INT-1109 PROYECTO INTERINSTITUCIONAL DE POBREZA CRITICA EN AMERICA LATINA PPC/CDE/06-1 Documento peura d i s c u s i ó n Circulación restringida Ssintiago, octubre de 1978 ANEXO F EVOLUCION DE LA POBREZA EN CHILE ( P e r í o d o s 19^0-195^; Preparado por; Sebastián Piñera 78-10-2íf27-50 195^-1968) interna F. Chile (19^0-195^; 19^^-1968) Se a n a l i z a r á l a e v o l u c i ó n de l a s v a r i a b l e s r e l a c i o n a d a s con pobreza en l o s p e r í o d o s comprendidos e n t r e l o s años 19'<-0 y 195^ y e n t r e l o s años 195^ y 1 9 6 8 . - ^ Las f u e n t e s de información o r i g i n a l e s sobre d e l i n g r e s o fueron transformadas y c o r r e g i d a s . distribución Las t r a n s f o r m a c i o n e s t i e n e n por p r o p ó s i t o l a c o n v e r s i ó n de l a información o r i g i n a l en una que permita c l a s i f i c a r a l o s hogares y personas de acuerdo a l d i s p o n i b l e per c a p i t a d e l h o g a r . ingreso Las c o r r e c c i o n e s t i e n e n por p r o p ó s i t o l a c o m p a t i b i l i z a c i ó n de l a i n f o r m a c i ó n de l a fuente o r i g i n a l con l a s cuentas n a c i o n a l e s en m a t e r i a de i n g r e s o d i s p o n i b l e , y con l a s c i o n e s de CELADE en m a t e r i a de población.—'^ estima- Los Cuadros F - 1 , F - 2 y F - 3 presentan l a d i s t r i b u c i ó n d e l i n g r e s o d i s p o n i b l e de l a s p e r s o n a s r e s u l t a n t e de l a a p l i c a c i ó n de l a s t r a n s f o r m a c i o n e s y c o r r e c c i o n e s antes s e ñ a l a d a s para l o s años 19ifO, 195^ y 1968 en escudos de 1 9 7 0 i Antes de i n i c i a r e l a n á l i s i s e s conveniente a d v e r t i r a l l e c t o r de c i e r t a s l i m i t a c i o n e s de l o s d a t o s . En primer l u g a r , l a s f u e n t e s de información o r i g i n a l e s no son comparables e n t r e s í . Las c i f r a s para 19'<-0 y 195^ provienen de e s t i m a c i o n e s hechas en un e s t u d i o sobre distri- bución de i n g r e s o s en e l que se h i z o uso de una gran c a n t i d a d de f u e n t e s de información p a r c i a l e s . Las c i f r a s de I968 provienen de una e n c u e s t a n a c i o n a l sobre i n g r e s o s f a m i l i a r e s . A pesar que ambas fueron compati- b i l i z a d a s con l a información de c u e n t a s n a c i o n a l e s , es indudable que, debido a l a d i v e r s i d a d de o r í g e n e s , e s t a c o m p a t i b i l i z a c i ó n no g a r a n t i z a que l a s c i f r a s para 19^+0 y 195^ sean comparables con l a s c i f r a s para V En e l caso de C h i l e y México, por r a z o n e s de d i s p o n i b i l i d a d de d a t o s , fue p o s i b l e a n a l i z a r l a e v o l u c i ó n de l a pobreza en dos p e r í o d o s de tiempo. 2/ F u e n t e s de d a t o s ; años 19^0 y 195'+í R . Jadue (1960)= Año 1 9 6 8 : Encuesta n a c i o n a l sobre ingresos- f a m i l i a r e s » D i r e c c i ó n de E s t a d í s t i c a s y Censos. "" En una nota metodológica se e x p l í c i t a en forma e x h a u s t i v a l o s s u p u e s t o s , c r i t e r i o s y p r o c e d i m i e n t o s usados p a r a e f e c t u a r l a s t r a n s f o r m a c i o n e s y c o r r e c c i o n e s de l a información o r i g i n a l » /Cuadro C-1 a) H o •H r-H a tí ctí <D o t'J "O ÍO o -ri OJ H s 'd e t>- t>- -í -p « « fA «JITS o O CM vo l>- • CTNo c•O •r® <> r-« \o VD oo O -d0'\ H (l> O ! 'd lü ^ <D BOU Trf bO ü ití ci «i H - H o -rr H O rt m ! Q) OJ •H U O f50 •H ^O tí rH 4-> -H -ri flj B (tí 2 i-t O flj eu a> -p CQ ® , ttí (20 O 3 M ÍÜ O w o w m I pí fu O M í-l X5 n3 Q O O M O taq p H « to M a <0 O OJ D <1) Bí 6 TS üC O CQ < M nS Tí tí O s OM ps •a í^ •í>5i O «s a> ttí H ja, ! ffi ttí S O m, a ÍQ ce O tí J-t O 0!. (Ú S W 0) s ai o -p • tí! •H m m P) íj; f^ H &0 u cí íS •H (~lU) o tí ffi PM0 g 0) to fH 10 O X> o a •H «5 a Oo in to <u •-J •tí oo O-s \o « CM CSN o» « f\J lA O tíA (\l o VD OO o •ft t>- TVD oo« . CM • O ÍA 0 <i e e CN f\J (\l lA OO ru T" -Os O o V- o OO tA cA O o« cr\ e e lA0 V- O o o- oo O o O o fV! lA .o oft o o O m vo vo rv; E>tA vo !