rii"' ir. 'lUKF >-' , ; • . * • ' ' ' Niíevos detalles, del combate naval frente a Alicante iV. ijr •i -l-4.il.LiliJ,. DIARIO IN D íí t^ ^N D l||N T E AÑO I.- -Kilm. 15 :: Ejemplar 10 ctíhílsiics iiTpr"7i"rifi'ini t&i Sin el comercio exterior, nuestra vida seria imposible •S3Í3EE n n u e s t r o n ú i u d ' o de a n l e ¡yer apareció u n t e l e g r a m a de rcoloiia que contenía u n a noia de i m p o r t a n c i a futidamen1. 1,3 de haberse r e u n i d o el •kuo de Is C á m a r a de I n d u s "ias, con. r e p r e s e a t a c i o n c s del m e n t ó del T r a b a j o N a c i o n a l , la F e d e r a c i ó n T e x t i l da Cal u ñ a y del C e n t r o A l g o d o n e r o , I t o m ocuparse de la situación a n ^fustiosa en que se halla iiuestro Comercio e x t e r i o r . E n esta A s a m H e a , que i ^ p r e s e n t a b a a todos ios productoros c a t a l a n e s , y estad o s por decir q u e , implícitamen^ ,^. £ , a todos los p r o d u c t o r e s espades, se acordó «apoyar a l G o b i e r n o p a r a revestirle de toda la f u t o r i d a d necesaria con objeto d e ipit lleve a físlia t é r m i n o laS n e gociaciones diiploraáticas entablabas, p u e s es firíue en las clases J>roductoi-as la convicción de q u e , t a n t o el aislamiento como la g u e l^a, conducirían f a t a l m e n t e a E s pana a u n d e s a s t r e » . ': L a tesis de los p r o d u c t o r e s catalanes lia sido y a , con diversos motivos, iniciada y a u n s u s t e n t a d a en las columnas de E L S O L ; p e r o el h a b e r llegado a y e r K fa Aladrid u n a Comisión autoriza'áa de los productores de C a t a l u ñ a , a quién el C o b i c r n o lia .requer i d o p a r a resolver el conflicto IffavísSio d e l alf^odón, v que sup o n e m o s ' s e r á oída t a m b i é n en lo yuc respecta a otros p r o b l e m a s no bicno'; i n t e r e s a n t e s de n u e s t r o comeicio con los países e x t r a n j e r o s , t o s da ocasión p a r a volver sobre .hn t e m a que consideramos esen<^ cial p a r a la vida de E s p a ñ a y e n c u y a resolución todo a p r e s u r a m i e n t o serifi escaso. E n principio, la opinión públifca e.stá conforme, y acaba de deRiostra rsclo al Gobierno con motivo de la resurrección del llamado tonvenio C o r t i n a , en q u e la n e u Iralidad de E s p a ñ a , indiscutible * i n t a n g i b l e en c u a n t o se refiera t í a s a r m a s , con.stituiría u n i r r e í d ^ , ^ ; 4cs.'istre ü a c i o n a l s i se lícvase al e x t r e m o i n s e n s a t o de 'ár a ' n u e s t r o comercio stis tes n a t u r a l e s d é ' expansióin. N a d i e q u e , serena y desinteresatiamf>nte, piense en la dificilísim a situación q u e a t r a v e s a m o s , Smede relacionar con las filias',y as fobias, q u e t a n t o d a ñ o nos h a n hecho, la necesaria política bconómica que es forzoso s e g u i r . M a s p a r a e v i t a r q u e la pasión INCONVENIENTE.E INOPORTUNO 4 •I Los mineros de Asturias piensan en la íiuelga -oaa* ^ "f. s • o el Cí'ilcuki pu:j(laii e n t u r b i a r lo que es claro, o dificultar lo que e s imprescindible, bueno sería q u e el G o b i e r n o acometiese la obra de r e o r g a n i z a r n u e s t r o comerció e x t e r i o r f r a n t a m c n t e y a la luz del día, en alta voz y cu público, sin m á s r e s e r v a s que aquellas clel p o r m e n o r , inevitables en toda negociación diplomática. E s necesa:rio negociar, y negociar r á p i d a 3- eficazmente con todos aquellos países ciiyos p r o d u c tos nos hacen falta o cuyos m e r cados necesita n u e s t r o comercio. Y en esto n o liay favor o disfavor, n i debe haberlo, n i n a d i e debe sospecharlo, p a r a u n o s u otros b e l i g e r a n t e s , sitio solamente atención y cuidado a las e x i g e n cias de n u e s t r a vida interior que ha llegado a u n a a n e m i a g r a v e y está i n m e d i a t a m e n t e a m e n a z a d a de m u e r t e . - L o que se ha hecho con I n g l a t e r r a p a r a q u e t e n g a m o s carbón y podamos e x p o r t a r f r u t a s y min e r a l e s , ¿ p o r q u é n o hacerlo con todos los d e m á s países c^ue esp e r a n n u e s t r o s productos y c u y a exportación influye d i r e c t a m e n t e en n u e s t r a vida económica ? A f o r t u n a d a m e n t e , el a m b i e n t e español h a cambiado m u c h o a fuerza de dolorosas lecciones. E l convenio C o r t i n a , q u e p r i m e r a m e n t e fué recibido con manifiest a ho.'ítilidad por u n a p a r t e considerable de la opinión, es a h o r a , n o y a tolerado, sino a p l a u d i do, sin q u e l a s modificaciones int r o d u c i d a s en él afecten a su fondo. Y es que y a nos v a m o s d a n d o c n e u t a todos de q u e la g u e r r a no e s t á sólo en los campos de batalla, sino q ü c llega y afecta p r o f u n d a m e n t e a los países netitrales q u e , e n u n p r i n c i p i o , p u d i e ron confundir la n e u t r a l i d a d con la i n m u n i d a d . E l h a m b r e , que y a comienza a t r a s t o r n a r el orden p ú blico en E s p a ñ a , y la a m e n a z a d e u n iavieiruo pavoroso, lian t r a í á o a t o d a í idSí:tóítiíios et conv e n c i m i e n t o de' q u e , como dicen l o s productofes c a t a l a n e s , vi^ir aislado equivale a vivir en g u e rra. Nosotros diríamos más. Dir í a m o s q u e vivir aislados e s peor, porque en fin de c u e n t a s , el qUe g u e r r e a e s t a r á m a l herido, y «1 q u e h a vivido o b s t i n a d a m e n t e fuer a de toda comunicación con el mufldo, e s t a r á m u e r t o . ^ W El día 9 de este, mes se reunió el Comité ejecutivo del Sindicato dé lo» «Wtos mineros asíuiianos y tomó ^cuerdos que se contienen en la siguiente isótii oQciosa : «En vista de que la Patronal pei.si.slo en ."iiJ negativa de no admitir a los solecoKiiiidos, pues a.la petición que .se le huo en eso sentido eontestb cou c*aBivao V .subleTrugio.s. lambiéii se acordó 3')ñcitnr ili- l:is s'occionn.s nutorizaCtón pnra di'rl:irni' I» huelga en el iliomonlo que ¿e civn oporliino, sin nece«id«d de reunii- la asamblea general. También se acordó pedir un auraoub¡ de salario por igual para'todos los obreros, en las inismas condiciones que ibe años anteriore.s, cuya cuantía se anunciará a las Secciones, y celebrar una serie de mitin? en los ptrntos mus "hnportanles de la zona minera, para í&r a conocer n los mineros los proycckw del Gom.iW ejecutivo en cuanto a 'ftUftstrag relaciones con la Palronal. y lo couvenlenle que es a nueslra diguidud OOlecliva el sostouor la admibión de los seleccionados. npcomendainos a las Secciones que se reúnan tnhiediatauíenle para tratar lo ri'fei-eute a los liuolfiuistas de Avilós r' a la autorización para declarar la huel|?a, remitiendo en seguida c6pia de los acuerdos a este, Conilté. Otros Acuerdos imporianiísimos para 91 aíiini'.aniicn''0 dé nuestra organización .^e lian (ornado, pero no se hacen Mlih. u-;; por hoy, por no-convenir'a nu^slros fines. - suceso» de agosto, y cuando España necesita ^odas sus fuerza para el punto principal de la renovación de sus sistemas de gobierno, no consideramos conveniente ni justo que se acuda a nuevas violencias. La huelga de - los mineros asturiano» causaría ahora un daño difícilnaen•>e remediable y no produciría benefi ció alguno a sus promovedores. Por dañina y por importuna, encontraría, además, un ambiente francamente hostil, aun en los mismos obreros de las demás regiones de Elspaña a quienes con la paralización del trabajo perjudicaría directamente. La encontraüaq» toi;pe, además, políticamente, porque, de segufo, provocaría utia reacción que diücultaría grandemente la marcha normal que el pueblo ha emprendido hacia el perfeccionamiento del sistema de gobierno. No podemos ser sospechosos a lo» eros. Aparte de que sus reivmictones justas han de hallar siembre en nosotros apoyo y defensa, no íOs mueve nunca otro interés, al juz|iir esta clase de conflictQs, que el in¡torés general de la nación. Por eso deparamos que la actitud de los obretbs asturianoE nos produce inquietud y M< llena de amargura. Vií'imbs ori unas ho»;as en que una • ^Tturbación, tan giave como la que e- ins'núa en los «cuerdos • transcri' *s. podría ser mortal para la Vida in. f^í: de España. Cuando todavía pcr"•**! ei desequilibrio producido por los r; Y <S r i T "^° a d m i t e s u b ^ 0 \ J 1 ^ v e n c i o n e s de n i n g u n a especie, n i a n t i c i p o s r e i n tegrables del Gobierno :: El pap e í q u e se e m p l e a e n c a d a n ú m e r o de EL SOL cuesta m á s de 5 céntimos. Como l o s ú n i c o s Ingresos c o n q u e c u e n t a E L S O L son loa l í c i t o s y conícs'ables en q u e se b a s a t o d a e m p r e s a s e r i a e iudepeitdiente, e s t e periódico, que n e c e s i t a o c h o páginas diarias para dar cabida a stts a m p l í s i m a s y e x c l u s i v a s inform a c i o n e s , se v e n d e r á en t o d a E s - t El conde del Grove Ha sido nombrado director de estudios del Príncipe de Astiíria» el conde del Grove, quien, con motivo del desempeño de estas nuevas funciones, no abandonará ya las habitaciones que ocupa en el Real Palacio. iuec'.o de 10 céntimos. Graves provectos alemanes Un inglés F* Madrld, |meves 15 de diciembre de 19i7 Política internacional — — • ii-.-n en los Hindenburg quiere vencer Palestina, el Vaticano Madriles rápidamente a Francia y España 1 odoD los ('nir.o3 grandes.)) que hay en Madrid—y los hay, gracias á Dios, en número inmenso—deben depositar hoy sobrff el féretro de William Parish, á falta de flores y coronas de almacén, la flor invisible, mas no por eso menos efectiva y real, del biien recuerdo y la afable gratitud. A b vtz que atendía á su negocio y cuidaba esmeradamcnle las artes de su empresa circense, William Parish ha sido durante cincuenta años un vivaz elemento de disiracción y regocijo en los Madriics. ¿Cómo no agradecerle esta singular merced á un extranjero injerto en español, cuando otorgamos laureles, y aun estatuas, á tantos y tantos indígenas descastados que nos han «corrompido las oraciones)) y amargado la existencia ? ¿La neutralidad suiza en peligro? "I ••' " i n D a ROMA .12 (9,25 n.) •Se comenta .nuiy vivamente el hecho de que las divisiones alemanas quá coiiihatiaii e;i pl íienre italiano se hayan retirado precipitadamente. ¿I,as ha codicoutrad*j ol ^leuej'al Helow en la retaguardia do las tropas auf trincas para reparar los'terribles bacías causados eil ,su3 líneas por la resistencia italiana, y se prepara a arrojarse, en momento oportuno, a la pelea, o han sifloidirigidaa a i>fM.s frontes, hacia Ilaiides, Cambrai \i nívo punto? '• •: ^ ' . Se atribuye a Iliudei.hurs: el-;p^i>ósito de- aplastar rápidamente al i;j(5rc;to francés. Son iiíimurosas las liipúteáis <("« «.e hacen hoy. Una de ellas merece aspecialiriente ser. señalada, porqu^ atribuye al alto mando alemúii un nuevo plan, (j,ue implica la violación de una nuevo potencia neutral. Esta potencia .«jCiía Suiza. ' So citan hecVnw y ac dan cifras para foitincar esta suposición, demasiado audaz, y quo eneuciitia acjut'.'vi'a rnayoiia do incrédulofi. * f • irir V - r • ' r • i r f ••»'••'•"*''•'"<^•v Consejé de ministros se Wiiüam Parish,-inglés á carta caSal, se había connaturalizado con su querido Madrid como si en vez de ser compatriota de Whitoyne y de Kcnnebel, fuera descendiente directo de la celebérrima Pacheca. ((Corral de ¡a Pacheca)» llaman todavía muchos rutinarios é ignorantes En !a pr¡mei;a¿Jésión al solar glorioso—tan glorioso como mal administrado—donde honraron á Espavenideras, se íip« el ña y al humano ingenio los Lopes y N o ocultaroino.s la sati Tirsos, Alarcones y Rojas,. Moretos y con que heiuo.s leído la ^^ Calderones. cio.sa del Conscjf), que a El verdadero sucesor del Corral de la cií'iH :;e publicLi. Pi>r Pacheca en el Madrid actual no es el cióii de C o r t e s y i)(ir '<}ái Teatro Español—-alzado donde estuvo tía venimos cscribiendÉtí' el Corral de! Príncipe—sino el Circo .sistcncia r a y a n i un la ti que edificó Tomás Price sobre el so- A n u n c i a m o s cjuc la , Co: lar de! otro circo y teatro incendiado disueltas y lo ALuins o en la plaza del Rey, y que lleva des- Pcdimo.s la anihi tía 3*Ii de cerca de cuarenta años há el nom- concedida. K u e - t r u ai: bre de Parish por haberlo heredado de p e r i o d i s t a s y r u c s t r a , el ilustre William del susodicho Price, Ivintad de ciud i/lanos primero su eínpresario y enseguida pa- ren p a r a s u p.ií-. la tan n e c e s a r i a . c u estos dre político suyo. El Corral de la Pacheca, que esta- se ven c o l m a d o , al fi la disolución acuer* dÉ Cortes • ji ana hábil de las Cortes proyecto de amnistía acíiparannentos. y la ocultación do 'iitíriiios- (pie so su.-ítraen al cun.Sllllill, í-^f iia ajijobado una ampliación de lo.s anticipos concedidos a los liroilnctiircs (¡ue aíra\icsan «iluacióu angnstiiiía n <'(>nsec«pncia do ¡a falta de exportación, comprendiendo a los agricultores de Canarias. • Si' canihia.r'in iínjircsioiies rcspecU) ai scfíiiro de guerra. St.' aprobó un Real decreto concediendo a Irfs Ayuntamientos facitidades para la '(•(•mpro!>ación de los registros fiscales en ías zonas de ensíuiche. Se deí'pacharon diversos expedientes. Se aprobó u n a Real orden estableciendo las garantías reales y porsqnalt'S que ascgnren el cumpliniiento de los servicios impucsto.s a la Marina nieVíuUc ,u,íic¡a- L o .sentimos úiiicaml ba sigiO laá» arriba que el Corral del Prfiícipé—«aire ja calleja de la Visita- familias t e n t a c u l a r e s ción y la» Cuatro Calles—fuá en la ñ e r o s de la P r e n s a a corte de los Felipes lo qu.s en «A Ma^, drid de Isabel II, de Don Amadeo, espéfasíáa''T*' •*"^S*ín*St'';'Éí^^''a|>f»haa «n ptfy: de la República y de Alfonso X l í , cómoda*" y prOvcchoáj yecto de Real ,deeix?tó. establecieiifueron el circo de Mr. Paul Zaríbáud, >jLo'ts¿fitimos ifíualméfltc por los do reglks y sanciones severas conel primitivo de Pífce en Recoleío», viejo* ;f>áftídos que siu-inraban tra li.s intcrmodiotios que eiicartíceu los .sundnistro,s de carbón, bú.sel fastuoso de don Simón de las Ri- p o r " l a s C u r t e s viejas,, cus a.s en- cándose p a r a osta obra el concprvasi el Hipódromo de Felipe Du- crucijadas les eran* familiares 3' Sí» do las coi-poi-acioues gremiales tan o^'pccialmcnte interesadas en cazcal y el efímero de Colón : un co- propicias. prot-nrar ci aliafstecimlcntü directo rral destinado- á la exhibición de volKae.stro pé.satne a todo.s. y l)ai:ato. teadores, titereros, bailarines en la cuerY n u e s t r a e n h o r a b u e n a al país Se aprobaron varios expedientes da floja, payasos de toda especie y ani- V a nosotros mi.^iuos. de obras, eiiíro ello.« el pliego de males amaestrados. condiciones ÍT:H'ÍI i¡t subasta doi ícri'dcarri! de l'uertoliano a CórA las cuatro y nicflia se romñePor eso, con haber sido un inglés tan rou en la presidencia los iiiiuir-- doba. . , inglés el bueno de William Parish, de- tro.s, p a r a celebrar Consejo. Se dio ciisnla v fm; aprobado bemos tenerle presente en nuestros graE-J presidente d i j " i[iie h» !'(^uiijóa tanibicii el, pi'oyccid» do resolución cabNaje, tos recuerdo» de ('niños grandes» como Bcría haslanto ii'.r^'ti,, pero ((ue la ÍLVÍsr>.n(lo lu? tarifa un descendiente directo y castizo su- irapiirtancia del .Coíi/iejo cólo sería cuyo alcance se (•.)iulei!«a en la R e d orden correspondiente.» la ele un Consejo oi'ünafiu. cesor de Ja Pacheca de antaño. Et ministro (le la Ouerr.i maiiil-'iié • ])rí>giml;jdo el r.iiuistro de Y á fé que Parish no renegaba de f..'st'> que ei'R totalmente inexacta Justicia si había acoiiiadn el Conl;i información quo de asumos inisejo c! día, que el jirei-idento haeste abolengo matritense que le habían litaa'cs publica un diario, de la ma- bía de someter .a la firma del Roy impuesto sus aptitudes y sus gustos. La nan ;i. el docrot') (je disolución y convoúltima vez que estuve en compañía de «Es un absurdo r^ensar que el cuioria de Cortes, y contestó: aquel rubicundo y risueño anglosajón Gobierno h a y a consultaid'o a las _—No so ha acórda.do iiingán fué en una verbena y en plena plaza de Juntas do Deren»a !;i podrían ser día fijo. Lo (¡ue sí puedo <lecir es disueltas las Cortes.» que no t a r d a r á muchos días en Lavapiés, ante un famostf barreño de Después restó iomporíancia a la sor sometido a la í i r m a ' d e Su I^Iasangría, y entre guilarrw. palmoteo y reunión qire ttivo con los capita- jesíad. • demás alicientes de estas pkbayas ex- nes, generales di varias regiones, y la- justificó con s u deseo de espansiones. tar informado de cuanto, en el orPor cierto que un alcalde de ba- den maitar, ocurre en ios deparrrio vino muy lespstuoso á ponerse tamentos riiiitare?. ^ á la» órdenes de William Parish, Ito-' —Esa reunión-—uña'dió—uo sorti la i'iltima. mandóle por el que entonce» era subseEl ministro cl« Marina dijo que cretario del ministerio de la Goberna- daría cuenta al Consiejo de unos El Gobierno, cumpliendo deberes de ción. Y ello fué porque el inglés se expedientes d'e carácter adininisr prudencia, pero extremándolos acaso, hallaba en aquel lugar y oca.sióh muy trativo. El de Hacienda manifestó que quiere negar importancia a la Asamtirado de levita y sombrero de copa, sometería a la a'proba'Ción del Gablea de capitanes generales de las recomo era su costumbre inveterada. binete vaiúos expedientes do amgiones, convocada por el ininislro de Así como el veterano Regatero y el pliación de crédito. la Guerra. picador Juaneca fueron en lo»' MadriSin estímulos ni amonestaciones del El Consejo tenninó a Jas diez y les los ultimo» torero», que llevaron somministro, sino por convéncimiéWó proCUB-lHo. brero falafié», el sombrero de copa ha' El mLnliisíno da Gracia y Justicia pio y por propia norma de conducta tenido en William Pariih el último de dictó a los informadores políticos no» abstendríamos de comentar este tu» máa fieles adictos. la siguiente nota oflciosa: , acontecimiento si lo creyésemos rriotivatíEl Conaejo de ministros, llevan-—No se 1(} qiiita ní para bañarse—; do por asuntos, que exclusivamente afecdo a cutnpiimiento los propósitos decía de él Lui» Taboada. que expuso en su disclaración mi- taran a la organización interior del EjérAl desaparecer del mundo do los vi- nisteriail, h a acordado someter en cito o a sus intereses peculiares. vos esta simpática figura que tanto breve plazx) a la firma de ,S. M. ©1 R'Cy el decreto disolviendo loa CorPero no es culpa nuestra si la reha influido en el sano é ingenuo rego- tes actuales y convocando nvtexas unión de cajjitanej generales ha llacijo de tres generaciones de madrileños, elecciones. Con esto motivo ratifica el Go- mado la atención del público, el cual la la gratitud popular le debe,este salubierno una vez más au resolución cree transcendente para los inteieíes gedo ds despedida por mediación de l« inquebrantable do dar al cuerpo nerales del país. Y en este aspci^to la Prensa. electoral la seguridad de que, su Prensa .tiene, no ya el derecho, sino Las emociones que suscita el acró- voluntad habrá de ser respotada; obligación de intervenir, siquiera sea y a este efecto se dictarán medibata y las carcajadas que arranca el das y disposiciones encaminadas con prudencia exquisita y con todos clown no son de orden tan elevado co- a asegurar la ausencia de toda pre- aquellos miramientos que exige una cuesmo las que promueven el drama y la sión gubernativa y a garantizar la tión tan delicada. comedia; pero son más espontánea» y libre emisión del sufragio. Y al hacer público su acuerdo Hemos llegado, por desgracia, a una sinceras. Nó» devuelven por un mo- respecto a la disolución de Cortes, situación tan vidriosa, que no hay pamento la candorosa admiración y el in- el Consejo de minisfíos, inspiralabra sin exagerado alcance, y a una genuo alborozo dé la edad infantil, y do en el deseo do oompletar la obra decadencia tal de la sensibilidad, que «Je paciflcaoión moral qu& ha veni•i estQ no es un ((don de los dioses» al do practicando desde su adveni- toda verdad, por veladaitiente que se menos tiene algo de propina. miento a l Poder, declara; que es diga, sobresalta y coh'be. La ciudadanía británica de William propósito unánime del Gobierno Creemos conocer perfectamente cuanParish salvó á este madrileño adoptivo presentar a las mwvas Cortes en cuanto éetas se consitituyan un prode algún peligro muy grave. Si se.hu- yecto de' ley concíxliendo anmistía to ocurre, y desde luego es menos girabi«ra hecho ciudadano español, habría a los procesados y condenados por ve de lo que muchas gentes se han dado a pensar al ver tan temerosos taacabado-^ ¡ qué horror !—-por ser con- delitos po'Htioos y socíialcs. De«}>ués facUitó el ministro de pujos. No lo diremos, pero • sí creecejal en los Madriles y echar á perder Gracia y Justicia notas de otras mos necesario que el señor núniatto de la herencia de la Pacheca. acuei-Jüs toituidos pur el Ctuj.-^ej..». la Guerra se exprese con menos amhiEn relucióii con Pa^ subsiHtPU•MAIK^SO hli CÍVL4 cias Se tut apioliado lui Itea! de- giiadad y dé, por ío ineíios, al públiTeléfono de EL SOL, J-M creto oueaminado u impedir lü.i ¡co una verjión aceptable La Asamblea de capitanes generales Proitnetíamos ayer tratar el punto de j chísinip más a España. Y e» que el provista español en esta cuestión de Pales- j blema palostiniaiio es un episodio UCÍtina que se suscita con particular trans- tro del inmenso problema del equiíthiiií . cendencia en todos los Gabinetes euro- mediteiráneo. Si España hubiera manpeos. No sabemos si al abordar este pro- tenido una diplomacia que tuviese los blema ofenderemos la sensibilidad de ojos abiertos al porvenir, sabia, prcvicierta prensa española y de una parte de sotSf, diitinguida. ¡ quién sabe a qué rinuestra opinión. Peio así como hasta cas y fructífera» compensacione* hubieh&CiC muy poco tiempo ia norma seguida se dado lugar en estos instante» un acto con los españoles en asuntos de política de cesión y transigencia pdr parte tie exterior era la del olvido, la del despre- España en la» tierras sagra<las I Pero c! cio y la de la ignorancia casi siempre, problema mediterráneo alrededor del preferimos ahora, cambiando de siste- cual gira todo el futuro y nacen toJn> ma, aclarar convenientemente ciertos a- las esperanzas espaíSolas, no merece U Ireimos y dar una sensación de realidad menor atención por nuestra parte. De-s le y de estudio sincero en esta sección, luego merece mucha menos que la endedicada a comentar los acontecimientos trada de unos cuantos barriles de vino más salientes que interesan a la políti- español en «1 puerto de Saint-Nazairc. ca internncioiial de los pueblos. Este es el caso triste, en que al abordar una cuestión engranada, unida íntinuiHubo una época en nuestra histora mente al problema mediterráneo, sobra en que España era la nación que más derechos ostentaba para encargarse de la intervención política española. la custodia de los Sai^tos Lugares, de acuerdo con el Vaticano. No sabemos si quisieron lOs españoles desentenderse de este problema, sí no alcanzaron a ver la importancia que podía adquirir en un momento determinado la cuestión palest'miana, o si la iniciación de nuestra dscadencia trajo consigo el absoluta deidén hacia la alta política exterior; es el caso que la influencia española'ei Tierra Santa fué di.íminuyendo ; le fueron amenguando la zona de protectorado moral y espiritual otras potencias mas atentas al' cuidado de su porvenir, y ilegó_un instante en que España desligó en absoluto sus relaciones con la» pueblos y los políticos de Turquía. Hubo hace algún tiempo ciertos 'ndicios de que España quería intent.ir.una acción relacionada, con la custodia de los Sanios Lugares. La prensa españ.ila no se ocupó del asunto. Un periódico francés lecogió noticias curiosas, relacionadas con aquello que no tenía carácter, alguno de seriedad, sino más bien visos de intriga. Se enojarán mucho los fanétuos de la extrema derecha empanóla si se le» dice que, políticarnente, España no tiene hoy voz ni voto en la resahici'.n del problema de los Santo» Lugarr,-;. Pero no deben tomarse la molesti,i ;!.•: un enojo tardío, porque conviene hacerles saber que, aun en el caso de (je A partir del Congreso y Tratado de estuviésefnos en condiciones de tlcsoai- • Berlín que en 1878 presidió Bismarck, penar un papel adecuado a nueslra i,¡jEspaña quedó plenamente descartada de toria, no encontraríamoo en la Santa Palestina. Las potencias signatarias de iSedei facilidades necesaria-, para lleaquel Tratado impusieron al Sultán la var a buen término nuestro propóíiio. obligación de mejorar la suert? de los Porque desde hace tiempo, en el Vaticristiano» y se encargaron de vigilar es- cano se realiza una política de favor trechamente el cumplimiento de eie hácíft- Italia, exclusivamente hacia Itaacuerdo. Eraii signatarias del Tratado lia, en lo que se refiere a Tierra S.-'.uta. Rusia, Turquía, Francia, Italia, InglaEspaña y la Santa Sede chocarían »¡ terra y Alemania. España comenzaba a se encontrasen en este camino. Pero «I084M.-:»1, líjftigea '.de^ lo». itforjtefiiíUf'í?^ no hay i^el^ro de <^ue se encmíntrci. tos. Después de aquél 'ítatado, dos contpromelido, no ya el pro•poíejiciaf hm ''.pu(»'!íi> .••^¿o¡al-.:«tnpewc>^ b k m i paleíHmno en si, que al fin-y ai en, ace|tHár',»u 'predffminio'moíal; con cabo lio no» e»'. fundamental,' sino el dafio.de los inliercscs franceses, que s¿ problema del equilibrio mediterráneo qu« creían vinculados para siempre en Tie- afecta a nuestra dignid.id y a nuo'tra rra Santa : esas potencias son Alentapiá: vida como potencia. e Italia. La Palestina irá a manos de Fran* Llegamo.? al día de hoy, en que se cia, probablemente, mediante un pacto consuma el hecho, glorioso para toda con Inglaterra e Italia. La Santa Sede nó manifiesta sin« la Cristiandad, de la toma dé JerusaMn por los ingleses. ¿Cóitio está emplaza- deseos tímidos de acometer de soslay^o, da España ante un ptoblema que puede sin franqueza, el asunto de la aiitodia tener derivacimres de un transcendental y de la salvaguardia de los iiiíei>;sa» cristianos en Tierra Sania. La solución, interés? H e aquí, sonieraraontc expuestos, los francesa no le es grata, hoy por hoy. dos a&pcctos que para nosotros tiene el problema: • Véase osle despacho de nuestro coPrimero.. España no tenía en el morresponsal particular en Roma. E,-) p;uemento de comenzar la guerra la menor ba de la falta de una política fuerta influencia en Constantinopla, ni contaen el Vaticano. ba para nada es Tierra Santa. Apenas , EL PAPADO Y JEBUSALEM unos cuantos franciscanos españoics lo(1) n .•".tri, í oiT. ^pi u-'il paii! .iii'í presentaban • tpda U política española en Palestina. No podíamos, pues, iniR O M A 12 (1.20 t ) ciar siquiera una gestión para conseguir En loj Círculos religiosos 4- a^eii.ri una situación de favor con el apoyo de que la Santa Sede coi^-ideía LM HAla Sania Sede, además de que, no sien- raente la toma de Jcrusalcn < o.po un do signatarios del Tratado de Berlín, hecho motivado por motivos estratégino podemos intervenir en esos pleitos. cos sm otra importancia qu; la puraCoincidiendo con esta escasa impor- nwnte militar. tancia nuestra cerca del Suhán, f.'usAsi, a pesar de li satisfacccn 'con tía ya un pacto secreto entre Inglaterra que ve que salen de l.i» nvanos otc.r.ay Francia, por el que Inglaterra reco- nas aquellos Santos Lugares, se- u i e nocía a Fraticia el derecho a una libé- que S. S. mantendrá la resé»va ^i« rrima acción en Siria. Para los efecto» viene mostrando desde el principio de de solución del problema, Siria es tam- la guerra, tanto más cuanto i.|ue su biéii toda la Tierra Santa. acción en Palestina debe estar giraitiSegurido. Existe en el problema de zada por negociaciones particulares.» Palestina otro aspecto que interesa muLos comentarlos huelgan. * * • , • " ' Ataque al puerto de Trieste LOS PRISIONEROS BRITÁNICOS Torpedeo del buque austríaco "Wien,, t,OMtHi '^ 1: (li t ' .'íotfúii • nOM.V 12 (:t,25 t.) Oüciah. Una cscuailiilla de navios liaeros Ha4iano>$ penetró anteHiiortie en el puerto (Je Trieste,, lanzando cuatro íorpedo», que iiundicron al líu#e nui>(iiaco Las urtidados italianas fOorc>sron indonuH's a sus buítes. (Los italianíjs iiucon ahora toda cl.i.sc do esfuerzos pava rcconquistur d piestigio perdido, f.a audaz corroí ui ÍM ' do una prueba do ello. Kl «Wign» 03 un barco del ai'io 1^95, de tipo viejo y do .sogunda clo.se.) Respeto de la neutralidad suiza liii.i r lili i'i 1 II o ) t di 1 I' 'i- loiju de 1» tJUL'i'ia, ¡a iifia i,* pusiju''TOS británicos que se i'miMiiíran 011 paisas • enetiugo» t^i do 4G.ÍÍÍ, asi u-(jutt». do'.' Aloii.ania, 1 BtiJ ofiuilo.-, > 4) «30 - .1dado*! Tarqu a, 340 ofl-,.bI", ; 1 S:>ü .-.oUl.i.i •*. Hul«ann, ii otli'uiVis y 590 i>i>ldi' •». ,\i;slr;ft, li uiloyiltis v 7* í.oldad^.••^ L.stas tAra.» u^i coiiion ujcn lu^ siiiiieros iní;los.'>j cog d,.,* dt rau'r- 1 último ipes (rtdJw) La propaganda alemana Comentarios de "Le Matin" r\.m!? lí (3,K> i í.l. 1 i j r ) l o 01 (.'''i'"" d " F s t a d •v t> i'V 11 ;,'>.,'•,. 1. i'i;\tM> l i o M a i . l i » d e 1 >- iiii»- di( i <.iiii,,i4i~ ;i't' ' i iirojumaiiii • 1 •' W'?\si(i.\;(;i'u.\ 12 [i io L) r.l GoliÍL'1'iio- ijü |);ib:i('Hilo u i j ueel.i- ^ riMiü, 0.1 la j.ijii.Ti'.i iliiiiju, iloivio racióii díintin s.';.niii.f'i:.ir,s a ¡, i iitM'- ¡n" ipT i i l íi'ní... i a > l u i í . j . d i ; (| (. i i Yación siihn do <|ue la,* trí'-ji •=. ai 1 ' l . i i l 1.1 ' l i d •' u ii i''(i I 11 11 i Olí i . = i , , » • (.T" i n i i'íi a,,.. '.I naa resj.-LiiPaáii la netUrüI.d:!,! li l\ 1 1 l \ I u liifj'al •y no íiota-lrarijii on su torr.U M 1 011 n I lU-^t o ' i i ' w i ^ L i - v - O ' \ Pji i \ 4 „ 1.1 i i * « tras, el onPiuiéo la re.^iKile igi;nltu \ú\ I a'Kor . a t o ,í.:í,,;s.M.!K.iii/i<,,5;;!;;!-Tr;' BSItfíi-fífilí'ÍSBi'í •'wrif'wmi ei Sol Páginn 2 LA VIDA ARTÍSTICA Noticia confirmada EL TESORO ARTÍSTICO DE LA CATEDRAL DE TOLEDO "QDgif,' 1 i.L'I iiiii 'iíi -, \,i 1 , p i n t u r.i-, t - ii'l'ii •-, h i i i M i . . - , allinjas MUS o >)i ".I - 1 l,i( li h.. ¡ - ('(111 el i n ' f i i , ), srin--^ l i j i i i ' C ' , l ' h i . ' , ¡ullas J ti I Ui-> i'i.ltii MÜ i I' I'- l¡Ulí- ¡lO'•••r la C l í i ' l l .1 rÍH lnl,'(l) ^nil ti-iltii'- I a 'i,i>ii Mil, Ií< í il li ¡lo/,) y valiii (jiK'' i'Áüi' -; 1-, i n i m i i l . i u ((11!/ i 11 pi itii r iim 1 1 ilii'i < mí) ilcl ji'i'i (i,) T ' i 1 i'l( I il, 1 tini-ioi) se a g i 1') (n la l'j 11-i h I. (^ i r l o - , t.il vez 1 11' (lí'l ,";ui')(> i'i I ( 1I11UI11 Catoi h . i l , p I 1 i^'i (iiu' t-. 1 (I.)-(i giiiii'ii;,iJo[ y i i ' i i - i i \ iil'.r lic ' t u n t a s 11)11.üj (!•> .lüi I (11 1(1 í(iK' nrriTi':' I('--)JOll) V O-Plí II Idll lli' lo'í ÜltiS( -í, h a (i;iíiilii V '"H 1 i/dttv'» ttíiiijt.i, p o r ii'.';nitiar t a n t o s (.ilijc'tos pi<'(lüso> i^u Irn (Ji-itiiitas ü c p e i i l i t ü f i a s dojido (Je uritieii'» se g'ucr(?-in, cu.iprii^ rii n crnjil'adiis en /*l c u l t o Ai-í, iirii (' l u m p o , se liaIKiii inalalaiii -^ tligiia v a i l o c u a d a ni'M'te on •nagiiíliíd"» M i r na'^, o n i a lucnlfts, V('!-<ii)iir,i- v p a ñ o ' i . í»f> lia in(Kli(]cad<) l a f" iloca. lóu a a í i g i i a do l-as ptiituia»! de la aiito>-'':ristía, y © m i q u í c i i i o Li l o l e c u m de í'sta i'on o t r a * p i í i t n i a ' * y (^^cuUuras y. se p i e p a r u l a iiistoír.M inn orí o t n j s <lppartanientoa d e 1 modelo del ti ai)'•parerite v de r''|)ntdiiceloiies ?n y*"!