r fué
Cámai'a- al G o b i e r n o s o b r e l a s cir- d e h a b e r m e p u e s t o al s e r v i c i o d e l o s h a l l a d a u n a gabaKÜiia exacta-metite m e r o 6. sa dirigió e s t a m a ñ a n a a S a n
cunstaiK'ias e n q u e s e h a llev.ado a verdugos, d e m i i>a.ís. Y-a sé qae mi i g u a l a l a q u e el d í a del .suceso lle- Lorenzo del Bscoriai con el p i o p á s u o
efecto p o r la P o l i c í a l a r e p r e s i ó n q u e a c t i t u d h a datlo l u g a r a nume)-osa.s. v a b a el q u e d i o e n l l a m a r s e «tío d e de ver ol Monasteiio.
A l h o m b r e le di-j^uon en «na haUíh a o c a s i o n a d o l a .nru&rte d e l d e s g r a - críti-cas. I*iies b i e n : v a m o s a h a b l a r ki g a b a r d i n a » , ú n i c a s e ñ a q u e en
taieión, en la que había un juego Ue
r ' e n i l . i j . d o i \ I ' ,i..;re!i;ado i-ull.»
ciado e s t u d i a n t e .
d e ello.
los p r i m e r o s .momentos e x i s t í a acer- billar y d o s juegos do domino. Xi co^'- l a i d e U K i ' i o M ' n i \i-iL>ro<i! Í M Í A ¿ Q u é soy yo'? N o eov m á s q u e u n ca d e l a u t o r d e la .muerte d e l chófer to m peiezo-so, y .Siendo t.ui aíicjoiiado m . i i i i'i 1 ;' a, ii í!<,) di •>' . I,
í .|,,
s o l d a d o , y le asegxiro q u e h e o b r a d o S i l v a .
ai¡ j u L t o corno a lo-" moiiuii'e'itOi a i - b . a itii laijii C--1I11 ' a,.
s e g ú n mi" concien(.-ia y seg;án nii coi'acpatectcmicos, se apodció de lodo I n m ' e ' ,11 riiH' b t b i i d.^
^^
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zón de militar, presto a cmnplir siemaquello y subo m á s que a pa-iO de la ' O Í I \ I i d o i I s
p r e con su d e b e r . N o h e c r e í d o q u e
habitación.
A l a iiti
;< i 1 iiif, d
1 , 1 f, ¡--n
tenía derecho a vacilar en un momenP e r o al salir se equivo-to d-c p u e r t a , r c t i h n i en i ' ni i t •..
i ^iii
t o decrsrrv-o p a r a n u e s t r o p a í s .
y e.stuvo cerca de r n cr.crlu d r he'.-i Uii 1 i d j o d '1 1 >i,i 1,1 1 i I
,, j
Soy u n hoanbre d e h o n o r , d e v o t o
dando vi-c-lt-..- por e! i n l ' r m r del ^<1- ^ n e M u d w . d i . 1 ,
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II 1 S n u ' d
inA T E N A S 2 9 . — P a r a j>untualizar su d e l z a r , d e m i p a í s y d e m i fariiilia.
ficio.
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a c t i t u d y sa;lii- aí p a s o d>e. k s rdmoi-es
IÍ.S'M
Cuando se vio en la c¿l!e dio mi a \ e i -aluí .1 ' ibu Vc-ult- cl
que h a n corrido, el g e n e r a l P á n g a l a s d i d o el t r o n o , c a b a l l e r o . j D ó n d e , e s t á
sas.piro y apresó a c-oircr. Corriendo n o s . \ i i p ^
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llegó h&ssla Villalbd, dond-e snMo ai
p r e s e n t a r á candidato a las p r ó x i m a s b e m o s . Y p o r c o n s i g u i e n t e , n u e s t r o
ti'en. Dio la casual dad de qae en A
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íiíeceiones presidencLailes.
miíimo ti en vi&jaba D. Cario.- Alonu o e x i s t e ; p e r o R u s i a c o n t i n ú a vi,^0 Pérez, médico del M o n a s v r i o , j
—®— v i e n d o . Y a . sé Qtte el régiineri !i'.;tual
se h u n d i r á tianAién ; p e r o ayei- h o y , P o r i n t e n t a r e n v e n e n a r a su m a d r e d a b a t,\i ihiéu !a c^asunlidaa d-o qu.. tstt e imlicidno al salir de' ¡Víonacítecio
repvesenfea-ba y r e p r e s e n t í i , a R u s i a .
B I U i A O 30,~-La P o l i c í a h a d e t e - •oyó decir a u n í i a l i e a g u s t i n o quf ' " . i d a
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15)1 el m o m e n t o d e ijeligro m e h e
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ofrecido a eola.borar p a r a s a l v a r a n i d o a J-O'sé Tor;i'ej3, qu-e i n t e n t ó e n - les habían ioba.do los juegos de do Q u a u t n
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Alvamino y b d l a i .
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Rusiti, del extra-njei'o.
r e z , echavuto lejía e í r l a c o m i d a q u e
.'Vi ver a Fiaii-c'sco q u e -ubió en Vi- tato >'ii
u
R e c u é r d e í o u s t e d . B e l e x t r a n j e r o y la j j o b r o .mujer i b a a i n g e i i r .
lla La, y - í - m (jue si'pieíA ñor que, W
niL-i..la- m á s . L a p o l í t i c a n o lúe i m p o r - -El vecino de' E r n u í a Pe.dro T a - -entraron so^pcíhas d<; cju" hubiese •^i- 1" ij "<
'i> de 1* P ó *
ta-. Soy u n s o l d a d o c\ue h a \'i«to e!
R I O D E J A K M R O 30.—Coinuni- suelo d e l a santa- R.n.sia i n v a d i d o p o r l l a r i n a , q u e se b a i l a b a r e c o r r i e n d o do aquel >aJG*'i V del huit-o y le bl¿u l a 11, DUCln i.i
,
M nixlff»
caai d e B a h í a q u e el vapcur «Pla-isan- el e x t r a n j e r o y h a c o r r i d o a la-s ar- u n m o n t e m u n i e i p a l , eii.co'ntró en d e t c n e i . Eitítiti.'«>'ii€uto, a Praiicis o
Lo- (' Mit'in , t . ¡ . b.u,
^> u . j ;,a.'isaí
u n a 'cu-eva de dielw m o n t e , h á b i l - 'i" le hallaron Ict, j u t g o s i-utstraldoi-.
ce», -que cond;acía 56 pasajieros, los m a s fiel a su consigna.»
el inc'iiPn.o | i'íi pa!di,,v!
-^
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o.eul-to
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¡aiii-a.s,
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o u a l e s ába-q eai pei-e.ga'ina¡eián a N u e s — Me Iü'' llfíc—^difo—diisuraidamcn- n ú m e m d e u i di mío i-f><-i
|.^
s i t o d e 50 fusiles, t i p o fraiuíé.s - . c r é e s e i c ; pero no p o i q u e yo sí^a vit-¡o,<o. No tii'aii e->. -ri ( ' i u ll . o t \i-i
t r a SieñoQ-a'de iais -Oa.ndeias, aiauípagó
ii^
q u e da;taji .de l a g u e r r a c a r l i s t a de tengo que come.r a iba a v « i d e i l o s .
eercíi- d-e l a is¡la d e Itar-arica, m u r i e n - Teléf<mGS del HERALDO:
u r t - ' i iT i i 1 i I :
1^
i «iiíUtí*.
Í872. L a s a-utoridade-B mili'ta-res h a n
do a h o g a d a s 30 pe-reoíi as.—A-geoeia
Pranci->ei> « t á pwicesadu pui cl J u z - c a e n n tía - 'o t i . M H ' . Í - , \ «t |i^
Ámevícwna..
5ai-M y 293.M iiitei'Vie-nido en el a s u n t o .
,gaáo de Colmenar
iuí.tni\ .> pioi 'toü.
ianriá m pyede se- |
LA CE'
FRANCESA
SSlIil
por mi psiicia i i r i i
•pir"'abaiicleiiaráo
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a sus niios
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EL mnmkí IIEIESCI
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Mif. Ba!Jwir!, reserradíi sobre ia
Ceiííes'encia dei Desarme
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faída desiraeiacla.-ácsidefile
aütem0¥iiista m llcoiea
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Para p s los padres a§astiiiss lia piiilieraii ¡upr
ai iiiilar ni ú i^mm se
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El "lyetios aires" salli
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Treinta pereiriiiis que ¡hm
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ESPAÑA Y SUS HOMBRES
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E L O G I O D E L M E C E N A Z G O . — « E l m a e s t r o d e níiísica.—Es v e r d a d .
H e m o s e n c o n t r a d o u n h o m b r e c o m o t ú y yo> n e c e s i t a m o s . í Q u é m e j o r r e n t a pa/ra n o s o t r o s q u e e s t e Sr. J o u r d a i n , c o n l o s h u m o s d e n o b l e z a y d e
finura q u e s e le h a n s u b i d o a la cabesia! T u s d a n z a s y m i m ú s i c a debiei^an
a l e g r a r s e m u y m u c h o d e ciue tO'do el m u n d o s e le p a r e c i e s e .
E¡ m a e s t r o d e h a ü e . — N o d e l t o d o ; y o b i e n q u i s i e r a q u e s e concci.ese
a sí m i s m o m e j o r q u e e n t i e n d e lo cjue n o s o t r o s le d a m o s .
El m a e s t r o d e música.—Vei-dad es ciue e n t í e M e m a l ; p e r o p a g a b i e n , .y
eso e s d e lo q u e n u e s t r a s a r t e s n e c e s i t a n m á » q u e d e c o s a aílguna.
El m a e s t r o tíe b a i l e . — P o r lo q u e h a c e a m í , confieiso q u e m e - g u s t a , t m
poco d e gloria. S o y .gensible a l o s a p l a u s o s , y e n t i e n d o y o q u e e n t o d a s
l a s a r t e s bellas e s u n suplicio a s a z enojo'SO e l p r o d u c i r p a r a tootois y m a l gas.tar l a s c o m p o s i c i o n e s propia-s a n t e í a b a r b a r i e d e u n estú-iaidó. H a y
c o m p l a c e n c i a , n o m e d i g a s q u e n o , en t r a b a j a r pa-ra p e r s c m a s q u e -séa-n
c a p a c e s d e s e n t i r l a s delicadezass. d e a n a r t e ; q u e \ » * p a ñ a c o g e r a m a b l e m e n t e l a s belleza>s d e u n a o b r a , y c o n h a l a g ü e ñ a s m'uestra.s d e a^sro-bación
sai;is.facepte en t u t r a b a j o . S í ; i a m á s a g r a d a b l e recomperíBa q u e ' podeiBGS
r e c i b i r p o r lo c^ue hacemos, e s e í v e r l a s a p r e c i a b a s , venias ajcaA-iciadas p o r
el a p l a u s o h o n r o s o . N o h a y , a m i p a r e c e r , n a d a q u e m e j o r n o s c o m p e n s e
de to'das J a s fatiga^s; l a s a l a b a n z a s d i s c r e t a s s a b e n e x q u i s i í a m e r i t e .
El m a e s t f o d e música.—E3.tamos d e a c u e r d o , y , como a t i , m e g u s t a n .
N a d a , c o m o d i c e s , h a l a g a t a n t o c o m o el a p l a u s o ;" p e r o coíi e s e i n c i e n s o
n o s e vive. D e p u r a s a l a b a n z a s n o se a l i m e n t a u n h o m b r e ; h a y q u e m e z c l a r « o n ellaiS a l g o s ó l i d o , y l a m e j o r m a n e r a J e a l a b a r e s c.oii l a m a u o . »
(Moliere. L e b o u r g e o i s g e n t i l h o m m e . )
_©_
. ^
E l a f á n viajero en q u e d e s a h o g * s-iis ocios í). P í o B a r a j a , tem.p-iado
con e l a f á n bibliófilo q u e s u s a m i g o s contícélí, h a l l a r á e s t a priimavea-a,
c a u c e iDropicio en l a e x c u r s i ó n q u e el g r a n n o v e l i s t a se p r o p o n e e m p r e n d e r
en b r e v e a t r a v é s d e la Eiuropa danubiana-, haista Consita.nffeinopia.
L a s lectoi'es gus-tosos d e «El g r a n t o r b e l l i n o d e l m u n d o » s e c o n g r a t u l a r á n , a b u e n segiwo, d e e s e viaje., pfo.mesa c i e r t a efe o t r a d e e s a s n o v e l a s «de a n d a r y
en q u e p r o d i g a su «taleíatof pei^egrino».
m e r a novela, d e m i s e r i e e v o c a i i v a m u c h o a E s p a ñ a y e s t o y m u y a g r a llpvaria el t í t u l o 'de «A l o s p i e s d e d e c i d o al p ú b l i c o e s p a ñ o l ; p e r o esVouus^^, j a s i venííX a n u i i c i a i u i o s e e n tas n o v e l a s , q u e p u e d e n lla'marse d e
t o d o s m i s l i b r o s d e s d e h a c e t r e s o i n t e r é s p a t r i ó t i c o , n o l a s 'escribo p a c u a t r o a ñ o s . M e m a r c i é a d a r la r a Efspaña. N o h e a c o m e t i d o e s t a
xiielita a l m u n d o . .Usted s a b e q u e e n o r m e y p e n o s a e m p r e s a p a r a q u e
los n o v e l i s t a s d e i a i a g i a a c i 6 n v e h e - mi tra.bajo s e cpiede « d e n t r o d e c a m e n t e p r o d u c e n d e la m a n e r a má,s sa». T o d a * 'esta.s n o v e l a s v a n a s e r
i n e s p e r a d a y e n l o s l u g a r e s q u e t i e - t r a d u ' c i d a s a los m á s i m p o r t a n t e s
n e n m e n o s r e l a c i ó n c o n s u s e v o c a - idio.mas d e l a itierra ; p e r o t r a d u c i .> T i i Q n h A V í . f .
.' "varias- L o r a s h e d e b i d o c i o n e s . ".El p a p a d e l m a r \ e n s u d a s d e u n m o d o e-ficaz, n o c o m o u n a
r .T,li.s.i«iiido <'jji 1» h i s t o r i a f o r m a a c t u a l , n a c i ó d e l a m a n e r a t r a d u c c i ó n d e c a p i l l i t a l i t e r a r i a , pari-dsf iJ i ' c d r o de L u n a , s i g u i e n d o p a s o m^ás e*itiafalaria. U n d í a m e p a s e a b a r a cpie l a s l e a n do», d o c e n a s d e a d e p s, itatiú ]iA v i d a i n t e n s a y g l o r i o s a d e y o poír la ciubierta del •sFranooiiia» tos, sino como se h a n tradjucido t o iíT.,¡j o s p a ü o l . I I ' j vivido t o d a v e s t i d o d e b l a n c o , b a j o u n s o ! e c u a - d a s m i s n o v e l a s m á s f a m o s a s , q u e
i
ij^i'''*, jl'r>vadt^ d e l a m a n o p o r el toj.ia'1. L a b n s a ciue l e v a n t a b a l a tp.f-ta g l o r i a y 'dinero m e h a n d a d o
BJM i.n.r novfliííta. B e a s i s t i d o a l a s mai-cüía d e l b u q u e e r a lo ú n i c o q u e en los p r i m e r o s p a í s e s , Estado'S LTni«;?»-rucii i w l a s t a o s a s d e l a o o r t e p a - p o d í a h a c e r t o l e r a b l e J a v i d a s o b r e dos, I n g l a t e r r a , F r a n c i a . . . E s t a s n o i' '
'i/dlios j - g(W!rra=!, a tTaicio- cojfoiea-ta. Venla-mos d e C h i n a y d e velas l a s p u b h c a r á n e d i t o r e s célei
Jieisanos, a l a hiistín-ia, e n l a s F i l i p i n a s c í b a m o s c o n r u m t i o b r e s , y a p a r e c e r á n a n t e s e n g r a n d e s
haícia J a v a , s i g u n r d o l a s c o s t a s d e «magacine'i» i l u s t r a d o s .
