San José SISTEMA Y PROGRAMA DE COMPUTACION PARA

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C E N T R O L A T I N O A M E R I C A N O DE D E M O G R A F I A
CEIADE - San José
S I S T E M A Y P R O G R A M A DE C O M P U T A C I O N P A R A P R O Y E C C I O N
DE L A M O R T A L I D A D P O R S E X O Y G R U P O S DE E D A D
M a n u e l J. R i n c ó n
Harry ^ m a n d e z
CELADE- San José
i
"
B O R R A D O R DE D O C U M E N T O
(Material d o c e n t e p a r a u s o de los e s t u d i a n t e s de los c u r s o s
R e g i o n a l e s I n t e n s i v o s de D e m o g r a f í a del CELADE)
S a n José, C o s t a R i c a
A g o s t o d e 1989
C c L A D c - S io T'!V¡ A
tJ0 C P Al
D o C U M £ N T A C i o ^4
SOBRE
P G B L A C IO iM
A M E R IC A
L A T IN A
E ÍJ
tablas.man
12/02/1937 d is co 25ti¿
P R O G R A M A DE C O M P U T A C I O N P A R A P R O Y E C C I O N DE L A M O R T A L I D A D
P O R S E X O Y G R U P O S DE E D A D E S
Manuel R i n c ó n
Harry Hernández
C E L A D E - S a n Jos é
INTRODUCCION
Par a
la
elaboración
de
p r o y e c c i o n e s de p o blación, por el
m é t o d o de los c o m p o n e n t e s
se requiere,
como uno
de i o s i n s u m o s
de
s o b r e v i v e n c i a por s e x o y g r u p o s de
básicos,
las
relaciones
edades
que
reflejen
el
efecto
de
la
mortalidad,
s o b r e los
i n t e g r a n t e s de
c a d a un a
de las g e n e r a c i o n e s d e p o b l a c i ó n en los
d i s t i n t o s m o m e n t o s de
tiempo.
Co n
dichas
relaciones
se van
definiendo
los
sobrevivientes
de
la
p o b l a c i ó n base, y de las
n u e v a s g e n e r a c i o n e s que r e s u l t a n de los n a c i m i e n t o s que s e s u p o n e
ocurren a lo l argo del p e r í o d o de la proyección.
T r a t á n d o s e de
las r e l a c i o n e s de s o b r e v i v e n c i a q u e d e f i n i r á n
la p r o b a b l e m o r t a l i d a d del futuro, la
generación de
e l l a s se ha
de basar
en la
selección de
un m o d e l o d e evolución, por s e x o y
g r u p o s de e d a d e s o un m o d e l o que s i r v a c o m o l í m i t e
de
evolución
de
las
relaciones
particulares
que d e f i n e n la s c o n d i c i o n e s de
m o r t a l i d a d m a s r e c i e n t e en el país.
La d e t e r m i n a c i ó n d e los j u e g o s de
relaciones de sobreviven­
cia intermedias
que van
a describir
el p r o c e s o d e c a m b i o d e la
mortalidad del.país o
de una
r e g i ó n específica,
se p u e d e hacer
siguiendo
distintos
procedimientos,
unos
mas
elaborados
que
gran medida
d e io s m e d i o s
otros. Se d e p e n d e en
todo caso
y en
tecnológicos
que
se
posean
y
de
la
disponibilidad
de
los
p r o g r a m a s d e computación.
Para éste p r o p ó s i t o se han u t i l i z a d o c o m o m o d e l o s
de evolu­
ción de
las r e l a c i o n e s
de s o b r e v i v e n c i a , e n t r e o t r a s las t a b l a s
m o d e l o de las N a c i o n e s U n i d a s 1^/ las t a b l a s
Coale y
D e m e n y 2/ y
en algú*-* m o m e n t o t a m b i é n t a b l a s m o d e l o c o n s t r u i d a s por B o u r g e o i s —
Pi c h a t 3/.
A d e m á s d e la d i f i c u l t a d que r e p r e s e n t a
e f e c t u a r d i c h a labor
en
forma
m a n u a l , se
detectaron
algunos
otros inconvenientes
asociados, por u n a
parte,
a
la
calidad
de
la
e s t r u c t u r a de
mortalidad
resultante.
Se
puede
señalar
por
ejemplo
cierta
inconsistencia respecto
a
la
so b r e m o r t a l idad
masculina
en la
m o r t a l i d a d infantil
que d i s t o r c i o n a 2a t e n d e n c i a h i s t ó r i c a de la
sobremortal i dad real del pais.
Su r g i ó tamb i é n í;I i n t e r é s de d i s p o n e r de t a b l a s
de mortali­
dad par a
los d i s t i n t o s
momentos de
la proyección, que p u d i e r a n
ser u t i l i z a d a s p a r a m ú l t i p l e s
propósitos
dentro
del
c a m p o del
a n á l i s i s d e m o g r á f i c o y de los e s t u d i o s d e p o b l a c i ó n en g e n e r a l .
Por otra p a r t e se v e n i a o b s e r v a n d o que en a l g u n o s c a o s p a r t i c u l a ­
res las ta b l a s m o d e l o de C o a l e y Demeny,
ve n i a n s i e n d o s u p e r a d a s
por la r e a l i d a d de c a m b i o en los p a í s e s y que s e r e q u e r i a n t a b l a s
con n i v e l e s de
esperanza
de
vid a
al
nacer
mas
e l e v a d a s que
p u d i e r a n ser e m p l e a d a s en la e l a b o r a c i ó n de sus p r o y e c c i o n e s .
La s a n t e r i o r e s
c o n s i d e r a c i o n e s llevaron,
por un lado, a la
e l a b o r a c i ó n de
un
nuevo
sistema
modelo
de
tablas
l í m i t e de
m o r t a l i d a d y,
a su
vez, a
c a m b i a r el p r o c e d i m i e n t o de i n t e r p o ­
lación p a r a u t i l i z a r u n a
f u n c i ó n que
permitiera
c o n s t r u i r las
.respectivas t a b l a s
de mortal i d a d .
Fue
asi c o m o se elaboró, en
C e l a d e San José, e s t e c o n j u n t o
de
tablas
li m i t e
de m o r t a l i d a d
pjira u t i l i z a r l a s
en la r e v i s i ó n de las p r o y e c c i o n e s de p o b l a c i ó n
de los p a í s e s de la r e g i ó n 4/.
t_/
N a c i o n e s Unidas, M o d e l o s
de
Mortalidad
por
sexo
y edad.
Tablas Modelos
de M o r t a l i d a d
para paises insuficientemente
d e s a r r o l 1 ados. S T / S O A / B e r i e A/22. N u e v a York, 1963.
2/
Coale, A. y Demeny, P. Regional Model L i f e
T a b l e s an S t a b l e
Populations,Princenton
University
Press, N.Jersey, 1966. y
Regional Model L i f e T a b l e s
and
Stable
Populations. Second
E d i t i o n . 1983.
3/
4/
Bourgeois—Pichat,
Jean,
"La
l ' h o m m e ” en Population, No 3, 19î
mortalité
biologuique
de
Ortega, Antonio. T a b l a s l í m i t e s d e m o r t a l i d a d
p r e p a r a d a s en
Celade—
San
Jos é
para
uso
en p r o y e c c i o n e s de pobla c i ó n .
