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S l a d r i d : ü u m e s , UNA p e s e t a . — P r o v i n c i a s : T n m e s t r e , CINCO p p s p t a s . — r n r t u í r a i : T r i m e s t r e , S I E T E — ' ° a í a a B
e o m p r e n d i d o s e n l a U n i ó n P o s t a i ; T r i m e s t r e . DÍEZ pesetas,—J)emíi-! p a í s e s : Un ¡iño. SESENTA.
' "^
Número suelto, S cents.—25 ejemplares, 7 5 cents.
TARIFA DE PUBLICrDAD.—4.' p l a n a , 0,50 l í n e a . — E e c l a m o - i . 1,50 l i n e B . — N o t i c i a s , 3 p e s e t a s . — N o t i c i a s enel'aa,
4 p e s e t a s línea.—Sueltos y c o m u n i c a d o s á p r e c i o s c o n v e i i c i o n n l " s .
'
""^
Esquelas d e defuiició/:, n o v e n a r i o y a n i v e r s a r i o , s e g ú n t a r i l a . C o n a r r e g l o á l a hay d e l T i m b r o c a d a anunOiS
Httisfará 0,10 c t s . d e i m p u e s t o . ( L e y d e 14 d e O c t u b r o d e ly!>i.j
'
TEIÉFOIIO 607 8, M A D E R A , 8 íELÉFOiEO?
Diario republicano.
r. .kma Airtonlo^ Catefta.
.Fttndador: D. Antonio Catena y Muñoz
Afio XXXL Nihn. 10.73S.
Ete^ifíES Püm WÜTADOS PRC^IMCIftLES
de segundo
ó tereer orden.
stiirdo.
La
(d)ra
con
el
[bajo.
^^^MMWVWM<#^>MM*^í^^i^^^^^^^*M»<M%
«La
hija
barítono,
ab-
de
con
e4
de
<^orte <b
sin
ni
éste
>'a})ole<ín»,
üan
razón,
que
tan
intervenido
jtpleit-o, y q u e a l S r .
tan
del
Y tr;dándosie de los jwrsóuajes
llardamente
Bueiiavista-'C!iain¿beri
E s t o es
concurso
ñor Flores García debe dirigirse. Y para t e r m i n a r , y en p r u e b a de quererle
l a s jsiete ú o c h o p r i m e r a s c o t i z a í - i o n c s b i e n , n o d e s e o q u e s o b r e u s t e d , S r . P l o a r t í s t i c a s .-iería u n c i e m p i é s , e n e l t e a - r e s ( J a r c i a , c a i g a , j a m á . s , l a p e s a d u m t r o l - ' s j i a ñ o l y e n t o d a s p a r t e s . P<»r e s o b r e d e l t e a t r o h l s p a f i o l , n i l a g r a n d e z a
s e c l - i í i H c a n l o s íw;-toi'«i c m u o l a s v o c e s d e t a m a ñ a s e s t r e l l a s d e a r t e .
Enrique D. M A D R A Z O
e n hi ( ( ó ] ) c r . i ! ) , .-jiu q u e e l t e n o r s e c o n fuvida
yo,
ga-
en
espe
Plores (jarcia
irri-
(pie
no
soy
crítico
j d e pi'ofeeión y q u e no a c o s t u m b r o á
XSao^cióra. O-orc^illo Z ^ e r r o x a .
blar
bien
ni
mal
de
ha-
los c ó m i c o s ,
sino
í3e l a s o b r a s y sus crítica-s, d i g o q u e
JSrplanchaidoK)»,
íftora, « X o
Hospital-Coiígr ?:SO
la « c a n t i n e l a »
importa»
sla «ola y h e r m o s a
está
y
la
la
se-
adnrirablc
en
i>ersonali<lad d e
Car-
{ m e n Col>eña, y q u e ]N'a|ioleóu y los
-¿ií-lforLSO ( 3 - a r c í a 37* G-sux.cia-
itináa
jtersonajes
»qneíebieu,
Umversldad'-Hospicio
rrectísimo,
cho
como
todos
como
Plica
la
á
los
la
Palacio
<-o-
vcrh),
y,
actoreis.
pai-a
INada
hacer
Además,
lie-
simpá-
eso d e
los
amparador
d e l a.rte a l
(|ue
b s o n los ga.ses m á s p e s t i l e n t e s y
dañiniks
J"osé -íí^ti©r3..,za-
invención
cuantía
escena
DMMHHMMlMMM
de
los
h u m a n a ; (jue
grandes
cieri'an
miento del
noria nacionalista catalana contribuía
con placer el e n g r a n d e c i m i e n t o d e E s paña, pues en naciones-cultas y ricas
era m á s fácU la a u t o n o m í a y . e l federal i s m o á C(ue a s p i r a n l o s D M ! Í o n a l i s t a 6 , - |
Es verdad. La doctrina-es irreproL a clausura de las Cortes para que chable. Ija aceptamos. P e r o no creemos
n o se l i a b l a r a e n eila.s, p o r a h o r a , d e l cjue l e y e s c o m o l a d e A u x i l i o s á l a s
p r o b l e m a de Ma.rruocod, no nos
lia i n d u s t r i a s c o n t r i b u y a n
al
enriquecip e r m i t i d o , d á n d o n o s t e m a s p a r a los a r - m i e n t o d e l p u e b l o iwi«añol y á la e l e íícu-los, c o m e n t a r el propcisito d e c o n s - v a c i ó n do s u b i e n e s t a r .
truir u n palacio real en Barcelona con
u n m i l l ó n di; p e s e t a s d e E s p a ñ a , d e l E s E N T I E R R O DE F E R N A N D E Z
CUBAS
tado central.
y
modo
críticos,
la
concejales
por
Jos
"tíe
los
rc-
conjunto
solenuxs
escéni<'os,
fomentadores
de-
muy
no le hubieran
primeros
víctima.
i^o h a c e n
un
no
como
injusticia
Jiprodigios»
os
secundarios,
haciendo
•por supuesto,
.-¿iwd.olfc ca.el C o s o ^ o s e x i c i o C a s t G l l s 37- B a l l e s p í ZDa/Xi,iol c3-axoía. -¿f^lToextos-
C o m o n o l i a v mail q u e p o r b i e n n o
T«nga, la suspensiijn de las sesiones,
q u e h a d e j a d o ' p o r d i s c u t i r (') p o r a p r o bacr p r o y e c t o s ú t i l e s , h a c o m t j a r r i n c o n a d o el c r é d i t o d e l m i l l ó n d e . p e s e t a s
p a r a empezar las obras del tal
l'alaoio.
M i e n t r a s se a b r e n l a s (Jortes es
p o s i b l e q u e r e c a p a c i t e n los d i n á s t i c o s
b a í o e l o n ^ e s , sedientos de títulos de
nobleza y de grandes cruces, y, aver; ; o n z a d o s d e .su s o r d i d e z , a b a n d o n e n l a
m e z q u i n a id;-a do s a c a r u n m i l l ó n d e
' p e s e r a s á la, H a c i e n d a X a c i o n a l y d e n
e n imitaa; á los h i d a l g o s
montañeses
q u e por suscripción, sin m e n d i g a r , sin
pedir n a d a á las Cortes, erigieron
en
la península de la M a g d a l e n a ,
entre
S a n t a n d e r y el S a r d i n e r o , u n p a l a c i o
p a r a la, f a m i l i a r e a l .
Director: Roberto Castrovid». *
DomiíJgo, 4 de lAarzo de 1917
el
C(m
la
de
la
valores
epitafio
del
enterra-
arte.
D e l a g a n g a q u e s u p o n e el t e a t r o
pañol,
de
ciertas
añoranzas
y
d e o t r o t i e m i M ) , a s í c o m o <\v l a
m á s f a r - a n d u l e r a q u e ha j i r o p i a
la,
también
ee
acomodara
algos, de
lo
eminentes,
la
yo
á
que
traen
podría
decir
más
justicia,
los art¡,sta-s,
á
la
Es-
actores
críti^-a,
farándu-
algo
{\xw
y,
aun
llamados
«empresa»
y
á
taquilla.
Los
man
que á
livs u i e d i o c r e s
discretfw
lupérboles
y
é
actores
insuperables
el desparjiajo
son
de la
lla1a-s
críti-
c a c o r r i e n t ^ e , y á é s t a e s ;í l a q u e e l s e -
importante maRifestacién de oneloi
(COXFEKEXCJA T E L E G K A P I C A )
¡Progresamos
E s t e i>rimer viernes de C u a r e s m a na
i d o máís g e n t e y m e j o r g e n t e cu' c a l i á pedií
dad y wpreseutación
social
tres grafías (una de las cuales comied e s i e m ] ) r i > \>ox l o m e n t x s ) a i J e s ú s d e
Mediiiaceli.
^;A (pié J u n t a s d e S u b s i í . t i ' u c i a s , l i s t a d o M a y o r y - J u n t a d e Defeivsa-, á ()úé
d e s v e l o s i)or el blocpu-o a l e m á n , á (pié
IH-Usinsaboras por lo p r e s e n t e , y p r
el
p a i - i o n e s p o r l o ¡ n i r v e t u r ! - ' Ci>n (jUe
los
l'jstado, los ('ueriH)s c o l e g i s l a d o r e s ,
de Dec a p i t a n e s g e n e r a l e s , las J u n t a ,
f e n s a y d e S u b s i s t e n c i a s , lixs n a r a n j e ros, los n a v i e r o s , los a c e i t e r o s , arc\idan
á et^t i u i i í g ' e u , ¡ t o d o a r r e g l a . d o ! D e
t r e s c(xsas ( p i e s e l e p i l l e n , s i t M u p r e , i n faliblemente, concedo
una.
ñ Q n é m á s ([uiere lísiíaíiay ,;(^ué m á s
l)ue(h> i > c d i r ' : ' L a i i e u t r . ' i l i d a d y e l J e s i i s d e M e d i n a c e l i , le b a s t a n ])ara. s u
bien.
-No l o s d e s c i ' e í d o s , n i l o s b e i e r o d o x o s ,
n i 1(KS i m X H u s , n i l o s v o l t < ' r i a n o s d e b e n
p r o t e s t a r c o n t r a esa (-DAtumbre d e los
v i e r n e s d e J e s ú s , c a d a a ñ o iicás a^rraigada, cou mayor concurrencia y más
alt-os d e v o t - o s ; el o b l i g a d o á c o r r e g i r e s
e l o b i s ] M ) d e l a d!i')ce.s¡s, i w r q u e l o q u e
o c u r r e los ^•iernes e n la i g l e s i a d e ^ l e d i n a c e ü es i d o l a t r í a , n o c u l t o caii'dico,
Y e s t á r e c h a z a d o y jMMiado p o r l a I g l e sia.
L a a n t i u i d a d iM-.lt'si;'cstica, e n v e z d e
c o r r e g i r , se e n c o g e de l i o m b r o s , : b i e n !
.Vltius i - e p r e s e n t a c i o i i e s s o c i a l e s ( - o n t r i b n y e n a,l e s p e c t á c n l o ,
;bueno!
l'eio
( ( u e n a d i e d i g a ((Ue e s t o s t i e m p o s s o n
i j í i i a l e s ni l o s d e s o l ' l ' a i r o c i n i o ,
(jue
e n el mi.smo c o n v e n t o d e J e s ú s e s t u vo,
ni s u p e r i o r e s
I0S d e l e x ( U ' c i z a d o
Carh»í> Í L
MW<W»><^>WilWMWl#«i)><l»«tliir<liW»l«lW«*W'll>«M«l'f I»*' i'l* •"*** 1"" I'" l i l l l " ' " ^ ^ ! * * " * " *
(•liar c o n t r a t o d a s Ins genp.ir;:icjonfs ilr
^ ' • l i e d l o m e l o d r a m a ; p i T O e:,a
rai:,m,
iiiníad nijcidmil ein-npc-i. Iri iileinana, l a in- M ' u c i l l c z , - j u e d i s c u i ] ) a l a h i n g u i d c : di
pii'.=ii, lii. friov-csa, 1» ilaineiica y h<)iai.iU'.-.a, la a l g u n i u s c t í c e i u i s , e s e l m e j o r c l o e i o d
iríili;in,a la d'^nastía, france^ia, (lUe V'ivi IC.CÍVJ, l a o l i r a .
p a i v c i ó u n c o m i e n z o d e eni-.ipoi/ació'i; n c t e
"Sn
h.iy en «Lo-, liijo- de la P i e d r a ,
ios; B o r l u m e s pe ¡irliiiiataron i i n i n t n ; (.'arlír. í \
elccitisnio-. i n v e r o ' - í m i l o , ni
recnr,(^^
es ptn-alolc ;í Oarlíis IT. tJn cvianto á l'Vrp:!!.il.) V i l , j;í:..ás la Casi! d.- hM^Wn
p r o d u i n d ] . - - [ o c a d o s . H i ' i K ' t i m o ^ q u e , e n .su - ii.¡r'n',triio p.-irccido. ne>jdi' h'U ('píipa •iiii'tio-;», n e i ' o , e s u n a o b r a ] i e r f e c i a .
t.iílo ol p r o b i o n i a n a c i o n a l c^ la i n d i a r-nire
Li.reto Prado,
la
señorita AcruiU
!iis o n r o p i - i n a n t c s y el wi^itlcisiiio e s p a ñ o l . (\nv. ( h i c o i - ^
y
Ca.stro,
a - j ' r . n l a r o n , '-o'-»!»
•MI iiipre acalüi p o r t i i u u f a r .
s i e m p r e , a l p ú b l i c o , s e c u n d á n d o l e s Í-»
-\ iiii n o nii' iroporfa sabf-i PÍ la d e r r o t a d e m á s a r t i s t a s . "
d,> 1:i A r t n a d a levcnt-iUlc rii.'i un bü'U ''• u ' i
El
melodrama
obtuvo
nn
¿-::'ái
ii':ai para f.spaña.. l . o .'-^-iicial I H sabi-v lo a u e
tranco.
¡'ii-' ¡)an( la I m u i a n i d a d . ror-.iii.' si íui' !iii 1 :oii
pnr;; (-lia, tainbis'n lo fm' par; ¡'•ípaña. ipi'"
A. M.
forin,9 pai'ti' di- cll-i. '^'•i no ni • 'ilosíro rinncu
ni 1110 cnti'isti'Zi-o r o m o o.-,¡ía/ <d, >itiO o , . . n o
li(intii-í'. V,.¡íi «d.\-;ii!lc..;r;¡<-[-ji,v o,^ la <c,io ba
!n:,'1ailo i)ik\síi-o c-.-pírilu. A:.í ó; iiio el b i o a J e
Iglesia dsl S a l v a d o r ( N o v i c i a d o , 5)
n n a nación p o c d i " li.-i-ai'-i' on la d e r r o t a (iü
A las o n c e Ai' l.a. Jiia,mni,í n r e d i c a c i ó a soblí
n n a do sus r^.¿i(írit>j. asi r\ iii'-p dol m u n d o (>n liiK « E n . ' c f j a n / a s no la o p u i a » .
úc la Bjb
OU' vi,ini0fi ¡.ni'd(> f i i n d a i - c •^. l a o la dorri ia
\ la-i f-ioto do 1,1 i a r d o , i n i d i t a c i ó n s o b r e I
do la n a c i ó n o n f lo •Jilindla i'i. Caan i i C u b a ;,«(Jraoii'in
«O
y a R o n í a do J o s a s on («--t.^aaní».
fi-ó liori', yo t u v o ini día do 'i!>l1o, oonii
alI ) r a d o r t n andjo^ culi,».-, ol S r . T c r n o o .
lo-i-, V p o r lo l a n t o c o o i o i ia íiol. ',-''!'- 1 .^
Iglesia de J e s ú s ( C a l a t r a v a , 27>
cra!iiio/a do nn ;>a;,;rdo h i s t
00 í,<,'Ti"rabiioiiV la-i juK vo (le la m a ñ í i n a , e s c u e l a (iomínj
l o os ver£."Hi;'í:sa, i i o r o a e se und.a loi ol do'I i p u r a n i ñ o s .
1or aj'tno. A i o p r ó m o n o s , pni
do b a i - e r nordid(^ !n. vioja ;íraníl"zn de.-:Uonro><a
onoo, c u l t o p ú b l i c o y s&imén
dOB. ty (,dl,"o,,- t e n \. a la.^
« S a n .-^su-.tiU y
ú las n.aoioncs b a s t a n t e m a l v a d a '
o.n-i i.e.a- M. p u e s uí) bri,sb'i q u e i Biiilia» ó «Leí* y pieti
(•-.arla t o d a v í a . L a liistoria ^i'-io- <•
íl^íia l e a y pi-ons
lial.'í'üoña po'- l i » .
p a r a u n a n a c i ó n citaoiio 1c <la in u
ia« i.\i' c a o
V
la.,
(x-lio
(ie
la
n
o
c
h
e
,se
predlíMlá aceiw
el fdinn, del iiai',^ b.a rru-jorado.
|d<l l e m a : «.'.Qiu^ d e b e n li la B i b l i a c u l t u r a '
1.1 c i v i l i z a c i ó n » ?
Iglesia tfal R e d e n t o r ( B c n e f i e e n e i a , 18)
y alior.a, u n a Síinrisa piad, o- a para aoi •1,,, i
ludiros iíonti s q u e (lui-iiio'aii ; ^,'1- m a l a s
5d I
V l.is mico do la m a f i a n a , c u l t o d e C ó m o
.siquiera, tii-noii ¡a aiabo-ia. do ;al>or serlo -r>,-..
P e - iiiiin; á la.-, -y^is ([r la. t a r d e , c u l t o c o n SMt
<|i:oños do e s | i í i i t i i . niu'nlra-; s a o o i o n a n 'a-s iifiín, ,S(ibi-<' < 1 t o m a <ob'--iJr, y l a samairit,ana»
e.'iorioes iiinMi'abdados do un si :(voi;i d,- o o e i r a
P i o d i c a r á on a i n t i o s ( u h r . ; el r e v e r e n d o F c r
iciiiío. aJiíiiontan su láiiipaca «i(> odio e o t i t r a n a n d o C a b r e r a .
Parií., íiii«iondo u n Cí-l'i do r,, orabdiid •il'i-ndid a . (-liando !o (pío ivci-lan loi sii (-orn"'n es
PRCPAGANfA
ACfíARIA
Olio li)s cien ndl b ¡ | o s di' S a n j i i s M- c mviert a c . 11(1 día .iDoealó'ilieo, t-n lo-:i e;o¡:
e;o¡: 'lid b i i o s ^
d,< D a r . t o n .
.1.- l a '
Y n o sallen ya inio -ais a n l o p a - a i
(POB. TELÉGRAFO)
11 í 11,1 i-!
í i a r t o L s p a ñ a dol sivdo X V I , eiiand,
li' alioji,-ni levanlii ol jiiiño (-onlra l-i P i a o d
J.VVKA, 3.—.Vcahan d e llegar A Javea, l a
i,-das las e o m i p c i o n o . j , fnoi-on
)irocisan-fnfe i u o p a g a n d i . s t a s a g í - a r i o s . t n t i e a - c á q n i s t a s , l í e
los (;uo dofou-lioom con iiois ! 'si'iii o-ia P ' ' d l u - mnalfio O a t a l i í y B a s i l i o .Uraa-ez.
r.i.'i. .•iiiíe la cual ol Pa.n's do h o y os u n a d u l e o
ICI rcH-ibin.iento h a .sido i n u s i t a d o .
y 1 iJiiaeliOiia, imni'.-i. . ;i.)l(, la i n o e n u i . l a ' i do
V e i n t e mil .almas e s p e r a b a n e n l a esta,'
TiU(\stro liiien M . . l o u d a m , q u e b a o o b i b - r a i ú s - eióii d e G a t a - á los o r a d w e s .
ni'- sin s a i i e r i o l
Del es|H.H-tiíoulo p u e d e f n r m a i s e - i d e a t »
Gabri3l A L O M A R »
nieiiilo eii c u e n t a q u e el t r e n taivo q u e va,
I
•• II itñmmtafwmmmg>--»-UMMmmím
-——— i i ' i n a r a l j i a s o d e s d e B c n i s a , d ú s t a i i í e 4 i e a k i ,
lüliieti'os.
A L D I P U T A D O R.&.DICAI
Cultos evangélicos
Campana contra ios caciques
DON PEDRO 60MEZ CHfllX I( s i nI JOSi a t evrimr apsc i i yí i i la-sá
c u I » Miiiertí» ile s u
macU'o.
aela-maciones s n i s e d í a n s í
lo.s (wa-dores, q u e d i e r o t .
I las g r a c i a s .
'
i E a los locales d e l a s L i g a s d e G a t a y Ja»
Soneto
I j-ea, B a s i l i o Xhr&rer. d i j o (¿ue e n s u l a r g s
( D E NUESTRO CORRESPONSAL)
I \ ida . j a m á s p r e s e n c i ó a c o n t e c i m i o n t o i g u a l
I d o r a s con l l a n t o qm- dol a l m a n a c e ;
V A L L A D O L I D , 3 ¡ 8 , : » n . ) — E l cnti(?rro d e ^
I H a y espeetacfón e n o r m e por oírles «sto
lloras li) i n o l v i d a b l e , lo p e r d i d o ;
M a r i a n o F<^fnándcz Cuba-s h a result-ado u n a
! lUH lio e n J a r e a .
l l o r a s al .si'f iiara liiiion h a s v i v i d o .
i i n p o r w n t í s i m í m a n i f e s t a c i ó n d e (luelo,
I
y la- c n e r i í í a e n l l a n t o s - d e s b a o e .
¡ M a ñ a n a ]K>r l a t a r d e h a b l a r á n e n P « d r e k las cal!(» jpor d o n d e p a s ó cl f ú n e b r e c o r - ,
ll.-iz Olio el v a l o r lí la aHieeión r e c h a c e ;
' ííueíi y p o r l a n(K h e e n G . i t a s o b r e e l m o r i . ,
t e j o afluyó u n g e n t í o i n m e n s o .
'
n o ii d( í l i o s il doloi \( 111 ido
I n i i e n t o d e la.s Lií^a.s e n e.sta.s f u e r t e s 1 <^U->P r e s i d i ó el d u e l o (-1 g<.,bcrna<tor civil, s e ñ o r
1
li
i
i
\
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COICRÍO do A b o g a d o s , cl p r e s i d e n t e d e l a D i I c l o n iMii 11 1 mil- iWKín sat( b t i <jii
di
articulo,
(JU( l i oí u joii i ( - . t i n i r i t u l l i n t o
' loniiidables jalones pai'a h a c e r p a t r i a n n e
putación.
! « l ' o n o l a n i c n t o o u e la o p i n i ó n di t s u s )K( M i i b i s sin \ 1(11 i n t i sKti II 1 di lo li i'iO
pllO fKVtlltl
U 11(1 sf K -, -.t n l l
va.—Molina.
S. c o n t i n u a c i ó n m a r c h a b a - u n a g r a n r c p r o - : l;rea s e ñ o r e s p a r l a m e n t a r i o s si i ,'niiiHi(>hla
^(iiK lid m so-, \ s siK
no d i i n d o n e s li bu h i i IK n t i is t i n t o ,
I .
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ricntación de l a -Vsocia<;ión d e p r o p i e t a r i o s , c l . lo (fue s i e n t o e>! e l disinivdo y l i l i i p n c r t s u d n
l l t i b i i i i s i l o i))( (t bli Olí l i \ o / 1( (SOS
l i b u l l í iioi (1 ¡iiK b!(j 1(111 b r v u n t i
p a r t i d o r e p u b l i c a n o e n m a s a , l a J u n t a d i r e c t i - i q u e se manifici-tan. N o . I v s p a ñ i a n t e U ffi vr II pii
I 1 in'i
'si \ i 1 I ¡di 1 II K nii (jiii I II -i,
M 1 n ti 11 i i d i i u i u i d( lU ( p u b i i n t o
\-a dol Cai-^ino Pvcpulilicano, l a m i n o r í a r e p u - 1
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f.'oerra, n o est-í d i v i d i d a e n a b i ' itilo-, A _'( I l t i s ( i t < iir I i K i i n i m o l b u l u s ( di o
Luía C A M E R O JERO
b l i c a n a dol , - \ y u n t » u i i e n t o , l o s n i ñ o s - d e l a s E s - ;
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ii'ianófilos, s i n o e n ioalos y... s i l p i d o - , I -i im i b i i t d
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E s o d e b e n h a c e r l o s b a r c e l o n e s e s q u e t i d a s p o l í t i c o s , t o d o s los c u a l e s f u e r o n a c o m ,1 i t u í 1 1 ' s
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d e s e e n d a r s e p i s t o d e c o r t e , q u e a s p i - p a ñ a n d o al ca<lávor h a s t a cl c c m e n t o r i o .
cipilis
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*odo vo\ I snnfSol» « l o tjuí t in 1 l i bi ri ' 1 d ' Id< i ili-,io i ' K K I i u n i03
r e n á sea- c o r t e s a n o s t e m p o r a l e s .
