Subido por Murilo Ferreira de Andrade

FAQ- Software de Cálculo Miller

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FAQ
Software de Cálculo para Linhas de Vida Miller
SUMÁRIO
A. Introdução.............................................................................................................................................................................04
B. Novo software de cálculo Miller®...................................................................................................................................04
1. Quais as principais características e vantagens do novo software de cálculo?.................................................04
B.1.2. Os testes internos foram conduzidos para desenvolver o software de cálculo ? ...........................................04
B.1.3. Como o método de quedas sequenciais é integrado ao software de cálculo?.................................................05
B.1.4. Por que é importante diferenciar entre cálculo de energia e cargas?............................................................06
B.1.5. Qual a precisão dos resultados fornecidos pelo software?...............................................................................06
2. Por que o número de curvas ou esquinas no software é limitado a três (3) com um (1) absorvedor
de energia e cinco (5) com dois (2) absorvedores de energia?...............................................................................07
3. O que fazer quando o cálculo exige mais precisão do que o software é capaz de oferecer em
termos de curvas ou esquinas?........................................................................................................................................07
4. Por que o número máximo de usuários é limitados a três (3) para o sistema Soll SafeLine e quatro (4)
para o Miller Xenon?................................................................................................................................................................................07
5. Qual é a responsabilidade da Honeywell, e qual a responsabilidade do usuário do
software de cálculo Miller?..................................................................................................................................................................07
6. Como o cálculo funciona ao inserir um travaqueda retrátil?.............................................................................................08
7. O que acontece quando um absorvedor de energia atinge sua ativação máxima?...............................................09
8. Há alguma consequência ao alterar as unidades de medidas de um cálculo?........................................................09
9. Pesos usados no método de cálculo para cada uma das normas. .................................................................................10
C. Novos absorvedores de energia para linhas de vida Miller® Xenon / Soll SafeLine....................................11
1. Quais as vantagens do novo absorvedor de energia Miller Xenon / Soll SafeLine?...............................................11
2.Qual a diferença entre os novos absorvedores de energia Miller Xenon e Soll SafeLine?...................................11
3.Por que é importante considerar a zona livre de queda com os novos absorvedores de energia?.......................11
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4. As instalações de cabos de segurança Miller Xenon / Soll SafeLine podem ser readaptadas com
o novo absorvedor de energia?..........................................................................................................................................................12
5. Um EPI da concorrência (cinto de segurança e talabarte por exemplo) podem ser
usado com um Xenon / Soll SafeLine?..........................................................................................................................................12
6. Como é possível que, em alguns casos, o absorvedor de energia não seja ativado totalmente ou nem
mesmo seja implementado?...............................................................................................................................................................12
A. Remediações.........................................................................................................................................................................12
A.1.1. O que posso fazer para reduzir cargas de extremidade?..............................................................................................12
A.1.2. O que posso fazer para reduzir a distância de queda para aplicações com espaços de queda pequenos?....13
D. Normas...................................................................................................................................................................................13
1. Normas aplicáveis a linhas de vida horizontais ........................................................................................................................13
2. O que está sendo revisado em relação a nova norma européia EN795 e a atual?.................................................14
3. Qual o fator de segurança da linha de vida de acordo com a norma EN795?..........................................................14
E. Definições..............................................................................................................................................................................14
1. Qual o método de queda única de massa?..................................................................................................................................14
2. O que é o método de queda sequencial (queda múltiplus usuários)?...........................................................................14
3. O que é “carga” em um sistema de linha de vida horizontal?.............................................................................................15
4. O que é absorção de “energia” em um sistema de linha de vida horizontal?..............................................................15
5. Quais as vantagens da deflexão da linha versus as cargas geradas nas extremidades?................................16
6. Linhas de vida longas e curtas, quais as consequências?...................................................................................................16
A.1.3. Como a Distância Total de Queda é calculada?................................................................................................................17
A.1.5. Qual a diferença entre um sistema de restrição e um fator de queda 0?.............................................................19
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A. Introdução
A Honeywell Segurança Industrial lança
um novo absorvedor de energia para linhas
de vida horizontais Miller® Xenon / Soll
SafeLine juntamente com um software
de cálculo. O absorvedor de energia foi
desenvolvido com base na mais nova
tecnologia de dispersão de carga e dentro
dos rígidos parâmetros de qualidade e
desenvolvimento de produtos da Honeywell.
O software de última geração é uma
ferramenta de fácil utilização dedicada aos
instaladores e engenheiros capacitados em
instalação de linhas de vida.
Nossa prioridade é garantir a segurança
dos usuários de nossos produtos. O novo
absorvedor de energia de linhas de vida
horizontais Xenon / Soll SafeLine e seu
software de cálculo incorpora os requisitos
da nova norma européia EN795 publicado
em 1º de outubro de 2012 assim como as
novas especificações técnicas vigentes na
Europa. Segundo nossos estudos, nossos
produtos não só atendem aos requisitos
normativos como também os excedem.