M é t o d o s p a r a p r o y e c c i o n e s d e m o g r á f i c a s . CELADE, S e r i e
E. No
1003, nov. 1994.
A.
OBJETIVO DEL PROBRAMA
El
programa
de
proyección
de
la
m o r t a l i d a d e l a b o r a d o en
C E L A D E " S a n José, f u e d i s e ñ a d o p a r a ser u s a d o c o m o
un c o m p l e m e n t o
del p r o g r a m a
de p r o y e c c i o n e s
de p o b l a c i ó n
por el m é t o d o de los
c o m p o n e n t e s de las N a c i o n e s
Unidas
5/,
en
adelante denominado
p r o g r a m a ONU. El p r o g r a m a se o r i e n t a por t a n t o a la g e n e r a c i ó n de
los s i g u i e n t e s resultados:
1.
2.
C o n s t r u i r t a b l a s a b r e v i a d a s de m o r t a l i d a d p o r
sex o y g r u p o s
de edades,
a intervalos
de 5 años,
tantas como intervalos
de p r o v e e d ó n se t e n g a n previstos. P u e d e n c o n s t r u i r s e t a b l a s
de m o r t a l i d a d
por s e x o
y edad
h a s t a un m á x i m o de 10 q u i n ­
quenios.
Generar, s i m u l t á n e a m e n t e con la
c o n s t r u c c i ó n de
las t a b l a s
de mortalidad,
un a r c h i v o que c o n t i e n e las r e l a c i o n e s q u i n ­
q u e n a l e s de s o b r e v i v e n c i a d e r i v a d a s d e las
t a b l a s de m o r t a ­
lidad
p r o y e ctadas.
Estas
constituyen
el i n s u m o n e c e s a r i o
p a r a la p r o y e c c i ó n p o r componentes.
El
programa
construye
el
archivo
de
las
relaciones
de
sobrevivencia y
las c o r r e s p o n d i e n t e s e s p e r a n z a s de v i d a al n acer
con el -formato n e c e s a r i o p a r a ser u t i l i z a d a s en
el p r o g r a m a ONU.
El c o n j u n t o
de r e l a c i o n e s
de s o b r e v i v e n c i a
asi generado, p u e d e
ser
incorporado
integralmente
en
el
respectivo
archivo
de
p r o y e c c i o n e s de
población. Se e v i t a d e est a m a n e r a la di-ficultad
de
cop i a r
manualmente
la s
relaciones
de
sobrevivencia
y se
d i s m i n u y e n las p o s i b i 1 i d a d e s de error en el i n g r e s o de datos.
B. A S P E C T O S M E T O D O L O G I C O S D E L P R O G R A M A
Una p a r t i c u l a r i d a d
que t i e n e e s t e p r o g r a m a d e p r o y e c c i ó n de
la m o r t a l i d a d es que, en la
de-finición d e
las t a b l a s
inicial y
limites,
además
de
las
probabilidades
de
m u e r t e ínqx), y la
e s p e r a n z a d e v ida al
nacer, d e b e
darse también
la e s p e r a n z a de
v ida
a
los
80
años.
Otros
datos
b á s i c o s n e c e s a r i o s son los
■factores de s e p a r a c i ó n d e
las de-funciones
en los
m e n o r e s de un
año, t a c t o r e s
que d e t i n i m o s
c o m o to y los t a c t o r e s p a r a s e o a r a —
ción de las d e t u n c i o n e s del g r u p o 1 a 4 a ñ o s C 4kl>.
5/
Véase UN — Population
Division,
”A
U s e r ’s
Manual
to the
Papulation Projection
Computer Programme
ot t h e P o p u l a t i o n
D i v i s i o n ot t h e U n i t e d
Nations”.
Serie
E 5 A / P / W P . 7 7 (Enero
1982).
El
programa
us a
estas
cifras
como
datos
básicos
para
construir las t a b l a s inicial y l í m i t e y p a r a
d e f i n i r los v a l o r e s
que c o r r e s p o n d e r í a n
p a r a los
a ños proyectados. La i n t e r p o l a c i ó n
de l a s p r o b a b i 1 ida d e s de
m u e r t e („q„>
por sex o
y e dad
en c a d a
quinquenio, se
h a c e en
b a s e a un a i n t e r p o l a c i ó n lineal e n t r e la
función de m o r t a l i d a d de
la
tabla
inicial
y
la
de
la t abla
límite, r e s p e c t o a las e s p e r a n z a s de vida al nacer.
Es n e c e s a r i o
por t a n t o
p r e p a r a r previamt?nte u n a p r o yecci ón
de los n i v e l e s de m o r t a l i d a d por
s e x o en
t é r m i n o s de e s p e r a n z a s
de vid a al nacimiento- La d e t e r m i n a c i ó n de las e s p e r a n z a s de vid a
a los 80 a ñ o s y de ios f a c t o r e s de s e p a r a c i ó n
de los q u i n q u e n i o s
p r o y e c t a d o s se
h a c e t a m b i é n por i n t e r p o l a c i ó n de los r e s p e c t i v o s
vari ore s en las t a b l a s inicial y lí m i t e y r e s p e c t o a las e s p e r a n ­
z a s de v i d a al n a c i m i e n t o proyectadas.
La
determinación
de
las
p r o b a b i 1 idades de m u e r t e de las
ta b l a s p r o y e c t a d a s de c a d a p e r i o d o y c a d a sex o n o r m a l m e n t e p o d r i a
llevarse
una
cinco
iteraciones.
Si
la
diferencia
entre
la
e s t r u c t u r a de la t a b l a inicial y la l í m i t e r e q u i e r a mas
de siete
iteraciones
el
programa
lo
advierte
dando
un m e n s a j e con el
número de
i t e r a c i o n e s que
d ebió efectuar.
F i n a l m e n t e c u a n d o el
p r o c e s o s e lleva m a s de t r e i n t a i t e r a c i o n e s sin lograr d e f i n i r el
c o n j u n t o de probabi 1 i d a d e s <r,q«> que r e p r o d u z c a n
la e s p e r a n z a de
vid a al n a c e r proyectada, el p r o g r a m a c á l c e l a su ejecución.
La
cancelación
es
posible
que
se p r o d u z c a e s p e c i a l m e n t e
c u a n d o en el p r o c e s o
se
utiliza
un a
proyección
previa
de la
mortalidad
infantilTodo
esto
p o r q u e el p r o g r a m a f u n c i o n a en
bas e a un p r o c e s o de c o n v e r g e n c i a y m u c h a s
v e c e s es
p o s i b l e que
esta no
s e logre c o m o c o n s e c u e n c i a d e las d i f e r e n c i a s e n t r e
las
t a b l a s inicial y limite; e s t o
por
lo
demas
pueda considerarse
com o un
indicio de
que la t a b l a l í m i t e u s a d a n o se a d e c ú a a las
c o n d i c i o n e s de c a m b i o de
la m o r t a l i d a d
del país.
