donarán la Renania ni el

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U CORRESPONDENOLDE ESPAHA
¡Redacción y taOeres, Factor, 1.
AÑO L X X V I I . ~ N U M .
FUNDADOR: D. MANUEL M." DE SANEA ANA
23.814
La gracia de indulto
I
Q u e r e n r o s r e n d i r con todo respeto,, y a
la vtz con t o d a c o r d i a l i d a d , n u e s t r o h o m e n a j e a la p i e d a d del R e y , q u e ai celeb r a r s u s a n t o se d i s p o n e a ejercer la m á s
h e r m o s a d e las p r e r r o g a t i v a s regíais, in^
dultando a varios condenados a muerte,
e n t r e ellos N i c o l a u y M a t e u , los a s e s i n o s
del ilustre h o m b r e p ú b l i c o D . E d u a r d o
Dato.
Al mismo tiempo queremos expresar
i i u e s t r o reconocimiento al D i r e c t o r i o m i lita'r p o r la m a g n a n i m i d a d y el s e n t i d o
d e justicia q u e h a i n s p i r a d o su resolución
<ie aconsejar al M o n a r c a el i n d u l t o en los
v a r i o s c a s o s q u e se indican en la n o t a oficiü.'sa d e la r e u n i ó n d e a y e r en P a l a c i o .
Nosotros siempre hemos propugnado
e n favor d e los i n d u l t o s , p o r q u e y a q u e
la p e n a capital se m a n t i e n e en n u e s t r o s
C ó d i g o s , sin d u d a c o m o m e d i o l e g í t i m o
d e defensa social, a l m e n o s el ejercicio
«de ia g r a c i a de i n d u l t o s u a v i z a los r i g o r e s legales, deja a salvo s i e m p r e la v i n idicta p ú b l i c a , p u e s t o q u e sólo se o o n m u t a
l a sanción p e n a l , y se d a satisfacciones a
la misericordia colectiva, i n c l i n a d a al perd ó n c u a n d o y a se h a n Oividado los h o r r o r e s primerob, c a u s a d o s p o r la c o m i s i ó n
d e l delito.
N o cdviida la n o t a oficiosa r e n d i r "un
t r i b u t o a la m e m o r i a del S r . D a t o , a «su
exicelsa ifiguira m o r a l » . ¡Era lobligado el
S-ecuerdo, c o m o e s loable el t e s t i m o n i o d e
§usticia q u e se ofrece. D a t o c o n s a g r ó tod a su v i d a d e labor y d e a f a n e s al c u m P'limiento estricto d e s u s d e b e r e s . C u m p l i é n d o l o s m u r i ó , en n o c h e infausta, a
m a n o s de unos exaltados, enloquecidos
p o r las p r o p a g a n d a s d i s o l v e n t e s . S u o b r a
d e política social, s u s iniciativas p a r a ir
d e s a r r o l l a n d o u n a legislación o b r e r a e n
c o n s o n a n c i a con los t i e m p o s , parecían h a c e r a D a t o el m e n o s i n d i c a d o p a r a víctim a d e las reivindicaciones p r o l e t a r i a s .
A m e d i d a q u e v a y a pasíindo el t i e m p o ,
m á s gratitud se conservará a su memoria
y m á s sincfera ju'íficia se h a r á a s u o b r a
renovadora.
