Fundador: D. Manuel María de Santa Ana. lusMñmmtiü si km

Anuncio
PRECro DE LA S'iSCRICION
JTAUPUívidlciat de .a m»raB i.
X Pt». Me*.
I OVIuClAS Ví-w/íAiCua.-.
s Vt&s. IrimMtM
t '^ C E A : : r s j s u
13 —
hhTBANÍ\n.
PRSCüO 0 2 LA VENTA
Formesor,
i
Por mayor,
..jreoUxnoii ajnnplar.
T e o ceta, s u ejemplí,
fif^dacción y Ofifinas: Factor. 7, Madñ-l
—a——"•M.m
I
•••Mili
-
DIARIO POLÍTICO INDEPENDIENTE Y DE NOTICIAS
ECO IMPAliClAL DE LA OriMüN Y DE LA l'llLNSA
Fundador: D. Manuel María de Santa Ana.
PUBLICIDAD
Loe nnunríos do tod«« ('¡•••«es referentes i TVirt^ai y Soi i#»
Asd^'R. i precios oonvencio, lies.
Se recihí-n en e^ta A f1 "ini^t r>ciAp y en to():t^ U s
»»«•
ai»fl d'- piittl oída d n»Clonal'*« y ex Í i'nnif-r't*.
C«n arrearlo A la í.ev, cada anuncio pn^-ará l O c e n t i m e t
par impiií: ito de iin.brí'.
'I'ofia la correspondencia y giros deben dingirae al
AD.MIMi.TR A 1)01 •.
NO SE DEVUELVEN LOS Ofl!3l}JAlE?
3 5
Mairid.— Mertes 2 2 ds ;^gosto ds ¡905.
..í FO I..VI.—>"Ú^. n . 3 o
CJ[TI?.I
"^iioion^^- '^'
1er. d e t e n i d o e n V a l e n c i a , do o r d e n d e l j u e z ( l u c i m o s liti»ralmpnia d e u n d i a r i o i t a l i a n o , c o n v i r t i é n d o l a e n u n v e r d a d e r o p a r a í s o , don- o l v i d a n d o , y bien r e s a r c e n e l p a s a d o , l a p r o v é n z a l e s , v a n p o r u n á e r i ^ » - m u s i u i u a ,
q u e i n s t r u y e l a c a u s a d e l o s a t e m a d o s el c u il e s c r i b e lo s i g u i e n t e :
de l o s p a n o r a m a s m á s v a n a d o s y e s p l é n d i - a u t o r i z a d a v o z d e V i l l a n u e v a y l a s c a m p a - t i e m p o liaoe p r o y e c t a d a , á M a i l SoviRné.
anarquistas.
«TuRÍ.N 17. L a R e i n a M a r s r a r i t a h a sido d o s s e s u c e d e n . X l a s m a r a v i l l a s d e l a n a - ñ a s q u e el ó r g a n o d e l o s e s p a ' n o l e s d e A r E s u n a n o l i n a d n e bnr.damio-i á l o s e n e Se le a c u s a d e s e r q u i e n r e m i t i ó á P a r j s , proíRtronisla d e u n s u c e s o m u v c u r i o s o .
t u r a l e z a , a los e s p e c t á c u l o s de s u b l i m e g r a n - g e l i a , L A CoKaEsPONDENCiA DE E S P A Ñ A , vie- m i g o s de IH-^ l a r j - l a s p o s . a l e s , l e r r j b l e s e u e »
p o r C'ind'icto d'i u n a a;.', iicia d e l r » n > ; : o i A p r i s i o n a d a al|>ini-it!i, vive a c t u a l m e n t e d e z a , d e ca>c!id;ts r o m p i í ' n d o s o b r e p a n d e s n e r - a l i z a n d o d e s d e h a c e a l g ú n t i e m p o .
mi^os de la literatura e.'i-i'dar.
tes. l a s b o m b a s <iue d e b i e r o n uiiliztirse en el chafp.t real de Sai»i>ya,en p l e n a m o n t a - de r o c í v i v a , formandcj a n f i t e a t r o s e x t e n s í Villaiiueva h a condensado s a b i a m e n t e el
•"•»
(CE NUESTRO REÍiACTOR EN LONüRES)
c u a n d o el viaja de U o a A tbn.ro Xlfl.
ñ a , á a l i i i i n a s le;;uas de G r e s s o n e v .
s i m o s , á l a s a i r r e s t e s P i e r r a s , á p a n o r a m a s p r o g r a m a d e l a c o n d u c í a q u e c o n los e s p a R e c i e n t e m e n t e sa ¡uiolicó e n Li<T,r>2e? n i
N o e* e o a m e n t e i a prcsiúii « c l o s h a n C o m o t o d o s !o~ d í a s , s a l i ó a y e r m a ñ ' i n a . de t i t a n e s , ae s u c e d e n riiu.Mios p a i s a j e s q u e ñ o l e s s e deije o b s e r v a r , d i c i e n d o q u e la vida libro s e n s a c i o i a l . tiUil.irl'i .>s'/<'tí úe m'i¡hra
^Qi^ros juitios 1;» qui' a c t i i n l t n e n t e p e s a s o b r e
m u v t e m p r a n o , c o n e¡ p r o p o s i t ó d e l l e g a r á c o m p e n i l i a n l a s m a r a v i l a s d e l p o d r d e l d e e l l o s d e b e s e r l a m i s m a q u e la de los fran- () fuf-i/es da pciia.
iiue !irni:ií,:í .Manricio
l o s plrnipoit^nciariof j u p o ü e s e s <¡ue ne^jopie h a s t a Gre.-^soney. \}n> c a r a ó i n e r o ' ^ , v e s - h o m b r e , (¡ue, e n e s t e c a o o . e s el e s p a ñ o l .
ceses en E s p a ñ a .
Húet, ttiiiiente d i i n i s i . i n f r i o dni e . é r c l l o t r a n Ciau r>n los Rsindo^. Uiiulos l a p a z c o n R u t i d o s de p a i s a n o , l a ' s c p u i a n á p r u d e n t e d i s Y el m e j o r e l o e i o q u e p o d e m o s h a c e r d e l a
Yo m e p e r m i t o a ñ a d i r u n c o r o l a r i o .
ces. E r a u n litn'ode e s c á n d a l o , c o n t e n i e n d o
c i a . N o s j i ü s o n los j u d í o s , d e s e o s o s d e n o
t a n c i a . d Á n d o t a esci)lt?i.
feciin.ia o b l a d e los e s p a ñ o l e s , e» q u e s o l o
S I l a v i d a do l o s e s p a ñ o l e s e n A r g e l i a n o a l u s i o n e s d e m a s i a d o trt.n p a n m e s á v a r i o s
POR TELÉGRAFO
comiiiometer con nuevas c a r p a s s u s crédiL a l í e i n a e n t r ó e n u n a m o d e s t a c a b a n a , su t r a b a j o h a c o n s e g u i d o q n e e l p r e s u p u e s t o e s l a m i s m a q u e l a d e l o s f r a n c e s e s e n E s - jefes y oliciaies d e la truariiicion d e L u i i O i
(DB SCE5TR05 REDAÍlIOaES CORRESPONSiLSS^
t o s c o n t r a Ru->ia; e s Iní^lalerra e n t e r a la
liHbiíada p o r a l d e a n o s . L o s c a r a b i n e í o s , c o - de A r g e l i a , q u e a n ' o s ae l e n í a q u e c u b r i r p a ñ a , s e a la v i d a de é s t o s , a q u í , l a m i s m a i g e s y . lo q u e e s peor, á s u s f a n i i i i a s .
t;u>^ a n s i a <|UBel J a p ó n ct'iia e n s u s p r e t e n 1 L a g u a r n i c i o u on i n a - a (oiiso p r o c e d e r
L O N D R E S 2 1 . N u e v o s desparlií>o d e T á n - m o e-i n a t u r a l , s e q u e d a r o n a g u a r d a n d o á c o n c n t - r - n a r e s de n i i l l n n e s de i a m e t r ó p o l i q u e la de a q u é l l o s , a l l á .
ejont-s á l a u i d e m n u H c i ú n d e puf-rra.
se h a y a r<-ducido h o y á a l g ú n q u e o t r o c o n •No p i d o m á s . E s t o y s e g u r o d e (]ue si l l e g a ¡ coiitr:\ el ex oficial. j»ero el l e n i e i u e <ie i n «
g e r q u e p u b l i c a el Timtis. d i c e n q u e l a s bue- l a p u e r t a .