También puede
ocur r i r
cuando
exista
una
diferencia
significativa
e n t r e la
e s p e r a n z a d e v ida de las t a b l a s i n c i a l e s y l i m i t e s que se ingr e s a
com o d a t o s y las que d e t e r m i n a el p r o g r a m a en b a s e a las í„q«>
La s t a b l a s a b r e v i a d a s d e m o r t a l i d a d s e c o n s t r u y e n a pa r t i r de
las p r o b a b i l i d a d e s de m u e r t e — la f u n c i ó n („q«)— que se d e t e r m i n a n
p ara cada
quinquenio, los
f a c t o r e s d e s e p a r a c i ó n r e s u l t a n t e s de
la i n t e r p o l a c i ó n y la e s p e r a n z a de
vida a
los S O
a ñ o s que, un a
vez d e t e r m i n a d o
por interpo l a c i ó n ,
t a m b i é n i n c o r p o r a c o m o valor
fijo.
Durante
la
ejecución
siguientes pasos :
a)
del
programa
se
desarrollan
los
El p r o g r a m a
e v a l ú a la c o n s i s t e n c i a de los d a t o s utiliz a d o s ,
y p u e d e llegar a d e t e n e r s e si
encuentra cifras incoherentes
La c o n d i c i ó n esencial es que en c a d a t r a m o de la proyec c i ó n .
e l c o n j u n t o rte e s p e r a n z a s d e v i d a
al n a c e r
sean
e n el t i e m p o , s e a n s u p e r i o r e s o a l o s u m o i g u a l e s
inicial y menores o iguales a la tabla límite.
crecientes
a la tabla
b>
E-fectuada la interpolaci ón d e las probabi 1 i d a d e s
d e muerte,
c o n s t r u y e la
tabla de
v i d a i m p l í c i t a p a r a o b t e n e r la e s p e ­
r a n z a d e v i d a al n a c e r a s o c i a d a a e s e
juego de probabilida­
d e s de muerte.
c>
C o m p a r a la
e s p e r a n z a de
v i d a de la t a b l a c o n s t r u i d a con la
e s p e r a n z a de vid a que se t i e n e c o m o valor pr o y e c t a d o . R e p i t e
el p r o c e s o t a n t a s v e c e s c u a n t a s s e a n n e c e s a r i a s h a s t a que la
d i f e r e n c i a e n t r e la e s p e r a n z a de v i d a p r o y e c t a d a y
la de la
t a b l a se a m enor o igual a 0 , 0 5 años.
d>
En c a s o
de e x i s t i r u n a d i f e r e n c i a m a y o r a la i n d i c a d a en el
p u n t o a n t e r i o r r e p i t e el p r o c e s o d e
i n t e rpolación, e s t a vez
utilizando
como
tabla
inicial,
la
c o n s t r u i d a en el p a s o
i n m e d i a t a m e n t e anterior.
e)
C u a n d o la d i f e n c i a es m enor que la i n d i c a d a en el
p u n t o c>,
continua
el
proceso para
el
s i g u i e n t e p e r í o d o y asi, en
forma sucesiva, p a r a los t r a m o s e s t a b l e c i d o s s e g ú n el n ú m e r o
de t a b l a s qu e se u t i l i c e n .
f)
Al final
del p r o c e s o
s e c r e a un a r c h i v o que c o n t i e n e t o d a s
las e s p e r a n z a s d e v i d a al n a c i m i e n t o
d e las
tablas proyec­
t a d a s y las c o r r e s p o n d i e n t e s r e l a c i o n e s de s o b r e v i v e n c i a por
s e x o y edad.
A continuación
s e p r e s e n t a un d i a g r a m a d e f l u j o que i l u s t r a
el e s q u e m a b á s i c o del f u n c i o n a m i e n t o del p r o g r a m a d e c o m p u t a d o r a :
o
i.
cJ <5 ^
INICIO
L e c t u r a del
a r c h i v o de d a t o s
(UNIDAD 5)
«
*
t ¿Hay
SI
-F X t-i.ii cr»
t
* je
SI
¿.Es t
p r o y e c .*
menos
NO
C. CONSTRUCCION DE UN ARCHIVO PARA EL PROGRAMA DE PROYECCION DE
LA MORTALIDAD
La construcción
de
los
archivos
necesarios para proyectar la
mortalidad en base a este programa
debe realizarse
en base
a un
procesador de palabras o un editor de texto. La versión mas reciente,
que por otra parte incluye
las tablas
de
Coala
y Demeny, segunda
edición 6 /,
pueda hacerse
en base
a un
proceso interactivo, proce­
dimiento que se explica con detalle un poco más adelante.
C.l . CONSTRUCCION DEL ARCHIVO EN BASE A UN EDITOR DE TEXTO O UN
PROCESADOR DE PALABRAS.
Como primera
medida
el usuario
del programa
debe construir un
archivo con los datos básicos para cada período de proyección. En caso
de utilizar
una
serie de
tablas del país (tablas del usuario), el
archivo estara constituido
por una
sucesión de
archivos localizados
uno a tras otro
en -forma continua. Deben
contener los datos que se
indican a continuación y, organizado en base a registros (denominados
t arjetas), que
corresponden
en
cada
caso
a
líneas
de datos del
archivo. El primer archivo siempre debe corresponder al sexo masculino
y colocarse
a continuación el del sexo -femenino.
Tarjetas Nos.
1. 2 v 3;
Se trata de tres líneas de texto en las que se pueden incluir los
comentarios que se consideren oportunos para el caso,
por ejemplo, la
i denti-fi caci ón del país y el período cubierto.
Se pueden
utilizar las 80 columnas de estas tarjetas para incluir
comentarios que se desee
aparezcan
luego
impresos
en
las páginas
producidas por el programa. En el caso de uso en microcomputador todos
los 80 campos deben quedar ocupados,
es
decir,
que en
caso
de no
ocuparlos para
digitar datos,
deben llenarse
con valores en blanco,
mediante la barra e s p a d a d o r a .
6/ Coale y Demeny, 0. Cit
8
Tarjeta No. 4;
Tarjeta de Parámetros
Columna 1: código del sexo,
Columna 2: tabla
limite
siguientes códigos:
4
a
1 para masculino y 2 para -femenino
u-tilizar,
se • debe
escoger
uno
de los
1
Si se desea usar una tabla limite de CELADE-San José
2
Si se considera utilizar la tabla limite BP-2 2/
3
Si se desea emplear una tabla limite del usuario. Es decir,
que se pretenda hacer la proyección de la mortalidad en base a
una tabla
de mortalidad diferente a las que contiene interna­
mente el programa, (tabla de C E LADE—San José, tabla
limite de
6 P—2, tablas limite de C oa l e / D e m e n y ).
%_/
Si lo que se quiere es utilizar las tablas de Coale y Demeny3/
Columna 3:
si en
la columna 1 de esta misma tarjeta se indicó un “ 1 "
(tablas de mortalidad masculinas), y en la columna 2 se digitò un
"I”
(tabla limite de San José), en la columna 3 se debe e specif­
icar el número de la tabla elegida para
usar como
limite;
Para
el caso
de la población femenina,
esta columna
debe quedar en
blanco ya que en las tablas
de CELAOE-San
José existe
sólo una
tabla limite
de mortalidad
femenina. También quedaran en blanco
si -se adoptan otras tablas limite.
%/ Ortega, Antonio. Op. cit .
2/ Borgueois—Pichat,
Jean. Op. cit.