M a t e n y N i c o l a u , los a u t o r e s m a t e r i a l e s del a t e n t a d o h o m i c i d a , van a ser ind u l t a d o s . H a y '-<-;z(>'-:i's )\''••n)--:is q u e
p u e s díe r e c o n o c e r q u e el fallo c o n d e n a ^
t o r i o era j u s t o . T r e s h a b í a n sido los a u tores r e s p o n s a b l e s . U n o d e ellos, C a s a inellas, se halla r e f u g i a d o en R u s i a , siend o de todo punto imposible lograr que
s e a e n t r e g a d o p a r a la s u s t a n c i a c i ó n d e su
iproceso a l a s a u t o r i d a d e s e s p a ñ o l a s . O t r o ,
N i c o l a u , q u e h a b í a l o g r a d o h u i r y llegar
h a s t a B e r l í n , p u d o ser allí d e t e n i d o y
t r a s l a d a d o a E s p a ñ a m e d i a n t e las formal i d a d e s d e e x t r a d i c i ó n . P e r o y a es h a r t o
iSabido q u e las e x t r a d i c i o n e s se c o n c e d e n ,
tácita o e x p l í c i t a m e n t e , a c o n d i c i ó n d e
q u e a los fugitivos e n t r e g a d o s n o se les
a p l i q u e la ú l t i m a p e n a , o por lo m e n o s n o
se ejiecute. E n el c a s o p r e s e n t e n o se p o d í a f a k á r a e s a t r a d i c i ó n y a ese muiluo
Convenio e n t r e n a c i o n e s .
L a s c i r c u n s t a n c i a s h a b í a n favorecido a
u n o s , y sólo q u e d a b a e n d e s v e n t a j o s a s i tua¿ión M a t e u . P r o c e d í a hacer lo q u e se
h a hecho. La equidad ha estado a par de
la misCTÍcordia. N o s c o m p l a c e r e c o n o cerlo.
L a t r a g e d i a d e haoe u n o s a ñ o s tiene u n
d e s e n l a c e tan lógico c o m o p i a d o s o . L o
flíutores p u r g a r á n s u delito e n las tristezas
d e la cárcel, a s o l a s con su conciencia y
Separados d e la s o c i e d a d . L a víctima, c u yos t a l e n t o s p u d i e r o n todavía p r e s t a r tan=
*os servicies a la n a c i ó n c o m o los q u e
p r e s t a r a e n v i d a , a d q u i e r e el relieve d e
m á r t i r , y a la vez el p r e s t i g i o de u n p a triota a b n e g a d o y d e u n g o b e r n a n t e . sin
tachgt, vivo s i e m p r e e n la m e m o r i a d e s u s
conciudadanos.
En el santo
de Su Majestad el Rey
A LOS E S T U D I A N T E S T O D O S
DE E S P A Ñ A
En el hermoso resurg'ir de nuestra patria,
los esttidiantes de Córdoba, de esta gloriosa
ó u d a d , mil veces grande por su historia, desean rendir un homenaje de respeto y admi"^sción al Monarca que hoy rige los destinos
*« nuestro país, haciéndolo en el dia de su
^anto, por entoider que como tal Monarca,
^ ' « ^ r a a el verdadero espítitu español, aman^ ^ su patria, celoso de sus prestigios, en*"®iasta de su progreso y de su cultura.
La figura de un Monarca, como la de cualquier Jefe de Nación o Gobierno, es la figu""^ <ie la preocupación, del sufrimiento, d d
^s^aMo^ del diasasosiego, del constante" tra"3jar, del luchar continuo, sin paz ni .reposo.
Sobre él pesan todos los prejuicios de la
^ Q t ó n y todas las responsabilidades del ,gx>^*^®n'.y quCTiendo, siicnipre lo mejor, y ponfleo4o.gp ^ j ^ ^ tg^jos sus afanes, los yai-weaes,
s«n «mK^irgo, de la vida', las luchas partidls* ^ **** egroismos humanos, la falta de fe,
t j a faijCa ^ abnegación ác los unos o de
Vas otros, hacen (juie ia giran tieeire dea Est&<lo vaya muchas veces a encallar y estoeílarse sobre las rocas, en lugar d e arrihar a
puerto seguro y hermoso.
