Engenharia Mecânica

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Extrato do Projeto Pedagógico
1. O Curso de Engenharia Mecânica
Nome do Curso
Engenharia Mecânica
Endereço de funcionamento
Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia – Salvador Bahia
Atos Legais
Autorização: Resolução CONSEPE nº 21 de 21/12/2007
Reconhecimento: Portaria MEC n° 649 de 10/12/2013
Número de vagas
400 Vagas anuais
Turno de funcionamento
Noturno.
Nota do ENADE S/C
CPC S/C
Conceito do Curso 3.
2
2. MISSÃO DO CURSO
A missão do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia é formar
engenheiros Mecânicos capazes de executar tarefas de supervisão, coordenação e orientação
aplicadas ao campo da engenharia de produto, manutenção ou engenharia industrial. O
Engenheiro Mecânico é o profissional responsável pelo projeto do produto, gerenciamento da
manutenção e criação de layouts e dispositivos industriais.
3
3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
Objetivo Geral
O curso de Engenharia Mecânica tem como objetivo proporcionar aos alunos uma sólida formação
teórica e prática no que tange à elaboração e implantação de projetos e manutenção de sistemas,
para que possam desenvolver competências e habilidades dentro da base tecnológica da
Engenharia Mecânica e favorecer aos alunos oportunidades de construção de conhecimentos e de
experiências que lhes propiciem empregabilidade e permitam o pleno domínio da coordenação de
tarefas de responsabilidades técnica e administrativa.
Objetivos Específicos

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais para a
identificação, formulação, proposição e resolução de problemas de Engenharia Mecânica;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados na área da engenharia mecânica;

Integrar e atuar em equipes multidisciplinares para elaboração, execução e administração
de projetos em diversos setores de infra-estrutura, habitação, saneamento, transporte e
energia;

Identificar e analisar criticamente as decisões técnicas na concepção de projetos para o
meio ambiente avaliando a questões relacionadas com os possíveis impactos ambientais;

Executar pesquisas tecnológicas e científicas com vistas à evolução dos conhecimentos e ao
desenvolvimento de novas tecnologias na área da Engenharia Mecânica no que se refere
ao desenvolvimento de novos materiais, novas ferramentas computacionais, métodos de
investigação de campo e processos de gerenciamento;
4

Executar
e
gerenciar
operações
técnico-administrativas
em
empresas
de
Engenharia, consultoria e outros órgãos, públicos ou privados;

Manter uma atitude investigativa diante do processo contínuo da construção do
conhecimento;

Desenvolver visão prospectiva para antecipação de tecnologias;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Avaliar e aprimorar a integração técnico-científica, ecológica e cultural de conhecimentos e
projetos da área de Engenharia Mecânica;

Desenvolver consciência ética, responsável e com cunho social, em suas atividades
profissionais;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
5
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Ter iniciativa empreendedora e disposição para auto aprendizado e educação continuada;

Ter domínio de técnicas computacionais e uso de softwares específicos da área;

Ter conhecimento da legislação profissional pertinente, aplicar a ética e responsabilidade
profissionais;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;

Capaz de identificar, modelar e resolver problemas de forma ética e sustentável com
respeito ao meio-ambiente;

Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de viabilizar projetos
com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, processos e
produzindo normas;

Ser capaz de perceber tendências e inovações nos setores produtivos e promover
mudanças que causem impactos sobre a competitividade;

Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da
demanda das empresas e da sociedade;

Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias
adequadas;
6
5. PERFIL DO EGRESSO
O perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio
da Bahia é o de uma formação científica e profissional que o capacite a formular, solucionar e
otimizar, de forma sustentável, problemas ligados às atividades de projeto, operação e
gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus
aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística em
atendimento às demandas da sociedade.
O curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia visa a formação de
engenheiros que desenvolvam competências técnico-científicas aliadas a um embasamento
humanístico sólido.
Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Mecânica estará apto a atuar em sistemas de
geração, transmissão e distribuição de energia, tanto em empresas do setor público quanto do
setor privado.
7
6. MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
ENGENHARIA MECÂNICA - GRADUAÇÃO - 115
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ÁLGEBRA LINEAR
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I
OBRIGATÓRIA
36
36
0
DESENHO TÉCNICO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
QUÍMICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TOTAL: 06 Disciplinas
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
MECÂNICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
OBRIGATÓRIA
36
36
0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TOTAL: 05 Disciplinas
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III
OBRIGATÓRIA
8
T
P
AE
36
36
0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
OBRIGATÓRIA
36
0
44
DESENHO MECÂNICO
OBRIGATÓRIA
36
0
44
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
OBRIGATÓRIA
36
0
22
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECN. DOS MATERIAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
OBRIGATÓRIA
0
36
0
CALCULO NUMÉRICO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
METALOGRAFIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TERMODINÂMICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
DINÂMICA DAS MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
36
0
22
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ELETRICIDADE APLICADA
OBRIGATÓRIA
0
36
44
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
METROLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TOTAL: 05 Disciplinas
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
OBRIGATÓRIA
36
36
0
MECÂNICA VIBRATÓRIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
MECANISMOS
OBRIGATÓRIA
36
0
44
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MECÂNICA DOS FLUÍDOS
OBRIGATÓRIA
0
36
0
TOTAL: 06 Disciplinas
8º PERÍODO
Carga Horária
9
Tipo
T
P
AE
TUBULAÇÕES
OBRIGATÓRIA
72
0
0
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
ELETIVA G1
36
0
0
DIREITO AMBIENTAL
ELETIVA G1
36
0
0
LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
ELETIVA G1
36
0
0
FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA
ELETIVA G1
36
0
0
POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
ELETIVA G1
36
0
0
MÁQUINAS HIDRÁULICAS
OBRIGATÓRIA
72
0
44
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III
OBRIGATÓRIA
36
36
0
REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
OBRIGATÓRIA
72
0
44
TOTAL: 09 Disciplinas
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROJETOS DE MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MOTORES E COMBUSTÃO
OBRIGATÓRIA
36
36
0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA
36
0
198
FADIGA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TCC 1 EM ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
10º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
66
GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO
OBRIGATÓRIA
72
0
44
AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
OBRIGATÓRIA
36
36
0
MÁQUINAS DE FLUXO
OBRIGATÓRIA
72
0
0
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
OBRIGATÓRIA
36
36
44
TOTAL: 06 Disciplinas
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS
3.636
OPTATIVAS
ELETIVAS
44
10
T
P
AE
2.196
648
792
36
0
0
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
200
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
0
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES 3.880
COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
6.1 Tempo de Integralização
O Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Estácio da Bahia oferece uma carga
horária total de 3880 horas, correspondendo a 2196 horas teóricas, 648 horas práticas, 792 horas
de atividades estruturadas, 200 horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e 44
horas de disciplinas eletivas, o aluno deverá percorrer no mínimo de 10 (dez) períodos e no
máximo 15 (quinze) períodos letivos, semestrais.
6.2 Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos
em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no
4º semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise
textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,
contínua e permanente em todo currículo do curso.
6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das
ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo
11
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,
colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na
modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e
Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III,
Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico,
Fundamentos de Economia.
Disciplinas Eletivas: Direito Ambiental, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e
Ética, Gestão e Legislação Ambiental .
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.
12
7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Dentre os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Mecânica encontram-se: os
Laboratórios de Informática - Bloco 1, os Laboratórios de Física- Bloco 3 e 4, os Laboratórios de
Química - Bloco 3 e os Laboratórios Específicos nos blocos 1,3 e 4. Os laboratórios garantem aos
alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para
portadores de necessidades especiais.
Laboratórios de Química
O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das
aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas
orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.
Figura 01 - Laboratório de Química
Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e
Materiais - L27
Tabela 01 - Descritivo Laboratório de Química Geral
ITEM
01
02
03
04
05
MARCA /
MODELO
QUIMIS / Q321A13
QUIMIS / Q321A13
QUIMIS / Q321A14
QUIMIS / Q321A14
QUIMIS / Q321A14
Manta aquecedora
Manta aquecedora
Manta aquecedora
Manta aquecedora
Manta aquecedora
13
SERIAL / OBS
393 / 250 ml
394 / 250 ml
642 / 500 ml
644 / 500 ml
645 / 500 ml
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Manta aquecedora
Manta aquecedora
Centrífuga para butirômetros
Agitador de tubos
Banho Maria de bocas
Agitador magnético macro com
Aquecimento
Chapa aquecedora retangular
Banho Maria digital
Balança eletrônica analítica
Forno muflamicroprocessado
Capela de exaustão
PH metro de bancada microprocessado
Extrator de lipídios
Dissecador
Repipetador
Repipetador
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Macaco elevatório tipo Jack
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Suporte Universal
Agitador magnético com aquecimento
34
35
36
37
38
39
40
41
42
Chuveiro de Emergência e Lava Olhos
Controlador de Temperatura
Estufa Bacteriológica
Destilador de Nitrogênio
Ph Meter Model
Agitador de Tubos
Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt.
Agitador Magnético c/ Aquecimento
Agitador Magnético c/ Aquecimento
QUIMIS / Q321A14
QUIMIS / Q321A14
QUIMIS / Q222B2
EVLAB / 019
QUIMIS / Q334 - 14
QUIMIS / Q261 - 12
QUIMIS / Q313-F11
BENFER / BBR - 1000
GEHAKA / AG 200
QUIMIS / Q318M21
PERMUTION
QUIMIS / Q 400ª
QUIMIS / Q308G26
VIDROLABO / VIDRO
NALGON / 1000 ml
NALGON / 1000 ml
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
METALIS
NOVA TÈCNICA /
NT 103
AVLIS
TECNAL
QUIMIS
TECNAL
PHTECK
EVLAB
QUIMIS
QUIMIS
QUIMIS
648 / 500 ml
637 / 500 ml
064
188
118
567
212
967207
07020601001002
519
972
066
002319
LABORATÓRIOS 3D
O laboratório 3D é equipado com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação
específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.
14
Figura 021 – Laboratório 3D
LABORATÓRIOS DE FÍSICA
Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III. Além de serem
dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um completo aprendizado das
disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para atender aos alunos e
professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos e experiências
práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos das respectivas
disciplinas.
Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no
manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando
também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando
assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.
Figura 03 2Laboratório de Física 1
15
Tabela 02 - Descritivo Laboratório de física
ITEM
Descrição do Material
Marca/Modelo
11165
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
38703
BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO
37887
BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO
2784
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
39123
BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES
16088
BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC
29296
CIDEPE/EQ051.110V
33358
CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA
CALOR
CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A
41436
CONJ PARA HIDROSTATICA
CIDEPE/EQ033A
30905
CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005
37501
CONJUNTO DE QUEDA LIVRE
36832
CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E
39785
CRONOMETRO DIGITAL
CIDEPE/30000.09
39196
ESCALA
CIDEPE/EQ003-01
39196
ESCALA
CIDEPE/EQ003-02
39196
ESCALA
CIDEPE/EQ003-03
21916
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
26941
MITUTOYO/102-301
25709
MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL.
0,01MM
PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048
38829
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE
CIDEPE/EQ032E
40742
PAQUIMETRO
150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO
41438
TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II
CIDEPE/EQ238F
MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA
METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA
1,08X2,00X0,90
CIDEPE/EQ241
CIDEPE/EQ011MT.110V
Laboratório de Fluidos: ( Mecânica dos Fluidos e Máquinas Hidráulicas)
Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,
que permitem visualizar na prática conceitos básicos de
fluidos, além comprovar
experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes, Mecânica dos Fluidos
e Máquinas Hidráulicas. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados
experimentais para um computador.
16
Figura 04 Laboratório de Fluídos
Laboratório de Processos de Fabricação
O Laboratório de Processos de Fabricação foi equipado para suportar os três tipos de processos:
a) Processos de Fabricação I: Soldagem e fundição – Contanto com solda a eletrodo e oxiacetileno,
mini forno capaz de fundir alumínio (prática orientada onde os próprios alunos dimensionam o
forno), e diversos equipamentos;
b) Processos de Fabricação II: Usinagem – conta com tonos, equipamentos para fresa, furadeira
vertical e de bancada, serras e outros;
c) Processos de Fabricação III: Conformação – Conta com dobradeiras, calandras, máquina de corte,
prensa e outros.
17
Figura 05 – Laboratório de Processo de Fabricação
Tabela 03 - Descritivo Laboratório de Processos de Fabricação
ITEM
Descrição do Material
1
AREIA LAVADA - M³
2
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70
X0,75 X0,35
AVENTAL RASPA BRANCA 1,20X0,60
3
4
5
6
BANCADA DIDATICA PARA
TREINAMENTO
BANCADA MOVEL CE-2005.108 CELCO
Marca/Modelo
SEM EMENDA
METALON 40X40, TAMPO
EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
7
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO
RED.4 PES
CARRINHO PARA FERRAMENTAS
CELCO/CE200-35
8
CHANFRADEIRA DE BANCADA
MANROD/39017
9
CINTEL COM CARRETILHA
EX- 22 / WHITE MARTINS
10
CONJUNTO PARA SOLDAGEM
DC BAMBOZZI - MEGAPLUS 350
11
CURVADORA PARA ANEIS
MANROD/MR563
12
ESCOVA DE ACO
MANUAL FESSA 1777-3 AÇO CARB
13
ESMERILHADEIRA
BOSH 1820/220V
14
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
18
22 -40CM
15
16
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
22 -40CM
FLANGEADOR DE TUBO
MANROD/MR506
17
FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM
WS200P
18
FONTE INVERSORA PARA SOLDAGEM
JLT TIG/ARC 250LH
19
FURADEIRA COM BASE DE FIXACAO
MANRODE/MR828
20
JOGO DE BLOCOS ANGULARES
MATCHLING/33125
21
JOGOS DE BLOCOS TRANSPASSADORES
MATCHLING/33125
22
LIXADEIRA MULTIFUNCIONAL
MANROD/MR43
23
24
LUVA DE RASPA DE COURO CANO
LONGO
MANGA EM RASPA
25
MAQUINA UNIVERSAL PARA CHAPAS
MANROD/MR573
26
9/13 HUNT 4000
28
MASCARA DESOLDA COM VISOR
ARTICULADO
MASCARA DESOLDA COM VISOR
ARTICULADO
MESA COORDENADA
29
MORSA COM BASE GIRATORIA
MANROD/MR35130
30
MORSA UNIVERSAL
MANROD/MR17
31
MORSAS DE BANCADAS COM
DESLOCAMENTO RAPI
MORSAS DE BANCADAS COM
DESLOCAMENTO RAPI
MORSAS HIDRAULICAS
MANROD/MR076.150
27
32
33
34
SEM CATRACA
MANROD/MR25
MANROD/MR076.150
MANROD/MR35400
35
REGULADOR DE PRESSAO OXIACETILENO
RETIFICADORA DE SUPERFICIE PLANA
PW MODELO SG - 12
36
SERRA FITA HORIZONTAL
ROMARFRA - MOD. RMF200E
37
TORNO MECANICO DE BANCADA
CLARK - BV20L - ST180
Laboratório de Circuitos Elétricos
O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de
circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com
osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,
maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes
eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.
19
Figura 06. Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada
Tabela 04 - Descritivo Laboratório de Circuitos Elétricos
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Descrição do Material
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70
X0,75 X0,35
BANCADA DIDATICA PARA
TREINAMENTO
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO
RED.4 PES
CLP - CONTROLADOR LOGICO
PROGRAMAVEL
DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E
MOUSE
ESTACAO DE SOLDA
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
22 -40CM
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
22 -40CM
FONTE DE ALIMENTACAO DIGITAL - PS
4100
GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002
MODULO PARA ELETRONICA DIGITAL
MOD. 8810
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
20
Marca/Modelo
METALON 40X40, TAMPO
EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
SÉRIE DUO
WELLER/WES51
13
MULTIMETRO ANALOGICO
ICEL/MA60
14
MULTIMETRO DIGITAL
MINIPA/ET2101