P o c o después vieron salir u n a mujer ves- tado millón.
á re.<ilizarse, n o q u e d a u n f r a n c é s e n E s p a - f a n l e r i a , C a d i o l , p a r t é c u l u r m e i i t c o f e n d i d o ,
C l a r o e s t a q u e el G o b i e r n o df L o n d r e s n o n a s r e l a c i o n e s eK^^lenl•!^ entn', l o s actUíUes
se a n t i c i p o á t o d o s .
h a Iiecli" rt'>fwcti) a l a s u n t o iiiriguiiA 'wnV'.- nr.iii>tros d e F r a n c i a i ; I n 7 l H t e r r a c o r e t r a r i n n tida lie pnfelora y c a i z a d a c o n zuecb-^; p e r o
¿Y h a agr.-idecido F r a n c i a la o b r a c i v i l i z a - ñ a . P e r o n o s u c e d e r á n a d a .
L a virilidad d e n u e s t r o s g o b e r n a n t e s p a s ó
El d u e l o sa verlíicó m m s . ¡ l a t a m e n t e y d u c.i-'Ción oficial a l d e T o k i o , p o r q U " el p o d e r c n i j u i e t a n e n g r a . l o s u m o a l M a u í u e u , q u e creyénilfíla u n a de !c>. h a b i t a n t e s d e l a c : i - d o i í , dr. h i s e s p a ñ o l e s , q u e t a n t o s b i e n e s l a
á l a Historia.
r ó do.- h o r a s . . \ ¡us d i e z y sit/u- aballo.-. M a u o i p l o m á l i c o i l e l a n a c i ó n a i i a i l a a i J a p ó n i m - f r e í a c o i u a r c o n e ! apo.vu n l f n i ¡ n i i a s l a p a - i>a!'ia, u o s e fijaroü i-n e l l a , y c o n t i n u a r o n h a r e : ortHflo?
p n c i e n f e m e a t e e s p e r a n . i o í a i-alUia de l a a u r c i o íluet cayo beriiij de u n a astocaUa e a
pide q u e p u e d a v o l v e r á repi'iirse l a q u e h i - r a v i i i n e r a r los T r a t m l ü s e x i s t e n t e s .
E n el fondo n o c a b e d a d a q u e s i . P e r o
Guillermo
Ríftwageitm
ei p e c h o .
e i e i o n Ru^.:», . \ l e m a n i a ,v F r a n c i a á r a i z d e l
M. L o w t h e r d i ó e l v i e r n e s n a s a d o e n F e z . g u s t a d a r . i o . Peí o c o m o IÍÍS i i o r a s I r m s c u - alarTTiftila anti) el e x c e s i v o i n c r e m e n t o q u e
A h o r a s o n m u c h o s l o s oficiales q u e q u i e t r a t a d o d e S h i m o n o y e k i , CUÍUKÍO d e s p o j a r , n u n a c o ñ u d a e n h o n o r de l a s M i s i o n e s d i p l o - r r i e s ' n y i a R e i n a M a r g a r i t a n o s a l i e r a , l o s la p o b l a c u n í esp.-ífiola t o m a b a , a h o g a n d o l a
r e n b a t i r s o taiiiüiéii c o u el erí c u a n t o aio re*»
a l I m p e r i o j a p o n é s d e l Irulo t e r r i t o r i a l d e m á t i c a s f r a n c e s a y a l e m a n a q u e e n d i c h a h o m b r e s s e d e c i d i e r o n á e n t r a r e n la c a b a - po(¡iusinia í r a u c e s a , t e m i ó p o r el p o r v e n i r ,
n a . CntoiiC9í> s e e n t e r a r o n c o n e n o r m e e s t u - \ r e s u l t a d o de ose ¡üínico fueron l a e r a d e
,tablezca.
«
sus virlorias snbre China.
c i u d a d so e n c u e n t r a n .
P e r o SI n o d e m o d o oficia!, l a pre.sión d e
L o s m i n i s t r o s y a g r e g a d o s d e a m b a s fra- p e f a c c S m ii3 q u e ' a R e i n a s e h a b í a m a r c h a - p e r s e c u c i o n e s iiijusío;: •up c o n t r a e l l o s s e
• E l m u n d o d e lo-; ai'.;':e<Sirt;?os ost-í e n pie»
I n s í i a t e i r a n o c e j a d e e j e r c e r s e . V a h e r n o s t e r n i z a r o n , e x p r e s u n . l o e n s u s b r i n d i s g r a n - do h a c i a t r e s horfis.
d i o t a r o n , p r i t n e r c . y l u e ^ o l a serie de dispo»
POR TIXEGRAFO
f i n a n d o los p o b r e s c a r a b i n e r o s Üegfaron á s i c i o n e s y ieyps q u e t e n d í a n á a.similarse del
n a a;^itaciun, p o r q u e , , ! r e n ^ i i n s e g u i d o d a
r i s l o q u e loa pei-iodicos i m p e n u l i s l a s . c o n des d e s e o s d e irtibiiJHr u n i d o s yioi el tnuMÍo
l o s d e s c u b r i m i e n i c s de P-IÜSÍ). d e q u e h a c a
(DE mjlSTRO RBDACTOR CORRíSPOSSlIi)
el Dailfi lefegroph
¡3 la c a b e z a , h a n a d o p t a - de l a influencia e u r o p e a e n ei linjíerio iiio- S-iboya, l a R e i n a h a b í a r e g r e s a d o y a y s e m o d o i;>á< r á p i d o posible u n a p o b l a c i ó n , á l a
e n c o n t r a b a s i n n o v e d a d a l g u n a e u s a cha- q u e se poilrá imi>oner l a n a e i o n a l i i t a d f r a n p o c o s d í a s diir.o^ c u e n t a , a c á l a n d e d a r u n
d o el p u n t o d e v i s t a r u s o e n e^te a p u n t o d e g r e b m o .
R
O
M
A
2
1
.
U
n
d
e
s
p
a
c
h
o
d
e
T
u
r
í
n
c
o
m
u
n
i
la i n d j i n n i z a c i ó n . A c a s o s e a a c t u a l n i e i U e e l
LoNDitES 2 1 . F,l' Times p u b l i c a d e s p a c h o s /eí, despuÓÉ da h a b e r reí-.ü/.aiio -su p e q u e ñ a c e s a ; p r r o q u e , ex2eppión d e a i g i i n o s v i l e s r e - c a q u e el f a m o s o t e n o r T a m a p n o s e e n c u e n - (rulo i n e - p e r a d o l a s e x c a v a c i o i v s q u e s a
Tirne^ ei ú n i c o e r a u d i a r i o q u e s e m a n t i e n e d e T á n g e r , a n u n c i a n d o q u e l a c o l o n i a f r a n - e x c u r s i ó n v e s t i d a c o n el tiraje típico d e l a s n g a d o s , s e r a s i e m ; r ü e s p a ñ o l a y m u y e s p a - t r a g r a v í s i m o , á c a u s a d e p a d e c e r u n a a n g i - v e n í a n h a c i e n d o e n l a s c a t a c u m ü a s d a
Roma.
firme c o n t r a R i i s i a ; p e r o e s « a b i d o q u e d e s - c e s a s e m u e s t r a m u y q u e j o s a d e l a c o n d u c - p a s t o r a s d e G r e s s o n e y . »
ñ o l a e n ei fi.ndo; p o r q u e F r a n c i a p o d í a s u s - n a d e p e c h o .
Todo un ccmenlorio, n b a n d o n a d o desde a l
de la expulsión d e s u corresponsal e n S a n ta de l a s autoridaoes marroquíes.
t i t u i r la d o c u r n e i i l a c i o n esp.añola p o r l a franSe t e m e u n funesto d e s e n l a c e ,
s i g l o JX, c u y a e n l i a d a e.-.í:ibit o u i l l a p o r u n
P e t e r s b u r g o el g r a v e d e c a n o d e l o s d i a r i o s
cesa; pero la sangre, e s a s a n g r e española,
Dicen l o s q u e l a forma,n q u o e ¡ M a g h z e n ,
R
O
M
A
2
1
.