Lembrando que a norma brasileira NBR
16325 está embasada nas normas de
referência européias.
A primeira delas é acesso instantâneo ao
software na internet, o que garante o acesso à
versão mais atualizada disponível. O website
apresenta uma interface gráfica fácil de
usar que conduz o usuário na realização
de cálculos precisos. Os projetos podem
ser armazenados e utilizados para criação
de outros projetos. O acesso é restrito e
de uso particular de determinado usuário.
Cada conta é protegida por uma senha e a
criptografia garante a maior segurança de
informações. O programa fornece relatórios
bem abrangentes representados por
diagramas esquemáticos claros.
Esta versão do software permite aos instaladores
calculare mais de uma curva/esquina. Também
fornece um método de cálculo novo de
quedas sequenciais (veja o parágrafo
F.1.2) contra a aplicação de uma carga
única oriunda de uma única queda (veja o
parágrafo F.1.1). O novo método de cálculo é
o mais preciso e o mais próximo da realidade
de acordo com nossa experiência.
B. Novo software de cálculo
Miller®
1. Quais as principais características e
vantagens do novo software de cálculo?
Com este novo software, instaladores
certificados pela Miller® Xenon e
engenheiros que tem interesse no Soll
SafeLine poderão usufruir de novas funções.
B.1.2. Os testes internos foram conduzidos
para desenvolver o software de cálculo ?
Sim. O teste nas linhas de vida foram
conduzidos em nossas instalações,
lozalizadas em Franklin (Pensilvânia, EUA)
e Hof (Alemanha) de maneira a estudarmos
os efeitos de quedas sequenciais (veja
o parágrafo F.1.2) e incorporarmos os
resultados no software de cálculo (veja o
parágrafo B.1.4.). Graças a este novo e mais
preciso método de cálculo, os resultados
do software são baseados em absorção de
energia e não apenas nas cargas (veja os
parágrafos F.1.3 e F.1.4).
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B.1.3. Como o método de quedas
sequenciais é integrado ao software de
cálculo?
“Vários funcionários caindo
simultaneamente” é muito improvável de
acontecer ao mesmo tempo (veja o parágrafo
F.1.1). O método de quedas sequenciais
(veja o parágrafo F.1.2) leva em consideração
cada queda, até o número máximo de
usuários. Não é possível definir um intervalo
de tempo particular para espaçar cada uma
das quedas, neste contexto, simulamos o
seguinte modelo:
usuário por seu cabo,
-A queda da estrutura/telhado faz com que
ele caia.
Segundo usuário em queda:
Queda livre (após o primeiro usuário ter
caído).
As duas pessoas têm a mesma velocidade
de queda, embora seu peso possa ser
diferente, e começam a cair em momentos
diferentes. A segunda pessoa em queda
não pode segurar a primeira até que a
velocidade da primeira tenha diminuído.
Proteção do primeiro usuário:
Apenas a queda do primeiro usuário está
aplicando força sobre o cabo, isto é, ele está
sendo segurado pelo cabo. Esta força é
cada vez maior (carga dinâmica), porque o
cabo está sendo progressivamente colocado
sob tensão (até a ativação do absorvedor
de energia da linha de vida) e o cabo reage
progressivamente por deflexão e extensão.
O segundo usuário só existe virtualmente.
Figura 1: Altitude inicial do método de queda
sequencial com duas pessoas trabalhando
conectadas a um sistema de linha de vida
horizontal.
Situação inicial: Duas pessoas estão
trabalhando, conectadas por um sistema
de linha de vida horizontal. Presume-se que
ambos os usuários estão a uma altitude
equivalente para simulação das quedas.
Primeiro usuário em queda: queda normal,
sem velocidade inicial.
Consideramos a queda do segundo usuário
como sendo desencadeada pela queda do
primeiro usuário.
Cenários possíveis:
-A deflexão do cabo criada pela queda
da primeira pessoa puxa o segundo
Figura 2: Método de queda sequencial com o
primeiro funcionário caindo e sendo protegido.
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Proteção do segundo usuário:
Quando o primeiro usuário atinge o ponto
mais baixo (velocidade = 0), o segundo
usuário pode segurar e começar sua fase
de proteção da queda. Qualquer que seja o
perfil de velocidade decrescente do primeiro
usuário, o cabo do segundo usuário não
será esticado até que a descida do primeiro
usuário seja parada.
O primeiro usuário só está aplicando seu
peso como carga estática.
Sua velocidade é nula no início desta fase.
Isso significa que cortamos as pequenas
oscilações que um único usuário criará ao
ser finalmente parado.
