Extrato do Projeto Pedagógico 1. O Curso de Engenharia Mecânica Nome do Curso Engenharia Mecânica Endereço de funcionamento Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia – Salvador Bahia Atos Legais Autorização: Resolução CONSEPE nº 21 de 21/12/2007 Reconhecimento: Portaria MEC n° 649 de 10/12/2013 Número de vagas 400 Vagas anuais Turno de funcionamento Noturno. Nota do ENADE S/C CPC S/C Conceito do Curso 3. 2 2. MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia é formar engenheiros Mecânicos capazes de executar tarefas de supervisão, coordenação e orientação aplicadas ao campo da engenharia de produto, manutenção ou engenharia industrial. O Engenheiro Mecânico é o profissional responsável pelo projeto do produto, gerenciamento da manutenção e criação de layouts e dispositivos industriais. 3 3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) Objetivo Geral O curso de Engenharia Mecânica tem como objetivo proporcionar aos alunos uma sólida formação teórica e prática no que tange à elaboração e implantação de projetos e manutenção de sistemas, para que possam desenvolver competências e habilidades dentro da base tecnológica da Engenharia Mecânica e favorecer aos alunos oportunidades de construção de conhecimentos e de experiências que lhes propiciem empregabilidade e permitam o pleno domínio da coordenação de tarefas de responsabilidades técnica e administrativa. Objetivos Específicos Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais para a identificação, formulação, proposição e resolução de problemas de Engenharia Mecânica; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados na área da engenharia mecânica; Integrar e atuar em equipes multidisciplinares para elaboração, execução e administração de projetos em diversos setores de infra-estrutura, habitação, saneamento, transporte e energia; Identificar e analisar criticamente as decisões técnicas na concepção de projetos para o meio ambiente avaliando a questões relacionadas com os possíveis impactos ambientais; Executar pesquisas tecnológicas e científicas com vistas à evolução dos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas tecnologias na área da Engenharia Mecânica no que se refere ao desenvolvimento de novos materiais, novas ferramentas computacionais, métodos de investigação de campo e processos de gerenciamento; 4 Executar e gerenciar operações técnico-administrativas em empresas de Engenharia, consultoria e outros órgãos, públicos ou privados; Manter uma atitude investigativa diante do processo contínuo da construção do conhecimento; Desenvolver visão prospectiva para antecipação de tecnologias; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Avaliar e aprimorar a integração técnico-científica, ecológica e cultural de conhecimentos e projetos da área de Engenharia Mecânica; Desenvolver consciência ética, responsável e com cunho social, em suas atividades profissionais; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 5 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Ter iniciativa empreendedora e disposição para auto aprendizado e educação continuada; Ter domínio de técnicas computacionais e uso de softwares específicos da área; Ter conhecimento da legislação profissional pertinente, aplicar a ética e responsabilidade profissionais; Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; Capaz de identificar, modelar e resolver problemas de forma ética e sustentável com respeito ao meio-ambiente; Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de viabilizar projetos com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, processos e produzindo normas; Ser capaz de perceber tendências e inovações nos setores produtivos e promover mudanças que causem impactos sobre a competitividade; Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas; 6 5. PERFIL DO EGRESSO O perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia é o de uma formação científica e profissional que o capacite a formular, solucionar e otimizar, de forma sustentável, problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. O curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia visa a formação de engenheiros que desenvolvam competências técnico-científicas aliadas a um embasamento humanístico sólido. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Mecânica estará apto a atuar em sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia, tanto em empresas do setor público quanto do setor privado. 7 6. MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA MECÂNICA - GRADUAÇÃO - 115 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO OBRIGATÓRIA 36 0 0 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 36 36 0 DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 TOTAL: 06 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 36 36 0 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA OBRIGATÓRIA 36 0 44 TOTAL: 05 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 8 T P AE 36 36 0 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 DESENHO MECÂNICO OBRIGATÓRIA 36 0 44 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECN. DOS MATERIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGATÓRIA 72 0 0 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 METALOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 TERMODINÂMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 DINÂMICA DAS MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 22 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ELEMENTOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 72 0 0 ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO OBRIGATÓRIA 36 0 0 METROLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 TOTAL: 05 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II OBRIGATÓRIA 36 36 0 MECÂNICA VIBRATÓRIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 MECANISMOS OBRIGATÓRIA 36 0 44 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0 TOTAL: 06 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária 9 Tipo T P AE TUBULAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0 DIREITO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ELETIVA G1 36 0 0 FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0 POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA G1 36 0 0 MÁQUINAS HIDRÁULICAS OBRIGATÓRIA 72 0 44 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III OBRIGATÓRIA 36 36 0 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 TOTAL: 09 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PROJETOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 MOTORES E COMBUSTÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 198 FADIGA OBRIGATÓRIA 36 0 0 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 66 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS OBRIGATÓRIA 36 36 0 MÁQUINAS DE FLUXO OBRIGATÓRIA 72 0 0 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS OBRIGATÓRIA 36 36 44 TOTAL: 06 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.636 OPTATIVAS ELETIVAS 44 10 T P AE 2.196 648 792 36 0 0 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES 3.880 COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 6.1 Tempo de Integralização O Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia oferece uma carga horária total de 3880 horas, correspondendo a 2196 horas teóricas, 648 horas práticas, 792 horas de atividades estruturadas, 200 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e 44 horas de disciplinas eletivas, o aluno deverá percorrer no mínimo de 10 (dez) períodos e no máximo 15 (quinze) períodos letivos, semestrais. 6.2 Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso. 6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo 11 uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III, Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico, Fundamentos de Economia. Disciplinas Eletivas: Direito Ambiental, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e Ética, Gestão e Legislação Ambiental . Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão. 12 7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Dentre os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Mecânica encontram-se: os Laboratórios de Informática - Bloco 1, os Laboratórios de Física- Bloco 3 e 4, os Laboratórios de Química - Bloco 3 e os Laboratórios Específicos nos blocos 1,3 e 4. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais. Laboratórios de Química O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral. Figura 01 - Laboratório de Química Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e Materiais - L27 Tabela 01 - Descritivo Laboratório de Química Geral ITEM 01 02 03 04 05 MARCA / MODELO QUIMIS / Q321A13 QUIMIS / Q321A13 QUIMIS / Q321A14 QUIMIS / Q321A14 QUIMIS / Q321A14 Manta aquecedora Manta aquecedora Manta aquecedora Manta aquecedora Manta aquecedora 13 SERIAL / OBS 393 / 250 ml 394 / 250 ml 642 / 500 ml 644 / 500 ml 645 / 500 ml 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Manta aquecedora Manta aquecedora Centrífuga para butirômetros Agitador de tubos Banho Maria de bocas Agitador magnético macro com Aquecimento Chapa aquecedora retangular Banho Maria digital Balança eletrônica analítica Forno muflamicroprocessado Capela de exaustão PH metro de bancada microprocessado Extrator de lipídios Dissecador Repipetador Repipetador Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Macaco elevatório tipo Jack Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Suporte Universal Agitador magnético com aquecimento 34 35 36 37 38 39 40 41 42 Chuveiro de Emergência e Lava Olhos Controlador de Temperatura Estufa Bacteriológica Destilador de Nitrogênio Ph Meter Model Agitador de Tubos Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt. Agitador Magnético c/ Aquecimento Agitador Magnético c/ Aquecimento QUIMIS / Q321A14 QUIMIS / Q321A14 QUIMIS / Q222B2 EVLAB / 019 QUIMIS / Q334 - 14 QUIMIS / Q261 - 12 QUIMIS / Q313-F11 BENFER / BBR - 1000 GEHAKA / AG 200 QUIMIS / Q318M21 PERMUTION QUIMIS / Q 400ª QUIMIS / Q308G26 VIDROLABO / VIDRO NALGON / 1000 ml NALGON / 1000 ml METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS METALIS NOVA TÈCNICA / NT 103 AVLIS TECNAL QUIMIS TECNAL PHTECK EVLAB QUIMIS QUIMIS QUIMIS 648 / 500 ml 637 / 500 ml 064 188 118 567 212 967207 07020601001002 519 972 066 002319 LABORATÓRIOS 3D O laboratório 3D é equipado com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas. 14 Figura 021 – Laboratório 3D LABORATÓRIOS DE FÍSICA Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos das respectivas disciplinas. Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho. Figura 03 2Laboratório de Física 1 15 Tabela 02 - Descritivo Laboratório de física ITEM Descrição do Material Marca/Modelo 11165 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 38703 BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO 37887 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO 2784 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES 39123 BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES 16088 BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC 29296 CIDEPE/EQ051.110V 33358 CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA CALOR CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A 41436 CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A 30905 CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005 37501 CONJUNTO DE QUEDA LIVRE 36832 CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E 39785 CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09 39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-01 39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-02 39196 ESCALA CIDEPE/EQ003-03 21916 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM 26941 MITUTOYO/102-301 25709 MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL. 0,01MM PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048 38829 PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E 40742 PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO 41438 TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90 CIDEPE/EQ241 CIDEPE/EQ011MT.110V Laboratório de Fluidos: ( Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas) Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc., que permitem visualizar na prática conceitos básicos de fluidos, além comprovar experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes, Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um computador. 16 Figura 04 Laboratório de Fluídos Laboratório de Processos de Fabricação O Laboratório de Processos de Fabricação foi equipado para suportar os três tipos de processos: a) Processos de Fabricação I: Soldagem e fundição – Contanto com solda a eletrodo e oxiacetileno, mini forno capaz de fundir alumínio (prática orientada onde os próprios alunos dimensionam o forno), e diversos equipamentos; b) Processos de Fabricação II: Usinagem – conta com tonos, equipamentos para fresa, furadeira vertical e de bancada, serras e outros; c) Processos de Fabricação III: Conformação – Conta com dobradeiras, calandras, máquina de corte, prensa e outros. 17 Figura 05 – Laboratório de Processo de Fabricação Tabela 03 - Descritivo Laboratório de Processos de Fabricação ITEM Descrição do Material 1 AREIA LAVADA - M³ 2 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 AVENTAL RASPA BRANCA 1,20X0,60 3 4 5 6 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO BANCADA MOVEL CE-2005.108 CELCO Marca/Modelo SEM EMENDA METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90 7 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES CARRINHO PARA FERRAMENTAS CELCO/CE200-35 8 CHANFRADEIRA DE BANCADA MANROD/39017 9 CINTEL COM CARRETILHA EX- 22 / WHITE MARTINS 10 CONJUNTO PARA SOLDAGEM DC BAMBOZZI - MEGAPLUS 350 11 CURVADORA PARA ANEIS MANROD/MR563 12 ESCOVA DE ACO MANUAL FESSA 1777-3 AÇO CARB 13 ESMERILHADEIRA BOSH 1820/220V 14 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 18 22 -40CM 15 16 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM FLANGEADOR DE TUBO MANROD/MR506 17 FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM WS200P 18 FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM JLT TIG/ARC 250LH 19 FURADEIRA COM BASE DE FIXACAO MANRODE/MR828 20 JOGO DE BLOCOS ANGULARES MATCHLING/33125 21 JOGOS DE BLOCOS TRANSPASSADORES MATCHLING/33125 22 LIXADEIRA MULTIFUNCIONAL MANROD/MR43 23 24 LUVA DE RASPA DE COURO CANO LONGO MANGA EM RASPA 25 MAQUINA UNIVERSAL PARA CHAPAS MANROD/MR573 26 9/13 HUNT 4000 28 MASCARA DESOLDA COM VISOR ARTICULADO MASCARA DESOLDA COM VISOR ARTICULADO MESA COORDENADA 29 MORSA COM BASE GIRATORIA MANROD/MR35130 30 MORSA UNIVERSAL MANROD/MR17 31 MORSAS DE BANCADAS COM DESLOCAMENTO RAPI MORSAS DE BANCADAS COM DESLOCAMENTO RAPI MORSAS HIDRAULICAS MANROD/MR076.150 27 32 33 34 SEM CATRACA MANROD/MR25 MANROD/MR076.150 MANROD/MR35400 35 REGULADOR DE PRESSAO OXIACETILENO RETIFICADORA DE SUPERFICIE PLANA PW MODELO SG - 12 36 SERRA FITA HORIZONTAL ROMARFRA - MOD. RMF200E 37 TORNO MECANICO DE BANCADA CLARK - BV20L - ST180 Laboratório de Circuitos Elétricos O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos, maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas. 19 Figura 06. Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada Tabela 04 - Descritivo Laboratório de Circuitos Elétricos ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Descrição do Material ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES CLP - CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE ESTACAO DE SOLDA ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM FONTE DE ALIMENTACAO DIGITAL - PS 4100 GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002 MODULO PARA ELETRONICA DIGITAL MOD. 8810 MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR 20 Marca/Modelo METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90 SÉRIE DUO WELLER/WES51 13 MULTIMETRO ANALOGICO ICEL/MA60 14 MULTIMETRO DIGITAL MINIPA/ET2101 15 OSCILOSCOPIO ICEL/OS2025C Laboratório de MÁQUINAS ELÉTRICAS Esse laboratório também atende as aulas de eletricidade aplicada e circuitos elétricos. Contudo, ele também é utilizado para as aulas de Automação. No laboratório de Máquinas Elétricas os alunos possuem contato com máquinas e equipamentos que encontrarão no ambiente industrial, podendo entender como funciona um CLP, inversores de frequência, motores, etc. Figura 07. Laboratório de Máquinas Elétricas Laboratório de Metalografia e Metrologia Neste laboratório os alunos podem realizar práticas de duas importantíssimas disciplinas para o curso de Engenharia Mecânica. Em Metalografia podemos encontrar estufas, politrizes, ácidos para realização de ataques químicos, microscópios específicos e outros equipamentos que são conduzidos pelo professor da disciplina. Já em metrologia encontram-se paquímetros, micrômetros, relógios comparadores e corpos de prova. 21 Figura 08. Laboratório de Metalografia e Metrologia Tabela 05 - Descritivo Laboratório de Metalografia ITEM 1 Descrição do Material Marca/Modelo 9 CORTADEIRA DE AMOSTRAS METALOG.PANCUT 80 LUPA DE BANCADA C/ BRACO ARTICULADO MICROSCOPIO METALOGRATICO TRINOCULAR POLITRIZ LIXADEIRA MOT. POLIPAN-2 PANTEC ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES CALIBRADOR DE DIAMETROS INTERNOS JOGO DE PARALELOS OPTICOS 10 JOGO DE PONTAS ROSCA WHITWORTH PANTEC/F0200 11 JOGO PONTAS ROSCAS METRICA PANTEC/F0100 12 JOGOS DE BLOCO EM V MAGNETICO PANTEC/16890-70-1 13 MICROMETRO PANTEC/13203-100 2 3 4 5 6 7 8 22 CELCO/CE230 PANTEC/MMI2000 METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90 PAVITEST/12322B-160 PANTEC/14100-12-4 14 15 NIVEL AUTOMATICO PARA ENGENHARIA PAQUIMETRO PANTEC/14902-200-2 16 RELOGIO COMPARADOR 17 TRANSFERIDOR DE ANGULOS UNIVERSAL 150MM RESOLUÇÃO 0,01MM PANTEC/11112B-150 PANTEC/12307-10 PANTEC/12373-360 Laboratório de Motores e Refrigeração Nesse laboratório os alunos podem realizar práticas na área de térmicas, refrigeração e motores. Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Refrigeração ITEM Descrição do Material 1 UNIDADE COMPLETA DE REFRIGERACAO ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM MOTOR A DIESEL 6 CILINDROS EM LINHA 2 3 4 5 6 7 Marca/Modelo ELGIN 1/2 HP - 220V . GÁS R22 METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90 FORD Laboratório de Vibrações Utilizado para o estudo de vibrações e oscilações. Utilizado em conjunto com softwares específicos. Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Vibrações ITEM Descrição do Material Marca/Modelo 1 FONTE DE ALIMENTACAO ICEL/OS6100 2 FREQUENCIMETRO 2.4 GHZ DIGITAL ICEL/FC2400 23 3 GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002 4 MULTIMETRO ICEL/MD6601 5 MULTIMETRO ICEL/MD6601 6 MULTIMETRO ANALOGICO ICEL/SK20A 7 MULTIMETRO DIGITAL ICEL/MD6450 8 OSCILOSCOPIO ICEL/OS2025C 24 8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º PERÍODO Carga Horária Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CÁLCULO OBRIGATÓRIA 36 0 44 80 E OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 GEOMETRIA OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 INTRODUÇÃO MECÂNICA INTRODUÇÃO DIFERENCIAL À AO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SUCESSO PROFISSIONAL CÁLCULO VETORIAL ANALITICA E TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina CCE0002 - ÁLGEBRA LINEAR T Carga horária P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações. Bibliografia Básica: KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006. LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999. BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. ? Álgebra linear ? 3ª edição ? Ed. Harbra ? São Paulo SP - 1989. Bibliografia Complementar: STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1987; 25 LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Makron, 1994. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, Sexta Edição, Atual Editora, 2003; LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Nome da disciplina CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL T Carga horária P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; português coloquial e a norma culta; O Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. Bibliografia Básica: KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania; ROMÃO, Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013. FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. 26 KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, 2011. Bibliografia Complementar: ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2006. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. Nome da disciplina CCE0235-INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA - T Carga horária P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Estrutura da Instituição. Direitos e deveres dos alunos. Estrutura do curso de Engenharia Mecânica. Atribuições e responsabilidades profissionais e sociais do Engenheiro Mecânico. Bibliografia Básica: WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 27 LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007. Bibliografia Complementar: TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Ed. Técnica, Rio de Janeiro. MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva. Ed. Mc Graw Hill, São Paulo. ALVAREZ, E. Manual de Manutenção Planejada. Ed. Universitária / UFPB. MORCHY, F. A função manutenção ? Formação para a gerência de manutenção industrial. Ed. Brasileira. Nome da disciplina CEL0009 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL T Carga horária P AE 36 0 44 TOTAL 80 Ementa Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular, Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e Continuidade. Bibliografia Básica: DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática: Cálculo e Análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. v1. FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Education. 