E
U
P
a
p
a
tiene
l
a
i
n
t
e
n
c
i
ó
n
d
e
d e s : T c n d i n H e n t o d e t i e r r a s , tía a n a r e c i d o d e
briía'mco!» h a d e c l a r a d o á la a u t o c r a c i a m o s - d e s d e el f r a c a s o n e la .Vl.sion T e i i i a n u i e r ,
no la p u e d e i r a s " g a r , y c o m o n o lo p u e d e , l l a m a r ad audiendum
verbuní, á t o d o s l o s r e p e n t e a n t e los a s o i i i b r a r i u s o j o s do ios e x »
c o v i l a u n a g u e r r a q u e les v a s a l i e n d o a l C z a r t r a t a c o n m e n o s p r e c i o á l o s Irunce-jes y \
n o s a íifiaiicesfirá j a m á s .
n n u c i o s y d e l e g a d o s a p o s t ó l i c o s , c o n el o b - c a v a d o r e s . A n i m a d o i é s t o s p o r t a n precio»
(DE NÜESTF.O ENVUDO ESPECIAL)
j á los G r a n d e s Duques m u c h o m á s c a r a d e procura p o r lodos los medios el uiolestarlos
Muchod españoles a c e p t a n sin escrúpulo jeto de discutir la actitud q u e conviüne a l
o que podían figurarle.
y vejarlos.
... E x i s t e u n ; a i - , c u y a m a v o r p a r t e fué l a n.;cionaiiii»d f r a n c e s a , f o r z o s a p a r a loa V a t i c a n o , frente á l o s p r i n c i p a l e s p r o b l e m a s so h a l l a z . a o , h a n p r o - e i ; u i J o l o s iraliajo,, ar«
uorosaiiii n l e , er.cu.Uiánfio ui-a it-gión e n t e T a m b i é n l o s periódicos l i b e r a l e s s e p o n e n
O l i o s d e s p a c h o s a f i r m a n q u e el S u l t á n , e n d o m i n a d a p o r Fspaiifi e n t i e m p o s q u e p a s a - l i i i o s d J n a c i d . ' S e n A r g e l i a po;. la l e y d e l 8 8 9 , a c t u a l e s del m u n d o p o l í t i c o .
r a d e s c o n o c i d a , y e n ella. I r a g i i i e n i o s d a ,
dpi l u l o d e R ' í s i a e n l a c u e s t i ó n del d i n e r o . h i p a r da d e d i c a r s e a l a p r e p a r a c i ó n « l e . l a s r o n ; p t r o en el q n í a u n Iv'y, á p e s a r d e o n - q u e ii!U;<ii! c s i i í i c a r c e «le iey <'ei r o b o d e l a
ROMA 21. A c a b a n d e r e c i b i r s e d e s p a c h o s
( R a z o n e s ? El t e m o r d e m c l a i e r r a a i exce>i- r e t o r m a s , tjmplea ei d i n e r o .ifel e n i p r ó s i i t o d e a r s o b r e él b'ur.!?ru q u e n o e s la g u a l d a y naeionHlitind e s n a í i o l a . Y t¡en"n r a z ó n h p s - d e M i l á n d a n d o c u e n t a d e h a b e r e s t a l l a d o o b e t o s p r e c i o s o s , m o s n i c o s , (••BÍCJS, e i o .
E n t o d a I t a l i a n o se l i a b i a d e o t r a c o a u .
v o c r e c i m i e n t o d e l J a p ó n , t a i c o m o e e e x - a l e m á n , (jU3 a u n n o lia c o b r a d o , e n c o m - r o j a , los e s p a ñ o l e a s o n y s e i á i i los ú n i c o s iH c i - r l o plinto l o s q u e t a l h a g . i n , p o r q u e en d i c h a c i u d a d g r a v e s d e s ó r d e n e s .
p r e s a e n l a ó e i a u i a n i e s i i n e a a d e l Daily p r a r p a r a s u h a r é n bailarina,-: c i r c a s i i i n a •. q U ' p o d r á n e j e r c e r u n a ¡iráclica iiifluonoia. deí<irt ei m e m e n t o d e nKturalizarSB t i e n e n
Dichos t e l e g r a m a s n o d a n detalles, limilos m i s m o s dere.Jiios q u e l o s c i u d a d a n o s t á n d o s e á d e c i r q u e l o s s u c e s o s lian sido
P a r a e s i o pide p r e s t a d a s , bajo l a g a r a n t i a
E-.e p a ! s e s A r g e l i a .
« T o d o e l m u n d o c o m p r e n d e lo i m p o r t a n - d e d i c h o e r a p r ó s t i l o , i n i i i o r i a n t e s c a i i i i d ü N o t e n g o l a pieteni-ión d e q u e r e r d e s c u - f r a n c e s e s , p ; : d i e n d o i n t e r v e n i r e n la v i d a p r o m o v i d o s p o r loa s o c i a l i s t a s y a n a r q u i s te q u e s e r í a p a r a el JapDU tí»d coiiiribii- des. L o s r e s i d e n t e s e u r o p e o s d i c e n q u e e s t a b r í r o s l a ; p e r o . í i n e m b a r g o , l a r i i a \ o r í a d e púb.icíi. Y t a n t o l u c r e j r e n t o t o m a n l o s n a - t a s .
c i ó n m o n e t a r i a . L a r o a y o r p a r t e s e t r s s l a r i a Cunduclti de A b d e l a z i s us u n a p r u e b a d e q u e los e s p a ñ o l e s oir:;!i e! n o m b r e d e .Argelia t u r a l i z a d o s q u e , c o m o d i g o , c o n s e r v a n e n
POR TELTTGa/FO
en c o n s t r u c c i o n e s n a v ü í e s , y c o n c i e u l o i> n o p i e n s a e n motín a l g u n o f l ó r m a r s u I m - con e s t r a ñ e z ! » , c o n l i i n d i d o e n i r a l a s b r u m a s fiU i n m e n s a m a y o r í a l o s s e n t i m i e n t o s e s p a (DE
iroiSTKO
REBACTÜK C0RHE3P3N'3l!,V
ñoles, excepiuando vergonzosas excepcioo i e n t o c i n c u e n t a m i l l o n e s d e l i b r a s c r e a r l a p e r i o bajO el p.ilrojr m o d e r n o .
de añej!»s r c c u e r ' l o s I c - i i i r i c o s .
PXWKTZ.
f'l r'i-esi.leaí.í d e ! C m i ^ejo d a
(M J a p ^ u u n a m a r i n a q u e lu-ria ¡nútil li,<ista
P.MUS t2. La Libtífié h a r e c i b i d o u n t e l e Y lio oSjstante, á e s e p a i - , q u e en u n a r r a n - n e s , y l a n í o poneii SUS influencias [luolicas
M i i u s i r o s , M. R o i i v i c i , reg;-Gs.irá e n e s i u sdi
Üa a l i a n z a a n g l o j a j K i n e s a . P o ' o la elección g r a m a lie B e r í i n d i c i e n d o q u e i a r e s p u e - l a q u e d e q u i j o t i - n i o d e u n R f y s a l o c o n q u i s - en bVrieíicio d e s u s c o m p a t r i o t a s , d e s u s
El C a n a l d e l a M a n c h a sigue siemlo i a m a n u á P a r í s .
n o e s ' á e n i i e l a p a z c o n m d e m n i z a c i ó n ó c e A l e m a n i a á l a ú J t i m a ivjia di) R o ü v i e r t a r a n l a s a r m a s f r a n c í s a s artiiyoron desde h e r i i í a n o s e n fian{:re y i^atria, q u e F r a n c i a ,
l a p a z s i n e l l a , siiio q u e h a n d e e l i g i r l o s i;-¡erenie a l p r o s f a m a d e i a C o n f e r e n c i a d e antiízüo, Bill r u i d o , e n s i l e n c i o , l a s p o b l a c i o - j u s i a m e n t t í a l e r m a d a a n t e l a i m p o r t a n c i a t e n t a c i ó n d e l o s e s p í r i t u s a v e n t u r e r o s á
El niijino día en q u e llegue r e o i u ' á á l o t
j a p o n e s e s e n t r e l a p a z s i n i n d e m n i z a e i u n ó Marru-íco-s e ^ l i r e d a c t a d a y s e i a e n v i a d a e n n e s i e v a n t i n a * , q u o á l a s p u e r i a s d e s u c a s a q u e t o m a el e l e m e n t o n a t u r a l i z a d o , h o y q u i e n e s s e d u c e n l o s ¡lOllgrosdel m a r .