\J VO O oo o (M o"- CA Lf^ ^ ^ c- <A lA (A¡ íO •-XJI CO C3N| oo -i- CXD lA a\ o vo« CM V— a oe u « ON CTN fVl ~t O ON O-. ON o rvj CO c^ CT^ <T-.ON o & •oo r- lA D- -dvo vo OO VO 0 C e Q oe, O• (\) -i- o O O o OJ VO v- O Oc o o «r- vo m lA CNT- o o o c- ^ • fM -a[N o CN cfA vo -dLTN O !A C5N o fM VO (A rT-" OON --t •di-i A o- fM o- (\i !>- <NJ CA CM rgc lA Oo ü « e O OO CTv VD CM VO Os O N T- O "fA a\ -t CA O oo -3" v OJ (A tí 1 ! ! S ! CQ >05 S QO (A oo CA OO rn c 0 0 O0J ITi vo O oo ON ON V-d- (A -t C- fA O A! CO CO OJ o —- O •al O CD Ctí H -P .Q -H o •n rH A to E5 tü (Ü o 3 Ü u Oj ra &0 W tí fl -H a> 0) M TS E pH l-t 0) O (Q (U e o ^ O (H ft (ti . - ) • H ! O ra B tí 0) <5) >H O tí 60 •H 40 tí H 4J •H •H td P O OS cC H O a, P< <1) -P jtA tH w H W U S w o w CM w t « o ^ O M u •a t-l flí w fi o so ü ta m M «en w H « (Q (D U as ys. bo o tA 1>•OO il lA lA, » * • rr\ •CM J- -cf t>OO lA CM lA !>• t>(M VD CM CTs r• o C3N (M rr\ O« lA « « » O VlA r- OO • fM C50 vlA • cr> O CN J cv. c^ rrf\ s— CM oe OO lA CA oo O m• e VO V-« CA e oe « r- lA C^ O tN c7\ CN lA J o OO o ON CM VO lA OO ¡>-S lA • 9 9 a * c • ON lA rA C3N CM O CA (M OO ON r-a VO 0 CU O O o« o o o VX! OT- CM 0 « » ON e N OO cA rvi O OJ r- CM O Oe O9 O O o oo o ¡>- -JT O VO OO -d-• 1>•- (r\ ON 1 « VO UA CM VCM OI "i m o w o u a) <¡> cS e ' d bo o o s x¡ CQ <u ctí í •tJ tí D O E o (0 Í P rs H ü cri cu C OH a ra í^l 03 nS tí o •íR to H Í <!> m «S o tí O <I) (Q 9 0) S ctí o ¡a P< 03 o -•ce! dJ u OH m ITÍ a tí •rl ílJ w fi( tí 0) CU !Q a C> l (0 H CQ o O B •H rü flj tí P! ÍH O Ü H Pk (0 C Q® -H CM OO lA C3N CM UA CA KO OO O C^ O CM -á- CM O- m CM INO O C3N CM V- C7N OO cv) VO Ai C3N ^ r- (M CM rA LfN VO tN^ -d- ON CM O r-dCM \o r-dJ fA ON CM OQ CN « 9 « j CN yo CO CT^CN J T- <r\ LA OO O OO OO o OO o« o lA 9 « -d- ¡>- ON o CN J ON ON o ^ VO lA M3 CJ«v CM CXI ^ o ÍM tN OO 0 O CM o J-9 C3N CM lA ON o CM o lA0 VD e e o« o« lA CM CM o o T- CM lA O -d- JC3N CM lA -dl>- -doo OO VO tN CA r- DtA -dO -dCN J o VO o VO VO CA CA lA -d--J- OO ON oo (A CM Vt> OO CN- lA lA íA -do-« CM -d« • e ON O 0^ -dT- CT\ -i- lA v- CA lA ON 9 -dON ON -ir VO e cA lA lA r- lA CA e TV CO A CM -4CM 9 JO O OO 1 í i ! O -dlA vO O. CA ^ ! o i ! . O Os o o V- VO lA VO lA C0^ (M9 Oo -d-c IN C T N C7N -dC5N -d- lA CA VO lA VO CA CN J« VO 0 e fA V -dLCN vo OA U ON A CA T- CM OO fM tr\ CM O O o CN J Os lA VO lA ON 6 CA C3N CN i m «.ctí ^ B S O IfA CM • •dO O OO VO CN J a CA CN J ON -d^— E-; o H ,a •H O •H ta Sí 'tC <üO pi O u Pi w M •H 0) M •rí S Pl H 0 o •X3 to rs ü) B O ÍH •r) «3 o ítí (tí iH •t-f ! O a 0 <ü (ü •H SH ü fcO •H a H •H •H ctí O fi! (ti H O OH Oí 01 4-> ! OO CT\ (Q 0) bO O A p^ o ^ n a pi o H M c:) o o cri H Hi O 0) LQ M eei 10 O a ^ T3 H íS ü CD w O) a w S o rr^ pq i-i « (P £H U <D 0 aS s -a w O (i> 1 ps S O P -ci o (tí (C H •tí IQ cC « o ta (U Pt (O tti a o ta H Í EH W «M I>VD o CO O CN J CN « « ON ON ON ON CTN ir\ rr\ R- Ú cr\ E ON O « R- (0 as E! O <B ta S 0) bú r: tí s-i ic •H <U el • Pi O! <> i a -a •!) O nj ON ON O O Op O'« ON « CM o V£) tN -á- RO- OO • o- vo CM u-\ OO en ÜN » O ~t ir-. 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En segundo l u g a r , e l i n g r e s o d i s p o n i b l e como p o r c e n t a j e del i n g r e s o n a c i o n a l y como p o r c e n t a j e d e l PNB c r e c e en e l período 19^0195^. y, d e c r e c e en e l período 1 9 5 ^ - 1 9 6 8 . - ^ En l a medida en que l a p a r t e de.l i n g r e s o t o t a l , , que no e s , i n g r e s o d i s p o n i b l e de l a s p e r s o n a s , pero que vuelve p a r c i a l m e n t e a é s t a s a t r a v é s , de b i e n e s y s e r v i c i o s p r o v i s t o s en forma g r a t u i t a o s u b s i d i a d a por e l E s t a d o , haya e x p e r i mentado una t e n d e n c i a c r e c i e n t e d u r a n t e - e l período 1 9 5 ^ - 1 9 6 8 , entonces l o s aumentos de i n g r e s o d i s p o n i b l e i m p l í c i t o s en l o s Cuadros F - 2 y F - 3 