< ^ísm ciísma d e o c c i d e n t e .
ceíjíxdo d! l i b r o . S u s i m p r e s i o - B o r n c p , o r l a d a s d e b o s q u e s d e cocoT o t a l , q u e sjerán l e í d a s p o r v a r i o s
«íced'en"! v e r t í g a n o s a s ; l a fií^u- t e r o s , lejos d e l a l u t a q u e sigue l a m i l l o n e s d e l e c t o r e s . E n e s t a s n o v e asa ilp so. atiAor, a g i g a n t a d a p o r € s t e n a v e g a c i ó n i n t e r a a c i o n a l , p o r e l so- las, co'mo e s p a ñ o l , t e n g o l a o b l i g a mi e m p a ñ o aidráal d e d a r a c o n o c e r l i t a n o m a r d e la- S o c d a , e n t r e isljj.s ción ;de r e b a t i r y a p l a s t a r l a s n u m e a l riiiiMjdo l a e g l o r i a s e e p a f i a l a s , v a c u y o s h a b i t a n t e s axin v i v e n e n e l i n - r o s a s ' f a l s e d a d e s q u e se han- dicho
iiunanúo
« a e r p o e n «ni i m a g i n a r o n , t e r i o r e n e s t a d o d e fcalvajisirio. Y coii'tra E s p a ñ a , y q u e h a n cosistifl t i r i j » tíisí» arríe •ojos s e v a n ©ntor- fué e n e s t e m o m e n t o , s i n s a b e r p o r tiiído lo cpie se l l a m a nu>estra «leyeniiíindo j ' fui freante a-rdorcí», « e a b a t e qué—'Como l e s o c u n e a los n o v e h s - da. negra;>. E s t o p o d r é h a c e r l o si la
fcH'íriC ei labn> aesraído, s o b r e l a gíu- ta&i q u e 'Son v e i d í u l e r o s n o v e l i s t a s — , n o v e l a t i e n e d o s accio^aes: u n a , la
át',íí ílel paqia, étí. m a r , q u e s u r c a oua.iido (tuve l a v i s i ó n d e q u e m i n o - a n t i g u a , l a h i s t ó r i c a ; o t r a , l a m o Asegui-an~lois b i e n infoj'mados gife D . J o s é ' O r t e g a y Gaissat p r e p a í a ,
i:r'íí Jaií ! ; * a^aiiaB mieiditeTráneas.
v e l a e r a d e m a s i a d o gi a n d e ; q u e d e - d e r n a , la d e los con tem.po r a n e e s
d e s d e h a c e a l g ú n t i e m p o , u n a n o v e l a , q u e se p u b l i c a r á n o t á r d a n j i o . L a
Y ..s-c dniBí-mo. Y s u e ñ o .
b í a p a r t i r l a e n do.'^ ; y e n el m i s m o n u e s t r a s qu.e p u e d e n c o m e n t a r e l p a n o t i c i a h a d e s p ' e r t a d o g r a n c u r i o s i d a d e n l o s círculos l i t e r a r i o s , y , d e s e r
m o m e n t o i n v e n t ó el t í t u l o d e ••El p a . s a d o con la b r e v e d a d q u e e x i g e u n a
cierta, suscitará la del público en general, tailto m á s conocidas como son
p a d e l m a i •, j j ' a n c é la n e v e l a un su n o v e l a ; p e r o t a m b i é n c o n la conci1.1S o p i n i o n e s d e l c e i e b r a d í s i m o e s c r i t o r , r e i t e r a d á m e f i t e adv'ersas a ta.I
T . 1 nlj, i í i t i ü a , M a n c a t o m o Jia espuf o r m a a c t u a l e i m a g i n é el u l t i m o ca- s i ó n eíoeuenfca, q u e es el s e c r e t o d e l
g é n e r o d e c o m p o s c i ó n l i t e r a r i a , s e g ú n se eTífcienáe' p§v tí6v&\^ d é m e d i a i t . ,i.{' uiiBstffw, «rabíiTPíicj-ón VA peí'
.
»
p í t u l o : el del huei-to d e n a r a n j o s , n o v e l i s t a .
íi 1 1 . * 1 • ''-uniíamieMto, h a s t a q u e
11 I 11 ci. fc j t o
Jid jinc I c de Ja d o b l e a'eció.n. C u a n d o lleve p'U- d o s d e l siglo X l X a l a fecha.
t a l c o m o c i e r r a !a n o v e l a . T o d o esto
blic/j-dos d o s o tries volúmeiiies m á s . se
—'jQiué o o n c a p t o tieme ustied for1
.-ogáda jXJiT l a m a m i o a r a
i i i o comprn.r iniucJ o Lbio'; in i
—e—
a dos días de Java, entre Boíueo y
mkado d e niuesta-ois crítioois ?
JiMUií© no^s: aMewamos a
guo< y con-iU^ii a a b m o s m u s ihis po I r á i r v i e n d o 'mejor el c o n j u n t o
P r o n t o v e r á l a luz e'U M á l a g a u ñ a n u e v a r e v i s t a , « L i t o r a l » , e s p e c i a l S u m a t i a . Conjo u s t ^ d ve, el u a c i —It'Iuy b u e n o reisipecto a su co-m- t r a d o s ipara conoceír ei^ta p a r t e m a g - d e m i obira. Lo'S m u r o s e m p e z a r á n a m e n t e d e d i c a d a a p u b h c a í o b r a s j u v e n i l e s d e •escritoTe^"' áifiidaluces.
'líSu « ? - o j e e l gO'lpe d u r o j
njiento d e " E l pjp.u del m a i ' ocu- p s t e n c i a . p e r o !a g e n e r a l i d a d p a d e 'o d " lo-b a e r i i-emof, cjnie
nífi'Ca deil aTailmud>>._ E e n e s u m e n , sairgir e'^toncee d e l s u e l o . A h o r a es—«^.
r n ó u n p o q u i t o lejos d e los p'aíses ce '©1 deí'etsto d e la ligereza., L i g e r e - '
}x>deriji'5ais eu'bejí y b a i a n
creo cpie a l g u n o s críticos lian juzga- to v t o d a v í a 'metido e n l a táeíTa, t r a «Viajero d e a m o r » , l a ú l t i m a novefe. die,^.ío:éé M a r í a S á í a v e r r í a , e - , a p a r d o n d e s e d e s a ' r o U a is-u acción.
za, c l a r o e s t á , p a r a leer ; demasia-da d o demasiiado a l a l i 8 « r a u n a o b r a ba.i'ando ©n lois cimientois.
1
n o i d a , , c h o r r e a n d o asjua,
t e s u i n t e r é s l i t e r a r i o , q u e no^ n o s iñctím'be e s t i m a r en e s t o s a p u n t e s , u n
<'¡i -u L¡ ^c f-o ()iue'u-ii, f'l !so-l. Eil ¡triar,
— e—
—2, Y e s t á u s t e d eumiiletamr n t e sa- p r i e a eu d a r &n o p i n i ó n . Y así, e e l e s e n o r m e p o r s u m a g n i t u d y q u e ahoc u r i o s o e j e m p l o m á s del p r u r i t o m i g r a t o r i o , q u e c a ' r a c t e r i z a a l a s l i t e r a eaicapan
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di' 1." i'Mil Mibioso, j cd cieJo, c o m o tisfecho d e s u n o v e l a '
r a c o m i e n z a . C u a n d o tean. «A los
C u a n d o d e s p i e r t o lo p r i m e r o q u e t u r a s t o d a s d e s p u é s d e l a g u e r r a , y q u e e n E s p a ñ a h a r e p e r c u t i d o c o n
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p i e s d e Vieaus», «Las riquezas del v e o es el l i b r o c e r r a d o , c o n su por- c i e r t o r e o r u d e c i m i e n t o d e l i n t e r c a m b i o s e n t i m e n t a l c o n A m é r i c a . L a eino-En a b s o l u t o Bi otit» c u s a Lu1 .1 ti<*wu y aííciendü p<w' Li b i e r a sido n o la h u b i e í a d a d o a i p ú - p a p a del m,ai'», p a r ejem'plo, todois s e G r a n K a n » , « E i o r o y la .muerte», t a d a a z u l y l a ¿ja-lera e n q u e a c a b o oión del « t r a s a t l á n t i c o » , cuyo tránisito a la p o e s í a e v o c a d o r a d e l p a s a d o ,
«Ir*, da
P timeríLs. naranjO'=i, blico. C I P O h ' i b e r a c p i t u l o T d a r u n ha.n d a d o como m u y ' enteiradois d e «La ca.sa d e l Ocóaaro», «La ju.-íienfcid d e h a c e r u p viafe f a n t á s t i c o . C o n t i - se a n u n c i a y a con los- -vuelos a tra.vés d e m a r s p y c o n t i n e n t e s , t i e n e e n
To-í y 'oiülfU;, l a ' ) eacrmf-s al n u e v o m o l d e a. la n o ' e l j , '•'..•^lóiu J^, si- los r e l a t o s d e l s T a l m u d » cpie figuran áei m u n d o » , cjuizá v e a n q u e h e em- n ú a e n c e n d i d a la l á m p a r a , pero' p o r «Viajero d e a m o r » m u y sugestiva- t r a s p o s i c i ó n n o v e l e s c a .
(ívo lle^ají a ijiituras m u l t a n e a n d o d u s acciones d u e r c i t e s , •en eil p ' i i m e r ea.pítulo, y n o l e s h a n p l e a d o oí,roiS prooedimien.toB noveles- m i v e n t a n a e n t r a a r a u d a l e s e l sol.
.—e—
c o n c e d i d o l a m e n o r importa^ncia. Yó cps y t a l vez, e n d e t e r m i n a d a s oeafc'Miian laf; (."JIIIPS d e sm í a t i g a r al l e c t o r
Y e n e l a l e r o c a n t a n los g o r r i o n e s . . .
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co.ntimia's
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•efio. He va escasiones, nesiucite diipeotamente el pa— P u e s a l g u n o s c r í t i c o s n o acet>taH
ec-nsecuencia p u b l i c a en L a C o r u ñ a el p o e t a J u l i o J . C a s a l , i n s e r t a , c o n
, en q u e l o s azu- el p r o c e c L i m o i t o , ¡ se l a i u e n í a n d e y hasiba h a c e m.uy p o c o s a ñ o e n o co- s a d o ; p e r o c a s i s i e m p r e m e vialclré
Uamén M A R T Í N E Z D E L ñ RSVA o r i g i n a l e s d e s u dii-ectoí-, d e C h a l a s , _ J i m é n e z C a b a l l e r o ,
D'HaJmar,'
•.'1 i-iii'-í'iii , lus e m p a t r a d o s a q u e n o h a y a h'?cho u s t e d uiia noveCabreiro, e t c . , u n a cabeza de Berta Singerman—la y a popular recitaIIilHllilHlt3l,1HI¡lliK(3;in«illll!a:iHili!llirt2imHWIIinilll!ii»liO!!HllllnnillliHIHIiniliMllll[ICIH!nli!HU3nHHHHHH(llllHlHHE2«niiniinS3l^
"iño'ta, IdfB péigolais it.dilianaa, la p m ' a i n e n t e h i s t ó r i c a
aa 'f'j.p'!
d o r a , q u e p r o s i g u e su j i r a t r i u n f a l p o r G a b e l a y P o r t u g a l — , d e b i d a a l
y Irisas, f o n m a una
i|aí! Cd
-i'a
CodiCico el a r c u r n e n t o . Allápiz d e B a r r a d a s , a m é n d e u n a n o t i c i a eon p r e c i o s a s iíusitraciones, d e
«rgií
g u n o s créticos a m i g o s mío-s. S a q u e P e d r o E i g a r , el p i n t o r u r u g u a y o .
¡reilrar e n la 'ni a n s i é a r o y L ó p e z B a l l e s t e r o s e n t r e ello=, se
—®—
a j e Viuidi¡aiira.r eísti*? l a ve-g-ete- h a n l a m e n t a d o a f e c t u o s a m e n t e d e
C u n d e l a c o s t u m b r e d e l a s conferencian e n A t e n e o s y C í r c u l o s d e p r o -^^aí-®-^!""V-a-1, líi inmenjaidaíd del q u e y o n o h a y a h e c h o l o q u e l l a m a n
vincias, a cargo . d e escritores y artistas, retenidos a n t a ñ o en la corte,
'•! p r o m o n t o r i o d e C a p u n a «novela íiistórica>\ p o n i e n d o la
p o r e l exclusivismo e e n t r a l i s t a í d© l a v i d a m a d r i l e ñ a , c a d a v e z m á s d-és-I
, uiera,s j x i b l a c a o a i s i t a acción e n tiemix) d e l p a p a Lun.:.;
plazada.
«isSQas, 8'* aajíiceaítro m á s e e p i e n d i d o u n a n o v e l a como 1*3 q u e ]ia,.íaii
A s í , a l a excursión, r e o i e ü t e d e B a g a r í a p o r a l g u n a s c i u d a d e s a n d a l u - ,
d e Ja aaa-.iViUosa C o s t a A z u l .
Vv.dtei' iScott, Aleja«ndio D i i m a s y
zas, y d e M a r g a r i t a N e l k e n a O v i e d o , Gijón y l a z o n a m i n e r a a.Et-aria.na,,;
^I\^v^m(¡& &rájro ci u n a e s t a n c i a a m n u e s t r o F e r n á n d e z y G o n z á l e z . Efec(1384..1914)
r e a r s e d e l Liouvre... ! Y allí e s t á n e n
seguirá en b r e v e u n a serie d e conferencias d e D . R a m ó n del Vall'e-Incláa,
ph:% y SBJitucBa, llena dv luz y d e t i v a m e n t e , p o d í a h a b e r l o h e c h o , _ y
C u a n d o e n 188-4 u n r e d u c i d o g r u p o el g r a n M u s e o , d i s p u t a n d o l a a d m i i g u a l m e n t e s o l i c i t a d o p o r el A t e n e o o b r e r o d e Gijón, y eii Má.laga y
artrin-ss. Sólo Vifto d o s c s h a z ' i s e n e s t a es'+e p r o c e d i m i e n t o m e h u b i e r a sido de a r t i s t a á — d e a r t i s t a s uno a d m i t i - r a c i ó n d e p e q u e ñ o s y g r a n d e s a l l a d o
Granada.
ssiii C Í A S l a áe V i c e n t e Blasn-o Tbá- m u c h o mws fácil q u e h a c e r la nove- dos»—se r e u n i ó e n el n u e v o S a l ó n de h o m b r e s c o m o L e o n a r d o , R e m —«—
ii;i/, 1I'('L>n rif •íikla, ©e i n d i n a s o b r e la la e n s u f o r m a a c t u a l , o s e a con d o s des R e f u s é s , el n ú m e r o d e l o s i n s - b r a n d t , V e í á z q u e z , R u b e n s , P o t i s s i n ,
Lo-s e s c a p a r a t e s d e a l g u n a s t i e n d a s d e l a s l l a m a d a s «casas d e - a r t e »
"'jj^'s!', cíc t'ib^i.jo L a o t r a , d e Víct&r a c c i o n e s d i í e i e n t e s , u n a en el p a s a - eritO'S. n o pasió d e 103, t o d o s ellos e t c é t e r a , e t c .
ofrecen y a , j u n t o a i a l m o h a d ó n y al «bibelot», t a l c u a l l i b r o d e luio. AJSÍ,
J Í « g o , i i " j ut ¡),¿>a y •ceñuda, s e esfu- do y o t i a en la actuaiiciad. C o m o de « I n d e p e n d i e n t e s » , e s t o e s , m á s o m e Riecorriemlo l a s diistintas s a l a s del
i a e d i c i ó n d e l «ce-ntenario» d e « P e p i t a J i m é n e z » , q u e e s t á o b t e n i e n d o u n
m a e n ( 1 fuíi ki d e Ja cxten&a b i b l i o t o d o s m o d o s h e t e n i d o q u e e s t u d i a r no.s fieles al n a c i e n t e i m p r e s i o n i s m o . G r a n d Paliáis, a l sieintiiise u n o y o.tro
grá.n é x i t o e n t r e l a s g e n t e s d e «bUen t o n o » .
la é p o c a p a s a d a , n o s o l a m e n t e e n los E n el a ñ o d e 1925 p a s a b a d e 2.000 el d í a fnentie a fiie£n,te d e e s t a i n m e n s a
. — 9
.
• ' ,
^ •( iii" a<'"rco Url i n a e f t i o , y d e s - h e c h o s r i g u r o s a m e n t e h i s t ó r i c o s , ^ si- n ú m e r o d e c o n c u r r e n t e s a l y a t r a d i - obra- aicumulada d ' u r a n t e t r e i n t a
liues, ÚK' ku 5 ' í u » j n d e n u e s t r o isalu- no en l a s c o s t u m b r e s , ti ajes, h a b i t a - cional S a l ó n d e s IndéjDendants.