15
OSCILOSCOPIO
ICEL/OS2025C
Laboratório de MÁQUINAS ELÉTRICAS
Esse laboratório também atende as aulas de eletricidade aplicada e circuitos elétricos. Contudo,
ele também é utilizado para as aulas de Automação. No laboratório de Máquinas Elétricas os
alunos possuem contato com máquinas e equipamentos que encontrarão no ambiente industrial,
podendo entender como funciona um CLP, inversores de frequência, motores, etc.
Figura 07. Laboratório de Máquinas Elétricas
Laboratório de Metalografia e Metrologia
Neste laboratório os alunos podem realizar práticas de duas importantíssimas disciplinas para o
curso de Engenharia Mecânica.
Em Metalografia podemos encontrar estufas, politrizes, ácidos para realização de ataques
químicos, microscópios específicos e outros equipamentos que são conduzidos pelo professor da
disciplina.
Já em metrologia encontram-se paquímetros, micrômetros, relógios comparadores e corpos de
prova.
21
Figura 08. Laboratório de Metalografia e Metrologia
Tabela 05 - Descritivo Laboratório de Metalografia
ITEM
1
Descrição do Material
Marca/Modelo
9
CORTADEIRA DE AMOSTRAS
METALOG.PANCUT 80
LUPA DE BANCADA C/ BRACO
ARTICULADO
MICROSCOPIO METALOGRATICO
TRINOCULAR
POLITRIZ LIXADEIRA MOT. POLIPAN-2
PANTEC
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70
X0,75 X0,35
BANCADA DIDATICA PARA
TREINAMENTO
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO
RED.4 PES
CALIBRADOR DE DIAMETROS
INTERNOS
JOGO DE PARALELOS OPTICOS
10
JOGO DE PONTAS ROSCA WHITWORTH
PANTEC/F0200
11
JOGO PONTAS ROSCAS METRICA
PANTEC/F0100
12
JOGOS DE BLOCO EM V MAGNETICO
PANTEC/16890-70-1
13
MICROMETRO
PANTEC/13203-100
2
3
4
5
6
7
8
22
CELCO/CE230
PANTEC/MMI2000
METALON 40X40, TAMPO
EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
PAVITEST/12322B-160
PANTEC/14100-12-4
14
15
NIVEL AUTOMATICO PARA
ENGENHARIA
PAQUIMETRO
PANTEC/14902-200-2
16
RELOGIO COMPARADOR
17
TRANSFERIDOR DE ANGULOS
UNIVERSAL
150MM RESOLUÇÃO 0,01MM
PANTEC/11112B-150
PANTEC/12307-10
PANTEC/12373-360
Laboratório de Motores e Refrigeração
Nesse laboratório os alunos podem realizar práticas na área de térmicas, refrigeração e motores.
Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Refrigeração
ITEM
Descrição do Material
1
UNIDADE COMPLETA DE
REFRIGERACAO
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70
X0,75 X0,35
BANCADA DIDATICA PARA
TREINAMENTO
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO
RED.4 PES
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
22 -40CM
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA
22 -40CM
MOTOR A DIESEL 6 CILINDROS EM
LINHA
2
3
4
5
6
7
Marca/Modelo
ELGIN 1/2 HP - 220V . GÁS R22
METALON 40X40, TAMPO
EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
FORD
Laboratório de Vibrações
Utilizado para o estudo de vibrações e oscilações. Utilizado em conjunto com softwares
específicos.
Tabela 06 - Descritivo Laboratório de Vibrações
ITEM
Descrição do Material
Marca/Modelo
1
FONTE DE ALIMENTACAO
ICEL/OS6100
2
FREQUENCIMETRO 2.4 GHZ
DIGITAL
ICEL/FC2400
23
3
GERADOR DE FUNCAO ICEL - GV 2002
4
MULTIMETRO
ICEL/MD6601
5
MULTIMETRO
ICEL/MD6601
6
MULTIMETRO ANALOGICO
ICEL/SK20A
7
MULTIMETRO DIGITAL
ICEL/MD6450
8
OSCILOSCOPIO
ICEL/OS2025C
24
8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
Carga Horária
Nome da disciplina
Tipo
T
P
AE
TOTAL
ÁLGEBRA LINEAR
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
ENGENHARIA OBRIGATÓRIA
36
0
0
CÁLCULO OBRIGATÓRIA
36
0
44
80
E OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
GEOMETRIA OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
INTRODUÇÃO
MECÂNICA
INTRODUÇÃO
DIFERENCIAL
À
AO
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
SUCESSO PROFISSIONAL
CÁLCULO VETORIAL
ANALITICA
E
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
CCE0002 - ÁLGEBRA LINEAR
T
Carga horária
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Estudo
de
Sistemas
Lineares.
Matrizes
e
Determinantes. Espaços
vetoriais.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.
Bibliografia Básica:
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; c1999.
BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. ?
Álgebra linear ? 3ª edição ? Ed. Harbra ? São Paulo SP - 1989.
Bibliografia Complementar:
STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1987;
25
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Makron, 1994.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, Sexta
Edição, Atual Editora, 2003;
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002.
2 v;
CARLEN, Eric A.; CARVALHO, Maria C., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Nome da disciplina
CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL
T
Carga horária
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
 Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita;
português coloquial e a norma culta;
O
Leitura e produção escrita; Estratégias de
leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre
forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção
comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais;
O estilo na escrita; Tipologia
textual.
Bibliografia Básica:
KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI,
Bethania; ROMÃO, Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto
(org.). Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
26
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São
Paulo, Editora Contexto, 2011.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido.
São Paulo: Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2007.
ABREU,
Antonio
Suarez.
Curso
de
Redação.
São
Paulo:
Ática,
2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
Nome da disciplina
CCE0235-INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
MECÂNICA -
T
Carga horária
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Estrutura da Instituição. Direitos e deveres dos alunos. Estrutura do curso de Engenharia
Mecânica. Atribuições e responsabilidades profissionais e sociais do Engenheiro Mecânico.
Bibliografia Básica:
WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2002.
27
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar:
TAVARES, L. A. Controle de manutenção por computador. Ed. Técnica, Rio de Janeiro.
MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva. Ed. Mc Graw Hill, São Paulo.
ALVAREZ, E. Manual de Manutenção Planejada. Ed. Universitária / UFPB.
MORCHY, F. A função manutenção ? Formação para a gerência de manutenção industrial. Ed.
Brasileira.
Nome da disciplina
CEL0009 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
DIFERENCIAL
T
Carga horária
P
AE
36
0
44
TOTAL
80
Ementa
Funções, Função Constante, Função Linear, Função Afim, Função Quadrática, Função Modular,
Função Exponencial e Função Logarítmica. Noções de Limites e Continuidade.
Bibliografia Básica:
DE MAIO ( coordenador); BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da Matemática:
Cálculo e Análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. v1.
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São
Paulo: Pearson Education. 2 Edição. 2006.
28
Bibliografia Complementar:
WAITS, Bert K.; FOLEY, Quegory D.; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley,
2008
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira, 2006.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2003. v.1
MORETTIN. Cálculo: Função de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
5. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2006. v.
Carga horária
Nome da disciplina
GST0917 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO
PROFISSIONAL
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento
financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.
Empreendedorismo e Cases de Sucesso.
Bibliografia Básica:
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado
de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio
de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
29
Bibliografia Complementar:
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.
Editora Pearson Education. Ano 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole.
Ano: 2009
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças
pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
T
Carga horária
P
AE
TOTAL
T
72
0
0
72
Nome da disciplina
CCE0861 - CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA
ANALÍTICA
Ementa
Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas..
Bibliografia Básica:
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
WINTERLE,
Paulo.
Vetores
e
geometria
analítica.
São
Paulo:
Makron,
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
Bibliografia Complementar:
30
2006.
Feitosa, Miguel O., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica: Exercícios Propostos e Resolvidos, 4a
edição, Editora Atlas, São Paulo, 1996.
ZILL, Dennis G., CULLEN, Micahael R. Matemática Avançada para Engenharia V. 2 ? álgebra Linear e
Cálculo Vetorial. Bookman, São Paulo, 2009
CONDE, Antonio. Geometria Analítica. Atlas; São Paulo, 2004
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2005.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
31
2º PERÍODO
Carga Horária
Nome da disciplina
Tipo
T
P
AE
TOTAL
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
36
QUÍMICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
DESENHO TÉCNICO
OBRIGATÓRIA
0
36
0
36
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
CCE0847- FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL I
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 8a.
edição, 2008 .v.1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: mecânica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2006. v.1
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1
Bibliografia Complementar:
32
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC Vol I
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1984. v.1
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC Vol. 1, 2 e 3 .
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics: extended. 7th ed.
Danvers: John Wiley Sons, 2005.
Carga horária
T
P
AE
0
36
0
Nome da disciplina
CCE0008 - DESENHO TÉCNICO
TOTAL
36
Ementa
Introdução a computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos
básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Patricia. Desenho de Arquitetura. . 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2008.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008
Bibliografia Complementar:
VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Visual Books.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p. il.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo:
Globo, 1995.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. 156 p. il.
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. il.
33
Nome da disciplina
CCE0006 - CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do
Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,
aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o
meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental, O desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MILLER JR, G. T. Ciência Ambiental.11ª ed. Cengage Learning. 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1. ed.São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Thex,2008.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LA ROVERE, Emilio Lèbre (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
34
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
ANGELO. C., O Aquecimento Global. Editora PUBLIFOLHA, 2008
Nome da disciplina
CCE0044 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
TOTAL
72
Ementa
Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas de
Integração. No estudo da derivada e suas aplicações veremos uma aplicação no contexto
geométrico, como o ângulo, inclinação, entre a reta tangente e o eixo da abcissas e outras, no
contexto da Física, como a velocidade, a taxa média de variação e a aceleração de um móvel. As
técnicas de derivação são apresentadas além da formalização de conceitos e propriedades que
auxiliarão no desenvolvimento das aplicações futuras.Nas integrais estudaremos o conceito de
integral, as integrais imediatas, as integrais indefinidas e definidas, os procedimentos algébricos
com diversos métodos de integração, inicialmente, estudando o método da substituição e
seguindo com a integração por partes, a integração por frações parciais e finalizando com a
aplicação das integrais, como o cálculo de comprimento de curvas planas, de áreas planas e
volumes.
Bibliografia Básica:
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. THOMAS, George B. Cálculo, V.1- São
Paulo: Ed.Addison-Wesley, 2008. 2 v.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 1ª Edição, 1998.
35
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática
elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atual, c1995.
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 2008. 2 v.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2008.
Nome da disciplina
CCE0067 - LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Carga horária
T
P
AE
0
36
0
TOTAL
36
Ementa
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de
decisão; estruturas de repetição
Bibliografia Básica:
ASCENCIO. A. F. Gomes; CAMPOS, E. A. Veneruchi de; Fundamentos da programação de
Computadores, 2ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005.
36
Bibliografia Complementar:
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas
de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo:
UCCI, Waldir; SOUSA, Reginaldo Luiz; KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de programação: os primeiros
passos. 9.ed. São Paulo. São Paulo: Ética, 2001.
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
Nome da disciplina
CCE0032 - QUÍMICA GERAL
TOTAL
72
Ementa
Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos dasReações Químicas,
Cinética Química, Pilhas
Bibliografia Básica:
RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1 e 2.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.; Química geral; 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2005-2006; v. 1
e 2.
37
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; Química geral e reações químicas; 5ª ed; São Paulo; Thomson,
2005.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2006.
CHANG, Raymond; Química Geral: Conceitos Essenciais; 4ªed.; São Paulo; McGraw-Hill;2007.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja; Química geral: fundamentos; São
Paulo; Prentice-Hall; 2007.
ROSENBERG, Jerome L; EPSTEIN, Lawrence M.; Química Geral; 8ª ed.; Porto Alegre; Bookman;
2003.
BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a ciência
central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2005.
APLICAÇÃO PRÁTICA E TEÓRICA DOS CONHECIMENTOS
www.abq.org.br
www.sbq.org.br
www.jchemed.chem.wisc.edu
38
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TOTAL
