1 JB NEWS Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1150 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) - sábado, 26 de outubro de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: Mario Gentil Costa - "A Importância do Texto Correto" Bloco 3 - IrMario López Rico - La Masonería Adonhiramita Bloco 4 - Ir Osmar Henrique Alves Iurkievicz - O Pavimento Mosaico - (SEMAC/2013 - Londrina PR) Bloco 5 - IrSergio Quirino Guimarães - Agenda de Trabalho Bloco 6 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas ( do Ir Fernando Padilha - Paramentos da Comissão ) Bloco 7 - Destaques JB - (Desafio 8 e Versos do Irmão Adilson Zotovici ) Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 26 de outubro de 2013, 299º dia do calendário gregoriano. Faltam 66 para acabar o ano. Dia Nacional da Áustria; Dia da Cruz Vermelha e Dia do Músico. Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos 2 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas. 1606 - Fundação da Companhia de Londres pelo rei James I da Inglaterra. 1751 - Criação do distrito de Santo Antônio de Lisboa em Florianópolis. 1769 - Alvará português que proíbe as devassas sobre os concubinatos. 1795 - Tabela cronológica da Revolução Francesa: Convenção Nacional é dissolvida; início do Directório. 1860 - Termina a luta de Garibaldi pela conquista da Sicília. 1863 - Reunião da The Football Association que tratará, dentre os tantos assuntos, da universalização das regras do futebol. 1886 - Inauguração da Estátua da Liberdade. 1905 - Reconhecimento da independência da Noruega pela Suécia. 1917 - Criação da Mercadorias de São Paulo (BMSP), que em 1991 funde suas atividades com a Bolsa Mercantil & de Futuros (BM&F). 1917 - Primeira Guerra Mundial: Brasil declara estado de guerra com a Alemanha. 1956 - Tropas do Pacto de Varsóvia invadem a Hungria. 1958 - Pan Am começa a operar com Boeings 707 no trajeto Nova Iorque-Paris. 1985 - Termina o Festival dos festivais, da Globo. A vitória é da música "Escrito nas estrelas", interpretada por Tetê Espíndola. 1994 - Acordo de paz entre Israel e a Jordânia é assinado. 1997 - A crise chega ao Brasil: A Bovespa fecha com queda de 14,9%, a maior desde 1990. 1998 - Equador conclui acordo de paz com o Peru em torno da questão das fronteira dos dois países (veja História do Equador). 1998 - Netscape declara que a base de código antiga do Communicator será descartada no suíte Mozilla. 2000 - Lançada a versão americana do videogame PlayStation 2. 2001 - Lançado o Windows XP, da Microsoft. 2002 - João Braga começa a escrever no semanário "Euronotícias" sua coluna regular de opinião. 2004 o Conclusão da venda da empresa AT&T Wireless à Cingular, criando a maior operadora de telefone celular dos Estados Unidos. o Segunda passagem da sonda Cassini por Titã. 3 feriados e eventos cíclicos Dia do Músico Dia do Trabalhador da Construção Civil Dia de Santo Evaristo, papa do século I Dia Nacional da Áustria Dia da Cruz Vermelha Dia nacional pelo passe livre (Brasil)[1] fatos maçônicos do dia (Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal) 1957 1975 1996 2008 Fundação do Grande Oriente do Estado de Goiás - GOEG Fundação da Loja Acácia das Neves nr. 22, de São Joaquim - (GOSC) Fundação da Loja Arquitetos do Vale , 2996 - Blumenau - (GOB/SC) Fundação da Loja Amigos da Liberdade, 3967 - Palhoça - (GOB/SC) Academia Maçônica de Letras do Brasil. Arcádia Belo Horizonte www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com 4 2 - OPINIão " A Importância do Texto Correto " ( Mario Gentil Costa ) Mario Gentil Costa, O autor é médico em Florianópolis. Contato: magenco@terra.com.br http://magenco.blog.uol.com.br “A IMPORTÂNCIA DO TEXTO CORRETO” Recebi de um amigo, acompanhado do parágrafo entre aspas, o trecho que segue em itálico sublinhado como exemplo de seu ideal em termos de estilo literário. Abstraindo seu sistemático hábito de evitar maiúsculas depois de pontos finais, ei-lo na íntegra, pois foi o mote para a discussão desenvolvida mais abaixo: "Tipo de texto elaborado de forma moderna, cortado apenas de vírgulas e parênteses, nada mais." Mario, vê esse texto fluido. adivinha de quem é. duvido que o descubras: "Evan juntou-se a eles na estrada; enquanto subiam colina e desciam colina (pois a Grécia está em estado de ebulição e ainda assim tem um recorte espantosamente nítido, um país sem árvores, em que se avista o solo entre os talos de grama, cada colina cortada, formada e esboçada a toda hora contra cintilantes águas de um azul profundo, ilhas alvas como areia boiando no horizonte, tufos ocasionais de palmeiras em vales cobertos de cabras negras, manchados de pequenas oliveiras, e à vezes com fendas brancas, em listras ou zigue-zagues nas encostas), enquanto subiam e desciam colinas, ele se encolheu num canto da carruagem, maxilar tão cerrado que a pele se esticava sobre os ossos, e os pelinhos estavam eriçados". Eis, então, o que me coube dizer em resposta: Concordo com a correção desse texto, embora não o aprecie como seria de supor. Acho que uma pontuação reduzida a vírgulas e parênteses nada lhe acrescenta em termos de beleza gráfica. Pelo contrário, o que dá beleza e consistência a um texto, além do conteúdo, da correção sintática, do vocabulário rico, bem dosado e sem invenções esdrúxulas, é a utilização oportuna e competente de todos os sinais de pontuação, incluídos aí os pontos finais e as maiúsculas que dão ao leitor as pausas e o ritmo e lhe facilitam a interpretação. Não sei quem o escreveu e nem me preocupo com isso, pois nunca julguei um texto pelo nome de quem o subscreve, e sim, por sua qualidade específica. Admito, entretanto, que, de um autor consagrado, deve-se esperar coisa boa, pois, em geral, quem é bom, pode até estar sem inspiração, mas nunca escreverá mal. Em outras palavras, quem sabe escrever, dificilmente descerá a um nível comprometedor. Já, quem não sabe escrever, faz um esforço danado para produzir algo minimamente aceitável. E quando termina, está quase morto de cansado pelo esforço despendido. Por quê? Porque lhe faltam o talento e a competência... Eu, por exemplo, 5 escrevi este texto num instante... E duvido que lhe faças qualquer reparo ou te queixes de que meus pontos finais e minhas maiúsculas te atrapalharam. PS: E, em matéria de beleza gráfica, quero que me proves que a vírgula é mais bonita que o ponto. Ou que me dês o testemunho assinado de algum autor de reconhecida competência