Son más las amarguras de un Moíxarca,
que las satisfacciones que pueda tener en su
v i d a ; y sd esto es así, y si además de esto
se t r a t a de un Monarca de las coodicáone*
e^irátuales del que hoy r ^ los dlestfinos de
España, de un Monarca d e reputación p o pular, merecida y digna, más popular y m á s
miattcida (por ser más apreciada), fuera de
España que en España misma, la juventud
estudiantil, la que está ajena óe egoísmos,
a la que no puede atribuirse medros inconfesahles, desea que por u¡n momento siquiera,
y « r un dia tan solemne como el de su fiesta
onomástica, tenga el Mcmarca una-pequeña
satisfacción: la de recibir el saludo y fetócitación más entusáasía de esta juventud séentadora y optimista, que jjor lo másmo que está
en el ccwnienzo de su vida, sólo piensa en
una Espafta grande, generosa, invencible, la
de la historia san manchas ni meng'uas de
ninguna díase.
Con este propósito, ima Comisión de estudiantes de los distintos centros docentes de
Córdoba realizará un viaje a Madrid el dia 22
deí presente mes para presentarse en Palacio
el día 23 y allí felicitar personailmiente al Monarca.
Los demás compañeros, tanto de Madrid
como, de provincias, que deseen sumarse a
este homenaje pueden hacerlo por escrito o
personalmente, y en uno y otro caso, concurj-ir en Madrid, con sus respectivos estandartes, a la Residencia de Estudia«tes el día 23,
a la hora que ¿labrá de indicarse previamente con aquid objeto.
Ahora bien; como la premura del tiem,po
que quecki para ei homenaje ha d e hacer que
no puedan ya concurrir aá mismo muohos de
ibs compañeros que seguramente querrían
hacerlo, deseo que todos, absoíu'tamente todos, queden desde ahora notificados de que
para ©1 17 de mayo próximo, cuff^eaños de
Su Majestad, sie llevará a ^ e c t o otra m á s
amplia y compieta manifestación de entusiasmo y adhesión a nuestro Monarca, paira lo
cual, y sin perjuicio de las iniciativas que
puedan aporLarse, se pensará en una gran
fiesta de cultura, en ia que se engarcen de
motio alrayenle las ¡iianiíestaciones de Tas
ciencias, de la& nobles letras y de las bellas.
artes.
La manifcstaciói-í de ahora se hará con 'os
que piiL'dan fáciilnicnlc cuiicurrir ; pero como
to(! ).•> í'Jii/nos aproAcchar d día de Su Ma-
MADRID.—SÁBADO 19 DB B N S I O OE 1 ^
Mmiaistradáa, Arenal, 1, prd.
T
VADIAS BDICJOHBS
KESi^,
El probiema de la paz en Europa
Poincaré dice cpe Francia y Bélgica no abandonarán la Renania ni el Ruhr hasta que no
se cumpla el Tratado de VersaUes
Ni Francia ni Bélgica quieren estar a merced de nadie.—rUn Itemamiento
a Inglaterra.-La Cámara francesa concede su confianza al Gobierno para
que prosiga su política—Si la Cámara de los Comunes
La Cámara Española de Comercio de París 4« ha dirigido a los Poderes con^ituidos \
de nuestra nación haciendo oh- su autorissada
y solidaria voz en pro de unn caiusa que nosotros estimamos justa. Ha advertido a núestro Gobierno de la necesidad de poner un
dique a la influencia que en España
puedan
ejercer ciertas maquinaciones
tendientes, al
parecer, a lesionar los intereses de wn solo
país; pero que en realidad vienen a dañar la
economía de todos los puebíos.
La especulación con el franco, efecto 'de
una causa sin realidad, puesta al descubier^
io por el jefe del Gabinete francés,
kaimundo Poincaré, en su discurso m«y reciente
de la Cámara, no afecta de un modo lesivo
a nuestra vecina ultrapirenaica,
sino que
amenaza al estado financiero de todas aquellos países que; como el nuestro,
mantienen
relacionen mercantiles con el pueblo contra
el que se dirige esta ofensiva d§ crematística
condición. No se escapa ^^ menos
avisado
que la desvaioria4ición de la moneda fraacesa
puede traer malas consecuenciasi para el comercio y la industria donde Fréncia tiene sus
mercados. Pudiera suceder que por efecto de
esia^injustificada
depreciación del franco, el
comercio francés se hubiera obligado a suspender sus compras en el exterior. Si esto
sucediera, no seríamos nosotros' en Europa
de los menos perjudicados.
