Tarefão - 3ª série

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Aluno(a):_____________________________________________________________ Código:__|__|__|__|__
Série: 3ª  Turma: _______
Data: ___/___/___
02. A troca do ele por tu, no final do texto, remete o texto a um outro
plano de sentido. Nesse novo plano, que sentido passam a ter a figura do
homem pobre, a ovelhinha do homem pobre, o ato de tomar a ovelhinha
do homem pobre e a condenação do homem rico?
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Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às questões de 01 a 03.
A passagem bíblica a seguir foi extraída do capítulo 12 do
segundo livro de Samuel. Para situá-la, convém recuperar resumidamente
o que diz o capítulo anterior, que, sob o título “Pecados de Davi”, relata
um episódio pouco edificante para o grande rei de Israel.
Segundo o relato, certo dia, ao entardecer, Davi avistou, do
terraço do palácio real, uma mulher que tomava banho e se encantou por
ela. Era Betsabeia, mulher de Urias, um dos trinta soldados mais
valorosos de Davi. Estando Urias ausente de Jerusalém, Davi dormiu com
Betsabeia, engravidando-a. Não tendo conseguido empurrar a
paternidade da criança para Urias, Davi ordenou que Joab, seu sobrinho e
comandante das tropas em guerra, colocasse Urias bem na frente de
batalha, na região de maior violência e risco, para que ele morresse.
Executada a ordem do soberano, Urias morreu e Davi tomou Betsabeia
como esposa.
Segue o texto para análise.
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03. No relato feito por um dos personagens da passagem bíblica, nota-se
diferença na maneira de descrever a relação entre os dois homens e os
seus respectivos animais. Essa diferença interfere na direção
argumentativa que ele quer dar ao texto? Em caso afirmativo, de que
forma isso interfere?
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Natã acusa Davi, que se arrepende
Por isso o Senhor mandou o profeta Natã a Davi. Natã foi
ter com Davi e lhe disse: “Numa cidade havia dois homens, um rico e
outro pobre. O rico tinha ovelhas e bois em quantidade. O pobre só
possuía mesmo uma ovelhinha pequena que tinha comprado e
criado. Ela cresceu com ele e junto com os filhos, comendo do seu
bocado e bebendo da sua taça, dormindo no seu regaço, em uma
palavra: tinha-a na conta de filha.
Chegou ao homem rico uma visita. Ele teve pena de tomar
uma rês das suas ovelhas ou bois, a fim de preparar para a visita.
Tomou a ovelhinha do homem pobre e a preparou para o visitante”.
Davi ficou furioso com este homem e disse a Natã: “Pela
vida do senhor! O homem que fez isto merece a morte. Ele pagará
quatro vezes a ovelha por ter feito uma coisa destas, sem ter pena.”
Então Natã replicou a Davi: “Este homem és tu...!”
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Leia o texto, e responda as 02 próximas questões
Bíblia sagrada. 13. Ed. Petrópolis, Vozes, 1990. p. 345.
01. a) Do ponto de vista da interlocução entre os dois personagens (Davi
e Natã), é possível notar que o locutor se dirige ao interlocutor utilizando
uma determinada estratégia para atingir seus objetivos. Em que consiste
tal estratégia.
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b) Com base no texto, é possível afirmar que essa estratégia foi
produtiva? Comprove com elementos do próprio texto.
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04. a) O texto acima pertence ao gênero propaganda e, como tal, possui
finalidades bem específicas. Que objetivos esse gênero discursivo busca
alcançar?
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b) Na composição desse texto, seu produtor recorreu à estratégia de
inserir no anúncio um bilhete. Quem seriam, respectivamente, o locutor e
o interlocutor desse bilhete? Com relação ao locutor, que características
poderiam ser atribuídas a ele, levando em consideração o bilhete em
questão?
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diárias, estendidas sobre os joelhos erguidos, que assim lhe servem de
cômoda estante.
É um moço que ainda não chegou aos trinta anos. Tem uma
fisionomia tão nobre, quanto sedutora; belos traços, tez finíssima, cuja
alvura realça a macia barba castanha. Os olhos, rasgados e luminosos, às
vezes coalham-se em um enlevo de ternura, mas natural e estreme de
afetação, que há de torná-los irresistíveis quando o amor os acende. A
boca vestida por um bigode elegante mostra o seu molde gracioso, sem
contudo perder a expressão grave e sóbria, que deve ter o órgão da
palavra viril.