MECÂNICA GERAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
80
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À OBRIGATÓRIA
ENGENHARIA
36
0
44
80
TOTAL: 05 Disciplinas
Carga horária
T
P
AE
36
0
44
Nome da disciplina
CCE0256 - MECÂNICA GERAL
TOTAL
80
Ementa
Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes de
força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria das
massas.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R.C. Estática, Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., E. Russel, Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática,
Volume I, Makron Books, 5ª ed. São Paulo, 1991.
SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para engenheiros. 4ª ed. São Paulo, Pearson Education do
Brasil, 2002.
39
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica - Vol. 2, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 1974.
MERIAM, James L. Estática, Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira e MATSUMURA, Amadeu Z., Mecânica Geral, São Paulo, Edgard
Blücher, 2001
Nome da disciplina
CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA
T
36
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica
de fichamento, resumo e resenha.
A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do
conhecimento na Universidade.
O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores
Bibliografia Básica:
BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica.
3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
40
Bibliografia Complementar:
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos
de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Nome da disciplina
CCE0115 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
TOTAL
72
Ementa
Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos
Vetoriais
Bibliografia Básica:
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas (Volume
2). São Paulo: Pearson, 2009
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2007.
AYRES Jr, F., MENDELSON, E., Cálculo, 4ª Edição, Editora Artmed, 2007.
41
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral - volume 2. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Makron, 2002..
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro:LTC, 2002.
FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo - Volume 2, LTC, 1982.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 2, LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo - Volume 3, LTC, 2001.
Nome da disciplina
CCE0848-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL II
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.
Termodinâmica. Óptica geométrica.
Bibliografia Básica:
YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,
2002
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. 4 v.
42
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.
New York: J. Wiley, 1997.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio
Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.
Nome da disciplina
CCE0952 - PROBABILIDADE
APLICADA À ENGENHARIA
E
ESTATÍSTICA
T
36
Carga horária
P
AE
0
44
TOTAL
80
Ementa
Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de
posição;Medidas de dispersão;
Probabilidades; Distribuições de Probabilidades.
Bibliografia Básica:
CASTANHEIRA, Nelson P. Estatística aplicada a todos os níveis. 4ª. Edição. Curitiba: IBPEX, 2008.
43
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências – 6ª Edição, São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, Pedro Alberto. BUSSAB, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 5ª Edição. São Paulo:
Saraiva, 2002.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
RYAN, Thomas P. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª Edição. São Paulo: 2009.
FREUND, John E. Estatística Aplicada - 11ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à
Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2005.
SPIEGEL, M.R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R.A. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum – 2ª
Edição, São Paulo: Artmed, 2004.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2ª. Edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
WALPONE, Ronald E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade e
Estatística para Engenharia e Ciências - 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009
44
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
OBRIGATÓRIA
36
0
44
80
DESENHO MECÂNICO
OBRIGATÓRIA
36
0
44
80
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
OBRIGATÓRIA
36
0
22
58
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS OBRIGATÓRIA
MATERIAIS
36
0
0
36
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
CCE0850-FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e
Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis
de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica:
YOUNG, H. D.; RREEDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e Ondas, 10ª edição, Pearson Education,
2002
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Yearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1996-2002. 4 v.
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
45
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentals of physics extended. 5th ed.
New York: J. Wiley, 1997.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Tradução Horácio
Macedo. Rio de Janeiro: LTC, c1996.
CUTNELL & JOHNSON. Física. LTC. v.2
KELLER, Frederick J., GETTYS Edward, SKOVE, Malcolm J. Física. Pearson
TREFIL. Física viva: uma introdução à física conceitual. LTC , 3 v.
Nome da disciplina
CCE0116 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
T
36
Carga horária
P
AE
0
44
TOTAL
80
Ementa
Estudo de Equações diferenciais ordinárias. Transformada de Laplace. Séries numéricas. Séries de
funções..
Bibliografia Básica:
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DIACU,
Florin.
Introdução
a
Equações
Diferenciais.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
2004.
EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.
46
Bibliografia Complementar:
NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8 ed. São Paulo:
Pearson Education, 2012.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 2
v.
STEWART,
James.
Cálculo.
São
Paulo:
Pioneira
Thompson
Learning,
2006.
v.
ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2003-2005.
Nome da disciplina
T
36
CCE0686-DESENHO MECÂNICO -
Carga horária
P
AE
0
44
TOTAL
80
Ementa
Desenho mecânico, desenho de elementos mecânicos, desenho de elementos de máquinas,
Tolerância e desenhos de componentes.
Bibliografia Básica:
SHIGLEY, Joseph Edward; Projeto de engenharia Mecânica, Ed. Bookman. Porto Alegre, 2005.
FERREIRA. Patrícia. Desenho de Arquitetura. 2. Ed. Rio de Janeiro: imperial Novo milênio, 2008.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas ? 46ed. São Paulo: F Provenza 1991.
MICELI. Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2008.
47
SILVA, Arlindo: RIBEIRO, CARLOS Tavares; DIAS. João : SOUZA, Luis. Desenho técnico moderno. 4.
Ed. LTC. 2006.
Bibliografia Complementar:
VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancha com AutoCAD 2008. Visual Books.
ESTEHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: (s.n), 1999. 294 p.il.
FRENCH. Thomas E VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. Ed. São Paulo:
Globo, 1995.
GIESECKE, Frederick E ET AL. Comunicação gráfica moderna Porto Alegre: Bookman, 2002.
Nome da disciplina
CCE0187 - FENÔMENOS DE TRANSPORTES
Carga horária
T
P
AE
36
0
22
TOTAL
58
Ementa
Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos:Apresentação dos
principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de
Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e
análise das principais formas de transporte de calor.
Bibliografia Básica:
Hallyday, R..Fundamentos de Física vol 2 . 8 ed. São Paulo: LTC, 2009.
Çengel, Y. A. et al. Mecânica dos fluidos: Fundamentos e Aplicações 1 ed.. AMGH, 2008.
48
Assy, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
Munson, B. R. et al- Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos- 1 ed- Rio de Janeiro: LTC,
2005.
McDonald, A.T.-Introdução à Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Cutnell, J. D.- Física vol 1: Fundamentos e Aplicações- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Tipler, P. A.- Física para cientistas e Engenheiros vol 1- 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Nome da disciplina
CCE0329 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
T
36
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações
constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técncios e Científicos, 2003.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995.
49
Bibliografia Complementar:
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.
TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
Nome da disciplina
CCE0291-PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DOS MATERIAIS
T
36
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos,
polímeros e compósitos; Estruturas Cristalinas dos Materiais Propriedades Mecânicas dos
Materiais Diagramas de Equilíbrio; Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos
Ligas de Aços e Ferros Fundidos; Tratamentos Térmicos; Tratamentos Termoquímicos dos Aços
Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço; Matérias Metálicos Não-ferrosos; Materiais Poliméricos,
Cerâmicos e Compósitos; Seleção de Materiais.
Bibliografia Básica:
CALLISTER, Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, 2ªEd, Ed. Editora LTC,
2006.
50
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Volumes. I/II/III, Ed. ABM, São Paulo, 1986.
SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008, 6ªEdição.
Bibliografia Complementar:
SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora Pearson - , 2008, 6ª Edição
COLPAERT, HUMBERTUS, Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4ed. Ed. Edgard Blucher
Ltda, São Paulo
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1992,
427 p.
TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, Ed Edgard Blucher, SP
PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura.Editora Hemus
51
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
OBRIGATÓRIA
0
36
0
36
CALCULO NUMÉRICO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
METALOGRAFIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
TERMODINÂMICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
DINÂMICA DAS MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
36
0
22
58
TOTAL: 07 Disciplinas
Nome da disciplina
- CCE0330-RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II -
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
TOTAL
72
Ementa
Propriedades de superfícies planas; carregamento axial, torção, flexão pura e composta;
cisalhamento na flexão; colunas
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técncios e Científicos, 2003.
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1995.
Bibliografia Complementar:
52
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos: Volume 1. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E.. Mecânica dos Sólidos: Volume 2. 1. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1984.
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.
TIMOSHENKO, S. P.; GOODIER, J. N. Teoria da Elasticidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
DI BLASI, C. G. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
Nome da disciplina
CCE0687-MATERIAIS
MECÂNICA -
DE
CONSTRUÇÃO
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Revisão, Materiais de Construção Mecânica, Seleção de Materiais para Projetos Mecânicos, Aços,
Aços-Liga
e
Ferros
Fundidos,
Materiais
Poliméricos
e
Materiais
Cerâmicos.
Bibliografia Básica:
CALLISTER,Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais 2ª ED, Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2006. M Engenharia e as relações entre as suas estruturas, as propriedades.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.I. São Paulo: Ed. ABM, 2007.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.II, São Paulo: Ed. ABM, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica, Vol.III:, São Paulo: Ed. ABM, 2009.
SHACKELFORD, James. Ciências dos materiais, 6ª Edição. São Paulo: Editora Pearson, 2008.
53
Bibliografia Complementar:
COLPAERT, HUMBERTUS. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 4 ed. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher Ltda,2008.
VAN VLAK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blücher, Ltda, 1992.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. 5ª edição. São Paulo:
LTC, 2002.
DIETER, G.E.. Metalurgia mecânica, 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1981.
SOUZA, S.A. . Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5ª edição. São Paulo:
Edgar Blücher,
2000.
SMITH, William F.. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa:McGraw-Hill, 1996.
TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo, São Paulo: Edgar
Blücher, Ltda, 1992.
PADILHA,A.F. Materiais de Engenharia, Propriedades e Microestrutura. Rio de Janeiro: Editora
Hermus, 2002.
ome da disciplina
CCE0242-LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I -
Carga horária
T
P
AE
0
36
0
TOTAL
36
Ementa
Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição.
Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
54
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, J. - Linguagem C na prática. Ciência Moderna
DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 8. ed. São Paulo: Érica, 2004.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Makron, c1990-1995. 2 v.
TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando
C. São Paulo: Makron, 1995.
Nome da disciplina
T
36
CCE0117 - CALCULO NUMÉRICO
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de sistemas
de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações Diferenciais
Ordinárias.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
55
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos
ecomputacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar:
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem
com apoio de software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.
PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. Ed. LCTE,
2009.
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
Nome da disciplina
CCE0688-METALOGRAFIA -
TOTAL
72
Ementa
Ensaios mecânicos, Metalografia, Transformação de fases, Tratamentos termoquímicos, Corrosão
e Solidificação.
56
Bibliografia Básica:
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. São Paulo: Ed. Edgard Blucher
Ltda., 1974.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM, 1979.
VAN VLACK, L. R. Princípios de Ciências e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Campus,
1984.
GENTIL, Y. Corrosão. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois S.A. 1982.
