so talle, — y e n el teatro y l a calle—se v u e l v e toda j a l e a — c u a n d o á alg-un j o v e n d i v i sa,.^—m«' d a risa. • Bl q u « rico i m p r o v i s a d o , — m i r a á todos con desprecio,—y al que es pobre llama n e cio,—sin acordarse el mengruado—que a n daba ayer sin c a m i s a — m e d a risa. La q u e e n l a I g l e s i a s e p a s a — t o d o el s a n tísimo dia—para charlar con Sofía,—criticando á Nieolasa,— J u l i a , Petra y Eloísa,— m e d a risa. £ 1 p a r á s i t o insolente==»con h u m o s de g r a n señor,—sin conciencia y sin pudor,— que a n d a siempre diligente—oliendo donde se g u i s a . . . — m e d a risa. Por último: el presuntuoso,—que cuando h a b i a d e s c a l a b r a , — y ríe á c a d a p a l a b r a , - - y p r e s u m o de gracioso -en cualesquiera reunión...—me d a risa y compasión. Cantares—De c a n t a r m e v o y c a n s a n d o , - f pu«s cuanto m a s canto yo--las personas á q u i e n p i d o - c a d a v e z m a s s o r d a s son* La inocencia está perdida—y la impudencia está e n b o g a , — q u e c u a n d o m a s ande el m u n d o - e c h a el m a l r a i c e s m a s h o n d a s . C a d a v e z q u e p i e n s o e n el l a - - v i e r t o r a u dales de l á g r i m a s , ~ y es que s u dulee recÜéido-herída tiene mi alma. • H e r m o s u r a , dicha y gloriB-humo vano solo son;--y t a n solo polvo v a n o — l a s r i q u e z a s y el' a i a o r . P r i m a v e r a , d e m í vida— c o m o t e v a s a h u y(^htaúdo,---y cómo triste recuerdo—dejánd o m e desengafiosl. ' • ,• 'i Viene u n o a l mÜBÜO l Í ó r a r i d o - - y l e r e c i b e n riendo;—lé a b a n d o n a m o s g o z a n d o - y .ÜOS d e s p i d e n g^imiendo. iSfi l a d i s t a n c i a ni é l t i e m p o — s o n o b s t á c u l o al a m o r : — q p e nO h a y m é d i c o s q u e cu-i rén—la» llagas del corazón. PASATIEMPOS Varios dipulados de un puehlo de Inglaterra, fueron á cumplimeniar á su R e y . Él que tomó la palabra, se perdió por cortedad y tuvo q u e s e g u i r o t r o . Pero éste, aunque niaS resuelto que el prim e r o , «ra de m u y limitado tálenlo, y le dijo: - S e ñ o r , mi abuelo, mi padre y yo hemos m u e r t o en vuestro servicio y . . . . ba por el camino: ¿ho ve V. q u e ese está vivo? ' —¿Vivo.' Si va V . á hacer caso d e l a que digan, ninguno q u e r r á estar muerto. ' Y siguió arreando las muías. U n fllósofo=uno m e n o s , ü n P o e t a = ü n ángel mas. Campoainon • Un caballero q u e tenia u n ptrrtt, se e n contraba con él un dia en que fué de visita á casa de una señora; y como observara esta que el animal deseaba hacer alguna d e sus neeesidiides, le dijo al caballero: — S e me tiguiá q u e su perro trata de h a cer algún desaguisado. . A lo q u e t i caballero contestó: oii-u-Pierda V . c u i d a d o , s e ñ o r a , porque trae bozal. Si u n a l e t r a le suprimes á mi s í l a b a primera y la que resta la juntas al instante con m i tercio, v e r á s u n c u e r p o q u e pinta' y q u e p o r m u c h o s se aprétíit. Si l a d e j a s c o m o e s t a b a y á m i segunda l a a ¿ r e ^ k s , verás t a m b i é n u n a cosa c a n t a d a p o r los p o e t a s . E s u n oficio m i T O D O : si la c h a r a d a no aciertas^ diré q u e n u n c a h a s sabido do está t u m a n o derecha. —Dijoun médico á Fontanelle, figurando sabeilo todo y viéndole tomar una taza de café: • —Hacéis m u y mal en tomar café, porgue es un veneno lenlo. gi j,., ; Y tan lenio como es, replicó Fontanell, pues huce mas de ochenta años que lo estoy lomando todos los días. X. . J i m EPIGRAMA. Modelo d e o r t o g r a f í s l l a m a R a m ó n á José; p o n e él v á r b a r o c o n v s i e n d o é i b á r b a r o c o n b. n: Un criado q u e no tenia n a d a d e ló d e Salomón, llegó á s u s m o un dia y le pidió permiso para ir á casa de un barbero que le corlara el pelo; más como se hallaba ocupado en ciertas faenas necesarias á la caía, le conlesló su amo: —Concluye lo que estás haciendo, y á la noche, cuando se hallen aquí mis amigos, pídeme licencia con reserva; pues si no nos ocurre nada, te daré permiso para ir á donde quieras. —No se olvidó de ello nuestro críado,Fj pmes cuando por la noche se veia rodeada su señor d e una elegante tiriuli;., a^on ó la cabeza por la puerta diciendo estas pa' libras. —Señor, ¿me permite V. que vaya á que me corten aquello? DOLORA. - ^ B á s l a , i n t e r r u m p i ó el r e y , basta, yo no escucho arengas de muertos. Pobre Carolina m i a ! Nunca la podré olvidar V e d lo q u e e l m u n d o d e c i a Vieudú el féretro pasar. Kn un pueblo de Aragón ocurrieron tantas defunciones cuando nos visitó el úilimo c ó .lera,, q u e el encargado d e recoger los c a da veros no reparaba sí entre ellos podía haber alguna prrsona que sólo tuviera una muerte aparente. ü n pobre sacó la cabeza del carro y pidió socorro. • —Oiga V. dijo al conductor u n o q u e p a s a U n c l é r i g o e m p i e z a el c a n t o ; E l D o c t o r = cesó el s u f r i r , E l P a d r e — m e a h o g a el U a n t o ^ g ! La M a d r e = q u i e r o morir!..' Un m u c h a c h o , = q u é a d o r n a d a ! Un j ó v e n = e r a m u y bella! Una m o z á = desgraciada. U n a v i e j a = i e ] i z ella. D u e r m e e n p a z : = d i c e n los b u e n o s , A Dios d i c e n l o s d e m á s . í c . fiACETÍLLAS... '' La Coqueta. Este típó bii áilópínion— es d e un méríio especial,-^{)ués suciiénicia principal—es guardar el cói^zon.—táiit» domínalos nn.dos—con que el al'má slláiite uuo,—que sin amar á ninguno—tiene lú'gar para lodos.—Con el corazón estrañó—^jugando al lira y afloja,—raima, desdeña y se enoja—por el placer de hacer d á ñ o . - ^ L a novedad de un amante,—al ahtígao miiistio pone,—y este nuevo, le pospone—á un c a pricho del instante.—Todo s ü á f a n c e n t r a liza—en jugar su travésura,-^y' á q u é ' b a s amor le jura—e.s a l q u e liías m á r i í H t á . — Cuanto mas míenle y raejor-^eáñías sublime y mas b u e n a , — y cuando está toas serena— nrma la intriga mayor.—Ligera, superficial,—en arte cómica aviesa,—es juguetona, traviesa,—dice bien y siente m a l . — Mas... ¡ay! infeliz muger tus cálculos sueños son;—¿Si no tienes corazon-^que queda bello en tu ser?—tu delirio es^tatt profundo —que no puede v e r s e e n c a l m a , — p o r q u e . . . ¡mng' r y sin alma!—¿para q u a te quiere el mnM, , _^ Editor respótisflWe, RÍdelCMURCLV, 1868.—Imprenta de Luis Selles, calle «1« los .^pitlules número 2.