O segundo usuário está aplicando uma
carga dinâmica (a mesma da fase de
proteção do primeiro f usuário como
explicado acima), mas um padrão ainda
mais complexo de rebote é levado em conta:
- Os dois usuários estão começando a
aplicar a carga simultaneamente.
- O segundo usuário está suportando o
primeiro usuário, aplicando sua carga
dinâmica sozinho no cabo. Uma fase de
queda livre está começando novamente para
o primeiro funcionário, onde ele não aplica
nenhuma carga ao sistema.
- O primeiro usuário está acompanhando
o segundo usuário novamente, e os dois
usuários estão aplicando suas cargas
simultaneamente.
A distância de queda livre do primeiro
usuário:
A distância inicial em queda livre do primeiro
f usuário mais deflexão do cabo criado pelo
primeiro usuário.
Figura 3:Método de queda sequencial com o
segundo usuário caindo e sendo protegido
B.1.4. Por que é importante diferenciar
entre cálculo de energia e cargas?
O método de queda sequencial como
descrito no parágrafo B.1.3 foi desenvolvido
com base em nossa experiência de
construção e aplicação de linhas de vida
além de inúmeros cálculos. O método
de queda sequencial exije cabos de aço
capazes de dissipar certa quantidade de
energia (veja o parágrafo F.1.4) sustentando
certos níveis de forças (= cargas, veja o
parágrafo F.1.3). Força não é o único critério.
B.1.5. Qual a precisão dos resultados
fornecidos pelo software?
O software foi desenvolvido para atender a
norma européia EN795 (incluindo a lista de
especificações técnicas), que é a base da
norma brasileira NBR 16325, em termos de
previsão de cargas e deflexão, mas vai além
deste requisito mínimo. A consideração de
uma possível queda de múltiplos usuários
(veja o parágrafo F.1.2) e os resultados de
vários testes reais executados garantem que
este software reflete bastante o que ocorre
na realidade. Nosso objetivo é ser o mais
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preciso possível com um fator de variação
de mais ou menos 10%, enquanto a norma
exige apenas 20%. Isso significa que,
no caso de um teste, o resultado medido
deve estar na variação de +/-20% do valor
calculado.
2. Por que o número de curvas ou
esquinas no software é limitado a três (3)
com um (1) absorvedor de energia e cinco
(5) com dois (2) absorvedores de energia?
Foram realizados vários ensaios, os quais
mostraram que a tensão do cabo diminui de
um vão a outro, na presença de curvas ou
esquinas (veja também o parágrafo C.1.6).
As curvas intermediárias criam um
amortecimento no cabo diminuindo a sua
tensão devido a fricção gerada. Portanto,
quanto mais curvas houverem entre o local
da queda e o absorvedor de energia, menos
força será aplicada ao absorvedor através
do cabo de aço.
3. O que fazer quando o cálculo exige
mais precisão do que o software é capaz
de oferecer em termos de curvas ou
esquinas?
Entre em contato com nossa equipe de
Soluções de Engenharia / Serviço de
Atendimento ao Cliente para um estudo
personalizado (veja detalhes de contato no
parágrafo G).
4. Por que o número máximo de usuários
é limitados a três (3) para o sistema
Soll SafeLine e quatro (4) para o Miller
Xenon?
Para o Soll SafeLine , o número de
usuários é limitado devido ao processo de
certificação.
Este sistema foi certificado para três (3)
usuários com o método de teste EN795.
Embora o cabo Xenon D8 1X19 tenha
sido certificado para até sete (7) usuários
sob a atual norma EN795, o método de
cálculo de carga usado pelo novo software
de cálculo Miller Xenon é diferente do
método usado pela norma atual. O método
da nova norma EN795 usa a aplicação de
carga exclusiva para replicar uma queda
simultânea de múltiplos usuários enquanto
o novo software de cálculo usa uma série
de quedas sucessivas e múltiplas cargas
no cabo (veja os parágrafos F.1.1 e F.1.2).
Os testes de validação do software foram
feitos para quatro (4) usuários apenas.
Para um número de usuários acima de
quatro (4), recomenda-se um sistema
de proteção coletiva, a qual pode ser
mais eficiente. No caso de instalações
com mais de quatro (4) usuários, nossa
equipe técnica de soluções de Engenharia
/ Serviço de Atendimento ao Cliente
estará à sua disposição para um estudo
personalizado (veja detalhes de contato no
parágrafo G).
5. Qual é a responsabilidade da
Honeywell, e qual a responsabilidade do
usuário do software de cálculo Miller?
A Honeywell está comprometida
com a funcionalidade do software. A
confiabilidade dos resultados gerados pelo
software depende da precisão dos dados
nele inseridos.
O usuário do software é responsável pela
adequação entre a realidade dos seus
projetos e os dados que ele insere no
software. Sua responsabilidade também
inclui a análise dos resultados gerados
pelo software bem como sua aplicação à
realidade do ambiente no qual a linha de
vida deve ser instalada.
