V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA A ssociação Brasileira Faculdade de de Pesquisadores em Economia, A dministração Universidade de História Econômica – ABPHE e Contabilidade – FEA/USP São Paulo São Paulo (Brasil) Julho 19 – 21 de 2016 2 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP A ssociação Brasileira Faculdade de de Pesquisadores em Economia, A dministração Universidade de História Econômica – ABPHE e Contabilidade – FEA/USP São Paulo V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA 19-21 de Julho de 2016 Av. Professor Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária São Paulo – SP Organização Apoio Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 3 Universidade de São Paulo Conselho de Representantes da ABPHE (2015-2017) Reitor Região Centro-Oeste 1º Titular – Hamilton Afonso de Oliveira 2º Titular–Teresa Cristina de Novaes Marques Suplente – Paulo Roberto Cimó de Queiroz Prof. Dr. Marco Antonio Zago Vice-Reitor Prof. Dr. Vahan Agopyan Região Sudeste 1º Titular – Rogério Naques Faleiros 2º Titular – Carlos Eduardo Suprinyak Suplente – Michel Deliberali Marson Pró-Reitor de Pesquisa Prof. Dr. José Eduardo Krieger Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa Profª. Marta Teresa da Silva Arretche Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Diretor Região São Paulo Prof. Dr. Adalberto Américo Fischmann 1º. Titular – Felipe Pereira Loureiro 2º. Titular – Fábio Alexandre dos Santos Suplente – Fábio Antonio Campos Vice-Diretor Prof. Dr. Joaquim José Martins Guilhoto Departamento de Economia Região Sul Chefe do Departamento 1º. Titular – Alcides Goularti Filho 2º. Titular – Pedro Antônio Vieira Suplente – Maria Heloisa Lenz Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz Vice-Chefia do Departamento Prof. Dr. Heron Carlos Esvael do Carmo Região Norte 1º Titular – Siméia de Nazeré Lopes Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica Diretoria (2015-2017) Presidente: Alexandre Macchione Saes Vice-Presidente: Luiz Fernando Saraiva Primeiro Secretário: Guilherme Grandi Segundo Secretário: Rita de Cássia da Silva Almico Primeira Tesoureira: Cláudia Alessandra Tessari Segundo Tesoureiro: Walter L. Carneiro de Mattos Pereira 4 | Região Nordeste 1º Titular – João Rodrigues Neto 2º Titular – Luiz Eduardo Simões de Souza Ex-presidentes (membros do Conselho de Representantes) Tamás József M. Károly Szmrecsányi (1993-1997) Ϯ Luiz Carlos Soares (1997-1999) Carlos Roberto Antunes dos Santos (1999-2001) Ϯ Wilson Suzigan (2001-2003) João Antonio de Paula (2003-2005) Carlos Gabriel Guimarães (2005-2007) Josué Modesto dos Passos Subrinho (2007-2009) Pedro Paulo Zaluth Bastos (2009-2011) Armando João Dalla Costa (2011-2013) Ângelo Alves Carrara (2013-2015) V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA Comitê Organizador Local Alexandre Macchione Saes (Universidade de São Paulo) Angelo Alves Carrara (Universidade Federal de Juiz de Fora) Cláudia Alessandra Tessari (Universidade Federal de São Paulo) Daniel Feldman (Universidade Federal de São Paulo) Fábio Alexandre dos Santos (Universidade Federal de São Paulo) Felipe Pereira Loureiro (Universidade de São Paulo) Guilherme Grandi (Universidade de São Paulo) Leonardo Weller (Fundação Getúlio Vargas-SP) Luciana Suarez Lopes (Universidade de São Paulo) Rodrigo Ricupero (Universidade de São Paulo) Thiago Fontelas Rosado Gambi (Universidade Federal de Alfenas) Vera do Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo) Comitê Organizador Internacional (COI) – Integrado pelos Presidentes e Vice-presidentes ou Secretários das Associações Roberto Schmit (AAHE) Guillermo Banzato (AAHE) Angelo Alves Carrara (ABPHE) Alexandre Macchione Saes (ABPHE) Andrés Álvarez (ACHE) Javier Mejía (ACHE) Manuel Llorca-Jaña (AChHE) Cesar Yáñez (AChHE) Carlos Contreras Carranza (APHE) Bruno Seminario de Marzi (APHE) Johanna Von Grafenstein (AHEC) José Antonio Piqueras (AHEC) Sandra Kuntz (AMHE) Yovana Celaya (AMHE) Reto Bertoni (AUDHE) Javier Rodríguez (AUDHE) Associações Convidadas Pablo Martín Aceña (AEHE) José Miguel Martínez Carrión (AEHE) José Alvaro Ferreira da Silva (APHES) Comitê Acadêmico Internacional (CAI) Albert Broder (Université de Paris Est-Créteil, França) Albert Carreras (Universitat Pompeu Fabra, Espanha) Andrés Regalsky (Universidad Nacional de Luján e Universidad Nacional de Tres de Febrero, Argentina) Antonio Ibarra (Univ. Nacional Autónoma de México, México) Armando Dalla Costa (Universidade Federal do Paraná, Brasil) Benjamín Nahum (Universidad de la República, Uruguai) Carlos Dávila (Universidad de los Andes, Colômbia) Carlos Gabriel Guimaraes (Univ. Federal Fluminense, Brasil) Carlos Marichal (El Colegio de México, México) Carlos S. Assadourian (El Colegio de México, México) César Yáñez (Univ. de Valparaíso, Chile y Univ. de Barcelona, Espanha) Colin Lewis (London School of Economics, Grã-Bretanha) Daniel Díaz Fuentes (Universidad de Cantabria, Espanha) Eduardo Cavieres (Pontificia Univ. Católica de Valparaíso, Chile) Eduardo Míguez (Univ. Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires e Univ. Nacional de Mar del Plata, Argentina) Enrique Cárdenas (C. Estudios Espinosa Yglesias, México) Enrique Semo (Univ. Nacional Autónoma de México, México) Fernanda Olival (Univ. de Évora, Portugal) Guy Pierre (Univ. Autónoma Ciudad de México e Univ. Quisqueya, Haiti) Héctor Pérez Brignoli (Univ. de Costa Rica, Costa Rica) Henry Willebald (Univ. de la República, Uruguai) Jaime Reis (Universidade de Lisboa, Portugal) John Coatsworth (Columbia University, Estados Unidos) Jordi Maluquer (Universitat Autònoma de Barcelona, Espanha) Jorge Gelman (Universidad de Buenos Aires, Argentina) José Antonio Ocampo (New York University, Colômbia) José Luis Cardoso (Universidade de Lisboa, Portugal) José Miguel Martínez Carrión (Univ. de Murcia, Espanha) Josué M. dos Passos Subrinho (Univ. Federal de Sergipe, Brasil) Leandro P. de la Escosura (Univ. Carlos III de Madrid, Espanha) Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguai) Luis Jáuregui (Inst. de Investigaciones Dr. José M. Luis Mora, México) Maria Lúcia Lamounier (Universidade de São Paulo, Brasil) María Camou (Universidad de la República, Uruguai) María Inés Moraes (Universidad de la República, Uruguai) María Teresa Pérez Picazo (+) (Univ. de Murcia, Espanha) Mario Cerruti (Univ. Autónoma de Nuevo León, México) Nicolás Sánchez Albornoz (New York University, Espanha) Noemí Girbal (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina) Óscar Zanetti (Universidad de La Habana, Cuba) Pablo Martín Aceña (Universidad de Alcalá, Espanha) Paola Azar (Universidad de la República, Uruguai) Pedro Paulo Zahluth Bastos (Univ. Est. de Campinas, Brasil) Raúl Jacob (Universidad de la República, Uruguai) Roberto Cortés Conde (Univ. de San Andrés, Argentina) Rosemary Thorp (Oxford University, Grã-Bretanha) Salomón Kalmanovitz (Univ. Jorge Tadeo Lozano, Colômbia) Sandra Kuntz (El Colegio de México, México) Stephen Haber (Stanford University, Estados Unidos) Susana Bandieri (Univ. Nacional del Comahue, Argentina) Tamás Szmrecsányi (+) (Univ. Estadual de Campinas, Brasil) Victor Bulmer-Thomas (University College London, Grã-Bretanha) Wilson Suzigan (Univ. Estadual de Campinas, Brasil) Composição e revisão dos originais Neca Leite Genari Editoração eletrônica Ismael Belmiro do Rosário Impressão e acabamento Gráfica da FEA/USP Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 5 6 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Sumário Apresentação .......................................................................................................................................................09 Programação........................................................................................................................................................12 Conferências ........................................................................................................................................................13 Mesas-Redondas .................................................................................................................................................13 Lançamento de livros ...........................................................................................................................................14 Simpósios Temáticos: distribuição das salas .........................................................................................................16 Resumos dos Simpósios Temáticos e estrutura de apresentação...............................................................................17 1. La clase obrera y la organización del trabajo en América Latina 1906-1976 .......................................................19 2. Crisis y transformaciones en el sector turístico (siglos XIX-XXI) .........................................................................21 3. Desigualdad en América Latina en el Largo Plazo ..............................................................................................23 4. Escravidão e História Econômica ......................................................................................................................25 5. Estado, saber e poder para o agro na América Latina ........................................................................................27 6. Hacia la consolidación de la Economía Social y Solidaria de América Latina. Debates, revisiones y nuevas perspectivas .........................................................................................................................................................29 7. Historia Bancaria de América Latina: la formación de bancos nacionales y bancos centrales (séc. XIX e XX) ......32 8. Serviços na formação dos mercados e dos territórios regionais e nacionais na América Latina (séculos XIX e XX)..........................................................................................................................34 9. Inversión Directa Extranjera y Empresas Multinacionales en América Latina (1900-2014) ...................................36 10. La era de las exportaciones: la teoría de la dependencia revisitada .................................................................. 38 11. Los procesos de transición fiscal en América Latina, siglos XVIII al XXI ........................................................... 40 12. Los trabajadores y el trabajo en la historia económica de América Latina: problemas teóricos, metodológicos e históricos .......................................................................................................................................................... 42 13. Meios de transportes e vias de comunicações na América Latina (séculos XIX e XX) .......................................45 14. A economia pecuária nas Américas ...............................................................................................................47 15. Redes sociales. La dinámica y transformación de las redes sociales: formación e impacto en la actividad económica .................................................................................................................................................................50 16. Regional GDPs in Latin America: a long run perspective ..................................................................................52 17. Sistemas de información geográfica y historia económica ...............................................................................54 19. Empresas y financiamiento (público y privado) su impacto en el desarrollo económico de Latinoamérica en el largo plazo................................................................................................................................................................55 20. Las estadísticas económicas americanas: lenguajes técnicos, herramientas de medición, conceptos, precursores e instituciones (s. XVIII-s. XXI) ..............................................................................................................................57 21. Las relaciones económicas internacionales, los factores internos y los procesos de asociación e integración latinoamericana ....................................................................................................................................................59 22. Produção exportadora, mundos do trabalho e dinâmicas mercantis na América Latina .....................................62 24. Industrialización antes de la ISI. Políticas, tecnologías y financiamiento de la industria en América Latina 1870 – 1930...............................................................................................................................................64 25. The interaction of State and Finance in History ................................................................................................65 26. Estado y mercado en América Latina y en el sur de Europa: medio siglo de cambios en el rol y propiedad de las empresas y servicios públicos [últimos 50 años] .............................................................................................67 27. Esquerdas e modernizações conservadoras na América Latina, 1950-2015.....................................................68 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 7 28. Historia del pensamiento económico en América Latina: las ideas económicas detrás de las políticas económicas siglos XIX y XX ......................................................................................................................................................70 29. Imperialismo e crise capitalista ........................................................................................................................72 30. Economia Política e Utopia: as tensões entre realismo e transformação na história do pensamento econômico ...........................................................................................................................................................74 32. Los debates económicos del siglo XX latinoamericano: de la teoría a la práctica ..............................................76 33. Paralelos entre a crise da dívida latino-americana e a atual conjuntura econômica europeia: imperialismo, fluxos de renda e de capitais ...........................................................................................................................................79 34. Ingenieros y tecnología en la minería e industrias extractivas de América Latina, 1770-1970 .............................80 35. El pensamiento económico del reformismo criollo............................................................................................82 36. Portos e cidades no mundo atlântico ...............................................................................................................83 37. Redes y circuitos mercantiles durante el Antiguo Régimen Iberoamericano y su crisis .....................................86 38. Liberalismo y desarrollismo en América Latina. 1950-2000 .............................................................................88 39. Poderes locales, formas de gobierno y economía en comunidades, pueblos, y villas. Iberoamérica, siglos XVIII y XIX .......................................................................................................................................................................91 40. Historia empresarial comparada e Historiografía de la empresa en Latinoamérica: Colombia, Centroamérica y México, 1850-1950 ..............................................................................................................................................93 41. Sociedades de nuevo asentamiento europeo de América Latina en perspectiva comparada: patrones y trayectorias de largo plazo, siglos XIX y XX. .............................................................................................................................95 42. Educación y Desarrollo en América Latina .......................................................................................................96 Informações gerais .............................................................................................................................................98 8 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP APRESENTAÇÃO Este Quinto Congresso Latinoamericano de História Econômica (CLADHE V), que ocorre na cidade de São Paulo, Brasil, entre os dias 19 e 21 de Julho de 2016, é uma realização das associações de História Econômica da Argentina, do Brasil, do Chile, do Caribe, da Colômbia, do México, do Peru e do Uruguai, e tem suas congêneres da Espanha e de Portugal, como convidadas. A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica – ABPHE – e a Faculdade de Economia, da Universidade de São Paulo – FEA/USP são as instituições anfitriãs do CLADHE V. Seguindo a tradição dos congressos anteriores realizados desde 2007, o CLADHE é um espaço acadêmico para debater as recentes pesquisas de história econômica da América Latina, assim como para abordar as perspectivas globais e comparativas com outras regiões. A organização do CLADHE busca incentivar a participação conjunta de pesquisadores dos países latinoamericanos e de outras partes do mundo para difundir e discutir seus trabalhos bem como estabelecer agendas de pesquisa comuns. O congresso é organizado por meio de simpósios dos quais participam pesquisadores de várias regiões da América Latina, mesas redondas e conferências internacionais. Os idiomas oficiais do CLADHE V são o espanhol e o português, entretanto, são bem-vindos também trabalhos em inglês. Comissão Organizadora PRESENTACIÓN El Quinto Congreso Latino-Americano de Historia Económica (CLADHE V), que se realiza en la ciudad de São Paulo, Brasil, entre los días 19 y 21 de Julio de 2016, tiene asociaciones de Historia Económica de Argentina, Brasil, Chile, Caribe, Colombia, México, Perú y Uruguay como instituciones organizadoras, así como las de España y Portugal, en condición de invitadas. La Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica – ABPHE – y la Facultad de Economía, de la Universidad de São Paulo – FEA/USP, con sede en la ciudad de São Paulo, son las instituciones anfitrionas do CLADHE V. Continuando con la tradición de los anteriores realizados desde 2007, el CLADHE V es un espacio académico para debatir las investigaciones recientes de historia económica en América Latina, así como abordar las perspectivas globales y comparativas con otras regiones. La organización de CLADHE busca incentivar la participación conjunta de investigadores de los países latinoamericanos y de otras partes del mundo para difundir y discutir sus trabajos así como establecer agendas de investigación conjuntas. Investigadores de Historia Económica y áreas afines son invitados a presentar sus trabajos. Los idiomas oficiales de CLADHE V serán español y por tugués; sin embargo, también son recibidos en trabajos en inglés. El congreso será organizado en Simpósios, mesas redondas y conferencias. Comisión Organizadora Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 9 A INSTITUIÇÃO ANFITRIÃ: ABPHE A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada em 10 de setembro de 1993, é uma sociedade civil que congrega economistas, historiadores, cientistas sociais e outros estudiosos da história econômica e de disciplinas afins (história de empresas, história do pensamento econômico, etc.). A ABPHE é a principal organização científica brasileira nesta área, apoiando e difundindo a pesquisa em história econômica por meio de revista especializada (História Econômica & História de Empresas, HE&HE ISSN 1519-3314), publicação de livros, concursos de teses (ou de trabalhos acadêmicos) e realização de eventos científicos regulares. Entre os sócios honorários da ABPHE encontram-se pesquisadores e estudiosos que trouxeram significativas contribuições ao conhecimento da História Econômica do Brasil, como Alice Canabrava, Annibal Villanova Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré, Celso Furtado e Roberto Cortés Conde. Atualmente a ABPHE conta com cerca de 250 associados que representam profissionais com atuação em diferentes regiões e estados do Brasil. A ABPHE comemorou no X Congresso Nacional de História Econômica e na XI Conferência Internacional de História de Empresas, em setembro de 2013 em Juiz de Fora/MG, os seus 20 anos de existência com eventos regulares – o Congresso de História Econômica e a Conferência Internacional de História de Empresas. Além disso, desde 2002 tem realizado regularmente o Encontro de Pós-Graduação em História Econômica que reúne mestrandos e doutorandos com pesquisas no campo da História Econômica. Desde 1996 a ABPHE é integrante da Associação Internacional de História Econômica (WEHC) e, desde 2007, é integrante da Associação Latino-Americana de História Econômica (CLADHE), tendo participado com esta última de todos os Congressos Latinoamericanos: I Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE I (Montevidéu – Uruguai, 2007); II Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE II (Cidade do México – México, 2010); III Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE III (Bariloche – Argentina, 2012); e IV Congresso Latinoamericano de História Econômica – CLADHE IV (Bogotá – Colômbia, 2014). LA INSTITUCIÓN PROMOTORA: ABPHE La Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada el 10 de septiembre de 1993, es una sociedad civil que congrega los economistas, historiadores, cientistas sociales y demás estudiosos de la historia económica y disciplinas afines (historia de las empresas, historia del pensamiento económico, etc.). La ABPHE es la principal organización científica brasileira en su área de trabajo y promueve estudios de historia económica por medio de la revista especializada (História Econômica & História de Empresas, HE&HE ISSN 1519-3314), la publicación de libros y la realización de encuentros regulares, en los cuales la comunidad académica debate artículos y paradigmas de interpretación. 10 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Entre los socios honorarios de la ABPHE se encuentran investigadores y estudiosos que contribuyeron de manera significativa al conocimiento de la Historia Económica del Brasil, como Alice Canabrava, Annibal Villanova Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré, Celso Furtado y Roberto Cortés Conde. Actualmente la ABPHE cuenta con cerca de 250 asociados que trabajan en diferentes regiones y estados de Brasil. La ABPHE conmemoró en el X Congreso Nacional de Historia Económica y en la XI Conferencia Internacional de Historia de las Empresas, en septiembre de 2013 en Juiz de Fora/MG, sus 20 años de existencia con eventos periódicos regulares – el Congreso de Historia Económica y la Conferencia Internacional de Historia de las Empresas. Adicional a esto, desde 2002 viene realizando de manera regular el Encuentro de Pos graduandos en Historia Económica que reúne estudiantes de maestría y doctorado con investigaciones en el campo de la Historia Económica. Actualmente la ABPHE es integrante de la Asociación Latino-Americana de Historia Económica (CLADHE) y de la Asociación Internacional de Historia Económica (WEHC). La ABPHE se afilio a la Asociación Internacional de Historia Económica en 1996 y ha desarrollado actividades con las asociaciones latino-americanas. En diciembre de 2007, fue parte de la organización del I Congreso Latino-Americano de Historia Económica – CLADHE I, que fue realizado en Montevideo (Uruguay); en 2010 participo del CLADHE II organizado en la Ciudad de México (México); en 2012 participo del CLADHE III organizado en Bariloche (Argentina); y, en 2014, estuvo en el CLADHE IV, organizado en la ciudad de Bogotá (Colombia). INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 11 PROGRAMAÇÃO GERAL 9h-10h45 11h00-13h00 13h-14h30 14h30-16h15 16h30-18h15 18h30-20h 20h-22h 19.07 20.07 21.07 Simpósio Temático Mesa-Redonda 1 Mesa-Redonda 2 Simpósio Temático Mesa-Redonda 3 Mesa-Redonda 4 Almoço Simpósio Temático Simpósio Temático Simpósio Temático Mesa-Redonda 5 Mesa-Redonda 6 Lançamento de livros Discussão de revistas Conferência 2 Encerramento Simpósio Temático Simpósio Temático Abertura Conferência I Coquetel Simpósio Temático Simpósio Temático Programação geral Terça-feira, 19 de Julho de 2016 9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 11h-13h00 – Mesa Redonda 1. Fiscalidade na Colônia (Auditório Safra) Mesa Redonda 2. 1ª Globalização (Sala da Congregação) 13h-14h30 – Almoço 14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 18h30-20h – Abertura e Conferência de Victor Bulmer-Thomas (Auditório FEA-5) Quarta-feira, 20 de Julho de 2016 9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 11h-13h00 – Mesa Redonda 3. Escravidão (Auditório Safra) Mesa Redonda 4. Industrialização e desenvolvimento (Sala da Congregação) 13h-14h30 – Almoço 14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 18h30-20h – Lançamento de livros e discussão de revistas Quinta-feira, 21 de Julho de 2016 9h-10h45 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 11h-13h00 – Mesa Redonda 5. Pensamento Econômico Latino-Americano (Auditório Safra) Mesa Redonda 6. Relações Brasil-África (Sala da Congregação) 13h-14h30 – Almoço 14h30-16h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 16h30-18h15 – Simpósios Temáticos (salas dos corredores E e G) 18h30-20h – Encerramento e Conferência de Gareth Austin (Auditório FEA-5) 12 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP CONFERÊNCIAS Victor Bulmer-Thomas (University College London, Grã-Bretanha) Gareth Austin (Cambridge University, Grã-Bretanha/Graduate Institute, Genebra, Suíça) MESAS-REDONDAS 1. Fiscalidade na Colônia Angelo Carrara (UFJF, Brasil) Roberto Schmit (Universidad de Buenos Aires, AAHE, Argentina) Ernest Sánchez Santiró (Instituto Mora, México) 2. 1ª Globalização Sandra Kuntz (El Colegio de México, AMHE, México) Manuel Llorca (Universidad de Santiago de Chile, AChHE, Chile) Carlos Contreras Carranza (Universidad Católica de Perú, APHE, Peru) Paulo Roberto de Almeida (Centro Universitário de Brasília, Brasil) 3. Escravidão Dale Tomich (Binghamton University, Estados Unidos) Rafael Marquese (FFLCH/USP, Brasil) Luiz Felipe Alencastro (FGV-SP, Brasil) José Antonio Piqueras (Universitat Jaume I, Castellón, AHEC, Espanha) 4. Industrialização e desenvolvimento Mario Rapoport (Universidad de Buenos Aires, Argentina) Reto Bertoni (Universidad de la República, AUDHE, Uruguai) Pedro Cezar Dutra Fonseca (UFRGS, Brasil) Aurora Gómez Gavarriato (El Colegio de Mexico, México) 5. Pensamento Econômico Latino-Americano Andrés Álvarez (Universidad de los Andes, ACHE, Colômbia) Alexandre Mendes Cunha (UFMG, Brasil) Mauro Boianovsky (UNB, Brasil) Luís Bértola (Universidad de la República, Uruguai) 6. Relações Brasil-África John Schulz (BBS, Brasil) Gareth Austin (The Graduate Institute of International and Development Studies, Genebra, Suíça) José Manuel Gonçalves (UFF, Brasil) Paris Yeros (UFABC, Brasil) Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 13 SESSÃO DE LANÇAMENTO DE LIVROS, Quarta-feira (20/07/2016) – 18h30 Sala G2 – Transportes/ Formação Econômica 1. Título: Sistemas de transporte e formações econômicas regionais. Brasil e Argentina. Autor(es): Rogério Naques Faleiros; Ivanil Nunes (Orgs.). 2. Título: Formação econômica de Santa Catarina. Autor(es): Alcides Goularti Filho. 3. Título: Transportes e formações econômicas na América Latina. Autor(es): Guilherme Grandi (Org.). 4. Título: La expansión ferroviaria en América Latina. Autor(es): Sandra Kuntz (Coord.). Sala G3 – Colonialismo/ Escravidão 1. Título: Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Cuba, Brasil, Estados Unidos. Autor(es): Rafael Marquese; Ricardo Salles (Orgs.). 2. Título: A Razão e a Ordem. O bispo José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho e a defesa ilustrada do Antigo Regime português (1742-1821). Autor(es): Nelson Mendes Cantarino. 3. Título: Fazenda e trabalho na Amazônia, mão de obra nas Guianas: o caso de Berbice (1726-1736). Autor(es): Lodewijk A. H. C. Hulsman; Maria Odileiz Sousa Cruz (Orgs.). Sala G4 – Memória/ História Oral/ Estatística 1. Título: Teixeira de Freitas e a criação do IBGE. Correspondência de um homem singular e plural. Autor(es): Nelson de Castro Senra (Org.). 2. Título: 125 años de estadística porteña, 1887-2012. Autor(es): Hernán González Bollo; et. all. 3. Título: Bolcheivque de Salón. Vida de Félix J. Weil el fundador argentino de la Escuela de Frankfurt. Autor(es): Mario Rapoport. 4. Título: Historia oral de la política exterior argentina, 1930-1966. Tomo I. Autor(es): Mario Rapoport. 5. Título: Historia oral de la política exterior argentina, 1966-2015. Tomo II. Autor(es): Mario Rapoport. Sala G5 – Urbanização/ Modernização/ Cidades 1. Título: Açambarcadores e famélicos: Fome, carestia e conflitos em Salvador (1858 a 1878). Autor(es): José Ricardo Moreno Pinho. 2. Título: Economía de Entre Ríos en el período de intervencionismo conservador (1930-1945). Características y relevancia de la intervención estatal (nacional y provincial). Autor(es): José Biasizo. 14 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 3. Título: Sul de Minas em urbanização. Modernização urbana no início do século XX. Autor(es): Alexandre Macchione Saes; Marcos Lobato Martins; Thiago Fontelas Rosado Gambi. 4. Título: Cotidiano e escravidão urbana na paróquia de Santo Antonio do Juiz de Fora (MG), 1850-1888. Autor(es): Caio da Silva Batista. Sala G6 – Comércio/ Consumo 1. Título: Los señores del oro: producción, circulación y consumo de oro entre los mexicas. Autor(es): Óscar Moisés Torres Montúfar. 2. Título: Mercados en común. Estudios sobre conexiones transnacionales, negocios y diplomacia en las Américas (siglos XIX y XX). Autor(es): Maria-Aparecida Lopes; María Cecilia Zuleta (Coords.). 3. Título: Evolution of family business continuity and change in Latin America and Spain. Autor(es): Andrea Lluch; Paloma Fernández Perez. 4. Título: Abastecimiento trigueiro en tierras de pan levvar: Buenos Aires 1580-1852. Una epopeya olvidada de labradores ignorantes y malentretenidos. Vols. I y II. Autor(es): Carmen Sesto. Sala G7 – Fiscalidade/ Gasto Público 1. Título: El gasto público en los Imperios ibéricos, siglo XVIII. Autor(es): Ernest Sánchez Santiró (Coord.). 2. Título: Hacienda pública y administración fiscal. La legislación tributaria del Segundo Imperio mexicano (Antecedentes y desarrollo). Autor(es): Carlos de Jesús Becerril Hernández. 3. Título: La Imperiosa necesidad. Crisis y colapso del erario de Nueva España (1808-1821). Autor(es): Ernest Sánchez Santiró. Sala G8 – Desenvolvimento Econômico 1. Título: Estudios sobre planificación y desarrollo. Autor(es): Juan Odisio; Marcelo Rougier (Coords.). 2. Título: Gender inequalities and development in Latin America during the Twentieth Century. Autor(es): María Magdalena Camou; Silvana Maubrigades; Rosemary Thorp. 