3/ Coale , Ansley J. y Demeny, Paul. Regional Model Lif e Tables
Stable Populations. Second Edition. Academic Press, 19B3
and
Los posibles códigos, parât el caso de que la columna 1 sea igual
a **1 " (tabla masculina) y que
la columna
2 sea
igual a
” 1 *' (tablas
limite San José son:
Código
Tabla li mi te correspondi entes
1
San José no.
1
2
San José no.
II
3
San José no.
ÎÎÎ
4
San José no.
IV
5
San José no. V
6
San José no. VI
7
San José no. VII
8
San José no. VII
9
San José no.
IX
(Ver anexo tablas limites)
Columnas
4 —31:
nombre
del
proyecciones
país
para
el cual se van a hacer las
Columnas 33—35: Estas columnas solo serán utilizadas en el caso que se
desee usar
como limites las tablas de Coale y Demeny.
En la columna 33 debe
indicarse
el
modelo
de Coale
elegido •
Debe usarse "1" para el Oeste;
" 2" para el Norte ;
”3" para el Este;
”4" para el Sur.
En las columnas 34 y 35 se debe identi-ficar el nivel c o rrespondi­
ente en el modelo elegido. Este nivel pueda variar de OI a 25.
10
Tarjetas No. 5 v As Tarjetas de in-formacii^n básica.
En estas tarjetas se especifican los valores de las probabilidades
de muerte
<r.q».> de
la tabla
que se usará como inicial.
Cada p r o b a ­
bilidad puede ocupar hasta un total
de 8
columnas
(en caso
de no
especificar el
punto, se asume que
los últimos
6 d ígitos son deci­
males) .
Tarjeta No. 5
Valor de
Columnas 1—8:
H
9-16:
tt
17-24:
U
25-32:
»1
33-40:
.n
41-48:
II
49-56:
H
57-64:
II
65-72:
n
73-80:
«I
%q o
II
II
II
U
II
II
II
II
II
II
»
II
M
II
II
n
H
« q s
e q » o
e q » e
« q a o
a q a e
» q ^ o
o q a ie s
« q '^ o
Tarjeta No. 6
Columnas 1—8 :
II
9-16:
n
17-24:
n
25-32:
n
33-40:
n
41-48:
n
49-56:
Valor de
n
M
M
II
H
U
M
II
n
n
a
M
e q '< * '0
o q s o
e q o e
«q «»o
e q a e
s q 7 o
r»q T o
Tarjeta No. 7;
Columnas 1—8:
valor de la esperanza de
tabla inicial (si no se
dígitos con deci m a l e s ) .
digita
el
punto
vida al nacer —e — de la
o
asumen
los
últimos 4
se
Columnas 9— 16:
valor de la esperanza de vida a los ochenta años
(si no se digita el punto, se asumen
- * 0 0 “ ele la tabla inicial
los últimos 4 dígitos como decimales)
11
Columnas 17—24: valor del -factor de separación de
los menores de
un año — -fo~ de
la tabla inicial (si no se digita el punto, se asumen
los últimos ¿I dígitos como decimales).
Columnas 25—32:
valor del
factor
de separación
del
años
—^Ki— de
la tabla inicial (si no se digita el punto,
los últimos 6 dígitos como decimales).
grupo í— 4
se asumen
Tarjeta No. 8:
Columnas 1—2:
quinquenios.
Columnas
interpolar .
3 —éi:
número
año
de quinquenios
inicial
a interpolar.
Máximo 10
del primer quinquenio que se va a
Tarjeta No. 9:
En esta tarjeta se deben localizar las esperanzas de
establecidas para
cada quinquenio de la proyección. Se
en orden ascendente (primer
quinquenio hasta
el último)
columnas para cada esperanza
de vida.
Si no se especi
decimal de cada esperanza de vida, el programa asume que
dígitos son decimales.
Deben incluirse tantos valores
de vida como número de quinquenios se especificó
en la
lo.contrario el programa indica el error.
Columna 1— 8: esperanza de vida del primer quinquenio,
"
9-16: esperanza de vida del segundo quinquenio
"
17-24:
"
•'
tercer
"
25-32:
”
"
cuarto
"
"
33-40:
■'
*•
quinto
"
41-48:
"
“
sexto
“
49-56:
"
"
sétimo
"
57-64:
"
’*
octavo
“
"
65-72:
“
”
n o veno
’’
"
75-80:
”
•*
décimo
12
vida al nacer
deben colocar
, ocupando 8
fica el punto
sus últimos 4
de esperanzas
columna 6. De
(opc.)
C.2
CONSTRUCCiúN DE LOS ARCHIVOS MEDIANTE UN PROCESO INTERACTIVO.
En la versión del programa para microcomputadores con el sistema
operativo MS-DOS, se ha confeccionado un
programa previo,
escrito en
BASIC, que permite el ingreso de los datos, asi como su modificación,
en forma interactiva, de manera que no es necesario conocer el formato
de los datos, pues
el programa
va solicitando los mismos y al final
graba un archivo con el formato utilizado por el programa.
Esta versión interactiva empieza
solicitando
ios datos nece sa­
rios, uno por uno,
dejando en
un átrea sombreada de
la pantalla el
espacio correspondiente para ingresar el dato solicitada.
Las instrucciones
para trabanar
con el
programa interactivo se
explican mas adelante en el punto I del documento.
El usuario
puede volver a cualquier dato ingresado anteriormente
utilizando la tecla t (movimiento del
cursor hacia
arriba) y avanzar
sobre datos
ya ingresados con la tecla 'Return^' o la tecla 'ir (movi­
miento del cursor hacia abajo).
En los campos cuyo contenido pueden
ser
textos (comentarios,
nombre del país) las teclas del movimiento del cursor hacia la derecha
y hacia la izquierda
(—» y f~) funcionan
de esa
forma, permitiendo
desplazar
el
cursor
en
todo
el
campo
a
ingresar.
En los datos
numéri eos, el
cursor siempre
se posiciona
en el
dígito derecho del
campo, la tecla del
movimiento a la izquierda del cursor funciona en
forma idéntica a la tecla 'back
space' (borra el último dígito del
campo), y
la tecla de movimiento del cursor a la derecha funciona
igual que la tecla
'return'
(asume
que el
dato
ya
fue ingresado
completamente).
Una vez
que
siguiente pantalla:
Celade—San J o s e '
se
inicia
la
ejecución del programa,
aparece la
Programa para el manejo de datos
del programa de tablas de mortalidad
Opciones : O
0
1
2
3
Terminar
Crear archi vo nuevo
Modificar un archivo
Ejecutar el programa
13
La opción O termina el programa, con una cualquiera de
opciones aparece en pantalla:
las otras
Nombre del archivo:
Si se ha pedido ia opción 3, enseguida se solicita el nombre del
archivo de salida para las tablas de mortalidad y el nombre del
archivo para las nPx, «an estos casos se debe poner el nombre del
archivo donde se guardaran esos resultados.
Si se desea imprimir los resultado debe usarse el comando PRN
para que se impriman di rectamente, mientras que con el comando CON los
resultados serán mostrados solamente en la pantalla; -finalmente con el
comando NUL no se generen resultados; la pantalla se presenta en una
■forma similar a la siguiente:
Nombre del archivo:
tablas.dat
Archivo de resultados;
Archivo para los nPx:
Después de dar esta in-formación se procede a ejecutar el programa
de tablas de mortalidad, y luego se vuelve de nuevo al menu inicial.