Un h o m b r e p r o t e i c o — p e r i o d i s t a , a u t o m o v i l i s t a , no'-velista, e c o n o m i s t a ,
afíios, p o c o a p o e o , pauilatínaraiente,
d u , le d;<'M_ ; C o m o s e h a c e viejo el A r t e ! Y n o s víamos acostLim,bra.ndo„ a rcLSipip r o f e s o r d e m . a t e m á t i c a s y c r í t i c o — , j F r a n c i s c o Vcera?, p u b l i c a r á e n esta,
cione,-,. comida-:, c t c , m e h a b i í a si>'it' t r a b a i a i i d ^ j '
s e m a n a u n a n o v e l a ' m i s t e r i o s a , a la q u e y a se l e p u e d e a u g u r a r u n é x i t o do faeiil''-p.'*<i e s c i i b i r u n a n o v e l a a si fio e l A r t e , q u e , s e g ú n el clásico, r a r e s t a a t m ó e í e r a aievcládora del
' '3ie conte'^tit — • e l t r n - estilo a n t i g u o . E s m u c h o m á s difícil s i e m p r e ise n o s p r e s e n t a j o v e n , fra^ t r i u n f o d e l a m a t e r i a poír l a m.atede i n t e r é s sólo p o r el títmlo : « E l h o m b r e bicup.drado5>.
! I
'
i'i Vi p.if.i m í u n m e d i o el p r o c e d i m i e n t o (¡ue h e a d o p t a d o . g a n t e y l o z a n o , l o s a r t i s t a s , o, como ria, d e e»B¡ arigiíiail manifes,tació<n del
UE3ll!IIIIUII!E3IUIIIJUIMUUIIIIIHm[3mHI»UIIC3m!HIIIIIIE3Í!lliMinüC3llHIIIÍIIIIE3UUnirllllE]IIIHUHIIIE3imJMHÍ!!E3UI!Í!ín!iiE}IW!HIUII!a^
lQv.i' / a í v í»ic p u e d e d a r ? E= u u fin. O c u r r e como f'on los g r a n d e s edifi- d i r í a R u s k i n y q u i z á s t a m b i é n WiJ- a r t e e n su m á s p r i m i t i v a a c e p t a c i ó n ,
A. M a r e . «BifSto».
TrabiíJ'»» ]X3r t r a b a j a r , p o r el p l a c e i cios ; el i i a b . i j o m á s i i n p o r t a n ' l e es de, los^ hijos d e l A r t e . ¡ Q u i é n h a b r í a y_ q u e dentTo del a.rg-'Ot pictó'rico reiniíiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiMniiiiiiiimiiiiiiiüitin
d e príKÍiicir. H a l l e g a d o u n m o n i e n - el q u e n o se v e ; el q u e e s t á oculto d e decir q u e a q u e l l o s locos, a q u e l l o s cibe el no'mbne d e impr.esionismo.
M a h n . . . , sin o l v i d a r a l o s c u b i s t a s
iu tíe m i e x i s t e n c i a en ^¡ue c o n s i d e - e n las e n t r a ñ a s del suelo. Ke h a b l a e x t r a v a g a n t e s d e l a s d o s ú l t i m a s d é Un- é x i t o g r a n d e p a r e c e a l c a n z a r l a D e l a u n a y , Gleizes, L é g e r , S e v e r i n i , i "HERALDO DE MADRID" |
c
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d
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s
d'él,
siglo
X
I
X
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O
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j*»,) ii"i t r a b a j o c o m o ¡j, ú m c a s a í i s í a c - de '<E1 p a p a del m a r ^ como t i fuee x p o s i c i ó n o r g a n i z a d a p o r la Societé M a r c o u s s i s , O z e n f a n t , A n d r é L h o t e ;
. ' > I -lie x r i •vida.
se u n a n o v e l a c o m p l e t a . í^i s i q u i e - G o g h , S e u r a t . . . l l e g a r í a n a ensefio- des I n d e p e n d a n t a . É x i t o h a r t o b i e n a u n q u e e c h a m o s d e ro.enos l a a u s e n c i a i PUBLICA PAGINAS ESPE- I
^ No respoit.deriios d e ta auteit- \
. -txí isonríe ; jiarece l e ñ e i a r s u r a p a r e c e n h a b e r leído l a indicación
m e r e c i d o . M u c h o y m u y i n t e r e s a n t e de P i c a s s o y B r a q u e . . .
I C Í A L E S TODOS L O S D Í A S I
I tioíifad d é Jos originíales i ^ \ ,
t^-< .. ' , I f o t í i d e <íu v i d a Corn- q u e v a e n l a ú l t i m a pá,gina. o s e a
se h a l l a e x p u e s t o e n IOTS! s a l a s d e l
E n crónicas posteriores estudiare.
il íii, c u r t i d a la piel que v<El p a p a d e l m a r * t i e n e u n a se'( fií'mados a m á q u i n a sé ñ 6 s ^
G r a n d P a l a i s . A q u e l m o v i m i e n t o ini- m o s m á s d e t e n i d a m e n t e l a s o b r a s I D E L A S E M A N A , DEDICA- |
( 1 ,U!<-, d a u n a s c n s a f i ó u g u n d a j i a i t e . '•'•A los pies d e Veuus>\
c i a d o e n e l a r t e f r a n c é s a b a s e d e q u e a d q u i e r e n m a y o r r e l i e v e e n e s t a I DAS A- DEPORTES, LITE- |
$ remitan
para esta
Sécüión|
u<' ) !• í.,tfyj,^ a u (."inmovible.
C o n t i - r h a b l a n d e q u e l a acción m o d e r n a
las n u e v a s r u t a s a b i e r t a s p o r I n g r e s e s p l é n d i d a e x p o s i c i ó n r e t r o s p e c t i v a .
•(
I R-ATURA, PELÍCULAS Y CI- I ü n c u r i o s o a z a r , q u e n o h a c e Ir.aá
e n la n o v e l a e s p o b r e y d e m a s i a d o
y Delacroix, movimiento transíormaMARCIAL RETUERTO
- El tuiíbientie d e q u e m e h e TO- aencilla. ; P e r o si e s t a acción n o h a
d o e n n u e v o ideal, e n n u e v o d i n a m i s I N É S , A G R I C Ü L T U R A - G A - i caso, h a .puesto e n n u e s t r a s maraca
P a r í s , ma.i'zo.
m o ipor M a n e t , C ó z a n n e , l i e n o i r , y
tlfM'1 , ,!,( '-(ir'de s e r m á s á a v o r a b l e t e r m i n a d o a u n , y^ n o h a h e c h o m á s
i e r t a s i n a t e r e s a n t í s i m a s cuartiilas,,;'Tn¡ N A D E R Í A , T U R I S M O Y I cdicio
que .áaría lugar a t a n atrevidas persi J e s d e mi m e s a v e o q u e i n i c i a r s e e n «El pa'pa d e l m a l \ !
MEMENTO
c i e r t o d e l a c o l a b o r a c i ó n en/.'fciue
pectivas como el impresionismo, n e o ,i]ti<i Li veaoiacii'm e s - E'n r e a l i d a d , " E l p a p a d e l m a r » n o
han de .perseverar sin d u d a d o s . h e r L a c a s a R i e d e r y C o m p a ñ í a , aca- I
TEATROS
I
i m p r e s i o n i s m o , f a u v i s m o , c u b i s m o . . . ; b a ele p u b l i c a r u n nuevo_ v o l u m e n d e
i j a r d í n . .Cxu'jdo m e es u n a novela c o m p l e t a . E s solamenifiános p o e t a s , q u e h a s t a a b o r d í a r é l
c u e n t a c o n p r o p u l s o r e s t a l e s q u e V a n su i n t e r e s a n t í s i m a colección d e «Mait e a t r o n o h a n s i d o s i a m e s e s , -^^.mos.
I, i r s a l g o a l j - a d í n Ka- te «meflia n o v e l a »
—'¿Y
cómo
n
a
c
i
ó
en
u
s
t
e
d
l
a
i
d
e
a
Gogh, P i s s a r r o , Douronze, L a p r a d e , tres d e l'Art Moderne», consagrado
al d e c i r , coniQ D . S e r a f í n y D-, J6,á>
.»<!ca5inatas h a ' . t a lus
M
A
Ñ
A
N
A
:
A n g r a n d , L a u n a y . . . , M a t i n e , B o n n a r d , al g e n i o d e l a e s c u l t u r a m o d e r n a , R o quin Alvarez Quintero.
I
Je/es
í tiittetniíli) ' a de a c o m e t e r e s t a l a b o r exclusivaVla;minck, R e n a u l t , F r i e s z , M a n g u i u , din. U n a c o m p l e t a e íntinxa b i o g r a m a . , luH i oho~- y p i o - m e n t e d e e v o ^ a r i ó n d e U s v e i d a d o P u e s de ésos herniaños, a qiüenéSj
H . R o u s s e a u , Ottm.ann, U t r i í l o , S e - f í a de L é c n c e B e n é d i t e , el g r a n a m i I
»'i'i •" j i i , m u t u o s y r a s gioria.'-'S d o E - p a ñ a '
p o r ^ n o s equivocartios, l l a m a r e m o s
- P o r q u e m e c o n v e n c í (le q u e e n el
gonzac," C h a r l o t , K r i n g s o f , J a c q u e - go d e R o d i n , y 40 p l a n c h a s e n h e l i o ))3ia s e g u i r
l o s sefiores V e í d e s y C o ñ a s a , e n lum o t , B o m p a r d , A. M a r e , B e r t h o l d - g r a b a d o .
g a r d e d a r l e s su v e r d a d e r o n o m b r e ,
d, jíU jai din m u n d o n o ?e n o s h a c e j u s t i c i a , p o r
ñiiiiiiiMiinniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Andí-és L o t h e , « G i p s y ' s b a r »
n
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V
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es, s e g u r a m e n t e , eJ f r a g n l e n t o r d e d i á i"a d e ticibaiOí :
logo q u e t r a n s c r i b i r n o s , y q u e - p o r las,
'(• lod'i'=. E n u n ii!nii,;ii¡i£jm'iiiiim:3ii!iii!iiiiinMiiiniiiíEJiiiiii«ii,iir3i.,iiiiiimtiinii!i¡iiiiESffiSiiiiiiiaii niiraHmiiHHitsHiniiiiiunHUüiilHiejHiimuiiiEiuiisiiiinmiiujuuiiimHtJiiuinuinEJiiiisHiuiianfflHiifiiESiiiiHHmssmimimiEjWiim^
lí, p o r lujoso - i i l i i i l i i i i i i i l i i i i i l i i i i i l i i i u n i n i n N i i i i i i i i i i ü i i i i i t i i i t M i i i i i i i i i i m i i i i i i H i i i i i i i t i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i i r i m i i i i i i i i i i i i i I i i i i i i i i i i i - vado a su viril empuje persiguiendo el b r e v e t i e m p o ^ e n q u e a m b a s exis- como neee&idad, como iLrabajo y como s e ñ a s Se Jes' l í a e x t r a v i a d o d e l a s
c u a r t i l l a s d é u n pí-óximo-^Tairña, d e
r dlizar t a n
y d e r r i b a n d o a los v a r o n e s que l e o b - tencias parecen d i v e r g e n t e s ; y e n efec- d e p o r t e , .que esto último e s , en s u m a , c o s t u m b r e s m o d e r n a s e n v e r s o : V é a •
baju ; n o p o to,
d
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P
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,
y
h
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el
donjuanismo.
sequiaban desde la calle, como a viuse la» m u e s t r a :
•'
,0 boras p o r
La realidad i n m e d i a t a e n e s t a gráii'
do reincide-nte, cO'it u n a c e n c e r r a d a , es aquí el g r a n r a s g o de piedad c r e a d o 1 .Lij ¡i, •'iü rdnguUna musa
sencillamente a d m i r a b l e ; co,mo lo es ra en A y a l a : sa,l>e éste q u e dos líneas nO'Vela es sólo el e s q u e l e t o ; se s i e n t e ,
Tieinblan los álamos blancos
' <i
t i l ' I iii»- ' 7 i n t - iiminniiiiiiiiimiiimimiíimiiiiimiiiinnünrüiiiiiiiiinniiiiiidüiii
iiiiiiiiimiimíiüiiiiiinimüiiiiiiiiiiiiiniiiiriiiis aquel ,en q u e D o ñ a I l u m i n a d a , fecunda rectas d i v e r g e n t e s , p r o l o n g a d a s p o r pero n o s e v e ; l a línea e x t e r n a , él m o con el frío m a ñ a n e r o ;
.'
" i d f I d " u ; pv.10 el
uno-s d e s u s e x t r e m o s , se s e p a r a n m á s delado, es o b r a del a r t i s t a exclusivadeza d e h u m a n i d a d . T i g r e J u a n , hom- p a r a creai- a m o r e n torno, s u y o , no a cada p u n t o ; pero s i s e p r o l o n g a n pOr m e n t e , creación, o b r a de p o e t a , como
críiza el campo a n d a n d o e n ü*nco8
dulce y ^poético»
o
b
s
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a
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esterilidad,
empuja,
a
l
r e de u n a poderosa e n t i d a d erótica,
Caín, camino dél Duero.
I .bit {'I- I n m ' - d i a t a los o t r o s , a c a b a n p o r u n i r s e ; y d a a l toda obra d e d u r a d e r o aliento. P é r e z
; "Tigre Juan, curan- / bvive
hace años a p a r t a d o del a-mor; t e - a m a n e c e r , a 'Colas y C a r m i n a , p a r a e s q u e m a de 'estas vidas—que y a cuen- de A y a l a l l e n a c o n ella e l ideal d e la
¡Qué m a ñ a n a
.caniiun ¡m e r f j
que
s
e
p
i
e
r
d
a
n
,
unidos
los
labios
en
j dero da su hcma", í iMMoso desde mozo d e la ti'a'ción f e - beso de amor libre, e n el misterio d e t a n con nuestíía solidaridad h u m a n a novela eontemporániéa p r o p u g n a d o 'por t a n ffésqui-fia
, rcaüí.'itido cst-a
¡ por ílamón Pérez de ; mínea, h a ido la .primera vez a l m a - la vida. (Cuando se reposen l a s a g u a s de t e s t i g o s conmovidos—la solución Georges D u h a m e l e n s u reciente " E s - la de e s t a t i e r r a sorianaf
aa i|Uíbianto de
r i m ó m o seguro d e s e r b u r l a d o , y seLa é t r á
oonvergen.te, _ la solución m á s difícil, sái s u r le reaman": i-ecoger y a u n a r en
i :-: :-: Ayala :-: :-: j tgTiro
a s i m i s m o .de q u e s a b r á hacer del juicio, d e s p u é s d e e s a p r i m e r a des- la m á s a t r e v i d a , l a m á s original y p o r un h a z a r m o n i o s o l a s t r e s g r a n d e s co' t i !<i a>.tualii Quita, q u i t a ;
..„ .
•
C * X V-* ...•..-..•.-^ •<-V. V . ..-^ .^ W
. •.. .V ...•,. V. ...-V •..^
justicia a su honor. Cuando E n g r a c i a , orientada impresión de los lectores q u e c o n s i g u i e n t e la m á s h u m a n a . N i en r r i e n t e s d e la l i t e r a t u r a europea; e n el
llámame quita ijeá^f'^®*
sigue
a
la
aparición
d
e
t
o
d
a
obra
imsu p i i m e r a mujer, se reveló a s u s
(üúnchiiítóiú
I' i ' u i í ' i ' d o
l i ^"alinda
Llámame...
a l g u n o s capítulos d e " B e i a r m i n o y sigío X I X : r o m a n t i c i s m o , simbolismo
ojos d e Ótelo como a d ú l t e r a , T i g r e p o r t a n t e , es seguro q u e e s t a figura de
i Canta.res!