3. Título: Natural resources and economic growth. Learning from history. Autor(es): Marc Badía-Miró; Vicente Pinilla; Henri Willebald. 4. Título: Nova história das grandes crises financeiras: uma perspectiva global, 1873-2008. Autor(es): Carlos Marichal. 5. Título: ¿Qué nos hace más Nación? Desafíos del desarrollismo frondicista- frigerista, Autor(es): Horacio García Bossio. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 15 Simpósios Temáticos: distribuição das salas 16 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Resumos dos Simpósios Temáticos e estrutura de apresentação Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 17 18 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 1. La clase obrera y la organización del trabajo en América Latina 1906-1976 Coordenadores Patricio Herrera González (Fd. de Cs. Económicas y Administrativas/Universidad de Valparaíso, Chile) Laura Caruso (Inst. de Altos Estudios Sociales-UNSAM/CONICET y FFyL UBA, Argentina) Sala: E2 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático En los últimos años el reposicionamiento del trabajo como base de las economías nacionales, tanto en el discurso y la opinión pública así como en las agendas de investigación histórica, refuerza el interés y la necesidad por conocer, interpretar y debatir las experiencias históricas vinculadas a la clase obrera y sus múltiples dimensiones, abordajes y perspectivas. El objetivo de este Simpósio es reflexionar sobre los itinerarios recorridos en la región latinoamericana en la institucionalización de las relaciones capital-trabajo entre 1906-1976, en un marco político-social y jurídico no exento de conflictos y signado por la diversidad de regímenes políticos (democracias, autoritarismos, populismos y dictaduras). Apuntamos a un dialogo fructífero entre aquellos abordajes que parten de las iniciativas estatales y políticas, de partidos, entidades y expertos, y quienes fundan sus investigaciones en la agencia y la experiencia de los trabajadores y sus organizaciones. La investigación sistemática en los últimos 20 años, dentro y fuera del continente, sobre las relaciones laborales y las acciones políticas en la búsqueda de soluciones a los problemas de la organización del trabajo nos hace (re)pensar el rol del Estado, las agendas legislativas socio-laborales, las demandas de la clase trabajadora, los desafíos de los partidos políticos y los vínculos con organismo internacionales en el debate sobre el trabajo, convertido este en una cuestión problematizada por los diversos actores y sus múltiples exigencias, en un periodo extenso cruzado por la experiencia histórica de dos guerras mundiales y ciclos de crisis económicas globales. Las primeras leyes de trabajo, la lucha por la reducción de la jornada laboral y el descanso dominical, la demanda de reconocimiento a las organizaciones sindicales, las propuestas populares de legislación social, las bolsas de trabajo, el fenómeno del desempleo, las ollas de pobres, la alimentación popular, programas habitacionales, las demandas de los obreros en contra de la cesantía y por el mayor incremento del salario, la seguridad social, la higiene industrial, la medicina del trabajo, los convenios internacionales del trabajo instrumentados por la OIT, las condiciones laborales de mujeres, niños e indígenas, la escuelas sindicales instauradas por organizaciones proclives a Estados Unidos en el contexto de la Guerra Fría, entre muchos otros fenómenos plausibles de análisis, son aquí entendidos como resultados de una trayectoria histórica y de una experiencia vincular entre múltiples actores, en detrimento de ciertas miradas que han tendido a interpretarlas como respuestas mecánicas al desafío planteado por la estructura industrial moderna. En estos contextos de creciente transformación, en los diversos momentos que conforman el periodo 1906-1976, el Simpósio se vuelve una excelente oportunidad para hacer una relectura de nuestros procesos de integración y conflicto social, así como de las formas históricas en que estos se han constituido. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 19 Bloque 1. La regulación del trabajo y su dimensión transnacional: políticas, debates y apropiaciones (19/07/16 / 9h00-10h45 ) Comentarios Andrea Andùjar 1. Guillherme Machado Nunes (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A regulamentação das férias operárias: ócio e lazer nos países-membros da OIT na primeira metade do século XX. 2. Laura Caruso (UNSAM/CONICET y Universidad de Buenos Aires) La legislación laboral marítima: internacionalización y anclaje en la realidad laboral de las flotas mercantes de Argentina en la primera posguerra 3. Juan Carlos Yañez Andrade (Universidad de Valparaíso) Trabajo, consumo y alimentación popular. El movimiento obrero y la política social internacional (1930-1940) 4. Patricio Herrera González (Universidad de Valparaíso) Trabajo, industrialización y justicia social. La clase obrera organizada de América Latina y su programa continental para la postguerra, 1939-1948 Bloque 2. Género y regulación del trabajo: sentidos, demandas y limitaciones. (19/07/16 /14h30-16h15) Comentarios Laura Caruso 1. Andrea Andujar (CONICET/IIEGE Universidad de Buenos Aires) Al compás de La Internacional: trabajadores/as, política y luchas por derechos en la Patagonia petrolera argentina a comienzos de la década de 1930. 2. Teresa Cristina de Novaes Marques (Universidade de Brasília) A regulação do trabalho feminino em um sistema político masculino, Brasil 1930s. 3. Paula Aguilar (CONICET- Universidad de Buenos Aires) La regulación del trabajo femenino: La OIT, y el seguro por maternidad en el contexto regional (1919-1939) Bloque 3. Protesta, alianzas electorales, labor parlamentaria y práctica epistolar: el derecho laboral y las corrientes políticas de la clase obrera (19/07/16 / 16h30-18h15) Comentarios Patricio Herrera 1. Humberto Morales Moreno (Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México) Los orígenes económicos y políticos del derecho de huelga en México: Rio Blanco, 1906-1907” 2. Yari Rios Gonzalez (Universidad de Puerto Rico) Alianzas electorales entre propietarios de capital y trabajadores durante crisis económicas: la experiencia legislativa de la Coalición Republicana Socialista en Puerto Rico, 1933 – 1940 3. Sonia M. Jaimes (Universidad Andina Simón Bolívar, Quito) Huelga y Estado en la modernización del sector azucarero colombiano (1959) 4. Cláudia Alessandra Tessari y Julio César Zorzenon Costa (Universidade Federal de São Paulo – Brasil) Ação Estatal, Negócios, Acumulação de capital e migração inter-regional no Brasil (1935-1951) 5. Mayra Coan Lago (Universidade Federal de São Paulo – Brasil) Perón quiere saber lo que su pueblo necesita: imaginários populares no segundo governo peronista (1951-1955) 20 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 2. Crisis y transformaciones en el sector turístico (siglos XIX-XX) Coordenadores Elisa Pastoriza (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina) Carlos Larrinaga (Universidad de Granada, España) Rafael Barquín (UNED, España) Sala: E3 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático El estudio de la evolución del sector turístico en el largo plazo ha permitido reconocer ciclos de larga duración, como el conocido Tourism Area Life Cycle (TALC) propuesto por Butler en 1980. Según este modelo, la crisis de un destino turístico no predice su decadencia o desaparición. Este sólo es uno de los resultados posibles. Otro, más probable a tenor de la experiencia de las últimas décadas, es su rejuvenecimiento. En el largo plazo incluso parece descubrirse en muchos destinos turísticos un encadenamiento de ciclos (desarrollo-consolidación-estancamiento-rejuvenecimiento) que marcan una tendencia secular expansiva con un desenlace difícil de prever. La experiencia acumulada de los dos últimos siglos en el sector turístico permite reconocer a la crisis como algo con un significado más cercano a “cambio” que a “declive”. Desde esta perspectiva, observamos los destinos turísticos como sujetos activos que reaccionan ante estímulos del exterior, y que, en determinados períodos, experimentan una transformación más o menos intensa de su clientela, sus bases económicas y sus mismas infraestructuras. Esas mutaciones nacen de cambios en las fuerzas del mercado; pero también por problemas de naturaleza política, cultural o medioambiental. La adaptación de los resorts a las nuevas situaciones es un proceso más o menos rápido, pero nunca libre de costes sociales; que, en ocasiones, pueden ser elevados. Llamamos a investigadores del ámbito iberoamericano a que envíen propuestas de comunicación en las que se estudien procesos de transformación de destinos o mercados turísticos ante cambios derivados de su entorno, siempre desde la perspectiva que nos brinda el estudio de la Historia. La aparición de nuevos destinos, los cambios en los gustos o preferencias de los turistas, la elevación de sus rentas, la inflación, el sistema cambiario, las tensiones culturales, la sobreexplotación y el deterioro medioambiental, entre otros factores, han provocado cambios importantes en las pautas de los turistas. Normalmente los problemas no han llevado a la desaparición de la actividad turística, sino a un cambio en su orientación. Por ejemplo, hacia la búsqueda de nuevos mercados emisores, la complementariedad del resort con otros productos turísticos, o una mejora de la competitividad vía calidad o precio. Un estudio del origen, evolución y transformación de algunos casos singulares puede proporcionar una mejor comprensión de los mecanismos que subyacen en estos procesos históricos, sus causas y consecuencias. En definitiva, nos proponemos analizar el sector turístico desde el análisis histórico de sus crisis, entendidas principalmente como oportunidades para el cambio. El ámbito territorial será Latinoamérica, España y Portugal. Desde una perspectiva temporal el ámbito de estudio se detendrá en el año 2000. Pero más importante, busAssociação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 21 camos trabajos cuyo enfoque y metodología sigan un enfoque rigurosamente histórico. Confiamos en que el análisis de esos procesos nos permita ahondar sobre las relaciones biunívocas entre sociedad y turismo; y sobre el modo en el que turismo es condicionado, por el entorno social, político y económico, al que también condiciona. Bloque 1. Destinos nacionales y regionales I (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Rafael Vallejo Pousada (Universidad de Vigo). El turismo en España en el último cuarto del siglo XX: de la crisis turística a la consolidación de un país turístico. 2. Elvira Lindoso Tato (Universidade da Coruña) y Margarita Vilar Rodríguez (Universidade da Coruña) Turismo y oferta turística en España, 1900-1936 3. Rafael Barquín Gil (UNED) y Miguel Ángel Martínez García (URJC) De la crisis nacional a la crisis internacional: el sector turístico español en las décadas de 1960 y 1970. 4. Otomar Lopes Cardoso Junio (Universidade Potiguar / Estacio Falnatal) O ciclo do consumo turístico no Rio Grande do Norte. Bloque 2. Destinos nacionales y regionales II (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Rossana Campodónico (Universidad de la República, Uruguai) Desarrollo turístico de Uruguay (1960-1986): la impronta internacional 2. Rodolfo Bertoncello y Claudia A. Troncoso (Universidad de Buenos Aires- Conicet/Universidad de Buenos Aires – Conicet, Argentina) El patrimonio como atractivo turístico en Argentina: tendencias, transformaciones y contradicciones 3. Maria Silvia Ospital (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina) Argentina: turismo en provincias. 4. Elisa Pastoriza (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina) Paradojas del Balneario Popular. Controversias en torno a lo público y lo privado en los usos turísticos. Mar del Plata, siglo XX. Bloque 3. Ciudades turísticas (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Carlos Larrinaga Universidad de Granada (Universidad de Granada, España) De la crisis industrial a la nueva era del turismo en España. El caso de Bilbao Carlos 2. Hamilton Afonso de Oliveira (Universida Estadual de Goiás, Brasil) O turismo e a transformacão da cidade de Caldas Novas-Go como objeto de desejos e fantasias 3. César A. Capanegra. (Universidad Nacional de Lanús, Argentina) El Geselazo. Lucha por la autonomía municipal de Villa Gesell. 4. Carlos Henrique Costa da Silva (Universidade Federal de São Carlos, Brasil) Dinâmica Espacial da Hotelaria de Luxo nas Metrópoles de São Paulo e Buenos Aires. 22 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 3. Desigualdad en América Latina en el Largo Plazo Coordenadores Pablo Astorga (IBEI, España) Luis Bértola (Universidad de la República, Uruguay) Javier Rodríguez-Weber (Univ. de la República, Uruguay) Sala: G8 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático En las dos últimas décadas ha habido un gran avance en la investigación cuantitativa de la desigualdad del ingreso en el largo plazo en América Latina. Estos esfuerzos, más que dar respuestas definitivas o zanjar viejos debates, han generado nuevas preguntas y señalado nuevos caminos de investigación en temas clave como la persistencia de la herencia de las instituciones coloniales, el impacto de la primera globalización, y las implicaciones del cambio estructural del siglo vente. El objetivo de este Simpósio es el de crear un espacio de discusión sobre estos temas y, en general, sobre la desigualdad en el largo plazo y su vinculación con el desarrollo económico. Se dará prioridad a trabajos que aporten evidencia cuantitativa novedosa sobre la evolución de la desigualdad y sus posibles causas, así como de sus tendencias seculares. En especial se favorecerá el estudio de los siguientes aspectos: • La evolución de la desigualdad en sus varias dimensiones (nivel educativo/destrezas, raza, género, geografía, etc.) y su vinculación con el proceso de desarrollo. • La industrialización y el proceso migratorio. ¿Cuál es la evidencia empírica de la hipótesis de Kuznets? ¿Cuál ha sido la relación entre la urbanización y la desigualdad? • La inserción de los países de la región en los mercados internacionales de bienes. ¿Hay una relación entre las estrategias de crecimientos adoptadas (i.e., vía exportaciones o sustitutiva) y la desigualdad? ¿Siguen los países un patrón común? • La desigualdad, la dotación de recursos, y los ciclos de las materias primas. ¿Han traído las bonanzas de recursos una mejora en la desigualdad, o la han empeorado? ¿En qué medida influye el tipo de recurso exportado y la participación del capital extranjero? • El mercado laboral y la educación ¿En qué medida la combinación de la transición demográfica y la formación de capital humano ha influido en la estructura salarial y la distribución del ingreso? ¿Cuál ha sido el papel de las políticas y las instituciones del mercado de trabajo? • La economía política de la desigualdad. ¿Cómo se han articulado históricamente los factores institucionales y las fuerzas del mercado con la desigualdad? ¿Cuál ha sido su incidencia en las tendencias asumidas por ésta a lo largo del tiempo? Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 23 Bloque 1: La distribución de activos: tierra y capital humano (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Jorge Gelman y Daniel Santilli (Instituto Ravignani UBA CONICET, Argentina) La distribución de la tierra y la riqueza en Buenos Aires entre finales de la colonia y el siglo XIX 2. Manuel Llorca-Jaña y Juan Navarrete-Montalvo (Usach, Chile) Inequality in Chile before the first globalization: an approach from land ownership. 3. Guillermo Lezama y Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay) Inequality in pre-income survey times: a methodological proposal 4. Bruno Gabriel Witzel de Souza (Universidad de Gottingen, Alemania) The Political Economy of the Path-Dependence of Education: Landowners vs. Middle-Classes in the Municipal Chambers of São Paulo, Brazil (1870-2000) 5. Enriqueta Camps (UPF, España); Stanley L. Engerman (Rochester University, EE.UU.) The Economic Geography of Education in Twentieth Century Latin America in an International Comparative Perspective Bloque 2: El cambio estructural y la industrialización (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Luis Bértola y Javier Rodríguez Weber (Universidad de la República, Uruguay) Industrialización y distribución del ingreso en Chile y Uruguay: más allá de la curva de Kuznets 2. Ricardo Hincapié Trujillo y Javier Rodríguez Weber (Universidad de la República, Uruguay) Desarrollo económico y distribución del ingreso en Colombia. Revisitando a Juan Luis Londoño. 3. Ricardo Fort, Miguel Jaramillo y Héctor Paredes (GRADE, Perú) Economía política de la desigualdad territorial en el Perú: Una mirada de largo plazo 4. Pablo Astorga (IBEI, España) Inequality and Economic Development in Latin America, 1900-2011 Bloque 3: La política fiscal y la redistribución (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Judith Clifton, Daniel Díaz-Fuentes y Julio Revuelta (Universidad de Cantabria, España) La relación cambiante entre política fiscal y desigualdad en América Latina, 1960-2012 2. Cristián Ducoing Ruiz (Umeå Universitet, Suecia); Sara Torregrosa Hetland (Lund University, Suecia) Voting for Welfare? Comparative performance in Ibero-American democratizations 3. Sabrina Siniscalchi (Universidad de la República, Uruguay) Middle class, preference for redistribution and inequality in Uruguay 1960­2010 4. Pablo G. Bortz (Universidad Nacional de San Martín, Argentina); Marianela Sarabia (Independiente) The “political” aspects of growth and distribution in Argentina: a look through Keynes and Kalecki 5. Fernando Augusto Mansor de Mattos (Universidad Federal Fluminense, Brasil) Distribuição de renda no Brasil: aspectos históricos e evidências do debate atual 24 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 4. Escravidão e História Econômica Coordenadores Jonis Freire (UFF/Brasil) Araceli Reynoso Medina (UNAM/México) Sala: E2 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Esse Simpósio Temático tem como objetivo identificar e analisar elementos constitutivos das Sociedades Escravistas nas Américas, bem como, as relações estabelecidas entre escravidão e economia. Entendem-se as Sociedades Escravistas como aquelas em que o cativeiro foi o principal definidor dos valores, hierarquias e vivências de seus diferentes grupos e instituições, entre os séculos XVI e XIX, em distintas partes das Américas Objetiva-se também discutir questões que permitam o avanço das pesquisas no que concerne à escravidão e a história econômica. O que se espera é produzir um debate sobre fontes, métodos e historiografia que ajude na compreensão do modo pelo qual se entrelaçaram a economia e a escravidão, e quais suas relações e dinâmicas, em distintos recortes geográficos e cronológicos. Nos últimos anos, os estudos sobre o escravismo negro e indígena nas Américas têm possibilitado o conhecimento/alargamento de inúmeros aspectos das sociedades escravistas, observando-se articulações entre as experiências de diferentes grupos, demonstrando o quanto eram complexas aquelas sociedades. As variações regionais, espaciais e temporais e as relações (econômica, sociais, políticas, demográficas) que se moldaram entre os diversos estratos das populações, inseridas nessas sociedades, foram marcadas em maior ou menor grau pelas relações que estabeleciam com o cativeiro. Nesse sentido, as relações entre escravidão e economia são muito importantes durante o período colonial e a maior parte do século XIX. Esse Simpósio Temático visa, portanto, discutir questões que permitam o avanço das pesquisas no que concerne às vinculações entre a escravidão e a história econômica nas Américas. Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Fernando Gaudereto Lamas (Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF) Trabalho compulsório indígena nas Minas Setecentistas 2. Reginaldo Gomes de Oliveira (Universidade Federal de Roraima - UFRR/Brasil); Lodewijk A.H.C. Hulsman (Universidade Federal de Roraima - UFRR/Brasil) Escravidão indígena na Amazônia Caribenha 3. Celia Cussen (Universidad de Chile); Juan José Martínez Barraza (Universidad de Chile) La Evaluación Económica de la Esclavitud en Santiago de Chile, Fines del Siglo XVIII 4. Maria Alice Rosa Ribeiro (Unesp/Araraquara; CMU, Unicamp, Brasil); Preços dos escravos em Campinas no século XIX. 5. Fátima V. Valenzuela (Becaria Doctoral del Instituto de Investigaciones Geohistóricas (CONICET/UNNE)Resistencia, Argentina) Título de la ponencia: Esclavizados y descendientes libres en Corrientes, a finales de la colônia Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 25 6. Carlos de Oliveira Malaquias (Universidade Federal de Sergipe, Brasil) Escravidão e hierarquia social: o tamanho das escravarias e a diferenciação social dos senhores em um contexto de transformações econômicas – Minas Gerais na passagem do século XVIII para o XIX. Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Gustavo Acioli; Maximiliano Menz (Universidade Federal de São Paulo/ Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil) A demografia de Angola e o tráfico transatlântico de escravos (séculos XVIII-XIX). 2. Márcio de Sousa Soares (Universidade Federal Fluminense - UFF/Brasil) Angolas e crioulos na planície açucareira de Campos dos Goitacazes: população, tráfico atlântico e variação da posse de escravos (1750-1830) 3. Maximiliano Camarda (IdIHCS, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación Universidad Nacional de La Plata- CONICET- CEHIS - Argentina) La participación rioplatense en el comercio Atlántico de esclavizados durante las últimas décadas del siglo XVIII” 4. Silvana Andrade dos Santos (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense – UFF/Brasil) Vigilância, obra e negócio: desdobramentos do fim do tráfico transatlântico de escravos em Valença (Bahia, 1831-1866) 5. Carlos Eduardo Valencia Villa; Manolo Florentino (Universidade Federal Fluminense/UFF; Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, Brasil) O tráfico de crianças africanas para o Brasil, 1810-1850 6. Luciana Suarez Lopes – (Departamento de Economia - FEA/USP Brasil); José Flávio Motta (Departamento de Economia - FEA/USP - Brasil) Velhos em trânsito, velhos nos campos: Características dos cativos idosos no tráfico e nas escravarias (Oeste Paulista, localidades selecionadas, segunda metade do século XIX) Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Carlo Guimarães Monti (Centro Universitário Barão de Mauá - Ribeirão Preto/SP/Brasil) Economia e liberdades: a Concessão de alforrias em época da faina aurífera em Mariana na segunda metade do século XVIII 2. Maísa Faleiros da Cunha (NEPO – Unicamp – Brasil) Casamentos mistos: entre a escravidão e a liberdade em Franca-São Paulo/Brasil, século XIX. 3. Eduardo José Vieira (Mestre em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP – Brasil) A reprodução natural de cativos em grandes escravarias no sul de Minas Gerais – Lavras 1870-1888 4. Alex Andrade Costa (Doutorando em História pela Universidade Federal da Bahia – UFBA - Brasil) Negros livres, escravos e libertos na produção e comercialização de alimentos: Bahia, 1800-1850 5. Marcelo Loyola de Andrade (Doutorando do Programa de Pós Graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - FFLCH-USP/Brasil). Cacau, café e escravidão no sul da Bahia: Ilhéus, 1871-1885 6. Juliana Resende Bonomo (Universidade Mackenzie) Entre a escravidão e a autonomia: as negras de tabuleiro em Minas Gerais 26 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 5. Estado, saber e poder para o agro na América Latina. Coordenadores Noemí Girbal-Blacha (Univ. Nacional de Quilmes, Argentina) Sonia Regina de Mendonça (UFF, Brasil) Sala: E3 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Ao longo de todo o processo de lenta e peculiar configuração do capitalismo nas formações sociais latino-americanas, diversas políticas públicas foram encetadas tanto no sentido de promover a suposta “elevação do nível de vida” das populações rurais, quanto no de formar técnicos e gerar tecnologias capazes de diagnosticar e/ou implementar essas políticas. A proposta deste Simpódio visa estimular discussões e intercambio entre pesquisadores dedicados a analisar quer as políticas estatais destinadas a atuar junto aos trabalhadores do campo, visando maximizar sua produtividade em nome de intervenções modernizadoras e/ou assistencialista – como as políticas de Educação Agrícola ou Extensão Rurais, por exemplo - quer as políticas voltadas para a formação de quadros técnicos especializados incumbidos de gerir e/ou controlar a economia e a sociedade rurais no decorrer dos séculos XX e XXI. Buscase também dialogar com trabalhos que investiguem a atuação e pensamento de intelectuais ocupantes de cargos estratégicos junto a organismos estatais ligados à agricultura. Em síntese, esta é uma proposta que objetiva discutir a inter-relação entre Saber e Poder como 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo mecanismos inerentes às políticas agrícolas ou agrárias aplicadas ao agro latino-americano. Espera-se que os trabalhos enfatizem o estudo sobre: a) os canais de profissionalização dos especialistas que atuaram junto ao mundo rural latino-americano; b) as práticas incumbidas de levar o saber técnico a produtores rurais de distintos portes, através de políticas agrícolas ligadas ao Ensino, Extensionismo, Assistência Social e geração de Tecnologias agrícolas, bem como c) os agentes sociais imbricados a essas mesmas práticas/políticas. Espera-se, igualmente, investigações sobre o papel da influência estrangeira – estadunidense, sobretudo – junto à formação dos técnicos e políticas agrícolas nos distintos países da América Latina Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Roberta Barros Meira (Drª História, Docente Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade e Depto História da Univille) Para Além da Fertilidade inesgotável da terra: Discursos em prol do ensino agrícola no Brasil 2. Janet Priscila Cian (Docente Universidad Nacional de Entre Ríos; Beca Doctoral CONICET) DEBATES Y DISPUTAS ENTRE PROFESORES NORMALISTAS Y AGRÓNOMOS. EL CASO DE LA CREACIÓN DE LA ESTACIÓN EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA EN PARANÁ (PROVINCIA DE ENTRE RÍOS, ARGENTINA, 1906 3. Julieth Batero Portilla (Magister en Historia por la Univ. del Valle, Colombia) EL GOBIERNO EN DEFENSA DE LA AGRICULTURA COLOMBIANA. POLÍTICAS PÚBLICAS EN BENEFICIO DEL AGRO VALLECAUCANO 1910-1940. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 27 4. Luis Ernesto Blacha (Docente UNQ – CONICET); Emmanuel David Cicirello (Becario de Investigación – CEAR/UNQ) PODER, SABER Y TERRITORIO. LAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE MANUEL FRESCO EN LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES (1936-1940) 5. Noemí M. Girbal-Blacha (Investigadora Superior CONICET; Directora del CEAR-UNQ) TERRITORIO, SABER Y PODER EN EL NORTE ARGENTINO (1880-1955) 6. Nathália dos Santos Nicolau (Mestre História pelo PPGH/UFF-2016) CLUBES AGRÍCOLAS: A EDUCAÇÃO DE JOVENS RURAIS E AS PRÁTICAS “MODERNIZADORAS” PARA O CAMPO BRASILEIRO (1942-1958) Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Maximiliano Ivickas Magallán (Doctorando Ciencias Sociales y Humanas/UNQ, Becario CONICET, Consejo Asesor del CEAR/UNQ) CONOCIMIENTO EXPERTO Y DESARROLLO PARA EL AGRO ARGENTINO. EL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGÍA AGROPECUARIA (1956-1966) 2. Camila Fernandes Pinheiro (Mestre em História pelo PPGH – UFF) GÊNERO E EXTENSÃO RURAL NO BRASIL: O CASO DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DOMÉSTICAS DE VIÇOSA (1952-1969). 3. Melissa de Miranda Natividade (Doutoranda História, PPGH/UFF - bolsista CAPES) “COOPERAÇÃO” TÉCNICA PARA O CAMPO NA ALIANÇA PARA O PROGRESSO 4. Wallace Lucas Magalhães (Doutorando do PPGH - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) ESTUDO PARA QUEM “TEM” TERRA: A “LEI DO BOI” E A QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO PARA A AGRICULTURA 5. Mauricio Herrera-Jaramillo (Doctorando en Historia Económica/USP, Investigador del Grupo Conflicto, Región y Sociedades Rurales – Pontificia Univers. Javeriana/Colombia) PODER PARA DOMINAR... DOMINAR PARA ENSEÑAR A “SABER”. LA MODERNIZACIÓN DE LOS MODOS DE VIDA TRADICIONALES PARA LA REPRODUCCIÓN DEL CAPITAL. 