«MUSIKASTE 74» P o r Isidoro E C H E V E R R I A ACTO D E A P E R T U R A «M usikaste» cam ina. Y a en su segunda edición, han sido muchos los interesados en seguir de cerca sus vicisitudes, su labor de visión, revisión y previsión de la m úsica culta d<* nuestro pueblo. Tam b ién subsiste, al evocar «M usikaste», la pregunta consecuente: ¿ Posee suficiente dimensión la música vasca, como para considerarla aislad am en te? Im ­ pulsados por un principio de honradez, debemos reconocer la modestia de nuestra m úsica; pero esto no excusa la renun­ cia a ninguno de sus auténticos valores. S i nosotros no los justipreciam os, ¿ q u ié n lo h a r á ? ¿ N o estamos lam entando el olvido de la m eritoria labor de compositores nuestros, incluso de reciente fallecim iento ? ¿ N o denunciam os la incuria por acercarnos con m ayo r inquietud a nuestros archivos, donde duermen anónim am ente siglos de nuestra historia musical ? «M usikaste 74» ha sentido el legítim o orgu­ llo de dar a conocer con m ayo r am plitud a uno de nuestros músicos del pasado, que merecen atención: Pedro A ran az y Vides, nacido en Tudela (N a v a rra ) (1740-1820). Tam bién presentó con satisfacción, obras de un com positor reciente, injustam ente olvidado: Andrés Isasi, nacido en B ilb ao (1890-1940). L a atención que se ha prestado igualm ente a una larga lista de nuestros compositores, ava la la teoría de que «M usikaste» cum ple con los suyos. (Iglesia parroquial de ^Stra. Sra. de la Asunción). «M usikaste 74,» durante una semana llena de interés, — semana del 13 al 18 de m ayo pasado— cam inó así: Glosa sobre la Salve R egina. . . 30 (Sa la C ap itular del A yun tam ie nto de la villa). Lunes, 13 de m ayo - 20 horas. Sem blanza de Pedro Aranaz y 1 ides, un músico vasco poco conocido, ponencia a cargo de don Miguel M artínez M illán , organista de la Sa n ta Iglesia Catedral de Cuenca. La lingüística en la composición m usical, ponencia a cargo de don Agustín González Acilu. compositor de vanguardia. M U S IC A V A S C A A L O R G A N O Martes, 14 de m ayo - 20 horas. Tiento por Gessolreut ................ Diego de A lva ra d o (m uerto en 1643). Fuga en sol m e n o r ......................... lo aq u ín de Oxinagas (p ri­ mera m itad del siglo X V I I I ) Oración (Suh tuum præsidium. Soprano: M .a L U IS A BU SSELO / iridante ..................................... Trompista: J U A N Felipe G o rriti (1839-1869). H ila rió n E s la v a (1807-1878) M A N U EL G O M EZ DE ED ETA A ve M a r ía ................................. Jo sé de Olaizola (1883-1969) Soprano: M .‘ L U IS A B U S S E L O Violoncellista: IG N A C IO U B I R IA P. Donostia (1886-1956) I x i l - i x i l i k .......................................... T o m á s G a r b iz u (1903) Trompista: JUAN MANUEL GOMEZ DE EDETA T r íp tic o abulense........................... J o a q u í n P ild a i n (1927) a) Monasterio de la Encarnación b) Monasterio de Santo Tomás c) Basílica de San Vicente F ra n c is c o E s c u d e r o (1913) T o c c a t a ............................................. L o re n z o O n d a r r a (1931) D iá lo g o s ............................................ Premio Nacional 1969 (Estreno mundial) (Organo y dos sextetos de cuerda) Organistas: ESTEBAN EL1ZONDO y LORENZO BLANCO D IA CO R AL B a la d a del R e y de F ra n cia .. .. A n d ré s Isasi L a m o n a <jue d a n z a ............................ A ndré s Isasi B a r c a r o la .......................................... A un corderilla................................ J o h a n n e s de (1462-1523) A n c h ie ta Con am ores, m i m a d r e ................. J o h a n n e s de A n c h ie ta D os á nades, m a d r e ...............................Jo h a n n e s de A n c h i e t a I m p r o p e r iu m e x p e c ta v it ............. Pedro A ranaz v Vides (1740-1820) P e d r o A r a n a z y V ides V a y a pastor h e r m o s o ................... P e d r o A r a n a z y Vides C onfitem in i D o m i n o ..................... le s u dulcís m e m o r i a .................... P e d r o A r a n a z y V ides H ila r i ó n E s l a v a (1807-1878) B one P a s t o r .................................... H ila r i ó n E s l a v a Z u ta n i b a s e r r i a n ........................ T o m á s G a r b iz u (1903) T x i k i t x i k i t i k .................................. A n d ré s Isasi A n d ré s Isasi A n d ré s Isasi P a b l o S o ro z á b a l (1897) A b e s t i t x o a k ....................................... F e r n a n d o R e m a c h a (1898) Urzo l a m a ........................................ P a b lo S o ro z á b a l (1897) A r g i a ................................................... H i m n o s m e d ie va les....................... P. D o n o s t i a (1886-1956) A ngel A r t e a g a (1928) «CORO AMETSA», DE 1RUN «CORO DE CAMARA DE LA CORAL ANDRA MARI» CORAL DE CAMARA, DE SAN SEBASTIAN «CORO DONOSTI F.RESKI», DE SAN SEBASTIAN «CORO MAITEA», DE SAN SEBASTIAN Organistas: LORENZO BLANCO ORQUESTA DE CAMARA DE SAN SEBASTIAN Director: JOSE M.“ FRANCO GIL CLASICOS VASCOS (Saló n \ ic toria). J u e v e s , 16 de m a y o - 20 h o ras . H o m en a je a A n d r é s Is a s i (1891-1940). A n d r é s Isasi L a c u n a ....................................................A n d ré s Isasi Miércoles, 15 de m a y o - 20,15 h o r a s . Confitebor tibi, D o m i n e ............... R e c i ta l de lied: P r im a v e r a ......................................... L a i n f i e l ............................................. Nochebuena en el m o n t e ............. A ndrés Isasi S u eñ o de p r i m a v e r a ............................A ndré s Isasi (Ig lesia p a r r o q u i a l d e N t r a . S ra . de F á t i m a P P . C a p u ch in o s) D o m in e I e s u C h r is te .................... S e m b la n z a de A n d r é s Isasi, p o r J o s é R a m ó n R o d r íg u e z L a f u e n t e , crítico m u sica l d e « E l Correo E s p a ñ o l - El P u e b l o V asco » y de R a d io N a c io n a l d e E s p a ñ a en B ilb ao . S e r e n a t a ................................................... A n d ré s I sa si Tenor: JAVIER DE SOLAUN — Pianista: JUAN PADROSA Violín y piano: A n d r é s Isasi fíerceuse trágica, o p u s 2 2 .......... Son ata en fa m en o r, o pus 25 . . A n d r é s Isasi Violín: RICARDO GARCIA ARMESTO Pianista: JUAN PADROSA MUSICOS VASCOS D E V A N G U A R D IA (S a ló n V ic to ria ). V iern e s, 17 d e m a y o - 20 h o r a s . P o lif o n ía s .......................................... C a rm e lo A. B e r n a o la Ageri, 1 ..................................................... Jo sé L uis I s a s a R o s a - R o s s e ...................................... T o m á s M a rc o A l d a t z a .............................................. (Estreno mundial) A n tó n L arrau ri La libertad sonríe........................... Luis de P a b lo S i m b i o s i s .......................................... A g u s tín G o n z á le z Acilu ORQUESTA SINFONICA DEL CONSERVATORIO DF. SAN SEBASTIAN JOSE LUIS OCHOA DE OLZA, barítono ESPERANZA ABAD, soprano LUGAN, escultor de arte cinético Director: JOSE M.» FRANCO GIL CO N CIERTO D E C L A U S U R A (Iglesia p a r r o q u i a l d e N t r a . S ra. de F á t i m a - P P . C a p u c h in o s) S á b a d o , 18 d e m a y o - 21,30 h o r a s . A n d r é s Isasi (1891-1940) A m o r d o r m i d o ................................ (Poema sinfónico) F e r n a n d o R e m a c h a (1898) Je sucristo en la C r u z.................... (Cantata para soprano, tenor, coro y orquesta) I Introducción y recitativo 31 I I Coro I I I A ria (soprano) IV Fabordón (coro) CO RO S V Responsorios (coro) IV Meditación (coro) G a r d u n a k .................................. A n tó n L a rr a u r i (1932) Temas populares (Estreno mundial) M e n d i-M e n d iy a n ...................... (Escenas de romería) Jo sé M aría iJsandizaga (1887-1915) ORFEON PAMPLONES ORFEON DONOSTIARRA ORQUESTA SINFONICA DE BILBAO Director: PEDRO P1RFANO APUNTES DE LA SEMANA APERTURA Acogedora, bonita y con sabor la Sala C ap itular del A y u n ta m ie n to de la v illa , sí señor. Representaciones del A y u n ta m ie n to — el alcalde abriendo y presidiendo el acto— , de la D ip u tació n P ro v in c ia l y de la Corporación m unicipal de T udcla. A llá tocaba pasar el prim er acto de «Musikaste-74». Y lo abrió el conquense M artínez M illán con docum entación exhaustiva sobre la vid a y milagros del tudclano Aranaz y Vides. Si este compositor navarro, de auténtica talla m usical, nos resultaba a todos, o casi todos, desconocido, term inam os conociéndole por arriba, por abajo, y por los costados, por obra y gracia del señor M artínez M illán . A González A c ilu no le quedó demasiado tiem po para h a b lar­ nos, con la palabra clara y conceptos no tanto, de la evolución histórica de la m ateria sonora y de m il aspectos de la música de vanguard ia. Nos habló de disonancias, de la evolución de éstas, de Sclioenberg, de fonemas, de tonemas y de tecnicism os y más tecnicismos. Y oímos una obra de recuer­ do a Gom bau y « L ib ro de los Proverbios». Sonoridades extrañas, nuevas, siseos, «ooosss»... «uuuuu»... y así. « A ltu ras fijas», «no fijas», «complejos aleatorios», «superpo­ sición», «yuxtaposición de planos», «praxis», «o b je tivacio ­ nes»... Nos gustaron los «Proverb io s», aunque sigamos opi­ nando que la música de vanguardia tiene una especial p red i­ lección por los tintes dram áticos. ¿ N o hay en la m úsica de vang u ard ia— preguntam os— lugar para la a le g ría ? ¿ L a m úsica de vang u ard ia es sólo música atorm entada ? ¿ O nos parece a nosotros que así es, y no lo es ?... ORGANO De A lva ra d o a P ild a in y de Oxinagas a O ndarra, no cabe duda que h a y mucha distancia. Pero poca para la historia del m undo, y de la música, porque no nos im ag in a­ mos a nuestro padre A d án sin silbar, por ejemplo, y sin can tar. Y sin embargo, en estos últim os años de la época de la música culta, ¡qué cambiazos para nuestros oídos! L a prim era parte sonó am able, y la segunda difícil. Pero todo será cosa de irnos haciendo y acostum brándonos a oír lo que se toca y se oye por el inundo. No vale quedarse parados. N o cabe duda de que «M usikaste» nos educa. \ nos p ro­ porciona regalos como los de la actuación de M aría Lu isa Busselo— sencillam ente inm ejorable en el Ave M a ría , de O laizola— , de la sorprendente sonoridad de la trom pa de Gómez E d e ta y del agradable cello de Ignacio U biría. Y , por otra parte, estrenos mundiales, premios nacionales... Escudero, E ste b a n Elizon do , Lorenzo B la n co , G arbizu, F ra n co G il. Ju n t o a las viejas piedras de la iglesia de la A sunción, nos sentimos a gusto a caballo sobre épocas dis­ tantes y por caminos de música interesante. P o r ahora, nos quedamos con la de antes, pero no nos ponemos de uñas ante la nueva. Cada vez tenemos las uñas más romas. 