2 Edição. 2006. 28 Bibliografia Complementar: WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2008 MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006. IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1 MORETTIN. Cálculo: Função de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. 5. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. v. Carga horária Nome da disciplina GST0917 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. Bibliografia Básica: FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 29 Bibliografia Complementar: XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005. BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009 ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010. SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013. ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. T Carga horária P AE TOTAL T 72 0 0 72 Nome da disciplina CCE0861 - CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Ementa Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas.. Bibliografia Básica: JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006. Bibliografia Complementar: 30 2006. Feitosa, Miguel O., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica: Exercícios Propostos e Resolvidos, 4a edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996. ZILL, Dennis G., CULLEN, Micahael R. Matemática Avançada para Engenharia V. 2 ? álgebra Linear e Cálculo Vetorial. Bookman, São Paulo, 2009 CONDE, Antonio. Geometria Analítica. Atlas; São Paulo, 2004 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 31 2º PERÍODO Carga Horária Nome da disciplina Tipo T P AE TOTAL FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36 QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0 36 TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina CCE0847- FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 8a. edição, 2008 .v.1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. v.1 TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1 Bibliografia Complementar: 32 CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1984. v.1 KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 . HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics: extended. 7th ed. Danvers: John Wiley Sons, 2005. Carga horária T P AE 0 36 0 Nome da disciplina CCE0008 - DESENHO TÉCNICO TOTAL 36 Ementa Introdução a computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura. Bibliografia Básica: FERREIRA, Patricia. Desenho de Arquitetura. . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2008. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008 Bibliografia Complementar: VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Visual Books. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. il. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. il. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. il. 33 Nome da disciplina CCE0006 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre, aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental. Bibliografia Básica: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental, O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental.11ª ed. Cengage Learning. 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex,2008. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 34 ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. ANGELO. C., O Aquecimento Global. Editora PUBLIFOLHA, 2008 Nome da disciplina CCE0044 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Carga horária T P AE 72 0 0 TOTAL 72 Ementa Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de Integração. No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto geométrico, como o ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no contexto da Física, como a velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel. As técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.Nas integrais estudaremos o conceito de integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e definidas, os procedimentos algébricos com diversos métodos de integração, inicialmente, estudando o método da substituição e seguindo com a integração por partes, a integração por frações parciais e finalizando com a aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de curvas planas, de áreas planas e volumes. Bibliografia Básica: FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. THOMAS, George B. Cálculo, V.1- São Paulo: Ed.Addison-Wesley, 2008. 2 v. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 1ª Edição, 1998. 35 Bibliografia Complementar: HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atual, c1995. MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. v. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 2008. 2 v. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2008. Nome da disciplina CCE0067 - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Carga horária T P AE 0 36 0 TOTAL 36 Ementa Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação; linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de decisão; estruturas de repetição Bibliografia Básica: ASCENCIO. A. F. Gomes; CAMPOS, E. A. Veneruchi de; Fundamentos da programação de Computadores, 2ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005. 36 Bibliografia Complementar: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: UCCI, Waldir; SOUSA, Reginaldo Luiz; KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de programação: os primeiros passos. 9.ed. São Paulo. São Paulo: Ética, 2001. Carga horária T P AE 36 36 0 Nome da disciplina CCE0032 - QUÍMICA GERAL TOTAL 72 Ementa Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos dasReações Químicas, Cinética Química, Pilhas Bibliografia Básica: RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 e 2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.; Química geral; 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2005-2006; v. 1 e 2. 37 KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; Química geral e reações químicas; 5ª ed; São Paulo; Thomson, 2005. Bibliografia Complementar: ATKINS, Peter; JONES, Loretta; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006. CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo; McGraw-Hill;2007. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja; Química geral: fundamentos; São Paulo; Prentice-Hall; 2007. ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M.; Química Geral; 8ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2003. BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2005. APLICAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DOS CONHECIMENTOS www.abq.org.br www.sbq.org.br www.jchemed.chem.wisc.edu 38 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TOTAL MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 80 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À OBRIGATÓRIA ENGENHARIA 36 0 44 80 TOTAL: 05 Disciplinas Carga horária T P AE 36 0 44 Nome da disciplina CCE0256 - MECÂNICA GERAL TOTAL 80 Ementa Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das massas. Bibliografia Básica: HIBBELER, R.C. Estática, Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, Volume I, Makron Books, 5ª ed. São Paulo, 1991. SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para engenheiros. 4ª ed. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002. 39 Bibliografia Complementar: FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica - Vol. 2, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1974. MERIAM, James L. Estática, Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira e MATSUMURA, Amadeu Z., Mecânica Geral, São Paulo, Edgard Blücher, 2001 Nome da disciplina CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA T 36 Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores Bibliografia Básica: BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 40 Bibliografia Complementar: KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Nome da disciplina CCE0115 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Carga horária T P AE 72 0 0 TOTAL 72 Ementa Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos Vetoriais Bibliografia Básica: FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas (Volume 2). São Paulo: Pearson, 2009 FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2007. AYRES Jr, F., MENDELSON, E., Cálculo, 4ª Edição, Editora Artmed, 2007. 41 Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral - volume 2. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron, 2002.. HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro:LTC, 2002. FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo - Volume 2, LTC, 1982. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 2, LTC, 2001. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 3, LTC, 2001. Nome da disciplina CCE0848-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica. Bibliografia Básica: YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education, 2002 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 4 v. 42 TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed. New York: J. Wiley, 1997. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996. CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2 KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v. Nome da disciplina CCE0952 - PROBABILIDADE APLICADA À ENGENHARIA E ESTATÍSTICA T 36 Carga horária P AE 0 44 TOTAL 80 Ementa Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição;Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades. Bibliografia Básica: CASTANHEIRA, Nelson P. Estatística aplicada a todos os níveis. 4ª. Edição. Curitiba: IBPEX, 2008. 43 BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências – 6ª Edição, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: MORETTIN, Pedro Alberto. BUSSAB, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. RYAN, Thomas P. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª Edição. São Paulo: 2009. FREUND, John E. Estatística Aplicada - 11ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006 DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2005. SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum – 2ª Edição, São Paulo: Artmed, 2004. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. WALPONE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 44 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44 80 DESENHO MECÂNICO OBRIGATÓRIA 36 0 44 80 FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22 58 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS OBRIGATÓRIA MATERIAIS 36 0 0 36 TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina CCE0850-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Bibliografia Básica: YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education, 2002 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2002. 