m i n i s t r o s en l'on.sCjo. ¡lara ira l a r d e la p r i R e c i e n t e m e n l e d i m o s c u e n t a d e l a ú l t i m a s i ó n t n M a r r u e c o s del s u u u i t o i r a n c é s B u u «
I.'» g u e r r a sin e l l a . E n e s a j i u e r r a s a s dificul- s e g u i d a á P a r í s , e r e . e n d o s e q u e !leg:iiá el e n c o n t r a r o n un. p¡tH i n c u l t o , d o n d e el {^emo ¡lone á c o n t r i b u c i ó n s u t a l e n t o , p a r a v e r el
t a d e s s o i o s e h a l l a r í a n a c t u a l m e n t e e n el m i é r c o l e s ¡¡ara o u e ¡lueda s e r e n t r e g a d a á e m p r e n d e . l o r d • s u r a z a , c o n t e n i d o p o r l o s nioílo de c o n t r a r r e s t a r el mi-^mo y e t e r n o pe- t e n t a t i v a p a r a a t r a v e s a r t e á n a d o . A h o r a M z s a n .
C4^>mienzo. Si la C o n f e r e n c i a p r e s e n t e fraca- M. R o i i v i e r en el m o m e n t o e n q u e r e g r e s e . o b s t á c u l o s q u e h a s t a á l a vida p o n e la m a l - (iijro español, p r e s e n t a d o e s t a v e z bajo e l a s - e s u n sportsman b o l o n e s , M. J o r g e A d a m s ,
D . s d e q u e fué c o n o c í . l a e s t a prisión^
q u i e n h a c o n s e g u i d o c r u z a r l e ; p e r o e n y o l a . M. RoUVler iia aproi.;-.,;.,. i a s r e c a . u i a c i o u e a naluraUsados.
Bara n o v o l v e r á á r e u n i r s e Otra e n v a n o s
S e g ú n se dice l a c o u L - s u c i ó n d e A l e m n - d i t a A d m i n i s t r a c i ó n e s p a ñ o l a , t u v o a n c h o p e c t o d e pcligrü de los
T
e
n
i
a
e
s
t
a
c
a
t
o
r
c
e
m
e
t
r
o
s
d
e
l
o
n
g
i
t
u
d
p
o
r
l i ñ o s . P o r e s t a ü r a z o n e s d e s e a m o s q u e el n i a e s t á r e d a c t a d a c o n e s p í r i t u m u y c o n c i - c a m j i o d o n d e d e s a r r o l l a r s e y d a r p a t e n t e s
hechas por M Tailiaodier.
,
•.
Día n o l e j a n o v e n d r á e n q u o e s c a l a r á n l o s
i p o n a b a n d o n e utia d e m a n d a q n e n o t i e n e l i a d o r ,
M . K o u v i u r h a e i i C t r . r a d o . ' i los r e s p r a s e n t a o f-)
p r u e D a s d e lo m u c h o o u e v a l e , d e l o m u c h o m i s a l t o s |)iiostns público-i d e . \ r ( » e l i a . y e s e s e t e n t a y c i n c o c e n t í m e t r o s d e a n c h u r a : u n a
l
a
n
z
a
d
e
r
a
.
lirecedentrts e n l a posición a c t u a l d e l o s
tes d e F r a n c i a e n el ÜXII'ÍIIJÍÜO, o u e jCt^inup a r a qUB s i r v e .
nía p o d ' á d e c i r s e q u e si Ins a r m a s f r a n c e s a s
k( intrépido A d a m s salió de Doutogne á
ejércitos enemigos. Y nuestro deseo, en este
C o m o v e s t i g i o s q u e s e v e n c o n t r i s t e z a d e l c o n ( | n i s t a r o n u n pMÍs. los man-jorrinos e s - l a s o n c e y t r e i n t a y c i n c o d e l a m a ñ a n a y n i q u e n el i n c . d e n i e á l:ts ¡'.¡¡.•acias tfriiiAn<>
c a s o , s e h a l l a s e c u n d a d o p o r la o p i n i ó n
p a s o d e n u e s t r a r a z a d u r a n t e el p a s a d o , r e s - p a ñ o l e s , eso» q u e e n .-u m a v o r i a d e s e m b a r - llegó á F o i k o o t o n e á l a s siete y c i n c u e m a y les del t r a i a t i o d e MaUrul, d á o ü o l e a á c o n o u n á n i m e d« todos los pueblos d e la crist a n g r a n d i o s a s r u m a s l o r m i d a b l e s f o r t a l e - c a r o n en Argefin c o n la^ a I p a r i » » t a s , s u c i o s , c i n c o d e l a t a r d e ; e s d e c i r , e n o c n o h o r a s y cer, a s i m i s m o , ía iniL*ii(ir;u oei G o b i e r n o
t . a n d a d . Si e l J a p ó n s e m a n t i e n a i n l r n u f r a n c é s de e x i g i r u n a refiaracii.n del GoL»ici'«
z a s , a l g u n a s q u e h a n pínlido r e s i s t i r m á s p o b r e s , l l e v a n d o p o r todo p a t r i m o n i o s u s
e i ^ e n t e e n lo d e la i n d e m j ú z a c n ' i n , [lerdei V r o r t u n a d a m e n l e l u e r o n u n a f a l s a a l a r - v a l i e i i i e m e n t e l a o b r a d e s t r u c t o r a del t i e m - b r a z o s , p o r c o m p a ñ í a s u f a m é l i c a f a m i l i a , m e d i a r e c o r r i ó l o s c i n c u e n t a k i l ó m e t r o s q u o no m a r r o q u í , | oiiieiidu u c iiianiiieato q u e l a
rócasi t o i í a s l a s s i m p a t í a s y el a p o y o tínnn- m a l a s n o t i c i a s q u o c i r c u l a r o n a s e p ; u r o n d o po; o t r a s q u e h a n teiiit'o q u e s u c u i i . b i r bajo p o r reciier.io u n odio á l o s q u e m a n d a b a n s e p a r a n á u n o del o t r o |>uerto.
c u e s i i i n a i t c i u a IOS i n t e r e s e s do t o d a * iiM
En m e n o s tiempo dice A d a m s q u e hubiese Potencias.
cjHro d e quií hflbia disfrulíttlo hust.H a h o g a q u e e s t a D a e n f Tin i l a E m p e r a t r i z E u g e n i a . el p e s o a b r u m a d o r d e l o s s i g l o s , q u e , a c u - e n s u f.eriooso c u a n t o d e s g r a c i a d o p a í s , p o r
r
e
a
l
i
z
a
d
o
l
a
t
r
a
v
e
s
í
a
á
n
o
i
m
p
e
d
í
r
s
e
l
o
l
a
s
e a e s t e p a í s y e n los E s t a d o s Uniclis.»
I n f o r m e s fidedignos n o s p e r m i t e n a s e g u - m u l a d o s , o b r a n d o c o n l a p e r s i s t e n c i a d e l a p r o p o s i i o s la l u c h a p o r la e x i s t e n c i a ; e s o s
v i o l e n t a s c o r r i e n t e s q u e e n c o n i r ó y q u e desPor o t r a p a r l e , el Dai/ii News a f i r m a r a r q u e s e h a l l a , b i e n d^ s a l a d .
VISITA D E l.«íoP£CCIO.V
i;ola do a s u a , h a n d e s m i i r o t i a d o m o n u m e n - q u e á !ii m o d e s t a s o m b r a e n q u e se h a n d e s - v i a r o n el r u m b o d e s u e m b a r c a c i ó n .