32 E l D ía Coral tiene un a tractivo especial. N uestra afición m usical v a mucho por lo coral. L a iglesia de Capuchinos es am plia, pero y a va resultando chica para todos los que acu ­ den a oír a nuestros coros. Y éstos, como siempre, o casi siempre, no defraudaron. «A m etsa», con su elegante figura; «A n d ra M ari», con sus voces claras; «Coral de Cám ara», de San Sebastián, con su acusada personalidad; «D onosti Ere s k i», con su adm irable em paste; «Coro M aitca », con su sello inconfundible de siempre, y el «Coro Easo », con su potente sonoridad, com placieron de lleno a los am antes de la música coral. Cada uno se queda con su coro de acuerdo con sus gustos. V aried ad en colores y en autores. H a b ía dónde escoger. Pero resultaba difícil escoger entre tan to bueno. Perm ítasenos escoger p articularm en te al narrador Peláez en su actuación en H im n o s medievales. ¡Q ué voz y qué decir! H a s ta cuando lo hacía en inglés, aún a pesar de no entenderlo, el oírle era todo un placer. Y no tanto, desde luego, las toses de quienes, encim a, las cantan. P a ra cantar y a están los cantores. Los pañuelos sirven, entre otras cosas, para ponérselos delante de la boca y am ortiguar ruidos desagradables en los conciertos. Y si no se dispone de p a­ ñuelo, se dispone de mano. L a derecha o la izquierda, da igual. L o im portante es ponerse algo delante de las bocas q lie allí nada tienen que decir. Y menos en form a de ino­ portunas toses. C L A S IC O S E l Salón V icto ria registró una buena entrada. E l día estaba dedicado a la obra del compositor bilbaíno Andrés Isasi, injustam ente olvidado por causas que nadie conoce, pero que, inexorables, han podido producir este olvido. E l tenor Solaun nos deleitó con ocho obras del extinto com po­ sitor, m u y bien cantadas, con una voz agradabilísim a y una dicción correcta. La s obras, variad as, de distintos estilos, gustaron. U n a auténtica novedad entre nosotros este m ú ­ sico vasco, conocido fuera e ignorado en casa. L a s dos obras de la segunda p arte— con el vio lin ista G arcía Arm es to y el pianista Pad rosa— , de gran belleza, tuvieron una calurosa acogida por el público. Ese público que obtuvo el obsequio de escuchar un program a de auténtica novedad y a unos intérpretes que ra ya ro n a gran altura. D on José R am ó n Rodríguez Lafuente, crítico musical de « E l Correo E s p a ñ o lE l Pueblo V asco », de Bilbao, hizo la presentación de la obra de Andrés Isasi. Tres hijos del com positor se h allaban p re­ sentes en el concierto. U n a emoción contenida se palpaba en el am biente. L a fam ilia y allegados del músico extinto, recordando, el público descubriendo, y todos vivien d o una jorn ad a que quedará grabada en la historia de «M usikaste» con trazos fuertes de calidad y belleza. Algo que resulta difícil de com prender: ¿ Cómo es que ante actos de esta cate­ goría, no h a y «tortas» para conseguir entrar en la sala ? L a propaganda funcionó bien, pero aun siendo aceptable la asistencia, faltó gente que debió estar allí. ¿N u e s tra afición a la m úsica es tan ta como se dice ? ¿ Nos encontram os ante otro topicazo que no se acerca ni de lejos a la realidad ? H a y trazas, pero trazas m u y acusadas, de