subestiman e l verdadero aumento d e l i n g r e s o r e a l p a r a a l g u n o s , o todos l o s grupos identificados. Teniendo p r e s e n t e e s t a s l i m i t a c i o n e s , se puede a p l i c a r l a metodología e x p l i c i t a d a en i a s e c c i ó n a n t e r i o r haciendo uso de l a mación de l o s ú l t i m o s t r e s Cuadros, infor- E l Cuadro F - ^ muestra l o s p o r c e n - t a j e s de l a p o b l a c i ó n t o t a l viviendo en c o n d i c i o n e s de i n d i g e n c i a y pobreza en cada uno de l o s p e r í o d o s . Cuadro F - k . CHILE: PORCENTAJES DE INDIGENTES Y POBRES . AÑO 194.0 Población 5 Porcentaje indigentes P o r c e n t a j e pobres 1/ 000 (I^) (1^) P o r c e n t a j e no pobres 195^- (I^) 55-5% 1968 6 599 0 0 0 9 321 0 0 0 23 Mo k.2% 15.09Ó 85.09^ En 19^0 e l i n g r e s o d i s p o n i b l e como p o r c e n t a j e d e l i n g r e s o n a c i o n a l y d e l PNB alcanzaba a 91«3 por c i e n t o y 71«6 por c i e n t o r é s p e c t i vamente. En 195^+ e s t o s mismos p o r c e n t a j e s c r e c e n a 9 7 . 1 por c i e n t o y 8 0 . 5 por c i e n t o , en t a n t o que en I 9 6 8 e s t o s p o r c e n t a j e s b a j a n a 8 7 . 0 por c i e n t o y 7 0 . 3 por c i e n t o , r e s p e c t i v a m e n t e . /A p a r t i r - 6 - A p a r t i r de e s t e cuadro se o b s e r v a una n o t a b l e t e n d e n c i a d e c r e c i e n t e en l a e x t e n s i ó n de l a i n d i g e n c i a y de l a p o b r e z a en e l p e r í o d o 19^+0-1968. E s t a t e n d e n c i a s e a c e l e r a en l a segunda mitad d e l p e r í o d o , durante e l c u a l l a e x t e n s i ó n de l a i n d i g e n c i a y l a p o b r e z a s e reducen a menos de una q u i n t a y t e r c e r a p a r t e respectivamente. E l Cuadro F - 5 resume l a e v o l u c i ó n de l o s i n g r e s o s medios de l o s d i s t i n t o s grupos durante e l período. Cuadro F - 5 CHILE: EVOLUCION DE LOS INGRESOS DISPONIBLES PEH CAPITA : (Mensuales en escudos de 1970) Ingreso per c a p i t a n a c i o n a l (Y) Ingreso per c a p i t a i n d i g e n t e s (Y.) I n g r e s o p e r c a p i t a p o b r e s (Y- ) P I n g r e s o p e r c a p i t a no p o b r e s (Y^) 19/^0 195^ 1968 390.8 5'+8.0 5^+0.9 60.2 5509 70.0 100.8 99.'+ 1^5.3 ,752..8 6lO,7 La i n f o r m a c i ó n c o n t e n i d a en e s t e cuadro no p e r m i t e a n a l i z a r , c o r r e c t a m e n t e l a e v o l u c i ó n d e l b i e n e s t a r de l o s grupos p o b r e s , y no p o b r e s , p u e s t o que debido a l a f u e r t e indigentes, tendencia decre- c i e n t e en l o s í n d i c e s de p o b r e z a , l o s i n g r e s o s medios que en é l r e c e n c o r r e s p o n d e n a grupos de muy d i s t i n t o tamaño. apa- Por e j e m p l o , el menor i n g r e s o medio d e l grupo i n d i g e n t e y pobre en 195^+ r e s p e c t o a 19^0 no s i g n i f i c a que l o s que s i g u e n s i e n d o i n d i g e n t e s o p o b r e s en 195^ e s t é n en una s i t u a c i ó n i n f e r i o r a l a de 19^+0, s i n o que l o s sectores de mayor i n g r e s o d e n t r o de e s t o s grupos p a s a r o n a l grupo inmediatamente s u p e r i o r , r e d u c i e n d o de e s t a forma e l i n g r e s o medio d e l grupo que abandonaron. É s t a s i t u a c i ó n i l u s t r a l a c o n v e n i e n c i a de a n a l i z a r la / e v o l u c i ó n de - 7 - evolución de l o s i n g r e s o s en términos de l o s s i g u i e n t e s c u a t r o grupos homogéneos en tamaño en l o s d i s t i n t o s p e r í o d o s a n a l i z a d o s , i) Los que eran i n d i g e n t e s en e l p e r í o d o i n i c i a l y siguen s i é n d o l o en e l período f i n a l , i i ) Los que eran pobres en e l período i n i c i a l y siguen s i é n d o l o en e l período f i n a l , i i i ) Los que eran pobres en e l periodo i n i c i a l y d e j a r o n de s e r l o en e l período f i n a l , eran pobres en e l período i n i c i a l . iy) Los que ya no E l Cuadro F - 6 p r e s e n t a e s t a infor- mación. P e r í o d o .19kO-lS3k i A p a r t i r d e l Cuadro F - 6 observamos que en e l período 19^0-195^» el i n g r e s o per c a p i t a d e l 23"k por c i e n t o de l a s personas que eran i n d i g e n t e s en 19'<-0 y s i g u i e r o n s i é n d o l o en 195^ aumentó en un 1^.8 por c i e n t o , c i f r a que r e p r e s e n t a a l g o más de un t e r c i o d e l aumento del i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l . E s t o l e s s i g n i f i c ó un aumento d e l i n g r e s o , d i s p o n i b l e per c a p i t a anual de 7 . 