I UiU df i m a t , ¡pie lie
Como construcción novelística, j u z - J u a n supo l a v a r c o n s a n g r e su h o n r a . Doña I l u m i n a d a c o b r a r á s i n g u l a r r e - A p o l o n i o " consigue A y a l a , r e m o n t a r s e y natui'alis,mc. P é r e z d e A y a l a , como
i Ay, qtte pieMe «1 'tí'en
\ li,s l>L^s d e Veiia&/>, g^) é i t a la obra mejot l o g r a d a de A y a a u ñ a a l t u r a s e m e j a n t e a la d e e s t e su amigo D u h a m e l .postula, d e s e n t r a ñ a
lieve
como
invención
de
g
r
a
n
poeta,
la niusa- de Francia,
I
í \(u ic •ii;i d e l o s B o i - la. E m p i e z a con un " A d a g i o " l e m o , D'ffisda entonces el odio a l a s mujeres esa el censo, y a n u m e r o s o , de los per- final del segundo " A d a g i o " , en q u e en " T i g r e J u a n , c u r a n d e r o d e s u honihtrsa de Vertáine!
iirtiucn IX espafiula, e n luoruso," en e'l q u e lo,í, p i o l a g o n i s t a s h o r a d a , como un t á b a n o implacable, sonajes a n i m a d o s p o r P é r e z de A y a l a , el v e r d a d e r o amor, e l a m o r co-ñio fuer- r a " los secretos m á s hondoá del a l m a
su
corazón
de
h
o
m
b
r
e
nacido
p
a
r
a
la
' h a ' i ü . A éhta, se van s u r g i e n d o del hondón d o lo i n za ciega e invencible d e la especie, se h u m a n a , s i n d'esdeñar confio p r o p e d é u con
ca-tegoría
d
e
símbolo,
j
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n
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o
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las
I-a priméfa
('.¡'un y los con creudu, h a s t a ciuedar definidas, con m a - fisolavi'tud y el dominio da a m o r . Co- figuras d e Beiarmino y Tigre J u a n , sobrepone a l sejitimiento d a l honor, al tica l a s adquisiciojieis d e l r e a l i s m o .
Escancia ,
m a n d o c u gi-itial rCaeve, ".-.us a h n a . ; ca«i n o e x i s - noce a H e r m i n i a , m a n s i ñ a y r e c a t a d a , nacidas co-mo aquélla • a la dilatada a u r a roja d e l a v e n g a n z a , a la c e r t e E l estilo, anejor: la pai-te f o r m a l del
én lá caí)*^ae mi a.lTna vacíáí .
'
K u.
A p a r - to en Cite iJiiifi'pr titniDo E'ceión e x t e - que h u y e d e los h o m b r e s porque pre- vida del a r t e verdadero.)
za m i s m a del d e s a m o r e n el s e r q u e - esti'lo, la p r o s a d e e s t a núe-va novela,
é'sé vino añejo.
siente t e d o di poderío del hechizo a m o ' ' - acere,i rior. Y a están de p i e , c o n s t i t u y e n d o
eS'—acaso d e l i t e r a d o p r o p ó s i t o del a u - Y pues que ya. estamos
E l t e r c e r tiempo, otro "A.dagio", es rido.
roso, y al reco-nocei* en ella la reditor—tan nutrida, alquitarada y sus' í . , t r u b IJO c i d a u n o u n sistema vital completo e -vdva efigie d© E n g r a c i a , q u e d a e n a - sin d u d a el d e m a y o r intensidad d r a en Eiieiiterrábía,
L a " C o d a " , uií' poco " s c h e r z a n d o " ,
t - ij 11 ' L a ludeii-.-ndiente. Tigre J u a n , la viud,a,
deja el sueño viejo
morado s e g u n d a v e z h a s t a l a c a ñ a d a m á t i c a . Tienen l u g a r e n él l a evasión cOimo el íinal del " P a r e r g o n " , nos t a n t i v a como e n s u s a n t e r i o r e s l i b r o s ;
pero m á s ágill, m á s d i n á m i c a . Si h a s t a
dé la vieja barca.
• ''I i.a'dri d'_- ü ó . i g o i a . Colas, C a i m i n a , H e r m i - de los bucsois. E-s pro-digioso eJ inte- de He'rminia y la reac'cióií f r u s t r á n e a
m
u
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do'mesticado—ciaquí .sus p r o s a s m e d a b a n u n a m a g • j i .iJ'i uof ( n o - tiia, Vebjjssiano Cebón. Doña Mariqui- rés h u m a n o q u e de>sde e s t e i n s t a n t e de Vesipasiano, y l a huida, a c a m p o
La segunda
"^ '¡ue y a h e t e i - t a , l a g e n e r a l a S e m p r ú n , I ) c n .Since- h a s t a el fin del libro le a r r a s t r a a travñesa, de T i g r e Juan,, ajanado d e sí vilizado—por el a a m r , p o r l a f e en el nífica sensación d e u n c u a r z o roto en
I'a hao-cá
í t i j i l . i ! i á l í i - r a s t e , Nachírt d e N a c h a , " l a G ú c y a " , uno hacia s u s págrinas n u t r i d a s . A'Sis- por e l dolor—mien-tras s e o p e r a e n su aiiTior y p o r el' s e n t i m i e n t o d e l a p r o - mil e s t r í a s , a h o r a , al h a c e r s e m á s p a n dé! inoro Abd-el-Krim
hace una p i r u e t a
ii . pue-j m e p r o - Mugóte.,, Todos tienen e n el libro—co- timos •apa'siímados—así, apasionados... e n t r a ñ a l a transforinación del a m o r piedad—una mujer, u n h o g a r , u n hijo das, m e .hacen s e n t i r en t r á n s i t o del
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¿1 q u e d e p u - mo a s e g u r a Ivon-ieio de T o r r e s d e l a s coimo e n la no-yela m á s novelesca del punitivo en comprensivo amor—^y el de s u c a r n e — . Ótelo .ha m u e r t o e n él,
de antiguo Arlequín.
i n ^ ' i u q u e < o m i a n ¿ a cnu fígara-J de Velaaqusz—Ic.í t r e i n t a y Hiettos " i n t e l e c t u a l " d e n u e s t r o s nove- r e e n c u e n t r o d e marido y m u j e r , des- como h a m u e r t o tamibién ©1 abolengo vieia imagiiíe.ría e s p a ñ o l a .
La primi^ra
ciete gtrado? dril calor n a t u r a l ; a l g u - ü s t a s — a los t r a b a j o s d e T i g r e Juan,, pués del adulterio r a t o , y
> , 1 111,(1"''.
finalmente, Don Gutierre d e " E l anédico d e su
Suena la piqueta
-> e u i j t i r j n c , m a c s f i o , có- nos, como T i g r e Jpf.n, se a g i t a n a v e - este místico instintivo del deber, q u e el simultáneo a n e g a r s e de a m b o s e n hcm-a", q u e todo leapañol inciv-il lleva
dél torro Caín.
J U A N G. OLMEDfLLA
e"íii, liHjur e x Q c a t i v a : c ó - ces bajo la fiebre de u n a pasión vio- ai íin, vencido p o r la ineluctable l a - el g r a n a m o r q u e h a s t a entonces d e s - a l e r t a sobre e l epidérini'CO ipuntillo de
La segunda
lenta...
' i " a p a dt 1 m a u ?
Dolor,
bor d e lo subconsciente, se e n t r e g a , conocieron. A u n q u e n o s e a u n a nove- su honor... D e T i g r e J u a n sólo sobreTicii-uidu inia n o v e l a e n
E l " P r e s t o " qU'6 sigue, ca.si al final desfoordado y a v a s a l l a d o r como u n río dad d e trascendencia, debe s e ñ a l a r s e vive e l hoa-abre, a q u i e n n o f a l t a sino
pandereta...
I : Libros recibidos : |
<i n u i l 1 , 'la-s evocacio- deil (primeír volumen, <A vivaz, vario, de fne,gp, a l ciego a m o r deiseado y t e - en e s t a p a r t e la comiposieión t i p o g r á - " e l zumo á c i d o " d e Don. J u a n p a r a
Las dos
sV^^V•.v\.v^x^v^^•»..v.^»..íVX^^^.w\x,S^V^-v.^v^•»..í*íS»>.'«^'v^^-^v
d
T-'i'di o_ <]f Lnria y dmáínico. 'La a-ocióii c e b r a t o d a la ce- mido. E l b r e v e caipítulo nupcial en que fica de "eficena p a r t i d a " p a r a simul- s e n t i r s e e l Superhoinbre.,. " M a n a n d V i a j e r o d e a m o r , n o v e l a , p o r 'José
Soleá,
^ il niÍMiio t i e m p o leridad d e la vida. L o s c a r a c t e r e s ad- T i g r e J u a n n o a c i e r t a a a s a r n a d a t a n e a r e n lo posible a Jos ojos del suipewnan", como d i r í a Shavv, o s i esto M a r í a S a l a v e r r í a . ( E d i t o r i a l B e u s . )
jazmín...
>(, ' i." I d'» Claudio B u r - q u i e r e n — a c t u a n d o , a l ¡parecer, libres frente a. l a -sdrgen indefensa y sólo d a lector la acción p a r a l e l a d e la vida p a r e c e excesivo, e i Ho(níbr.6 supeirior,
El copista
el
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de T i g r e J u a n y d e H e r m i n i a d u r a n t e
¿etit^na et». E s t a p r i - de i a t i r a n í a d e l a u t o r — t o d a eu grc.nT e l f s . d e l HiÉRsÁLDO : 531-M y 293-ífl
aa», éñ. t ii
Telón y fin.
l í p dablotJo l a pofiítirerab p á g i n a d e
"Ty! papii dpJ «n.ii'.
f V'iiáiiío t i « u p o h% d u i a d o nú ¡cr-¿Viu2 1 * igiMjio. tíé q u e i a empa-endí
-^namíada I A S ¡ ' l i m e r a s s o m b r a s del
ímivAs&a&t nie o l k % a r o n & u t i l i z a r m i
MU. S e <íüP o n e e n d í u n -cigarro
íipo q u t ' posia'ji m i v i s t a s o b r o
' i d o d e l pi j i i c r t - a p í u d o : c E l ca-
Iretñta
arios, tíe Arte ieidep@iiciient@
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ARTISTAS ASTURIANOS
Un e n s a y o que d e b e ampliarse
-¡63^-
Smpftreja con eil irresuelto problema de la mendiicidEMl, a que el
otro <lía deüicálbamos auestro comeatajic, otro que requiere también
urgente solución : hablamos del abaadooo en que se hallan en iVladrid
los niños pobres, y, aun en casos,
los de las alases acomodadas.
Raro es el d í a . e n que e n nuestra
ciudad no hay que lamentar alguna
o alguna^fí desgracias de que son víctimas po^bres criaturitas. Mío obedece c«si siempre al deisamparo fa- miliar y socia.l en que ést<ís viven.
Lo milagroso es' que no ocurran
más accidentes.
Todos vemos, en efecto, a diario
, mátao arrapiezos que ai>enas levaiu• t a n una cuaina, del suelo se encaraHjan y enraciilian en los topes de los
tranvías, en pierna marcha de los
cotíhes; todos presenciamos a cada
ruinuto cómo cualquier cuadrilla in, fantil «torea» a los automóviles ; todos, en fin—^sin que este fin quiera
deeir que n o pudi«ra segxur la enumeración—, todos somos en cualquier momooto espectadores involuntarios de los empeñados partido® en
qué minúsculos «onces» se disputan
el campeonato del arroyo.
Los niños de Madi-id, abandonados
a su al'bedrío', se hallan en peligro
continuo. Peügro material y m.oi-aL
De eB.a ctiquillería suele salir la
tuayor parte de los desventurados
que recibe de la ciudad el presidio.
Lo menos malo que suele acaecer a
estos pequeños e s que, envilecidoá
antes de que alboree su conciencia,
por el hábito d e la meodicidad, a o
acierten ya a despojarse nunca de
él. Por eso la ©xplotaci-ón d e los niños para el pordioseo callejero es
dobleniente criminal: porque sobre
el suírimiento físico q u e con ello se
procura a los tiei-nos infantes se les
amputa para siempre ol sentirai&nto de la dignidad.
j Qué han puesto hasta ahora de
su parte los Ayuntamientos madrileñO'S para reducir el mal s, las mínimas proporcioaies posübtes-l Skice'
ramente creemos que muy poca cosa. Belativamente, se ha hecho más
por las autoridades dé orden gubernativo. Y, sin embargo, ea éste un
problema esencialmento de Policía
urbana.
La experiencia ensayada con tan
buen suceso p o r el alcalde al crear
el pasado verano la primer colonia
escolar urbana en los Viveíos d a la
no-rma, o al menos, una norma.
¿ P o r q u é se ha d e limitar esta siembra pedagógica, t a n fecunda en frutos, a la estación estival ? Bs el invierno de nuestra villa pródigo en
días soleados; para los destemplados y lluviosos podría el Comcejo
construir, con muy poco eséiiuea-zo
económico, cobijos amplios y alegres.
Esto y un personal docente- apto y
eoitusiastít, oom;p'!etarían la obra iniciada p o r el conde d e ValleMao.o, y
que por sí sola le redime- de muchas
culi>as. D e s p u é s d e todo, ioo s© t i a t a
sino d e llevar a los -parques infantiles un poquito de escueia.
O' l>IA 3
JSí
El próximo sábado, a las cinco de la tarde, se inaugurará en
¡a Sociedad Española de Amigos del Arte la Expíísición de artistas asturianos, segunda de la serie de las organizadas por HERALDO DE MADRID.
U S B COMPLETA OE EXPOSITORES ' .,
Aguado (Alfredo).
BaíaHer (Tomás F.).
Bayóri (Luis G.).
Casariego (Francisco).^
Cueto (Armando F.).
Espoíita (Juan).
. •
Espoiíta (Gonzalo).
Fernández Gasiellaa (Baldomero).
Granda (Celso).
• f
Hevia (Víctor).
Ht>racio (Germán).
Laviada (Fermín).
Martínez Ruiz (Victoriano).
Miranda (Sebastián).
Moré (Mariano).
Morí (Víctor).
Palacio (Ignacio del).
Pifióle (Nicanor).
Prado Nornielia (José).
Prendes (Eduardo).
Quintana (Sócrates). .
San ilulián (José María). •
Sawtamarina (Crisanto).
Soria (Florentino).
Soria (Nicolás).
Traáti (Alfredo).
Uria Aza (Bernardo).
Valle (Evaristo).
Vacjuaro (Joaquín).
Vieetite (Paulino).
Wes Dinten (Fernando).
Zeferino (Luis).
Conferencias,—Durante el tiempo-
que permanezca abierta la Exposición tendrán lugar, en el local que
oportunamente anunciaremos, las solemnidades artísticas y culturales a
que nos referimos.
Para ellas contamos con el concurso valiosísimo de los Sres. Francés,
Eduardo Torner y Ramón Pérez de
Ayaia.
El culto mu.sicógrafo Eduardo Torner, cuya competencia sobre aísim.tos
musicales asturianos e&tá .unánimemente reconocida., disertai'á acerca
del tema La música popular asturiana. Su valor tradicio.ísa!. Con ejemplos interpretados por cantore.3 regionales.
J-ose Francés, el eminente crítico
de arte, que en la ocasión presente
de tal modo nos ha -honrado y ayudado con eu oonseio y su activa colaboración, t r a t a r á de Asturias, tierra de arte, y los aríisias asturianos.
Finalmente, en la fiesta de clausura, el gTan e.=critor, maeslro de la
joven generación literaria, Ramón
Pérez de Avala, tratará de temas
generaleB de arte.
Acerca de estos grandes e interesantes actos de cultura daremos, en
oportuna ocasión, todas las inferencias necesarias.
Porque el problema es, desde luego, de escuela, o si s e quiere, de falta de escuela. Sólo que al decir escuela no queremos significar el antro lóbreg'o y sombrío donde casi todos los españoies hamos aprendido
llorosamente a leer. En esto, las generaciones que abora inician e.u vida
escolar tieeen m.ás suerte. El sol y
el aire h a n cobrado u n a impoTtáncia
pedagóigica q w antes no se les otorgaba.
iic]iiiHHKUiciiiiiuiHHiaiiHin!iHiniiHiiiin¡ii:i»i!n!HiH[2iiJ!|MUHiC3mn¡iiHiinHinminic3r!ii!i¡!iniE3ifiiiin!ii!i:2nuiiiiii!ii3iHiiiuiiui3!iiiniiuw
Los parques infantiles, con las
«igaiardea-ías» para- ios párvulos, serían,, por el momento, soducionres eficaces. CTaa'o está que la definitiva
será el aumento de escuelas y grupos esoola-res hasta que ningún niño -madrilefio quede—si no es p o r deliberada y punible voluntad de sus
padre®—si<n enseñanza.
Mas en t a n t o uo^ s e consigue todo
conf-ormémoiifos con lograr Uiía parte. Lo que no puiede hacer la ciudad
es abandona-r así a quienes, en justo
pago, podrían mañana abajidoiaarla.
si!iuHi!i»uiC]::innmHanmitHui[:wn[!i!uuaDmiHii»[iwHiniitiaimHiuiut2imHii!!nuiuHuiin!e]ui{iUiiinaiiiunHmE3uuHHN»niiuttHiii!i
i n
S 0£ imm Y DEL EXTRáiJE
-i«©í-
• - • • - - - -'—- M a d r i d " " '- " - - "^COTSZAGION DEL 30 DE d/IARZO
Deuda interior 4 por Mo.—Series
F, E V D, 68.80; C, 69,05; B, 69,10;
A y G y H, 60,40.