© da lo'- iela'\i'-i del (oco. El g r u p o e.M iiJíoii''j del (ii'pco, <(uc ) c p r e « e n t i a «--u \ iigeii pon i e n d o la f.islilla a s,in UdefoUHi», lialJado p > r fl Si i;o^<.ío ( en u n a pecjucfia lialiilaiíiíJa del luicxo SciiHiiaiio'i, V f iiii-.('i\ado i n" lad(ísaiiii'iUi'! (ÍP'-iiiii •» III (-[I ''-tablecijdieiti'io d o l í a t e , h a -ii ) l i . i s l a d a * (iij a l l u g a r p . a . i dopiie >•'' lii'/,o, tajiibi.'u .jidi .idii i'ii '•ii lilii'O pot' (•(i'-'^ío V I iinJii ¡n.iiUi 1.' ii.i'iiieii- FIRMA DEL REY Ckiienji \ i ) 1 iii.irdo pi i 'iii[(! del í i 1 eji) --iiiiiino (ii> liiiiii i \ Miiii)l;i iii tLiiiei'le 'j. ijeiJl 1) Vn;^. I \/IKJP, ÍÍO ii.idiiti alo i-apitan gwieial do \i piiiriüra le^.ón. !('. m í-apitán jjcuejal d(^ la prirne! i 1 161 'il teiiiíiiíe feíiii-il (ion I I I i,il'^ d ' Oelniídn, ,u liKilnu mi=í diiCiUir do <'ua (aballae v Hemüiila. Ídem diiei..! r gencial (l(> ( cía eaLáa.(r y Ilemoíiti jl leniente ÍÍCI'CitU D. \il(ei!o de Mía ¡MUÍ, iiiarducs de h-diiM l.U'i.i, adii.iliiK'iiie eapiláu f,0!)e¡'al de la "«i p n a h í ie-;ii'in. — Ídem I api.(II y:''ii"'al de la s^ptii'11 rejílón. al teinei 'e ^ e r u i a ! don J u a n do A'npad a, ai tii,i ii'ft te conl e j e r o dol <.<n'-eju --Jiiioiao de Gucl u i V Mar'ua. —l'j'üiiioviendo al r n i p l e " de tenien-. te í enerul al ¡íe'ieial de d u ^KJn don r i a i i c ' s i ' o San Maitni Pat ño, Kobern a d o r militar de (.lan ( A I K I I H . — Idein .1' empleo de tieiieial de « ! \ , í i ó n al de bnijada 1) \KUstin Ca^-cajarcs t ' a i e j a , •^etíinido jeíe di;l (lOb'erTio lu.l ' ii- de íMi'iioua. --IiK";ii al eiiiplio de „ei,i lal de Jn.-,ada. al ( o r o n d de Jiifai-fcüa d o n Mií,iiel Meiii o J ' , e i i a t - Confliiendü a los etiiuueles de ArtiHcna D. Manuel Mutil Caiavacá, el m a n d o del íuark.> resiniieiito montado, de i m e \ a ( l e a n f a i , 1) Ji só • de Aymeiie M n n e l , el del m d n ituo reIfimiciuo iiKiníado, U. fceveio Gómez Niule/, el d e f i i n c y D. Maiuiel Est r a d a I.oreneelia, el del l a t o i e e , de n u e v a c i e a i a i n , y a 1IA tenientes coro'ieles de diclia \ i i i n O M a r i a n o I,()ieri70 M ( i i t a \ o , el niuiido del se'íiuiidij batalli'in de poi'U'ion, 1). Josó Alij'i-o l i i \ a r , el del t e u e i o , D, Rií d i d o de la I.a^tia y M a i t i n , el del c u a r t o ; D. \ i t i ; r o <„ir-.i y M o i á n , el del qiniito (los eiuftro de n u e v a erenL\<,n, . D. Antonio Ni'Uña y Holtes, a! del din it(» detio^ito de i^seiva ijaeii). De II,i(k'iiila. l''l licv l'a -jívionado Jos siiJiuealc-^ dí'i n'liA ( <uii i'ii,endo, i'ii í'l a d o de «.ii jubiIhtion, honores de jete '-i íimn' de Adíiiiui-íiiaf 1011, eon ( \ei)( lun de toda clase de derei'lio- a f). Tornas Senderos y M.uin, jefe de \ i f¿0( lado de "segunda clase del nnerpo tícijeinl de Adijiinisli'.Kioíl de la Ilficienda luihlii i. • Nombrando, por t^a^^^u< n. a su in-.lanr¡n, díJejíado da Hacienda en la pH.MiK'ia d(í t'uidaJ lioul, • un la í.ale¡í'H'n de jefe de Vdriuiii'i.lr.ii luii de lercera ela^e, en coinibion, a D l'i'i liando do Hlati V Sánehiv- do \aij,M-!, rjue lo os en la de Albafet(í. - Idi'm 61. fd. delegado di> Hacienda en u pi'oMncia do Albat;olc, con la ca- Una información La agresión El concierto comercial al "Claudio" ocurrió Los Obispos españoles fuera de la zona entre Inglaterra ante la toma de de guerra y España Jerusalén El jefe dt'l (lolnerno dcilari'i íivi'C fine te m e d i a n t e ol liallazgn do u n docnmeni'.i ([ue existe en la o b r a . Ef^te era c¡( il^i la nolicia que piii:.|ii'ó antegriip'O', helh'sinin, í^sciiUnra, la tíiás nyer I-;!. '-iOl, i-rhiliva al iiireglo coinerd i g n a ciilre loilas las <[uc el Ci'e.- ciiil riilce Inülillerra y r-',sp:ifi.i. - I'.fecliv,'ir,iciile - pro.i^íuií'i -, és (¡crco pi'Oihijo, 'ilft sil fíiina coiiio pinlor, n r m o n i z i i pei'fectaujeTif-e con el io,-como dijo eso periódico, que el dia "l'i.'ipcijio!) a c u y o pie so h a l l a , a u u - G del mes iiclual fué llnnailo en Londres ([ue n o a r m ' u ü v c taiitO' con el a c - el canje de notas. t u a l r e l a b l ' i , q u e n o es e! i d e a d o En viiiiiil d'- (-¡les, l o s l i n r c o s iiiglop o r el ( i r e e o . s-es Iraev'iii certK'ai a INiíuña, y a su Iva h'nipia y f o r r o e i o u del .nposto- relunio, no\ai-¡in minora , iiuriuijü;;. Intlo del (iriK'O, q u e d i ^ ' a n t i g u o exis- pasas, uvas y limones.. t í a en e s t a s a l a , p e r o a la a l t u r a España laicliiCn ímcdi.' M.-iiiiliir sus de l a c o r n i s a , es o t r a n o v e d a d baiv-cis carsados do cslii iii-nvaoriüs a p e r l a d í s i m a , r e a l z m l u p o r la, eo- 1 a InglaIerra. locacLón do los l a i a d i o s a u n a alInglalerra podrii llavarse de Espafía tuva, qiie p e r m i t o v e r l o s y g o z a r el iiiineral que necesite, 1:011 la >,ó\n de ellos p l e n a m e n t e . Sa p u e d e h a - condiciíai do que, por lo monos, l-.a ile cjír u n viaje a T o l e d o sók) p o r dejar libro im espacio del :ii) p o r ;IOO v e r este o p o b t o l a i l o dol (ireco, lai- de cada bea-co para ti'fiiispnrtar frutos y a « b e l l e z a s a n t e s se a d i v i n a b a n españoles. y h o y se p e r c i b e n en t o d o s u i n a iospaña podrá iiíiporlar de IiifjlaliSTn, g o t a b l e interi^s. A h o r a , el n i a r a v i - inen.uialmente. ÍjO.ÜOO toneladas de cnrII0.SÜ «E.\polio» en el freule, y el b(Jn. España cvporUu'á a hmlalerra una {íi'upo e f v u l t u r i e o al fiie, ,<'l a p o s - caulidad iíjuíil al ,50 por KK) do las natolíiído, q u e , g r a c i a s a s u l i m p i e z a ranjas exportadas en 1910; el 50 por y a d e c u a d a coiocaeáiii, es como si 1 1(X) de las m a s de mesa, almendras y ise v i e s e p o r ve» ¿ í r i a i o r a y ol " P r e u d i m i e n t o » , de G u y a , a l a d e r e c h a , [paaas expoliadas el mío 1911; el iC-, por én el foiulo, h a c e n de e s t a s a l a 100 de los plidanos expoclnüos el misu n o de los l u g a r e s niiis a t r a c t i v o s I nio afio, y una , cantidad indeteriiiinade 'l'oledo, d o n d e t a n t o s existen. 1 da de cebollas. Tainl)i(''n exporlará España a InglaTambiíjii se Imn c o l o c a d o en e s t a s a l a l a s t a b l a s de (Jomontes- q u e I i e r r a - u n a cantidad de vino iuuul al TiO e s t a b a n en l a liililinteca,, los co- ] por loo de la e-^porlfida a dirlia iiaciíai b r e s qtie e s t a b a n en el c a n i a r í n de - en l!)i,3, y oiro .'lO inn' K» del aiíuarl a V i r g e n del S a g r a r i o ; " L a a d o - I diento exportado eu lOJí'i. ra.cíüíi d e los l l e y e s » , de Iliccii, { Además del carbón, hiyiali t i'.a cxporc u a d r o q u e taníbii'U se h a iiinpia.- i lar;i a España .Itif) loiieladas de hojiilala d o y f o r r a d o y a l g u n a s o b r a s lu/is i cada mes y liü de rerromauyaurso. d e p i n t u r a , e n t r e e l l a s l a s de -Alar a t a y L'iombo. • • • FRANCISCO A L C Á N T A R A ir:rí)!Í;i de jeíe lie Aiiiiiiiiislraciún de ti'!'ii;r;i i't'l.sc, a O. Anl"iÜo .'-iiinlii! y í,r¡>;|.i;r!Ío, fpie lo es, elicto, cu lii de Ciiiilad Itenl. -!\li*riMa. l'rop'iniciido li.ira jeto del l'i iinn' nejj'iiriiiilo del Ivílado Mivyoi' Clenti'id ni eiipüiin de na\io l>. Satuiuiíio .\tontiijo y Nfonlojo. -. r>!'oponioiido i'l ascen-io ÍI iiciniero del medico segundo ile Siinideil de la .Vcinada l>. Avif;uslo Mai'lín Aii'vnlo. - Iiiciii íilrní del miklii'o Hr';_iiiidu don Josii üiicda l'efla. l3! Hievas Pestailiülas OtHtx, 2<t y 26t y Aloalé, 74 Advierten al público que nada tienen que ver con otros establecimientos del mismo género pertenecientes a cualquier empresa o entidad Tratas c a s a s n o v e n d e n P e s c a d o s que se c o n s e r v e n en Giinaras frigorriicas Las importaciones en los Estados Unidos APLICACIÓN O B L R B O I M E N . D E AUTORIZACIONES El embajador do E.spaña en Wáshinglon lia eoniuniíaido al ministerio de Estado relación con el aviso sobro ,el rCgiiiien de aulorizacioucs para la importación de determinadas mercancías en los Ebtados Unidos, publicado en la idiacela de Madrid», corrcspondienle al 10 del acíual, que Uicbo ri'ginien se aplica desdo el 28 de noviembre vUtinio, y que los buques que, debido a la tíicba do su .«dida ^el puerto de procedcuí.a;), Ijeguotí a los E.Slados Unidos sin la necesaria licencia de' iraportacióri, podrán tlescniborcar Iius niercancins, preyio acutsi'do oon Ihs auloridaties aduai;tóra.s, pero no so peruiitir á la salida: do aquii'lla.s' de uvs almacenos de depósito sin haber obtenido la licencia correspondicufe. TeMfono de B L SOL, J-44 REVISTA M I E l jueves, 6, primeía de) ((Barbero At Sevilla». l u é un (^Barbero» de gran cartel, ccKno el de la trm-.úiada anterior, pero un iBjrl.)r.ror) dcccuidado qua te paoó d e gaasón y se resintió del poco ensayo. L.«o sí, lo4 actores se divirtieron, pero no lograron divethr tanto al público. Las ocurrencias, coa quo se intrata amenizar ceta p u l í del que se llamaba a si ni lino el gran «.invcrguen/a de la ¡násica (y solía serlo por cl mal empico de su genio), van perdiendo prcstig.o, unas por vjejas y otrsj por falta de gracia; sea diclio con las silvt-dsdes que corresponden. Cl ¡uaestro I alconi, llevando más despacio d e lo que '/• acoiíumbra, y a su tiempo debido, el chispeante y diiicilísinio final del s^c;'ando acto, intentó facilita! la correcta y pretina riecución que le es indisp e a " l ! c , y no lo consiguió. Siquicrc^ esa. página, mafcHj;:.'! t n t r e lo^lss, merece honrados ensayos. U n aplauso .«1 maestro, y una censura p a n sus subordinados. S • Hsbdbililó la decoración del patio sevillano para I , <• to^ segu'ir'o y tercero. L.a del año pasado era lü.i i .rría. U n elogio a Luí» Parí*. A.-í'ií Barnentos confirmó nuestra impresión, manif.^ '1. i en la r<.wsta anterior, de que, hoy al menos, <-; i.r. caaíai.!.- perfecta y una malabarista discutible, t.. t h M q u ü l d í , latiguillo» y picardías: L o demostró ia..--v.ipaÍTOcnto r n la lección de música, en la que <,a-i,..?ó cantando vi V o c e s de primavera», cl valsecito d e r o recordamos c u í l d e los Stíauss ( ¡ d o R i c a í d o , no !), f „rsi j a de puro acieditado, y adaptado para «1 ii'1 e x f l u s v j de gimnasi„i y gorgoritos, en la ejecuciói; de los cuales p.3Jo observarse una serie de 13 de diciembre de I9í7 Los automóviles Un nino gravemente heri(io Aiiüobe, sobre las ocho, ,mi '•niiTo de lleca años, llamado Eraiiciseo Martille/; Díaz, iiitenió a í r a v c - a r el Casco do! Priufa y fué niruliádo por el aulomó\'il de la inatrioala de Madrid, miiii. ;W8, perteneciente a u n a casa, de p n e u m á t i c o s (le la ciille do .Sajiasta, ipic a tjran \elocidad p a s a b a por arpiel siiirt, i;t niño sufrió l a fractura de aioba.': piernas y varias, leslonc-i ,\* erosiones eu o d a s partes del cuerpo. En m u y .ia\-e estado i n g r c í ó oo el Hospital Provincial. l''raiiciBco vivo cOn sus padres en la calle de Topete, mim. 7 (Cuatro Ca•inioos). ' E;1 conductor del automóvil, Máxim o F r a n c o , de \'eint!Sieie años, cascado, íiié c(aiducido al Jujisado de uaiüia. ¿Caillaux en Madrid? BILI3A0 12 (í,30 t.l.--r,os anuadorcs del vapor «Claudio» han doá<.'Mo ima eni'l'i a la l'^roiisa nccrca dol r l a | ( ) que iiail lioliliíailo "los pciiódicu.-; í;oljro la ayresiijn de que fue objolo diolio vapor. Dice la carta cu su líllimo párrafo: «l'ara (oroiiiinr, y a, fio rio que el público,'^0 di; (aa'ola, do la ina;;iiMnd del alropcllo, q;i''t',.;iio=; coiisianarjlae, cnn•suiiaiia en la-, larlas' niaiinas la primera xoiia lio ,i;iiori"a demarca.la a su a^|)ill:^^ ))or ol ilni):<>rni> aloman, qco so (lió a cnnoocr, 110 mora':; nrliilrar:auionto, on novio.nitro ú'.limo, y lijada la'i'O'^'ióii dol ia.ilau.l'ii» en el iiioinonH) (f;! ataque, resnila, cnniprobario qao imostro Imqiie fiió oañoncadu faora do ambas zoaa.5.» El general Bascaran, lesionado F,l general ^.asearan ha sido víctim a de u n accidente desgvaeiad'O. Al lomar el t r a n v í a freuio a P a l a cio 1 esbal(5 y cayó al suelo. ., \ CDiisecueueia del j;olpe, el gen r e a l se frac1,ur<) un b r a z o . A pe^ar de la impiutaiicia del accidente, el .Sr. Ha«caraii no se eneueiiIra en estado de gravedad y su (Miración parece que no ofrece diílculíades. El hambre y el frío Una víctima más E n el q u i c i o de u n a c o c h e r a de la calle de V ; i l \ e r d e , l u g a r en, el q u e a c o s t u m b r a b a a. dor'mir, d e s di» h a c e algain t i e i a p o , ítu' h o l l a d o a y e r m a ñ a n a el c'adtiver de i m a a n c i a n a , r o n a s p e c t o de l a e i i d i g a , c u y o ircímbre se descotioce. Se tí'at a " d o u n a v i c t i m a m á s do la miseria. F,l .Tuzfi-aíhi o r d e n ó l a trasl.iciíín del c a d á v e r , al D e p ó s i t o j u d i c i a l . Dice el ¿obernadoi' E l g o b e r n a d o r civil se l a m e n t a b a a y e r de que el h a m b r e y el frío h u b i e s e n hecho dos nueva,!* víctini,'u«!. • --Y es t a n t o m á s s e n s i b l e e s t a desgracia--ilij(>—, c u a n t o tpio t a l vez o b e d e z c a a l a f a l t a d e p u b l i c i d a d d a d a a l a s disposicione:-» de ( a t e G(>l)ierno. C.iento c i n c u e n t a (>oniidas h a b í a d i s p u o s t a s a y e r en el Asilo d e S a n ta Cristina, y a la h o r a de repartirla';, solo «e p r e s e n t a r o n 17 m e n digos. P i e n a a d i r i g i r m á a los d i r e c t o r e s de p e r i ó d i c o s , p a r a (pie é s t o s coo p e r e n a .hi m e j o r e l i c a c i a de la (íbra q u e m e p r o p o n g o flesari'ollar .. E.-' prc-iiíu q u e Jos u e c e s i t . i d o s .'íépQH lo.* l u g a r e s d o n d e h a n de faw'rMítecJes í>ratultamente ulimcutojr y albergue. Ayer fvtc pregvtntado el Jeío del Gobierno, si tenía alguna noticia do qnp Los viíiiítrtfóres manchegos y cafaiaires ol ex líiiiilstro fraaec's Í Í . Caillaux hubiera llegado a Macli'id. —No S(3 iiuasola palabra do eso—contestó el presidente. , I,.a única cosa quo só, y eso por noti«sittn pai'tiuularos, os que (.Tenicnoeau ha r>a F(;dei'aeión vitivinícola manctiega p<idi<lo a lo Cámara que conceda ol suplicatorio para procesar u M. -C'»!!- ocKanií'.tt lili mitin para el dia 14. del actual, (lue se colebrará en .Mcá/.ar de laux. ¡San .liiim. Jai Eedei'ación da .Sindica(os de exH a c e una Sí'mí)ná circularon tiimbi/^n poi ladores de ^ inos de (ail-iilnña lia reen Madrid insistontea rumores do que suello aoiiilir ííolí'clivíimentc al acto y M. Caillaux había llegado a esta i.'ovte. w?cunil!,'r la eficacia del mií,mo. El objeto del mitin os b u s c a r l o s proOon este motivo so dio rienda suelta a.!a ¡iriagiuac,i<5n, y hasta hubo on lea cedimientos (|ue impedirán ¡a muerte corrillos de algunos Centros ih,! reunión do k s litdpslriiis vili'oinicolas, en i^raquien d,uba todo f?tínnro de detalles del ve .siíuaeióu. a causa de que Fiaucia viaje del político ívancíí.», rodeándole de no adniile las cNportcciüucs. u n aspecto seminovelesooi. ,1^8 noticia resultó falsa. Ahora u(-; hubióramos abstenido, c)ino entonóos. As recoger el r u m o r ; peri-) nos hacemos eco de él fán sólo ^lor haber llegado (Jsttí hasta el jeío de nuestro Gobieruo. B A R C E L O N A 12 (.1 t.).—aL.'í P u bli'cida/))) c o m i e n z a h o y a p u b l i c a r U3ia e x t e n s a informaciíjii, e n l a q u e s u s r e d a c t o r e s en b)arcelOTi.a y iMad i i ü . y s u s c o r r c s p o n s í i l e s en p r o \-incías, r e c o g e n ojiiniones a u t o r i zada-s de i l u s t r e s p e r i s o n a l i d a d e s do la I g l e s i a t : a í ó l i c a , a c e r c a d e ha tor n a (ie .lerusah'ii p o r his ingles^.s. J''l obispo de B a r c e l o n a se h a exc n - í u i o de d a r s u o p i n i ó n , a p e s a r d e lo c u a l hizo e s t a s m a n i f e s t a c i o nes : " K n t r e eClieclio de q u e d o m i n e n en . l e r u s u h a ) los t u r c o s , o de quic esló l a c i u d a d e u p o d e r d e l o s c r i s t i a n o s , v a g r a n d i f e r e n c i a p a r a todo el b u e n católico. De iní sé decür q u e l a e l e c c i ó n n o es d u d o s a . E.9per«) (|ue l a r e d e n c i ó n de J e r u s a l é n se.TÍ p r o v e c h o s a a los a l t o s fines de la Iglesia.» E l p o d r o R u p e r l o h a d i c h o q u a la t o p u i de .fcnisal(5n p o r l o s iinglefos 03 u n h e c h o d e e n o r m e t r a s c e n d e n c i a p a r a el m u n d o católl'co. E l espír i t u de l a v e r d a d e r a o p i n i ó n co,tó.lica e s t á con el E j é r c i t o b n t é i n i c o , q u e h a r e s c a t a d o p a r a l a Crisflanclad l a C i u d a d S a n t a , h o y e n pod e r de los m a h o m e t a n o s . E l o b i s p o d e Madridt-Alca.Iá se h a mostrado reservado, y no ha creído conveniente decir n a d a , por l a i m p r e s i ó n q u e le h a c a u s a d o dir cho .su'ccso. F.l p;idre N o r a l e i l a a b o g a p o r u n proíect,(uadfo e s p a ñ o l en Jerusaliiii, y dice q u o E s p a ñ a es el p n í s qu'^ t i e n e ii'iayoc t r a d i c i ó n en los Siinti'íS l.Aigaré,s. E l o b i s p o d e Sión h a dii^ho v «(,;uíi,ntó significa e x p a n s i ó n d e la religión (•atriüín, e n J p r u s a l i u i s e r á m o t i v o de satisfacci('>n p a r a ios q u e comalgan en nuestros i'deas,!» El p a i h e Fif.a ( j e s u í t a ) o p i n a q u e es u n füKsto . s u c e s o , p o r q u e la Cnrí h a ti itinfíido s o b r e l a m e d i a l u n a , d e s p u é s * de t r e s siglos. El palico F i t a (jesuíta) o))¡ii,a'que a,gusfino, d e c l a r a ,quo s o b r o J e r u s.alén, c o m o sobre R o i h a , t e n e m o s dofcohos t o d o s los c a t ó l i c o s , y (|ue se íios debo doxolvcr. El c a r d e n a l p r i m a d o de E s p a ñ a h a m a n i f e s t a d o su impo.sibilidud (,le d a r opú,iii5n e x a c t a , p o r n o con o c e r los S a n t o s L u g a r e s , y n o h a b e r e s t u d i a d o los p r o b l e m a s q u e se r e l a c i o n a n con ellos. Los ferroviarios Para eyltat sorpresas El .presidente y el, secretario de la Cumis!(ín (iue ,?estiona la admisión por la C.omjiafjía del N'ortc de lo.s ferroviarios seleccionado.s, noS advierten que alpiíiios (lue 110 lo son postulan en su nonilu-e, jior lo ciue no debe1.1 í iír(>, ir-eiei i m u d a d alkuiii 11 pie- ifiu Ki a u t m u a ^ o u i í n m . u l a por K4 ( lados rirfsideiite y s<»creti>.v!o, iXav VULIVÍ y "Víanuél t a m s H s . ' v l a s conti'kíjeña-i de fina h a n <• do in Í\ i^'i s les ((01-10 ad( "I i . u a .d'i icdu sos. Mitin en Alcázar de San Juan de MUÑOZ LAXANTES PURGANTES c¿n''ino8 I^N TODAS — — — caja — — L A S FARMACIAS, d o s i s Hl^KVOsí.'í.tO oliís'oaa; parantizo .fresara. AlmaCd), .Vduaoa, 3;. Tel., O.iiiS. Fábriea de ropa blanca y camisería MEñlMO Y MAYAS Estufas eléctricas AíilERICAXAS TRUCO Y CORBELLA Marqués de Cubas, núm 5 máculas. E J Í agradecimiento a la ovación, accedió la ((diva», sin hacerse rogar, a dar la prcmtna acostumbrada, y fué «1 aria de ((La perla del Brasil», de Feliciano David, todo canto puro en su primara parte, que la Barrientos dijo y expresó con el arte más fino, correcto y exquisito, logrando con ello una superior ovacipn. que evidentemente no fué debida a la «fioriture» del final. Scbípa, aunque coh la mejor voluntad, no consigue en su (íAlmavivaí) la gracia espontánea. N o es su temperamento, y por ello no hay derecho para dirigirle la menor censura. Cada cantante tiene su ((cuerda», y la d e Schipa cs el canto lírico, mejor cuanto menos cargado de adornos y vocalizaciones. P o r eso sus triunfos son en cl primer acto, y lo serían mayores, sin el exceso del elemento decorativo. Teléfono, 12.V>. CATÁLOGaS - ^ E l sábado, 8, primera d e «Thaís»., Si el espacio lo permitiera, la ocasión sería pintiparada para un estudio critico ««nparativo del arle francés con el arle italiano; y de la comparación no saldría perdiendo nada cl arte francés. Nos referimos a} arte francés puro, sin injerto de itaÜanismo, tal como nos lo mostraron la otra noche IvOna GaH y el barítono Journel. Son dos artes construidas siibrc bases diferentes. L a escuela italiana podría llamarse ((exotérica», sensual, superficial; la francesa—como la alemana—podría calificarse de ((esotérica», íntima, intelectual. Aquélla es a ésta como la decoración es a la arquitectura. Q u e d e cslo como boceto para desarrollar en algún folletón doijle. P o r hoy, baste para comprender por qué el publico rnacirilcfio, criado a loé pecho? d e la Italia musical, no demostrara, oyendo a la Ga!l y a Journet, el mismo genero de entusiasmo que ante una Barrientes y un A n s d m i . R a r a es la unión d e la belleza artística con la belleza corporal. A m b a s se encuentran reunidas e igualadas, en supremo grado, en lá artista que ha .interpretado este arto el papel d e la cortesana de Alejandría, la extrafia heroína'de A n a t o l i o F x a n c e . F i g u r i T espléndida, distinguida, señorial. A r t e espléndido, distinguido, señorial, clásico, intelectual y ssi^io. V o z admirablemente tiinbrada y educada, con gusto exquisito, cálida expresión y afinación perfecta. Inteligencia artística contraria a la de la ópera-concierto• a la antigua, y de lleno adaptada 'al drama lírico moderno. Alguien ha apuntado un paralelo entre fvona Gáll y Genoveva V i x . Son dos T h a í s diferentes, casi contradictorias. L.a primera cr, como queda d i c ' o , clásica, inleleciual,. sobria',' -reflexiva. L a segii.ida fué hace dos años, activa, vivaracha, cortesana rioi.'ic. L a s dos versiaacs .«e rc^'piten, pero se; equival i a,- PRESENTANDO DENUNCIAS. LA TASA DEL CARBÓN >aaoLos internisdiarioB El mini:;tro de Fonn'nlo lia i'niOo una denuncia concrola. en la (pa- ,-;o le dan los nombres de muolios inlormcdiarios en la venta de carbones. La nota de ellos b;i si/lo iV.inilida' al director de Cibras púloicas para ipie instruya el oportuno expedieníe. La naranja El mihislro de Fomento, rcsuiviondo peticiones prcscnladas por los narun•jeros do Casleljón, Xiiles y Candía,, ba dictado disposiciones que llurnó do ,saneamientio y de ju^licia. Corno dalo curio.so añadió e l ministro que entro las soliciludes de barcos recibidas eslún las de algunos naranjeros quo tienen bureos de su propiediul dedicados al transpóríe de los pi'oductos ajenos. PRECIO FIJO P O L I TI C Liis leolamaolonos olootorales El m i n i s t r o de ha Gobernacii'm h a d i r i g i d o a los g o h e r n a i U i r c s l a sig u i e n t e R e a l o r d e n eireu.Uir: «El R e a l deci'cf.i de ¿ í de m a r zo d e 18!ll d o l e n n i i í a t o d o lo r e f e r e n t e al p r o c e d i m i e n t o p a r a l a s reclamaciones electorales, su trám i t e y r e s o l u c i ó n , l-o m á s i m p o r t a n t e , de m o m e n t o , p a r a q u e se l o g r e a i o s lirinea propositáis d t l C o b i e r n o en m a t e r i a d e rectltu/d e l e c t o r a l , es ro.*petar l o s plazo!? (¡jados, a fin de q u e el (Ha 1 d e e n e r o , s e ñ a l a d o p o r l a ley c o m o forzoso p a r a l a c o n s t i t u c i ó n de los A y u n t a m i e r f t o * , c-rtéu r e s u e l t a s tod a s l a s hiciídencias e l e c t o r a l e s en p r i m e r a i n s t a n c i a , y, a s e r posible, en l a s e g u n d o , q u e d a n d o l a s C o r p o r a c i o n e s i i o p u l a r e ? , en c u a n t o q u e p a , l i b r e s de r e c l a m a c i p n e s . y e n a p t i t u d do f u n c i o n a r e n l a form a q u e la, ley e.xige. C u m p l i d o , "como y a lo e s t a r á , c u a n t o p r e v i e n e n l o s " a r t í c u l o s a." a l 6.? del c i t a d o R e a l d e c r e t o , i m p o r t a recoraendav v exigií la observanc i a d o lo e s t a b l e c i d o e u lOs s i g u i o u tcs, d e s d e el G * al ».". E n hu ( o n s e e u e n c u i , ha> q u e ten e r t p r e s e n t e el d e b e r Jiieví us'Uble d e iv:'»oUcr s i n d e n i o n a l g u n a , y d f u t i o d ' i ( ( i m i u o de quilico d í a s . ((UC h i m m a f! !?2 del e o n - l e n t e , l a s i( (1 imíK ioiie« (]ue a n t e ell i ^e h a y a n d e d u c i d o con m o t i v o de l a s u l t i m a s elecciones. Y d e s d e e s t a fec h a p r o c e d e r á . V. S. a i m p o n e r l a m u l t a de 160 n 2(30 p e s e t a s a c a d a VÍK'BI, si í í e t r a s a s e n el c u m p l i m i e n to de s u s o b l i g a c i o n e s . Si, lo q u e lio es de e s p e r a r , olv i d a n d o los i n d i v i d u o s q u e f o r m a n l a s C o m i s i o n e s p r o v i n c i a l e s (>1 servicto p ú b l i c o de r e c o n o c i d a im¡)in't a l i t i a rpic se les e n c a r g a , r e t a r d a s e n el (le*pa,cho do los e x p e d i e n t e s , procCdortt V. S. eii l a f o n n a )>reven i d a en In ú l t i m a p a r t e del a r t í c u lo 7.° del R e a l d e c r e t o c i t a d o , d a n do c u e n t a a este m i n i s t e r i o , a los efectos d e l a í i n a l i d a d p r o c e d e n t e . í'or últipio, i m p o r t a tambiiin no p r e s c i n i ü r do l a ley d e P r o c e d i mieiilD a d m i n i f - t r a t i v o d e 19 de o c , t u b r c (le 1880, y del r e g l a m e n t o de 'i'i de a b r i l 4]e 1800, p a r a s u ejocunúii, e n c u a n t o a l a s notiflcacion e s se refiere.» momento, tanto por su inmejorable timbre como por el estilo {IB canto y declamación, absolutamet^te musicales y absolutátnente dramáticos, ajenos por complato a todo recurso de gusto dudoso, y atentas el» P»»»»*! términ a avalorar la frase, la música, y el personaje. Sus cualidades sdn muy "semejante», ac.iso superiores, a las de la excelente artista que le secundó en su notable Ufcqr. E n manos—y en boca—de los dos, la endeble paMitura de .Masseaet adquirió relieve y mérito. N o cs esto decir que «Thaís» sea una obra indigna de estima. H a y en ella momentos d e indudable acierto, en medio d e su escasa inspiración. Si este acierto se hubiera mantenido en. toda la .partitura, podríamos ver en ella algo superior a las obras ya conocidas de su autor, que pecan por frivolidad y ((preciosismo». P e r o és una pariitura desigual, más desigual todavía que nMíjnoh», y en la que todavía más que en ((Manon» abundan las páginas—ejemplo, la "meditación» y ' " s bai¡!:b!i;&—de un mal gusto, una cursilería y un anacronismo que espantan. Sabido es, por l o , demás, quo nunca brilló íMassenet por robusto, profund<> »! viril. A r m a n d o Crabbé es él mismo maestro y el mismo perféctísimo músico que elogiarnos cl año pasado. Su voz, sin la innecesaria potencia de un Titta R u i í o , es robusta,- igual, a t e n o r a d a , ' intachable; su arte, del ipejor gusto; su talento, muy superior a... la líiíea de E l ssñor y la sstlora Dubois, tenor y nmezzo», conflotación. U n a sola observación : la de que su ((Fígaro» tribuyeron ambos, tambicn con esceleuté atíe y buenas resulta, aunque muy bien estudiado, excesivamente mocondiciones vocales—débiles en cl tenor—-al inmejoravido, a veces bailado, e inmbderadameirte abufonado. ble resultado de esta «Thaí»», qué difícilraetite podiá Si Massini-Pierálli tuviera la siificicnte abnegación ser .superada. para renunciar al estupefaciente «sol)), más o menos L a oic¡ucsía fué dirigida por Falcpni, soLre cuyas natural, con qué termina el aria de la calumnia, tamexcelentes aptitudes no hay para qué insistir. poco habría que poner a su uDort Basilio» otro reparo U n aplauso para la primera, bailarina^ que sabe muy que cl de alguna exageración en la caricaturaf bien su (Sficio, que gustó mucho.., y q u e nos hi/.o (Paréntesis: esa aria v a l í por sí sola el precio de revelaciones del todo Inesperadas y nada coa.forracs con una butaca, y hasta do un palco.) los gustos d e las espectadoras. E l nuevo «caricato», Antonio Azzolini, aunque d e fectuoso cantante, no carece d e gracia, y ((so deja caer» en ocasiones con buena sotnbra, sin enfatizar, y por ende, estropear la nota coraii:a. Poco cjpacio nos queda para hablar de tres concierL a señora R a ú l e . . . a dos dedos del «hule». Els crueltos- aUasíiiJoi; ,eJ .tercero d i ¡a Sociedad Nacional de d a d ((müteise» coa las segundas p a r t e s ; pero, ¿ y el El Si'. .íourriet es un barítono' d e jjoieale, pero Música, el sexto (le la G r q u e f l a . d e A l b o s y el quinto valor, ittcowtparable del olustc ? y flexible voz, que agradó al público desdé el primer! de la d e Pérez Casaa. . * * , • tu (fe carbón, iii-;¡-(iondo en que 0'r;ui lailpalileS de^jl ni las aiilinda^í do alli ni ol mini.viorio, y i-ii ipio el coJ flioto \onia in;'i;ji!(¡'.,-,o desdó Í|1'O ,• c( sa, • do haberse osliupeado o' --..'lo 6 a.eiia. dol (ciad.aira. ol iiúida proi,oPd(l na.do por 1,1 Í!Ídri'ivo!r;oa j . ipiiore if er.¡¡.-,i;niie mayor ilo oaCji.n. .\ 1--'o. a i más, Iiay ([uc ¡nlaiíir. eionn ya. luibía 1 olio, |,i, resi.sloneia, a iiaoi'r ol (djas mieiifo por la vía llinial, único pO Mo j;ara los punios en ipie ))uede. i •serbio 'por osle medio. -•El autorizar otro-•añadii'i-seria crillcar el do las / aias iiiior¡oi'c,<;. Facilitó n conliminciiiii dalovs da cantidades do carbón, ,quc so baW enviada a Sevilla desdo Pnertollano, i guraiido que anles de la huelga se viaban 7S, y desiairs de olla se lian 1 viado: el dia 7, l;i."); ol dia O, 105; el <3 10, 120. y ayer, dia 11, dos t r e n » toda cart'a. Esia exccpcii'in en favor do .Sc\ iBa ^ pop una Voz y para evitar el conflií to que se avecinaba. La tasa de los caKbonea Ya se lia designado el Corait<5 que ha de inlen'Cnir directamente en la tasa del carbón mineral. Esto^ orgaiiismo lo forman los .señares La (ii^olina MadarluBa', como presidente; ViUasanle, Sánchez Enzano y Hassen, como voM a n i f e s t ó a y e r el gobernabfW^ cales, y Gómez Rojas, como secrelnrio. civil, i m a vez m á s , q u e tío vmD'f n i s t r a ga,so1ina s i n o a los e i W f l El oonflioto de Sevilla t o a d o s en ci líoul d e c r e t o , y a iEl miuisiro volvió a ocii)iarKe ayer del ¡ii.í, n o e n l a p r o p o r c i ó n dcjil«í'| conlücto planlcado eu .Sevilla por ia f a i - l d a d a . Del Consejo de ayer tarde E l jefe d e l . G o b i c i n o raan¡fest(3 ayer que iban a rosultai' defraudad o s e n s u s é . s p e í a n z a s los q u e c r e í a n q u e el C o n s e j o de m i n i s t r o s de p o r l a t a r d e i b a a aer s e n s a cional. — - ¿ A c o r d a r á el C o n s e j o la disol u c i ó n de l a s C o r t e s y flnnará n i a fiana el R e y el c o r r e s p o n d i e n t e decreto? E q u i p o s , c a n a s t i l l a s , bluaias pai'a s e ñ o r a s . U i t i m o s m o d e l o s e n i r a j e c l t o s , «bríguitOBt c a p o t a s y s o m b r e r o s p a r a niftas. ' PÍDANSE PROBLEMAS DEL DÍA . - Xo se firulará m a ñ a n a ese í**l creto—-iroutestó el p r e s i d e n t e . -'¡,Y n o se obiird;!vá éi p n i h l a B ? ! político en osa, r e u n i ó n (iel Gafeliíl jK'te? - ^ - l i K i u d a b l c n i n i t e q u e se trati;;! r á n a s u i í í u s ¡ m l í t i c o s — c o n t e s t ó t'n pvf-identc—•; p e r o y o nrc h e r e í f l Tido a n t e s a! d e c r e t ó d e "disohicióBy.