No sólo, pues,
por solidaridad ,:ordial con un pueblo cuya
amistad nos es ruecesuria, smo también por
conveniencia propia, debemos unir nuestro^
esfuerzos' ul del Gobierno francés fara
que
la moneda de la vecina Hepüblica
mantenga
su valor fiduciario. IM Ciimara de Comercio
Española. entendiéndoLo aú, ha prestado a
Francia: y. Béágica, que se encaatrajiotí solas
paca hacer frente a la resistencia d e Ale.
manía.
-*•
Aftade él jefe del í l o t í i e m o que las cr&icas
cfcJ Sr. Herriot hubiessm * b i d o dirigiGse cont r a la poíJtica inglesa y n o contra la de F r a n cia, ptena de padencia y bw^ina vniaxAsá.
iiíax constar que AürmunÍH hMa. hecho
antes presíadones en naturaáeza a otras naciones ademáis d e Francia, p e t o fué porque
dkx beneficiaba a s u industria. Por otra parlie, Alemania había anuiKiado que tenía la
i n t e n d ó o de ¡iaátsar las prestaciones a lo qiue
la oonsintieíansius.medios fkianoiieros, lo cual
<|uiería d e d r en reaüdad que no pensaba entalegar nada ntós.
Eü Presidente dei Consejo haoe lesatear que
d Sr. Heiriot (tedaró anteriormientie que n o
«leptaria en las d r c u n s t a n d a s píesentes que
se procediera a la evacuación d d Rubr^ con
lo cual vino a reconocer inqáfcitaOTente (jae
habíamos tenido razón para ocuparlo.
El Sf. Herriot dijo taaídáé» qjie existían g a rantías más sólidas para Francia que la ocupación del R u h r ; pero temo qae d taHJpoco
las hubiera encontrado.
Añade el Sr-, Poincaré que está de acuerdo
con d Sr. Herriot en creer que d Rjdir n o
constituye para F r a n o k una g a r a n t í a su6dente.
Bdgica estudió la ejqAotadón de o t n »
«gaje&3> en Atemania no ocupada y nosotros
tarobiéíi, pero esos gajes deberán ajustarse
a aquellos que tenemos y n o raempiáaadosi,
pues más vale «un tengo q u e d o s teodré».
C o n t ^ t a n d o lá reprodie q u e se le iázo de
haberse mostrado demasiado severo con el
Gabinete preíádido por Stnesíseanann, d s e t e r
Poincaré pone de manifiesto que Stressemaon
trataba de realizar un desarme fictúdo.
'en TáUb - " ^ í t e T O a S f í S i ^ ^ o ?
pañerbs de los ¿istintos centros docentes de
os fué oída.
España que no puedan tener su representación en el homenaje de ahora, lo celdjren con
algún acto o fiesta; y si tampoco hubiera
El discurso de Pomcaré
tiempo p a r a esto, envíen por lo menos teleParís-, 19. — En la sesión celAradíi ayer
gráificamente su feücitadón, llevándoie esa
alegría a Su Majestad, y con'ella 3a satiisíac. tarde eii la Cámara de Diputados, ei jefe dei
ción alentadora en la magna empresa de la Gobierno, Sr. l^oincaic, pronunció un discur.
dirección del Estado, qtíe tiene a su cargo so en el que, entre otras cosas y recakandio
bien las frases, dijo lo siguiente:
para bien de nuestra patria.
«Me complace mucho registrar la declaraEllo s«rá también c « n o la muestra o iniciación de lo que después deseamos para el ción hecha por el Sr. Herriot, al decir éste
que no adrante que se haga reducción alguna
día 17 de mayo.
Vuestro compañero del sexto año del e r a - en ia deuda alemana.