4 v. TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2. 45 Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed. New York: J. Wiley, 1997. SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996. CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2 KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v. Nome da disciplina CCE0116 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III T 36 Carga horária P AE 0 44 TOTAL 80 Ementa Estudo de Equações diferenciais ordinárias. Transformada de Laplace. Séries numéricas. Séries de funções.. Bibliografia Básica: BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004. EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995. 46 Bibliografia Complementar: NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8 ed. São Paulo: Pearson Education, 2012. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 2 v. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. v. ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2003-2005. Nome da disciplina T 36 CCE0686-DESENHO MECÂNICO - Carga horária P AE 0 44 TOTAL 80 Ementa Desenho mecânico, desenho de elementos mecânicos, desenho de elementos de máquinas, Tolerância e desenhos de componentes. Bibliografia Básica: SHIGLEY, Joseph Edward; Projeto de engenharia Mecânica, Ed. Bookman. Porto Alegre, 2005. FERREIRA. Patrícia. Desenho de Arquitetura. 2. Ed. Rio de Janeiro: imperial Novo milênio, 2008. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas ? 46ed. São Paulo: F Provenza 1991. MICELI. Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2008. 47 SILVA, Arlindo: RIBEIRO, CARLOS Tavares; DIAS. João : SOUZA, Luis. Desenho técnico moderno. 4. Ed. LTC. 2006. Bibliografia Complementar: VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancha com AutoCAD 2008. Visual Books. ESTEHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: (s.n), 1999. 294 p.il. FRENCH. Thomas E VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. Ed. São Paulo: Globo, 1995. GIESECKE, Frederick E ET AL. Comunicação gráfica moderna Porto Alegre: Bookman, 2002. Nome da disciplina CCE0187 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES Carga horária T P AE 36 0 22 TOTAL 58 Ementa Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos:Apresentação dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e análise das principais formas de transporte de calor. Bibliografia Básica: Hallyday, R..Fundamentos de Física vol 2 . 8 ed. São Paulo: LTC, 2009. Çengel, Y. A. et al. Mecânica dos fluidos: Fundamentos e Aplicações 1 ed.. AMGH, 2008. 48 Assy, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar: Munson, B. R. et al- Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2005. McDonald, A.T.-Introdução à Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006. Cutnell, J. D.- Física vol 1: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006. Tipler, P. A.- Física para cientistas e Engenheiros vol 1- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009. Nome da disciplina CCE0329 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I T 36 Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão. Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técncios e Científicos, 2003. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. 49 Bibliografia Complementar: TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. Nome da disciplina CCE0291-PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS T 36 Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos, polímeros e compósitos; Estruturas Cristalinas dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais Diagramas de Equilíbrio; Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos Ligas de Aços e Ferros Fundidos; Tratamentos Térmicos; Tratamentos Termoquímicos dos Aços Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço; Matérias Metálicos Não-ferrosos; Materiais Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos; Seleção de Materiais. Bibliografia Básica: CALLISTER, Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, 2ªEd, Ed. Editora LTC, 2006. 50 CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Volumes. I/II/III, Ed. ABM, São Paulo, 1986. SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008, 6ªEdição. Bibliografia Complementar: SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Pearson - , 2008, 6ª Edição COLPAERT, HUMBERTUS, Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4ed. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1992, 427 p. TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, Ed Edgard Blucher, SP PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura.Editora Hemus 51 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0 36 CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 METALOGRAFIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 TERMODINÂMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 DINÂMICA DAS MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 22 58 TOTAL: 07 Disciplinas Nome da disciplina - CCE0330-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Carga horária T P AE 72 0 0 TOTAL 72 Ementa Propriedades de superfícies planas; carregamento axial, torção, flexão pura e composta; cisalhamento na flexão; colunas Bibliografia Básica: HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técncios e Científicos, 2003. BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar: 52 TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E.. Mecânica dos Sólidos: Volume 2. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. Nome da disciplina CCE0687-MATERIAIS MECÂNICA - DE CONSTRUÇÃO Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Revisão, Materiais de Construção Mecânica, Seleção de Materiais para Projetos Mecânicos, Aços, Aços-Liga e Ferros Fundidos, Materiais Poliméricos e Materiais Cerâmicos. Bibliografia Básica: CALLISTER,Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais 2ª ED, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. M Engenharia e as relações entre as suas estruturas, as propriedades. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.I. São Paulo: Ed. ABM, 2007. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.II, São Paulo: Ed. ABM, 2008. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.III:, São Paulo: Ed. ABM, 2009. SHACKELFORD, James. Ciências dos materiais, 6ª Edição. São Paulo: Editora Pearson, 2008. 53 Bibliografia Complementar: COLPAERT, HUMBERTUS. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda,2008. VAN VLAK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blücher, Ltda, 1992. CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. 5ª edição. São Paulo: LTC, 2002. DIETER, G.E.. Metalurgia mecânica, 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1981. SOUZA, S.A. . Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª edição. São Paulo: Edgar Blücher, 2000. SMITH, William F.. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa:McGraw-Hill, 1996. TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, São Paulo: Edgar Blücher, Ltda, 1992. PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura. Rio de Janeiro: Editora Hermus, 2002. ome da disciplina CCE0242-LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I - Carga horária T P AE 0 36 0 TOTAL 36 Ementa Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição. Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação. Bibliografia Básica: DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 54 SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Bibliografia Complementar: CASTRO, J. - Linguagem C na prática. Ciência Moderna DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron, c1990-1995. 2 v. TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron, 1995. Nome da disciplina T 36 CCE0117 - CALCULO NUMÉRICO Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias. Bibliografia Básica: BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 55 ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos ecomputacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. Bibliografia Complementar: CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003. PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. Ed. LCTE, 2009. Carga horária T P AE 36 36 0 Nome da disciplina CCE0688-METALOGRAFIA - TOTAL 72 Ementa Ensaios mecânicos, Metalografia, Transformação de fases, Tratamentos termoquímicos, Corrosão e Solidificação. 56 Bibliografia Básica: COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda., 1974. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM, 1979. VAN VLACK, L. R. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1984. GENTIL, Y. Corrosão. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois S.A. 1982. CAMPOS FILHO, M. P. & DAVIES, G. J. Solidificação e Fundição de Metais e suas Ligas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1978. Bibliografia Complementar: CHIAVERINI, V. 1- Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2a. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1987. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Colpaert, Humbertus. São Paulo: Ed. E. Blucher, 2002. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM Handbook, 10th edition, 1991. Ensaios dos materiais d, A. Garcia, J.A. Spim e C.A. Santos , Rio de janeiro: Ed. LTC, 2000. Carga horária T P AE 36 0 0 Nome da disciplina - CCE0375-TERMODINÂMICA TOTAL 36 Ementa Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos termodinâmicos; transformadas de Legendre; fugacidade; estabilidade; propriedades termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio de fases; 57 equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em excesso; atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos em escoamento; liquefação de gases; refrigeração e evaporação. Bibliografia Básica: CALLEN, H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wiley & Sons, Inc., 2ª Ed., 1988. PRAUSNITZ, J. M., LICHTENTHALER, R. N. e AZEVEDO, E. G., MolecularThermodynamics of Fluid Phase Equilibria, 2ª ed., Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1986. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química J. M. SMITH, H. C. VAN NESS, M. M. ABBOTT, Editora LTC ISBN 9788521615528 7ª Edição, 2007 Bibliografia Complementar: KONDEPUDI, D. e PRIGOGINE, I. Modern Thermodynamics: From Heat Engines to Dissipative Structures. John Wiley & Sons, Inc., 1998. MACEDO, MOORE, MORAN, 3rd H. W. M. J. J. e edition. Físico-Química. Physical Chemistry. SHAPIRO, H. John N. Editora 4th edition. Fundamentals Wiley & of LTC, Prentice-Hall, 1982. Inc., 1972. Engineering Thermodynamics. Sons, Inc., 1996. PILLA, L. Físico-Química. Editora LTC, 1979. Nome da disciplina CCE0151-CCE0931-DINÂMICA DAS MÁQUINAS - Ementa 58 Carga horária T P AE 36 0 22 TOTAL 58 Cinemática de Partículas. Cinética de Partículas. Cinética de Partículas: métodos de energia e quantidade de movimento. Sistemas de Partículas. Cinemática de Corpos Rígidos. Movimentos. Vibrações Mecânicas Bibliografia Básica: Shigley, J.E. e Uicker Júnior, J.J., Theory of machines and mechanisms, McGraw-Hill, New York, 1980. Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New York, 1987. MABIE, H. H.; OCVIRK, F. W.. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro. LTC. 1980. SHIGLEY, J. E.. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher. 1970. Bibliografia Complementar: Beer, F.; Johnston, E.: Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica. 7ª Edição, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2006. Hibbeler, R.C.: Mecânica ? Dinâmica. Rio de janeiro: LTC Robert L. Norton, Projeto de Máquinas, Second Edition. McGraw-Hill , 2004. Joseph E. Shigley; Charles R. Mischke; Richard G. Budynas, Projecto de Engenharia Mecânica, 7 Edition. McGraw-Hill, 2005. Meriam, J.L. ; Kraige, L.G.: Engineering Mechanics -Dynamics, John Wiley & Sons, Inc. Serway, Beichner: Física para Ciencias e Ingenieria. 5ª Edição. McGraw-Hill, Tomo I e II, 2002. 59 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TOTAL ELEMENTOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44 80 ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO OBRIGATÓRIA TRABALHO 36 0 0 36 METROLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 TOTAL: 05 Disciplinas Nome da disciplina CCE0158-ELEMENTOS DE MÁQUINAS - Carga horária T P AE 72 0 0 TOTAL 72 Ementa Noções para o Desenvolvimento de projetos; Regras de projeto; Elementos de Junção; Eixos e acessórios; Transmissões. Bibliografia Básica: Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Gustav Niemann. Elementos de Máquinas.. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Bibliografia Complementar: Cross, N., Engineering design method. New York: John Wiley, 1989; Shigley, J.E., Elementos de máquinas, Rio de Janeiro: LTC, 1984; Norton, R.L., Machine Design. Upper Saddle River: Prentice Hall 1998. 60 Nome da disciplina T 0 - CCE0013-ELETRICIDADE APLICADA Carga horária P AE 36 44 TOTAL 80 Ementa Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores, potência, fator de potência e correção de fator de potência. Bibliografia Básica: BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004. EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2a. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil (Coleção Schaum), 1991. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1. CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica, 1998. 2. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 12a. ed., São Paulo: Érica, 1998. 3. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 4a. ed., São Paulo: Érica, 1989. 4. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2a. ed. Rev., São Paulo: Makron Books, 1999. 61 5. SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. Nome da disciplina - CCE0052-ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades. Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos Bibliografia Básica: GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005. Bibliografia Complementar: TAVARES, J. C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2000. 62 DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2008. OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2002. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2008-2010. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010 Carga horária T P C 36 36 0 Nome da disciplina CCE0690-METROLOGIA - TOTAL 72 Ementa Introdução a metrologia, Sistemas de medidas, Sistemas de medições especiais, Tolerâncias, Medidas de rosca e Medidas de engrenagem Bibliografia Básica: 1- AGOSTINHO, O. L; RODRIGUES, A. C. DOS S. Tolerância , Ajustes, desvio e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 2- LINK, Walter, Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição, Programa RH Metrologia, 1997. 3- FREIRE, J.M., Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, Editora SA, 1976. 63 Bibliografia Complementar: 1- CUNHA, L.S., Manual Prático do Mecânico, 5ª Ed., São Paulo: Hemus Livraria Editora Ltda, 1972. 2- CASILLAS, A.L., Tecnologia da Medição, 3ª Ed., São Paulo: Mestre Jou, 1971. 3- HUME, K.J., Metrologia Industrial, 2ª ed., Madrid: Editorial River SA, 1968. 4- NOVASKI, Olívio, Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, 1994 5- ABNT/ISSO 10012 ? sistemas de Comprovação Metrológica, 1992. 6- Fundação Roberto Marinho, Mecãnica- Metrologia, Curso profissionalizante Telecurso 2000. Editora globo 1985. 7- INMETRO, guia para Expressão da Incerteza de Medição ? segunda edição brasileira do Guid to the Expression of uncertainty in Measurement, 1998. 8- INMETRO, Guia para Expressão da Incerteza de Medição, 1997. 9- INMETRO ? Vocabulário Internacional de Metrologia, 1995 Nome da disciplina - CCE0689-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Conceitos fundamentais, modelagem, moldagem, limpeza e acabamento, fontes de calor de soldagem, arco elétrico, soldagem com eletrodos revestidos, soldagem TIG e plasma, soldagem MIG/MAG, soldagem a arco submerso, soldagem a gás, brasagem, soldagem por resistência e processos não convencionais 64 Bibliografia Básica: 1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, São Paulo: McGraw-Hill, , 1986 2- Campbell,J - Castings, 1997 ? São Paulo: Livraria Polytécnica Ltda, 1990. 3- MARQUES,P.V.,MODENESI;P.J., BRACAREESE,A.Q., Soldagem fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. 4- WAINER, E., BRANDI,S.D., MELLO,F.D.H., Soldagem, processos e metaluirgia, 4ª Ed. São Paulo:Editora Edgard Blucher Ltda, 2004. 5- De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem. Santa Maria: Caderno Didático. 2003, UFSM. Bibliografia Complementar: 1- Siege,l Miguel, Campbell, J.. Fundição dos Ferrosos. São Paulo: Livraria Politecnica Ltda, 1997. 2- SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984. 3- BRADASCHIA, Clóvis. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989. 4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982. De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria: UFSM, 2003 65 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 MECÂNICA VIBRATÓRIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 MECANISMOS OBRIGATÓRIA 36 0 44 80 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0 36 TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina CCE0692-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II - Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Ferramentas de corte, mecanismo de formação de cavaco e formas de cavacos, materiais usados nas ferramentas, força e potência de usinagem, usinabilidade, fluidos de corte, falhas e desgaste das ferramentas, vida de ferramentas, torno, plainas, furadeiras, mandriladoras, brochamento, fresamento e dentadoras. Bibliografia Básica: 1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Artliber, 2000. 2- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro ÍberoAmericano, 1970. 66 3- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher,1977. 1- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992. 2- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992 3- Chiaverini, Vicente.Aços e Ferro Fundido. São Paulo: ABM, 1996 Bibliografia Complementar: 1- Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos metais.São Paulo: Blucer, 1977. 2- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, McGraw- Hill, SP, 1986 3- Dubbel,H. Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Ed. Labor, 1980. 4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982. Nome da disciplina CCE0691-MECÂNICA VIBRATÓRIA - Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Conceitos, classificação das vibrações, aplicações, movimento harmônico simples, sistemas de unidades, sistemas lineares estáveis, vibrações livres de sistemas de um grau de liberdade, vibrações forçadas de sistemas de um grau de liberdade, vibrações forçadas sob condições gerais, sistemas de dois graus de liberdade, medição de vibrações, aplicação na manutenção preditiva, controle de vibrações. 67 Bibliografia Básica: 1- Rao, Singiresu S. Vibrações Mecânicas - Quarta Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 2- Kelly, S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations., 2ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill, 2000. 3- Seto, W. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Mcgraw Hill, 1980. Bibliografia Complementar: 1- MEIROVITCH, L. - Elements of Vibration Analysis - USA - McGraw-Hill 1975. 2- THOMSON,w.t.-Vibration Theory and appliations-New Jersey: Prentice Hall,1965. 3- STEIDEL,R. F.-An Introduction to Mechanical Vibrations, New York: John W.& Sons, 1989. 4- EN HARTOG, J.P. VIBRAÇÕES NOS SISTEMAS MECÂNICOS. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 5- DIMAROGONAS, A. VIBRATION FOR ENGINEERS, 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 6- Groehs, A. G., Mecânica Vibratória, 2ª ed. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001. FONSECA, A. VIBRAÇÕES. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1964. Nome da disciplina T 36 CCE0258-MECANISMOS - Carga horária P AE 0 44 Ementa Mecanismos articulados. Análise cinemática. Cames e seguidores.Engrenagens 68 TOTAL 80 Bibliografia Básica: 1- Mabie, H.H. e Reinholtz, C. F. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. São Paulo: Ao Livro Técnico e Editora da USP, 1967. 2- SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda. 3- MABIE, H.H. & OCVIRK, F.W., Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980. Bibliografia Complementar: 1- ROTHBART, H.A., Cams. Cam Design Handbook, Mc-Graw Hill Handbooks, New York, 2004. 2- SHIGLEY, J. E. & UICKER JR., J. J., Theory of Machines and Mechanisms., Mc Graw Hill, Inc. Inc., Singapore, 1995 3- NORTON, R. L., Design of Machinery. Mc Graw Hill, Inc 4- Chironis , N. P., Sclater, N. (eds): Mechanisms and Mechanical Devices Sourcebook, McGraw Hill, Singapore, 1996. 5- Jones, F. D.; Newell, J. A.; Horton, H. L.: Ingenious Mechanisms for Design and Inventors, New York, 1977. Nome da disciplina GST0261-FUNDAMENTOS DE ECONOMIA - Ementa 69 Carga horária T P C 36 0 0 TOTAL 36 A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a integração internacional.. Bibliografia Básica: VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de Janeiro: Estácio. 2014. Bibliografia Complementar: MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005 KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV ? Conjuntura Econômica Nome da disciplina CCE0216-GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - 70 Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA, Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO 14001. Bibliografia Básica: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva,2004. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2009.? Bibliografia Complementar: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: J. de Oliveira, 2004. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 71 VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2002. Nome da disciplina T CCE0772-MECÂNICA DOS FLUÍDOS - - 0 Carga horária P AE 36 0 TOTAL 36 Ementa Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança mecânica. Bibliografia Básica: BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005. Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005. BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2006. PORTO, Rodrigo de Mello. Hidráulica básica. São Paulo: EESC-USP, 1998. editoração de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003 72 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TOTAL TUBULAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G1 36 0 0 36 DIREITO AMBIENTAL ELETIVA G1 36 0 0 36 LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ELETIVA G1 36 0 0 36 FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA ELETIVA G1 36 0 0 36 POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL ELETIVA G1 36 0 0 36 MÁQUINAS HIDRÁULICAS OBRIGATÓRIA 72 0 44 116 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 116 TOTAL: 09 Disciplinas Carga horária T P AE 72 0 0 Nome da disciplina CCE0971- TUBULAÇÕES TOTAL 72 Ementa Introdução. Tubulações Industriais – Fabricação. Dimensionamento de Tubulações. Válvulas em Instalações Industriais. Disposição das Construções em uma Instalação Industrial. Projetos e Arranjos de Tubulações. Dutos de Ventilação: Dimensionamento e Aplicações. Conceitos de Gestão Ambiental Aplicados em Instalações Industriais. Bibliografia Básica: 1- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. 73 2- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. 3- MOURA, L. A. - Qualidade e Gestão Ambiental. Editora Oliveira Mendes. São Paulo, 2002. Bibliografia Complementar: 1- MACINTYRE, A. J. - Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. 2- MACINTYRE, A. J. - Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000 3- Valle, C. E. - ISO14000 - Qualidade Ambiental Carga horária T P AE 36 0 0 Nome da disciplina GST0253-COMPETÊNCIAS GERENCIAIS TOTAL 36 Ementa Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança Bibliografia Básica: 74 ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus. CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus Bibliografia Complementar: BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed.. Rio de Janeiro: LTC. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education. SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. Carga horária T P AE 36 0 0 Nome da disciplina CCJ0012-DIREITO AMBIENTAL Ementa 75 TOTAL 36 Noções Introdutórias do Direito Ambiental. 1. Aspectos jus-filosófico da questão ambiental. Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental: 2. Conceitos e Fundamentos do Direito Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. histórico do II.Sistema Jurídico Ambiental. 3 - O Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências 4 Política Nacional de Meio Ambiente ? Lei 6.938/81. 5 - Avaliação de Impacto Ambiental. Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental. 6- Proteção à Flora e à Biodiversidade 7 - Tutelas Específicas do Meio Ambiente 8- Responsabilidade Ambiental 9- Lei de Crimes Ambientais ? Lei 9.605/98 III. JURISDIÇÃO AMBIENTAL 10 - Instrumentos Processuais de Proteção Ambienta Bibliografia Básica: ANTUNES, Paulo Bessa, Direito Ambiental. Editora: Atlas, São Paulo. Ano:2013 Edição: 15ª, LEUZINGER, Márcia Dieguez e CUREAU, Sandra. Direito Ambiental. Editora: Elsevier (Universitária), Rio de Janeiro. Ano: 2013 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco Fiorillo. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Editora: Saraiva. Ano: 2013. Edição: 14ª Bibliografia Complementar: ANTUNES, Paulo De Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira. ANTUNES, Paulo De Bessa. Dano Ambiental: Uma Abordagem Conceitual. MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual De Direito Ambiental. Editora Saraiva, São Paulo. Ano 2013. Edição: 11ª GUERRA, Sidney e Sérgio. Intervenção Estatal Ambiental. Editora Atlas.São Paulo.2012 MARCÃO, Renato. Crimes Ambientais. Editora Edição: 2ª (revista e atualizada de acordo com a Lei 12.651- Novo Código Florestal) 76 Nome da disciplina CCE0245-LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO - T 36 Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 EMENTA Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística; Gerenciamento da logística de distribuição e transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais. 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais. São Paulo, Atlas, 2008 CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. . BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Tradução Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2008 77 MOURA, Reinaldo. Kaban : a simplicidade do controle da produção. 6.ed. São Paulo: IMAM, 2003. ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008 CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo, 1999. Nome da disciplina CCJ0131-FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA - Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Matrizes históricas do pensamento filosófico ocidental: a relação ética e filosofia; ética e sociedade; teoria do conhecimento; sistema de valores; o conceito de justiça; ética e moral; conceito de cidadania e dimensão éticoprofissional; o fenômeno da globalização e as inclusões e exclusões no mundo do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. 78 ASHLEY, P. A. A mudança histórica do conceito de responsabilidade social empresarial. In: ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MAGEE, Bryan. História da Filosofia. Nome da disciplina GST0206-POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL - 3. ed. São Paulo: Carga horária T P AE 36 0 0 Loyola, 2001. TOTAL 36 Ementa A política ambiental global desenvolvimento seu histórico e político. Análise das principais abordagens teóricas. O desenvolvimento sustentável, implicações ecológicas, econômicas e políticas. A importância dos debates ambientais nas negociações internacionais. Análise dos principais temas atuais da política ambiental global. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- RIBEIRO, Wagner Costa. 2001. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo, Ed. Contexto, 2001, pgs. 53-143. 2- COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. O Nosso Futuro Comum ( Relatório Brundtland ). RJ, FGV,1988, prefácio. 3- PORTO GONÇALVES, C.W. A Globalização da natureza e a Natureza da globalização. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- BECKER, Berta. Amazônia. Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, Garamond, 2005. 2- BARLOW, Maude. CLARKE, Tony. 2003. Ouro Azul - Como as grandes Corporações estão se apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo, M. Books Editora. 3- DIAS, Célia R. S. 2002 ?As antinomias discursivas da Ecologia Política? In: Alimonda, H (Org.) Ecologia Política: Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires, CLACSO, 2002, pgs. 101-114. 4- DUARTE, Lilian C. B. 2003. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 5- May, Peter (Org.) Economia do Meio Ambiente. Ed. Campus, 2010. 79 Nome da disciplina T 72 CCE0249-MÁQUINAS HIDRÁULICAS - Carga horária P AE 0 44 TOTAL 116 Ementa Energia Hidráulica. Máquinas Hidráulicas. Bombas Hidráulicas. Turbinas Hidráulicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- MACINTURE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara II, 1990. 2- MACINTURE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara II, 1990. 3- MENDES, J. F. Apontamentos Teóricos de Máquinas Hidráulicas. Coimbra: ISEC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais ? Teoria e Prática. 1ª Ed. RJ: INTERCIÊNCIA, 2007. De Souza, Z., Fuchs, R.D. e Santos, A.H.M, , "Centrais Hidro e Termoelétricas", São Paulo: Edgard Blucher, 1983 Bran, R. e De Souza, Z., , "Máquinas Térmicas e De Fluxo", Escola Federal de Itajubá, 1973. Mataix, C., , "Máquinas de Los Fluidos y Máquinas Hidráulicas", Harper e Row, 1977 Macintyre, J.A., , "Bombas e Instalações de Bombeamento", Rio De Janeiro: Guanabara Dois, 1981. Melo, C.A., , "Projeto de Sistemas com Máquinas de Fluxo, UFU, Relatório Técnico, 1997. 80 7- Melo, C., "Desenvolvimento de um Modelo Global para as Curvas de Potência e de Rendimentos da Turbina 09 da Itaipu Binacional, UFU, Relatório Técnico, 1997. Nome da disciplina CCE0693-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III - Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Conformação mecânica, laminação, Conformação das chapas, corte, dobramento, repuxamento, embutimento, estiramento, forjamento, trefilação, extrusão e processos não convencionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Artliber, 2000. 2- Chiaverini, V., Metalurgia do Pó - ABMM ? São Paulo, 1994. 3- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1986 4- Altan, Taylan; Conformação de Metais ? Fundamentos e Aplicações, São Carlos: EESC-USP, 1999. 5- CETLIN, P. R. & HELMANN, H. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 81 1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 2- Gruning,Klaus; Técnica de Conformação, São Paulo: polígono, 1973. 3- DIETER, GEORGE E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 4- BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. Volume 1 e 2. Campinas: UNICAMP, 2000. 5- PROVENZA, Francesco. Estampos I. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica ?Protec?, 1986. 6- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro ÍberoAmericano, 1970. 7- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992. STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992. Nome da disciplina CCE0327-REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO - T 72 Carga horária P AE 0 44 TOTAL 116 Ementa Fundamentos ar condicionado. Ciclos e equipamentos de refrigeração.Sistemas e equipament os de condicionamento de ar. Distribuição e filtragem de ar. Controle do condicionamento de ar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 82 sistema de STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed São Paulo: E. Bluch er, 2002. DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paul o: Hemus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JONES, J. W. (Jerold W.). Refrigeração e ar condicionado. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1985. Silva, J. G. Introdução à tecnologia da Refrigeração e da Climatização. São Paulo: Artliber, 2003. 