•"*
p r a v e i n e n l e q u e c o n l a s riqu z a s n o v\t o s (iue a c r e d i t a b a n el p o d e r d e n u e s l i a v i - e n v i i e ü o , desí-ímp^rfuin?, d u r a n t e c i n c u e n t a
H a c e t r e s a ñ o s uii j o v e n [larisien. e s t u L o s d i a r i o s aii'striaco^ a f i r m a n q u e e n e s t e l i p e u d i a d a r«ZH,
p l o t a d a s (le la C u r e n , c o n el íerrocaiTil
a ñ o 8 , s'3 h n n e ; : ' ? ¡ido en s u m'í-icn, p o r q u a
l i a n * t t ) r t n d c h u r i a n o , c o n el dereciio a l a s m ' ^ v i - i t a r á e! P r i n c i p e F e í n H i u l o d e B u l h;i;i:-.ín .ievueiti: á f í - p x ñ n i:n¡*R''s de! q u e 89 d i a n t e de f a r m a c i a , i n i e n t ó t a m b i é n a t r a v Y
e
s
t
a
s
cokK~aleí
o
t
r
a
s
h
a
n
s
i
d
o
s
u
s
t
i
t
u
i
s a r l a M a n c h a en yoia; pero u n a espesísima
jiea [Uerias, c o n el p u e r t o c o m e r c i a l d e D a l - g a r i a a l Rey E d u a r d o <n .Man n b a d .
d a s p o r n u e s t r o s c o m p a t r i o t a s d e h o y p o r ai;r..lpr'ó, iipri'veor.diuiOiU? defi)-" d e s g r a c i a s ,
iiv. y t u l v e z c o n la isla S t i k h a l i n e . s e le
Ü-^-pnés d e e s t a v i s i t a i r á e l P r i n c i p o á m o n u m e n t o s m e n o s l u c t u o s o s p o r s u a p a - u n a h.íi'iOHnn n v n l , c u y a s r i q u e z a s n o p o - n i e b l a le o b l i g ó á p a s a r la n o c h e á b o r d o iie
F E H R O L 2 1 . A l a s t r e s de la t a r d a d e a y e r "
u n b u q u e p o n t ó n , d e R u y t i i i g e i i , e n ^i l u a r
c o n c e d e n a l J a p ó n s u O c i e n i e s medi(ts p a r a P a i i s . á confo^viiciar c o n 'SI. L o u i i e t .
riencÍM, p - r o de m á s u t i l i d a d p r á c t i c a , m a s d.i'ui .pimás e n r i q u e c e r t^u [lodrida s a n g r e , del N o r t e .
s a . i o d e C o r u n n el c nwvñ Jíiu tte la IHdta^
r-Uá p u e d a r e s a r c i r s e e n b r e v e s a ñ o s d e l o s
Se conceite i m p o r i a n e i a á e s t a s v i - i t a s y c i v i l i z a d o r e s en ei t o a d o .
q u e sé coiiíiim.; vi^ibiementt» d e d í a e n d í a ,
c o n d u c i e n d o a l nr.uisiru d e A i a i i n a y a i ci>-'
{? i s i o s de }iUÉ>rra, a p a r t e d e q u e se le p a g a r á se r e l a c i o n a n c o n la c u e s t i ó n m a c e d ó n i c a .
E s o s n u e v o s n i o n i i n i e n t o s s o n l a a f e r m a s . y ((ue la a c r e d i t a d e p u e b l o m u e r t o , s i n v i A c a b a d e i n g r e s a , - e n el h o s p i t a l d e H maiiiiaiite g t i i u i a l utí los a i a e n a l e s , ."^r. M o o
esplcndidiiniente por el sostenimiento d e los
**«
i
i
l
e
s
e
n
riíi.is,
s
i
n
p
o
r
v
e
n
i
r
.
e-iC¡avo
d
e
l
o
a
F e r i n a e s l'i t r a d u c c i ' . n e - p a ñ o l i z a d a ijue la
Concepción, d e Marsella, un p.'ie^rino d e gado.
pn-íioneros rusos.
D e s d e h a c e a l g u n o s a ñ o » , el E m p p r a d o r r a z a e s p a ñ o l a d e A l r i c a lia d a d o a l n o m b r e r.'rmaiiiieiitos d e ia ci iliz-ición.
Kl c r u c e r o alioco a l p u e r t o á l a s siete do la*
1% a ñ o s , q u e a e d i r i g í a á T i e r r a S a n t a p a r a
R D r ü - u m e a . o u e Ins^laterra n o q u i e r e y a F r a n c i s c o J o s é e s a i i j u d i c a i a r i o d e l a c a z a f r a n c é s i'erme, q u e sign.fica t a n t o c o m o h a El tjr. V i i i n n u e v a h a recoirido e n e s t o s ú l - m o r i r e n e l l a .
t a r d e , salit ndci j . rocibiru) en ¿a ¡ a . ú a r o a í e i
i!e
GüedcPÜ.'K.
l
o
c
a
l
i
d
a
d
poco
alej^ida
d
e
\s
q u e e | JnpDU s u b a d e m a s i a d o , q u o n o s e
c i e n d a , ¡agí»r, proptetlad a g r í c o l a d e c u l t i v o t i m o s t i c m í o á l a s u n p m l i a d a s v o c e s d e
E s r u m a n o d e n a c i o n a l i d a d , y s e l l a m a c a p i t á n u e i i e i a l .>r. (',ii^M.ni.'¿;'ii
a t r e v e á p u n - r s a r e s u e l t a m e n t e d e l l a d o d e c i p i í a i l i ú n i í a r a y q u e d e n e s u nótorieílad á en u n a imlabr'».
nues'.roc c jrri;.i.''.lr;otaí ¿t aiií-nde el ^ ! e d i t e • L á z a r o P o p e l i k .
El m i n i s t r o u e s e n i b r c ó cu e i n m e l l e dell
his
v
i
s
ü
a
s
q
u
"
el
MonarCí*
la
ÍIHCO
s
i
e
m
p
r
e
K u s i a e n el a - u n t o de l a s n e g o c i a c i o n e - ; p^^E n e l e c t o , ia e m p r e s a c i v i l i z a d o r a q u e r r á n e o , con vn t i o n e u - e e n p o r t a v o z d e s u s V i v í a d e s d e h a c e c i n c u e n t a a ñ o s e n e l a r s e n a l , s í e n u o : e c ¡ b no yov ei g o b ^ r n a . i o r '
r o (jue p o r bajo d a c u e r d a h a c e lo p o s i b l e q u e p a s a Uüa t e m | > o i a d a e n l l i i n g r i a .
qii-ja«,
e
n
(lalndíu
e
n
t
u
.
i
a
s
t
a
,
e
n
d
e
f
e
n
s
o
r
nuestros compatriotas h a n llevado á cabo
Teí-niinado el i^itimó ¡IIHZO d e a r r e n d a - en A'.'gelia, e s c á i e x c l u i i v a m - n t a a g r í c o - decidido d e l a ma-i s a n a y m.'is o l v i d a d a d e C a n a d á , d o n d e g o z a b a d e a l g u n a s p r o p i d a - m i l i t a r , S r . M a r t i n G i i i / á l t - z , y o t r a s a.ilo»
¡.ara e v i t a r q u e R u - i a p a g u e l a i n d e m n i z a r i d a d e s , niuciioo g e n r a k s , j • e s y o'ieiajus,
des q u e constituían u n a pequeña fortuna.
m i e n t o , h:-ice p o c o s e «.acó é s u b a s t a la c a z a l a , t r a n s t o r m a n d o , c o n el s u d u r de s u f r e n - l a s c o l o n u s e s p a ñ o l a s e n e l e x t r a n j e r o .
c i ó n q u . i e l Ja[>ón p.do.
