La Guerre :documents de ls section photographique de l ` armée

Anuncio
®
DOCUMENT5 DE LA
0
SECTION PHOTOGRAPHIQUE
DE L’ARMÉE FRANCAI5E
-------- -----
fe
P P -" 7" ^ '■•tt|
I .
,
-
Ayuntamiento de Madrid
“
«S »?«.B & i3gg
* PAYOTfirC2 editeurs.IAUSANNE
Ayuntamiento de Madrid
JO S É E L l A S Y V r á f
A "'
18
NOV.
LEUR ARMÉE
L e F ran tja is e s t g u e rrie r , r A lle m a n d e st m ilita ire . C h e z le p rem ier le co u ra g e ,
le dévou em en t. l ’e sp rit d e s a c rifíc e , com bin és a v e c une so rte d 'in stin ct in d m d u e l
d e s n éc essités d e la iu tte , s ’a d a p ta n t a u x situ atio n s les p lu s difB ciles e t in sp ira n t les
Solutions les plu s ingén ieu ses. C h e z l'a u t r e , la d iscip lin e, l ’o b éissan c e p a s s iv e , 1‘ autom atism e, p o u v a n t seu ls g a lv a n is e r la n ati-"e a p a th iq u e , m olle, am o rp h e.
A b a n d o n n é a lu i-m im e le s o ld a t fra .ig a is se d é b ro u ille to u t se u l, l'a lle m a n d
p erd la te te e t s'ab an d o n n e. L e p re m ie r se b a t gaím en t p o u r une id ée ; p o u r fa ire
m arch er le second il fa u t e x c it e r se s co n v o itise s ou le te r ro r is e r .
D ie u me g a r d e d e n ie r, q u ’a u c o u rs de cette g u e r re , les a rm é e s a llem an d es
n 'aie n t accom pli d e s actio n s d ’é c la t. C e s v a g u e s d ’a s s a u t su cc e ssiv e s qui, so u s un
feu m e u rtrie r, fau ch ées les u nes a p r é s les a u t r e s , a v a n g a ie n t néanm oins en un o rd re
p a r fa it , p re sq u e au p a s d e p a r a d e , o n t a r r a c h é d e s cris d 'a d m ira tio n , méme á le u rs
a d v e r s a ir e s . E n c o re fau t*il. p o u r e x p liq u e r ce s a c te s d 'a u d a ce c o lle c tifs, se ra p p e le r
la m écan isation m éthodique d e s a s s a illa n ts , le u r p a s siv ité n a tiv e , la d u re té d ’un
com m andem ent qui ne m énage ja m a is le s p lu s d u re s ré p ressio n s.
D e r r ié r e le s o ld a t allem an d se tie n t I ’offlcier, r e v o lv e r au po in g, d e rrié re
l ’o fficier le m itra ille u r e t, qu an d l'o r d r e d 'a tta q u e e st donné, ch acu n s a it que le
d a n g e r ce rta in d e l'a r r ié r e e st p lu s re d o u ta b le que le p é ril d o u te u x d e ce q u 'on a
ju stem e n t a p p e lé « la fu ite en a v a n t » .
R a re m e n t les A lle m an d s se b atte n t en fo rm atio n s d isp e rsé e s. C ’e st l ’a tta q u e
m a ssive q u 'iis p ré fé re n t. II fa u t q u e les ch efs tiennent to u jo u rs to u s le u rs hommes
bien en m ain. E n c o re im p orte-t-il d e d istin g u er e n tre les S u d is te s , B a v a r o is , W u r tem b e rg e o is e t S a x o n s , qui, p a r n a tu re (ils so n t m átinés d e sa n g ce lte), so n t plu s
in d ív id u a liste s, e t Ies hom m es du N o r d qui ne co n n a issen t q u e la d iscip lin e la plus
H gide.
L e s S u d is te s sont p re sq u e to u jo u rs p la c é s au p re m ie r ra n g . A e u x incom bent
le s m issions difR ciles, ce lle s qui ex ig en t une c e rta in e a d a p ta tio n a u x m éthod es de
co m b at d e Tennem i. L e s c o rp s p ru ssie n s in te rvien n e n t en su ite, q u an d l ’actio n est
e n g ag ée, p o u r d é c id e r d e la v ic to ire , p a r le u r m a sse e t le u r p e sa n te u r. C e l a e st
tellem en t v r a i, que Ies jo u rn a u x d e M u n ic h e t d e D r e s d c se p laig n en t am érem en t
d e s p e rte s d isp ro p o rtio n n ée s q u ’o n t su b ie s le u r s con tin gen ts n atio n au x . L e s S u d iste s
fon l la tro iié c, los P o in éran ien s e t les B ra n d e b o u rg e o is cu eillen t en su ite les la u rie rs
s u r le cham p de b a ta ille .
N o u s ii'a v o n s, p o u r le m om ent, p a s k nous m éler k ce s q u e re lle s d e fam ille ,
re v e la tr ic e s ce p en d an t d ’o p p o sitio n s q u ’on p o u rra e x p lo ite r a p r é s la v ic to ire des
a llié s.
C e que je v o u d ra is su rto u t m e ttre en r e lie f c ’e st i'o rig in e e t Ja n a tu re d e la
m entalifé m ilitaire d e rA lle m a n d du t y p e m o yen . P o u r e s s a y e r de la fa ir e com-
pren dn e k ceu x qui n e co n n aissen t p a s la P r u s s e fé o d a le , je p re n d ra i d eu x exem ples
d an s d e s m llieux d iffé re n ts, ou p o u r m’e x p rim e r p lu s ex a cte m en t, d an s d e u x ca ste s
d e la so cié té b erlin o ise.
Je sc h k o e st le fd s d ’un h o b e rea u d e l ’ E s t . II e s t né d a n s une ferm e-ch áteau
d e P o m éran ie . S o n p é r e , ancien c a p ita in e de la g a r d e p ru ssien n e , a q u itté le régiment k 36 a n s, p a s sé q u elq u es an n é es d a n s T A d m in istratio n , comme L a n d s ra th , et
s 'e s t re tiré en su ite d a n s se s t e r r e s , o6 ¡I v it comme gentilhom m e ca m p a g n a rd . redou té p a r se s fe rm ie rs e t se s p a y s a n s , qu’il p a y e m al e t b a t abon d am m en t. O n vit
sim plem ent, p a r c e que Ies re v e n u s so n t m aigres e t la fam ille n om breu se.
Je sc h k o e st é le v é d a n s le re sp e c t du trad itio n n alism e fé o d a l e t d a n s le m épris
d e s p e tite s gen s. A u co llég e il ne fréq u en te que se s « p a i r s . e t n 'a que d e s re g a rd s
d é d a ig n e u x e t d e s re b u ffa d e s p o u r se s c a m a ra d e s b o u rg eo is. A i 5 a n s, il en tre k
l'é c o le d e s c a d e ts . II p o rte m ain ten an t la liv ré e du ro i. D é já il a r b o r e le monocle
e t prom éne son in su p p o rta b le suffisance d an s le s c a fé s oii, a v e c d 'a u tre s m oucherons.
s a n g lé s d a n s le u rs tu n iq u es re m b o u rré e s, il aflfecte d e s m an iéres d e p e tit m aítre.
F<vh,m ch-porle-¿pée, c ’e st-á -d ire a d ju d a n t h o r s c a d r e s , k : 8 a n s, il devien t
so u s-lie u ten an t d a n s un régim en t b ien có té , une an née p lu s t a r d . C om m e il e st bien
t itré , :1 n y a eu que d e s b o u les b la n ch es d a n s T u rn e, qu an d se s fu tu rs collégues
o n t v o té s u r s a dem an de d ’adm lssion .
C om m en ce a lo r s p o u r lui la v ie d e g a rn iso n qui s e r a it m onotone e t morne
s ., a u C a s m o , ou on v it en fam ille , e n tre gen s d e la méme c a s t e , on ne p o u v a it p a s
d é p o se r la m orgue in so len te, qui e st d e rig u e u r au q u a r tie r e t d an s la m e . C e sont
a lo r s d a b o m in ab les o rg ie s , oú to u te la g ro s s ié re té n aH ve d e s G e rm a in s rem onte i
la s u rfa c e k g ro s b o u illo n s L iv c o g n e rie , a v e c son h id e u x c o rté g e d 'ig n o b les p ro p o s
e t de g e s te s o b sc é n e s, e s t b ien p o rté e chez M e s s ie u r s le s officiers
II 1 • ^
a f f e c t e d e s m an iéres d é ta c h é e s, lo in tain es.
II u. e st é v d e m m e n t p é n .b le d a v o ir á se com m ettre a v e c d e s s o ld a ts v u lg a ire s
m a lo d o ra n ts, q u . a p p a rt.e n n e n t k une a u tr e hum an ité. I I p a rle d u b o u t d e s lé v re s
en ce la n g a g e b r e f . s a c c a d é , qui f a it la jo ie d e s hucnoristes, é v ita n t le v e r b e , m ulti'
p Jia n t les adjecfcifs b le s s a n ts , p la g a n t p a rto u t d e s in te rjec tio n s im béciles . A e h ’ * h l
qu. souh gn en t le s ré v o lt e s d e s a n a tu re distinguée d e v a n t le s v u lg a rilé s de la pléb e
D e v a n t ce fan to c h e c o rse té le s hom m es se tien nen t d r o its , ím m obiles fiz é s ’
A u m n d e le u rs m uscles ne se d éten d , méme qu an d le dem i-dieu lé v e s u r eu x sa
m am g a n té e ou s a c r a v a c h e .
E t M le lie u te n a o t, a p r é s a v o ir s a t is fa it p en d an t d e u x h eu res son sadism e
a u to n ta u -e . a b a n d o n n é s a sect.o n a u x c a p ric e s d e s .so u s-o ílid crs. p o u r fa ir e en ville
Ayuntamiento de Madrid
1917
'T - r K----
s a p ro m en ad c d u m a tin , en com pagn ie d e q u elq u es c a m a ra d e s. L e s rú e s n e so n t p a s
a sse z la r g e s p o u r lu i. L e s civQs s ’e m p re sse n t d e quifcter la ch a u ssé e q u an d le s offic ie rs s'a p p ro c h e n t. C e u x -c i d éam b u len t, le t o r s e b o m b é, l a fcéte d ro ite , le p a s sacc a d é , d é v isa g e n t impertinemmenfc to u te s le s fem m es q u i passenfc. N e v o u s a visez
p a s d e le s fix e r. C e seraifc une in ju re qui v o u s co ftte ra it c h e r. L e co d e d e l ’honneur
e s t , p o u r lo fE c ie r , d 'u n e re d o u ta b le rig u e u r. C e co d e ign o re le d ro it c iv il e t le d ro it
crim in el, qui n’on t été in ve n tés que p o u r b r id e r le s b a s in stin cts de la fo u le.
L 'o ffic ie r e s t a u -d e ssu s d e la lo i. I I ne co n n aít que la tra d itio n d u c o rp s
a u q u e l il a p p a r tíe n t e t qui l ’o b lig e k tu e r qu ico n qu e m an que d e re s p e c t k l ’un iform e.
D a n s le s sa lo n s, M . le H eutenant e st l ’h á te re ch e rc b é , c h o y é , a d u lé . T o u s
le s B ackJÍM :h (p o isso n s k f r ir e , nom qui d ésign e en A lle m a g n e ce que n o u s ap p elo n s
chez nous les, p e tite s o le s b la n ch es) n’o n t d 'y e u x que p o u r lu i. L e s m am ans co u ve n t
d e le u rs r e g a r d s a tte n d r is ce lu i q u i, p e u t-é tre , d a ig n e ra le s d é b a r r a s s e r d e le u r filie
k m a rie r e t le u r d o n n e r en éch a n ge le d ro it d e p a y e r se s cria n te s d e tte s d e je u .
L a fem m e d e l ’officier n ’e st-e lle p a s re ?u e k la co u r e t n’ en tre-t-e lle p a s d e plein
pied d a n s l a c a s te p riv ilé g ié e ?
Je sc h k o , a p r é s q u e lq u e s h é sita tio n s, ép o u se la filie d ’ un g r o s com m erpant. II
a re d o ré son b la só n . I I p e u t m ain ten an t re c e v o ir q u elq u es am is tr ié s s u r le v o le t,
a v o ir une b e lle éc u rie , é c r a s e r d ’a v a n ta g e le p o p u lo d e son lu x e insolent.
II m onte en g r a d e e t son o rg u e il s 'a c c r o ít a v e c ch aq u é n o u velle éto ile . II se
fa it d é sig n e r p o u r s u iv re le s c o u rs d e l ’é c o le d e ^ e r r e . L e v o ilá com m an d an t, colo n el, g é n é ra l. D e v a n t lui to u t le m onde s ’e ffo n d re . B a n q u ie r s , in d u strié is, fonctionn a ire s , m in istre s eux-m ém e q u ém an d en t se s r a r e s so u r ire s. II con n aít to u te s les
iv r e s s e s d u com m andem ent, d e la d o r a t i o n .