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6. Como o cálculo funciona ao inserir
um travaqueda retrátil?
O travaqueda retrátil é considerado
no software como um talabarte
retrátil ajustável capaz de travar-se
completamente ao atingir determinada
velocidade (velocidade de bloqueio). Para
calcular a zona de queda livre, precisamos
saber em qual altura o travaquedas
retrátil está ancorado. Se ele estiver
ancorado em um ponto mais alto ou
mais baixo com relação ao anel D dorsal
do usuário, as fórmulas de cálculos
terão suas especificidades conforme
abaixo.
As fórmulas citadas são válidas
indepentemente do comprimento da
linha de vida do travaquedas retrátil.
No caso D=0, a trajetória de uma
pessoa em queda é menor que a
queda livre. Isso não é levado em
conta no novo software de cálculo, o
que, portanto, é conservador e garante
a maior segurança para o usuário.
Figura 4: Cálculo de distância em queda livre com cabos autorretráteis
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Figura 5: Cálculo da distância em queda livre inicia na margem.
Recomendamos usar o travaqueda retrátil
acima da cabeça de modo a evitar queda
em swing ou de balanço. Nesse tipo de
queda o usuário corre o risco de chocar-se
com obstáculos encontrados nas laterais
ou até mesmo no solo. Lembre-se que
“extensão do SRL + altura do usuário” >
distância de queda.
7. O que acontece quando um absorvedor
de energia atinge sua ativação máxima?
Quando um absorvedor de energia de uma
linha de vida é completamente ativado
já não tem mais capacidade de absorção
de mais energia (veja o parágrafo F.1.4).
O absorvedor torna-se então rígido, não
dissipando a energia residual do sistema
e com isso as cargas nas extremidades do
cabo aumentarão.
O software de cálculo leva em conta
parâmetros de ativação do absorvedor
de energia da linha de vida e sua
implementação. Suponhamos a seguinte
situação: durante a confecção de um
determinado projeto, o software fornece
cálculos do pior cenário de queda, onde
ocorre a abertura máxima absorvedor de
energia da linha de vida e a tensão máxima
no cabo de aço, a qual excede metade de
sua força (veja o parágrafo E.1.3). Neste
caso, o software de cálculo indicará que
o projeto para tal instalação é “inválido”.
Você precisará mudar os parâmetros (veja o
parágrafo D.1.1) para garantir que as cargas
não excedam os limites. O software possui
esse alerta.
8. Há alguma consequência ao alterar as
unidades de medidas de um cálculo?
Não. Você pode selecionar unidades de
medida imperiais ou internacionais. O
cálculo de não é afetado pelas unidades de
medidas escolhidas.
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9. Pesos usados no método de cálculo para cada uma das normas.
EN
795C
OSHA
1926.502
Subparte M
ANSI
Z359.13
ANSI
A10.32
Padrão
Outra escolha
Padrão
Padrão
Padrão
Padrão
Classe
E4
Usuários pesados (até
386 lbs = 175 kg) Classe E6
Usuário
em queda
100kg
120, 140
220 lbs
(100kg)
282 lbs
(128kg)
220 lbs
(100kg)
220 lbs
(100kg)
350 lbs
(160 kg)
Usuário
suspenso
100kg
120, 140
310
pounds
(141 kg)
310
pounds
(141 kg)
310
pounds
(141 kg)
254 lbs
(115 kg)
386 lbs
(175 kg)
Usuário
em queda
100kg
120, 140
220 lbs
(100kg)
282 lbs
(128kg)
220 lbs
(100kg)
220 lbs
(100kg)
350 lbs
(160 kg)
Usuário
suspenso
100kg
120, 140
310 lbs
(141 kg)
310 lbs
(141 kg)
310 lbs
(141 kg)
254 lbs
(115 kg)
386 lbs
(175 kg)
EMEA
América
Do Norte
CSA
Valores exibidos
Tabela 1: Pesos usados no método de cálculo para cada uma das normas
suportar (veja a tabela 2).
Os testes seguem os requisitos da norma
e são realizados em uma configuração
identificada. Esta configuração
representa pelo menos um componente
que pode ser usado para montar um
sistema linha de vida horizontal: âncora
de extremidade, encaixe do cabo, cabo,
intermediário reto e curvo, tensionador do
cabo, absorvedor de energia…
Os valores em vermelho podem ser
selecionados dentro do software. Em
contrapartida, durante os cálculos, os
valores correspondentes aos usuários em
queda são automaticamente integrados.
EXEMPLO:
Área: América do Norte
Norma de referência: ANSI Z359.13
Peso especificado dos usuários na
interface de software: 310lbs
O software usará 282 lbs para o usuário
em queda e 310 lbs para usuários
suspensos em descanso.