83 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TOTAL PROJETOS DE MÁQUINAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 MOTORES E COMBUSTÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OBRIGATÓRIA ENGENHARIA 36 0 198 234 FADIGA OBRIGATÓRIA 36 0 0 36 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM OBRIGATÓRIA ENGENHARIA MECÂNICA 36 0 0 36 TCC 1 EM ENGENHARIA 36 0 0 36 OBRIGATÓRIA TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina PROJETOS DE MÁQUINAS - CCE0695 Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 EMENTA Introdução ao projeto de máquinas, eixos e árvores, mancais de rolamento, transmissão por elementos flexíveis e lubrificação BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- SHIGLEY.J.E. , projetos de engenharia mecânica e outros. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2- NORTON, Robert .L. Projeto de Máquinas: uma abordagem Integrada, 2ª Edicao. Porto alegre: Bookman, 2004. 3- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 4- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume IIII. São Paulo: Edgard Blucher, 1971 84 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- SHIGLEY.J.E. e outros, projetos de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2- NORTON, R.L. Projeto de Máquinas 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 3- NORTON, R.L, Exercícios de Elementos de Máquinas. São carlos: Escola de Engenharia Mecânica de São Carlos, USP, 2005. 4- Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. Nome da disciplina CCE0268-MOTORES E COMBUSTÃO - Carga horária T P AE 36 36 0 TOTAL 72 Ementa Classificação e funcionamento dos motores a combustão interna. Componentes básicos dos motores, sistemas de alimentação, sistemas de ignição e sistemas de refrigeração. Ciclos Otto e Diesel: calculo de potencia, rendimento e diagramas. Comparação entre o ciclo teórico e o real. Processos de combustão nos motores ciclo Otto e Diesel. Propriedades física-químicas dos combustíveis. Combustão e emissão de gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. TAILOR, Charle F., Analise dos motores de combustão interna vol. 1 e 2, São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 2. OBERT, E.F. Motores de Combustão Interna, Porto Alegre: Editora Globo, 1971. 85 3. VAN WYLEN, G., Sonntag, R., Borgnakke, C, Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fudamentals. Mc Graw Hill, 1988. 2. FERGUSON,C.R. Internal Combustion Engines. Willey, 1986. 3.BOSCH, R. GmbH, Automotive handbook, 5th ed, 2000. 4. CLAUDINO, B. J., Motores Diesel no Brasil e o meio Ambiente, editora Núcleo Curitiba, 1999. 5. ALONSO, J. M. tecnologia avanzadas del automovil. madri, Paraninfo,1994. Nome da disciplina CCE0411-ESTÁGIO ENGENHARIA - SUPERVISIONADO EM Carga horária T P AE 36 0 198 TOTAL 234 Ementa Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais da Engenharia Mecânica. Relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 86 2- PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006. 3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006. 2- CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Nome da disciplina T 36 CCE0696-FADIGA - Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 EMENTA Introdução, análise de falhas, fadiga, fluências e ensaios mecânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- NORTON, Robert L., Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. 1- STROHAEKER, Telmo Roberto. Mecânica da Fratura. Porto Alegre: Gráfica UFRGS, 2000. 87 2- Charles, J. A.; Greenwood, G. W.; Smith, G.C. ? Future Developments of Metals and Ceramics, The Institute of Materials, 1992. 3- BRANCO, C.M., FERNANDES, A.A., CASTRO, P.M.S.T., Fadiga de Estruturas Soldadas. Rio de Janeiro:Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- Charles, J.ª; Smith, G.C. Advances in Physical Metallurgy, The Institute of Metals,1992. 2- Hertzberg, R.W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, 3rd ed.,New York: John Wiley & Sons, 1986. 3- Anderson, T.L., Fracture mechanics. Fundamentals and applications, 2ª ed., CRCPress, 1995. 4- Dieter, G.E. Mechanical Metallurgy, SI Metric Edition, McGraw-Hill Book Company,N.Y, 1988. Nome da disciplina - CCE0732-SEMINÁRIOS ENGENHARIA MECÂNICA INTEGRADOS EM T 36 Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa O perfil do formando em Engenharia Mecânica. O mercado de trabalho e a formação geral do profissional. O ciclo SINAES/ENADE. Atualidades e cultura geral. Questionário do estudante. Introdução à Engenharia Mecânica. Dinâmica das Máquinas. Elementos de Máquinas. Mecânica dos Fluidos. Mecanismo. Máquinas Hidráulicas. Refrigeração e Climatização. Motores e Combustão. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos. Gerência de Manutenção. Desenho Mecânico. Metalografia. Mecânica Vibratória. Metrologia. Fadiga. Automatização de Sistemas Mecânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 88 WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia complementar indicada nos planos de Ensino de todas as disciplinas constantes da matriz curricular. Nome da disciplina T 36 CCE0401-TCC 1 EM ENGENHARIA - Carga horária P AE 0 0 TOTAL 36 Ementa O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema. Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 89 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 90 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TOTAL TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 36 TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 66 102 GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44 116 AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS OBRIGATÓRIA 36 36 0 72 MÁQUINAS DE FLUXO OBRIGATÓRIA 72 0 0 72 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS OBRIGATÓRIA 36 36 44 116 TOTAL: 06 Disciplinas Nome da disciplina CEL0101-TÓPICOS INCLUSÃO - EM LIBRAS:SURDEZ E Carga horária T P AE 36 0 0 TOTAL 36 EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 91 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002. Nome da disciplina CCE0766-TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II - Carga horária T P C 36 0 0 TOTAL 36 Ementa Introdução aos sistemas de transmissão de energia elétrica. Linhas de transmissão. Linhas de Distribuição. Importância das linhas de distribuição e transmissão. A linha de Transmissão de Energia e o meio ambiente BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2005. ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora livraria da Física da Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2006. DOS REIS, L.B; FADIGAS, E.A.A, CARVALHO, C.E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole - 1a edição, 2005. 92 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência - Componentes Simétricas. Editora Blucher, São Paulo - 2a edição, 1996. MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora UNICAMP, Campinas - 1a edição, 2003. KAGAN, N; SCHMIDT, H.P; OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, H. Métodos de Otimização Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2009. ZANETTA JR, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2003. CAMARGO, C.C.B. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina - 3a edição, 2006 Nome da disciplina CCE0397-TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA - Carga horária T P AE 36 0 66 TOTAL 102 Ementa Escolha do tema, pesquisa bibliográfica. Definições preliminares. Planejamento do projeto (Artigo Ciêntífico). Execução do anteprojeto, avaliação dos resultados. Apresentação e defesa do projeto (Artigo Científico). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 93 1- COSTA, A. F. G. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa: trabalhos acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 2- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Nome da disciplina CCE0206/963-GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO - Carga horária T P AE 72 0 44 TOTAL 116 Ementa Introdução e conceitos de manutenção. Evolução da Manutenção. Tipos de Manutenção. Análise da Dependabilidade e seus Atributos. Distribuição de Weibull Aplicada à Manutenção. Análise de Sistemas e Componentes Críticos. Metodologia de Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos (FMEA/FMECA). Árvore de Falhas (FTA). Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1994. Rio de Janeiro. NBR5462, Confiabilidade e Mantenabilidade - terminologia. Rio de Janeiro. 2- Lafraia, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. 374 pgs, Editora Qualitymark, ISBN 85-7303-294-4, Rio de Janeiro, 2001. 3 - Monchy, François. A Função Manutenção: Formação para a Gerência da Manutenção Industrial. 422 pgs , Editora Durban / Ebras, São Paulo, 1989. 94 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDÉZ, F. Teoria y Prática del Mantenimiento Industrial Avanzado. FC Editorial, 2003. FERREIRA, L.A. Uma introdução à Manutenção. Publindústra, 1998. GAITHER, N. e Frazier, G. Operations Management. Thomson Learning, 2002. GARRIDO, S.G. Organización y Gestión Integral de Mantenimiento. Diaz de Santos, 2003. Nome da disciplina CCE0697-AUTOMATIZAÇÃO MECÂNICOS - DE SISTEMAS T 36 Carga horária P AE 36 0 TOTAL 72 Ementa Introdução aos Comandos Elétricos, Dispositivos de Comando, Relés de Comando e Proteção, Relés de Comando, Dispositivos Elétricos de Acionamento, Comando e Controle, Praticas de Acionamento e Comando, Pratica de Testes de Comandos, Chaves de Partida Eletrônicas, Norma IEC61131-3. Arquitetura. Ambiente de programação. Linguagem Ladder, Circuitos de Autoretenção, Circuitos de Prioridade, Conversões entre diagramas. Lógica Booleana em Ladder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2- EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 3- FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2007. 4- GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007. 5- NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 7. ed. São Paulo: Érica, 2005. 95 NICOLOSI, Denys E. C; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 com linguagem C: prático e didático: família AT89S8252 atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1- AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. 2- COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, 1993 3- NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 4- SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 5- CAVALCANTI, Paulo João Mendes. Fundamentos de eletrotécnica: para técnicos em eletrônica. 21. ed. rev. e melh. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001. 6- KERNIGHAN, Brian W. Prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Carga horária T P AE 72 0 0 Nome da disciplina CCE0246-MÁQUINAS DE FLUXO - TOTAL 72 Ementa Definições, classificação de máquinas de fluxo e componentes básicos. Transformação de energia em trabalho. Perdas e rendimento em máquinas de fluxo. O mecanismo do fluxo no rotor. Curvas características para bombas. Cavitação e altura de sucção das bombas hidráulicas. Associação e testes de bombas. Características construtivas. Materiais. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 96 1. MACINTYRE, Archibald Joseph, Bombas e instalações de bombeamento, 2ª ed., Rio de Janeiro, 1997. 2. MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de processo, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 3. PFLEIDERER, Carl, PETERMANN, Hartwing, Máquinas de Fluxo, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DE FALCO, R., DE MATOS, E.E., Bombas Industriais, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1998. 2. Dixon, S.L.,? Fluid Mechanics d thermodynamics of Turbomachinery?, Butterworth-Heinemann, Boston, 4th ed., 1998. Nome da disciplina CCE0353-SISTEMAS PNEUMÁTICOS - HIDRÁULICOS E T 36 Carga horária P AE 36 44 TOTAL 116 Ementa Esta disciplina tem a função de transmitir aos alunos os conceitos físicos envolvidos na hidráulica e pneumática e apresentar as características e funcionamento dos elementos que constituem estas tecnologias. Tem a função, também, de capacitar o aluno para a análise e a criação de projetos de circuitos hidráulicos, eletrohidráulico, pneumático e eletropneumático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONACORSO, N. G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica, 2009. 97 FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2003. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATTANI, M. S. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª Ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003. CAPELLI, A. Automação Industrial, Controle de Movimento e Processos Contínuos. São Paulo, Érica, 2006. STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica. 3ª. Ed. São Paulo: Hemus, 1995. PATRICK, D. R. e Patrick, S. R. Pneumatic Instrumentation. 3ª Ed. New York: Thomson Delmar Learning, 1993. 98 9. REGULAMENTOS 9.1 Regulamento de TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos currículos plenos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo indispensável para a colação de grau. Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente. Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir cientificamente. CAPÍTULO II DA ELABORAÇÃO DO TCC Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla. Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos, devendo conter, no mínimo os seguintes elementos: § 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal, objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico; metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou anexos, conforme o caso. § 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso. § 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 9º Semestre do curso. Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados. § 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a concordância expressa de outro docente que substituí-lo. Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso. 99 § 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão) apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento. § 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80 horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Mecânica, Mecânica e Petróleo. § 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade. § 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC. Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de recebimento. Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca Examinadora. Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios definidos pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do Professor Orientador. § 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação. § 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo Professor Orientador e pela Coordenação do TCC. § 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois membros presentes. Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC. 100 9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013. Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação. Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade: a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade profissional e da contextualização curricular. b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional; c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho. CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz curricular do curso. 101 Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno. § 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição. Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas. Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso. Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ouexercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso: § 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional. §2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos: a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato. b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação; c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação. d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse. 102 Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados. Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08. CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma: a) b) c) d) e) Engenharia Civil: 8º semestre Engenharia Elétrica: 7ª semestre Engenharia Mecânica: 9º semestre Engenharia de Petróleo: 8º semestre Engenharia de Produção: 10º semestre Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação. Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio. Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso. CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma: a) b) c) d) e) Curso Engenharia Civil Engenharia de Petróleo Engenharia de Produção Engenharia Mecânica Engenharia Elétrica Teórica 36 36 36 36 36 103 Campo 242 176 198 242 198 Total 278 212 234 278 234 Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas. Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas. Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Mecânica. Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso. Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso. Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador. Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo. CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato. Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos: a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do Termo de Compromisso. c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo. Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência. Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio . 104 CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de: a) b) c) d) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof. Orientador a cada três meses. Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens: a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional. Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá: a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho. Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos: a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho. Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio. Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários. CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO. 105 Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição: a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das atividades de estágio. i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e cancelamento de matrícula. j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório de atividades, termo de realização de estágio. SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO a) b) c) d) e) f) g) Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso: proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; aprovar o Plano de Estágio do aluno; promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; coordenar o seminário de estágio; efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio). SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR a) b) c) d) e) Art. 32 Compete ao Professor Orientador: orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; 106 f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno, conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno. h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador. SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO Art. 33 Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio: promover a seleção dos candidatos a estágio; firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; informar ao estagiário as normas da empresa; efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na mesma,com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso firmado com o estagiário. a) b) c) d) e) SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa: a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização, conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de relatórios e planos de atividades; e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso; 107 f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio. SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO Art. 36 É de competência do estagiário: a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados na matriz curricular e neste regulamento de estágio; b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao professor-orientador nos prazos acordados. CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento. Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário. 108 9.3 Regulamento de Estágio não obrigatório CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013. Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013: RESOLVE: Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso. Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso. CAPÍTULO I SEÇÃO I - DAS FINALIDADES Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia, de acordo com a legislação vigente. SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica. 109 Art. 7º As atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período. Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico. CAPÍTULO III SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3. Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno. SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório. Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório. Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente. SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO Art.13 Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber: I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente; II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório. DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS 110 Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia. Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências. Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário. Salvador, 06 de fevereiro de 2013. 111 [