E l p a s o d e l a f ú n e b r e C o m i t i v a fué pre.seni
ESO ESTA BIEN
f l ^ i K i s o di la- U f v o b i c i ó n . la n-,'ces¡dad ú c
CERVANTES
TEn e l C o n g r e s o i m p u g n a r o n o l a d i - ciaOo p o r m i l e s de o b r e r o s y umjere-s, á c u y o s u n p j i t i i s nn< la „ i n r r i K ilx l i ñ u s pt i i m i i ' o n o d aufifUio ri'pi iOn. S o m o s ¡os l ú t o posibl » «H( nios d i d l( n(b i I r ninti~dli
t a m e n t o a l p r o y e c t o ( j u e p a r a m-M
i n - oio« a c u d í a n la.s lá-(:rinia.s.
] H l i o i i i ' o qiif a b a n d ó n a l o d o s e u s j a ñ a d o s , l a
d i d I i o d o ti n i i » « C m iis<(d (pt( t o d o s oD
iteglamentc
PliiviáionP-í^ i n b n i d a d do c o r o n a s .
t e r e s a n t e s m e n e s t e r e s , presentí) el G o n i m 11 o)_iii do la lili-rlaii. Ali-inania e s l a
11 os \ I i i ' D i b i pra*)ado s u I n i l n K » Vt
ilJos y b e Eii
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b i e r n o (el t r a b a j o d e las m i n a s d e A l ^ n n I ( s t lili idora de b a i r o p a • la Co nnii o n a a
piikon-íio p o . i'cal d e c r e t o d e
t e s i s i n a o n i n t il>i( i f H í i i i i H s t u oi ino iiut
m a d é n y c o n s t r u c c i ó n d e o f i c i n a s d e r o n s c n t i d ú s i m o s d i s c u r s ' ) s el a l c a l d e y l o s r e - c o n t e n e r s e p a r a n o s o l t a r la i n i u r i a q u e acudí' d 1 aiit )iit iri--ino. l-'slaiiios b a r i o s di' vii(>str;i
presentantes de las minorías.
•lEI z a p a t í r o y el fcy» ' 2(S d e P e I ) r e r o Ü U Í T Ü O
l'i-ifíticji, r n m ú n t i e a . d(' v u e s t r o l i b e r t a . n j o liü
Híiicienda e n M a d r i d ) los d i p u t a d o s reL o s contMrial-eí? d e k
m i n o r í a r e p t t b l i c a n a . ' á l a b o c a : « L o HIUO OH usted ini coliürde ¿ e c L a n e c e s i d a d d e ihir á los lectores u n
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Santacruz,
H i l a r i o p r o p u s i m o s se d i e s e c l n o m b r e d e l f i n a d o á l a m a n ó t i ' o f[ae n o se a t r e v o :> d í i ' c n d e r , con r u A n o c h e IS<Í c e l e b i ó e n e l n u e v o V ' - ' - i (%xír;«-to d e é l m e
iii-^t-ii-s en bivor d e Alemariia; poro no «lefenjmjude
fundamentar
Ayuso y Castrovido.
t r c e l a n u n c i u d o h o m e n a j e á Z o r r i l l a i ^,^1 ,}d
callo d o n d e n a c i ó y m u r i ó , a c o r d á n d o s e a s í ' (bi n o o l " z a , s u o p i n i ó n p o r u n r e s t o d e p n (íemos, p r á c ü r a m e n t e , es.'» infervonciiíu por d o s
l u s o , c a J u r o . s o , efu.sivo cjue t r i b u : d o r r c c o n f e ? a d o . ¡ V a v a u s t e d á paireo'»
c-on h i r e p r e s e n t a c i ó n d e l h e r m o s o d n i
P a r a r e s p o n d e r a l l í l t i m o d e l o s c i - p o r u n a n ira iíla-d.
razonf-s p o r o ú e c r i e m o s q u e Meinaiiia p c d n i
1 l o á l o s ti''cnif o s d e la D i r e c c i ó n d e - S e T o d o s llotamo.»;, c o n l a r e d a c c i ó n d e E T , P A Í S , , \ji s e s i ó n lai-neu':ablo on i|iio el Conde .'.n
m a « l'Il z a p a t e r o y e l r e y » .
t a d o s d i p u t a d o s r e p u b l i c a n o s l i a b l ó el
j-.aR¡i,rs<> s i n ella .\' p o n i u e sabi'Uios q u e rto p o • gitridad
que
le
han
confexcioaado,
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Sr. Cambó. Su discurso, m u y
impordriítnios r e s i s t i r u n a guerra, con la. C a n B r e I oyeti(hj i»revi',imenfe á icpreseaitaiites d e
[ b ó e s e m i e d o h o r r i b l e á la siiicí-ridad. Y ¿ciit a n t e , s i r v i ó p a r a a b a t i r l a s i l u s i o n e s i n g i g n e y h o n r a d í s i m o . — G a r c í a Confíe.
L i ñ a y F n i n e i a Y OOIÍKI, eti el f o n d o , c.oTnpren- d r o » , h i z o , c o m o d e c o s t i i i n b r e , l a s d e
t o r e r o s , g a n a d e r o s , pübli<x) y re-vistefRO (¡ueréis q u e i*n p u e b l o do insincci'-w, q u e
d c m e s q u e u n r é í j i m e n l i b e r a l , en i m » n a c i ó n l i c i a s d e l p ú b l i e u .
d e los liberales c a t a l a n e s , p a r a
dejar
I ros taurinoí<.
p o n e n s u s a p a ^ a l u c e s s o b r e la l l a m a d e ! espi(iccub-atal y l a t i n a , ibdii'ría i n t e r v e n i r , IÓÍÍÍJ J O S vei'-Hjs v i b r a n t e s d e l g r a n p o e i
al descubievlO al (jobierno y p a r a der i t a , p u e d a Jlefíar á t e n e r e n el n u i n d o u n a
V o y á s e ñ a l a r las novedades de bul( a m e n t i c , en 1'avrtr d e l ' \ ' a n c i a . Mor eso d e f e n j a r m u y d i s m i n u i d a , casi_ a n u l a d a ,
ia
f u e r o n m a g i s í ( r a l m e n t e ^ r . H : d : a x l ( r s p o r el ! t „ q u e c o n t i e n e v p(MÍrá e l l e c t o r a p r e p a l a b r a qw p r o n u n c i a r , u n a o b r a qUe h a c e r ?
d e m o s l a ueutralida-il. sin p.^-juieio d e a'.mdar,'
hignificación de la estancia en BarceM i e n t r a s todo.s los ¡rrav.des p a í s e s beVuíerantes
meior nx'itador
espaiiol
de
"«'-•'^fi-'" c i u r p o r sí m i s n i ; . , s i n n e c ^ s i d a d - d e q u e
e n seeretOj .•; Alemariia.»
l o n a de la f a m i l i a real, u n o s meses al
a p o y a n su a c c i ó n e n l a controvt^rsia errtre C o
(' d e n e l c o m < M ) t a r i o h e c h o , e l a c i e ^ ^
b i c r n o y P a r l a m e n t o , eti E v i a ñ a el P a r l a i i i e n año.
. \ o t i e n e i g u a l P i c a r d o (Jalvo en la
I (|Ue lia j i r e s i d i d o á la r e f o r m a .
« E s p a ñ a ''.;>. sido ediica<la-, 'li-sdo l a n í o i i e m - i
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íKlelant,í3do,
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de! p o d e r e j e c u t i v o , ó i m p o n e siler.cio .i la pe-j P'.i. e n el d i s b n n l o . K o . e i i ¡lalde sui'rió t r e s s i c a s _ y
r o i i i á u t i c a s . K.sta
t e m i f o r . i d a ;,.pl;„)so e n t u s i a s t a p o r e l l a , p e r o ' v a y a
V)ublicanos, q u e los e l e m e n t o s d e
la
o_ueña se'ección <le díscolos (jue q u i e r e n con- sioJos ,le Ilionisiciíai a i t i v a , s e o u i d o s de l;k3
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posición y d e s e a b a n t e n e r al r e y
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h u é s p e d d e B a r c e l o n a . jN'o' e s a s í . L a d e , s i n d u d a , e n e l a r t í c u l o « E l v e r d a - lli, Tis.'a, cl p r o p i o B e t b m a n o Ilolbvef;, b i - c u a n d o «e la sometí^ ;'i e.^ia t o r t u r a . F.l h o m b r e d e l p u W i e o , t r i u n f a n d o s o b r e l a h u i o - , , ] , , „ ,.^,„ ^,,^(1 l i g o r , q u e d e s e r a s í l a
e n m i e n d a a d i c i o n a l p i d i e n d o e l m i l b ' m d e r o c o n j u n t o » , q u e s u s c r i b e e n e l « H e - c h a n con s u s P a r l a m e n t o s , i'en^ .;1 Paririmeu- q u e í.copta e.sa TKO'.secDcióii nenba- iior n i e r e - n a d a , e l c u r s i l ¡ . s m o y J a p e d a n t e r i u l e a - 1
fit^sla n a c i o n a l s e e n g r a n d e c e r á , n ? c o l a s u s c r i b i e r o n , c o n u n c a t a l á n c o n i í - r a l d o » d e a n o c h e . L a f r a s e , a u n q u e c o - t y e s p a ñ o l ekis'e d.(4 cond(< dt^ P e m a m n e s (jue corla. -''n efe iiii|i('rio di< la ficción, en e s a t r a l .
brarií su a n t i g u o i>sp]endor, se m a s c u a n t í t e s i s e n t r e bi. v e r d a d oíieial y la j o a b d a d ,
L o m i s m o C a l v o ( p i e e l r e s t o d e l'is
t u l o p o m p o s o é i n s i g n i f i c a n t e n o m b r ( > , r r i e n t e e n l a t é c n i c a t e a t r a l , f u é e m - T,o lo t r a t o c o m o tal ( í P a r l a m e n t o » , s i n o co>
n i o u n c o r r o d e s i l e n c i a r i n s o b s c u r o s s o b r e e n t r e la Coiistitiición y las leyes i n r i s d i c c i o - a r t i s t a s ( j u e t o m a w m p a r t e e n l a f i e s t a , ' l i u i z a i á , a u n q u e s e o - i f a m e n f o , p o r l a s '
c a t a l a n e s t a n sin b a r r e t i n a y sin fe d e
p l e a d a p o r m í , c o n m o t i v o d e « L a c o r - los c u a l e s p a s a la firau v o z q u e n o q u i e r e n i u a l e s , e n t r e la, niodi^rni:'aci(ni aparent.;'. ile los
t i m a r uitere.s<>s c i - e a i h i s a l a m p a . r o die
fuííKín e s t r e j i i t o s a m e n t e a . p l a u d i d o s .
;
bautismo catalana cual Francos Rodríi'ii'ocediinienfos b ' g a l e s y ia persistencia, do
t o d e j S ' a p o l e ó n » , q u e s e v i e n e h a c i e n - oir...
cori'uplela.s, d a r á l u g a r al grifo h e r i d o
g u e z y Osfiorio G a l l a r d o . S e t r a t a , e n
A l íi-n.il d e l a r í ^ p r e s e n t a c i i i a . C a l v o i
Yo n o p<j sí t o d o e s p a ñ o l es
aenn.i-nófila las antifínas b a r b a r i e s , e n t r o ia bliert.-'d relid e l o s negoc¡an,t<i''S.
p u r i d a d , n o de u n ansíelo do C a t a l u - d o en el t e a t r o E s p a ñ o l .
l e y (i c o i ! v e r d a d e r o s e n t i m i e n t o t u t u s |
m i e n t r a s n o nnielx? lo c o n t r a r i o , p e r o «^i^ q u e ^ Sjiosa y l a t i r á n i c a coa/ícitín social- d e la, TjjleP r e s i d e a l n u e v o Ci'idigo u n a rea.í O r En
l a r e p r e s e n t a c i ó n d© u n a
obra
ñ a , sino de u n a axíim^íña para desarro>i!K*sías
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d e G o b e r n a c i i i n e n l a q u e «e d i s dramática,' cutiendo
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c t m - E s p a ñ a , e n caso d e i n t e n ^ e n c i ó n se rmir.Ia á l n - i y la ficción od.osa. del s n l r a ^ i o , o n
llar allí el p a r t i d o liberal.^
gratidt\s oViU'iones.
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Cilniaras
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E s el í ^ e g u n d o i n t e n t o . C o n el a c t u a l
••nios, e n v e z d e s e r hijos' do ella.s los Ci> p e c o á ú l t i m a h o r a s i u t i ó s e l i g e r a m e u - t o y s n a j i l i c a c i ó n d e s d e e l 2 0 d e l , i o a . í r ' a l d e d e B a r c e l o n a , c o n l o s e x r e p u - p a r t e s l l e n a n c o n p r o p i e d a d s u c o m e t i - !a íiiPf'itesi.s c o n t r a r i a P o r e.so los - p t e n s o r c í
rrienle, en M a d r i d , Barcelona, Bilbao,
biernos, hemos besado á evlremos escindulot o i 11 d i s p u e s t o .
blicanos Juiíoy y Sah-atella. con
l o s d o ; l o q u e p r e c i s a a r m o n í a y b u e n c o n - d e A Í e m a n i a h a n t e n i d o que. r e c u r r i r á la l3c.sos. Y tildo ello h a p r o d u c i d o e n el naís u n a
San Sebastián, Sevilla, Talertcia y Za
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KI h o m e n a j e ú Z o r r i l l a f u é u u é x i t o
c a t a l a n e s q u e f o r m a n p a r l e d e la m a - ciei-to d e los p e r s o n a j e s e n t r e s í , d e é s r a o - o z a . T'hi l a s d e m á s p T o y i n c i s , s q u e í t r u p o . P'TO e s a n e u t r a l i d a d , e n c'los significa b'-sciiebí im'.ib'cita d e h i s t r i o n i s m o y d i s i m u l o .
cümpletü.
j-oría pfl.rlamentaría, e n t r e los c u a l e s
t o s c o n l a e s c e n a , y d e l c o n j u n t o c o n silei.cio oficia-l impwí^sto :í los d e m á s p a r a co- T o d o s e s t a m o s en el s e c r e t o do q u e v e a e t a d a su a])licución al a r b i t r i o d e los g o ^ ; ( í u é o t r a ci,»sa p o d í a o c u r r i r t r a t á n d e s c u e l l a ' R í u , f o n l o s uá!ifra,;>os d e l
r r e s p o n d e r a-l s i l e n c i o p r o p i o , n a c i d o d e q u e m o s e n iiR b o s q u e d e ficciones, e n t r e iniáíiebernadores civiles, atimdiendo circunscl p e n s a m i e n t o d e l a u t o r .
n a c i o n a l i s m o , se i n t e n t a r e s u c i t a r las
siicntcn c o m o i n c o n f e s a b l e y vefgor.-zcsia 1-% n e s (lo b a r r o <jue .substituyen la, a u s e n t e di- d o s e d e u u a c t o r c o m o l í i c a r d o ( J a h o , t a n c i a s l o c a l e s y d e o r d e n p ú b l i c o .
X(KÍa o b r a d e t e a t r o e s f u n d a m e n t a l vitiidad
civil
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mesnadas de Comas y Masferrer.
La
p r o p i a fe.
H e a i p i í la,s m á s s a J i c n i e s n o v c ^ d i d e s
mayor
poncesión del depósito fram-n, servida m e n t e musical y tiene m u c h a
E n u n a l e m á n , la defens.-! de s n s jirocedi- c a s o d e l a p a l a b r a d e d e s e n c a n t a m i e n t o q u e ñ í a ( p i e . s e c u n d a d e v o t a m e n t e l a s i n i c i a (]Ue c o i d i e n e :
lérprete de «Don Alí e s o s e l e m e n t o s n o h a t e n i d o l a e f i c a - i m i i o r t a n c i a l a a r m o n í a d e s u s j i a r f e ^ j n i e n t o s act.-'e.sivos y d e s u s i d e a l e s d e i - n r a d c r e a p r o n u n c i a n , á .aritos, a l g u n o s i n s e r u i o s , e.-^pí- t i v . a s d e l m c ' j o ;
r i t u s infantde.s e n t r e ¡os c u a l e s ter.s.> el h o Se oliliga á la e m p r e s a á p r e s e n t a r
fcia q u e e s p e r a b a e l G o b i e r n o . Hl_ P a l a - q u e l a p e c u l i a r b e l l e z a d e u n a ó v a r i a s represer.tii, al fin y al c a b o , u n ar.sia d e g r a n varo»?
I á la a u t o r i d a d , c o n el c a r t e l a n u n e i a d e z a m a t e r i a l :! c o s t a d e la s e r v i d u m b r e aje- n o r d e c o n t a r m e .
c i o r e a l d e B a r c e l o n a e s s u i l u s i ó n . A d e e l l a s a i s l a d a m e n t e . C o m o cfue
por
i-Ah! TiKla n u e s t r a c u e s t i ó n . a n t e E p p a ü a ,
j d o r d e l a c o r r i d a « d e e l a r a C T o n e s .''i'Paa»u s o m b i - a , c r e e n q u e f l o r e c e r á e l l i b e - e s t o o s a l i e d e c o m p o s i c i ó n , , u o u n o ó na-; v o l u n t a d d e d o m i n i o , « v o l u n t a d d e jxider»- rcíiide eri la diver.aencia e n t r e n u e s t r a ditiniCÓMICO
P e r o el e t . t u s i a s m o d e u n g e r m a n ó f i l o rípínifica
i d a s ] ) o r e l d u e ñ o (í d u e ú o s d e l . í s g a n a ralismo dinástico catalán.
v a r i o s r e t r a t o s s u e l t o s e n l a p i n t u r a , ó V'.iluntad de e s c l a v i t u d , v o l u n t a d d e s-jr domi- da.! e s p i r i t u a l y el a z a r é t n i c o y f;eo£»rifieo .le
(íLo'í hijos (!e b P i e d r a » , | d e r í a s ó d e s u s r e p r e - , p n t n n t < - s . e ^ h i s
L a •maniobra señalada por
',r,r,hó
nuestro naeiioiento.
m t l o d r a m a de G u i l ' e r m o P e - j q i i p c o n s t a i á el n o m b r e , p e l o y fech.T
u n a (í v a r i a s m e l o d í a s e n l a m ú s i c a , s i n o n a r l o ; y n o pr(»ci,sani( n t e p o r .-Memania. q u e
co dÍTe.ct.amente,- s i n o . c o m o d e d u c c i ó n
ef^to s e r í a u n m a l m e n o r , y a q u e A l e m a n i a si
i'rin.
(leí n a c i n d e n i o d e t o d a s y c a d a u n a
íe
- . -^,,. :
.
,
lia s u m a de caracteres 6 ideas reprcseniiuuuwijia di! esos e s p a realmente
n o es u n a n a c i ó n «civil», es n n a nacii'.a «cidl''A g r a n P e r r í u e s t r e n ó a n o c i r e u n l a s r e s e s ( i u e h a y a n d e l i d i a r s e , i n c h i M g i o a d e s u d i s c u r s o , c i m e n t a m u y e n \ ^ ^ ^ •os p o r p e r s o n a j .e s q u e s e a r m ^o n i z a n
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al a i r e el t a l pa.la<no
s o d e d o s f o r o s s o b r e r o s s . ( . I r L 2.")
X o p o r q u e s e l e v a n t e e n B a r c e P r a a y y c o n c u r r e n a l p e n s a m i e n t o e n g e d r a d o r t i r a n í a s , n t i n c a d o m a d a s c o r c p l c t a r ñ e ? i t e e n d' e .Meinaiiia, á s u tradición*, ú s u r e p r o s c n t a - f a c t u r a , ] ) o r d e s ü r r o l l a r - s e e n l a i n o l Pn
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v i i b i b l e y m u y e s p a a í d a é p o c a d e la a b o n o se c(MiSÍguará el n i i m e r o d e r o d e l coifdiiite. M i e n t r a s se d i s i n i n l e c o n e! i.ouiL
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í í a d r i d la f a m i l i a r e a l , d e j a r á el n a c i o . to d e p e r s o n a j e en e s c e n a sin (|ue los
g u e r r a ^ d e C u b a , p a r e c i ó á a l g u i f í n r e - n i d a s jMH' q u e e s t c ü o o n t r a f a d o j
le,
s e r u n a v i r i l i d a d , u n m o v i n i i c n t o a ' ' t i v o . la b r e d e n e u t r a l i s m o , n o serii m.i.s q u e ol (\ssalismo c a t a l á n de aspirar á lo q u e as- d e m á s presentes r e s p o n d a n con su p a r fundición ó refrito.
cuatro espadas de más reuojubie.
d e u n .ceniii'.nófilo es u n a p a s i v i d a d , u n a a c e p - p r c t r o odioso de n u e s t r a p r o p . a i n m o v i l i d a d .
fira.
ti(.'u.lar a c o i ó n y p a l a b r a . T c x i a s i t u a < ' i ó n taíión pasiva.
E s p a ñ a , en esos t e m p e r a m e n t o s , se d<;siriteP a r a d e c i r l e a l ] ) ú b l i c o la
verdad,
X o d e b e r á alt,<^rarse l a s c o n d i c i o n e s
M u y c l a r o l o d i j o C a m b ó . A l ,íiriiil c ó m i c a ó . d r a m á t i c a r e s u l t a , d e l c o n j u n c o i n c i d e n o s e n t e r a m o s d e s i e r a e s o c i e i ' l o _\ d e l c a i H e l d e a b o t t o s i n la v c - n i a d e l a
P e r o t o d o ello se e a n o b l e c e r í a si e s a tijr- i'csa -le E u r o p a . L a « h i s p a n o í i b a »
las sesiones ratifica el p r o g r a m a q u e to, n u n c a d e u n o d e los p e r s o n a j e s .
h a t u v i e s e l a s i n c e r i d a d d e e s p í r i t u q u e ni^s .íi( i n p r e coa e.se (íxíasis b e a t o ant-tí la f u e r z a s u p i m o s ( ¡ u e , a f o r t u n a d a m e n t e , n o h i a u t o r i d a d y á. c o n d i c i é m d e d e v o l v e r á
o t r o s t e n e n . o s . N o s o t r o s lienií.H d i c h o , c-'in leal ii'at<'rial del a p a r e n t e v e n c e d o r . E n e i i a u t o al e s . P e r r í i ) l i o s u e l e e c h a r m a n o d e l a C a t a l u ñ a trajo al alu'irse las Corios a b o n a d a s q u e lo .soliciten el i m p o r S e n t a d a e s t a p r e m i s a , ,.; q u é c h i - s e d e
f r a n q u e z a : « d e f e n d e m o s la. c a u s a d e I n f í l u t e r r a e s p í r i t u d e l a p r o p i a Alemania- i d o l a t r a d a , e s e s b o r e s a n t i g u a s n i v a l s ' i ' s e d e m a t e r i a tas: r e c o n - o c i m i c n f o d e l a p e r a o n a l i r b i d
t e d e s i i s r e s j i e c t i v a s l o c a l n l a d e s d e Vx
a c t o r e s e x i g e u n a c o m e d i a ó d r a n m > y Ti'rancia p a r a q u e c o n t i n ú e la diriámica jx'- fívn.áticos l o i g n o r a n t o d o . L a n ^ n u n c i a á. 1»
le C a t a l u ñ a , ó .sea d e q u e C á t a l o fui e s
l e s jn-oh(>s(.»8 p a r a s u s m o d e r n . a s l i i i i o - c o r r i d a ó c o r r i d a s á ' i U e ' a
modiiieaL o s ( p i e p i d e n l a d i v e r a a c a l i d a d d e i í t i e » d e las u a c i o n ' ^ s ; para- n n e la. o b r a d e la- « ( a r o p í j i d a d » es uiin, d o l o r o s a t r a d i c i ó n hisp.'im a n a c i ó n ; c o - o f i c i a l i d o d d e la, l e n g u a
("ión s(-> c o n t r a i o ' a . í A i ' t . " . " )
ni(;a. L a irra-liación h i s t ó r i c a 'te E u r o p a s o b r o r e s .