\ m i n i s t r o de la, G o b c r n n ( i ^ l — | c o n t i n u ó díí'icudo el p r c s i d c a t e m e h a a n u n c i a d o q u e ;il Consejo el lioy U e v a n í la p r o p u e s t a de a l g " ' ñ a s mod¡da,s p a r a con ellas asegu-l ral' l a s i n c e r i d a d e l e c t o r a l con q« el;C.obierno q u i e r e q u e so c e l e b r t ' i í liis elecc'ioucs. ' 'rormüió manifestando' que f'. Consejo .se c e l e b r a r á a l a s v\iaíti>\ y media. E l miniatro da la Gobei;naclón y et pic"i aidente El m.iiii>tro de )a Gobermu:» c o n f e r c u c i ó a y e r e.vtensamcnte el jefe del ( i o b i e r n o . E s t e manifc-stó q u e a q u i d le b í a i n f o r m a d o de l o s p r o b l e m » * ' olireros p e n d i e n t e s e n Carcu,g«ÍÍ*» A l c i r a y M o r a do Rtitoipilos. tVT bi('n le i n í o r m ó do (pie *la n o r m * ' ' ' d a d estaba totalmente restaUiédl^ m a l * s t a v e n t r e los o b i e r o » f«*Hr v i a r i o s d e Montiua, i í a m m . i , ÍX/ff''^ se y Vigo. , , E l ataque al «Ciandlo» • E l jefe del G o b i e r n o inariifait¿i a y e r q u e está c o m p l e t a n d o la oC c u m e n t a c i ó n r e l a t i v a al ataq-ue ftl vapor "Claudio». —A esto inciK)ente—dijo— le rOB* cedo t o d a la i m p o r t a n c i a q u a í c - n,c, y e s t o y - d i s p u e s t o a e n t a b l a r ar»' s e g u i d a l a r e c l a m a c i ó n , q u o el c « c exige. Nuevo embajKdor de Ualia H o y c t m f c r e n c i ó c o n el j e í e . é t í G o b i e r n o el nueviS . e m b a j a d o r é* I t a l i a , m a n i u ó s -de C a r l o t t i di IB»"' parbella. . E n e s t a s e m a n a p r e s e n t a r á a«C credoni,'iaIes a l R e y . Una reotíficacián. 1,'n p e r i ó d i o o de l a n o c h e dijo ipi p e r s o n a a l l e g a d a al m i n i s t r o d« U G u e r r a h a t l i v u l g u d o la n o t i c i a i * q u e ést<! e n c o n t r i i u n a c u e n t a tor r e s p o n d i e n t e a l a e t a p a del geofr a l L u q i i e , s e ^ ú n l a c u a l , se gaa t a r o n e n g a s o l i n a , d u r a n t e un,naa» p a r a el servicio a u t o m o v i l i s t a i t ! m i n i s t r o , 60.000 p e s e t a s , Ef vám*" t r o d e l a G u e r r a a f i r m a qtíe l a . a A ' t i c i a e.s i n e x a c t a . , ' Conflictos en praviucias El miuLstro út l a G o b e i ' n a e í t e i h a f a c i l i t a d o l a s s i g u i e n t e s niM# cdas: ' E l d e la Nacional, el íunes 3 , estuvo a cargo 4¡« una sección d e la primera de las orquestas m c n c i o » ' das, que; ejecutó la conocidísima sinfonía en «mi k (nol», de M o z a r t ; l e delIcioM aarie titulada « M a 9ktI O y e » , d e R a v e l , y la mésica d e escena, escrita p o . Joaquín Turina para « L a adúltera penitente», d e ' M o reto.. arreglo d e Martínez Sierra. L a obra d e Turina, aunque desprovista de )Pifí(rfl»lidad en muchos lugares, ofrece muchai páginas B Í d e innegable personalidad y . a c i e r t o , é a las que res plandecen el talento y «i saber del celebrado aWóde «Margotn. E l sexto concierto d e la Sinfónica, en el Odoátir no ofreció ningtma novedad. Entre otras obras, la ffic foníá d e César Franck, cl ñoño y soporífero Noctum;de Mozart y la ya aburrida obertura de ((Tannhauser-3. Sí, señores nuestros ;* hasla a W a g n e r se le puede hace: aburrido, a fuerza de abuso. 1 la O.-qucsta I-ilannónica. nos hizo oír por prímercvez unas agrai^abilísimas ((Valencianas)), de- E d u a r c " López C h á v a n i . Son cuatro c,cuadros» interesantes c." •! la tierra'levantina; motivos poi>ulares bie.n elegidos } finamente instrumentados «a la antigua»; entiéndase s u el menor asomo da rebusca roodernisU. López Chávarri cs un crítico-compositor. A la salid-'. del concierto pedimos su opinión ar un compositoi-crí.tico. .Nos la dio ea estas pocas y expresivas palabras '• — ¡ P s s s ! j E s la obra de un crítico! L a réplica estaba indicada : — C o m o las críticas de usted son la obra eU Ccompositor. —-¡ A h , no ! i Permítame usted ! Son dos cosas mu; diferentes! Y discutiendo am!g,ibleraeníe tomamos el camino ¿ • la Puerta del Sol. O t r o día haremos nuestras reflexiones sobre la dii cuíión. J. FESSER ÍRISÜ^-,;;,VI>;,;«:«V::ÍÍ^;¡-,^-?;Í '•:;-™í<f''¿^!í el sof 13 dé diciembre* de 1917 ii PAgiiw 3 LAAMNUITIA | E n Valencia se hqi solucionado . amelga dt l a íábrica de m a n t a s El Liberal: 1 Tocfíirote. Con el título (¡Una justicia que se —En Sevilla h a n abiertp muolvida», escribe: p.'oo establecimientos. Algintos, ' «La injusticia subsiste, y el poSte estaban cerrados, rogó efl ROnarla de manifiesto á l a memoria trnador a sus dueños que Tos oficial es u n deber de civismo. Alefrieran. t a r g a 4 a o no l a opiniOn pública, creemofi que siguen sufriendo en eclaiaolones de an pemon&je politioo Cartagena unos hombres que no 'n persoiiajo j^iolítico,' qu« de3moreoen vestir el unifi)rme de' preX. hace tiempo viene emitiendo südiaríos. Es un ca,so de moral ulpinióu oompletam'ente contraria trajadií que pide u n a pronta san; (jue las- Cortes sean disuellas, ción. El Gobierno no debe olvidar tenido un individuo, nolm-al de Buenos Fatriii en el banquel.'' cen (pje rcciísft»; Noticias por telégrafo Aires, que la amnistía es u n probleu'ta |ecia esta t a r d o : que, aprovechando la eircun.ilan- 'lenicnle füi; übiCipiiado Aíarca'iiiO lio» fundarücntal, obUgación que adqui"El níomorto político n o puede cia de oslar allí, pretendió eonielee una ni¡ní!ü. BARCELONA rió- co'n su advenimiento al Poder.» er m á s difícil, y si a lo ocurrido Este y el alcalde de T.ji-losa serán lio»estafa en el Consulado argentino. Conteistaolóii a una consulta mados a declarar.' Lali obras del puerto n Sevilla se agreda lo que de moLA CONFERENCIA DE MAURA BAllCELO.NA 12 (3 l.).-Ei presidente BARCELONA 13 (1 m.).--X^t jueves pró••QDáento puede surgir en cualquiera Llegada de buqnss La Correspondencia de España. de la Cámara de Comercio y Navcga- ximo celobrarím una imita las autoridaBARCfíl.ONA 13 (I m.),- Prooedarff' e las provincias, con motivo del T r a t a de l a conferencia de don ciíjii liu contestado a la con.snlta hecha' Los tripulantes del Ijarco noruego emLlegada de más náutragoB roblema de l a s subsistencias, y Antonio .Maura ¡en el Atejieo, y por d director general de .Vduanas, que des para tratar de la,s rdormas acorda- do. Aslurias ha het'i'do el (i\\'enceslaoi«¿: ALICANTE Ü tU.iO n.).-En el tren barcaron en dos botes. Cfifando resuelto aún, n i en de Denia han llegado los náufragos del Uno ganó tierra rúpidaniento. Otro después de elogiar l a entereza con no debe prohibirse la export;i.'!'--')!i, de das en los muelles del puerto y de la con caraa de.carbón. Tuníbién ha llegado tílídJulotii'Ciíx.'qwílv ..»8. de resolución lo ocurrido e n vapor norteamericano «Owasco» y del luchó contra las olas, sin poder avan- que el ex presidente del Consejo aeeiles de linaza, -por considerar t.uti- forma en que han de ser llevadas a ai'ieinote contra la darjoomposi- cicuienicu'.e iurlidü el mero rio nació cabo. ha comenzado a de.seargar lo» 80.'SO# • zar. p p a ñ a desde el d í a 1 d e junio, noruego «Chrabhone». bultos que traía de Buenos .'Vires., Divisado el segundo bole por un fa- ción poHíl.ca española, a g r e g a : Los reglonallstas i:ai. uede decirse, atendiendo a todas Vienen sólo- los que se hallaban en ((Asi como en la crítica es feliz, Los albaflilás de Sabadeil iucho alieunlino, acercóie éste a los náustas cosa», que serla (insensato Benidorm. Los réstenles quedan en ViBARCELONA 13 (1 m.).-Han' salido El carbón vegetal en luí) juicios el Sr. Maura resul-' BARCELONA 13, (1 «•)• En-hfe^-\ Me el Gobierno se ocupara en -ios llajoyosa con D. Enrique Carey, c<jnsul fragas, y uno de los marineros españo- t'i para Madrid los Sresi Canibó, Rahola, poco afortunado al proponer f > LAItCI'LONA 12 (3 t.).—A pesar de qtjedurá .solucionada la huelj|a d<r ali»*' t t u a l c s y difíciles momentos d* •noíteomericano. Llegarán mañana en les paaó al bote y ayudó a ¡os tripulan- luoiouts: Bertrán y Musitu y otros, que marcha-pava rehacer l a vida pú- ser el ijrecio do tasa del carbón vegelc8 a remar, consiguiendo con refuerzo cn«ar en cosas que sólo deben ser el primer tren. blica española, devolviendo a la tal el de tres pesetas, asegúrase que rán después a Galicia pora emprender filies ae_ .Sabadell, poi-que lo» patt;(»irkO<r, arribar a la playa. e n s a J a s y resueltas cuaodio.en han acjDrdudo aumentar los Joraaips, ,'', Los náufragos fueron atendidos por nación s u antiguo poderío o al me- hoy ha sido vendido por los delallislas la anunciada campafla regionalisla. i nación reine tranquilidad a b - Lo que dice el oapltin del barco ooruejo nos u n a vida n u n n a l que le per- a cuaíro pesetas la arroba. El afcastectmionto á-a oarnQs ' el cónsul de su país. Los hila(|orás y ^I algodón oluta. ALK;.\NTK 11 (11,20 n.).—Entre los nriliera aclministrar.se bien y, por BARCEhpNA J3 :ít m.j.-tóii c! alcal-. , Un proyecto de Real decreto niiutragos lloflados figura el capitán del Gasolina, galletas, « n aparato radióte- tanto, prosperar y engrandecerse.» Los harineros BARCELON.\ 13 (1 m.).—En el Fo- de h;m celebrado u»ii conferencia. !o* I El jefe del Gobierno manifestó ((Chrabhone», Augusto Bugge, con quien BAnC.RT.O.N' A 12 (3 l.).--I!an visitado mento del Trabajo Nacional se ha celele¿riíioo y ¿ases cortadores de ternera para, bü.sear u « . i , l y o r que el ministro d e l a Gober- he hahlado en la estación. Su barco La Epooa. al fobernador los representantes de los brado una reunión de hiladores para solución al conhicto del ubástecimtów ALICANTE 12 (3,5 t.).-El falucho que nación llevaría al Consejo de mi- desplazaba 2.619 tonela(^a$ y navegaba Pioíiriéndose a palafiras pronunencontró a los náufragos del ((Cordón» ciadas por el Sr. Manra en el Ate- íaLricunLes. de harinas, para ponerse tratar del conHiclo del algodón. Convi- to de carnes. iü»tros de ayer tarde el proyecto en convoy con otros tres. de acuerdo acerca del nombramiento del nieron en la necesidad de quo la Co- F.l limes se celebraríSnutievas, reuniti*; ha recogido siete cajas contenie'ndo Í?*a u n a dispos'ición legal relativa neo, la« cuales coinciden con otras Comité (¡ne habrá de cuidar de hacer misión gestora que se encuentra en MaA las dos de la madrugad» se vieron . los acuerdos y resoluciones que- atacados por un submarino. Loa prime- ses de los usados como arma de MTÜ- de u n general con mando en pla- los pedidos de trigo al Gobierno y del drid procuro que los Estados Unidos per- nes con el misino obielo. Movimiento de! pnsHo ¡poptan l a s Comisiones provincia- ros disparos alcanzaron al ((Chrabhone» bate. za—palabras que dicen que l a viemitan la salida do todo aquel algodón en los expedientes eloctorales. y al «dwasco», oausándcjles tremendas I . El comandanle de M«»inB ordenó que j a política y a no habita en el alcá- reparto de estos al ser recibidos. BARCEf.ONA ¡I ra.).-:=lla« cttlrídé • El Orfeón Alfonso XIII cuya exportación estaba anteriormente en este puerto 13 5, -Jn la nota oflciosa que de l a re- averias, que prodüieron él handiiBlento fuesen arrojadas al mar, en .evltacióii zar del Poder, aunque todavía enlos vapores sJgniéhfes4:' autorizada, y procure adquirir algodón BAnCELONA 12 (3 t.).—Un visitado ¡ferencüa del Consejo fué íacUita- Los otros dos barcos del convoy consi- de peligros. «t;ullcríi>>i de CasleUóh:;, dUnzai"*»,,' dol:tra por los comedores y las alcanOtro k»ód llegado a esle puorlo, ha tarillas—, confiesa que l a cfisis al gobernador el direclor del Orleón Al- del Pero, para lo cual deberán hacerse mar; ((Tiu'esa Fábrcgas-', de! mttv; (f¥*: Éa a l a Prensa no con*ta que se guií^ron huir. traído &<-7 rujas de ga.->uiiiia. recogidas del 2G de octubre fuíi un grave da- fonso XIII, pnru exponerle el -proyecto las gestiones necesarias. nucí Cápolín», del nmr, y el «lísanJuaíi»,: praitara de ese asunto. Se habló larabión de la po.sible neceayer larde en el n'iar. Relato del cónsul norteamericano / S e r á que p o r segunda vez haño inferido a l partido conserva- do trasladarse la reíceida ^masa coral £1 Banco AjifcoU También trae gállelas y •cinluronos dor. a Madi-id para dar un concioi-to en ho- sidad de reducir el trabajo en las fábriara negado e l Consejo s u aprobaALICAN'II'. 11 (11,35 n.).—El cónsul B.\Rr:ELONA 13 41, ni.). 1 s ,Ftótó-a.: cas y abonar el jornal íntegro a los salvaviiias. . • !áón a l proyecto de ReaJ cfccreto americano, Hr. Carey, ha regresado de l'ero l a s novedades de l a poH- nor del Itey el diu de la llesla onomfisobreros; pero ésto sin que sirva para ción Agrícola Catalanfi'balear lia cele* Oúnduei' .a5ii)ii-;n¡o los restos de unticí.i .son poca.s p a r a que se consi- tica de S. M. "otado por el ministno de l a Go- Villajoyoba. ruífleie que anoche navega^ brado una rieuniórt, a la t^ue htm «si.-í!;!* sentar precedentes para lo futuro. i«írnacLóa disponiendo que no ^ e a n ba con rumbo a Genova un convoy for- aparato rud>>lelegráfleo. dere trastrocado el funcionamienA Madrid Los tripulunle.í d''l laúd dieen qlie lo to de aquélla, pne* aparte el miComo medida suprema se liabló, igust- 4o 90 rcíprc^ntanlen ,de ios íJindlBafo;-,, ': IJe-cutiTos ios acuerdos que tomen mado por cuQlio barcos: el «Owasco», II vnr.lil.ONA 12 (3 t.y-lla manjiade mente, de la tasa y de la requisición del p3ra tratar de la importación, de azuírií , M Comi*iones provinciales en ma- norteamericano; el «Clirabliüno", no- do esto procede <le un buque ninerien- nistro de l a Gneirri y los de Hay níh-atos para lo.? abonos. no itaiifragailo, qué conducía sei.< mil cienda o lusírucciún, el Gabinete a .Madrid' el arzobispo de Tarrügona. algodiin. etiiía alectorai? ruego, y dos Ingleses. Una Comisión irá a Madrid, a iiaccij" . No se adoptaron acuerdos en firmo. Nos consta que el ministro llevó «Indlill 7 MuidoBio» Entre lionidorm y Villajoyosa les acó- caja.í de ron!bu.iUble,para COnova. Pro- os liberal. gestiones. , cedía ck; i\ueva Y-OHÍ. Únicamente isc nombró una Comisión, ¿.Pueden, pues, u n político y un meti(j un solo • submarino. Un proyectil 8e proj^ecto de decreto a u n o de B.VUCI'ILONA 13 (t m.).—Se está celeTambii'in so nombró una pos-ieneia íiUJ Este barc.o iaeeudií'i-e a ron'^^rueneia a» anteriores Consejos y que los hizo cxplo-sión en el casco del «Ovvaf; de un di.sparo que le li'zo un suinnarino. general d<w al \iento cr-as alegrías ¡,)ranilo OMÜ noche en el tealr(> de No- que se reunirá todos ios días,, para co- estudie la xnanera (.le iniptatitar un Baáv ; y esas felicitaeidnes de victoria? nocer las noticias que lleguen acerca del aiiiiatros le hicieron desistir de co». Siguieron otros disparos, que al\ edades el ensayo genoníil del drama de co para la ajgricultura. canzaron al barco noruego. Harina, carbón y otros objstos El Mundo. Cuimei-á (íindivil y Mandonlo». La obra conflicto algodonero y, principalmente, ¡lu empeño. :•••••"':•:• ••••,. , • ^ T A í l R A C l ' O N a ; " las procedentes de la Comisión que se Los tripuUuílí^s del «Owascn» se refu ALICA.NTE'12 (3,20 t)).—A la playa de Considera ía conferencia de Mau- eon.-ita. de tres actos, y para, ella han encuentra en Madrid. "^¿La ocurriría íinoche lo misino? giaron r¿pidunieiitc en un bote. El bar' Los trlpIantoB del «Cavauc» iió\> pintadas tres nueva* decoraciones. VíLlajoj-osa arribaron infinidad de falura como un mal paso dado por el Is k» m á s probalíle. TARRAGONA 12 ,{11,2«: n.),~4>« pmíf"" Opera co hundido llevaba cargo genera! y des- chco que descargir.in harina, liencina, mauriiímo.^ Eni'iqíie Borras dirige los ensayos, a Creemos, además, que l a Real plazaba una mil doscií^nlas toneladas. para ISarcolona híni lleyadii los Iripit-: . BARCELONA 13 {1 m.).~Mañüna se cai'bón y otros atlii-iilds procedeates de !' •;; cualcí a.sisleninuchos hiéralos y ai'El articiijo en que esto se dice, Pden aiircuílar telegrafiada a y e r La dotación la componían 04 hocnhres, diverso naufragios. obra del SI-. Albarnoz, irecuerda tijias. Ij'>ri'ú3 inlerpreta-el pflpel del pro- Inaugurará en el Liceo la temporada de la.nte.s dc-l. -vapíir i^Cav>•»;'», que no ¡-i-* »r eü ministro d e l a Gol>ernación de los cuales 83 han llegado a ViUnjo Hay en dielio ¡lüei-;,-, si.ee líeles pnle- que el Ateneo h a sido hostil a ta^Lfijiiista aíjmirttbicmenle, eey'.n dicen ópera, qiie había sido aplazada porque, graron salvar el buque. ííe nuiestran muy satÍ!Síe(;iio.<5 de! va*. a consecuencia de! cierre de la frontep. los 'gobernadores p a r a que l a syosa, donde fueron muy nlendidos por necicüles a b.tieus lüipr'íK>,.,i¡u:í. Muura, a raíz de la repre&ión de '•o.i (jue han presenciado aquéíos. laaisionas provincdal'as t e n g a n el alcalde, el ayudante de Marina y el Hay nmeiía e.vpeclación por conocer ra francesa, no babian podido \enir.al- cindario de AnietUú, que les atei,wjió Oti» lOOi). ' . riflo-samonto. • , ' : •esueltos todos los expedientes elec- vecindario. ••'••''i\ nueva obra do Guimerá, que estáemios artistas. So esperan órdenes para proveer da lorales p a r a el día S2 de este me», e-ií-i:;;) oj\ verso, y cuyo lu-gumcnto cotisEl uCavour» perlenecía a 1« TvasrdltinUn suceso extraño p r á totalmente Ineílqaz. pasaportes u los náufragos, qUe es potiin.>e un canto a la Uberliad. • tiea itHHa.aa,:y .salió d(.' aaíiovít el día !>, . R e p e t i m o s l o ' q u e hace algunos sible vnynii directamente a Valencia BARCELONA 13 (1 m.).-:En la casa abarrotado do carga certéral y ruu ,Ú'i Cu'iuará ha maniíeíjtado que la obra l í a s dijimos al octiparnos de este por nenia, p.n el cual caso no vcndritU '-ji. .tituye una de sus ilusflonies do poeta. número G, de la calle do! Arco del Tea- pasajeros. nqui. ISUBto. E l hundimiento del «Cavoar» La Asamblea de Aloázav de 'San Juan tro, ocurrió esta tarde un cxlrafío suA í'í^'5.no, en l-\ .\c3íl.\'i'fl fn^veríilaceso. . Los Comisiones provteieiales que T.\HRAGONA l í (7-15 n.1.-r5'! fiiindi-,' ^ Mataba do los cónsules TOUTO.SA. i-'.-Fué hiuiíi:'-, Irenh' n n.VliCELONA 13 (I m.l.-Numerosas i-;i Caióiji'S, eoníes-'n^i;, j ^ l P. Cuervo -sngan mayori'a no adicta a l GoUn Individuo llamó a la puerta de tm ALIGAN-FE i l (11,-10 n.).—Han mar- este puerto un VH¡.or Cuií-i-o i'ulieuj, .-;obie •"('•i'it'ea ü.- la n'.oío'ja• cié Berg- eutidadoi han anunciado quo a.sistu'dn piso y salió a abrirle la nina Trinidad miento del voitor ilalianíi ''Cavonc» fn.V^ biieriio resolverán los expedientes producido por haber sMo al.iordado pfji" .suponiéndose que el liutidin)ienio se tli be chado a ViBajoyosu y Benidorm los^ a ¡a asamblea vitivinícola que el domin,son», y *-l Sr. .SJI;' y. Mereadé, sobíe Urfindo les coavenga a s u Interés el do la misMá-nacioitaüdaií RCuprera". un sid.taiariiio al(-iuán, go priiximo se celebrará en Alcázar de Jiménez Corltís. ".Vpologéliea feu-ien:na». •olitico aiiii temor ninguno a l a s cónsules italiano, inalí;.s y noruego, para a Scigncira F.n.el acto recibió (isla un liro qite le lA tripulación del dCarouc", 'compue.<isi hay de.iyiai-ias, —A las o, en .'i I!,,,-,;,::;!! ck- la Prin- .San .luán. iiiiltas con que camnána el minis- auxiliar a los náulrttg(>s . disparó con un revóly(3r el desconocido, la d a l l ? hpruljiv.s.y iri3 pá-sajeros/fUe* tíróese qu<; dos buques que ¡•asaiían ee>a, se.sióu ciínir.-i núbüea. tro a sus vocales porque en la vi- Torpedeo del vapoi In^éa «Menovoa» cerca £1 oontíieto del algodón quien, infnediatamcííte, se dio a la fuga. ron lodos salvados, y ,a V-'í.lcncia !ia,ii del lugar habrán recogido a .'JS --A, Tas 7, en o] ¿rnti-.. ;\iauri3la. eoiieiít-e ley encontrarán medios pali.VnCEI.ONA 13 (I m.).—Con objelo La ñifla recibió una herida de pronós- sido conducidos Si tripulantes y W paBéuíragos. . ALICANTi: l í (12 in.).—Se ha conlirferencia de IX hili.') >;i.,¿;i!eias, aeorea di'joo&trar que no h a n in^urridu i-eaUzar algunas gestiones relacio- tico reservado. sajpro.s que récoyió en, el lugar del su*: riiado el-torpedeo del vapor inglés (iMé de las escuela.-; ManjOn. en falta. • . , nadas con el gra\e prol>len!a de la im- .\nda se .s;ibe del n^sresof. norca», que toniioba parto del convoy ceso un vaiior americauo. , . poi'luci'iii do ulyodón, han marchado a con el «O-wasco», el dChrabhonc» y olro Má» ntotea#í« Cosicuenoias de ua banquete Madrid los Sros., Iletteiln y Serní, Marvapor iiig'.i's . TAl'.li.vnONA ia-(7,l,B n'.¡.--~Siagón diUn caso típico tínez y l'uia, en nombre úa la FederaBARCELONA 13 ti m.}.—Han .si('o en- ci>u i(ís tripulantes s&lvados del vapor, ijsit oMtcleHo del que debemos hablar LQ-Í náufragos del «Menorca» han Hación del .\rte Textil, y los Sres. Ti-ías y viadas al'.Juzgado de la Rarceloneta las ¡ «Cavour», el vapor ainprera" WCogid' Aunqiir- rio Kca nuestra costum- gadtí a Alicante, y relieren detalles ín ¡Chistéis, por el Cctítro Algodonero. diligencias instrin'das' por c l d e guardia en el lugar del suceso 82 Iripulanteí r l>rt h,\(er crítica de los oonciér- tcresantlsinios. UD detenido a consecuencia de la denuncia presen- 108 pasajeros, condnciííndolos a Cíínova, ; '•> (!f>d(ib con instrumentos autoTamblíjn han llegado náufragos del .^«íif'tu'os., n o podemoa pei'manecer vapor canadiense «Cordón», huiídido D.\RCELO.\A 13 (1 m.).—Ha sido'de tada Rür desórdenes y'delitos de lesa " * n si'leiicio y p a s a r p o r alto el ar- ayer mañana. , füOBlMMM ECONÓMICOS iiístico ooncierto de «iPianola», orLos n&ufragos del «Menorca» g a n i z a d o -por The Aeolian Co. y en el recrao de los ricos hemos dicho, y retirase, p a r a nuevo e.-^tivílio, pues'' A B C : . ALICVNTE 12 (3 t.).-Un laúd pesque.«elebrado ayer tarde en s u nueva repotimcs, que es un prcMema de obre- to que la prórroga no es obligaSostiene que. E.-jp.^üa no h a utili' Sala Aeoíian», Avenida del Conde ro de esta matrícula ha coaaiic'.aoa estoria . ros. te pi-.orlo seis náúlraífos del vapor tu- zado e n SU.S tratado.s comerciales flOlUiSA 13 (3,3r. t.}.--Los periódie Peüalver, 24. ISl Sr. Paiiz Síilinas ad^derte que, Y esle problema no e.Kiste en Francon,los aliados las necesidades ajecos so ocupan da lo suceddio a varias ((Menorca», torpedeado anteancche cia, ni en Italia, ni en Inglaterra, ni en efectivnme'nte, n o b-) e s ; pues wi Ciertamente, si nuestros antopa- glés LA GASOLINA nas para ninguna^, concesión. rnaesiras, las. cuales,, después de seis subuiariao alcmiin. país alguno en guerra, donde «faltan» lü fuera, figuraiiii entie lob Uf.-tin,dos s e hubieran encontrado en por un P o r elloi eUtimn huniillante y do- lue.ses de oposiciones cu .Sautiaso, ob«Menorca» lOnnaUi pni'lc del conobrei-os, que es todo lo contrario preci- tos al dcSfpacho de oficio. reaencia díe u n instrumento se- voyEl.que. La Coniiwria refíia da .\basteciraiénloroso que, sin ((pedir a'los demás tuvterüji escuelas en Albacete, AliHace un elojjio del actual coi., , ejante, hubieran creído e n la raa- tudeiEOO- titó atacado por el auiaergib'.e n a d a de lo que verdaderamente ne- cante y Ca.siellún. t'O.s Iw dado a la i'rcnsa una note que samente. cesionariu y pule la prójroga df-l . Los oonslnietoros de automóviles en d l a . Es verdad que en nuesitro al,• ' cesitan p a r a l a vida o p a r a la Se presentaron a pose.sLonarse y se dlec asi: • contrato en l a s nii-nuih condicioRelato del torpedeo i ó l o n a d a puode ext^añarnós; pero «Le Journal", de París, en su nátne- Francia pueden resignarse a abandonar ne.'-. guerra, sino lo que les sobra y les encontraron con que las plazas esuna industria, que la falta, de compradounca hubiéramos podido lípaagiv .\LIG.\NTF. 12 (3 t.).--Los Iripulanlcs conviene vender para no m e r m a r taban cubiertas, pues se habjau pro- ro <iel día 7 de este raes, y con el tíUi- res, en primer lugar, habla de obligarEl Sr. Terrero defiende el dic.....amos que, tratándose d* arte, del vapor «M'ínorca» llegados a Alican- su9-ingreso3 v para mejorar su ba- vi.ito por lo *La crisi,s eoonómica y las re^trícconcurso. lamen "y combate p1 voto partricute d¡e¡-'n i|üe la <lolacióa del barco la ¿ í u e r a posálile alcániíar tal perfecles a dejar inachva; pero no se olvide ciiu-ies d<i la e sene i-a», publica el siguienl a n z a y el valor de su moneda,-se La.s inrelices maestras, chasauea^'«ioH, et rio bubióraiiios escut-hado fonatii).!!) veadiúii liorabrcíj.'de ios cua nos hable de compensaciones, que das, que a cambio, del be.n.'^ttcio wslrlngidi- lar p-feientado pui el Sr. Muñoat regresaron a- Coruña y han te- le arheulc.: Íes sólo .«ó salvarla seis. la- maravillosa: «Pianola». simo de la fabricación do automóviles Suelu. Las conttecuen'^ias para el turismo. hemos de otorgar precisamente con logvatlado al director de Primera enE'l Sr. llerrei.i ín,=>i-te en su« Do3 torpedos de li>s disparíidos por el la producción acotada p a r a la sub- señffnza piditíudole tiue les sean aboNo h a y matiz, por delicado y Las restriecioties en lo qnc se reliere en jilcna competencia, esos fabricantes anteiioj'cs mrmifeí-tacione.í, ^> insuhinarii-K)', alcanzaron sv barco. producen aclnalniente municiones y *util, que n o exprese l a ((Pianola». .sistenclíi nacional, y qde so n-os iu- nados los gastos; p e » no han teni- a los auton-ióN iles do luriSmo y de plavita a los deíensorcí del dmtaniaJl cer no carecen de anlecedenles, y' Fran- otros pertrechos de guerra con beneficios a que a d u w a n i^nzonc^, pues pu" »Se nota perfectamente que el eje- El primero abrió una enorme vía do Aite a sufrir u n a agravación de l a do coaitestación siquiera- • cia no es la primera que las. adoptó. fabulosos. Dolor indivstrífl! padecerAn dieran ser en el orden artístico da e&ca.sez y d,e la carestía, como u n a <'utante comunica al instrumento agua en el buque. * 4= ,\nte la inuiinenci.') de hiindiini<into. «Le Journabí ha relatado .ya cómo los esos fabricantes cuando experimenten la tal naturaleza, (]tie ju.->Hfic.i-"n l a íJtoda l a emoción que él siente, el el oapilán dispuso que los tripulantes contribución de guerra que no tenemos por qnó pagar». •Si no ostuvií'i'arao.íi ya 8co.stun)hrados departatiientos competentes de Inglate- alegría patriótica de la paa, porque ha necesidad de h> piíirroga; én ca"ícuat obedece dócil o. s u voluntad, ocupoísen los tres: útricos botes que haa las cosas iná.5 inreroí¡iniles,t;a lo que rra so han mostrado rigurosos con re- de serles muy duro volver a fabricar FHO cnntraiio, deben pre-ícntar-^e la') El Debate: '^hu^ta el punto de permitirle acom- bía'a bordo. se reliero a la Admiaistrfción, «sp.aaola lación a los propíelurios de «autos»,.que aulomóy-ilo.s de?pués de gustar las bievi- base'í para u n nue\n coni)'nto. Do» de ésto?, con quince hambres, añar, lo que prueba l a extrema Don Ramón do Olascoaga sale .-rl cu tf.)^l,JS sifs, ramos, asi»eStas y escalas, no circulan e.vclusivauíenle para apun- andanz/as del aprovislonamieiito militar El .Sr. Tereeu) jn--i<te en la conpaso de los que justiflcan la inercia nos incünarianio.í a nci creer la iict¡(;ia tos de gran ituporlancia. En Italia ocu- sin quiebras ni competencias. usibiliidad de l a ((Pianola», sien- desaparecieran. veniencia y priif;cdcn<"iit do la proJ£l tercero, donde iban los seis náu- e-spañola con la falta de dinero, di- que cordiene el despacho anh;rior.' lttS!.%timos én que si se halla el medio rroj^.i, por )nberc-c liechn el conrre lo nilimo y üq pueden circular p-iús f« siempre t a n difícír seguir la infragos que logfíiioii .salvarse, se \Ü1C6, ciendo: ' ' Pe;*o ny; seh'uraiuente .fcl caso es cier- que los automóviles de los proveedores de prohiWi- el ((paseo» en aulonióvil y trfito ]p')r cinco uñi.^ jorx.'MO» y; e r p r e t a d ó n de u n .solisTa. L a se- quedando con la quilla al sol. «¿El dinero? Ahí está: en las ar- to y hasta no uis prodiieo exlrañeza; del Estado, a quienes únieamcnlc se au- cvilap,~& 1» vez que ;-c queden fin co- otros <'iuto voJnntarin«, '.fibrita Carmen Andújar, soprans:), Los KávdragáS intentaron, ánúlHinen- cas del Banco. No so trata de arre- p/e(::íianienle es una'inaniléstflcitjn nuis toriza, despuís de una. minuciasa infor- mer .muchos -centenares' de inílc» de El ? r . Aguilera y Arjonn. en vis.y e l Sr. GaUndio, Violnista, qu<; te, vcilvüi-le a la pasición iioniuil. batarlo;, n i esto es preciso. El oro del e.slHiio de cosas contr;i pi que ¡m mación. Estos coches no jpuedon salir obreros, se habrá conseguido quitar al ta de qtu' la (ipiíudu did Ayuntud o m a r o n parte en esté concierto, Casi dcsniKlcs, mi friendo los ensba- •cumulado confiíne a la facultad eomenzado .a reaceiouar el espíritu de tuei'a de la zona fiscal de la ciudad en problema toda sn gravedad. Foi-que, lo nnVnlo í-e niunlüesli. en ol septidu que cslán inscriptos, y salvo ca.sos ex- repetimos y repetiremos nuevamente: la de que la prórroga cen concedida, ÍUfion acompañados, con l a ((Pia- tes, d(?l mar. T-icrmanoCierün nuo\-tí ho- de emisión u n a elasdcidad que h a y l'ispaña. que aprovediar. Pero no como hasjiíiola» de u n modo perfecto, c^mo ras cogidos al barix>. Lo único que nos e.K'raña de todo lo cepcioiíalcs no deben transportar ningu- falta de (?asoliríft no tiene por dn'co no se opone a ella, si bien presenl'n pesü.uloi- olicanlino los divis(5, acu- t a ahora, qtie el jirovecho directo que el lel-^.:,'ríU'i:i die«, es fl"e el direclo.- na señora. eonjS'ceuencia que («los ricos» se queden t a u n a enmienda, q u e defiende, 4i> hubiera hecho el mej'or p i a diendo en su aviNiUo, y enibircándolos de los aumento* de emisiiui ha sido de Primara cnseüanza', euvos i»ropó«lEn el Ciccu-o de construcciones de sin pa*ar en eii|oinóvil (pasearán coa ru'oponiendi) atgnnas ligeras moista. en su laúd, donde los trajo a puQrto. exclusivamente para el Banco. El to.-i renovadores flan 'sido tan cm'M'gica- «auk).si> hemos tenido ocasión de cercio- su dinero en'palanquín o on sillas de diflcaciotips en el contrato. P o r último, los Sre=. Galindo, 1.0.S núulraííos llegaron e.'ctenuados de Estado, en quien radica l a facultad nienltí expresados cu l'eeiente.s ñolas rarnos de que todos, desde eV momento mano de Luis XV). Ko es conveniente Sr. Crespo, acepta l a enmienJRubón Montiel y Francini. inter- hambre y de Ii'io. de emitir, debe utiti/arla primor- oíleío-síis, liaya tenido notiein del e;iso y en que el interés nacional 16 exigía, se desviar a la "opinión haciendo!*! ver que da,líl en noinbie de l.i {yií)ii?ión. dialmente p a r a §í con vistas al bien p r o t a m n e l ¡(Trío», de Mendel'^.•íu salvador dióleis su comida y su rono .se baya diíjuiidü tonlesiur a las per- resignaron a abandonar moméntúnoa- sea ésta la única gra.vedad del proliíe-, lil Sr. llorreru prutc^nta r u e v a de l a colectividad.>• lion, p a r a violín, violoncollo y pa, pero c i a » ^stú que eran escasa. ju(lii:;.a!jaá;. mente una industria que es uha-de las m«. Juste es «obrero», ca.fi exclusiva- mrnte doH redíalo de unos mile« d » Juano fe-sta parte, ejecutada eoii . Et comandan Ve de ^^a^ina de .Micanté Y Cuino creemos qiic C'^^to se deberá glorias francesas. El director de una de mente obi'/5ro5 sólo por eso'es grave. pc-etns al ano otie se lince al s e . LA INFLUENCIA ALEMANA EN las principales 'marca-S nos ha declarí-] _R._RU1Z FEBÉY il Alguna otra triqniflnela administratiñ(M- Oliser por ci Aj-^untamlento, ,3a «Pianola))). Este acabó de con-hizo, servir a los marino» un yantar en PORTUGAL * su casa. : ^ • . va que'hal-jrá iiui>erlido que dieho sc- do que.induflableínenle esto iba a ser* Kl Sr. A}>;uiler,i y Arjcma adviereftcernos de que "el juioio que te.\vJ.sada el Cí-insid ,iníiI4s. a\endJ(Íles EiPais: tanto niás peijudieia! ];ara los hombres te que sn proposición no tenía otra. íaivfos forniado de esite in»tru- sülicitamenle, prop''orcioiiSh<l9Í-ifs Vopas' Eatuidia l a significación especial íior se enterase dlj la rcclamacitin da de negocios cuanto los íerrocarciles tan esas pobres maesh-as, nos permitimos flnullUttrt que la de que el Couceio. neuto e r a m u y ligero, í)or no co- y alojaniienlo. , :, d-éil pronunciamiento d e Sidonio llíiniíu- ,su atención para que, cuando me- lentos y escaso.* no podíai'i conducir a al aprobnr la prórrofin, la afeptatiocerlo suflcientémeafti; pero sí, Los náufragc'-i s:in: dos maqiiihi,«ttas, Paes. no.