literária. Gostaria de saber se algum desses "modernos" re-inventores da escrita falaria como escreve se seria entendido por uma platéia atenta ao ler em voz alta o que escreveu. A diferença entre esse teu eleito e os demais autores brasileiros citados é abissal, de modo que não podes situálos como iguais entre si. Pelo menos, até onde os li, os citados por mim nunca usaram essa libertinagem que defendes e apregoas. Concordo em que a palavra escrita foge um pouco da falada - que é mais livre porque é do uso comum - mas não tanto a ponto de torná-la incompreensível. Tem de haver um limite para essa "liberdade criativa" que alguns poucos estão querendo impor à literatura brasileira, e esse limite se esgota no ponto a partir do qual o ouvinte passa a não entender o que escuta, e o leitor, a não entender o que lê. Falar ou escrever são funções cujo primordial objetivo é o de comunicar idéias com inteligibilidade e clareza. Tenho certeza de que não suportarias o sacrifício de ficar sentado placidamente a ouvir um Paulo Autran - para usar um exemplo de talento narrativo - ler, digamos, durante uma hora, páginas e páginas de "Grande Sertão:Veredas", com todos os seus neologismos e construções verbais arrevesadas. Dormirias na platéia ou sairias de fininho para não dar vexame. O texto escrito nada mais é do que a grafia da palavra falada. E se cansa ou afugenta um bom ouvinte, acostumado a deliciar-se com oradores de qualidade, terá deixado de cumprir seu desiderato. O mesmo vale para o poema declamado. Não adianta, meu caro - essa tentativa de dar à palavra, escrita ou falada, a mesma liberdade que se deve dar à arte plástica - citada por ti como comparativo - é uma proposta sem futuro duradouro; é um modismo efêmero que morrerá à míngua por sua própria e inescapável inconsistência. O tempo se encarregará de provar o que afirmo. O resto, conversas-fiadas à parte, não passa, como já disse outras vezes, de um anseio invejoso de quem não sabe escrever como gostaria e, por isso, quer ver-se livre das amarras rígidas que constituem seu intransponível e odiado obstáculo. O manuseio habilidoso e competente da palavra literariamente diferenciada é um desafio que está longe do alcance da maioria que não ultrapassa meras garatujas rotineiras e basais. E a mediocridade majoritária dos autores não se conforma com esse obstáculo. Podes crer: quem escreve bem por instinto ou talento natural, além da competência adquirida, não precisa de tais permissividades que só servem para baixar o nível em prosa e verso da genuína arte literária Mario Gentil Costa – MaGenCo (2013) . 6 3 - mario lópez rico La Masonería Adonhiramita O VH Mario López Rico * Loja Renascimento, 54 de La Coruña, escreve aos sábados neste espaço Coordina, junto con dos hermanos de su logia madre, la revista “Retales de Masonería” editada (en español) mensualmente y de distribución libre, en la cual colabora el V.·. H.·. Aquilino R. Leal, colaborador también de la JB News Contacto: mlopezmannaz@gmail.com La Masonería Adonhiramita Este trabajo fue publicado en la revista Retales de Masonería del mes de Mayo, puedes acceder a la revista completa en este enlace: http://es.scribd.com/doc/138871649/Retales-Masoneria-Numero-026-Mayo-2013 Texto extraído de la obra: “Enciclopedia de la Francmasonería”, de Mackey Entre las numerosas controversias que resultaron desde mediados y casi a fines del siglo XVIII por el continente europeo, y especialmente en Francia, entre los estudiantes de filosofía masónica, los que con frecuencia resultaban con la invención de nuevos grados y establecimiento de nuevos ritos, no siendo el menos prominente que el que se refería a la persona y descripción del arquitecto del templo. De aquí esta pregunta: ¿Quién fue el arquitecto del templo de Salomón? Fue contestada de diferentes maneras por distintos teóricos, y cada contestación daba origen a un nuevo sistema, cuyo hecho de todas maneras era sorprendente en aquellos tiempos, tan fecundos en la producción de nuevos sistemas masónicos. La teoría general de entonces es la misma de ahora, que éste arquitecto era Hiram Abif, el hijo de la viuda, que había sido enviado el Rey Salomón por Hiram, Rey de Tiro como un precioso regalo, y “era un curioso obrero adivino”. Esta teoría la apoyan los textos de las escrituras judías que hasta donde pueden dar una luz sobre la leyenda masónica. La teoría de los masones ingleses primitivos estaba enunciada como históricamente correcta en la primera edición del Libro de las Constituciones, publicado en 1723, y continúa considerándose, desde entonces, como la opinión de todos los masones ingleses y americanos; y es, hasta la fecha, la única teoría admitida por los masones de los dos países que conocen la teoría sobre la materia. Ésta, por lo tanto, es la fe ortodoxa de la Masonería. Mas no sucedió así, en el último siglo, en Europa. Al principio, la controversia surgió, no relativa a dicho nombre, sino a su debida denominación. Todas las partes convienen que el 7 arquitecto del templo fue dicho Hiram, el hijo de la viuda, descrito en el primer Libro de Reyes, (VII, 13-14), y en el segundo Libro de las Crónicas, (II, 13-14), dice haber venido de Tiro con los obreros del templo que habían sido enviados por el Rey Hiram a Salomón. Unos lo nombraban Hiram Abif, y los otros admitían que su nombre original era Hiram, nombre supuesto, por su habilidad que había mostrado en la construcción del Templo, y se le confirió el afijo memorable de Adon, significando Señor o Maestro, de cuyos nombres proviene Adonhiram. Además, existió en el Templo otro Adoniram, a quien será necesario dedicar unas pocas palabras para el mejor entendimiento del asunto. El primer conocimiento que tenemos de este Adonhiram en las escrituras está en el segundo libro de Samuel, (XX, 24) donde en la forma abreviada de su nombre, Adoram, se dice era “en el, tributo” en la casa de David; o como traduce Gesenius “perfecto en el servicio de tributo”, o como diríamos en la frase moderna, „cobrador principal de las contribuciones‟. Siete años después lo encontramos ejerciendo el mismo oficio en la casa de Salomón, lo dice el 1 de los Reyes IV, 6, que Adonhiram, “hijo de Abda, estaba en el tributo”. Y, por último, después sabemos que ocupaba el mismo puesto en la casa del Rey Rohoboam, el sucesor de Salomón. Cuarenta y siete años después se menciona en el Libro de Samuel (1 Reyes XII, 18) que fue muerto a pedradas al