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( c L o s h i j o s d e l a P i e d r a » esí u n m e l o « T ^ a s r e s e s ( p i e ,s<> d e s t i n e n u l.i lidi.-t
(o c a t u á n c o n s u P a r l a m e j i t o , s u s l e - l a z a n . Y a q u í e l e r r o r d e F l o r e s G k i r - el P a r l a m e n t o c's el órfrá-rio v i s i b l e d e \% so- p u r a m e n t e literati-a. C o m o fisi-iaña a p e n a s tie- d r a m a - d e ( e s t r u c t u r a ( d á s i c a , , á b a s o <le e n l a s c o n - i d a s d e f o r o s h . i b r á n d e f í Ks,
s u s f r í b i i n a l f í s y s u e j é r c i t o . B s - c í a . E s t e , s e ñ o r d i c e q u e e l m e j o r c u a - b.eranía p o p u l a r , el P a r l a m e n t - o n o p u e d e de- n e tradicióin .tiinsófica n i cientíiiiM-, n o h a po- p r o f u n d o . s e n t i m e n t a l i s m o y m u y ¡úiq-i n e r l a e d a d m í n i m a d e c i i i n i a i ' O s \
lo d i d o t e n e r v e r d a d n r o c o m e r c i o e s p i r i t u a l c o u c o n s t r u i d o .
d r o d e a c t o r e s s e r á e l f o r m a d o ix>r l a s c l a r a r s e n e u t r a l e n esta ¡ í u o r r a , a u n q u e
t> q T i i e r e y á e s t o v a el i i a e í o n a l i s n i o
n o esc(^le.rán d e ¡-u'io.»
Vo l e d e s a r m a n i lo,s b o n o s d e e x p o r - c m i n e n e i a , s a r t í s t i c a s : « e l d n t r e s ó m á s sívin, « n i a t e r i a f i i v n t e » , los ( l o b i e r n o s y los e ! - m i i n a o , s ó r d i d o d e solidarifiad, o b r a eti (X>¡ C u á n t o s a r g u m e n t o s n o ha.n, i n s p i ? S o c o m p r o b a d o t s t e e . v t r e m o e,i e !
m i i n . B.u ia 1-Jdad M e d i a . 1» Reexinquista la
íición, n i l o s a u x i l i o s á la
- n d u . s t r i a , p r i m e r a . s a c t r i e c s y o t r a s t a n t o s j r r i m e - jefes do E s t a d o . E s l a c a u s a >nisma d e los Vrnrado las desdichas de la I n c l u s a '
h s r e c o n o o i m i » > n f o que, ii;icei! l o í v e t e r i n a l a m e n t a s lo m í e «e d e h a l e . e n e s p í r i t u , e n los s u s t r a j o á l a s -Cruzada-s, p r i m e r e u r o p e í s n n es^i, m e n o s , e l p a l a c i o r e t d d e T í a r c o - r o s a c t o r e s ; l o m e j o r d e l o m e j o r ; l o
e s t e u n a í m n t o s i e m p r e n i i e - v o . q u e h i - r i a s d e s p u é s d e m u e r t a - s l a s r c s t ^ - . ,^Í>
c a m p e s «le b!'tB,Ua.,-y P ^ r esry'las €4Hi}ira.s es- j i i r i t a a ! . fíf'Jo el r e r n o d e . \ r a g o i i fuA en !jsVna.
z o n o v í s i m o e l S r . M a r t í n e z S i e r r a e n i m p o n d i ' i í a l g a n a d ( > r o u n a m n i t i ^o
m á s c a r o » . S i n d u d a « T e e q u e - a¡l p - i - p a f . o l a í n o p u e d e n irihibirse d e !a ruc-^tiiin. p a ñ a u n f a c t o r e n f v p e o , c o n senttd-o. f e d e r a l y
^E1 S T . C a m b ó d i j o en - u d i s c u r s o ,
riOO t i e s e t a s i i o r c . u i a i n f r a c i o n . ( A r «tuancLpador. Y a en 1» P^da-d M o d e r n a , , . hispa- e l « P < - i n o d o D i o s ' » .
m e r a c t o r l e v a n á m a r a v i l l a t o d o s l o s El Paria-inenfo e.s «1 ú n i c o p o d e r verd.'jderr,caMÍ ee nn ncxier
n r x V r od ee uu nn aa gc bi nn aa ss tni aa ee xx tt rr as nn jj e r a .
s g i i o ce jni v>er -rid. ia« di i Vi.
d e j ra.i.vor
ó n wd ,e
C l a r o e s q u e « L o s h i j a s d e l a P i e - t i c u b ) lí>'). .
esTHr'tu.'»l no
d« uun
n p a í s , e s ei
e l oórwjauo
tí^iiii
, j . , . r . . a t . ' i i c i.-.ii
• 1
J•
1
i ini e n t e esTnriu.*»!
r i í a u o nna
a CSMJ
i q u € se J«v.tu c o n e e í i d o , q u e ^
m i - J L , J í ^ e i e s . : a e i •>.!<» A « p n m e . K ) , c o m O ' « e l^quft^iJM.s». * f | W a ^ di^iicida, < i i c t e ; - f s l a P a r [ y fior. v^la, imperÉrf . y - c e g á r e a , imo
am
d r a * a o e 8 - . ; U a a l o b r a <i^ 4é.iíis,. s j a o u u
« E l O&ifl l u i n i i W i dft i'Vi .^ciro-: S A Í - ' *
EL TMTBFlÜi GEBPlIflFILfl
ÍNÜEYO REGLAMENTO
eOiláJEA-MeiLU';i^™Sl=¿^
Sobre el YerladerocoujüDío
EN ELTEATRO
CRITICA DE CRITICAS
'DIARIO
KEPUOLJCAN
-«iw»"f9e'!L'!!ie •: [Ji'juij
<%
'3"
C U A T R O
Ü D I C I O N E S
D I A R I A S
L-ig!W..
ner, de paz debe ser la entrega de k flota marEa pueril comparar nuestro caso con el de
LA HORA ACTUAL
3e 5 2 5 kiloiframos, e x c e p t o e a los m e cante alennana, y .•xgregó:
otros países de circunstancias, orgaaización y
seá A<^ J u n i o , J u l i o , A s t o s t o v S e p Clausuradas las Cortes, armado el ^ b i e m o
costumbres políticas y parlamentarias distin«Vacilaríamos en tomar sejnejante medida
t i e m b r e , e n q u e haborán d « p e s a r 6 5 0 ,
tas. B n España l a realidad incontrastable de de los poderes que aquóllas le h a n otorgado, contra u n a nación que se h a hecbo a d p a b l e
consap-a
aa
actividad
toda
a
conjurar,
en
la
b a j o l a s ¡ . a n c i o n e s d e l a r t í c u l o nnt'^momento es esa; l a intensidad parlamentaria
de t a n numerosos crímenes e n alta mar.
r i o r , s i a r r o j a r e n m e n o r peso a l r e c o resta horas y fuerzas a la acción directriz. Por medida posible, las gravísimas crisis ojie n
Sir Ovwen Fhillins, ano de los -uíis ñnrjorEspaña
angustian
en
la
vid»
.ictual.
aoQprlos d e s p u é s d e m u e r t o s . » ( A r t . 2 0 ) .
eso el Consejo de ministros unánimemente rcr
tantee armadores, declaró, siendo m u y ¡íplauE l reeruderirDiento del bloqueo submarino clido, que las medidas tomadas contra los 8Ul>conoció la necesidad de suspender las sesiones.
E í r e c o n o c i m i e n t o d o l o s t o r c s í-e l u i No distaban mucho do este juicio, antee por trae cocsecuenoias inmediatas sobre la econo- marioos h a n dado y a BUS frutos.
rá d o s días antes d e l a c o r r i d a , repiel contrario, coincidían, rdgunas minorías, y rr;ía patria, que. por notorias, es innecesario
Ciertíimente, esta ver se l i a r á frente i la
t i é n d & s s o t r o , s i s e d e s e c h a r a n restas
y acaso n o seria además discreto ponderar
s('lo muy contados les eran adverso.
au';cnaza como se hizo anterionaénte.
e n f 1 p r i m e r o , y s e h a r á o t r o d e rc-raLas
dific-nltades
«jue
se
ooonen
a
la
comPor, estas razones las tareas de las Cortes
El almirante JeDicoe escr:!>!6 u n » ves s>r o b a c i Ó Q s e i s Éoíras a n t e s d e l a c-oriiP o r l a m a ñ a n a s e reunieron los ministros ción y v e n t a d e pólvoras y ttezclas explosi- quedaron suspen.sas el 26 del pasado mes depleta solución de e.<í08 poblemas son unas < ! « ' v / ' L t ü ^ ' ^ Ü l - » „ „ „
marina de los aliajes
a. 6 1 r t . 2 2 ) .
orden
natural,
como
la
escasez
de
material
^"^^
'''*^' ^ '^^^"*- "^^s
con el rey.
vas y estableciendo u n impuesto especial so- febrero. Ko podrá reprochársele- l a holganza.
cooperaba estrechamente para hacer desapareE?im r e r o n o c i m i e n t f i K v e r s a r á n =!ol;re
Del 10 de mayo al 26 de febrero han celebra- dispopibie, c! acomodo de las cosíchas a las cer la mayor amenaza ,iue nunca se h a hecho
Por la t a r d e facijitó el presidente del Con- bre l a s mismas.
E e g u l a n d o los derechos pasix^os causados do 144 sesiones, de las (íuales 86 han sido de roccsidades, salvando el déficit si 'e hay, y contra la Gran Bretaña y sus .iliados.»
e d a d a p a r e n t e , u t i l i d a d p a r a l a l i d i a , sejo ¿ los periodistas l a signiente
por los individuos en los servicios d e s u b -seis horas. E n diez meses, niugimas, n i aun las desde luego el enorme sobraute de la pro¡iaiiidad y p r e s e n t a c i ó n d e l a s r e s e s . E n
I .O'^DRES 3.—Segite dice en el / R m e s » ait •,
NOTA OFICIOSA
más laboriosas desde la Restauración, han tra- ducción de ciertos «rtíenlc», o bien de orden
él e e r e c W z a r á n l o s defe< t u o s o s , l o s r e - ttComenc» manifestando á S. M . que «n, el ,-jnarinos y aviación.
Joseph Macklay, direotor del serricio de trans-)
iriternacional,
como
las
medidas
restrictivas
bajado
más.
.
Regnlando la exacción de los arbitrios esp a r a d o s d e l a v i s t a , l o s d e v i c i o s a a r m a - Consejo de hot la ]>o!íliea interior seria maacloptad» por ciertos países, a causa precisa- portes marítimos, v a á prooedera&ec breve 4 ,
peciales o serricio d e Aduanas.
d u r a ó l o s i'altos d e t i p o .
LABOR PENDIENTE' mente de problemas vitales, a r t e los cuales la irtilización poT el Gobierno de los buíjDes
teria casi eici..í5ÍTa de las pala.bras quo- iba a- Fijando las fuerzas del Ejército permanen60 encuentran, y sobre todo por el bloqueo de velas, i tarifas.reducidas.
fes i i i i p o u e n m u l t a s a l o s v e t e r i n a r i o s pronunciar, y que trataría de- aquélla extensa- t e s p a r a 1917.
Sin razones tan poderosas e incontrastables submarino.
Comenzarán á prestar servicios 'os-gue har
q i i ? d e n * p o r ú t i l f s t o r o i q u e c a r e z c a n mente ¡)or()ut' me proponía hacer una brewe xe~
í d e m id. id. navales p a r a 1917.
no hubieran sido clausuradas las Cortes, poreen la navegación entre AnstiaKa y Nueva
Bastfi
enunciar
l.is
dificultade.j
para
ver
lie i u s c o n d i c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s , á lo&. capitnlacija d-j '.i obra realizada hasta ahora
Tjibej-tad condicional.
que en ellas quedaba interesante labor penpor las Cortea-euyas sesiones acaban-deaerauscuan imposible es pedirle a Oóbiemo alguno ZeJanda.
r e i n c i d e n t e s .se lea p r i v a d e e j e r c e r e l
Modificando el artículo 21 de la ley de Ca- diente.
penóJdíis, pnes aconsejaba esa síntesis el larque
las resnelva totalmente. Porque los CoHallazgo de una balsa
c a f > o u a a ñ o j a loa q u e t r i i n u u a i i ¿e go tiempo corsíigrado a las tarcas parlamen- sas b a r a t a s .
Be ésta fonnaba parte el proyecto de ferrobiernoá realizan esfuerzas; pero no hacen roiSobro
expropiación
d
e
terrenos
enclavados
carriles
secundarios
y
el
plan
de
obras
públiGIJON 3.--L0S vapores pesnueros «rMe1«niali's i c c i p a c i t a p a r a c í t a í u n c i ó n .
tarias r,í noble íipasionamieiito de los debates
en las zonas d e costas y fronteras p a r a el cas. Uno y otro son importantes para el rápi- lapros. Muchas de esas dificultades nacen de de.-> .Mvarez» y «Gumersindo de A.zcira*e», al
cíLa.-i p u y a s o e J;is p - a r r o c h a s d e p i c a r habiilo.'! y \i\ variedad e importancia do los t e causas supoj-iores a la voluntid y a las fuerservicio
de
la
Marina.
do desarrollo de l a economía patria. E n ami e r ú ü c c r t d n t « s j p u i i Z j n í e . s , aíilada.-* e a mas ahoi-JadotJ.
zas de UE Gobierno y de u n país- -En todas regresar e^ta noche al puerto. haUaron á ocho
bos habíase acumulado fructuoso estudio y noLA NOTA DE WIL80M
esas dificultades se acrecienta por la necesi- mlílas de la costa una balsa de las que se emEL P R I M E R P E R I O D O
pifidr.-i d e a . g u a y n o a t o r n i l l a d a s a l c a s ble y patriótica tenacidad. í í o obstante, la displean e n los trasatlánticos par.-i caso de naufiíiiMo, s i n o c o n ' e ^ p i ^ ' í i n r e m a < h a d o . A I
Fueron suspendidas las sciones el 27 de di- cusión de esos proj'ci'tos, si queda forzosamen- d,-td de mantener If política de estricta neu- fragio con la inscripción «Espagne» «í^aint NaSennic?ro:íiso ji >r primera vez las actuales
tralidad,
definida
al
comienzo
de
la
guerra,
Uiial d e l a c o r d e l a d o , qi>e t e n d r á u n l a r - Cort<íK el 10 I.'..- mayo do 1916; era fruto de ciembre. Poco después de las fiestas de Navi- te interrumpida, no está en modo alguno abany que el 0(>biemo acaba de reiterar categó- ¿aire».
t-o d e 6 o e n l ; . í m e t r o s , s e fijará u n a a r a n - unas eleei'.iiire-; Ue las cuales puede afirmarse dad sobrevino u n suceso internacional de im- donada. Oportunamente será reanudada con to- ricnrnente en STI última Kota a .Alemania.
T.,a balsa tiene Po asientos.
portancia:
la
Nota
dirigida
por
el
prefcidente
do
empeño.
sin
jactaic'^a
i.ae.
í
i
jio
superaron,
por
lo
meíU-Ja c i r c u l a r d e 6 c e i i t m i e t r c s ile e x Se supone s í a dei trasatlántico (rancís yE»IvíleiitraB
más
ardua
la
tarea
mil
alientos
de
los
Esta<loB
Unidos
a
las
naciones
noutranos
!;:iií'i:irDii
a
as
que
ftm
más
rigurosa
im,
. . ,
, También han quedado pendientí-s las leyes
pagne», aunque a-lgunos créenlo torp&ieado,
r e i i f i í m ó d i á m e t r o y trt-á m i ü m c t i ' o s
siente
el
Gobierno
para
acometerla,
porque
parciabüad haya presidido u n Gobierno. E s t a ics mvitandola.s a asociarfie a sus gestiones'¿g carácter social y el Código minero. Veherero i>or los desperfectos que, presjnta parece
¿e grueso.»
aprreiaciiin qued<'i eopilrmada por el examen por la paz. L a r<»puesía era delicada para eL mcntp .,f¿^ ^^^^^^ '^^ Gobierno de que éstas eslá seguro de que más denodada sers'j la co-fcí- arrancada ix>r los efectos de u n gilpe de
S u s d i m e n s i o n e s , 2 9 m i l í m e t r o s d e de las artas %eri,ieado pcT el Tribunal Su- Gobierno espauo!. D<». sentimientos centradle- fueren aprohadafl. P o r elio proc-uró que fuesen operación del país.
E n cinco grupos distribuye los problem-as mar.
L-.rgo p o r 2 0 d e b a s e e n l o s m e s e s d ^ premo.
torws se disputaban el ánuno de éeíe. De una aprovechados todos los instantes libres d e apreNo tienen tampoco 'lingúa detat'e qne haA b r i l á S e p t i e m b r e , y 2 6 p o r 1 7 d e Dieron por lesullado también las elecciones parte. Ku ferviente afán de que el día de la naio inaplazable para adelantar e n su discu- urgoBtes:
gc ruponer que la '.¡tthn, fuese tripulada.
1 .^ Transportes.
la eonstiíurión de unas mayorías parlamenta- paz luzca; de otra, m convencmiienío de que si,;n. No fué ba.stante, .sin embargo, eeta dili' J c t u b r e á M a r z o . ( A r t . 29}.
Ei .cónsul de Frsncia h a telegrafiado á los
2." industrias de exportación.
Z í Í D g ú n ó c r v i d o T d e b i p L i z a i>odra rias de las que iVho hacer el merecido eloj,'iO a la sazón eran inútiies cuantas gestionen; se gencia para llegar a- t&mino
a-nnadores pidiendo detaJles.
3.° lu;portación de primeras m»t«rias.
hicÍ£a-a«,por
procurarla,
y
siendo
inútiles
para;
p
„
r
B;J
índole
merecen
estas
leves
tal
prediante
V.
ü
.
Do
claro
y
tirmo
sentido
liberal,
U a r a a r ] a ' a . t c n c i ó u d e _1«3 ÍSM-O', I n n i El ctíDserjp de la Escuela de Comercio, ?-'a-I." Crisis de trabajo.
penetradsis de l a i^rav^dad del momento histó- la causa h u m a n a podían ser perjudiciales para l i c i ó n al Gobierno, que se proiwne darles pret á n d o & e i o s a m e n o s a á agui,;'iv á l o s
üuel López Ubeda, se h a disrarado u n tiro e n
F." Carestía de las subsistencias.
rica), prniitaü ai gfmí'roso entuMasmo, han sido la uainon que lae realizase. El tkibiorno acertó fereneia en la nueva etapa de sesiones
c a b a l l o s . ( A r t . H'2).
A estos problemas consagró el Consejo de Iñ sien derecha matándose.
y n o aludo a las de carácter económico y
y son raoiieio fu la disciplina y ejeraplaa-es en a enlajar amboe sentimientos en su respuesta
E'ei» viuda y tres hijos.
« E n l a P r e u , : d e n c i a . y á l a i z q u i f - r d a su laboriosidac v,l rafigo característico de su a Wilson y tuvo la üatisfacción de qrfe unaní- fiuunciero porque ellas conBtitu^•en la substan- nn'iiisírns de ayer,
adoptando los acuerdos au*
.
Un vaDOr tannus cargado «lo axolosivos
ibl p r e s i d e n t e , l e n d n í s u a s i e n t o c i . H C - ací"ún h a sl.io la íumeza en su adhesión y a p o - memen¿í; fuese reconoc-ido así. Después de ella cia nrincipal de nuestra política e n esta eta- '^•'f'" "uiuistro, por lo q u e - a su departamento
.•\.>?STERD.4M .3.—Al Oeste de h: isla de
8or t é c n i c o , q u e s e r á e l q u e i n d i q u e yo al CioDiorn'j. Cada vez que las he reqaeri- la posición diplomática de Eepaña ganó e a pa d e Gobierno, y sobre ellas seguirá d e l i b ^ ' "^"Ae, í-xixindrá a ,S. M., y dedicará todo su
Rottumerfiog, límite de las agnas iarisdicci^
b s m o m e n t o s d e c a m b i o _ d e s u e r t e , y lio para e'Io, H s mayorías han aciidido en firmeza, y quedó su horizonte m á s expedito rando el Parlamento al reanudar sos sesiones, • tiempo y toda su energía e n las semanas venales holandesas, encalló u n vapor e n forma de
el n o m b r a m i e n t o , q u e h a r á l a a u t o r i d a d cuer})0 >• e'firiln, con los votos y con el pen- para el instante e n que u n a gestión pacifica- como Jo h a hecho desde que hubo de comen- "'''pra". con la intención nuesta en el servicio tanque cargado con 1.300 toneladas de exi.!ozarlii.s.
de la P a t r i a y de l a Monarquía.»
samientii, ^ir^ tu:;, ^•a'•ilación, sin u n a tibieza, dora pueda ser eficaz.
g u b e r n a t i v a , r e c a e r á e n u u tortero d e
sivos.—.A.genci;i Radio.
no oonio C)i.)i-,i • iMjilo su deber, sino como
LA NOTA ALEMANA |
MARRUECOS |
Romanones no va a Sovilla.
c a t e g - o r í a , r e t i r a d o d e l a p r o f e s i ó n , o quien .sali.-l:;"" ;¡'i a'ihido de su voluntad. Ofree n u n a f i c i o n a d o ü o t r o d e n o t o r i a y r e - Cdi, puft-, r.i.ii eje nj \) estas mayorías,., no sólo , Continuaron las Cortes sus tareas el 29 (le Uno de los motivos por los cuales causaba!
En la Presidencia se-ha facilitado lasiguienLOS REPUBLICANOS
conocida competencia». (Art. 40).
d e diFi-i/iJ;„i eKi.'i"
Kino de disciplina in- cn^™, desmintiendo con eUo los a u g u n o s do al Gobierno mavor pesadumbre la irresistible 4 e nota:
I quienes las suponían clausuradas i)or lai-go necesidad de cerrar las Cortes era que la clau-1 " E l presidente del Consejo nos manifestó
E s t e a s e s o r t e n d r á h o n o r u r u í s p a g a - térra.
arlameutario se consa- f,'.*','"!'*':. Apenas emixízados los trabajos lecj- gura impedía tratar de la política- e n Marrue-: que no le era posible salir esta noche para Serll prinier pej'odo 7)ar
d o s p o r l a e m p r e s a q u e p o d r á llpR-ar
gTÓ Ciisi )i;l''i;i"ii'.eiite a discutir elI mensaje ! »"; '^'l '•f'bierno la .V)ta dirigida por Alemania ees. debate que el Gobierno no rehuía y quejviDa v que'Jo lamentaba mucho, TWrqne hnbiehaista 4 0 p e l o t a s p o r i u u c i í j n ,
rona. Fué | ? ' « ' » '<« mnurale.s notificándoles la nueva había aceptado desde que las Cortas comenza-, rsi podido d a r una prueba de consideración a l
H e aquí las bases dr; inteligencia pactadas
de
couiest:! v-'u al discurso de la Co
a L a Presidencia d e l a Plaaa en las
ntn, ,.e,-„
| gr. BorboUa, presidente de la Comisión de Pre- entre los partidos republicanos madrilcfios:
aquel debate :.-uv levatitado de conceptos,
pe¡o : f>^^- <•*•• bloque, suhuianno y ia« ..uedidim adop- ron a funcionar.
c o r r i d a s di* f o r o s c o r r e s p o n d e a l d i r e c e\cesi\ai!ie!'u' prcilungado; so discutió con una ta<la.<* jiara paralizar <lesde 1." de feb.-ero ei coUn„ de loe reproches quó con más insisten-i supuestos, que con t a n t a fori;una y exquisito
«Los organismos municipales de los partidos
toT
g u r i d a d e n M, a d r T
i d y. á l o s .$ÍOmarítimo con los paires ile k- f:.nlcDte. cía- se nos han hecho es la relación con el Raí- 'tacto ha presidido las deliberaciones de la Co- ds Unión republicana, federal y radicil, libre
— d e- S e t.