*, li^í eontestí'. xw*'^"'' 'I"e poc lo tiempo al junto indioado, Pero añadía, se con sus niodífloacitmrt», corao LA SESIÓN DE AYER hora, somos tan , partidario* y i;n caito do cañón, un cocinero y dos Opina el colega qho-ei hocho de \'isto han perdido t'>dtt esperüiim de si cri los sen icios oficiales, se loman tomal menor, pero q n c no tiene InA las once de l a m a ñ a n a , y ba- conveniente en r e t i r a i l a ; a olio «a haber sido dicho seííor ((repr«.sen que le.í den sus jitazas y se conforman das las> medidas neoesarias para supridmiradore» d e este mágico ln&- marineros. tante de «u noción en la capital del sólamenle .ron (-pie les abonen Ij.,- },'as- mir el .abu,90, euloncea se encontraran jo l a .preisideneia del alcalde' inte- opone el Sr. Tercero, pues l a enCinco son inglese? y uno jnponíís. uaiKinto, como antes éramos s u s Imperio alemán, la actitud de Prito ulcdios de subvpnir a las ncee.sidades del rino, dio comienza l a sciión Ofdi. mienda h a sido acrpt,",da p o r l a traotorós; y comprendciinos ver- Los niulrajos de un vapor canadíease Camacliu, si n o hostil d(isplÍ4.'snte l09, lo menos que nxjrccen es i!so.) . turismo de utilidad y de negocios.» naria, que se celebra esta semana Comisión. aderamonte ' p o r qué los grandes " ALICANTE 12 (3,5 I.).—F,.-ita mafiana p a r a con él intervencionismo, haen primera convocfitoria. , JLi Sr. Corona protesta del des* Si equiparamw « España op.n los paírtistas, conocedoi-e-í de l a s difl-, lia llegado a la playa do Poslillct una cen m u y eospechosa l a mal llaniaBl ariíendo del teatro ospafiol hará inste ijue se ohs^orvu m la dh»» ses en giicrra, es. e^•ídcnte que aide el embarcaciónposquera, conduciendo nucd a revolución». {«íltiaides que existen p a r a llegar a l interés nacional lodo eV mundo se do- í'ueslo a discusión el dlotanien cufaif'm de este a'^utito; de ]o qtw, Sin supojier e n ningiino de 1(» |>oseer l a técnica de l a música, \e náufragos *•?! vapor canadienge AMEBIGANAS blíígará. • . ,, ' de- 1A- Comisión proip«niendo la a fiu ^e•/, prote'^t!) el nlcakle int««D. A., Gordon», que navegaba de Mar»som; s u s patrocinadores y ireco^ .*lla a Oibralar", y fu(> torpedeado aiw- venccdorea venalidad n i traicl(5n', Nosotros n<) heñios considerado que la prórrugR del contrato de arrieiido rinii; y el Sr. ('i;i\i!:'ui níuA*tra«f> TRUCO Y CORBELLA los considera instrumentos de Aledel problema de la gasolina cofi el concesionario del fcntro' 'Es- contraria a hi cmn'esióu de la pi'd|istiait«*dam l a (¡Pianola», dti&de al ch, a la* diez y treinta. mani^i. Marqués de Ciíbas, núín. 5 gravedad en E.5pafin se funde en el turismo ni pañol, el ifv. Herrera pidió que so r."0R.i. ipiMit» ;de vista d e l a edocación El Sr. llcvr(-rn pre-!enta, y do* 'muídcaJ. <. fieiíds. una cinmeiidn, c« 1.''. q«« ^ liemos aprendidio l o que ignosohi-.ita que td fontcjito rto s e a i j á b a m o s . y lo que Igrnopan i a laapiorríjgsKÍo. viitiií ióii nonünr.l, ¡n' desecha, "^or parte de las p e r s o n a s ; quie 1» de análisis químicos. Material completo, l^idan pre.^.upneslos. ESTIiVKZ \ v lüu en \o!¡ición nojuini.l, tüadjéén, ttlabra »Pianola» n o defisitna a' JODR.A.. PRINCIPE,' 7. MADHID • > se upiueli.i el' dn-fnineii, con liui •dos loa aparatos autwmaticois, No hay-medisametilo para curar las enmodiiicricioues ))i .i¡iiii'-.i-is píir KA j lino que es la marea proívía d e fermedades d« Sr. .'Vg-uiti. 1.1 \ ATJIUI.I. he AeoLian Co. la que puede esa r orguUosa de haber inventado a ((Pianola». llo\- --c r.-'\¡¡,i,-;i 1,) Jim!.! .le \>icai^ por antiguas que sean, como el Todos fueron entuaiásticaraento les u<nc; i;jo'-, p.u'a l a il.i-ieu-i6a plaudidü.s; en u n a p a l a b r a : un del )>restipue--ti) inunicijn'. liUante éxito p a r a los artistas, a r a la «Pianola» y p a r a The AeoOlijiílos fisirn rctfalos: platería y joyería; la cn.'^a que niejores nrficiilos y nris an Co. . liarHl(t«í Vi'rirte en ííspaft» es la IMilVI'lZ ÜtiUMAStK-j. /,nrauo/f», 9 j ricsti, 2. E n el público selecto que asistió felítono 2.449.-Madrideste interesante y artístico conierto, observamios l a prescnoia de Q» venta en farmacias y drofluerías. uatiitiguiídías e «ta iniei'essDte personalidades i;a?!8ta {lastrada sedsnAM¡;iiií;\\.vadrid- y muchos aüQionados a la 'vii, GHA'fíS a todos lúa q^a se ín>s núsica. ^ TRUCO Y CORBELLA fban voji> un afio al peri^lco ÉL SOL V. RElNALDI £1 luAs poJorobo dljolceate dtl ániio úrico. Allrlai'ltoldatnciUi: curaotén scvura ' l l ' t n m n í ' ( ; r i o f ' í i l , n « . ni';crt. Los submarinos alemanes LA REGIÓN CATALANA El combate naval frente a Alicante Crónicas, telegramas e informaciones de nuestros redactores en Cataluña Se confirma el torpedeo del vapor inglés "Menorca" f { Torpedeo frente a Tortosa E MÜSICA PRENSA DE MADRID ia del lector El calvario de unas maestras DEPORTES AYUNTAMIENTO Estufas eléctricas |Es una gran verdadl ESTÓMAGO E INTESTINOS LABORATORIOS ÍBaTÉrflTíMliiíoslas = VAflLLAS PLATA DE LEY = iIIIGESTONICO Estufas eíéciricas .MEÜMA-CIATICA, ARTRITISMO ^ " ^ j ^ ' ^ ^"St'^'íírP" ^ * w i V ^fi.^r.'i#*H T"?jí^¿¡j mmmM ,.«..,r;»t,.;;,:,;.^ f:..;.|.:í!-;.,-¿>:;»vr:í,::r,,,:3;r^^^^ ]r:'»¡i'mí-.'f')';•!?¥! ^ Sol •*^ 13 iSe dkieínbie (!c u n ; ••i"-» 7:682.700 fanegas. En toTal : 5 1 6 , 2 ' roillofics de pesetas, que saldrán de España en un año en que los agriculiores tienen una merma cn sus inspresos dé otros 538,2 millones. Y este grave revés de una cosecha No Ka llovido. Nuestra región es ca- maía, viene tras un año, como el acsi la única de España donde peraiste tual, de cosecha qiie apenas llega a mela seqtiía. Hace unos días, poco aa- diana. ui de amineccr, cayeron mezcladas La que se ha recolectado últimargti?. y n'eve; aquella maftana nos des- mente no ha respondido a las cspepcf!«(nos acariciando una esperanza. íunzas, que el buen prJhcipid me'eo-!í x Q CahacÜán PíC'rto s-e desvaneció ; el sol volvió a rológico de la campaña hizo concebir; i ' I O l í I C d O d f l O o U d O U d l l tiiiíar inspiacaWe en el cielo claro, la primavera adversa I?.s ha derrumbatíc un írío azul de acero, y por la nodo. La cosecha de trigo no alcanza cs;!ic volvieron también la helada y la ti; año más que a 78.700.000 fanegas ii!«bia scbre los carapos ateridos y scde trigo, según la estadística que hoy drcníos. Hoy ha llovido oirá vez : una mismo publica r>ucstro viejo periódico chaparrada que soltó, al paso, una pu((El Norte de GastiÍl?i))í que tiene au1 e fugaz. D e nuevo henios sonreído un twidad en la materia. 78,7 millones de Nnovas escuelaB Hundtmlentp de un cementerio jnslanfe, mira.-MÍo al cielo. Un instante Ayer t«nniuó el plazo ^ara declarar Rc&tos do un toipcdoo Los desórdenes por (sita do carbón fanegas significan un déficit de un mi^•.\í,r..vnoIJ^) is (14,15 in.).~La ia huelga fenovlaila LA.S l'ALViA.S L' il.-,,15).-,Siguen apo BILBAO 12.—A causa do los lemiioraRsda más; cuattdo estas línea» st CS' SEVILLA 11 (ll,i5:n.).—Continuaron llón ochecientas mil (sin contar cías ci- i<?s, ocurren didriomento huiitlimiontos Junta de asociados lia aprobado la VIGO 12 fM),15 m.)v^El Bobernaaor por la tardo, los (lesmanes do los re- rticioiido'en aguaa de (.aiiarins yehlo^ criben cae la tarde; el sc^ se oculta fras cxtraor<Mii&tias de ¡mport,aci6n, in- ten el cemcnfoHo de Mallonn. ,cesi(j'i al Efitaclo, del solar de los civil de la provincia de Pontevedra voltosos. Eh la calle de Feria inlcntoron r>éufres.íiS. 'í-anibiéa ílpliin envases qiUa« lejana» eolina» oiídulatla» que !iAvpr .Si; dcsi)loraó toda la nave con-. M(.'St(3nses, para construir Escuelas ha recibido anoche un telegrama Ar- uií asalto varios mozalbetes y mujeres, contienen civücho, y gr»rid(.!s cantidadri isxplicadas, a que antes no& hemos refemitfin el valle del Pisuerga; un sol trartíel ala iaruorda. cn la enal había Noraia es^y de Comercio, así como la mado por el presidente del Consejo apedreando las ventanas de las ca.<-as. de madera .de cnnülrucjiuücs. Ha apa?'^ rido) y un valor de 32.400.000 de pe- nichos, discn.inúiido« los restos de ios a^duisición para instalar nuevos gru- de Administraci()n de la Compañía La Guardia civil disolvió a los re\oUo- recidO un bule, do siete meh'cs de lar. píiido. y fin fuego, (pe ha descendido, setas. radil veres. • j pos de .\rtillerla. . , , , ferroviaria de» Orense a Vigo, parti- sos. go, pintado do negro, y quo prescnial rrsbalando lentamente, ppr el ópalo El ak'filfle ha ordenado' la rpcogida de ] ,—I,a Cámara de la Proviedad ha cipándole el envío, por correo, de las miiclios a gil joros de metrnüa. Ln lu po-j En el Gobierno civil ac. rcuiiierün los azulado d d cielo, s"n nubes y sin pie- Es decir, que los labradores, mal esos iv\slos. Sorúnqueniadüs los que 110 nombrado una.ponencia para nue, en conclusiones acordadas por la Em- industriales y lo? reprcíientantos de las pa de ('slc se lee una )n,scrij)(jión qaeí parados este año en la mayoría de las se puedan unión de las demás Corpor.ió'oacs in- presa respecto de las bases presendatf. Hiela otra vez. identificar. industrias eléctricas, acordando )iedir dice; «Emblr.stori'.-London.», Supoiv^aJ comarcas, y no arruinados gracias al He lia ordenado al ai'qmlc(,'lo nnitiici- teresadas, estudie la i-eor;ianiz3o;(^n tadas por los obreros. '• carbón a Asiurias y qxm el GoiJíerno re- que pertcueco a un \:.>\wv torpeidcado».^ En Castilla la Vieja, la cosecha fu- ftlza del precio del trigo, verán caer so- pal la íorma(;:(5n de un expcdicrttc para del servicio de incendios. reve'.iiudo qwo también se lii;)!eó a toftj Créese en VIRO que las conclusio- baje loa fletes. El doctor Alba trra está mermada en tnás de la ter- bre sí en el año venidero otro revés de drpurui i'(;srioosabilidades. ' botes. nes llegarán a esta ciudad cn el coTambién, se ha reunido la Junta de El c-f'menli'i'io cslaba e'au=.ih~vja, y los VALL.iDOLm 13 (2,1,> t.).—El doc- rreo de esta noche. rera parte, y sin remedio. En el cálcu- muchísima mayor gravedad. Quier» cosubsistencias, decidiendo la incaulación El onltifo de! plátano tor D. César Alba, que ha pa.sado aciuí lo está tenido en cuenta lo mal sem- nozca la «ituación de lo» agricultores restos so ibtia IrasUidaiulo poco a poco una temporada, ha regresado a Ma- Los obreros ferroviarios esperan co- do los carbones que no se destinen u la LAS P.VLMA.'i 12 (12,15,». -iKn vísln dfrl al nuevo. nocer laa decisiones de l a Compañía industria. brado—que es mucho—, lo que está cn España, y nícditc sobre estas dos lo rulníJso que resulla el cultivo del fiti' drid. para decidir si van a la huelga. Los teatros, los caKs y toda clase de por sembrar—que es más—, lo que po- adversas rcBÍídades que vieneri a jun- Fijación d« pt^ofcts .má% los artfoulos Hoy termiiía el plazo para decla- cspecl/áculos. se haHan terrados. Ma- taño, miKdios agricultores canarios IÍB** Sifué la sequía «eocitlitbo comenzado a cortar sus plantaciones de* ración del paro en toda la linea. /drá sembrarse en primavera—que sc- tarse, no vacilará en juzgarlas como riana luncionarún algunas industrias. banana. -SAN SEBA.'SflAN'Í2 (S ni.J.-í.a JunVALLADOLID 12 {2,15 t.;.--.So ha Una copia de la respuesta do la Emf¿ menos de ló necesario. Y en el caso nosotros; un desastre, de las más trasta provincial de Subsi-itelicius lia turna- operado lin pncvo cambio'ülniosíéri- presa a sus obreros ha sido remitida Se cree que so solucionará el. conliiclo. 'La falla .'le exportación do (•'ib,-' f'Mmejor, en el de que todavía el agua cendentales consecuencias. Se han heclio muy pocas dcloucioncs. Id c."('a a sus ciiliivadort';; UÍI.Í titúa^iín do imporlaritcíi acuerdos, algunos re- co,' que aleja'¡as esperauitiis a<! una por aquélla al director general de Hay algunos contusos. a^^usliosa. Jlegue ante» de dos semanas, y el inpróxima lljivia. Tras de u n a íueria Obras públicas. • Porque esa repetida merma de la co- s(!r\'adüs, Un depósito de carbón ' Reparando avei^fas l-^nlre las di^ei.sionrs adoptadas figura jíí^^*'^' J^"^P'5';1^* Jioch?.^ ha a:navierno y la primavera sean lo más rccha implica una,menor riqueza proCarbón asturiano L,'\S PAL-MAS 12'{12,15).-i-La Co«í|)0*||| ALMEñlA 12 (18,35).—Ha fondcido cn JFavoíables posible para, el c a n ^ , la ducida, una mayor cifja en el saldo la de íijai' rumo dcíiniUvo el preeio'quo necido el últ ttí^ y despejado. VIGO 12 (10,15 m.).-Se e.s' ConlUotor'É^^BHkdo en YftllAdoHd esto puerto el barco italiano «.Matteo», fiia 'rrasíttláhtica abriga el pníyecli* ÍWS'I^ pérdida de la tercera parle de la co- dejudor de nuestro cooieircio internacio- ahorg, tienen los artículos de primera entrridíi. en ou'efto del vapor (Sálvo- que embarrancó en la playa dcsptiés de cslablecer/n cS'tc puerto un depósito de necesidad. VALLADOfcfé 12 (-14,15 ni.).--^Merra», aue trae, carbón asturiano. secha de trigo no podrá evitarse sin un nal, utJ efitarccinaienlí» del pan, una • Se lia ordenado a los alrakles de los uiT a)x>rdaje con el ^apor americano carbón que aprovjoiie a los buquea*»*-' ced a los dos vagones de combustim'fagro. ^' (Saint Charles». Cuando repare las ave- paficles. Asamblea de Municipios agravación de la penlirja que normal- pueblos (lo la pi'ovinda que publiquen ble pedidos'i)iori.os industriales de la cías que tiwic continuará su viajo. Los depósitos e.\tranjeros uqiu' Iss^í^lg bandos con la tarifa y que t'sla: .se fijo plaza, se h a podido conjurar por el OVIEDO 12 (1,36 t.).—Mailana se ce-. Si ia sequía «gue todavía algún tiem- mente aflige a los obreros del campo, on los inii'rcadcs y tlcndiis de eoincisti- momento el' ebiíflicto de la escasez lebrará en ésta la asamblea «ó Mu- .Conduce 5.000 toneladas • entre trigo laüóti no tJcuen ya c.arbóil, plaulcáijíese"" po, y el milagro nó se h^cc. a menos y una dificultad económica para los ble."!. con ello un gra.'o c; nítido. del carbón, áue" anienazaba con la nicipios, anunciada por él Ayunta-' y harina. «le la mitftd de la normal quedará re- labradores, j'a sean jsropietarios o co151 marqués de Gomillas ha proiuftrtl<>^, Los pi'Cfíios 110 podi'ía eleva r.íe sin paralizacióia de la Fábrica de Gas. miento de Gijiin. . . Las Infracoionea de la tasa que env'aii'i .irix'i! espariCl. A ja J * » ' » ' ^ d»:i-ida la cosecha española de 1918, lonos. Digamos en.ífíítesis: pobreza y nueva üulorización (Ío las Juntas. El gobomartoíy el presidente de la ALMERÍA 18,.{18,35).—lia sido multaAnciana ahogada Cüi{iara de Coiaeycio h a n recibklo 1e- OVIEDO 12 (1,35 t.).—Al pasar el do por el gobernador, con cien peseins de .'^ub.sia'encias le Im parKado j w y ' ^ porque ccrt poca diferencia, lo misjmo hainbrc. Los reprecentsntes laacot bien osle i;royeclo,' que ht Prensa tíogii» Ict'ramas del director general de Obras qof en Castilla, está pasando en las deEn ópocji • normal í la situación po- SAN' íílíBASTIAN 12 (8 m.).-Un te- Públicas, ofreciendo ordenar al in- fren váscoasturiano poi- el puente so- y la pérdida de la mercancía, im ven- sin ri'Kcrvas. bre el rio Jíalón, e n ' e l término de dedor de pescado, por i-ebasar la tasa más regiones donde el cereal es su prin- drí» remediarse mal oj bien, o conllevarHandimiento d« un túnel lefírauta del pr(:";idenlc del Consejo de gí^iilero jefe <le Oviedo que se cum- Cándamo, abrióse una de las porte- Impuesta. cipal cultivo. pla sin excusas ni pretexto» el diario LOG l i o s o 12 (16,15).—Comunican de se por lo líijéttos, como se coi^evó miitislros iiV presideiito de la Diptilaciiíu zuelas, cayendo al agua la anciana Los revendedores afirman que los acaEn eJIas bastaría con enunciar esa olr^í veces. Pero ahora las circuns- provineiel, comunica.quo aquél recibirá aliasteciuíiento de la fábrica. de setenta aflos Josefa (Jonzález, ve- paradores les cobran el pescado a pre- Anguiaiió, pueblo de esta provincia, que ^ „,.Como la documentación de la lununo do loa ííneW del salto do agua q'«*^ iraiidad, que dc-jaroos sobriám^sité tantias «oa excep£¡or»le«: todo está el lunes próximo, a las sri;.i do la taide»^fa de subsist.puclas fu(i pasto de las cina de Sandique, que falleció aho- cios que liaco iniposible .'ujelarse a ¡a construye la Comiíañla lílectm, so hun-™ tasa, y so han negado a revender. apuntada, para que Icdoi se d e a cuenta nlíerado, incluso, y más que todo, los a los (res rcfresentautes de las Uipu-' llamas en recieiite incejidio, el .wberT gada. dio hoy, resuüando dos obreros inuef»"' lacioncs vu.sc8». Con tal motivo íiubo algun(5s escándanador ha publicado un edicto exito{? y cuatro heridos. ije su enorme trdsccjxiencia nacional. cfpfritu». El conflicto de la mala coselos, en los qu(í interviiió la r'olicía. í;ieitdo de los tenedores nuevas relaOir.'gía las obras el ingeniero de '/Jf-^ Un fioniroy marítimo Cn \M graiutss ciudades, donde no -f* cha—escasez de trigo, encarecimiento Carreteros en huelga ciones juradas de las existencias de rag':.za D. Lorenzo Pardo, y era conlr» .SA\' SEllA-írTIA.N 12 {8 ni.),-lia pa- artículos aliineuficios, que deberán fúcil la clara visión dé estas realida.> de pan, ruina y hambre en ios campo®— ALMERÍA 12 (18,36;.- Los onduclorcs b'sta ü. Jcjiaro Uerriuchou des campesinas, de la^ cuales tan sólo e» un conflicto que se agranda cn pro- .-ado Irerile a (^sla'baliia un ('(invoy Cíe estar er.trejíadEs en el plazo de tres de carros que hacen (ranspcrles de uvnue\e barcos niercfltftp?, procedenlc de diáSj hega la noticia, pálida y tímida, so- porciones atenadoras. neral bicrro, se han declarado en LOGUO-'^O 12 ,(7,-15 n.).-En el huB*» Fpaníúa, y (luc lleva ruiubo a' Bilbao. Serviremos g r a t i s la sus- huelga,depidiendo aumoulcs cn sus relri- niienlo quo ya he Címuuicado, rcsidlaiItlaria entre la profusión copiosa de Do io.-f nueve buqués, r'uiílro son inInvitación B C»ub4 Difícil traer trigo extranjero en cancripción de EI^ jS<i)I*^f M ^ .bucioneS' , ,^;••.•:.v,'-',: \ i '-> • '''''•/'' .,•.,•..ron muerto»* dos de l.)s obreros que \^ lof comentarios políticos, de las noverALKNCIV 12 (4 t ).-EIwto»t.-.g imtidad tan ¡.Tf)portantc; rriás que difí- ;^liscs, (los norueí,''')s, des españoles y uno ¿uceo» . poríaiites de la-olüg^l^l ««.«l^n d»-ipdo hdo Gráfico» iiJtíraiilé jel ^ - .<'-'^'''''i,a'ait)>iaa'~.de'te'lBánie ' ""''-^ bajaban y 'ferawiijen'te-;::í*eíJíd(¡íá.,,..d'C*'dades teatrales y tauriiws.y d t los mcil lograr que su precio no'sea elevaMAL..VGA 12 (ro,15;i.-LDs carnicero» jos.' del-.coritMfWia-fieí'ítiíHffis'i a Oif\üy6, rü;'¿ruí(jie íltie fio *(.»;'.'c^o de rriente mes, y la de «Mundo fcsos folletinescos; en las grandes ciuAumento de sueliHiS Las \ i(-!:iiiiw se üamabaa José IIOMíe' \ han visitado al álealde liara lin^vi-'o sadis'moj imposiWe casi, 'evitar que la Galicia dü uu i..ii¡a cn (i^ia dades, sí strá cc«ivcaientc injijtir un ber que pensfibaii siibii' hoy <1 )'r(cio cift y .lüíiii \ici'i)!<\ Gráfico» durante el año pró.miseria,y el.hanibresa adueñen de los SAN .'^EB-ASTIAN 12 (B ni.).-i.a DiNnevo alcalcío de la carne. La auloiidad muniripal coijF.l Juzgado deMu.strucción se ha tíf*' poco en mostrar la gravedad que encampos y extiendan su garra a laV ciu- pulacióii i)rü,vincial laloptó el '.acuerdo- n,\r..KNCI.V 12 (4 í.).^Eíi ioj sesión re- ximoj a los que se suscriban SJguió de la Comisión que le vi.sitnba ladado al lugar del s(icef<>, inslruyittlo trafia esa nierma ruaníiosa de la cosede iu.mi<;nlur, eU;,dos reales el sueldo de dades. lebrada- hoy im el .\yt3ntanücnlá, pra- a EL SOL por todo el año que sfi .aplazase, la subida hvtSj.a el pró- las oportunas diligencias. los uiigueletes» cha venidera, añadida a ia relativa escedióse a elogír aUaldo en segunda voximo'miércoles. '•"" Y el hambre, en momentos como los casez de la cosecha actual. tación, por no lialjcr obtenido tnayoría de 1918. Obieroft elootrocRtadoi ¡^ actuales, en que se «gravan con vioConferen<;¡a de Msioeilnci B6in!n¿o •íib.'»luta en la aiift^nor. elección ninguHa de tci5er.'-e en cuenta, cn pri- Icíicia en España las repercusiones de .SAN- Sir,B.\.StL\N 12 (.5,10 t.).-~Desde n o - d e l * caudidaío?. MALAGA 13 ;3 m.).—Invitado por el mer término, la importancia del cul- la guerr^t mundial, en que la inquie- Cestona com-unican la noti(.:¡a de una íiun Carlos .•Vitóúilia obtuvo boy treANDALUCÍA Circulo republicano, tiara el (Vri 2\í una tivo triguero. D los ochenta millones tud de los hombres se junta al trastor- sensible desgracia, 'ocurrida h.i>y a ce \o!os contra seis que logi'ó ún ccnconferencia en Ift Plaza. de Toros dofi Un alcalde datlata las doce, eíi un sitio deiioni:ua(io Mi- csjal deí fiarüdo obrero Marctíliho, Domingo. , y medio d e fanegas que España nR- no de las cosas, en que arriba y aba- rnencta, CAJDIZ 13 (7,55 n,).—En .'egunda vo-' con ocasiíin de la cual han •La« .distintas minorías» éo\ C-oníejo llnerte repentina de un viajero ce.',¡ta para alciider a las necesidades ds jo hay en lew ánimos 'una visible ten- rcí-uttado.muertos .seis obreros. tación ha 3:d(> elegido alcalde el datjsta proíesíajvín de ki e'fcciíin, coli/icando /AKKQOZ'A 12 (2,50 t.;,-El v«-:¡;io do K'j consumo, S3 ha producido, por .tér- dencia a Ja rebeldía... El hambre cn G1.J0\ 12 iL'w n.).-^DeipuoHo del VilLa expliciui<in del sucoso- es l'i ¿i- d3 desdi.'liada. la pcfelión del ,Sr. Azcoilia D. Francisco aotes, que ya do.'^empeiia. ' dararile lo.í seis meses que desenipefió ba esc cargo. Todos los libei-aJes vola- Casetas JoSé Jarabe, falleció rcpüilina- cc'i ii;iji zíirpado el vapor «Sierra» con mino medio, en los úi.imos vtinticin- titos momentos es un facW, eL más guiente: ron en blanco; So dice que se rei)eUrá Ja nien'to a ooilBecuencia cUi'nn ataque ce- 2.1150 lon(imbis de cerbóft pevn )a 14Kíi el sitio indicado Jr'iViaiabí un antwiormíiite ia Alcaldía. ro años 69.000.000, cea cin valor apro- peligroso y el más poientci que ame-* votación,en la sesión próxima, cu. la rebral al tomar el tren en la eslación brica (¡1' Lebón, dé Barceloíia, y los víetiuij'o de operarios en la r?|(.arnti(jn de dicho puel>lo. :,Jmado, cifra media tstnbitn en los cin- naza entrar cn la cuen'.a, ya difícil Vietft de una causs cual.so espera que haya, sorpresa. leros ii'l'riU'iii-, con 12-!. para bis pem'»*' de tinos cables di3 aJt'a lensiiin .!c! la <o'aludidos lustros, de 828.000.000 y embrollada, de la situación nacio- Sociedad llidnDOléetíica de Avidóain. PALEJSCIA 12 ;i í.'.—En la AudienCcnclusiones de ios panaderos ' Regolarización de aorrieioB i'CS Ganivcll, de llilbaí); M «Rafaelíló», de pcfcta.";. Pero tn los ú!l!;nos años, ral. 7.AI1.\G0/;A 12 (2,50 t.J.-Los obrfe!-os í con UO, para la ca.iu ZuMxmícgui; eit Pa;a jjrxler efectuar los trabajos en cia se ha visto lioy ia causa crimlnaí CÁDIZ 12 ;7,5.^ n.l—IXíbido a geslionok condicJOii'-s de sesfur'dnrt, se couviiw scRUida contra ei rico propietario don íieJ «überiuidor, han 'ífcilitado desde pana.'fros IKUI ai;ordai.;o en nueva vo- ' iiAurorp", cnu 5!, para la cu.sa G.'.ici», ii¿ci.ida ia Rf.ierra, el huc:\ precio alNo hay ew estas palabras nada de con la.Cenfrol en ([iift (i-sta cortase la Félix Herrero, por disparo de arma Sevilla gasolina ¡íara restablecer el ser- ta<;ióri (.I; esvableeiüiicnlo del trabajo \"ÍUT, tíc \'igo. ^jiS7.')do pe; el trigo y el patriótico cie' _ de fuego. En el fondo del asuiriu se \ icio de automóviles do Cádiz a Algc- diurno. Del puerto do .San l-t^sici^ii:! lian salipai¡¡r.ismo. Con toda serenidad-—coa ia corriente de doce a uíia. n o de pievcnir la escs«sz, si la impor, ciros y Jerez, i-estableeiciuio el servií.'io Con sujeción a las l>as(\<; que so pro- do ijl. «MlíiiüO», con 1*1 li.i).'tudas, p.ira fría calma coa que hqy cS deber de pa- A la hora iiiílicíida, las briffada de ventilan cuestiones políticas. lai~lóií seguía—cumo ha seguido, en empezó su trabajo conílf.da- l.á sala ha estado concurridísima. (le carreo a quince piu'blos.de ¡a sierra sentarím niañaiía a ios pairónos y a la.s Zuazfjla, Bilbao; ^cl «r-Ntot!; 11.., .on 2Í0,' triotismo examinar las realidades nacio- obreros Miente, y no se sabe en virtud de i:i defensor, í). Matías Peilalva, pro- que hasta ahora eslabnn incomunicados autoridades, ningún obrero potli'á ser para la casa: Mnílot, tío;fíiii.ao; el ..UrrfecíC'—dificuhándos'í más cada día, nales—^las varaos csaibiendo, con áni- quéfata' C(|iiivocaci(Jii, la Centra! üió nunció un informe pidiendo la abso- desde hacía varios días. obligado 9 trabajos do IKXII.'. I a jor- zauel».,' con 105; para I.-i :<.íortjp,ifiíii d« í;iercn estímulo decisivo para que los uada comenzara a las C;IICÜ áe. la lua^ .\lcuh"lo,=, (!. llilbao; e! "Popin», oót* n o de presentar a los ojos de los que corriente antes do las horas fijadas, iución. , SLI encuentra enfermo en Se\illa el ínbradorcs aumentasen la extensión de r,obiernan. este problema ineludible, pereciendo seis obrero^ liorribleuienfc .So espera con impaciencia el fallo. fiscal aXccXo do la Audieivi-ia tori-iloríalliana y tenninard antes de las s;.'is i¡e •Viü, para la fjbricii .Moreda, do,-C.;jóu; tirreno ticdicjdo al cultivo del trigo; Ift lardo. . Uo. ., • el <í.\,runuel», con t.'tiO, ii.u'n la rr.íi\ V Í de C4eeres D. Manuel Góini;L'. que exige la» má» clarividente» pre- líarboMizados. Las victimas de este suceso son : y merced a su previsor esfuerzo, heI,,a negativa de los patronos lleva apa- '.són, dii Coruna; el (IDÍ.SÍIÜ'IO", con l(iO Consejo de ¿uerm El nuevo comandante del «Pelado» visiones de los gobcrna|Jtcí y el iii*s Rufliio Segunda, de Adíeazu; Maru'n rejada la declaración de lahiu'!;.';). U/neliubis, j/ara la casa Pelrciueu. de mos alcaniadn producciones tan altas coB r u c e s 12 <:i:,1'V:.- Tvn el cuartel que HLKLVA 12 (4,10 t.).—Se ha posesiofiiíiie €*pfiriiu de sacrificio de los go- Larrache, de Lizanda; Mateo Salazar. Bilbiao; (^1 cViceiiie Nc.^pral». con 1J<Í, ptO la de 1915, cosecha de abiíndnnA la Asamblea de DIpntaolonas ocujm ol ivginiii-'ní-o < 3 o la Loallnd, se liara la cusa Siuarcs. de La Corujtla; el bernados, si ha de resolverse sin daño de Berteieria; Francisco Iturriona, do ha cfMti'fida lioy un Consejo de Guerra nado del mando del «P?¡ayo» ei nuevo Comandante .Sr. Gómez Kubín. Le dio la ZAHAGOZA 12 (2,50 1.;.-l.a Con|¡s:ó;-) id.uurca», con i05, para lo.s lüjot. d« «ij.V c.xtiaordin<iria ; 96. mülo.nes en ttúiMarquina; Manuel Ibaisnren, de Fieirreparable para la patria. conlra cinco jifiisanos, Hcusados do su- Ijo.wsión el comandanle do Marina en provincial lia diésignado al (li'piriiiJ.). gil; Jttáii Glinea, de ,\»iurr.o. ir.cíos redondos, y la del año pasado, Dims, Perro I, y el ."Rcocíit», cwi 304^ D, Ktnihano Gomialbo para que asista para' la Compañía de vapores de Pas»Habrá que volver sobre él. Por hoy I-;i entierro de las vícth-uus y los pue.itos tí(.'lili>s t-onlra la fuwisa arma- nombre del general del Ap(isíadero. fjuc Clin siendo listante menor, fleda, eu lüs pasados sucesos del mes de a lá asamblea de Dipulaciouos proviníunerales sefíín'cü,steados por la Com- agosto. , Tranquilidad restablecida ges. j»ó a los 95 millones. De cosechas de bastíi con lo dicho, pañía Hidroeléctrica. , SEVILLA 12 (8,9 n.).—Se restableció' ciales que ha de celebrarse en Madrid. .46 o 30 millones do.í^negfts, que va- Y con recordar a los políticos y a La senleuí ia tardará en, conocerse, la tranquilidad; circulan los tranvías con Ll Jungado interviene en el asufi'to. LA hiielifa de Mora de RubioioB por ser neiíír.íaria. la apr^Jbación di;l ca- ri;¿u!arid«d y ¿1 comercio ha abierto si^á ííiiii de 500 a 600 raillp.ics de pesc- los directores y fautores de la políti^ TERl?Et 12 (23,15).—Lii huelga deplo- OMFDO 12 ;i,.^5 t.).—Del nusTto de piíán goiKiral do laregi<5n, que avluaiObreros sin trabajo ca, que más allá de Parlamentos y puertas. Üir grupo do obreros Intentó ra de Rubielos acaba do ser solucionada .San Ksteban salieron ayor- los vaUi. hemos pasado a cosechas casi doin»-nle se eueuenlra en Madi-id. !yi])C(Jir el trabajo en algui'ias iudu^- por el gobernador. pores «Vínico»; Clin 97 toneladas de bladas y que h.ín llegado a valer 1.391 ministerios, de grupos y partidos, de CA.?;T1:LLON' 12 íl,15 t,}.-N'uniero-: Irias, pero' los obreros quu trabajaban Cieñe de tahonts cavliou para Bilbao; (jEíteban», cojí mÜloncs de pesetas, co;no la de 1915, covachuelas, conventos y conventículos sos obreros de Burriana, fa'tos d e ] Mañana acudirán al Irubajo ios obre^0 mgjpon, Huiparadas por la. fuerea i r a b a j \ ^e iire--uitaH'n, al incdioíha, í.'M, para Bilbao; «Urtiaiieta», con BI I\GO^ 12 (l7,l">)-Los irfinaderií fcilíticos, hay un pueblo que ha paderos. y Í.425 como'la de 1916; he aquí en el \\unt?ni.en o, pidiendo aJ.'úii huí inlerado su aM^-> de que crnniMn ),iiblioa L>sfiíiHi-diajde S^^uridüd, ar- Según .se uOrma, la huelga fué inspi- ÍUÍ), para Uilbao; tPepín», coi) .^70, el fruto del esfuerzo labrador, para cido hambre muchas veces, pero que anx'i'o pai.i m.lifinj el hanibie ¡jue los (slub'ecirrienloj el día 1%^ pues'.) mados do teiceíola. vijídan las fábricas, G'jón; i-Manucl», con 2;54, para rada por un pcrfi9nal ajeim n lo.s (jbre- jiara Corufiá; «Desierto», eoli 1Í2, para. Que puedn i-)zgarse stntétic&mente de aiaso ahora, que tanto le han habla- pádeten eüos y '•i's tamil a<-.. . qto la Juiíln de Siili-'->lfiiCi!i<} ju'.'-te f|i (Miando la repioducciou do los Janien- ros, que llevaba. fines parl:icukii*s. Bilbao; «Vítente Nespi'al», 'con 181, do de renovación, no telé dispuesto a VA iilealUe, a quicii "-e le han acora- no'autonzar la s ibiJa en los precius lablo-. sucesos de ajur •U irtipor'.anci.t. para ttorqña; .«.Luarca iiúnjero -S», do los rreiu-eos, soLot.^ el apoxo del ai li'aks áú pf»n Ija opinión pública (^ nsuia.al jíoberppdccerla otra vez quieto y callado. p-(.betnad(r, pura evinr e^fenas de nador, qiie aMr, duraul} unas Juras, 1 0 8 TELEGRAMAS, ireLEPONE con ,101,' para_Co*uií*, :• y; ; íRéacnU, Pues bien, dada ¡a cxteiifión de h, RICARDO A L L U E Trsslado de un re^liutento dete-pcración, que podüan lULducall.\,i uitngada ¡a ( udad a las masas, MAS'Y CONFER'BKCIA,j|TEtEFO-Íí:on'.3i2, .para .Pasajesskrji'jras dcfde que tmpc/ó ia puerrd, VaU..óo\ió 9. dieiembre. 9 Í 7 . «e de continuar el luiiubje. Bí RGOS 12 i)"! io] -l"-n' H presento Iwibjrndo \rO\iáb tvitar.o, pues üisiKHilB NtGA'8 QÚB' Flft*ÍRAH eí*:«fTA¡:::En.'ePfári*oCarril '(leí Nono RáUeio ti termino medio de la producción de niM s i,t luiSiadtidi 'le niarid el regi- de iguales cleintutus que i«i^. La men- PAGINA P E R T E N C O t N A f 8BHf-"ilas siguientes expediciones' para el miento de la Ijca'iad, alojado actual- cionada auioridad se ha incautado de VICIO E X O L U S I V O . p E E T . SOL, I servicio, de 1,1 Compañía, 2(S, p a . a vl^o puede calcularse cn '89,5 millones > para . i .'^^rucníe en m u y malas coiidieiones y en grandes canlidafies de carbón, íacilí- OUC CUENTA OON CORRESPON' J.eón; 9t), pava Madrid; 70, t'c f.«tcgaí. La merma que ya tiene •un l.;c«l que" reinita insuficiente para iándülas a l a Einpresa de las aguas, que SALES PROPIOS EN TODAS LAS ^)Via; Hi), p;;''a Müiiforte; 128, para iuemediablemente la cosecha venidera iris nuy\i» secciones de ametrall8<loras. amenazaba con siisi>Gndcr el serviéio. ' < POBLACIONES DE ESPAÑA^* ^'alladüild; Ui, i);ira .A.v;ia; 88, para es de una terrera parte ; quedará, pues, ,Nfiraii(lu. rt.ÓKxh cn el mejor caso a 59.6 miüoMURCIA •, 'Mi'M, la Comvüifíia de M. C. P. •40, para f'lisencia; 20, paia Asíorga' 15, uf s de faneiS!; los 29,9 perdidos vaPosetién o^n «lunch» l^ra íjaianianca: 10, iiara 'l"iil.nvei.\; f«p, al precio que abrió la cotización ES EL MEJOR CALZADO ALBACICÍF. 12 (Í2,30).-E1 Ayunta'•Ü. pava .N'avaiiii.oral, y..*7, paia la acruil cam,ií:"ia (16 pesetas), 538,2 mient(3 lia celibrado hoy una ses¡(in c.vArroyo. ' •'''.