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ALENCAR, José de. "Senhora". In: COUTINHO, Afrânio et al. (Org.). "José de Alencar:
ficção completa e outros escritos". 3. ed. Rio de Janeiro: Aguilar, 1965. p. 679-680. (Biblioteca
Luso-Brasileira. Série Brasileira).
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Uma produção verbal pode ser organizada por meio de diferentes
tipos de textos. Os mais comuns são a narração, a descrição e a
argumentação. Considerando que, em uma produção.
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05. Com acentuado grau de sofisticação, o produtor do anúncio acima
insere o bilhete com um certo destaque e o faz objetivando chamar a
atenção do interlocutor desta propaganda. Que relação pode ser
estabelecida entre este bilhete e o slogan da campanha que diz “Não
existe imprevisto previsível. Conte com o Crédito Itaú”?
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09. Leia atentamente o poema abaixo:
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A dona que eu am'e tenho por Senhor
amostrade-mh-a Deus, se vos en prazer for,
se non dade-mh-a morte.
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A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus
e porque choran sempr(e) amostrade-mh-a Deus,
se non dade-mh-a morte.
O crítico Alfredo Bosi, em sua 'História Concisa da Literatura
Brasileira', tece algumas considerações sobre o romance 'Senhora', de
José de Alencar:
Essa que Vós fezestes melhor parecer
de quantas sei, ay Deus, fazede-mh-a veer,
se non dade-mh-a morte.
Se admitimos que a [mola do enredo] é o fato de o jovem Seixas
casar-se pelo dote, em virtude da educação que recebera, damos a
Alencar o crédito de narrador realista, capaz de pôr no centro do
romance não mais heróis (...) mas um ser venal, inferior. O que seria
falso, pois o fato não passa de um recurso.
Ay Deus, que mh-a fezestes mais ca min amar,
mostrade-mh-a hu possa con ela falar,
se non dade-mh-a morte.
06. Cite uma passagem de Senhora que permita considerar Seixas como
um "herói" e não como um "ser inferior".
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A partir da leitura do poema acima, responda: que tipo de cantiga é
essa? Justifique sua resposta, atendendo também às seguintes questões:
Quem é o eu lírico? O que ele está fazendo? Com quem ele está
conversando?
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07. "O fato não passa de um recurso". Considerando esta afirmação de A.
Bosi, explicite as características do romance SENHORA que permitem
considerá-lo uma obra romântica.
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10. Atendendo também às seguintes questões: Quem é o eu lírico? O que
ele está fazendo? Com quem ele está conversando?
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08. Um observador reconheceria nesse disparate a prova material de
completa divergência entre a vida exterior e a vida doméstica da pessoa
que ocupava esta parte da casa.
Se o edifício e os móveis estacionários e de uso particular
denotavam escassez de meios, se não extrema pobreza, a roupa e os
objetos de representação anunciavam um trato de sociedade, como só
tinham cavalheiros dos mais ricos e francos da Corte.
Esta feição característica do aposento repetia-se em seu morador, o
Seixas, derreado neste momento no sofá da sala, a ler uma das folhas
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De acordo com o texto responda as 02 próximas questões.
Recado ao senhor do número 903
11.
- Vizinho, aqui quem fala é o homem do 1003. Recebi outro dia,
consternado, a visita do zelador, que me mostrou a carta em que o
senhor reclamava contra o barulho em meu apartamento.
- Recebi depois a sua própria visita pessoal – devia ser 24 horas – e a sua
veemente reclamação verbal. Estou desolado com tudo isso, e lhe dou
inteira razão.
- O regulamento do prédio é explícito e, se não fosse, o senhor ainda teria
ao seu lado a Lei. Quem trabalha o dia inteiro tem direito ao repouso
noturno e é impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e
músicas no 1003.
- Ou melhor: É impossível ao 903 dormir quando o 1003 se agita; pois não
sei o seu nome. nem o senhor sabe o meu, ficamos reduzidos a ser dois
números, dois números empilhados entre dezenas de outros.