• I vii-e-'a v 'iii (!etonimieni:o jiocas veces igua101 C.obiemo riió cuenta de la expresada Nota suli. Quienes en esta relación hacen funda- misión re'ferida,"y que había r o " g a d o " ¿ r ^ ü ¿ r y espontáne^amente pact;uj u n a intí-ligenc'a
beimadores civiles en las demus provm- j i^,„_
sin diiacjón al Pariaiiieiito. No o<;iiltó la Irán, lucnto de censura andan uiuy fleacaminados. ministro de Hacienda que no dejara de hacer
para todos los fines que les sean comunes y
c i a s , ó á l a s a u t o r i d a d e s ó lun<-lona- i Aprobado el mrr.saje ei, ambas C-ámaras con
ixiencia d«-l hex'bo y BU nefario influjo .-íobr
este es uno de l<sj más importantes extre- el viaje para que expusiera per.sonalmente al no meuoscabei. sus respectivas aut.O!K.ü:.ias.
r í o s á q u i e n e s d e s i g n a s e n . ( A r t . 4"3).
i vctacior.es m lus '-litiles <-•! (lohiemo iop;ró que ¡jji'"'^,onomía nacional; y .sobriamente, como HKK que hubieran sid' 'o puestos en claro con Sr. Borbolla el disgusto que tenía por no po- Esta inteligencia llevará el nor--bre i'e FeE n t r e l a s í a c i l l t a d e s d e l -presideutfí a las mayoría* se fumasen los votos de la opo- corrApondía al taso, sintetió la actitud do tal debate.
der ir."
deración Republicana Madrileña, y estv-'^ dia s í a r a l a d e m a n d a r f o g u e a r a l t o r o q u e vicien de i< _M. >- al^mnas ot-a^ minorías, se España y k s propósito.'! de su Gobienio, afirAnhelo ardoroso del pueblo ewañol es que
rigida por un Directorio, compuesto de nueve
tome ^cuatro
enn ttoda
„Ho
o t^,v,«
n ^ t . r o npuyazos
urazos e
o d a re;;r e - l a . " n p r . , , la d...cur-,„n d.. a g i m o s proyectos de mando que, a pesa-r de la Nota, «la vid» de para la pacificación de la zona" africana se
individuos, elegidos po<- los pa-rtidos siunatacanicter econoíiuif.. í.lientras tanto sobrevino Eípana- no puede interrumpír.se y no he jnt<'- bermanas<iu la acción militar y ¡a acción po{Art.. 44).
,
^, ^
rios, á razón de tres cada uno.
, ,, ,
^^^^"^^ » til» *> <l»<--' ésta, apresurando las obras,
Se prohibe á los lidiadores adelantar- la huelga general ferroviaiia, añadióse a é.sta rrnmpira».
E,l Directorio so organizar;; eonio mejor le
sülidarMad la de los mineros de Asturias
lara, cont<.'3tar el (.obierno había de tcn<T economizase sangre v, a la postre dinero 8 e
parezca, en lo que se refiero a! régirae.r infese á los caballos puestas ya en sueHe por
y ar»unnó, por id''r.t¡ro motivo, la Unión de en cuenta muciws «¡was: (•on.-;¡deraciones án nos ponía como ejemplo, y s i g u e ' haciéndose
rior del nii.sirio.
ó 6olocaJ»e á la derecha de estos. (Ar- T'^bajadmes la iu:elj;a general de Jlspafia. lis- orden teórico y jtiicioe de c;i-¡-;l<'.ter práotico, <•! la- política do Francia e n su zona. Pues eso y
Cuando alguno de los partido-- cí;nulse u n
tículo 54)
fas cirounFtaneias •leterminaron ni Gobierno ti di'ivcbo y las realKÍade«, el deber y el decoro no otra ccea representa la relación con el EaiI g i m h n e n t e r e c o r t a r , c o l e a r s a c a r d e Proponer a 8 . a i . la clausura de Uis Cortes. Ll I,,,, j , .^,,-; juntamente con el estado de la op¡- suJi'
nfihado, los (iemás partidos se cor;!i.romct«Di á
(POR EL CABLE)
"
- • .» „„+,-..;.,.;„,1r,o.. -11.1 Gobierno tuvo la li/i-tuiia de solucionar la huel- : , - . . , , .M,]- „ .. i
i',- . "^"XIM" u<- la, UI»J oiui,
no admitirle. También podrá el Directr-rio haras OOn
•;. nor.malidad sin acudir a ¡ " " ' ' ' ' " ' ' f , ' ^ ^'^ ^'f^'"' ^'"''^^*'" ^i'?*!'*^**^ <^t
-^^'^ P^^rsonajo famoso es hombre de estirpe Loi arniadc-'És ingleses.—las meciida» contra Ci!.- indicaciones amistosas á los pnríiiio- ma.nvaras
— veroniCiW,, a u t r i l z . m d O M..í ^ p a - ^, .x-i ^,
v .establecer
resi
los submarinos.
^ . ^^j^^^^ ^^^ x.oieueia, poi- métodos juridi- 'I P ' i ' » - í í < f P Y f ( i e no jwja meditación, el regia, mitad guerrero, mitad sacerdote con
ra im quites sólo las largas. T„.,.,i
Igualmen-, -:^¿^
do alguno d.i sus miembros observe coTiducfci
Gobicriu. redactó la respuesta a Alemania, hictoria tan repJeta de hazañas increíbles que
L O N D R E S 3 . - E 1 presidente de la Cirx'-a- dudosa ó cometiera actos impropios del r e t u t e s e p r o h i b e e c h a r c a p o t a z o s a J i t e s cié ,.,j,g ^ ^,;^^ concilíatcrias que permitieron avan- respuesta cuyo contenido, rwr ser t a n recien- entre los indígenas, toca a la leyenda; de con^
toxoar el p r i U i e r p u y a z o e n s u e r t e . ( A r - , zar nu i;uso cu el camino de las reformas de *L^'*'Í':,_¿J'? 'í^''_.'?,.?''^''?"í*°'-. Consagradas diciones tales, que de su amistad tuvimo%es- ni Sindical de .'armadores del Keiüo Uu-do e u biicano.
u iniorme anuaí dice -jue dicha .S..viedad adL a misión del Directorio consistirá en initículo
64).
¡carácter social, aciiti'.'l del Poder público no !.!.*i!f„i^l\^.'^®, * ^f'^-íí''^^' jf^t*™'"., no "he de c é l e n t e " i n u ¿ l r a 7 n " L ¡ r a c h ^ " y " ^Alcazarí!^;ir.
\lcaza'n^;
ciar., ur.ifiear y dirigir toda- actosrrión política
H e n i q n e c e d i s t r a i f r a a l t o r o á l a para oUñdida n i dc.-estiiraibi por los favoroci- '
"" ' ' ' " " "' '
"' •
"De 1(» da-ños do su enemiga dieron testitnoi
republicana que n o sea privativa de un ri^la
mMa.
del toril. (Art. 6T).
lf«^' cuando tantas son las sugestiones y-estlmu- deíKi consigDar que satisfizo a 'la opinión p
langrienío sucesDíí posteriores. Esa es u n a r e a partido.
1*
1 -í- 1 „ » «„;«,„ C-» -^ai-Tr-iTáu 'OS en .sentido contrario que notan en el ara- blic» e n sus varios v aun ant
Tft'nbién cí Directorio tendrá autoridad paiA l e o n a r e l t e r c e r a v i s o , s e r e t i r c u a n , j ^ . ^ ^ ^ ^ ^ _ j ^ , ^^ ^,,,^j„^^^^ del Gobierno durante 1» y que obtuvo _ig„al aplauso e n unos y otros sino a u n a simple c o m S t , S n r f Í t f ! ? f > ' *";. ^ ™ a n t ^ J ' ü u e cree firmemente quS íos
países contendientes. "
'
' títud.'
^"'°^'*' comprobación d e s u exac-, aJiados' p u e d e n ' h a s t a probar que Ja amenaza ra resolver, en casos de urgencia., t o l o ineid e ymix) «1 t o r o e l m a t a d o r y l o s p e o - j ^ ^ ^ ^ ^ ^ , ^ ^^ ¡^ solución han sido objeto de seveCoo posterioridad algunas otras conte?tacioP o r eso el genefal Marina con excelente '^ ' * guerra submarina no ha, sido ten potente dfeut* que pudiera surfur e n las xelacit.nes ennm, c o B t e t e á n d o s e - l a i n f T a « . i o n c o n m u í - ; j-^s reclamaciones durante la última etapa par•
•'
. . " < » , cuu excelente qu, p„g¿|a afectar id rer.i.ltaao final de la gue- tre loe partidos, dando cuenta c.i la prinjcra,
ías d e 500 pesetas. (Art. 75).
^ ;lae:entaiia.
como no lo fué la ^laienaza de loa zeppc- scrión q u e estos celebren.
S e p r o h i b e á l o s e s p a d a s c a p e a r ó , Clausuradas las Corie.s el 10 de julio y reLos partidos signatarios se aimproreeten 4
en cierto momento.
I m m f e r i l l e a r á t o r o q u « h a y a d e m a t a r suelta la huelga, durante, d curso del verano
o t r o s i n m - e v i o p e r m i s o d e é s t e . ( A r - n o «{'oníeció «¡pisodio saliente. E l Gobierno Nota a Wilson, y manife-stó clanunente con la relación e s t ^ l e c i d a r M á s " t a r d e " v i n o " a l ' p o ! ^ ^ ' presidente espera que pronto serán ar- vigorizar la Federación para lograr los ir.ás^
" , 1 ^af
compartió su actividad entre los cuidados-que mequívocas señales al GobieniO que éste ha- der el partido liberal y se encontró establecí ^'"^'^ '•'"^ cariones e n la proa y e n l a popa óptimos frutos.
E s t a intehcencia ser.l circunstancial y COTi'"^ buques, lo cual es suficiente según los t¿ctíCTUO *°)\
••!-Tj 1 j ^ „„.-, „i las repercusiones de la- guerra e n nuestro in- bia respondido a las demandas de la opinión da„ esa ,relación. .L, a aplaudió
..
- y
, la
. „ nrosicuió
prosiguió
flan
transcurrido unos
unos meses.
meKf..« No
N Í ! se
.^ h
i,a
„ ^obu ^i"**'
para contrarrestar l.i- acción tinuará en tanto n o ínaifiester su deseo ñe
S e a d m i t e l a p o s i b i l i d a d d e q u e e l ^^^^^^^. ^^-^.^^ ^, j ^ ^^.^.^^^-.¿^
¿ e la tarea le- y al interés supremo del país.
flan transcurrido
u marítimos
•
que t-srmine, alguno de les partido? feJefaLAS AUTORIZACIONES
p e i ^ u a l m é d i c o q u e a s i s t e a l a ± l a z a pjgiativH que, r e ^ o w l i e n d o a las obligaciones
tr'fiid'' to'l"'•! fnito ambicionado. No está na- ' ^ ' ' ' E T " * " " ' - ,
,, ,
, /''""
p u e d a c o b r a r h a s t a 1 0 0 p e s e t a s p o r c o - eontraídas por <>1 partido liberal, habíamos de
No podía, sin embargo, desconocer nadie la ""'^T"^^ ^'^,? ^"^ T ° ' ' f ' sometidos todos L
^'^ Pr^^-^eute dijo que u n a de las condicio-l dc«.»
j r í d a ©n l a q u e t e n g a q u e i n t e r v e n i r , e.ntreg,-ir al examen de las Oort-ea al reanudar- gravedad del momen
tMMMMlMMMMMNMWMIMM^'
No.
MMtMMMIMIiMM MMMMMMMMMMM
tMMi
L a políticainterna- lítica-'.'
¡f^^Tx'
' " ^^'^ ..i
"'^'^• ^'^'^'"^
^ ««^i^i»
p « r o e n t a l c a s o s e a u t o r i z a á l a e m p r o - se las sesiones.
cíonal entraba e n ento.
u n momento
de suprema
n „ s ,,,.,„„ "iu,roi,„
•
!
s» p a r a cobrarlo á los lidiadores asistí- j
SEGUNDO P E R I O D O
delicadeza: las repercusiones de U mterrup- n a luchando , T i ^ t / ' ' ^ ' « " t « T * " " '
^^''-^
rodamemíe
<x)níra las cabilas, 1
Ám.
( A r t . 89). _
-j
i
' Estas continuaron el '27 de septiembre. E l ción del tráfico marítimo en k economía es- !,. ITu.
^^^^^?
P°»' » ' .b'-avío terreno v I
L a s Teses l i d i a d a s e n c o r r i d a s d e n o - ' Gobierno quiso contribuir a l a mayor holgu- psñola obligaban a una intensa e inmternim- 'IJITZ:
^i ' " "idíspntable tesón bélico',
v i l l o s , m á s d e d o s a ñ o s y m e n o s d e s i e - m d e k>s debates, dando por concluso el vera- pida accióu de gobierno. Ambos motivos y f " " ' ? " ?
la
necesidad
del acoplamiento
acoplamiento del
del presupuesto
presupuesto ,,, ™
: ,;„i „r'r,-,,!!'
. „ • , • . ' ' '•f:™¡*ados
la
nece-sidad
del
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•
T ' ° ' ' ' J d, e "n u" e^ s^t r a supe-mw
X
1
4f
tiB ( A r t 9 1 )
'°*'" '-^"'^ " ' ' ^ anticipaciíjn sin precedente que
prorroga
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indujeron
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"ios becerros menos de dos años. (Ar-, no por mjis in^óliui fué menos elogiada. _
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1 q'í'i
I Presento a l benado un pian d e reformas mi- fas Cortes aquellas autorizaciones q u e ^ o n s i - Sle>^^^^^^^
1 ^ 1 1 6 Y U S
U r O ü r e S ü S
U S I O S I l l y
1 8 5 8 3
necesarias para
para cumplir
cumplir su
su cometido
cometido ,^„„I7JJ„„JJ„„. , ' " J
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Pericia
de
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nuestros tKOTIO JO;.
., . , ,
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_„„ litares, que fué aprobado; aJ Congreso, el pre- deraba
aeraba necesarias
e"cia d
Á.
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Jw
en
el
caso
de
entender
conveniente
susper.der
K^.^^h'
°«^s*P»««oron
las
bascas
de
Ben-I
-ii
El art. 56 prohibe torear a menore.s .«p^^^,/,,^^ ,9/7^ y un conjunto de proW
+ ? " ' ^ " y,.&ahana, q u e continnam dieciseis aaos y mujeres.
_ t^g q^,, orgánicamente atendían a l a reforma las cesiones. Tan persuadido estaba el fio- í : * ^ I i
\ >
fíélrtiSSI
P a r a t o m a r l a a l t e r n a t i v a s e s n l i c i - íinancu'ra y (eoDÓmica y al acrecentamiento bierno de la necesidad de estas autorizacio- ™ " . ^ f • * ° Inutilizando a n u e s t r a s t r o - C * * r^fis%nmfíi
nes, que al solicitar el concurso de las m i n o Pf" L * ? " " ' " ^ " " ^ f agreswnes a los o a m i - ! * = " r P a n S l S y
t J C i g i B Q tores d e los planes de esta campaña.))
t a r a p e r m i s o d e l a D i r e c c i ó n d<^ S e p u - de la fuerza productiva del país.
El mariscal H a i g h a contestado al r e y .
P a r t e oRoial francés
ridad
h a c i e n d o m e n c i ó n d e l i s c i r - , E r a t.-t;i obiu- económica compleja p o r su rías bailábase decidido a declinar las respon- J . ^ "^^«"«"o ^a tranquihdad e n el campo, i
«En nombre d e todo el ejárcito tengo &
sabiiidades
del
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si
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negado.
Pero
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3.-Duranfce
la
noche
hicimos
varios
ftunstánclas
p r o f e s i o n a l e s d e l s o l i c i t a n - misnio alcance, copiosa por su inevitable «chonor de exponer respetuosísimamente í
reconocimientos y dimos golpes de mano, to- v u e s t r a majestad nuestro agradecimiento poi
\
/¿\.
-¡nfÁ
ten.sion. t i Gobierno puede motítrarse leglti- los jefes de las mmorlas congregados para ; c u l t i v a r ^ u s W r t a s ^^i o^^^
t e . ( A r t . l'-íOb
^
mámenle ufano de ella, jwrque probaba u n a tratar de ello, dieron al Gobierno toda ciase . L ' ( ^ " " ' ' " ' ''"'"^**^ " ° l"'^ "^^^^^ les mo- ¿^ ^^ ¿^i^^ p¿í,tra las trincheras alemanas su Mensaje d e aprobación á la obra q u e acafacilidades,
acabando
sus
.escrúpulos
qnie
fiwdidades, acallando sus .escrúpulos qme-, ^ , : „ _ ,
.
_
ioeica de Moulin-soua-TOuvent, a l este d e laban de realizar l a s tropas q u e e s t á n baje
L o s e s p o n t á n e o s « e r a c a s t i g a d o s c o r . ,^^^ ^..-^ ^ ^ j , , ^ depoeilarios del Poder público do
lies lo«
.í^'^^i n u e s t r a s tropas, en vez de haUar¡
lo« sintieran e n aras de
da u n patriotismo
pa
m u l t a s d ? oO, d e 2 o 0 y d o oOl) p e s e t o s . j,,j ^1^,^^,^, ¿.^ ariy^to y su propósito de respon- que el Gobierno reconoce y agradece.
obligadas a batirse en 'las proximidíd^T'de "^^^ ''^- '^ ^ ° ^ ' b - ^ q ^ e / l e Apremont, oogien- nri mando y q u e constituye u n a digna condo prisioneros y material.
tinuación de la batalla del Sottime.
qu© n o p o d r á c o - n d o n a r n i e l p r e s i d ' ^ i i - ¿gr a lo que el interés del país demanda.
Las autorizaciones fueron
fueron discutid.a? en am- T*',*'"^"' Pasan por el Fondek de Ain J e d i d a ;
t e n i ] a n u t c r i d a d g u b ? r n a * i v a . ( A r - .\quel cimiuuio de proyectos obtuvo caluro- I bas Cámaras con atención y cuiclido; pero a lo largo d e ese c a n i n o corre u n a ^ l í n é l ^ ^ Ü
E s u n a g r a n satisfacción p a r a aquello»
• •**"" ''"^'•' '"*'*'
que h a n concebido Jos planes d e esta camííoulo 111).
®^ elogios de la opinión pública.
paña saber que su obra recibe la aprobación
indulgente d e V. M.n
EL CONSEJO DE AYER
í
Feleración Republicana MadrileüB
La piratería
submarina
j,a (gxpioiión d^i ImpenaU^mo ^urop^o
La campaña de Rusia
Partes oficiala rusos
«nesitca lorjmuai
a . ^ . u . . . . • ^ - — ^ -Clon.» í A r t . 114).
^
.
Jh n u e v o r e n i t o m i apiau.'=o v u n «st í r n u l o p a r a f l riíniro-=!0 c u m p l i m i e n t o
í | e í BU9\'0 C ó d i g o t a u r i n o .
MANGUE
—
I
^ - , .^ proxiuii.lad del 1." de enero y el precepto
para nía
soldados.
P E T R O G É A D O 3.—Frente occidentül.—Ticonstitucional que obliga a legalizar l a situa- canco de lo que estos actos significan n , ' l - ? ^ , ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ „ ^ , ^ ^ ^ „ „ ^ ^^^^^ . ^ J ^.„eatras tropas llevaron a cabo esta maña- r o t e o y exploracionies d e . p a t r u l l a s ,
^.^/^^ económica antes de comenzar el año, in- !a importancia y transcendencia que encie- la presumible: en la zona de Larache,, M a - ' ° * " ° «raid» en las trinchera* atemana^ cerca
F r w i t e rumQDó.^-Al n o r t e d e l a c a r r e r-iinai-on t i ánimo del Gobierno a. cerrai- estos r r a n .
iaret, Maida, Amerdaai, Azirb del Haoh el ''« Angres, Calonne y nordeste de Lons, h a - t e r a d e .facoibeni a K i m p o l u n g c o n í í n i i a l a
Claro
está
que
lo
excepcional
de
esas
fadebates )HT fórmulas de transa<5eión q u e cónlucha. l/KS alema-niís dieron u n c o n t r a a t a Arbi, Sel-la, Zinat, Sidi Talha, Trafualtc,: «endo "20 prusioneroe. _
dujejaii al cumplimiento de aquel m a n d a t o d e cultades cotícedidas, e n vez de convidar al Molusa V Buenem, todas ellas, menos l a s ' ^ n destacamento enemigo hizo aftoche u n a q u e c o n t r a la? rurnaaios, q u e el d í a a n t ? s
(jobierno
a
la
vtwúafím,
le
iocitárá
a
usarlas
I» ley fundamental. Por ta-l fórmula s e evitaba
dos primeras, situadas e n los límites de ' a st e n t a t i v a sin éxito c o n t r a n u e s t r a s trincheras h a b í a n o c u p a d o u n a a l t u r a c e i x ^ n a a l pue^
I el acudir a la sixión permanente para apresar con exquisitos miramientos.
i)lo d e R e k o s s a , norfié o,ej n o Z a v a í y
«
m a s internacionales y en ©1 camino de Tan- » ' , « * ^ « * í r „ í ^ i ; _ ^ J Í ^ f 5 ? ' í :
El
contenido
sustancial
de
es»
ley
de
Au, loe presupuestotí; a ello se mostraba propicia
L a artillería enemiga h a moBferado hoy coñ- o b l i g a r o n a la.s tropa,s r u m a n a s a e v a c u a r
ger
a
l
Fondak.
Alguno
d
e
esos
nombres,
cola mayoría, deseosa d e que fuesen opuestos los ¡ tori'/aciones e s e l mguiente:
mo Zinat, resonarán en la memoria d e nues- eidexahte actividad! cenca d e SaiUy-SaiUifiel, a<iuella posiición.
I." .adaptación de presupuestos.
' supremos resortes del reglamento a l a exoeaiYproe y Armentieres.
Al n ü r t e d e l r í o R y m n i k n u e s t r o s exploj va prolijidad de las discusíone»;' pero el Go- 2." Modificación del impuesto de alcoholes t r o pueblo unidos al fundado recelo d e grandes efusiones de sangre; sin eanbargo, oou-! Las niwvas pesioionas atemanat. — Pueblos r a d o r e s a t a c a r o n a d o s pu'estas d« c a m del nuevo impuesto de cervezas.
*
I bierno creyó preferiblo continuar ateniendo a
pafia enlemigos,, c o ^ e n d o 23 polsioneroe »
' '
evaeuados
8." Refmma del contrato con la Compaaia pados están, sin que h a y a habido esas efaPROCLAMACIÓN OE CANDIDATOS
! j ^ ^nayor consideración sus relaciones con las
dos ametralladoras.
" ^ #
Arrendataria
de
Tabacos.
|
siones,
poriju©
el
Gobierno
pono
todo
s
u
afán
f:n la Diniitaoión pro'.incial s* re'iuirá hoy minorías.
L O N D R E S , 3.—El correapaoBul del c<MorFneiíte
del
Cáticaáo.—Tircif!»
y
a
odone»
•i."
Implantación
de
los
nuevos
servicios
e
n
economizar
la
generosa
sangre
del
pue^
p
^
^
„
^
^
^j
^^^^^
británico
dice
q
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e
.1 -í'ins-'', f hi oeho «lo la mañana, la .Tunta
N o obstante, e n ese periodo parlamentario
blo español.
la región
h a n*o• s ilas
. _ °n. _u e v a s. 4..;
1
^ o<»i.|>adas
- ^ . ^ j . « «por
A . e x p l o r a d o r a . Durante los últimos a i a o u e s
ii"Oflno^al del Censo, i.ura la ptoülamacón de el Gobierno obtuvo l a aprobación de n u m e - de Catastro.