hacer la dimisión de su cargo por el pueblo que estaba indignado de las opresiones de su amo. También los comentadores se han visto embarazados y no han acertado a decidir si el cobrador de impuestos en tiempo de David, de Salomón y de Rehoboam fue la misma persona, pues no hay razón para dudarlo; también Kitto dice, (Encyc. Bib.) “resulta muy inverosímil, no obstante el caso de que dos personas del mismo nombre desempeñase sucesivamente el mismo cargo, y no aparece ejemplo alguno en que el nombre del padre se aplicase a su hijo. Encontramos también que no transcurrieron más que cuarenta y siete años entre el primero y el mencionado al último de los Adoniram que fue “en el tributo”; y siendo éste también un largo período de servicio, no es demasiado largo para una vida, y la persona que tuvo ese cargo a principios del reinado de Rehoboam había permanecido en él bastante tiempo para hacerse odioso al pueblo, y de todo esto resulta lo más probable el designarse en lo absoluto ser en ambos casos la misma persona”. Las leyendas y tradiciones de la Masonería que relacionan a este Adoniram con el Templo de Jerusalén, se deducen y apoyan en el único pasaje del primer Libro de los Reyes (V, 14) donde citan que Salomón hizo una leva de treinta mil obreros de entre los israelitas, enviándolos en series de diez mil cada mes a trabajar en el monte Líbano, bajo el mando de Adoniram a quien les nombró como superior. Los autores de rituales franceses, que no estaban versados en el hebreo, confundían a veces estos dos importantes personajes de tal manera que, en ocasiones, no encontraban la distinción entre Hiram el Arquitecto, que había sido enviado de la corte del rey de Tiro, y Adoniram, que había sido empleado siempre en la corte del rey Salomón. Este error se extendió aún más y se hizo más fácil por haber usado el prefijo Adon, „Señor‟, „Maestro‟, haciendo entonces, „Señor Hiram. También en el año 1744, Luis Travenol publicó en París, bajo el pseudónimo de Leonardo Gabanon, una obra intitulada Cathechisme des francMaçons, precedéd‟uneabregé de l‟histoired‟Adoram, etc., et d‟uneexplication des ceremoniesquis‟observent à la récéption des Maîtres, etc., dice en esta obra el autor: “Además de los cedros del Líbano, Hiram hizo un regalo aún más valioso a Salomón, en la persona de Adonhiram, de su misma raza, el hijo de una viuda de la tribu de Neftalí. Su padre, llamado Hur, era un excelente arquitecto y trabajador en metales. Salomón, sabedor de sus virtudes, su mérito y su talento, lo distinguió con el puesto más eminente, confiándole la construcción el Templo, y la dirección de los trabajadores”. 8 Por el lenguaje de este extracto, y la referencia en el título del libro a Adoram, que sabemos era el nombre del cobrador de impuestos de Salomón, es evidente que el autor del catecismo ha confundido Hiram Abif, que vino de Tiro, con Adoniram el hijo de Abda, quien vivió siempre en Jerusalén; así es que con ignorancia imperdonable de la historia de la escritura y tradición masónica, supuso que las dos eran una y la misma persona. No obstante este desatino, el catecismo se hizo popular entre los Masones de ese tiempo, y es así como surgió el primer cisma o error referente a la leyenda del grado de Maestro. Por fin, otros ritualistas, viendo la inconsistencia en referir las individualidades de Hiram, el hijo de la viuda, y de Adoniram, el cobrador de impuestos, y la imposibilidad de reconciliar los hechos discordantes en la vida de ambos, resolvióse cortar el nudo gordiano, rehusando dar al primero cualesquiera posición masónica y dando sólo al último el cargo de arquitecto del Templo. No puede negarse lo que relata Flavio Josephus respecto a Adoniram, o, como llama, Adoram, que era el que emprendía los trabajos y había sido colocado en el mando y dirección de los obreros que preparaban los materiales en el monte Líbano, y refiere también de Hiram, el hijo de la viuda, que era un artesano hábil, especialmente en metales, pues él solo había hecho los trabajos para el Templo de conformidad con los deseos de Salomón. De este aparente colorido de autoridad sobre esta opinión, pretendieron su derecho luego los Adoniramites, resultando de ahí uno de sus más prominentes ritualistas, Guillemain de St. Victor (Rec. Prec.) quien propone así su teoría: “Todos estamos de acuerdo que el grado de Maestro está fundado en el arquitecto del templo. Ahora bien, las escrituras positivamente así lo afirman en el cuarto verso del capítulo V del libro de los Reyes, dicha persona era Adoniram. Josephus y todos los escritores sagrados dicen la misma cosa, e indudablemente se le distingue de Hiram el Tirio, el trabajador de metales. Es pues Adonhiram a quien estamos obligados a honrar”. Hubo también en el siglo XVIII, como a mediados o fines de él, tres escuelas entre los ritualistas masónicos, miembros estaban divididos en opinión respecto a la debida identidad del arquitecto de este Templo: Los que suponían fuese Hiram, el hijo de la viuda de la tribu de Neftalí, a quien el Rey de Tiro envió al Rey Salomón, y a quien se designa como Hiram Abif. Ésta era la escuela más popular y original, y la que creemos fue la ortodoxa. Los que creen que este Hiram que vino de Tiro es el arquitecto, pero suponen que, por la excelencia de su carácter, Salomón le había conferido el título de Adon, „Señor‟ o „Maestro‟, por lo que le nombraba Adonhiram. Como esta teoría ha sido por completo desaprobada tanto por la historia de las Escrituras como por la tradición masónica anterior,, la escuela que los sostenía no llegó a ser nunca popular ni prominente, y pronto cesó de existir, aunque el error sobre el que está basada se repite en intervalos, siendo el despropósito de algunos ritualistas franceses modernos. Aquellos que, tomando a Hiram, el hijo de la viuda, como un subordinado y de carácter insignificante, lo olvidaron por completo en sus rituales, y citan que Adoram, o Adoniram, o Adonhiram, como fuese el nombre según estos ritualistas, el hijo de abda, el cobrador de tributo y el superior de la leva en el monte Líbano, era el verdadero arquitecto del templo, al que se refieren todos los acontecimientos legendarios de la masonería en el Grado de Maestro. Esta escuela, como resultado de la intrepidez, con la cual, diferente a la segunda escuela, había rehusado todos los compromisos con el partido ortodoxo, asumiendo una teoría independiente en lo absoluto, creando por algún tiempo un gran cisma en la Masonería. Conferían sus discípulos a los creyentes de Hiram Abif el nombre de, adoptado como la única apelación distintiva de la de , y habiendo extendido esta doctrina, la practicaron hasta convertirla en un rito singular que lo nombraron Masonería Adonhiramita. 