6 d ó l a r e s de 1970 en e l p e r í o d o , d e c i r , 0 . 5 ^ d ó l a r e s de aumento por año. es E s t e aumento se debe ú n i c a - mente a l aumento d e l i n g r e s o per c a p i t a n-acional puesto que l a parti- c i p a c i ó n de e s t e grupo en e l i n g r e s o per c a p i t a t o t a l cae d e l 2 . 9 por c i e n t o en 19^0 a l por c i e n t o en 195^• E l i n g r e s o per c a p i t a del por c i e n t o de l a p o b l a c i ó n que e r a pobre en 19^0 y s e g u í a s i é n d o l o en 195^ aumentó en un 2 2 . 3 por c i e n t o en e l p e r í o d o , c i f r a equivalente a l a mitad d e l incremento d e l i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l . Esto.les s i g n i f i c ó un incremento en e l i n g r e s o per c a p i t a de 1 9 . 1 d ó l a r e s de 1 9 7 0 , es d e c i r , 1 . 3 7 d ó l a r e s de aumento por año. La p a r t i c i p a c i ó n de e s t e grupo en e l i n g r e s o n a c i o n a l cae de un 9 - 5 por c i e n t o a un 8 . 3 por c i e n t o en e l período a n a l i z a d o . E l grupo que e r a pobre en 19^0 y que d e j ó de s e r l o en 195^ experimentó un aumento de su i n g r e s o per c a p i t a de 2 0 . 9 por c i e n t o durante e l p e r í o d o . E s t o s i g n i f i c ó un aumento d e l i n g r e s o per c a p i t a anual de kZ d ó l a r e s durante e l p e r í o d o . 2k eran n e c e s a r i o s para a l c a n z a r l a l í n e a de p o b r e z a . De é s t o s , Nuevamente e s t e /Cuadro G-8 - 8 - o xs 1 o a o •H •H tO' OSO COa> H as h 0) Bi o a fA « VO lA Jnj I •rt vo ru (\J tN o CN f tA C*v •tí tí sO CÜ •H +> ON Ü I-Í I lAl ON H O •tí O OS > H o O I tí lA -dlA CN J H ^ ?(d Ü CM * O J- cs O a 0)} 03 0} a> H fi^ as h -H <¡> bo Eh o a xJ o lAi r-\ O -áON O t3 O »H U <U Pn CM O« • -Í- lA VO O• CM t 00• 00 00 JlA 0) I •o I O rt O •H +> -rt 10 ' vo I ft! O « rO CM as CO VO ON 0) 04 cv•i vo (0 ¡3 (U T-L <U u O • t í FEO CQ •H Xi lA O ' * T• O O• tr\ r- O o• in T- oo OO cn • <r- VD ON • • O rA cf\ vo .O0 • O cn tn• CM CM 00 lA * lA r- ir\ • t>- CM O• <\J mi V- -t • IN • • O tA . O OO • -dITs VD • O OO NO • rJ CM CN ON • CA » rrv ON • O CM tí _ *O 05 O .RT + » CQ O H <1) CLJ H <1> H . • •H O -tí &0 > • OO • CN tA S^ (0 tí as -rl R- CM CM • X- • • VO CM ON 00 cr\ CIS O O• ITs ON OO J - lA O -ÁCJN 1-1 0 0 « O ON rr\ O • CA OJ • O O ON • O lA • LA c:N C3N <JN lA» -d- O O • • • tA. CM LA C3N C3N F>- CIN • VO • CM LA LA • 00 CM o o O -d- , RVI0 ON • • CJN o O VO cr\ • ROO CA OO « OO TN O CA CM VD 00• • O -dC5N V- O t OO • 00 l>• C-• f\J . LA lA OO IN CD 4-> •H »td ¡x 03 0 rH Xi cs •ri > ® 0)H cS O P3 CQ o <> ! -rl Sh O •H •H •H ft ft ft tí ft ft ft«ft « to cS •H •H rf ft ft « g; H H ÍH H M " '6 ^ " ^ Ó a - 9 - aumento obedece a un aumehto en e l i n g r e s o per c á p i t a n a c i o n a l puesto que e s t e grupo también disminuyó su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o total. E l grupo que ya no e r a pobre en ig'í-C) aumentó su i n g r e s o per c á p i t a en un ^3-3 por c i e n t o dtirante é l p e r i o d o , l o que en términos de i n g r e s o per c á p i t a anual r e p r e s e n t a dólares. Eiste aumento obedece t a n t o a l aumento del ingreso per c á p i t a n a c i o n a l como a un incremento de l a p a r t i c i p a c i ó n de é s t e grupo en é l i n g r e s o total. F i n a l m e n t e , e l 20 por c i e n t o más r i c o de l a población experimentó un aumento del ingreso per c á p i t a de. 2 9 . 