-í -r^ , E,n,x
' TT de
T Ceuta
-sr
t r i n dti e r a s aleimaaaé
f u i hflwdo g r a v « m « i i t e e l oorónel M a t c h a 5." Organización del seguro marítimo.
í"íwl)3atí» á diputadoó por los distritos de rosas leyes, e n t r e las que % u r a n como prinocupado H a f a el H a m r a , Kudia, X e r u j a , A m ,^^ in^lt^t.
están todas i n u n d a d a s .
vaiiam.
6.0 Reorganización de plantillas y servi- J i r , Lona d e las Trinrfieías y de P a d r o s Kn-1 ^^^^ también q u e e l enetnigo s e mantiene
iUdrA y su provincia.
jcipaies las siguientes;
dos.
RETROGRADO, 3 . - S o b r e el f r e n t e - o c d día
H
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Rosignol
con
fuertes
41 neto, q u e presid-ni el S r . Ortiga More-1 Autorizando al m i n i s t r o d e F o n e n t o p a r a
7." Crédito agrícola.
de Tetuan, D x a r ^ alaben el M e r j zoto e destacamentos d e infantería y ametrallado- dentel u n a t a q u e con gases densos « m t r a
]!,i,, ¡jabrán de ooBcurrir los candidatos por s!' aceptar el anticipo d e 2.650.(KK) peseitas ofre8.° Aiiticipo a las industrias de exporta- Sobt, avanzando considerablemente hacia el
^^ ^ ^ ^ ^ con V « S t o 8 avan- las trincheras Miemigas.
v ' p o r medio de apoderados e n fom»» lejíal.
cidos
""""' "
po
' "r 'l a"s", 'Diputaciones
" ' ^'~
provinciales
''^"~ d e
Después d e u n bombardeo u n b a t a l l ó l a
campo enemigo los fortifica<aones 3 , 4 y o, ^^J"^^
vanguardia d e s u s í m e w s líneas
«íEUHiCNES E L b C T O R A L S S
Ompútsooa. y Álava p a r a t e r m i n a r l a sección ción.
9." Reorganización de los servicios de laque, estaban contiguos a l a carretera
de alambradas, por l a región d e Achiet-le- enemigo atacó e n l a región d e Slaenti y p e de Vitoria a l a linea d e Dnrango a ZumarraAdemis, e n diciembre de 1916, a! venir al P e t i t .
n e t r ó en n u e s t r a s trincheras d e primera h'Convocatorias
^^ P „ el ferrocarril d e Estella a la expresa- (iisa de la Moneda, acuñación y adquisición
de oro.
Poder el partido liberal, pasaron revista en
Dice ol coresponsal del c<Tiraes» q u e losnéa, d e donde u n c o n t r a a t a q u e le echó.
s e ruftga i los señor»» ftue fueron i n t e v e n - d a l í n » .
10. liquidación con los Ayuntaniier.tos y África 79.000 hombres. E n abril de 1917 la paE n el frente r u m a n o y del Caucase mostores ÉD las pasadM claceiones e n e l .íistrito, Estableoimiemio d e Administraciones i e
Diputaciones y régimen para resolver transi- saron
fiel TIiMpital, se sirvaí-. .iBJsitir nm''i!rr:a S del ^ contribaciooee do d i s t r i t o .
toriamente el problema de las Haciendas ló- que, encontró; también esto es u n frt^to do la ^ Z ^ t ! ^ ^ J ' ¡ l r ^ r ¿ \ Z L ' ' Z : t
^' ^ ^ ^^^ pueblo
d e Rogopibtáíki u n o d »
».-f¡iTÍente por el Centro Electoral. Atoaba, CB, | Autorizando a l ministro d e l a GobraTiacióncalas.
política desarrollada allí.
nuestros aviones cayó en fuego.
imii 6eis d» la tarde á nn^ve de l a n c t h e .
¡ p a r a suprimir l a s vaca,ntes d e oficíale* d e
Incendio
d
e
u
n
zeppelin
E
n
1915
s
e
gastaron
e
n
Marruecos
136
m
i
,
El pUotó Wieneski oblig«5 á d o s avíoae*
D I 3 T B t T 0 DEL CONQRESO
! quinta claie y ascender p o r cada u n a a los 11. Empréstito.
AMSTERDAM, 3.—Comunieaa d« la fron a l m i a n e s á huir e n la región d*-Smoi^;tme -;
A. elio ha de aruitUrse la'ímportaEtísima ley llones; e n 1916, 129 • esto es, .una economía
Ke pone e n conocimiento de los repabhcaiios ^^es m a s antiguos. _
de ProíS'^íón a l a s industrias, aprobada a l de nueve niiilones. N o h a sido mayor porque t e r a belga q u e haciendo pruebas d e veloci- u n o d e los n u e s t r o s -tuve» qoift a t a r m a r a"l
;•. km distrito qué desde, hoy domiago, 1 d e l ' Autorizando al ministro d e M a n n a p a r a mismo tiempo que lus de Autorizaciones, y de la reorganización n o es repentina, sino gra- ^ a d en el aeródromo d e G a n t e el lunes pasa- Sur del Lago Vitcgy.
..ctnal, queda ertablecido el Centro electoral, t^'swibuir los créditos consignados e n k , fey la cual ¡Bspcra <;1 (ío'jioTno benefleiosos resul- dual, y porque también sobre el coste del SC3- ^ o , u n zeppelin nuevo, se inoesndió, ¿Eplo> r el republicano de Atoona. 6S, principa!, de 17 d e lebrero d e 101o p a r a la h a b d i t a - tados para l a j-^oíij/eiidad nacional.
tenimiento de la.? fuerzas en Marruecos h a n t a a d o y (Quedando completamente destruido.
íli^sfe k s fres. d« l a tarde á doce d e la noclij, i <:»<5n de las bases navales y p u e r t o s d e r e - Por razones obvias no podía aceptar el Go- operado las cauíus que encareceri la vida uni-'La, tripulación pereció abrasada.
CiffA^. w«*^^i^ acudir osra faaour ias c ó n s u l - > ' " ^ ^ . . _,
,
, ^.
, „
, , bierno dehato alguno parlamentario sobre po- versal. E n 1917 la- "conomla será J e % millo-' jy^ belgas q u e p r e s e n d a r o n el accidente,
fueron detenidos v deportados á -\lemania.
tí,6 í « 6 e/pan neccíSrias, relaoonadís con la» _ Yaíimientos- d e platmo e n l a berranía d e lítica exterior. .Cn u n a do las últimas sesio- nos cerno mínimum.
Parte oficial italiano
Ronda (Malaga).
ncs, sin embargo, p a r a rechazarlo nuevamenTal es el balance one. con justificado or-,
«-.n-it.»:,*» ^ . i . . „ i » » .
.'jíjias eicccíOBSs du diputados provincia^
Croación d e los P a r q u e s nacionales.
te, el presidente del Consejo tuvo que pronun- gnlio presenta el Gobierno de su acción en ¡
Felicitación del r e y J o r g e
COLTANÜ, 3. —DurajLte l a j o r n a d a del
les.
Presupuestos generales del E s t a d o para el ciar palabras y decidir actiiudes en esta cuesMaiTuecos durante un solo año. Está scvinro' L O N D R E S , 3.—El rey J o r g e h a telegra- día 2. acciones intermitentes de artUleria en
año 1917.
tión. y,\ aplauso de la mayoría y el de Ja OJK)- de que mer<;cerá el aplauso y la confianza fiado al mariscal sir Douglas H a i g , lo si-tcdo el frente. L a nuestra h a destruido puesP r e s u p u e s t o del África occidental para sición de H. M. y e! asentim.iejiío de minorías del pueblo esp.-iñol.
guiente:
tos enemigos en l a Mannolada (alto Avisio)j
1917.
tan íJejadas couiy la tTadicioni<li.=--la e hitc'Jn:/.á el '."lobi'ri'o hubiera podido npre.sui>Me complazco f-n participarle mi aílmira- produciendo varios incendios.
Bey domingo, .i las once de I s nutñan», e n
IVlodifioando el artículo -Vio del Código do giista, y la no insistencia de los üiücoiiformcs, ríir I0.S üicesosi. y iier una. :iceió;i niihtar rriils ción p o r la espléndida labor realiíada por
Destacamentos de infantería hicieron varias
¡•i aula» núniero 1, de Ja ü n x e r ^ o.nd central j Comercio
dieron patento muestra de que el Gobierno, cu iiifen.5a aprestirar 3a t/'tal ocupación y pacifi- l a s tropas bajo su mando, las cuales h a n incursiones contra las lineas encmijjus cerca de
üará u n a cccferencia_ el e-íploiadi'/-puta'icjf.taj
Convirtiendo la« carga.s de justicia on deu- la política infemaeional, había acortado hasta cíieióii de nneíttra- zona. Pero hemos creído, obligado al enemigo mediant» u n a presión Scurelle (torrente de Bosso y Brenta), entre
wrhio Milorad de Raiti-uevitch, tihhí-- el tema i d a p e r p e t u a int-erior al 4 por IW).
la hora presente.
con acierto a nuestro juicio, que la 'íuerra sostenida y persistente á abandonar s u s po-Biof y Settsaso, río Undíirmo (alto CordevoílmpWfiione» de viajes, usos y c^ítur.ibreí, y, Facultando a l niinií.tro de Ha< ienda para
Aprobadas l a s autorizaciones, era furzoso (•i;ropea y <?us visitles consei'uenciau aconse- sicionos t a n cuidadosamente prftparadas y le), destruyendo sus defensas y trayendo ios
< ¡íj/Ociab.i'ient-'t) de la VÍ-!» Escolar ^>-Rasi.i,-Ju- a r r e n d a r las operacionos de producción d e aplicar la acción del Gobiomo a su cjercicie iabriii atemperar iiueítra accir'ii mientra'? p o t e n t e m e n t e fortificadas.
nr<iniciou"s y h t; materialeo qco se aallaban fin
azogue do las minas do Alniüdén.
pon, China, India, Seibia, (-t-c., etc »
frente a los complicjulisimos y apremiantes !W)uc!la riurase. I.a obi'a de IJipaña no podrí*,
Estoa éxitos constituyen u n a digna con- cuas.
ídem ífl. id. p a r a a r r e n d a r la fabricación probiemas planteados .i la vida neciona!. Est.-v =;(ii gr-ive lUT'-adí'ncia de tu', c>bernant?s, tinuación d e las hermosas proezas de mi e j é r
• ^ * í t a para esta ooni*rercia lo Así-Huaci.^n
r'!;trí-!t''<, eneniiiías han sido rerha^aHae e'i
oficial de ettndiaBteB do l a B'acultad tic Cicn- de cerillas y t o d a ciase de fósforos.
labor resultaba incompatible con l a asidua asis- ser u n a pápjina desengarzada de la hietoris •'ito d u r a n t e 1» batalla del Somme, durante, l'osso TiasLoa (aete do Garda), en el Merdi»
Sucrimiendo el mononolio d e l a fabrica- tencia a las se£í(u)a<i isi Corteo..
,£ris hi MsáGid*
r^ü'Ay^aL
-.1 a ó o pasado '^ hacen .ijraa honor & los aiO-'-^noiiM ¡A&a, a l oesie de JLudaU í C a n o j , .
*„
is lilis fciiiis
Italia en la guerra
iLORAD DE R&ITCHEVITCH
M¿f^''«..
D IA R ! O R E P U B L I C A N O
?C;;(sifTOí! aviones han bombardisado .tes-aetagltordias del frente eiicmi;»o cu el Carso.
;V Un h»iroaviéi» aüstriaGo abandonado
' 3III1AN, 3.—Cerca, d e San F i e r r e d^ Arelías, h a sido encontrado t m hidroavión aiísfcriaco, abandonado, el cual esiaba-todo lleno
í » agujeros. 7 t e n i a las- ala-s r o t a s .
Está, m a r c a d o con el n á m . 15 B . M.
' D a d o s u -estado, oréese'Como cosa cierta,
^ns ante» d e caer debió sostener rtnalTicha
bastante fuerte.
R O M A , a.—li» Agencia Stafani dio» -qxts
sí scrióa ausfcriaoo hallado en la playa d ^
Adriático, en las inmediaciones de Sinigi;», fué descnhiertm por u n conroy srmado
l a M a r i n a real q u e haría servicí» de pat u l l a á lo largo del litoral.
I
M
EL PMS:
CUATRO £ D I C I O N £ S
DIARIAS
';
d e a w n laa segnndaa líneas «oemigaa sobre el 1 T» se dice que en elecciones se hablan muDe ia Prenpa londinense
(POR: TELÉGRAFO)
Wilson. o.uifcrs nías facultades
Cacao,
•.chas coíws.
Auto de prwesainlenle
•"^KD'riFf;
3. 1,-!.-! neriódirr.s >ie k norhi
Seflala lo» grandes abufios que se cometen
Los Estados Unidos a n n a n
flota
L O X D R E S , 3 . — E l « . M o r n i n g Posí>=
C.'^ETAGENA, 3.—El Juzgado especial qne
-mer'ta'i e! romplet n man en l í é j i n .
por los abastec6doT«fi é inteim©diaric«, y dice
morcante
I.a «íV.'estti.in^CT <M/eite» iicp (xae los aína»
qiie la nolitica inva<l6 también á los mercados. I f ^ t r u y e s a m a n a por el hallazgo de los far- d i c e qtre W i l s o n n o e s t á e a t i a f e c h o c o n
MTEVA YORK, 3.—Esta, iaañanaj.a.1 amaricanre
hnn tJ'nido de^de el pnnijipio de k
Cita
ei
caso
ocumdo-recientemente
de
q
u
e
j
a
f
»
en
las
cercanías
de
Cabo
Tifios6,
ha
diolos.
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necer, el ífenado, después de-ocbo horas-dfr defiuerra numemsn.^ ejemplos de lai. ^ntcifeas al*
coliflores llevadas
donde ¡fado
?«to alemanes
de procesamiento contra k » cuatro poes los j u z g a i n s u f i c i e n t e s .
liberaciones sobre el proyecto del a r m a m e n t o ' ^ -1.100
- ^ ^ - . ,""":;"'^°
""""'Vr' al
T mercado,
•^''""^""'^JT-^rT
i detenidos
v que
de los buques m e r c a n t e s T T u ^ n d i ó la- « s i ó n ' ^ ^ ^ l ^ ^ * *J^tio Para colocarlas, fueron compra-1 ^«niüoa alemanes
E l p r e s i d e n t e p u e d e a r m a r l o s b a r - mar.KS ,T, • ri dofumento, d-^ hacerse
, , , . púhlij das por un abastecedor á céntinxv y me^io
C06 m « r c a n t e s , ' p e r o n o p u e d e t o r n a r ; , ' ^ ^'' '^f-^'^'-tor conitii-uye .ndudabiemea*
hasta las diez de la mañana.
„i
i T 1
^^. •
1
• / i un neto de goerr.i..
! cada una, y vendidas- el mismo día á tres
TJ». <^>08tción no-fué-muy viva.
1 realeñ
Otras m e d i d a s ; a s i m i s m o l a c o n c e s i ó n
Los ainencatio.», sabrán cA'eo han de resoi
Los--scnadores declaran que la criéis inter-, „ '
, ,
-,
d e l c r é d i t o d e 5 0 0 m i l l o n e s d e f r a n c o s verse esta cne.=.tión dn nues'.m.^ enn¡sí-;os.
n a ^ o n a l qneda ftiera deir:par«do político, y ' . f j ^ ^ ^ f * . f ' ^ t w L ^
T ' X t
No deja raíl de d.v.s.'» cuenta qus el destine
n o d a d e n e c i o a l G o b i e r n o p a r a íM>eguhast=. loe elementos m á í .pacíficos declaran | " ^ « ^ ^ , 1 ' ^ ? f ^ ^ ^ f ^ ^ L " ^ ' ° ^ ' ' ^ ' L H .
r a r i o s b u q u e s q u e t r a n s p o r t a n m u n i - del mundo entero repoda sobi-e la e n i r r a snbestar d k p u e ^ o , á seguir detni« del presiden-i ? « f P ^ ' ^ * l a . , e n v i ó n d d pan, recuerda
marina nnnnci.ida iw Ximme.'-ma.nn.
ciones.
EL COMPLOT ALEMÁN EAl MEJiCO
te para ¿ política, de neutraHdad armada.
I Tlfl\t
5 ? ? ' ° ° -^^ " ^ ' ^ ^ t ' f
I^'LC"
F n a vez que Tnjlat.'rra «•» viera obligad» i
E s p r o b a b l e q u e el S e n a d o m o d i f i c a r á firmar la p.T/. A,)pTnar,iri, pcarí» dictar Btts le«!„
'^ • „ ,
,^, -r>^_i. • 1
„™». , " ' ' alcalde, relativa a la creación d e - l a tahona V/il£on tfene pruebas.—Consulta á las ripú.'ilguncs miembros del PilrJamento expresa- 1 regnin^rira
blícas $uoamericanas.—Peti.-;ón á Méjico de lo6_ p r o y e c t o s e n . el s e n t i d o d a s e a d o p o r y.."" i indns la.'? den'.ís 7>.i/-iope-^ y ll!-v.s)r sa. a o
ron su oninión de que la ad<^pción dej pro- j f*„ „_„ •' _
„
T I
ui 1 „„„
W i k o n y q u e v o l v e r á n á l a C á m a . r a p o - ci.'n rt lo-í tp;TÍíorin« anieric-inr.s d ' í5éjico, .asi
una respuesta terminante .
yecÉo significa la guerra, t a r d í o temprano. I ^ P ^ ^ - ^ » , < J ° ^ , , ' ^ « ^ f «I P"*"''-.''" ^r."
p u l a r p a r a q u e é s t a a c e p t e l a n u e v a r e - como eilnf.ir ,í nnT-pí). bajo sn flipoy."^.
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dispuestos
aceptar
la guerra.
T-..,-,, *^JZ. á -•»
, .„»;x„
.<; . „
, ^ r f ¿ „ sación de que eolo nos hemos reunido para
dacción.
No ha podido Alpmar.i.i, encnrtrar mejor m»pero todos, sm excepción, afirman que están diagnosticar el mal, sin poner el remedio ade- a l « M a t i n » , q u e W i l s o n p o a e e n u m e r o dio ;;ara prorrir .r.ie el mur do eiitero e r t l
El viaje de Mr. Gtirarri
cuado al mismo.
sias p r u e b a s ctelí « c o m p l o t » g e r m a , n o igualmente intere.i;ridi> en fr:--!.'ir sus pro.vecloa,
El ejército de S&rrail
El alcalde le contesta defendiendo i los te- m e j i c a n o , y q u e h a c o m u n i c a d o e l h e Cr'v.jT,o« (iiv e1 pueblo an.fri.'jino veta tm
L O N D R E S , 3 . — E l corresponsal del
P A R Í S , 3.—El diputado M. P i c h a ^ , que
nientes
(íe
aTíaIáo~
del
dictado
de
electore(pon El. CABLE)
cho á las R e p ú b K c a s s u r a m e i á c a n a s , iníegr^a. de Salónica ha. declarado que* el ejér« N e w Y o r k T r i b u n a » q u e a c o m p a ñ a este acto -ir, eieiT-oJo leí i^oKiej-no alemáli,
ros.
L.-VS P A L M A S , 4.—Recientes nofcici»s revitándoles á d a r l e su opinión.
L-na nr;ieb,T ronvement^ de euw .Aktaania es
¡o -áñ Serrail estaba reforzadísimo y en exRectifica el Sr.- Valero Hervás, insistiendo
á M . G e r a r d á b o r d o d e l « I n f a n t a Lsa- ri,3 p.'>tria con (jn.en só^o .=p pu'^de traKnr cosí
lugar
á
que
varios
concejales
liberales
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biié anteriores manifestaciones, las que, dan
bel» radióte]egrafía q u e este diplom;^situación "="'
es •""
allí horrible
.sigaientc
sas-condiciones para dar en momento o p o r t u - | °;""°,^'""
" " . » , , „ c debida
„^u..j„ á„ la
.„ cares™ „ „ pen
i.-„ aj
„, orador,
..-.^^^ oyéndose
y,^„uu«r lo
»./ ..i«ux.^u.v,.
u n a c o a t e s t a c i ó n c a t e g ó r i c a y t e r m i - t i o o h a d i r i g i d o u n m e n s a j e i n a l á m b r i - las afmn? en !,i mano.
f'Me intento .•d,""i''n d"=;if!i,ido par» reain
a
de
los
artículos
de
primera
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Sr.
De
Miguel:
I>1
mismo
modo
que
ao u n a ofensiva que repercutirá en los de- que han alcanzado precios inasequibles á las ha> d.'putado.s á Cortes á sueldo de oompa n a n t e rB.specto a l c a s o .
c o á l a s airtoridajdes f r a i i c p s a s y e s p a - lT;.;!r In T'niói, de ^^'jleo \ A -Linón a>ntra lo»
Inás fuertes.
Alemania de acuerdo con Víiia.—Asesinato de ñ o l a s , a g i T a d e c i é n d o l a s el c a r i ñ o B o r e - Estados !"•]'>!"-•, MI mi..niii fiewtpo hacia proclases pobres y á la ciase media.
jñías. Xo somos de distinta casta.
E s t i m a , sin .embargo, M. Pichery, que se
Ta.mbién se señsla la falta completa J e ! El S.':. Feniárdez, dando grandes voces:
norteamericanos instigado por los a l e m a n a
c i b i m i e n t o q u e se l e h a b í a d i s p e n s a d o . ti'staí- de arrrstad sineera ¿e paree, mncix» s3.
Jebe asegursi- aún más su flanco izquierdo y muchos de esos artículos.
I Pero, ¿quién ha elegido á S. S.?
L O N D R E S , 3.—De El Paso dicen
A . ñ a d e el c o r r e s p o n s i a l q u e a l s e r c o - arto d.^ .TuK-- y Francia y .'on ella s! derBCho,
*n restaguardia, a s u n t o éste que puede reMuchas familias padecen hambre.
| Contra el Sr. Aalern Hervás se revuelven a l « H e r a l d » q u e l a p o l i c í a m e j i c a n a
,.
n
o
c i d o el h u n d i m i e n t o d e l « L a c ó n i a » no mdi-nn ol-ríd.-irír..
tohrer la diplomacia aliada, apoyada por su
El puerto se halla' i>.-jr,ilÍ7,ado. pasando m u - ' vanos concejales, protestand.-) y dando enormes
El cOlobo». dicet
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chas semana.s sin qnc e n t r e ningún buque ^ gr^to¿^_
«S: c] eri),í-i!ler r.efhi'!,inn Holl-neg. habfe»)
J u z g a , insuficiente el bloqueo de Grecia, y ni siquiera de la costa cr-f-idental de África
El Sr. Valero Hervás ir.si.sto en sus manifes- á V i l l a ; y l e d i o d i n e r o e n d i v e r s a s f a n t a l<?abel» p r o í h x j o g r a n i n d i , g ) i a c i ó n ccerido f.ivorcef'r Iri fl1:;aei''.n de V^líon d a
taciones, diciendo auc éi tiene un comeicio... o c a s i o n e s p a r a e m p r e n d e r . _ojíeraicioines á M . G e r a r d y á t o d o el pastaje.
Jioe q u e los griegos tienen ocultas b a s t a n t e s i
-,, ,. ,
.
,
ii'odo it'ie e^^fe eatuvies' cierto de contar csoD<
irmas, por lo cual-stría un c r i n e n , para los¡í".S ^"^^ dista cuatro o rmco día*. isto n.nEl Sr. De Miguef: ;Muy honrado! (Grandes' m i ü t a ^ ^ ' a c a m b i o ^ d e l o c u a T l o s v i ñ i s .
teda la npini')n de! pueblo, en ras"» "ie aociÓCit
Los marinos del «Yarrowdalo.