-1'\''' Legítimo de Uoruega, importado direotajneuto por oeta Casa. Se detalla «íilIcKS Je peití?.». Lo que habrá de traordinaria pam diir posesión al nueI para particulaj'ps; "A paca \lcen botellas de litro, a precios económicos, en la Droguería do Díaz F . y vo alcalde, D. Francisco Fonlechc. jandro (iolin ÍMe<iinn del Campo); impOrUrs.e p-ira cubílr la diferencia en20; para nicf.vf'*' HodríKuez íl^alenDespu<5s de la sesión fueron obsequiaCalvo, Príncipe, 16. Toléíono C444. ' •" i trt- 'a producción y Ins necesidades del cia;; 20, para AlejaiKiio Caile.ja (\aúm con un «lunch», al que asist¡(i el ccí^umó, es casi 21 millones de fa- ^oaOOOObDboOCOOODCODOQQDQaDOOCSDOQaOOaDbaDOOODODDDOOaoaQDQDDaDOQQaoaq. lladoüd); l", ixira ti. García (Madrid); ¡gobernador civil, los dos alcaldes, saKcftaf. qjff al precio indicado (harto 10, para t i ferrocarrir de Alcanlariliente y entrante. íhi; y?, paiu Valiadolid: JJ, paia la (trjiimijta para trico navegado, pn las Azucarera Kpila; ;;o, paní Zamora; aclij.tlfs circum!.i¡ic¡d.i) costarán 378 mia I íó, para \i,«o; ;)»), para KÍRueroa MaoI lk:5r.«. dt pcscla;. Y «-esta' cifras hno drid): 10, para guiñones (Burjjos); B S R O Z V IS/IIISiA, 1A bíJ que .Tlidií leí de la impojtación ;¿C(', paia ia .F;»brU;a de Gas, de Ma. AMERICAN.VS drid: 21. iiaca .M,adrid; 1.5, para Car»<,rri;a! en Ei-p.-íña desde que comenzó vit^nt: Ksi, para \'igo, y 7() para La TRUCO Y CORBELLA la guerra ; imp^rlati.ín que, a pe;sar de I'jveda. rtl isar en mucho la cifra de nucsira ^oaooooDooooDCBOcoDODOoaooooDOoC'a DoccoaoocooooaoDODaaaoaDaoaooaoQaaoo/''^j M a r q u é s d e C u b a s , núm. /ji.'íJyri'ión la de nucr.trss ncrcsidades, <i\'!i-:no 12 '.5,2.') i.).-'Por ios ferroca» SÍ: elevó en 1916 a 3.322.000 quinrriles rcoiiJmico-; .vaüv'rcn ay'ir ¡ns sitR-lrs métrico*. A Inr. derivaciones dé la gyieuli^á c.vpcdicioiK^s de carbón: JOS to--ji| gu(.rra hnv que airjlxiir e;ic cxttüfio heuí'iada.s i>ava Htimda; 89, para SanlsuPRIMERO T ÚNICO DB SU GENERO EN E6PAÍ>« cho d e U importación cn tal cuan!i>i; íl-r ."lO, para los .\.->'iiiertís; 35, pora MrESTACIONOEALTORAilJW'wiBTaOS SOBIIE EL XlViX DKL MAR gi-.i de ¡a.l'í.'isa::H, para Bflliaó; » ! ) , ? * • • de «nodo que si la gtuna no tcrai;.';?., Uavor sequedad de atu^el«ni y BHMAM mil horas de sol que en «na elmllaMa áel üxtiaaieiotí hí fofraKs; y 10, paro .Ma'Ua Ció. ; ' .JP los 378 millon&s de pesetas habrá que De Castilla la Vieja rarsiia8G09UaienGia!Gasiiiia la vieíalaiicía v iistoriasflmtaiuerajLAragiínCanariasj[ itioü LA SEQUÍA Un cementerio se hunde Dos nuevas escuelas Agitación ferroviaria en Losdesórdenesobrerós Restos de un torpedei en Bilbao en Valladolid ÍÍ Vigo en Sevilla en Las Raimas Un convoy marítimo Se conjura el conflicto Asamblea de Municipios Marcelino Domingo a Hundinnientodeuntúm del carbón en Oviedo Málaga en Logroño Los obreros sin trabajo Vista de una causa Una ánciaíia se ahoga ¿Huelga de panaderos Dos muertos y doí ruidosa en Falencia de Burriana . en el Jalón heridos graves en Zaragoza? ÍJÍTmÍARTISiMIÍ Los c a r b o n e s de Asturias UEUREKAÍI ACEITE DE H Í G A D O DE BACALAO Nicolás María Rivero, 11 Papelería Americana Estufas eléctricas ARTÍCULOS DE PINTURA Real Sanatorio del Guadarraina añadir otros 136.2 que igpaposiaj» cw ABlERtO !rO©0 EL ASO Para Infcnnt», dtritfjFMi! al M|ÍM Diswotei 9«H^' i^^'^lWj ' ' I I É Ü P II I I, .1 I i . i .11111 ' ' . . TeUtono de BL SOI^. iM ' I " " ' 1 — ^ "fiiív S'l j fKYSlfJ^'t.^'Jt "^ ^""^t,' í"\'ÍI-^'\'M'''W"7*'T)f"'i<. el Sol 1» de dici6iBt»re de 1917 /^éginá 5 DE TODO EL El esfuerzo inglés Comentarios a la guerra Siete millones de übras a! di a La situación ^n el frente italiano UK CRÉDITO Mr. Iío;',-i' r.,;\.- ^ .•.•i:.'i tía M Ci'iiuíii'íi (iiii"' ^••^l.l'•l< l ü i ci-i"*!!') (Jai llemania comienza a retirar sus tropas ;'!.•";() itiüloíje'; T" ¡i!)!.!.-. csti-i-i-n.'ir-i. •• Declaró • (,.!•' |j. •• i'-i!;i,i'i iiií(l.'(.> ^e li.'tn },;.:::•-'.11Ki li \i .'H)!!!!!!!' dü-» rfiino los^ ^f-"-[r^K j - iii-5 iiIíiiíioM dia'S ciijit;,i!:\'! "••- 4|,IÍ^ f-iiii.asi s-r-is I millones TOi-.Oao lih.,,--, y qae ún' r a n t e el pi-iíniji) iJi.-.'f nna t^ i-cin') til •iilihüo t' f!"i'';ij s'• {^.i'^uinjuí' 0.«86.(KW !il.'.!<•,' y iin'- ••liciitíi con " '¡ue lo-i p! ('^'.ua'i^i lii-'i ii(>'> a '(Ui'''i;i< Síi re-"(i^tvu¡'í,u lo ;.:iíc- ij.i;;b'.t'. (Fiibra.) VACACIOHEQ FAfiLí". dEKT.*8I,13 IJc oHí, crs esla.misma plana, el cro«•s del frente italiano con la indica'c»(é:i de Jas nuevas coriCEiitíacicIss íranW;as c inglesas. Más de. tres mil ca.les y cerca da 300.000 soldados se 'biin adflantcdo, a las órdenes do Fayfcüc y Piumer, para onupar el sector l'Blrtí difícil de toda la línea. Han apro "VC'.'.ado ios generales aliados un mo}llí!^i!5c dt soíwcíhosa calma en el cam!fbé eT!i?in;go. Después de los viga'osos ,»-„'Uc$ que dieron las tropasausfrottlet.a-.a! sVore la línea de montaúas cü,yo ctnlíQ estaba c<)nst¡tuído por el íportlc Mtílíiita. parecen haber deleimilyaílo Hoeteendorff js Híndenburg un «atob'o de planes y'una nueva prepa«(C^ón para batallas futuras que acaso Mi'. ll(>!i;>l ' ;tM divisiones, invita e«to a creer que ^*Mtólndenburg da, en cierto modo, por o m i n a d a la campaña de Italia. Se inició esla campaña en un momeiUo en «¡tus la'propaganda alemana había pre.' Iterado admirablcmeute a ios .italianos '"•llKra la derrota. No duda ya nadie <Ifr que en la ofensiva austroálcmana ..' hAáa u 1 propósito político superpuesto *"' * wn problema militar, que servía de I'*«lSirumento. Estamos seguro.<i dt que hu- I líiera intorÉsado más a Alemania obi**ntr mayores triunfos de orden po•-Klítico, aunque se hubiesen Jimitado la* ^conquistas militares. Afortunadainehte ,|>ara los aliados, la jscción de In^íite' * » • y Francia ha «do e»ta vez má» rí-j 'stón que de ordinario, y quizá con ello i e ha evitado,algo muy superior en -•Ntecendencia a lo que las gentes 5c ima'i|i»an. Algo que tendía a poner a Itafte a las plantas del Imperio alemán,' C«MDO sucedió con Rusia. Ntccailaft ios alemanes realizar una **»ípaña mvy viva, activísima, en toftad Sus-órdeneg, durante este invierno. Timen que atctider a do» enemigos % •,ffcr.-;iiddbies que esperan con caliiia. <íl ,*BeHjenlo del choque supremo, Eátos '•iwrnigos son Inglaterra y Francia. Y l ^ e ídvierte claramente que el alto iñahífe alemán y la Cancillería no Cons*áéi»íi oportuno perder más tiempo en .'ttíÜa. '' Es muy posible que pronto comieniumínarse con los resplandores ^^•fc nuevas batallas otros frentes aleja|iádos de Italia. En este momento hay | ; P u e segqir en' todo lo posble la mar| , ^ a de estas divisiones alemanas que í| ^ e retira i del frente italiano, se uiion las tropas que vienen de Oriente, y gen sus pasos hacia el frení? occ!al. ¿En qué sector va a tener lula concentración de la nriasa de ma» ra? Ese es el secreto. Trataremos ana de apuntar algunos indicios que itan «quiera establecer hipóles's L''tJMMrii|jij de graves fundamealos. Él. GOROÑÉt !DE Ú GntJÜ h [¡ , li- í-i;,K'.d!) Vri tíkS <lí: ÍNiaviiti;'! ti i i i i ; i ) . . ) ú ' l !;;', '.'C- piones; ,peiii (iir- J,lii\'\ c.forgp ho.rá unas ik'c-I.Tia'IDIII'- <.(t¡>tfc !u feí'^ , lua'^lOil ll)l'.l;a-. !).,t.; Panamá declara la guerra a Austria •'*e¡nga:i lugar lejos de la llanura vene«i»na. f! En un principio, las divisiones que ^l'í'ra-uia envió a Italia, así como l&s ;^ tropas ¿t Inglaterra, estaban c«K5cenW i n s cerca del lago de Garda. Sin f-ciada, se temía una aconoelida brusca, íXiroz, de U extrema derecília del maIÍKRI austríaco sobre la izcjuierda itafertia para arrastrarla por la cuenca del Aidígio bosta la» puertas de Verona. E»*>.bubie»c prcíducido un situación de •Aswtrc al Ejército de Armando Diaz. Ptsw el esfuerzo auslroalemán se proéii'je más artib». «li plena zona monlaS<JSQ de los Sjele Ayuntamientos, y «btttD la línea italiana, rnuy superior «h hombres, a la eneiniea, codia dcs|)fcs de una resistencia tenaz; pero infructuosa, hubieron de dirigir»c hacia k l ¿ cuenca del Brenta los regimientos fran'4*c«» formados con las mejores reiarf 1 w « á e I» República. * flUelmcnte el sector de más agudo ±\ f í í V o «1 Italia e« hoy, el que lleva i ; w 4^oniinaci6n de] nionte Toraba. Es 4 ^ comprendida entre las corrientes del liíí^ftttÉte y del Piave, porque eni ese íki^. se venía produciendo la unión 4 t évs ejércitos italianos, y es muy peque la defensa hubiera sido inrtnle. S¡ los alemane» consiguie•^ jrir una brecha amplia en ese iec•Wí y producir una ruptura estratégica Wnoa, el núcleo de comunicaciones que :Í cnuA el borde septentrional de la 11a/taMI», la «tuación del ejército italiaM» *«r(a tan de»esptrada que ssgura';«ii<Hltc vendrían a repetirse las tristes jMiwJas de Tolmino en el momento "*•» que von Below se lanzó a) asalto <«nr sus bávaros. En ase punto »e han «•onóenltado hoy las dj^isione» de Fran^•ia. Y cubriendo la derecha del Ejér-, cito de Fayolle, en una zona d« «»í Jiña» fiue se prolong» de. E»IP * Oeste, -y sue recibe el HOmkre «» «H ^ ' o " ftife*>, se ^ütíUam tas* tropas inglesas. ' Pfeío enéSle instante de las concentiErefones, llega lá noticia de que han «tottl^recido, sin dejar otra huella que 4k ae su marcha triunfa!, Ins divisiones alemanas. Sólo quedan las bate' I tít^ de campaña qbe acompañaban a e*- [ \\\ la Caucara (¡ii' :,,¡u • tU i;i^ Ji-P-í- I.íi lioijúbl ;t '!<'l l'ar,;iii a 1 ,t ('.cftarr,' il> la giifMi'fi ;i ^ ifii'iti <; iulcrnaJo • 'v'.lcsí los aii.-triíu»' >, lili ijiii'íi.'iDilo ya, iiiiígitii hk-m.üi iil uv.i- -ij fií las íU» üiídiarionC'S, iii-¡ ••.i!i;il. En Méjico se agrava la situación I.ONIJHKS V¿ a n.) De Wáshiiigtt'ii tliccri qiw la sl«. tuáC'iÓn en 51i''J!<;o .-e Iwi agravado' úiiijjiamenfí', TBJITRO DE OPERACIONES BE ITAüIJl jrB^tOMlta dhBi alfnetmiento general ¿e tropas aliadas.—ZAS efectivos Uslianos te^oalcnlan en dos millones de homfcnWi y IM fnneotn^eMS, en treBOlenioB mil. '»»•"»•'•"»"*•'•"»•*^y*••»»••*••»»*•»i'»'»'1r!'rT'»*Vr »•»•»*••* w » La situación ele Rusia ' I Los primeros combates de la guerra civil Ca Comienza la desmovnización.—Luchas en jas calles . de Moscú.-rEI Turkéstán reclama su independencia FORMACIÓN O E UN GOBIERNO donde los maximalistas tienen el PoSIBERIANO — KERBHSKY, MINIS- der. (Radio.) TRO DE JUSTICIA DESMOVILIZACIÓN - r - r y • • » ' W ^ » • • » » • • • . ' • ••'•'••w^'»•»••«' » w » La labor de Clemenceau acusaciones contra son gravísimas El exhorto.--Las relaciones de Caillaux con Cavallini y Bolo.-El acusado ante el Parlamento u ciiH^a de Jas HJ.«I trigas n.Ie«íijiii6.K l.os iTioviiTiieiilDñ (le f.'arraiiza M' luiíi liccho inuy ¡hueíi¡iZttj.lojft«) y, parece que este {iCiieía! liace e*» fiievStos pava apodei'arsp, a toiío! costa, de l;i i-L-giúii pt^tiulifei'a d4 Taiiipico. Eii les ft'íitiv-.'' (>fir-'.il>-s se asa» guva (|iie lo" I->.t.ulos Ciúitu» e»» túii dispUPs-tiis a iibiai' pam pro-, teger los iutirp^ts aiiRVicaiiOí» da 'tan^rf.u. (Kabia.) w EL ARMISTICIO Los austroalemanes piden la I evacuación de Retrogrado y la Ukrania Aumentan las dificultades.-EI Gobierno y el rey de Rumania se niegan a tratar con Alemania — - - ooo' NADA DE PAZ EL ARMISTICIO EN EL FRENTE Pl.THü(,i{M>() ; ; 12 n.) RUMANO Parece (íue la nucvr^ deUv,a( ¡(jn (iu« . • LONDRE.S 12 -O t.í a eaivevisrarse i,;u i-js alemane» Vn comunicado oflclal de Rumania va j!idi.-a qtio l-.s niaxn.ia'r^t'if rennri" dice que el Imies /ué ílrniad.ji el ar- chin a ncfrociíir ni.a. j)az di'nyj.'iiiii"a, misticio con el enemigo. " I la cual ¡o- alf'ma.,fs ;,•,'. (¡uirren Han (jiietlado, por consiíiii.'ente, sus-1 de Oír Inibb,:-, y iiue MOIO >f.ni ¡'m;',!! loa pendidas las hostilidades el domisifio, i deleicados n i ; . - uu ;iu;;ie ermi>,in¡o, liH.sfa nuevas noticias. (Radio.) ' i 1I.(:Í o!f-ni;:ii'i Inuien m, «ren fnLO QUE PIDEN LOS ALEMANES í'tfi'^s en ro¡'i '•.h ,. (Fat ,,i , LCtMJRKS 12 (tí (.} EL BEY Y EL G0B1EF..N0 KUMfci .'='\!sihi el correspoüssl del «Daüy Cluouii;lc>i, en Pelrdgrado \^'.i .Mlenm- NOS NO TRATARAN COW LOS ALS» MANES nes han propuesto a lus delegados-níaximalistas los términos de armisiicio PARl.'^; 12 12 n.' siguientes: ("omunican de .lassv (pie el Cuttrt»! l'rimero'. Evacuación de Petro.!íra- grueral'ni,so esiá guaiatdo p<:.r las do por Ids rusos. No se indica en esta tropas rumanas, cuya (i:^'•i^lina COKcondieiójí si la publación serta o no tirilla siendo perfecta. ocupada por los alemanes entretanto. El Rey y <-l (.dijicino luinanó w | Segundo. Cumprcmlso fornial de niegan u traíar con Jos tiiemaiits. t'F»»' no emplear contra Alemania lá t1ut.a bra.) ^——— *>^s0\^^jr' •» del Báltico. Como garantía de • esta —— promesa, los canunes queniuntim los Un millón de libras buiíues de 'Uiih-T. ilota deberán ser desmontados y enviados a tierra. para las víctimas de Halifaitt 'l'ercero. (iesión de toda la Lkrania a Austria. com;>reudiendü ia costa norPOLDiJiJ 12 (11,30 n.) te del Mar Negro, antes de comenzar El Gobierno brúónico ha decidid» las negocincioiies de paz definitiva. Kl corresponsal añade (pie el tex- enviar un njillóa de libra» cs:c:l)natj to de estas condiciunes le ha sido a Halifax. (T. sin H.) facilitado ,por personas autoi'ízadl&lmas, pero tpie las comunica bajo toda i«Berva. (Radió..) BI-RNA n (!) n.) COMO SE ENTERÓ bfilLLAUX ¡ amistaíl del .Sr. Caillaux ,con Bolo y Ün tclPRi'ania de Copenliacue, vía con Almei'pydii, así como sus relacio.-•••<•.' PARÍS. 52 (7 1.) íj ücs Berlín, dk-e (¡lio lia coiuenzado ya'^la con Cavallini durante sus viajes desmovinxnoií'in'íiisa. ÍR:idi*"i.) ' • T)kc. ú\ «Pctit Parisiénr; I a Italia." ' . •.i\luji?;cur Caillaux, (3;iii desde haEN LAS CALLES DE MOSCÚ E l S r . Caillaux estii, acusado de h.:».: KSTOCOLMO 13 (7 i.) [ ce tilfiunos días se encuentiia en Sav- j ber a.oonsejado nwi paz separada de tiie; presidió ayer una confercnria en Sesún ;i,i\i leieísrania de flfipai-anda, el üüusnl Bcnera! do Suecia rn Mos- tí ien'r;» de Mamcí, crtja.)!;zada por I Italia coa AltünaiLia, lo cual hubiera cú Iw, ordenado a los sutoós ní.nn- 0! í,:nieriU Fonric, coma.ndaijte >>:•. la ' )n'i>!)ori:i;i;i:id(i, SPJÍÚU V,. c<,auUcioacs donar rsta pohlaciúu, donde se lu- cuarta regii'in, en la '¡ne ''í-ie ex;juso vcntajo.';as paia l'-iancia e, Ifrilia, a los orígenes de la K'.tcr/a. cha todos los días ea las'calies'. cosía do Ru,sio, de KSerbia y ,,tic Ru-, Kl telígnuna ailaíle que ios iniem- .nurente dicha ccúfertutin. el .,ex inania. brois de Ta colonia íneci' lian seguido, presideiite del Consejil fué n,\-isadu' poi' Kl tiu de Caillaux, --egún cs(e exen sn gran mayoria, el aviso de su tclítono, por nno de s;is p!u!i-o«, de horto, ci.i el <remo/.¿i:uicnto» de las oue liabía sido levantada (a inmuijit6nsu!. Otadio.) ciad parlamentaria .sotnetida a la Gá- alianzas para llegar a oíía concJnDISPOSICIONES DEL GOBIERNO riínya, a instancia del gobernador mi- sióu : tan pronto íutH'a concertada la paz, Francia íirmaíia uu tratado do MAXIMALISTA litar' de Pavis. alianza.eou Alciiiania, Italia y KspaCaillaux marchó imnodiaip.mcnte a PKtROGRADO 12 (S n.) fia contra Ingla,terra y Rusi.-r, ..qu3 Una nueva «rdeii del Gtbiernq ina- París ch'automóvil. son nuestros verdaderos < ricmigosn.' A las nueve y veinte d? la noclio xi-inalisia autoriza para la rpi^uisíKl exhorto juzyá i!idispeíi-.able, liaciiVii de todos los aíitu.nióviles pji- llegó a pu'doíJiiCUio, caite de AÍÍCÜ-ÍO cer ahora toila luz en esta riropagande Neuville,. núin. >!2vados. ' criminal, de la cual ios embajaSe ne.gó a toda interviú : pero ima da Otro llamamiento del .^ovlet de ésta pcrsomi dores do In.ijlalcrrrt y Rusia en Roipie goza de sn iniiuia a¡i¡isrecomienda a Jos soldados y obreros ma creycrun un deber avisar a sus qne se absteiigan de toda niaiiilosta- tnd nos declaró lo. siguiente: Oíslad (.;oblüriios. seguros de (jne M. Caillaux no tardación pública. «Tales conccpoioncs—dice el docu.rn explicarse do h». nianera nías meiito -En Moscú el .Soviet lia ordenado qne rá eme exliactanms—debían inclava y compicta».» (Hadio.) (juieíar tanto más seriamente a los se transformen los «raiider; restauranGobiernos interesados, cuanto (pie CAILLAUX ANTE LA CÁMARA tes en refectorios púbiicus. (Radio.) eran expuestas, no por vin charlatiin PARÍS 12 (8 n.) RUPTURA DE LOS CAMPESINOS ' Kl Rr. Menesijer, vicna-etUifaic de cuya antoridsü hubiera parecido dnCONTRA EL GOBIERNO la (.".amara, presidió esta larde la se- do.'ía. siao por el mismo hombro de, RUSIA NO ACEPTARA LAS CONDI, , , ZURICII ,12 (8 n.) l'i.'tñdo eme podía voiver: a subir ,.ítl -to.ooo sión. CIONES ,NotJCÍf.á llegadas de Berlia-a Moscú Poder y realizarlas.» . S F KKCtBEN D I A R t A M B K T Q El Sr. CaiUau.v, que salló a las dgs aseguran que las Voiaciones entre el Del c()njuntD de los hechos esprie'LONDRES 12 (- t.) E N L.AS Gobierno y el Congreso (le los campe-: y cuarenta d e ' s u domu:ili.o, aconi-^ los vesi.iilaii soposicinues .sníleienteTílegríuian (1« Uaparanda al «Daily pafiadif de su secretai'ic líf^só ai i.a-' Sinos han quedado coniple'tanieníc roNuevas Pe,scadcr£fus lacio de Borbón algunos minu.ros an- tnente graives a c9rgo del .-.^r. Cail- Cb.ronicle;' dicieiido: tas. • laux de haber nciscííuido, durante • Las condioitsnes alemanas,propuestes (ie las irei?. • Cr'JZ,-24 y 26. y Alíjala, 74 , Sé han celebradlo nmniícstacionfes ,crieri-a actual, la destruijcióu dci tas a los delegados roso.s son inac(3pl'idió la palabra, en medio de la la Taiéfoitami BU. SZ'BayS. 1S-éé en memoria, del gcweíaJ Duldiünine, nuestras alianzas en el curso de ¡as tablCs, especialmente pov razones mi-,, expectación general, y di,jo : -r^'™'"'"!'""?' 1 _, _._. JJIM' acciones militares, y <to haber sertm- litares 'técnicas, «JÍUCS SU aceptación recientemente asesinado. (Ríidio.) < Jhibia tenido a'ie ausentarme pa- dado los proyectos do los ejv'rciíos' a una catástrofe miliiar LOS JAPONESES SALEN ra a.'ií'ítir a una sesión del Consfjo cnemi,c:os: crímenes previstos y re-, Ccioivaldria. DE MOSCÚ ficneía!, lo rjuo no ignoniba el (jo- prirnid;-'S por los artículos T« a 79 ilel para .Rusia.,, . ' ' Los miemlM'ris del, (.-.omití ejecutiAnliMuos que Imb ii di: Amínca y tíiO^ Zt-RtCH 12 (fi n.) bieruo. Si cufindo el proyciio se pre- Código pena!, y Zúó y0.j del Código vo del Consejude los obreros liaíi'de- dt?riios de Cieui-.i^s \ .\rli. Dicen desde Moscú (pjc ios niicn- sentó yo hubiera estado ncfui, hu- de .histicia militar. clarado (iue .>i los delegadi.ü i usos PLAZ.\ n»-L CVLL.IiO, MJM. I. bvos de la colonia ,in,'7one.sa salieron biese subido a la frifenna,.. (Diversas l'il exhorto leprocha a Caillaux el maniresiacioues y' «xclanjacir.nes en haher hecho rn Italia orn.ios de pro- aceptaban las condiciones aiemanas, de nnuella p-oblniión. (Radio.)' ellos comcíerían un \'erdadoro crimen, PUBLICACIÓN DE LAS PROPOSI- los distinto.^ baneoCi la (xirema i.-'.- pagador de,informaciones tendencio- pues supondría la'entrega .del EJtVr(luierda^ protesta.) Creo lencr, por lo sas, ([ue ri-rn-cfentaban a Francia co•CI0NE8 ALEMANAS miino.s, derecho a la iiuparcialidad do niu \¡í\ pófs (|ne no tardarla en encon- cito .ru.'-» a los alemanes.»' (Radio.) ' 'l'.vniS 12 (9 n.l todos mis colega?. Irarse agotado moraíy materialmente, CHERBACHEF, GENERALÍSIMO Se han recibido teílgvauías do J'eEn breve í=e »,ie presentará ccasión BERNA 12 '9 n.) trogrado diciendo (pie la Prensa ha de reducir a nada I(J« chismes de ese y ha,cíaji nmier a nnesíros aliados un El genecil Cherbachef ha sido numhecho públicas las conicslacioncs da- corrillo de comadres cjue' no ¡^<> j a desfallecimiento de laj voluntad y aun bi'.idiO goni;'r,-)iísiin(.i con el apoyo do das por los alemanes a las projiosi- paz ni descanso. (Protestas.) i>ionto de la rectitud ds Francia. l-iu lo (pie concieinc al Sr. Lousta- los aliados im.ooriales y ha recíbiciones ma.ximatisios. (Fabra.) tendré :oportnnUlad de cxuüii.r mi lot, el exiiorlo examina su interven- thv planos iKXlcres. para entablar neMUCHAS BAJAS MAXIHALISTAS conducía jiolítica antes de la guerra ción en el asrmij CaValliin y sus re- gociai-lones de paz con Alemania, pey mi attitud durante la j^uerra. . • ^I.ONDRJCS 12 (9 n.) laciones con (*i ex kedive. (líadio.) ro sol-arnente en los fren les nr^js. Nueve mil soldados rusos, íormotitdo • El presidente del .Gonsejo im cst.i (Hadlix^ batallones de asalto, al re«)e.sar del presente, pero esti t-epresentadC', por LA COMISIÓN PARLAMIENTARIA GPUM, 30, y Eaiaox jr .SSina, n| LA DELEGACIÓN RUSA arios coleras. Le ruego ftje para fecha frente, sostuvieron furiosos cotubiiies! P.VHIS 12 (O n.) muy próxima la ocasión (pie le pido:» rETR0GR\Dl2 12 12" n ) con los maximaUs,ta5 en las oarcáiuas La Cámara de los Diputados ae.jrdó .\ lo diieíja^um iu-.a (pie marrnó a La Cílmara pasa en seguitla a -la reiuiirse maíiana en secciones para d.e,BielKorod. . EÍ-.ireiítralismio Krylenko llegó con' orden del dio. ¡Radio.) noüibiar ,niia Comisión especial de Brest I.'^ijvsk <=e !<; han ayiegado lerefuerxOíi.,..;., . •. , - ' once (ilputados encartada de exami- presemann-s de la Aíaiina lusa parü l'an-. i'-nse. Franixs lu¡-'.' ;. roiui-ri-io,' • ' D I E H T E " ' •;.;• •'•••í Ims pérdidas por ambos Indos íucKm EL EXHORTO*CONTRA CAILLAUX nar la petición de procesamienio coli- darle un cnrai t e r m a s en arnuuiía cdi: • invi>i'-.i";i,uc";, ti.idi f -'.-.u ,. E \I-onloiu, la df-l(-t,nciijn alemana. \Fabra.• ESTOCOLMQ l í (8 n.) Vi grá'íKjtslmas. , ,• na M. •Caillaux. ¡Fabl'a.) P A R Í S 12 -í!) n.) lU, i.rnii ijjMl. Se sabe que. erTurquesíiin'se.prcri' ,.Dlp6se-;,|Ciüe;,los,'.,l>aí«Ilones de asalto; «Le Tevnps» publicare! c.xiurio del pone proclamar s" íintoMonvía, para 'f\3eroh,'dé;rrotafto«, :;pi>!;o,: «jue. •&j,'iiáie-i gcwral 'Dubah, írubernadur inlíliar Suyo'fin sé';Wa: Cünstituído tina Junta* TM ^á}e^Uie".lo&"<ik\'lü- cosacos'áé íc-'(ic Pti'rís, cóTitra M. Jo*eph GaiüííOx,' . TARJETAS DE VISITA fnerEo.''>, • ••'•'--'/-••••••••; _••.•• . j en el (}ue se pide la su-^iictisión de ¡a especial.,-:. ;• ' • , GRAr«j l y i o o A ,En el combate de.ta!¡iT:Avsl(B, los innumidad pailamcniafia "jiura este ALr..\L.\, 35 (acera Calalravas). Tó'dtífiMos liombrÉs de diez y seis a max,in>alisias:;rtavbi;''ron de' dip'itad.?. , ( f.Bo cí. CIKUTO cuarenta íy cinco años han sido ino-. automúvUes lyiinyftdos, y,t'i:,apo.v,0 Primera cii^a m Madrid para la i-Jccución esmcrnda. •- eron*. a pesar de l>.;e docnmenio ocupa cerca, de tilivilii'.atlbs y ' íbrnian, un K.térciv« im-' ello, .sus pérdida* 'lueron eíevadfsíÚOKHCOE/SA BAJÁ, 80 / mica do las rti.( IwS Jo señores oculihtas.-No d(^jen su ,.•, co 'cOhmmas del cTcmpS"'. .íioniien.portante, (tuife va ¿ rinaícíiar hacia ka xH/i recordar iat, Teiaiionrs de " E L ARCA DE N O E « ! wnfiuna cwa sin antes preguntarnos preoior, a nosol^ j>. TasliicHad, cspitai. del TuwmflFtííij. mns. LOXnUES 12 (3,40 1.) De Coiicn'ia,í;;ic cUc n que el «Novoic G-'za», ili.: l'ou'ii;,'rnii.), j¡ai-l;c¡|ia que Ki> lí'iisky íi.Minn parle del nueva Gobierno sibe;'i;iri'.\ on el que desempeña la earloi .1 lie .ln.-(lif:a. l'iia COnii.-iOn do la' Asofico.'ón Pnn«'b:'! iaiia Ha r:.-ibi'1o encarfo por iiquel (jobicnuT de gobr-iLU' a! país, qur.diíado oonsíiluido el Cüliinp'e coino sigue: l'oUmine, p¡'esii!iii!.o. Kerensky, .fuslliia. Cei-ebrciiHiKo,' luierior. Maküliue, bi.stnicciün. SUmipí, Ag:ícullu;a. Sloíf, OJnierek) e hiduslriñ. Kl primor aclo de tsíe (¡obicriio ha ?-U}o proiiiblr ladüviliuride la e.vportación de jí¡anos H Hu'-in. • COMBATE ENTRE MAXIMALISTAS y COSACOS I'ETROGR.ADO l í ÍG f.) Dice «Prayda», órgano masiinaliRta, que ta primera coU.'iióii entre la.s tropas tie uu 'üestacamento de fres a cuatro mil hoiiibies de los gíiierales Kaledine y Koniiíof y los ma-^irualisias, ha tenido lugar a veintiséis verstas (ceica de veititiiiueve ^^kilúinetros) d,e Biél/forofl. IJu rtestacairíento naval de la flota del Mar Nenro acompañaba a las fueraas ni^ximalislas. " Kaléíliné' íiá publicado uiia proclama iiiuy eriérgica pMlilbienclo a la. flota rtei Mar ís'eiíro tiirlMir Jaríatono-^ mía del territorio d« los.cóSaco'B. (Rav dio.! DUDAS SOBRE LA COKSTITUYfeNTE PETROGRADO 12 (8 n.) La gran ansiedad que reina sobre la reunión de la Coi*t¡tuycnte hace tfae tod6 él mutuio se pregunte si ésta se reimini'por fln o no. Hasta aquí, cien niiemba'os solamente de los 150 elegidos llegaron a la capital. r.-« mayoría'pon socialistas revolueioiíaTÍos, ciiarenia bolcheviki y doce o quince cadetes. (Radio.) E l . TRIUNFO l'UE DÉ LOS MAXIMALISTAS PÉTROGRADO 12 {7 n.) Según un comunicsdo a la Pi'ensa, el destacamei\to n\axjnia>ista enviado contra Kaledine y .Kornilol, eii el príiiier combate emptóado contra las tropiís por feitos dos; generales, ha cüiiseííviklo una' completa victoria. Kt encuentro tuvo lugar,en ía región de Pioitíoroff. (Radio.)* . EL TUKQUE8TAN, INDiÍPEN.. a BESUGOS DE SAflíAnOER Libros compro El mejor y el mác elegante oesde 39 a m pesetasi AiilCIO «ÓPTICA A M E M C A " ir ^ 1^ '^ p" j,«* •M'ífi] ' p^ ' l'^>'\. "r «,jii j í'^M nr ^m íin Tf^ • T M 1 M I f í^í ^ l"^v"tf ¿."••i^" ^ W . r fí*í*t^^«íf»i^^Híqfi^^pffp»^^.^^Stp^^ »( ei 8oT Hgiose DE PORTUGAL PfiSTlTUCÍOK DEL P R £ 8 l b E | I T B LIKBOA 12 (9 n.) H i sidií dc-rrpi.td'i ln destitución ddl i'ioñideiitc tic la Rei)úbl'c;( poríijg:iins}i. 13 á« di€icimbre de 1917*1 extremada energía, que estaba apoy«<íÍ por munérosa artinorla. i Nuestras íropas h a n resistido sólidí mente ol clíoqüe del enemigo. Algtinj posiciones quo habían tenido que atlaj donarse a causa del tiro do deslrumcM han sido recuperadas casi íntegi'am«|f| lo por medio de contraataques s u c ^ * vos. {jj Por la tarde,' a consocuoncia de Í ' L ro.=íistencía tenaz do nuestras' tropas ído las pérdidas muy graves que ha sil*: frido el enemigo, ésta ha reducido .si i acci('in a fuego de arliUoria, quo se i i l ; zo normal dtiraiite la ñooho. .Nada hay (juc í>oíialar en el rosto ¡W. íronlo.. ; í. Dos aviónos onomigos han sido d«':¡ rribndos p o r , los aviadores in,cr1(>K0s. ' La& conferencias de ayer El barón de la Vega de la Uoi Ayer, a las seis, disertó en la AcafTues rncrctintes b r i t á n i c o s de 1.600 aliada oomen?abái sus tareas en Pa- orden orgánica do la misma, en la cjue demia Universitaria Catiilíca, ante im 'ÍHrnliltJn se h a drcroladii l.i ÍUHI83 advierten algimas dificultades. • o riu'».-i tonelada* h u n d i d o s p o r m i n a s rís. , público formado exclusivamente de In'-lí'iti dt' la separai^icíii de S!i'=i rpsEsta coincidencia no era fortuita, o .submarinos, M ; de m e n o s de.l.COO Sa acordó roduclnr una nota con las sonoras, el señor baróli de la Vega p i v l h o s 'servicios, ciue luibía dictanto que en París se tuvo la imtoneladas, s i e t e ; .atacados infriirtñosaobservaciones oporUmas y que se fori.'uli> ei • Gobicrii.) mUeriiir, coiiUa RBAPERTÜRR-DEL PARLAMENTO inpute, 11, incliiyeiuja dos q u e co- pre.><¡(5n de que al Goi)ierno inglés co- me una (jomisión quo vaja a Madrid de la Hoz. La conferencia varsó sobre «1^1 arte fuiíciojiavij-í iriiUtares y civiles. con o!>iolo de vis-ilnr al diroolor general €n el hogar», exponiendo diversas R O M A 12 (12 n.) r r e s p o n d e n .a la .semana ffue t e n n i n ó noí'ía y aprobaba ese dociimetito. (i-Vihi j . j Como es natural, la posición de los de Comercio y llegar 'a un acuerdo consideraciones sobro la influencia Mañana reanudará sus sesiones el el 2-4 do noTiembre. (T. sin II.) .representanles ingleses en la Confe- con 61. COMUNICADO ALEMÁN • " . (Jue tiene un bello y confortable dePaíi=imento. rencia era determinadamente molesta. corado de la casa en el desarrollo de Dos asambleas N.VUF.X J2 (1¿ n.) Hay anunciadas 45 'atsrpslaciones. Estamos cieríos y seguros de (pie COMBATES LOCALES Vn :u!ljmfi,rlna «'enuin tumdió de inu!VALENCIA 13 (I m.).--En Carcngcnte la vida familiar. En la sesión del Congreso, el GoVa <'n el O'-rano Atlünliro a tres vapo- lord Lansdowne escribió su carta ins- .se ha celebrado una asamblea de proKOENIGSWUSTERIIAr^SEN 12 (3 1^ El Sr. Icaza bierno hará declaraciones. n .i y un velero. Los barcos ,des!ri,!iti.s pirado en un sincero deseo de paz; piolnrios con objeto do oonstil'üir la CáParto oflcial oloraán; Ayer, & las seis de la tarde, eip/el Parece que habrá alguna sesión se- pr:iii fl vapor inglés «Ehfiia», con cnr- pero no cabe duda ((ud ese movimien- mara En algunos sccloros coniprond di..? eq • Agrícola. Presidió el marquís de Centro de Estudios Históricos, tuvo to de lord Lansdowne era una puñalacreta en U Cámara. ' griinento de «vena; el bergantín iriglé.s Ire el Brcnta y el Piavo, so desarrolla Castellfort. ' da por la espalda para el Uobierno. lugar la segunda conferencia de don Los de M. C. P. Se acentúa la concordia de todos los «Canowiuní», con traviesas de inncli;ra En Alcirn so ha celebrado olra asam- Francisco A. de loara sobre «El arte ron combatos locales, a raíz de los cu» Nos cOnsideiumos felices porriue mispartidos. (Fabra.) p a r a minas,, «si oonio dos grandes vablea-, on la que se ha acordado teje- escénico en el virreinto de la Nueva los cogimos a - u n cierto número do prl tar Asciujth lio haya sentido la lenSijftM el Congrejo sioneros. • . UNA SORPRESA pores armados. íariún de aproveclmr tales circuns- fjrafiar «1 minisiro de Fomento mani- España». La exposición del conferenEJI !a sesión celebrada ayci por el festándolo (pío el problema del hambre ciante puede resumirse .en estos punR O M A 12 (12 n.) tancias.» (Faljra.) se presenta on forma tal quo no se ve tos principales; el teatro aparece en Cangrdto ferroviario d e M . C . P . se Los periódicos relatan la sorpresa la manera do poderlo riwelver. COMUNICADO I N G L E S . Méjico como una forma del catequisdiecut'ó la {Mopotlcíón d e la Comi- que en la noche del 13 de noviembre mo religioso. Lo inician loe misioLONDRES 12 (II n.) La asamblea de Alcázar do San Jaan *«ón nombrada al efecto para el re- dio una brigada húngara en la orilla neroSf valiéndose de las üestas riEl C de diciembre hicimos u n a in( ur izquierda del Piave, y que obligó a reVALENCIA 1,3.(1 m.).