9 Ahora, ¿quién fue el fundador original del rito de la Masonería Adonhiramita?, y ¿en qué tiempo preciso fue establecida?, son cuestiones que no pueden contestarse por ahora con alguna certeza. Thory no intenta contestar a ninguna de ellas en su Nomenclatura de los Ritos, donde si alguna cosa se supiese sobre este asunto, sería lo más probable en encontrarla. Ragón, es cierto, atribuye este rito al Barón de Tschoudy. Pero como él señala la calidad de autor en la misma persona, en cuyo relato se descubren sus errores, no cabe la menor duda que, tanto la primera como la segunda de sus opiniones, son erróneas. El Caballero de Lussy, conocido también con el título de barón de Tschoudy, fue en verdad un ritualista distinguido. Fue quien fundó la orden de la estrella Flameante, y tomó parte activa en las operaciones del Concilio de los Emperadores de oriente y Occidente; pero no existe una evidencia, con excepción de las aserciones de Ragón, de haber establecido o participado de alguna manera con el rito Adonhiramito. Yo atribuyo la transformación a una doctrina definida, para lo cual estoy dispuesto si es que no fuese la creación efectiva del rito de la masonería Adonhiramita, a Luis Guillemain de St. Victor, quien publicó en París, en 1781, una ubra titulada ReceuilPrecieux de la maçonnerieAdonhiramite, etc. Como este volumen contenía únicamente el ritual de los primeros cuatro grados, se publicó otro en seguida, en 1785, que abarcaba los grados altos del rito. Ninguna persona que observe con atención estos volúmenes dejará de percibir que el autor escribe como aquel que ha inventado, o al menos modifica materialmente el rito, que es el objeto de sus labores. De todas maneras, esta obra suministra las únicas relaciones auténticas que poseemos de la organización del sistema Adonhirámito de la Masonería. El rito de la masonería adonhiramita consta de doce grados, como sigue, los nombres se dan, además, en francés e inglés: 1. Aprendiz / Apprentice / Apprente. 2. Compañero /Fellow-Craft / Compagnon. 3. Maestro Masón /Master Mason / Maitre. 4. Maestro Perfecto /Perfect Master / MaitreParfait. 5. Elegido de los Nueve /Electo of Nine /Elu des Neuf. 6. Electo de Perignan /Elect de Perignan / Elu de Perignan. 7. Elegido de los Quince /Elect of Fifteen. 8. ArquitectoMenor /Minor Architect /Petit Architecte. 9. Gran Arquitecto /Grand Architect, o Scottish Fellow-Craft. /Grand Architecte, o CompagnonEcossais 10. Maestro escocés / Scottish Master /MaitreEcossais. 11. Caballero de la espada, o Caballero del oriente o Caballero del Águila / Knight of the Sword, Knight of the East, or of the Eagle / Chevalier de l‟Epée, Chevalier de l‟Orient, ou de l‟Aigle. 12. Caballero Rosa Cruz /Knight of Rose Croix / Chevalier Rose Croix. esta es la lista completa de los grados Adonhiramitos. Tanto Thory como Ragón están errados al insertar un décimo-tercer grado que titulan, el Noachite o Caballero prusiano. Han incurrido en este equívoco, debido a que Guillemain ha insertado este grado al final de su segundo volumen, pero simplemente como una curiosidad masónica, y dice haber sido traducidos del alemán por M. de Beraye. No tiene ninguna relación con la serie de grados precedentes, y Guillemain positivamente declara que la Rosa Cruz es el non plus ultra, la cima y término de su rito. 10 De estos doce grados, los primeros diez se ocupan de las transacciones del primer Templo; el undécimo con asuntos relativos a la construcción del segundo templo; y el duodécimo con la del simbolismo cristiano de la francmasonería que es peculiar a la Rosa Cruz de cada rito. Todos los grados han sido prestados del rito Antiguo y Aceptado, con ligeras modificaciones, que rara vez han mejorado su carácter. En suma, la extinción del rito Adonhiramita puede de una manera muy remota considerarse como una pérdida para la masonería. Sobre el autor Albert GallatinMackey nació el 12 de Marzo de 1807 en Charleston, Carolina de Sur y dedicó parte de su vida a la medicina, aunque fue más conocido por sus obras sobre la masonería. Su título de medicina lo consiguió en el departamento de medicina del “College of South Carolina “en 1832. Se asentó en Charleston y en 1838 comenzó a enseñar anatomía, pero en 1844 abandona la práctica de la medicina y divide su tiempo entre el estudio y la escritura de temas masónicos. A partir de 1849 comienza a escribir en magazines semanales de carácter masónico como “TheSouthern and Western MasonicMiscellany”. Estudio griego, latín, hebreo y otras lenguas muertas para poder leer en su idioma original obras antiguas; centrando su atención, a partir de ese momento, en el simbolismo, la cábala y el talmud. Fue Gran profesor y Gran Secretario de la Gran Logia de Carolina del Sur; y Secretario-general del Consejo Supremo del Antiguo y Aceptado Rito de la Jurisdicción Sur de los Estados Unidos Falleció en Fortress Monroe, Virginia, el 20 de Junio de 1881 Entre susobraspodemosdestacar “The History of Freemasonry”(1906) “The symbolism of Freemasonry” (1882) “Encyclopedia of Freemasonry, Vol I (1873) &Vol II (1878) Próxima entrega: ¡y en el mundo no se terminó en el 2012! 11 4 - o pavimento mosaico Ir Osmar Henrique Alves Iurkievicz Pavimento Mosaico Seminário de Aprendizes e Companheiros 2013 Outubro/2013 - Londrina/PR Ir.’. Osmar Henrique Alves Iurkievicz Loj.’. Simb.’. Enoch Vieira dos Santos. Or.’. de Londrina Sumário Resumo ............................................................................................................................ 03 Introdução ........................................................................................................................ 03 A Dualidade...................................................................................................................... 03 Símbolos .......................................................................................................................... 04 Lei da polaridade/dualidade............................................................................................ 04 Conhecimentos antigos e contemporâneos .................................................................. 