- Eu, o 1003, me limito a Leste pelo 1005, a Oeste pelo 1001, ao Sul pelo
Oceano Atlântico, ao Norte pelo 1004, ao alto pelo 1103 e embaixo pelo
903 – que é o senhor. Todos esses números são comportados e
silenciosos; apenas eu e o mar fazemos algum ruído e funcionamos fora
dos horários civis; nós dois apenas nos agitamos e bramimos ao sabor da
maré, dos ventos e da lua.
- Prometo sinceramente adotar, depois das 22 horas, de hoje em diante,
um comportamento de manso lago azul.
- Quem vier me visitar será convidado a se retirar às 21:45, e explicarei: O
903 precisa repousar das 22:00 às 7:00 pois às 8:15 deve tomar o linha
109 que o levará até o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala 305.
- A vida, vizinho, está toda numerada; e reconheço que ela só pode ser
tolerável quando um número não incomoda outro número, mas o
respeita, ficando dentro dos limites de seus algarismos. Peço-lhe
desculpas – e prometo silêncio.
- Mas que me seja permitido sonhar com outra vida, em que um homem
batesse à porta do outro e dissesse:
- Vizinho, são 3:00 da manhã e ouvi música em tua casa. Aqui estou.
- Entra, vizinho, e come de meu pão e bebe de meu vinho. Aqui estamos
todos a bailar e cantar, pois descobrimos que a vida é curta e a lua é bela.
- E o homem trouxesse sua mulher, e ficasse entre amigos entoando
canções para agradecer o brilho das estrelas e o murmúrio da brisa nas
árvores, o dom da vida, a amizade entre humanos, o amor e a paz.
a) Explique, de acordo com a charge, em que consiste o “triste” humor da
tira.
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b) Retire os substantivos da charge e classifique-os.
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12.
Texto de Rubem Braga, resumido e ligeiramente modificado. Recado ao senhor 903. In: para
gostar de ler. Crônicas. 12 ed. São Paulo: Ática, 1989, V.1.p 74 – 75.
13. Que papel têm os numerais nesse texto? Justifique sua resposta.
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14. Como pode ser interpretada a “outra vida” na idealização feita pelo
personagem?
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Como se deu a interpretação do numeral pelo personagem da charge?
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15.
Leia o Cartum e responda
a) Comente o humor da charge.
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18. Na “equação” apresentada no retângulo à direita do cartum, o que
“x” representa? Como saber o valor de “x” nessa “equação”?
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b) Pesquise e responda à pergunta feita pelo inseto.
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19. O que o cartum tem a dizer sobre quem se senta próximo à saída? E
sobre quem se senta encostado à parede?
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The World Without Us by Alan Weisman – a book review
Imagining the consequences of a single thought experience – what would
happen if the human species were suddenly extinguished – Weisman has
written a sort of pop-science ghost story, in which the whole earth is the
haunted house. Among the highlights: with pumps not working, the New
York City subways would fill with water within days, while weeds and
then trees would retake the streets. Texas’s unattended petrochemical
complexes might ignite, scattering hydrogen cyanide to the winds – a
"mini chemical nuclear winter." After thousands of years, rubber tires,
and more than a billion tons of plastic might remain, and eventually a
polymer-eating microbe could evolve, and, with the spectacular return of
fish and bird populations, the earth might revert to Eden.
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WHY WE NEED A FOOD REVOLUTION
By James Oliver
We're losing the war against obesity in the US. It's sad, but true. Our kids
are growing up overweight and malnourished from a diet of processed
foods, and today's children will be the first generation ever to live shorter
lives than their parents. It's time for change. It’s time we switch to fresh
food and home cooking. It's time for a Food Revolution.
(Adaptado de http://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/031234729/sc
/sciencedaily-20. Acessado em 10/10/2011.)
16. O que, segundo o texto, aconteceria em Nova York, caso ocorresse
uma repentina extinção da espécie humana?
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20. Quais são, segundo o texto, as consequências da atual dieta das
crianças norte-americanas?
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17. Segundo o texto, quais poderiam ser as consequências da
permanência de pneus e plásticos na Terra, milhares de anos após o
desaparecimento dos seres humanos?