Trib.itároiile los iionoros rei^laineniarioé
L l e g ó h a c e p o c o s d í a s á M a r s e l l a e n el v a Y , 4 j u z 2 a r p o r l a s p a l a b r a s d e loa p a r i ó . p o r seis a ñ o s . P e r o s e h.-ibia p r o d u c i d o , p o r te, c o n el t r a b a j o d e su-i b r a z o s , c o n el p o Con disgusto m a r c a d o h a n visto ios franf u e r z a s de m l a u t e r i a do .Viaiinu c o n b a n d e dioO'» n o r t e a m e r i c a n o s , e s t a e s t a m b i é n l a los t i i l i m o s a c o n l e c i m i e n i o a p o l i t i c o s , u n d e r d e s u i n t e l i g e n c i a , l o s a n t e s i n r o t u r a l o s c e s e s la i n t r o m i s i ó n d e V u l a n u e v a e n l o s p o r Ca/Mjrfd, a c o m p a ñ a d o d e u n s o b : i n o d o r a y m ú s i c a .
a c i j i u d d e lo--. E s t a d o s - U n i d o s . Y c o m o F r a n - e s t a d o l a ! d*» e x c i t a c i ó n c o n t r a ei E i i j p e r a - y e r m o s ar>?el¡nós, e n v e r d a d e r o » j a r d i n e s , a s u n t o s d e A r g e l i a , porcjue c r e í a n q u e n a - fcetenta a ñ o s , y p e n s a b a p r o s e g u i r e n el
L a s t ' o p a s c u b r í a n la c a r r e r a d e s d e ^
de la Mensajería Marítima, q u e
c i a y A l e m a n i a h a n sido s i e m p r e h o s t i l e s a l d o r . q u e u n d i p u t a d o del g r u p o d e K o s s u t h , c i i y a s p r o d u c c i o n e s t r a s p a s a n n o y U s I r o i i - die t e n d r í a d e r e c h o á v i g i l a r l e s y c o n t e m - Eqnateur,
m u e l l e a l palaciO u e l a C a i i i a i i í a G e n e r a l ^
h
a
c
e
t
r
e
s
d
í
a
s
z
a
r
p
ó
p
a
r
a
l
a
s
c
o
s
t
a
s
d
e
S
i
el
f
i
i
n
o
s
o
n
a
c
i
o
n
a
l
i
s
t
a
h
ú
n
g
a
r
o
l
l
a
m
a
d
o
HeJ a p ó n , ello quiere decir q u e a c t u a l m e n t e se
p l a r l a s p e r s e c u c i o n e s c r u e l e s d e q u e h a c e n r i a ; p e r o l a C o m p a ñ í a , a l v e r s u e < t a J o do d o n d e s e a l o j o .
leras.
e s t á t r a m a n . l o u n a p ' i g a n t e s c a c o n s p i r a c i ó n d e r v . i r y , n o du'ló e n p r e s e n t a r s e á l a s u b a s Argelia e r a no menos que Marruecos. L a s victimas á nuestros compatriotas.
e x t r e m a debilidad, s e negó á concederle p a Ki ír.iyecio lo recorvio el ¡-nmistro á p i e ,
t
a
con'^ra
F
r
a
n
c
i
s
c
o
J
o
s
é
.
d e l a * g r a n d e * Potericia-» p a r a e v i t a r q u e el
E l duriua d e T o m a n r e s p o n d i ó á l a s r e c l a s e g u . d o d e l a i i i u l t i u d , ijue lo v . i ü r O i i b a c o o
El p r e i i o e r a d e l.OoO c o r o n a s y H e d e r v a - a r m a s f r a n c e s a s h a b r í a n p o d i d o p e r m i t i r á m a c i o n e s de n u e s t r o s c ó n - u l e s , p r o t e s t a n t e s s a j e , t e m i e n d o q u e m u r i e s e e n l a t r a v e s í a .
I m p e r i o j a p o n é s a i i q u i e r a d e m a s i a d a fuerza.
F r a n c i a ei lujo d e c o l o r e a r e n e l m a p a el
E l p o b r e viejecillo e s t á i n c o n s o l a b l e a l e n t u s i a s m o .
P e r o m a l c a m i n o e s el e m p r e n d i d o p a r a r y o l r e c i ó 2.000. Bulliier, r e p " e t e n t a n t e d e l a t e r r i t c r i o argel.ino, c o m o I r a n c é s . P e r o n o de l a s a r b i t r a r i e d a d e s f r a n c e s a * , dféiendo
Desde la C a p i t a n í a p r e s e n c i ó el dosQle dfi
v e r q u e , d e s p u é s d e u n l a r g o viaje, e n v e z
c o n s e g u i r t a l r e s u ; i a d o . H a c e felta t o d o e l c a s a r e a l , pujó h a s t a 2,500 y pidió l a s u s - h a n podido h a c e r m i s .
q u e cada nación era dueña de hacer en su d e c u m p l i r s u a r d i e n t e d e s e o d e r e p o s a r p a r a l a s t r o p a s de loiias h i s a r m a s .
t n a t e i i r t l i s m o q u e c o r r o e á l o s p u e b l o s d e p e n s i ó n d e l a s u b a s t a p a c a i n t r o d u c i r e n el
E l G o b i e r n o tiene u n a e n v i d i a b l e f u e r z a (ictsa lo que (jv.isiera. Si, p o r q u e l o s p e r s e g u i Resultó dicho desnie m i y bnllan'.e.
O c c i . l e n t e p a r a ci'eer q u e la t u e r z a d e u n c o n t r a t o u n a c l á u s u l a q u e t u c i e s e c o n s t a r do e x p a n s i ó n c o l o n i a l ; p e r o l a p o b l a c i ó n d o s s o n los e s p a ñ o l e s ; p e r o n o s e a t r e v e r á n s i e m p r e e n T i e r r a S a n t a , v a á t e r m i n a r s u
e
x
i
s
t
e
n
c
i
a
e
n
e
l
h
o
s
p
i
t
a
l
d
e
M
a
r
s
t
l
l
a
;
lejos
A l a s nuHve d e l a iiucíic s e lo o b í e q u i 6
q
u
o
SI
l
a
c
a
z
a
n
o
s
e
a
d
j
u
d
i
c
a
b
a
a
l
R
e
y
,
los
irtii'blo p u e d a c o n s i s t i r e n u n p u ñ a d o d e m i f r a n c e s a n o le s e c u n d a , p o r q u e n o n e c e s i t a á h a c e r v i c t i m a s d e s u s furores, i? l ó s a l e con u n a s e i e n a t a .
Jlon.'S. L o s r u a o s c r e y e r o n e n 1895 q u e s u d í a s q u e éste q u i s i e r a i r á d i s f r u t a r da e l l a , e m i g r a r d e s u p a t r i a p a r a i r e n b u s c a d e fe- m a n e s , p o r e j e m p l o . ¡Se g u a r d a r í a n m u y del s i t i o d e s u s a s p i r a c i o n e s s u p r e m a s , d e l
C a n a d á , donde a m a s ó e n fuerza de trabajos
K o y r e c i b i r á C o m i s i o n e s d e t o d o s los Cupfi..
p e h c r o e s t a b a e n l a s l o r t i f l c a c i o n e s d e P o r t - n o s a lo e s t o r b a s e el a d j u d i c a t a r i o .
bien".
pos a r m a d o s , y luego c o i n e n ¿ a r á á visitar
BU f o r t u n i t a , y d e l a p a t r i a e n q u e n a c i ó .
H e d e r v a r y protestó v i v a m e n t e , y l a m u n i - licidad e n l e j a n a s tierras.
Ai t h u r y a e lo a r r e b a t a r o n á l o s j a p o n e s e s .
P e r o si h a s t a h a y n a d i e s e h a a c o r d a d o
el a r s e n a l .
E s a falta la h a n s u p l i d o los e s p a ñ o l e s , q u e
Cort-secoencia: el p u e b l o d e l M i k a d o . l l e n o c i p a l i d a d , d e s p u é s d e m e d i t a d a deíibei-ación, h a n t r a n s f o r m a d o r a d i c a l m e n t e A r g j l i a . de e l l o s , n o e s r«i?on p a r a q u e s e l e s s i g a
Parece que los bretones, envidiosos de los
C o n el m i n i s t r o v i n i e r o n e l s e c r e t a r i o m i «
de r a b i a e x a s p e r a d a , n o h a p a r a d o h a s t a r e c h a z o in paiiciun del dfMegado i m p e r i a l .
Al reanuiíai-se l a o p e r a c i ó n , M . J a m b o v ,
•yens>4r8e.
A h o r a s u p o n e el O c c i d e n t e q u e el p e l i g r o j u e z del Cíínióli y a m i g o d e H c d e r v a r y , d e e s t á e n el u.>o q u e h a g a e l J a p ó n d e l o s m i - jiü-üto fiobre l a m e s a 3ü.O. O c o r o n a s , d e c l a l i o n e s q u e r e c l a m a . N o e s e s o . E l p e l i g r o r a n d o q u e , c o s t a r a lo q u e c o s t a r a , el E m p e c o n s i s t e e a q u e l o s j a p o n e s e s l l e g u e n ¿ e n - r a d o r - R e y s e q u e d a r í a s i n l a c a z a d e Gíe»
t e r a r s e d e q u e n o p u e d a n e s p e r a r j u s t i c i a d e títt.ileo.