05 Conclusão ....................................................................................................................... 07 Bibliografia ....................................................................................................................... 08 Resumo: Iir.'., com este trabalho, gostaria de apresentar na perspectiva de conhecimentos antigos e contemporâneos, uma visão da moral e dos ensinamentos que o Pavimento Mosaico pode nos inspirar. Introdução: "Dentro do Templo, sob o Altar, vem colocado um "tapete" ou pavimento formado de ladrilhos quadriláteros, alternados em branco e preto. O significado simbólico compreende várias interpretações, sendo a mais comum a mistura das raças, das condições sociais, do dualismo em todos os aspectos exotéricos e esotéricos. A alternância dos mosaicos representa o "Estandarte" dos Templários; a Cadeia de União, a união fraterna dos Irmãos. Pavimento de Mosaicos ou simplesmente pavimento mosaico passa a ser um símbolo de relevante importância, uma vez que não há Loja que não o confeccione; a rigor, todo o piso da Loja deveria ser ladrilhado com alternância do branco e preto; por comodidade e economia, é feito apenas um símbolo e colocado na parte central e nobre. Os Irmãos das suas colunas observam frontalmente esse pavimento para ter sempre presente o simbolismo do dualismo. O dualismo impõe uma escolha; não se pode abarcar ao mesmo Tempo a presença e a ausência, o dia e a noite, enfim, o dualismo que está em toda parte” A Dualidade Depois que li essa definição de Rizzardo Da Camino, e lembrando da homenagem a Zoroastro dos trabalhos de loja serem do meio dia a meia noite, e sendo o dualismo, um dos pilares da doutrina de Zoroastro, tendo também, Platão, Kant, Descartes, Einstein, entre outros, discorrendo sobre dualidade, procurei focar no talvez, maior simbolismo que o pavimento mosaico passa, a dualidade. 12 Imagine quem nunca ficou doente, ele saberia entender o que é saúde, e o valor que tem a saúde? A percepção, o conhecimento, a tomada de consciência, depende da comparação que é permitida pela dualidade. A dualidade ou polaridade, representa várias estados; Amor e ódio, duro e flexível, ativo e passivo, dia e noite, positivo e negativo, bem e mal, quente e frio, entre inúmeros exemplos que nada mais são, que graus diferentes da mesma coisa. Símbolos A representação da dualidade ou polaridade é vista também em vários símbolos antigos, como o Yin Yang, as linhas binárias do IChing, o triângulo para cima e para baixo na estrela de seis pontas, o Caduceu de Hermes, entre outros. O Yin Yang por exemplo, é a representação da dualidade de tudo que existe no universo e seu equilíbrio, as polaridades balanceadas. A dualidade no Caduceu de Hermes, é representado por um bastão com duas serpentes que se cruzam sobre 7 pontos, os 7 Chakras. Simbolizam as duas polaridades de carga elétrica de movimentos opostos que dão lugar ao Universo Dual. Em seu centro há uma coluna representando o equilíbrio, sendo o equilíbrio a única maneira de se chegar a iluminação. "O bem está no caminho do meio", como diria Aristóteles. Lei da polaridade/dualidade Esse Hermes do Caduceu, é também conhecido como Thot, Mercúrio, Hermes Trimegisto ou Imhotep, e foi considerado o primeiro arquiteto, engenheiro e médico da história antiga no Egito. Deixou para a posteridade, o que os gregos chamavam de Princípios Herméticos, com vários papiros e textos, um deles o Caibalion, que fala dos 7 princípios fundamentais do universo. Sendo a quarta lei Hermética, O Princípio de Polaridade: "Tudo é Duplo; tudo tem dois polos; tudo tem seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são a mesma coisa, diferindo somente em grau; A Tese e a Antítese são idênticas em natureza, mas diferentes em grau; há dois lados em tudo; os pares de opostos podem ser reconciliados;" O Calor e o Frio, ainda que sejam; opostos, são a mesma coisa, e a diferença que há entre eles consiste simplesmente na variação de graus dessa mesma coisa. O termômetro não mostra onde termina o calor e começa o frio. Essa coisa que se manifesta como calor e frio, nada mais é que uma forma, variedade e ordem de Vibração. O mesmo Princípio opera no Plano mental. Como exemplo o do Amor e o Ódio, dois estados mentais em aparência totalmente diferentes. E, apesar disso, existem graus de Ódio e graus de Amor, que são graus da mesma coisa. E mais do que isto, é possível mudar as vibrações de ódio em vibrações de Amor, na própria mente e nas dos outros. "A Mente (tão bem como os metais e elementos) pode ser transmutada de estado em estado, de grau em grau, de condição em condição, de polo em polo, de vibração em vibração." Conhecimentos antigos e contemporâneos Continuando com os conhecimentos egípcios, e lembrando que os Deuses egípcios eram na verdade, divindades que expressavam, um único Deus e sua expressão no universo. Assim como um só homem pode ser pai, trabalhador, amigo, guerreiro, herói, profano, maçom e não precisar ser várias pessoas. Os egípcios viam em Seth e Osíris, a simbologia de trevas e luz, para através deles alcançar a neutralidade com as experiências, e moldar a consciência do homem a entender a importância da neutralidade. Simbologia esta, vista em Horus, símbolo de neutralidade e equilíbrio. Osíris simbolizado com uma coroa branca, que era a consciência em formação sobre a sua mente, tinha duas plumas laterais na coroa, que eram as duas forças polares do universo, a dualidade contraditória que permitia comparar para compreender a verdade. 