Exterior 4 por 190.—Series F, 82,40 ;
C, 83,30; B, 84; A, 84,90; G y H,
y i-jioílío por íieO-, ©7,50; Oa,n¡franiC,
78 ; Meiro Alfori-so X I I , serie B, 5
por 100, 86; Mad,. Tranv. 6 p o r 100,
103; S., E. Cont. Nav. 6 por 100,
97,50 ; C. Trasatlántica 6 por 100,
100,40; íd«m 1923, 103,35 ; F . C. Tanger-Fez 6 por 100, 95,75 ; Bonos Constructoi-a Naval 5 ¡por 100, 99,50; ídem
Bonos Es-pecia-tes 6 por 100, 390.
Gamitóos.—Libras., 34,48 ; dólaíes,
7,09; francos, 24,25; licas, 28,60.
AmortizabSe 4 par 100.—Series D,
88; C, B y A, 88,50.
Afíiortízable 5 por 1B0.—Series D
Barcsiofsa
92; C, 92,40; B, 92,45; A, 92,50.
Foftclos Públicos.—Deuda inieaáor,
Amortizabie 5 por 108 1917 Series
4 p o r 100, 63,95 ; Exterioa::, 4 poT IOO,
ries C, B y A, 92.
Obligaciones del Tesoí*o 5 por 100. 82,50; Aanortizabte-fi p o r 100, 9 4 ^ 5 ;
Emisión 1 de enero W24: sei-i^s A y ídem id., Wl?, 9 2 ; Emapréstóto MiaB, 101,85. Emisión 4 de noviembre: EríU>eicoiS, 1910, 81.
Valores municiipal€S y provinciales.
sé*iés A y B, 101,40. Emisión 4 de
febrero : .series A y B, 101,50. Emisión Aj-untamieaío d e Baiic-eíoaa 1906 B,
15 de abril 1924: series A, 10^,26; B, 71,02; bonos de la, Klefonma, 7,20;
101,80. Emisión 5 de junio 1825 : se- Ikisanclie 1913, 69,20.
AAGioit«s tsmoarias,—C-A-éd'i
to y
ries A y B, 101,20.
Dock-s, 69,21.
Deuda ferroviaria.—A, 100,35.
Obligaciones Obrjas públicas.—.P.
Valores especiales.-Cédulas Í5anco Barcelona
1905, 4 y rajedlo p o r 100, 91.
E n la S.ección p r i m e r a de la AuHipotecario 4 por 100, 92,10; ídem 5
Obíigacíonies- ferroviarias; — Norte, diencia se h a sentado hoy en el banpor 100, 97,50; ídem 6 poi- 10o, 108^ 3 por 100, prianiera, 69,25 ; ídem ídiem, quillo Antonio . Gaix-ía Lorente, conCédulas argentinas 6 por 100 (pese- segunda, 7,-50; M. Z. A., 3 poír 100, ductor de uíoa caroioíneta automóvil
tas), 2.895: Certificados Marriiecos 5 praiEteía, 64; ídem id., s e g u n d a , que al anochecer ¡del día 26 de dipor 100, 80,75.
83,59; ídam id-, tenceafia, 83,35.
ciembre de 1S24 produjo la muerte,
Valores munioipates. —Madiíd iges
Caíí»¿íos,—^ Dólares, 7,10; Hbiias, con el v-eiiículo que guiaba, .áel niño
3 por 100, 89 ; Ensanche 1914 5 por 34,53 l / S ; fraaicos, 24,40; ídE¡m bel- de nueve años de ©dad Miguel Mal100, 88 : 1923 5 y medio por 100, 92,25. gas, 26,30-; íiem suizos, 136,90 ; Kras, donado Maroto.
Acciones bancarias.—Banco ^e Es- 28,60. '
La prueba n o resultó desfavorable
paña, 597; Español de Crédito, 174;
paiia el procesado, pues testigoa. preCentral, 79.
semoiaLes. han declarado qaie cuando
Banco de Bilbao, 1.700; Id. de Viz-. el g u a r d i a urbano de servicio en el
Acciones industriales.—Arteticlataria Tabacos, 200; Unión Española- cayas 1.078; ídem Hispano Ameri- lugar del atrojiello, e n t r a d a de la
Explosivos, 494; Azucarera general cano, 144; Euzkera, 28; AWos Hor- Gran Vía, acababa de dar orden de
preferentes, contado, IOS; AzucjH^ra nos, 132.; 50; Hidroeléctrica Ibérica, marcba a Ic-s vehículos detenidos, engeneral ordinarias, contado, 41; fin 417 ; Cooperativa Electra d e Madrid, tre ellos La camioneta, salió de entre
corriente, 41 : Altos Hornos de Viz- 109 ; Sabero y Anexas, 100; Papele- dos de los codies parados el niño
caya. 132 ; Duro Pelguera, fin coírien- ra Española^, 113,50; Bodegas Bilbaí- miiertO', pai'a atravesar la calle, y el
te! 52; Los Guindos, 109,50: Unión nas 735 • tlniün Resinera Española, atropello fué inevitable.
Eléctrica Madrileña, 109,50 ; Madr¿¿ 170'; Obligaciones, Asturias primera,
El fiscal h a sostenido la acusación
Zaragjoaa y AHcante. contado, 4^,50 ; 66,60 ; Norte primera, 69,60 : Norte y solicitado ipara el mecánico la pe1905,'
9^7,50
;
_
Norte
(Alsasua),
84,05
;
líorte de España, contado, 463,50;
na dte un año y un. d í a de prisión
fin corriente, 464 ; fin .próximo, 466 ; Durango primera, 75.
corrcocioíial, con'io 'autor ds un hoMetropolitano Alfonso X I I I , 120; Mmicidio por imprudencia, ^ la cual
£.2ííraolero
nix Esp;-.ño!, 275.
funda en que sin previO' aviso de boObügaoiones—S. Z. A. 3 por loo,
PARÍS
cina y a igran v<elocid'ad -puso en
primera bimoteca, 305; ídem 3 por
marcha el procesado en camioneta.
Río tinto, 5.810.
100* serie F, 90JÍ50 ; ídem 5 v medio
H a abogado por lUi absolución del
Cambios. — Libras, 141, dóla-ees,
POT loo, sene H , 96 : Norte E^*cia- 29,03; fj-aaoois saiizoe, 566; ídeanbel- reo el Sr. Escobar (Ü. Luis).
les 3 Por 100, primea-a s e ñ e , 68,365; -gas, 113,75; pesetas, 407; ñca'iaefi,
ídem 3 Por lOO, quinta serie, 68:: H-em 1.174S; liras, 117,20; coronias siiecas,
Cierto eañor -estaba alojado, en conBar- pno. 3 por 100, "zi j idem V ^ & 790; írem noruegas, 62-7 ; ídam danecsepto de buéspíid, leai casa de Consosas, 755.
laición R a t i t a Blasco MiUán, y un
LONBR.E.S
día- echó de ntenos en su ea.rtera un
Cambios. — Dalaiea^ 4,8625; Éran- büleie de cien peestas.
ooB, 142,37; ídem. beJ^as, 125; ídesn
So&pedió de su patrón a; ésia fué
siuizoB, 25,2o ; peis!©ta,s, 34,61; florines, prccesada, y esta mañana, taoibién
12,13a2; liras, 120.90; coTonas sue- en la Sección primera, el abogado
cas, 16,1212.
fiíscal, Sr. Barroeta, la h a acu&ado
coímo a u t o r a -de un hurto cuaIÍfi<j;aido
NUEVA VOrtK
por el graKie abuso de confianza y
Cambios.—jlíbrafi, 4,86 5/16; pe,se- solicitado p a r a ella dios años, cuata&, 14,095 ; franeos, 344,-50 ; ídem sui- tro meses y un día de prisión correczos, 19,26.
cional.
VA.U»A)RAISO
H a negado el ánimo de hiero, por
Cambios recibidos por cabkgramai. existir cuentas y' relaciones económiA«ieicMes del Banco d e dhiüe, 182; cas enatre paArona- y huésped, el defeiem Baa.eo Nacionai, 73 : ídiean Com- fensor de la primera, gue lo h a sido
a vd. Sefre de la Espí
pañí-a Cfciieoa de Tabacos, 8 3 ; ídiein el distingtiído abogaéío D. EaJael
delMiSUponer que sus ríñones ge «tóiiConiipa^ñía, GeíiadB.-m Tierra de Fue- Gil y Justo.
iiííaj y emplestt las Pildoras Fostei j
go, 164 ; catnbio a noveaita díae visB. E:
'
efias le prevendrán y aüvian :
ta, sobare Loasdres, 39,70.
I lili
Entre hiiéspeá f patroiía
m
SéusaatisB®, Ciática, Lumbago, I
Hidropesía.TrastorBos Unaarios. 1
Pts.'f.elfrasco..
En lo Jas las farmacias.
¡ As. gen. t Ahmaitg ¡, C^, Vidrio 10, Búnxhna.
s Fcisíer
{xaralos RÍBGD£SÍ
nmm
I^TA r^^xT-í
ácrvicl® telifOTaílc©.
multadas
mlmlúñú
Por circular e n los días 24 y 25 con
velocidad mayor de la determinad»
en el bando de 16 del corriente, por
las carretera* de Madrid a El Escorial y a Guadarrajma, el gobernador
h a impuesto e n yirtucí de denuncian?
presentadas por la Guaifdia civil la
multa da-500 pesetas a cada- uno de
los señores D. Diego Trujillo, don
Mariano Jíaneno, D. Kicardo Agustín y conde de ías Almenas dugños.
respectivamente, d e los automóviles
B. 20.026, M. 18.729, M. 16.748 y
M. 4.660.
es el auxiliar máa
poderoso con qiie
cuenta hoy ia .medicina moderna
para curar la
REUMATISMO, '^lAi DE PIEDRA,*
ARBNIiLAS, etc.
mi
i»f
6'4^!
es eJ más eáérgicg
disolvente del
ÁCI0O ÜEICO .
único causante de
tós eniérmadactes
mencio nadas.
Dfc VENTA:
EN MADRÍD
Angelitlo de Trlanai Lagartít©
f Félix Rodrí
ii<:gx§f#o>?
s e i s üOWliLOS DE SAUTA
Tn ei¡ mil.) ^terio de Tlací-eiMia has
fnciiljfddo e«te mecLodia la f>gi3]en
te noia oí^.i iu'3*
Al fin se verifica la corrida Í,U=:-I Ambo'? se escapaion sm un aiafia^o
' ' ntre lois í'i'Cíí'c'-iffi u..t 'Mrj-fkríf
pendida dos veces. El cielo, antes | /ad majorem toreroun gionjjn-').
de Ha..cienda tirmarlui ho.' , '*.«?•>
azul, se ha cambiado por entrepeiado , AngeJillo, valiente y enterado, su- d e s t a c m dos por su impon ("CKI-- ©
en cárdeno. Los toros, limpios cuan- fre a'gunos acosones senos, acudien- relativo a la jupenpción •''> los =IÍ •>
do se desencajonaron, están ahoia do Lñigai-tiío en su aii\ilio. P a r a ma- VICIOS de Hsciendd y df*l ii butij, 5
barrosos, y han cambiado también tíw empicó' el sevillano un pmcihaao el que apme.oa el fie.»iaiiieiJto a qut
la procedencia. Ya no Hon de Santa aceptable, media delantefilLi, o t n i'a de a}'j<5tar-se ol ílegist'o dtí j^nen
Coloma. Habida cuenta, del tempuial pinchazo poniéndose por de!lanit« el ddUiJl SlhOS.
corrido, son de ver-agua.
enemií^o, o t i o más y vano? intentos
El pn!nf,ro retobe ajoír ^ i,
La entrada, a la hora de comenzar de descabello con la e.'ipada v oon largo tieiQipo ei.pxe.>ajd<v> pni !u clí»
el feste:to, está muy distante del lleno la puntilla. (La taheña, de-l novillo ef> ses tributarias en L'.nt.ral, \ ¡j r l»i
que esperábamos,
i>
;
una devanadoij, y htnsta suena un nit 11 artifes en p.*3, iciilar, 1
digi> ii( ar la íiMi-cion lu'
i''
't
aviso )
NOVILLO PRIMERO
l e u i ' n u i d o laz eiii-iicaA
Cárdeno, no muy gordo, pero sí
QUINTO
phrLi, h)Jepeii<Ji/ánr]ok>s
muy abieriio de defensas.
Más chico que todos los hdÍMÍ03, File de AfancíS de linro, liiiii «i
Angelillo le capotea apretándose más gordito y sm grandes perchas
ro btU^lai Jo", que f'-ociü nfíu1
mucho, y aunque en una ocasión sale
Laigaiiito veíoniqdtd según l i s mo
casi colgado, al muchacho se_ endere- d e r n i s ordenanzas, o "Oti, cni olien- eri.neiíiKm cían s,u Irtly»? ' <
za y oye palmas por la totalidad del do los buTzn<? en vez de estirarlos, aiii e'i'iv u . ' o iitvrá con •ostr 1
y pfi. i,-eo, s u ncee^itiad »•- <, , 0
suceso.
y _ correspondiendo el uiuco estiraEn quites turnan .bieai les tres je- miento al brazo d e salida, cuyo p u in\>íS..tor SQ-'o vea e^i ca.l > < ( 1 I n i !
yeafac an fikm de proveí l.u ^ i 1 tO
fes, mostrándose muy toreritos el aíi- ño se mete en los vacíos de la res.
ni de que d crintnbuycnw ^ f 1 -t-u e
daluz y el baturro y adornadlsimo el
Los distinguidos matracos V e h y 'n<ípeclor, aiiteív qno e' iin,í]onj*io.
inontañés,. (Falmas a los tres.)
Tino parean muy decciitísimamente un a d v e ' s a n o
El novillo hizo buena pelea en geLagartito brinda a Maicial L,i'anCon la rcor<'"«iÍ7icK'u (,'jc 'ii, i».
neral, aunque un poquillo incierto, da, que ocupa u n a ib<?i'rera del 2, y
quedado •sancionada, \ n¡p LU ai
en general también.
Cuairán y Rosalito banderillean eomienz-a da faena cera, la izquitrda, en v'gor el 1 de abril, qi>Mui ptin
eo'irándoee e n algunos muletazos y fieado el Risrema do iiiHp.fH'n'ióu ú'
pronto y bien, mejor el primero.
moatrando
e^* iodos enorme volun- mucha', de «uti laera?, y vi ftcurta
Angeíillo encuentra bravo y pronto
"in las dis^ i-kcii^! que ihcy sfspAin
al enemigo^ y sobre la maaao derecha tad y Msiblcs deseos de lucirse.
Casi toda la faena, la hizo sólo ban ¡ú contribir < 1 ii* d, 1 F >0, P<!
torea no digamos que rtiuy clásico ni
muy bonito ; pero isí digamos que mtty con el fornúpeto (que acudió bien tableew»ndo euti"
J ptlT
valiente, y no diremos una mentira. a los citas), j en cuanto se pres-euió armonía y de 11
la ocpsion arraoncó lejitos y metió uno^ y otros so.au sicmj. t "riif t i
(Palmoteo al trianero.)
Un pinchazo alto -y hondo, medía todo el j a t a g á n con ladeamientos. {eras.
El otro decrclo a n r u i '
estocada arribita, varios trasigeos, nn Siguió con- un viaje en el cjiue no
intento de de.waíbello, y al fin dobló hizo came, y el novillo decidió mo- mentó por qiie ha de >
rirse.
ai-i'enJ,ianicuto'i que h
el bravo novillo.
con carácter poiestjtu'.'
.i
ArraS'trado el cadáver, dedicándoSEXTO
iiefonna tnbutaii.i, d.» I'i'
.'or
sele palmas merecidísimas y cuando
Fino, en general, escaso de púas.
mó, haciéndolo obü^vt m p
' ¡m
se inicia un leve goteo, sale el
Félix Rodríguez comienza veroni- tos rontr'itp", el d c i v u i 1",
1 -'
queando
como
es.
de
ley
;
pero
se
cfinSEGUNDO
enero úict"iü.
