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Niíevos detalles, del combate
naval frente a Alicante
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DIARIO IN D íí t^ ^N D l||N T E
AÑO I.- -Kilm. 15 :: Ejemplar 10 ctíhílsiics
iiTpr"7i"rifi'ini
t&i
Sin el comercio exterior,
nuestra vida seria imposible
•S3Í3EE n n u e s t r o n ú i u d ' o de a n l e ¡yer apareció u n t e l e g r a m a de
rcoloiia que contenía u n a noia de i m p o r t a n c i a futidamen1. 1,3 de haberse r e u n i d o el
•kuo de Is C á m a r a de I n d u s "ias, con. r e p r e s e a t a c i o n c s del
m e n t ó del T r a b a j o N a c i o n a l ,
la F e d e r a c i ó n T e x t i l da Cal u ñ a y del C e n t r o A l g o d o n e r o ,
I t o m ocuparse de la situación a n ^fustiosa en que se halla iiuestro
Comercio e x t e r i o r . E n esta A s a m H e a , que i ^ p r e s e n t a b a a todos
ios productoros c a t a l a n e s , y estad o s por decir q u e , implícitamen^
,^. £ , a todos los p r o d u c t o r e s espades, se acordó «apoyar a l G o b i e r n o p a r a revestirle de toda la
f u t o r i d a d necesaria con objeto d e
ipit lleve a físlia t é r m i n o laS n e gociaciones diiploraáticas entablabas, p u e s es firíue en las clases
J>roductoi-as la convicción de q u e ,
t a n t o el aislamiento como la g u e l^a, conducirían f a t a l m e n t e a E s pana a u n d e s a s t r e » .
': L a tesis de los p r o d u c t o r e s catalanes lia sido y a , con diversos motivos, iniciada y a u n s u s t e n t a d a en las columnas de E L
S O L ; p e r o el h a b e r llegado a y e r
K fa Aladrid u n a Comisión autoriza'áa de los productores de C a t a l u ñ a , a quién el C o b i c r n o lia .requer i d o p a r a resolver el conflicto
IffavísSio d e l alf^odón, v que sup o n e m o s ' s e r á oída t a m b i é n en lo
yuc respecta a otros p r o b l e m a s no
bicno'; i n t e r e s a n t e s de n u e s t r o comeicio con los países e x t r a n j e r o s ,
t o s da ocasión p a r a volver sobre
.hn t e m a que consideramos esen<^ cial p a r a la vida de E s p a ñ a y e n
c u y a resolución todo a p r e s u r a m i e n t o serifi escaso.
E n principio, la opinión públifca e.stá conforme, y acaba de deRiostra rsclo al Gobierno con motivo de la resurrección del llamado
tonvenio C o r t i n a , en q u e la n e u Iralidad de E s p a ñ a , indiscutible
* i n t a n g i b l e en c u a n t o se refiera
t í a s a r m a s , con.stituiría u n i r r e í d ^ , ^ ; 4cs.'istre ü a c i o n a l s i se
lícvase al e x t r e m o i n s e n s a t o de
'ár a ' n u e s t r o comercio stis
tes n a t u r a l e s d é ' expansióin.
N a d i e q u e , serena y desinteresatiamf>nte, piense en la dificilísim a situación q u e a t r a v e s a m o s ,
Smede relacionar con las filias',y
as fobias, q u e t a n t o d a ñ o nos
h a n hecho, la necesaria política
bconómica que es forzoso s e g u i r .
M a s p a r a e v i t a r q u e la pasión
INCONVENIENTE.E INOPORTUNO
4
•I
Los mineros de Asturias
piensan en la íiuelga
-oaa*
^
"f.
s
•
o el Cí'ilcuki pu:j(laii e n t u r b i a r lo
que es claro, o dificultar lo que
e s imprescindible, bueno sería
q u e el G o b i e r n o acometiese la
obra de r e o r g a n i z a r n u e s t r o comerció e x t e r i o r f r a n t a m c n t e y a
la luz del día, en alta voz y cu
público, sin m á s r e s e r v a s que
aquellas clel p o r m e n o r , inevitables en toda negociación diplomática.