Es necesario, en efecto, que en el Extrando de baidiiller en Córdoba, Vicente Narjero se sepa que no hay por qué oontarse
bona.)>
con divergencias de ariterio entre los francés
6es para intentar mermar los denefahos de
F r a n c i a ; pero sií quiero protestar contra ta
det;laración hecha por d mismo Sr. Herriot
de que las Conferencias de Londries y París,
Lisboa, 19-—Ayer fué firmado el nuevo
no fueron sino unos actos engañosos, por «tsConvenio Posta! entre España y Portugal. taír ya' decidido el Gobierno francés, cuando
se iniciaron, a ocupar el Ruhr.
INCORPORACIÓN A FILAS
N o ; los aliados deben tener coníianza en
nosotros.»
Luego recordó el Sr. Pírincaré todos los esfuerzos que hizo para mantener la unidad de
acción de los aMados, diciendo:
El «Diario Oficial del Ministerio de la
«Francia ha¡rá en todo momento aqudít)
Guerra» publica hoy una extensa oirtmlar que fuese necesario para concertarse con los
fijando para los días 2, 3 y 4 de febrero aliados; pero n o irá jamás a remoiquc de
próximo la concentración en las Cajas de re- nadie.»
cluta de los indi'viduos comprendidos en el c u .
Et Sr. I*oincarc leyó entonces unos párrapo de filas del reemplazo de 1923 y los q u e , - fos del Libro Amarillo, por los que queda
sin pertenecer al mismo, deban hacerlo en demostrado que, lejos de haber tratado de ir
unión dlc ellos, a fin de que se efectúe el re- solo al Ruhr, insistió cerca de Bonar Law
p a r t o del contingente entre los Cuerpos y para que Inglaterra se uniera a Francia para
unidades del Ejdrrho con arreglo a los ocupar esa comarca. ((Tan sólo—agrega d
preceptos consignados en los capítulos X V I orador—, después de lograr la aprobación Qte
die la vigente* ley de Reclutamiento y del ia mayoría de los nriemtros de la Comisión
reglamento para su aplicación.
de Reparaciones, fué cuando otiranios d e
Los capitanes generales de las regiones y acuerdo y en unión con Bélgica e Itajia.
disstritos dictarán las órdenes oportunas para
Francia so había visto, pues, ai«te ei dileel destino de los reclutas correspondiféntes m a de ir al Ru4»r sin Ingliateara o d e j a r - a
a la jurisdicción de í5u mando.
AOemania libre de contestar siempre con la
Diicha circular consta de 22 artículos, en negativa las justas demandas de las naci<M»es
los que se señalan las condicione® que cada acreedoras suyas.
L^s radicales sociaiListas del Sanado han
recluta l:a de reunir para poder serv:r en determinados Cuerpos, forma en que se h a de aprobado d plan del Góbiemof también lo
han ¡hecho parte d e los radicales sociaistaB de
hacer el sorteo p a r a África, etc., etc.
Este sorteo se verificará después de hecha la Calmara.»
El Sr. Poincaré afirma que Srancáa y Bélla clasificación proporcional, en la mañana
del día 5 del mencionado mes, bajo la -pre- gica n o quieren estar a menoed del Rjekh,
sidencia del jefe más caracterizado y con asis- ni tampoco a merced de ías Potencias meóos
tencia de todo el persomd de las respectivas interesadas que eJlas en eJ cumf^iiiáento del
T r a t a d o de Vcjsalles.
Cajas.
^
«Obramos—diese—, cuando ttWMnos d)er&cho a hacerlo, por y para nosotros, y c u a « i o
estuvimos tan seguros como era p o s t t ^ serio
de realizar con éxito esa opárackki.»