~E! prosidonle tuales que los mismos indígenas ce- sión sobre Barn, aprixsando algimo^ oua ' parto d e los producto^ brutos. plíqgárse a nuestra» compañígs de terride la Diputación provinoinl ha envialebraban de tiempo en tiempo, y adap- migos. Bombardeamos dos veces n » ' Taa>bién s s acordó que la citada C o do una circular a todos, los coseche- tan para el caso las representaciones pol, causando haslantcs destrozos on \ » . LONDRES 12 (7 t.) toriales hacia Govasuzutcherina; pero PAllIS 13 (1 m a d r u g a d a ) . riHeíón se reúna con el prcjidentc del estas coMvañías fueron salvadas pot una Desde Jassy conminican al «TiOcupáHdóüic de Portugal, dice ros y produclonos de la provincia anun- bíblicas españolas, procurando quitar rios odilioios y almacenos. El lu do di Sindicato pMra buscar una fórmula q u e ciándoles que el domingo se celebrará de ellas toda alusión a las costumbres cienibre derribamos un aisarato en» patrulla de marinos y un destacamento mies», con íecba 5 de diciembre: «Le Tenriips»: ((El general Pezan, ayudante del aficonice las dos tendencias expuest&s e a de ametralladoras at{»nas qué contuvie((l'udiierfl ocurrir' que Alemania en AÍcüzar dé San Juan una asamblea Kentiiee, otr«s vecd*;'cotópotien pie- migo. t«8 sesiones anteriores, fórmula que hoy ron al enemigo en la isla pantanosa de R e y , y . ex eonvandanle (del cuarto de.seas* p a r a Portugal un régimen nnciüntti, iniciada por el Comñ6 ^ v l - za se«iíiyeííJ«»¡' coi^d los sei-njones Cuei;pO(de ejórcMo, tía sido nom- de arbitrariedad y de equívoco se- niOola, con objeto de buscar íórmíílas «ihifitrados», en qué un personaje se soBieiterá al Congreso. • Crisolera. (Fabra.) brado gonerafísirno del Ejército mejante al do los Jóvenes Tprcos. onceniinadas a lograr que España 'pue- predica Icontra los vicios que van TRANQUILIDAD EN VENBCIA E n los debates intervinieron los seAoniuiano.» (Radio.) € o m o u n periódico aloman lia di- da exportar sus producios y e.slabiOoer apareciendo en escena poisoniflcados. t e s Cansino, Jiménez, Baliesteros y el clm, e,s probable que Alemania no el ncoosario intercambio de los mi.smos Además, las representaciones sacraR O M A 12 (12 n.) renuncie a fnadar en Afriica un Con otros extranjeros, una vez abaste- mentales suelen acabar con iina coO R E O \ . - E I interés y la emoción quí {Xestdente del Sindicato S r . LandaUna vez más han sido rechazadas las munión verdadera ariminíslrada por des|)iorlan en el público quo cada ntctn iiuperio cijíonial desde Mozambi- cidos los mercados nacionales. buTU. tropas de Barovich, que pretendieron (¡uñ a Angola. Quihiera Alemania Agrega quo la DiputaoiiSn, volando por un sacerdote a^ los c'onourientes. Los acudo on mayor número a las i •<pr» aproximarse a Venecia. • LONDRES 12 (12 n.) que PortPífatl llegara a ser u n país los inlcrcsos generales do la provin- autos son, á veces, manifestación de scnlacionos do '<12 condo do Valmoreí; En Venecia hay tranquilidad y conP(n' un fjJp'gratnú: de Arn^terdaní de Soviets, donde sus diplomáticos cia, apoya con entusiasmo la asamblea, la pugna entre el espíritu apostólico da», la acción dramática y las b'-lle/ín fianza y se trabaja en todas partes^ y so h a sabido que, ¡i (0!i-.e/i uencia pudieran, repfirtirse los' despojos. y ruei'a o todos los diputados a Cortes del misionero y el espíritu agresivo literarias de esta última produe» ion e» el comercio permanece abierto. (Fa- de u n a jnanííc';ta< iun estnd'antil Crecrr)o» servir a nuestros arai- y entidades interesadas, quo acudan al del conquistador. cénica del insigne Linares Ri\«<. c.t en honor de los interna(Uis de la go-'i portugueses.llamando s u aten- acto y esion présenles en los acuerdos A veces, como sucedió con motivo pilcan el crecienle éxiio que aUauza t EJn las últimas horas de la tarde de ora.) legión ]>olaca y %u general {-"vlíuds- ción sobré este punto. Sea cual que se tónion. , dol impuesto dé alcabalas, entre el ar- medida que va isonocicndose. aj'cr, se produjo un incendio en la c a ki, se h a n producido, \ioJentos dis- fuere el Gobieríio que se ínstale zobispo Moya de Contreras y el virrey Los propietarioís y empresarios de e* Un buque canadiense torpedeado sa nÚDi. 48i d e la calle d e A l c a l á . turbios. HeíjuHó ln^ ogcnii» Imiido en l^isboa, <es de interés conocer .\lm.anza, las representaciones reve- to teatro, Sros. Prieto, h a n logi-ado s í ALiC-VN-flC Vi [iOJyO n,),--.V los 38''32' y inuclM'sim().s detenulo^ p j r cantar francamente • sus ' puntos de ^ista la luclia entro el poder eclesiás- nobilísimo propósito de llevarla la e» . Requerido el auxil'o del Servicio d e latitud Norlc ha sido torpedeado por un lan ¡el himno df la ^in;u!cii'aciún do y SU3 métodoí». (Fabra.) tico y el civil, y constituyen una, ver- cena dol Odeón las obras do 1 i^>lrm Bomberos, éstos, al iniciar sus trabajos, submarino el vapor canadienso «Corl'oif)ni.i. (Fabra ) dadera sátira política dentro de la ca- más preclaros hierníos, como so ha do don», portcnocionto a lu Empresa navie- tedral. descubrieron el foco detemunantc del mostrado evidenttoionle con el (^shoiu LONDRES 12 (8 n.) ra del Canadá, que liono estab!(;oido ol incendio, q u e , según parece, era el haA! arrimo do la censura que el Tri- do «El amigo Manso», del glorioso ))«• Nos cntei'aiuo.3 por bu-erjo pi'ucoservicio cU: %api:'ros a Monreal. L)o.>plaherse prendido uno d e los pies derechos del Santoi Oflcio cjerífa cobre Iriarca de las letras españolas, el ox> doncía de que Austen CiiarubeiJa'n zaba 1.133 lonoladas e iba armado do bunal las representaciones, se Introdujo la d s !a pared medianera entre las casas lia sido (leaignado pátíi suceder a dos caíione,^. Lo mandaba el capitán Ja- costumbre de hacer una representa ceiso D. Benito Pérez Caldos, que l o * trolizóel ilustre Acebal, y rocienU-mo'»! MiUd raálonalista números 4 6 y 4 8 , junto al cual es- lord Eíertie m l a Ei0t>aja''a tte Pamos Alexandro Muría Leed. ción previa dentro de las cárceles de te con «El conde de Valmoreda", olii a c» COr.r.'^'.V 13 (11,50 n.).—KO Im ce'.cbrarí». I'arece s\3r que ChaiubtMlaln Do la. tripulación, aMupuesln por 2í taba la ch'rnenaat d e la estufa instalada ACTITUD DE LOS YANQUIS íi,í un mitin .regíonalisla como acto pre- hohibros, .sólo ha perecido un íogorioro. la liiquisioión. El inquisidor Peralta, hi quo vibra el fmo humoriínio y o' laacepta. (Radio.) por consideraciones de buen servicfl el piso entresuelo. j aialorio a la campaBe que ha do des" N I K V A YORK 12 (6 t.) El «iGordon.» había sido con.struído es- cio, y por compasi(5n a los presos quo, lento do dramaturgo de Linares Ri\as an<o¡l;n'.=e con la lii'ga(¡:í del .Sr. Canilló. C o m o la madera del pie derecho Continúa' representándose todas Io« I,.o« ¡M;ri(;¡<líccf3 anuncian ia insto nfio, y había salido do Marsella ol, desde sus prisiones oían las risas do nociios «El conde do Vahnoroda" cuy<i «sta}>a carbonizada basta una altura í,ala(?ión d e nn coutingenlia japo- ,-\v'..'-lió luirncTüso iniblico y \ui« rcpre- domingo, en huiro, con rumbo • a Mo- las mujeres, acabó coii el abuso. .-¡fiilaíMón rcgionalista de lodas Ui.s p)-o- Ulla. ha sido u n a créació» ad» ; nés «n Vlauiíot^tock. bastante considerable, los bomberos tuFinalmente, el conferenciante nos prolngonista »;'¡,;;aí ;íallega3.' mirai.ilo de Ricardo Puga, y quo t»nto» Annqin' la notiifia no h a siido hace ver una representación en el pavieron necesidad d e derribar vario; tabiL ^ náufea^os del «Ciothonc» 'l'.rtiús ¡ü3 oradores pronunciaron su.? aplairsos ha vaUdo a Celia Orliz, Ca*- i connru'dtia ni deanenfida oficiaiquen para aislar el fuego y evitar una ALIC'VNTE 12 (10,50 n.).-í.os náufra- lacio de los virreyes, con las ceremo- mcli Díaz, Romea y Mala. nieiue, se cree qvíe al destacanier»- di.-; tu'SL,i cu gfiljígo, e.xplicaníio dolnP A R Í S 12 (1:2 n.) nias y bailes que la jlrecedeu y la (»'?«tbte derivación que habría tenido Hoy jueves, a las seis de la lardo, s* ' Loi miembt'o'a <1ft la Academia to japontj.'í (jcapaba ya, desde ha.ee •líidíimuiHO el resultado • do su rericnie gos d(>l vapor noruego «Crothone», que llegada del Tribunal del Santo Ofimayor importancia. d" Ci.iiic'ourt áMibftii . d e roneeder ciarlo tkinT»o, a l g u n o s ' p u n t o s de vi--';;; a (.^ataiüiía. Expusieron Ifi nore- se hallaban aquí, haví marchado a Dar- oio. Sobreviene una riña cutre un ca- pondrá en escena «El amigo Mant.o»« sl'luJ do luchar en las priJ.i:ini.Tr> eieccioJa, cosía, ctdiido •eslúii acuuu.!iladíis celona, con objeto do ponerse a la dis- ballero y unos paíes, de que resulta la cada voz, m á s elogiado. Esta tarea, q u e didcultó hs trabajos, fl pi-enj.io anual a l i e n r i Malherbe, can.tiidade.í d»; municiones y vive- n,>s todos iiniflosy aiiaque c;Mla uno so posición del Consulado de-Noruoga. autor-de «Flaiüine a u poiiig.». (Bamuai'te del caballero y un paje, I'oro obligó al jefe del Servicio a montar una dlo.) ro?.' •"'' ' ""• , m.'iiilí'nfía dtxsdo el prnilo fij vi.^la pollEl uanfraijlo del «Menorca» como la fieSta se hace en honor do guardia que aún seguía trabajando esEn su edltíuialf el «New-Yo.í'k lico cu que eslú colocado, rjeru» ciwrdiSuscripción pública ALICANTE liJ {9,.'í n.).-El vap u' in- los añíis del Rey, el virrey .-\lburquerTiüníríi) c:í!)ri'sa sus volo.s pbr l a iüUido' el fiiuerz.ii,' poiqi'o (Urav;^sai!ics gíó's «Mouorca», di; cuyo naufiagio 1,)0 que decide, por razón de Estado, que ta madrugada. uno d'} los momentos m i s iraporlaulos exaofitud do .la noticia. y..dteé"; • '•' dado oiióhia, pertenecía a la matrícula empiece la rep,i'6sentaoi6n. A l lugar, del suceso acudieron to(¡Ks noce.sarjij tomar mediíias do ,!e 1,1 vida éspañsSte. Allrmaroji que Iti, do Leith y era propiedad do los' arma- Adelanténdo.se a- la ^antasla-^eonlo'nnhiación de la, guerra taaorá coiis'das tas autoridades d e l distrito. protcccíi/in del aprovisiünamiento. cluye el conferenciante—la realidad dores Jnm(;.s Currio y Compañía. LLEGADA D E L ^ Y DE SERBIA I,os japónc.se3 poseen, de.-cle haw- go otra guerra inés cruda y inás desdice poí boca del virrey AlburquerLlevaba navegando .veintíoini.'ü • años. piadada (ie orden cj(>ni«rcial, y para~ baalgún tiempo, troicas en VladiATENAS 12 (7 t.) fo,' íivnlf >\ l3~ cventuardd.I"- m < (^ ,- n (i dol fouiuito .'iil'ú, on l'isiro, de que; Kl Rey Jorge de Serbia, que via- voiafock y n o deberían vacilar, m ' \: Í.ÍIS.Í <on-.igo, se pivei=,i qu.j li.i.^n (jcuo\a, ron dominio .i Carlagona. Iba —.No e> natía • dos hombres mué; tct, ^ _ . . jnha df'incógnito y con el nombre solamente en poner a salvo los ^ IriDUlado por í>) hombres, a las órdemís puedo "el baile continuar. de general TÜ¡)Q1H,'ha llegado íiyer veres y municiones de Vla>di-> »•- '"« Ckjbierua i>crfoctamente < npiifiílad^i dol capihln J^'m Misohei!. l.iaqü t"»s oíadoi'ííü i>;cbai»rnri eiiwgta ésta y dirigíéoíie a au resid'en- (;<i(,;k, siuo tiauLiéu cu soeoner a Sgcicdftd Cqj»&p)A do Cún#r*i^ Los seis tripulantes que so haltim íwjtil, o'uiieñtíí o'idíoVado de sepavatUstas, ollrEn los campos die batalla clonLa Naval, ria de Castelló, cerca del Pirco, KaJedin, cea lmtmé»,^ii^¡sg^j¡j^üii « l a s hecoiBM» qpo son los únicos supcn'n iontcs. se I,;)S Japoneses deberían a pode Mi- 1, inJo r¡i'? tmbcijariin por la juiononid a k s a ' c n c n n o s que rcqútci'tf mcoiu*t'ii aiilof, probaljl>''iticiilc riüve!, don. donde p i t u s a p a s a r el in\i8rno. se de la terminación deltranHibe- douird (le l•^• unidad de la j p.ii-ia. l)i- llaman: Conrfío Od,)roy, prunor maquiIrucoión do ia ilota de la Compañía T M * * Aiigiisl.-) Fosch, C'»;i<.'nab:i ui^ociii' un;i (Radio.) Tiaii-0. Con esta segnri'dad en el ji'i-on fian ol rogicnaüsnio fs una nio.s- nisla; .'^. Wo.Lson, segundo maquinista; uílántica, quo ki Sociedad Españoia d* . PRISIONEROS BÚLGAROS c.j:¡a'di:i coa el lilulo de «Las 1\CTOÍÍIIIS», Pacifico y con Kaledin inspeccio- c-fiii'.snle el dictado do sopaialislos. nfir- Jolm Suliivon, primer ortilloro; Ktiayro Conslrucclún Naval ha tomado a su caC' lía ]:Í quo rcv-í.'iu ciortd ronijircrisión del ATENAS 12 (7 t.) nando Jas regiones' mineras, Uega-. nunv.n que'no pueden aceptar la oülabo- Koro, de nacionalidad japone.^a; Jorge go, en virtud del contrato exislcnie eih fo'itrn, d(íi hii'-n lealro, claro es, y un Ay^er lin llegado un. tren de pri- ría a ser difícil a los bolchewki ración do lo.>j- parti'do& Ivu-nantes que aho- Ubberson. cociuero. y ol joven Wilfredo tre ambas Sociedade.s. formalizado tMlii tímiiiírdiiipalü propk'lQ para Iraluijüs sioilcros búlgaros cogidos en Ma- eoutmnar 8.si»tiendo a Alemania, ra, en vista de su baócanola, ast quie- Waikor, marmitón. Este estaba a pimescritura pú1)lica de ü de junio de ISítS rte íiii^ lusto. Oiiierií decir esto que si, cedoniíi p o r los griegos. ren declarar rogioKáUáflS. (Ríidio-r to de.p(!ro(íer ataogado cuando fuó salha. creado, tambiiin p o r escriluNí j>d en eC.^cto, se trata de la primera coaieCOMUNICADO I N Q L B S Se harú t r a b a j a r a estos prisioEn la cfimpafia electoral príSsima se vado por un pescador «iicantino. CONFIRMACIÓN OFICIAL bllea, otorsnda en Madrid a 7 de stpdin. i'l Sr. Fo.wh entraba ayor COA puno neros en íaanas agrícolas. (Radio.) odoi'ornn puestos dircoiivos én las avanAñunoiaftdo la k w d ^ LONDRES 13 (I t.) . WASHINGTON 12 (6 t.) (iembro último, u n a nueva seqte .h fit'i(i>- en la e.-i,'ona, ]>sso-n ajgi'in Uiin'azadas a aquellas qu<^ los mavczcia honSALAMANCA lií (r;,23- t.).^l,09-jica»re-; Olltóal: El einbajador del "Japón en ¡Wa- radanioqte v no ú los desertores de la 2';.00t) Uonos do Construcción, de htb «i» tablc iJrurito d ' iruitadin quo si; imlashington ha coníliroado l a noti»»ia sioii pqjitica, y afirmaron qo? en las ros panaderos han anunciado <piB 'v'Uñ' golpe de mmio ejecutado con éxi- guíeuie» (Condiciones: l » bien a la.'' fiaras, líl iier.saniiPnlu no del éuvío de tropas japonesas- a rii'.'i.KimSs elecciones genoraleí se Acaba- Irán a la hxielfca si los patronos dé to i á ' n o c h e pasada, hacia roulruot, efa ii'tevo, sin embargo. Astítúnios a una de las fábricas dá la población nqtóosle d e S a n Quintín, nos ha permiVladivostock. ci'.ra d»;nostración de kis sacriflcin^i do rá pai^a siempre el que La Corufia isea Hace ya vaiíJois meses que sol- prisioneía de sus oaeiques.scc*dí"'C3. En- se obstinan en uo .admitir a un' opera- tido hacer algunos prisioneros, y tomar quo c< rnpuz el alma de la mujer, pre- E N LA CÁMARA D E LOS'OOMUNES Los níi.rniil Bonos croados conetituycn dados téenía.»s japoneses trabaja- tienden que el gobernador dj,: l a Corn- riq que habían despedido por negar- una ametralladora. , L O M í R E S , 13 (1 m.) s«!iUiU(if).-r H caso de las dos Urt'jnnnn.s una S'ila serie, y h a n sido eml.tl(lí« con se' a pedir su baja en la Sociedad Ün ataque lookl etéctuado por el encban en diferentes ,ú*ras en el puerMr. n a l f d n r h a dicUo en 1* O i m a r a fia ¡ú niágúií otro de .Gtiitei!t''abiianríin etiamoiwdas del mismo liombre. f'Me de leslstencia a que pertenece. ínigo en la t a r d e d e ayor conira nues- focha i') de septiembre de IW?; s e n u . ^ oaso, m \oi'dnJ, de la.'» Ijonnaims li'ui- de los C m n n n e s que el embajador in- to V en la vía' férrea én compañfa t'e SM'Í fuiestoo on détern':i>''a'f''>sentido, y lra.s posiciones ni norte, de La Vacquo- lulos al porl.iJor, de 500 péselos uiHiu'Una rifi& de 'i<i3 übreríH rttííds maximalissi lid hicieran, creen que,serian de¿tidtdi-i .^n el rn^mi» 'ÍUCMO .«<íu|iiiir:il(il, qh:3 en PotrOKr'ñdo, s e inspiró eti u n nalos cada u n o , devengando u n IstaMii rio, ha sido rocjiuzado.tris. Estos últimos expresaron enSAL.\MANC.\ 12 (0,23 t . ) . - E n la luidos inrhodiíilamcnto. par*-.- holitTío pucsl'i de IIUHIH, di'sjdiiJH t e l e g r a m a s u y o p a r a Iracjr sus declatonces s u intención de impedir t^Ningún aoontocímienlo Itnpmiímto anual de G "por 100, pogadero por trivilla de Ledesma cuestionaron, por do un reoiiínl? estreno de renjiíiiicm- racjones.-y q u e se d e l « confliir en s u Ú.0 trabajo. I'U ro'fíiónalisla Oíilíilán Si\ qom'is hiniüslro.'^ vencidos dé 15 de mnAo, ir» Ciii^ bi'"i i>ulab!e<!. Pero cuino lo impor- s a b i d u r í a , p o r q u e ««tá -uury al cuzo im-:v do l3 pa'..abr«, agradeciendo h\ prdiguüs Tesontimionius, Tomás Mar- que señalar on el resto del fr.epte". , de junio, lij do sepliembiSe y 15 de dtFiíé itMiUmces cuando p a r a protínez Casero y Rafael (Jarcia Santos, r i i € n t e de l a política del Cctbíerno iuCOMUNICADO I N G L E S tanto OH Ojie ensayo sería el do-;r?ii'üllo, ci^mbre do cada aflo; serán amoitiza' íegfi*'-8,"'su» naeiona-les, decidió el \;.>lln d:-> la.< gaUc¿o;> a Calalufia. CAnN.V^•UN 12 (9,35 n.) jr p'viÍJtoo'? ver ettceims adi^plablo-;, no . ííodrigo .Swís, director del «loviraion- rp,«uUando", muerto el primero de una dos a, la p u r , por sorteos a n u a l » , e n Japón «iiviar reftw'rHos, que son lor. puñalada en el corazón. T a m b i é n dijo K a l í o u r uno n o tiene •erf '''tó.'i til* iiiJiguai'se mucho cuii el 1.0 ,i4':iili-'fií), dijo flue el niovimionlo soi-tV Oíiciul: ' , el plazo mii.xinio de doce aftos, leMicO' que a c a b a n d e ' l l e g a r . ' o.'-oüoialirw;nt« agrario, no ppft'eudn sor Sr. ro-t"n. i;i fieitipo lat vfz lijfc'iv CÜI> intención d e repcoducJr ios dotíunienUnamuno, » Madrid Esta m a ñ a n a , el onoini.L-o pronuncii» do la Soci(ídad emispra iB lacultipl á9 El Gobierno del MHcífdo está a t-^éif a ?u trabyju dramático' t i j u lo loií secretos publiecdos ;ior los- niaxi- fsie propóiNito-d« completo acuer- oha ci>.5a para llegar a una orionlíicíón S.\L.AM.-\NC.'V 17. (<!,ir) t.).—El vier- un fuerte ataque en un f roí do do cerca anticipar la ainortizaGlón y, obaguctóo ftií) jno.'be If! íaltidifl. .•¿oitt¡ii^;;:it(! Ins f-ii- m a l i s t a s , y como el d i p u t a d o H o g s e do con el de WasiringtOp. (Radio.) ;-.,aluda,bio, y ÍÓO se aocpt3r;\ la OiVabo- nes .saldrá para Madrid el Sr, Una- de u n a milla, al cslc de Buliooourl. F.n do hacerlo por cantidSd o í ul valen UÍJII nictón do 'los loiiublioanas, sooia:i,5l».s. ininio para dar una conferencia 0011 la derecha de la posición alao«da, el ono- las anunliiludijs que lo onticípare '^It 'f irttí A-rfíuu'i'tiiu y Lombwn C'jn-i't,'tiin- preiíuiitara «i e r a n de orden político jaiistas y n;riir:.si«,= . .iOn subrayar aliiimos' iií,slnnt<'s do IF» los motivos p a r a gciardar secretpa q u e migo loflíó penetrar mía corla distancia Coinpnñia Trasalláptica. sin que el av el tema «El pretorianismo». ot'ri',8. y los etipt'ctiuiores acordíifo)!. co- «1 piicblo delje conocer, l^lflfoup r e s So ncírdíVia orcaflíín' de la Hvciromen las trincheras ovanzadns nuestras, oinboiso paroial anticipado altere ol cu»« p o n d l i j ; A la Asamblea de Dipntacionos RiO !iop'5<í'i'i'>. upliiaUli' l.i'ni?volomv'nlt'. ',-i!\d do Ins roc;¡onallsias gallos:'\=:. cuyo las cuales formaban u n saliente on nuo,s- dro do auiortización r í g u l a r . aK^ii.s diici:unento.?i n o se refieren a SALAMANC.V 12 (0,1 J t.).—La Comi- tra linca, por haber sido des I ruf das por prognniH-sor;*, ea primer t(;ini:no. ol iiutíátro p a í s , sino » n « e j t r a s aliado^, [irofriiüoa do ia ,\sauiíjlea de parlamen"- sión provincial, ha desiífnado a los el bomluirdoo que precodi' óal alaquo. y e s l u i a b s u i - d o pedir sií 'reproduc-. IHIÍUS, y. ndoau'.s, un progajuia niininio diputados provineiales Sres. Olivera, ol bombardeo que precedió al alaquo. í úúu.v .fFabM.) ' La .Sociedad • Española de Conséeuoi lumi'üí'ns nifnc!05 'do diei; mil «linas; Jimónez e Iscar para que asistan a la fué reohnmdo, con graves piirdidas para .\samb!ea de Diputaciones que se ce- el enemigo. Iliciraos gran número do ción Kaxiú garantiza c o n su hat<ei' epi i;:'n!írfi,'o<. soi'A el sijínisnle: Libro o;;¡)ortaoión del maiz y ol con- lebrará en Madrid. prisioneros. La artillería enemiga se cittl el pago do intereses y «mortizacíyn J Ü Í O I O S D E LA PRENSA lono: Ubre loimrto vocawl en I„s Ayunmostr(> muy activa durante el día en el do la emisión,' y, espeííialmcnto, c m sm —Trabajaba en u n í obra d¿'l pa-o-^j £1 nuevo alcalde LONDRES 12 (12 n.) doreclios sobre los buques de consh'«jf-.' ta ¡uiniOs níenoros da diez ntii aliníis: ík- las Acacia'! el ylUVid fljcaüo !)oSALAMANCA 18 (ii,l.'>'D.-Ha ter- érca de su a laque, y demostró lambión Tolla la ' P r e n s a «omunta el d'Kcnrmíníí-iez l-'crnánd^'ü, d i sosenfa y seib DÜ: ACUERDO CON LOS ALIADOS Sü p r o n u c c i a d o p o r lord Asquifli on IirornulgihSón do una ley jurídica, llnán- minado en el Ayuíitamlento la wt*- alquila aclivldad'al sur d e I.eiis y en ción de la Compañía' Trasatlántica y - ; ciora lio rodonolón de foro; modilicaoú'tn ci(5n definitiva para' elegir alc&lde. las proximidades do Armentíe'ros y de con la anualidad necesaria- para aquel MV.'-. ••uiiiido l u \ o la de'ííTra(ii do iptr le Hiciiiiifflwm. LONDRES lí» (12 n.) sei-vicio, que Iti misma.Compañía 'ii^-rdo (a lojj:,slación dd' derecho foral; í¡,s- Fui;' ésta favorable M elegido en la Messirfts. fr. síii H.) Mvera un tubión eiifiam; le produjo IfEl «Daily Cbronicle» d i c e ; ' El diputado I.yiích pidió al subutiánlica viene obligada a salisfacer s culizaoióu (lo ia fabricación y ^onta do S i w s en lu cal«-ij y oi < IK'UO ) con«Sí' lord l . a n s d o w n e n o tu\'o pen?-a- vinot y áJ«no.í: con»ti-uc«lón do ferri:i- pasada sesión, D. Miguel Iscar Peysecretario do Estado de Negcnílüs COMUNICADO ALEMÁN esta Sociedad, garantizada a su vez por moc'ia cerebral. E.ttranjeros }o deciara«e si e a el m i e u t o , al cs(.'ribir su. c a r t a , d e hacei' oairit do la msia: reconooimiovit.) do la ra. Le han votado- loe liberales, los KOENIGS\VU.STERHAUSEN 12 (11 n.) la subvención del Estado a los servicios -iVdr-,T .«au M,'';-liii [••iii^ii(>!cla, de reglamento d« la cuestión '<te I'a- .iiíut campafia eu favor de u n a p a z reformistas y los tradicionalistas. Los No camunican noticia alguna digna de comunicociones marítimas de Ift ComÍBÍIK'I .'íitii y cUwi ttAo.-i, se ca.sO en l a testina se t<¡udrÍÉt« en cuiiüfa los pfósiíiiái, le f«ii(.>itamos siftceiauíonto.' l'.jrroquiív como dueaa dií los nioulo.'; concejales republicanos votaron a su a,701111.lies, do mención do los difcrenies tealros de pañía TrasalUintíca o por cualquier o ^ « eal!.' do OoM Bárbara de UragaTjza, intaresea «ftcaHres de F r a n c i a tn, correligionario D. Federico Auaya. P e r o mú,? i m b i e r a valido tpto h u remuneración de estos servicioa w^ la guerra. (T. sin H.) \lá^ adelaa^o so a.«(>írflrá a la oroiioüSn C^u^tmd.j-ic ltí.-.ipoe^ do piíjn^sliío rc?er- dicho pal» y . ai «»• las rnedidas biesen dislpadü (51 mi'i'Uu C5a duda.» La sequía sustituyan a la sub^'ención. Si ésta fu*, do riafiondos niunioirales; pro\-ino;ij!o,? COMUNICADO FRANCÉS adoptaiia'í Para la restauración de Bi (.iniily «•ews. d i c e : re suprimida por resoisión o térmiu* .SVLAMANCA 12 ín,V) t.).—Poi.slste El ;iU'i.'.li« muri'cipa" núnioi' > .5flS y la riaoiünailzación j u d í a on Jeru<í'Kl discurso de Mr. ,^s<[u'¡th es la' y ro.»i;ion!i.l0S. P A n i S 12 cu n.) dol contrato 4 e ) Estado de la CompKM^a Torniiu(j oi a<'tí> «ulro viv.i.s; y a|i'au- la sequía, causando grandes daflos Bürtero d'>; I'-i'j.'*' üofot dotüNioivü salén obraba lii nación ins'Tesa do d e c l a r n t í ó n m á s preei.*a (juc se bu fh-an actividad do ambas «rtilteríos TrasMianUca, constiluirú ésta a Java» ' 1 ^ fHirera d.' San .loión.mj a un acuerdo con Francia. hoobo sobre los fines <lc l a « u e r r a m-< al parlido rogionfl*'». Míiftanu .ca» en ol cannin. . .leu K:.-i oonLsionadoH regionalislas a din- El conflicto de los faliileantes de mué' en los sectores de Chnvignon y de Cour- d e ' la Sociedad Española de Con.<ílíw lí.í de piaza c;u'j,'ail'i cop ^uia caja, al por nii h o m b r e de Estado •curopoo.» Mr. Balfour, Cüutesíó que él Goteoon, ea Champagne, en la región da ción Naval hipoteca suílciento sobre M 'milinofi Ptt ()ivor;;os XjU+'blos. patK •'•r i-ott c o r n c i t l h , que unos nui-, VA «MocflinK Püsln c w u o n t a a s i : bierno continuará obrtt.ndo en ple. Wes los montes y sobre l a orilla derecha del buques ciuo oiúuucos coasUiuian 4M rti«ir,l!'js de mui flsp?i'lo m a n J a r o n carIvl .A',uiHaHi'ont4» '»« noord.i.ln h;iy «Mr. .4íquilh h a Irectio airsionoí; no acuerdo con sus afilados. (FaVrroaiA 12 (",22 n.).-L'a euosüón do Mosa. Un golpe de m a n o enemigo hacia fióla. gar Oti la calle de ('i-rvarili s, a U ?•>Ciiliourrir al m'üu dol doaiirigo en ¡avi a los pr()bJeiaa.s ecóiíiJinieos,-poro de los iraujíportüs, agudiiadu cada voz más, Courey n o - h a obtenido ningún resultapaVl% del liotol rofeinlo. Tenían ¡a caja do la a:nn¡?iis. u n a fo.ri:ia niuy v a g a . arnonawi ."producir .serios conflictos en do. .Tornada trairquila en el resto d e l . (il iiüfíiirú lia la (i.>ií'uril«d, y la. líian- 'LÁ ENTRADA DEL GENERAL Coniprondefíios q u e es oviuesto a u n a De la Jiiiita naianjera fí.^la población. Hay ha visitado «1 al- fríMite .Cr. sin H.) , ALLBNBY aaroii oonducír a la lullc de i& V t n t o » , g u e r r a ' d e tarifa*; siu'énibarKO, m í s I,.a totalidad do osla emisión ha sidts ' Hú'Horo 8. El po^le^> « ó la niani<.'lira y 'VALENCIA tS (1 m.)---Pe Kulos Itíe- calde ima Comisión do fabricantes do POLDIKJ n (11,30 n.) ttír Asquiíh n o pijode pietondor (iue ad(|ii;iivla on ílrnie por un grupo ÍMUH' muebles, sin duda la iudusíria más imavl-ó i l ¿uardin, '-unuuicrido qutj la curEl genejM.l Alleriby entró oflcial- lij«iaterra,.jí>fi o:nnprome!,a a n o con- íírnfiím que ba producido disgusto en cloro, con.>lituido iVir los.'areji. t ' r ^ H j » . portauto do Vitóiia. o.vponiendü; a la re){« fuera producto de un rotu. mentü en Jerusalén el m.íírfes.. COMUNICADO FRANCÉS ceder a s u s i n d u s í r í a s uiiijíuna pro- aquol Ayuntamiento el bocho do ([iio no ferida autoridad'quo se verán oiiligádos y Compañía, do .Madrid; Bmm de Vi» )('ué recibido e a la ipiierta deno- tección. so lo haya invitado a noinbwr un roL'.K min.li lí'ltos (-0 di.<;roii a la rvgs al caya. de Bilbao, y Sociedad AuoHimf . PAIILS 13 (II n.) a (\yrvnv ol prtixiiho sátado sus fábricas minada de J a í a por la» guardias presenlaido quo forme-parle do la hfntccrí-ar,-!'' ei guardi.i.. Nadie íiide a u e Alomaiiia n o resActividad de la artillería búlgara, cro- Aruús-Garl, do Baroíflona, y lu» á 7 * ( i por no venir madera y tenor abarrotados rei)resontando a Inglaterra, fCscoTfTOujanJu en uaa t.di'nia d>' la ciHi' ponda a su sistema a d u a n e r o . Tam- la narunjorii. nliiiaoonos 'do nnioMi^s. para 'cuya , cíenle, entro el lago Doiran y el río ^•ar- Bonos .soriin „olrecidos en su3crl0cí4» IÍP4 INjioj),' el obiorif .\nlonio IbáíSo/! ciu, IclaiMÍa, País de GíVles, Nue- poco .-io puede e.\'ÍK'ir q u é iiosoU'Os roSo h'[n bocho algunas f?osliioios cor- siis exportación no tionon facilidados do nin- dar. En la orilla derecha del río, dos pública indopondiehlo por tt^rceras p ( w H'.i'i.ánd-ií'. rti> cinnifíila y cinco aüo-». va Zelamlla, India, Friiocia e Ita- nuncieuio.i a adoptJir m e d i d a s «.ruilo- ea de la Comisión correspondioido, y gón orden. golpes de mano búlgaros han sido re- les ife'ualoB en f á J a p ú a do las r'''"<Nt c a s i d v , nulur^il de O^liV •> (TulediV,, y do-lia. Ailcnby publicó u n a ppoclatníi gas, co.sa q u e im listado pacífico, co- fio crfi' (jue P>il,o incidenlo londcá una La (jomi-j'ón r<'ío,i'i(la prütesló de ki chazados, con sonsibles pérdidas. En ol íli Monrid, riilb.io y l!arc<íl>iw. La S K * " mii.;lwj¿o (^^^ el vei,in>j puí'M.)Mlo l-'ii.'ii- manifet'taadci que, pneí^to que la mo los Jistadús Unidos, tiene dooidido rápida y salisfaoloiia soluoií'm. dí'Sürganizaiiióu lotf.l for.iov{aria, espe- tran.scur.so de un combate aereó, u n Ciipotón en Madrid londrá U.íí.'ai en r i i s í taiiiada. I m . ' la-di-i^rav-ia do que ia )i>¡'i- ciudad estaba consideríida c o n ya h a hace tiemi>o.» de los Sros. l'iquijo y Compari.a, AJcuí , ciabneuto en la ostnción do Vitoria, don- avión búlgaro ha caído desamparado. Huelga íwluolonida ( j u l ' i ,imaia'1)'a !»• aj.ii,-.; w ira >l br-.i- afecto p o r todas las gro.JMhüí naKl nTimí.'s» e.íicribe: lá, &5, de dio/, do la mahána a cia<si|| de hav \'agones de trigo íuoliuados con ío d'-í^ilio, que < líi sri lo l u tk.-^lro/.-ui.i cióme-; (U'i'^iuoas del mundn de VVrrN'flV 11 (1 m ) Tclo('i"ifí'ui do Qui K i m i d j , decii la ó l n i u i.al_i do la tardo dol día 17 de diolembc dcslmo a la población (on fecha 30 de íe.iba dai a (onoíct <ju(^ 'UH I U por (•iiirip''l(i. 'l'^iiiiiiii'ii suldu ;il,cji,uMS bi i s o b i t l a c a t t a de lord L a n s d ( w n e I iii unnlo quo l u (¡ucdtido '.iiluc ion ida odubJ ni precio do hm pur lOO, o sean 59 ^ aún no buLi inuterj d -i\i. g.'tres ^^j.giado'1 ii u t í U j \ kj^ •fi(*:'jne» en el <Wsu, LOS ITALIANOS NO C E D E N N I U N posólas por IJioin. ontrogúndose en .. la hui l¿x quf lí eitab\ f l " I' * I H u p o i t a n t e l e í o i d a r lus c i t u nguar fl poi qut están alh dtlcinioH í-itids acostumbui tj-í de •(u i f o n - -t.n Gu'u-.l'a CÍMI J.-t pto-'*. do l^oPALMO D E T E R R E N O Id! ( l a s de •«u a p n r t on aoio do lu sus'iiiM,:i.ni oirK) por IO1J, i Otros s mcuoi li m m cannno j ni i\ Flsala teatral Mi (l!>iiivo fii Ix-' i'.nii-'.liucuino-, del pa- •serían m v j t e u i d j í v nitftííjdoH d COI l U O lá (i t.) I I iiüii r min blro ln.<l><í o) se ol ÓO poí' HM ro.í)l;ailo el día 20 dol a « ' mi mu jtíatuM d» la eslacKui iñude co-UtnbiOj K-\Í ^ V 1 ( IV 13 n m 1 I 1 ol teatro »fi } ' B ja''"S a Lo.jr-Iia Suaü dol ( ••- .irijerd I ron l\ fuiaii» (10 ^pffofuis iKtianjiiu i Pallo ofinal italid o tr.al. afere i do li ' (.ha d*, su Le IT'.". íia \ i " n ' d ( i 3 .iñ'"". ' l e í ' l.i.'ü'w'•'•';• tonlo'í ( I sm H ) un fbos otiOfs n t i i t i l u o del fiobd- ^pol 1 » 1 a f(Mind?) (( n n II no lonlcs'ai D u i a u i ledo el ctw (h "•jcr ,so ba N'ÜT.\.--F,I -»íiidkalo asrgurad^r p í » i , g^di MarliuJíK, lio q u i n ' ' I ( n I) IRIO con 01 taini/iunii.nto enlr.í el ' Iópo< \ j l > , 10 iubi lU jaliilo (idia Pai s t u U (01 ipi i I 11 m iliiin. > 01 un/ ul I n^ii El gobo^fador en la Dlputaolon rionlo v fl l-'ia\o NumaOsas'Irop.'t.s ci.-iloiM al proi'i'.'ilo.i corrospondionle •^ A-; iic? y ."l-t,-, \ 3 ,. iiuii lii 1 'r rt ) (U i t ')j Ii V )(ittci 11 d Id 1 u n i I I 'i n i y r.ji ui. u.; cu la siisri'ipiSóu íuv.son pod J.-i- ro*r'^ ^í.•'fi.li:cl)0. raila u u j M i o m v P (7 ' n) i 1 „ u undu austi HUÍS h m nlac uU nu^siia.s po.si- do ÍI^OuO liLulu.í' en cada plaai de, 1W:;^,( ^>t l '"' 3 i' VUi lias i líi II ti jde li id I 1 3 f'^llj ^•^' I I a ....U-,, rir ( • , ' ! • ha [ ii j ili') I , \\ L i m e ' 11 Ihp 1 <((mis d n ( o l d d l i Puii tlii j niienti'ií;,. citadas, aiifudioando un liono n (ows*,: (, Pidia al 1 u ts qiji publu » oliíih tuti7n5 " lU'.titobaii hacia n tianspoite de la namuja tacón i>toui L ü ()ít4,tkud y i ¡i lor qut t r a i ji-, ••U y i 11 3 < j - I" ii . ilr¡i\ó)) d. i P O i m i L 12 II '^0 u ^ I 1 l i-U Cilll I ol ful cid Ol 1 fu il(S uniüiido.s alo- frarrión .•^•uporior ri tiiodio' tilulo y Í^,'¿ I raí ói\ [i¿ii cuanlo repiOí< 1 nitorí-s \ VI1-M IV J íl m ) - S i ¡u Kuiidi N O " ' r ' / U ' - ' Í ! i . i '.11..S •l.¡'~ - o o di 'fí.n -I n- -! ' i de i V cautil i > m i l i i mftPHS alaoai m ul (.^It dtjl míenlo Spi- dundo e.vcUiida.s las inferiores. t uín n 11 ^ i i ni c^ la r u( i ^o ;t'"' H 1 ]) >Miina \ di. piu i M^i 5 Ji di ! u ! u i , . i , 'u .. •• ; 1 •; •; (.• '.ti I !..l C-iiiUSj o id ( e 1 ) ( 1 !( l í í, t. |i d)l (.!-• t oí Dnii ulOMiaph» d(l t n 11 di s) K ho d< 1 £F il m i Im 11 11,1 1 i nuil iLU (. if,aulo la oi(, u ¿atión 1 o p o i V las d i ' usa del \ d ( alcina. II di I' ' |Wia (1 h Ul jVnli d< la 11 SI- -+ • 'i o' ,.f'!', 1, uoii'jii 11- ..v!' (1 "^ )v d i i'h i i lucha im conlaniado tolo el di«. ') ái n i eiibH (I ( I en el nnenio lanjd, j Se ha dado kcti la a U I» 1 ijtabkc'dtt on eias. Taléfono de Bí. SOL, J-» *^ leill? ndo (1 ad\ersa;io U acción c o a l í>o„-.i 11, tos "-"iO ki.l'"«. * i.::s da'' t i j salda 2 i-^^ i»u ! j«tante en que la con'eitucia mter EN ITALIA . Congreso de ferroviarios Frenie de saiMti:: Pezan, generalísimo Alemania ante la del ejército rumano revolución portuguesa Gacetillas teatrales Disturbios en Polonia El incendio de ayer Nuevo embajador inglés en París Los japoneses en Vladivostock De provincias El premio Goncoiirt, para Maftierbe Noticias de Grecia li Müffiíüiie U a! © por 100 DE LA SOCIEDAD ESPASoa DE CONSTRUCCIÓN m H en el Coliseo Imperial Comunicados oficiales DE R U S I A Sucesos La toma de Jerusalén [fiifltTERinKiis II m m i s ^ Las palabras de Asquith sobre la carta de lord Lasdonwne UHAUTiU t FORMA DE sprtiipníii Freflíe maceiififliGo Freets italiano La guerra submai ina S C T í í ^ ' ' ' W'^V^ 13 ^mm^Tfae •:?-;l-::'»K»;9-í- ^Bol 1917 Estado. — VA CÓVIAUI ÍU Kb^paña en Citiaiiia viTil.iiiIcs. 103,75 B, de 5.000 103,80 Cobarnaclón.—El gobernador de TcDel Ayuntamienlo m e l comunica al ministerio que la huelde Madrid ga do. Bubioiüá do Moi-a presenta mejor 1868 (ErUnger), 3 por 100 . . . . 77 Wpecto y qno ^oníía en llegar pronto a 91,75 Resultas, 4 p a r 100 £xpropiecione3*ntorior, 5 por 100 . Una solución üatisfactoria. 