Uma vez que não se pode testar todos
os designs de cabos, a norma exige que
o fabricante possa prever as forças e
deflexão geradas pela queda. Esta é a
intenção do software de cálculo Miller®.
10. Qual a diferença entre o novo método
de cálculo utilizados software e os
requisitos da norma EN795?
A norma EN795, juntamente com a
planilha de coordenação Rfu nº028 rev1,
detalham os esforços que um sistema
de linha de vida em cabo de aço deve
O cálculo das forças nos fixadores
não está incluído no software, mas o
manual apresenta orientações. Ainda
é responsabilidade do instalador do
sistema garantir que a estrutura na qual
o sistema está fixo suporte as forças
criadas por uma queda.
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A norma não especifica qual modelo de
queda deve ser usado para representar a
queda de vários usuários. Como a queda
simultânea exata de vários usuários (veja
o parágrafo F.1.1) é estatisticamente
improvável de ocorrer, o software de cálculo
Miller® considera que os usuários caiam
um após o outro. Este é o chamado método
de queda sequencial (veja o parágrafo
F.1.2). Graças a uma vasta bateria de testes
realizados com cargas reais, um modelo
único e progressivo foi desenvolvido para o
novo software de cálculo Miller®.
1 USUÁRIO
N USUÁRIOS
CONDIÇÃO
Comportamento
dinâmico
Queda como
F = 5kN + 1 kN
Medir a carga
de extremidade = Tcomp.
Dina.
Queda como
F = 5kN + n*
1kN Medir
a carga da
extremidade
= Tcomp.
Dina.
T < 1/2
Força
decisiva do
cabo
Resistência
dinâmica
Queda como
F =11kN +
1kN Medir
a carga da
extremidade =
Tresis. Dina.
Queda como
F =11kN + n*
1kN Medir
a carga da
extremidade
= Tresis. Dina.
O peso não
é solto
Sessão de
puxada estática F=1,5*
Tcomp. Dina.
Sessão de
puxada
estática
F=1,5*
Tcomp. Dina.
O sistema
não quebra.
Resistência
estática
Tabela 2: Visão geral dos diferentes
esforços para um único usuário e múltiplos
usuários de acordo com a norma européia
EN795 e planilha de coordenação Rfu
nº028 rev1.
Com T= tensão no cabo, e F= esforço
aplicado no ponto de queda, e N= número
de usuários.
C. Novos absorvedores de energia
para linhas de vida Miller® Xenon /
Soll SafeLine
1. Quais as vantagens do novo absorvedor
de energia Miller Xenon / Soll SafeLine?
O novo absorvedor de energial Xenon e
Soll SafeLine permitem maior absorção de
energia do que os equipamentos de uma
geração anterior, protegendo melhor a
estrutura de fixação do sistema.
2.Qual a diferença entre os novos
absorvedores de energia Miller Xenon e
Soll SafeLine?
O novo absorvedor de energia Miller Xenon
4 em 1 fornece um indicador de pré-tensão,
um tensionador do cabo, um indicador
de queda e a mais nova tecnologia de
absorção de energia.
O absorvedor de energia Soll SafeLine
fornece a mais nova tecnologia de
absorção de energia, composto por um kit
contendo o novo absorvedor de choque,
um tensionador com indicador de tensão
integrado, grampos de extremidade para o
cabo e uma placa de identificação.
O absorvedor Xenon pode ser usado
tanto para sistema do tipo standard como
overhead. Enquanto que o Soll SafeLine,
embora possa ser usado em ambas as
situações, no caso da instalação overhead,
a aplicação é limitada a uma instalação de
cabo de aço sem suporte intermediário.
3.Por que é importante considerar a zona
livre de queda com os novos absorvedores
de energia?
Devido à grande eficiência dos novos
absorvedores de energia, a deflexão do cabo
aumentará, efetando portanto a distância
total de queda (veja o parágrafo F.1.7). É
crítico considerar na instalação do cabo
todas as obstruções a nível inferior e levar
em conta o espaço de queda necessário,
incluindo um fator de segurança de “três pés/
um metro”
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4. As instalações de cabos de segurança
Miller Xenon / Soll SafeLine podem ser
readaptadas com o novo absorvedor de
energia?
Um absorvedor de energia ativado por
uma queda precisa ser substituído. Pode
ser adaptada para o uso com os novos
absorvedores. Porém, é necessário um
adaptador. Estas instalações readaptadas
podem ser calculadas com o novo
software. É importante verificar a nova
deflexão comparada ao espaço de queda
disponível.
5. Um EPI da concorrência (cinto de
segurança e talabarte por exemplo)
podem ser usado com um Xenon / Soll
SafeLine?