A! oip e s t o , l o s r e p r e s e n t a n t e s d e F r a n c i s los pueblos de Occidente, ni siquiera de s u s
co J o s é a b a n d o n a r o n l a s a t a , d e c l a r a n d o
aliados.
B I B L I O T E C A D E L A CORRESPÓNDETE CÍA D E E S P A Ñ A
P o r q u e e n t o n c e s el i d e a l p a n a y i á í i c o , q u e q u e a q u e l l o e r a u n a m a n i f e s t a c i ó n p r e v i a 80
E L PRINCIPE CACHEMIRA
no hace m u c h a s s e m a n a s proclamaban en mente organizada coiiira Viona.
Hetiervtiry a ñ i d i ó 10 c o r o n a s á l a s 2.500
T o k i o !ó3 e s t u d i a n t e s c h i n o s , s i a m e s e s , i n njas respetuosas qne le imponía la educación, eran las que nO ted o s t a n i c o s , a t g h a n e e . t i b a t a n o s . p e r s a s y en q u e l a s u b a s t a =e h a b í a d e t e n i d o y q u e d ó
tnosas que habia hecho para re.'iucitirlo, le coní?oIaron lo mejor
t u r q u e s i á m c o - i . q u e estu-han en a q u e l l a dueño, p o r seis afioí. del c a z a d e r o a que,
níau necesidad de él 6 que no habían hecho nada por seducirlo.
que pudieron, pero no consiguierou distraerio de su pesar.
e
n
t
o
d
o
'
e
s
e
t
i
e
m
p
o
,
p
o
r
lo
m
e
n
o
s
,
n
o
p
o
d
r
á
U n i v e r s i d a d , n o ser.<i y a u n m o t i v o dti b r i n Entre éstas se eiicontr.iba la señora de Vorcelles.
Con todo esto, pro.segtiia el curso ds su^, operaciones financieraa
d i s , s i n o u n a r e a l i d a d a t e r r a d o r a — y m e r e - ir el Jefe del E s t a d o .
Cien
veces habia encontralo on sociedad al conde de Olligrny;
y siempre con el mismo éxito, porque en vida ríe su padre, y duEl incidente n o puede aer m á s significacida.
le conocía, le saludaba, le hablaba, pero jamás habia mteutado
rante los dos últimos años, habia aumeutado eu cerca de quiuiea... P o r q u e l a fuerza n o c o n s i s t e e n l o s e l e - t i v o .
tos mil francos el val'ir de su casa.
nada por llevarlo á su ca.-ía.
•
•j
,
,
* ^
m e n t o s m a t e r i a l e s , s i n o e n la c o n v i c c i ó n d e
Las afabilidades que el conde había testimoniado a la madre,
J'rddüs, bosques, viñas, tierras habia suce.sivrtinenfe comprada^
La futura P r i n c e s a ue Metternich esta r e que sedeti.inde u n a c a u s a tanju^^iaque vale
las había teni.lo para con la hita.
en un radio bastante extenso, todo lo que conüuuUii cou su prola p e n a d e s a c n t i c a r H !a v i d a . Y e s t a e s l a c i b i e n d o infinitos r e g a t o s ile (>oua.
D e o l l o s d a r e m o s c u e n t a , fiara n o i n c u r r i r
Elena habla respondido al conde en el mismo tono, sm separarpiedad.
fuerza q u e u n p e n s a d o r d e s i n t e r e s a d o e c h a r í a d e m . ' n o ' í e n l a a c t u a l c o n f a b u l a c i ó n d e e n o m i s i o n e s , c u a n d o t e n g a i n u s l a lista c o m se de lii fría reserva que guardaba eu snnejaateá casos coa todos
Hoy era uno de los más ricos propietnrios ilel pai.s: teína una
pleta.
(1*4 g r a n d e s P o i e n c i a « d e O c c i d e n t e .
los que la caáiíalidad la iionía on contacto.
-.,,..
magnifica casa y no parecía peusar eu que hubiera eu ia iNitvre ua
El e n l á c e s e e f e c t u a r á e l d í a 4 del p r ó x i m o
Fué sin duda esta prudente reserva de la madre, esta maldad de
dominio más importante.
Ramiro do Maextu.
o c t u b r e e n el p a l a c i o d e !n duqiiejja d e S a n
la hi^a, lo que picaron eu lo vivo el amor propio del seSor Olhgti.y.
Lejo.4 de vivir ta'i es;)lé:ic!iiaiu?nte corno hacia aufes había res-^
Carlos, m a d r e d e l a g í n t i l Isabel d e Silva y
Se'irritó al principio, después se interesó en el juego y reaoivió
tringido los gastos de su ca.sa. y pasaba por reaÜMr ecououuas eti
Carvajal.
rediuir a'as rebeldes á capitulación.
las mismas rentas üe su padre, que se estíuiabau de ciiaío á cicuto
Él P r í n c i p e C l e m e n t e d e M e t t e r n i c h u n e A
No obtuvoraáísque la misiia conducta por parte de ia hermo»
veinte miKrauCOS.
s u s m u c h o s t í t u l o s u n o q u e n o e» fiecueiil«
rinda; igual reserva on la hij».
Si pues las ganancias del juego en la Bol-a habíau reportado á
BAftWLONABl. E n el m i t i n d e p r o p a c a n - e n lo» e x t r a n j e r o s ; la g r a n d e z a d e E s p a ñ a .
Será p a d r i n o d e la b o d a , el p a d i « d e l c o i i Sejjrtiraiuetite Klenn no era rica, relativamente.
ih i v g i o n a l i - i í a . eelelji'ailo e n el Ho^pitali-t.
Raimundo
una fortuna personal de uti niikm, próxima nciit.'. erta
Qn OiTidor a i a c f n i o n d u r e z a a l o r a d o r r e p u - j t r a y e n t e . P r i n c i p e P a b l o d e .vletiernicii, y
La
señora
de
Vorcelles
no
tenia
mad
que
sesenta
mil
francos
da
lortuna,
junto
con la del conde de Oiiig;iy, le cju.stituiria más tarj l i c a i i o S r L l o t g e i , p r o m o v i e n d o í O c o n t a l; ma<ir.iiM, l a m a d r e d e l a n o v i a , d u . i u j s a d o
nnita, cuando el conde tenia cerca <le doscientos mil. Adeinás,
de un haber de cuatro nitiloucs.
i>anCti
l
o
s
,
C
a
m
a
r
e
r
a
M
a
y
o
r
d
e
P
a
l
a
c
i
o
.
m o t i v o u n a l t e r c a d o «nirtí l o « re^íionaiisiaa
PUeua no po lía ^ozar, casáudose, de la lortuua de au madre, bolo
Por de pronto, las madres de familia le hicieron la mejor de las
L o s t e s t i g o s d e U d e s p o j a d a s e ¿ n : ei d u y líisr^-publicano*.
la muerte podía dársefa.
acogidas, las jóvenes le dirigierou riis más gracio.sa:4 ¿unrisas.
q
u
e
d
e
A
l
b
a
,
c
a
s
a
q
u
e
n
a
c
e
l
o
s
t
i
o
n
o
r
d
s
á
H o y s e r e u n i r á la J u n t a m u n i c i p a l r e p u Ahora bien, la viuda era ioven todavía, y se conserraDa perleoUna Ci.lá-trofe iiiiprevisttt iba a auuieuiar todavía el presiigi.>
b l i c a n a , p a r a a c o r d a r l a c a n d i d a t u r a p o r l a l a s lie S a n t a C r u z y S a n C a r i o ; el inar<)ués
de S a n i a C r u z , h e r m a n o d a l a n o v i a , y e l
tameute. Podía vivir quizas cuarenta aüus más
de que empezab i á e»tar rodeado.
c i i c u n s c r l p c i ó n <l« BarcelDim.
Con.le
d
e
P
.
e
d
e
C
o
n
c
h
a
,
i
u
t
r
o
d
u
c
l
o
r
d
e
E
m
E enano poseía, piie.s. ahsoltitauíente más que la parte que le
Pronto iba á hacer tres, años que el condí vivía ó, racior dicho,
Stí'aseasura q u e e x u t * d i v e r g e n c i a a c e r c a
bajadores.
correspondía
de
la
hereucia
de
su
padre,
parte
evaluada
cu
trea
de i a fleiigii»cí'>n [>ara lo». pu<»stos4.* y 5."
vegetaba
eu Triel. Todos los dia.s, de cuatro á ci'ico cii el verano,
ü e l n o v i o s e i á n t e s t i g o s : el P r i n c i p e d e
El S r . L e r r o u x h a p u b i c a d o u n a r t i c u l o Lieclieiiatein; e l n u q u e d e S o t o m a ^ o r , M a cientos mil francos.