•sa en .seguida v so mete en los veriLa propnesii de 1?( <Cárdeno también, de fino corte y cuetos d-cl puñetazo en la barriga y
obi-a de una t'onn '(Vr¡
defensas agachadas.
aledaños de la misma. J Y cómo cstaLagartito abre la oapichuela, y en r á l a cosa en punto a afición, que lo duameute eolabor-ii-i,
totalidad está bien ei-«aatraco. Si hu- primero pasa en silencio y lo "^gun- de Hiicieni'a y de f
iDÍera .parado un poqoitín más, hubie- do^fíe -olea! ¡ Siga el jaz-bau taurino ! y representantes de i< ~
tores. df" la pi^piíed"» í 1
ra estado aún mejor. (Pamas.)
líl bicho del conde arranca fueite
El de Santa Colorea .se arranca y de lejos. Al fiív'l la en.'íucia yéndo- todoíi los ctiale« ; pe
"los eegrnd-n?.
alegre desde lejos ; T>ero le sa,ngran se del t o n e n o dondp 1P desafían.
í.rib"tü de gratitxu! 1 1 i
ii
en el hipocondrio, y nattu'almente su
Rndrípueiz da rma serie d e l.-mces ril-u d e justicii. v d " - n d 1
0
alegría se cambia en tristeza. Así-y de los de buena -sátola, remaiando
¡11
todo, cumplió mujr bien Ja res.
de rodillas. (Ovación, qno ae repite póoito d e ifordiarKLvI e,i
Nueva intervención del terceto ma- al hacer el muchacho dos quites re- r a r n n sw'? aetuaesoiieT
rs\ñ<:, fl
l'll i'p-.gtíiBieíito rer.^i
tador en quites, mostrándose muy se- bosantes ele adoTPo.)
k
'
;
en
míen
Ja"?
ÍOTnii
,
VCi*
rieclto y muy mandón 6l> trianero. ¡ Al
Toma lDaiiderilla=i; <!e pasa .-Jn clai'i'pre
fin y al cabo ya va siendb veterano! v a r ; ll,^va un par t r a p e r o : señala narf-ii-ular p o r la-- e i 0
Prontamente banderilleado el ani- otro, y se ácsp*de con estro arriba. seni'-acior!<'=!, y T'O I,,
malito pasa a la jurisdicción de La- En el lance hubo descaro ; pero faltó h a l l a r l e en p n g n i <
1
0iipnt*ci('>n d' 1 r e i' ut^i r» 0 1 . . ' ff
gartito, quien le toma de muleta so- grandez,a.
1
d
e
e
n
e
r
o
.
bre la zurda, aguantando no poco y
El joven Rodríguex ma,nei<> con
A
F,l 1ÍI^<;T«IÍ ro •]•) i>i'
mandando bastante. Cambia de m.a- gi'an soltiu'a la escarlata, prodisran
no, y tira de adornos el matraco (í ali, do de pfinieras los Unc»y; por baio j a u n a ;calilla !, \ h
U
pillo, y qué toien aprovechaste los y luego los por alto. Igualado ell ene- cioiiar veii1,»j,i.^ ,'
viaies naturales del comúpeto conde- inigo atncó cerca y dere^'ho, y v i - go : p e l o l'i'í rer,'
so !,), resultándole la eosa vistosilla y ciando bien metió una eslocada, =0 7-' r n m a y o r iir<i'j>ui"í-i.!
M
tal, arrancando palmas y oles-.
N'a
guida de inedia y nn descalip'lo p ' " ricuijwe', p u e s t o ffu \ i
••cJo c u a n t o c o n í i i b s n 1
• í
Un pinchazo leve, u n a estocada cedido de dos intentos. (Pahuas.)
a^ee-to ilo !• c i n l r í n .iflt'i ,
trasera, atacando desdfe iin poco leñt
La novillada, buena. Creemos que tro=! p ú b l i c o ' cji
''
jos y viniéndosele el novillo como un pudo ser superior, porque como gépa
r e a los d e i e c h o
rayo, saliendo el muchacho atrope- noiro, ; vaya si Te hního !
ve
fCie cJ i n t e r é s ¡'i 1 j JO ! ^ f¡ -j ^ i
llado y al pareceír contusionado en el
EL EARQUERO
vientre.
q u e el gí'iioK'l /
Se suelta de loa ferazos de los asis«umm
tencias, vuelve al torillo (que nueva- Hannunii!ic3!!nin'M!a(UHijuiira»iHaitirai¡sn«mni¡«!t!iffliafflm»HK5KHfflHH«iH9iiíffionitt!ft«y«iiHHiiiia^^
mente le atropella, íe derriba y le
is "f 2 1
revuelca), y anota-mos otro pinchazo
í4
seguido de'una estocada haséa l a pelota. (Palmas al aragonés recordanNo má^í hijos .. que tosan, que puenACTENDl -Kcal oc.
do las pinturerías bonitas de la den ser líbicos; \ u e s t r a responsabilibiecieudo
nu&vas fabos ji."'
faena.)
dad es gTíiudo. Dadles inmediataraen
También seapla-ude en el arrastre ttí Jaralse Orive.
(3) dcio de la iiispeoción de •
p.'.bi;^.!.
al novillo. Laga.rtito, por su pie., pasa
"'
—"^ *"—— ——
'—
'
a la enfermería.
Id^^iu -iprnbíirdo el i.
r."« r'l Teg'.bWo de ari-t-i
TERCERO
ídem concedic'ido , ~
Más basto que los otros. Se pre¡encías de crédito im,ji jt i>
senta deea-fiador, am«nazando comerm
to 1 IHo 000 tieM'tas'iu \
se a los acomodadores de.1 7.
"inpursío de gabio,? d e .
Félix Rodríguez eapotea sueltade los <]"', \"' iiTi [.:M •
ment-e, y a^aba la sesión c;a,pj?5ri.¡
^e. .•'•
con un adorno^ combinado, que empezó en serpentina y acabó en confeti
la AdiMü.i de . l i m e n " L¡,
de todos colores. (Pa,lmas.)
Sánchez
y iloJriguííz.
Menos "b-ra-vo y menos franco que
Idtíín íii, í<l. de k de
sus hermanos difuntos., el novillo hace, sin emba,rgo, muy recomendable
Guillermo- Tejada Gawía, do vcánii- D. Isid(kJ"o AgiiíLir Ciwub
ídem id. u l , por s.ctMso, d
pelea, empujando de firme. Angelillo si£ite añías die edud, con dclmileiliv^ KA
y Félix t u r n a n en lo de qnitar con U talle de Andi-éis Mellado, 8, falls- A<íuoisa 1^' Pahajes a ). Y\
habilidad y cromolinotipia, y ambos cLó ayer Tie.pentinamien.te en ett tia^pi- pez Anlr-qaei-í,.
iJcni id. vi. de L, ,
nos obligan a jalearlos con entusias- taí d'e San Jttan de Dios cuando las
facuiltaitivas le aipificaban nna, inijo^jc- Alcánl.-'ra a I>, lld^-'íAíto
ttK).
Aif'f<ii.
Ignora-mos k> que vendftí. después ; cüón.
Idwa id. mRfí^ctor rcjKM'
pero hasta a,hora, juramos que nos
• A
El Juzgado de goardia sie oonstíuu•divertimos tm porción.
yó en el benéfico «isitaWeieimieatO' y coíiol'e-R, afe 'iUy a la Pe
lid
a 1) M
Félix Rodríguez tiende el trapo so- ¿íspuisio lai tra.~.lado ddl cadiáveT al Dfe•hee la mano zocata e instrumenta pósiito judiciial, doiade SB. íte praeti-oafá RiCfa.
Tdejii
tres pases natur.a!e>S' (casi xedondosX ia autffpsi'a,
imponente®. En cada uno aguantó,
HemoB hablado osita Titaüana con el almaocx
f5c
paró y mandó como pueda aguantar, direcibotr d-d hcispisfcal, quiea amablc- i"' I ) -Ttiaij i
parar y mandar el más autorizado müxsi» nios ha iiafoíiftíad» d© l-o ocurripara taLeis «ien6.s.tei«e3. (Ovación a do. -Se ti'ata de un €ís.l)enno sililítLej
cada muletazo y mofitones de oles a qns acudía siítaianateüeíite a la coneul
cual más estruendosos.)
ta, a quien _ sae la habíoJí ajilicado ya A r . C!4u. )
ni
Un pinchazo 'bueno ; otro m á s hon- oince imyecí'iosies.
t r i c i ó n do
ti
do, pero n-íenos bueno, porque hubo
Ayer, a las doce, los ayudantes detl F ' j ú i ial d e \ <u
alargamiento de brazo. (A chico® que, ¿«•fcor D. Enriqu"© Sórní áB Aja le
como é.ste, -siaben y ipueden, hay que apliííwon ima inyewáóai WiiKtfuáar de
Pí
ponentes los puntos isobre tes íes.:) bJamuto. CiEindo tí 'paeieiole ÉO albroOtto_ pinchazo, también echando el chaba Kis pan-'^Jcne's. cayó a'l sueío sin
bracito ; media tendida y ladeada, y .sentido. InaTie<liatafm.«nte se le colocó
un descabello al tercer empujón. en la» caana de qpoTaciottice y ijrrocura(Palmas nutridas a la magnífica fae- Ttm tos ajrudanties del doctor Saina de
El ..U-M 0 n •! <'ti.<i<.
na. ¡Lástima que al m a t a r el señor Aja i-eatójiíarlta pee miadio <le l a nes1, i - , .
Félix no líusJera empeño en redon- pifiasáóft antiMttl; pe^o toido fué úv Giícrr,
iijaj;£i?i
dear el éxito !•)
'!l'
útól.
COIOÍJIÍA
m« m
La TAuei-te de Tejada, a juirio d'ü
director djstl hoisiiHtail, ninguna iialaoion
Más largo que los otros, corto y *gruai'da con la biyiecsción de biamulo
gadho de aiinamento, con t i p o sal- que se aiplicó al «d'ti.jno. Este, tt'gún
tiltesco, en general.
los facultativo';; que lo aisisiían, era
Angelillo le ofrece la tela, y el no- cardíaco, y falietíó a ooiüsoction-cia d-o
villo la mira y la desprecia. El óhi- un. Maque.
00 le lÁKga a embestir en el primer
La autopsia'—terminó diciendo «=•!
quite, y lo remata con un bofetón. 'diiector del 4io&tpital de San Juan do
El no-vállo tiene mal estilo. Sin em- Dios—díamostrará, que, en efecto, íué
bargo, cuando airranca no en-gañ..a, y así.
sumitóst-ra unos , eoecorrones d e loa
qu-e Dios nos libre. E,B uno de los
mur PRONTO
lances cayó eA picpiero. sobre la euaa, TesbakS dulcemente al suelo y
hubo que ad-wertirte qué no e r a horaél
de siesta p a r a que se levantara..
Cuairán y Ro-saKto bíinde.ririearon
Novela
(26)
por lo mediano, y la ñerecilla mugió
cuanto le vino en gana al sentir laa
punzaduras.
L'Uego vimos iiina caram.íboíla casi
tresüientas sesenta páginas
trágica ai caer Rosalito y Lagartito, éste hacie-ndfoi el quite a aquél.
Cinco pesetas
OUABÍO
"La miñé tía tus
brazss aier
Psr El Sabsilero M a i
i i i mim'
ZAMO'BA 30..—Eil río Duero ha,
experiiueutado i m a graa crecida dnjr
rante la p a s a d a noche, anegaoado los
Viveros municipaJes. A caHsa de la
crecida los moünos bmi .jiaraliiíadiO
sus ti'alvajos.
^ i» no tó tiate e » .stf-itHsatídacf, •
• pídalo pemiíientío.-^ete pesetas «I *
ÍLA.BOSATOmO FARMAcéUtiCO f
JMASTINEZ CAMPOS, S-mAOBiO \
cont'm&a mñtif&t&nd» ásftáQ 25 céntimos al mes
lia
>atria Hlspaiia** S« A« de
«>1
PIMií:B:A:ttA. ÉH laW.
Avenida- Pt y -MaegaH^^Z». y Sahtd, 19, ISAeBID,
m
(6)
d o e.\¡
uieritc^
de c,',('
ilii BIIIOI r,
MI
VALENCIA •Mi.-~m cm
w%Pie
» de JJadri'l h;i, aiWíUsJÍ!)» a vh bij^
lire que se dirigía dftwJo V'' » ;
Carcagcnte, oía el pufcnti^ d-s í'iíjil
qu© h-iy «iolwe. el Júea*-. h'Á MM
exjó a! rio y fué an-agttado po4t ¡
comente.
1"
:l Sfipiillimrs iñ íi
f su paire, iottdináios
V á L E W l A no.--L,'i. Haiu. lia 4
uv'
' u i a en la c>i.a,íi, ffísíj
í!f
ra Jcbé y I L v u i a FenJi
PíWii. i
¡c, n \ pf ctirajii ai-e, é s
ultimo s"5 uli í''
de RT
hfii>er dado iuti •Cf ,1 SQ CfíiUfHfill
VicoBitoteiim.t-H, caan'io pi •> L - I , . ^
el c-jiitarrari" •<*
dos iinrfivj''
a cadena p
zadón. maoicomtinívl
k
/»»»«*Bfiss^sg^''">*«iíw;
r.íiSMP^.
EDICIÓN DE LA NOCHE
6
Wetleia^ €e «Itlma
Serriel»- telegráfieo.
corporativ
LA MySICA Y LOS MUStCOS
ÍSi&!
K a n i z a d o i f i de:l t e r c e r c e r t a m e n p r o v i n c i a l d e l T r a l i a i o .v a s e s o r a d l a p o r
los d i r e c t o r e s do f'rensa d e la región
establece las siguientes ba^es p a r a
u n concurso literario ;
Aj'Bi' l a r d e c e l e b r ó s e s i ó n l a J u n t a
d e d«Baí3 d e l Colegio d e D o c t o r e s ,
ba-jo l a p r e & i d e n e i a d e l a e x c e l e n t í s i m a seiiOi-d. c o n d e s a •lie K n m a n o n e s .
Bases
T>eti)uú« d e e x a m i n a r i o d o lo r e f e raiiJc al fmic'ioniuniento d e la c a n t i 1. S e o t o r g a r á u n p ' r e n n o ú n i c o d e
n a } d<'l T « p e r o « c o l a r e n l a O i u d a d 2 5 0 p e s e t a s a l a m e j o r c o r n i K i g i c i ó n
1 .'".•II;Í
se acordó a m p l i n r las ins- escénica (en prosa o verso) represon<«
escolares
c o m p l e m e n t a r t a b l c , «.n u n o o d o s a d o s , e s c r i t a e n
. . . . . . la. c r e a c i ó n d e u n a b i b l i o t e - b a b l - e , e n q u « s e e n a l t e z a l a v i r t u d
ca r t r e a l a n t e , t o m a n d o c o m o b a s o los del ti-abajo.
frecííeníGí? d o n a t i v o s d e l i b r o s j ' f o - I I I . S e o t o r g a r á u n ] u e m i o ú í n c o
lIciisK q i s o v i e n e h a c i e n d o e l d o c t o r d e 100 . p e s e t a s a l a n r e j o r n o v e l a c o r JIMI'-!, presidente del Colegio.
ta de ambiente langreano escrita en
.-íf h a b l ó d e l a o r g a n i z a c i ó n d e s e r - e s p a ñ o l .
111.
S e o t o r g a r á u n premio único
\ ic'yji
sanitarios y d e los proyectos
q u e e x i s t e n d e n u e v a s e d i ñ c a c i o n e s d e 5 0 p e s e t a s a l iroejor s o n e t o q u e r e fleje
la pei-sonalidad
de D.
Pedro
HM-0Ííi,fes.
Se f'v.miinó t a m b i é n l a s i t u a c i ó n D u r o .
Condiciones
i-^LoiMiiH-d
de la Jnntd. L05 ingresos
übteni'^'i" para la í u n d a c i ó n y soslcPrimera.
VA n o m b r e d e l a u t o r d e l
figurará
en este, sino en
iiímk'nio J e in-stiiaciones
cfecolaves t r a b a j o n o
i'i'
'lUMiiariíiiH a s e i e m l o n a i > f " í c t a s s o b r e s e p a r a d o q u e I k h - e e l m i s m o
'
;.,',''i.
cantidad
total
int-egiada título o lema.
Segunda.
H a n de ser oüg'inaj's e
prii \ts s n i i i a d e 5 . 5 0 2 , 1 5 p c í s e t a s
de
. i i l j \ - c ) i c i o , i e s , y. 1.16 d e d o n a t i v o s p a r - i n é d i t o s .