13 Acreditavam que encontrar a verdade através dos opostos, proporciona experiências da neutralidade neste mundo bipolar, e as provas dão oportunidade de se lapidar, porque a compressão leva o pêndulo ao centro, transformando o homem em um ser justo, respeitoso que aceita a perfeição de qualquer situação, mesmo as mais difíceis e dolorosas pois produzem compreensão em quem as vive. Como a verdade não pode ser encontrada com separatividade, é natural que a busca pela verdade, se torne o equilíbrio da dualidade em busca da neutralidade, mas a neutralidade não pode ser confundida com passividade. A neutralidade não gera uma força oposta que faz perder energia, antes é a base da supercondutividade da iluminação da verdade. A neutralidade é como o princípio físico de supercondutividade, não sendo positivo nem negativo, e levando trilhos de super trens a obter super velocidades. Embora essa busca da verdade possa ser uma meta suprema e transcendente para qualquer indivíduo, ela deve começar com os elementos simples da vida. A verdade deve ser buscada nas coisas grandes e nas coisas pequenas, e por isso é inseparável da Ética. Em cada aspecto da vida, devemos tornarnos gradualmente a Verdade que buscamos. A Ética nos permite entrar em sintonia direta com a Verdade. Mas, para alcançar esta meta, não basta ter um objetivo nobre no nível voluntário da mente. A lei do carma fará, inevitavelmente, com que cada intenção altruísta seja amplamente testada. As intenções nobres do indivíduo não serão atacadas apenas por eventos externos. Elas serão desafiadas especialmente pela sua própria ignorância, e pelos hábitos e padrões involuntários alimentados por esta ignorância. Uma condição necessária para obter autoconhecimento é tornarse profundamente consciente da ignorância; sentir com cada fibra do coração que se é incessantemente autoiludido. Outro requisito, é uma convicção ainda mais profunda de que tal conhecimento – um conhecimento intuitivo e seguro – pode ser obtido por esforço próprio. Diferente de um cachorro e uma samambaia, temos o poder da escolha, do raciocínio e do livre arbítrio. Mas se podemos chamar isso de poder, todo poder vem com uma responsabilidade. Responsabilidade de saber escolher. E para saber atribuir valor, é preciso referências, e ta aí, a dualidade para dar essas referências. A verdade não é algo fácil de ver quando as mentes não estão preparadas. Um mestre de sabedoria escreveu, certa vez, que a percepção da verdade é como um tônico demasiado forte, que pode matar, tanto quanto curar. Talvez por isso, Platão escreveu que, “Não há nada mais poderoso que o conhecimento.” E Jesus no Novo Testamento disse: “E vocês conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.” (João, 8:32) e recomendou, “Vocês são meus amigos, se fizerem o que eu recomendo.” (João, 15:14) Conclusão Concluindo; Tudo o que é demais, faz mal, e tudo o que é de menos, faz mal. É no equilíbrio da dualidade, que está o bem. Somente comparando a dualidade se pode chegar a unidade, neutralidade, iluminação, verdade ou uno. Pensando nisso lembro de religião, também lembro que aprendi na iniciação, que Maçonaria não é religião, mas como não há religião mais elevada que a verdade, e tendo encontrado aqui a procura pela verdade, estou muito feliz pelo caminho que me indicaram. Porque entendo que seja lugar para ser homem, para encarar o equilíbrio das escolhas, ser livre, para ter equilíbrio em cima do pavimento mosaico, e de bons costumes, para levar esse equilíbrio para a vida. Bibliografia: Livro Breviário Maçonico de Rizzardo da Camino. Livro O Caibailion. Série Olho de Horus. Textos teosóficos diversos (ex: www.FilosofiaEsoterica.com) Pesquisas diversas (google, sites maçônicos) 14 5- Agenda de Trabalho IrSergio Quirino Guimarães Ir Sérgio Quirino Guimarães Delegado Geral Adjunto – GLMMG quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) quirino@glmmg.org.br (assuntos ligados à Delegacia) Saudações estimado Irmão, perdoa-me se parecer pedante, mas gostaria de sugerir uma AGENDA DE TRABALHO Na minha vivência maçônica tenho presenciado que o “Tendão de Aquiles” dos trabalhos de uma Oficina, está na falta de uma agenda previamente estabelecida. A maioria das Sessões são abertas sem uma pauta, isto gera duas situações opostas e que resultam no mesmo fim: que é o desanimo dos Obreiros para com a Loja e para com a Instituição. A primeira situação é quando nada acontece, ou seja: na Ordem do Dia nada consta, Quartode-Hora-de-Estudo, reina silêncio absoluto; na Palavra a Bem da Ordem e do Augusto Quadro em Particular um daqueles Irmãos que nunca vêm às reuniões, mas quando presente pede a palavra (pois no fundo quer que seu nome conste em ata para os anais da história). Aí o eloquente desdobra-se em elogios a um outro Irmão agradecendo pela companhia etilíca do fim de semana, isto quando não fala da cor da camisa de certo time de futebol, em resumo: a reunião nada mais foi do que ler o Ritual, levantar/sentar, sentar/levantar e umas batidas aqui e acolá. A segunda situação é quando na Ordem do Dia SURGE por exemplo a idéía de se comemorar o aniversário da Loja: 20 minutos para acertar o dia, 20 minutos para acertar o local, 20 minutos para decidir se será churrasco ou feijoada, quando tudo está resolvido um Irmão lembra do sítio de um Irmão que não está presente e que faz um Surubim ao Molho Pardo* que é divino e voltamos à estaca zero. Depois disso tudo, no Quarto-de-Hora–de-Estudo, um Irmão da Coluna do Sul apresenta um trabalho sobre as Correlações da latitude e longitude do globo terrestre, tendo como referêncial as Colunas Zodiacais de um Templo Maçônico e em seguida com a palavra na Coluna do Norte um Irmão Aprendiz apresenta um trabalho visando aumento de salário e do Oriente escutamos uma Prancha de Arquitetura bem embasada em um best seller de Auto-ajuda. 15 Realmente precisamos de toda a ajuda possível! E se alguém falar que é Meia noite em ponto, estará mentindo, provavelmente será meia-noite e meia! Mas isto só acontece por uma falta de ordenação dos trabalhos; o Venerável Mestre não é o gerente da Loja, ele é o administrador, há uma diferença sutil entre estas duas funções: o gerente recebe as metas e diretrizes e as faz cumprir, já o administrador dentro do contexto do grupo desenvolve metas e diretrizes que promovam o crescimento da instituição e manutenção da integridade dos membros. Meus Irmãos, 95% das atividades maçônicas são rotineiras e cíclicas, durante um ano toda Loja terá Sessões Magnas, Celebrações de Equinócios e Solstícios, datas a serem comemoradas (Aniversário da Loja, Dia das Mães e dos Pais, Dia do Maçom), datas Cívicas (Independência do Brasil, Proclamação da República, Dia da Bandeira, etc), Sessões de Instruções e está no Ritual que toda reunião terá uma Ordem do Dia e não havendo Iniciação, Elevação ou Exaltação temos que nos dedicar a pelo menos 15 minutos de estudo (Quarto-de-hora-de-estudo). Como eu tenho pavor daqueles que apenas apontam defeitos, tenho uma sugestão aos novos Veneráveis e mesmos aos outros Irmãos que passam pela desagradável situação que escrevi acima. Em anexo, estou enviando o calendário das atividades da ARLS Presidente Roosevelt que programei para o próximo semestre; é uma planilha em excel que caso o Irmão ache interessante ele pode fazer as devidas adequações ao dia