Para el caso de la opción 1 (crear archivo nuevo) se verifica que
no exista un archivo con el nombre dado, y se da un mensaje de error
en caso contrario.
Similarmente para la opción 2 (modificar un
archivo) primero se verifica que exista un archivo con el nombre dado.
El ingreso de información nueva no difiere del procedimiento de
modificar información, pues la diferencia estriba en que al ingresar
la información para un archivo nuevo se presentan campos en blanco,
los cuales deben ser llenados con datos proporcionados por el usuario,
mientras que en el proceso de modificar datos, se presentan los campos
ya con valores, por lo que el usuario solo debe apretar la tecla
*return' para dejar el campo igual, o bien, modificar ese campo con un
valor nuevo.
Por ejemplo, el primer campo a ingresar en caso de un
archivo nuevo aparece de la siguiente forma:
14
Primera linea de título:
mientras que si se trata de modificar un archivo aparece:
Primera línea de título:
PROYECCION DE LA MORTALIDAD,
... etc
Una vez que se ha ingresado toda la información de
pantalla, ésta tendrá una forma similar a la siguiente:
la primera
Primera línea de título:
EJEMPLO DE UN ARCHIVO DE DATOS
Segunda linea de título:
GENERADO EN FORMA INTERACTIVA PARA EL
Tercera línea de título:
PROGRAMA DE PROYECCION DE TABLAS DE MORTALIDAD
País: ejemplo
Tabla limite: 2
l:San José 2:Bourg.Pichat
3:Usuar io 4:Coale—Demeny
Sexo: 1
IzMASC.
2:FEME.
Número de quinquenios: 04
Año inicial del primer quinquenio:1970
Esperanzas de vida a proyectar:
1:
65-3
2:
66.4
3:
67.2
4:
67.9
Además, si se va a utilizar una tabla límite masculina de San
José, la pantalla anterior contendrá las posibilidades para esta tabla
limite:
15
1: San José no. I
2: San José no. II
3: San José no. III
D bien,
aparecerá:
si se
Número de tabla 1imi te:
7: San José no. VII
4: San José no. IV
5: San José no. V
8: San José no- VIII
9: San José no. IX
ó: San José no. V I ,
utiliza una
tabla limite de Coale Demeny también
Nivel: 24
(OI a 25)
Modelo de Coale Demeny: 2
1: Oeste
3: Este
2: Norte
4: Sur
La segunda pantalla se re-fiere a los datos para la construcción
de la tabla inicial
<valores de nqx, esperanza de vida y otros), el
primer dato solicitado es el valor de iPoi
a continuación se siguen solicitando el resto de los datos; como toda
la información de esta pantalla es numérica, entonces como se indicó
anteriormente, las teclas para el movimiento del cursor tendrán las
siguientes funciones:
*•
:
se saltará al campo anterior, o sea, se abandonará el ingreso de
datos del campo actual y se modificará el anterior
^ : se saltará al campo siguiente, o sea, tiene la misma función que
la tecla ’return’, antes de saltar al campo siguiente el programa
revisa que el campo ingresado tenga un valor válido (se encuentre
dentro de un rango de valores válidos, p. ej., que las probabili dades
de muerte estén entre O y 1)
—> : igual función que la tecla ■é o la tecla 'return’
-f— : borra el último dígito ingresado del campo, o sea, tiene la misma
función que la tecla 'back space'.
Una vez que se ha completado la pantalla de información, tiene la
siguiente forma:
16
La siguiente pantalla depende de la tabla limite escogida, si se
escogió una tabla limite del usuario se presentará una pantalla
similar a la anterio excepto que el encabezado dirás
Probabilidades de muerte (Tabla limite)s
Finalmente, la última pantalla de cada
re-fiere al uso de tasas de mortalidad infantil:
Usara tasa de mortalidad infantil: g
1 * SI
2 * NO
17
conjunto de datos se
Si el usuario indica que ocupará tasas de mortalidad infantil
proyectadas el programa las solicitará en-el orden de los quinquenios
a proyectar; así para una proyección por cuatro quinquenios la
pantalla quedará finalmente como sigue:
Tasas de mortalidad infantil:
1:
08544
2:
.08400
3:
.8200
4:
.8100
Un aspecto interesante del programa interactivo, es que permite
devolverse a una pantalla ingresada anteriormente. Es importante tener
presente que esto solo es posible posiclonando el cursor en el primer
dato de la pantalla actual (utilizando la tecla V si es necesario) y
se presiona nuevamente esta tecla o la tecla ’’PgUp’'.
Cuando se trabaja sobre archivos para modificarlos se puede
avanzar de una a otra pantalla si, en la que nos encontramos, tiene su
campos completamente llenos. Esto en todo caso será posible siempre y
cuando los datos de la pantalla esten completos, o sea, no se puede
saltar una pantalla que no tenga todos sus datos. Para saltar a la
siguiente pantalla hay que presionar la tecla ’PgDn' también ubicando
previamente el cursor en el primer dato de la pantalla actual.
Una vez ingresados todos los datos para una proyección de la
mortalidad, aparece el siguiente menú de opciones:
Opciones : g
1
2
3
4
Salvar y continuar con mas datos
Salvar y volver al menu principal
Modificar estos mismos datos
Volver al menu SIN guardar estos datos
Cuando desde el menú principal se ha indicado que se desea
modificar un archivo ya existente, el programa desplega en la pantalla
cada juego de datos para una proyección del archivo, asi que el
usuario puede ubicar el conjunto de datos que desea modificar. El
siguiente ejemplo muestra una pantalla con un conjunto de datos y las
opciones que ofrece el programa:
18
PROSRAKA DE COKSTRUCCIDN DE TABLAS DE MORTALIDAD
PRIMER PRUEBA EN FORTRAN IBM PC
llà
■
1
0.08342 0.05569 0.015440.00842 0,015140.02471 0.03153 0.03565 0.04033 0.04614
0.05600 0.06373 0.087230.11305 0.176330.25425 0.35489
55.11 7.00 .3
1.224
041980
56.80 59.70 62.41 64.70
..08544 .08400 .8200
.8100
Opciones : |
1 ■ ModiPicar estos datos
2 - Pasar a siguientes dates
3 - Elitinar este conjunto de datos
4 - Guardar caabics e ir al aenu principal
5 - Volver al cenu SIN guardar los caaiiios
Las acciones
siguientes:
que
pueden
realizar~se con estas opciones son las
1— Modificar estos datos: sirve para modificar los datos que se están
mostrando en la parte superior de la pantalla, el procedimiento
de modificación de estos datos es el explicado anteriormente
2— Pasar a siguientes datos: busca el siguiente conjunto de datos en
el archivo, y lo muestra én una forma similar a esta. Si no hay
más datos, se presentan las siguientes opciones
Archivo no contiene más datos
Opciones : ||
1 — Agregar datos nuevos
2 — Salvar y volver al menu principal
3 — Volver al menu SIN guardar cambios
19
3— Eliminar este conjunto de datos: al elegir esta alternativa se
eliminará del., archivo de salida este conjunto de datos, y el
programa pasará a mostrar en la pantalla el siguiente
4— Guardar cambios e ir al menú principal: aquí se procede a grabar el
archivo con los datos que se hayan modificado y vuelve a aparecer
el menú principal en la pantalla
5— Volver al menú principal sin guardar los cambios: en esta alterna­
tiva se deshechan los cambios efectuados al archivo total y se
vuelve al menú principal
Una vez en el menú principal se vuelven a tener todas las
opciones iniciales, por lo que el usuario ahora puede cambiar de
archivo a modificar, construir uno nuevo, correr el programa o
simplemente terminar la sesión.