3 por c i e n t o durante e l p e r í o d o , c i f r a e q u i v a l e n t e a 415 d ó l a r e s dé 1 9 7 0 . Esto l e s p é f m i t i ó alcanzar en 1954 un i n g r e s o per c á p i t a anual de 1 800 d ó l a r e s , c i f r a ocho veces superior a l a l í n e a dé p o b r e z a . La p a r t i c i p a c i ó n de e s t e grupo en e l ingreso t o t a l cae' desde un 6 8 . 0 por c i e n t o en 1940 a un 63»3 por c i e n t o en 1 9 5 4 . En s í n t e s i s , durante e l período 1940-1954 todos l o s grupos i n c r e mentaron su i n g r e s o per c á p i t a . En términos absólutofe e l incremento fue mayor mientras mayor e l i n g r e s o i n i c i a l , por l o que l a s brechas de i n g r e s o a b s o l u t o que separaban a e s t o s grupos aumentaron. embargo, en términos r e l a : t i v o s l a s i t u a c i ó n e s d i s t i n t a . Sin Los grupos que no eran pobres en 1940 incrementaron su p a r t i c i p a c i ó n en e l ingreso t o t a l a expensas de l o s grupos que s í l o e r a n . interior S i n embargo, a l de l o s grupos no pobres, e l 20 por c i e n t o más r i c o p i e r d e participación en e l i n g r e s o t o t a l y ' e s e l 2 4 . 5 por c i e n t o s i g u i e n t e e l único grupo que aumentó su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l . Dentro de l o s grupos pobres, l o s pobres no i n d i g e n t e s experimentaron un incremento p o r c e n t u a l de sus i n g r e s o s c a s i dos veces s u p e r i o r a l experimentado por l o s i n d i gentes. En o t r a s p a l a b r a s , durante e l período 1 9 4 0 - 1 9 5 4 , l o s r i c o s mentaron su p a r t i c i p a c i ó n a c o s t a de l o s p o b r e s . incre- Dentro del grupo de r i c o s , l o s menos r i c o s mejoran su p o s i c i ó n r e l a t i v a con r e s p e c t o a l o s más r i c o s , en t a n t o que dentro del grupo de p o b r e s , l o s más pobres empeoran su p o s i c i ó n r e l a t i v a con r e s p e c t o a l o s menos p o b r e s . / P e r í o d o 1954- - 10-- Período 195^-1968 E l i n g r e s o per c a p i t a d e l k-,2 por c i e n t o de l a p o b l a c i ó n que e r a i n d i gente en 195^ y sigue s i é n d o l o en 1 9 6 8 , más que se t r i p l i c ó durante e l p e r í o d o , l o que en términos a b s o l u t o s s i g n i f i c ó un incremento de ^9 d ó l a r e s de 1970 en e l i n g r e s o per c a p i t a a n u a l . Para abandonar su s i t u a c i ó n de i n d i g e n c i a y pobreza e s t e grupo r e q u i e r e un incremento a d i c i o n a l de su i n g r e s o anual de 50 d ó l a r e s y de 160 d ó l a r e s , tivamente. respec- S i l o s i n g r e s o s per c á p i t a de e s t e grupo se incrementaran a un r i t m o promedio anual de 5 por c i e n t o , e n t o n c e s e s t e grupo r e q u e r i r í a 11 años para abandonar su c o n d i c i ó n de i n d i g e n c i a y 25 años p a r a abandonar su c o n d i c i ó n de p o b r e z a . La p a r t i c i p a c i ó n de e s t e grupo en e l i n g r e s o t o t a l pasó de un 0 . 1 por c i e n t o en 195^ a un 0 . 5 por c i e n t o en 1 9 6 8 . E l 15»0 por c i e n t o de l a población que e r a pobre en 195^ y sigue s i é n d o l o en 1 9 6 8 , también más que t r i p l i c ó i n g r e s o s durante e l período a n a l i z a d o . sus E s t o l e s i g n i f i c ó un incremento d e l i n g r e s o per c á p i t a anual de 108 d ó l a r e s . P a r a e s c a p a r de l a pobreza r e q u i e r e n en promedio un incremento a d i c i o n a l de 77 d ó l a r e s . E s t e grupo también incrementó su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l desde un 1 . 0 por c i e n t o en 195^+ a un 3«9 por c i e n t o en 1 9 6 8 . E l grupo que abandonó su c o n d i c i ó n de pobreza d u p l i c ó su i n g r e s o durante e l p e r í o d o . s i g n i f i c ó un incremento de 1^9 d ó l a r e s en e l i n g r e s o a n u a l . 86 eran n e c e s a r i o s p a r a a l c a n z a r l a l í n e a de p o b r e z a . Esto De é s t o s , E s t e grupo au- mentó su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l desde un 7 . ^ por c i e n t o a un 1 5 . 