Tercera.
E l . j u r a d o se r e s e r v a el
ti,.Mslares .. 6.114 -lú de c a o t a s d e «vusderecho de declaiar desiertos, u n o ,
< rincjón.
( .1. • '.s;ii .! f . - t ( i j i n g r e s o s v i e n e n d o s , o l o s t r e s p r e m i o s s e ñ a l a d o s s i ,
i-íM ü i j e n t i i . ¡u'- b e n e f i c i o s d e l a c a n - a s u j u i c i o , n o p r e s e n t a r a n m é r i t o s s u los t r a b a j o s recogidos.
t . i r a u o v e i i i a n i ñ o s , y c i e n t o o c h e n t a ficientes
Cuarta.
L o s trabajos v e n d r á n diri10' d e l l o p r i ' i i e.ícola.t*.
I
gidos al presidente d e la Sociedad
Í.Oí-' do.setit|>e!los d e j o p a s j d e d t i F e s t e j o s d e S a n P e d r o dc" L a F e l 1^;; d e í'vibLifu e í e c l u a d o s e n d i c i e r a guera.
bu" iiHiinü f a e r o n l i e d l o s a e x p e n s a s
Ouinía.
La S o c i e d a d Fcsteíos de
il"! d c c t o ! B a u e r .
1
San Pedro adquiere la propiedad de
L t ÍMTÍIA d e d a n i í u ? a c o u i ó , f i n a l los t r a b a j o s p r e m i a d o s y p o d r á h a c e r
c ii.i
¡ n i x i n s i f i c a r 1,odo l o m á s p o s i cJ? e l l o s e l u s o d e p i i b l i c i d . - n l q u e m e i>.(. ';u>< t r a b a j o s , t a s t . i c o n s e a r u i r q u e j o r l e c o n v e n g a
lo>-, b e í i e f í c i o i s de l a s i n s t i t u c i o n e s o s íu'iire-. runJiwlas en la C i u d a d I n f a n t i l a i .iih eij p o r Í R u a l a t o d o s l o s a l u m riii,.í i n a i r i c u l f . d o g .
MEKCíANTIL PATRONAL
>',•» I .lili* e n c o n o r i m i e n t o d e l o s s o . 1'
. Je'"- c o m e r c i o e n g e n e r a l q u e
i'l (|j > í) d e ! p r ó x i m o m e s d e a b r i l
"fuel^ p l a j í o d e e x p o s i c i ó n e n e l
l ü i L . t n í J e u t o d e I.TS m a t r i c u l a s d e l o s
oiirif»-! sobi;f* e s c a p a r a t e s y c o r t i ,s, t í a o j e i i r r J d < i el c u a l s e p r o c e d e r á
J r 1=1 t ' n e ! " p o d o I n v e s t i g a c i ó n a í o r í.-in . - . . p A D í l i e n t e s d e n u n c i a s
i b n \ e n l e s q u e n o so•n, c o r i s i d e T á n d o s e l e ^
> Mtcial, E c h e s ^ a i a y ,
.1 lo-; t o c i o s c u a n t o s
U
Ti!
CALSeSA
¥ LA C U L T U R A N A ClCNAL
liMii . ^^lf'<.liv,l d e l C e n t r o d e
"M.ilj.i'ido e '
pei)i?aniiento
(,. ,1 e l v i ^ i ' í / n d e d e S a n
, I • ilw'ió, ( l e a c u e . T d o c o n d i '
iuí;,,TUKLir o i i t i e lo.., . u a l l e u.loii'Tiíe e n l a r u l o u i a d e
ü'.i i i i t e n - w t p r í i p a g a n d a
'
o lal, y a q u e la
! .1
Si
le
En
IFI
r>'
m
E prict© M pescii
S u s vei-sioncs s o n serias, c u i d a d a s ,
justas, y en casi todas ellas e n c u e n t r a
bellos efectos d e contraste, e x a g e r a n d o el d i n a m i s m o d e c r e s c e n d 0 . s y a c e l e r a n d o s , lo c u a l p r o d u c e a t r a y e n t « s
reguiadores de intensidad, llenos de
nerviosie.ino y e n e r g í a . P a r a l o s q u e
buscan e l , v a l o r .?síético d e la m ú s i c a
p u r a e n el d i n a m i s m o
sentimental,
q u e el f e n ó m e n o s o n o r o t r a d u c e ; Wa.lt e r p a m s r o s l i es el d i r e c t o r d e orquesta inimitable. M a s a través de
B'Sa e x a l t a t i i ó n d e u n o r d e n c o m p l e ta.mente
técnico
puedo
observarse
cierta frialdad, e x e n t a do todo apasionamiento
ni estilo i n e r i d i o n a l o
m á s b i e n eui'opeo. E n l a -sSinfonía?
d e C é s a r F r a n k , y a ú n m á s e n el f r a g m e n t o wagneriíino, es d o n d e su labor halló m á s amplio marco, secund a d a a d m i r a . b l e m e n t e p o r la niiígnífica o r q u e s t a .
sin r e s e r v a s m e n t a l e s el esfaers» q u e
s u p o n e la labor d e Halfter como m ú sico e s t u d i o s o y d e fino i n s t i n t o . M a s
es p r e m a t u r o
querer mostrarlo
al
m u n d o c o m o el n i ñ o p r o d i g i o e s p a ñ o l .
Tiene e d a d suficiente p a r a n o conformarse con papel t a n poco airoso. Como reúne condiciones p a r a ello, deb e a s p i r a r a m e r e c e r u n d í a lo-s e p í tetos q u e de modo tan superlativo
y e x t e m p o r á n e o se h a n anticipado a
prodigarle sus apasionados
adoradores.
EMILIO SAUER
vista
d e que, como
suele
ocu-
SOCiETARiO
ííL
I niedin de ele*i
I
.
, 11 piK b l o y c ^ p a á t í i í u - ] ''d
'!<! jM.'is a ' i n s d e s t i n o s .
•'A i ' l'ii I ' r í í c G¡ C i n t r o s u t r i b u ía
I
, 11' a t o ' í u s e n l o s p r o ilcí ,
' s • l l , o ^ . ,\ e s i i i i n u ' a r i í l a
(j'j¡,AHi7,ai io.s <ío iiiií<i p e ñ e r o d e a;<ru
teV.'i"
. d i i , lie In'i i , a d í e s d e f a n i i - l U ' i a l
de T r a b a j a d l e s ,
pronunció
' ' i>, •, , , i ] ' i , b o r a r c-on b r e v e s frase-e, h a c i e n d o v c i a l o s r e • . ' u 11 uii
í'iin t r i b u i r á u n i d o s l a r e ' - p o n s a l i i l i d a d a d c ; : u i r i d a
fi
I 11 ' u d a U ' b n r q u e ' t i e n d a a p o r l o s a s o c i a d o s a l f o r m a r j a o r k t
> .' 1-5 i'ivciiiifid e n u n a g e n e - g a n i z a c i ó t i m á s i i n n o i t a n t e d e M a 'O'
• I A ' , q u e d e b e "-er l a d r i d .
'V las clases direcloLos d i s c u r - u s íinali-.aron con u n a s
a
I \i'nh, a c r e a r lui a n i
frasca b»eví:-imas del ex
diputado
Saborit.
Oí .1^ J i ' c j u c a c i ó n q u e j n - s o c i a l i s t a 1 ) . A n d r é s
>i
A l a s t'-es m e n - i s c u a r t o d e la
1 .1- i i í u l r r s y e n lois m a e s Ui.
madnigacia
comen/o
en
ia
Ca^a
( i d P u e b l o e l e s c r u t i n i o ele l a v o t a nCiHCU'íSO
LITERARíO
^ H -I i' ,1 i 1 , t P i o « d e íSaii P e - c i ó n h e c h a d u r a n t e t o d o d d í a d e
1 ' • l a i ' t . R u c i a ( A s t u u a s ) . o r - a \ H r p a s a l a e l e c c i ó n ilel C ' o n i i t é e j e .inn.mmmmmmmmmmmmmmummmmmt,
¥km ESTii 8aiT0s DÍAS
En e l último concierto
celebrado
p o r 'la O . r q n e s t a S i n f o n í a e l m a e s t r o
Arbós cedió galantemente la b a t u t a
a '%'alter D a m s r o s h , i l u s t r e d i r e c t o r
norteaiijiericano, q u e h a sido d u r a n t e
unos días luiéstro huésped. El maestro. DamsTcsh es un b u e n
directoí.
Tiene dominio sobre la orquesta y u n a
gran euaidratura rítmica, cualidad la
m á s s a l i e n t e d e su t e m p e r a m e n t o .
miento
-ifi-m-m-t-
I V e g a , y a s e ñ . a l a d o _ p o r Ha csríticíf.
El S á b a d o d e G l o r i a
P a r a e s t e t r a d i c i o n a l d í a d e e s t e e - ' c o m o u n a d e lais . p r i m e T a s figuras dfl
Dos, h a y a n u n c i a d o s l o s . s i g - u i e n t e s : n u e s t r a e s c e n a , m o d e d o d e a c t o r e ^
P o n t a l b a , u n a o o m e d i a e n t r e s a c - fino.s, c u l t o s e i n t e l i g e n t e s , h a n o b t e <
n i d o u n é x i t o clamorovso.
t o s d e D . Ciarrilois A r n i i c h a s .
Componen la excelente
compañía
Iníainia I s a b e l , « L a s d e Aliel», colas. s i g u i e n t e s a / . - t r i c e s : Agingrlia, M-sm e d i a de los heiinanofi Quintero.
C e n - t i - o , «Ija n n á s c a r a y e l r o s t r o ) " , m í ; B a r r i o , M e r c e d e s ; M o r í a , _ EJvi-c
Monreal.
Margarita;
Ri-vei'a,c o m e d i a , iifcañiana, p a r a
.presentación r a ;
M a r í a V(«>tori;a: R u i z Moa^eno., N Í U
de l a coimpañia Rivera de Rosas.
AllkáiZar, « I j o i - e n z a l a s e r i a » , c o m e - t i v . i d a d ; S a u z , M a r í a Lniisia,,; V 5 v « r o ¿
A i S ' c e n s i ó n , y lots a c - t o r e s B a i l o , J o s é * ?
d i a ide T o r r e s d e l A J a a u o y A & e n j o .
D o n i i n g - u e z L u . n a , L u i s ; FHoí-es, M^a^
N . o v e d a d i e s , xcl^a ú l t i t m a c a r o e l e r a s ,
•nue! : G ó m e z d e l a V e g a ,
Alfredo;
zarzuela
d e (los h e r m a n o s
R,amos
Jiménez,
C*a.rlos ; L ó p e z ,
MaíiXúEÍii
M'a.rtín, c o n m ú s i c a d e l m a e s t r o P e R-amírez,. L u i s ; S. U l l o a , L u i s ; V a nella.
i e n t í , E í u i l i o ; V a l l e , F e a - n a a i d o : S^ib
M a r t í n , « L a s n i u j e r e s d e La.cuesches, Antonio.
ta», i L u m o r a d a d e A n t o ñ i t o P a s o y
Aipuffltadores : M i g u e l O r t e g a y E o L o i g o i - r y , c o n m.Ú6ica d e l m a e s t r o
g e l i o D o l g r a s ; d i r e c t o r art-ístá'co, V i G-ue'iTero.
R . o m e a , dois « s k e t c h » , u n o t i t u l a d o o e n z o F e r i - a u ; . d i r e c t o r g e m e n t e , R i « D e P a l o s a B u e n o s A i r e s » , d e S i l v a c a r d o F . d e S a n d o v a l ; seoreifcaaio T e A r a m b u r u \- M u ñ o z , y o t r o d e J o a - p r e s e n t a n t e , T o m á i s Z e r o l o .
ftsti-e.noe: « C a d a t - u a l a s u m a n e *
q u í n A'^ela.,
E i l d o r a i d o , .reapa.pació;!! d e l a s i e m - ra:;. y «Pe.iro n o .es e n s e r i o . » , d e P i p r e j o v e n y b e l l í s i m a C h e l i t o , c o n i - a n d e l l o ; « H e c h i z o » , d e Capti'ainia-;
r e f u e r z , o s en l a c o m p a ñ í a .
E i s t r - s n o j «E;! c í r c u l o » y ( I T i e r r a d e pa^omisióini-,
d e k h u m o r a d a ' d e V . S i e r r a y D e l d o Sioin.er.set M a u g h a m , : « L a b e i k k
R e y , c o n m ú s i c a d e l m a e s t r o S a n n a , d u r m i e n t e » , d e R-osso d i S a a i S c c o b fíCn-a p i p a c i r c a s i a n a o d a e l o p i o d o ; « t C o q u . e t e r í a ; ^ , d e A i r z y b a i a á i y ;
y c o m o m á s s e n s a c i o n a l d e 3 a teinal a S'ulitana».
Adc-m-á.s, k t b r á l a s s i g u i e n t e s p r e - p o r a d a , l a a i d m i r a b l e t r a g e d i a d e - G a » ^
liiriel . d ' A . n n u . n z i o « L a - a a t o c h a , e s c o n iveivtacione.s y d e b u t s :
E s l i R v a , c o m p a ñ í a d e M a n o l o Pan.ís. d i d a » ( « L a fiaucola i s o t t o i l inaggáiOü»),
' C ó m i c o , c o a t i n u a c i ó u d e l a c o m p a - t r a d u c c i ó n d s R i c a r d o B a i e z a , e a qpe
ñía- d e C h i c o t e y p r a - s e n t a c i ó n
d e l a g e n i a l a c t r i z , c u a . n d o l a re.pr.eeeai».
t a . r a e n i t a i i á n o . o b t u v o e l é x i t o <}BÍ-»
« L e C o q d ' O r » , a r t e iruso.
z a s m á s s e ñ a l a d o d e isu oaa-reora ajpX a b i n a , c o m . p a ñ í a áe i l t i m í A g u l í a t i c a , t a n féiiál e n trru&fos..
glia, c o n « L a h i j a d e J o rio.
E n el re.pe.rtorio,_ a l t & m a n d O ' í o - c ó Fuencarral,
compañía
de
María
Gitiinez, COR « L a b o d a d,;; Q i u i n i t a m i c o c o n l o d r a m á t i c o , j - a q u e - - e n . a a n bO'S g é n e r o ' 4 s o b r e s s l - e p o r i g i i a j e í
'Fícres»;
a r t e e x t r . t n i ' d i n a r i o de- M i m í a ^ i ^ i a ,
Novedadep, debut de Cora Raga.
« C n a .yanqui e n Paras», d o
Q u e d a n s i n e s t r e n o n i p r e s e n t a - figuran;
F. de Croiset ; «La imijer X», d e Bise i ó i a . .lois t e a t r o s C o m e d i a y L a r a .
, ' C e r r a d a s p o r d e f u n c i ó n d e l g e n e - «on : ';L;a d a m a d e l a s c a m e E a s » , d e
D u m a s (hijo) ; «La mailqiteridia», d e
ro; Apolo y Zarzuela.