A linha de vida horizontal Xenon e o Soll
SafeLine foram certificados como um
sistema, e devem, é claro, ser usados
de acordo os manuais de instruções
aplicáveis. É altamente recomendável
usar um cinto de segurança da linha
Miller® by Honeywell bem como seus
dispositivos de união. A compatibilidade
dos componentes Miller® dentro de um
sistema de proteção pessoal contra
quedas é testada e garante a melhor
proteção. As características reais de
nossos componentes de cabos são
levadas em conta no software de cálculo.
Não é possível presumir os resultados dos
produtos de outros fabricantes.
6. Como é possível que, em alguns casos,
o absorvedor de energia não seja ativado
totalmente ou nem mesmo seja implementado?
Devido à fricção dos intermediários, a
tensão no cabo diminui de um vão ao
outro, na medida em que a amplitude da
queda se afasta do absorvedor de energia.
Isso explica porque pode acontecer que,
em algumas situações, a tensão no vçao
onde houve a queda é alta o suficiente
para superar a força nominal de ruptura do
absorvedor de energia, mas sem ativá-la.
O absorvedor de energia deve estar situado
na extremidade do cabo, isto é, em alguns
casos distante do vão da queda. Uma forte
redução na tensão do cabo pode ocorrer
entre o vão da queda e o absorvedor de
energia quando vários intermediários
estão entre eles e, portanto, não acionado
o dispositivo completamente.
A.Remediações
Você não pode ter cargas de extremidade
inferiores sem ter grande deflexão no cabo
(veja o parágrafo F.1.5).
Para todas as instalações, é obrigatório
que o cabo seja montado no local mais
alto possível para reduzir a distância de
queda (veja o parágrafo F.1.7).
É melhor usar um sistema de linha de vida
horizontal com cabo de aço horizontal
sistema de restrição do que como sistema
de retenção de quedas (veja o parágrafo
F.1.8). Recomendamos instalar o cabo
a um mínimo de 6 pés / 2 metros de
distância da margem do telhado.
A.1.1. O que posso fazer para reduzir
cargas de extremidade?
• Adicione um segundo absorvedor de energia
à outra extremidade do cabo de aço.
• Instale intermediários adicionais ou
postes para diminuir a amplitude dos
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vãos.
• Diminua o número máximo de usuários
na linha de vida.
• Se o número de usuários não puder
ser diminuído, coloque dois sistemas
em paralelo e distribua os funcionários
igualmente entre as duas linhas vida.
Se nenhuma das remediações fornecer
uma solução e se as cargas de
extremidade ainda forem muito altas para
a estrutura que as comporta, a instalação
de um sistema de proteção coletivo é
recomendável.
A.1.2. O que posso fazer para reduzir
a distância de queda para aplicações
com espaços de queda pequenos?
• Instale intermediários adicionais ou
postes para diminuir a amplitude dos
vãos
• Para um projeto de linha de vida
horizontal muito comprida, divida o
projeto em duas linhas separadas
e mais curtas (veja o parágrafo
F.1.6). Porém, é necessário levar em
consideração que, nessa situação o
usuário precisirá se desancorar de uma
linha para conectar-se a outra.
Se nenhuma das remediações acima
fornecer uma solução, a instalação
de um sistema de proteção coletivo é
recomendado.
D. NORMAS
• Use um talabarte mais curto.
• Use uma linha de vida overhead em
conjunto com o travaqueda retrátil.
1. Normas aplicáveis a linhas de vida
horizontais
NORMA
EN 795C*
OSHA
1926.502 M
ANSI Z359.6
ANSI A10.32
CSA Z259
Fator de segurança
(contra o elemento
mais fraco)
2:1
2:1
Cálculo de A,
veja a norma
2:1
2:1
Força máxima
de proteção
(Força máxima
de ativação
do absorvedor
de energia do
talabarte)
6kN
1.800 lbs. (8kN)
1.800 lbs (8kN
1.400 lbs
(6,2kN)
Distância máxima
de queda livre
aceita
4m
6 pés (1,8m)
Não
especificada
6 pés (1,8m)
6 pés (1,8m)
Força máxima de
restrição
Não
especificada
Não
especificada
400 lbs.(1,8kN)
Não
especificada
Não especificada
3,5 pés
(1,07m)
Necessidade
mínima de espaço
para incluir uma
margem de
segurança de 3,3
pés ou 1m
Distância máxima
de desaceleração
(comprimento
máximo de abertura
do absorvedor
de energia do
talabarte)
1,75m
3,5 pés (1,07m)
4 pés (1,22m)
Tabela 3: Parâmetros dos várias normas de linhas de vida horizontais
*Base para norma brasileria NBR 16325
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Classe E4 900 lbs.
(4kN)
Classe E6 1.300
lbs (6kN)
2. O que está sendo revisado em
relação a nova norma eueropéia EN795
e a atual?