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Largas colas en Cuba para tener un celular
Por disposición del nuevo presidente cubano, Raúl Castro, abren sus
puertas en la isla las oficinas en la que se venden teléfonos móviles
"Ya lo tengo a mi nombre", dice exultante el sommelier de un
conocido restaurante de La Habana, blandiendo firme un teléfono celular
en la mano derecha, en la otra una botella de rioja. "He pasado de ser
nativo a ser nacional", bromea, para resumir lo que significa para él ser
titular del teléfono que paga todos los meses, y que hasta ahora estaba a
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nombre de un amigo extranjero que le hacía el favor. Como este
gastronómico, que prefiere no dar su identidad, decenas de miles de
cubanos disponían del servicio de telefonía móvil por 'vía indirecta', pero
desde ayer en la isla se acabó esta prohibición absurda.
Por disposición del nuevo presidente cubano, Raúl Castro, este
lunes abrieron sus puertas en la isla 30 oficinas en las que se venden
teléfonos móviles y donde los cubanos pueden contratar directamente el
nuevo servicio. También se han habilitado locales para que los que ya
poseen cuentas abiertas a nombre de extranjeros, traspasen al suyo la
titularidad. En La Habana, donde se han habilitado cinco locales, las colas
son considerables. "Ya era hora. Hoy el celular es una necesidad, no un
lujo, pero hace falta que bajen los precios", comentaba Suylen, de 25
años y dedicada a sus labores, en la fila de una de las oficinas abiertas en
Miramar.
De las aproximadamente 200.000 líneas de teléfonos móviles que
existen hoy en la isla -la población es de 11 millones de habitantes-, la
mayor parte está en manos de residentes extranjeros, de empleados de
empresas y de funcionarios autorizados, y alrededor de 50.000, según la
empresa mixta de telecomunicaciones ETECSA, las tienen cubanos por la
mentada 'vía indirecta'. Fuentes de la compañía dijeron que ya se han
hechos los estudios de capacidad y se han comprado los equipos
necesarios, todo está listo para dar de alta "cientos de miles" de líneas, si
existe la demanda.
Por supuesto, el problema es el de siempre: los precios. Los cubanos
han de pagar 111 pesos cubanos (CUC), que equivalen a 120 dólares, ó 75
euros, para activar su línea móvil. Luego de dar de alta su equipo
funcionará con tarjetas prepagadas; el minuto de llamada cuesta
aproximadamente 50 centavos de dólar, según la tarifa. Si se tiene en
cuenta que un peso cubano convertible equivale a 24 pesos ordinarios, y
que el salario mensual promedio de la isla es de 408 pesos, es decir, 17
CUC, ó 12 euros, un trabajador que cobre un sueldo medio se lo gastaría
en 38 minutos de móvil.
Para las autoridades, este cálculo es engañoso. El diario
Trabajadores critica las "cuentas disparatadas que hace la prensa
extranjera sobre el salario que ganamos los cubanos", sin tomar en
consideración los subsidios del Estado a la alimentación y a necesidades
básicas como "la salud, educación y seguridad social en niveles que
quisieran para sí los trabajadores de la mayoría de los países". Aunque
son cada vez más los cubanos que tienen acceso a moneda dura, hasta los
más militantes admiten que la medida de los celulares, como la de la
venta de DVD y computadoras y el acceso de los cubanos a los hoteles,
sólo beneficia hoy a una minoría privilegiada. Para el amigo sommelier,
que no tiene problemas graves de dinero, lo más importante de todo es
que poco a poco él y sus compatriotas dejan de ser ciudadanos de
segunda. "Por eso sí hay que brindar".
18. ¿Cuáles son los riegos que se corren cuando se tiene un celular via
indirecta? Explique.
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Observe la viñeta abajo:
19. ¿Qué aspectos hace la gracia de este chiste? Justifique su respuesta.
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20. ¿Por qué Condorito no quiere ayudar? Justifique su respuesta.
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16. ¿De que manera los cubanos obtenian un celular en la isla? Explique.
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17. La expresión “"He pasado de ser nativo a ser nacional", ¿ a qué se
refería quien la pronunciaba?
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