ello. V A N G U A R D IA Pegamos un gran salto y dejando m u y apartados y le ­ janos los más conocidos caminos de la m úsica clásica, nos metemos de lleno en un mundo m usical en el que todo nos resulta extraño. Y una vez metidos en él, h a y que cogerlo o dejarlo. Y , sobre todo, h a y que oírlo, porque no caben explicaciones sobre algo inexplicable. Cada uno sentirá den­ tro lo que sea, y con ello tendrá que quedarse. T endrá que aceptarlo o rechazarlo, y difícilm ente podrá explicar por qué lo acepta o por qué lo rechaza. E n todo caso, tendremos que agradecer a «M usikaste» el darnos oportunidad de escuchar algo que hace y a tiempo se escucha por esos mundos, y no tanto por éstos. Y es de suponer que por allá, como por acá, habrá opiniones para todos los gustos. Como entre los au d i­ tores de este día que com entam os una personalidad conocida en nuestros ambientes musicales, nos m anifestaba lo ante­ riorm ente dicho: que esta música resulta habitual, y hasta veterana, por muchos países de por ahí. Y casi a continuación se nos acercó un buen amigo y artista de gran sensibilidad, y después de pedir nuestra opinión, nos dijo m ientras fijaba sus limpios ojos azides en nosotros: « A mí me ha parecido la O rquesta Sinfónica de S a n ta Agueda (M ondragón) interpretan to la Caricatura déla M úsica». Y a continuación, nos llegó, con aires de insistente protesta, la opinión de un hombre de plum a: «¿ Y por que no sé ha cantado hoy, al final, el A g u r J a u n a k , como en el D ía Coral ? E s ta es música tan vasca como aquélla». ¿ Con qué nos quedamos. Con algo, desde luego. E l que con nada se queda es el que no asiste. Y es que ese tal, estaba quizás asistiendo en esos momentos a algún otro espectáculo o quehacer abstracto, y quizás absurdo y mostrenco, y cuya explicación tam bién resultaría m uy difícil darla a cualquiera de sus muchos devotos. CLAUSURA E l segundo «M usikaste» term ina, como su herm ano del año anterior, en la iglesia de Capuchinos. A «Musikaste-74» le dan el cerrojazo el Orfeón Pam plonés, el O rfeón Donos­ tia rra y la O rquesta Sinfónica de B ilb a o . Y al frente de todos ellos, el maestro Pirfan o . Y detrás de éste, la iglesia llena. Llen a de un público que no qúiere perderse el acontecim iento y oír en v iv o a las tres entidades musicales más im portantes del mundo musical vasco. Isasi, Rem acha, Usandizaga y L a rra u ri tienen unos magníficos intérpretes, y es L a rra u ri, en persona, quien recoge la repetición y el triunfo de su G ardunak, obra de riguroso estreno m undial. L a obra merece, y se le concede, el honor de ser repetida. T riu n fa , pues, ro­ tundam ente en su presentación. Y se renueva, una vez más, la devoción y adm iración por la obra de Usandizaga. M endiM en d iy a n es una página de nuestra música que siempre se oye con placer. Noche para recordar esta de la clausura de «Musikaste-74». Y el regusto de haber podido saborear durante una semana, música interesante. P a ra muchos, para casi todos, term ina «Musikaste-74» y habrá tiempo para hablar y com entar sobre lo oído. P a ra unos pocos, no hay interrupción en los «M usikastes». Em pezó y a a rodar «Musikaste-75», con sus trabajos, sus preocupaciones, y, muchas veces, con incomprensiones e indiferencias que, afortunada­ mente, no son lo suficientemente fuertes como para desviar del cam ino trazado a quienes sienten la música y la sirven con el m ejor ánimo, y , por lo demostrado, con pleno acierto. A esperar, pues, a «Musikaste-75». Que ustedes lo oigan. 33