¡ropas d e Sarrail, no exigir á Grecia_ sega-• chas
^ ° mercancías
«3'^*^ ^^ «-«nanas
han vi perte- gritos'
I t,a s ,h i.c i.e r' o n c o n c e s i.o n e s á, los
,
flotando. se
su',xinifndo
e,i'itr,-i Alemania no habría lincho nada na*alemaEl
Sr
Fernández: Yo cnntcs
S. S.
WASHINGTON,
3 . — E l mini.^tTO
ridades en la inspección de su material ile nezcan á buques torj»deados.
S. S.'.' n e s r e s i d e . n t e s e n el n o r t e d e M é j i c o .
[,
pjerra, y adquirir el convecimiento de que
s u i z o M . R i t t e r h a e n t r e g a d o >ú (^.>Algunos buques que han pasado por aque- (BieaB.) ¿Y los negocios mercant
1 f-nirrido ->] canciller !o qne -í LoarL
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agente.?
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El Sr. Valero Herváí;: Yo. hf >
niñero,
ii.Tíri o;iie extT.i.ñadd df fcnh.T a.nWstado UIKW
o s sold¿!os aliados no podrán a t a c s r nunca lla zona han recogido algunos do esos efe<>
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alcnsíiiU!
;-;<'ro si IcG E s t a d o s L ' n i d o s p r u e b a s oficiales
tos, pues se t r a t a de mercancías ordinarias. y desde hace cuatro nñn no 1 i •'•
por la espalda.
p r o m e t i e n d o q u e los m a r i n o s d e l « Y - - h'ipvi'ís, .sp sentó enciir d • ellos con m u d »
ciinsuvni^ra hie- d e q u e el a s e s i n a t o d e s o l d a d o s u m e r i I'r'*f'ane'ón.»
Ün gran incendio h a destruido los g r a n - , e! pueblo ó . el . Ayuntamiento
.
j;PróxiiTta ofensiva germánica?—E! archiduría .autoridad r a r a callo.? e u P a r r a l , e n A b r i l d e 1 9 1 6 , f u é r r o w d a l e ' » s e r á p u e s t o s e n l i b e r t a d el
des almacenes situados en el puerto, donde j ""í** °« t^ls minas, no tendri;
I.:i «Lal! Malí» dice:
7
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que Federjc»
tcn'ín.
n.ífifíirto p o r los a l e m a n e s .
1,.„ .sus
, „ mercancías
^„„,-„„ ilos
„ , ~.n,arrí=.r>t.<><!'«ejercer
el cargo. Esta es mi
«SI -il.cuna ir-a habría nodido estimnJaT el
eno&rraban
comerciantes
M I L Á N , 3,—Ctroula el rumor de que el
L O N D R E S , 3 . — U n t e l e g r a m a d e -'ftiti>ii!"iif.> adonneeií'ii de la coDciencia na^
Ternun.", dTolendo oue debe hacera;; en p;:*o
íTchiduque de Au.stria Federico, será nom-; D. Bernaldo Torres.
como hacen Ins ministres que ír:.n a!>ogadoK,
Se
ignoran
las
causas
del
siniestro.
- ' . _ , .
' '
\ . ' '^ <lí- i'oria! V de] E-tad,o en L^jitip^ia defensa, nada
mando
de
u
n
a
grande
y
¡
»rado p a r a t o m a r e
cerran<ío sus bufetes...
L
a
mayoría
de
las
mercancías
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queda.
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Í3erlíii, d'.; meior ^e podría hah'T pucont'-ado que. ese J »
cpoyo flü iodo el .oais.
Lwójdma ofensiva contra Salónica.
El Sr. .\nguiano: Pero no se. cierran la.s milos
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o r ingle*!, íerefiante nroyerfo para regalar territorio atoeCoií este cargo»se pretende que el archidu- do perdidos.
W ' A S H L X G T O X , 3 . — E n el momennas de MarrnecciS, que sigue explotándolas fl
rieano á otros.»
Jue pueda rehacer su reputación militar t a n
conde de Romanones.
t o e a q u e t e d a s la.s m i r a d a 3 s e v u e l v e n « T a j T O u d a l e » .
ppnebrantada en la fracasada ofensiva contra
L
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AYUNTAIÜENTO
El alcalde dice que !a c-'m-ipatibilidad n'> al pre..-jideute W i i . í o n , es d e i n t e r é s p r e ítalia.
esfá en el cargo, sino en la peiixina.
primeramente internados
en
cisa) r el p e n & a m i e n t o , l a finalidad y l a f u e r o n
' ( i.T; TFT í,0",AF0)
Interviene en el deb,^»e en Sr. .^flón. quien
Neustrelitz y después en Cerlsruhe, en
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fie muestra conform.;; vnn lo iinir.ife?tad<i rwr
Conflictos obreros
un campamento frecuentemente bom(/Otisidera é s t e u n d e b e r n o p u b l i los Sref. Valero H e T á s v Largo Caballero.
Valerci,i, 3 ( U m . l . La. Sociedad maríti
b a r d e a d o p o r los a v i o n e s a l i a d o s .
Los alemanes paciñstas
.\ver, á las once menos cuarto, comenzó la añadiendo que la actuación ij? Ins tenientes ('ur -sus p r o y e c t o s , p e r o la.s l í n e a s q u e
G r a n n ú m e r o d e o f i c i a l e s f r a n c e s e s ma «La neíenra» ha n,tere.íado d"l gobernanolític
eialista
Kiel,
ha
atacagesión
á
presencia
de
dos
concejales
republí-,
ae^
alcalde
apuramente
fx^r
eso
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B E R N A , 3.—El
m i l i a s d i s . dor que, para evitar probaoles incidentes qoO
do lluramente, en ol ReÍ£:hsí.;ig, la actitud de canos.
' denesden á los gremi.os, wibre todo en les í - o n d u c t o , s o n r e f l e j o fiel d e l a s i t u a - Í:é i n~g l -e Js e s ^p e rLt e nn e c1-i e n t e s áj f-a !,„
„,»„„
It-udieraii .-¡ur.aiv, infervenp'). en la cuestíÓQ
los conservadores, formulando cargos ba.sj¿i alcalde dijo que sería a n u k d a la suspen- momentos en que se aproximan unas eleccic- c i ó n .
t i n g u i d a s s e h a l l a b a n e n d i c h o c a m p a - ; ^j^,^^,,.,^j^, ^,^^^ 1^ ^^^-^^¿.^^^^ j ; ^ , ^ ^ ^ ^ ^ ^ , ^ - ^ , ^ _
i c « \ o c.iiitnito d trahaio se cumphra en href a n t e recios contra Vcstarp que se m u e s t r a dida el sábado próximo pasado.
n»> l í l p r e s i d e n t e e s t i m ó s i e m p r e q u e etl m e n t ó c o n los a m e r i c a n o s .
p a r t i d a r i o . d e anesiones.
i Mientras llegan otros xioncejales se da, cuen.lo ahi-ma—añade—que o! secretario de la
, E s t o s p i d i e r o a i r e p e t i d a s ^vec-es, p e r o | ve,
^e' ¡emiéiid )^t-- qu" entcTire. surja u c a hvel»
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aíástía.n
á
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crLa modificacKn del mapa de E u r o p a so- t a de que se ha encarecido el aiToz, bomba, Jfn-"r'a.„"e a caldía del distrno del Hospicio
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.ca nue pa! llizairíü el ii'áHco.
licitada por Vestai-D-d.ijo e r o r a d o r - s u p o - el aceite, etc., etc.
ba sido llamado por e! preeideníe del Consejo d o s , , .p e- r o. ,t a.m b i é n t «, t i m a b a q-u, e, e s t o s munic»iT c o u s u c ó n s u l .
Cciiio "I contrato que ri'ior.i existe entre p»6aaere
"
j El Sr. Largo CaJjallero dice que es gana de para darle instmanones. a fin de que ganen s e n t i m i e n t o s p e r s o n a l e s n o píKlian ¡^er
A n t e s d e m a r c h a r d e B e r l í n , M . G e - tronos V obreros ri aldaba !,i vida mercantíl
" ^ o s d e s e o s . d e conquista no alcanzarán gastar tieiniio en pronunciar discursos, toda la.s elecciones en dicho distrito los liberales. | e x p r e s a d o s e n ta*nto n o e s t u v i e r a d e
dfl piK-'-to, el cobernadoi- ha ofrecido interveOtro éxito q u e el de confirmar en el n u n - vez que el .ayuntamiento no puede dar solu(.omo^üan pasado las hora;? roglamentarias, ^ l c u e r d o c o n loe d« l a n a c i ó n T o r e í a r a r d h i z o los m a y o r e s e s f u e r z o s p a r a nir activamente para nue sea renovado.
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do e n t e r o ' l a creencia de que Alemania ansia <-on«i al grave problema del encaxecimien o f J ^ ^ i ^ " PJ",P«n"- >" a « * a*«"<ta, que con^^^ . j ^ , ^ ^ ¿ ^ ^ e , . n j a n t e n e r a e e n l a
la vida, pues únicamente el Gobierno puede tinue la .sesión mañana lune.?., y qruc en ella j ^ . , , t - „ i ; f i „ j . „ á « a b s o l u t a o a r a e v i t a r a l t a s , p e r o n o c o n s i g u i ó n a d a , n i a u n
dominar el Fnivcr.to entero, v esos deseos de debe
remediar esta crisis.
. . , , ''",^1™ f'>la:nente_ loe que tenían pedida la n - u t r a u a a d i n a s at>soiUTa p a r a e v i i a r a i s i q u i e r a s a b e r d ó n d e se e n c o n t r a b r i n .
i»o son los del pu-blo alemán, pues sólo queEl Sr. Fernández Mweno culpa de todo lo palabra, aue son ios 8res. Besteiro, Garrido, i r a e W o los h o r r o r e s d e l a g u e r r a .
demos u n a paz dui-adera.
Bu e' pH,«.o á nivel de In linra de circunvaque ocurre á lc« productores y acaparadores Njembro y Gabiláii.
¡ S i a - l g u n a s p a l a b r a s ó a c t i t u d e s d e 500 mil millones ds dollares para construcctoNo debe prolougai'se la guerra ni un mi- de artícukjs de primera m-cesidad.
ii«ó navales
lación, en el Fa,^^^• de ia.> Peñuelas, fué arro_
' ._ Seguidamente se suspendió la sesión á las W i l s o i i dieroai m a r g e n a l _ equivoco^ y
nuto m á s del tiempo en qrto tardemos en
El Sr. Crespo manifiesta que los caj-bon^ros do,? y cuarto,
llado •.tyr iiiafiana, ciiaiub lugaba con otroe
a u n s u s c i t a r o n el r e s e n t i m i e j i t o d e los
Segar á n n acuerdo ]>ara. pactar esa paz.»
• \ y A S H I G T O N , 3 . — E l S e n a d o lia niuehníd'.n^, f! niñ'j .\n.oni--i líedriguez, por UE
siguen vendiendo ei carbón al precio que quie•
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K i e l dijo después que el ejército piens.a
a p r o b a d o p o r u n a n i í n i d a d l a l e y n^!- tn n i!i- «arcan, írit, oue le í-eccionó las dea
como él, y que s¡ per.seTera en i» política
v a l e n l a q u e se c o n s i g n a n p a r a f o n s - l')iernH,<,
que siguen los conservadores, e! inundo t*r- una rebaja en, los precie» d e la» habitaciones
\l in.i^irNir en la Casa de Soí'orro fallecád
t
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;^- j - 1.. i,..i,ií„,.:„„^=
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" * * • • • • • * * ^ , 0 1 0E nd-ee l l a m no amcei ón nt o. p r e s e n t e - W i l s o n n o r u c c i o n o s 5 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 . 0 0 0 d e d o l l a r - . (í uiñ(i.
tninará por colocarse frente á Alemania.
(FOE TELÉGRAFO)
destinadas á la clase media y pobre, añadieal a m á s g r a n d e c a n t i d a d d e d i c a d a , á esn e c e s i t a t e n e r t a n t a r e s e r v a y e s t á e n t e fin d e q u e »e t e n g a m e m o r i a .
j; Tendríamos-fuerzas bastantes paxa ven- do que el azúcar se ha subido sin la intervenP r o t e s t a de Sociedades marftimas
ser al mundo entero ?—^terminó preguntan- ción de la J u n t a de SubsiAtePcias, y termina
e l d e r e c h o , y a ú n e n el d e b e r , ájate l o s
E s seguro que la C á m a r a de reproBARCELONA, 3.—Con e.'.ta fecha hemos a c t o s d e A l e m a n i a , d e e m i t i r s u o p i ensurando al Sr. Fernández Moreno, por no
do el «rador.
sentaiites a p r o b a r á todas las enraieüda.9
t o s belgas par la continuación da la SWSira. bal>er multado á los comerciantes de .su dis- telegrafiado al presidente del Consejo de mi n i ó n , q u e e s l a d e l p a í s .
Centra republicano de Chamberí
del Senado.
TX)lróRES 3 — L o s socia!ist.<is belgas que«toilo, gue al.t^rwon 1(« precios de los artícdoe nistros lo sigtiiente:
P e r a o n a l m e n t ? , W i l s o n v a l e j o s : eslí^ta
imfiortante, Soeiedad ha organizad*
,
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,
' „ ,i.- I E n l a l e y se p r o y e c t a l a c o n s t r u c c i ó n
residéft'en H o l a n d a han firmado u n . M e n s a - ' d e ' '.primera•"nece«dad sm estar autonzadWB
<,I.^ Sociedad Nava! y Marítima y demás ,.
',^^^ , , „ j ^ g ^ „ a c o r a z a - una .serie de fonfertncias poWticaiS para lo
5© »pf«*ando la conducta de sus compañ». para ello:
^
_ análogas protestan enérgicstmente de la ven t i m a q u e l o s u l t r a j é i s a l e m a n e s e p n s t i - 1 ^ ^ 3 ^^^/^^.^¿^^^
r. Largo Caballero afirma que por e s U r t a de hnquas, que dejarían en la miseria á t u y e n u n a c t o d e g u e r r a y q u e u n " 1 - , ^^^ .^ c r u c e r o s a v i s o s 15 d e s t i - o y e n í , "18 ^•"*' "••*• "^'t<^nWn la aoeptarirm de distingaifos que h a n quedado en Bélgica.
S e ' p i d e en V s t e Meu.aje la continnaeión próxima.^ las elecdonee provmm-le* no «e c a ^ infinidad de familias de los tripulantes.
! m e n , COmo el d e l «LíM'onia» y u n cona-I ^ ^ ^ j ^ ^ ^ ^ - ^ ^ ^ ^ c o s t e r o s v 1 8 s u b m a r i u o s "^*' P^^r.sonalidades que militan en el
am^
Be la ffuerra h a s t a la %áctor¡R v se protes- tig^' * J'« industriales, e mvita al alcaide a
L a desconsideración que nos h a n tenido al p l o t , c o m o el d e Me.ilOO, j u s t i f i c a n l-¿< j „ e s c u a d r a , c o n los b u q u e s a u x i l i a r e s republicano.
"
íías inaugurará, el prestigioso orador ikm
J» « « t e a todo provecto para restablecer Ht f « , » « d*ga al Gobierno que el Ayuntamiento dictar !a lev de^ Seguro á n u e s t r a s vidas, s e - ¡ e n t r a d a d e A m é r i c a e n l a g u e r r a , p e '
Miguel G. Tru.plld. con una qne v e r s a r á soi-,i.^_„
i L l^^í.i;.*,» =i«™,„p»
decima toda responsabilidad en el asunto de g^n las peticioiies elevadas a ^^- E . , así 00- r o el p r e s i d e n t e n o q u i e r e l l e v a r p r e c t - n e c e s a r i o s .
las subsistencias,
mo el Montepío neutro nacional, la pnmnul- p i t , a d a m e n t e á l a g u e r r a á c i e n m i l l n - Facultades al presidente.—Solídaritíad de los bre el t e m a c Política e.spañolai>, y t e n d n i
lugar en el salón de actos de e s t i Caeitrc»
Discuí'sc de oposición de Valero Hervás
b o S T ^ r ' ^ ^ ' ? ? ' * ^ « f ^ ^ : ° " ^f trabajo á
¿^ ^ j ^ a ^ s i n e s t a r a p o y a d o p o r el
pueblos americanos
{Sagunto, IfiL hov domingo, á las une»» t
, , , , . ,
,
^
bordo y la creación de las Escuelas de n a u t i - .„,,. _ . , i ™ „
media df la noche.
El ex primer teniente alcalde liberal, señor ^B^ ^^ no !^r atendidas, ocasionarían graví- P*l? « l ^ ^ r o .
^
A Y O R K , i 3ci. — C'1o m u n i c a-,"'
n ""
d e > T'f'Ii:'!'' fontu'-rir todos lo», eorreügionaeiof
os ai
país.
1i
j '¡TV N Ui.-E V j.
inminente r u p t u r a ds China con Alemania Valero Hervás, pronuncia un elocuente y ener- ^jj^^^ |-)erjuicios
al país.
^--,
« t-*•",
r a t a , p^"."-.•,
u e s , d—,
e sal>er ic u a n• d oi c o m
que
éf
Gobierno
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u ; previa autorixaeión otorgada por la
Jmbn
gicomanifietito
distmrso dela*verdadera
oposición,
poniendo
fr„„p,.„^,,^ ^^^ ^j (;(,i,jg,.nQ m a n t e n d r á la P a í r t i r á la o p i n i ó n los s e n t i m i e n t o s d;
_
..
L O N D R E S , 3.—Un telegrama de Anister- de
artimañas'^
de que ^se
valen resolución.'
directiva.
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fea» dice que la ropuura efe relaciones entre ]o., tenientes de alcalde y poniendo de relieve
m á s ese m o m e n t o .
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| p r e s i d e n t e W i l s o n p a r a a r m a r loa b u Chiaa y Alemania es inminente si Alemania las causas á que obedece' la carestía de lo* arL a m u e r t e de las señoras a m e r i c a - \ ques mei-cantes ainericanos, y e m p l e a r
Hacemos presente á ios miicbos aeno se avieae á m.odificar su guerra subnia- tículos de primera neoetódad.
p
na.s q u e i b a n e n el « L a c o n i a » y l a p u - t o d a s l a s m e d i d a s q u e f u e r a n n e c e s a - fiores gue noo reiriSíSTi origintales paca
*ínA.
Comienza recordando au actuación como te- |i,
b l i c a c i ó n d e l c o m p l o t a l e m á n e n M é j i - ! r i a s p a r a d e f e n d e r los d e r e c h o s di' Li-s su publicación, qus tanto de los -qoe
Dicen de Pekín al «TimesD que e! 28 de! nicníf.' de alcalde que fué del distrito del Con- -•'
c o , h a n s i d o d o s s a c u d i d a s p a r a l o s E s - ¡ a m e r i c a n o s e n e l m a r , conf.^dic.ndole. se publiquen como áa los que no to
pasado, los ministros aliados entregaron al .greso. á quien por otros se le hizo el vacío,
Lo que dice ia esposa dd un detenido
l a c i o s deil O e s t e , d o n d e el s e n t i m i e n t o a d e m á s p a r a s u u s o d i s c r e c i o n a l 1 0 0 m i hagamos, no devolvemos' los
Goliiemo chino u n a respuesta expresando en molestados porque cumplía con sus deberes
^ » 1» simpatía de la E n t o n t a hacia China, multando á los
gremios.
nales.
.
_
,
, j.j
"^^ redactor del diario de Cartagena, «La pacifist-a. s e m o s t r i b a h a r t o p l e t ó r i c o . l l o n e s d e d o l l a r s .
y .considerando como muy favorable el pro
. • á• .los .b a n q n e t ^ que ,los aludidos
., ,
^lude
gre- t i e r r a » , ha celebrado una conferencia con la
La mayoría de la opinión está hoy
Se afirmu. de fuente autarizad;i, que
yeetti de la suspensión de indemnizaciones míos ofrecen á les teniente.s de alcalde.
espora del marinero Diego Euiz, uno de los pojj. W i l s c a p a r a l a g u e r r a , p e r o es ; los E s t a d o s U n i d o s h a n r e c i b i d o JÍUS se
de los B n s e r s . d u r a n t e la gus»rra, así como
r'.Qué quiere decir esto, señores ooncei.v.eí?
detenidos.
. , , , , ,
m e n e s t e r q u e esta m a y o r í a sea casi u n a - ! g u r i d a d e s de la m á s calurosa simp.itía
si plan de revisión de las tarifas.
í'onste que no digo esto con ánimo de nion o t " d e ' ^ , \ ' V i ^ r L ^ . ' f ,,^n r
f L i ^ f " mm^- pa-'-a- q u « ^1 p r e s i d e n t e l a n c e s u I d e la m a y o r p a W e d e l o s d i p l o m a ' t í c o s
lestar á naelie.
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,
, , ,
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posa ele] marínelo—ha aido ixm el consentí. ,
'^- , " 1
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T? x j
T~ - J - J
1
» - i j.f-j i
E! Brasi!
á sus dicen
soldados
Recuerda
los bastones
m a nI..-,
i o mersindb
c i e n t o y Mer7,
ordín del
dueño del del
barco.
h i nA
g tmoénr i yc as e l estim,a
a t i n a acreditftdo,s
q u e n o -xinstien
PARLS.
3.—T>e¡lema
Río Janeiro
al «Jour- e^onpiedras ¡snaimente
preciosas, obsequio
que de
hacen
el propietario
caíéD.deGula «e nAtlreean ,iacta
e n l a eist».
g u e r r ya los
m u nEdsitaa d1.o s L n i d o s |I dWe a sla_
nal» Que el Br«í-il ha ordenado á las Lega- m¡smo.« gremios a los tenientes de alcalde, Marina. I^e d i j e r o i r q n e .«• hiciera A la m a r
.Esta, e-s l a s i t u a c i ó n , q n e p e r m i t e á 1 t u i r í a u n a s o r p r & s a p a r a e l G o b i e r n o
scb'e fincas u¡ban:i5 y rústicas.
•
'*"'' "^^
en las naciones beligo- creyendo que tal COÍA denigra, lo mismo
con unos señores., y obede<-ió, recii^-ndo por las. aliadlos ,,alentar g i r a n d e s e s p e r a n - ^ n o r t e a m e r i c u n o e l <me l a r n a v o r p a r t e
Clones oe este p?
•• que lo ofrece que al que lo acepta
EÚbditos
brasileños
á
n J e o ! i ^ d , f í C de '^^i/tnt^U^'aa^
nwh- " ' í " ' ' ' ^'''^''''"' f'-^" P^^*^®' -^^^idad para nos- g»^, p(,ro l a n e c e s i d - i d i m p o n e « e a n 7 e n - ¡ d e l a s R e p ú b l i c a s d e l a A m é r i c a C e n t a n t e s inviten
^ A_m- ¿é _r i:c- „a i.,.
los ,úilUt i; m
t i t u b e o s !i +t r. a„ il ,y -M\ re„rii, d- ji;o„ n„ „a il , „_„,..„:„,.
a n u n c i a s e n a n ti^,.
e s d. .e. Amoriizables en 20 y 35 aftos.
üicp q u e . d i h c r o d d eite eiitditó, que i.np.i- ^^j^^ ^.^^^ exorbitante, que nos hizo sospechar cido.s
----i-- -e«
--. -*
—o=s. 4.U.,T,or.^
Prepararse para reg'-esar a Brasil.
,
.
, «que aoueljo no estaba en el orden». Aunque
Tramitación rápida.
En la Mesapotamia
pacifistas.
I m u c h o s u p r o p c í s i t o d e nooi->er,ar d e
que rs de grandet entusiasmos, que no .,cde ^,¡ ^^^ embarcaran en un submarino no le
LONDREfi. j
- Coniinúa !a i^rs^cución á nadie,
IWala
impresión
en
Alemania—Zimmormann.