5 por c i e n t o . E l grupo que ya no e r a pobre en 195^, y que r e p r e - s e n t a b a a más de l a mitad de l a p o b l a c i ó n , experimentó una b a j a . e n su i n g r e s o per c á p i t a promedio de 13»^ por c i e n t o viendo r e d u c i d a su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l . F i n a l m e n t e , e l 20 por c i e n t o más r i c o de l a p o b l a c i ó n también experimentó un r e t r o c e s o en su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l , bajando desde un 6 3 . 3 por c i e n t o en 195^ a un 1/ por c i e n t o en 1 9 6 8 . Se r e c u e r d a a l l e c t o r que l a d i s t i n t a n a t u r a l e z a de l a s f u e n t e s de d a t o s p a r a 195^ y 1968 r e p r e s e n t a una grave y no r e s u e l t a d i f i c u l t a d para comparar r e s u l t a d o s basados en e s t a s f u e n t e s . /En s í n t e s i s . - 11 - En s í n t e s i s , durante e l periodo 195'+-1968 todos l o s grupos h a b r í a n experimentado un c r e c i m i e n t o de sus i n g r e s o s per c a p i t a y de su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o t o t a l , e x c e p t o e l grupo que ya no e r a pobre en 195^1 é l c u a l h a b r í a experimentadb una disminución t a n t o en su i n g r e s o per c a p i t a como en su p a r t i c i p a c i ó n en "el i n g r e s o t o t a l . Dentro de e s t e grupo, es e l 20 por c i e n t o más r i c o , e l que e x p l i c a e s t a c a í d a , puesto que e l por c i e n t o inmediatamente s i g u i e n t e a l 20 por c i e n t o más r i c o h a b r í a incrementado su i n g r e s o ' p e r c a p i t a en un 8 . 2 por c i e n t o . Dentro de l o s que eran pobres en 195^+» l o s que s i g u i e r o n siendo pobres en 1968 habrían experimentado un incremento p o r c e n t u a l de su i n g r e s o per c á p i t a s u p e r i o r a l experimentado por e l grupo que abandonó su condición de pobreza durante e l p e r í o d o i . En o t r a s p a l a b r a s , en e l periodo 195'^—1968, l o s pobres h a b r í a n incrementado su p a r t i c i p a c i ó n en e l i n g r e s o a c o s t a de l o s r i c o s . Dentro de e s t e ú l t i m o grupo, los menos r i c o s habrían mejorado su p o s i c i ó n r e l a t i v a con r e s p e c t o a l o s más r i c o s ; en t a n t o que dentro d e l grupo de l o s p o b r e s , l o s más pobres habrían mejorado su p o s i c i ó n r e l a t i v a con r e s p e c t o a l o s menos p o b r e s . Como se mencionó a n t e r i o r m e n t e , e l incremento,económico, por l a t a s a de incremento d e l i n g r e s o per c á p i t a d i s p o n i b l e d i v i d i r s e en l a suma de c u a t r o componentes. ( Y ) , puede E l primero es e l mejoramiento de l o s pobres que s i g u i e r o n s i é n d o l o (EMP). medido efecto E l segundo es e l e f e c t o mejoramiento n e c e s a r i o p a r a que l o s pobres que d e j a r o n de s e r l o a l c a n z a r a n l a l í n e a de pobreza (EMNPN). El t e r c e r o es e l efecto e n r i q u e c i m i e n t o de e s t e grupo que l e s p e r m i t i ó superar l a l í n e a de pobreza (EEPN) y e l c u a r t o e l e f e c t o e n r i q u e c i m i e n t o de l o s que ya no eran pobres en e l período i n i c i a l (EEN). Los r e s u l t a d o s de e s t a descom- p o s i c i ó n se resiimen en e l Cuadro F - 7 . Las c i f r a s d e l Cuadro F - 7 muestran que, del c r e c i m i e n t o ocurrido en e l p e r í o d o 19^0-195^» un 5 . 2 por c i e n t o se d e s t i n ó a r e d u c i r la severidad de l a pobreza, es d e c i r , a b e n e f i c i a r a l o s que eran y s i g u i e r o n siendo p o b r e s ; un 1 . 5 por c i e n t o a r e d u c i r l a e x t e n s i ó n de l a pobreza, es d e c i r , a p e r m i t i r que l o s pobres que d e j a r o n de s e r l o a l c a n z a r a n l a l í n e a de pobreza; un 1 . 