6. Lisandro R. Rodríguez (Docente en Historia/Univ. Nacional de Misiones - Becario CONICET - integra el CEAR/UNQ) ESTADO Y YERBA MATE: INNOVACIONES PARA UN CULTIVO TRADICIONAL. MISIONES (ARGENTINA) 1980- 2015 Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro (Professor História da América da Unirio) REFORMA E CONTRARREFORMA AGRÁRIA: UMA COMPARAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS PERUANA E CHILENA (1962-1997) 2. Raphaela Giffoni Pinto (Mestre em História pela UFF (2010), Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto de Ciências Humanas e Sociais /UFF) A INSERÇÃO DO AGRONEGÓCIO NA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: O CASO DO PENSA-USP 3. Sonia Regina de Mendonça (Docente do PPGH/UFF, Pesquisadora I CNPq, Coordenadora Núcleo de Pesquisas sobre Estado e Poder no Brasil.) O PENSA E A FORMAÇÃO DE INTELECTUAIS ORGÂNICOS PARA O AGRONEGÓCIO (1990 - 2013) 28 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 4. Rodrigo de Azevedo Cruz Lamosa (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) na UFRRJ; Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação/UFRJ) O AGRONEGÓCIO E A ESCOLA PÚBLICA NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DOS INTELECTUAIS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO AGRONEGÓCIO 5. Martha Ruffini (Doctora en Historia (UNLP); Investigadora del CONICET y del CEAR/UNQ) ESTADO Y POLÍTICA AGRARIA. LA GÉNESIS DEL CONFLICTO EN EL PARQUE PEREYRA IRAOLA, PROVINCIA DE BUENOS AIRES, DURANTE LA DÉCADA DE 1990 6. Danton L. C. Bini (Doctor en Geografía Humana/USP - Becario Posdoctoral Latinoamericano CONICET/ UNQ – CEAR) O SUBALTERNO NO BRASIL AGRÍCOLA: os programas de compra governamentais como “escola de aprendizagem” na Região de Araçatuba (SP), Brasil Simpósio Temático 6. Hacia la consolidación de la Economía Social y Solidaria de América Latina. Debates, revisiones y nuevas perspectivas. Coordenadores Graciela Mateo (Universidad Nacional de Quilmes, Argentina Juan Pablo Martí (Universidad de la República, Uruguay) Leandro Eduardo Moglia (Univ. Nacional del Nordeste, Argentina) Sala: E5 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático La necesidad de buscar respuestas por fuera de la lógica del sistema capitalista, la voluntad de construir un modelo alternativo de sociedad y otras formas de hacer economía, y la promoción desde el Estado de experiencias de economía social son algunas de las causas de la existencia de la Economía Social y Solidaria. En América Latina, la presencia de ejemplos solidarios abunda en experiencias desde los pueblos originarios hasta las iniciativas modernas iniciadas sobre fines del s.XIX y que experimentaron al día de hoy un extraordinario crecimiento. En función de la situación de precariedad social en la que se halla la mayoría de la población latinoamericana, los Estados buscaron a través de diversas iniciativas fortalecer las estrategias y emprendimientos que dentro de la Economía Social y Solidaria se fueron gestando y que convoca y organiza a cientos de personas, moviliza grandes recursos de producción, finanzas, comercio y consumo, entre otros. Debatir y poner en perspectiva el estado de la Economía Social y Solidara, es una actividad ya se viene dando en diversos espacios académicos. En el CLADHE I tuvo lugar el Simpósio “Producción de riqueza y relaciones económicas alternativas en América Latina”. El énfasis en ese momento fue revisar en perspectiva histórica las distintas formas de movilización de diferentes grupos sociales para producir y distribuir de forma alternativa, entendido esto como un esfuerzo para la transformación social. En el CLADHE II intentamos explicar por qué algunas de las economías regionales quedaron relegadas de la primera globalización al incorporarse al mercado antes y durante los procesos de Independencia, lo que hubiera posibilitado el crecimiento homogéneo de los Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 29 Estados-Nación en los siglos XIX y XX. Durante las 5as. Jornadas organizadas por la Asociación Uruguaya de Historia Económica (AUDHE) en 2011, la discusión se volcó en la revalorización del capital humano y del “rostro humano de la economía”. En este punto la expresión “economía social” mostró su faceta de redes sociales, capital social, confianza pública, acción colectiva, cohesión etno-racial y un gran tercer sector de la economía que se patentiza en microfinancieras, redes de trueque, fábricas recuperadas, ferias, entre otras formas de economía solidaria, sin dejar de lado las de primera generación: cooperativas de consumo, cajas rurales, cooperativas agrarias, mineras, piscícolas, de servicios urbanos, etcétera. El CLADHE III, realizado en Bariloche, Argentina, fue el marco propicio para comenzar a gestar la organización de un grupo multidisciplinario y cosmopolita que avance sobre la Historia de la Economía Social y Solidaria en América Latina. Con este impulso se formó la Red de Estudios en Perspectiva Histórica sobre Economía Social y Solidaria (REPHESS) que en mayo del 2013 en Buenos Aires. En el CLADHE IV, llevado a cabo en la ciudad de Bogotá, la continuidad del Simpósio logró incorporar a diversos investigadores con experiencias contemporáneas ligadas al crédito social o microcrédito, las cooperativas de trabajo, las fabricas recuperadas y dio inicio a la incorporación de escritos teóricos metodológicos, superando así los análisis instituciones y estudios de casos. En este marco de intercambios y debates, nos proponemos continuar con la visualización de aquellas experiencias ligadas a la Economía Social y Solidaria, analizar el despliegue de políticas públicas que promuevan, faciliten o no entorpezcan el desarrollo de la ESyS a través de sus continuidades y rupturas. Al mismo tiempo, se busca exponer y comprender aquellas problemáticas relacionadas con la escala, la competitividad, la gestión, la capitalización y la eficiencia en el mercado sin perder de vista sus principios y valores. Bloque 1. La Economía Social en el Crédito y Consumo (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Daniel Elías Plotinsky (UNTreF, Argentina) Educación e identidad cooperativa. La experiencia del cooperativismo de crédito argentino nucleado en el IMFC (1958 / 2015). 2. Juan Lucas Gómez (UNTreF, Argentina) Entre el cooperativismo de crédito y la banca hipotecaria. Las empresas de Crédito Recíproco y la evolución del ahorro y préstamo en Argentina, 1935-1949. 3. Marcelo Romero (UNT, Argentina) Las microfinanzas solidarias y sus estrategias de intervención territorial. ¿Un paliativo a la pobreza o un negocio financiero? 4. Vanessa Xavier Nadotti (Unifesp, Brasil) Participação popular, política pública e crédito solidário em Santo André - SP (1996 – 2008) Bloque 2. Problemáticas y Aspectos Teóricos- Metodológicos de la Economía Social (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Daniel Nagao Menezes (Mackenzie, Brasil) Economia social e solidária no Mercosul – os desafios da integração – 2. Daniel Nagao Menezes (Mackenzie, Brasil) Economia social e solidária no Brasil – evolução e situação atual 3. Erika Piña Romero (Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, México) Política social en el Estado de Michoacán. La Economía Social Solidaria como una estrategia para el desarrollo socioeconómico. 30 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 4. W. Molina; A. Silva; L. Souza (UNESP-Botucatu, Brasil) Refletindo sobre a prática: a atuação do NuMI-EcoSol na região sul da cidade de São Carlos no período de 20132015 - W. 5. Juan Pablo Martí (Fac. Cs. Sociales-UdelaR, Uruguay) Estado, mercado y cooperativas. Los orígenes de la legislación cooperativa en Uruguay a través del debate parlamentario (1935-1946) 6. Ángela Marcela Castillo Burbano (FLACSO, Ecuador); Hugo Armando Medina Chaves (Universidad Cooperativa de Colombia) Aportes de la Economía Solidaria en el marco de las alternativas al desarrollo y los restos par la construcción de paz territorial en Colombia 7. Hernando Zabala Salazar (Fundaciòn Universidad Luis Amigó – Medellín, Colombia); Eduardo Cueto Fernández (Corporación Universitaria Minuto de Dios – Medellín, Colombia) Una aproximación al estudio comparado de los enfoques y prácticas de política pública para la Economía Social y Solidaria en América Latina Bloque 3. Experiencias de la Economía Social (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Arturo Román Alarcón; Eduardo Frías Sarmiento (Universidad Autónoma de Sinaloa México) Nacimiento y ocaso de las cooperativas mineras en Sinaloa 1936-1947 – Arturo Román Alarcón 2. Jesús Méndez Reyes (Universidad Autónoma de Baja California, México) El cooperativismo del norte de México. Reflexiones sobre prerrogativas y conflictos laborales en algunas cooperativas de Baja California 3. Marcelo Jorge Navarro (UNQ-CONICET Argentina) Economía Regional, Cooperativa y Educación 4. Marcela Achinelli; Selva Olmedo-Barchello; Dahiana Ayala (Universidad Nacional de Asunción Paraguay) Asociatividad en las mujeres tejedoras paraguayas en el distrito de Yataity, Guairá. Año 2016 5. María Teresa di Salvo (Centro de Estudios Económicos de la Empresa y el Desarrollo (CEEED)- Fac. Cs. Económicas – UBA Argentina) La Red Gráfica Cooperativa. Una innovación de tecnología social Bloque 4. Cooperativismo agrario (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Gabriela Olivera (UNC-CONICET Argentina) El cooperativismo agrario frente a la crisis de 1930 en Argentina: proyectos, debates y acciones 2. Leandro Moglia (UNNE-CONICET Argentina) La formación y evolución del Cooperativismo de Segundo Grado del Chaco (1934-1976) 3. Graciela Mateo (UNQ-CONICET, Argentia); Talía Gutiérrez (UNQ, Argentina) Cooperativismo y educación agraria. El caso de Tres Arroyos (Argentina) 4. Edith Esther Alvarellos (Universidad Nacional de La Pampa, Argentina) El cultivo de soja desplaza la ganadería bovina hacia zonas menos fértiles. Estado de situación período 2009-2013 en La Pampa. 5. Miguel Rivera González; Mario Samuel Rodríguez Barrero (Universidad Cooperativa de Colombia Colombia) Problemáticas del sector cooperativo agrícola del Departamento de Tolima y su relación con las políticas públicas de la Economía Social y Solidaria en Colombia Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 31 Simpósio Temático 7. Historia Bancaria de América Latina: la formación de bancos nacionales y bancos centrales (séc. XIX e XX) Coordenadores Carlos Marichal (El Colegio de Mexico) Thiago Gambi (Unifal-MG) Sala: E6 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático La revisión de la literatura sobre el desempeño económico de los países latinoamericanos durante el siglo XIX sugiere que éste fue relativamente decepcionante, por lo que suele afirmarse que en dicha época se profundizó la brecha con la trayectoria económica de otras naciones más avanzadas, especialmente de Europa y los Estados Unidos. Es cierto que se fundaron un buen número de bancos en Latinoamérica entre 1850 y 1873, pero también es un hecho que muchos quebraron con las crisis de los años de 1870. Sin embargo, hacia fines de siglo ya era visible una fuerte expansión de las economías de al menos media docena de países latinoamericanos, y fue entonces que comenzaron a consolidarse los sistemas bancarios modernos. Es más, podría sugerirse que el nacimiento y consolidación de la banca reflejaba un aspecto crucial de la modernización económica de Latinoamérica. Esto se vincula con el hecho que durante los años de 1870, y particularmente de 1880, 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo se produjo una nueva ola de creación de bancos en América Latina, siendo encabezado por un poderoso movimiento de fundación de grandes “bancos nacionales”, en muchos casos con el apoyo de inversiones internacionales. Un segundo problema clave para investigar vinculado con el anterior consiste en explorar si estos bancos nacionales habrían de dar pie a la fundación de bancos centrales en el primer tercio del siglo XX. Evidentemente, éste no fue el caso en Brasil, Argentina o Uruguay, pero cabe preguntar si los bancos nacionales cumplían las funciones de bancos centrales. Al mismo tiempo, cabe enfatizar el interés que tiene comparar las experiencias de creación de bancos centrales en numerosos países desde los años de 1920, en particular en los países andinos. Bloco 1. Bancos Nacionais na América Latina 1 (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Carlos Marichal (El Colegio de Mexico, Mexico) Bancos nacionales y consolidación de Estados Nacionales: la experiencia latinoamericana, 1870-1890 2. Mónica Gomez (Universidad Nacional de Córdoba, Argentina) El fin de la caja de conversión y el nacimiento del Banco Central. Argentina en la Gran Depresión, 1929-1935 3. Guy Pierre (Universidad Autónoma de la Ciudad de México, Universidad Quisqueya, Haiti) El Banco central de Haití: sus orígenes, su constitución tardía, sus problemas y sus efectos en la economía nacional durante el periodo de 1979/80-1986/91 4. Adolfo Meisel (Banco de la Republica, Colômbia) Antecedentes del Banco de la República, 1904 -1922 5. Dionísio de Haro (Universidad Rey Juan Carlos, Espanha) La ilusión del billete: el banco auxiliar de papel moneda del Perú (1822) 32 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloco 2. Bancos Nacionais na América Latina 2 (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Cristian Navas (Universidad Autônoma de Barcelona, Espanha) Central Bank of Ecuador: a product of bankers’ conflicts 2. Marcos Baudean (Universidad ORT, Uruguai) El problema de la creación del Banco Central como organización autónoma en Uruguay. La discusión en los años ’30 y los intentos de reforma entre 1940 y 1965 3. Thiago Gambi (Unifal-Mg, Brasil) Bancos nacionais do Brasil: os casos de 1808 e 1853 4. Carlos Gabriel Guimarães (Universidade Federal Fluminense/ UFF, Brasil) O Estado Imperial e o sistema bancário brasileiro: o Banco do ‘Brasil de Mauá’ e a Reforma Bancária de 1853 Bloco 3. Bancos e Moeda (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Manuel Bautista González (Columbia University, EUA) The Circulation of Mexican Pesos in Antebellum America, 1792-1860: Some Empirical Evidence from Both Sides of the Border 2. Andrés Regalsky y Mariano Iglesias (Conicet-Untref-Unluján, Argentina; Banco Central de la República Argentina, Argentina) Entre la inestabilidad y el orden, el sistema bancario argentino entre 1890 y 1930 3. Gastón Díaz y Cecília Moreira (Udelar, Uruguai; Udelar, Uruguai) La regulación bancaria en el Uruguay durante la industrialización dirigida por el Estado: entre la seguridad del sistema y el control de la expansión monetaria, 1938-1965 4. Adriano Codato, Marco Cavalieri, Renato Perissinoto, Eric Gil Dantas (Universidade Federal do Paraná/ UFPR, Brasil) Entre o público e o privado: carreiras técnicas, trajetórias profissionais e conexões de mercado dos diretores do Banco Central do Brasil Bloco 4. Debates monetários e legislação bancária e monetária (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Hernán Sáez (Cebrap-USP, Brasil) O tonel das Danaídes: balanço da pesquisa 2. Andrés Álvarez (Universidad de Los Angeles, Colômbia) No more papers we need sound institutions! Monetary debates in Colombia just before the Central Bank: 19051922 3. Graciela Márquez (El Colegio de México, Mexico) Two sides of the same coin: monetary and banking legislation in Mexico, 1867-1905 4. Fábio Rogério Cassimiro Corrêa (USP, Brasil) Letras de câmbio, letras da terra e notas promissórias: a centralidade do título cambial nas práticas creditícias brasileiras (1850 – 1908) 5. Rodrigo Fontanari (USP, Brasil) Estratégias de acumulação na economia cafeeira paulista: um estudo sobre a contabilidade da Casa Bancária Christiano Osório (1914-1938) Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 33 Bloco 5. Bancos e crédito local e regional (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Renato Marcondes (FEA-RP/USP, Brasil) Vastos cafezais e grandes dívidas: expansão do crédito hipotecário na formação da economia cafeeira em Ribeirão Preto (1876-1914) 2. Luiz Fernando Saraiva e Thiago Alvarenga (UFF, Brasil) A Caixa Econômica do Rio de Janeiro, 1831-1859 3. Walter Carneiro de Mattos (UFF, Brasil) Bancos na província fluminense: operações de crédito e seu risco (1863/1888) 4. Rita Almico (UFF, Brasil) A política expansionista do Visconde de Ouro Preto e a fundação do Banco de Crédito Real de Minas Gerais em 1889 Simpósio Temático 8. Serviços na formação dos mercados e dos territórios regionais e nacionais na América Latina (séculos XIX e XX) Coordenadores Alcides Goularti Filho (Univ. do Extremo Sul Catarinense, Brasil) Teresita Gómez (UBA, Argentina) Paulo Roberto Oliveira (IFECTecnologia do Sul de Minas Gerais, Brasil) Sala: E7 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático O objetivo deste simpósio é discutir o papel desempenhado pelos serviçosna formação econômica e social e dos territórios regionais e nacionais da América Latina, estimulando as abordagens dentro de uma perspectiva comparada. Tema Os serviços (comunicações, energia e serviços urbanos) ocupam um lugar de destaque nos processos de formação dos mercados nacionais e regionais e dos territórios nos séculos XIX e XX. Porém, ainda são pouco estudados pelos economistas e historiadores, que focam suas pesquisas nos setores produtivos e nos sistemas de transportes. Os estudos e o intercâmbio de pesquisadores que estudam temáticas ligadas aos serviços possibilitarão introduzir novas pesquisas de história econômica e social comparada entre os investigadores latino-americanos. Nosso objetivo é abrir uma nova janela de possibilidades de debate, fomentando novos estudos sobre a história econômica dos serviços na América Latina. A expansão destes setores começou no século XIX, acompanhou e articulou a constituição dos estados nacionais e das modernas economias agrárias mercantis exportadoras, que permitiram a consolidação dos circuitos comerciais em diferentes escalas (local, regional e nacional), tornando-se uma preocupação constante por parte dos governos tanto nacionais como estaduais. No século XX, a expansão do capital externo, assim como os investimentos estatais, levou à configuração de espaços econômicos regionais, que posteriormente 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo vão sendo ocupados pelos capitais de origem local e nacional, 34 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP articulando novas estratégias e abrindo novas oportunidades de investimentos. Destacaremos o impacto que os serviços tiveram na configuração das estruturas econômicas, sociais e territoriais nos países e nas formações regionais latino-americanas. Tal setor desempenha um papel decisivo nos processos de crescimento econômico nos diferentes países da região. Portanto, consideramos este simpósio uma oportunidade para identificar elementos comuns na relação entre as diversas atividades de serviços: comunicações (correios, telégrafos, telefonia, imprensa escrita, falada e televisionada), energia (sistemas de geração, transmissão e distribuição) e serviços urbanos (transporte coletivo – metrô, ônibus e outros, saneamento, aeroportos, rede pública e privada de educação, assistência e saúde). Este conjunto de aspectos nos permitirá compreender a formação dos mercados e dos territórios latino-americanos destacando os espaços nacionais e regionais. Também serão aceitas propostas de estudo sobre o sistema de transportes (portos, ferrovias, navegação e aviação) desde que façam as necessárias conexões com o desempenho dos serviços na formação dos mercados e territórios. Bloco 1. Serviços urbanos (19/07/16 / 9h00-10h45) Comentários: Alcides Goularti Filho 1. Dulce Portilho Maciel (Universidade Estadual de Goiás – Brasil) Goiânia: serviços de utilidade pública e outros mais na jovem capital do estado de Goiás – 1933-1963 2. Natânia Silva Ferreira (Universidade de São Paulo – Brasil) Formação da cidade de Varginha-MG: a chegada das empresas de serviços urbanos (1882-1920) 3. Paulo Roberto de Oliveira (Universidade de São Paulo – Brasil) Urbanização e serviços públicos no interior do Brasil na Primeira República Brasileira: o caso de Uberaba Bloco 2. Comunicações e transportes (19/07/16 /14h30-16h15) Comentários: Cintia Russo 1. Teresita Gómez e Silvia Tchordonkian (universidad de Buenos Aires – Argentina) Desenvolvimiento del transporte automotor en Argentina en la segunda posquerra 2. Diego Bussola (Universidad Nacional de Rosario – Argentina) Regulación temprana en América Latina y Europa: el gas y la electricidad (1880-1910) 3. Luciana Guido e Mariana Versino (Universidad Nacional de Quilmes e Universidad Nacional de La Plata – Argentina) El rol de las políticas públicas en la constitución de las redes de información y comunicación en la Argentina reciente (1995-2015) Bloco 3. Energia e comunicações (19/07/16 / 16h30-18h15) Comentários: Paulo Roberto de Oliveira 1. Alcides Goularti Filho (Universidade do Extremo Sul Catarinense – Brasil) Expansão da rede de telégrafos em Santa Catarina: sistema regional de economia e adensamento do estado no território catarinense Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 35 2. Pérola Maria Goldfeder e Castro (Universidade de São Paulo – Brasil) Sob o signo dos selos: notas de pesquisa sobre as finanças da Diretoria Geral dos Correios do Império (1829 – 1889) 3. Fabio Farias de Moraes (Universidade de São Paulo – Brasil) O planejamento estadual na formação do setor elétrico catarinense entre as décadas de 1950 e 1970 Bloco 4. Energia e transportes (20/07/16 / 9h00-10h45) Comentários: Teresita Gómez 1. Cintia Russo e Mariana Versino (Universidad Nacional de Quilmes – Argentina) La producción pública de bienes complejos: desafíos y alternativas frente a la restauración del paradigma neoliberal 2. Manuel Espejo Revol (Instituto Universitario Nacional del Arte– Argentina) El desarrollo del ferrocarril argentino: Caminos posibles para los procesos de consolidación de los mercados regionales en el Mercosur 3. José María Banfi (Universidad de Buenos Aires – Argentina) Expansión ferroviaria, desarrollo urbano y expansión de los servicios en la construcción del territorio bonaerense: el caso de Junín (BA) Simpósio Temático 9. Investimento direto estrangeiro e empresas multinacionais na América Latina, 1900-2014 Coordenadores Armando João Dalla Costa (UFPR, Brasil) Norma Silvana Lanciotti (UNR, Argentina) Martín Monsalve Zanatti (UP, Perú) Sala: E4 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático O simpósio tem como meta examinar os Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) e as empresas multinacionais que atuam ou atuaram na América Latina entre 1900 e 2014 a partir de uma perspectiva de longo prazo. O objetivo principal é analisar os ciclos de investimento no longo prazo que foram feitos nos países latino-americanos, identificando as características e tendências do comportamento do IDE e a internacionalização de empresas, através de estudos da evolução das multinacionais estrangeiras e latinoamericanas presentes na região durante os últimos cem anos. Os artigos não precisam, necessariamente, abordar ambos os temas. Podem ser incluídos trabalhos que dizem respeito aos investimentos diretos estrangeiros, sobre as multinacionais que atuaram na América Latina ou as multilatinas que investiram nos demais países latino-americanos e em outros continentes neste período. Os trabalhos podem estar focados num período determinado ou em algum país latino-americano, ou realizar uma análise de longo prazo, comparando os investimentos diretos estrangeiros. Os trabalhos sobre as multinacionais podem examinar sua evolução e características num único país ou apresentar uma análise comparativa de países latinoamericanos. Visto que a proposta consiste em 36 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP analisar as continuidades ou mudanças no 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo comportamento das multinacionais, a definição inclui não só as empresas estrangeiras organizadas sob a forma típica de matriz-filial, mas também outras maneiras organizacionais de empresas transnacionais, difundidas em diferentes períodos históricos, como as denominadas companhias legalmente autônomas (free standing companies), associadas em grupos de investimento ou, as companhias estrangeiras independentes que atuam em mais de um país (stand-alone companies). No que diz respeito ao investimento direto estrangeiro, os textos podem analisar tanto a entrada de recursos na América Latina como o fluxo contrário, de modo a integrar à discussão do simpósio, a análise dos condicionantes e características do crescente fluxo de investimento direto a partir dos países latino-americanos em direção a outros continentes. O mesmo pode ser dito em relação à presença de multinacionais na América Latina. Ao longo do século XX as multinacionais de países europeus, Estados Unidos e Japão intensificaram sua presença na região. A partir do início do século XXI, identifica-se um incipiente movimento em direção contrária, na medida em que empresas multinacionais de países latino-americanos começam a investir e estender seus negócios na América do Norte, Europa, Ásia, assim como em países africanos, num processo típico de internacionalização. Portanto, serão benvindos os textos que analisem o investimento direto estrangeiro e as multinacionais na América Latina num período extenso, com o objetivo de promover uma análise histórico-comparada e de longo prazo a partir de estudos específicos que, não necesariamente, precisam abranger o perído em sua totalidade. Bloco 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Teresa da Silva Lopes (The University of York); Carlos Gabriel Guimaraes (Univ. Federal Fluminense); Alexandre Saes (Universidade de São Paulo); Luiz Fernando Saraiva (Univ. Federal Fluminense) Entrepreneurship and The Impact of British Investment in Brazilian Business, 1860 -1914 2. Andrea Lluch (CONICET- UNLPAM)/ Norma Silvana Lanciotti (CONICET- UNR) Políticas de reclutamiento y selección de directivos de las empresas británicas y norteamericanas en Argentina (1890c-1960s) 3. Julio Moreno (University of San Franscisco) Coca-Cola y descentralización corporativa como base de competitividad en Latinoamérica, 1900-1970s 4. Bruna Lima; Maria Medianeira Padoin (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil) Ideias desenvolvimentistas e a instalação de empresas multinacionais de bebidas no Brasil durante o Estado Novo (1937-1945) 5. Alejandro Cáceres (IESA – Escuela de Negocios/ Universidad Católica Andrés Bello, Venezuela) De enclaves a socias en el progreso de Venezuela: La inversión extranjera de las multinacionales petroleras en Venezuela 1929-1958. Bloco 2. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Jordi Catalan (Universitat de Barcelona), Tomàs Fernández-de-Sevilla (Université Libre de Bruzelles), and Armando Dalla Costa (Universidade Federal do Paraná) The life cycle of the Barcelona and São Paulo automobile-industry clusters 2. Rodrigo Alcântara Betiati, Armando João Dalla Costa e Rodolfo Coelho Prates Innovation in foreign multinationals located in Paraná Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 37 3. Rafael Murgi Impacto da política econômica sobre o ingresso de IDE no Brasil durante o período democrático (1945-1964) 4. Fábio Antonio de Campos (Instituto de Economia –Unicamp, Brasil) Complexo multinacional e “Lei de Remessas de Lucro” (1956-1973) 5. Armando Dalla Costa, Gustavo Pereira da Silva (Universidade Federal do Paraná) and Werner Baer (Illinois) Bunge, Sanbra e a formação de grupos econômicos no Brasil Bloco 3. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Alejandro Javier Gaggero (Conicet – Unsam, Argentina) ¿Una multinacional con base en Argentina? La internacionalización productiva y financiera de la rama siderúrgica del grupo Techint (1993-2012) 2. Dr. Neil Pyper (Coventry University) Dr. Martín Monsalve Zanatti (Universidad del Pacifico) The challenges multilatinas face going global: Is hierarchical capitalism a limiting factor? The Peruvian Case 3. Damián Andrés Bil La performance de Renault Argentina en la década de 1980 4. Álvaro Alves de Moura Júnior Fluxos setoriais de entrada e saída de Investimento Estrangeiro Direto no Brasil: uma análise no período 19902015 5. Lorenzo Cassini (Unsam) Gustavo García (UNR), Roitbarg, Hernán (UNL) Las exportaciones de las 200 empresas y grupos económicos más grandes 2003-2014. 6. Ángel Calvo (Universidad de Barcelona) Multinacionales y capital autóctono en la privatización de las telecomunicaciones latinoamericanas Simpósio Temático 10. La era de las exportaciones: la teoría de la dependencia revisitada Coordenadores Sandra Kuntz Ficker (El Colegio de México) Anna Carreras-Marín (Univ. de Barcelona) Sala: E2 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático El propósito del simposio es discutir el periodo de la historia latinoamericana conocido como la Era de las exportaciones, con el fin de revalorar su significado histórico a la luz de nueva evidencia empírica y de acercamientos innovadores. De esta manera se podrá alcanzar un doble objetivo: por un lado, “revisitar” el paradigma interpretativo que ha dominado las visiones sobre este periodo, y por el otro, ofrecer estudios de caso que 38 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP permitan realizar comparaciones relevantes y avanzar en la construcción de tipologías que conduzcan a una nueva síntesis interpretativa construida de manera inductiva. Los trabajos que se presentarán en este simposio pueden ser de cualquiera de estos dos tipos: 1. Revisiones historiográficas acera de la contribución, alcances y limitaciones de la teoría de la dependencia. 2. Estudios de caso, ya sea por país, región (infra o supranacional), sector o actividad económica. En este último caso, para estimar la contribución de las exportaciones a la economía se procurará hacer uso de parámetros homologables que faciliten la comparación entre distintos casos (valor de retorno, capacidad para importar, eslabonamientos, externalidades positivas, entre otros) Bloco 1. (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Sandra Kuntz Ficker (El Colegio de México, México) La era de las exportaciones: Una propuesta para revalorar su contribución económica 2. Marc Badia-Miró y José G. Díaz (Instituto de Economía. Pontificia Universidad Católica de Chile) El impacto del salitre en la economía chilena, 1880-1930 3. Luis Felipe Zegarra (Pontificia Universidad Católica del Perú - PUCP) Exportaciones en el Perú: 1820-1930 4. José Alejandro Peres Cajías y Anna Carreras-Marín (Universidad Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia) La fiabilidad de las estadísticas oficiales y el desempeño del sector exportador en Bolivia 5. Sandra Kuntz Ficker y Agustina Rayes (El Colegio de México, México) La contribución de las exportaciones argentinas a la economía, 1875-1929 Bloco 2. (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Jose Antonio Ocampo y Santiago Colmenares Guerra (Columbia University, EEUU) Desarrollo regional y exportaciones en Colombia, 1830-1930 2. Sandra Kuntz Ficker (El Colegio de México, México) México en la era de las exportaciones: Auge exportador, modernización económica e industrialización 3. Christopher David Absell & Antonio Tena-Junguito (Universidad Carlos III de Madrid, España) La economía de exportaciones brasileña, 1822-1929 4. Guilherme Grandi y Alexandre Macchione Saes (Universidade de São Paulo, Brasil) Ser ou não ser protecionista? Política comercial e expansão da indústria no Brasil de 1870 a 1930 5. Luís Flávio Maia Lima (Universidade Federal do Pará, Brasil) A economia da borracha: uma interpretação à luz de categorias da teoria da dependência. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 39 Simpósio Temático 11. Los procesos de transición fiscal en América Latina, siglos XVIII al XXI Coordenadores Magdalena Bertino (Univ. de la República Uruguay) Luis Jáuregui (Inst. Mora, México) Sala: E8 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático En las últimas décadas ha sido abundante la historiografía sobre la fiscalidad de las naciones latinoamericanas. Tal impulso es en buena parte el resultado de las reducidas cargas fiscales prevalecientes a lo largo de muchos años en la mayoría de los países del subcontinente. A pesar de esta realidad, en los últimos dos siglos y medio los sistemas fiscales de las naciones latinoamericanas han experimentado procesos de tránsito, ya de avance ya de retroceso. Para esta sesión consideramos que ha llegado el momento de hacer una reflexión sobre las formas como se manifiestan estos procesos de transición. Se plantean diversas cuestiones al respecto: ¿qué es lo que transita? ¿la ideología fiscal? ¿los aspectos políticos? ¿institucionales? ¿tecnológicos? ¿Hacia dónde transita? ¿a un sistema más equitativo o hacia uno más desigual? ¿hacia un sistema federado o centralizado? ¿hacia un sistema de estado de bienestar o (neo) liberal? ¿Por qué se transita? ¿presión de las elites o de las clases populares? ¿presión de poderes regionales versus el centro o la urbe dominante? ¿presiones de organismos internacionales? El arco temporal de las ponencias abarcará desde finales del periodo colonial hasta finales del siglo XXI. Se espera suscitar una discusión que aporte elementos de explicación de la reducida carga fiscal de la mayoría de los países del subcontinente, con los consecuentes efectos sobre la desigualdad. Bloco 1. Las transiciones (19/07/16 / 9h00-10h45 / 14h30-16h15) 1. Martin L. E. Wasserman. (Universidad de Buenos Aires-conicet, Argentina) la real caja de buenos aires como remitente de recursos fiscales. una etapa desconocida en el largo plazo de la fiscalidad porteña. (buenos aires, primera mitad del siglo xvii) 2. José Joaquín Pinto Bernal (programa de Historia de la Universidad del Tolima, Colombia) impuesto directo y progresivo en colombia. un balance histórico 3. Angelo Alves Carrara (Universidade Juiz de Fora, Brasil) fiscalidade e finanças do estado brasileiro, 1808-1889 4. Elvira López Traverne (Pontificia Universidad Católica de Chile) el proceso de transición fiscal que se da en chile con el tránsito de colonia a república a inicios del siglo xix. 5. Ernest Sanchez Santiró (Instituto Mora, México) la transición del erario de nueva españa a la hacienda pública mexicana (1754-1857): continuidades y rupturas 40 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 6. Luis Jáuregui (Instituto Mora, Mexico) la transición financiera del federalismo al centralismo en méxico: 1832 a 1837. 