CAMPOS FILHO, M. P. & DAVIES, G. J. Solidificação e Fundição de Metais e suas Ligas. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1978.
Bibliografia Complementar:
CHIAVERINI, V. 1- Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2a. ed. São Paulo: Associação
Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1987.
Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Colpaert, Humbertus. São Paulo: Ed. E. Blucher,
2002.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM Handbook, 10th edition, 1991.
Ensaios dos materiais d, A. Garcia, J.A. Spim e C.A. Santos , Rio de janeiro: Ed. LTC, 2000.
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
Nome da disciplina
- CCE0375-TERMODINÂMICA
TOTAL
36
Ementa
Os postulados termodinâmicos; condições de equilíbrio; relações formais; processos
termodinâmicos;
transformadas
de
Legendre;
fugacidade;
estabilidade;
propriedades
termodinâmicas de substâncias puras e de soluções; critérios de equilíbrio; equilíbrio de fases;
57
equilíbrio químico; equilíbrio químico e de fases simultâneos; grandeza em excesso;
atividade; expansão e compressão de fluidos; termodinâmica de processos em escoamento;
liquefação de gases; refrigeração e evaporação.
Bibliografia Básica:
CALLEN, H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wiley & Sons, Inc.,
2ª Ed., 1988.
PRAUSNITZ, J. M., LICHTENTHALER, R. N. e AZEVEDO, E. G., MolecularThermodynamics of Fluid
Phase Equilibria, 2ª ed., Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1986.
Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química J. M. SMITH, H. C. VAN NESS, M. M. ABBOTT,
Editora LTC ISBN 9788521615528 7ª Edição, 2007
Bibliografia Complementar:
KONDEPUDI,
D.
e
PRIGOGINE,
I.
Modern
Thermodynamics:
From
Heat
Engines
to Dissipative Structures. John Wiley & Sons, Inc., 1998.
MACEDO,
MOORE,
MORAN,
3rd
H.
W.
M.
J.
J.
e
edition.
Físico-Química.
Physical
Chemistry.
SHAPIRO,
H.
John
N.
Editora
4th
edition.
Fundamentals
Wiley
&
of
LTC,
Prentice-Hall,
1982.
Inc.,
1972.
Engineering
Thermodynamics.
Sons,
Inc.,
1996.
PILLA, L. Físico-Química. Editora LTC, 1979.
Nome da disciplina
CCE0151-CCE0931-DINÂMICA DAS MÁQUINAS -
Ementa
58
Carga horária
T
P
AE
36
0
22
TOTAL
58
Cinemática de Partículas. Cinética de Partículas. Cinética de Partículas: métodos de energia e
quantidade de movimento. Sistemas de Partículas. Cinemática de Corpos Rígidos. Movimentos.
Vibrações Mecânicas
Bibliografia Básica:
Shigley, J.E. e Uicker Júnior, J.J., Theory of machines and mechanisms, McGraw-Hill, New York,
1980.
Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New York, 1987.
MABIE, H. H.; OCVIRK, F. W.. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro. LTC. 1980.
SHIGLEY, J. E.. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher. 1970.
Bibliografia Complementar:
Beer, F.; Johnston, E.: Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica. 7ª Edição, Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2006.
Hibbeler, R.C.: Mecânica ? Dinâmica. Rio de janeiro: LTC
Robert L. Norton, Projeto de Máquinas, Second Edition. McGraw-Hill , 2004.
Joseph E. Shigley; Charles R. Mischke; Richard G. Budynas, Projecto de Engenharia Mecânica, 7
Edition. McGraw-Hill, 2005.
Meriam, J.L. ; Kraige, L.G.: Engineering Mechanics -Dynamics, John Wiley & Sons, Inc.
Serway, Beichner: Física para Ciencias e Ingenieria. 5ª Edição. McGraw-Hill, Tomo I e II, 2002.
59
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TOTAL
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
ELETRICIDADE APLICADA
OBRIGATÓRIA
0
36
44
80
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO OBRIGATÓRIA
TRABALHO
36
0
0
36
METROLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
TOTAL: 05 Disciplinas
Nome da disciplina
CCE0158-ELEMENTOS DE MÁQUINAS -
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
TOTAL
72
Ementa
Noções para o Desenvolvimento de projetos; Regras de projeto; Elementos de Junção; Eixos e
acessórios; Transmissões.
Bibliografia Básica:
Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
Gustav Niemann. Elementos de Máquinas.. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
Bibliografia Complementar:
Cross, N., Engineering design method. New York: John Wiley, 1989;
Shigley, J.E., Elementos de máquinas, Rio de Janeiro: LTC, 1984;
Norton, R.L., Machine Design. Upper Saddle River: Prentice Hall 1998.
60
Nome da disciplina
T
0
- CCE0013-ELETRICIDADE APLICADA
Carga horária
P
AE
36
44
TOTAL
80
Ementa
Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito
série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,
potência, fator de potência e correção de fator de potência.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004.
EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2a. ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil (Coleção
Schaum), 1991.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
1. CAPUANO, Francisco G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20a. ed., São Paulo: Érica,
1998.
2. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 12a. ed., São Paulo:
Érica, 1998.
3. ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 4a. ed., São Paulo:
Érica, 1989.
4. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2a. ed. Rev., São Paulo: Makron Books, 1999.
61
5. SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. 1a ed., Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Nome da disciplina
- CCE0052-ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA
DO TRABALHO
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades.
Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança do
Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO. Ergonomia:
Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de Segurança e
Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos
Bibliografia Básica:
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 1998.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação
ambiental
e
desenvolvimento
de
pessoas.
São
Paulo:
Atlas,
2009.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005.
Bibliografia Complementar:
TAVARES, J. C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo:
SENAC, 2000.
62
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2008.
OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no
trabalho. São Paulo: LTr, 2002.
Segurança
e
medicina
do
trabalho.
São
Paulo:
Atlas,
2008-2010.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2010
Carga horária
T
P
C
36
36
0
Nome da disciplina
CCE0690-METROLOGIA -
TOTAL
72
Ementa
Introdução a metrologia, Sistemas de medidas, Sistemas de medições especiais, Tolerâncias,
Medidas de rosca e Medidas de engrenagem
Bibliografia Básica:
1-
AGOSTINHO, O. L; RODRIGUES, A. C. DOS S. Tolerância , Ajustes, desvio e Análise de
Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
2- LINK, Walter, Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição, Programa
RH Metrologia, 1997.
3- FREIRE, J.M., Tecnologia Mecânica, Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico,
Editora SA, 1976.
63
Bibliografia Complementar:
1- CUNHA, L.S., Manual Prático do Mecânico, 5ª Ed., São Paulo: Hemus Livraria
Editora Ltda, 1972.
2- CASILLAS, A.L., Tecnologia da Medição, 3ª Ed., São Paulo: Mestre Jou, 1971.
3- HUME, K.J., Metrologia Industrial, 2ª ed., Madrid: Editorial River SA, 1968.
4- NOVASKI, Olívio, Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, 1994
5- ABNT/ISSO 10012 ? sistemas de Comprovação Metrológica, 1992.
6-
Fundação Roberto Marinho, Mecãnica- Metrologia, Curso profissionalizante Telecurso 2000.
Editora globo 1985.
7- INMETRO, guia para Expressão da Incerteza de Medição ? segunda edição brasileira do Guid to
the Expression of uncertainty in Measurement, 1998.
8- INMETRO, Guia para Expressão da Incerteza de Medição, 1997.
9- INMETRO ? Vocabulário Internacional de Metrologia, 1995
Nome da disciplina
- CCE0689-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Conceitos fundamentais, modelagem, moldagem, limpeza e acabamento, fontes de calor de
soldagem, arco elétrico, soldagem com eletrodos revestidos, soldagem TIG e plasma, soldagem
MIG/MAG, soldagem a arco submerso, soldagem a gás, brasagem, soldagem por resistência e
processos não convencionais
64
Bibliografia Básica:
1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, São Paulo:
McGraw-Hill, , 1986
2- Campbell,J - Castings, 1997 ? São Paulo: Livraria Polytécnica Ltda, 1990.
3- MARQUES,P.V.,MODENESI;P.J., BRACAREESE,A.Q., Soldagem fundamentos e tecnologia. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2005.
4-
WAINER, E., BRANDI,S.D., MELLO,F.D.H., Soldagem, processos e metaluirgia, 4ª Ed. São
Paulo:Editora Edgard Blucher Ltda, 2004.
5- De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem. Santa Maria: Caderno Didático. 2003, UFSM.
Bibliografia Complementar:
1- Siege,l Miguel, Campbell, J.. Fundição dos Ferrosos. São Paulo: Livraria Politecnica Ltda, 1997.
2- SIEGEL, Miguel. Fundição. ed. 14ª, São Paulo: ABM, 1984.
3- BRADASCHIA, Clóvis. Fundição de Ligas Não Ferrosas. São Paulo: ABM, 1989.
4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982.
De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria: UFSM, 2003
65
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
MECÂNICA VIBRATÓRIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
MECANISMOS
OBRIGATÓRIA
36
0
44
80
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
MECÂNICA DOS FLUÍDOS
OBRIGATÓRIA
0
36
0
36
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
CCE0692-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II -
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Ferramentas de corte, mecanismo de formação de cavaco e formas de cavacos, materiais usados
nas ferramentas, força e potência de usinagem, usinabilidade, fluidos de corte, falhas e desgaste
das ferramentas, vida de ferramentas, torno, plainas, furadeiras, mandriladoras, brochamento,
fresamento e dentadoras.
Bibliografia Básica:
1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. São Paulo: Artliber, 2000.
2- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro ÍberoAmericano, 1970.
66
3- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher,1977.
1- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.
2- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992
3- Chiaverini, Vicente.Aços e Ferro Fundido. São Paulo: ABM, 1996
Bibliografia Complementar:
1- Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos metais.São Paulo: Blucer, 1977.
2-
Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento, McGraw-
Hill, SP, 1986
3- Dubbel,H. Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Ed. Labor, 1980.
4- Okumura, T., taniguchi, C. engenharia de soldagem e Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1982.
Nome da disciplina
CCE0691-MECÂNICA
VIBRATÓRIA
-
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Conceitos, classificação das vibrações, aplicações, movimento harmônico simples, sistemas de
unidades, sistemas lineares estáveis, vibrações livres de sistemas de um grau de liberdade,
vibrações forçadas de sistemas de um grau de liberdade, vibrações forçadas sob condições gerais,
sistemas de dois graus de liberdade, medição de vibrações, aplicação na manutenção preditiva,
controle de vibrações.
67
Bibliografia Básica:
1- Rao, Singiresu S. Vibrações Mecânicas - Quarta Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
2- Kelly, S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations., 2ª ed., Porto Alegre: McGraw-Hill, 2000.
3- Seto, W. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Mcgraw Hill, 1980.
Bibliografia Complementar:
1-
MEIROVITCH, L. - Elements of Vibration Analysis - USA - McGraw-Hill 1975.
2- THOMSON,w.t.-Vibration Theory and appliations-New Jersey: Prentice Hall,1965.
3- STEIDEL,R. F.-An Introduction to Mechanical Vibrations, New York: John W.& Sons, 1989.
4- EN HARTOG, J.P. VIBRAÇÕES NOS SISTEMAS MECÂNICOS. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
5- DIMAROGONAS, A. VIBRATION FOR ENGINEERS, 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
6- Groehs, A. G., Mecânica Vibratória, 2ª ed. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2001.
FONSECA, A. VIBRAÇÕES. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1964.
Nome da disciplina
T
36
CCE0258-MECANISMOS -
Carga horária
P
AE
0
44
Ementa
Mecanismos articulados. Análise cinemática. Cames e seguidores.Engrenagens
68
TOTAL
80
Bibliografia Básica:
1- Mabie, H.H. e Reinholtz, C. F. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. São Paulo: Ao Livro
Técnico e Editora da USP, 1967.
2- SHIGLEY, J.E., Cinemática dos Mecanismos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda.
3- MABIE, H.H. & OCVIRK, F.W., Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1980.
Bibliografia Complementar:
1-
ROTHBART, H.A., Cams. Cam Design Handbook, Mc-Graw Hill Handbooks, New York, 2004.
2-
SHIGLEY, J. E. & UICKER JR., J. J., Theory of Machines and Mechanisms., Mc Graw Hill, Inc.
Inc., Singapore, 1995
3-
NORTON, R. L., Design of Machinery. Mc Graw Hill, Inc
4-
Chironis , N. P., Sclater, N. (eds): Mechanisms and Mechanical Devices Sourcebook, McGraw
Hill, Singapore, 1996.
5- Jones, F. D.; Newell, J. A.; Horton, H. L.: Ingenious Mechanisms for Design and Inventors, New
York, 1977.
Nome da disciplina
GST0261-FUNDAMENTOS DE ECONOMIA -
Ementa
69
Carga horária
T
P
C
36
0
0
TOTAL
36
A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os
fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência
econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos
da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a
integração internacional..
Bibliografia Básica:
VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de
Janeiro: Estácio. 2014.
Bibliografia Complementar:
MANKIW,
N.
Gregory.
Introdução
à
Economia.
SP:
Thomson
Learning,
2005
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.
PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED.
São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências
Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008, FGV ?
Conjuntura Econômica
Nome da disciplina
CCE0216-GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL -
70
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente
natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento
Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA,
Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis.
Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver
e porque implementar. As Normas ISO Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação
entre as normas ISO 9001 e ISO 14001.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 8ª.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva,2004.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo:
Malheiros, 2009.?
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