El Sr. Poinciaré d a luego lectura del discurso prcxtunciado el viernes pasado p o r eJ
Berlín» 19.—La Cámara de C o m e r c b E s - Sr. D o u m ^ g u e , aprobando la actitud obserpañola de esta capital diiig ió una canta al vada ,por el Gobierno en la cxeesáán del Ruhr,
jefe d d Directorio, Sr. Primo dte Rivera, y hace resaltar que no dflbe ser tomada en
protestando de la scrfuctóo dada ^ asunto SÉsrio la afirmación dfcí Sr. Herriot, diciendo
de Tánger.
que no se liat>fen agotad© todos los media?
El jefe del Gobierno español contestó di- de ponerse de acuerdo « a i los alfeedos.
ciendo que la solución definitiva d e este profleouerda l a i e ^ . la captora d d f r m t e ftaanblema salvaguarda los intereses de España. d e r o aMftdo per Injgiaterzá y 1^ sátuaóáa de
ma 'qi#e,-"aüfifífts' É*t«^ 'com. •
ge, la pciititía de F r a a d a e s sieoifíije k
misima. Awgtará que d n»avifflMento antooomista d d M a t i n a d o e s «na oosa: esponíánea, y que en esa región atemíana n o s e había alterado jamás d orden Isitsta que s e c o metieron tos ^ t e n t a d o s die los nadonaJistas-,
Respecto a la encuesta dte Choet,
ákx
que tenia un cMácter ¡nteraáiado, y q u e
F r a n d a está tranquila.
Rechaza la idto de que Francia quiraa
poner a%unos países alemanes bajo s a ioíluencía, diciendo que era una paiñaña ridicula.
D e c k r a que Hoesch fué al Quaád'OBsay,
no para presentar proposáciones, sino p a r a
hacer demandas.
Sigue diciendo que ni las maniobras <Bpí^mátdcas ni las 6fenaivaa dirágidaiS conOcai d
franco podrán haesr que F r a n d a se dobSeg^ufi. Lasl e^jcranzas «pie en este sentido
pueda abrigar Alemania no pasan de ser
cálculos falMs y despravistos de fundamento. Francia mantendrá inqueíjraní^alosnente
sius reisoluidones.
Continéa dicáendo d l%<esádente qae está
de acuerdo con d Sr. Herriot en esperar nau>cho de las confwencias de los perito»,, p a r a
no aoeptEB- en modo alguno una reritoxión
en la deuda alemana san obtener al profÁo
tiempo « l a reduodón cbmreisp<mdicntie! en la
deuda de Francia.
El Sr. Poincaré sigue «ficieodo que F r a n cia tiene un plan da noparadones y estima
que es posüblc llegar a un a d i e r d o , una vez
que temMnen sus trabajofe loe peritos acerca
de determinadas oeáones de servidos p á U i coá alemán*», especialmente los ferrocarrites
d d . Ruhr a SÓciedíades interaliadas que s e * carguen de su exjiiatadón.
Agrega qm varios h«nbreís d e
Estaéo
norteamericanos se pronunciaron cow g r a n
bene\'otencia a favor de F r a n d a .
Declara con g r a n satisfacdóo q u e n a n a
completo acuerdo errtre los Gobiernos de
Bélgica y F r a n d a p a r a no| a b a n d o o » : <t
Rudir ni Renania antes d e la completa «je*
oiidón d d T r a t a d o .
A n u « d a d acuerdo entre Frsnáa, y Chtecoesiovaquia.
Dice que Francia, roas qué n w g é n oís»
f»ís, puede mostrarse oa^gulktóa de
alíanos.
Habla de 3á btiena anñstssd tsaa a
ña Eatwite, de la cordialidad con I t a l ^ y^ de
la ccmcoidanoía áe ideas con Inglaterta, partrouiaíTOente en lo que se refiere a Tánger.