20
D.
EJEMPLO DE UN ARCHIVO PARA PROYECCION DE LA MORTALIDAD
1980-2025
El siguiente es un ejemplo de archivo para proyección de 1«
mortalidad por se:<o y edad para el período 1980—2025, utilizando un«
tabla de mortalidad calculada para el año 1980 y una de las tablas
límite de mortalidad contemplada en el programa; la tabla límits
número 7 de CELADE—San José.
Tarjeta
No
7
f
8
9
.5.
. 1.
.7.
.8
REPUELlCft DQNINIChNAiPROYECCIOH DE LA f.CRTALIDAD POR SEXO Y SR'dPOS DE EDADES.
CELAE'E - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1995
TABLA INICIAL 1930 TABLA LINITE CELADE SAN JOSE No. 7 NANÜEL RINCON
117
REPUBLICA DOKINICARA
0.03337 0.02Í08 0.006130.00504 0.00703 0.01184 0.01445 0.01559 0.01879 0.02471
0.03323 0.05092 0.071630.10870 0.16301 0.24977 0.38072 1.00000
61.23 5.21 .2441 1.33
091980
62.19 63.36 65.42 66,80 67.96 69,02 69.87 70.58 , 71.16
REPUBLICA DDSINICANAiPROYECCIQN DE LA NORTALIGAD POR SEXO i SRUPOS DE EDADES.
CELADE - SAN JGSE. REViSIGHES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1985
TABLA INICIAL 1980 TABLA LIHITE CELADE SAN JOSE No 7 MANUEL RINCON
21
REPUBLICA DOMINICANA
0.07332 0.02195 0,00524 0.00434 O.OOóOB 0.00936 0.01174 0.013220.Q15930.01897
0.02647 0.03696 C.04944 0.07347 0.12032 0.19633 0.31364 1,00000 •
65.07 5.30 .2441 1.33
095960
¿6.11 63.06 69.81 71.36 72.71 73.86 74.81 75.61 76.26
En la tarjeta 4, el número 117 indica que se trata del se>:c
masculino; que se usarán las tablas de CELADE—San José y que 1<
tabla de vida masculina a utilizar es la tabla número 7. La*
tablas do CELADE—San José disponen de un conjunto de nueve tabla*
de mortalidad masculinas numeradas del 1 al 9. Para elegir el
modelo a utilizar puede verse el artículo preparado por Antonic
Ortega \ J ,
A su vez la cifra 21, de las columnas 1 y 2 en la tarjeti
número 4 del segundo conjunto de datos, indica, por una parte¡
que se trata de la mortalidad femenina y que se usará la tabla d<
CELADE—San José. El modelo construido en San José tiene solamenti
una tabla límite de mortalidad femenina, por lo que, en esti
caso, puede dejarse en blanco la columna 3.
1_/ Ortega, Antonio. Op.cit.
21
En el caso de las tablas de Coale y Demeny la elección del
modelo y del nivel debería contemplar los siguientes pasos:
a.— Elegir para cada sexo una tabla cuya esperanza de vida sea
mayor que la esperanza de vida del último quinquenio que se
proyecta.
b.— Elegir
tablas de
vida masculinas
y femeninas cuyas
diferencias entre sexos sean mayores que las diferencias por sexo
del último quinquenio que se proyecta.
c.— Si se utiliza una proyección previa de la mortalidad infantil
elegir el par de tablas cuya sobremortal id
masculina sea
superior
a
la
sobremortalidad proyectada para el último
quinquenio de la proyección.
d.- Efectuar pruebas con todos los modelos para seleccionar aquel
modelo " oeste, norte, este o sur" que mejor se adapte a la
estructura de la mortalidad de la tabla inicial. En este sentido
ocurre que si el modelo elegido se aparta sustancialmente de las
características de la mortalidad del país, el programa cancela al
no lograrse la convergencia de las tasas.
E.
INSUMOS ADICIONALES CUANDO SE UTILIZA UNA TABLA DE VIDA
USUARIO
DEL
Por Iq general, esta situación se presenta cuando se desea
hacer una proyección de la mortalidad para los períodos intercen-sales comprendidos en un período que cubre dos tablas de mortali­
dad construidas para el país. Tal es el caso del ejemplo que se
presenta a continuación, con un archivo construido para proyectar
la mortalidad quinquenal 1950-1970, apoyándose en las tablas de
mortalidad del país de los años 1950 y 1970.
Tarjeta
No.
. 1.
1
2
3
4
5
b
7
B
9
10
11
12
.4.
.S
REPUBLICA DOHINiCANf::PROYECC!OH OE LA RORTALIBAD PDR SEXO Y GRUPOS OE EDADES.
CELADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 19S5
TABLA INICIAL 1950 TABLA LIMITE 1970
HAHÜEL RINCON
13
REPUBLICA DOMINICANA
0.1&È42 0.13037 0.02735 0.01539 0.02374 0.03042 0.03642 0.03855 0.04322 0.05220
0.06554 0.0B577 0.11547 0.16798 0.23299 0.35131 0.4B940 1.00000
42.91 5.02 .3397 1.24
041950
44.74 43.56 52.14 55.39
0.10751 0.05364 0.01070 0.00633 0.00871 0.01342 0.01613 0.01929 0.02129 0.02545
0.03599 0.05448 0.Q7791 0.12090 0.19454 0.28677 0.39637 1.00000
56.76 5.72 .266 1.28
22
En este caso la tarjeta número 4 debe llevar el valor 13 en
las columnas 1 y 2, para indicar que se trata del sexo masculino
y que se utilizará como límite una tabla de vida del usuario.
Por otra parte, cuando se emplea como limite una tabla de
vida del usuario, el archivo debe cor\tener tres tarjetas adicio­
nales con los siguientes datos:
Tarjetas Nos. 10 y 11:
Contienen los valores -finales de las „q„ en el caso de que el
usuario especi-fique un 3 en la columna 2 de la tarjeta 4. Es
decir, se desea utilizar una tabla límite dada por él. Cada valor
debe ocupar 8 columnas, si no se especi-fica el punto se asume que
los últimos 6 dígitos son decimales. El -formato de construcción
de estos datos es idéntico al utilizado para las probabilidades
de muerte de la tabla inicial. (Ver -formato de tarjetas 5 y 6) .
Tarjeta No. 1!
En esta línea del archivo se debe incluir los valores finales
de la esperanza de vida al nacer, de la esperanza de vida a los
80 años y de los factores de separación fo y »Ki para la tabla
límite cuando el usuario especificó que deseaba utilizar su
propia tabla.
Columna 1—8: valor de la esperanza de vida al nacer
tabla límite (si no hay punto se asumen decimales los
dígitos).
— de la
4 últimos
Columnas 9—16: valor de la esperanza de vida a los 80 años —e„^—
oC/
de la tabla límite a utilizar (si no hay punto, se asumen
decimales los 4 últimos dígitos).