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Condicicnes v^^zniajosas.
parecía delito, toda vez que aquí vimos arride los turcos anmepcando el botín.
l-í-n libera! p ir vocación, por educa"''^ •^ bar A uno. y que su.=! tripulantes nn sólo se
•y Benrstnríf -jeben dimitir
i d e f e n d e r los d e r e c h o s d e t o d o s los n e u Desde Diciembre h e n o s hecho 7.000 pri- porT, temperamento
. j
r , K, i k , . , „ pasearon libremente oor la<s callea, sino que
AMSTERDAM, 2.—Según noticias ;t-rale,s.
Bioaeroe.
Perece ser que ,-^ pretende el roí,f. hbre. y f^^^^^ fe.,teiado. ñor" mucho,., Pero
peiar <i® A l e m a n i a n o se h a p e r m i t i d o h a s t a
, „ . „ á -^„„.,.
Un donativo cuantioM
Lss t^islsnes aliadas en Síusia
eso no es prcgrama del partido 1 Déwl, al qoc ¿^ ^„^,^ ^^^ extrañaí-a mucho
Pu irla de! Sof, 9.--mifiDRID.
. n t L t o L T , ^ albora á l a P r e n s a p u b l i c a r u n a .^;;,la'
liONDEKS. 3,—^ Las misiones franceí;?.-5, dcfcenae y si de algunrs politice» electoreros. ^ „ t a n t a esplendidez unas cuantas hora
B E R N A , 3 . — E l C o m i t é al c u a l -d
p a l a b r a sobre las revelaciones a m e n c a El
Sr.
i>a.<-g'
.
Caballero:
-No
cuelgan
a
nmnavegación
"o-iws
mu-n
inglesa e italiana quo re-trresan de Ru>iá.
e m b a j a d o r d e los E s t a d o s U n i d o s h a gún
de alcalde.
,
^,, f,,^ ,¡^,^ ,,„g^^,,, ^^^^ p^^^,_ ^,.^^ ^^ ,^^^^ n a s a c e r c a d e l c o m p l o t c o n M é j i c o ,
L. £teniente
if publicao'-s
alientan con interrupciohan llegado h^-^ 3 r-ondre;:.
cieron varios miles de pesetas, «para éí solo»
E n los p o c o s C í n u j l o s b i e n i n f o n r i a - b í a d o n a d o -íOO.OOO m a r c o s c o n d e s t i • el ca- n?s al Br. Val'-io HervAs.
Fueren re-'b 'r]c en la ff-íafión
con ir á quitar unas bo^-as, se negó rotunda- d o s , e n q u e se t i e n e n n o t i c i a . s , h a n p r o - n o á l a s v i u d a s y h u é r f a n o s d e l a ^neEl í->'. Be.íteiro- No t-f puede molestar á los
presenpitan y dip r?-'- f -crv 1 por lo
conde ?*?/*•• P!"^*t*i"Jo <í««- r » r el pes,íi-Tílfe le d u c i d o é s t a s m a l í s i m a i m p r e s i ó n , c o n - wa,, h a a c o r d a d o , n o d i ' s t T i b u i r d i c h a
gremios,
porque
ellos
son
la
fuerza
del
t a n t ° s djpL'-i.i.' ' •"- 5^'ade
hAbian dicho que aquellas tenían, no podría g i d e r á n d o s e p o s i b l e q u e l a p u b l i c a o i ó n c a j i t i d a d y t e n e r l o á l a d i s p o s i c i ó n dr»! 2 '
Emanclpacíín de ej-:.ia«: en las cnisnias '^*^ Ecmanones hoy j del Sr. Da-to mañana.
A n e a r ít«. y n o rtmíw-t aj-prvfar í-QT-nvw^rt^ r,A,.^,,A .
..
. . .^
. . -.^
S
E! Sr. Crespo, conher^'ador, protesta.
u'':;Í^.Jr^nZT&ZT¡VCn;.C'Z
d ? e p l W i g a r á ' á j ; i m m e r ¿ a n n .i q u e j d o n a n t e , p o r s¡ q u i e r e d a r l e o t r o a m olemanas
El alcalde fc íjonríc.
pleo.
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LOXDEES 8 . - 1 a £/-:edsa AnM^Aciavista
Dice el Sr, Valero 'Hervás que la leche se marino, que. había.llevado una noche i bordo, d e f i n i t i v a m e n t e d e la c a r r e r a d i p h - m a Comentarios franiesss
L ha pnbiicaa.'i un mer. = ai'í dirigido al .ecretano ^_^^^\^
^na pre,p„rH6n de un ^'i por 100, y
- -.-.Sab-- usted adonde se entrevistó con esos', t i c a .
cierto periódico, no es
alemanes?
I E n los C e n t r o s h o l a n d e s e s se con«iP A R ' S n, ^ Los periódicos franceses comenproclama :,: i.'cf "'ad de los, k í 'rtl e.icla'^cfe aguar la leche, es aguar el agua.
9ue aún P-Í i'--n en e! t.Tnto-io con-/«do ha^-'-M. señor. Bn la Pastelería Murciana, de d e r a n los e s f u e r z o s h e c h o s p o r A l e m a - tan el complot slemán, en Méjico, dieiendo
Salvando lot respetos que le inspiran ías
que a.unone indiffáa no sorprende.
ta hace pocí> e r a el nombre de Afnc» oriental personas, s.igne combatiendo 1$ actuación de L a Unión.
.
¡ n i a par.a ali-urse c o n M é j i c o c o m o u n a
'•^•'ñnlri la 'Prensa las continups maqnin.icioalrmana.
loe tenientes de alcalde, que son prieioneras
^''^^
'"^ ^ ' ^'-: n u e v a d e r r o t a d e , la d i p l o m a c i a .íle- nef de los alemanes ••'n Marrueecs, Bélgica,
El B-iini£i.-ri.-< df- Cr.Ion¡''& ha fineionad'^»
de les gremios porque á éstos deben él puesto y I e " d i ¿ ;
«^'•-nr_. conmigo, que voy á sacarte de penas ^ m a n a .
Estados Ur.idoB, Rumania é India, con arrePabiici-jón del menéaie, y ;e re.-uerda que «n que'ccupa'n
¡ Los alemanes confiesan ijue existe una alianza glo a su método del que han hecho ley y feliMarzo de 1914 e' f.^.chfitag denegó la etoansj,^^^^„ ^^^ ^^ experiencia propia, «abe, y miserias.»
cita A 'Vilson de hafcer sacado á ]¡% luz públi«mi bornbre»
germanomeficana
OipEción d^ ellos.
,
sm leñalar ñor sus nombres á nadie, qne loe , Y', ^"','
""^""re» se ifué y n o regresó á casa j
ca los manejos alemanes, con lo cual la oiiiSe ha i>-,ib'i.-ad-) rticinlmente que per orden j^fi-,res ícer^Larios de las tenencias de alcal- ' ^ T * el J m « p í e n t e ,
Al nregnntarie que en dónde hafci» estado. I B A S I L E A , 3 . — D e B e r l í n d i c e n s e r nión df, Norte América puede ver claramente
íej ¡niP'.-terio de la vjarina mercante .«;e e,íiran día Men^n é .ser el brazo e,iecufor de las tra,-!.a|
me dijo que e n una t'aberna del puente de! f^-i'^^a l a e x i s t e n c i a d e u n a a l i a n z a g e r - el píligro tfinnar.o, en ol preciso niorricnto en
ftoníiníyenc'o b'ir-:^? moí-i»!.'^;, que estarán dis- pi-he^t. políticos en !a£ eleccaones.
Pü^to,', par? navPL'ar denTo de poco tin'mpo
porta que el teniente de alcalde muí- - "** Encía, y. que al poco de estar allí to-i m a n o - m e j i c a n a , e n p r e v i s i ó n d e u n c o n - la* 0;',maras titubean an conceder plenos poy que t-rt-in consiniidcé eépecialmsnté para > , c-^mo vrt lo hice, s i ' e l secretario nó pro- 5'*°'^" unas copas llegaron dos alemanes..., 1 flicto c o n l o s E s t a d o s U n i d o s , p e r o q u e deres at presidente,
haoeT frente á las actuales condiciones de la cura haceílas efectivas.
Todos los periódicos dicen unánimenienie
Guillermo Rallen y Guillermo Groas..., y que; el m i n i s t r o d e A l e m a n i a e n M é j i c o t e gnetra..
n>jLí,TOíACiA£EDn!N'or».'fleá»ifuj<iii$KÁ
\.> er, pesióle llevar en la cabesa. un nú- ^ f * y , ^ " ° ^"^¡Y" Baílester se fuerem en u n a ' ,„'a o r d e n d e n o h a c e f n i n g u n a g e s t i ó n que lofi alemanes carecen de sentido psicoló- i
mero de 1 m 6 L-200 multas.
S ! " „ l l f _ _ ^ ' " * ' ' ' y^"^° * P ' ' ^ " * la Pae*e-¡
¿ j G o b i e r n o m e j i c a n o h a s t a q u e gico.
I
CORVINA-R.jb¡ns
é hijo»
El «Echo ,le París», escribeEl P'- Blanco Parrondo: Hay el Boleíín y leria Murciamk.
hecho la declaración de g u e j
VI!, r.ACAncÍA - E.' Durón
168 datos
, Que allí le hicieron beber njucho, y que la! í ' ^ " ?
„ , ,
r--j
/
«.Tamas nedremo'3 entendemos con uno,^ po- i
VICO-E^tcn-slBo Duran
. Alud, á la* fra«'s que pronunció el conde P'"P«'«<*n W * I» cueva, define Rata* á rem- tm dé los E s t a d o s L n i d o s .
,
iitico' qne practican tales mct-xl,-)s. J. Co'-.'io po- '
0!»onro-Talt,6.C"
de Santa Engracia en un banquete y qne Ine- P ' * " " TJ^^I
^"^^ *''' ' " ' " * ' ' "^^^^
^^
dríamos creer en nna paz (iuradertí, preconiza- '
D^ee ei representante mfj'ssno en París
r.lSnOA-Jarrv>sl-?.?vi,.a's8.C;
go rectificó, ein tener en cuenta que hay r e o '^^^^ í?"® f ^ « ?« indicara.
_
da por ese emperador, ese Estado Mavor y
nAUcnnoMA-F. W.íiy 5,c?
P A R Í S , 3,-—El m i n i s t r o d e M é j i c o esos ministros, ^m al cabo de treinta, meses I
ü í t ' í n o p a r t s oficia! francés
tifiMCiones que
- verdaderas ratificaciones. , ^^'' ^"^'^ también _que no había (inerído acep-j
I
C.'VDIZ-GcT.ot.yC*
PABJS, •• — L u ' b i de .artillería bastante aoCree que ol pueblo no podrá t i m a r en seno ^*''- !'"'" '??*'' ""*" '^ 'IcRawn a ofrexser tres <5, e n P a n » , h a d e c l a r a d o q u e s u p.ius n o de crpantos-t- matanza extienden H guerra a! j
ti
ALMr.RlA-Güiirial ConzíTsí
hva ectrc A Oi.^o v el ^isne, en la región al al Ayuntamiento, conceptuando que de. 1» re- ;;"''-''"Í:' " 5 " Pe^eats, y oue por eso le habían; e m p r e n d e r í a - n u n c a n i n g u n a p o l í t i c a nuevo m-.ind'-. y acuc-llilian i ios .Est.idos UniI
? Í A D R Í D - C / Í I L L » Í ; 1 . ARENAL, l é
| ü r de ^Vuvron y ^n Al.-acia en el tector de unión de hoy no stildrá nada prá-rtic,-..
^-ratado d.-- ser ñoco valeroso
de no servir I c o n t r a r i a á l a « E n t e n t e » , p a r a 'a c u a l dos. f.in dejar de prodigar frases de ami.stad.
Buíahaupt.
I Se hace cargo de! rumor oue ha llegado á '^*I'!' °5^*- , ,
, , - , „
Ni de lejos ni de cerca, nnede convivirse con
t i e n e n p r o f u n d a s simpa-tías todos los
U l a tranquilo en el rejto-del frente.
[tu con.'vcimiento de que ios tenientes de al»-'i nn'-no j e la .oa.cieiena le llegó á i^ecir m e j i c a n o s , q u e s^it-juc-u
i e n t e n eí^peciaJ a f e c - eRos.»
El «Matin» dice qne los alemanee r,o pueP a n a oficial italiano
l^Me
trataban de aga«uar con un banquete ^ - ^''x^^íL^U^^"^cL^^Z
' ' T ^ r ' t ^ ' o l r e todo^or "F r a n c i i. :^^
den tener elaciones con nin.iún puenlo ,1P]
si (r-nde de Santa Engracia, como protesta á í ™ " ' ' ^ pasaran, tantas necetKiaclee y tanta |
^ ^^
f
Votación de créditos,—Supresión de un ar- universo, p n e ' anteponsn á lod» consideración
liO^IA, " —Dnr-M'-e ei día 2,,acciones par k s froscs eludidas, que. fueron recogidas por °^'^'«^Y no fué m i Diego, eeíioriio. se lo jnro á
ttiüontaiOft de artiUeria á lo largo del frente.
el que habla en la sesión pasada.
ticulo
SI! int-eírés propio.
Nue-^trac-- or-'llTÍii,- de;fruyeron un puesto
Sé tambrén. y e.,t,to habla en justo elo(fÍ6 del ."®**'^' t<""MÍn<5 diciendo 1» infeliz mujer.»
«El FíffaTo» dice que es una nueva prueb.i
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íaeniigo r< M i r n e l a d a I Alto Avisio), causan- alcalde presidente, que, enterado de £*e pro-1 El ssnionsje y el atentado á la neutralidad
del decaimiento moral dé los alefnanes.
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"n «Igunes mcendios.
^ yrctado banquete, logró disuadir de tal idea
orobados
'pKÁ-riyostDog'Jon FRANCKJBEPDBATrefltj
«Cuando la Repéblica norteiniereana - añallaíf* e n b o n o r p a r :?ahender á c u a l q u i e r d e - p n t r e en la guerra y las repúblicas del
Jíueótrcs dcMaeanj»nT.~ de artillería reaJi- & sus orgRnizaflore.=.
'^
EKijS.se ei liotulo r.diunto Í H 4 coiores.% I
*SMja- una ñcfrtada ir'up'ión contra la línea
Dice que un teniente de ali,aj«e le ha moni-' Seírtn el «Diario de Alteante», los deteni- e v e n t u a l i d a d ; 11-5 m i l l o n e s p a r a a c t i - Sur las sig.Tn. el miir.do entero se lev.lntíir-l en .j,
*íiftmiga en las nro.^:m:d'adfs de Se-cUe {Tn- f-^ta.ÍT (T"* 'ii principal obligación e r a . r f gá- <'"•'' Diego Rnir. Adolfo Baílester y Taiif-, Gue- v a r l a s c o n s t r u c c i o n e s n a v a l e s y Mó m i - finna.-í, pero siompre cabrí, A T'^xí^Cfí la plciria
^íe^te d" Va.-'i> Er'i'''-!i.
nar la.-- e!ercii.ne.<;.
, rrero han pvobado con sa.<' declar.-icioncs qne llone.-i p a r a a u m e n t a r el n ú m e r o d e los d(> h i h e r tocado ii rebato en tos ciinpcs del I Contra el E S T R E S I M I E N T O
líZV •TODAS X..A.S
S'ARUACIAS
I^Entre ,Mont.,ion y Se ttuas.'- 'Río Andras AÜo
f',,ntrii t-t.i pnitesfa indignado el orador, ^'^ subditos del kaiser no -sólo ejercían e! es- s u b m a r i n o s .
M a m e , del Iser y de Verdun.»
•^ísRl^vole) y e.«te de Vertoiba (Zona dé <TO- con palabras elocnentisimae,
jpionaje, .íino que atentaban i la neutralidad
«El
ITomme
Enchainí»
d'ce„
que,
aún
sin
,Kl S e n a d o a c o n l ó t a m b i é n s u p r i m i r
''«ia), tra-stornajon la.s defensa.s y se llevaron
Retuerda también que un diputado á C o r - , 1 " ® ! * mayoría de su nación, comenzando por
habei-f,e declarado, e.tigte y.•^. de h^í^bo VA- aueMuniciones y material de guerra.
te.s por Madrid (alude al conde de S s n t a En- **" Gobierno, eftá dispuesta á sostener á todo del p r e á m b u l o u n a r t i c u l o e n el q u e rra entre Alemania y los Esfiidoa L n i d o s »
se
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, I ^ É t i c a s tentativa.'-. j)or pannillari cnemigris gratíiai. en un banquete que en época elec-1•'''*°*'*Jja «rHumanité» in-vitji » C%rran;'.Ti i trabaJ'^wn rechazadas sobre Doses Casina (al Este t/irera se celebró en las Ventas, dijo qne e r a ' ^-** detenidoa .Adolfo Ballesíej-. IJUÍS Gue- n a s e b a s a r á e n l a s o l u c i ó n d e c o n f l i c - jsr para el grsc turco, y dice qne •»! Gobierno
í ^ . O s i d a ) , sobre Mazli,(Mente Kcsr«) y Oeste w^cesario t p » fuese ¿ertitnido eoox» teaient*''^^^'^ y Diego Rniz, feuron eoinetido« á nae- t o s p o r el a r b i t r a j e p a r a .evitar h o n r o - alfmáu » ha puesto una vez m w en ridír^ iioosli (C^raail, nua^fetos tmaam hstátíit'
HA liéáii*, por pexvguir i los gremio*.
['"^ iotenrogatonock. que duraron ocho horas.
sanDentc t o d a s r a e r r a .
cnK
£a^^$itfiac^e en firccit
r.os
Los Estados Unidos
Y ALEMANIA
Mmiim sitaacióR en Canarias
s o o i o i . i i s » t ^ s s ; L A S SUBSISTENCIAS
JHuerio por un tren
CésSt^^^J^ni^rSSXTÍS la venta de buques^^^^ r t ^'"""^'° "''^^"' '^ ^
{
Kolícias diversas
hiilfzgo de Cartagena
MMu Hiüscarios.
"61 Hogar éspañoP^
¡ ?ÍALAREALjNGIESA'|
I ..BRAZILvRiOIíEUPUE
I s¿.^^f..ra!.JND't4SiíCCiDLNmES
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riARJÜiKOS.ctc.
Í
Teléfono, 967
BIARIO
REPU15L1
MM:
M^
£»laa
CTIATRO " ^ j ^ I C Í O y ES
f'^^P^I^^K^:
í l m í m o r o 1 0 ' d s e s t a , s e m a m a , c o n f í e m e el
bi t i n e n t o a a m a r i o í :
("l'^íftimas'—, Oye,
Baqjiií'o!—Imposición
¡ 'KC-poáoSr* d e ^ i u t e c í a a t o y r a l i n r e t e dw nn." d e l ^ a h o a r z c A i s p a J a l eixcelentfsimo-'jr r e r e itoiib-gSíta <te L i s o r é&í P o l o O r i v e , t s IL.UCÍIO j endis>'no- S i D . J o s é M a r í a SiaJvaiíor y B a biay0!" q f o - ' e i . dt^-'Wi f r a s c o dt* <'r» d<i2+ i ' n r r i , — F I poe*"-! c a s t e l l a n o . L a v i d » e n el
€o, j x í r p r a a d a . -ofOo hft?: jx>r c s í > i ^ u i t a n 1 o f ; a r — A i r a o r síwrificio T c a y o r r e c o m p e j i finítaiaeDtís
xae|<H" q u e t o d o s 1', t
ot do
•=n — C S i a r l a s i n f a n t i l e s . -— " P i n t i p o E n
habla
<x)n D V e n a a t a o . - — P i t i t i p o l í n á s n » J e c t o r o s .
IJO.S t r i l n n i a í e s ' p a r a los n i ñ o s . — P a m a s « > e s B s t a ' ^ t a r d e , í l a s seis y media, el señor pañol T- C a l d e r ó n . — - V u l g a r i z a d ó n oientífic»:
J ) . J o r é M a r v ú y ?»íay,-:, ¡K-coidfiií" d e l l a s - E l sol.—^D. , l o s é I C r a n c o s R o d r í g u e z i n s p e c t f t a í o A'ííoiojial <Jp P r e v j í ñ ó i ! T j e í o d e l a c i o n a n d o - e l i n n e v o apítrt<i & [ ^ b e s . — ^ M i l l o n i Jii6p«oJiíii d p l T r a i a j o dpi í n s t i u i t o - d e ' R e - r i o . — L a ' excedencia d e . A r m a n d o Guorra.—
f o r « » « í Socáaleb, 'li»t.TtaRÍ accrcu, d e l t e m a ' S o n , e t o . — • L a t o r m e n t a . — L a l o t e r í a . — E l
"nn
« I » - o r g a n i z a c i ó i i , .cA'Titjftca. <kil
tealiajo,
a n - I e r a ; m e n t e £ í d o c t o r -firereda.—Tina i n t e r r i ú
t e s y d e s e a o s .do !a g n o r r a actiial» .(segunda i mi profesor de "Francos.—Colaboración inffmivreíaáa.),
e a k i Ár-a.dii'am, d f J t u - i s p r u - f a n t i l : P a s a t i e m p o s . — S a n c i o n e s á l o s p a s a 'éefltia
y . l í e g i s l a t i ü i í , M a i q u c y d o C u b a s , 9. t i e m p o s d e l n d m . 9 . — C o r r c n r s o d e p a s a t i e m pos. ^ N o t i c i a s
breves.—^Libros. — C o r r e s p o n dencia abierta.
Cfrcalo d e Bail2s A r t a s
«GaKcisu)
( sobre
motivos
p o p u l a r e s ) . « o s e intinid-id d e v e c e s , y t a n t o s b a l i o q u e
Todos
fceronmny'aplancBdos.
J . L. Lloret.
k'9 v a l i e r o n v e r d a d e r a s ovacio&és
y aignno
El a l c a l d » ' d e laicHidad D . Victoriano ?íaSEGUNDA PAUTE
Cíue o t r o r e g a l o -exí- mefcilico.
I v a r r o , q u e p o r s e r licesiciado e n Filosofía y
E n el'TÍltkrio t e r c i o - e l p a r t i d o aa-dtcirfiiS pc>r I Letraús, Conoce c o n p n ^ i m d i d a d l a f u n c i ó n
«Gran Septimino», Beetlioven.
Liji, r o j a s - q n e d e j a r o n - e n '25 á l y s - a r - i l e s ; t^ d o c e n t e q u e e j e r t á ó c o n é x i t o , p r < m n n c i ó u n
(íEicaizi)! ( o b e r t u r a " ! , W a r n e r .
j « r t í d o e r a ,i 30 t a n t o s .
M » - 0 ^^PO*'
! notabilísimo d i s c u r s o q u e fué c o n s t a n t e m e . i El s e g u n d o p a r t i d o fué 4 40, y ic j u g u r o n I t e a | d a . u d i d o .
F e t r a y M e r c e d e s , c o n t r a C a n n e n y E n r i q r . e - [ I j a fiesta r e s u l t ó e n e x t r e m o a n i m a d a ,iVIañana l u n e s , p o r l a t a r d o , á l a s c u a t r o , t.i l a s a z u l e s j u g a r o n r T O y b i e n , l;ys rDJas flo- j s i m p á t i c a .
s e c e l e b r a r á 1» g r a n f u n c i ó n á b e n e f i c i o d e i t a i í i i i , y e s t o tbizo q u e traiipiairrier:i e l p a r l a F n i ó n d e f u n c i o n a r i o s a d m i n i s t r a t i v o s d e l t i d o s i n i n c i d e n t e s n i -eniocíenes. El- t a n t o -i'ltiE s t a d o , c o n el s i g u i e n t e - p r o g r a m a :
rnc se lo a p u n t a r o n C a r m e r i j - E c v \ ; - : c ; 3 , d e P r i m e r a c t o d e l a c o m e d i a o r i g i n a l d e los j s í r d o á las t o j a s e n 2"2.
Si"es. T o r r e s d e l Á l a m o y A s e n j o , c t M a r g a r i P o r la n o c h e , el p a r c i d o e? e n t T ° j ' e t r a y
t a . La. T a n a g r a , p o r l a s s e ñ o r a s B a r c e n a y C o n s u e l o ' r o j ' a s ) , -Toaoirina 6 M d r - . (azule.'i).