V ie n n e la g u e r r e , il s a c r ifie r a s a n s co m p ter k s a g lo ire d e s b a ta illo n s . des
régim en ts e n tie rs. E s t-c e que c e la co m p te, c e tte foule g ro u illa n te , ce b é ta il hum ain,
que D ie u n a cré é q u e p o u r h is s e r la c a s te élu e s u r un p lu s b a u t p ie d e sta l ? Q u a n t
a u x h a b ita n ts d e s p a y s e n v a h is , ils so n t in e x is ta n ts p o u r M . le g é n éra l. L e vain cu
n ’a aucun d r o it. O n p a s s e s u r so n c o rp s com m e s u r I’h e rb e d e s ch am p s. D a n s la
ra c e seig n eu ria le le so ld a t a llem an d re p ré s e n te une in co m p arab le élite, d an s I’arm ée
allem an d e l ’officier e s t le p ro d u it d ’une sélectio n , p a rm ! les o fficiers, le com m andant
le n oai c tr a n g e d e -c h e r c h e u rs d e se n tic rs» (b o y -sc o u ts). P cn claiit d e u x a n s il su it
le s c o u rs p o s t-s c o la ire s u b lig a to ire s , oh d e n o u vea u on lu i b o u r re le c rá n e d e la
th é o rie d e la r a c e su p rém e. P o u r l ’é tr a n g e r, su rto u t p o u r l'A n g la is m e rca n tile, p o u r
le F r a n já is d é g é n éré e t p o u r le R u s s e b a r b a r e , il n ’ a p lu s que du d éd ain . P o u r
lu i, to u te s le s v e rtu s so n t spécifiq u em en t a llem an d es, to u s les v ic e s d im p ortatio n
é tr a n g é re ,
TI t r a v a ille , m ais il tro u v e ég alem en t le tem p s d e s a m u se r e t se s p la is irs so n t
p lu td t v u lg a ir e s . A 16 a n s, il co n n a ít d é ja le s jo ie s d e l ’iv ro g n e rie . A la b r a s s e r ie il
fa it p a r tie d ’un clu b , c a r l'A lle m a n d n e s a it b ien b o ire e t c h a n te r que s u r com m an­
dem ent.
A ao a n s, K a r l e s t s o ld a t. S o n se rg e n t le t r a it e com m e une b r u te . A u cu n e
in ju re , au cu n e b rim a d e ne lui e st é p a rg n é e . O n le b a t copieu sem en t. Q u a n d il s e st
ren du c o u p a b le d ’une n ég ligen ce, so n t y r a n im agin e d e s su p p lice s ign o b les.
I I l ’o b lig e p a r ex e m p le k lé c h e r le p la n c h e r ou k a v a le r le con ten u d ’un c r a c h o ir. K a r l , qui se d it so c ia lis te , s a n s a v o ir la m oindre id é e d e la dignité in d ivid u e lle , é c r it une le ttr e an o n ym e k un d é p u té d ’ ex tré m e ga u ch e. In te rp e lla tio n au
R e ic h s ta g . L e m in istre d e l a g u e rre s s d é ro b e . L a d iscip lin e e s t n é c e ssa ire d an s
l ’a rm ée . L e d é p u té n’in siste p a s , m ais l ’a u to rité m ilita ire fa it une en q u éte. K a r l e st
fr a p p é d e d e u x m ois d e p riso n e t le se rg e n t se v o lt pro m u F elJa/eh el.
K a r l n ’a p lu s q u ’un r é v e , s e v e n g e r s u r d ’a u tr e s d e s h um iliatio n s q u 'il a
su b ie s. V ic tim e , il a sp ire fo llem en t á d e v e n ir b o u r re a u . Q u a n d son tem p s d e Ser­
vic e legal e st term in é, il se re n g ag e e t il o b tie n t le s tr e s s e s d e sou s-o fficier. A son
to u r m ain ten an t d e fa ir e s o u ffrir le s re c ru e s . C o m m e to u s Ies a n cie n s e s c la v e s , il a
le p n ir il d e la d o m in ation . M a lh e u r a u x so u ffre -d o u le u rs que le s g ra n d s c lie ís vont
liv r e r A se s c a p ric e s !
L a g u e rre s u rv ie n t. c e tte g u e rre si im patiem m ent a tte n d u c , p a rce
qvc elle
p e rm ettru d e se liv r e r au p illa g e , k la g o in fre rie . au v io l. K a r l e s t cnfin au com ble
du b o n h eu r : loi m a rtia le , p o p u la tio n s san s d é fe n se , butin a b o n d a n t. L a r a c e sei­
g n e u riale p e u t g o h te r k to u tes le s g ris e r ie s d u p o u v o ir, s a n s co n tró le , v is -á -v is des
ra c e s in fé rie u re s e t K a r l , com m e to u s le s s o ld a ts allem an d s, en e st le sa c rific a te u r
p aten té.
en c h e f e s t la deu xiém e in c a m a tio n du v ie u x dieu d e s G e rm a in s, qui se person n ifie
y
d a n s l'e m p e reu r,
A i-je e x a g e r é
7
non ! II y a évidem m en t d a n s l ’a rm ée allem an d e q u elq u es
ex c ep tio n s h o n o ra b le s a u x t y p e s c la s siq u e s ; m ais, d an s l'e n sem b le, l ’officier e t le
s o ld a t du K a is e r o n t b ien repu c e tte m o n stru eu se éd u ca tio n p ro fe ssio n n e lle e t c ’e st
P a s so n s m ainten an t au so ld a t.
K a r l e s t le fils d ’u n p e tit fo n c tio n n aire. q u i. a p r é s a v o ir term in é s e s q u a tr e congés
s.-
comme sou s-officier d a n s u n régim en t d e Ügne, é t a it e n tré d a n s l ’ad m in istratio n des
chem ins de fe r . D e p u is se s p re m ié re s a n n ées, il a été b r is é a u x p ra tiq u e s d e la
d iscip lin e. D e son lo n g s é jo u r k la c á s e m e so n p é re a g a r d é d e s h ab itu d e s m v é té ré e s
de com m andem ent. U p e tit s a it e x é c u te r k s ix a n s un p a s d e p a ra d e im p eccab le.
A l ’éco le l ’in stitu teu r lu i p a rle co n stam m en t d e la g ra n d e u r de la P r u s s e e t
b ien a in si q u ’ils l ’ap p liq u en t.
_ ,
S i le s n a tio n s á v ie ille c iv ilisa tio n d é m o cratiq u e , qui se b a tte n t co n tre l ’ A Ilem agn e. so n t to u tes s u rp ris e s d e v o ir s ’é t a le r au g ra n d jo u r ta n t d ’ignom inie, c ’est
q u ’e lle s ig n o ra ie n t com m ent, en tem p s d e p a ix , le s in stru c te u rs m ilita ire s d e l'em p ire
d e p ro ie a v a ie n t su e n tra ín e r le s b ru te s q u 'ils o n t d é ch aín ées s u r nos p a y s , k I h eu re
ch o isie p a r V é ta t-m a jo r d e B e rlin .
d e se s p ro d ig ie u se s d e stin ée s. L e s ie ?o n s d ’h isto ire ne son t que l'a p o lo g ie d e s H o h en zollern , les c o u rs d e [géograp hie que la d e scrip tlo n des p a y s m e ry e ille u s 0 6 le
d r a p e a u im p é ria l d e v r a en core é tr e p la n té . T o u s le s jo u r s une h eu re d ex e rc ic e s milita ir e s . m ou vem ents d ’a sso u p lissem e n t e t d ’ensem ble.
A 1 4 a n s, K a r l e n tre d a n s un a t e lie r , oii il fa it son a p p re n tissa g e . S o n p é re
T in sc rit en méme tem p s d a n s une d e ce s so cié tés d e p rép A i-'tto n milit.mre, qui p o H m f
Ayuntamiento de Madrid
jjn c ie n D ép iilf iJU Reu'h.'liU)
e l 1) In
C 'l’iJin/’ i v > r )\ ll.H U X '- / j o r m i n c
TH E FREN CH
IL
M IN IS T R O
SECRETA RY
D ELLA
FO R
GUERRA
W AR
IN
FRA N CESE
B E L G IU M
N E L B E L G IO
LE
M IN IS T R E D E L A G U E R R E F R A N JA IS
EN
B E L G IQ U E
O
EL
M IN IS T R O
M IN IS T R O
DA
D E
GU ERRA
LA
FRAN CEZ N A
GUERRA
B E L G IC A
p S ^ É r E ^ B É L ^ C A
L e g e n é ra l L y a u t e y re<?u p a r le m a jo r G é n í r a l d e F A r m í e B e l g e .
n 'r ®
U y a u t e y b e in g w e lc o m e d b y the M a jo r - G e n e r a l o f
í * B e l p a n A m y . — I I g e n e ra Je L y a u t e y r ic e v u to d a l M a g g io r
G e n e r a le deU e s e r c u o b e lg a . O G e n e r a l L y a u t e y re c e b id o
p e lo e s t a d o - iM io r g e n e ra l d o e s e r c ito b e lg a . — E l g e n e ra l L y a u ­
t e y r e c ib id o p o r e l g e n e ra l en je f e d e l e jé r c ito b e lg a .
,L
L e g é n é r a í L y a u t e y e t le s fu s ilie n . m a r in s . - G e n e r a l L y a u t e y a n d th e n a v a l b r i g .d e , - II g e n e ra l L y a u t e y e d i fu c ilie r i di
m anna.
O G e n e r a l L y a u t e y e o s fu z .le ir o s n a v a e s . — E l g e n e ra l L y a u t e y y la in fa n te ria d e m a r in a .
I
L e g é n é ra l L y a u t e y ex a m in e le s lig u e s a lle m a n d e s . — G e n e r a l
L y a u t e y e x a m in in g th e G e r m a a lin e s- — I I g e n e ra le L y a u t e y
c a m i n a n d o le lin e e te d e s c h e . —- O g e n e ra l L y a u t e y e x a m in a as
lin h a s a lle m á s . — E l g e n e ra l L y a u t e y e x a m in a n d o la s p o sicio n es
a le m a n a s.
U g e n e ra l L y . u t i ^ p r e n d c o n g é d u r o í d e s B e lg e s . — G e n e r a l L y a u t e y ta k in a l e i v e o f th e R 1 '
t e y a c c o m m ia ta n d o si d e l r e d e i B e lg i . O G e n e r a l L y a u t e y d e s p e d e -s e d o r e ! d o s L f r a s
p f
d e l R e y d e l o . b e lg a ,
®
Ayuntamiento de Madrid
ir -
„
i® i ~
8 « « ra le L yau L y “ >*‘ e y d esp id ién d o se
W IT H
THE
B E L G IA N
C O L L ' E S E R C IT O
ARM Y
AVEC
L 'A R M É E
BELGE
BELGA
~1
(7.
P a s s e r e lle re lia n t le s p e fits p o ste s- — A fo o t-b r id g e con n ectin g
the o u t .p o s t s . - C a v a lu a v ia t r a i p ic co li p o sti. — P a s s a d ic o q u e lig a
o s p e q u e ñ o s p o s to s. — P a s a d iz o q u e u n e p e q u e ñ o s d e sc a ta m e n to s.
c . — D a n s la tr a n c h é e . — In the tre n c h . — N e ll a tr in c c a . —
trín c h eira - ^ E n la trin c h e ra .
•. -s
V :..
*'.r-
^
S e c tio p
p h f i io g r A p H á ij B r < le r A r B C L *
/>■ — T r o u p e s B e lg e s g a g n a n t le s p re m ie re s lig n e s.
B e lg ia n tro o p s
m á k in g l'or th e fro n t lin esT r u p p e b e lg h e in c a m m ln a n d o sl v e r s o le
p rim e lin e e.
T r o p .is hclg.a» d irig in d o -se á s p r im c ir a s lin h a s.
T r o p a s b e lg a s ca m in o d e la s p rim e ra s línc.as.
Na
'v'f..
L e v a g u e ra e stre - — T h e re g im e n ta l p o s im a n — O v a g o m e s tr e . — E l c a r t e r o .
'J
?
II p o r ta ie tte r e
Ayuntamiento de Madrid
E n s e c o n d e lig n e . — In the seco n d lin e tre n c h .
- In s e c o n d a
lin e a . — N a s e g u n d a lin h a . — E n s e g u n d a lin e a .
IN
TH E
N ELLE
E N G L IS H
L IN E E
L IN E S
IN G L E S !
C a n o n d 'a r t ille n e lo u rd e . — H e a v y
D A N S L E S L IG N E S A N G L A IS E S
ÑAS
L IN H A S
IN G L E Z A S
C O N E L E JÉ R C IT O
« r t ille r y . — P e z z o d i a r .ig lie n a p e s a n te . — C a n h á o d e a r tilh a r ia p e s a d a . — C a ñ ó n d e a r tille r ía p e s a d a
DociUMcni ofRcieJ «BfUk.