7. Salomón Kalmanovitz (Universidad Jorge Tadeo Lozano, Colombia); Joaquín Pinto (Programa de historia de la universidad del tolima Colombia) Fiscalidad en el estado soberano del tolima, 1863-1885 8. Javier Perez Siller (Universidad Autónoma de Puebla, Mexico) área historia. instituto de ciencias sociales y humanidades, benemérita universidad autónoma de puebla, méxico instauración del régimen fiscal porfirista, 1867-1896 9. Atenea Castillo, Reto Bertoni (programa de historia económica y social, facultad de ciencias sociales universidad de la república, uruguay) ingresos públicos, estructura y presión tributaria en ecuador en el siglo xx Bloco 2. Fiscalidad y grupos de poder (19/07/16 /16h30-18h15) 1. BRUNO AIDAR (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-MG (UNIFAL-MG), BRASIL) Poder regional e fiscalidade colonial na capitania de São Paulo, 1723-1808 2. HÉCTOR OMAR NOÉJOVICH (PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DEL PERÚ) El Estado rentista. El ejemplo del Perú en el siglo XIX 3. CLAUDIA ELINA HERRERA (ISES. CONICET-UNT, ARGENTINA) ¿Hacia un sistema fiscal más equitativo? Impuestos durante el peronismo Bloco3. Tributos específicos y otras formas de financiamiento (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. MARCIA ECKERT MIRANDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, BRASIL) Guerra, fiscalidade e moeda - República Rio-Grandense (1836-1845) 2. ARTUR GILBERTO GARCÉA DE LACERDA ROCHA (FCH ESUDA, BRASIL) Tributos e modernização na cidade do Recife da segunda metade do século XIX 3. SERGIO ALEJANDRO CAÑEDO GAMBOA (EL COLEGIO DE SAN LUIS AC, MÉXICO) Convivencia de gravámenes directos e indirectos. El caso de la administración de rentas de San Luis Potosí, México 1830-1840. 4. OBED LÓPEZ ARRIAGA (UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA, URUGUAY) Procesos y organización fiscal en Michoacán: diezmo, alcabala y contribución directa, 1824-1835 5. JAVIER TORRES MEDINA (INSTITUTO TECNOLÓGICO Y DE ESTUDIOS SUPERIORES DE MONTERREY (ITESM), MÉXICO) Capitación: un viejo impuesto en una época de transición. 1821-1857 6. MARÍA DEL ANGEL MOLINA ARMENTA (INSTITUTO MORA, MÉXICO) El mecanismo de centralización del sistema tributario del comercio y la industria en México: el papel de las entidades federativas en el establecimiento del Impuesto Sobre Ingresos Mercantiles (ISIM), 1926-1948 7. GONZALO ISLAS Y CLAUDIO AGOSTINI (ESCUELA DE NEGOCIOS: UNIVERSIDAD ADOLFO IBAÑEZ, CHILE) Evolución del Impuesto al Ingreso en Chile: Desigualdad y Grupos de Presión Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 41 Bloco 4. Aspectos legales y administrativos (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. EDUARDO SILVA RAMOS (UNIVERSIDADE DE SAO PAULO, FFLCH-USP/BRASIL) Legislação e organização fiscal no Primeiro Reinado (1822-1836) 2. VLADIMIR DAZA (UNIVERSIDAD DE CALDAS, MANIZALES, COLOMBIA) La Real Hacienda y el Tribunal de la Purificación, 1815-1819”, 3. RODRIGO DOMÍNGUEZ (UNIVERSIDAD DEL MINHO, CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIENCIAS SOCIALES, Y CITCEM, UNIVERSIDAD DE OPORTO, PORTUGAL); MARIA CRISTINA MOREIRA (UNIVERSIDAD DEL MINHO, EEG, DEPARTAMENTO DE ECONOMÍA – CENTRO INTERDISCIPLINAR DE CIENCIAS SOCIALES, PORTUGAL) Rastreando elementos contributivos de las embarcaciones portuguesas y extranjeras al sistema fiscal durante el período de la Real Hacienda Portuguesa (Erário Régio) (1761-1833): una discusión metodológica 4. CARLOS DE JESUS BECERRIL HERNANDEZ (FACULTAD DE DERECHO, UNIVERSIDAD ANAHUAC DEL SUR, MÉXICO) El amparo en materia fiscal en México, “herramienta de usos múltiples”, 1879-1936 5. MARÍA JOSÉ RHI SAUSI (UNIVERSIDAD AUTÓNOMA METROPOLITANA. AZCAPOTZALCO, MÉXICO) La estructura tributaria del nuevo Estado: un estudio comparado entre la Constitución de 1857 y la de 1917 6. LILIANA SUSANA HURTADO ROSALES (UNIVERSIDAD NACIONAL DE SALTA, ARGENTINA) MIGUEL MARTÍN NINA OLIVARES (UNIVERSIDAD NACIONAL DE SALTA, ARGENTINA) De un siglo a otro: La administración pública de Salta en perspectiva económica y fiscal. Simpósio Temático 12. Los trabajadores y el trabajo en la historia económica de América Latina: problemas teóricos, metodológicos e históricos Coordenadores Silvia Simonassi (CESOR/ISHIR-UNR - Argentina) Julia Soul (CEIL-CONICET – Argentina) Rodolfo Porrini (Universidad de la República - Uruguay) Sala: E9 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático El objetivo de este Simpósio es convocar a investigadores interesados en problemáticas que involucran a los trabajadores y las relaciones de trabajo latinoamericanas en una perspectiva histórica, en un período que abarca desde fines del siglo XIX hasta el siglo XXI. Nos interesa establecer ejes de reflexión teórica y metodológica en torno de: 1- las escalas de análisis - transnacional, nacional, regional o local – y su articulación en el abordaje de casos concretos; 2 – la rediscusión de periodizaciones canónicas; y 3 – la problematización de las aproximaciones consagradas sobre el mundo del trabajo y los trabajadores. Así, nos proponemos agrupar investigadores abocados a problemáticas como las transformaciones en los procesos de trabajo en diferentes etapas históricas y las problemáticas relativas al control y al disciplinamiento que derivan de aquellas, los 42 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP rasgos y características del mercado de trabajo, los problemas de la productividad del 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo trabajo y las disputas que suscitó, las múltiples dimensiones de las relaciones entre empresarios/empresas y trabajadores, las políticas estatales y patronales hacia la conflictividad obrera, las formas de organización de los colectivos obreros, la conformación de culturas trabajadoras y comunidades obreras, entre otros. Esperamos agrupar investigaciones situadas en diferentes escalas y contextos regionales o locales, que contribuyan al debate sobre la complejidad y diversidad del mundo del trabajo latinoamericano. Proponemos también debatir en torno a las fuentes y metodología de estudio de las clases trabajadoras y sus organizaciones. Por último, es nuestra intención promover lecturas y reflexiones comparadas entre diferentes situaciones y experiencias de disímiles regiones de América Latina. Bloque 1. Procesos de trabajo, relaciones de empleo y condiciones salariales en América Latina. (19/07/16 / 9h00-10h45) Relaciones laborales, salarios y condiciones de trabajo 1. Pablo Volkind (Centro Interdisciplinario de Estudios Agrarios de la Facultad de Ciencias Económicas - UBA) Los obreros agrícolas bonaerenses durante la etapa agroexportadora: procesos de trabajo y condiciones laborales entre 1880 y 1930 2. Rafaela Rodrigues da Silva Carvalho (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP) Trabalho escravo, trabalho livre: o negro na formação da classe operária brasileira 3. Aleida Azamar Alonso (Universidad Autónoma Metropolitana – Unidad Xochimilco - Departamento de Producción Económica.) Los trabajadores mineros mexicanos, una historia de despojoy explotación La configuración de las experiencias obreras en América Latina. Intervenciones estatales y empresarias 1. Ángela Vergara tamento de Historia, California State University Los Angeles) Desempleo y períodos de notrabajo como temáticas de la historia de los trabajadores en América Latina 2. Enzo Videla Bravo (Universidad de Santiago) La imposición de la idea de Bienestar: Innovaciones institucionales en la Industria y las relaciones laborales, Chile, 1920-1952 Bloque 2. El movimiento sindical en coyunturas críticas. Dictaduras y ofensivas del capital (19/07/16 /14h3016h15) 1. Alejandra Estévez (Comision de la Verdad de la Democracia, Comision de Derechos Humanos de la Asamblea Legislativa del estado de Rio de Janeiro - CDH-ALERJ). Os impactos do Golpe civil-militar de 1964 para o movimento sindical: uma análise das intervenções sindicais 2. Daniel Dicósimo (IEHS – UNCPBA) “Los movimientos sindicales latinoamericanos, la reestructuración productiva y la desregulación laboral de los años noventa. Los casos de la Argentina y el Brasil.” Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 43 Bloque 3. Revisitando el conflicto laboral: indagaciones en torno a huelgas y ciclos de conflictividad (19/07/16 /16h30-18h15) 1. Rodolfo Porrini (Instituto de Ciencias Históricas, FHCE, Udelar - Uruguay). La Federación Autónoma de la Carne y los trabajadores en la crisis de los ‘60. La huelga frigorífica del ‘69. 2. Cristian Amarilla (Centro Interdisciplinario de Estudios Agrarios - CIEA-FCE-UBA) Reconversión productiva en la industria frigorífica argentina y las luchas sindicales en Zárate, 1955-1965. 3. María Fernanda Hughes ( CBC-UBA) “Acá no hay nada que inventar, es esto o socialismo” 4. Laura Badaloni (ISHIR-CONICET) Relaciones laborales en una coyuntura conflictiva. El Ferrocarril Central Argentino y sus trabajadores (1917 1921) Bloque 4. La construcción del accionar sindical en la formación de la clase obrera. Debates teóricos y metodológicos (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Gordillo Mónica (Instituto de Humanidades (IDH) CONICET-UNC, Argentina) Activismo sindical en el Cono Sur: abordajes metodológicos y avances empíricos 2. Silvia Simonassi (ISHIR-CESOR-UNR) Procesos nacionales y dinámicas regionales: sectores productivos, conflictividad y organización en Rosario, Argentina, durante la década del sesenta 3. Pablo Ghigliani (IdIHCS-UNLP / CONICET) Redes sociales, movilización obrera y formación de clase en la industria gráfica (1966-1976) 4. Soul Julia (Centro de Estudios e Investigaciones Laborales CONICET, Argentina) Tiempos y esppcios del accionar sindical en la formación de la clase obrera en trabajadores siderúrgicos de Argentina (1960 – 2010). 5. Katiuscia Galhera (PhD candidate - Universidade de Campinas, Brazil - Visiting scholar - Penn State Un., USA) International Unionism: theoretical, methodological, and historical challenges Bloque 5. Narrativas, representaciones y política: los trabajadores en la prensa escrita, en la producción historiográfica. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Juan Carlos Yáñez Andrade (Dr. en Historia (EHESS-París) Investigador Universidad de Valparaíso) Moises poblete troncoso y la primera historia del movimiento obrero latinoamericano (1946) 2. João Paulo Barbosa (Doutorando em História na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) Representações do trabalho negro depois da abolição no Rio de Janeiro (1888-1910) 3. Eduardo Augusto Souza Cunha (Universidade de São Paulo,PPGHE- FFLCH/USP e bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP). A militância política através da edição: o caso de Fortunato Serantoni (1856-1908) 44 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 13. Meios de transportes e vias de comunicações na América Latina (séculos XIX e XX) Coordenadores Rogério Naques Faleiros (UFES, Brasil) Ivanil Nunes (USP, Brasil) Alberto E. G. Muller (Universidad de Buenos Aires) Sala: G2 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático O objetivo deste simpósio é examinar e, sempre que possível comparar, a história e os rumos dados aos diversos meios de transportes e vias de comunicações que fizeram parte do processo de formação dos mercados regionais e nacionais na América Latina (séculos XIX e XX). Transportes e vias de comunicações são atividades fundamentais que possibilitam o entendimento dos processos de formação dos mercados nacionais e regionais nos séculos XIX e XX, de cada um dos países latino-americanos. Analisá-los a partir de suas particularidades regionais e nacionais poderá contribuir para ampliar o conhecimento sobre o tema e estimular o intercâmbio entre pesquisadores latinoamericanos que tratam deste assunto. A história e trajetória dos meios de transportes e vias de comunicações cumprem, portanto, dois importantes propósitos: ampliar o entendimento acadêmico sobre os mercados regionais e nacionais na América Latina, e ampliar a compreensão de como ocorreu a configuração das estruturas econômicas, sociais e territoriais dos países e de suas formações regionais. Sabidamente, tais setores contribuíram decisivamente para os processos de crescimentos econômicos nos diferentes países da região. Portanto, pode-se considerar que este Simpósio se configura em uma oportunidade para se identificar elementos comuns existentes nas histórias dos diversos sistemas de transportes: terrestres (ferrovias e rodovias), fluviais e marítimos (cabotagem e longo curso) e aéreos, além dos serviços portuários e da logística voltada aos transportes e comunicações. Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Elena Salerno (Universidad Nacional de Tres de Febrero e Instituto de Estudios Históricos de la Untref) La construcción de los Ferrocarriles de Fomento en la Patagonia y su impacto dispar en la economía regional 2. Marcus Vinicius Kelli Hierarquia sobre rodas: luxo, consumo e tecnologia nas oficinas de veículos de tração animal na cidade do Rio de Janeiro de 1831 a 1881 3. Paulo Roberto Cimó Queiroz (Universidade Federal da Grande Dourados, Brasil) A E. F. Guaíra-Porto Mendes (primeira metade do século XX): notas preliminares Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 45 Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Maurício Loboda Fronzaglia; Vladimir Fernandes Maciel; Álvaro Alves de Moura Jr. (Universidade Presbiteriana Mackenzie) Ferrovia Transnordestina: análise crítica de uma (des)integração estruturante 2. Siméia do Nazaré Lopes (UFPA) Dinâmicas para comércio interno no vale Amazônico: políticas e ações para navegação fluvial (1840-1860). 3. Eustáquio Reis (NEMESIS), Ivanil Nunes (FEA/USP), Maria Gabriela Carneiro de Carvalho (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e professora da Fundação Getúlio Vargas – RJ) Guia das fontes para história econômica das estradas de ferro no Brasil: 1854-1997 Bloque 3. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Juanita Villaveces Niño, Ramón Hernández Inversión pública en Colombia: trade off entre electricidad y vías de comunicación. 1945-2000 2. Ivanil Nunes (USP), Rogério N. Faleiros (UFES) E. F. Vitória a Minas: expansão e déficits operacionais nas primeiras décadas do século XX. 3. Alberto Muller Ferrocarril y desarrollismo “residual”: el período militar 1976-1983. 4. José María Banfi (UBA) El transporte ferroviario y la conformación del mercado regional en el noroeste de la provincia de Buenos Aires: la incidencia poblacional y productiva en el partido de Junín (1884-1948) Bloque 4. (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Ivanil Nunes (USP, Brasil) Expansão e crise das ferrovias brasileiras nas primeiras décadas do século XX 2. Bruna Iglezias Motta Dourado (UFF) Navegação e transporte no Brasil oitocentista: A Companhia Pernambucana de Navegação a Vapor (c.1850 – c. 1870) 3. Guilherme Grandi, Ivanil Nunes (FEA/USP) Ferroviários no Brasil: da reorganização sindical ao funcionalismo público Bloque 5. (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Clara Inés Carreño Tarazona O investimento em vias de comunicação. O caso das Fazendas Bebedouro (Brasil) e a Luisiania (Colômbia) 2. Sílvio Cardoso; Fernando Tadeu de Miranda Borges (UFMT, Brasil) Ferrovias em Mato Grosso: dos projetos no papel aos projetos executados 3. Fernando Ariel Ortega (UBA/ Cespa) Sobre ruedas o sobre rieles: El impacto de las políticas Desarrollistas sobre los sectores automotriz y ferroviario durante el gobierno de Arturo Frondizi (1958-1962) 46 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 6. (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Yeniffer Camargo Bonilla (Maestra en Historia de América por el Instituto de Investigaciones Históricas de la Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo) El transporte de pasajeros en boyacá (colombia): devenires, instituciones y empresarios, 1930-1965. 2. André Luiz da Silva (Doutorando em História pela Universidade Estadual Paulista - UNESP campus de Franca) Entre Stellios e Leviatãs: ilicitudes e estratégias de lucro de Paul Deleuze no Brasil (1919-1939) 3. Caio Van Engelshoven Lago (Graduando em História USP) A presença dos termos Anel Ferroviário/Ferroanel na mídia: Entre euforia e esquecimento do projeto ferroviário 4. Hamilton Afonso de Oliveira (UFG) Os desafios da viabilidade financeira das Companhias de Estradas de Ferro Mogyana e Goyaz nas suas incursões ao Planalto Central do Brasil - 1890 a 1913. Simpósio Temático 14. A economia pecuária nas Américas Coordenadores Profa. Dra. Maria-Aparecida Lopes (California State Universty, Fresno) Luís Augusto Farinatti (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil) Sala: G3 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático A produção e o consumo de produtos derivados da criação de animais ocupou um papel importante em diversas áreas do continente americano. Ainda que respeitada sua distância geográfica e temporal, as regiões de produção pecuária comportaram similitudes e diferenças que permitem reflexões conjuntas e comparativas. O objetivo deste simpósio é, assim, reunir pesquisas históricas sobre a economia pecuária em diversos países do continente americano, bem como as sociedades que se formaram em torno dessas economias. O espectro temporal proposto é amplo, cobrindo desde os tempos coloniais até o século XX. Serão bemvindos trabalhos acerca da criação, comércio e circulação de gado e produtos derivados, formas de mão-deobra, estruturas agrárias e transformações da paisagem associadas a essa produção, técnicas e racionalidade econômica, políticas públicas relativas ao tema, assim como estudos relativos ao consumo da carne (fresca, frigorificada, e/ou conservada de 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo diversas formas). Também interessam trabalhos que revelem a existência e formas de tratamento metodológico de fontes para o estudo do tema proposto. Pensamos que a amplitude continental desta proposta permitirá o encontro de pesquisadores e a realização de debates que colocarão em relevo contrastes e analogias que potencializarão análises mais abrangentes e mesmo projetos de cooperação futura. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 47 Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Jaime Torres Sánchez (Profesor Titular (jubilado), Universidad de los Andes, Mérida, Venezuela) “Una economía regional ganadera en el siglo XVIII: origen histórico del ‘hato llanero’ en Venezuela” 2. Lodewijk A.H.C. Hulsman (Universidade Federal de Roraima, UFRR) “O desenvolvimento da criação do gado na Roraima (1790-1890)” 3. Carina Frid (Universidad Nacional de Rosario/Conicet, Argentina) “Expansión y derrumbe de una economía agraria. La evolución del stock ganadero en Santa Fe (1780-1860)” 4. Juan Luis Martiren, (Instituto Ravignani/Conicet, Argentina) “Una economía pecuaria de frontera. Las características de la producción ganadera en el distrito de Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil (1784-1848)” Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Luís Augusto Farinatti (Universidade Federal de Santa Maria, Brasil) e Marcelo Matheus, (Professor substituto de História do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IF-RS). “Desigualdade social nas regiões de pecuária tradicional do sul do Brasil (século XIX)” 2. Roberto Schmit (UBA-Ungs-Conicet) “Estancias pecuarias en el Litoral Argentino del siglo XIX” 3. Lélio Luiz de Oliveira (Departamento de Economia FEA-RP/USP) “A pecuária no Estado de Minas Gerais – Brasil – (1903-1906)” 4. Shawn Kenneth Van Ausdal (Universidad de Los Andes, Colombia) “Grass versus Crops: Productivity Differences and the Making of an Unequal Agrarian Structure in Colombia’s Caribbean Lowlands” Bloque 3. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Juan José Martínez Barraza (Universidad de Chile) “Comercio y consumo de carne en el Corregimiento de Santiago, 1773-1778” 2. Jonas Vargas (Professor Adjunto do Departamento de História e PPG-História da Universidade Federal de Pelotas) “Elites agrárias, pecuária bovina e o comércio de gado para as charqueadas de Pelotas (Rio Grande do Sul, 18501890)” 3. Carmen Sesto (Ub. Departamento de Investigación) “La Competitividad internacional de las carnes vacunas argentinas 1856-1900. Una tecnología en carnes de alta productividad: procesos innovativos locales y vanguardia terrateniente porteña” 4. Valter Martins (Professor no Departamento de História na UNICENTRO em Irati/PR) “Talhos, merchantes e tripeiros: o comércio de carnes verdes em campinas. Final do século XIX, início do XX” Bloque 4. (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Eduardo Martín Cuesta (CEEED-IIEP-BAIRES-UBA/CONICET) “La Estancia de BaringBrothers: La Curamalán. Créditos, propiedad y gestión de una gran estancia en Argentina” 48 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 2. Vania Vaz (Drª em Desenvolvimento Sustentável UnB. Pesquisadora, Bolsista Pós-Doc PNPD CAPES no PPG em História UNICENTRO-PR) “De bois e de homens: mudanças sociais e econômicas no sul do Pará. Das práticas tradicionais aos empreendimentos agropecuários, 1900-1970” 3. Yajaira Freites (Centro de Estudio de la Ciencia Instituto Venezolano de Investigaciones Científicas (IVIC), Venezuela) “La ganadería en el ‘Nuevo’ Agricultor Venezolano (1938-1940)” 4. Alexandre Black de Albuquerque (Mestre em História Pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE) “Gado e algodão pelos sertões: ascensão e queda da interação gado-algodão no semiárido nordestino” Bloque 5. (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Maria-Aparecida Lopes (California State Universty, Fresno) “Escasez, epizootia y experimentos sindicales. El abasto de carne en la capital federal mexicana, 1929-1955” 2. Robert W. Wilcox (Northern Kentucky University) “Micróbios, parasitas e a economia da pecuária na periferia: Mato Grosso, Brasil, ca. 1870 a 1950” 3. María Cecilia Zuleta (Centro de Estudios Históricos El Colegio de México) “Plagas y enfermedades del ganado en la historiografía económica latinoamericana, 1950-2015: temas, problemas y tendencias principales” 4. Joana Medrado (Professora do Departamento de História da Universidade Estadual do Paraná e realiza pós doutorado no Departamento de Sociologia da Universidade Estadual de Campinas) “Entre a zootecnia e a eugenia: notas pouco visitadas sobre a pecuária zebuína brasileira” Bloque 6 (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Reynaldo de los Reyes (Es licenciado en Historia y estudios de humanidades por la Universidad Autónoma de Nuevo León y maestro en Estudios Regionales por el Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora) “La economía ganadera del noreste mexicano y sus relaciones comerciales con el estado de Texas durante el siglo XX” 2. Carla Menegat (Docente do Instituto Federal Sul-Rio-grandense, Doutora em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul) “Transportando fortunas para povoar deserta e inculta campanha”: brasileiros e produção pecuária no norte do Uruguai”. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 49 Simpósio Temático 15. Redes sociales. La dinámica y transformación de las redes sociales: formación e impacto en la actividad económica Coordenadores Omar Jiménez-Rosano (Univ. de las Américas-Puebla, Cholula, Puebla) Héctor Martín Civitaresi (Univ. Nacional de Río Cuarto, Colômbia) José Galindo Rodríguez (Universidad Veracruzana) Sala: E3 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Las redes han constituido una parte importante del estudio y análisis histórico: actividad económica; equilibrios de mercado; competencia no perfecta; comercio transoceánico; desarrollo social y participación ciudadana; y finalmente, crecimiento y desarrollo económico. En los últimos años ha quedado de manifiesto que no sólo la política pública ha alcanzado los resultados que observamos; sino que existe un elemento catalizador de la política pública que permea uno u otro resultado. Ese elemento catalizador son la redes sociales. Desde un enfoque microanalítico –microhistoria italiana, microhistoria mexicana, historia de la integración nacional en América Latina, historia local y regional– que destaca la necesidad de complementar enfoques estructuralistas con otros que enfaticen sobre un rol más destacado de las relaciones entre actores sociales que expliciten la capacidad de organización para la construcción de un entramado económico, institucional, social y político; hasta las redes en construcción con los diferentes polos y actores tomadores de decisiones, pasando por los protagonistas de la historia de nuestras naciones, como el Gral Porfirio Díaz para el caso de la economía mexicana y el amplio enramado de redes que contruyó con contratistas y constructores, nuestro Simpósio de redes propone una herramienta de diálogo para cubrir grandes episodios de la historia y llenar los vacios que en algunas ocasiones se permearon por la falta de resultados de mercado. Desde este enfoque de formación de redes, queremos seguir desarrollando una discusión seria, fundamentada y propositiva que nos permita abordar desde la historia económica algunos puntos de historia de empresas, redes familiares y empresas familiares, historia laboral, acción social y decisiones gubernamentales, redes sociales alrededor de la Iglesia Católica, formación de redes de impacto social: 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo mayordomías, concejales y cofradías; y ya en el siglo XX, acción colectiva y el papel de grupos religiosos: redes con objetivos perfectamente definidos, beneficencias, orfanatos y hospitales; redes inter-institucionales, el papel de los gobiernos locales y la promoción de enclaves de desarrollo con la participación de redes sociales formales e informales. Así lo hemos diseñado y queremos profundizar en temáticas que permiten abordar resultados regionales pero que están ahí, en la corriente principal de la historia económica de nuestros países. Bloque 1: (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Gladys Lizama Silva (Universidad de Guadalajara, Mexico) “Metodologia y análisis de redes en familias empresariales de Guadalajara, México, durante el Porfiriato” 50 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 2. Héctor Martin Civitaresi; E. Colino; M.D. Henriquez; A. Capuano; Mónica Donadoni (Universidad Nacional de Rio Negro) “Una lectura de estrategias de sostenibilidad de sectores populares a partir E.Colino de redes inter-institucionales en la ciudad de Bariloche (Argentina)” 3. Herick Vazquez Soares (USP) “Agropecuária e indústria no centro-oeste brasileiro: Uma Análise de Classes” 4. Rafaela Rodrigues da Silva Carvalho (USP) “Relações de poder: capital e crédito no Sul de Minas em transição” 5. Analía Emiliozzi; Mónica Donadoni; H. Martin Civitaresi (Universidad Nacional de Rio Negro) “Modelos em disputa, industrialismo vs agronegócios. Territorio, elites y redes socio-institucionales en la Provincia de Córdoba, Argentina, durante el siglo XXI) Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. José Galindo Rodriguez (Universidad Veracruzana) “Análisis de la red individual de una família de empresarios no Mexico en el siglo XX.” 2. José Antonio Motilla Chavez (Universidad Nacional Autónoma de México) “Redes empresariales en San Luis Potosí, México, de 1867 a 1913: haciendas, política y diversificacion” 3. José Antonio Gonzáles Pizarro (Universidad Católica del Norte) “Redes sociales en la actividad mercantil de Antofogasta, 1880-1920.” 4. Erika Galán Amaro (Universidad Veracruzana) “La evolucion de una red social: tendas de novedades barcelonnettes y su organización” 5. Amor Mildred Escalante (El Colegio de México) “Organización empresarial y redes comerciales en Guanajuato, México, 1870-1914.” Bloque 3 . (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Mábia Aline Freitas Sales; Carlos Gabriel Guimarães (Universidad Federal Fluminense) “Entre a revolução do porto e a cabotagem: comércio, navegação e os negócios dos portugueses em Belém”. 2. Paola Vargas Aranha (Universidade Federal do Rio de Janeiro) “Tipologias documentais disponíveis para o estudo das redes econômicas e sociais” 3. Carlos Affonso Victoria (USP) “Redes sociales y desarrollo endógeno: el espiritu asociativo de los campesinos da Apía Risaralda (Colombia) ante la desestructuración económica de los mercados” 4. Adrián Ascolani (Universidad Nacional de Rosario) “Relaciones externas e internas del sindicalismo rural argentino en una fase de transición (Región pampeana, 1955-1966)” 5. Omar Jiménez Rosario (Universidad de las Américas Puebla) “Estructura de redes en la migración española del siglo XX. Un estudio del Archivo General Municipal de Puebla de los Angeles” Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 51 Simpósio Temático 16. Regional GDPs in Latin America: a long run perspective Coordenadores Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay) Marc Badia Miró (Universitat de Barcelona, Spain) José Alejandro Peres Cajías (Univ. Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia) Sala: E7 Dia/horário: 21/07/216 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático In recent years, research on the regional economics in the long run has received special attention, in particular within European and other developed countries. Many of the results have shown that the present-day economic geography of Europe and the USA is the result of a long and complex process in which both economic and historical forces have played their role. In this context, and despite many changes taking place since 1850, there are more continuities than changes in the economic regional configuration. This is why we argue that there are deep underlying forces explaining contemporaneous regional inequality and we emphasize those associated to institutional backgrounds and geographical characteristics. The most basic forces are related with initial factor and resource endowments (Heckscher-Ohlin model) while at a second level we find forces arising from the evolution of market potential and agglomeration economies (New Economic Geography). The interaction of all these components takes place in a context with important variations in transportation costs 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo and the degree of international and interregional economic integration. New research with the focus on Latin America has the potential not only to provide a new perspective on the economic history of these regions but also to offer new insights on how those forces interact in the non-core, peripheral countries. In that sense, natural resources location, industrial backwardness in most of this countries and low density regions leads us to a new set of questions that we want to answer. The main goal of the session is to bring together original research on the topic for these regions, with one of the following characteristics: 1. Empirical studies with estimations of regional GDP in the long run (since the end of the 19th to the beginning of the 21st century). 2. Characterizations of the dynamic of regional inequality, with contributions in topics like convergence among regions, agglomeration or spatial mobility. 3. Analysis of the causes of regional economic development in the long run like changes in productivity, labour structure, capital intensity, etc. 4. Comparative studies among countries. Instead, we have an important set of expected participants; we want to open the session to new submissions. Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45) Una visión global de América Latina 1. Marc Badia-Miró (Universidad de Barcelona, España). “Potencial de mercado e industrialización en América Latina durante el periodo de entre-guerras”. 52 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Producto Interno Bruto y desigualdad regional en el Cono Sur 1. María Florencia Aráoz (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina) y Esteban A. Nicolini (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina). “The evolution of regional GDPs in Argentina during the period of globalization at the end of the 19 th and beginning of the 20 th century”. 2. Mauricio R. Talassino (CIEDH - Universidad del Norte Santo Tomás de Aquino, Argentina) “Producto Bruto Geográfico de 1946 de las provincias argentinas: Una estimación preliminar”. 3. Pablo Castro (Universidad de la República, Uruguay) Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay). “Desigualdad regional del ingreso en Uruguay durante la Primera Globalización: primeras estimaciones y algunas hipótesis”. 4. Julio Martínez-Galarraga (Universidad de Valencia, España) Adrián Rodríguez Miranda (Universidad de la República, Uruguay) Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay) “Regional income inequality in Uruguay during a century (1908-2008). Did the productive public policy contribute to an equalizing process?” Bloque 2 (21/07/16 /14h30-16h15) Producto Interno Bruto y desigualdad regional en la América Tropical y en los Andes 1. Eustaquio Reis (Instituto de Pesquisa Economica Aplicada, Brasil) “Spatial economic inequalities in Brazil”. 2. Daniel Aurelio Tirado-Fabregat (Universidad de València, España), Carmen Astrid Romero (Universidad Sergio Arboleda, Colombia) y Marc Badia-Miró (Universidad de Barcelona, España). “Evolución del PIB regional de Colombia en el periodo de entreguerras (1912-1950)”. 3. Bruno Seminario (Universidad del Pacífico, Perú) y María Alejandra Zegarra (Universidad del Pacífico, Perú). Las tendencias de largo plazo de la desigualdad regional en el Perú, 1795-2007: población y actividad económica. 4. José Alejandro Peres-Cajías (Universidad Católica Boliviana “San Pablo”, Bolivia). “PIB regionales en Bolivia, 1950-2012”. 5. José Aguilar-Retureta (Universidad de Barcelona, España). Explaining Regional Inequality from the periphery: the Mexican case, 1900-2000 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 53 Simpósio Temático 17. SISTEMAS DE INFORAMACIÓN GEOGRÁFICA E HISTORIA ECONÓMICA Coordenadores Daniel Alves, Universidad Nueva Lisboa. Portugal Tiago Luis Gil, Universidad de Brasília, Brasil Carlos Eduardo Valencia, Universidad Federal Fluminense, Brasil Sala: E4 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Hace ya algún tiempo que los Sistemas de Información Geográfica (SIG en español y GIS en inglés) han ganado relevancia en la investigación en los más diversos campos. La disciplina histórica también ha acogido estos métodos para refinar las formas en que construye conocimiento sobre los procesos históricos, en la búsqueda de una plena integración del espacio en el análisis de los procesos sociales. Dentro de la historia, el estudio de problemas económicos es uno de los ámbitos que más ha empleado los SIG. En ese sentido, este Simpósio convoca a los investigadores latinoamericanos, norteamericanos y europeos que trabajan con SIG en historia económica para que presenten resultados consolidados, avances de investigación, soluciones metodológicas, aplicaciones tecnológicas o problemas que aun no han sido resueltos para que de forma conjunta se construya un panorama actual de investigación. Bloque 1: Métodos y usos de SIG en la historia económica (21/07/16 / 9h00-10h45) Subloque 1.1: Uso de SIG en historia económica 1. Monaliza Caetano (Unifesp). Tutorial gvsig aplicado aos estudos históricos: percursos e possibilidades. 2. Tomás Guzmán (Instituto Ravignani, UBA-CONICET). Los Sistemas de Información Geográfica en la historiografía económica argentina. Subloque 1.2: Estudios de áreas continuas 1. Santiago Muñoz Arbeláez (Yale University). Los indios de tierra caliente y la formación del Nuevo Reino de Granada, siglos XVI y XVII. 2. Graciana Sagaseta y Raquel Pollero (UdelaR). Montevideo entre el impulso migratorio y su freno. Un análisis espacial de la ciudad (1836 y 1843). 3. Joaquin Perren (Universidad Nacional del Comahue). Las desigualdades socio-espaciales en las ciudades intermedias argentinas. Una aproximación a la conurbación de Neuquén en el cambio de siglo. 4. Luis Ferla (Unifesp). Novas tecnologias e saber histórico: experiências com a cidade de São Paulo. 54 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 2 : Análisis de unidades agregadas (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Massimiliano Grava (Università di Pisa). El censo de Toscana de 1632: un proyecto de pesquisa entre SIG e Historia. 2. Angelo Alves Carrara (Universidade Federal de Juiz de Fora). O Distrito Diamantino: um ensaio de geoprocessamento aplicado à História. 3. Joaquin Pinto (Universidad del Tolima). Representación cartográfica de los cambios y continuidades de la fiscalidad en la Nueva Granada, 1780-1830. 4. Daniel Alves (Universidade NOVA de Lisboa). SIG e história do comércio: estudo de caso sobre os lojistas de Lisboa na Belle Époque. Bloque 3: Investigaciones sobre redes y líneas (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Ana Ribeiro (Universidade do Porto). Sistemas de Informação Geográfica e o estudo de dinâmicas comerciais modernas (séculos XVI-XVIII). 2. Carlos Valencia Villa (Universidade Federal Fluminense). Infraestructura e Integración Regional en el Virreino de Nueva Granada a Finales del Siglo XVIII. 3. Tiago Gil (Universidad de Brasilia). Confiança, redes sociais e vizinhança no comércio de animais do centro-sul da América Portuguesa: o espaço como problema de pesquisa. 4. Mateus Rezende de Andrade (Universidade Federal de Minas Gerais) y Fábio Faria Mendes (Universidade Federal de Viçosa). Redes de vizinhança e História agrária: uma proposta metodológica de aplicação do Sistema de Informação Geográfica para uso do Registro Paroquial de Terras. Simpósio Temático 19. Empresas y financiamiento (público y privado) su impacto en el desarrollo económico de Latinoamérica en el largo plazo Coordenadores María Eugenia Romero Ibarra (UNAM, México) Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España) Etna Mercedes Bayona Velásquez ( Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas de la Universidad del Magdalena, Colombia). Sala: E5 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático La crisis financiera de 2008 y lo ocurrido posteriormente en los sistemas financieros, renueva y provoca el interés en el estudio y reflexión de diversos aspectos relacionados con la inversión de capitales privados y públicos, así como de los organismos e instrumentos con los que cuentan las diferentes economías para garantizar la renovación de los procesos productivos nacionales y regionales. La explicación económica cotidiana Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 55 está plagada actualmente de vocablos como: mercados de dinero, deuda, bolsas, banca, crédito, desarrollo empresarial, inversión y empleo entre otros. Además, se recupera el interés en la Banca (tanto de desarrollo como privada) y su papel en procesos de industrialización. Nuestro objetivo es recoger trabajos que aborden cuestiones de importancia capital en la explicación del atraso económico de Latinoamérica, tales como: Papel de la banca en los procesos de modernización locales y nacionales; Fundación de Bancos centrales; Bolsas de Valores; Cajas de Ahorro y cooperativismo agrícola; Crisis financieras; Las crisis de deuda, entre otros que abonen a la temática señalada. Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España) María Eugenia Romero Ibarra (UNAM, México) 120 años de historia del Mercado de Valores en México. Bolsa, Estado y desarrollo económico. 2. Etna Mercedes Bayona Velázquez (Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas de la Universidad del Magdalena, Colombia). ¿Cuál ha sido el aporte de la minería de carbón al bienestar social de los departamentos del Cesar y La Guajira, Colombia? Análisis de las finanzas públicas y privadas. 3. Joaquín Viloria de la Hoz (Banco de la República, Colombia) Un Banco Central en la Provincia: Incidencias del Banco de la República en las actividades económicas del Caribe colombiano, 1920 - 1950. 4. Mario Contreras Valdés (UNAM-México) Inversionistas e intermediarios en una economía regional abierta, 1822- 1872. 5. Alejandra Patino Cabrera (UNAM-México) Financiamiento Empresarial en México Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Alcides Goulart Filho; Fábio Farias de Moraes (Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC/Brasil) “Marinha Mercante e Construção Naval Mexicana e Brasileira 1970-2014” 2. Fabricio Gallo (DEPLAN/IGCE/UNESP-Rio Claro) “Financiamento público estadual e investimentos em municípios e empresas privadas: uma leitura territorial da DesenvolveSP (Agência de Desenvolvimento Paulista) no estado de São Paulo – Brasil.” 3. Juan Lucas Gómez, (CONICET-Ides / UNTreF) y Jorge Gilbert (IIEP-BAIRES- UBA-CONICET, CEEED- FCE -UBA, UNTreF) ¿De dónde viene la inversión?: una aproximación a la evolución del crédito hipotecario urbano en Argentina entre 1930 y 1955. 4. Gustavo Aguilar (Universidad Autónoma de Sinaloa). Financiamiento al desarrollo agrícola en el norte de Sinaloa, México: 1937-1973. Bloque 3 (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Javier Moreno Lázaro (Universidad de Valladolid, España). La dimensión financiera del capital social: el banco español del Río de la Plata 56 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 2. Lionel Barbagallo (Universidad Torcuato Di Tella – Instituto Universitario Eseade). Desintermediación financiera en la Argentina durante los años ´60. 3. Lauro Mattei (UFSC, Brasil). Teorias da Dependência e Suas Distintas Interpretações Sobre o Subdesenvolvimento Latino-Americano. 4. Giselle Nunes Florentino (Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA Foz do Iguaçu, Brasil). O aprofundamento da dependência latino-americana nos anos 2000. 5. Maria Teresa Franco Ribeiro; Monique Silva Costa (Universidade Federal da Bahia - UFBA, Brasil). O padrão dependente de desenvolvimento da economia latino-americana e suas implicações no comportamento das contas de serviços de brasil, Chile e Argentina. Simpósio Temático 20. Las estadísticas económicas americanas: lenguajes técnicos, herramientas de medición, conceptos, precursores e instituciones (s. XVIII-s. XXI) Coordenadores Jean-Pierre Beaud, Université du Québec à Montréal (Montréal, Canada) Hernán González Bollo, CONICET, IGEHCS (Tandil, Argentina) Cecilia Lanata Briones, London School of Economics (Inglaterra) Sala: G3 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático El Simposio Temático se propone avanzar en el análisis de estilos representativos de la producción de los datos oficiales económicos de América, a partir de las herramientas conceptuales y metodológicas de la historia y la sociología de la estadística, así como también del aporte de la historia económica y del pensamiento económico. Las culturas nacionales mediatizan el universalismo atribuido al lenguaje estadístico. Presentan una geografía con diferentes concepciones sobre la producción, manejo y difusión de datos económicos – incluídos los datos socio-laborales –, ya sea del catastro de fincas rústicas, ya sea de la distinción entre valor y cantidad del comercio exterior, ya sea de la renta nacional y su distribución social, ya sea de las encuestas periódicas sobre ingresos y gastos de las familias. Tal como proponen Judy Klein y Mary Morgan para el mundo occidental, América Latina vivió su propia manía por la medición en la que convivieron razonamientos prácticos y modelos más o menos sofisticados, todos ellos orientados a comprender e interpretar el mundo de la riqueza, de los valores económicos y de sus componentes sociales. La historia colonial e independiente –tal como señalan Sergio de la Peña y James Wilkie–dispone de abundante información cuantitativa dispersa, discontinua y eventual que refleja un amplio rango de intenciones, desde ordenar la hacienda pública hasta ejercicios contables de grandes instituciones, como la iglesia. Los datos seriados tienen cerca de un siglo y medio de existencia, a partir del cómputo de la balanza comercial, hasta llegar a los actuales censos económicos y la estimación del Producto Bruto Interno. Ambos tipos de medición, el registro colonial basado en casos particulares y la cuantificación formalizada, gestaron definiciones no exentas de conflictos interpretativos e innovaciones cognitivas. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 57 El objetivo de este Simposio Temático es retomar el análisis de dos ejes entrelazados por el lenguaje, técnicas e instituciones dedicados en particular a la medición de la economía y a categorizar sus agentes –por extensión el universo socio-laboral–, desde una perspectiva de largo plazo: partiendo de las sociedades científicas ilustradas para arribar a las actuales departamentos universitarios; desde los funcionarios de los estados coloniales hasta las tecnoburocracias de los estados nacionales. La articulación de estos razonamientos especializados ofrece una trama donde conviven precursores del análisis económico, aplicaciones nacionales de conceptos, técnicas de medición y formalización, y debates más recientes sobre el impacto de los datos económicos en los imaginarios sociales. Una cuestión que debe contemplarse –pues posee un desarrollo relativo en los estudios latinoamericanos– es el papel de los organismos internacionales de homologación de normas y mediciones, tales como las conferencias internacionales de estadística (1853-1876), el Instituto Internacional de Estadística (1886) y el Instituto Interamericano de Estadística (1940). La Sesión retoma el diálogo interdisciplinar organizado por estos coordinadores en las XIV Jornadas Interescuelas/Departamentos de Historia (3-5 de octubre de 2013, Mendoza, Argentina). Esta dinámica de cooperación continental tuvo como hito fundacional el Simposio “As instituições estatísticas oficiais: conceitos, medições, comunidades profissionais e a criação de políticas públicas“, en el 7º Congreso Latinoamericano de Historia de la Ciencia y la Tecnología (Salvador, noviembre de 2010). Mas debemos retrotraernos a unos encuentros de forma simultánea en el Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) y en el X XVIII° Congreso Internacional de la Latin American Studies Association, panel “Las estadísticas latinoamericanas en perspectiva histórica” (Río de Janeiro, junio de 2009). Bloque 1: Siglo XIX y principios del siglo XX (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Marc Badía-Miró (Universidad de Barcelona), Anna Carreras-Marín (Universidad de Barcelona) y Agustina Rayes (IGEHCS-CONICET, Argentina) ‘Estandarización de las estadísticas de comercio latinoamericanas. Fuentes y metodología para el estudio de la diversificación de las canastas exportadoras’ 2. Laura Cházaro (Departamento de Investigaciones Educativas, UNAM, México) ‘La economía política de la vida: el diagnóstico de salud entre los médicos de compañías de seguro en México’ 3. Ana Medeles (Departamento de Investigaciones Educativas, UNAM, México) La Dirección General de Estadísticas: aspectos poblacionales y estadísticas económicas’ 4. Andrés Estefane Jaramillo (Universidad Adolfo Ibáñez, Chile) ‘Influencia internacional en la producción de conocimiento estadístico en Chile, siglo XIX’ 5. Joe A. Francis ‘(Mis)measuring Argentina’s Progress: Industrial Output, 1870s-1913’ 6. Javier Mejia (Universidad de Los Andes, Colombia) ‘La población del territorio colombiano al momento de la conquista: una revisión crítica de estudios’ 7. Luiz Carlos Soares (Universidade Federal Fluminense, Brasil) ‘Sebastião Ferreira Soares e a introdução da ciência estatística no Brasil do século XIX’ 58 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 2: Siglo XX y XXI (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Jean-Pierre Beaud (Université du Québec à Montréal, Canada) ‘The statistical measure of economic expectations: a diachronic and pan-American perspective’ 2. Nelson de Castro Senra (Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Brasil), Livros em honra aos 80 anos do IBGE’ 3. Maria do Carmo Andrade Gomes (Fundação João Pinheiro, Brasil) e Ivana D. Parrela (Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil) Repertoriar fontes para a história das estatísticas públicas: dos registros administrativos às ferramentas de planejamento, um desafio metodológico’ 4. Natalia Gil (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil) y Gorete Losada (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil) Censo escolar no Brasil, o atendimento da demanda por escolas e a distribuição dos recursos destinados à educação’ 5. Claudio Ramos Zincke (Universidad Alberto Hurtado, Chile) La medición de la pobreza como instrumento técnico-político en Chile (1980-2015)’ 6. Hernán González Bollo (IGEHCS-CONICET, Argentina) y Cecilia T. Lanata Briones (London School of Economics, Inglaterra), National Accounts for State Planification in Argentina (c. 1937-1948)’ 7. Giovanny Manosalvas Cornejo (Universidad Central del Ecuador, Ecuador) Las estadísticas convencionales como herramientas para el análisis (aplicado) de la Ley del Descenso de la Tasa de Ganancia: Propuesta para el caso de la economía norteamericana (1960-2010)’ Simpósio Temático 21. Las relaciones económicas internacionales, los factores internos y los procesos de asociación e integración latino-americana Coordenadores María Cecilia Míguez, CONICET, IDEHESI, UBA (Argentina) Leandro Morgenfeld, CONICET, IDEHESI José Briceño Ruiz, Universidad de los Andes, en Venezuela. Sala: G4 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático Este Simpósio busca incluir tanto una particular reflexión sobre las relaciones económicas internacionales, como un debate actual y relevante sobre los procesos de integración latinoamericana. A lo largo del siglo XX, los países de dicha región ensayaron distintos modelos de inserción económica internacional, con mayor o menor autonomía respecto de Estados Unidos, y con mayor o menor coordinación entre sí. Esos modelos no solamente se explican por dinámicas de mediano y largo plazo propias del sistema internacional, sobre los cuales influyen los grandes movimientos de las potencias hegemónicas, sino también por otro tipo de factores, que se vinculan con éstos pero que se definen en el plano interno. Coaliciones políticas, propuestas Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 59 de desarrollo económico, disputas entre sectores dominantes, medios de comunicación, partidos políticos, cámaras empresariales, entre otros. Las ponencias que se incluyen en esta mesa abordan desde distintos ejemplos la problemática de la estrecha vinculación entre los procesos políticos, los modelos de desarrollo interno, y las diversas propuestas y proyectos de integración regional. En otras palabras, los trabajos intentan buscar explicaciones profundas a la inserción económica internacional, a sus intentos de coordinación y por lo tanto, al proceso actual que atraviesan las experiencias de integración. Es destacable que este Simpósio incluye 19 trabajos provenientes de siete países distintos (México, Argentina, Estados Unidos, Brasil, Cuba, Venezuela y Ecuador) lo que posibilitará un intercambio real de los temas propuestos por los expositores y sus puntos de vista sobre la problemática. Se trata de un enfoque histórico y metodológico que los coordinadores vienen desarrollando 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo tanto en estudios de casos como en trabajos de reflexión teórica, durante los últimos años. Invita por lo tanto a profundizar la mirada sobre las relaciones económicas internacionales, teniendo en cuenta no solamente los movimientos intergubernamentales sino incluyendo los procesos internos de vinculación entre sociedad civil y Estado, y su correlato –ni lineal, ni mecánico- en el ámbito de la inserción y de la integración latinoamericana en una estructura económica mundial caracterizada por el altísimo nivel de asimetría. Bloco 1. Historia de la política exterior (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Leonardo Da Rocha Botega (Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.) Desenvolvimentismo como paradigma da politica externa em Kubischek e Frondizi 2. María Cecilia Míguez (IDEHESI, Universidad de Buenos Aires, CONICET, Argentina) Cambios políticos, movilización popular y reorientación económica internacional hacia latinoamérica. Tensiones abiertas en el gobierno peronista de Héctor Cámpora (1973). 3. Leandro Morgenfeld (IDEHESI, Universidad de Buenos Aires, CONICET, Argentina) Argentina y Estados Unidos durante la dictadura encabezada por Videla (1976-1981): del apoyo al golpe a las tensiones económicas. 4. Stephano Tijerina (University of Maine, Estados Unidos) Del Desarrollo Sostenible a la Dependencia: La Misión del Banco Mundial a Colombia del Año 1950 y su Exportación del Modelo Neoliberal a la Región. 5. Linda Rebmann (IDEHESI, UBA, Argentina) La batalla interna dentro del bloque occidental por Argentina y Brasil: intereses y estrategias entre amenazas y seducciones durante la Guerra Fría. Bloco 2. Procesos de integración regional (20/07/16 / 14h30-16h15 e 16h30-18h15) 1. José Briceño Ruiz (Facultad de Ciencias Económicas y Sociales de la Universidad de los Andes, Venezuela) Brasil y el regionalismo sudamericano en el siglo XIX: ¿fue en verdad tan distante? 2. Antonella Cabral (Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Asunción, Paraguay) Integración económica del Paraguay en tiempos de Alfredo Stroessner (1954-1989) De la dependencia de Buenos Aires a la marcha hacia el este y el alineamiento con Washington 3. María Mercedes Prado Espinosa (Facultad de Economía de la Pontificia Universidad Católica del Ecuador) El efecto « HUB » de los Estados Unidos sobre los países de la Comunidad Andina, o las fuerzas centrifugas ejercidas sobre un régimen regional en formación. 60 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 4. Giselle Florentino (Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Brasil) Regionalismo Aberto: autonomia regional ou aprofundamento da dependência latino-americana? 5. Julián Kan (IDEHESI, Universidad Nacional de Quilmes, Argentina.) Periodización y análisis del proceso de integración regional latinoamericano. Del modelo comercialista neoliberal a la repolitización del vínculo regional (1985-2012). 6. Casandra Castorena (Centro de Relaciones Internacionales, Facultad de Ciencias Políticas y Sociales, UNAM, México, D.F) México y la integración económica regional: cuatro propuestas, tres naciones, un continente 7. Andrés Musacchio (IDEHESI, CONICET, Buenos Aires) Integración y desarrollo. Perspectivas comparadas de los casos europeo y latinoamericano 8. José Renato Ribeiro; Beatriz Magalhães Santos (UNESP, Brasil) Identidade territorial e integração regional: os fatores internos nas relações econômicas internacionais do Brasil com a América Latina 9. Carlos Eduardo Vidigal (Universidade de Brasília, Brasil) Jaguaribe, Schmidt e Campos: três visões brasileiras sobre a integração regional (1958-1969). Bloco 3. Política económica internacional (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Noemí Brenta (IDEHESI, CONICET, Argentina) La internacionalización del yuan y su impacto sobre la economía argentina (2009-2014) 2. Juan Larralde (BCRA-UBA); Pablo Nemiña (CONICET – IDAES/UNSAM – FLACSO) Naturaleza y ciclos de la relación entre el Fondo Monetario Internacional y América Latina, Argentina. 3. Elena Soihet (Universidade Federal Rural do Rio do Janeiro) A integração regional, opções de regime cambial diante da anarquia do sistema monetário internacional. 4. Felipe Loureiro; Adriana Schor (IRI-USP), Brasil. The Patterns of Argentine-Brazilian Bilateral Trade in the Post-War Era: the Effects of the Latin American Free Trade Agreement (LAFTA), 1945-1980 Bloco 4. Debates actuales (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Rodrigo Paez Montalbán (UNAM, México) México-Centroamérica: de Contadora a la Alianza del Pacífico. Centro de Investigaciones sobre América Latina y el Caribe (CIALC) 2. Thiago Bastelli Gramasco (UNESP, São Paulo, Brasil.) Expansionismo brasileiro: Relaçoes Brasil-Argentina sob os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) 3. Alejandro Simonoff (CONICET, Universidad de la Plata) El rol de China en la estructura de política externa argentina, Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales 4. Domingos de Almeidas (UNILA, Brasil) Integração regional da América Latina sob a ótica bolivariana: o caso teleSUR, Comentaristas: María Cecilia Míguez, Leandro Morgenfeld, Alejandro Simonoff, Casandra Castorena Sánchez Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 61 Simpósio Temático 22. Produção exportadora, mundos do trabalho e dinâmicas mercantis na América Latina. Coordenadores Vera Lucía Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo, Brasil) Daniel Campi ( Universidade Nacional de Tucumán, Argentina) Joao Figueiroa Rego (Universidade Nova de Lisboa) Sala: G5 Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático Este Simpósio discute investigações que relacionem produção de exportação, mundos do trabalho e dinâmicas mercantis, a partir de uma proposta diacrônica, enfocando os enlaces específicos e significativos entre mudanças comerciais, organização da produção e mundos do trabalho ulação. Na análise de conjunto desses três fatores, ressaltam as formas de governo, as lutas políticas e sociais e a incorporação de amplas regiões da América à economia-mundo, entre os séculos XVI e XX. Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. José Jobson de Andrade Arruda (Professor Senior Universidade de São Paulo) O ACÚCAR E A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA COLONIAL (1780- 1830) 2. Vera Lucia Amaral Ferlini (Universidade de São Paulo) PRODUÇÃO AÇUCAREIRA NAS AMÉRICAS: ELEMENTOS DE COMPARAÇÃO 3. Daniel Campi; Verónica Ávila; María Paula Parolo (Instituto Superior de Estudios Sociales (UNT-CONICET) ABRIENDO MERCADOS. LAS “EXPORTACIONES” DE AZÚCAR DE TUCUMÁN EN LA DÉCADA DE 1840 4. María Celia Brav (ISES-CONICET) LAS CARTAS A PERÓN: LOS TRABAJADORES DE SURCO ENTRE EL RECLAMO Y LA LEALTAD Bloque 2 (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Pablo Oller Mont Serrath (Programa de Pós Graduação em História Econômia Universidade de São Paulo) O EXCLUSIVO COMERCIAL COM O BRASIL E O TRATADO ANGLO-PORTUGUÊS DE 1654: TENSÕES E RESISTÊNCIAS 2. Bruno Vilagra (Programa de Pós-Graduação em História Económica Universidade de São Paulo) Economia Política e Reformismo Ilustrado: os livros do ‘Arco do Cego’ na Capitania de São Paulo (1798-1801) 3. Marco Volpini Micheli (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo) O AÇÚCAR NA VILA DAS MONÇÕES: PORTO FELIZ E A CAPITANIA DE SÃO PAULO 4. Victor Hugo Abril (Professor-tutor do ensino a distância de História Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO) DO AÇÚCAR EM ENGENHOS A PRODUÇÃO DE AGUARDENTE. O RIO DE JANEIRO COMO PORTO DE EXPORTAÇÃO E REDISTRIBUIDOR PARA AS DEMAIS CAPITANIAS DO BRASIL (1750-1808) 62 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 5. Luisa Consuelo Soler Lizarazo (Universidad Autónoma de Chile) REDES Y TRAFICOS DE COBRES CHILENOS EN CONTEXTO GLOBAL. APUNTES SOBRE LA PRODUCCION EXPORTADORA A FINES DEL SIGLO XVIII Bloque 3 (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Luís Otávio Pagano Tasso (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo) PORTUGAL E BRASIL: ESTADO E POLÍTICAS ECONÔMICAS NO INÍCIO DO SÉCULO XIX 2. Natalia Tammone (Programa de Pós Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo) RELAÇÕES ECONÔMICAS ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX 3. Betford Betalleluz Meneses (Professor da Facultade de Economía e Administracão da Universidad ESAN) PRODUCCIÓN, POBLACIÓN Y MUNDO LABORAL EN AREQUIPA, PERÚ: 1825 - 1850 4. Eduardo Silva Ramos (Programa de Pós-Graduação em História Econômica Universidade de São Paulo) LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO FISCAL NO PRIMEIRO REINADO (1822-1836) 5. Fabrício José Missio (CEDEPLAR - UFMG) PARAGUAI: HISTÓRIA ECONÔMICA E MERCADO DE TRABALHO Bloque 4 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Marcia Naomi Kuniochi (Fundação Universidade do Rio Grande, FURG) TRÁFICO DE ESCRAVOS E INSTRUMENTOS DE CRÉDITO, NA ORIGEM DO SISTEMA BANCÁRIO DA DÉCADA DE 1850. 