MOURA, Luiz Antônio Abdala de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. rev. e ampl. São
Paulo: J. de Oliveira, 2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
71
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2002.
Nome da disciplina
T
CCE0772-MECÂNICA DOS FLUÍDOS - -
0
Carga horária
P
AE
36
0
TOTAL
36
Ementa
Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou
deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança mecânica.
Bibliografia Básica:
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia
hidráulica. 2. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
PORTO, Rodrigo de Mello. Hidráulica básica. São Paulo: EESC-USP, 1998.
editoração de livros. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003
72
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TOTAL
TUBULAÇÕES
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
ELETIVA G1
36
0
0
36
DIREITO AMBIENTAL
ELETIVA G1
36
0
0
36
LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
ELETIVA G1
36
0
0
36
FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA
ELETIVA G1
36
0
0
36
POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL
ELETIVA G1
36
0
0
36
MÁQUINAS HIDRÁULICAS
OBRIGATÓRIA
72
0
44
116
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
OBRIGATÓRIA
72
0
44
116
TOTAL: 09 Disciplinas
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
Nome da disciplina
CCE0971- TUBULAÇÕES
TOTAL
72
Ementa
Introdução. Tubulações Industriais – Fabricação. Dimensionamento de Tubulações. Válvulas em
Instalações Industriais. Disposição das Construções em uma Instalação Industrial. Projetos e
Arranjos de Tubulações. Dutos de Ventilação: Dimensionamento e Aplicações. Conceitos de
Gestão Ambiental Aplicados em Instalações Industriais.
Bibliografia Básica:
1- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro,
2000.
73
2- SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais – Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e
Científicos. Rio de Janeiro, 2000.
3- MOURA, L. A. - Qualidade e Gestão Ambiental. Editora Oliveira Mendes. São Paulo, 2002.
Bibliografia Complementar:
1- MACINTYRE, A. J. - Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Livros Técnicos e Científicos.
Rio de Janeiro, 2000.
2- MACINTYRE, A. J. - Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de
Janeiro, 2000
3- Valle, C. E. - ISO14000 - Qualidade Ambiental
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
Nome da disciplina
GST0253-COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
TOTAL
36
Ementa
Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais.
Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de
mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas:
autoconhecimento e liderança
Bibliografia Básica:
74
ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC.
BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades
Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.
CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus
Bibliografia Complementar:
BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª
Ed.. Rio de Janeiro: LTC.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há
além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva
GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education
HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma
abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC.
ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education.
SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento
Organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman.
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
Nome da disciplina
CCJ0012-DIREITO AMBIENTAL
Ementa
75
TOTAL
36
Noções Introdutórias do Direito Ambiental. 1. Aspectos jus-filosófico da questão ambiental.
Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental: 2. Conceitos e Fundamentos do Direito
Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. histórico do II.Sistema Jurídico Ambiental. 3 - O
Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências 4 Política Nacional de Meio Ambiente ? Lei 6.938/81. 5 - Avaliação de Impacto Ambiental. Impacto
Ambiental e Licenciamento Ambiental.
6- Proteção à Flora e à Biodiversidade 7 - Tutelas
Específicas do Meio Ambiente 8- Responsabilidade Ambiental 9- Lei de Crimes Ambientais ? Lei
9.605/98 III. JURISDIÇÃO AMBIENTAL 10 - Instrumentos Processuais de Proteção Ambienta
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Paulo Bessa, Direito Ambiental. Editora: Atlas, São Paulo. Ano:2013 Edição: 15ª,
LEUZINGER, Márcia Dieguez e CUREAU, Sandra. Direito Ambiental. Editora: Elsevier (Universitária),
Rio de Janeiro. Ano: 2013
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco Fiorillo. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. Editora: Saraiva.
Ano: 2013. Edição: 14ª
Bibliografia Complementar:
ANTUNES, Paulo De Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira.
ANTUNES, Paulo De Bessa. Dano Ambiental: Uma Abordagem Conceitual.
MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado.
SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual De Direito Ambiental. Editora Saraiva, São Paulo. Ano 2013. Edição:
11ª
GUERRA, Sidney e Sérgio. Intervenção Estatal Ambiental. Editora Atlas.São Paulo.2012
MARCÃO, Renato. Crimes Ambientais. Editora Edição: 2ª (revista e atualizada de acordo com a Lei
12.651- Novo Código Florestal)
76
Nome da disciplina
CCE0245-LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO -
T
36
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
EMENTA
Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e
movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística;
Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais. 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
ARNOLD, J.R. Tony. Administração de materiais. São Paulo, Atlas, 2008
CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de
Janeiro: Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. .
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial.
Tradução Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2008
77
MOURA, Reinaldo. Kaban : a simplicidade do controle da produção. 6.ed. São Paulo: IMAM,
2003.
ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São
Paulo: E. Blücher, 2008
CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo,
1999.
Nome da disciplina
CCJ0131-FILOSOFIA , ÉTICA E CIDADANIA -
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Matrizes históricas do pensamento filosófico ocidental: a relação ética e filosofia; ética e
sociedade; teoria do conhecimento; sistema de valores; o conceito de justiça; ética e moral;
conceito de cidadania e dimensão éticoprofissional; o fenômeno da globalização e as inclusões e
exclusões no mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
78
ASHLEY, P. A. A mudança histórica do conceito de responsabilidade social empresarial. In: ASHLEY,
P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGEE,
Bryan.
História
da
Filosofia.
Nome da disciplina
GST0206-POLÍTICA AMBIENTAL GLOBAL -
3.
ed.
São
Paulo:
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
Loyola,
2001.
TOTAL
36
Ementa
A política ambiental global desenvolvimento seu histórico e político. Análise das principais
abordagens teóricas. O desenvolvimento sustentável, implicações ecológicas, econômicas e
políticas. A importância dos debates ambientais nas negociações internacionais. Análise dos
principais temas atuais da política ambiental global.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- RIBEIRO, Wagner Costa. 2001. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo, Ed. Contexto, 2001,
pgs. 53-143. 2- COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. O Nosso
Futuro Comum ( Relatório Brundtland ). RJ, FGV,1988, prefácio. 3- PORTO GONÇALVES, C.W. A
Globalização da natureza e a Natureza da globalização. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- BECKER, Berta. Amazônia. Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro, Garamond, 2005.
2- BARLOW, Maude. CLARKE, Tony. 2003. Ouro Azul - Como as grandes Corporações estão se
apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo, M. Books Editora. 3- DIAS, Célia R. S. 2002
?As antinomias discursivas da Ecologia Política? In: Alimonda, H (Org.) Ecologia Política:
Naturaleza, Sociedad y Utopia. Buenos Aires, CLACSO, 2002, pgs. 101-114. 4- DUARTE, Lilian C. B.
2003. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 5- May, Peter (Org.)
Economia do Meio Ambiente. Ed. Campus, 2010.
79
Nome da disciplina
T
72
CCE0249-MÁQUINAS HIDRÁULICAS -
Carga horária
P
AE
0
44
TOTAL
116
Ementa
Energia Hidráulica. Máquinas Hidráulicas. Bombas Hidráulicas. Turbinas Hidráulicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- MACINTURE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
II, 1990.
2- MACINTURE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara II, 1990.
3- MENDES, J. F. Apontamentos Teóricos de Máquinas Hidráulicas. Coimbra: ISEC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, N.F. Bombas Alternativas Industriais ? Teoria e Prática. 1ª Ed. RJ: INTERCIÊNCIA, 2007.
De Souza, Z., Fuchs, R.D. e Santos, A.H.M, , "Centrais Hidro e Termoelétricas", São Paulo: Edgard
Blucher, 1983
Bran, R. e De Souza, Z., , "Máquinas Térmicas e De Fluxo", Escola Federal de Itajubá, 1973.
Mataix, C., , "Máquinas de Los Fluidos y Máquinas Hidráulicas", Harper e Row, 1977
Macintyre, J.A., , "Bombas e Instalações de Bombeamento", Rio De Janeiro: Guanabara Dois,
1981.
Melo, C.A., , "Projeto de Sistemas com Máquinas de Fluxo, UFU, Relatório Técnico, 1997.
80
7-
Melo, C., "Desenvolvimento de um Modelo Global para as Curvas de Potência e de
Rendimentos da Turbina 09 da Itaipu Binacional, UFU, Relatório Técnico, 1997.
Nome da disciplina
CCE0693-PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III -
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Conformação mecânica, laminação, Conformação das chapas, corte, dobramento, repuxamento,
embutimento, estiramento, forjamento, trefilação, extrusão e processos não convencionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L., Tecnologia da Usinagem dos
Materiais. São Paulo: Artliber, 2000.
2- Chiaverini, V., Metalurgia do Pó - ABMM ? São Paulo, 1994.
3- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo:
McGraw-Hill, 1986
4-
Altan, Taylan; Conformação de Metais ? Fundamentos e Aplicações, São Carlos: EESC-USP,
1999.
5-
CETLIN, P. R. & HELMANN, H. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de
Janeiro: Guanabara dois, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
81
1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo:
McGraw-Hill, 1986.
2- Gruning,Klaus; Técnica de Conformação, São Paulo: polígono, 1973.
3- DIETER, GEORGE E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
4-
BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. Volume 1 e 2. Campinas: UNICAMP,
2000.
5- PROVENZA, Francesco. Estampos I. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica ?Protec?, 1986.
6- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro ÍberoAmericano, 1970.
7- STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.
STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. Florianópolis: Editora da UFSC, 1992.
Nome da disciplina
CCE0327-REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO -
T
72
Carga horária
P
AE
0
44
TOTAL
116
Ementa
Fundamentos ar condicionado. Ciclos e equipamentos de refrigeração.Sistemas e equipament
os de condicionamento de ar. Distribuição e filtragem de ar. Controle do
condicionamento de ar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
82
sistema
de
STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JABARDO, J. M. Saiz. Refrigeração industrial. 2. ed São Paulo: E. Bluch
er, 2002.
DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. São Paul
o: Hemus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
STOECKER, W. F. (Wilbert F.); JONES, J. W. (Jerold W.). Refrigeração e ar condicionado. Sao Paulo:
McGraw-Hill, 1985.
Silva, J. G. Introdução à tecnologia da Refrigeração e da Climatização. São Paulo: Artliber, 2003.
83
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TOTAL
PROJETOS DE MÁQUINAS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
MOTORES E COMBUSTÃO
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OBRIGATÓRIA
ENGENHARIA
36
0
198
234
FADIGA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
36
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM OBRIGATÓRIA
ENGENHARIA MECÂNICA
36
0
0
36
TCC 1 EM ENGENHARIA
36
0
0
36
OBRIGATÓRIA
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
PROJETOS
DE
MÁQUINAS
-
CCE0695
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
EMENTA
Introdução ao projeto de máquinas, eixos e árvores, mancais de rolamento, transmissão por
elementos flexíveis e lubrificação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- SHIGLEY.J.E. , projetos de engenharia mecânica e outros. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2- NORTON, Robert .L. Projeto de Máquinas: uma abordagem Integrada, 2ª Edicao. Porto alegre:
Bookman, 2004.
3- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume III. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
4- Gustav Niemann. Elementos de Máquinas. Volume IIII. São Paulo: Edgard Blucher, 1971
84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- SHIGLEY.J.E. e outros, projetos de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2- NORTON, R.L. Projeto de Máquinas 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
3-
NORTON, R.L, Exercícios de Elementos de Máquinas. São carlos: Escola de Engenharia
Mecânica de São Carlos, USP, 2005.
4- Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume I. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
Niemann, Gustav. Elementos de Máquinas. Volume II. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
Nome da disciplina
CCE0268-MOTORES
E
COMBUSTÃO
-
Carga horária
T
P
AE
36
36
0
TOTAL
72
Ementa
Classificação e funcionamento dos motores a combustão interna. Componentes básicos dos
motores, sistemas de alimentação, sistemas de ignição e sistemas de refrigeração. Ciclos Otto e
Diesel: calculo de potencia, rendimento e diagramas. Comparação entre o ciclo teórico e o real.
Processos de combustão nos motores ciclo Otto e Diesel. Propriedades física-químicas dos
combustíveis. Combustão e emissão de gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.
TAILOR, Charle F., Analise dos motores de combustão interna vol. 1 e 2, São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
2. OBERT, E.F. Motores de Combustão Interna, Porto Alegre: Editora Globo, 1971.
85
3.
VAN WYLEN, G., Sonntag, R., Borgnakke, C, Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fudamentals. Mc Graw Hill, 1988.
2. FERGUSON,C.R. Internal Combustion Engines. Willey, 1986.
3.BOSCH, R. GmbH, Automotive handbook, 5th ed, 2000.