B e n a v e . n t e ; « L a enenrig-'a» y « R e t a ((Las de A b e l »
zo:),
d e N i c c o i d e m i ; « L o s imufiiecoe»,
P18 l o má:3 i n t c r e - a n t e eiirti-e lo q u e d'.:- "Wclff ; '••Seis psrsO'Tiají'S e n b-rasea
S3^ i i r e . p a r a e n l o s t e a t r o s p a - r a e l d e a u t o r » , d e P i r a n d . a l l o ; « F e d o i s a » ,
S á b a d o d e G l o i r á a , ss, .sin g é n e r o d e d e S a r d ó n ; « Z a z a » , d e B s i - t o n y _Sid u d a , el e s t r e m o d e l a com^.edia d e l o s m o u ; « M a m á , e s a s í » , d e G e T m a i o . . ^
b e r t n a n o s Alvaa-.ez Q n i n t e r o , « L a s d e « L a . c a b e z ' a d e l B a . u t i . s t a » , d e V a l í e A b e l » , C a b e e s p e r a r d e l t a , l e n t o v i - I r c h i n ; «í. I n f i e l ?», d e Bi-íucco ; « M a g o r o s o , d e l o s i l u s t r e s c o m e d i ó g r a f o 3 ..-ianeiia», d e P é . r e z G a l d ó e y J . y S .
qu^e e s t a c o m e d i a , a c a s o
h e i m a n a ¡ A l v a - r e z Qíuint.-'.ro,- e t c .
j
gemela de s u magnífiea
antecesora
La^ i n a u g u r a c i ó n ,
el S á b a d o
de
« L a s d e C a í n » , r e s p o n d a a l a e u g e s - G l o r i a , t e n d r á h i g a r co.n l a f a m o e a
t i ó n die s u t í t n i o .
t r a g e d i a pastrntil d e Gabriel d'Am-
T o d a u n a é p o c a desfila a n t e noso t r o s c u a n d o el e m i n e n t e Saueír d e j a
caer sus melenas de plata mJentras
rrir, alguno-s (pescaderos se' p r o p o b r o t a n d e l t e c l a d o n o t a s ligeras, fii-volas, e t é r e a s . E s el r o m a n t i c i s m o ,
nían elevar los precios de su mercanp e r s o n i f i c a d o e n u n o d e ¡sus m á s fiecía d u r a n t e estos días de S e m a n a
les y g l o r i o s o s c u l t i v a d o r e s , el q u e
S a n t a , el gobe<riiador civil lia faciliflota
en la sala y encuentra « e m p r e
t a d o a los p e r i o d i s t a s u n a n o t a en
u n e c o d e e m o c i ó n e n el p ú b l i c o . X o
es el p o é t i c o d e l e i t e d e l r e c u e r d o lo
q u e sp cletci-niiiian los p r e c i o s a q u e
único (lue h a c e c h o c a r l a s m a n o s del
p u e d e n v e n d e r s e .Us d i v e r s a s c l a s e s
auditorio en entusiasta aplauso : tal
de pescado.
fenómeno no puede
experimentarlo
H e aquí algunos d e ellos, con r e la j u v e n t u d , y, s h i e m b a r g o , los j ó venes « m los p r i m e r o s e n celebrar
l a c i ó n al k i l o g r a m o :
efusivamente
el
selecto
arte
del
Merluza, 4 pesetas; almejas, 2,60:
m a e s t r o . .Los a ñ o s n o h a n p a s a d o p o r
b e s u g o . 2,.50 : g a l l o s , 2 , 6 0 ; s a r d i n a s ,
él:
su espíritu p e r m a n e c e lleno d e
L a ú l t i m a p a r t e , di]-igida p o r 'Ar3..'j0; v o l a d o r e s , 1,90.
,
o p t i m i s m o y s e n s i b i l i d a d , q u e p a r a sí
bós,
t e n í a p o r o b j e t o m o s t r a r a .su
q u i n e r a a l o s v e i n t e a ñ o s l-a a c t u a l
Si a a l g u i e n se i n t e n t a c o b r a r l e un
distinguido
c o m p a ñ e r o a l g u n a s ¡irogeneración, , envejecñla
prematuraprecio s u p e r i o r a éstos, d e b e d e n u n - dv.cciones n a c i o n a l e s . El «Cortnís?' y
mente.
'
„:.
' ' ' ' • , '
cTriana», de Albéniz, inimitables pái ciarlo i n j n e d i a t a m e n l e .
L i s t z , S c h u m a n n .y s c ¿ i r e t o d o s C h o ginas v e r d a d e r a m e n t e españolas, creepín, r e i m c e n b a j o los huesosos' d e d o s
mos que serían suficientes p a r a acred e s u g r a n i n t é r p r e t e . Si :el t i e m p o
ditar la valía de n u e s t r o s composieníorpí;eió u n t a n t o la agilidad o det o r e s . A su l a d o f i g u r a b a d i g n a m e n b i l i t ó la f u e r ? ; a d e l a p u l s a c i ó n , t a l e s
te «El amoi' l)rujo;\ do Falla, patendeficiencias se n o s ¡intojan i n i p e r c e p tíi
e
j
e
m
p
l
o
d
e
q
u
e
t
a
m
b
i
é
n
e
n
E
s
p
a
r
tiblos a n t e lá intención emocional q u e
ña h a n llegado a d o m i n a r s e las tena d q u i e r e n las notas. :
d e n c i a s coloristas q u e a r m ó n i c a y orC o n f e s e m o s n u e s t r o -pecado : creeq u e s t a l m e n t e i m p u s o i: r a n c i a .
Pero
m o s q u e el romanticijmo es la m á s
nos pal-oció d e t o d o p u n t o i n o p o r t u n o
legítima fuente del arte. Mo u n r o dos boce- m a n t i c i s m o amaneracTo y pegajoso, en
n u - ! u i r e n el p r o g r a n m
í<m-®^i
to® d e E r n e s t o H a l f t e r . E a í e j c s v c n s u a s p e c t o e n f e r m i z o y ( d e c a d e n t e :
c u t i v o d e l a T J T I Í Ó U g e i i e r a l d e o b r e - , m ú s i c o , e n q u i e n o r e e m o s c o i n c i d e n p e r o y.i u n r o m a n t i c i s i r m v i r i l , l l e n o
El C o m i t é elegido
D e s p u é s d e l a s o n c e 5' m e d i a d o r o s d e l t r a i p o r t e . L a v o t a c i c m h a | t a l e n t o y d i s p o s i c i ó n ^ p a r a l l e g a r e n d e i l u s i o n e s , , a p a s i o n a d o y p r o p e n s o
la
noche tuvo
lugar
e n el
s a l ó n s i d o m u y í e ñ i d a , y h a n i n t e r v e n i d' os u d í a a c r e a r s e u n a i n t e r e s a n t e p e r - a l a s e x a l t a c i o n e s m á s h e r o i c a s . E l
sonalidad, e s t á t o d a v í a sin g r a n a r . siglo X X necesita u n a inyecciiin del
teatro
d e l a Ca^-^a d e l P u e b l o e l e n e l l a u n o s l.ófX) v o t a n t e s .
Resultaron
elegidos:
p r e s i d e n t e , L o s dos f r a g m e n t o s sinfónicos,
a u n p a s a d o . E l a r t e , c o m o La. c i e n c i a , h a n
anunciado
mitin
oi-ganizado
por
.Sab-emos, y n o s p l a c e
recogerlo,
Á n g e l d e s p u é s d e s u s e g u r , ; ] a i n s t r u m e n t a - e n r i q u e c i d o .su c a u d a l c o n e s p l é n d i la U n i ó n
general
de o b r e r o s
del M a n u e l C o r d e r o ; s e c r e t a r i o ,
M a r t í n ; v i c e t e s o r e r o , A r t u r o S o l , y c i ó n , n o p a s a n d e l a c a t e g o r í a d e bcas- d o s h a l l a z g o . s y a s o m b r i í s a s i r . n o v a - q u e l a c o m . . p a ñ í a d e l I n f a i i i t a I s a b e l
t r a n s p o ) Le.
v i c e s e c r e t a r i o c o n t a d o r , P e ^ d r o D e l - q u e j o s , e x e n t o s d e e s t i l o , (le c a r á c - c i o n e S ; M a s t a l e s a v a n c e s
adolecen h a sido reiforzada con los n o m b r e s
P r e s i d i ó M a u u o i l í a n z á l e - - ; , o.l c u a l
de Es.peranza Ortiz, bellíehna actriz
t e r y d e a m b i e n t é , S o n pálidos r e f a - de rígidos, d e especulativos., de cere- de v e r d a d e r o m é r i t o ; A d e l a Sa.ntaus a l u d ó a l a s "dos S o c i e d a d e s d e l r a - g a d o .
. HufeíO e m p a , t e p a r a e l c a r g o d e t - e - j o s ' d e p a r t í t u r á o d e m a s i a d o c o n o c i - b r a l e s . S i a l a u m e n t a r e l . s a b e r <ieJ
m o d e t r a n s p o r t e s q u e se h a n unifilaa-ia y P e p i t a S c a r r a n é , d a m i t a i s m u y
c a d o e n u n mi^-ino i d t a l y e n u n s o r e r o , p o r l o q u e h a b r á d e r e p e - d a s p a r a p r e t e n d e r e o a t a r c o n : e l l a s a r t i s t a n o .le h u b ' A - ' ' ^ s e c a d o e l c o - l i n d a s e i n t e l i g e n t e s , y A r t u r o ^ d e l a
t
i
r
s
e
l
a
v
o
t
a
c
i
ó
n
p
a
r
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s
t
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c
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g
o
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z
ó
n
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q
u
é
d
e
r
i
o
t
e
r
o
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i
m
n
r
e
v
i
s
t
o
s
idéntico anhi'Io.
a u n e x t r a n j e r o d e - . u l t u r a , c u y a soi"Riva, el preatigioEo y notabilísimo
A
continuación
Luis
Eornández.
p r e s a h a b r á s i d o m a y m - a l l e e r e n I > o d r í a ! i h a l l a r s e 1 Y . n u e s t r a j u v e n t u d , a c t o r . B n e n r e p a r t o h a d e seír e l d e
L o s d e p e i i d i e n í e s de vaciuDrías
por la Agiupa"ioii ,"iciali-ta, abogó
l a s r e f e r e n c i a s d e l p r o g r a m a , el d e s - a ú n s i n s a b e r l o , d e s e a v o l v e r s e u n l a n u e v a j o y a t i u i n t e r i a , n a ,
puesto
L a S c . c i e d a d d e d s p c n d ' c n t - . ' s d e v a - m e d i d o y e n g a ñ o s o e l o g i o q u e a H a l f - o o c o r o u r á t i c a . A l a s c l a r a s l o d i c e n q u e .en é l i m t i & r v i e n e n c o n l o s d e n u e p o i ((Lie l a u n i ó n M a l i - i a r t a n o s e a
c x t r a - t e r s e ( í e d i c a , , n a c i d o s i n d u d a d e l a l o s a p l a u s o s y o v a c i o n e s q u e u n o d e v o ing-r&so, l o s a r t i s t a s y a hiabitiU.a.le.s
sólo n u m i i u i h ü c n t e , .-mo con p l e n a querías celebró j u n t a g e n s r a l
l o s ú l t i m o s r o m á n t i c o s d e ! p i a n o e s - d_e a q u e l t e a t r o : lia M a r t í , A n g c t i n a
conciencia
de
lu h e c h o ,
o o r x a n d o o r d i n a r i a en la C a s a del P u e b l a .
misma pluma
q u e , p r e t e n d i e n d o facuchó e n s u s d o s recitales d e . la C o - Vilar, la B r ú , l á Sampiedro,
H i c i e r a n u s o áe l a p a ! a . b r a l o s c o m odios, olvidando las luchas pasadas
Miilav o r e c e r l e , v a r i a s v e c e s le h a p u e s t o
media.
pañeros
Gregorio
G.ar:ía,
Rcldán y
y l o s a n t a g o n i « m o . 5 de a n t a ñ o .
g r í t o e (-vuij-a:rro,
Sisipúlveda,
Mora,
en ridículo e n la P r e n s a e&pañola y
S e g u i d a i M c n t e W c u c o l a o C - ' a r r i l i o , S a . y t r a , q u i e n e s d i e r o n a ccno-'-ar l o s e x t r a n j e r a . A p l a u d a m o s l o s d e c a s a
S u á r e z , C'ueniea, G a l l a a - d o y V a l d i EL B A C H I L L E R R E L A M I D O
del
eni r p p i e s e n i a c i í m
de l a Casa del puntes concretos
v i e s o . Eis d e e i s p e r a r q u e p o d a m o s
P u e b l o , d i j o t a m i i i é n q u e c o m i e n c e n d í a 1 <ií-:\ a c t u a l re,¡;ei-€:ite a l a j o r n a - = l l ! l < I I I I I M I l l l ! l l l l l l ! l l l l l ! l l l l l l l l l l i n i l l l l i r i l l l l l l l l ! l l l l l l l ! I I I I I I I I I I M I I I I I I I I I I I I I I I I ) l i l l l l l l r i l l l l l I I I ! I I I I U I ! I I I M I I I I I I t l l l i n i l I I I I I I ; - a d m i r a r u n a o b r a ( m a e s t r a a t r a v é s
u n a n u e v a •vicia d e o b r e r o . - , c o n s c i e n - d a m á x i m a leg-al p a r a !aclCii:«nden:cia
de u n a gran interpretación.
t e s d e l o s d e b e l e s y d e r e c h o s d e c a - d e v a c i u e r i a . s , y p u s i e r o n d e inanifi-3,sto
la c o n v i s n i e n e i a d e e s t a r c a d a v s z r n á s
M i m í A i g u g ü a en la L a t i n a
da cual.
Manuel
C o r d i ' r o , e x c o n c e j a l s o - unidciS p a r a h a c s r cu.nipih- l a l e y a l o s
Eil S á b a d o d e G l o r i a . d e b u t a r á e n
i.'x:«. . \ XA.T.-k'v.x.^.'fc.-V^v
W X-.MiW V > V ••. %.•
cialista, en n o m b r e de la Qníon Ge- patronos.
e l t e a t r o d e l a . L a t i n a l a com])a-.aía
CARNET
OEFEMSfi
Sexta.
L o s trabajos-no pr«*ai*dos
s e r á n destiruidos.
Séptima.
L a Sociedad Festejos de
S a n P e d r o se reserva el derecho d e
p u b l i c a r cuadquier traba-jo del concurso q u e n o saliese p r e m i a d o y fuese digno do ese h o n o r y como u n h o m e n a j e a ,5U a u t o r .
Octava.
El plazo de entrega
de
l o s t r a b a - j o s e x p i r a e n 20 d e m a y o
d e 1926, y e l J u r a d o d a r á s u f a l l o
c o n a n t e r i o r i d a d a l 2.5 d e j u n i o d e
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patroMoí en lériinno:; de a r m e n i a .
Y e n ( i c a s o d.- q u e n o h a y a e o n t e s t a c i i l n í a v - o r a b . » o e s t a .sea d - ' á f a v o r a b l e , s e r á n denunciíidos. a los hispcct c - r c ; d;;l T r a b a j o t i i d o s k - s ca.5o.-; d e
. i n f r a c c i ó n d e l<} q u e d e t e r m i n a l a s u s o dicha real orden.
ummm,^mmmmmmmmmmmKmmmnlmmm^iramnmm
i
nunzio «La hija de Jorio», t r a d ü e i d a
por Picardo Baeza.
B a s t a l o e x p u e s t o p a r a c.om.preinder.q.n la temixi.rada q u e ae p r e p a r a
en l a Latina, p r o m e t e ser verdaíleram e n f e s . e n s a c i o n a l , y q u e lois a f i c i o n a d o s al Ini.en t e a t r o y a l ü u . r o a r t e
drainático e s t á n d e e.nho.rabuena.
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do la genial actriz, q u e t a n univers a l , r e n o m b r e c o n _ q u i s i t a r a .du,x"a-nte s-u
a c t u a c i ó n e n i t a l i a n o , y a l a qu¡e .seg u r a m e n t e ag'Uarda.n i g u a l e s
laureles e n su n u e v a fase d e actriz española. •
L a C o m p a ñ í a d e M i m í Ag.nglia, int e g r a d a p o r vailiosí'simoB e l e m : e m o ¡ .
y dirigida p o r el veterano
'fieeuzo
F e r r a u , d i r e c t o r a.rtísitieo d e p r i m e r
o r d e a i , a c a b a d e T « ' a l i z a r tvna b r i l l a n t í s i m a . e x c u r s i ó n ^po.r provi.n.cia.= , d o . i d e t a n t o l a ihis.tj-e a i o t r i z c e r n o e l
iiiiMmMiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiimimiii."""""""'""= ! p r i m e r a c t o r , A l f r e d o G ó n r e z d e l:t
Sociedad Espano'a áe iarliiiros lietálicos "• : I
I
Paseo del Comandante Portea, número 24.
(^^' |
I Teléfono: J. IS-OS.—Telegramas: "CAK81!R0S".--MADR1D |
S»itiimiiii!ii!ii(iiiiimiriii)nm!iiimiiiiiiiiii"iiiiiFiiiMHliii
CiñOO W. P A R ! S H . _ - E l Sábado da
G l o r i a , 3 d e ;\ b r i l , a l a s d i e z y m é ^ a
d a l a n o c h e , iiiiUignr¡u'i(5n áe
l a .51
a n u a l oficicl t e n i p o r í i d a d e c-irco e n e.st a c o r t e , crju
conipafiía iiit«rnaí-ion a l q u e cüti.ge L e o n a r d P a r i s h .
(13)
m mmmt\ paieiii
E s t r e n o S; -;::S» (le G l o r i a . .'í ,le a b r i l .
T e a t r o d..> I;. Z:ii-í-a.'!:!. T n r d e y ü o e l i p .
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