Columnas 17—24; valor del factor de separación de los menores de
un año (fo), de la tabla límite (si no hay punto, se asumen
decimales los 4 últimos dígitos).
Columnas 25-32: valor del factor de separación para el grupo de
1—4 años (-*Ki) de la tabla límite (si no hay punto, se asumen
decimales los 4 últimos dígitos).
23
F.
CONSTRUCCION DEL ARCHIVO PARA UNA PROYECCION DE POBLACION
Si la proyección de población que va a elaborarse cubre un
período pasado, donde se dispone de un conjunto sucesivo de
tablas de mortalidad reales, es necesario construir un archivo
con una sucesión de archivos parciales para utilizar ese conjunto
de tablas como tablas iniciales y tablas limites sucesivamenteE1 archivo debe contener para cada período las tablas masculinas
y -femeninas, ya que de esa manera el programa construye el archi­
vo con los niveles de mortalidad y las relaciones de sobreviven­
cia requeridas para el programa de proyecciones de población.
Si por ejemplo, se tienen tablas de vida para los años 1950,
1960, 1970 y 1980, y deseamos una proyección 1950—2025 utilizando
una tabla límite de CELADE San José, el archivo a construir debe
tener la siguiente característica.
EJEHPLD DE
1950-2025
UN ARCHIVO PARA PROYECCION DE LA MORTALIDAD
Se trata de un archivo para e-fectuar una proyección de la
mortalidad erí varios tramos, utilizando para ello diversas tablas
de mortalidad del país y tablas límites para la extensión del
período de la proyección futura.
, 1.
.4.
.8
REPüBLICñ DO«IÍÍ¡CANA:PROYECCIGK DE LA «ORTALIDAD POR SEXO V BROPOS SE EBABES,
CELADE - SAS JOSE. REVISIuNES EFECTUABAS EB FEBRERO BE I?S5
TABLA INICIAL 1950 TABLA LIMITE 1970
MANUEL RINCON
13
REPUBLICA OCHINICANA
0.16442 0.13037 0.G2735 0.01539 0.02374 0.G3O42 0.03442 0.03355 0.04322 0.05220
0.06554 0.08577 0.11547 0.167S8 0.23299 0,35131 0.4B940 1.00000
42.91 5.02 .3397 1.24
041950
44.74 46.56 52.14 55.39
0.10751 0.05364 0.01070 0.00633 0.00371 0.01342 0.01613 0.01829 0.02129 0.02545
0.03599 0.05448 0.07791 0.12090 0.19454 0.23677 0.39637 1.000DÛ
56.76 5.72 .266 1.23
REPUBLICA DOMINICANA:PROYECCION DE LA MORTALIDAD POR SEXO Y SRÜP03 DE EDADES.
CELADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1935
TABLA INICIAL 1950 TABLA LIMITE 1970
MANUEL RINCON
23
REPUBLICA DQHIKICAMA
0.15044 0.13078 0.025B9 0.01490 0.02114 0.02745 0.03275 0.03662 0.04096 0.04662
24
0.053B7 0.06802 0.09r75 0,14224 0.21290 0.31304 0.43SB5 1.00000
45.15 5.23 .3397 1.24
041950
47.31 51.41 55.22 58.67 •
0.091E9 0.05034 0.00926 0.005980.00342 0.01094 0.01347 0.016130.01903 0.02325
0.03061 0.04317 0.06243 0.090540.14094 0.22496 0.35428 1.00000
60.22 6.20 .266 1.28
REPUBLICA DOMINICkNA:PP.GYECCION DE LA fiORTALIDAD POR SEYO Y SRUPOS DE EDADES,
CEIADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1935
TABLA INICIAL 1970 TABLA LÍNITE 19S0
ÍIANÜEL RINCON
13
REPUBLICA DOHINICAMA
0.10751 0.05364 0.01070 0,006830.00871 0.01342 0.01613 0.013290.02129 0.02545
0.03599 0.05448 0.07791 0.120900.19454 0.28677 0.39637 1.00000
56.76 5.72 ,266 1.28
021970
58.13 60.27
0.08637 0.02403 0,00613 0.00504 0.00708 0.01184 0.01445 0.01559 0.01879 0.02471
0.03323 0,05092 0.071630.10870 0.16301 0.24977 0,38072 1.00000
61.23 5.21 .2441 1.33
REPUBLICA DOttIMICAHA:PROYECCION DE LA HORTALIDAD POR BEíD Y SRUPOS DE EDADES.
CELADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 19B5
TABLA INICIAL 1970 TABLA LIHITE 1980
NANUEL RINCON
23
•REPUBLICA DONINICANA
0.09IS9 0.05034 0.00926 0.00593O.CGB42 0.01094 0.01347 0.016130.01903 0.02325
0.03061 0.04317 0.06243 0.090540.14094 0.22496 0.3542B 1.00000
60.22 6.20 .266 1.28
021960
61.77 63.97
0.07332 0.02195 0.00524 0,00434 0.00603 0.00936 0.01174 0.01322 0.01593 0.01397
0.02647 0.03696 0,049440,07347 0.12032 0.19638 0.31364 1.00000
65.07 5.80 .2441 1.33
REPUBLICA DOMINICANA:PROYECCION DE LA MORTALIDAD POR SESO Y GRUPOS DE EDADES.
CELADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1935
TABLA INICIAL 1980 TABLA LIMITE CELADE SAN JOSE No, 7 MANUEL RINCON
117
REPUBLICA DOMINICANA
0.08637 0,02408 0.00613 0.005040.00708 0.01184 0.01445 0.015590.01879 0.02471
0.03323 0.05092 0.07163 0.108700,16301 0.24977 0.38072 1,00000
61.23 5.21 .2441 1.33
091980
62.19 63.86 65.42 66.60 67,96 69.02 69.87 70.53 71.16
REPUBLICA DOMINICANA:PROYECCION OE LA MORTALIDAD POR SEIü Y GRUPOS DE EDADES.
CELADE - SAN JOSE. REVISIONES EFECTUADAS EN FEBRERO DE 1935
TABLA INICIAL 1980 TABLA LIMITE CELADE SAN JOSE No 7 MANUEL RINCON
21
REPUBLICA DOMINICANA
0.07332 0.02195 0.00524 0,00434 0.00608 0.00936 0.01174 0.01322 0.01593 0.01897
0.02647 0.03696 0.04944 0.07S47 0.12032 0,19638 0.31364 1.00000
65.07 5.30 .2441 1.33
091960
66.11 68.06 69,81 71.36 72,71 73,86 74,81 75,61 76,26
25
Con er.t.e archivo el programa construye las tablas de mortali­
dad por sexo de los períodos,
1950—1970 y 1970—1980 basadas en
las tablas del usuario y, las tablas 1980—2025, en base a las
tablas 1980 del usuario y la tabla límite de CELADE—San José
número 7.
Construye además el archivo con las relaciones de
sobrevivencia quinquenales con el -formato requerido por el pro­
grama de proyecciones ONU.
B.
PROYECCION DE LA HORTALIDAD INCORPORANDO LOS DATOS DE LINA
PROYECCION PREVIA DE LAS TASAS DE MORTALIDAD INFANTIL
Este programa tiene como carácterística adicional, la posibi­
lidad de preparar tablas de mortalidad proyectadas -fijando pre­
viamente los niveles de mortalidad in-fantil. De esta manera las
tasas de mortalidad infantil, que constituyen indicadores impor­
tantes de las condiciones de mortalidad de un país, son un ele­
mento base para la determinación de la estructura de la mortali­
dad.