Ayuntamiento de Madrid
IN G L É S
D A N S L A S O M M E . — IN
TH E SO M M E. — N ELLA
SO M M E. — NO SO M M A . -
EN
E L SO M A
In v e d e t t a a ll'in g re a so d 'u n a g r o tta .
a . ■— E n se n tín e lle k 1' en trée
d ’u n e g r o fte .
E m s c n tía e lla ¿ e n tr a d a d e u rn a g r u ta .
O n s e n t r y d u t y a t th e en tr a n c e o f a c a v e m
U n c e n tin e la a la e n t r a d a d e u n a g r u ta .
c , — T r a c t e u r d ’ a r tillc r ie .
6- — U n b u r e a u d e c o m p ag n ie
A r t iile r y : a tra c tio n • en gin e.
T h e o ffic e o f a c o m p a n y .
U n u ffic io d i c o m p a g n ia ,
U m e s c r íp to r io d e c o m p a n h ia .
L a o fic in a d e u n a c o m p a ñ ía
T r a t t r ic e d i a r llg lie r ia .
T r a c l o r d e a r lilh a r ia .
T r a c t o r d e a r t ille r ía .
Ayuntamiento de Madrid
i
D AN S A RRA S. -
IN
A R R A S . — IN
A RRA S. — EM
A RRA S. — EN
ARRAS
b. — V u e in té rie u re d e la c a th é d r a le . — T h e c a t h e d r a l; the in te ­
r io r . — V e d u t a in te rn a d e lla cat'Ic d ra le . —
V i s t a in te rio r d a
r a lh e d r a l. — V i s t a in te rio r de
la c a te d i'a l.
C o u r d 'h o n n e u r d e l'a r c h e v é c h é . — T h e p r in c ip a l c o u r t-y a r d o f th e A r c h b is h o p ’ s p a la c e . — O s r tile d 'o n o re d e lT a r c iv e s c o .
v a d o . — P a t e o d e h o n r a do .s r c e b i« p a d "- — P a t io d e h o n o r d e i A r z o b is p a d o .
Ayuntamiento de Madrid
E g lis e d e S t - I e a n B a p t is t e . — S a in t-Jo h n the B a p t is t 's c h u r c h . —
C h ie s a S a n G io v a n n i B a t t ia t a . — E g r e ja d e S . J o á o B a p t is t a . —
I ^ e s i a d e S a n Ju a n B a u tis t a .
W IT H
THE
B R IT IS H
C O L L ' E S E R C IT O
ARM Y
AVEC
L 'A R M E E
B R IT A N N K ^ U E
B R IT A N N IC O
A e r o p la n o d i rico g n izlo n e in p a rte n z a .
A e r o p la n o d e re co n h e cim e n to . no
in stan te d e p a rtir.
A e r o p la n o d e re co n o cim ie n to a l a lz a r
e l v u e lo -
u . — A v ió n d e r e c o n n a issa n c e
a u déparCA fly in g -m a c h in e s ta r tin g fo r a
re co n o itrín g flig h t.
<r. — L e s b o m b e s o n t r e m p la c é Ie s b o u les
d e noige,
T h e sh e lls h a v e ta k e n th e p la c e o f
s n o w - b a lls ,
L e b o m b e h an n ó so stitu ito le p a lle di
n cveA s b o m b a s s u b stitu ira m a s b o la s de
neve.
L a s b o m b a s h a n r e m p la z a d o a la s b o la s
d e n iev e .
í>. — U n c o in d e v illa e e p ic a rd .
A c o m e r in a v ilia g e o f P i c a r d y .
P a r t e d 'u n v illa g a io d i P ic c a r d ia U m c a n to d e u m a a ld e ia d a P ic a r d ía .
R in c ó n d r u n a a ld e a d e P ic a r d ía
D o c u n s o t a o ffic le U a o f U i a .
Ayuntamiento de Madrid
C o n s tru c tio n d 'u n e lig n e té lé p b o n iq u e souC errain e
L a y i n g a n u n d e rg ro u n d telep h o n e lin e - — C o s tru z io n e d 'u n a lín e a te le fó n ic a s o t te r r a n e a .
fu b te r r a n e a . — C o n s tr u c c ió n d e u n a lin e a te le fó n ic a s u b te r rá n e a .
Ayuntamiento de Madrid
C o n s t n i c c io d e urna lin h a te lep h o n ica
D A N S
LA
L a releve des Iranchée». -
SO M M E. -
In the Irenches -
IN
TH E
SO M M E.
So ld iers b eing relieved . -
-
N E L LA
SO M M E. -
L a m uta delle trincee. -
Ayuntamiento de Madrid
NO
SO M M A .
EN
E L
SO M A
A substituicáo dos homen» ñas trincbeiras. -
U n relevo en trincheras.
U n * b r i s o u s b o is. — A sh e lte r in th e w o o d s . — U n r ic o v e r o in un b o s c o . — U m a b r ig o no b o sq u e . — U n a b rig o en el ¡n le r lo r d e on b o s q i
Ayuntamiento de Madrid
4
D é f ilé d ’ a r tilU r ie lo u rd e . — H e a v y a r t iile r y p a sa in g a lo n g .
— ■w '
.
*
-
S f í l a t a d i a r tig lie r la p e a an te. -
D e s f i la r d e a r tllh a r ia p e s a d a . — D e s f i le d e a r tille r ía p e s a d a .
- .w ,
U n s o ld a t fr a n g a is e t un p riso n n ie r a lle m a n d t r a v a ille n t e n se m b le . — A F r e n c h so ld ie r a n d a G e r m an p r íso n e r w o r k in g to g e th e r.
U n s o ld a to fr a n c e s a e d u n p rig io n ie re k e d e s c o la v o ra n o
insiem e.
U m s o ld a d o ír a n c e z e um p risio n e iro a lle m á o tr a b a lh a m ju n to s . — U n so ld a d o fr a n c é s
y un p risio n e ro a lem án I r .ib a ja n d o ju n to s.
L e r e p a s d e s p riso n n ie r* . — T h e p r iso n e ra ’ m e a l- — I I p r a n z o d e i p rig io n ie ri.
p n s io n e ir o s .
L a c o m id a d e lo s p risio n e ro s.
Ayuntamiento de Madrid
A re fe ip á o d o s
R EIM S.
—
R EIM S.
-
R EIM S.
—
R EIM S.
n.
L e g r a n d p o r la il d e I.i l a l h é d r a l e .
The
c a th e d r a l : th e c h ie l p o r c h . — II p o rto n e m ag g io r e d e lla c a t le d r a le . — O g r a n d e p o r t a l d a
c a t h e d r a l. — E l g r a n p ó r tic o d e la c a t e d r a l.
-
R EIM S
c.
A.
L a c o u r d u c lo ilr e . — T h e d o is t e r - y a r d .
II p o rto n e d e l c h lo stro . — O p a te o d o c la u sIro .
E l p a tio d e l c la u s tr o .
%
T " É * P o rta il N o r d d e l a c a th é d r a le . — T h e
c a th e d r a l ; the n o rth -e a s f p o r c h . — II p o rto n e
N o r d d e lla c a t le d r a le . — O p o r ta l d a c a th e d ra l
( la d o do n o rte ), E l p ó rtic o n o rte d e la c a te ­
d ra l-
b- — L a s a lle d u T a u . — T h e h a ll o f the T a u .
• L a s a la d e l T a u . — A s a la d o T a u . - - L a
s a la d e l T a u .
Ayuntamiento de Madrid
D A N S
LA
M A R N E
—
IN
T H E
M A R N E .
—
N E L L A
M A R N E .
—
N O
M A R N E .
—
EN
E L
M A R N E
: f r ^
O fT itier d u gén ie é c o u ta n i re n n c m i t r a v a ille r d a n s un b o y a u d e m in e. — T h e e n e m y is w o r k in g
in .1 b ra n c h : «n o ffic e r o f the en g in e e rs, c o r p s lis tc n s to th em . — U fíic la le d el gen io a s e c h a n d o il
nem ico la v o r a r e in un ra m o d i m in a . — O H lc ia l d e e n g e n h a ria e s c u ta n d o o tr a b a lh o d o inim igo
n u m a g a l e n a d e m ina. — O fic ia le s d e in gen iero s e sc u c h a n d o lo s ir.ab aio s d el en em igo en u n a m in a.
T r a v a u x d e fo r a g e d e s a p e á l ’a id e d e m a rte a u p n e u m a tiq u e .
B o e in g a s a p b y m e a n s o f a
p n e u m a tic h a m m e r. — L a v o r i d i s c a v a m e n to d i z a p p a c o l m a rte llo p n e u m á tic o . — T r a b a lh o s
d e s a p a , p o r m eio do m a rte llo p n e u m á tic o . — T r a b a jo s d e z a p a y m in a p o r m ed io d e l m a rtillo
pn eu m ático*
Ayuntamiento de Madrid
EN
E n vue d e*
C H A M P A G N E .
—
IN
C H A M P A G N E .
—
N E L L A
SC IA M P A G N A
—
N A
C H A M P A G N E .
—
EN
C H A M P A Ñ A
li'gnes a lle m .m d e s. — In sig h t o f th e G e r m á n lin e s . — In v is t a d e lle lin e e ted e sch e . — Ñ a s p ro x im id a d e s d a s lin h a i a lle m á s . — A v i« ta d e 1
a* lín e as a le m a r
Ayuntamiento de Madrid
A
V E R D U N .
—
AT
V E R D U N .
—
A
V E R D U N .
—
E M
V E R D U N .
-
V E R D U N
V u e g e n é ra le . — A s e n e r a l view -. — V e d u t a gener.-ilc. — V i s t a g e r a l. — V i s t a g e n e ra l.
i6
Ayuntamiento de Madrid
f
i*
U n e p ié c e en b a t te r ie . — G u n io a c tio n . — U n p e z io in b a t t c r ia . — U n ía p e p a em b a t e r ía . — U n a p i e r a e n p o sició n d e c o m b a te -
Ayuntamiento de Madrid
U n e c a g n a - — A n o ffic e r ’s d u g -o u l. — U n a « c a g n a »• — U rn a c a g n a . — A b r ig o s d e t r o p a s en d e sc a n so .
Ayuntamiento de Madrid
TH E FREN CH
IL
CO M M ANDER
G E N E R A L IS S IM O
IN
C H IE F
F R A N C E S E IN
IN
ALSACE
LE
A L S A Z IA
G É N É R A L IS S IM E
F R A N G A IS
EN
A LSACE
O
G E N E R A L IS S IM O
FRAN CEZ
NA
A L S A C IA
G E N E R A L IS IM O
FRAN CÉS
EN
A L S A C IA
EL
A
L e g e n e ra l N iv c lle »ort d u Q u a r t ie r
G e n e r a l. — G e n e r a l N iv e lle C o r n in g
o u t o f ih e H e a d Q u a r t e r s . — II gen er a le N iv e lle esce d a l Q u a r lie r e G e n e '■*1® ' — O g e n e ra l N iv e lle s á e do q u a r te l-g e n e ra l. — E l g e n e ra l N i v e lle s a ­
lien do d el c u a r t e l g e n e ra l.
*
A v a n t le tir . — B e fo r e ftrin g. — P r im a d e l tiro . — A n te s d o tiro- — A n te s d el tiro-
«*•
f
.ó.
»■
E n sen tin elle . — O n s e n t r y . — I „
v e d e t ta . — E m se n tin e lla . — D e c e n tin e la .
f - “ ■ B a t le r ie cam oufW e. — A sh am b a tc a tn u ffa t a . — B a te r ía
d t s fa r v a d a . — B a t e r ía d is im u la d a .
><>
Ayuntamiento de Madrid
E N
A LSA C E .
-
IN
A LSA C E.
-
IN
A LSA Z IA .
-
N A
A LSA C IA .
—
EN
A LSA C IA .
r y
U n e m aiaon d 'o fE c ie r s .
A n o ffic e r s h o u se . — U n a c a s a d 'u ffic ia li. — U m a c a s a d e o ffic ia e s . —
Ayuntamiento de Madrid
U n a c a s a d e o fic ia le s.
T H E
IL
F R E N C H
C O M M A N D E R
G E N E R A L ISS IM O
IN
C H IR F
F R A N C E S E
IN
IN
IT A LY
IT A LIA
L E
G É N É R A L IS S IM E
E N
F R A N JA IS
IT A LIE
ReA u e p a ss e e p a r le G e n é r . l ^ N .v e l ^ ^
V e r s u n p o ste en h a u te m o n ta g n e . — C lim b in g u p to a p o s t. —
V e r s o u n p o sto in a lt a m o n la g n a - — N a d ir e c g á o d e um p o sto
em a it a m o n ta n h a . — H a c i a u n p u e s to en la s c im a s.