de sua reunião ou mesmo inclusões e exclusões de atividades. O Irmão Cláudio Meireles da Silveira, Venerável Mestre da ARLS Reconciliação e Justiça 146, foi muito feliz em expressar um sentimento comum entre os Irmãos: “Quero dizer-lhe que agora começa uma nova e complexa etapa de nossa vida. Tenho dito a vários irmãos que tomam posse como Veneráveis de suas Lojas que nosso grande desafio é manter os Irmãos nas Lojas. Temos perdido muita gente por culpa exclusiva da má qualidade dos trabalhos. As reuniões cada vez mais se tornam enfadonhas e chatas e os Irmãos precisam mais do que “batidas de malhete” para segurá-los nas Lojas. A grande Arte que precisamos aprender é a de manter viva a chama da iniciação em cada um. Fazer com que as vaidades sejam deixadas de lado. A política é necessária em todos os campos e na Maçonaria não é diferente, mas não podemos deixar que ela seja o centro das atenções. Agora é hora de deixar morrer o casuísmo, a lei de Gerson e tantas outras coisas profanas que tem entrado disfarçadas na Sublime Ordem. Da forma como caminhamos, creio que em pouco tempo, senão dermos uma guinada, teremos como em outro estado (não me lembro qual, mas você deve se lembrar do fato), uma Loja sobre um carro alegórico desfilando no carnaval de BH. Pois é assim que vejo o nosso grande desafio. Retornar as origens que nunca deveriam ter mudado. Retornar as nossas tradições e costumes. O mundo evolui e a Maçonaria precisa evoluir, mas com serenidade e cuidado” 16 6 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk Este bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, todas às terças, quintas, sábados e domingos. Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR paramentos da comissão O Respeitável Irmão Fernando Padilha, Mestre Instalado e atual Segundo Vigilante da Loja Estrela Cambuiense, 1.696, REAA, GOB-MG, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado de Minas Gerais, apresente a questão que segue: ferpa@micropic.com.br Por indicação da Senhora Evelise da Revista Trolha, vimos através do presente pedir orientação sobre o seguinte: Por ocasião da Sessão Magna de Instalação e Posse do Novo Venerável de uma Loja estamos com os seguintes entendimentos quanto ao uso ou não dos punhos por parte da Comissão Especial Instaladora (Presidente, Primeiro e Segundo vice-presidentes). 1. Há corrente que entende que se a Comissão Especial composta pelos Três Membros foi designada através de ato do Eminente Grão-Mestre Estadual, estão eles representando o Grão-Mestre, e se usam os malhetes, estão investidos com o poder e a autoridade e por este motivo é preciso usar os punhos. 2. Há corrente que entende que os três componentes da Comissão Instaladora não usam os punhos sob alegação de que este paramento não existe para o Mestre Instalado, em conformidade com a página 23 e 24 do Ritual do Mestre Maçom. O Poderoso Irmão Mestre de Orientação Ritualística do GOB-MG, Irmão Robson Amui e Lojas de confecções de alfaias e paramentos alegam que não existem punhos para mestre instalados, portanto, não usam os punhos por ocasião da sessão de instalação, mas não fundamentaram suas respostas. Desta feita, para dirimir dúvidas e preocupação nossa em seguir a ritualística, perguntamos e pedimos gentileza nos responder e argumentar por escrito, se os Três 17 membros da Comissão Especial Instaladora utilizam ou não os punhos por ocasião da sessão de Instalação e Posse do novo Venerável CONSIDERAÇÕES: A Comissão de Instalação composta por três Mestres Instalados embora nomeados pelo Grão-Mestre Estadual não é dele representante. O Ato do Grão-Mestre não exara representação, nem mesmo por um Mestre Instalado quanto mais por três representantes. O Ato nomeia a Comissão para realizar a cerimônia, assim não justifica esses Mestres Instalados usar punhos, já que esses paramentos, conforme o que especifica o Ritual de Mestre em vigência é privativo do Venerável Mestre da Loja, não do Presidente e os seus auxiliares que compõem a Comissão de Instalação. Ratificando – a Comissão designada para Instalação de um Venerável não usa punhos, simplesmente porque eles só existem para o uso exclusivo do Venerável Mestre. O Presidente e os seus auxiliares não são Veneráveis Mestres, senão ex-Veneráveis. T.F.A. PEDRO JUK jukirm@hotmail.com JUNHO/2013 Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br ) que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com ) Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência. 18 7 - destaques jb Resenha Geral Lojas Aniversariantes da GLSC Data 28/10 28/10 05/11 10/11 14/11 14/11 17/11 17/11 17/11 18/11 19/11 19/11 19/11 Nome Delta do Universo, nr. 98 Jack Matl, nr. 49 União do Vale, nr. 69 Arte Real Santamarense, nr. 83 Obreiros da Liberdade, nr. 17 29 de Setembro nr.38 14 de Julho nr. 3 Rei David nr. 58 Templários da Arte Real nr. 44 Ottokar Dörffel nr. 59 Ordem e Progresso nr. 65 Manoel Gomnes nr. 24 Fraternidade Lourenciana nr. 86 Oriente Florianópolis Rio Negrinho Blumenau Santo Amaro da Imperatriz Xaxim São Miguel do Oeste Florianópolis Florianópolis Blumenau Joinville Joaçaba Florianópolis São Lourenço do Oeste Lojas Aniversariantes do GOSC Data 26/10/1975 30/10/2002 02/11/1991 03/11/1971 03/11/2010 07/11/2001 11/11/2005 15/11/1979 22/11/1997 25/11/1977 Nome Acácia das Neves nr. 22 Frank Shermann Land nr. 100 Seixas Neto nr. 45 Acácia dos Campos nr. 17 Colunas da Sabedoria nr. 130 Zodiacal nr. 89 Harmonia e Perseverança Ciência e Trabalho Templários da Liberdade Fraternidade Catarinense Oriente São Joaquim Florianópolis Florianópolis Campos Novos Joinville Zodiacal Itajaí Tubarão Pinhalzinho Florianópolis 19 Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data 26.10.96 26.10.08 27.10.97 28.10.95 03.11.99 04.11.81 12.11.99 15.11.01 15.11.96 19.11.80 19.11.04 21.11.69 22.11.95 24.11.92 25.11.04 25.l1.06 29.11.11 Nome Arquitetos Do Vale - 2996 Amigos Da Liberdade - 3967 Atalaia -3116 Luz Do Atlântico Sul - 2894 Delta do Norte - 3273 Palmeira da Paz - 2121 União E Justiça - 3274 Verdes Mares - 3426 Verde Vale - 3838 União Brasileira - 2085 Verdade e Justiça - 3646 Jerônimo Coelho - 1820 Luz da Verdade - 2933 Nereu de O. Ramos - 2744 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Obreiros da Terra Firme - 3827 Ciência e Misticismo - 4177 Oriente Blumenau Palhoça Itajaí Baln. Camboriú Florianópolis Blumenau Chapecó Camboriú Blumenau Florianópolis Florianópolis Florianópolis Lages