4. CLAUDINO, B. J., Motores Diesel no Brasil e o meio Ambiente, editora Núcleo Curitiba, 1999.
5. ALONSO, J. M. tecnologia avanzadas del automovil. madri, Paraninfo,1994.
Nome da disciplina
CCE0411-ESTÁGIO
ENGENHARIA -
SUPERVISIONADO
EM
Carga horária
T
P
AE
36
0
198
TOTAL
234
Ementa
Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e
restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais da Engenharia Mecânica.
Relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
86
2- PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). Prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed.
Campinas: Papirus, 2006.
3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006.
2- CHINELATO FILHO, João. O & M integrado à informática. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
3- PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Nome da disciplina
T
36
CCE0696-FADIGA -
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
EMENTA
Introdução,
análise
de
falhas,
fadiga,
fluências
e
ensaios
mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- NORTON, Robert L., Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman,
2004.
1- STROHAEKER, Telmo Roberto. Mecânica da Fratura. Porto Alegre: Gráfica UFRGS, 2000.
87
2- Charles, J. A.; Greenwood, G. W.; Smith, G.C. ? Future Developments of Metals and
Ceramics, The Institute of Materials, 1992.
3-
BRANCO, C.M., FERNANDES, A.A., CASTRO, P.M.S.T., Fadiga de Estruturas Soldadas. Rio de
Janeiro:Fundação Calouste Gulbenkian, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- Charles, J.ª; Smith, G.C. Advances in Physical Metallurgy, The Institute of Metals,1992.
2- Hertzberg, R.W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, 3rd ed.,New
York: John Wiley & Sons, 1986.
3- Anderson, T.L., Fracture mechanics. Fundamentals and applications, 2ª ed., CRCPress, 1995.
4- Dieter, G.E. Mechanical Metallurgy, SI Metric Edition, McGraw-Hill Book Company,N.Y, 1988.
Nome da disciplina
- CCE0732-SEMINÁRIOS
ENGENHARIA MECÂNICA
INTEGRADOS
EM
T
36
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
O perfil do formando em Engenharia Mecânica. O mercado de trabalho e a formação geral do
profissional. O ciclo SINAES/ENADE. Atualidades e cultura geral. Questionário do estudante.
Introdução à Engenharia Mecânica. Dinâmica das Máquinas. Elementos de Máquinas. Mecânica
dos Fluidos. Mecanismo. Máquinas Hidráulicas. Refrigeração e Climatização. Motores e
Combustão. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos. Gerência de Manutenção. Desenho Mecânico.
Metalografia. Mecânica Vibratória. Metrologia. Fadiga. Automatização de Sistemas Mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
88
WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6. ed.
Florianópolis:
Ed. UFSC, 2002.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia complementar indicada nos planos de Ensino de todas as disciplinas constantes da
matriz curricular.
Nome da disciplina
T
36
CCE0401-TCC 1 EM ENGENHARIA -
Carga horária
P
AE
0
0
TOTAL
36
Ementa
O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.
Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O
projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.
Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
89
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
PATACO,
PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar
projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
90
10º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TOTAL
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
36
TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA
OBRIGATÓRIA
36
0
66
102
GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO
OBRIGATÓRIA
72
0
44
116
AUTOMATIZAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
OBRIGATÓRIA
36
36
0
72
MÁQUINAS DE FLUXO
OBRIGATÓRIA
72
0
0
72
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
OBRIGATÓRIA
36
36
44
116
TOTAL: 06 Disciplinas
Nome da disciplina
CEL0101-TÓPICOS
INCLUSÃO -
EM
LIBRAS:SURDEZ
E
Carga horária
T
P
AE
36
0
0
TOTAL
36
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da
Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo: Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
Nome da disciplina
CCE0766-TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II
-
Carga horária
T
P
C
36
0
0
TOTAL
36
Ementa
Introdução aos sistemas de transmissão de energia elétrica. Linhas de transmissão. Linhas de
Distribuição. Importância das linhas de distribuição e transmissão. A linha de Transmissão de
Energia e o meio ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGAN, N; OLIVEIRA, C.C.B; ROBBA, E.J. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia
Elétrica. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2005.
ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora livraria da Física da
Universidade de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2006.
DOS REIS, L.B; FADIGAS, E.A.A, CARVALHO, C.E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole - 1a edição, 2005.
92
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, N; ROBBA, E.J. Introdução a Sistemas Elétricos de
Potência - Componentes Simétricas. Editora Blucher, São Paulo - 2a edição, 1996.
MONTICELLI, A; GARCIA, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. Editora UNICAMP, Campinas
- 1a edição, 2003.
KAGAN, N; SCHMIDT, H.P; OLIVEIRA, C.C.B; SCHMIDT, H.P; KAGAN, H. Métodos de Otimização
Aplicados a Sistemas Elétricos de Potência. Editora Blucher, São Paulo - 1a edição, 2009.
ZANETTA JR, L.C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Editora da Universidade
de São Paulo, São Paulo - 1a edição, 2003.
CAMARGO, C.C.B. Transmissão de Energia Elétrica: Aspectos Fundamentais. Editora da
Universidade Federal de Santa Catarina - 3a edição, 2006
Nome da disciplina
CCE0397-TCC 2 EM ENGENHARIA MECÂNICA -
Carga horária
T
P
AE
36
0
66
TOTAL
102
Ementa
Escolha do tema, pesquisa bibliográfica. Definições preliminares. Planejamento do projeto (Artigo
Ciêntífico). Execução do anteprojeto, avaliação dos resultados. Apresentação e defesa do projeto
(Artigo Científico).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
93
1- COSTA, A. F. G. Guia para elaboração de monografias - relatórios de pesquisa: trabalhos
acadêmicos, trabalhos de iniciação científica, dissertações, teses e editoração de livros. 3. ed. rev.
e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
2- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Nome da disciplina
CCE0206/963-GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO -
Carga horária
T
P
AE
72
0
44
TOTAL
116
Ementa
Introdução e conceitos de manutenção. Evolução da Manutenção. Tipos de Manutenção. Análise
da Dependabilidade e seus Atributos. Distribuição de Weibull Aplicada à Manutenção. Análise de
Sistemas e Componentes Críticos. Metodologia de Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos
(FMEA/FMECA). Árvore de Falhas (FTA). Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1994. Rio de Janeiro. NBR5462, Confiabilidade
e Mantenabilidade - terminologia. Rio de Janeiro.
2- Lafraia, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade.
374 pgs, Editora Qualitymark, ISBN 85-7303-294-4, Rio de Janeiro, 2001.
3 - Monchy, François. A Função Manutenção: Formação para a Gerência da Manutenção Industrial.
422 pgs , Editora Durban / Ebras, São Paulo, 1989.
94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDÉZ, F. Teoria y Prática del Mantenimiento Industrial Avanzado. FC Editorial, 2003.
FERREIRA, L.A. Uma introdução à Manutenção. Publindústra, 1998.
GAITHER, N. e Frazier, G. Operations Management. Thomson Learning, 2002.
GARRIDO, S.G. Organización y Gestión Integral de Mantenimiento. Diaz de Santos, 2003.
Nome da disciplina
CCE0697-AUTOMATIZAÇÃO
MECÂNICOS -
DE
SISTEMAS
T
36
Carga horária
P
AE
36
0
TOTAL
72
Ementa
Introdução aos Comandos Elétricos, Dispositivos de Comando, Relés de Comando e Proteção,
Relés de Comando, Dispositivos Elétricos de Acionamento, Comando e Controle, Praticas de
Acionamento e Comando, Pratica de Testes de Comandos, Chaves de Partida Eletrônicas, Norma
IEC61131-3. Arquitetura. Ambiente de programação. Linguagem Ladder, Circuitos de Autoretenção, Circuitos de Prioridade, Conversões entre diagramas. Lógica Booleana em Ladder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2- EDMINISTER, Joséph A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
3- FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2007.
4- GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
5- NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 7. ed. São Paulo: Érica, 2005.
95
NICOLOSI, Denys E. C; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 com linguagem C:
prático e didático: família AT89S8252 atmel. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
2- COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron, 1993
3- NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joséph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
4- SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
5- CAVALCANTI, Paulo João Mendes. Fundamentos de eletrotécnica: para técnicos em eletrônica.
21. ed. rev. e melh. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.
6- KERNIGHAN, Brian W. Prática da programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Carga horária
T
P
AE
72
0
0
Nome da disciplina
CCE0246-MÁQUINAS DE FLUXO -
TOTAL
72
Ementa
Definições, classificação de máquinas de fluxo e componentes básicos. Transformação de energia
em trabalho. Perdas e rendimento em máquinas de fluxo. O mecanismo do fluxo no rotor. Curvas
características para bombas. Cavitação e altura de sucção das bombas hidráulicas. Associação e
testes de bombas. Características construtivas. Materiais. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
96
1.
MACINTYRE, Archibald Joseph, Bombas e instalações de bombeamento, 2ª ed., Rio de
Janeiro, 1997.
2.
MACINTYRE, Archibald Joseph, Equipamentos Industriais e de processo, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1997.
3. PFLEIDERER, Carl, PETERMANN, Hartwing, Máquinas de Fluxo, Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.
DE FALCO, R., DE MATOS, E.E., Bombas Industriais, Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1998.
2. Dixon, S.L.,? Fluid Mechanics d thermodynamics of Turbomachinery?, Butterworth-Heinemann,
Boston, 4th ed., 1998.
Nome da disciplina
CCE0353-SISTEMAS
PNEUMÁTICOS -
HIDRÁULICOS
E
T
36
Carga horária
P
AE
36
44
TOTAL
116
Ementa
Esta disciplina tem a função de transmitir aos alunos os conceitos físicos envolvidos na hidráulica e
pneumática e apresentar as características e funcionamento dos elementos que constituem estas
tecnologias. Tem a função, também, de capacitar o aluno para a análise e a criação de projetos de
circuitos hidráulicos, eletrohidráulico, pneumático e eletropneumático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, N. G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo: Érica, 2009.
97
FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São
Paulo: Érica, 2003.
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo:
Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTANI, M. S. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 2ª Ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003.
CAPELLI, A. Automação Industrial, Controle de Movimento e Processos Contínuos. São Paulo, Érica,
2006.
STEWART, H. L., Pneumática & Hidráulica. 3ª. Ed. São Paulo: Hemus, 1995.
PATRICK, D. R. e Patrick, S. R. Pneumatic Instrumentation. 3ª Ed. New York: Thomson Delmar
Learning, 1993.
98
9. REGULAMENTOS
9.1 Regulamento de TCC
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de
Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos
currículos plenos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia, sendo
indispensável para a colação de grau.
Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por
parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação,
desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.
Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o
grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir
cientificamente.
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.
Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que
têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos,
devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:
§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal,
objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico;
metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou
anexos, conforme o caso.
§ 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de
materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de
marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso.
§ 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser
apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 9º Semestre do curso.
Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às
orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os
projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.
§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a
concordância expressa de outro docente que substituí-lo.
Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma
sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.
99
§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão)
apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações
detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento.
§ 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80
horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil,
Mecânica, Mecânica e Petróleo.
§ 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade.
§ 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso
seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área;
seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC.
Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor
Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de
recebimento.
Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca
Examinadora.
Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios
definidos pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por
pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do
Professor Orientador.
§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação.
§ 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de
outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais
de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo
Professor Orientador e pela Coordenação do TCC.
§ 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro
suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.
Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois
membros presentes.
Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca
Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o
examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo
do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.
100
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova
o
Regulamento
de
Estágio
Supervisionado no Curso de Engenharia do
Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio
FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do
Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro
Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009,
disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação.
Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade:
a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade
profissional e da contextualização curricular.
b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;
c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;
d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional;
e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.
CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que:
a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as
aulas do semestre corrente.
b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz
curricular do curso.
101
Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições
públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação
do aluno.
§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção,
extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação
do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio
Supervisionado da Instituição.
Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de
Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da
instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas.
Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde
que sejam correlatas ao seu curso.
Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período
vigente para estágio supervisionado.Ouexercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na
condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores
públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para
integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:
§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo,
como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo,
que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para
complementar à formação profissional.
§2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno
deverá apresentar os seguintes documentos:
a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do
funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício
constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e
carimbada por seu chefe imediato.
b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa
condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao
mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de
formação;
c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades
que executa conforme área de formação.
d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.
102
Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando
as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato
em quaisquer uns dos casos acima citados.
Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado
nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.
CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA
Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o
aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:
a)
b)
c)
d)
e)
Engenharia Civil: 8º semestre
Engenharia Elétrica: 7ª semestre
Engenharia Mecânica: 9º semestre
Engenharia de Petróleo: 8º semestre
Engenharia de Produção: 10º semestre
Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os
alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação.
Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos
pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as
disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do
Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período
especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.
Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do
curso.
CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO
Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e
prática de acordo com cada curso da seguinte forma:
a)
b)
c)
d)
e)
Curso
Engenharia Civil
Engenharia de Petróleo
Engenharia de Produção
Engenharia Mecânica
Engenharia Elétrica
Teórica
36
36
36
36
36
103
Campo
242
176
198
242
198
Total
278
212
234
278
234
Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no
máximo de 6 (seis) horas.
Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um
tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.
Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga
horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado
sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze)
horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de
Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia
Mecânica.
Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção,
somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo
de Compromisso.
Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso.
Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de
Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de
Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor
Orientador.
Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário
Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de
seu Estágio naquele semestre letivo.
CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato.
Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto,
nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso;
b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do
Termo de Compromisso.
c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.
Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência.
Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à
Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio
.
104
CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:
a)
b)
c)
d)
reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio;
visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios;
relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses;
relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.
Orientador a cada três meses.
Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em
conta os seguintes itens:
a) avaliação do Supervisor de Estágio;
b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a
realização do estágio;
c) auto-avaliação do aluno;
d) relatório de experiência profissional.
Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:
a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT.
b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o
plano de atividades.
c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.
Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio
e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:
a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio;
b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório;
c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.
Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois
professores avaliarão o Relatório do estágio.
Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data
prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.
CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES
SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.
105
Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:
a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas;
b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas
unidades concedentes;
c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante
de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ;
d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário;
e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de
estágios;
f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o
disponibilizar;
g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o
estagiário;
h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das
atividades de estágio.
i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e
cancelamento de matrícula.
j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório
de atividades, termo de realização de estágio.
SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso:
proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio;
homologar o nome do Professor Orientador de Estágio;
aprovar o Plano de Estágio do aluno;
promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento;
coordenar o seminário de estágio;
efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria;
indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde
vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo
do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).
SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
a)
b)
c)
d)
e)
Art. 32 Compete ao Professor Orientador:
orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio;
proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI;
efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final;
contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa;
realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando;
106
f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento
de estágio;
g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,
conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática
realizada pelo aluno.
h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.
SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 33 Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio:
promover a seleção dos candidatos a estágio;
firmar com o estagiário o Termo de Compromisso;
informar ao estagiário as normas da empresa;
efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido;
designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na
mesma,com vista a dar orientação ao estagiário;
f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso
firmado com o estagiário.
a)
b)
c)
d)
e)
SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA
Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:
a) promover a integração do estagiário na organização;
b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,
conforme previsto no plano de estágio;
c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu
acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas;
d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador
e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio;
e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio:
a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios;
b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores;
c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os
Professores Orientadores, quando do impedimento destes;
d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de
relatórios e planos de atividades;
e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na
Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso;
107
f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO
Art. 36 É de competência do estagiário:
a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados
na matriz curricular e neste regulamento de estágio;
b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar;
c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo
coordenador do curso em consonância com o professor-orientador;
d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio;
e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de
estagio.
f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio;
g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio;
h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário
acadêmico fornecido pela IES;
i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula)
j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao
professor-orientador nos prazos acordados.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na
disciplina estágio durante o período de afastamento.
Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no
CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.
Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente
e revogadas as disposições em contrário.
108
9.3 Regulamento de Estágio não obrigatório
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Não
Obrigatório do Centro Universitário Estácio da
Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de
Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.
Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.
CAPÍTULO I
SEÇÃO I - DAS FINALIDADES
Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de
estudantes do Centro Universitário da Bahia, de acordo com a legislação vigente.
SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS
Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio
curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES
Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da
administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União,
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de
práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.
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Art. 7º As atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser
compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já
alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos
pedagógicos de cada período.
Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de
seu percurso acadêmico.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS
Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica.
Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do
Espaço Estágios e Empregos – E3.
Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não
obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto
com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.
SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS
Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não
obrigatório.
Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente
para a realização do estágio não obrigatório.
Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório,
atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.
SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO
Art.13 Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a
saber:
I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente;
II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos
III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de
estágio não obrigatório.
DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos
cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular
Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da
Bahia.
Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e
Empregos de acordo com suas respectivas competências.
Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente
e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.
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