0 por c i e n t o a que e s t e último /Cuadro G-8 - 12 - Cuadro F - 7 CHILE: DESCOMPOSICION DE LOS FRUTOS DEL CRECIMIENTO Período 195^^-1968 Período 19^0-195^ Valor - Valor e f e c t o Valor - Válor e f e c t o A Y EMP 2.11 EMNPN 0.59 0.42 Y 5.2 2.70 1.5 1,0 k.60 - 3,4o - 37.08 92.3 -12.00 - EP = EMP + EMNPN 2.70 6,7 7.30 - ENP = EEPN + EEN 37.50 93.3 100,0 -8.60 - EEPN EEN $ ko.zo • -1,30 100.0 grupo se a l e j a r a de l a l í n e a de pobreza; y un 9 2 . 3 por c i e n t o a benef i c i a r a l o s que ya no eran pobres en 19^0. Esto s i g n i f i c a que s ó l o un 6 . 7 por c i e n t o del c r e c i m i e n t o ocurrido en e l período se d e s t i n ó a a l i v i a r l a severidad o e x t e n s i ó n de l a pobreza. La descomposición d e l c r e c i m i e n t o ocurrido en e l período 195^1968 muestra un cuadro diametralmente opuesto. En e f e c t o , e l aumento en e l i n g r e s o per c a p i t a del grupo que e r a pobre y que no dejó de s e r l o r e p r e s e n t a r í a por s í s ó l o un incremento del i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l de un 2<,7 por c i e n t o . E l incremento del i n g r e s o per c a p i t a n e c e s a r i o para a l c a n z a r l a l í n e a de pobreza del grupo que era pobre y d e j ó de s e r l o durante e l período r e p r e s e n t a r í a por s í s ó l o a un incremento d e l i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l de un por c i e n t o . Ambos efectos.sumados r e p r e s e n t a r í a n un 7 . 3 por c i e n t o de aumento en e l i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l , A e s t o se sumaría e l 3»^ por c i e n t o repre- sentado por e l incremento del i n g r e s o per c a p i t a de e s t e último grupo /más a l l á - 13 - más a l l á de l o s n i v e l e s de pobreza.. S i n embargo, e l i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l l e j o s de aumentar durante e s t e período disminuyó en un 1 . 3 por c i e n t o . Esto se e x p l i c a por l a n o t a b l e c a í d a que h a b r í a experimen- tado e l i n g r e s o per c a p i t a d e l grupo que ya no- e r a pobre en 195^» c a í d a que por s í s o l a r e p r e s e n t a r í a una disminución del i n g r e s o per c a p i t a n a c i o n a l de un 1 2 . 0 por c i e n t o . Con r e s p e c t o a l a s brechas de pobreza, el, Cuadro F - 8 resume l o s v a l o r e s tomados por cada una de l a s brechas en l o s d i s t i n t o s p e r í o d o s . E l Cuadro F-8 muestra una n o t a b l e disminución de l a s brechas de pobreza r e l a t i v a s a l i n g r e s o d i s p o n i b l e en l o s dos períodos a n a l i z a d o s En e l período 19^+0-195^ l a brecha de pobreza per c a p i t a , que mide l a severidad promedio de l a pobreza, permaneció p r á c t i c a m e n t e La brecha de pobreza r e l a t i v a a l i n g r e s o se r e d u j o en un durante e l p e r í o d o . 1/ inalterada.— por c i e n t o E s t a reducción se e x p l i c a básicamente por l o s dos últimos f a c t o r e s i d e n t i f i c a d o s en l a s e c c i ó n metodológica. En e f e c t o , l a reducción en l a e x t e n s i ó n de l a pobreza e x p l i c a un 37 por c i e n t o de e s a r e d u c c i ó n , en t a n t o que e l aumento del i n g r e s o per c á p i t a a g r e gado e x p l i c a e l 63 por c i e n t o r e s t a n t e . severidad de l a pobreza se r e d u j o en un En e l período 195'+-1968 l a por c i e n t o en t a n t o que l a brecha de pobreza r e l a t i v a a l i n g r e s o se redujo a l a q u i n t a p a r t e . Un 32 por c i e n t o de e s t a reducción se d e b e r í a a una disminución en l a severidad de l a pobreza, en t a n t o que e l 68 por c i e n t o r e s t a n t e obedecería a una reducción en l a e x t e n s i ó n de l a p o b r e z a . Dado que e l ingreso per c á p i t a agregado permaneció p r á c t i c a m e n t e c o n s t a n t e , la c o n t r i b u c i ó n de e s t e f a c t o r fue p r á c t i c a m e n t e n u l a . La v a r i a c i ó n en l a brecha de pobreza r e l a t i v a a l gasto p ú b l i c o ocurrida durante e l segundo período obedece no s ó l o a l o s factores mencionados a n t e r i o r m e n t e , s i n o que también a l á evolución del gasto público como p o r c e n t a j e del i n g r e s o d i s p o n i b l e . 