El PresidfeníB d d Con&ejo ternAna d¡dendo:
«La soia p « d e t ^ í ó n que tcnenaos, k úaka.
q a e dteseamos vwanwnte oonsfciguir q u e sea
íBoeipaada por «* GobSípao ii^gÁés,: sea di
que sea (pues la p d í t i c a interkM- d e niiesbn»
aliados n o nos irKumbe, y todo Gáb&iete inglés representará para n o a í t r o s . a lo^lalerra
erítsera, a la cuaf demc^traremos sióiqsnB la
mis»na cxMífianza y lealtad que en d pasado,
hadendo. yo ^ l o r a hasta lo imposifafe para
evitar una ruptuira tpx s i ^ a , desastnoaa p a r a
ios d<» p a i s e s ) ; ia sota pr^taísión que tg^e-
FIRMA DE UN CONVENIO
Los reclutas del reemplazo
de 1923
Una protesta de la Cámara Españ la de Comercio de Berlín
VOZ DE ALARMA
DIARIAS
m o s — « C { A o — e s la siguieiite: y o piriD a '
mmatpos amigos togCessE^ n o oferMcn q a e
Fcancia pai&& m Ü o n e s de h o m b r e s ; q u e su
tetrübOB» e s d q«e: sufei4 &is cotMiecuencias
de i a g u e e t a ; que son s«s fiminza» ios, qye
sufren ei agobio prodlacido por los g a s t o s de
reparaciones, y que, por taot», <;onisdtuiria
u n a n e g a d ó n verdaderamente parad<3iiba de la
j u s t i d a y 4 e ia bcMK^d h u m a n a s d que Ak>>
m a n í a s e \ i e r a hoy fqivorectda, y, en cambio,
FcEBoda s a c t ^ c a d a . »
Al teaiminar aa discurso d Slr. Pbiacíiré, estadía en l a C á m a r a una entusisKía y pindonga^.
d a ovm&áa. L o s d a t a d o s , puestos en píe,
ac*iínan h v ^ r a t o at PresidQBte del Consejo.
H a U a e i pt«siéMite i e ]» CmaaiÁa
psratíones.
de
^e.
P a í í s , 19.
De&pK^ d d discurso pnonundajtfo en ia C a m a r a por d S r . Poincaré, jhaoo
uso die l a gpeÉabra. el e x pí«ís,it}esDte de |la
Comisión de R e p w a d c m e s , ^ . I,nis T^ubcis,
d ca»9Í s u b c ^ ^ ia períecta legaWdari de W
ocupadÓD <M Rnhr.
A&ade qoe diB-ante t»ck> el tiempo q u e éi
áaxsmgieBó la preÍEfdeiKia <fe la lpxpr^saaa¡
Comiáón n o pudo cooeegTrir que Altnaanfa
ejecutara el T r a t a d o de Vecs^aes, p o r q u e lo-.
giaiberra s e encontraba slempie <fe a c a e r d o < « o
d í a pora <jMe resoltara iocainqjtido.
Eü Sr. DubcÉs a^e^
«jne sí F r a n c i a « J b - '
giateira se bobi^eran encsDtxsdo d e a c u e r d o
respecto a este punto, kns dos países representaban u n a teerza lo baE^ante coms-iderable
para'imponer a Atemacrát e l «no^iüinienitn d£t
Tratado^ y, p o r tato^o, n o bnbíe&e sidjo ñeco.
sario ptoáeider a la ocu^sKaón ddl Rutór.
El Sr. DdxMS cxxíÉmfe «Scáenda^ «LAdenxJLs,,
Inglaterra 0 0 podiEá en trloá& a%uno sa7ir d e
ta oriicis por cpe aahmkmmte £rt¡raviesa h a s t a
que h a y a sido cumplidO«cai ixxda» sias panr^tes
d T r a t a d o d e VeRsaaes-s
El T ^ e i»
oeotauxa.
P ^ S ' , i g . — TcrBÓDada ta dcscusTán d e Sas
interpeladoneis rei^ero^es a fctítica. extranjer a , d Sr. Poincaré planteió fta cuestión dte
coo&mza acexcB de la prioridad d e fe orden
d d día d d ^pnáado px los Pinkieoisi QisenUks., S r . Maoaut. Eata prioridad toé a e e p .
tadb por ]a GátoaaoL por 415 'volos c o r t e a 1 5 1 ,
y aikiptó tasnfoién por 4 ^ votos contra 122 la'
primera parte db ( S d ^ orden d d día a p n v
biando tos dedbrsKáoaes ^lA Getifitciaa, en «»•
peciai aqoeilBS' qpe se rwfiw«n a la acaapacióct!