O
E L
G E N E R A L ISSIM O
G E N E R A L ISIM O
-T e v iltl X
F R A N C E Z
F R A N C É S
N A
E N
IT A LIA
IT A LIA
’’d « p o r 'l u e n “ e r . Y N l v e 5 Í
R e m is e d e d é c o ra tio n s p a r le g é n é ra l N i v e lie . — G e n e r a l N i v e lle c o n fe r rin n d U tínction » — r
jr a le N i v e lle . - D U t n b u .g á o d e c o n d e c o r a ,5 e , p e lo g e n e ra l N i v e lle .
E n tre g a d e c o n d e c o r a b a s
" e r ; Í " e 'r 7
Ayuntamiento de Madrid
~
N ¡ Í £ : ' ’' '
O N T H E IT A L IA N F R O N T
S U L F R O N T E IT A L IA N O
SU R
L E
FR O N T
IT A LIE N
E L
LIN H A
IT A LIA N A
F R E N T E
IT A LIA N O
c . — M it r a llle u s e m o n tee su r
tk ia . ~ A m ach ¡n e *g u n fitted on
sk is- — M it r a g lia t r íc e m o n ta ta
s u s k i. ■— M e t r a lh a d o r a a sse n te
em s k is . — A m e tr a lla d o r a m o n ­
t a d a s o b r e sk ie s .
4* “
P a t r o u ille d e ik ie u r t
A p a tr o l o f sk i-ru n n era.
P a t ( u | 1ia d i a k ía io ri.
P a lfu I h A d e t k le u r i.
P a t r u l la d e a k ia d o re s,
T * U n d é ta c h e m e n t en reco n *
n a U ia n c e . — A d e ta c h m e n t r e con n o itrin g- — U n d r a p p e llo in
ric o g n izio n e . — U m d e s ta c a m e n ­
to em re co n h e cim e n to . — D e s ­
ta ca m e n to en re co n o c im ien to .
L e tir d a n s l a n elge. — F ir in g in the s n o w . — II tipo n e lla n e r e . — O tiro n a n e v e . —
en l a nieve*
se
N A
EN
E l tiro
B e r s a g líe r i, ag e n ts d e lia iso n , — B e r s a g lie r i • a g e n ls d e lia iso n « • — B e r s a g lie r i agen ti d i c o lle g a ra e n to . — B e r s a g lie r i a g e n te s d e H gagáo . — C o r r e o s b e r s a g lie ri.
I l<M‘ > ia ici)U a l l i i 'i v i . . i« l ' t i m r r lu ilt c lin r
Ayuntamiento de Madrid
R U SSIA N
SO LD IE R S
I SO LD ATI
R U SSI
IN
IN
SE R B IA
SE R B IA
L a g a r d e d u d r a p e a u . — C o lo u r - p a r t y . — L a g u a r d ia d e lla b a n d ie ra .
— L a g u a r d ia d e la b a n d e r a .
LES
SO LD A T S
R U SSE S
EN
SE R B IE
O S
SO L D A D O S
LO S
A g u a r d a d a b a n d e ira
R U SSO S
R U SO S
EN
N A
SE R V IA
SE R V IA
R é c e p t io n p a r le g é n é ra l S a r r a U - G e n e r a l S a r r a i l ; , re ce p tio n . R ic e v im e n lo d a l G e n e ra l»
S a r r a . 1. - R e c c p c a o p e lo g e n e ra l S a r r a i l. R e c e p c ió n p o r el g e n e ra l S a r r a il
Ayuntamiento de Madrid
3 . — L e v ie u x T u r e q u i n e v e u t
p a s é tr e p h o to g ra p h ié - — A n o íd
T u r k w h o o b je c ts to b e in g pho to g ra p h e d . — I I v e c c h io T u rc o
c b e non v u o le e s se r e fo to g r a fa to .
— O v e lh o tu r c o q u e n a o q u e r
s e r p h o to g r a p b a d o . — U n tu rco
v ie jo q u e no q u ie re s e r r e tr a ta d o .
a . — T y p e d e je u u e filie s e rb e .
— A t y p ic a l S e r b ia n g írl. — T i ­
p o d i g lo v a n e S e r b a . — T y p o
d e jo v e n s e r v ia . — T ip o d e jo v e n
s e r v ia .
b. — L a r a d e d e S a la m in e et
l a flo tte a llié e . — T h e r o a d s t e a d o l S a l a m i s ; t h e a llie s ’ fleet.
— L a r a d a d i S a la m in a e t la
flo ttn a lic a t a , — A e n s e a d a d e
S a la m in a e a fr o t a a llia d a . —
L a (Io ta a lia d a en l a r a d a d e
S a la m in a .
. — L e g é n é ra l P e ttiri, c o m ­
m an d a n t le s tro u p e s italie n n e s,
d e c o re le s s o ld a ts f r a n já i s . —■
G e n e r a l P e l l i l i co m m an d in g
th e I t a iia n tr o o p s c o n fe rrin g
d istin c tio n s on F r e n c h s o l­
d ie r s . — II g e n eró le P e ttiti
c o m a n d a n te d e lle tr u p p e ita lia n e fr e g ia di- d e c o ra z io n i i
so ld a ti fr a n c e s i. — O ge n e ­
r a l P e t titi, c o m m a n d a n te d a s
tr o p a s ita lia n a s , c o n d e c o r a o s
so ld a d o s fr a n c e s e s . — E l g e ­
n e ra l P e t titi, je f e d e la s tr o ­
p a s ita lia n a s , c o n d e c o ra n d o a
s o ld a d o s fr a n c e s e s .
c . — L e g é n é ra l S a r r a i l e t l ’ am ir a l G a u c h e t k la flotee de
S a la m in e . — G e n e r a l S a r r a i l
a n d A m ir a lG a u c h e t in sp e c tin g
th e fle e t o f S a la m is . — 11 g e ­
n e ró le S a r r a i l e V am m iraglio
G a u c h e t a lia fIo>ta d i S a la m in a . — O g e n e ra l S a r r a i l e o
a lm ira u te G a u c h e t n a fr o t a de
S a la m in a - — ' E l g e n e ra l S a r ­
r a i l y e l a lm ira n te G a u c h e t en
l a (Io ta d e S a la m in a .
f . — R e m is e d e d é c o ra tio n » a u x m arin s
a y a n t p a rtic ip é a u x o p é r a tio n s d A th é n e s,
le
— D istin c tio n s a r e c o n fe rre d
o n th e s a ilo r s w h o h a v e s h a r e d in the
o p é ra tio n s a t A th e n s o n i - i s - i 6 . — C o n se g n a d i o n o rific e n z e a i m a rin a i c h e h an n o
p a rte c ip a to a lie o p e ra z io n i d i A te n e , U
t - 1 1 - 1 6 . — D is t r ib u ic á o d e c o n d e c o r a r s e *
a o s m arin h eiro * q u e p a r t ic ip a r a n ! d a s o p er a r ó e s d e A lh e n a s , a I d e D e z e m b ro d e
j q i é . — E n t r e g a d e c o n d e c o ra c io n e s a
lo s m arin o s q u e p a rt ic ip a r o n en la * o p e ­
r a c io n e s d e A t e n a s e l i - i i - i 6 .
Ayuntamiento de Madrid
A
SA L O N IQ U E .
-
AT
SA LO N IC A .
_
A
SA LO N IC C O .
-
E M
SA LO N IC A .
L a r a d e p a U ib le . — T h e p e a c e fu l r o a d s te a d . — L a r a d a i c a im a - — A e n s e a d a c a lm a . —
Ayuntamiento de Madrid
-
EN
SA LO N IC A .
L a r a d a tr a n q u ila .
W IT H
T H E
C O L L E
SE R B IA N
T R U P P E
T R O O P S
S E R B E
IN
IN
M A C E D O N IA
M A C E D O N IA
A V E C
LE S
EN
T R O U P E S
SE R B E S
M A C É D O IN E
C O M
C O N
"•
a . — C ir é m o n ie m ilita ire en p ré s e n c e d u g é n é ra l S a r r a i l.
A m ilita r y C e r e m o n y in th e p r e s e n c e o f g e n e r a l S a r r a i l.
C e r im o n ia m ilita re in p re e e n z a d e l g e n e ra le S a r r a i l.
A S
LA S
T R O P A S
T R O P A S
SE R V IA S
SE R V IA S
N A
EN
M A C E D O N IA
M A C E D O N IA
C e re m o n ia m ilita r em p r e s e n t a do g e n e ra l S a r r a i l.
C e r e m o n ia m ilita r en p r e s e n c ia d el g e n e ra l S a r r a i l.
, c. — L a so u p e d a n s u n c a m p S e r b e .
S o ld ie r s ta k in g th e ir nreal in a S e r b ia n c a m p
II ra n c io in un c a m p o s e rb o .
A s o p a n ’ um a c a m p a m e n to se rv io .
L a c o m id a en un c a m p a m e n to s e rv io .
6 - — L e c h a n g e d e m o n n aie a u x tr o u p e s . — E x c h a n g e o f
m o n e y to s o ld ie rs - — II c a m b io d i m o n cte p e r le tru p p e .
— A s t r o p a s tro c a m d in h eiro . — C a m b io d e m o n ed a en
la s tr o p a s .
C é ré m o n ie re lig ie u s e . — C h u rc b s e r v ic e . — C e r im o n ia r e lig io s a . — C e re m o n ia r e lig io s a . — C e r e m o n ia re lig io sa -
Ayuntamiento de Madrid
L e « M a r íe n b a d . . (ran satlan C iq u e a u tr ic b ie n . a s ile d e s F r a n g a ls e t d e s V é n iz e lis te s a y a n t q u itté A th é n e s . — T h e • M a r íe n b a d » . a n A u s tr ia n T r a n s a Ü a n tic , e iv in a a h e lle r t F
p a rtis a n s o f V e n iz e lo s h a v in g le ft A t h e n s . — H • M a r íe n b a d » , tr a n s a tlá n tic o a u s t r ía c o , a silo d e i F r a n c é s ! e dei V e n iz e lU ti p a rtiti d a A t e n e . — O « M a r íe n b a d • tr a n s a fl t ‘
d o s fr a n c e z e s e d o s v e n iz e lis ta s q u e d e iia r a m A t h e n a s . — E l « M a r íe n b a d » . tr a n s a tlá n tic o a u s tr ia c o . a s ilo d e fr a n c e s e s y v e n iz e lista a q u e sa lie ro n d e \ t e n a s °
Ayuntamiento de Madrid
t,
p e o p le a n d
■
.’ a
- ■ 1 r'"
-
>: r
CjÍ
T r o u p e s italien n ea « u r e p o s . — J t a lia n tro o p s a t r e s t . — T r u p p e ita lia n e a l rip o so .
T r o p a s ita lia n a s em re p o u s o . — T r o p a s it a lia n a s en d e sc a n so .
T r o u p e s fr a n g a is e s d e M o n a s li r . — T h e F r e n c h tro o p s o f M o n a s t ir . — T r u p p e fr a n c e s i
d i M o n a s t ir . — T r o p a s fr a n c e s a s d e M o n a s tir . — T r o p a s fr a n c e s a s en M o n a s tir .
F e m m e s r e v e n a n t d ’u n e d istrib u tio n d e fa rín e - — W o m e n com in g
b a c k fro m a d istrib u tio n o f c o m - — D o n n e c h e lo m a n o d a u n a d istrib u e io n e d i fa riñ a - — M u lh e r e s d e v o lta d e urna d istrib u ig S o d e fa rin h a .
M u je r e s q u e v u e lv e n d e u n a d istrib u c ió n d e h a rin a .
C h a r s m ac é d o n ie n s p o u r le r a v ita ilie m e n t. — M a c e d o n ía n c a rr ia g e s
u se d fo r th e re v ic tu a llin g — C a r r i m aced on i p e r il v e tto v a g lia m e n to . —
C a r r o s m a c e d o n io s p a r a o ab aste cim e n to . — C a r r o s m a c e d o n io s p a r a
a p ro visio n am ien to .
L e fe r r a g e d e s b u ffles. — S h o e in g b u fF alo es. — L a fe r r a tu r a
d e i b u fa li- — A fe r r a g e m d o s b ú fa lo s . — E l h e r r a d o d e lo s b ú fa lo s .
U n a b r í. — A sh e lte r- — U n n p a r o U m a b rig o - *— U n e sco n d ite .
Ayuntamiento de Madrid
O ffic ie r s b u lg a r e s p riso n n ie rs- — A gr-iu p o f c a p tu r e d B u lg a r ia n o ffic e r s . — U ffic ia li b u lg a r i p rig io n ieri- — O ffic ia e s b ú lg a r o s p risio n e iro s.
O fic ia le s b ú lg a r o s p risio n ero s-
O B SE R V A T IO N
L 'O S S E R V A Z IO N E
O N
IN
SEA
M A R E
L ’O B S E R V A T I O N
E N
M E R
A
LA
O B SER V A Q A O
O B SE R V A C IO N
N O
D E L
M A R
M A R
e. — L a B u ryeillan e d ’un c e n tre d e
n a v ir e t h ó p ita u x .