1/ En e f e c t o , l a f u e r t e Como se e x p l i c a a n t e r i o r m e n t e , e s t o no s i g n i f i c a que l o s que eran pobres en 19^0 y siguen s i é n d o l o en 195^ no hayan mejorado su situación. /Cuadro F - 8 - 14 - CO V£) ON H >1 CQ O CO <U a CX93 o CO 1 pR O 3 o O-Q co » lA ITS IN O r- ON r- C30 lA» -dlA <r« Lr«\ OJ T- ir\ • O CO fn o JCN J (JN -CO • ' J -d- vo m re VX) «cq It «Kl m to O M Q CQ •a; W O w «m • m ,« -d- O« lA ^— < CO • CO VO tAt ffN rvj lA B T- 9- cs\ T- cr\ > tH «04 • H PQ <u r=> K o CTs H (1) -a CM cut CQ e^ fu cts' w ra O) S H »o ^—^ •H ts a (tí >1 H íti -p o -p H (0 C ' ni tí tí U Xt O ^ O o (U tí cfl X! o <u cq o -o (U TI o M u (U ft iH c ta § tí N OJ ft tci o ft tí ^ o (U f1 FP tí tí > •H tí H ^ tí N (D ft tí ^ Ó (U cq • >1 O o m •H •H s cu X> •pfl DH ft m O -P PQ CO tí S bO <H H tí tí tí tí > > •H •H •4-> ^ tí tí HO H ÍD OJ <ü >• tí « tí N <D fQ (U U ,o .Q O O o ft ft o •H 0) M TS •c CO tí vtí tí S O V„ 0) U o m OJ a bO O m 0) l-l •H C O ft to •H -ci O CQ <1> W) C •H rt ÍH 0) C5 xs CD H •H c o ft to •H Tí O CQ <U 60 a •H H 0 O UJ M tí tí > •H -P tí H CU tí 0) O ft a u <D •H O © o o ON r-l <D tJ ^ w !=> (U •d CO 0) tí o H H •H a tí OJ CO bo r-i 0) T3 O M s^ o CO g o -p 09 tí bO O •S O o o x¡ •H tí •H «H CU e Tí tí Tf •H tí ft O •rí XI s o o ft •H EH tí (U tí tí •H ü u m >1 >1 >1 x¡ •ci o (Ü « / c a í d a de - 15 - c a í d a de e s t a brecha en e l segundo período a n a l i z a d o se e x p l i c a en buena p a r t e por e l f u e r t e incremento experimentado por e l g a s t o p ú b l i c o como p o r c e n t a j e d e l i n g r e s o disponible.—'^ E s t e a n á l i s i s muestra que en 1968 habían en C h i l e 388 686 personas viviendo en c o n d i c i o n e s de i n d i g e n c i a y 1 399 150 p e r s o n a s v i v i e n d o en c o n d i c i o n e s de p o b r e z a , ^ P a r a a r r a n c a r a e s t a s 1 399 150 personas de su condición de pobreza h u b i e r a s i d o n e c e s a r i o t r a n s f e r i r en forma permeuiente a e s t e grupo un 1 . 9 por c i e n t o del i n g r e s o d i s p o n i b l e , un 3 . 8 por c i e n t o d e l i n g r e s o d i s p o n i b l e d e l 20 por c i e n t o más r i c o , un 1 . 3 por c i e n t o d e l PNB, o un ^ . 5 por c i e n t o del g a s t o p ú b l i c o . Las magnitudes de e s t a s b r e c h a s i n d i c a n que l a e r r a d i c a c i ó n de l a pobreza e s en C h i l e una t a r e a f a c t i b l e . S i n embargo, e s t a factibilidad no debe i n d u c i r a e r r o r r e s p e c t o a l a s d i f i c u l t a d e s que e s t a involucrará. tarea En primer l u g a r r e q u i e r e l a e x i s t e n c i a de una verdadera voluntad y capacidad p o l í t i c a por p a r t e de l o s g o b i e r n o s p a r a emprender la tarea. En segundo l u g a r , l a e r r a d i c a c i ó n de l a pobreza no e s un mero problema de t r a n s f e r e n c i a s . E l l a deberá i n v o l u c r a r un cambio permanente en l a capacidad de g e n e r a c i ó n de i n g r e s o s de l o s grupos pobres. En t e r c e r l u g a r , l a c a r e n c i a de instrumentos redistributivos que l l e g u e n en forma e f i c i e n t e y s e l e c t i v a a l o s grupos p o b r e s , y l a s f i l t r a c i o n e s a que e s t a c a r e n c i a da o r i g e n , implican que p a r a que l l e g u e a l o s grupos pobres una determinada t r a n s f e r e n c i a de b i e n e s , s e r v i c i o s o i n g r e s o , e l Estado debe m o v i l i z a r un volumen de r e c u r s o s cuyo v a l o r excede largamente a l v a l o r de l a t r a n s f e r e n c i a d e s e a d a . 2J ~ E l g a s t o p ú b l i c o como p o r c e n t a j e d e l i n g r e s o d i s p o n i b l e r e p r e s e n t a b a un 2 6 . 8 por c i e n t o , un 2 4 . 5 por c i e n t o y un 4 2 . 3 por c i e n t o en 19^0, 195'<- y 1968 r e s p e c t i v a m e n t e . Esta c i f r a incluye a l o s indigentes.