96 Deudas y Obran, 4 y medio por 100. 87 El gobernador da Toledo participa 87 ensanche, 4 y medio por 100. . . 94,75 Vai« Madrid, 1914, 5 por 100. . . 95 quo h a n llegado a u n acuerdo con hs 92 92 pationosíj los obreros, q u e se habían deValores especiales clarado en huelga en el pueblo de Cam98,35 98,50 Cédulas Eco. Hip". E s p . , 4 por 100. » » » » 5 por 100. 105,80 fillo do Tajo. » Canal Isabel H, 4 por 100 . S4 — E l gobernador do Sevilla telegrafía Acciones Que ayer frianana ofrecía la población Banco de España. . • . t • . 513 508 • u aspícto normal. * Hipotecario * Hispeno-Americano. . . . * Español de Crédito . . . > » del Rio de la P l a t a . 286 Central Mexicano 70 Arreadatai'ia de Tabacos . . . . 297 Uni¿n Española de Explosivos . . 291 93,50 Axucarcras, preferentes » ordinarias, . . • . 40 Construcciones metálicas . * • . 50 Hornos d e Vizcaya 414 Duro-Fel;uera. . ' 200 100.50 Alcoholera Eapafiola. • . . > . Idadrid-Zaragvza-Aiioante. . . . 331 Norte-España 300 237 153 % EL. T Í E M P O RATOS D E L OB8EIIVA?QKIO CEN- TRAL METEOB0I.06ICQ 172 95 289 » 296 292 94 39,50 204 101 303 Obligaciones «3 80 99 39 103 07 «3,75 91 87,10 93,50 103 72,70 W,70 V7 50,75 4,17 82 2.55 flKMPO PROBiOsrE PARA H O T : BUEN TIEMPO; SECO Geaeral Azucarera s/e, 4 jmr 100 . ,_ > > estaiftpilladas. . gttre-Fa1j«e», 5 p o r l 0 0 . . . . M.Z.A.,3porVt0 VJMolid,Atitt,5p,rl09 . , . Norte, 1.'seria . . . . , , . » Canfrane, 4 por 100 . . . Alsasuas, 1913, 4 y madüs por 100 . Andaluces, BobadlUa, 41l2p<ir 100 , Tranvía Este Madrid, C , SpOtlÚO. Bonos Construcción Navali 5 por 100 83 1(B 90.75 86.50 Cheque internacional París, a la vista . . . . Londres, a la vista . i. • Francos suizos. > . . • l»í^a. • > • * • • • Dólarea. . . • • . * Mareos. . . . . . . . R*>a . « « t t s * . . . • « , . . . • . . . . . • . . . . * . 73,10 19,99 97,50 51 4,20 83 2,56 . EL. DfA D E A V E R [ Durante las últimas vointicunlro hoI lue se han hecho las siguientes olxscrI JttkCioncs: ;' VRESION.—Altura bnromélrfcn, a las '^ )í>Dce, 70ct,?. X'ariación baroniiMrica, 0,2. 1 1 • a • • • • • . B o l s a de P a r í s •>^ Í; :0 Ejército y Armada 83 101,75 38.50 19.40 19,30 60 60.15 60.50 60,50 66 66,40 TilOTaiiil. Idfia12 Interior, 4 por 100. . . . . • Exterior, 4 por 100 . . . , . Amortizable. 5 por 100, aiiüffua. • 5 por lOO, 1$17. . Ayuntamiento, 1916. . . . . » Reforma. . , . Obligaoianea Canfrane . . . . Ariza Oren'ú. . . . . Atóon¿aOreB««./£^^"^-• • 76.55 85.15 94.80 93,55 ^^•'«'•fe*'': 60 60 60.75 «0,50 66.20 Alleantfc . | ^ » < l » . . Catalam Qaa. . ' '. ' Tabacos FiKirfna» « , Pe». Telófonoa jrf. , , Banco Barcelona. , . H; Colonial. . . . . Sd«d. Cridito Marcanbl. Rio dala Pitia . . . 80,50 Un obrero muerto INFORMACIÓN SE EVITAN rra, e n Francia Valorea y dlvlsaA En la estación de Atocha 1 ) I Bolsa de Barcelona Hundimiento de una choza ,• La *<Gaceta" ación a la Escuela Central de Idiomas • dofia Visitación Ortega, profesora é e francÉs cío las Escuelas Noi'males de Maestros y Maestras de Tarragona, y dí«poniCttdo quo daña Josefa Pascual Ciatit PWlicer cese m él cargo de profesora " I hj!. lina de dii ha^enssitój^za e n l a s r e iksij.is l'.^cuolas NorBiSlear; - !íc.<i)lvic!ulo expediente Incoado e n 76.60 85 'Virtud d'i infancia de la ÜnidSn'Lelle94,90 ' l'QnH\ soiicifaiiilo exención del impuw93.70 í j p que ürava lus bienes do las persbnas 79 81 ' ftrid cas. En San Martín Día 13. Jueves.r-^Sanía Lucía, virgen LA SBSION D E AYER CARt^LERAS y m i r t i r ; Santos Antioco, Eugenio, líusVarios asuatos tracio, Au.xencio,' Mardario y Orestoj, nRAL.--A las 9,15, Thn,ís. ' ' A la doce do ¡a mañana dio couu'enzo mártires, y Santa Ofilin, virgen.--L'a I'mN(^HSA.-,\ las G, f.a ciwnrigí. '': la décima sesión del período semestral. Mi,'ía y Olicio divino son de Santa LuCuatro ranortoa I « E « ' O L . - A , las (!, El puclil'.i 'do*'.; taúi» Ttkijrsn:] l'ucron aprobados varios dictáuicneé cia, c(ui rito doble y color encarnadi,). prcndeati Valores A última llora do la tardo se re- mido; a las 10, No liuy itombrefeo.y del(!<al2 de las tlisUütas r.umi.sione.-s, de escaso interés casi todo-:, y so admilió tu re- Iglesia do las Calalravas. (Ciiarenia cibió ayer en la Dirección geneviil El pueblo dormido. LVIU.- A las 5,30, c^jncierlo ílilií'i; ii,, rnuici.i que de sus carr;üs do secretario Horn.s). . \ las ocho y media, Misa de de Seg'urid.ijd .aviso de ,San ]\1;ir» 2.430 Bíinfo BiH>30. . • « Comunión de los. .Tueves Eucarísticcis; a tíri de Valdeig'les'ías, dando cuen- lus 0,15, Las zarza.3 del camino v HíVquel" tenían iH'csenlcdas lo.s dir^ilados sefio1.400 1.41.'; » Vizcaya, . . , • las ocho. Kxposi(Món de .Su Divina Ma- ta do u n a cles'gracla, -quo h a ocu- M. 11er. ^ " • res .Merino y De Bei'i'ia. » Uuipuzcoano. , 680 jestad; a las diez y nicJia, la snlenmc; rrido en aquel pueblo. ,r-;SL.VVA. A , las 6,3(1, La nirvdrüena.,;, Ci-tJito U . Minera . . 535 » F. c. Santandcr-B-'IWao. El presupuoato provincial a l a s seis do la tarde, cüntinú;^ la No360 Kn el monte llamado Nav.apo- A, las 10,.10, Lluvia do hijos. » » Va^ooiiffados. , 560 vena a la Inmaculada Concepción, pre- zas, de aquel térraino .municipal, » Anles de díir cornicn/.ü a la discusión OIMÍON.—A las 6, El airiigo Man-o; 3.350 . Naviera Mota A m a r . . 3..1U0 3.400 3.310 ^dcl proycclio do pref:upue:.>lO para 19)8, dicando el Sr. Piéjar; Bcndiciiin y Re-unos trabajadores del campo ha- a las 10,' El conde de Vahnolmfá. » Nervión . . . ', 3.100 ' u n indi\iduo de la Comisión de Hacjen- serva. 3.050 > Unión. . . . *, bían construíd(,i u n a choza o i n TraINEANTA ISA»F,L.-A ír,s G, Pu"b1fí „ 1.570, 1.53S » VesGonjijada. . da hizo, en nombre de ésla, algunas Igle.^¡a de .lesú.s Xazarenn. .V las seis mas de árboles.y tierra,*,matci'ia- do la.s mujeres y El sueao de VÍÍ,1I1Í\ ia. 2.665 » Bachi, . . . 2,675 les m u y endebles, y la construc» Guipuzcoan.i . nclarncioucí al dictumen, adviflicndo y inedia, sii.'le y media y .ocb.o, (ioniu80Ü 840 A .las 10, El sentido priictieo y Asi 1.500 1.500 » Vfisco-Cnnlabrica. « , ción muy deñciente'. E.sta choza so escribe la historia. que, dado el critcriu de restricción en nión do lo,s ,luií\es Eucaristicoií. 1.155 Hulleras Sabero . . , • • liabía de servirles de albergue pa* los f.ía,<<los. unúnimcuií;ntc sostenido, no APOLO.—A las fi. Himno al amor y. 1.9<X) 1.185 Hidroeléctrica Ibérica . Parroquia de .San Lorenzo.- Ideai ra resguardarse do- las incleiiien• » E.ipaí'iola ,sc iidmiiiiíun enirnendas que siguliiea2S0 ¡Te la debo, .Santa Pitá! , • . » ídem, a los siete, siete y media y oi bo. » Vizcaína. cias del tiempo. 880 ran auin(!uto en aiguiui do .sus partiA las 10,30, Himno al amor y ¡Te la , » 1.400 Compañía E u s k a l d u n a . Iglesia de San Manuel y San Benilo. > das. Otros amigos de los' jornaleros 1.295 > Basconia. . ídem ídeili, a las siete y odio y mtidia. fueron a vlsitavlos ' p a r a ver la debo, Santa Rita! • • " Altos Honio.s. . . • 406 409 CÓMICO.--A las 6, Esta noche es No-^,, A ci.nlinimción .s-o aprobó en su to- Religiosas del Corpu.s Cliiisti (fiarboPapelera Española . . , 109 106 , • . 410 talidad el presupuesto en el quo se con- nora,s).- .\ las .siete y ocho, •Ídem i^lcm. dibza quo habían construido y es- chebuena... y La vHla de los gatos: ,a Uuión K«siii«ra . . . 416 tar u n rato con ellos, y so encon- las 10,30, La,Villa do los fatos y, Eutíjk Saciedad General da ludustria, B . . 1.365 signa u n ingreso de C.ü23.8.'i3,ll péselas A las nueve, Misa eantuda. 1.365 traron con l a .sorpresa d e que «la noclie es Nochebuena... Explosivos . s . 289 289 y u n yasto de G.02:!.0C<;\(J(;. quedando Duro Pclifíiora. . . • 199 , • . • 205 N 0 V I : D . I I > E S . - A las 6, L.t fámosata beneíicio de la Curporacióu un so- Iglesia de San Pedro, filial del Piten clio7.a eistaba hundida, y l»a cnatno 102,75 Tud«]a-Bitbao, l . \ . . , • • jornaleros que Ja habían construí- A las 7,15, La~priinera de .feria; a Ifm. > Consejo.-Ídem idem, a Iss ocho. Asturias, 1.*. , , , • 66,15 brante de 79.1,15. 67 • •• Norte, I . " Parroípha de S a n Sebastián.—ídem do, 9epuilta.<ic«s bajo ella. 67 9,1,5, La chlcliacra; a, Jas 10 JO, • Los'no• • • • » .Sucesivanictite se-fueron aprobando, Se dio aviso a la Guardia civil vios de Jas chaclSas; a los H.^S, El disin diseusi<)n, Ifls capffúlos y artículos, idem, a las ocho y a las nue\'e. y al juez de San Martín de ValdeParroquia del .Salvador y S a n Niconero y la vergüenza. •" y. por último, las bases en que el preiglesi'as, que acudieron i>ara el lesupuesto se fundamenta, dejando para lás.—ídem iilem, a Ifis ocho y a las once, vantamiento de los cadáveres y Ja , REINA VICTORIA. .\ las 6,30, El la próxima sesión que ha tío celebrar- l''xpos¡c¡<')n de Su Divina Majestad en la instrncción de l a s primeras dili- aJianico de la Pompodour; a Ins 10,30,; La bella Risseta. se el viernes do la presente .semana la capilla de Nuestra Sefiora del Pilar; gencia.s. Catkit MARTIN.~A las 5,-15, El duende deí TiIqniíD del mparlimiento entre los Ejercicios'do la Hora .Santa, Rendición • Los muertos s o n : Hilario SánValores y divisas M«al2 aprotiación y Pcserva. Mimzanares y La reina de las tintas; i» Ayuntuuiientos de la-pro\incia por concliez, de cmcuenta: y doa años y Socorro.— lingenle provincial, para el año 1918, Santuario del Perpetuo viudo; Julio Sánciiez, dls veinti- las 9, Ya se ca.só Ja Isabel o .iO'»é omiídem, a las ocho. bajo el lipo do 17,1)8 por 100. ocho afíos, cacado; Ángel Vega, gos tienes, Benito!; a Ins 11,30, El r e y / 59.50 Renta franccs.n, 3 por 100. . . 59.50 , Para .éf apóndice I, proponiendo' una Religio.sas Capuchinas (Conde de Todo veintinueve aflos, casado, y Do- del carbón. 88 Empréstito, 5 por 100 . . . . 83 COLISEO IMPERIAL.-A' las 6,30, Las • 115.75 Exterior espnriol, 4 por 100 . . 116.10 iiid.'iouiización por c(;iiccpto do subsi.s- reno).- Idcui idem, a las ocho, con Ex- migo Vega, de veitatáicuatro afio.s, 1.082 1.082 Créclit Lyonnals lencia.s en favcu' de los funcionarios de posición de Su Liivina Majeslail, que- soltero. 1.0S .cuatro son nat'urales heroínas (especial); a las 9,30, películas; 385 Banco Español <lcl Kio -Je la Plata , 385 a las 10,30, Los inejrlpables {o.slreiw). ; : dclerminailas escalas, no se consignó daudij expuesto lodo el día; por la tar- de Robleda de Cliavela. 415 414 Ferrocarrilfs dpi Norte de i-lspañft Í»IUCE,-A la,s G,15, Los niisterio.s d e ; ; 448 caiilidad alguna, dada la situación pre- de, a las cinco, sermón y solemne IleM. •/.. y A. . . . . 450 1.810 1.810 Río Tinto la tijrle de Veronia o Un crimen de,lesa, SK'rvtv. caria (leí Lríii'in provincial. 6,80 P e s e t a s . . . . . . . . . 6,85 majestad (a^-enturas regias' de Shfr-,,; ,Ho,s'(.ilaI 'de S a n {¡"ríincisco de Paula 27,20i/s La iioniíicaeión .piMye,-luda era la del Libras lück Hohne's); a las 10,15, Los mi.steríttfi:5.71 Vi \ 5 , 7 1 ' / ; 10 por IDO i)JU'a ios sucldo.s de 2.000 po- (pa,.eí) de Honda).—.\ lo.s ocho, .Misa soDólares . ^ •, . , de la Corte de Veronia {éxito enlosftl),;:;, s-lns, y UÍ del 5 para los (\c 2.."i00 y íl.OOO, leume, con .Su'Divina Majestad maiiiTRTANüN-I'ALACE. Cinemalógralci'::i ímporliinle. en Inial. ,5.9.77(1.,'t3 .[ieíelas. (ie.slo y Comunión para los .lueves F,uy víii'iotés de niüJa. Iíxil« inmenso W; lin la imposibilidad de nleniier por carislieos; a las cinco, Hora ."-^auta,, preLa .\rgou!inita. ' '•: el moiHcivlij a esla iit,'lignc!iiH. se acor- dicuiido el reverendo Padro (.¡.-izíiuez. ZAIV/X'ELA.—Sección • a las 5,30, ters di') que, tan pronlo como el AyunlaIglesia Ponlilicia.-ldem, a las ocho; míeuto do Madrid liquide a la Djpula- a líis cinco y incuia de la tarde, e|erciEn el murllo núm. .') dé la <í.sta- de.- Sexto Jueves In&}nm.--Mflgn;Rcc<:;; J u n t a general rión las c.anlidndcs que por coiiUngen- cio a S a u .Vnlonio, • pi'edicaiidó el Pa- oión del Mediod,fa, verios trabaja-, programa csp(;<'5ial para uitos.-;Rígfk''í:; I.a ,S<i"i'-.!;i::l Saüiias <1c M¡n.<,'lriii.'lla fo le adeuda, los funcionarios provindiores de la brigada de l a estación (le CiO capricíiosos y modernos,i""g,iictefi.'',^ dre (Janiari-a. oonyocíi n .imila petirral lu'il'nana para ciales percibirán el auxilió que es de SB dedicaban ayer m a ñ a n a a la Noche, .1 las 1.0.-E.\-itos cotosaies.-^JÍXHciigto.sas Trinilarias (Lope do Vi;el 3t del riirr'ieiilo, en íii dcíni'riiio d'' justicia concederKs. composición de trenes, y uno de los posi(-i.)n del Pniiaaul (Ici'ccra \^M:\(^.-ga). ídem idem. Madriil, calle de .Suiíla Citl,alii)a, 3. Liis cr.'difos y di'.).iiios que la CorParroquia de .San .Teróninio.- Idcín, n obreros, Humado Plúcido Martínez Aveníiiras de. Charlot (dibujos anima-. poración tiíeuo pendicidcB de realiza- las oiliu y media, para las Marías de !a Monje, fué cogido entre los topes dos, muy cómica). Eslrono de las eo» Pagos de cuponas y títulos do dos vagones, por no darse cncn- lósales películas La amiguita, Alta y. ción son los siguientes: ' • íi'ligresio. Dc.=:ae el cito JO (Ir! ncliíal «o fidmilen ta de l a s voces y señales que le bella (comedia en cuatro partes, L W Débitos del .'Vyiuilaniiento do Madrid: PiCligiosas Comendniloras de Santia- dieron el capataz y algunos comen el Nogoi'iado ¡le D.MI.IIV dol Ayiinlumetros). El transbordador aéreo :nf>l¿micnlo tic .Madrid In.s i'Uiionos iiúnuro Por afrasos 4^25.78,3 g o . - Ide>n idem, con I'>:po,sición Mayor pañeros, advjrl,lér,,dol'0 el peligro blc invento del ingeniero espafiol Toy Hora Sania. 74 de Jns.fV'duliis (iol l-liisaiictio, emisio- Por cori'ienle que corría. Recogido por aquéllos, 75.000 nes de 180Ü y.1'.t07, y ol 9 ilo l a do i315, Déliilos do los puc'blos,,.. ..... Sanluário del Cornzóií de Marín.- A el desgraciado Irabojador .fué con- rnas Quevedo, de muellísimo Interés).— 140.000 vencedero.s on I Uo eiiPio pró:\¡ino. Y las ocho. Misa do Comunión, en honru- ducido a l a dependencia díd ser- Mañana, cuarto Viernes Arlslocriilico. Gran M.,).Ia.-A las 5, te ,,en el café del desdo el dl.-i ¿0. las cé.lnlss que vo: í.8iO,7S:i do. S a n .\nlonio, para la Juvenlud Ma- vicio sanitario de Ja estación, en Icatro.-Servicio completó, ! ; » ' • „ , . sultcn Qiiioi'tlziKlas e n . el soiloo del Diferencia do cuola no recoriana, y Ejercicio Anloniaho. estado agónico, p o r Jos liorribles CINB lORAL y SALÓN OLIMPIA. dia 15. nocida Parroquia do S a n Ildefonso.- .\ las mugiiltamientús q u e liabía sufri- A las 4 V 9,30.-Interesantes estrenos!, 820.184 - L a .'Sociedad Mina.? ?-n'M OWOWÍXdo. Pocos minutos después dejó nueve, Misa en honor a .San yUitoijio. Matrimonio de amor y I-a primera vío da anuncia ol jiasín do lus 2.i..") o)jlis:illeligiosas de S a n P a s c u a l . - A lo#, de exi.stir. 5.6C6.í)f)7 titna,. E^^ito inmenso do la preciosa peciones que rp.^iiltai'on nmorlizodas'vi Débiles de la Dipulnción.. El .luzgado de guardia, que e r a Ifcnla El último canto (por Ja gentil V^': 2.741.6:0 nueve, Misa de Comunión y pldlica fiara dia 14 de n.ivú'inljre pró.xJuo IÍ'''-ÍI'ÍO, los socios de la .-Vdoración do Jesús Sa- el del Congreso, se personó innie- bienne I'abré'ge.s).-Exil« de risa:, EV y del cupún núm. i6 de las que quedan diutamente en el lugar del.suceso, auto es su ruina (Keyslone).—Mañana,, .íialdo a ,su favor 3.925.297 craimonlado.' en circulación y de las anlcrioiinento y después de instruir l a s corres- viernes (moda), e.streno de la emocioIglesia de la \'cnerable Orden Tercecitadas. pondientes dillgenctias, ordenó el nante película El ultra¡e, ra do ,ScrviIa.s (San Nicolás). . \ las cuaY a las dos de la larde .se levantó j a . - - L a Comi.sai'ía req-ia del .Canal do tro de l a farde, líjercicio de la Santa traslado del cadáver al Depósito Isaljol 11 adrailini, y^ns. ,su pago, des- sesión .judicial. Escuela do Cristo. de <1 próximo tija 2o, ol cupón númePlácido Martínez, que sólo ' lleConlinúnn las Novenas anunciadas. ro 40 de las códula.s amortizablcs, qiia vaba dos días en la brigada fevence m i de enero de 19(8. Visita de la Corte Uc María.—De los rroviaria, tenía veintiún años, e r a las eníerniedades uooretsa visitando t * . - L a Comiiañía forroviaria de NíndiMd Lft n W A MIGUEL MAOARIAGA rteiiicdios, en S a n .losé; de la Salud, ri.aldad li:.'redilaria es, por si miu, de Ingles», Montera, 3 5 (Pasajo). Catálog© n Zaragoza y a .Vücau!,; ie,uiili-;1s;iríi, Vendo mny barato por el Itunenso en Santiago y la Pasión. el Patio de los Aragoneses (Puente gratis enviando sello. desde el •.! de eiieiM, II'.Ñ 17.182 o.l);;^'a- surtido en todas claacs de calzados Adoración Nocturna.—Turno; Saneti de Vallecas). E r a n a t u r a l do Toeioiies de la mi.5ma y .")i,"> do {".órdoba- s a , S a n B « > r n « r c l o , ' 0 2 .Spíritu.s. rreváldealmendras (GuadaJajara). imprenla y EstereoUipia: Larra, 8. .Sovillu, que i'o.siiltui'on anioríizada.s c! din 2-1 de noviembre, a razón -de .ÍT."i ,posetns en •Rspaiia , y de 500 Utincas en París, y coa'deducción, de impuestos. Comentario I.a se=:ión de ayer tardo acusa dos Ke^oolación de eleotos públicos lendoiK'ia.s: debilidad en fondos públiEn la Mol.-a de Madrid ,^e ncííoi-iaron co.? y firmeza en valores iijdustrialcs. diü'aiite el nirs de mnirnibre úlliiiio El cambio intorpaclonal tainbiín so i:'..;53(U)0(l ],<.íe!;.- ,!,, I,,!, .•:.,i. 4 por 100, determina en alza, que nO deja do toner al lorihidi». y d,ró7..')lK) a p l a z o ; importancia, puesto (juc los francos : T K . M P E R . \ T | ; R A . - A la sombra, a las suben' 80 céntimos y las libra.s i'j al 0..Í8'K900 \- ;;.r,¿7.000 de ICxíerior; 95G.0OO * Boce, 7,2; m;ixima, 7,2; mínima,,O,-}. cerrar.a 73,50 y ia,90; parlo del al/a se vle iVniorliznhle -4 roí* 100; 3.80T.O0O del TIEMPO DU SOL EFIC.\Z.—Cuatro «tribuye al Convenio llrmado por los5 i.op loo aiili^íHo; I:í.3l2.."i00 del, nuevo; 1.2í)'S.(;oo • de cé,1;dis li'potaearias 4 lloras y cincuenta minutos. " Gobimios ingló.s y español, líámadü del por 10Ú; 1.0.56.000 üe la,* dei .5 por 100; mai-quÉs da' Cortina. . •MEXTOS.—Recorrido total del ylerl1.8I¡).000 de 'l"e,-".r>}.s 1.177.300 de obli' te, 3ái líilómclros por hora; vdJwjWad La Deuda reguladora cede 80 cénti- gaciones mur)ii:;pale.s; 23l.í>00 del Pueri müMiiía, 26 lülómetros.'a 18* ocho y mos en partida al cerrar a 76,50. Tam- to de Cádiz, y 125.000 de Cédiila.s del Iwiuta; dirécción.dORiinaJttto, Nordeste. bién desmerecen unos céntimos algunas Canal de I,snlK'l lí. F.n simia, 48.ült;.aoO de las serios de las otras Deudas del pcjclas noiiiin.tles. pROyiNCtAS . Estado. Subasta de Deuda pública L i temperatura rpixinia fué de 14 ConUnúa la animación en el departafi-aUos, tn Valencia, y la mínima', de 5 mento do acciones bancarias, estando La cíiiibrada el día 10 w lo Direck»JO cero, en Orense, León, Zamora y pedidas las del Banco de España, que eióii general dv: la Deucta, para adquirir ' ©Iccres. cierran a 513, con ventaja de 5 enteros; y Hui.j-rtizar Inler'or 4 por 100. se deI IbVió en Cíflaluña y en Aragón» las del Hispano-Americano ganan 4; las claró desierta, por lalta de liciladurcs. Pr.j^nóslico i,aia toda Espaflá.—En' el del Bío de la piató, 3; las Felsuei-as paEmpíéíUtos extíanjeros gíilfo dn CíUiiz el m a r está agitado. En san de 800 a 2fti, y las prelerenles de i4 ccnlio de España, heladas. Lluvias la Azucarera, de 99,50 a 94, y los Ex- .Se lia fijado para el 2 de enero ]>ró,«8casas en Cataluña, .Santander, Zara- plosivos avanzan un punto. \imf> la fecha d<? omitíióii del tercer em" fWo, Huesca y Soria. Las acciones do El Guindo rogi.slron préstito niM'teamericaño do la Lil.)erun notable avance al negociarse a 2lü,50 tad. Todavía u o se canüíien las condiciones de la operación. , contra 20O. El grupo ferroviario eslá desaHintado, Los j t s t M de ¿ u e n a e n Alemania aunque los Nortes ganan 3 pesetas. Las acciones de Cáoores so anotan a 2,(50 por El Réichstag aleyíán ha aprobortf), o' dl.í 1 del corrtwite, la* conce.sión do nuc Beal orden disponiendo se closifique ÍOO, en aka de 0,23. Los dcmfis valorbs apenas modlGcan vos créditos para necesidades militares k a Bcnciicencia'particular docente la por valor de IJ.'OQO m'J'ones de m a n e s >*|üaeión instituida-en Arrona por don SU.9 cambios precedentes. La principal negociación ha sido ayer . El total de ciéd'lo.s de csia cla<e y. • Euscbio Manuel Echániz. de 401.000 pesetas nominales en Into- lados dísde el principio de la gucvi; —Otra ídem id. Id., el legado hecho rior al contado; 184.500, en Exterior; a.sciendc a 109.000 millones de nwrcos. Per do&a Eduvigis Rodríguez de Ce333.500, en Apiorlizable' 5 por IW;de los CLialcí?. .'i.MO Tnillones lo íuiTon l a a favor de los alumnos de la Fa519.500, en Carpetas 1917; 50.000, en ac- Gü .\gú.9lo de J'.)14; oíros ó.OOO en dicieiji-cultad d a Ciencias de la Universidad eiones del Banco de España; 30.500, en bro siguiente; 10.000 en marzo do 1015, Cenh'al. AMicarcras preferentes, y 55.500, en Fel-;'y análogas .suina.s en 'agosto y diciern—Otra fdcta fd. Id. ol Real Colegió dj6 Ijro d*;l mismo afto; 12.00» en junio- de gueras. . • la Purísima Concepción, dé Cabra ( O ^ 1916, y lo mismo on octubre siguienta, 06 francos, iie Olearon isáooo, a «tefeo).' y 15.000 miltones eri r a d a mío. do lo.t — o t r a disponiendo se ajiuncie al tur- 73,40, y 1*5.000, a 73,30; y de libras, inose» de febrero,., julio y diciembre k « de concurso pre\'¡o l a provisión do 23.000, a 20 pesetas; .2.000, a 13,97, y d« Í0i7. 1» cúli;dra de MatemiUícaa, vacante en 2.000, a 19,99. Los caijibios medios han f'^ resultado ser do 73,453 x 19,997, respec- Bl tmimesto toftiie los keneflcioi de ¿ u s «1 liislitulo de Valladolid. —Gira dando por lerminada la agre- tivamente. S Sfü Pigina 7 Sección económica y financiera DIPUTACIÓN El día religioso iCENTROS . OFICIALES Bolsa de Madrid Bolsa de B i l b a o Deudas del Estado de) día 12 IftüliaKo'do Cuba participa al miuisteiÜo de KsUdo el íiillüoinácjito do los BÚbPerpeiQj inlaiar, 4 por 100 'Silitos cspafiolí'S signieutcs: 76,70 F, cJc 5l).000 pU-í. nom 76,50 Josa Vacn 'i'i-ujillo, do.cuai-enta r cin76,70 E, <lc 2.S.ÜO0 > » 76,50 76,75 J D , de 12.500 > . . . . . . co años de.pdiid, casado, iiatuial do Aii- 77,(0 l e (lo 5.0C0 » » 76,70 77,70 'dalucía, oíicio i.l poiucvrio, falleció en 77,8'J B, J « 2.500 » » 77,65 JJoión, pi'oviucia de ("lUiagiioy, en sep- 77,SO A , d c 500 • • 77 G y II, de 100 y 200. , . . , . . 77,75 tiembre de 1917.• 77,80 ^ Di.'crcnte.'í scrica • . 77 ^^aKlo Deiro^i Suiítín. de tliei'. y xii^te 76,95 Tin rjc l•^cs » Tin próxhno • • . 77,70 »ños do edad, soltovo, oacio del campo, EKlvior. 4 pot 100 natural de Simio ToinéoAy""^»"-''^^'^ 85,10 85,20 F, de 24.000 ptas. nom. . . . . 4e San Bomáu (Lugo), epu- i'ii'leció en 85,20 E, de 12.000 » •1 disúlto consular en ol nií-s de octubre 85.25 D , d o 6.000 » • » , . . . . 85,10 85,25 ide 1017. 85,35 C, de 4.000 » » . . , . . 85,30 Gumersindo Diégnez, do diez y oclio 85,50 B , de 2.000 » » 85,40 A, de 1,000 » » f».iü'5 de edad, soltero, otlcio del campo, 85,35 85,40 86 G y H , <lel00y200. . . . . . [^ue falleció en Morí'm, provincia do Ca- 85,15 Diferentes series 86 aa<;iiej', en septiembre do 1917. 85.30 IbMrtitíMi. 4 ptt <et Hacienda.—Una Comisión, malague- 87,75 E , de 2S.000 ptas. nom. . . . . D . de 12.560 • » •|l8, presidida por el Sí. Bergamín,, ha 87 C, d e 5.000 » » . . . , . '.vitjitado B1 ministro.de Hacienda, en so- 87,50 87,7J B, de 2.000 » » licitud de que los beneíbios del Keal 87,50 A , de 508 » » . , . , . 4ecreto sobre anticipos reintegrables a 87.501 Diferentes serie lieterminados cultivadores se hagan extiBHlialili 5 pN tN, Mrtlvn tensivos a acpiella región. 94,55 F , de SO.OOOptu. Bom 94,65 94.75 » . , . . . El ministro repitió a los comisionados 94.60 E . d e 25.000 » 94,75 D,d«12.500 • » lo que, a propósito de la carta que el 94,55 95,30 95,30 C , d e S.OW » » . , , . . Sr. Bergamín publicó en «La Época» re- 95,30 B , de 2.500 » » 95,25 95,50 . . . . . . cientemente, hubo de maiíiícstar, res- 95,50 A , d e JOO » 95,. 10 Diferentes aarie*. • . . . » . a l o del caricter da dicho auxilio ecotaiitfiikii.S»HlH,t«l nóiiuco, pero con objeto do que pueda 99,60 F, dé 50.000 ptu. MOÍ 93,60 míIi/,api;o con la antplitud necesaria, • , . . . . 99.« del derecho de pcliciún de esos antici- 9 3 4 S S . * M J Í 0 , . n,w^,*>t%m p • , . . . . 93,55 pos, ^)rometió quo llevaría al Consejo 93,ta¡C,á» S.WO > > . , . , . 93,60 de ministros lo propuesta" de otro Real 93,60 B> •>« 2.900 • > 93,60 decretó, extendiendo a otras provincius, <t3,60 A , de SOO > > 93,55 93,60 Diferentes seríes explícitamente, la facultad de concesión del Tesoro, 4'15 per 100 de atpuMlos. lista promesa batisllzo a los 103,75 A,ObligacioiKS 103,80 de 500 ptas. nom wm La Ccmi.sió,n.del Parlamento francos « i c a r g a d a de di.clam'nap los proyectos logislalivos lie carácter fiscal."ha adoptado la escfila formulada por M. Thierry en el del impuesto .=obre los bencllcios extraoruinnrios de guerra y cuyo? tipos son ntóf} elevados que los propuestos pM- el actual ministro de Hacienda, monsicur KIo'z. • •_ Dicha escala, que couiprcndorá los beneficios obtenidos a- partir del 1 de onero de 1917, es la siguiente :para las sumn.9 menores de 100.000 francos de utilidad, el 50 por 100 de, contribución; desdo 100.000 a 250.000 francos, el 60 por 100; desde 2,50.001 a 500.000, el 70 por 100; y para las cantidades superiores a 500.000 franoos, ol 80 por lOO. T |¡¡EL TIEMPO ES OROni \ ^ (PROVERBIO INGLES) « fe EL TIEMPO SERÁ DUEÑO DE USTED Si no puede medir hasta el quinto ile sej^unilo todos los momentos de su vida, (Nuestro CRONOMETRO, CRONÓGRAFO, TAXÍMETRO de la tan reputada marca «HOlJIÍC es él único que puede salvar su vida Este-reloi que hoy ofrecemos es de lo más completo, preciso y práctico Tres usos diferentes De necesidad absoluta PARA E L D B P O I t f ISTA porigne podrá medir «1 tiempd d* cual' «ttler eiirrél!» o exeursfuies, e t c . CROHOÓBAFO 'maroando el tiempo on la estera basta f / S de Mtfvndo. PARA E L F O T O O R A f Q porque podri medir U tiempo d e exprnl' oión e instant&neaa. CRONOMETRO de absoluta ¿anntía. TAXÍMETRO PARA E L I N G E N I E R O porque podrá medir tas revoIaoioHea d e tin motor. indioando todaa U s veiooldadei, deade 16 haata 210 UlómetroB por bora. I Tras InatrnmeBtos diatlntos «n un lolo leio} verdadero t PARA E L I N D U S T R I A L poi^oe podrá medie e l tiempo de la t«brtoaeióA d e oualqwler pieza, etc. Oarántía, 10 años PARA.iL^'MECIAÑt^l)"' '' porqm V < ^ á medir e l t t o i p e d e au» distintos trabaJoB. DEaCRiPClO» DEL RELOJ Cajk de oro idaqsi Inaltetabte, jarantl» zado por éxá aflo** M o v i m i e s t é : « M esetqu da taoora, rabíes eapeolales, reguludo oon, la máa alia pieeiaidii en todas formas | temperaturas. Mecanismo: automitloo, qué don una sola presión ea U corona t>one en mar< cha todo el movimiento, obteniendo todía clase de oomblnaolo/ies. PARA E L MEDICO porqu» l e c o n t M i exaotuaente las pultaeioaet del enfermo. f=» R Et C 1 o » Marca «HQUR» E n acero oxidado..... Ptas. E n plat« mate » E n plaqué oro » 8S,00 90,00 SD,OG PARA E L ¥ I A J E R O , porque le asegurará el Itegar > tiemFe • todas partes. PARA E L COMERCIANTE porque \\^lé TIEMPO E S O R O ! ! meses de crédito Envío imnediato.. Facultad de devolución dentro de los ocho días, caso de no convenir. PESETAS: S Al_ M E S CASA DE CONFIANZA ESTABLECIDA EN 1908 En el CcTso de desear, c-tr,<i clase de reloj, pídnse 'el cátá.logfo ilustrado, asi como las condici(:sne.<3 de venta, y menciouo,nda esta revisia, se eii*viarán, gratis y franco por la Casa S. Loiíiax y Cfm, 39. wk vkwsm El liaje del ministro á Valladolid iS Agencia 011 Madrid: B.iyón y GonIlny, . j u e v e s , ' a l a s diez y me- 98.65 zález, Fi,!entMiríil, 20 dupl''; «yi .láaf-: de la noche, aaldrá el ministro 90 AMERICAN.\S felona, l'cítro Singla, Fviitanolla, 65,50 la Gu'M-ra para Valladolid, donde JO.» 18, eníreíuc-io. * TRUCO Y CORBELLA 5.-.sítai'il la .A.cadcmia da Ca^aljería y «1,25 FfKMM, m 72.80 SColeslo do Huérfanos de Santiago, 7S.« Libras l^terlius. J0,07 Marqués de Cubas, núm. 5 mi cuarioi donde se aloja el regfmien- 19.80 Pídanse 1A« catálogos especiales, según gustos, de aparatos fotográficos, bicicletas, gemelos prlsmáttoos, oaoopetáa de c^izi, pistolas auiomátiqas, ntáqiitt,fh *íe Farnc-i'), .la Fábrica'Militar de ••'*'*•»•» v.»^-vr»'r'T^'»»"'í-»'yV'*"r'-<r-»' I í'ftftrhias los lócalos de la Hfí>ica, el ñas parlantes y discos. Todos de mareas acreditadas, en mejores prsoíos, condlclpnes y calidad que cuftlqtior competido?. Pfaebí ¿e <JUO> que toiío aé BCB fvarlcl do San Benito, donde Se alópuede devolver dentro de los oolio días, caso dé uo consen!^; los rai'lmiento de Isabel 11 y Esta interesante levlata Ilnetiada s e en- medicamento el m á s oDcaz contra las íto mentado, y el Parque do- ATtiYlará GRATIS a todos loa qao s e sus- nfeccioncsi ilcl estómago c intestinos. Wísf. Uí.::5,3"; a/íKíaíJSUíCíKSA" KHHMíímíWÍÍWÍÍMÍÜÍMKÍÍÍÍWMMWÍJ^^ o r l b a n p o i u n a i o a l periddlooEL.SOL Farmacias y Juan do Mena, 3. • Estufas eléctricas Meanda Off'áñoo DÍQESTÍVn éKñ L.«i primera en su sérnero 7-j!st^Mrfiwf''rwnwim!r tí, r. AÑO L-Niiiii. á«. i* lueves 15 de diciembre de 1917 ,H. iiiiUjiMii m j liiut JiJ! .H^Jímil U ia LJ IX -.,, J ^ . i..ii_!i>. ...¿n j . --»-- HISTORIA Y GEOGRAF Españ;'. estali.T por aquellos años c'on- mo,^ y Ijubo un peso más en su platillo. sum:inclo su misión histórica : la expulEn comparación con esto, puede desión del moro y la unificación nacional. cirse que no cuenta la .Ticdia docena de Centinela jjerdida de ¡a familia euro- artículos literarios a que en esto siglo ha De tiimpo en tiempo, volvemos los pea, por todos medios' se procuraba lim- dado ocasión el recuerdo de Lulero. Taojos al pasado con un sentiinienlo casi piarla de contagios con el enemigo, les artículos, naturalmente, tienen tamrcügioso. De ese sentimiento «e dejaba y Cistierps persiguió y quemó. Así an- bién un tono polémico : primero, piórque llevar Auctusto Comte al concebir su daba por aquellos afios—estas son las a^ estas horas no puede pasar nada en Calendario HosHiViüta, conforme al cual paradojas ide la Historia—la tesis de Europa—mucho menos el recuerdo de un. hecho tan trascendental—sin que.se cada mes y cada día de! año se han de ((europeizar» á España. El centenario de Cisnero» no podía lo aplique a la contienda ; y en segundo consagrar a la memoria d« un hombre que haya influido singul aumente en d menos de provocar un movimiento de lugar, porque Lutero, al igual qué Cisdesarrollo de la Humanidad. Augusto polémica en la prensa española : Cisne- neros, representa un caso heroico de reComlc quíría algo rnás : quería que se ros representa una posiciiin absoluta : no solución. celebrasen festividades periódica» para se puede imenos de optar pot él o de rePero Lutero no era confesor de mohoirar la memoria de lo» bienhechores chazarlo. Y el hombre de nuestra épo- narca» ni cardenal. Era un simple mondel hombre. Nada se parece más a este ca se pregimta, recordando a Cisneros: je. No tiene mando : toda su energía sueño—muy ridiculizado después por los ((¿Sería yo, o no sería yo capaz de que- es espiritual, sin que tampoco de ésta oue sólo vieron en ó! lo que tiene de p»- mar ajos enemigos de mi fe?» se pueda decir que es muy exquisita. í},->ntería pueril—, que la actual costum- _ Escojo a continuación do» manifesta- Nació muy al Norte, lejos de la deslumbre, cada vez más eslablecidá, de con- (iiooes extremas, a fin de qUc el lector brante silla de San P-edro, y no se sienaprecie por sí la amplitud de la disyun- te muy íntimamente liga(Jo a la tradimemorar los cmtefiáríós. ción de la grande Iglesia Católica. Su El centenario de la muerte de Cisne- tiva. E,n e\ A B C del 12 de noviembre patria había sido relativamente catequiros y c! centenario del Píoteslaiiíisnw te zada. Además, en su provincia (y aun acaban de cumplir hace pocos di'as. H e escribe el Sr. Salaverría : ((Ahora bien; supongamos que por fuera) hay ciertos abusos que conviene aquí el eco de los do» centenarios, tan «ijn'ficativos los dos y tan relacionados fortuna apareciera Cisneros... ¿ N o en- reprimir cuanto antes, para bien de la on»re sí dentro de k historia de aquel contraría hoy nobles rebeldes, foraji- misma Iglesia. Lutero no pretende se«pecial aspecto de la religión cuyo rei- dos y relapsos. Sí. Ahora también se pararse del Papa; se embarca en una ampararía en sus cañones, como en su j aventura que no sabe, al prqnío, hasta caiio está en este mundo. tieunpo; ahora también fundaría la San- dónde le llevará. Paro la gente se entuSI Caítl^nai Cianeros ta. í-lermanc!ad y espulsatía a los repro- siasma y se agita. La idea crece sola, y Cisnciüs es, en todo el rigor, un Uom- bos, ^^^rque los catalanista» y los biz- se vuelvo reivindicación metafísica, y bra leprcacnfativo de la España de hace cailarras de hoy, f nó es cierto que re- entonces transporta en sus garras de cuatro siglos. Representativo de todo preaenlan a los nobles soljerbios, le- I águila al mismo Lutero. aiUfUo en quo pensaba Mcncndez y Pe- vantiscos, exigentes y ar.