— L a su rv e illa n c e d 'u n a rs e n a l
m ilitaire-
K e e p in g w a t c h on a g ro u p o f
h o sp ita l b o a ts .
K e e p in g w a t c h on a m ilita r y a r s e n a l.
L a s o r v e g lia n z a d 'u n a r s e n a le m ilita re .
L a t o r v e g ü a n ia d 'u n c e n lr o d i n a v í
o sp e d a li
A v ig ila n c ia d e um a r s e n a l m ililarV ig ila n c ia d e u n a r s e n a l m ilita r.
A v ig ila n c ia de um cen tro d e n a vio s
h o s p ita e i.
V ig ila n c ia d e un c e n tro d e n a v io s
h o sp ita le s.
á. — A u -d e s s u s d e l a flo tte.
— A u -d e s su s d e s c ó te s.
I n th e a ir , a b o v e th e fleet.
In th e a ir a b o v e th e c o a s t s .
A l d is o p r a d e lla flo tta .
A l d is o p r a d e lle coate.
A c im a d a fro ta -
A c im a d a s c o s ta s.
P o r en cim a d e la flo ta .
P o r e n cim a d e la s c o s ta s.
Ayuntamiento de Madrid
F R E N C H
SU B M A R IN E S
I SO T T O M A R IN I
SU B -M A R IN O S
LES
SO U S-M A R IN S
F R A N C E SI
SU B M A R IN O S
F R A N C E SE S
T b e su b m a rin e co m es
u p to th e s u r fa c e
o f the s e a .
p a tro lin g
S o ito m a r in i in
p a ttu g lia .
I I so tto m a rin o rls a le
alt a r la a p e rta -
S u b -m a rín o 8 em
p a tr u lh a
O s u b -m a rin o re m o n ta
á su p e rfic ie .
S u b m a rin o s en
p a tr u lla .
V o lv ie n d o a la
su p erficie-
3 - — L a r e n tré e á l a b a s e .
b- — L a p lo n g ée.
C o rn in g b a c h to h e r b a s e .
S u b m a rin e s p lu n g in g .
II r ito rn o a l ia b a se -
L ’ im m ersione.
O
LO S
F R A N C E Z E S
r . — L e so u s-m a n n
r e m o n te k la s u r fa c e .
a . — So u 8*m arin 8 en
p a tro u ille .
S u b m a rin e s
F R A N JA IS
A v o lt a á b a s e .
m ergu lh o .
D e v u e lt a a l am a rre -
S u m e rg ié n d o se .
i
Ayuntamiento de Madrid
F R E N C H
i
M A R IN A I
SA ILO R S
FR A N C E SI
LES
M A R IN S
F R A N JA IS
O S
M A R IN H E IR O S
LO S
I.i- c h a rg e m c n t d 'u n ;- p i r i c d r m a rin e . — L o a d in g a w a r- s h ip - g u n . — II c a r ic o d 'u n p ez zo d a m .irin a. — O c a rr c g a m e n to d e u m a p e , a d e m.^rinh.».
Ayuntamiento de Madrid
M A R IN O S
F R A N C E Z E S
FR A N C E SE S
C a r g a n d o im.-> p ic z i d r
p i c z . i d r r n a n n .i
F R E N C H
GL'
H Y D R O P L A N E S
ID R O P L A N I
F R A N C E S!
LE S
H Y D R A V IO N S
O S
F R A N JA IS
LO S
<»• “
H Y D R A V IO N S
F R A N C E Z E S
H ID R O A E R O P L A N O S
F R A N C E SE S
L a ren lp ée de» a p p a re ilt*
H y d r o p t a n e i eom ixig b a c k
~
II rito rn o d e g li a p p a r e c c b i.
H y d r o p la o e s m a n t E u v r i n g -
A v o lta d o i ap p a re th o » .
L ’e v o lu z io n e d e g l’ id ro p lan i-
V u e lt a d e lo * a p a ra to » -
A e v o lu ,a o d o s h y d r a v io n s :
La
L ¿v o lu tío n d e s h y d r a v i o n B .
e v o lu c ió n d e lo» h y d r o a e ro p la n o s,
c- — A u «oir, ap ré » une
re co n n a ÍM a n c e .
A
ta rd e , após um re c o n h e ­
c im e n to -
E v e n in g a f t e r re co n n o itrin g .
P
D i s e r a , d o p o u n a reco g n izio n e.
op
l a t a r d e , d e s p u é s d e un
r e c o n o c im ie n to -
Ayuntamiento de Madrid
F R A N G E
LA
A N D
FR A N C IA
E
A B Y SSIN IA
L ’A B I S S I N I A
LA
F R A N G E
ET
L 'A B Y S S IN IE
A
FR A N C A
FR A N C IA
E
A
Y
A B Y SSIN IA
A B ISIN IA
bS e n tín e lle le lo n g d e la lig n e . — A s e n try
a lo n g the lin e . — V e d e t t a lu n g o la lin e a . —
S e n tin e lla ao longo d a lin h a . — C e n tin e la a
lo la r g o d e l a lin e a .
Ui — P o s t e f r a n já i s s u r la Ügne d u chem in d e
l'er d e D jib o u t i á A d d is A b b e b a . — A F r e n c h
p o s t s itu a te d on the r a i l w a y lin e fro m D jib o u t i to A d d is A b b e b a . — P o s t o fr a n c e s e s u lla
f e r r o v ia d a D jib u t i a d A d d is A b b e b a . —
P o s to fr a n c e z n a lin h a d e c am in h o d e fe r r o
d e D jih u ti a A d d is A b b e b a - — P u e s to f r a n ­
c é s en el fe r r o c a r r il d e D jib o u t i a A d d is
A bbeba-
c- — E n t r e D jib o u t i e t A m b o u li. • - B e t w e e n
D jib o u t i a n d A m b o u li. — ■ T r a D ji b u t i ed
A m b u li. — E n t r e D jib u ti e A m b u li. — E n ­
tre D jib o u t i y A m b o u li.
Ayuntamiento de Madrid
F R E N C H
LT N D U ST R IA
IN D U ST R IE S
F R A N C E SE
D U R IN G
T H E
D U R A N T E
LA
W A R
E c o le d 'h o rlo g e rie p o u r le s m u tilé*. — D is a b le d ío ld ie r s lea rn in g
w a tc h -a n d c lo c k -m a k in g . — S c u o la di o ro lo g e ria p ei m u tiU ti. —
E a c o la d e r e lo jo a ria p a r a 0< m u tila d o s. — E n la e s c u e la d e relo ier ía p a r a m u tila d o s
F a b r iq u e d e p a rfu m s. — A p e r fu m e - ra c t o r y .
di p ro fu m i. — F a b r i c a d e p e rfu m e s .
F á b r i c a d e p e rfu m e s .
F a b b r íc a
A
G U E R R A
LA
F a b r iq u e d e m eu b les- — F u r n itu r e fa c to r v .
F a b b r í c a d i m o b ü i. — F a b r i c a de m o véis.
F á b r i c a d e m u eb les.
U s in c d e p ro d u its a lim e n ía ire s A fa c lo r v fo r
artic b 'S o f fo o d .
O /Itcin a di g c n c ri allm ent.aiJ
O f í ii i ii a d e p r o d u c to s a lim e n ta re s . — F á l rica
<J* p r o d u c to s a lim e n lk io s
Ayuntamiento de Madrid
IN D U ST R IA
IN D U ST R IA
F R A N C E Z A
FR A N C E SA
D U R A N T E
A
D U R A N T E
A t e lie r d e re liu re - — A b in d ín g -w o r k s h o p . —
Hi le g a t u r a . — O ffic in a d e e n c a d e rn a g a o , e n c u a d e rn a c ió n .
G U E R R A
LA
G Ü E R A
L a v o r a fo r io
T a lle r d e
F a b r iq u e d e c o n se r v e * d e v ia n d e . —
A
tin n ed m eat fa c t o r v .
— F a b b r í c a d i c o n se r v e d i c a rn e - — F a b r i c a d e c o n s e r v a * d e c a rn e .
F á b r i c a d e c a rn e en c o n s e r v a .
F R E N X n
LT N D U ST R IA
IN D U ST R IE S
F R A N C E S E
D U R IN G
T H E
D U R A N T E
lA
W A R
G U ER R A
LT N D U ST R IE
F R A N 'C A IS E
PEN D A N T
G U E R R E
LA
A
IN D U ST R IA
LA
IN D U ST R IA
F R A N C E Z A
FR A N C E SA
D U R A N T E
D U R A N T E
A
G U E R R A
LA
G Ü E R A
F a b r iq u e d e p ip e s . — A p ip e f a c l o r y .
F a b b r i c a d i p ip =
F a b r i c a d e c a c b im b o s . — F á b r i c a d e p ip a s p a r a fu m a r.
F a b r iq u e d e p e ig n e s. — A c o m b f a c t o r y . — F a b b n c a
d i p e ttin i. — F a b r i c a d e pen tes. — F a b r i c a d e p e in e s.
P r é p a r a tio n d e la la in e . -
F a b r iq u e d e p a p ie r. — A p a p e r-m illC a r tie r a d c p a p e l. - F á b r i c a d e p a p e l.
P r é p a r a tio n o f w o o l. — P r e p a ra z io n e d e lta la n a . "
P r e p a r a c ió n d e la la n a .
P r e p a r o d a la .
F a b ric a
F a b r iq u e d e c h a u s s u r e i. — A ih o e - fa c t o r y . — C a lz a tu rific io . — F a b r i c a d e c a l , a d o . — F á b r ic a d e c a lz a d o .
U n e im p rim e rie . — A p rin tin g -o ffic e . — U n a s ta m p e r ia — U m a ly p o g r a p h ia . — U n a im p ren ta.
Ayuntamiento de Madrid
AS
LAS
M U L H E R E S
M U fE R E S
F R A N C E Z A S
F R A N C E SA S
E
Y
A
G U E R R A
LA
G U E R R A
T o o r n e u s e d e fu sées- W o m e n tu rn in g fu zes- — T o rn iti'ic i di sp o le tte . —
F a b r ic a n d o fo g u e te s . — T o rn e a n d o
c o h etes.
F em m eB fa c t e u r » . — W o m e n w o r k in g a i p o stm en . — D o n n e p o r ta le tte re .
— C a r t e ir a i . —~ M u je r e s c a rte ro s-
F a b r iq u e d 'a r tlfic e s . — W o m e n w o r k in g in a fir e -w o r k s f a c t o r y . — F a b b r ic a p ir o té c n ic a . — F a b r i c a p ir o te c h n ic a . — F á b r i c a d e p iro te c n ia .
B u r e a u c e n tra l d e s p o ste s m ilita ire s . — C e n t r a l m ilita r y p o s t-o ffic e . — U ffic io c é n t ra le d e lle p o ste
m ilita ri. — E s c r ip t o r io c e n t ra l d a p o s ta m ilita r. — C o r r e o m ilita r c e n tra l.
O u v r o ir p o u r le s p riso n n ie rs. — W o m e n w o r k in g fo r th e p r iso n e rs . — L a b o r a to r io p e í p rig io n ieri. — « O u v r o ir » p a r a os p risio n eiro s- — T a ll e r p a r a p risio n e ro s-
Ayuntamiento de Madrid
AS
LAS
L e b a l a y a g e d e s r ú e s . — S w e e p in g
th e a tre e ts. — L a s p a z z a tu r a d elie
s tr a d e . — A lim p ie z a d a s rú a s- —
B a r r id o d e la s calles*
X l a c h a r ru e - — W o m e n d riv in g
th e p to u gh , '— A i r a r a tr o - — N o
arad o . — A ra n d o .
E n tr e p r U e d e n e tto y a g e -* A c le a n in g e n t e r p r is e .- Im p r e a a d i p u ü z ia- — E m p r e z a d a lim p e z a d a s
r ú a s . — E m p r e s a d e lim p ie z a .
D a n s u n e ex p lo ita tio n a g r ic o le . — O n a la rm . — In u n a fa t t o r ia . — N 'u m a e x p lo ra c S o a g r íc o la .
— E n u n a e x p lo ta c ió n a g r íc o la -
M U L H E R E S
M U JE R E S
F R A N C E Z A S
FR A N C E SA S
D a n i le s c o m p a g n ie s d e C h e m in de
f e r . — In the R a i i w a y C o m p a n ie S ’
“ N e lle C o ra p a g n ie fe r r o v ia r ie . —
Ñ a s c o m p a n h ia s d e o am in h o s d e
f e r r o . — E n la s c o m p a ñ ía s d e f e r ­
ro c a r rile s .
E
Y
A
G U E R R A
LA
G U E R R A
S u r le s a u to b ú s- — D r iv in g niotorc a r s . — S u g li • au to b u a » (a u to c a r ri)- — N o s ó m n ib u s a u to m o v e is. —
E n lo s ó m n ib u s a u to m ó v ile t,
L a p ro ra e n a d e d e s b le s s é s- — W o u n d e d s o ld ie rs ta k in g a w a lk . — L a p a s s e g g ia ta dei fe r iti. —
O p a s s e io d o s fe r id o s. — E l p a se o d e lo s h e rid o s.