<M 'RÁÉiT. Por 445 votos ooaCra 126 fué
aprobada la a^|troda parte, conceicfiéaddIecDa.
-,— y UMIMMUUA»
teda
cáóo'o cncnktik. •
Es ii CéMM «etes €amma».
aiA/
Londres, 1 0 . — H SscxxsO'éeí
d^Kíado &.
botfata S r . T i l m o s , m ft» Gñtaaxst d e tos Go».
TKones, e s ootrixstado p o r d caocSler d d
Bdritpiáer, d o d f namifíctaa j q p e d G c b i e t n a
britóñieo átximó a itoocKi qífc desaprobaba
la ocqpaidióo éeg l í u h r y 0 0 pocfia .responder
de* manteoimieirto^ídte las rdacáones amistosas
reiMHrtas eaH» los dos países sí Francia"
pacsistia tp aeguir por eise camioo.
«¿Qué tütoiera hecho-té Sr, T b o m a s e n I » ,
g a r d d Gcbiemo?—pregunta d cancáDer d d
EdiiqjMer—. S i , como praaece, d S r . T h w n a a
es adversaiio de to<& gKwtra, n o tiene den©,
d i ó i p ^ a aeusar al Gofaíerac^
vapecxhátiáfAt
no haber adoptado una Mina <Íe cMidlucta q u e
hubiese conduci<to a l a gueÉicm éc ^xaaneta ia»
emitairie.»
VISITANOO A LOS HS^DOS
Los Reyes en el Ifos{^l
Militar
A ékiDia hora de la tarde d e ayer estgvie«JO en d H o ^ i k a ! Miíkar ée Canafaaídid, v i .
sitaado a los aviatkires Sres. Gómez Souza y
Sanz P r i d o , S S , MM. tos R # J K S Don AhUmso y Dofiá Victoria.
Fueron recüikkB en la «situada por d dinxAor, D . V«»aaDdo I % s i y d g e r s o n ^ facultativo.
Tan^Lén s e faall^m en e i hoe^pital d general G<kiiez SOQza, d d HDknaUaio, q u e haiii^
ido a v a - a su hecmano.
Los Soberanos com/trsattm
00a los afviadores heridos, y éaapmé^ reoocñcron divíssa*.
d e p e n d e n d i » y MABS del hoefñtal, dirig^Leodotambién palaiiras' d e aBento a «nichos de k »
heiicios d e la caix^afia de"^5lMrueco¡s que se
h a ^ m eo
tíhospkíá.
A la sidida fuaron d e q p e n ^ o s los Reofes
por las mismas personas q u e les frabíao tíocibádo a so Uegada.
Los aviadoraes s ^ m m meforando, aunque
nrny lentaoiente.
»OW>R DE ESPOSA
LA TffiBTE BEáLíDAÜ
SeáñaK» i ^ — I M o B S BiaUo, viuda del.cae.
ncceeo J « é &!ipe}o, ORB haoe pocos d í a s s » ;
suicidio, b a d E m m d a d o liaber haOads en. isv'
hahitacián iioa aoetiia d e seSko «jue no e r a d e
su m a n d o , y a s e s n e a temfaién e n s» deoraicia
qpe d c u c ^ O o C o a d caai •se^méádó tan^ioGo
le pertenecía, fxir lo que sospedia qfae se t n u
t a de « n crimdo.
Lk» detalles comipnobadas por d Jusigado»
entre ello» d diobanuai de antopsía, coobra* dicen d supuesto erimeo, c r ^ é n d o s e 91» la
pobre viuda, trastornada por d d d b c , J¡<|BS
la victima era un hooáare e x c d e a t e , su|M»e ;
gue fué asesinado.
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