2. Paulo Cesar Gonçalves (UNESP) NA VAGA DO TRÁFICO DE ESCRAVOS: AFRICANOS E CHINESES DAS POSSESSÕES PORTUGUESAS NAS ROTAS DO ATLÂNTICO E DO ÍNDICO 3. Paula Chaves Teixeira Pinto (Universidade Federal de São João del ReI) FAZENDEIROS E COMERCIANTES NA CRISE DA ESCRAVIDÃO: PRODUÇÃO DA RIQUEZA E CONFLITO DEMENTALIDADES NA COMARCA DO RIO DAS MORTES, PROVÍNCIA DE MINAS GERAIS-BRASIL (1850-1880) 4. Lélio Luiz de Oliveira (FEARP- USP – Universidade de São Paulo) MERCADO IMOBILIÁRIO: O PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS E URBANAS - MUNICÍPIO DE FRANCA-SP, 1890-1930 5. Leonice Bazzi do Nacimento (Programa de Pós-Graduação em História - Universidade Federal de Mato Grosso.) PRODUÇÃO EXPORTADORA DO VALE DO GUAPORÉ NO “CENÁRIO” ECONÔMICO DA EXTRAÇÃO DA BORRACHA NO BRASIL (1870-1920) Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 63 Simpósio Temático 24. Industrialización antes de la ISI. Políticas, tecnologías y financiamiento de la industria en América Latina 1870 – 1930 Coordenadores David Pretel (Colmex, México) Cristián A. Ducoing (Umeå Universitet) Sala: G4 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático El periodo c.1930-1975, en el que se aplicó en América Latina el modelo de industrialización por sustitución de importaciones (ISI), es probablemente el más estudiado por la historiografía económica. Sin embargo, los estudios disponibles no ofrecen una explicación consensuada y sistemática suficiente de porqué casi todos los países de la región optaron por políticas intervencionistas para acelerar el desarrollo. Los trabajos aparecidos en las últimas dos décadas (Bértola & Ocampo, 2012; Engerman & Sokollof 1997; Bulmer-Thomas 1994) constituyen, sin duda, una importante contribución, si bien no logran dar respuesta al agotamiento del modelo de crecimiento anterior y la falta de asentamiento de la industria en la región durante las décadas inmediatamente anteriores a la implantación de la ISI. 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo En esta sesión queremos invitar a participar a todos los investigadores interesados en presentar trabajos sobre la industrialización latinoamericana durante el periodo 1870 – 1930, prestando atención, entre otros, a aspectos de política económica, financieros o tecnológicos. La perspectiva adoptada podrá ser Latinoamérica en su conjunto (las características de la región que generan el modelo de crecimiento del periodo en cuestión) o estudios centrados en un país (tanto aquellos países que implantaron la ISI como aquellos que no lo hicieron). Serán bienvenidos trabajos que utilicen fuentes inéditas, datos poco conocidos e historias relacionadas con el contexto internacional. Bloque 1: Políticas aplicadas - Pensamiento y desarrollismo (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Edward Beatty (University of Notre Dame, USA) The Dynamics of Technological Change in Nineteenth Century Mexico. 2. Margarita Fajardo (Sarah Lawrence College, USA) Celso Furtado and the Postwar Global Order: Development Economists’ Quest for Power. 3. Marc Badia-Miró; Anna Carreras-Marín (Universitat de Barcelona) Desarrollo industrial y términos de intercambio antes de la II Guerra Mundial: los casos de Brasil y Chile. 4. David Pretel (Colmex, México) Developmentalist Theories and the Economic History of Latin American Plantations. 5. Gustavo Barros (Faculdade de Economia – Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil) Evolução e estrutura do mercado siderúrgico brasileiro entre 1901 e 1940: Dimensionando o problema siderúrgico nacional. 64 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 2: Empresas e industria - Casos nacionales (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Cristián Ducoing Ruiz (Umea Universitet, Suecia); Cecilia Lara (Universidad de la República, Uruguay) Industrialization and (under) development. The Chilean industrial GDP by sectors. 1870 – 2015. 2. Gustavo Pereira da Silva (Universidade Federal do Paraná Curitiba-PR/Brasil) A formação do Grupo Votorantim: as origens de um grupo econômico brasileiro no setor têxtil de São Paulo (1891-1924). 3. Almir Pita FREITAS Fº. (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ); Sergio Sami HAZAN (Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ); Maria Ana QUAGLINO (Fundação Dom João VI– RJ) e Antonio Lopes de SOUZA (Universidade Federa do Rio de Janeiro – UFRJ). Empresas pioneiras de energia elétrica no sudeste brasileiro: a Companhia Mineira de Eletricidade e a Empresa Fluminense de Força e Luz. 4. Ramiro Alberto Flores Guzmán. (Universidade Feevale, Brasil). Un modelo de industrialización endógena temprana: La industria del cuero y calzado en el Valle del Rio dos Sinos (Brasil), 1890-2000. 5. María Fernanda Erazo Obando (Universidad de Buenos Aires, Argentina) INDUSTRIAS TEXTILES DE COLOMBIA, UNA EMPRESA TEJIDA A PULSO, 1926-1958. Simpósio Temático 25. The interaction of State and Finance in History Coordenadores Carlos A. Brando (UPF-Spain) Juan H. Flores Zendejas (Université de Genève – Switzerland) Leonardo Weller (FGV-Brazil) Sala: G5 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático The financial industry and the state have always been closely interrelated. Banks and other type of creditors have financed fiscal deficits, some of them even developing a close relationship with Governments. On the other hand, Governments have channelled public funds to banks during economic downturns, banking crises, and have occasionally introduced public policies to have the financial sector act as an engine of economic growth. This panel is open to any piece of research that contributes to the understanding of the mechanisms by which public organisation influence finance and vice-versa – allocation practices, borrowing levels, interest rates and spreads, both at the national and international levels. Papers that identify how the persistence of underdeveloped financial markets affect the functioning and capacities of states are also encouraged. Finally, the study of public finance, both foreign and domestic, is relevant. The organisers welcome papers from any region, methodology and time period, so long as the emphasis is placed on the relationship between finance and the state is approached historically. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 65 Bloque 1. 19th and early 20th century (19/07/16 / 9h00-10h45) 1.Juan H. Flores Zendejas (Université de Genève) Revolutionaries, caudillos and financial markets: Winners and losers from Latin America’s first debt crisis 2. Alexandre Freitas (UFRRJ) Poder e Dinheiro: O Papel do Crédito Público na Formação da Argentina Moderna 3. Mauricio Avellaneda Hortúa (Universidad Externado de Colombia) Modelo de redes neuronales para calificación de riesgo soberano aplicado a Colombia, período 1838-1900 4. Leonardo Weller (FGV-SP) Loans of the Revolution: How did Mexico Borrow as the State Collapsed, 1912-1913? 5. Peter H. Bent (University of Oxford) Government-Supported Industries and Financial Crises in Emerging Economies, 1880-1913 Bloque 2. Inter and postwar (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Leo Feler; Aldo Musacchio (Brandeis University e NBER); Eustaquio Reis (IPEA) Immigration and Banking Development in Brazil 2. Edwin Lopez-Rivera (UC San Diego) Industrialization and Local Development in Bogota 1902 – 1930 3. Bernardo Stuhlberger Wjuniski (LSE) The Multiple Uses of Multiple Exchange Rates: Brazil’s Policy Divergence from Vargas to Kubitschek,1953-1961 4. Carlos A. Brando (Los Andes) Public Banking and Clientelistic Politics in a Developing Country: The Political Economy of the Colombian Agrarian, Mining and Industrial Bank, 1932-57 5. Christian Naranjo Navas (Universitat Autónoma de Barcelona) Ecuadorian economic policies during the Great Depression Bloque 3. Long run (19/07/16 /16h30-18h15) 1. Luis Anaya Escala (UNAM) Taxonomía y comportamiento de la banca mexicana; entre la nacionalización y la desincorporación, 1982-1995 2. Peres-Cajías, Timothy Kehoe, Carlos Gustavo Machicado Salas (Universidad Católica Boliviana) Fiscal and Monetary History of Bolivia, 1950-2015 3. Julio Revuelta, Judith Clifton, Daniel Díaz-Fuentes (Universidad de Cantabria) El papel de la banca multilateral de desarrollo en Europa y América Latina desde los años 50 4. Germán Forero Laverde (Universitat de Barcelona) The Colombian Finance Cycle (1930-2015): a New Methodological Approach 66 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 26. Estado y mercado en América Latina y en el sur de Europa: medio siglo de cambios en el rol y propiedad de las empresas y servicios públicos Coordenadores Guillermo Guajardo (Universidad Nacional Autónoma de México, México) Javier Vidal (Universidad de Alicante, España) Sala: E6 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático La actual crisis de Grecia, la recesión de Italia y Portugal desde 2007, así como los planes de austeridad de España tras la recesión de 2008 han revitalizado la privatización y la concesión de activos públicos. Esta segunda oleada de privatizaciones, encuentra más de un punto de comparación con las reformas económicas latinoamericanas dadas tras la crisis de la deuda de la década de 1980 implicaron la venta masiva de empresas y de servicios públicos fundamentales en manos del Estado. Frente a ello, la sesión que se propone plantea un análisis comparativo de largo plazo y de amplia cobertura espacial sobre cómo, desde mediados del siglo XX, se estructuró en ambos continentes una amplia provisión de bienes y servicios básicos, los cuales fueron empleados tanto para el desarrollo y la integración como también, posteriormente, obtener nuevos recursos para enfrentar las crisis cíclicas. Se propone analizar el último medio siglo de expansión, reforma y 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo privatización de empresas del Estado y de servicios públicos en campos como la movilidad y los transportes, energía, banca, servicios urbanos y de salud. Bloque 1. (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Dominique Barjot (Professor of Economic History. Paris-Sorbonne University, Paris, Francia) PRIVATISATIONS, KEY INDUSTRIES AND NATIONAL INTEREST 2. Daniel Díaz-Fuentes (Universidad de Cantabria, Santander, España) LA PRIVATIZACIÓN DE EMPRESAS PÚBLICAS EN EUROPA Y AMÉRICA LATINA 1990-2015 3. Miguel Muñoz Rubio (Fundación de los Ferrocarriles Españoles, España) LA EVOLUCIÓN «INSTITUCIONAL» DE LA PROPIEDAD DE LOS FERROCARRILES ESPAÑOLES ENTRE 1848 Y 2015 4. Javier Vidal Olivares (Universidad de Alicante, España) LA PRIVATIZACIÓN DE LOS SISTEMAS NACIONALES AEROPORTUARIOS EN AMÉRICA LATINA: UNA VISIÓN DE LARGO PLAZO 5. Enrique Cárdenas (Fundación Espinosa Yglesias, México) VICIOS DE UNA PRIVATIZACIÓN: LA BANCA MEXICANA DURANTE LOS AÑOS NOVENTA Bloque 2. (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Ángel Octavio Dorantes Zamora (Universidad Nacional Autónoma de México, México) PONIENDO PRECIO A LAS ÁREAS ESTRATÉGICAS DEL ESTADO: LA INDUSTRIA ELÉCTRICA EN MÉXICO Y CHILE 1989-1992 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 67 2. Adrián Escamilla Trejo (Instituto de Investigaciones Económicas (IIEc)-UNAM) INTERNACIONALIZACIÓN Y PRIVATIZACIÓN DE LA INDUSTRIA DE EQUIPOS FERROVIARIOS: EL CASO DE CNCF-MÉXICO (1970-2010) 3. Luiz Alberto dos Santos (Fundação Getúlio Vargas-Congresso Nacional, Brasil A NOVA ONDA NEOLIBERAL DO SÉCULO XXI: O AJUSTE FISCAL E O REDESENHO DO ESTADO 4. Hildete de Moraes Vodopives (Université Paris IV Sorbonne, Francia) STATE REFORM AND THE PRIVATIZATION OF A BRAZILIAN CHAMPION: THE CASE OF VALE 5. Mariam T. Daychoum; Luiz Carlos Delorme Prado (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil) ESTADO E REGULAÇÃO NO PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO: UMA HISTÓRIA DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS – 1992 -2008 Bloque 3. (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Guillermo Guajardo Soto (CEIICH-UNAM, México) EMPRESAS PÚBLICAS Y PROYECTOS ECONÓMICO-SOCIALES DURANTE LA GUERRA FRÍA EN CHILE, 1964-1990 2. Manuel Gárate Chateau (Universidad Alberto Hurtado, Santiago, Chile) “CON EL AGUA TAMBIÉN SE PUEDE”. LA POLÍTICA DE PRIVATIZACIONES DE LAS EMPRESAS SANITARIAS CHILENAS ENTRE DICTADURA Y DEMOCRACIA (1981-1999) 3. Francisco Castañeda (Universidad de Santiago de Chile, Chile); Diego Barría Traverso (Universidad de Santiago de Chile, Chile) ¿ES EL MODELO DE LA OECD CONVENIENTE PARA EMPRESAS PÚBLICAS ESTRATÉGICAS PARA EL DESARROLLO NACIONAL? REFLEXIONES A PARTIR DEL CASO DE CODELCO, CHILE 4. Alejandra Salomón (CONICET-CEAR/UNQ, Argentina) EL VALOR DE LA ELECTRIFICACIÓN RURAL EN LA AGENDA PÚBLICA DEL PERONISMO (ARGENTINA, 19461955) Simpósio Temático 27. Esquerdas e modernizações conservadoras na América Latina, 1950-2015 Coordenadores Aruã Silva de Lima (UFAL, Brasil) Brenda Rupar (UBA, Argemtina) Sala: G6 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático O presente simpósio temático pretende abrigar pesquisas e trabalhos relacionados às formulações teóricas e políticas, tanto de organizações como de intelectuais de esquerda, relativa à condição econômica de países específicos e/ da América Latina enquanto um todo. A rigor, durante o século XX, dois fenômenos paralelos foram objetos permanente da crítica de setores de esquerda na América Latina: 1) a dominação imperialista e colonial; 2) os mecanismos econômicos internos da manutenção das estruturas arcaicas. Este simpósio se dedicará primordialmente a respeito de como esses dois elementos se imbricaram, principalmente no ápice 68 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP dos processos de modernização conservadora dirigidas por governos ditatoriais. Não obstante, encorajamos trabalhos comparativos que permitam uma apreciação global dos processos de reação às investidas imperialistas que tiveram lugar tanto na América Latina como nos continentes africano e asiático. O escopo temporal privilegiado por este simpósio é a segunda metade do século XX ainda que trabalhos que procurem analisar processos longo curso também sejam bem-vindos. Esperamos que nos trabalhos sejam discutidas e comparadas as diferentes análises da realidade econômica feitas por organizações da esquerda; as formulações de organizações de esquerda sobre a modernização das forças produtivas nas sociedades latinoamericanas a partir da condução Estatal; elaborações ou debates teóricos sobre os aspectos econômicos da construção do socialismo que aconteciam nos seus países (casos de Chile, Nicarágua, Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador) vis-à-vis teses heterodoxas como a do desenvolvimento desigual e combinado e do sub-imperialismo. Bloque 1: Organizações da esquerda, análise da Estrutura socio-economica e programa (19/07/16/9h00-10h45) 1. Julieta Pacheco (Conicet/FFyL-UBA) Montoneros y el capitalismo en Argentina (1970-1976) 2. Yann Cristal (UBA) “Universidad y proyecto de país. El debate entre agrupaciones estudiantiles frente a la normalización de la Universidad de Buenos Aires en 1985” 3. Aruã Lima (UFAL) Classe, região e raça no Partido Comunista do Brasil (PCB) Bloque 2: Organizações da esquerda, análise da Estrutura socio-econômica e programa (19/07/16/9h0010h45) 1. Carlos Quadros (USP) O farol revolucionário do Oriente: possibilidades de pesquisa acerca do impacto da Revolução Chinesa e do pensamento de Mao Tsé-Tung sobre as organizações marxistas brasileiras (1927-1978) 2. Brenda Rupar (Conicet/UNQ-UFF) “De ‘revolución nacional y social’ a ‘revolución nacional’: el giro en El Partido Comunista Argentino a fines de la década de 1950” Bloque 3 : Intelectuais e ditadura (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Flávia Ferreira da Silva (USP) “Democracia restrita, fascistização do Estado e ‘desenvolvimento com segurança’ no Brasil: um estudo a partir do olhar de Florestan Fernandes” 2. Julia Rigueiro (UFF) “Para além das imagens: cinema latino-americano da década de 1960” 3. Glaudionor Gomes Barbosa e André Luiz de Miranda Martins (UFPE) “Controvérsias da política econômica e da estrutura de classes no Brasil na década de 2000” Bloque 4 : América Latina nas últimas décadas (19/07/16 /16h30-18h15) 1. Roberto Lampa (Conicet/IDAES-Unsam) “Crisis in Venezuela, or the Bolivarian dilemma: to revolutionize or to perish? A Kaleckian interpretation” Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 69 2. Alexis Saludjian (UFRJ) Modelos de integração econômica regional na crise: Algumas considerações a partir do caso do Europeu para América Latina 3. Angelita Matos Souza (UNESP) “Governos Lula e Dilma: do reformismo lento ao fracasso da nova matriz econômica” Bloque 5 : Conflitos entre capital e trabalho (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Fausto Adriano Arellano Ramírez Habitantes de una ruina inconclusa. Supermercados y conflicto social en la ciudad de México (1946-1958) 2. Rodolfo Laufer (FFyL-UBA) (CONICET) “Clasismo y antiimperialismo en Córdoba bajo la Dictadura de la “Revolución Argentina”. Los trabajadores automotrices de Fiat y Kaiser-Renault.” 3. Silvia Nassif (UNT-CONICET) Las corrientes sindicales en la FOTIA. El caso del PRT- El Combatiente en Tucumán 1966-1973 4. Julieta Longo (CEIL-CONICET/UNLP /UBA) ¿Qué transformaciones del mundo del trabajo?: precariedad laboral, intensificación del trabajo y nuevas formas de gestión en Argentina Simpósio Temático 28. Historia del pensamiento económico en América Latina: las ideas económicas detrás de las políticas económicas siglos XIX y XX. Sessão ALAHPE: Asociación Latinoamericana de Historia del Pensamiento Económico Coordenadores Andrés Álvarez (Univ. de Los Andes, Bogotá) Alexandre Mendes Cunha (UFMG, Brasil) Rebeca Gómez Betancourt (Universidad Lumière Lyon 2- TRIANGLE) Sala: G6 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático América latina, con excepción de la teoría de la dependencia, ha sido generalmente considerada como una región importadora neta de ideas económicas. Sin embargo, dentro de la literatura de los últimos 20 años sobre tradiciones nacionales, se ha empezado a recuperar el lugar de la región desde el periodo de la Independencia como un lugar de debate, discusión, apropiación y transformación de ideas económicas. En este sentido, América latina aparece incluso a la vanguardia de las teorías del momento donde las ideas y la educación económica ocupan un lugar destacada en la construcción de las nuevas repúblicas. En particular, las repúblicas liberales adoptan y transforman ideas que posteriormente se volverían dominantes en economía en vez de adherir a las teoría ricardiana dominante en la época. En el siglo XX América latina aparece como un semillero 70 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP y laboratorio de ideas especialmente para las misiones económicas enviadas e invitadas para lograr la modernización del subcontinente. Aparece así una tecnocracia regional que discute y adapta las recomendaciones de, por ejemplo, los llamados Money Doctors que continúa ocupando un lugar protagónico en el diseño y puesta en práctica de la política económica en parte de los países latinoamericanos. Este Simpósio busca reunir ponencias que contribuyan en la reconstrucción de la tradición de pensamiento económico latinoamericano desde perspectivas locales, nacionales y regionales. El Simpósio se concentrará en el desarrollo de las ideas económicas durante los siglos XIX y XX y los temas privilegiados serán el desarrollo 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo de la formación de las ideas económicas liberales y su impacto sobre los sistemas monetarios y fiscales de los países de América Latina desde una perspectiva comparativa. Bloque 1 : Economía, política y nación en América Latina en el siglo XIX (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Alberto Castrillón e Edna Sastoque (Universidad Externado de Colombia) LA ECONOMIA POLITICA EN LA JOVEN REPUBLICA DE COLOMBIA: ENTRE LA TRADICION Y LA MODERNIDAD 2. Andrés Álvarez (Universidad de los Andes – Bogotá) Jimena Hurtado (Universidad de los Andes – Bogotá) Teaching Political Economy in a young Tropical Republic during in the 19th Century: Colombia 3. Daniel do Val Consentino (Universidade Federal de Ouro Preto) As ideias econômicas de Vieira Souto 4. Milena Fernandes de Oliveira (Universidade Estadual de Campinas) Mendes Cantarino, Nelson (Universidade Estadual de Campinas) Hipólito José da Costa e as ideias econômicas d’O Correiro Brasiliense 5. Vanessa Niño (Universidad de Cartagena) EL PENSAMIENTO ECONÓMICO Y FISCAL DE MANUEL MARÍA MADIEDO EN LA SEGUNDAD MITAD DEL SIGLO XIX. Bloque 2: Macroeconomía y moneda en América Latina Siglo XX (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Hugo Carcanholo Iasco; Marcelo Curado (Universidade Federal de Minas Gerais) Estruturalismo Latino-Americano e Inercialismo 2. José Edwards (Universidad Adolfo Ibánez); Rebeca Gómez (Université de Lyon II) Guillermo Subercaseaux’s historical approach to money, banking, politics and economics 3. Cecilia Lanata Briones (Université de Paris – Dauphine) Las ideas detrás de las primeras estimaciones del índice del costo de la vida argentino, 1918-1933 4. Francisco Rodriguez (Universidad Autónoma de México – Azcapotzalco) La banca central en América Latina durante el siglo XX Mitos y realidades Bloque 3: Política, progreso y nacionalismo en el siglo XX en América Latina (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Carlos Eduardo Carvalho (Pontificia Universidade Católica de Sao Paulo) MODELO ECONÔMICO E POLÍTICAS ECONÔMICAS DAS DITADURAS DO CONE SUL: CONTEXTO, IDEIAS, DIVERSIDADES Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 71 2. Mauricio Coutinho (Universidade Estadual de Campinas) A Economia Brasileira (1954) e a construção do método histórico-estrutural de Celso Furtado 3. Ivan Salomao (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) A concepção de um país: o pensamento nacionalista de Serzedello Correa 4. Jairo Campuzano Hoyos (University of Notre Dame – EAFIT) Looking to neighboring Latin America: Ideas, Policies, and Models of Material Progress in Colombia, 1870—1930 5. Emmanoel Boff (Universidade Federal Fluminense de Rio de Janeiro) ADAM SMITH IN THE TROPICS: CAN THE CORDIAL MAN BE UNDERSTOOD WITHIN A THEORY OF MORAL SENTIMENTS? Simpósio Temático 29. Imperialismo e crise capitalista Coordenadores Carlos Cordovano Vieira (Universidade de Campinas, Brasil) Claudio Fernandez Macor (Universidad Nacional del Litoral, Argentina). Sala: G7 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático A partir do reconhecimento duma crise civilizatória que tem um reflexo específico na crise capitalista contemporânea a proposta do simpósio é discutir a natureza estrutural da crise capitalista e os limites da civilização burguesa recorrendo ao conceito de imperialismo, desde seu origem no inicio do século XX até seus desfechos recentes. Diante de um quadro de fragmentação e ultra especialização do pensamento social que impede a identificação e o analise das tendências gerais e da natureza do sistema capitalista, o debate clássico do imperialismo e seus desdobramentos reivindicam uma visão de conjunto totalizante, que mobiliza diversos campos do conhecimento e se constitui num ponto de observação privilegiado para examinar as dimensões mais estruturais do modo de produção capitalista contemporâneo e seus impasses civilizatórios. Os objetivos do simpósio são a apropriação dos principais temas que definem a gênese do imperialismo e sua decomposição em múltiplas temporalidades. Dentre as quais, nos interessa investigar como surgem historicamente as fraturas do mundo burguês e como manifestam se hoje, em particular na America Latina. Em especial, cumpre problematizar sobre a evolução ao longo dos séculos XX e XXI do processo de monopolização, o desenvolvimento da forma financeira do capital, a cristalização do poder de uma oligarquia financeira, a expansão imperialista sobre o globo (e suas especificidades na America Latina), a crescente desigualdade ao interior dos países e entre países e a degradação ambiental, humana e cultural. O nosso simpósio reunirá trabalhos que estudem o imperialismo no âmbito nacional, latino americano ou global para um período determinado o como tendência secular nos seguintes tópicos: 1. Violência, cultura e gênero 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/ Brasil Universidade de São Paulo 2. Financiarização e exportação de capital; 3. Ambiente, território e questão urbana; 4. Geopolítica, dependência e a questão militar; 5. Exploração, luta de classes e desigualdade. 6. Crise capitalista contemporânea. 7. Concentração e centralização do capital. 72 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Antonio V. B. Mota Filho (Universidade de São Paulo). Desigual e combinado ou associado e dependente? Notas sobre o desenvolvimento capitalista periférico. 2. Fabio Luis Barbosa dos Santos. (Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP) Crise e a economia política da integração sulamericana. 3. Glauber Lopes Xavier (Universidade Estadual de Goiás). Imperialismo e capitalismo dependente: A dinâmica econômica brasileira sob a hegemonia do agronegócio. 4. Wilson Vieira (Instituto de Economia (IE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Laboratório de Estudos Marxistas José Ricardo Tauile (LEMA) da UFRJ; Laboratório de Estudos de Hegemonia e Contra-Hegemonia (LEHC) da UFRJ) Subdesenvolvimento, Dependência e Imperialismo: Uma Análise do Pensamento de Celso Furtado e da Teoria da Dependência 5. Glaudionor Gomes Barbosa (Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Imperialismo, Cooperação Antagônica e alguns problemas do Sistema Mundial Capitalista. Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Daniel A. Feldmann (Universidade Federal de São Paulo). Financeirização do capitalismo como aceleração do tempo e socialização do crédito. 2. Giovanny Manosalvas Cornejo (Instituto Superior de Investigación y Posgrado (ISIP); Universidad Central del Ecuador ; Instituto Marxista de Economía (IME)). Reflexiones desde la Ley de la Tasa de Ganancia de Marx: una mirada (contemporánea) a las economías de Norteamérica y Europa en el último medio siglo. 3. Emiliano Mussi (IIGG–FSOC. Becario doctoral CONICET). La unidad de la acumulación de capital a partir del análisis del capital financiero e industrial. Una aproximación para el caso Estados Unidos y Argentina (2003-2014). 4. Rosângela Ferreira Leite (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP- Guarulhos) República de Consumidores?. Apontamentos para o debate sobre crise econômica, estabilidade política e incentivo ao consumo. Bloque 3. (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Fábio Antonio de Campos (Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, IE-UNICAMP) Imperialismo e colapso da formação econômica brasileira. 2. Flávia Ferreira da Silva (Instituto de Economia da Unicamp (IE/UNICAMP) Os limites da democracia burguesa sob o imperialismo total e a perspectiva da revolução permanente: uma proposta de análise para o Brasil. 3. Iuri Tonelo (UNICAMP). A crise capitalista e suas formas. Marx, lenin e a época imperialista. 4. Claudio Fernández Macor (FCE/UNL; IIETE). A importância da Natureza na Produção e na Acumulação do Capital. Fundamentos desde a Teoria do Valor de Marx. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 73 5. Eduardo Barros Mariutti (Instituto de Economia, UNICAMP). Rosa Luxemburgo: acumulação capitalista e imperialismo. Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Beatriz Duarte Lanna (FFLCH/USP) e Alexandre Macchione Saes (FEA/USP). Companhias de seguro na economia brasileira, 1889-1914. 2. Fábio Alexandre dos Santos (Universidade Federal de São Paulo – Unifesp). A Light, a enchente de 1929 e o Dreno do Brooklin: o sentido da valorização da terra urbana numa região da cidade de São Paulo sob a lógica do capital . 3. Mariano Martín Schlez (CONICET; Universidad Nacional del Sur). ¿Del colonialismo español al imperialismo británico? El caso rioplatense a través del tráfico marítimo en tiempos de revolución (1810-1820). 4. Kena Azevedo Chaves (UNESP/Rio Claro; Fundação Getulio Vargas). Volta Grande do Xingu: entre a barragem e o ouro. 5. Luciana Nogueira (CONICET – EHPQ) Crece el monopolio, crece la precarización laboral: devenires de la industria pesquera en las ciudades-puerto Necochea y Mar del Plata en el marco de la reestructuración capitalista (1970-2013). Simpósio Temático 30. Economia Política e Utopia: as tensões entre realismo e transformação na história do pensamento econômico Coordenadores Sara Albieri – Departamento de Historia FFLCH / USP Gregory Clayes - Royal Holloway / University of London Horacio Gutierrez – Departamento de Historia FFLCH / USP Sala: G7 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Quando o mundo comemora os 500 anos da publicação da Utopia de Thomas More (1516) a relação dessa obra com a história do pensamento econômico merece ser recuperada. A Utopia de More com frequência é associada à economia de autarquia; ao planejamento centralizado; à propriedade comunitária; e à condenação do luxo. Contudo, a longa história da literatura utópica tem apresentado muitas variações sobre esses temas. Também é possível identificar a presença do tema e de suas variações em doutrinas sociais, políticas e econômicas não assumidamente filiadas à tradição “utópica”, mas que incorporam aspectos que podem ser relacionados a essa tradição. Com efeito, na compreensão comum, o termo “utopia” passou a designar as projeções do que não é factível, por não levarem em conta as condições de sua efetivação. Nessa linhagem do pensamento utópico podem ser encontrados modelos ou teorias econômicas de tradição liberal, socialdemocrata, católica, marxista, socialista, anarquista e diversas outras, tanto de origem europeia como latino-americana. Interessa, neste Simpósio, explorar e discutir essas múltiplas visões resultantes da tensão entre realismo e utopismo 74 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP que registra a história do pensamento econômico. Serão bem-vindos textos voltados a analisar, nessa linha, autores ou teorias do 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo desenvolvimento, atraso, crescimento, dependência, planejamento, crises econômicas, progresso tecnológico, impactos ambientais, entre outros. Bloque 1. (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Professor Gregory Claeys (University of London) Economics and Utopia: 500 years after Thomas More 2. Sara Albieri (FFLCH/USP) Empirismo e utopia no pensamento político-econômico de David Hume 3. Sílvio César Moral Marques (UFSCar) Entre Adam Smith e Thomas Morus: livre negociação no horizonte da utopia Prof. Dr. 4. Fernando G. Dachevsky (UBA) Utopía, ciencia y crítica de la economía política 5. Carolina Miranda Cavalcante (UFRJ) Commons e Veblen: da existência de uma unidade conceitual no âmbito do institucionalismo americano 6. José Raimundo Chiappin (USP) Ana Carolina Leister (Unifesp-Osasco) A new origin for the law, politics and economics of institutions: the research programs of classical contractualism and utilitarianism and the social and political technologies, the institutions of the state and of the market, for the construction of the nation-state. Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Renata Bianconi (Pós Doutoranda IE/Unicamp) Celso Furtado e a crítica ao conceito de desenvolvimento econômico 2. Fernando Correa Prado (UNILA) A ideologia do desenvolvimento e a controvérsia da dependência no Brasil contemporâneo 3. Mariana Moreno Castilho (pós-doutoranda USP / Fapesp) Tomás Guevara, o ideal de “chilenidad” e o povo mapuche 4. Jessica Visotsky (Universidad Nacional del Sur- Argentina) Educacion y derechos humanos. Proyectos politico pedagogicos utopicos abortados por la Operación Condor: dos estudios de caso en Argentina y Chile 5. Marcela Vignoli ISES (UNT-CONICET) Los congresos científicos latinoamericanos en el horizonte de expectativas de las maestras tucumanas a principios del siglo XX 6. Gian Carlo Guimarães Hespanhol (Mestrando em História Econômica – FFLCH/USP) Diferentes Visões sobre o processo de formação e ampliação do mercado interno no Brasil: uma leitura de Celso Furtado, Nelson Sodré, Roberto Campos, Caio Prado Júnior e Delfim Netto. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 75 Bloque 3. (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Estevão de Resende Martins (UNB) Historia e Utopia 2. Wolfgang Lenk (UFU); Alessandro André Leme (UFF) Sobre o fim do “fim da História”: utopia, distopia e teleologia contemporâneas 3. Rita de Cássia Lana (UFSCar) Raízes da utopia na ética discursiva: compreendendo Apel pelo viés das práticas políticas e morais contemporâneas 4. Adilson Franceschini (ESPM) A economia política das ideias 5. Claudio Llanos Reyes (Instituto de Historia, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso- Chile) Hayek y su crítica al bienestar y la justicia social: ¿Una distopía liberal 6. Matheus Cardoso da Silva (Pós Doutorando DH/USP) James Burnham e a “Managerial Revolution”: tecnocracia, utopismo e os debates sobre a reorganização global no Pós-Segunda Guerra Mundial 7. Carlos E.O. Berriel (Unicamp) Reflexões sobre “A Cidade do Sol” de Tommaso Campanella Simpósio Temático 32. Los debates económicos del siglo XX latinoamericano: de la teoría a la práctica Coordenadores Paola Chenillo (México): UNAM y Universidad de Barcelona Juan Odisio (Argentina): CONICET y AESIAL FCE-UBA Marcelo Rougier (Argentina): CONICET y AESIAL FCE-UBA Sala: G9 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático Objetivos: En los últimos años, la mayoría de los gobiernos latinoamericanos han propuesto, desde lo discursivo, un alejamiento de los programas neoliberales que fueran hegemónicos en la región en los ochenta y noventa. A pesar de que -en principio- ello rehabilitaría el lugar para la discusión sobre la propia historia del pensamiento económico y de las políticas asumidas en correspondencia con los paradigmas vigentes en cada momento, la repercusión en el campo académico ha sido dispar y, en el mejor de los casos, limitada. Esta mesa pretende favorecer la revigorización de dicho debate, que tiene muy ricos antecedentes en la región, fomentando la reflexión sobre el lugar que tuvo la discusión teórica y, más en particular, su impacto en el rumbo de la política económica y de la evolución de las economías latinoamericanas durante el siglo XX. El objetivo central es propiciar el encuentro entre investigadores que, desde distintas disciplinas, horizontes teóricos y metodologías, se encuentren interesados por la 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo reflexión sobre el despliegue y los resultados alcanzados por el pensamiento económico latinoamericano 76 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP durante la pasada centuria. FUNDAMENTOS La mesa pretende ubicarse en la intersección de dos cuestiones que, si bien pueden estudiarse de manera independiente, están íntimamente relacionadas. Por un lado, el propio despliegue de teoría económica desde Latinoamérica, planteado en el plano abstracto de las ideas económicas discutidas por pensadores del continente a lo largo del siglo, en torno a temas como el desarrollo económico, el papel del Estado y las clases dominantes, la industrialización, el sector externo, los limitantes al crecimiento y las políticas necesarias para superar el atraso. Por otro lado, un segundo eje que aborde los mecanismos a través de los cuales esas concepciones se plasmaron en la política económica de distintos momentos históricos. Por eso, convocamos a presentar trabajos que aborden cualquiera de esas dos problemáticas, ya sea la trayectoria de las disputas teóricas como de la implementación de esas ideas a partir de planes de gobierno y medidas concretas. Tenemos especial interés en confrontar visiones y experiencias de distintos países de la región, pues, si bien tanto el pensamiento como la política económica aplicada siguieron pautas comunes (en gran medida, a través de la influencia de organismos multilaterales y del contexto internacional), la divergencia de trayectorias, invita a hacer un ejercicio comparado. La discusión en torno a estudios de caso concretos, sin duda, puede contribuir a comprender mejor la historia de los países en cuestión, pero también a entender los alcances y los límites del pensamiento económico de la región. Así, estamos convencidos de que la perspectiva comparada contribuirá a un mejor entendimiento del devenir de nuestras sociedades. Bloque 1: Planificación y organismos públicos (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Carolina Biz (Ppgds/Unesc) Planejamento, planos de governo brasileiro e o movimento pendular 2. Ramiro Coviello (Aesial, Iiep-Conicet) El impacto de la conciencia industrial exportadora en los planes nacionales de desarrollo, Argentina 1965-1971. 3. Adrián Escamilla Trejo (Faculdade de Economía, Unam) El proyecto industrial de la posguerra y la mecánica del régimen de Miguel Alemán (México: 1946-1952) 4. Martín Stawski (Utref/Aesial-FCE-UBA) Las conversiones de los organismos de gestión económica durante el post-peronismo: 1955-1966 5. Luz María Uhthoff López (Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa) Comisiones estatales, funcionarios revolucionarios, expertos financieros y la política económica posrevolucionaria en México Bloque 2: Política económica sectorial y regional (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. María Karina Forcinito (Universidad Nacional de General Sarmiento) Concepciones y prácticas predominantes en el campo de las políticas tecnológicas hacia los sectores de infraestructura e hidrocarburos durante el período neoliberal y el neodesarrollista en la Argentina: implicancias en materia de desarrollo económico 2. Pablo J. López (Universidad Nacional de José C. Paz) El financiamiento de la ISI: teoría y práctica de un debate que no ha madurado en América Latina 3. André Luiz de Miranda Martins (NG-CAA-UFPE) O árido trajeto furtadiano: a política de desenvolvimento regional e a “nacionalização” do Nordeste entre 1960 e 1990 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 77 4. Enrique Nava Rodríguez (Universidad Nacional Autónoma de México) La industria automotriz en México, el caso de Ciudad Sahagún, Hidalgo 1950-1969 5. Marcelo Rougier (Aesial, Iiep-Conicet); Lionel Barbagallo (Eseade-Utdt) Las finanzas del peronismo y los efectos de la inflación: ganadores y perdedores de una nueva organización monetaria (1946/1955) Bloque 3: Intelectuales e instituciones (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Luciano Borgoglio (Idaes-Unsam) ¿Una Werkbund argentina? Controversias sobre la forma industrial y el desarrollo económico inscriptas en el Centro de Investigación en Diseño Industrial 2. Jimena Caravaca (investigadora del Centro de Investigaciones Sociales/CONICE) y Ximena Espeche (investigadora del CONICET (FFyL-UBA) y miembro del Centro de Historia Intelectual) Fondo de Cultura Económica: la periferización de la economía latinoamericana, 1934-1959 3. Horacio García Bossio (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad Católica Argentina (UCA)) Desarrollismo cepalino en la provincia de Buenos Aires: la gobernación de Oscar Alende (1958-1962) 4. Pedro Hoeper (USP) Roberto Campos: o ápice e a derrocada de um projeto 5. Florencia Sember (Aesial, Iiep-Conicet) Prebisch banquero central (1935-1948) 6. Jaime Vito Paredes (Instituto de Historia Pontificia Universidad Católica de Valparaíso) La recepción del pensamiento de Arnold Harberger en Chile: Un recuento crítico de la concepción de la economía política del “padre” del modelo económico neoliberal chileno (1956-2013) Bloque 4 : Política y pensamiento neoliberal (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Débora Ascencio (IDAES–UNSAM); Lucas Daniel Iramain (Becario Postdoctoral CONICET) El Estado empresario en la reconfiguración del régimen social de acumulación. El desempeño de las empresas públicas argentinas durante la última dictadura argentina (1976-1983) 2. Mariana Heredia (CONICET-IDAES/UNSAM–UBA); Pablo Nemiña (CONICET-IDAES/UNSAM–FLACSO) Diffusion through betrayal: Convertibility and the crucial role of heterodoxy in the Argentinian path to neoliberalism 3. Claudio Llanos (Instituto de Historia, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso) Bases de la política económica del régimen militar chileno 4. Aline Marcondes Miglioli (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP) A repercussão da política neoliberal nas políticas habitacionais: uma comparação entre Brasil, Chile, Peru, Colômbia e Venezuela. 5. Pablo Pryluka (Conicet/UTDT/UBA) “Un plan sin planificación”: la gestión económica de Martínez de Hoz 6. José Pierri (FCE/UBA); Valdemar João Wesz Junior (Unila) La sojización en Argentina y Brasil (1980/2014): influencia de las políticas públicas, de las grandes empresas transnacionales y de la estructura económica dependiente 78 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 33. Paralelos entre a crise da dívida latino-americana e a atual conjuntura econômica europeia: imperialismo, fluxos de renda e de capitais Coordenadores Alberto Handfas (Universidade Federal de São Paulo) Everaldo de Oliveira Andrade (USP) Xabier Arrizabalo Montoro (Universidad Complutense de Madrid) Sala: G6 Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático Esse simpósio pretende promover debates e reflexões que retomem como fio condutor o tema das dívidas externas e dos fluxos de rendas e de capitais que a ela se entrelaçam - para analisar comparativamente distintas experiências históricas até a situação econômica europeia atual, retomando o passado recente da crise das dívidas externas vivido pelas nações latino-americanas desde os anos 80. Um dos objetivos será estudar/ avaliar historicamente desde a experiência da crise das dívidas, os fluxos de renda e de valor provenientes da periferia ao centro do capitalismo no último meio século pelo menos. A dívida externa é certamente um dos mais importantes componentes de tal fluxo e que se soma a outros como as remessas de lucro das multinacionais por exemplo. Um dos aspectos mais interessantes dessa questão é a reflexão sobre os paralelismos que existem entre a experiência histórica da América Latina nos anos 80 e a situação atual na Europa. Estes paralelismos – ainda que obviamente não sejam absolutos – poderão demonstrar mais amplamente o papel das dívidas mais além do que fluxos de capitais e de redistribuição de mais-valia, mas também implicados nas exigências de aumento das próprias taxas de mais-valia. Assim, desde a década de 1970 se intensificaram de maneira extraordinária, paralela e articulada os processos de desregulamentação financeira e surtos especulativos que alimentam uma espiral sem fim de deslocalizações de empresas, rebaixamento dos custos do trabalho e valorização de capitais fictícios. A abordagem histórica desses 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo processos relacionados às dívidas externas e suas implicações mais amplas tende a realçar a atualidade do conceito de imperialismo como fase específica do capitalismo para uma compreensão global da atual situação das atuais economias, podendo permitir abordagens comparativas de amplo alcance para os estudos de história econômica. Expressão provavelmente mais direta dessa conjuntura se expressa nas cadeias político-financeiras em que são envolvidos os estados endividados, submetidos ao controle direto de agências e organismos financeiros que atuam para favorecer a mais livre circulação especulativa de capitais e acrescente fragilização das soberanias nacionais. Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Juan Kornblihtt (UBA, Argentina) La expresión de la crisis mundial en América del Sur (1970 a la actualidad) 2. Antonio V. B. Mota Filho (USP) Finança e economia real: a década perdida latino-americana e a possibilidade de um novo desenvolvimento Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 79 3. Luiz Eduardo Simões de Souza (UFMA) Crises Econômicas e Ciclos Políticos na Argentina, 2001 – 2015 4. Talita Alves de Messias (UNISINOS- RS) O papel do endividamento dos países latino-americanos na formação do sistema monetário mundial Bloque 2 (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Luã Cupollilo (USP) História da dívida externa no Brasil e direitos dos trabalhadores 2. Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli (UFMA) Notas sobre a atuação do Banco Central Europeu nos Primeiros Anos da Recente Crise da Zona do Euro, 2007-2010 3. Maria Fabíola Ramos Caramez Carlottoi (USP) Dependência e fragilidade -“o risco brasil” no final do século XX 4. Tallyta Rosane Bezerra de Gusmão (USP) A Crise da Zona do Euro. Uma comparação da economia da Alemanha, Espanha, Grécia e Portugal (2008-2014). 5. Débora Assumpção e Lima e Mariana Leal Conceição Nóbrega Da saída da hinterlândia ao território do capital: mundialização e expansão da agrícola moderna de grãos na Amazônia brasileira Simpósio Temático 34. Ingenieros y tecnología en la minería e industrias extractivas de América Latina, 1770-1970 Coordenadores Carlos Contreras Carranza (Universidad Católica de Perú, Lima) Luz María Uhthoff López (Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa) María Cecilia Zuleta (El Colegio de México) Sala: G7 Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático El objetivo principal de esta convocatoria será poner a discusión las características y particularidades del cambio técnico y el desenvolvimiento de la ingeniería de minas y petróleo en Latinoamérica, y de los ingenieros como grupo y actores fundamentales en la educación, desenvolvimiento de procesos de innovación tecnológica y difusión y adaptación de nuevas tecnologías, a la vez que impulsores decisivos de políticas de industrialización o cambio social. Nos interesa asimismo reunir estudios acerca del cambio técnico como factor que promueve el cambio social o político. 80 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. José R Deustua-Carvallo (Eastern Illinois University) Mariano Eduardo de Rivero y Ustariz (1798-1857), el Sabio y la Política Peruana, 1790-1850: Dilemas Tecnológicos, Capital Privado, y Políticas y Administración Pública 2. José Alfredo Uribe Salas (Facultad de Historia, Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo) Ciencia y técnica para las minas novohispanas en la obra del mineralogista Andrés del Rio 3. Carlos Contreras Carranza (Pontificia Universidad Católica del Perú) La expedición de Nordenflicht en el virreinato del Perú, 1790-1810 4. Pastor Rafael Deuer Deuer (Universidad Mayor de San Andrés, La Paz) Minería de plata en el Siglo XIX: Características de las principales tecnologías utilizadas para la producción de plata metálica en Latinoamérica 5. Manuel E. Contreras (investigador independiente) Los ingenieros de minas en Bolivia 6. José Antonio González Pizarro (Escuela de Derecho de Antofagasta) Ingenieros y técnicos europeos en la industria del salitre en el desierto de Atacama, entre 1880-1930 Bloque 2. (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Luz Maria Uhthoff (Universidad Autónoma Metropolitana Iztapalapa-México) Los ingenieros y la política petrolera posrevolucionaria en México. 2. Juan José Anaya Giorgis (Universidad Mayor de San Simón, Cochabamba, Bolivia) YPFB en Bolivia: geólogos e ingenieros en la formación y trayectoria de YPFB. De los orígenes a las disyuntivas del nacionalismo. 3. Óscar Moisés Torres Montúfar (Programa de doctorado en Historia, El Colegio de México) La Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros y la administración de Antonio Bermúdez en PEMEX (1949-1958) 4. María Cecilia Zuleta (CEH-El Colegio de México) El Instituto Sudamericano del Petróleo y la organización de los ingenieros en la industria petrolera sudamericana. Proyectos y realidades, 1941-1953. 5. João Rodrigues Neto (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil) Resultados das tecnologias investigadas, como respostas ao desenvolvimento do setor petrolífero e energético brasileiro. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 81 Simpósio Temático 35. El pensamiento económico del reformismo criollo Coordenadores Dr. José Antonio Piqueras, Universitat Jaume I (Castellón, España) Dra. Johanna von Grafenstein, UNAM (México) Sala: E8 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático En las décadas finales del siglo XVIII comenzó a difundirse un pensamiento que reaccionaba en contra de los monopolios exclusivos de la metrópoli, cargado de reglamentaciones y privilegios que encarecían los precios y dificultaban los intercambios comerciales. El antiguo mercantilismo perjudicaba las manufacturas de la propia metrópoli al condicionar la adquisición de materias primas y limitar sus mercados; de otro lado, restringe la expansión y la prosperidad de las colonias, lo que explica la temprana recepción y desarrollo de las nuevas ideas en América. El llamado “mercantilismo liberal” favorecía la expansión de la producción agraria y de la población de las colonias, parar lo que incorporaba las tesis fisiócratas y favorecía la emigración europea y la mejora de condiciones para el crecimiento vegetativo. Las ideas de Adam Smith estuvieron presente pero quizá no tanto como las indicadas y las del italiano Antonio Genovesi. Los síndicos de los consulados de comercio fueron sus principales receptores y sus difusores, previa adaptación, en las décadas que transcurren de 1790 a 1810, siendo asimismo enseñadas en las universidades. Con variantes de un caso a otro, entre regiones y autores, en la época referida encontramos una expresión de reformismo económico criollo -o de funcionarios criollizados- en Manuel 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo Belgrano y Mariano Moreno (Río de la Plata), Victorián de Villava (Charcas), Miguel de Salas y José Joaquín de Mora (Chile), Miguel de Lastarría (Perú), Antonio de Nárvaéz y José Ignacio de Pombo (Nueva Granada), Francisco Arango (Cuba), etc. Fuera del imperio español, con las oportunas diferencias, encontramos algo semejante en otras realidades coloniales. Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Vertus Saint-Louis (Université d’État d’Haïti) La pensée économique des colons autonomistes de Saint-Domingue au XVIIIe siècle 2. José Antonio Piqueras (Universitat Jaume I, España/ AHEC) “Francisco Arango y Parreño: de la economía práctica sobre el comercio y el trabajo esclavo a la economía política de la esclavitud” 3. Imilcy Balboa Navarro (Universitat Jaume I) “Por un desarrollo propio. Juan Francisco Creagh y Montoya representante de la élite santiaguera” 4. Johanna von Grafenstein (Instituto Mora / Conacyt / AHEC) La isla La Española y sus utilidades para la Monarquía. El discurso reformador de Antonio Sánchez Valverde” 5. Ernesto Bassi (Cornell University) “Mucho más de la mitad aún no ha sido contada: los orígenes del capitalismo desde la perspectiva del Caribe neogranadino” 82 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 6. Guadalupe Pinzón Ríos (Instituto de Investigaciones Históricas/UNAM) “Reestructuraciones en torno a las navegaciones perleras a partir del departamento marítimo de San Blas” Bloque 2 : (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Julio Djenderedjian (Instituto Ravignani, Universidad de Buenos Aires, Argentina) Entre las exigencias de la praxis política y los límites de la realidad: el reformismo ilustrado en el mundo rural rioplatense 2. María Inés Moraes; Lucía Rodríguez Arrillaga (Universidad de la República, Uruguay) Propiedad comunal y propiedad individual en las reformas agrarias del Río de la Plata durante el período colonial tardío 3. Mariano Martín Schlez (Universidad Nacional del Sur, Argentina) Un fatal golpe a todos los de mi clase. La apertura del Río de la Plata al comercio con Gran Bretaña (1809)” 4. Marcelo Somarriva (Universidad Adolfo Ibáñez, Santiago de Chile) “Naturaleza y economía en los escritos coloniales de Manuel de Salas” 5. Nelson Mendes Cantarino (FECAP – Escola de Comércio Álvares Penteado) y Fernando Ribeiro Leite Neto (PUCSP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) D. Luís da Cunha e as origens do reformismo ilustrado luso-brasileiro 6. Jesús Astigarraga (Universidad de Zaragoza, España) y Juan A. Zabalza (Universidad de Alicante, España) José Joaquín de Mora y la divulgación de la doctrina económica liberal en España y Latinoamérica (1828-1854) Simpósio Temático 36. Portos e cidades no mundo atlântico Coordenadores Cezar Honorato (UFF/Brasil) Miguel Angel de Marco (Universidad de Rosario – Argentina) Sala: G8 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático No período compreendido entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX as cidades portuárias latino-americanas foram profundamente transformadas. Os portos tinham que se adequar à nova realidade da inserção das economias nacionais aos ditames do capitalismo imperialista configurando aquilo que ficou conhecido como “segunda mundialização” (BOSA,2014). Rio de Janeiro e Santos, no Brasil, Buenos Aires e Rosário na Argentina, Montevideo no Uruguay, somente para citar alguns poucos exemplos, presenciaram uma revolução portuária e nas suas estruturas urbanas. O objetivo deste Simpósio é o de refletir as principais transformações pelas quais passaram os portos e as cidades portuárias latino-americanos no período apontado, visando adequá-los à nova ordem econômica mundial. Por outro lado, busca-se aproximar os pesquisadores do Grupo de Pesquisa brasileiro CNPq Portos e Cidades do Mundo Atlântico (http://dgp.cnpq. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 83 br/dgp/espelhogrupo/2450055219457218) e os da REDEP Red de Estudios Portuários (Argentina) dos demais pesquisadores da América Latina, visando estimular estudos comparativos através da formação de uma grande rede de pesquisa latino-americana. Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Thiago Alves Dias (USP) Os portos continentais no norte do Estado do Brasil, o porto atlântico do Recife e o porto global de Lisboa: as escalas mercantis no século XVIII. 2. Nívea Silva Vieira POLIS (UFF e do COLEMARX, UFRJ). A Associacão comercial do Río de Janeiro e as políticas públicas do porto: Uma análise da hegemonía do partido dos negociantes. 3. Thiago Mantuano (UFF) Os Melhoramentos Portuários no Rio de Janeiro do Século XIX. Histórias de Sucesso Empresarial e Fracasso da Lógica do Capital. 4. Heitor P. de Moura Filho (UNIRIO) A população das freguesias urbanas do Rio de Janeiro. No contexto de um porto atlântico, 1872 a 1906. 5. Jussara França de Azevedo (USP) As altercações sobre caráter protecionista da Tarifa das Alfândegas do Império do Brasil de 1879. Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15) 1. Marco Aurélio Pires de Pádua (Universidade Federal de Mato Grosso) Releitura sobre a situação da economia na cidade de Cuiabá, Centro da América do sul, durante e Após a Guerra do Paraguai (1864-1870). 2. Viviana Mettifogo (Instituto de Historia-UCA-Rosario) De una Aldea Pastoril a Yaciretá. Su puerto. 3. Sebastián Emiliano Morán (Armada Argentina) El encuentro de dos puertos: Rosario y Puerto Belgrano unidos por rieles franceses Actividades comercial ES e nel Puerto Militar 4. Gustavo Chalier (Archivo Histórico Municipal de Punta Alta/UNS/REDEP) Negocios, colonias e imperialismo enla Argentina: El cavaliereGuglielmo Godio y sus planes para Puerto Belgrano. 5. Flávio Gonçalves dos Santos (Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC) Baía do Pontal – Ilhéus: o porto, a legislação e a administração – 1911/942. Bloque 3 (19/07/16 / 16h30-18h15) 1. Kátia Vinhático Pontes (UESC/UFF) Os portos de Ilhéus na ficçao: História, literatura e desenvolvimento da regiao Cacaueira (1944-1962) 84 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 2. Isabel Raposo; Liendo Mónica y Adriana Martínez (Instituto de Investigaciones Económicas. FCEyE- UNRRosario Argentina) El puerto. Pasado y presente enla vida de Rosario. Cambiosenel modelo de explotación y relaciones con la urbanización 3. Flavio Rafael González Ayala (Facultad de Economía/UASLP) y Edith Almendárez Santillán (Facultad de Economía/UASLP) Acapulco, vínculo de historia comercial y tradiciones entre Europa y Asia 4. Flavia Nico Vasconcelos (Universidade Vila Velha UVV-ES) Porto e cidade de Vitória no início do século XX: uma nova concepção da cidade e a construção do porto organizado. 5. Fernando Ribas De Martini (USP) O Porto Sem Destino: as tentativas para estabelecer o novo porto militar da Marinha do Brasil na Baía da Ilha Grande, nas primeiras décadas do século XX Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. María Natalia Suñer (Universidad Nacional de Rosario) Puerto de Rosario. Una mirada regional y competitiva. 2. María Beatriz Girardi (IDEHESI-CONICET); Beatriz Figallo (IDEHESI-CONICET) Fondos documentales Del puerto de Rosario. De los archivos tradicionales a los archivos digitales. 3. Miguel Ángel De Marco (IDEHESI-CONICET) Ciudades portuarias, desarrollo regional y reservación Del patrimônio portuario. Propuestas para La integración de redes de estúdios internacionales, provinciales y locales. 4. Romyr Conde Garcia (Universidade do Estado de Mato Grosso) O Contrabando no Rio de Janeiro Colonial 5. José Ricardo Moreno Pinho (UESB) Salvador do século XIX - O porto que abastecia a cidade. 6. Alcides Goularti Filho (CNPq-PPGDS-UNESC, Brasil) José Antonio Mateo (CONICET-CITER-UNMdP, Argentina) Infraestructura en transporte, políticas públicas, y modelos portuarios en países emergentes. Los puertos marítimos de Santa Catarina (Brasil) y fluviales de Entre Ríos (Argentina) entre modelos de acumulación. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 85 Simpósio Temático 37. Redes y circuitos mercantiles: durante el Antiguo Régimen Iberoamericano y su crisis Coordenadores Antonio Ibarra (UNAM/CONACYyT, México) Fernando Jumar (CONICET/UNTreF/UNLP, Argentina) Álvaro Alcántara (UNAM, México) Sala: G10 Dia/horário: 19/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 20/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático Las economías americanas durante el Antiguo Régimen han sido vistas como componentes de un entramado imperial, sujetos a disposiciones, instrumentos institucionales de control fiscal y flujos organizados de circulación de mercancías y valores. Esto sin duda fue así, pero es debatible el alcance de una visión limitada a esos contornos. Las redes de articulación entre los intereses locales, la escala global de intercambios y la regulación institucional son un tópico sobre los mecanismos de inserción de las economías locales al mercado global. El contrabando, las redes financieras del comercio y los intereses navieros marcaron las limitaciones del control imperial. Asimismo, las pugnas entre España, Portugal e Inglaterra signaron una época de transformaciones y rupturas que Adam Smith interpretó correctamente como la globalización comercial y que abrió paso a la industrialización exitosa. Visto desde América y acudiendo a la agencia de corporaciones, grupos étnicos e intereses locales, el examen de los circuitos mercantiles y de las redes de negociación nos revelan esa compleja trama de obediencia política, transgresión económica y poder de comunidades comerciales en amplios espacios de globalización comercial, tanto en el espacio Atlántico como en el Pacífico. El Simpósio, que continúa el intercambio comenzado en CLADHE IV (Colombia, 2014) y en las 6tas Jornadas Uruguayas de Historia Económica (Montevideo, 2016), se propone debatir, a partir de investigaciones puntuales, la articulación entre circuitos y corporaciones comerciales, como los consulados, las redes de negocios y los agentes 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo del comercio global en Iberoamérica a través de la circulación de metales, bienes y personas. Bloque 1 (19/07/16 / 9h00-10h45) 1. Antonio Ibarra, UNAM Imperio poroso y redes sociales: del espacio local al mundo global. Actores, corporaciones y redes de negociación iberoamericanas 2. Álvaro Alcántara, UNAM Cartas y cartas vienen: redes sociales, flujos de información y negocios en el espacio novohispano, 1780-1790 3. Fernando Jumar, CONICET/UNTreF/ANH Abogados y negocios. Las relaciones mercantiles entre Río de la Plata y el Alto Perú reveladas por la correspondencia entre Francisco de Prieto y Pulido y Juan Antonio Ruiz Tagle, 1768-1798 86 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP 4. Luis Aguirre, Freie Universität Berlin Comercio imperial atlántico en tiempos de guerras y revoluciones: el Río de la Plata desde su reflejo gaditano, 1788-1815 5. Mariano Bonialían, El Colegio de México De epicentro a periferia. México y la desintegración del modelo semi-informal del comercio hispanoamericano (1750-1840) Bloque 2 (19/07/16 /14h30-16h15) 6. Maximiliano M. Menz, UNIFESP, FFLCH/USP O Tráfico de escravos em Angola e a comunidade mercantil de Lisboa: um estudo sobre os Livros do Consulado de Alfândega (c. 1748-1760) 7. Leandro Braga de Andrade, CEFETMG (Brasil) Reciprocidades, circuitos e práticas mercantis: os negociantes de Ouro Preto na formação do mercado nacional 8. Antonio García de León, UNAM La competencia internacional por el dulce en el siglo XVI: Brasil y Nueva España 9. Lorena Rodríguez León, Universidad Libre de Berlín Reconfiguración de los espacios en Filipinas. Los agustinos, misioneros globales en las redes de la monarquía católica, siglos XVI-XVII 10. Maribel De la Cruz Vergara, Universidad de Cartagema El puerto de Cartagena de Indias como integrador del comercio Atlántico –Pacífico e interior del virreinato de la Nueva Granada, 1780-1800 Bloque 3 (19/07/16 / 16h30-18h15) 11. Cristina Mazzeo, PUCP El comercio en tiempos de guerra : confiabilidad y amistad principios básicos para el sostenimiento de los intercambios económicos 1808-1824 12. Felipe Souza Melo, Universidade de São Paulo O comércio entre Pernambuco e Portugal: hierarquias, grupos mercantis e cadeias de crédito e endividamento (1780-1807) 13. Iliana Marcela Quintanar Zárate, UNAM El Consulado de La Habana: ¿nueva corporación nuevas redes de negocio? (1795-1832) 14. André Felippe de Melo Paiva, Universidade de São Paulo As conjunturas fiscais do Atlântico português: un estudo serial (1720-1708) 15. Simeia de Nazaré Lopes, Universidade Federal do Para A praça de Belém e as relações com as vilas do interior: negociantes e circuitos mercantis 16. Guillermina Valle Pavón (Instituto Mora) Configuracion de redes y previlégios en el comercio Pacífico durante la Guerra contra Gran- bretaña 1779-1783 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 87 Bloque 4 (20/07/16 / 9h00-10h45) 17. Hyllo Nader de Araújo Salles, FFLCH-USP Os manifestos do ouro das capitanias da Bahia, de Pernambuco e do Rio de Janeiro nos anos de 1714 e 1715 18. Alexandra Maria Pereira, FEA/USP Aventureiros pelo ultramar: notas sobre a trajetória dos irmãos Antônio Pinto de Miranda e Baltazar Pinto de Miranda (Segunda metade do século XVIII) 19. Paula Chaves Texeira Pinto, Universidade Federal de São João del Rei Alianças regionais, redes de clientela e família na capitania das Minas do Ouro, Brasil colonial (1780-1820) 20. José Leonardo Henao Giraldo, Universidad de Tolima Cuadernos de cuentas particulares Neogranadinos: análisis descriptivo de un agente económico y sus relaciones en el circuito comercial de Ibagué 1768-1778 21. Nicolás Biangardi e Maximiliano Camarda, UNLP-CONICET Una aproximación a la producción y comercialización del cuero vacuno a fines del siglo XVIII en la Región Río de la Plata 22. Jaime B. Rosemblit, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Los circuitos comerciales en el eje Tacna-Arica entre el orden ilustrado y la temprana República peruana, 17761860 Simpósio Temático 38. Liberalismo y desarrollismo en América Latina. 