Florianópolis Rio Negrinho Florianópolis São José LOJAS SIMBÓLICAS - SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia - EVENTOS - CONVITES Data Hora 26.10.13 17:00 26.10.13 26.10.13 Loja União Navegantina 3460 - GOB/SC GOB/SC 16:00 Acquarius 2768 - GOB/SC Endereço Evento - Ordem do Dia R. Gracelides Coelho Reiser, 333 Navegantes/SC. Mineral Água Park Brusque-SC Inscrição WWW.gob-sc.org.br R. Vidal Ramos, 310, Florianópolis/SC INICIAÇÃO: Cley Angeli de Souza; Renato Calda; Solon Moreira dos Santos 26.10.13 17h00 14 de Julho nr. 3 - GLSC Condomínio Monte Verde - Florianópolis 26.10.13 17h00 Loja Giuseppe Garibaldi, 76 - GOSC Fundação Unitas Florianópolis 26.10.13 17h00 Luz da Acácia, 123 - GOSC Capivari de Baixo - 27.10.13 12h00 Padre Roma (GLSC) Sâo José - SC - XIV Encontro da Família Maçônica. INICIAÇÃO Iniciação de Murilo Gouvea dos Reis, Jean Diego Soares e Edson Antonio Nery de Castro Sessão Magna de Iniciação Iniciação Anderson Botelho Medeiros, Diogo de Souza Clarindo e Ricardo Floriano de Medeiros Entrevero beneficente (Educandário São José) 20 Sessão Magna de Elevação dos IIr Adilson Cesar Caçador Ramos e Manuel Ricardo Jungles ELEVAÇÃO: Juliano R. Gabriel Marciano Menezes, Ivânio G. Cevey, 01 - Jardim dos Lordes Fábio A. de Brito, Roberto R. São José/SC Menezes Jr. Sessão Magna de Exaltação Itajaí - SC no Rito York Americano. Sessão Pública - Palestra Templo SC-401 Ciência e Espiritualidade com Florianópolis Arthur Aguiar 28.10.13 20h00 Luiz Balster, 6 - GOSC 30.10.13 20:00 Ciência e Misticismo 4.177-GOB/SC 30.10.13 20h00 Loja Monteiro Lobato, 132 - GOSC 31.10.13 20h00 Ademar Nunes Pires, 51 - GOSC 02.11.13 Novo Horizonte, 4185 - Rito Escocês Camboriú - Estrada Recepção - Grau 2 - (primeira 14h30 Retificado ivens.cbcs@gmail.com Geral do Cerro, 1.500. Elevação da Loja) 04.11.13 Regeneração Lagunense e Acácia de Templo de Laguna Imbituba GOB/SC 09.11.13 II Encontro das Lojas Templárias 11.11.13 20:00 Harmonia e Fidelidade 4129 GOB/SC Lages - SC Exaltação Ademar C. Vieira Jr; Douglas F. Vidal; Jesiel T. Raulino; Lucas Cadorin; Paulo C.S.Pelentir; Sidney R. Guedes Segundo Encontro das Lojas Templárias de Santa Catarina, sob a coordenação da Loja Templários da Justiça nr. 18 - Itapema-SC (ao lado Sagração Do Templo Matriz Sto. Antônio) 21 Sessão Conjunta em Bom Retiro (do Ir. Borbinha, correspondente JB News) Na última quinta-feira (24) a cidade de Bom Retiro (SC) foi palco de grande confraternização maçônica com a Sessão Conjunta realizada com o Triângulo União Fraterna, 137 (Rito Moderno) e Loja Portal da Serra, 102, (REAA) ambas do Grande Oriente de Santa Catarina (GOSC). A Sessão foi presidida pelo presidente do Triângulo União Fraterna, Irmão Jucemar Cabral, no Rito Moderno. Na Ordem do Dia, foi proferida a palestra "A Tolerância na Maçonaria", pelo Irmão Mikchaell Bastos Policarpo da Silva, MM da Loja "Templários da Justiça" nr. 22 de Lages. Esta mesma Loja (Templários da Justiça) coordenará no dia 9 de novembro em Lages, o II Encontro das Lojas Templárias de Santa Catarina, evento que nasceu há dois anos em Florianópolis com a Loja Templários da Nova Era. Estiveram presentes algumas autoridades, entre elas Ir:. Tarcísio Pickler - Delegado da 9a Delegacia - GOSC; Ir:. Velter Geraldo Debetio - Secretário Adjunto de Hospitalaria GOSC; Ir:. Jader Geissler de Moura - Secretário para o Planalto - GOSC; Ir:. Rod Romano - V:.M:. ARLS Fraternidade Serrana - 57 - Oriente de São Joaquim (GOSC); Ir:. Osmar Martins - V:.M:. ARBLS Templários da Justiça - 22 - Oriente de Lages (GOSC); Ir:. Jorge Teófilo - M:.I:. ARLS Lara Ribas - 66 - Oriente de Florianópolis; além de Irmãos de várias Lojas do Planalto Catarinense, além de uma caravana de irmãos da Loja Lara Ribas, 66, de Florianópolis. Os registros fotográficos estão no link a seguir com fotos desde a saída de Florianópolis dos irmãos da Capital do Estado; café-recepção; Orador Ir. Teófilo com o Presidente do Triângulo Ir. Cabral; Interior do Templo; foto em conjunto após o término da Sessão; do Palestrante Mickchaell; autoridades maçônicas e diversas outras fotos individuais ou em conjunto. Agora, acesse aqui: Caso não consiga abrir as fotos, copie o link e abra-o no internet explorer. https://picasaweb.google.com/103634428674850958508/SessaoConjunta EmBomRetiro?authkey=Gv1sRgCPXm8NaZhYBG# (dúvidas contatar com jbnews@floripa.com.br) 22 Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br 1 - Papa Francisco: claro como água http://www.youtube.com/watch?v=JGbEHX3fmXY 2 - Vê que espetáculo! observa a coordenação de movimentos, pois são TODOS SURDOS MUDOS !!! http://www.youtube.com/embed/7vs-H7xLnrs?rel=0 3 - Russian video that made the whole world cry A Rússia é um país muito diversificado, que tem ganhado muita fama na internet devido ao grande número de vídeos filmados dentro de veículos, que retratam principalmente acidentes de trânsito. No entanto, não são apenas imagens bizarras ou acontecimentos tristes que povoam o conteúdo sobre o grande país da vodka. http://www.youtube.com/watch?v=TmKKaf2F6uk&feature=youtu.be 4 - Simon Cowell cry - Attraction Semi Final [HD] - Britain's Got Talent http://www.youtube.com/watch?v=EAzYZ-E4l30 5 - Jim das Selvas (1937) - O Leão Matador (Filme legendado. Daqueles tempos) http://www.youtube.com/watch?v=0us4bSSIvFc 23 fechando a cortina O Ir Adilson Zotovici escreve todos os sábados neste espaço. Em regozijo ao "Dia Mundial de Oração pela Paz" que transcorre amanha, dia 27, criou os seguintes versos pelas pessoas de bem do mundo inteiro, que pedem socorro: ORAR À PAZ Chega de tanta violência, Raiz de grande amargura, Visto tamanha carência Do amor fraternal, da candura ! Retiremos pois a armadura ! Abramos o coração, Se timorata noite escura Façamos luzir um clarão ! Não se vê justa razão Para que isso aconteça O degrado da população Sem que alguém o mereça ! Logo que o dia amanheça E o Sol sai pra caminhar Levante e não esmoreça... Segue seu rastro a orar ! 24 É tempo de tolerar De propalar as virtudes Ver o mundo prosperar Frente mesmo às vicissitudes ! Demover as ações rudes Das mentes que odiosas Só com boas atitudes Nas situações imperiosas ! Por cantorias, versos, prosas Respeitando as diferenças Como que iguais, formosas, Sem ódio, mágoas ou ofensas ! Rogar aos povos em desavenças Ao DEUS Único e Celestial Supra ideais, raças ou crenças Em Oração pela PAZ Mundial ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169