Esta alternativa es importante, por el efecto que el nivel de
mortalidad infantil tiene sobre el nivel de mortalidad y la
esperanza de Vida ai nacer y, porque proyectando previamente la
mortalidad infantil, cuando esto es pasible, se puede establecer
una estructura de la mortalidad por edad más acorde con las
condiciones reales del país. Esto requiere los siguientes datos
adi ci onal es:
1. En la columna 32 de la tarjeta número 4 debe colocarse un
*'1". Ello indica al programa que se usará adi ci onal mente para la
proyección las tasas proyectadas de mortalidad infantil.
2. Una tarjeta adicional en la que se coloquen las tasas de mor—
tal idad infantil proyectadas. Esta tarjeta debe ir colocada a
continuación de la tarjeta que contiene las esperanzas de vida al
nacer proyectadas, esto es como tarjeta número lO. En el caso que
se utilice una tabla límite del usuario, las tarjetas correspon­
dientes deberán ir a continuación de las tasas de mortalidad
infantil y ocuparán por tanto las posiciones 11 a 13. El formato
para este caso debe ser el siguiente:
2é»
Columna 1—8: Tasa de mortalidad infantil del primer quinquenio.
9—16: mortalidad infantil del •segurtdo quinquenio (opc. )
17-24:
tercer
25-32:
••
"
cuarto
33-40:
41-48:
49-56:
57-64:
65-72:
75-80:
"
"
décimo
H-
IMPLEMENTACION DEL PROGRAMA
El programa original fue escrito en Fortran 66 (equivalente a
Fortran IV>, para un computador Burroughs 6900, pero existen
versiones para computadores IBM utilizando los sistemas operati­
vos OS, DOS y CMS. Adaptákndose poster iormente las versiones para
microcomputadores IBM-PC y compatibles.
El programa utiliza dos archivos en disco y dos archivos de
impresión, da la forma que se describe a continuaci6n:
UNIDAD
LOGICA
UTILIZACION
5
entrada
archivo de datos básicos
6
sal ida
impresión de las tablas
de mortalidad proyectada
salida
grabación del archivo de las
relaciones de sobrevivencia
entrada
archivo con las tablas modelo
de Coale Demeny, este archivo
solo se utiliza si se usa
alguna de estas tablas como
límite.
CONTENIDO DEL ARCHIVO
27
I.
EJECUCION DEL PROGRAMA
Para ejecutar el programa se
instrucciones:
a) En la versión para
interactivo CANDE:
procede mediante las siguientes
computador B6900,
a través del sistema
RUN PROG/TABLAS;
FILE FILES(TITLE=N0MBRE1);
FILE FILEé><KIND=PRINTER) ;
FILE FILE7(TITLE=N0MBRE2>:
DESTNAME=SITE;
donde:
NOMBRE!: es el nombre del archivo en donde se encuentran los
datos de entrada para este programa de interpolación de las
con el formato respectivo como fuera indicado anteriormente.
N0MBRE2: es el nombre que se le dará al archivo en donde se
grabarán las relaciones de sobrevivencia, útiles para el programa
de proyecciones de población ONU.
Este archivo se generará con
el formato requerido por el programa ONU.
b)
En la versión para microcomputador
El programa de tablas de mortalidad, denominado "TABLAS" en
la versión para microcomputadores utilizando el sistema operativo
MS-DOS (o PC—DOS), puede residir en diskette ("floppy") o disco
duro.
En microcomputador existen dos alternativas para correr este
programa, una es ejecutándolo directamente cuando ya existe
creado el archivo de datos, ■ la otra es con el procedimiento
interactivo que permite crear los datos de entrada.
Ejecución directa:
Para ejecutarlo
simplemente hay
que invocarlo indicando
opcionalmente la dirección (o "DRIVE") donde se encuentra:
A>TABLAS
O A : TABLAS
28
CC3TI est.o el progrñma se carga en memoria e inicia su ejecución,
en seguida empieza a pregunt.ar por el nombre de los archivos
correspondienbes a las unidades lógicas 5,
y 7, de la siguiente
•formas
UNIX 5?
Se debe proporcionar la dirección, ÍDRIVE) y el nombre del
archivo que contiene los datos básicos que requiere el
programa de tablas, ejemplo, Astab5080.dat
UNIX 6?
Se debe dar la dirección ÍDRIVE) y el nombre del archivo de
salida donde se desean grabar las tablas üe mortalidad, o
bien, se puede indicar que se desea imprimir directamente,
que las tablas generadas se quieren sol amerite en pantalla, o
que no se quiere generar ningún archivo con las tablas. Si
por ejemplo damos la instrucción "PRN" se imprimirán las
tablas de
mortalidad respectivas- Para que aparezcan
solamente en pantalla debe darse la instrucción “CON". Si se
le responde con "NUL" no se generará ningún archivo rie
tablas. Al darle la instrucción a:tda5080, creará un archivo
con ese nombre en un diskette localizado en la dirección a>
y que contendrá las tablas de vida proyectadas.
UNIX 7?
Se debe dar la dirección ÍDRIVE) y un nombre para la
grabación del archivo de las relaciones de sobrevivencia
necesarias para
la proyección
de Población. Ejemplo:
A:NPX5080. Se contruye con esta instrucción un archivo con
las relaciones de sobrevivencia del período 1950— 1980 que
quedan grabadas en un diskette ubicado en la dirección a>.
Las alternativas para imprimir directamente las
o
listarlas en pantalla, o no generarlas, son exactamente
iguales a las posibles respuestas para la unidad ó.
Después, el programa construirá las tablas de mortalidad
pedidas y dará el siguiente mensaje una ver que termine:
Stop — program terminated.
29
Ejecución interactiva;
Para ejecutar el prbgrama en torma interactiva solamente hay
que invocar a un archivo de comandos con
la instrucción
"TABLASI”, este archivo de comandos llama al interpretador de
BASIC para que ejecute el programa TABLAS.BAS, el que a su vez
construye el archivo de datos, y luego se llama al programa
TABLAS.EXE para su ejecución- Es importante que el dispositivo
actual (disco duro o diskette) desde el cual se va a ejecutar
contenga los archivos TABLASI.BAT, TABLAS.BAS, TABLAS.EXE, y que
se encuentre el interpretador de BASIC directamente o a través de
un 'PATH' del sistema operativo. Ejemplos de ejecucuión:
OTABLASI
A>TABLASI
De acá en adelante el programa se ejecuta
instrucciones que se indicaron en el punto C.2.
30
mediante las
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TABLA LIHITE SAN JOSE
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140-44 t
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473996. I .97387 ! 2970866. 31.02»
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461611. I .95798 I 2496369. 26.61»
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.00116
.00111
.00263
.00372
.00382
.00503
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CENTRO LATINQAHERICANO DE OEnDSRAFTA
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TABLA ABREVIADA DE NORTALIDAD
TABLA LIMITE SAN JOSE
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CENTRO lATINOAHERICANO DE DEHODRAFIA
SAN
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TABLA ABREVIADA DE RORTALIOAD
TABLA LIMITE SAN JOSE
MASCULINA III
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140-44
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