Ayuntamiento de Madrid
P R ISO N E R S
P R IG IO N IE R I
IN
IN
F R A N C E
FR A N C IA
P R ISO N N IE R S
E N
F R A N C E
u . — Q u e lq u e s s o ld a ts a lle m a n d s p r is d a n s l a S o m m e . — G e rm á n
s o ld ie rs e a p tu re d in ibi- S o m m e . — A lc u n i so ld aci ted esch i p resi
n e lla S o m m e . — A ig u n s so ld a d o s a lle m á e s a p ris io n a d o s no S o m m a .
S o ld a d o s a le m a n e s c a p t u r a d o s en e l S o m a ,
P R ISIO N E IR O S
P R ISO N E IR O S
E M
D E
FRANQ A
FR A N C IA
b- — M it r a ille u r s a lle m a n d s p r !s a v e c le u r a r m e . — G e r m á n so ld iers
c a p t u r e d w ith th e ir m ac b in e-g u n . - - M it r a g lia to r i ted e sch i c a tt u r a li
c o lla lo ro a r m a . — M e t r a lh a d o r e s a lle m á e s a p ris io n a d o s c o m a su a
a r m a . — A m e tr a lla d o r e s a le m a n e s c a p t u r a d o s c o n su a r m a .
r.
L ¿ p lu c b a g e d e s p o m m es d e te r r e d a n s un c a m p
d e p riso n n iers. — G e rm a n a p e a lin g p o ta to e s in a c a m p .
L a sb u c c ia ra e n to d e lle p a t a le in u n c a m p o d i p rig io n ieri — O d e sc a sc a m e n to d a s b a t a t a s ii’ um c a m p o d e
p n sio n e iro s . — P e la n d o p a t a t a s en un c fjn p o d e p r i­
sio n e ro s.
d . — L e s je u x d a n s u n c a m p d e p riso n n ie rs. — G e r ­
m án p riso n e rs play-ing in a c a m p . — I g iu o c h i in un
c a m p o d i p rig io n ie ri. — O s jo g o s n 'u m c.-impo d e prisio n e iro s
fu ego s en u n c a m p o d e p risio n e ro s.
Ayuntamiento de Madrid
EN
P R E M IE R E
LIG N E.
—
O N
TPIE
FIR ST
LIN E.
—
IN
P R IM A
LIN EA .
-
N A
P k IM E IR A
L IN H A .-
EN
LA
P R IM E R A
r
v t*
M
i '
é
í i '
i
V e r * le canlonnement. — Returning to iKe canlonment. — II tramonto ver so l accanlonamento-
Ayuntamiento de Madrid
N o rumo do acantonamenlo.
H a d a el atantonamienfo.
LIN EA .
C IV IL
P R ISO N E R S
IN T E R N A T I
C IV IL I
IN
IN
F R A N C E
FR A N C IA
i n t e r n e s
C IV IL S
E N
F R A N C E
IN T E R N A D O S
P R ISIO N E R O S
U n o rc h e s tr e . — A b a n d . — U n ’ o re b e s t ra . — U r n a o rc h e s tr a
U n a o rq u e sta .
C IV IS
C IV IL E S
E M
E N
FR A N Q A
FR A N C IA
U n e c h a m b r ie . — A b a r r a c k - r o o m . — U n a
c a m e r a ta . — U m d o rm ito rio . — U n d o rm ito rio .
L e c o i f f e u r . — T h e h a ir -d r e s s e r. — I I p a r r u c c h ie r e .— O b a r b e ii
E l b .ir b e r o .
C h a m b r e d e fa m ille , -
F a m ily q u a r le r s . — C a m e r a di fa m ig lia . C u a r to de fa m ilia .
Q u a r t o d i fa m ilia .
H e u re tra n q u ille . — P e a c e fu l h o u rs . — O r.a tra n q u illa .
H o r a (ra n q u ila -
Ayuntamiento de Madrid
H o r a tra n q u illa .
B A C K
I
R IM P A T R IA T I
DA
TO
FR A N G E
G E R M A N IA
LE S
IN
FR A N C IA
R A P A T R IE S
D ’A L L E M A G N E
EN
FR A N G E
O S
LO S
R E P A T R IA D O S
D A
R E P A T R IA D O S
D E
A LL E M A N IIA
A L E M A N IA
E M
EN
FRA N Q A
FR A N C IA
L a B ortie d e la g a r e - —
D a n s la v ille d 'E v i a n . —
C o rn in g o u t o f the atation-
In ih e to w n o f E v in n . —
N e lla c iltá
L 'u s c it a d a lla g ta z io n e . —
A s a b id a d a estai^áo . L a s a lid a d e l a e s t a c ió n .
d i E v ia n . —
N a c id a d e d e E v ian - —
E n la c iu d a d d e E v i á n
U n v ie illa rd r a p a t r ié . — A n o íd m an b r o u g h t b a c k
lo b is born e. — U n v e c c h io r im p a lr ia lo . — U m a n ciñ o r e p a tria d o - — U n a n c ia n o r e p a tria d o .
D istr ib u tio n d e v é te m e n ts. — C lo t h e s a r e d istp ib u te d . — D is lrib u z ió n e d i v e stiti. — D is tr ib u ic á o
d e ro u p a - — D is tr ib u c ió n d e tra g e s-
L ’ h eu re d e la c o lla tio n . — T e a -tim e . — L o r a d e lla c o la z io n e . — A h o r a d a coU a^ao .
h o r a d e l a co m id a.
Ayuntamiento de Madrid
La
THE GEN TLE HUNS
I BU O N I TED ESC H I
LES BO N S ALLEM AN D S
OS BO NS ALLEM Á ES
LO S BU EN O S ALEM AN ES
u ir !» . - B
Ir
’ i
P ° “ '- la )u .lifie r, d « f . l r e un relo u r en « r r iir e d « . ú
i l «é.
P o w " ' T o } u « . r y i l , ,t
n e c « . « r , la g a W k n . fn r * , . i x ce n ta rle , «go.
U » v e r * foPM le d e w fl 1 o cco re , p e r g iu .lir.c n rU , lornn re tc i ■ecoli fld diclro . - A v erd n d eira fo r e .
■ l l e m l i i n c c e u n n o , pnrn ju t lifii;.!-* , rrm o n ln r « . e i . .e t u lo i n lr i» . — U eo rd ad era f u e r r . nlem anapiirn (u ilin ciirla , e i n e c c n a rio o ch ar un a o jead n t c ii aiglo i « ir ia .
L a iBurnlo nllem nado (uno jo in c do cin ím n l a c í r i c c F ern A n d ra daña . H euroa inlim o. . )
G orm an m o r .,l.(a h ia o m a .« o n c ) : iho w l r c a . Forn A n d r a in . T og o .h or . . - L a m o r .le te d e .c a (una
m !) A a T r T T "
A 'I
n "
. “
•> ' ~ *
L m a .c e n a do cine
•na). A n i t n a F c m A n d ra n a . . lio r n a I n l i m a . . . — L a m oral a le m a n a : (una escena d e c in e m alig rn lo i Ia n e ln x Fi-rn A n Jr n en • H o ra» In tím a i »),
V I .J A K ; ' H
5
U
N
D
E R T - F E
E R - D
E R
S morgapten Q
A r
S C H L A C H T - A M ^ / S lír
V I- c e n t e 1 5 a i r e ! ^ M
.a ^ a t a i l l e
c._
L a pié»» atlem and» i 11 eal néi.eaaaire d e m ulliplier
1 im age du K a ia e r en p rié r» p o u r co n vain cre de snaoum ia.
aion «u f V ie u z B o n D ie u a . — G erm án relig ió n : T h e
^ l a e r li ahow n in p rn y e r e v e r an d o v e r a g ain lo convince
W a u b ie c ta e i hla aubmiaaion to his . oíd G erm án G o d
L a p ie t i le d c a c a : E neceasario m o lllp licare l iinm agina del
K ^ a e r o ran te, per teatim eniar» la aua lo tlo m lta io n . «I
. V e « h i o B u o n D » . , - A pied ad e a lle m i i E ' n e c e .a .río
m u ltiplicar a im agein do K a ia e r em o r a c lo , p a r a conven»
c e r o p o v o d a aua aubm iaalo a o . velho B o m Deua
L a ri» d a d alrm ana-: E t necesario m u ltiplicar l a imagen
d e l K a ia « r en oración p a r a co n ven cer d e tu aumitlón al
« buen viejo D io t >.
— L n g lo irc ailcm an d e : ce don» s'énorgueillJsaent lea
d ip om afM altem anda — G erm án g lo iy : W h a » G erm án
d iplom aliala w e proud o f, U glon'a tedeum i cié di
'u
• ' " • “ P " ' » “ e ''o ‘ diplom atici ted etch i. — A gloría
n lle m l • E d laKi qu e ae orgiilham o t d ip lo m a u t á lle m ia i.
L a g lon n alem ann :d » lo q u e l e enorgullecen loa d iplo ­
m áticos alem anea,
r . — ^ m m e n l D l . u acco m pagn e lea irm éea d u K a iae r
I d a p r i . un ta b leau de H .
a é m e o ia ) .
God
ic c o m p y in g the K a ia e r '. arm íea (from a p ic lu ra o f H .
« .lem e n lt).
C o m » Id d io acco m pagn a gfi eterclEi del
K a ia e r (d a un q u ad ro d i H . C lem en te. — C om o D eua
ncom nanha o t e i ^ i l o t do K a U e r (segundo um quadro
í r r fin n jM I< » t T ü m o f r r
4a
' m lrb non r
' l i n e rlrn rt.
— D * «eino a c o m p a n i D ina n loa
ejercilo a d e l K a ia e r (legu n un cu ad ro d e H . C lem tn la ).
« í» i( m il U u d !
Ayuntamiento de Madrid
O í.r t , ( n , « ui«mái 4 , ¿un * e r m « u i d lcm citu
T W O
G E R M A N
D U E
P R O C L A M A T IO N S
PR O C L A M I
D E U X
T E D E SC H I
P R O C L A M A T IO N S
A L L E M A N D E S
PROCIAMATION:
TiM Imp»ri»l 0 »rin»n ceuc.mirTlii] in R n itH li
th i iwe foHowln|
VrQvM fuliiT er t r n t o * cb» feliewfn| »r« »enivi«er lo ii s ib / EAltb
Cavili. Seheft m i í i r m f ) »r»»Ml4j Rbllk»M lin e » , •Khlwei
M 8i MkffvUli
•rin. «hitn «
Wrl,
PROCLiHiTlON
mpntitflr: Le»M m in iw , «rofru en t )ju i: tealí
«t EniiM l» i A lw n Vlbr#*, b t r r t w | ( Moni»
f o r ib i Ufflt rMMn Ría rellevjnj bav«
un tin cM te flftian yiert»
• ínea
eeean. a i erviaaia;
j li
laboHn Karmen ^ l a n , eivtl anglriMr • ( Waimaa
iA4« 9e«an.
BraHala^
>iAr»
OaerMi OervMa. ettafiiiai «t baturaiM i Man' Decrevi tali Balltinlea.
BalItjnlM.
vead aavanÍMH
nr>
Durlng tna aama á liiln l tha «ean-manlai •»fnaiwaí'
- ethtr
*
in le f tv e lo alfht yMP».
lo n i ^ a r a e l v i it i t n t a e j i t e hard la b e a r and priacn
A» fo r a a n a e and B d ltn C a vad cha N n ia n e a haa a ln alady
d i baan «arrlaiTeut
, ^
i'a hni
Tba Canaral Oevarnor el BniaaaM brlnia tnaaa fa n i te avary ette'a
IinevM f e aa a warnini.
ID PEDPLE BEIGE
MriuttU, Ottt4T Wk
T U T«VA» Qevcrtveri Oantral VOM IIU IN Q .
m XLA M A i
U
T r l lw a a ] d a C o o s e il d« G u e r r e I m p d r ia l A lle m e n d M tg a m t B r u M i k * ¡>
f n D O v é lr « ro a d a rn a a lio o » a u l v a a t n :
Sm
i
11 Tribunal» M CeniU lle di Ouerre im parialtudaaM .cen at
atdt a Bmaeila
ha pronunaiaie la aaguanti Mnaanaa T ,
. ^ .
u n o eenaanaacr a mena par tradimtnie in banda ereen_____
¡enliaaia > Bdtjh
cavan, tnaairrm a Bruaaalla i
a m ila n e a B r a v i a l q ie v a n .... .
Ballavllia. di Menliinlaai Luiaa T^alillaPi preiacaeraiu a Lilia i tvlg l M vitín,
lármaelata a Bruaaaiiti Aibane Uble», avvoaato a Mona.
inl di ItTorl t9f>
bar i i i ateail meoTl* aer>o aiail eondannail a aDlndial annl
la il I Karmann Capiau, ln|a|nara a Waimaas Ada fed an . a BnniM tiia Q ier|ie
DarvMU. la nnaaliia a
Nilriniaa.