Alba, seiíoritas. Cátala, Lobo, A l m a r d i e y
REAL.—-A las n u e v e . L o s nvacstros canD e s d e ios p r i m e r o s tiin'tos s e p r e v e e e l (ina!.
Eguilaz, Sres. Paris, Collado y Vega.
L a s a z u l e s r r i a r c h a n s i e m p r e p o r «elantr; y t o r e s .
E s t r e n o d e l e n t r e m é s o r i g i n a ! d e l o s .se- e s t á n m n y s e s u r a ? , y <-lr-;ro, g a n a n T\!r v i r j o s
A las c u a t r o , Sansón y Dadila.
ñ o r e s T o r r e s d e l . Á l a m o y A s e n j o , « E l oficia! t i ü t o r , d e v e n t a j a .
q u i n t o » , desempeiíado p o r los ai-tistas del
I E S P A J ^ O L . — A las diez (popular, á pret e a t r o d « EsJaíKa, s e ñ o r a Q u i j a d a y s e ñ o r e s
:Í'>>- 'r,5i"iT:in. p o r la ta.rde, P e t r a y F e r i n j - c i o s p o p u l a r e s ) , L a c o r t e d e N a p o l e ó n .
Collado é IKlfligo,
i-ft ( r o j s s ) , c o n t r a I s a b e l y M e r c e d e s ; a i u l e 4 ) .
A l a s c i n c o y m e d i a . L a c o r t e d e Ni«e apoM a f i a n a í - l u n f í ; . ÍO i B a i i g u r a r á l a V I I E x l i i La> z a r z u e l a e n i m a c t o , o r i g i n a l d e S e r a f í n
P o r la noche. Consuelo y M a r g a n t i írojas), leóá.
b i e i ó n MI «-1 fií-Aón p e r D - ¿ n e n t o d e l P a l a c e
y Joaíquín Alvarcz
Quintero,
m ú s i c a d e l C i r r o e n é Tsidja ( a z u l e s ) .
H ó t c i ,coü. ohrs.s d o Jos r t - m i l a d o s artist-j-s
m a e s t r o Chapí, t i t u l a d a «La p a t r i a chica»,
C O M E D I A . A las diez (popular), El últi«Jo-ivún
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S r e s . F i o í T a z . i , I V p i t c o y F o n : , -•'^^z * r } !
d e s e m p e ñ a d a p r las s e ñ o r i t a s í i e o n í s ( R o s a GOI.TURA ESCOLAR
mo bravo.
f j i r i r 1 i n d i t n f c e ^ la p r i m a v - e r a m é d i c a , h a r i o y R a f a e l a ) , M o r e n - j - • A c e ñ a y 1 O & > , S ^ O I K S
vín.
A las cinco, El último bravo.
H o r a . - i : <if> e m c o á o c h o d e la t a - d ^ F n a r r i a 4'i-»do rji ° ! ' - v t a d o - d e ' i a s a h i d í í » a p a - P i í a r c h , M e a n a , R o f a r t , S á n c h e z deV P i n o ,
'T
!I > d e a l g u n a s a f e c c i o n e s ' f e - I b a í T o l a , L e t í n , R o m á n y, F i s d i e r .
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tttáa.
libre.
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H m i o ] •? = , c o m o l a r o s é o l a ó
L A R A . — A las n u e v e y t r e s cuartos, J u a n
li i '
(
L a n o t a b i l í s i m a a r t i s t a L a Checa, del t e a José y Amalia Molina.
'
Mpóu.
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JJO-,• Soñ(*áa.ú
Geoíiráfioa ( L e ó n 21)
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tro Romea.
A las cinco y m e d i a , J u a n J o s é y A m a l i a
1
observado
recradencihrswú
-.'ón p ú M i f j , n i a r i . i n a h * t
i i
Se h a verificado e n I l l e s c a s ( T o l e d o ) , con
La. g e n i a l a r t i s t a M a r í a T e r e s a
Jouffret,
11
1
!on<?s c u t á n e a s - d e d i f e - L a G i o o m d a , , í « i w s o i - e p e r t o r i o .
1
15
i»t>¡ís j i u-Jifi d o IH ^!^rdo, p u r a oij I t i
! e x t r a o r d i n a r i o , e n t u s i a s m o , la F i e s t a del Ár- M o ü n a .
it
itiBcia '¡:!C d a r i oi S r . B . A b e S i d o \ i i ii
L a e m r n e n t e r r t o n s c f f l l e r a . l^a G o y a , e n s u s í bol, o r g j a n i z a d a p o r l a s a u t o r i d a d e s l o c a l e s .
1 n n i a t i s m o s , pleaiíesfes y creaccicmes.
A P O L O . ^ A las cuatro (doble), M a r u x a ,
J 1
•Boltosi <tLa P e i r i n s u i i e s p a ñ o i a y c! P t i^' i
L o s n i ñ o s d o - l a s - e s c a e i a s ' p ú b l i c a s d e a.quei
'neumonías,í continúan en
lismo».
j
E l m o n ó l o g o - o r i g i n a l d e l i l u s t r e c ó m i c o y l i a c i u d a d c o n s u s m a e s t r o s á l a c a b e z a y A la.í s e i s y c u a r t o ( e s p e c i a l l , S e r a f í n el
I
I
1 en q n e v e n í a n o b s e r - p e r i o d i s t a S r . L ó p e z - M o n t e n e g r o ( C y r a n o ) " , a c o m p a ñ a d o s d e l a s a u t o r i d a d e s y n u m e r o s o P i n t u r e r o ó C o n t r a e l q u e r e r n o ha^- r a z o n e s
CoBio e n l o s a ñ o s p r c . r c d « i t o s , h a sido i va.r;d'is<v
« C o s a s d e C ó m i c o s » ; el c u a l s e h a p r e s t a d o p u b l i c o , se d i r i g i e r o n á l a s a f u e r a s d e l p u e - y L o s v e c i n o s . A l a s n u e v e y t r e s c u a r t o s
IisiK :iÍp;.LÍoiic-ü «-róriicas e n J o s < c e n t r o s n e r - a m a b l e m e n t e á r e p r e s e n t a i l o .
j-jerf^-ftíimtinto alojirda <'ji l a lÍMUeJa d e V e - 1
blo, d o n d e p l a n t a r o n c o n g r a n o r d e n y a l e - ( d o b l e ) , M a r u s a . A l a ^ o n c e y t r e s c u a r t o s ,
Mantequilla d e Soria,
tcfín-ij-ia, l a pa!-»I.i ik' c a b a l l o s st'TnontE,l?s VÍO.SOS. e n l o s s u j e t o s a r t r í t i o o s . * y - a e é e r i o e s L a z a r z u e l a e n u n a c t e , dix'idido e n oua^ g r í a m á s d e 2 0 0 á r b o l e s .
éa U t a d n d , q u o ^<1 <'ompone d o d o s i n g l e s a s o l e r ó s i c o s h a n t e n i d o c o m p l i c a c i o n e s - c t a j g e s - t r o c u a d r o s , o r i g i n a l d e M i g u e l E c h e g a r a y ,
D e s p u é s los n i ñ o s d e - l a e s c u e l a q u e f u n d ó
E S L A V A . — A las diez y media, Margari(•¡^ra Rfí!jRrj:¡ y íin a u g l o - a r a b e ( p a r a siDa) t i v a y hsiT-orrágica.s.
m ú s i c a d e l - m a e s t r o V i v e s , t i t u l a d a ( J u e g o s o! P a t r o n a t o dC' V^ega e n t c m a r o n c o n n u c l i a
•! BBmwKaga^. # .^BBBBBMM**^'"*"^""
y u n p i T í J i o r ó ü / r r a n r ' t ' ^ p a r a t i r o pe.sadft),, •.
Malafeare&i), , p o r l o s a r t i s t a s d e l t e a t r o A p o l o a f i n a c i ó n , s e c u n d a d o s p o r l a b a n d a m u u i t i - t a , I-a T a n a g r a .
A las cinco. M a r g a r i t a , L a T a n a g r a .
cíiyo s"rx'ic-io s^TAtiñío :-("virrcf. a Ins g a u a d e pal, h e r m o s o s h i m n o s e n l o o r d e l á r b o l y d e
n>s. toíioi^ !oh día-,. íidmiíic'ijdost^ Li p r e a e n la c n l t u r a .
íiao'otí rín yt'p-uas l u t - t a l a s d i e z do !a m a C Ó M I C O , — A las diez y media, L o s hijos
H i c i e r o n uso., d e l a p a l a b r a l a m a e s t r a iie
H o y domingo, á las once d e la m a ñ a n a , se
fiaaa.
T r e s p a r t i d o s c o m o d e má.; i m i x r t a n s l a - f'.;e- aquella- e s c u e l a n a c i o n a l d e n i ñ a s doña- Pa?; d e la p i e d r a .
c e l e b r a r á e l c u a r t o c o n c i e r t o , c o n el s i g u i e n - r o n a v e r lo j u g a d o ? .
,A la.5 r n a t r n / e s p e c i a l ^ . L o s v i a j e s d e G u Escribano, hija de nuestro querido amigo r
te pri'jrama:
«A E n I n f a n t i l
j '
8 1 p r i m e r o á c a r g o d e P(-tra y íerTnÍD;i i r o - c o m p a ñ e r o e n l a P r e n s a D . G o d o f r e d o . p r o - l l i r e v . .\ l i ; . í^eis y m e d i a ( e s p e c i a l ) . L o s hiPKIMERA PARTE
i-^s). c o n t r a I s a b e l v J o a o u i j i a (nr.id.^.^!, y t;i;e f o s n r d e e s t a E s c u e l a - N o r m a l d e M a e s t r o s ; j o s d e l a p i - i d r a .
C a d a d í a «.^ r a á s iüt.>'-oóai!to y a m e n a l a
í ' G u z n i á n el B u e n o » ( p r e l u d i o ) , B r e t ó n .
7-€sulíó p o r c : e r l n i n t e r c f - a n : í s i m o . 1 .as c t ü i t r o d o ñ a S i x t o , • G ó m e z , m a e s t r a d e p á r m í o : ^ , ;•
fftt-MJB'^'i « a ('.>£«,• i-ovi'íto (jue f i m d d y d i r i g e
nCl^rce» í f r a e m e n t o s d e l a ó p e r a ) , C h a p í . i t u c h a c h a s j u g a r o n o r i r p c r c s i m e n t e
ÍKii;.,",in- el S r . G a r c í a , m a e s t r o d e l,a d» pifi-'--=..
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PPTCK.
A ' a s dip7. H n r - o d e M o n t r e i i - ? .
el cultri < - ' r n c - Hr. Kr-i-^"',
Gaiíe.
FoBdODes paira boy
ESTMDO Sfí|llTMmO
La Fiesta del Árbol
Conciertos Kwbmstcm FRONTÓN MADKD
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>iiwityw,<|tifcni I w»»w*i llW>^^lW^l>^MlW^l|lWlllW^rWJl'»^>ft>'^^l^'^:|^i«s^^
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O I A R I ^ '
A l a s c n a t r o , L a c a s a - n i j s t e r i o o » . lA. l a *
s e i s , H u g o d e r MoBifaeOx.
C E a E W i á N T B S . — A k a Stm,
H
zapatero!
y <8l¡ r e y .
A l a s s e i s , l U z a p a t e r o y «1 r e y .
R E I N A V I C T O R L \ . — A la* diez y media^
La dama Han«i.
A l a s c u a t ü » , I*as p r i n c e s i t o s d e l dcSixt. 'M
l a s s e i s V me<Ba-, L a d a m a b l a n c a .
I N F A N T A I S A B E L » — A l a s d í a s (poptt»'
lar), Los hijos de Aragón y E l p f t k t í o - d & W
marqu^a.
A las c u a t r o (doble), N o c t u r n o y E l pa-i
d r ó n m u n i c i p a l . A las seis y m e d i a , l i a a s i da.z a v e n t u r a .
N O ^ T . D A D E S . — A las c u a t r o ( d o h l ^ , Tj^
v í e j e c i t a v L a c h i c h a r r a . A l a s s e i s y cttW-i
t e . E l z a g a l i l l o . A l a s s i e t e y m e d i a , E l ipa^
n a o d e r o s a s . A las n u e v e y c u a r t o , Dolor*-'
tes. A las d i e í y - m e d i a (deble), L a i J e g r ü i
d e l b a t a l l ó n - I.¡a. c h i c h a r r a .
C O L I S E O I M P E R I A L , — D e doce á tma,'
m o t i n é © c o n r í a l o s . A l a s t r e s y c o a r t o y¡
ocho y t r e s c u a r t o s , películas. A l a s cnatoo,'
E n h ó l o c a u s t c . .* Lis c i n c o . L a b e n d i c i Ó B d *
D i o s . A l a s ;v9is r m e d i a . E l i n f i e r n o . A l a s
nueve v media. La últinia canción. A l a s d i ^
y media. El infierno.
:)
T E A T R O L I B K E ' C a s a del P u e b l o ) . — i
las diez (especial), Raffles.
A l a s c i n c o ( d o b l e i . E n t r e d o c t o r e s y_ L a i
f u e r a a b r a t a . A h-^s s e i s y m e d i a (espeíáal),;^
El noveno nianda.n.iento. .
,
.
.
I
PL.\?;A
PF,
T O R O S
P E
M A D B T D . — A
IMPRENTA
D E oBL
PAÍS»,
MADERA,
^ —A tu niñito, ¿«l"é le h a s dado s|i?e e s t a b a mu
" •-*->f«'*^'<T»*ef¥^fíl(|w5Ví«''Nrr*rtitfv.v!
por prima y lo que e s peor que íio c : : s á tu
Mfo,'—Pesetas, 3 .
PURGANTES
depurativas
antibiliosas
antisépticas
iiaíiirales
S. L dlfiBM. k^lad. ¡íim^BM4» fSmem mJOMti
DE
•JÍ'Í * •^li?!':" *?!"í??-'F^ • "í • "^^^í^^
CUñACWN RADICAL
de las Enfermedades
de
la piel en general, Ulceras tte tas
piernas,
Artritisnto,
Beuinatisnto,
Gota, etc..
íOjoI
p o r el
DEraRATiVO RICHELET
A a t s s de la C a r s c l o n
Oeapués de 1 adiastetr«taaUMite.
A c o n t i n u a c i ó n i n d i c a m o s l a s afecciones m a s p a r t i c u l a n n e n t e
influenciadas por este p r o d i ^ o a o t r a t a m i e n t o .
Eczemas, herpes, Impétígo, acné. sarpnUido, •prutlg» í
r o j e c e s , s a r p u l l i d o s f a r i n á c e o s , p s o r i a s i s , s y c o s i e d e ia]>arba>
c o m e z o n e s , e n f e r m e d a d e s d e l c u e r o c a b e l l u d o , a f s c c i o n e s •ie
la nariz y oidos, U i ^ a s y e c z e m a s varicosps de las piernas,
e n f e r m e d a d e s sifilíticas.
Su acción e s i g u a l m e n t e s e g n r a en los t r a s t o r n o s d e l a o i r o a l a c i o n t a n t o en el h o m b r e c o m o en l a m u j e r , asi c o m o en el a r t r i t i a m o ,
r e u m a t i s m o , gota, d o l o r e s etc....
'8
sJEPu
4
I Denunciemos un peligro I Aquellos á quienes no les gusta eJ vino puro para beber
lo mezclan con agua mineralizada instantáneamente con los maravillosos Lithioés
del D' Custin cuya popularidad es universal. La lástima es que el mercantilismo de los
falsificadores se ejerce en detrimento de la salud de sus víctimas, y es por eso que nunca
se advertirá lo bastante al riesgo que presentan las groseras imitaciones y incalificables
falsificaciones, recordando que la incomparable valía terapéutica de los Lithinés de!
D' Gustin depende á un tiempo de la excelencia de la fórmula, de la pureza de los
productos constitutivos y del carácter científico de la fabricación. Insistan, exijan los
Ni d e u n solo f r a c a s o tenenjos noticia
f l ^ s ^ El DEPURATIVO ñICHELET S8 encuentra en
's'*^
totías las Menas farmacias y droguerías.
i
AiliSOSA
NUM» pnftuadol
^THoiae^to^^ Ucsr»!
íhosmo de «OSÍI pu-l
JsfsÉBO •f-eBfKus¡& del
msm. Smiitti^ comí
tgrm
y«BS&ÍSi iv! b í - l
yaaixB^eaa «n t<idosl
%msAm
gOSHOofasMoi
id« cai coa CREO-I
IBOTAI. — Tabfeieii-!
Iloels, caíanos tifé-l
Irdcoe, teooquiUí y |
í&tíaOiáad geúanl.-
OepaUuie «nico p„t EspaSa t
DALMAU OLIVERES
14, P«««dela!odutlria. Bírceloc-,
Manzanilla Roiána <
RBPRBSSNTANTS
MATRICULADO
^eprasentactonea NadNki
nales y ExtrauJerM
aersí^
P « n después de l a i oomidM
n a d a hay mojorque una taza ( t t
MANZANILLA ROMANA
ROMÜLO Y BEMO.
K! HIERRO BRAYAJI
Tor-Uiea o] estómago. Es mefo»
q u e e i c a M , por q u e no excita
oi Bietema nervioso, y que at
te. por q u e n o d e t i l i t t . Tóm*i
da en aynna» hace desaparea
cer la biSis, y p o r s e r aetivamen.
te laxante, evita l o í / p n r g a n t e ^
BOTE PARA r o o T A Z A S ;
fga» y amxm piíiiéaa. W. ISsmi BnañnBis en
-0 4!Sat y áe Bú¡>e:- y ee^ veaomeátaOo por toÉMOna peseta.
Gabanes Ranglanes.
GABANES Levísac.
Gabanes Novedad.
Entallados, rectos
forma inglesa.
L.08 mejores, ios más
•legantes y más baratos que nadie.
TRA«IE8
SUPERIORES
TODAS LAS F<
MAS, CLASES Y
BUJOS.
40POR10OOeECO^
NOMiA CÓMPRAME
DOENESTACA8AJ
í --iJIIIJPPJPPSBKHSClt. #'WBi..,.^%Ti^w*.^^rP>^^^i^*PWfniWÍ^Í^^Wjj|^P^jy''^ ^^
¿U.tiíí.;
01ez céntimos
K d a s e en farmacias, drogueilaa
y ultraoisriiiu». Por mayor: PáK i Martin y C ' A S c a i á , 9 Madrid. Clan»;,20 I)r, Andieu
R,
ti«*l«í»íti«ílM«tísum
,'t:
DESPACHO D,E ADOAN»
ComisioBista en tránaMo»
,4renal, 54.-VIGO1
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Teléfono 186. TelevnioMU^
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SMitm-VM.OH-FU£BZZá<-BSE£¡QSl
. - ijescsoíitfless d)? les Iraííiacíotwya. s^ ae -TOsSa ^
jí^^M^ ó plldiocas. toám ía» íasímdm 6 ^^^^
. .4 • « • «HVH-B •-•-• •HlHilMIi • ' • • if M'HLi •.«••.»« • • • • « • !
í§srá8íiJr8Lijii!i^Ji}ii(uafeg|g.
k\m% hMm efe
1 jladrid "jardinero que
•"•i g u i a r . ' J S s m b i r c i t i i n • 1,-fcrñncia/i^á'José H e r ! (ICE, C o n d e I > u q o e , n ú . i-o 1 7 , M a d r i d . Tniítil
DEPOSITO
Dr. SSmmGSO.
S. Bernardo, M, Madrid
Venta: Principóle.? farTOacfes ¡íe BsyafMi
Ooservav rigurositmeot* las íiístroccionesconloniaas en e! folleto illnstrado
qiieaconipa&aacada fras<*.o.
Estefonetosfti-ft mandatlo graluitamfintc
porel DEPOSITARIO GEyÉRAL ó por el
Sefior L. BICHELET a (inien lo solicite.
labontoiio L . R I C H E L E T , 6 , r u é d e B e l f o r t e n B A Y O N . V E ( r r 3 a c U ) .
LITHINÉS del D" GUSTIN
Los vende y hace el sastre popular so*
üor Cuadrado, FüEI^CAi^RAL.. ISd» l|l^^
MADRID
CnrtidOfly(ien*ásar(fcuI«a '
para zapoteros, gaarnioioneros y enctuúlernadoraa
ftlria asentes di toUui
¥£NJAAt-i^RM4YQ|
He aquí los ciemÉntOü iniegraies de tan
•r-aravillosas Pastillas.
T r l d , T r a m . F e a i i . .fletan, OxlsnU,
Ant, B i s , T. B i c i . en. Saetí y E s c l p
Son -usía maravilla dentro de la lacapáoüc& moderna, per lo que los mó.s afamados
Dcctones dti mundo las r«ccten siempr© para
las af«ociOBes ée las \aas respiratoriae batúéndies s a l r siempre airosos de mi ooiü**!do. ixüT eíiT lo más modamo, racsonal v cteitiflco.
.T
Son el consuelo infalible para los que pfip
san !aa nooheis pir«sa de aquella TOS RONCA
que produce vértigce. dolor cíe cabeza y que
parece que afilado canjhillo desgarra sus end3l Profesor
trañas, CALMÁNDOLES AL MOMENTO. Hace cesar m el auto la terril% sofocataóa que
crispa sus miembros de ira impotente; al notar la falta de aire en sus BROIS^^Ctó y
PUBMONES, produidetodo e(atrident* aabídos, ImcStlido penetrar eji ellos cojTiiente impetuosa cte aJBe vivificador que les vo^ve 4
vida,fltiidifioffindosos muaisas, deaoon^sde Berlín la
tioisáaMolias y hacténdolas expectorar.
Ehñtan toe cotaiTOs y pulmonias y tma eí
preiventtvo inf^btet, acortando grniaenKDte <
£us oonvaJeoeoiaHa.
IjSOpeflBbQs caja) en toda España.
DEPOSilO CENTRAL: Di. G. BtenMRB. paseo San Juan, 2, Bar]
oeioDe. En,Uaáiiú: P&rm MasMa y Qcxixpeim, Mttiñáa y
FranciBcó-Caaas, Mayoi, 10; Dr. Qa^ioBo, Arenal, 2; Dr. ItaHsesi^l
píaza AMtón Martín, y Borpeíí, l*aerta aftl Sol, v d e n ^ Faanacías.
Swanter
••
las
tre^
V m e d i a , f^'s n r i r i l l o s d e D . A n t o n i o "
Lópe-7i P l a t - a . d " S e v i l U . p o r l a s c u a d r i l l a s i
fíe Hii-wílito, A n g e l o t e y N a d o n a J .
-AQtfié risas cttan-d© toses? t e a c a t a r r a s , No toméis para curar el estómago Mondáriz ni Vtchy, ni Sotwión. Son r i é n d o s e y e s t á t a n b í i S n ?
—Pttcs Denticlna de la marca •'B'.isto dsi Niño"
' ''te duele la í|argaata ó t i c a e s rottq^ticra? paK^ivos que no curan y es. tratamiento caro y molesto. Fijaos tam- que
e s la de la antigua Farmacia de la calle del
bién en esos Elixires que di-iminuyen t! dolor por los peligrosos cal—'PtteSs Fa^^tfil2«'CrespOg q-tteáiBás^dete^- mantes que tienen y que tampoco curan. La Perla Estomacal de R. SacraiÜLeñto, 69 hoy, S a n J u s t o , 5, q-i© íné dándos e inventó e s t e precioso medicedme ato. hnc-'..^
i\er htrztt safecr, c o a !a ^rinfera qm^í tomo Fernández, se ha acreditado en toda España por ser una medicina que han
salido muchos imitadores.r. pero fi 'a.t zci „• sid e Is csja ya eie siento Meoí y ii^e curo al extingue el mal atacándole en su origen y que no tiene ningún calman- do lo compres en e s a marca, cp?.c no tn '^-^men
te. Pesetas 3,50 en las farmacias bien surtidas.
I
S A L Ó N D n B Í ' . . - - H o : r domingo, p o r seoc i o n c s , d e s d e la.^ c u a t r o y m e d í a d e l a t a l d e . F r o g r a - m a sen'-.r.^ir'iía!, ; i i i c o m p e t e n c i a . L u nes, n u e v a Empvpsa,
S
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