_
, . .
. .,., ,
y de una á <los durante el iuvieniu. el cria lo fsieeialiueate afecto
r c o m e n l a n d o q u e &u d e s i g n o ú l o s c a n d i d a - y o r d o m o M a y o r d e P a l a c i o , y e l m a r q u e »
Aquella pobreza relativa fué quizás la únicasCOóa que impidió al
á su s3rvicio p >r Raimundo, le haeia dar nu p.iseo iior ol sol.
lo-* c i t a l a n e s .
señor de Ollisfuy el iiroiinuciarse.
Ahora bien, e! caaiiiio máspróxiiuí. e! üiis c5 iiod >, oii stü que
de la R o m a n a .
- T í«lónean~de B a d a l o n a pidiendo c o n
Exceptuando la fortuna, la joven reunía, en efecto, todo lo que
La c e r e m o n i a n u p c i a l revestí á g r a n s o couitiuicaba por u:ia puirta cou ei jariiu dü ia c.»su, era el cuiuiuo
r H i u . i . n n a u r g e n c i a el au.xilio d e l o s b o t n - l e m n i d a d , v i n i e n d o a M a d r i d nuicito.-. de l a s
él il'^eabH encontrar en una mujer.
de orilla del rio.
Kir-.uy de b a r c e i . . n H p a r a a i a j n r u n l o r n i i d a - a r i s i o c r á ' i c a s l a m i l l a s q u e l i o y ata Imlluii
Elena
era
de
buena
familia,
hubía
sido
educada
aeffün
las
tradiUn día .lu lré< paseaba á .su atm, CTuo de ordinario, por est*
ble m c c n d i " q u e h a - v - t a l l a d o e n \^ t a b r i c a v e r a n e a t.du.
cioiie.-í del í?ran mundo.
catninu, y empujaba ante él el slLó.i de rueda*?.
diiíilíiuitrttn «iiluaua j u n t o á i a e s l a c i o u d e l
E.staba ligada, por su nacimiento y relacione*, con las más noL A G R A N J A 2 t . P u r p r i m a r a v e z de»de l a
üe pro*iito, por torpeza, por distracción quizá.'», se anroxitnó deleiTÓCHini.
b
l
s familias; era mád de lo que se ucceisitaba para crearse eu poco
e
n
f
e
i
m
-dad
d
e
l
I
n
f
a
n
t
e
L).
F
e
r
i
m
i
u
i
o
,
a
s
i
s
t
i
ó
masiado «.•erta de la orilla, y el sillón estuvo á ptiiuo de volcar.
E l v o r a z e l e m e n t o h a l o m a d o t a l e s |>rotiempo un salou excepcional.
, - ,
Andrés trató de contenerlo; pero no lo con.siguió wis vjiie á mep o n i o n e s , q u e la láOrica a r d e pOi- los c u a t r o a n o c h e la l i i l a m a l^aoel a l t e a t r o .
C e l e b r á b a s e e l beneficio d e l a N e s t o s a .
Cierto que ni Elena ni su madre wapechaBaa que el aeüor de
cttsiadu*, a i c u n z a a d o i a ü l l a m a s g r a a a l dia-s porque el sillón que había conseguido iucor lorarlo, se le esd
e
s
e
m
p
e
ñ
a
n
d
o
l
o
s
p
a
p
e
l
e
s
m
a
s
c
u
l
i
n
o
s
d
e
l
a
OUifftiy hubiese fijado su3 miradas sobre ellas.
tura.
capó de las manos, ro.íó rápidamente por la abrupta peüdietite de
obra distinguidos /óveiioade l a colonia ve.S<* l e m e q u e e l fuego a e p r o p a g u e á l o s r a n i e g a .
Su inmensa fortuna les era conocida; no habían jamás alimenla orilla y desapareció eu el Seua cou el ente.-uio, .sin que éste hiedificio^svecinos, á p e s a r d e l o s t r a b a j o s d e
tado la loca esperanza de .semejante alianza.
ciera el más pequeño movimiento ni profiriera el menor grito,
P ú s o s e e n e s c e n a FraneJort,áe
Vital Aza,
extinción.
Además, aun cuando el conde hubieije peüdo la mano de la joAndrés quedó un momento paralizado por el esUipor. Uesceniió
y Ei nido, do l o s Q u i n t e r o ; o b r a s q u e fueron
B.\RcÉLO.NA 2 1 . C o n t i n ú a l a h u e l g a d e roagistralraeiite
ven, el éxito no habría sido seguro.
, . «i n t e r p r e t a d a s {wv l a benefiel talud, esperando, probablemente, que su aino iba á reapaiecor,
eerrajeros de obras, sin hallar solución.
ciada y las señoras Alverá y Casado, señoLaseSura de Vorcelles no ignoraba nada del pasado de Raien la superficie; pero nó distinguió más que un remolino impet>l'Os h u e l g u i s t a s h a n r e p e t i d o s u s a g r e s i o » r i t a s C u z o n i y X r f r i , y S r e s . U o d r i e u e s , A i mundo» los rumores sospechosos que habían corrido |sobre el orioeptible, después el río recobró su habitual serenidad.
o e s a i s l a d a s ¿ loa. p a t r o n o s .
varo, Gómez Fresno, Rodante, ieaoquel,
gien de su fortuna y sotnre la muerte de su padre habíau llegado 4
Audrés no sabia nadar. Fué a btiscar socorro, se apresuró; pero
tíoy h a «ido a t r a c a d o p o r a j g u n o c áñ el^os L l o r e n s y A r g o t * .
oídos de la hermosa viuda. Hubiera quizás pedido rttlíxionar.
«1 p a t r o t t o M a n u e l L u n í c a s , q u e r s a u l t ó ú o n ^
eítaba
tan turbado que le fué imposible indicar e.vactameate el^
L a séfiora Nestoi^a r e c i b i ó m a c h o s r e g a taso.
Pensaba tan poco eu ello ouaudo habia delado al conde ea Oíep>
sitío en que el accidente habia ocurrido. Sólo al cabo de uua h o »
l
e
s
.
E
l
«
a
a
t
r
s
e
a
t
u
v
o
m
u
y
b
r
í
l
t
a
n
t
e
.
•hm b u e l c o M t M h a n p a b ] i « * 4 o u s n a i t i peí, peraoorrer tras el d^conocido que lá habi^ salvado la vida.
ae retiró del río el sillón ^ue el ahogado no había abandonado.
(testo t d a t s u e o d o e n q u e n o a e d e r á o m í e n Apenas apeadas del tren, se dirigieroQ liada «A puerto.
Ea el mismo sillón se le transportó á casa de su lijo. Cierto que
N
o
t
o
d
o
s
l
o
s
d
t
a
s
s
e
v
e
4
u
n
a
B
e
i
a
a
v
e
s
t
i
^ ^
«ñr obtoDcpM) l a ¡9fa»dA
da ocho h o d a d e p a s t o r a y e a l z a t í a «>on s u a o o a .
i
Bn la pUisca. d e I » Boisa., les ¡ndioaroa
Ut ááraea» donde ñn2~
no > 2>abis en J a a p. a r i e n c i a. u--^^
n a ffran diíerBuci» entre ¿1
ol ctuiávor
cndávaí- on/*
qn»
¿n>32h^^jgurg^ejont^ierto^H^rs^
(-!'.)''.'jr, rio .'ir.'fviavir-. íc¡?os \r?. h-iv.-'os cíe récrer»'. C o r n e ' - o t í nUi.
rrM^.iihH, h'yy y <?? vivo 'm'- sp
LAS NL6aviACI0NES 0£ PAZ
lusMñmmtiü si km
DE MAERUECOS
NOTAS~DE1TÁLIA
Í
DESDE PARÍS
NOTICIAS TRADUCIDAS
REYES Y PiUmPES
EL KÍINÍ$TRÓ"DE
mmk
•n
OESDE"BARCELONA
E
Descargar