Naiia itaaaa aedaia II CehaTfIle di Oi»arra ha prenunalaio aontra
tlirl Imautaií di iradlmanto van e i l l aaarrlil impariail. eendanna ..
renatl a di prutena dal dua afil e iie annl. Jn «uanie rlinarda Bdeae t
Cavan. II iledline ha áia avuio fflana aaaapiiDna.
|] Hnarai» Oav«r«aiera di BniMdiM pana auaati fatil alie cenenanat 6 |1
pabblldo aHIneb* Mrvanc d3 awariimanie.
f/vaiatfr. U H O t iU r t W t ,
II Oavanatora della C i n l i Oanarala VOM IIBSiNP.
t
r> o ^ ira r, » «Kirl p.Hir IraUMHi re bw dr « t J O W r i
E d I l h C A V E L L . le e l i l u l r i r e d B r i i i e l i r r .
P h ilip p e B A > C < ) . A r r h i l r r l e i B r u i r l l r » .
j F s B i i r d e B K U . E V i L L E . d r H « li ) c n ie s .
( .o iib e T l i r > L l t % P r o T r u r u r * l . i l l r .
I . 1 INÍ» í r E A L H I ^ . P h s r m s c ic n a B r u i r l l e * .
/ ;> ! » á m o a pf«A g r a n é r r g r r l q n t I t i I r o n p * ! af/em iinrfe< te
r v i e a f fo r r á a i é r fr m n r liir la f n i n l U r r d e H e lg lq n e . E ffe t n v í u e a f
AMA la r o it fe a t it fe rf"«ñe iié re *A f/é m é r ila U e . I j B n r u lr a lilé d r la
S e f g i y a e l iy a a f é fe r ío /é e p a r é r t i ^ r i e r i / r a N f a f i q a f . io n * u n WAg a t t e a t e a f . w if I r a r r r t f l e l e r r ü o l r e b e lg e en a n U im o ille p o n r p é N é fr e r
e n .|f/eiiM g itA .
B K IJiK S :
C T e ,l
‘ M iiiie n e í.íiK I »
B elli|ro ie a.
D aa> »a m e n ip a é a n re , le O m ia e il d e G u e r r e a praneiM-e r u a l r r d ii- a e p l
a m r e a a e r a a r a d e ( n h is o n e o e r s lee A i W e a L n p e r ia le - , ile» con < laniaalion s
de m r a u
Ka
.I n i » II n n u » fu u l
BADCV
el
E d itb
C A V E I.I.
le
utni«»( •aAr»aa«ae va» T"m . .
,
Pala m íam e Tpierivu. feram aendamnadeaa a u riu td n h e id a trabalbei fe r u *
d e iiH a n n a n A CapUu, anganhalre am Waamaa l A da e ^ n . am B r v B t r iu i
Oaoriea D a m e u . pnarmBaaatleo am P a tu n fa a i M t iy Dacray, am BMiaignltaA
fTaaa* maim a la a a la , a Canraine da Oearra ^ a u a M b centra d f n i m
e o t m . tacuM doi da t r a lfle centra e» Bsareltee fmperlaaa. «andennatOa» m
irabaibea lercadea a da p r ia a , variando antre d e li i a lie annea. Ne l a t día
rMpeite d
• Bdiib Cdvafi. a Juiiam anio Ja r^abae fXoñt M H U ffe .
P Penara) oevam ader da B ra iá iiaa leva daeta laetoa a e ceabaelmania de
aubiraeq a a n aaa ilrvam da '
B n s t lio i, t í
¡o g e o ie n l a
d é fi
B r u t « l k t p o rte r e » U i U á le reoBÉÍM i*oce
d t p d M ic p o u r q u 'il» » r r r e « i d 'jv e r t lie e c D e iiL
a r u M ii ■ 13 oiiiaai «aia
la Gasaeraear de b
« d M re l T O B
44OicrMre ftc ttli>
O gavimador da Cldad» v pa n trv VON BIHINQ.
r«^B p le in e p it e u t io n .
l/ e G é sé fB l ÍB O V v e rn fv d t
9
PearmaCMllUV am »<W«BAiBB i
le e r é * H d e p r is o a r e r i a i i l e e t r e d e u i a r a e l b u il
re q al re á re m e
> o(ii'
« o ír»
ju u r »
i in ilr ilH ié
a
ile
W o le r li io
T iH iiler e l
á
oú i- é la lim
le» nenie»
é l a b l i r lliiile|iencli(i> i'e
el
P o lr io .
le
ferriH-».
e h i- iiila
li k r i'.
de\n> nl
Ih ,
é ie e
i l r iil r ii i'l ia n »
re g a rd * !-»
r u m iiie
de
)>nnl». d e
ile»
iir llo n ii
h » » líle » .
lir r m a D n G A I ' I A l , I n g é n ie iir á W a n o r a . - A d a U O Ü \ K T , A B r m e l l e K ( ir o r g p » D K K V C A l ' . P l u r i iia r le n A P A lu ra g ea - - » > r v d e C R O V . i
p lo rir u v
nnl
iie t ^ p é rf lé d e
iMiiiH-l». lie
Pnor Ir MMei M K . >«1 Mé rosd in nr» a qunar aii- ik- l n ' u \ tarres ;
de,
> llen u iiiili-> I iiil
O Tribunal da Conatlhe da O u rra mparlal, runccleninda am Iru x e lM
A lb r rt U B I f Z . A v e c a l é M un».
...........
p in » K r iim l if é « lr q u ' il » u il e B e iir e o w i r n
b A t , e u l r r d e i| \ p e u p te s i|n i e l o i r n i « m i* ju - o j u l i p r ó v n l . | a i j¡ , ju é m e a l l l r , .
lo
R O eU M A CA O
Ilion
IWe.
a tM B d
IIEM tK S !
S iM i s f li e z
a e h u i» ir ' J e q i e n *
que
r ii r m .'i'.' a lle iiia iid e d e l a
S le iiiie
n e » e r a pa» i^ M ilPoínie d e m u » i> o n ib a llre . I ii e h e m lr i IMire p o u r a ll a q u e r ,
e 'r a l
K u il e e q u e nn u» ile » iro u » .
Je
iliH in e d e » ) ( i r o u l i r » lo r n ie lle » a la
|N i|iu la lin ii M g e q ú r l l e n s u r n
r íe n a « o u R tir ile » k u r r v u e » d e l a g u e r n ' . q u e
n o n » ( la je m n » e u n r - m a n -
e a íe le» » it r e » q u II f a o ilr a p e iu iilr é a u p n m . q u e u n » so ld u l» »e m i> nlrt*roal
PBOCbAMAi
E l iriM aal dal cenaeje da fuarre imparldl da Bniaelaa ha prenenciade IM
M|BlanMa cendanea i
BOfl aendanade» a maarta per irtkid n • • banda o r f^ M d a r Bdifh eat^l.
inaiftBirli an BruMlia : Pallae Binedi arauhaeie »n^ Im aalaai Jaaaa da M ía *
*iGti
villa, ««
da MoniSnjaai« rav««« rPllhliñl J C Í í f f
M teflh, h / m »
BM Íaili Xíbéne
Ubla&'a'bo|tdé
nu
adu'jce an Bmaal^»
Alberw U(bla%
Per l|M i n K l rv eá CB i e iMe M>ñ7»iiMM a «s Iu m tn e t M tratajet k r e t e a i
HarvBu C
c a a i a a J > ( « i b 'a m W a a M t lA A a M a r . a a t n a a l u i / o r p O a r r H a
, Aa Hliaaiilaa
luilcD Vá f í w
tarmacdui
ha prenuaaiede cearrt dlacy
Bn aarñwu
inpérfaiaA aaaAaéat ea b b w
aiata eirvd aaai
y eche ^anea. Bn la cea aen*
l e s n u d lle u r » a m i» d 'iin
r id lllH -. U
¡N uiple |H iiir lin |u e l nn u» é | im u m u « b
p in t h a u l e
p lu » p r a u d e a r n i p a l h ir .
< ;e id d e « u ir e » a p r» » e e l d 'iiu p ii lr íi d in n i -
b ie n e n iii|> rU q u H d é p e u d
d 'e t H e r b r o l n . p a v » le s b a r r e n e » d e la p u e r r e .
L r « é w -io f ta m m a n la n l en i J a / f'd ru iee d r fa W rm t,
▼ m
EBnaO B
^ B lO a n a r a i p a a n u A o r Aa Biaaalai aoaa aaw i hacboi aa « r a t d n ia a »
M sdNiaa para «aa alrraa Aa a M rn tn P x
« r iM M , I I t f O tla U t At m i .
O OabaratAAf Aa U claAM I O w m l VON M tIM O .
m
O M é lA N P ftO C k A liU T IO N T O T H E B E L O IA N P E O P L E .
Aerpljr r e fr e í to tee thai the O erm an fo rce t Are obtIfcA to crotA the B e lflt n fro n d e r;
OIA; a n coinpeMed lo do t o Dy an u n a vo ld ih le ne cettlnr, ihe n e u ira liiy o l B clelu in h t r in e
hOM v io ltie d h v Freneh o lflce rt « n o , b ein f d lt f u lie d , drove in m o io r ^ t n Ih ro u fh B e lfla n
t e rrito iy to e n ie r Inlo O e rm tn y
i
a
BELO U N SI
4
A «roe*iiy d esire lo « I I I a ro ld w»r betweeo tw o n t ilo n t u h o hA*e b e tn IriAodt «11
M«N e ra n il ii e t In ilw p a ti. Recnem ber m e i ^ r i o u t Aayt od W iie r lo o when líie v e r r t t in e
tterm an lo rc e t nelped yoo to tc c u rc indepenoence t n d p ro eo erliy lo r y o u r n a iir e land.
b u l lo u r road t in u « he Ire c to u i ; the d e s in ia lo ii of b rfd fc t, tonnelt, railw A y-lliiei w ill
Pe cootidered ho ttile deedt.
W tterlo o , dove era n o la Arml lad etch a • co n lrlb o lrt alio ilab lllniA n ift dall* Indlpendania a
^ * ' * « 1 c T o é d ín t U^vTa’ Í S L Í ' w ’dttlruB ofil df p o n d .íl ( a lla r lt ,d l f«rroT la,4D yrann e e t t a n
co n sid éra la com e attJ o ttliL
B E L O II
A v e n d a ic e fiia r a . Spero ch e r e a t rc lt o le d ctco della M ota no n u i l i e o t ir t iia a eombaP
le rv i. Une « r a d a libera per a iia ce a ra , K c o tu tio c » cha d evd arfam o .
«
j..u
lo do (a ra n tlA lo rm a ll a l l í p o p o ltilo fit b a h u ch a M t ion iv r b n l i n i i » . •o flr lr t d t |li
o rro ri Aella f u t r n , «ha p ifh A re n io In m o n a t ljf o 'c I v lv tri ib a b i o ^ ^
L K .* * ÍI
ch e I n o iir i to id a i? t i o i m o t f r a n ^ I m ifllo rl a n ie l d’un popelo p a l II « u i l t ta n U a n o la
o í f ia v n t ir a * i a v 7 ¿ ia \ ' d a un palrtottlAmo ben có m p ra te d iptnda r a v ita rt al vo A tro p aa ti
f l l orrort d e lli fu t r r a .
B E L O IA N S I
g e n a rila C o m a n d a n n In Capo I’E t ifC f lo d t l l i M a ia
P lr m t io i V O N EM M IC K .
In
choose. I hope t h it I h t O erm en A rn iy o l the M eó le w id not be compellAd
2 . ^ ! M * ' " “ y a i ; W e on iy w lih lo r A Iree p a tta fe lo tit a c b o u r fOA*. I lo m iA lly Attore
>ht " ‘ '■'A'’ populailon I h t i ih e y « iil be ip t r e d ih e h o r r e n of « t r i « e th a ll p iy lo (olA
ílé h
'f , **
ih em , tn d o u r s o ld le n w lll prove t h t b e it irteiid t of e n a ilo n v h o in
....
®
"'S '' rAMem and ty m p tih y . Y o o r «íAdom and d e e r ^ lf h ic d p atrfotitio t h o u ld ip tr c
y o u r c o u n iiy ih c h o r r e n o l war7
ee
T he G e n e ral Com m ander.{Q .Chlef of the M eu ie Arniy
S Ifn e d 1 V O N EM M IC H .
P R O C LA M A T E O e S C O A L P O P O L O B E L G A .
e o n S fl
ram inerlco k iruppe (ed cid lie t i vedono coAtrene di vareare 0
Belffo. Etec e fit c o n o t o « o II co R strln |im en to 0*004 necentitb inevfiebíle, la neo*
B e lfio e ite n d o « a t a v io la ia d a ufficiali franeeal I « u a ll, lo it o un (raveitlinenio,
nanno a ii r t v e r u io II le rru o rio b e lfa In lu to m o H le per penetrare In O erm anla.