1950-2000 Coordenadores Dr. Aníbal Jáuregui (CEEED/IIEP-FCE-UBA) Dr. Hernán Ramírez, (Unisinos) Dr. Renato Monseff Perisinotto, (PPGCP/UFPR-CNPq) Sala: G11 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático Pocas dudas caben de que América Latina es una región que ha sufrido en el siglo XX y en lo que llevamos del XXI un crecimiento desigual e insatisfactorio para el bienestar de sus pueblos. La historia económica tiene mucho que aportar a la comprensión de este resultado y uno de los aspectos centrales que hacen al problema del singular derrotero regional estriba en las políticas económicas. De ellas buena parte de su origen radica en el conjunto de ideas predominantes en academias y actores que incidieron directamente sobre la puesta en práctica de las políticas económicas. Como es sabido, al finalizar la Segunda Guerra Mundial, la región asistió a un contrapunto entre lo que genéricamente podríamos llamar los desarrollismos, de inspiración heterodoxa, y los liberalismos, ligados al pensamiento ortodoxo, al finalizar la Segunda Guerra Mundial y que tuvo su bautismo en la denominada “Controversia sobre el Planeamiento” entre Roberto Simonsen y Eugenio 88 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Gudin. Esta 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo controversia se superpone a la que involucraba al capitalismo con el socialismo y a la que oponía el populismo con el antipopulismo y que afloraron en la misma época. Por otra parte, resulta evidente que la división entre ortodoxia y heterodoxia está lejos de agotar el espectro de ideas y controversias. De ahí que se hace necesario utilizar el plural para referirnos a los desarrollismos que pueden encontrarse en las cercanías de la heterodoxia, y el liberalismo que se aproxima el pensamiento ortodoxo. Nos interesan trabajos que aporten a los debates inmediatos al fin de la guerra, a las diversas interpretaciones de la planificación ecónomica, al entramado dado entre los régimenes autoritarios, el desarrollismo y la ortodoxia económica. Finalmente consideramos de sumo interés papers que nos pongan de manifiesto las mudanzas en la percepción de la economía que emergió a la crisis de la década de 1980 y los debates en relación al neoliberalismo. En las anteriores reuniones de este congreso se anticiparon algunos de los temas que estamos proponiendo referida a la sustitución de importaciones y a los problemas específicos del desarrollo en esta etapa pero nunca se había convocado especificamente a hacerlo desde la perspectiva que estamos presentando aquí. Bloque 1 (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. Patricia M Berrotarán (UNQ- CeHCMe) Los itinerarios de la planificación en Argentina 2. Ricardo Nagliati Toppan (LADETER/DEPLAN/UNESP) A questão regional brasileira: notas sobre a variação das disparidades entre as regiões a partir do avanço das políticas neoliberais. 3. Luz Angela Rodríguez Escobar (Universidad de Santiago de Chile) Hacia un historización de la experiencia del concurso de Innovación social en América Latina y el Caribe (20052010): un análisis del tiempo social 4. Andrea Lluch (CONICET-UNLPam) Políticas públicas, planificación y desarrollo económico: reflexiones desde la experiencia de la Provincia de La Pampa – Argentina (1955-1976) 5. Angel Cerra (CISPP – Facultad de Ciencias Económicas – Universidad de Buenos Aires) Los caminos del desarrollismo en Argentina y España (1945 – 1973) Bloque 2 (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. José María Banfi (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad de Buenos Aires) UNNOBA-UNLP); y Mariángeles Zapata (Facultad de Ciencias Económicas, Universidad de Buenos Aires. UNNOBA-UNLP) La promoción de políticas públicas como eje del desarrollo local en el contexto de avance del Neoliberalismo. La gestión municipal en Junín (Buenos Aires) a principios de los años ´90 2. Julia Veiga Vieira Mancio Bandeira (CEGOV-UFRGS); Pedro Perfeito da Silva (CEGOV-UFRGS) Nacional, democrático e social: o desenvolvimentismo chileno nos governos radicais 3. Juan Lucas Gómez (CONICET / UNTreF) La evolución del ahorro y préstamo para viviendas en Argentina y el rol del Estado entre 1930 y 1966. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 89 4. João Márcio Mendes Pereira (UFF) Uma análise del Programa Político do Banco Mundial após o Consenso de Washington 5. Aníbal Jáuregui (CEEED-FCE-UBA/UNLu) “La crisis de 1962 y el desarrollo argentino” Bloque 3 (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Ailton Laurentino Caris Fagundes (USP-UFG) Os ministros do regime militar entre o pensamento econômico e as escolhas políticas 2. Tomás Chami y Martín Manuli (CEEED/FCE – UBA) El ideal de la eficiencia en las empresas estatales bajo el frondicismo ante las limitaciones materiales: el caso de Yacimientos Carboníferos Fiscales. 3. André Luiz Godoy Ponce (USP) Reforma administrativa e iniciativa privada no Regime Militar Brasileiro: o Decreto-Lei 200/67. 4. Caroline Rippe de Mello Klein (UFFS / UNISINOS) Pensando o Brasil através da concepção do Ordoliberalismo 5. Carlos Gilberto de Sousa Martins (USP) A Argentina entre 1976 e 1983: O advento das reformas liberais Bloque 4 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Hernán Ramiro Ramírez (UNISINOS) Trayectoria intelectual y política de Roberto Campos 2. Carlos Lopes Rodrigues (UFVJM-UNICAMP); Vanessa Jurgenfeld (UFVJM-UNICAMP) O “imperialismo total” de Florestan Fernandes e o “pós-nacional” de Celso Furtado: aspectos históricos-estruturais para a interpretação da crise contemporânea no Brasil 3. Laura Martínez Silva (Universidad Nacional Mayor de San Marcos) La otra cara de la “honradez” Costos de corrupción económica durante el gobierno de Alberto Fujimori 4. Ana Claudia Salgado Cortez, Carlos Eduardo Carvalho y Patrícia Helena Fernandes Cunha (PUC-SP) O período de 1981 a 1985 do governo Reagan e o processo de consolidação dos EUA como principal potência mundial 5. Victor García Miranda (UFMS) A retórica da estabilidade: fundamentos e manifestações do fenômeno na condução política do governo FHC I (1995-1998) 6. Lidiane Elizabete Friderichs (UNISINOS) O papel dos think tanks para a legitimação do Neoliberalismo no Brasil 90 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 39. Poderes locales, formas de gobierno y economía en comunidades, pueblos, y villas. Iberoamérica, siglos XVIII y XIX Coordenadores Canedo, Mariana (UNMDP-CONICET, Argentina) García Ruíz, Luis J. (Universidad Veracruzana, México) Sánchez Mejía, Hugues R (Universidad Del Valle, Colombia) Sala: G13 Dia/horário: 20/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 21/07/16 - 9h00-10h45 Resumo do Simpósio Temático Las comunidades, pueblos y villas en Iberoamérica han sido objeto en las últimas décadas de una estimulante agenda de investigación centrada en las formas de organización de los poderes locales durante el siglo XVIII y sus dinámicas decimonónicas. Resulta relevante el avance historiográfico alcanzado a partir de los estudios sobre las formas de desenvolvimiento de los gobiernos locales, las articulaciones con otros poderes, las formas de manifestación de las culturas políticas, las prácticas de los diferentes actores sociales, entre otros temas y enfoques. Algunos estudios han puesto en evidencia que, dentro de las variadas situaciones y trayectorias regionales existentes, diferentes modalidades de disputas por el poder local estuvieron relacionadas con las políticas fiscales, los derechos de propiedad, el acceso y control de los recursos, la fuerza de trabajo, entre otras cuestiones económicas. La finalidad del Simpósio es generar un ámbito de puesta en común y debate sobre los desarrollos historiográficos acerca de los pueblos, comunidades, villas y demás asentamientos multiétnicos, profundizando particularmente la reflexión sobre la articulación entre poderes locales, formas de gobiernos y cuestiones económicas en Iberoamérica durante los siglos XVIII y XIX. 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo Como una continuidad con el Simpósio “Tierras de pueblos, comunidades y villas. Hispanoamérica, siglos XVIII y XIX” presentado en el CLADHE IV, invitamos a presentar trabajos con diferentes modalidades: análisis comparativos, estudios de casos, enfoques de largo plazo o coyunturas significativas, entre otros posibles. Bloque 1. (20/07/16 / 9h00-10h45) 1. F. V. A Ribeiro (Universidade de São Paulo, Brasil) “A Segunda Revolução Comunera: articulações entre poderes locais e questões econômicas em Assunção, Paraguai (1721-1725)” 2. Bibiana Andreucci (Universidad Nacional de Luján, Argentina) “De asentamiento espontáneo a “villa de españoles”. La Villa de Luján a fines del siglo XVIII” 3. Marize Helena de Campos (Universidade Federal do Maranhão, Brasil) “Matriarcas dos trópicos: economia e estratégias de poder no Maranhão colonial (1755-1822), 4. Miguel Antonio Suárez Araméndiz (Universidad de Caldas, Colombia) “Familias, redes sociales y poder estatal en una región de frontera: Valledupar, Nuevo Reino de Granada, 1770-1808” 5. Patricia Fogelman (CONICET / UBA / UNLu, Argentina) “Religión, administración y política: don Juan de Lezica y Torrezuri en la Villa de Luján y la construcción de un espacio de poder local en un tablero regional rioplatense” Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 91 6. Diego de Cambraia Martins (Universidade de São Paulo, Brasil) “O Tráfico de Escravos nos Rios da Guiné: as Praças de Cacheu e de São José” Bloque 2. (20/07/16 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15) 1. Sonia Tell (Universidad Nacional de Córdoba-CONICET, Argentina) “Procesos de reconfiguración del territorio indígena. Derechos de tierras, autoridades y movimientos de población (Córdoba, siglo XVIII)” 2. Sergio Carrera Quezada (México) De la posesión a la propiedad: La Real Hacienda y el programa de regularización agraria en las provincias de la América española” 3. Jesús Edgar Mendoza García (CIESAS, México) “Crecimiento económico de los bienes de comunidad de los pueblos de Otumba en el siglo XVIII” 4. Jorge Conde Calderón (Universidad del Atlántico, Colombia) “Tumultos, cultura jurídico-política y sociedad rural en el sitio de Chinú. Nuevo Reino de Granada 1798-1813” 5. María Elizabeth Rustán (Universidad Nacional de Córdoba, Argentina) “Procedimientos judiciales, conflictos y militarización. Frontera de Cuyo a fines de la colonia”, 6. Luis J. García Ruíz (Universidad Veracruzana, México) “Militarización, impuestos, propiedad y gobierno. El fortalecimiento de las sociedades locales en México, siglos XVIII y XIX” 7. Juan Hugo Sánchez García (Universidad de Guadalajara, México) “Finanzas locales y reforma urbana: Guadalajara, 1786-1810”, 8. Hugues R. Sánchez Mejía (Universidad del Valle, Colombia) “Los sitios de libres y el Estado ilustrado en el Nuevo Reino de Granada: gobierno, linaje y producción mercantil, 1760-1810” Bloque 3 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. K. E. M. Oliveira (Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil) “As províncias e a construção do Estado nacional brasileiro, 1824-1835” 2. Lucía Santos García (Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México). “Los ayuntamientos veracruzanos y su relación con la diputación provincial: el caso de la villa de Orizaba (México),1820-1824” 3. Mariana Canedo (Universidad Nacional de Mar del Plata- CONICET, Argentina) “Las relaciones entre las “municipalidades de campaña” y el gobierno del Estado de Buenos Aires (1854-1861). Emprendimientos económicos, autonomía y poder” 4. María Cecilia Rossi (Universidad Nacional de Santiago del Estero, Argentina); Guillermo Banzato, Universidad Nacional de La Plata – CONICET, Argentina) “Gestión del riego en las llanuras argentinas. Poderes locales y provinciales en perspectiva comparada: Santiago del Estero y Buenos Aires en la segunda mitad del siglo XIX” 5. Leonam Lauro Nunes da Silva (Universidade Federal de Mato Grosso, Brasil) “Relações Inter-Regionais no Palco da Guerra Grande: Um Legado Histórico” 92 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 40. Historia empresarial comparada e Historiografía de la empresa en Latinoamérica: Colombia, Centroamérica y México, 1850-1950. Coordenadores Joaquin Viloria de la Hoz, Banco da República, Colômbia Luis Anaya Merchant, Profesor Titular en la Autónoma del Estado de Morelos, México Sala: G10 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático La historia empresarial de América latina en el siglo XX enseña que empresas importantes fueron claves para su desarrollo económico y social. De aquí la necesidad de renovar los estudios empresariales continuamente. En este panel nos proponemos revisar con preferencia aspectos de orden teórico e historiográfico, en una perspectiva comparada. Nuestro enfoque se centrara en experiencias de Colombia y México y Centroamérica. Intentaremos una aproximación al conocimiento de las características del empresariado y las circunstancias en que surgió, evolucionó y, en su caso, desapareció. Las ponencias confirmadas analizarán aspectos históricos y teóricos, resaltando emprendimiento, innovación e industrialización de productos, expansión desde la economía agrícola y/o vínculos con nuevos modelos de sistemas políticos y/o auge de un modelo de economía planificada. Al mismo tiempo, destacarán los enfoques teóricos. Con frecuencia, al revisar la historia del empresariado colombiano, centroamericano y mexicano se encuentra que, como trasfondo de análisis, perviven tres teorías: el despojo del estatus, la de la voluntad y el estudio histórico. La del status, trata de explicar como una sociedad tradicional ingresa en el progreso técnico y en el incremento continuo de los ingresos per cápita. La teoría de la voluntad impulsada, es 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo considerada o llamada corriente psicológica, porque destaca la motivación y deseo de los individuos. La histórica intenta comprender la consolidación del empresario y su transcurrir histórico, buscando explicaciones a un conjunto de eventos marginales. En las últimas décadas el abordaje de los estudios empresariales se ha decantado de manera importante por la teoría institucional, del crecimiento económico y las estructuras de poder. Desde la nueva economía institucional, las instituciones son las empresas y la estructura de los incentivos, es determinante. Los mercados, las regulaciones, las costumbres y las instituciones son el resultado de la búsqueda de la eficiencia. Por tal sentido, la función creadora se debe inscribir en la teoría del empresario y la función empresarial, porque el fenómeno del empresariado y la creación de empresas exigen explicar las razones y circunstancias que caracterizan la gestación y desarrollo de una empresa, bien sea a partir de un enfoque económico, psicológico, institucional y sociocultural. Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Adolfo Meisel Roca (Miembro de la Junta Directiva (Codirector) del Banco de la República (banco central), Colombia). “La Ganadería y el Desarrollo del Caribe Colombiano”. 2. Luis Fernando Molina Londoño (Profesor, Facultad de Administración, Universidad de los Andes, Bogotá, Colombia). “Fracasos y éxitos en los inicios de la modernización en la Sabana de Bogotá (1830-1900)”. Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 93 3. Joaquín Viloria De la Hoz (Gerente del Banco de la República (banco central) en Santa Marta (Colombia). Profesor catedrático de la Universidad del Magdalena, Santa Marta, Colombia). “La navegación fluvial y los ferrocarriles en el Magdalena Grande, Colombia, 1870 – 1930”. 4. Jorge Elías Caro (Profesor-investigador, Facultad de Ciencias Empresariales y Económicas, Universidad del Magdalena, Colombia). La historiografía empresarial del Caribe colombiano, 1900-1950. 5. Raul Roman Romero (Profesor de la Universidad Nacional de Colombia, Sede Caribe, San Andrés Islas, Colombia). Empresarios y comerciantes en Cartagena. Las disputas frente a la creación del puerto franco en el siglo XIX. Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Yeniffer Camargo Bonilla (Maestra en Historia de América por el Instituto de Investigaciones Históricas de la Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, México, y aspirante a Doctor en Historia Económica por la Universidad de la República, Uruguay). Empresarios del transporte y la industria automotriz en Boyacá, Colombia (1930-1960). 2. Roberto Araya Valenzuela (Profesor de la Universidad de Santiago de Chile). Elite económica y formación de los primeros grupos económicos en Chile (1854-1875). 3. Ronny Viales Hurtado (Escuela de Historia, Universidad de Costa Rica, San José). “La United Fruit Company y el mercado laboral interno en el enclave bananero de Costa Rica (región Atlántico/ Caribe) entre 1870 y 1950”. 4. Gladys Lizama Silva (Universidad de Guadalajara). “De tabernero a empresario: Cenobio Sauza y el Tequila, 1873-1909”. Bloque 3 (21/07/16 / 16h30-18h15) 1. Sergio Valerio Ulloa (Universidad de Guadalajara) “Nueva historiografía empresarial en el occidente de México”. 2. Mario Contreras Valdéz (Universidad Nacional Autónoma de México) “La macroeconomía mal y la microeconomía bien. Historiografía empresarial del occidente de México mitad del siglo XIX”. 3. Héctor L. Zarauz López (Instituto de Investigaciones Dr. José Ma. Luis Mora). “El Petróleo en México: Empresa y política pública, 1938-1946”. 4. Luis Anaya Merchant (Universidad Autónoma del Estado de Morelos). “El alemanismo, las políticas públicas de un gobierno pro-empresarial, 1946-1952”. 94 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP Simpósio Temático 41. Sociedades de nuevo asentamiento europeo de América Latina en perspectiva comparada: patrones y trayectorias de largo plazo, siglos XIX y XX. Coordenadores Dr. Jorge Álvarez (Universidad de la República, Uruguay) Dr. Richard Boast (Victoria University of Wellington, New Zealand) Dr. Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay) Sala: E7 Dia/horário: 20/07/16 - 14h30-16h15 / 16h30-18h15 Resumo do Simpósio Temático El peculiar patrón de desarrollo histórico seguido por las sociedades de nuevo asentamiento europeo ha alentado la investigación comparada a escala internacional desde la década de 1960. El conocimiento histórico acumulado, los desafíos que ofrece la reciente globalización para este conjunto de países y las nuevas contribuciones conceptuales en los campos de la economía institucional, ciencia y tecnología y economía política han contribuido a renovar las preguntas, los problemas y los enfoques teórico-metodológicos. El Simpósio busca reunir trabajos que comparen las trayectorias de desarrollo de las sociedades de nuevo asentamiento europeo de América Latina -Argentina, Uruguay, Sur de Brasil, Chile- y otras regiones del mundo -Australia, Nueva Zelanda, Canadá, Estados Unidos, Sud África - en el largo plazo y/o en diferentes períodos históricos a lo largo de los siglos XIX y XX. Entre éstos destacamos, la conformación de los estados, la primera globalización del capitalismo, el período de cerramiento y 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo crecimiento económico con base en el desarrollo del mercado interno y la reciente globalización. El objetivo es discutir tanto las trayectorias divergentes de este conjunto de países y regiones como los patrones compartidos de desarrollo en el contexto de la economía mundial. Se privilegiará el análisis de las trayectorias institucionales domésticas, las relaciones internacionales, la dotación de recursos naturales y los patrones de especialización productiva, los procesos de cambio tecnológico y crecimiento de la productividad en el nivel sectorial, y los procesos de cambio estructural. También serán bienvenidos trabajos que pongan el foco en las dinámicas demográficas y su relación con el desarrollo, en los pueblos nativos y su contribución en la conformación de sociedades mono o multiculturales. El Simpósio procura recibir investigaciones con distintos enfoques teóricometodológicos capaces de aportar nuevo conocimiento histórico y enriquecer el debate sobre los factores involucrados en la conformación de distintas trayectorias y patrones históricos de desarrollo. Bloque 1 (20/07/16 / 14h30-16h15) 1. Cristián A. Ducoing (Umeå Universitet, Sweden); Magnus Lindmark (Umeå Universitet, Sweden) Natural assets in the former periphery. Sweden and Chile since 1850 2. John Cranfield (University of Guelph, Canada); Kris Inwood (University of Guelph, Canada); Les Oxley (University of Waikato, New Zealand) The long-run pattern of BMI increase in food abundant settler societies 3. Henry Willebald (Universidad de la República, Uruguay) Agrarian wages in the settler economies during the First Globalization (1870-1913): purchasing power in a comparative view Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 95 4. Jorge Álvarez Scanniello (Universidad de la República, Uruguay) Economías de nuevo asentamiento europeo, trayectorias y patrones de desarrollo a escala mundial: los casos de Nueva Zelanda y Uruguay 5. Andre Schlueter (University of Vienna) The theory of social orders and the great divergence between New Zealand and Uruguay after 1930 Bloque 2 (20/07/16 / 16h30-18h15) 1. Fábio Faria Mendes (Universidade Federal de Viçosa, Brazil); Kris Inwood, (University of Guelph, Canada) Crossing Borders: Who Married Whom in a Nineteenth Century Settler Society 2. Richard Boast (Victoria Universitiy of Wellington, New Zealand) Tenurial Revolution and Law: Some comparisons between Latin America and New Zealand in the 19th Century 3. Patricia Alejandra Saporiti (Universidad Católica Argentina) Institutional Perspectives on Democracy and Federalism: Some Comments on Argentina and Australia (18801940) 4. Laura Rosalía Albornoz Neyra (Universidad de Piura–Perú) La presencia inglesa en la dinámica social y económica de Piura-Perú durante la segunda mitad del siglo XIX Simpósio Temático 42. Educación y Desarrollo en América Latina Coordenadores Melissa Hernández (Universidad de la República, Uruguay) Cecilia Lara (Universidad de la República, Uruguay) Francisca Quinteros (Universidad de Valparaíso, Chile) Sala: E9 Dia/horário: 21/07/16 - 9h00-10h45 / 14h30-16h15 Resumo do Simpósio Temático Lograr generar un diálogo entre los estudios cuyo objetivo es ahondar en la relación entre los distintos procesos generados desde el sistema educativo con un impacto directo o indirecto en los procesos de desarrollo de los países latinoamericanos. Consideramos que el intercambio de enfoques y de marcos conceptuales contribuye al debate en una de las áreas clave en el desarrollo latinoamericano pasado y presente, como lo es la relación entre la educación y el desarrollo económico. Finalmente, es nuestra intención lograr que el Simpósio genere insumos para continuar trabajando en estos temas, y se pueda profundizar en los desafíos que tienen por delante nuestros sistemas educativos. Resumen Han existido varios momentos de relevancia en la expansión educativa de la región, uno de ellos fue el período de Industrialización Dirigida por el Estado (IDE), durante 19 a 21 de Julho de 2016 São Paulo/Brasil Universidade de São Paulo el cual la formación fue identificada como clave en el desarrollo económico. Uno de los problemas identificados fue la inadecuación a las necesidades reales de los países en los que se aunaron esfuerzos para realizar cambios en esa dirección, tanto en materia de inversión en infraestructura como con respecto a la creación de instituciones de enseñanza técnica y secundaria, sus propuestas educativas o las decisiones de gasto educativo. Resulta de interés analizar los procesos de transición en el marco de la educación formal latinoamericana, por un lado la de primaria a secundaria y por otro la de secundaria a enseñanza universitaria. Estos estudios también aportan 96 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP a la identificación de posibles factores causantes del rezago en materia educativa de la región con respecto a países avanzados. Uno de los principales problemas ha sido el identificado con respecto a la baja tasa de participación ya en enseñanza secundaria y más aún en enseñanza universitaria. En el abordaje de estos temas por momentos resulta de interés el análisis del tipo de estructura productiva de los diferentes países. Hay estudios que indican que en los países con una estructura productiva con un fuerte peso del sector primario suelen presentar niveles educativos inferiores por cada nivel de ingreso per cápita. Esto podría indicar una percepción de que en las economías con una producción de tipo agraria no serían necesarios mayores niveles educativos para obtener una renta similar a otros países desarrollados. En definitiva, consideramos pertinente el abordaje de estas temáticas que han estado en la agenda de los países latinoamericanos en las últimas décadas y dan cuenta de sus particularidades y formas institucionales específicas. Bloque 1 (21/07/16 / 9h00-10h45) 1. Ailton Laurentino Caris Fagundes (USP) Preenchendo a lacuna: políticas neoliberais e expansão do ensino superior privado no Brasil (1994-2003). 2. Óscar Flores (El Colegio de Tamaulipas, México) y Magda Yadira Robles (Universidad de Monterrey, México) Oposición empresarial a las reformas educativas en México. Del conflicto sobre el libro gratuito a la guerrilla estudiantil urbana en México: 1962-1972. 3. Francisca Quinteros (Universidad de Valparaiso) Industrialización, trabajo y educación: referentes discursivos e institucionales para las políticas públicas latinoamericanas en la Conferencia Americana del Trabajo, 1946. 4. Liara Darabas (Bacharelanda em Economia e mestranda em Desenvolvimento Socioeconômica) Tecnicismo e educação conservadora em Santa Catarina (1969-1983): uma análise dos planos de governo e dos gastos com educação. 5. Melissa Hernández (Udelar) La enseñanza como proceso generador de capacidades humanas y su vínculo con la demanda de conocimiento durante el período de Industrialización Dirigida por el Estado en Uruguay. 6. Pablo Menese (Udelar) Impacto de la escolarización formal obligatoria en la movilidad social intergeneracional 1963-2011. Bloque 2 (21/07/16 / 14h30-16h15) 1. Talía Violeta Gutiérrez (Universidad Nacional de Quilmes/ Univ. Nacional de La Plata) Educación y desarrollo en el mundo rural periurbano. Buenos Aires (Argentina), 2005-2015. 2. María Antonieta Ilhui Pacheco Chávez (Universidad Autónoma Metropolitana, Iztapalapa) El maestro como consumidor de currículo y sus efectos en el desarrollo. México 1970-2006. 3. Mônica de Souza Nunes Martins (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) Debates e razões para um Instituto Comercial no Rio de Janeiro. 4. Erika María Jardines Martell (Maestrante en MADEMS-UNAM) ¿Para qué enseñar historia? La indumentaria novohispana desde las aulas del bachillerato. 5. Kátia Franciele Corrêa Borges (Doutoranda em História pela UFJF) Educar meninnas/mulheres para o progresso da Nação: Um estudo de caso das representacoes femininas (19451957). Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 97 Informações A sede do congresso será a Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da USP (FEA). Faculdade criada em 1946, atualmente oferece os cursos de graduação de Administração de Empresas, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e Atuária, e de pós-graduação em Economia, implantado em 1966, e de Administração e de Ciências Contábeis, ambos fundados em 1970. A FEA fica no campus da Universidade de São Paulo, na Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária. -2 -3 98 | ad Sal do rE Co rre Co rr ed or G FEA -1 FEA -4 aC on g reg açã o FEA FEA FEA -6 MAPA FEA V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP TRANSPORTE A estação do Metrô mais próxima da USP é a Estação Butantã (Linha Amarela). Ao lado desta estação de metrô deve-se pegar um ônibus (linha 8012 - Cidade Universitária) que o levará até a USP e à Faculdade de Economia e Administração - FEA. A tarifa atual do Metrô e do ônibus é R$ 3,80. Confira o Mapa do Metrô de São Paulo: http://www.metro.sp.gov.br/pdf/mapa-da-rede-metro.pdf Existem também nove linhas de ônibus municipais que passam pela USP. Os melhores itinerários e opções de ônibus podem ser conferidos no site:http://www.sptrans.com.br/ Dentro da USP existem dois pontos de táxis: Praça da Reitoria – próximo a Administração Central (tel: 11 3091-3556) e Praça dos Bancos – próximo à FEA (tel: 11 3091-4488) com funcionamento das 6h às 24h. Os táxis podem ser solicitados na Portaria da Faculdade de Economia e Administração – FEA. OPÇÕES DE ALIMENTAÇÃO DENTRO DA USP A USP possui algumas opções de restaurantes, localizados nas diferentes Faculdades do Campus. Recomendamos que os almoços sejam realizados dentro da USP devido ao tempo de deslocamento para os bairros que pode ser imprevisível em função do trânsito. SUGESTÕES • • • • Faculdade de Economia, Administração - FEA: Restaurante Sweden, Self-service por quilo: R$ 56,00 o quilo. Clube dos Professores (Rua do Matão, 801): Churrascaria com pratos entre R$30 e R$40 ou Bufê completo por R$33,00. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU: Restaurante e lanchonete Monte Sinai (self-service, pratos feitos, lanchonete e cafeteria). Rua do Lago, 876 - Butantã, São Paulo - SP - Tel.: (11) 3091-4647. Self-service por quilo: R$ 32,00 o quilo. Restaurante CMR, Engenharia Civil - POLI: self-service, pratos feitos, lanchonete e cafeteria. Próximo ao prédio Minas e Materiais. Av. Prof. Luciano Gualberto, 158, Trav. 3 - Butantã, São Paulo - SP - Tel.: (11) 3091-5308 Associação Brasileira de Pesquisadores em H istória Econômica – ABPHE | 99 100 | V - Congresso Latinoamericano de História Econômica - FEA/USP