Nossos engenheiros na europa estão
participando de um grupo de trabalho
que está preparando uma proposta
para a nova versão da norma européia
EN795 (incluindo lista de especificações
técnicas).
Quedas de um único usuário (veja o
parágrafo F.1.1) serão cobertas na nova
norma EN795 e quedas de múltiplos
usuários (veja o parágrafo F.1.2) serão
cobertas em uma lista de especificações
técnicas que será usada pelos órgãos
certificadores. O teste de quedas
sequenciais (quedas de múltiplos
usuários) é previsto como parte disso,
para todos os produtos que serão
certificados.
E. Definições
1. Qual o método de queda única de
massa?
Historicamente (seguindo a norma
européia atual EN795), esse foi o método
mais comumente utilizado no estudo
da configuração de sistema horizontais.
Este método levou em conta todos os
usuários em um cabo horizontal caindo ao
mesmo tempo e no mesmo vãos. Porém,
a probabilidade de ocorrer uma situação
como essa na vida real é extremamente
remota.
2. O que é o método de queda sequencial
(queda múltiplus usuários)?
Quedas de funcionários ocorrem de
maneira sequencial, o que significa um
após o outro:
É nosso objetivo informar nossos
clientes sobre as últimas atualizações
disponíveis e continuaremos a fazêlo na medida em que soubermos das
mudanças.
3. Qual o fator de segurança da linha de
vida de acordo com a norma EN795?
A força aplicada a linha de vida não
deve ser maior do que metade da força
de ruptura mínima do sistema (isso
pode incluir componentes: cabo de aço,
intermediários, pontos de extremidade,
tensionadores, absorvedores de
energia…).
O fator de segurança da linha de vida é a
tensão máxima do cabo de aço dividido
pela força definitiva dos componentes
mais fracos do cabo. A norma européia
EN795 exige que este fator sempre seja
maior que dois (2).
1. O primeiro usuário ficará pendurado
no cabo quando o segundo usuário cair,
aplicando uma carga estática no sistema,
e mantendo certa deflexão do cabo.
2. O segundo usuário deve cair a distância
de queda livre inicial (fornecida pelo fator
de queda e o comprimento da corda) mais
a deflexão do cabo gerada pela queda
anterior.
3. O primeiro usuário “cairá” levemente
uma segunda vez porque a queda do
segundo usuário provocará um tipo de
rebote do peso estabilizado.
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Devido à dinâmica destas quedas e
as cargas associadas, a linha de vida
funcionará de forma diferente.
3.O que é “carga” em um sistema de
linha de vida horizontal?
Cargas são forças aplicadas a um
componente do sistema de linha de vida,
intermediários, absorvedor de energia e
pontos de ancoragem.
Esta é a energia transmitida da pessoa
em queda para o cabo quando seu
movimento é cessado.
•Energia = força de ativação x
comprimento do material absorvedor de
energia.
Esta é a energia dissipada graças à
implementação do absorvedor de choque.
A energia presente no sistema individual
de proteção contra quedas do usuário
(cinturão de segurança e talabarte) é
dissipada pela ativação do absorvedor de
energia do talabarte do usuário.
Força = m*a (m = massa do usuário, a =
aceleração do usuário que cai).
A carga descreve a aceleração de uma
massa que pode fazer com que um
objeto flexível se deforme.
A energia presente na linha de vida é
dissipada pela ativação do absorvedor de
energia Xenon / Soll SafeLine.
Ao calcular a carga (força), a energia
dissipada pela implementação do
absorvedor não é levada em conta. A
força (carga de pico) é necessária para
iniciar a implementação do absorvedor
(deformação).
A Figura 7 ilustra a relação entre a
energia e as cargas (veja F.1.4).
4. O que é absorção de “energia” em um
sistema de linha de vida horizontal?
Energia é o valor de uma massa em
movimento. Esta energia precisa ser
absorvida por um sistema de proteção
contra quedas.
Figura 7: Relação entre a energia e as cargas.
Nós diferenciamos dois cálculos de
energia:
•Energia = m*g*h (m = massa do usuário,
g = gravidade, h = altura da queda).
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5. Quais as vantagens da deflexão da
linha versus as cargas geradas nas
extremidades ?
Há uma troca entre cargas de extremidade
e deflexão nas linhas. Para obter cargas
inferiores nas extremidades, você deve
gerar maior deflexão. Ao contrário, cargas
maiores nas extremidades geram menor
deflexão. O novo absorvedor de energia
Xenon / Soll SafeLine fornece maior
deflexão e, portanto, cargas de extremidade
menores.
Figura 8: A carga resultante (T) no cabo é a
projeção direta no ângulo do cabo. Quando
a deflexão é maior, maior o ângulo do cabo e
menor a carga resultante (T).
6. Linhas de vida longas e curtas, quais as
consequências?
Sistema inicial, comprimento de N metros,
dividido em amplitudes P de M metros cada.