B P -LO I!
ndo pih fra n d e daMAdria ch e vi «la a n co ra m e tto di evitare on eom batilm enio ir a due
pupoii I quali erano finora a m lcl, ad anche aileeO u n e vo lta . R lco rd aterl del f lo m i f lo f io il di
P R O C LA .M A (A O A L L E M A A O P O V O B E L G A i
E* com a r in d t p it a r mau « u t a t t r o p it t l l e m B t e v « n f o r u A u a tranApér t Iro n io ltt
da B e ific a . X l l t i t c iu t m lo h o Im perio d e u rn t n tc e tt ld id e In ty lttv e l. t « u l r t l l d i ^ da
B e lilc t lendo tid o rio la d a p e r o f f lé a e i I r in e e ia t « u t. K b un) d llfa r c t . t t n r t t u t t r n o U r i llo iio belfa, em ao io m o vcl, p ere p e n a irtr n e A lle n t n n t .
B ELG A S I
E* o m e u m tlo r d ételo que hela tln d a m eló de t r l i a r u m c o n iM lt m ir a d o la p o v o i a m lfo t
a ta a fo r e , ouir*ore aillAdoa, R e c o r d u - v o i d o i flo d o io a d i u da W aiarloo, am «u# t i a r o a a
a lie m li co R irlb u irain p a ra fu nd ar a a iitb e la c e r a Indapendaacla A a proapcrldada d a vo a ia
^ * 'T ía s . d-not n a e ia ia rfo o cam inh o Ilv r a A t d a ttru líb a a d e p o n ia t, toniiala, v l u f t r r a u
deverao s e r ep n sid cred ei com o a c c m s hostis,
BELGABI
Tendea 1 eseolha, Esp ero s o i o u e r c i i o e lle m lo do M osa n i e s e r a |a o b rlfad o a c o n bater-ros. U * eam lnho llr ra para a ta ca r < tudo «u an io d esd em os.
Ayuntamiento de Madrid
D ou i i r i n i l i i f o r m iis f popuiacno belga d a «ua slla n i o i t r f da s c lf r s r o s herroraa da
g u e rra ; que p ifa re m o s em ou ro o s víveres « u t to m irm o s n e p a l t i o u i o t n o it o i toldados
se m o s t rir fo o i m eihoiaa am ig os da um povo ao « u sl d t d lc t m o i a mala a lia e silm a a m iio r
ly m p a in ia .
B* da. v o ssa s e n i i i t i a da um paM o U sin o bem eomprehandldo s u i dependa evitar ao
voseo pafi oa horrores da guerra.
O O s n tr a l Com m tnd ann »ehale do u a r c l io do Mosa
A M lg n id O : V O N EM M ICH.
P R O C LA M A A L E M A N A A L PL’E B L O B E L O A i
C o n al m ay o r H n ilm ia n le sa van la s tropas a ltm sn a s obllgadss ■ im n au ear la fron lsra
d t E d ific a I al proceder a il. ¡o hacen obilgadat p o r una n tctsid ad Ineviiabia. L a neutralidad da
S d lf lc a ha sido violada por ofld alee Ira n c ts a t qua. d iifra ia d o t. han atravesado el t t ir lie r le
belga para p tn sira r s n Alem ania.
BELG A S!
E s m i m ay o r ptsao q u t h a y a aun medio d e t v l l i r c b m h iie i en tra dos pueblos c u s hasta
ah o ra aran am igos, y hasta un llam po fueron a liad o a Recordad los d f t i g io rio sa i d e W aiar.
r w 'ilr a m ' h "
s ia m in a s conlHOuyeron a fundar y c o r s iilu lr la Indtpendtnela dt
Pero n t c t iiiif f lo s el cam ino a ip e d lio i L a s A a iiru cclo n ia da p u an ia a id n eita y vfas Mrreas deban aar e o n ild a r a d u com o a cto s h o s illt s.
BELG A.T e n í l i qua t s c o n r . E i o i r e q u t el t |tr c lio eltm dn d sl M osa no te v a r i an !■ n a cn ld a d
de e p m b iilro f. Lo ilnico q u i d t i t t m o i ta un cam ino tipra para atacar.
Do;
>r fórm alas f a r a n i l i i a la poO licIdn b t l f l d t q u t no ten d fi e u t lu K rfr nade de loe her»
roret d t 1 1 l u t r r t . d t qut p ifa re m o s en m oneda da oro loa v jv ir e i que le a Tieceetrlo lo m ir «n
•I
p a ja
a • y. d e qut n u t t ir —
o i so
ld a d..........
a t la rd
los m t lo r t t .amli
— n' .........................
. .i t o i de vn puehio que le n em p i <n
; riTa
T—
I t m i» elM « H lr M jr por el
dtnUmee 1» m d y o r t lm M u i.
p » v u m t a cofo ure y d t un petrletíim o bl«h ^emprendido depende e v iiir t vM stvo p t it
lo t h e r r o m d t l i guerr«,
t i O t f lt r t l i n itfe 4 tl tld re lio dtt M o m i V O N BMMICH.
L E
C H IE N
D E
G U E R R E .
-
T H E
W A R
DOG.
-
II. C A Ñ E
DA
G U E R R A .
_
O
C A O
D E
G U E R R A .
:.
LO S
PE R R O S
.^
D E
G U E R R A .
■
y;
U-:
S e r v ic e d e lia iso n . — L in k in g th e tro o p s. — S e r v iz io d i c o lle .
g a m e n to . — S e rv id o d e lig a v á o . — U n p e r r o c o r r e o .
L e c h ien m um d e son m a s q u e . — T h e d o g w ith its m a s k to p ro te c l
it a g a in s t p o iso n o u s g a s . — II c a ñ e c o lla s u a m á s c h e ra . — O cao
m unido d a su a m a s c a r a . — U n p e r r o con su c a s c o .
E n m iBsion. — O n a m issio n . — In m issio n e .
'
E m missao»
E n u n a m isión.
‘ 7]
c a n i.
-
A p a r t id a d o s c a e s . — L a p.nrtiiln d e los p e r r o s .
A u p o ste ^ é c o u t e . I n th e listen ln g g .d le r y . - A l p o sto d a
s c o lta .
N o p o sto d e e s c u ta . — E n el p u esto d e a c e c h o .
c.
L a tr a v e r s e e de» g a z . — P a s s in g th ro u gh p o iso n o u s g a s . —
L a tr a v e r s n la dei g a s . — A p a ss a g e m d o s g .iz e s . — A t r a v é s d e lo s
g ases.
Ayuntamiento de Madrid
LE
C H IE N
SA N IT A IR E.
-
A M B U L A N C E
D O G.
IL
C A Ñ E
SA N IT A R IO .
- - O
C A O
SA N IT A R IO .
—
E L
P E R R O
SA N IT A R IO .
l
L e ch ien a tr o u v é le
b le s s é . — T h e d o g ha»
fo u n d a w o u n d e d s o l­
d ie r , — I I c a ñ e h a se o p e rto il fe rito - — O
c a o a c h o u o fe r id o . —
H a lla z g o d e un h e rid o .
L e ch ien e s t la n c é s u r la p is te a re c o n n a itr e , — T b e d o g is
sen t re co n n o itrin g . — 1 1 c a ñ e v ie n e la n c ia t o suU a t r a c c ia d a
e s p lo r a r e . — O c a o é la n z a d o á p is l.i. — A c a z a d e u n a
p is ta .
(I. — L a v is ite q u o tid ien n e. —
The
d a ily v is it. — L a
v is ita q u o tid ia n a . —
A v is it a q u o tid ia n a .
— L a v is ita d ia r a .
U n e v u e d e s h a n g a r s d 'e n tra m e m e n t. - - A v l e i T o I th e tra in in g h en n els fo r d o g s . — U n a v e d u ta
d e lle te tlo ie d a a lle n a m e n to .
U rn a v L l a d o s - h a n g a r s . d e p r e p a ro - — L o c a l d e a m a e stra m ie n to .
A. — l-r d é p .r r ld 'u n
c o n v o i. - D o g s íe a v in g ih e ir k e n n e b . —
L a p a rte n z a d 'u n
c o n v o g lío . — A p a r tÍLÍ.r d e um co m b o io .
- - P a r t id a d e un
Ayuntamiento de Madrid
A M IS
Ü h
LA
FR A N C E.
—
F R IE N D S
O F
FR A N C E .
—
A M IC I
D E LLA
L e d ín e r d u C o m ité F r a n c e - A m é r iq u e k P a r i s . D in n e r o f the F r e n e h -A m e n c a n com m itee in
F a n s . — I I p ra n z o d e! C o m .ta to F r a n c ia - A m e r ic a a P a r ig i. ~
O ja n ta r do . com ité F i af.ceA m e n q u e . em P a n * . - L a c o m id a d e l C o m ité F r a n c ia - A m é r ic a en P a r is .
FR A N C IA .
—
A M IG O S
DA
FR A N C A .
— A M IG O S
D E
FR A N C IA .
U n e m iísio n S u is s e k R e ím s . — A S w i s s m issio n a t R e im s . — U n a m issio n e s v iz z e r a a R e im s .
U m a m issá o su is sa em R cim » , — U n a m isión su iz a en R e im s .
fecté exclusivement
au transport
d e m a rc h a n d ise s
de
m U C E en SUISSE
A retou rn er á
Genéve
au ssitó t d é c h a rg é
a . — E n g a g é s v o lo n ia ir e s a m é ric a in s. — A m e ric a n v o lo n t e c n . — V o lo n t a r i a m e ric a n i. — V o lu n t a r io s a m e ric a n o s.
V o lu n t a r io s a m e rica n o s-
b.
L e r a v ita ilie m e n t d e l a S u is s e . — R e v ic t u a llin g in
S w it z e r la n d . — 11 v e tto v a g lia m e n lo d e lla S v i z z e r a . — O
a b a s te c im e n to d a S u i s s a
— E l a p ro v is io n a m ie n to d e
S u iz a .
E n g a g é s v o lo n fa lre s S u is s e s . — S w i s s v o lu n te e rs
V o lo n ta r i s v iz z e r i. — V o lu n t a r io s s u isso s. — V o lu n ta rio s
su izo s.
d e b l¿ p o u r l a S u is s e . — A r a i l w a y c a r n a g e fuU o f c o m f o r S w it z e r la n d . — U n v a g o n e d i g ran o
p e r la S v iz z e ra .
U m w a g ó n d e trig o p a r a a S u is s a .
U n r.xífón d e trig o p a r a S u iz a .
Ayuntamiento de Madrid
EN
P R E M IE R E
LIG N E,
—
O N
T H E
FIR ST
LIN E.
—
IN
P R IM A
LIN EA .
—
N A
P R IM E IR A
L IN H A .—
EN
LA
P R IM E R A
LIN EA .
v
I n é b r a n U b ie s k le u r |u>s(c.
- T b e y r e m a in u n s h a k e n a t th e ir p o s t- — Irr e m o v íb ili al in ro p o s to . — I n a b a l a r e is no seu p o s to . - - In p e r t u r b a b le s en su p u esto -
Ayuntamiento de Madrid
i
A
F E W
A I.C U N E
FR E N C H
F A M IG LIE
FA M ILIES
FR A N C ESI
U n e fa m ü le d e q u in ze e n fa n t» . — A fa m ily o f fifte e n c h ild r e n . — U n a fa m ig lia d i q u in d ic i figliu o li,
d e q u in z e filh o s . — U n a ía m ilia c o n q u in c e hijo s.
U rn a f a m i l i a
“tU i x fré rcg d e v e n u * to u s s o ld a ts.
T e n b r o th e rs a ll in t h e A r m y . — D ie c i
fr a t e lli d iv e n u li lu tti s o ld a t i.
D cz
to d o s s o ld a d o s . — D ie z Kcrtn an os» to d o s s o ld a d o s .
b ' ~ U n e m ere e l s e s e n fa n la .
A
m o th er a n d h e r c h ild re n . — U n a
m a d re ed i fig liu o li. — U m .i m áe o
seu s lllh o s.
- U n a m ad i e c o n su s
h ilo s.
A — ' D o u z e fr e r e s et scc u rs.
T w e l v e b r o t h e r s a n d s i s t e r » . — D o d ic !
f r a t e lli e s o r e lle . — D o z c irm a o a o
I r m a s . — D o c e h e rm a n o s y h e r m a n a s .
— D e u x fa m ille s d e c u lliv a le u r s .
T w o F r e n c h fa r m e r s ’ c h ild r e n . ^ D u c
fa m ig lie d i c o ltiv a t o r i. — D u a s fa m ilia s
d e c u ltiv a d o re s . D o s fa m ilia s d e a g r i­
c u lto re s .
A»
Ayuntamiento de Madrid
S o u s le m ém e to it. — U n d e r the s a m e r o o f. — S o lt o u n o s te s so te tlo .
S o b o m esm o te c to . — B a jo e l m ism o te c h o .
Descargar