árrjuicos de I En cuanto a Lutero, el hombre, -delayo al dec'r que España era una dna- oiror,-^ ? Los ravolucionarios y motines- ; cía Michelet que si asistimos, con San ción de.teólogos armados». Se le ve pa- cos de hoy. ¿no están pidiendo, como .Agustín, al rcna(:imicnto de un alma un sar esgrimiendo una en3ime cruz a gu¡- los forajidos niedioevale-s, la Santa Her- que toda la parte hiiraana queda inmosa de hacha de combate. Es representa- mandad? Y los intervencionistas, los lada ante U gracia divina ; y si con tivo en su valerosa terquedad : cuando que desdeñan a E'spaña, los que lo da- Rousseau asislimos, a! contrario, al csr llene derecho a un Arcipreslazgo, es ¡n- rían todo a las naciones extranjeras, pcctáculo de una naturalez,! humana que i'rtil que lo encarcelen tratando de hacer- ¿r>o deberían stf, como antes los ju- se ensancha sin ningún iírnile y llega hasia lo repugnante, en Lulero podemoi le desistir; e» representativo en la ver- díos, ejipubdtios ?» dad de su íe, en el espíritu de sacrifiY en i'Los Luaes de El Imparcial», ver, :\o ,e¡-equilibrio de la gracia divina cio : de pronto abandona los bienes del del 19 de noviembre, escribe el señor y !a naturaleza hunüma, sir.o su combate más doloroso. mundo por el hábito franciscano.. Su Alomar : amor a la pciiitencia, cuando ocupe los (I A Cisneros se debió la privación de - Y véase ahora cómo lo recuerdan un más altos puestos, escandalizará un poco juno de los elementos míís valiosos que protestante y un católico, haciéndole a lo» Papas,- porque Ro'ma prefiere, un hubiesen poJicio integrar nuestra psico- servir uno y otro como arma contra el asomo de mundanidad a las austeíidi- logía nacional: el gran yacimiento de enemigo común. dc3 dcnaasiado notorias.. Tiene algo de la cultura irnusuiínana... Csneros es to~ El- editor del suplementí) literario de rtisliciclad ; cuando ponen en sus manos, jdavía un hijo de la Edad Media : com- ((The Times», de Londres, escribe el 1 sin esp*>tarlo él. la bula que le diá el páresele con los cardenales italianos de de noviembre : ¡(Lutero aparece en un Arzobispado, huye de la corte, en un aquejlía gran época... Cisneros es uno mundo en que un inmenso temor de Dios rapto de salvaje hiimildad, y hay que de los más enérgicos fautores de esa uni- pesa sobre el ánimo de los hombres. darle alcance a caballo. Es representati- dad bárbaramente impuesta a! espíritu Parecía que lo último que le esperaba vo, pof su buen sentido de labriego: nacional... Sería piuy halagüeño para al hombre eran el' Infierno y el Purgauna leyenda asegúr* que quiso fundar los los panegiristas de Cisneros poder apar- torio, tales como los había visíq Dante. célebres Esluíüos en Alcalá, y no en tar del recuerdo de su vida esos episo- Horrendos castigos se prometían a los Torrelaguna, su patria, porque advirtió dios : la (íoacción violenta y maquiavé- que, comoPaolo y Frahcesca, se habían que, de establecerlos aquí, lo,? estudian- lica sobre la conciencia de' los maho- entregado, casi sin intervención de su tes «se le comerían las uvas» ; y la ver- metanos, for¿ánt!o!os al ¿autisreo; la albedrío, a las pasiones humanas. Loa dad es que, si no ló dijo, pudo decir- quema de.los raamiscritos árabes en b que se iban de este rflundo con el paso lo. Es representativo en aquel modo de liaza de Bivarrambla, y, sobre todo, ae'íus delitos, teiíían que pasar por teponer una actividad caseta al servicio a- memoria de las 3.564 víctiüía:! que rribles padecimientos, a menos que por de una,idea abkracta y simple. Su mis- hizo morir en la hoguera como inqui- algún nieJio pudieran quedar justificaticismo, como el de la Santa de Avila, sidor general.—Amigo Miguel .S. Oli- dos o absueltos. Y I9 único que mitigacomienza en el altar de la iglesia, pero ver, ya Ve usted cómo el ((sentimenta- ba estos Jcmores, era la seguridad de Qega hasta la cocina de la casa. Su co- lismo» tradicionalista sabe resolver y di- que había en est; mundo una suprema rrespondencia relativa a ¡a caimpaña de simular en Cisneros lo que abomina en autcsridad que podía dispensar de la África es, a veces, la correspondencia Robespierre...—Cisneros aiiaiicó al al- carga de los pecados y sus consecuen^ de una ama de llaves que sabe cuidar, ma española el sedimento oriental, que cias : tal era la Iglesia y'sus ministros, -lolícitamnte, la despensa; y, a veces, hubiese podido producir entre nosotros a cuya cabeza estaba el Papa de Rola de un frío señera! para quien las ma- una metrópoli idealmente compleja, lle- ma;., Y Lutero, con intensa convicción sas humanas no son más que }a materia na de. insospechadas fecundidades.» personal y con grin vehemencia, resuprima de la guerra, aunque una materia citó la antigua doctrina de la Iglesia, £1 monje Latero prima con boca* y qiie consume lina E! cuarto centenario del Profestan- fundada en las palabras de Cristo a sus cantidad enorme de harina. Gisnéroi es ti»mo-r-no olvidado por el Sr. Alomar apóstoles, de que los hombres pueden «eprejentativo taoaJsién porque supo're- en su artículo sobre- Cisneros—-puede evitar los castigos de la justicia divina sistir la idea de su fuer/a ; y aquella su decirse que no ha tenido res<3nanC¡a en acudiendo directamente a Cristo, coa p.-ema jaciancia, aquella invocación a E.'spaña, Como, por lo demás, era de su fe personal y su confianza en laj pro*us cañones como a un último derecho -esperar. La verdad es que én la Euro- mesas de fZI... Nunca, ni'en tiempos (ademán en que la imaginación popular pa entera, cotno tampoco podía menos de Lutero, ha faltado quien diga que se complace en resiicitarto). eJ una pre- de suceder en las condic'ones actuales, esta doctrina acaba con toda autoridad ciosa fínlesis histórica. Místico, nunca ha hecho poco ruido este centenario. humana... Y es cierto que todik'nueva pono en duda la voz de Dios; prácti- Sobre todo si se le conípara con «J cen- verdad tiene sus peligros, y más cuando co, ejecuta con todas ius fuerzas la or- tenario anterior: en 1817, la juventud significa la embriaguez del vino nuevo den ce!cste: y ya ae sabe que la idea universitaria se reunid en Wartbufg, tras de una larga sed de sus goces.» del respeto hacia los demás comienza viejo castillo del gran duque de Wei- Pero los abusos del antiguo régimen por ser una idea de duda, Ci'.ando'í^ mar, para conmemorar el tricentenario eran intolerables—-continúa él articulisqueda provisionalttténte con la herencia del Prote.<tas1f!smo. El espíritu liberal ta—, y llevairoii a la creación de igledo un gran imperio, se eihpeña en un que Fraticia había difundido por Euro- sias independientes. De aquí las igleequilibrio arriesgadísimo, recláiiiando pa alentahAÍ con particular viveza en sias puritanas de lnj;latérra; dé aquí la «obre sí mismo todas las lesponsabilida- aquella región de la todavía no unifica- fundación de los Estados puritanos de ctes. Funda él solo una Universidad que da Alemania. Al acabar él festín, je América y la creación de los Estados ;asombra a Francisco 1, acostumbrado a encendió una hoguera y, en recordación Unidos. Y ahora loj Estados Unidos considerar su Universidad de París co- de la quíima de la bula, los jóvenes li- vuelven a Europa, para domeñar el «Bo la obra acumulada de varia» genera- berales rarojaron al fuego un Código de espíritu de ilegalidad y de violencia ciones. Y todavía en Un fino alarde, co- Policía de Prusia,' amén de algunos incorporado en otro príncipe dis la camo si quisiera hacer con su fuerza un mo- atributos simbólicos del uniforme de sa de Brandenbuígo. l'ocOs pasajes vimiento gracioso, se une a la historia ulanos. Era una broma juvenil, ¡Sero de la Historia son tan dramáticos coiáio ik la Filología con,la ((Políglota» de bastó para inquietar al poder de Prusia el de un principio que, invocado por Alcalá. Todo b quería hacer ese hom- e inclinarlo todavía más en el sentido oposición a la codicia de un Branden, bre, y el humo d^ lá pólvora dice él de lá reacción. Ese oii^mo día, la po- burgo, se vindica cuatrixiento» años que le olía tan bien como el del in- lítica de Metternich gai^ algunos gra- más tarde sobre la violencia de otro.» cienso. dos en el corazón d« Federico GuillerY ahora véase lo que escribe Char- Los centenarios f mu-HsUM nut' "BL •MiM." tm dose « í la «pibra, ccanb^n un naanto, y recogiéndose sobre sí mismo^ acercóse paso a paso arMvIseo. Al advertirlo tí hombro sospechoso se volvió con rapidez ieiina. En aquel moiiicnto, la luna le dio de lleno en el rostro. " } Hafiz.!—cxcl.'ímó con voz sorda Jack, siíi poder reprimir el iraptrls-.i de sus nervios. E! persa, porque era él en efecto, viéndose descubierto en su maniobra sospechosa, emprendió veloz carrera. Jack le siguió, y ambos hombres se entregaron durante algunos minutos a un machi de velocidad, digno de una ficíta.de atletismo en Oxford o Cambridge. PcTo Hafií era más ágil; sus piernas teñían la resistencia acerina del jaguar. Jack' comprendió que Hafiz acabaría jxJr ««capársele, dejando burlada »u ansii^ de sabcí: el por qué de aqtieüa visita nocturna al Museo del río Prisco. Al fiü, en aquella carrera verí!gÍBo:.a, el persa sacó cnoirat, ventaja a su perseguidor. Esto le permitió despistarle pronto, interuándoje en la» callejas de U ciudad antigua. Jack, tras de algunas pesquisas inút'lfs, er los huecos de las puerta,;, «e díó por vencido. Y se rtinlegró a su -ilojamicr.to, di un humor de tod..3r. diablos. S. lían 'as di.'Z de Is ¡naru.TS, c u n d o Daly, el fondista, cnttó en el cuarto de Tyson. Llevaba para éste i'na Coíti •.•rgi.üle. Era de Lily, c incluid u'i ttiegr<inia t!t> Sofía, ii ciiadi, ¡iA ^i-Zp !Vl:-.r!.'-;a;. • jack l'.'í'ió M grito do c>p?.ato. Liiy I; suplic^iba que íucsf a Villa j.in tir^ian'a, pir? l..:''!.'jr del Icrribl-j acant;:innie.'!tj j c/je ÍÍC rH'cru e! t-;!tgraR;a.- Marlhai hibía sido as>.';!a?.'Jo la noche antes en la tractiertda de lu covachuíla. ' EL OJO DE n li EL TESORO DE LOS DOflZOS POR FERGUS HUME ^DAF>TAei<&N CAKTBL,UAISIA t^m A. B n o irregulax y vetusto. Chesleigh coran'a ya su abuiti«ttier.to a '3 hora en que confiienza la vida ijoctüina- d« l.o¡xirc}. Nada taá» fácil qu« el %o\pt de mafio en ei Mujeo municipal, Desde «I obscufecer el conserje y MBÍ60 vigüarnte 'de los cacliivacKes de! tío Príico, luego ¿ff ecliar 1 llave a aquel montón át hipotéticos tesoros, tnasr ullaibu su pipa en una caduca cefCaii.t. Jack se acercó, cautelo.so, al Museo, y empujó con fuer?a la puerta para cercioraríe de laj capacidiíJe» de íe3!'>te:icia LI cai&erjc había cu.nplid« »u deber pualaalmrtito, ctrtancfo con doble Have el ¡ntncta sandontin úe Chesleigh. Ei pir.tfjr, j a tranquilo, se di-ipuso a vi>'\fr a! í>cíe!. Cuando ;•? hallaba 3 ucos cinciic»ta metros • edifiC'o, paiccróle aJ,cr:ir qw un hombre cruzaba ripidamínte el d-Mo ¿c isia, tuíaitio como «OR franja de pUta ante el edificio iruniclpial, aprojiiffiád-íose 4 la pt;';rt3, .Sfri'xi j-,j."o :m¡ ¿^ ha t..;ce, y .«o pra vtro'iíniíl itus* a acit:el!a ho,; • "••:: si¡ li,.fa ludie picado ¿i cuñoikhJ aríiueolói>i.:a. Jatk . » puJo Jei tifiar e! K'slericr de aquetía visita noctuína. Envíávién- -les Maurras en ((L'Aclion Franfaise» del 31 de octubre: (¡Hoy hace cuatro siglos que Martín Lutero fijó sus famosas propcsiciones a la puerta de la iglesia de Wittenberg., Ese día se desató sobre el mundo una inmensa revolución, que, como pasa siempre, primero se dejó sentir en el reinado del espíritu... Ése día el cielo quedó separado de la tierra, y lo;; muertos, del corazón de los vivos. Toda la Edad Media católica había creído que los supervivientes podían ofrecer lo más sublime de su existencia, y su sacrificio superior, cómo rescate para ios que les habían precedido, a quienes el peso de su* faltas teñí» en expiación. Y el nionje alemán: se levantó contra esta magnífica fe, y en vista de alaunos abusos particulares, acabó de plano con la costumbre de'las indul^encias. Como consecuencia lógica de' esto, quedó suprimida hasta la noción del Purgatorio, que, desde Platón a Dante, había podido satisfacer y ennoblecer a taiitas grandes almas, Y el hombre se quedó solo, frente a frente de una altiva Justicia que^ ignoraba las dulzuras de la caridad. El culto de la Virg:;n Madre, la idea de Nuestra Señora, honor, gloria y alegiía de la Edad Media^^ desapareció en todos los puntos de Europa adonde llegaba el contagio • lirterano. Y.así la mediación entre Dios y el hombre quedó despojada del divino encanto que la había humanizado... Y todo esto acontecía muy por cima de los pne! bloí y los riioharcas, entre tierra y cielo.» Pero- pronto—continúa Maurras—las influencias bajan a la tierra y opcían en la política. Y aquí, aplica el recuerdo del Igteranismo a las cosas actuales: pereció la República cristiana, y ieste mal—^asegura—se manifiesta hasta nuestros días. ((Y ai un gran país del centro de Europa combina, a lo» perfeccionairtientos de la ciencia material una anarquía eapiritual y moral sin precedente, pata poderlo comprender hay que remontar» se más alia de Fichte, Kant, y aur? de Rousseau, hasta su abogado príncipe, que es Lutero.» Es fuerza—concluye—que el espíritu humano se rehaga de arriba hacia abajo. ' Escoja el lector su punto de vista. ALI-ONSO R E Y E S LA NACIONALIDAD DE MONTEAGUDO, MINISTRO DE BOLÍVAR Los restos de José Bernardo de Moiiteagudo, ministro de Simón Bolívar, han sido tra.<;ladado3 del Perú a la Argentina. Se ha reconocido, pues, olicialnicnte, la nacionalidad argciiíina de Mo;ilea2udo. Centra este hecho prolesía parto de In Prensa peruana, reclamando como reliquia propia los restos de Monteagudo. Boüvia, a su .ve/, si no oficialmente, por ¡iicdio de ,sns pLriódicos, 4e corporacioi-.es literarias, coi'io la Socied?.d Geográfica de la Pai;, y de escritores, como D. Enrique Pinct, alegan que Moateagudo fué boliviano de nacimiento. En la (¡Reviita de la Universidad Nacional do Córdoba» (Argentina), D . Pablo Cabrera procura establecer definitivamente el origen argentino de Monteagudo. Esta confusión, aparentemente• inexplicable tratándose de acontcciriaientos que apenas datan de un siglo, no sorprenderá a los que tengan la más corí.i noticia sobre la época de la indepertdc-ncia americana, y particularmente sobte la obra de Bolívar, que afectó a varios • pueblos, confundiéndolos más o meno^en un solo esfuerzo. No es extraño que se pierda, entre aquella complicación de lincas, la trayectoria ¿o un hombre. No es extraño que varias naciones se d'sputen ahora los restos de Monteagudo. La disputa, por lo demás, no es de ahora. Ya en 1.878 se da cuenta en los periódicos de aquella región de semejante cíMftpetcncia. Por aquel entonces, Chile terciaba taiubicn en la disputa. Poslcriormenle se han escrito algunas monografías sobre el origen de Monteagudo. Pero, a todo es''0, faltaban docunjcntos fehacientes. Actualmente el Sr. Cabrera insitte sobre cierta carta de Monleagtdo a! doctor José Antonio Medina, esc-ita en agosto de ISOiíl en que le llama «primo, paisano y amigo». Ahora bien, la nacionalidad del doctor Medina no es un misterio; y así, concluye el señor Cabrera : ¡(Don José Antonio Medina era argcplino, natural de Tucumán; MoQteágudo era pfúsano de su primo e! doctor Medina,: luego D. José Bernardo de Monteagudo era argentino.» d» manaría mulla} AfMi W LIBROS Y REVISTAS LOS NUEVOS ESTADOS ' Desde iiúle¿i Vjue estallaiii la guerra ya se *;H1)0 (jiic ostul";» en crisis ol si.sleina' de' «cíUJiHbrio ourcipoo» en ((iietíi^ iKiIíinciaA luiliiau creWn (losculirir el- .seortUo do la paz. \n. se .sabia Inuiijién que la guerra, ti.üio una l¡(Hjitliic¡ón fiual, cciraim por completo un;i ci'á hislórica y darla nacimiento a otra. Pcrb entre una y otra' era se alarga elipárcjnlesis de .sangre. Uno di9 los rasgoís cseaciales de la era en íonnaciófi .será, objetivanienta liabland», la trasfonnación del .mapa del miijwlo; y en esto coincidirán los -TOsirltados dte la guerra con los ^e; rno<liiílcacioiie3 anteriores y más pioXundaB de quie la gueiTO misma es .'Í(51O u n efecto. .Se fraccionarán imiperios, se. torriiar;iii coníedoraciones inievas, .se alterar;in las ícrmas de. gobierno y se cmaiicipanln colo.nias. Para njugiín hombre de mediana cultura son indiferentes estas trasfornmciones, .sin contar con lo qne le puedan afectar corno ciudadano do un Estado particular. Kn estas columnas procuraremos dar altiuitae noticias bibliosfráflcas relaitivas a estas cuestiones. Azoriii, desde las píiyinas del ABC, Im llamado la.ateiiciiin del público 'sobre la reci/cnte obríi de Charles Rivet, i:i último Homanof, en que se puede so,(íuir la historia de la revolución jusa y apreciar su sentido. , lya obin de E. H. Parker sobre China (Hcr íliHory, üiploniacy and Commercc), aparece, en uua nueva edici^jii, con lies capítulos adicionales sobro la/ íonnacUJii de la RepiV blic.t. Aijarcím estas nuevas páginas de 1901 a l!Xi7, y pueden leergie con finta por su coherencia y fuerza sint('ii(;a, auiKxue la crítica les haya opuesto el reparo de fundarse dema.siado <?n las verdades relativas del periodisUKí local, sujetas a pequeíias rociiílcaciones fliai'ias. .Así, e.xagera el autor un poco la iuíluencia de los iiitel(n;tualea de la joven China para Produ(.ir •?[ golpe de l'Jll. Pero esta es la fatalidad de toda histf^ria contctnporáiiea: s-dlo el tiempo puede- dar su valor definitivo a las cosas. Por lo rjue, paradójicanieiitie, y en el RUSIO algo «desmodado» de Anntole Franoe, podemos decir que niñísima historia igMoraiaos miis que lai de los hechos fiue estamos presenciando. De la Historia diplomática de Europa, de \ . Debidoiir, se acaba de puwicor «n« Franela una nueva esleída , on- eusfip voiúmerMé; cttte' recoge las úlünjas turbulencias de la diplomacia-hasta-el ofto-de 191G. .Sobre las cue?ti(^iits' balkánicas, adcmá.i fie la obra í-iernpre rc-comcn'' dable de Edonard Diiüiilt Ln rpicS' tion d'Oriciii dcpuis h:s oii.{]i:ic^-; que ha alcanzado yá luia soxia odi(;i('iiL=—, puede verse el reciciiií^ ]ibr(V de H. W. Seton-Watson,-T/íc /ií.sc of] Naliunaliíii in the lialkanx, que.. aunque algo rápido y falso en su?' primeros capítulos, es partieulaiinenV te •importante en ;su segunda parte,' donde, en cerca de 150 pá.tfiítas, r.stu-' dia ext-eiisaaionte la I.iga y guerra balkánica de 1913 en adiMaiite. Esta parte, que debiera alcanzar hasta el año de 19U, se interrumpe, por desgracia, con el armisticio de ;tO do Ju-. lio de W13, por haber sido Uauíadc? el autor a prestar servicios, mihiare» en I/ondres. .Sobre la historia de Polonia- <av(ia problema do diez siglos--[)Uf'do oniisiiltnrse la obra recieñle dis F. E. Whdloii,' A Uisíoru oí Poland fr&m tlie Earlicsl Times to the Vrescnt Day. El autor renuncia a ¡¡rofetizíir la ."íoluciúu que la' guerra puedo aporlur a oilo problorría;, yestudia las vicisitudes de Polonit, anteriores a 177á—fecha do la primoiM [laríi(':ión do.Polonia, a lilulo de unloíídflile indi.spensubl(i—, para coii.sagiar de»pu6s atención proterenle n los .';u' eso.si poslei'íores. Esta.última parle (^s luñ'. ' bien un osUuUo do polilica ¡jileiMa..n)iial modoi'na. PARA LOS ORIENTALISTAS ("The Timos hih'rary Siijiplo» nieu». Londres.) KÍ.ns dos insiituciüiics europeas iruis niiliguas que so dedican a impulsar lo» (ísludios oricnUiles—la "Sccictij .A^iali•que», que comenzó sus trnbaios en Itii-',' .y la <irioyal.\siulic Socio!v», (iiie .'.a^ inauguró al aiio siguionie -, limi I oeliui un acuerdo, días pasado.?, con el ím doj desarrollar una (;nopoi'acióu priio!i(,i w estrecha. So considera qüo (íste n ' ( k o , fíjrrnado por las dos más antiguas ins-, liluc-ioncs, st?rvirá de punto de apoyo para otras organizaciones seincjui.lo'., y acabará en una amplia conredei nc loii , de los orionlalislHS. Uno de los (ilif»^'o> de esto concierto os'el facilitar, modiniitc una reglamentación mus rápida \ menos enojosa, los Congresos or¡cnlalisla>< que de "tros en tres aflos se Tiene? 1 reuniendo en dlstinlas capilalos europeas. El lUtimo se celebró en Atenns, afio d'i 1912; y la ¿uerra suspendió el que liuboi de celebrarse en Londres, año de 1915.i»í( Los delegados, de ambas Sociodadeí»*. so reunirán anualmente en Londios <k-' en París. Personalidad intensa y saliente la de Monteagudo. Entre aquellos discípulos de Rousseau, poetas y generales a un tiempo, que sostuvieron la guerra de América, abundan los perfiles heroicos. Monteagudo, demócrata intransgente, se manifestó desde la juventud como un exaltado. Ministro despué.s del general San Martín (el protector del Perú), siguió siendo un exallaco en el Gobierno; envolvió en sus proscripciones políticas a algunos inocentes, y. fijo en su ideal, si pudo cometer imprudencias, nunca dejó de ser hombre superor. Fué gobernante activísimo, escritor algo enfático, ceii-sor acre de sus enemigos, gran mantenedor de su causa y hombre probo, que supo no enriquecerse en el poder. Cuando, arrojado del Perú en ausencia de San Martín, visitó a Bolívar en 1820, am, Mo M fl^nniw»! kM originales tiv»4H^ bos, corrieron un velo sobre el apa»'0naraiento con que en otro tiempo Montablaremos oomspondenofs «ceraroii teajudo había censurado la administraellos. ción de Bjlívar. Como era de conversación agT.-idable y culta, Bolívar—dice en sus ((Memorias» 0'Leary---((obluvo por su conducto un completo conoci- El foUetfn de EL SOL raiénfo del carácter de los argentinos». Ministro de Bolívar más tarde, fué asesinado la noche del 28 de enero EL OJO DE ÁGATA O EL TESORO DE LOS BONZOS de 1825 al salir de una tertulia, vestido y alhajado con elegancia, según sU costumbre. El puñal que" se le arran- Extracto de IQB follctiues publicados có del pecho, daba señales de estar nuevo y recién comprado. Bolívar hizo De mm isln del mar de China han robado rina cree recordar tuny vaff.iracntc u n íra»< fl iilolo Yiui-Shi, fijctir» de la-ouco, coa cade figala verde, tallado ca forma o» convocar al punto a todos los barbe- licKii y iiianoH de AJfiSta. A c»te ídolo fuliá- ínculo ojo... ros, y hubo uno que reconoció el pu- LiiiU- .va su i'uiico ojo, ' a u e era también de Un el BIusco, Jack encuentra a la scflon» ;.itri. lít nutíir del robo de la fiiriT« fui un Jury, nntiaun ama de llaves del tío del pinñal y dijo haberlo afilado para un des- úmarinero iinjlfe, iiiic f.c la Mevó a su pa- tor. Esta seflora da n Jack la irrata uotictn conocido que parecía cargador o agua- tria. de que l,ily, su novia, se cncucuua cu casa ,UI i;oiide ni.-!íi \\<m, diiofio de la isla chi- de ella pasaudo una temporada. I,a dama iof dor. Se hizo venir a todos los cargana, ixiiM LOuaiiii'iai'.":e coit sus subditos, va a vita al artista a visitar a la nmcUacha, aun-' dores y aguadores de la ciudad (ciu- Londres m basca del ídolo. Traba «mistad que ella tiene que marchar cu seguida • dad de los Reyes), y el asesino fué coa im pcrsn llamado Hafiz trae sube dónde Londres. está la fisura; pero <iuc so uiiifa a comuiiiidentificado a poco por el barbero. Ci'ivselo a Iv4n. Kn ciinibio, ¡¡.nuira el para- Jack quiere preseutár a Rebeca a la scflo-, ra Jury; pero no puede h.accrlo, ijorquc Kc-' dero del ojo de .'i,c.'ita del fdolo. V.\ ruso beca ha dcsnparccido del Musco. Confe-só su dtlito, y, habiéndosele aiiunein fu los periódieos nuc dará 500 liV cuando Jafk deja a In stfiova Jury lu.'-t.iofrecido el perdón de la vida, atusó bras a ciuien le ceda dielio ojo de ,'igata. ladu en el In n <iue la ha de llevW:;:» t * » como impulsores del asesinato a cuan- Atraído por efctc anniieio, visita li l \ á u el drcs, ve, .a-liii:!:.») de arrancar el convoy, tos quiso. Unos op'naron que se trataba Diiilor Jack Tyson, quien ya COUÍKV al con- que en el nu.-!!;!.,v;>.són marcha Rebeca VÍIÍ^ de por referencias de su moílelo, la bailari- el pintor npcr,:is ;-!» concede imiiorlanMa a^ de un crimen vulgar, sin más objeto que na judia • Kcbeca 6alt, de «luien Iviln está hecho, y mare!i:i a ric.i'irne con su - .miada Lilyel robo. Pero Bolívar creyó siempre pcrdidainentc cnainorado. Jack. ignora dónde esti'i d ojo de atraía. A Jack le .•••(>riir<;idc v r en casa de I.il.v, que, tras de la- mano asesina, se ocul- Tero comunica al conde Que - el ídolo Yan sobre el espejo i!c l:i chiiueuca, un ojo* humataban otras, y que había descubierto S'ii se conserva en el Museo de CUcslcish, al no dibujado con jiiln'm, I.ily ignora lo que un verdadero complot realista, dirigi- fine lo donó I'risco Cl.\'nn, tío del pintor. pueda ser atiitttí'i. .Sólü le di..'c que i"ia v« •M salir Jack de casa del raso, .se encuen- que quiso borrarlo, la seíiorVv Jury pahdeeit do también contra su persona. ' ¡ tra en la escalera con Jlarthas, un usure- y se opuso a ello. Estufas eléctricas TRUCO Y CORBELLA Marqués de'CubaS, ntirn. 5 ro jinUo, de cuya hija adoptiva está enamorudo el pintor. Este encuentro le inciuieta, porque 10 supone de inul agüero. Quince días despué.s, la modelo Rebeca dice n Jac!' O"*, f^ coúdt Ivílh lé ha ofrecido" su m.tna. Jack:, «ue e s t á p i n t a n d o «n retrato del ruso, 1» aconseja que avcricüe antea la autenticidad del tituló de su amador. Jacíc y Kebeca deciden ir a Clu slei.'jlí, n ver cu el Museo el ídolo Van-Slil. J,a baila- 0. Ffldoriee de la Faaite —i Gtíih Dio» I—exclamó Jack, *a}t»ndo del le- 'jrimiento de la señal sospechosa en casa del tío Prisco, cho—.<E»étTíardacioínado este crimen con el; Ojo de TÁi arraigaba en el espíritu de Jack su creencia en la conexión de aquellos sucesos y el Ojo de ágata; El ágatt?... ¿ Y por qué no?... conde lv4n estaba en contacto .con el usurero Marthas. t No s~t'm esto un indicio de culpabilidad en el cri^ ípcn? Ta«ibién era evidente que la señora Jury sabía V ol rai:terio del ídolo. Parecía probarlo aquella aparición nwsteriosa en el espejo de la chimenea. El ama • UNA PISTA de llaves debía haber llegado a Londires muy iintrada Jack cn.;onlró vestida a Lily y dispuesta a partir. la larda, y acaso habría cMnunicado con alguien ante» Tenía impaciencia por llegar a Londres. La pobre niaa de prescntntsc en casa de Marthas. En este caso,- su lloraba amargamente. Sin duda, Marthas no se había visita se habría verificado,' lo más pronto,' a I a», ocho mostrado '•atiñoío con ella. Pero Lily no conoció otro de la noche. Pero Sofía no cwisigilaba erl su telegrama , padre y le llegaba al alma su perdida. Su dolor era, ni la hora ni la forma del asesinato. La inccflidumbre de Jack cesó pronto. Al acercartan üÍKefó y tajt .¡ntcníO, que Jack tenoió im mom«ito por la sfilud de su amada. Lily lloró durante todo el se a Londres compró varios periódicos de la mañana en una estación. Mientras Lily dormía, recorrió ávidaviaje. • -¿Por qué apenarte tanto?—le preguntó Jack, in-' mente las columnas del The Times. Allí estaba el releat:.ndo consolarla—. Todai tu» lágrimas no lograrían lato completo del delito. Según él, una criada de Marde\olv« la vida a Mnrtha». Por otra parte, no me ex- thas, Sofí:. Bíown, al bajar, a las siete de la mañana, a fa tienda del chamarilero, para hacer la .acostumbraplico que lo sientas tanto. da limpicia, encontró muerto ai viejo, a pocos pasos — S'', Jack; él fué quieo rae recogió y me educó... del escritorio. A corta "distancia del cadiiver había apaAhoiT,, ¡quién velará poir m í ! ' — ¿Cómt^ puedes decir eso, Lily, estando yo n tu recido un pañuelo de .seda, cordado en oro y enrollado, formanJo como un mido corredizo. Marthas había lado?—replicó Tyson, con viveza. --¡Pc.dóname, Jack !... "-No sé 'o que me digo. aido. sin duda, estrangulado a la m.anera oriental. -La Mai ¡Wpué^ de'habcy-vivido mifcho? años al lado dií cviadd, en'oquf-cica de terror, se había dirigido al próuna peííixva-, s^ lo toa» afecto. Y luego, i ese fa.il }..;r.o pL'".:-ío óc- Policía. Añadía el periódico que el aseíiin no b-ibí-i dejado el menor rastro.' Las sospetan trágico '—añadió la joven, estr.-imec'éiidoje. — ¡Cálculo, Lily!... ¡Quizá « a muerte tia pro- •chji d i í*ck r rnyfron innneíKatíatitwinte sobre el perii. Pí-n.-.abji cnie en los paíse? de Oriente, la estranvidencial y nos dé luí sobre un asunto íenebroso ! Porque cada minuto que trwiKurría desd*-. el. ílescu- gulación es un procedimiento de hiatir muy áenerali- -• Despuís de pascar cftn su novia, el pintor' ae marcha si hotel, donde so r.lojará a.iutlU noche. Se entera de que lui e.v!ranj;ru audíi husmeando por d Museo dcndc se conserva el ídolo, y, U lucroso de que sca_ el persa Hafiz, qvie quiera frustrar los inteutos ícll, cotule I \ á a robando la fia'"".lack, i)or .si fuera, cierto lo qite teme, de* cidc anticiparse y «cr íl quien robe el IdOt« del IMuseo, aqiulla nii.sma noche. zado. Pero luego recordó el pinto{ haber visto a Hjfic, oa Chesleigh la nosl» «M trimeii. Ad««»»,' pjrcctóla poco probable que Haííz hi4>iéra sídi^ el autor, a nwnos que supiese a Marthas en posesión del Ojo á» ágata. Lily y, Tyson llegaron a la casa de Marthas un poco ante» de medio día. Encontraron el cierre metálico le« vantado, y. ante la puerta, guardada por la Policía,, ese público numeroso y amorfo ^ue se rrúne siempr« ante el lugar donde se ha desarrollado un suceso trágico, .ávido de (áriociones malsanas. Atravesaron la mísera ticndecüla, abarrotada de ca* chiva.'hcs antiguo», y al penetrar en.las habitaciones, hallaron a un hombre, de rostro severo, interrogando a' Sofía. Al advertir ésta la llegada de su señorita, se levantó, lanzando un grifo, y prorrumpió en sollozos. —i Ay, señorita Lily I- i Qué desgracia !—clama-. ba, abraíAndola—. ¡El pobre papá! I Ha sido horrible, horrible!... Y pensar que no he oído nada, qud lo han matado a pocos pasos de distancia, mientras ya dormía confiada y tranquila ! j Y lo que más me acón* goja es _ que este señor insiste en que yo oculto parta de la Verdad !... - " El agente, con un gcato imperativo, cortó las l*»"*-:^ rnentacionei de la criada. • — r E s usted,' ssñorita, la hija de Marthas?—pr»-,,,^ guntó, encarándose con Lily. ' —Su hija ad<^tiva—contestó' ésta, recobrándose di'>': su primern impresión de espanto-^. ¿ Y usted, caba»' M llero, quién es: y con qué derecho ifté interroga ? {Confiñuaiá.)