Estado
inicial
Deflexão do cabo provocada
pela flecha inicial do cabo +
alongamento do cabo (como
resultado de sua elasticidade)
Sistema inicial dividido em 2 sistemas
independentes:
1ª linha: X metros divididos em Q amplitudes
de M metros cada.
2ª linha: Y metros divididos em R amplitudes
de M metros cada.
X+Y=N
Q+R=P
Deflexão do cabo provocada pela flecha
inicial no cabo da primeira linha +
alongamento do cabo.
Número menor de vãos => menor a
flecha.
Mais comprimento do cabo menor =>
menos alongamento.
Deflexão do cabo inferior ao caso acima.
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A.1.3. Como a Distância Total de Queda
é calculada?
O software de cálculo fornece ao
instalador a deflexão máxima do cabo.
A distância total de queda é uma
combinação da deflexão do cabo e
outros parâmetros, como comprimento
da do talabarte e seu absorvedor de
energia já ativado, a altura do usuário
(normalmente 6 pés / 1,80m) e a
altura do local de instalação da linha
de vida horizontal desde a plataforma
de trabalho até o chão ou a próxima
plataforma.
necessário, uma distância adicional de
segurança de 3 pés/1 m da distância
total da queda deve ser adicionada.
De acordo com as equações apresentadas
abaixo, o instalador deve calcular
manualmente a distância total de queda e
a distância necessária para a queda.
A Miller escolheu forçar este cálculo
offline e fora do software para
garantir que o instalador está levando
em consideração todos os fatores
ambientais e oportunidades de
obstrução abaixo da platafroma de
trabalho.
Para determinar o espaço de queda
H: Altura do cabo
f: Deflexão do cabo
NFC: Zona livre de queda (ZLQ)
FD: Altura da queda
1m: Distância de segurança de 1m
LL: Comprimento do talabarte
DLAbs: Abertura completa do absorvedor
de energia do talabarte
t: Altura do usuário (considere a altura do
usuário até a sua cabeça*)
FFD: Distância de queda livre
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A.1.4. Qual a diferença entre um sistema
de restrição e um sistema de retenção
contra quedas?
Um sistema de restrição é um sistema
que não permite que o funcionário caia
em nenhum caso. O usuário sempre
estará mantido longe de risco em áreas
de quedas. Ao contrário, um sistema de
proteção retenção de quedas permite que o
funcionário caia, mas previne que ele atinja
o próximo nível inferior (se bem projetado).
Cálculo da Distância Total de Queda:
deflexão do cabo f
+ comprimento do talabarte
+ absorvedor de energia do talabarte
completamente extendido
+ altura do usuário t
–altura da linha d evida
= Distância total da queda FD
Uma linha de vida horizontal sozinha
não pode ser considerada um sistema
de restrição ou retenção de quedas. A
combinação da ancoragem, dispositivo
de união (talabarte ou travaquedas) e o
cinturão de segurança tipo paraquedista ou
cinturão abdominal é que farão do sistema
propriamente dito, um sistema de restrição
ou sistema de retenção de quedas.
Cálculo da distância necessária para a
queda:
deflexão do cabo f
+ comprimento do talabarte
+ absorvedor de energia da corda DLAbs
completamente aberto
+ altura do usuário t (normalmente 6 pés /
1,80 m)
Figura 10: Posicionamento da linha de vida
horizontal no caso de um sistema de restrição de
quedas e um sistema de retenção de quedas.
– altura do cabo H
+ distância de segurança 1m
= Distância necessária para a queda NFC
ou Zona Livre de queda (ZLQ)
Distância de segurança: 3 pés/1m levandose em consideração obstruções abaixo da
plataforma de trabalho
*Observação: Ao calcular a altura do
usuário, considera-se que o anel D do
cinturão de segurança estará a nível da
cabeça durante uma queda.
Sistema de restrição de quedas
(Exemplo, linha de vida horizontal longe da
margem).
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A.1.5. Qual a diferença entre um sistema
de restrição e um fator de queda 0?
A situação de restrição ocorre quando
o talabarte do usuário está sempre sob
tensão e não há possibilidade de queda. A
carga na linha de vida é considerada uma
força estática porque não há queda livre.
É por isso que a carga máxima aplicada
no sistema é limitada à própria massa do
usuário contanto que o padrão aplicável
não especifique a força de restrição (exceto
ANSI Z359.6 ver parágrafo E.1.1) As cargas
de extremidades resultantes são muito
baixas.
Sistema de retenção de quedas (Exemplo,
Linha de vida horizontal próximo à beira de uma
edificação).
O fator de queda 0 permite alguns
centímetros de queda livre, o que leva a
um impacto sobre a linha de vida e sobre
o talabarte e, portanto gera alguma carga
nas extremidades da linha.
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