E s necesa:rio negociar, y negociar r á p i d a 3- eficazmente con todos aquellos países ciiyos p r o d u c tos nos hacen falta o cuyos m e r cados necesita n u e s t r o comercio.
Y en esto n o liay favor o disfavor, n i debe haberlo, n i n a d i e
debe sospecharlo, p a r a u n o s u
otros b e l i g e r a n t e s , sitio solamente
atención y cuidado a las e x i g e n cias de n u e s t r a vida interior que
ha llegado a u n a a n e m i a g r a v e y
está i n m e d i a t a m e n t e a m e n a z a d a
de m u e r t e .
- L o que se ha hecho con I n g l a t e r r a p a r a q u e t e n g a m o s carbón
y podamos e x p o r t a r f r u t a s y min e r a l e s , ¿ p o r q u é n o hacerlo con
todos los d e m á s países c^ue esp e r a n n u e s t r o s productos y c u y a
exportación influye d i r e c t a m e n t e
en n u e s t r a vida económica ?
A f o r t u n a d a m e n t e , el a m b i e n t e
español h a cambiado m u c h o a
fuerza de dolorosas lecciones. E l
convenio C o r t i n a , q u e p r i m e r a m e n t e fué recibido con manifiest a ho.'ítilidad por u n a p a r t e considerable de la opinión, es a h o r a , n o y a tolerado, sino a p l a u d i do, sin q u e l a s modificaciones int r o d u c i d a s en él afecten a su
fondo.
Y es que y a nos v a m o s d a n d o
c n e u t a todos de q u e la g u e r r a no
e s t á sólo en los campos de batalla, sino q ü c llega y afecta p r o f u n d a m e n t e a los países netitrales q u e , e n u n p r i n c i p i o , p u d i e ron confundir la n e u t r a l i d a d con
la i n m u n i d a d . E l h a m b r e , que y a
comienza a t r a s t o r n a r el orden p ú blico en E s p a ñ a , y la a m e n a z a
d e u n iavieiruo pavoroso, lian
t r a í á o a t o d a í idSí:tóítiíios et conv e n c i m i e n t o de' q u e , como dicen
l o s productofes c a t a l a n e s , vi^ir
aislado equivale a vivir en g u e rra. Nosotros diríamos más. Dir í a m o s q u e vivir aislados e s peor,
porque en fin de c u e n t a s , el qUe
g u e r r e a e s t a r á m a l herido, y «1
q u e h a vivido o b s t i n a d a m e n t e fuer a de toda comunicación con el
mufldo, e s t a r á m u e r t o .
^
W
El día 9 de este, mes se reunió el
Comité ejecutivo del Sindicato dé lo»
«Wtos mineros asíuiianos y tomó
^cuerdos que se contienen en la siguiente isótii oQciosa :
«En vista de que la Patronal pei.si.slo
en ."iiJ negativa de no admitir a los solecoKiiiidos, pues a.la petición que .se
le huo en eso sentido eontestb cou c*aBivao V .subleTrugio.s. lambiéii se acordó 3')ñcitnr ili- l:is s'occionn.s nutorizaCtón pnra di'rl:irni' I» huelga en el iliomonlo que ¿e civn oporliino, sin nece«id«d de reunii- la asamblea general.
También se acordó pedir un auraoub¡ de salario por igual para'todos los
obreros, en las inismas condiciones que
ibe años anteriore.s, cuya cuantía se
anunciará a las Secciones, y celebrar
una serie de mitin? en los ptrntos mus
"hnportanles de la zona minera, para
í&r a conocer n los mineros los proycckw del Gom.iW ejecutivo en cuanto a
'ftUftstrag relaciones con la Palronal. y
lo couvenlenle que es a nueslra diguidud
OOlecliva el sostouor la admibión de los
seleccionados.
npcomendainos a las Secciones que
se reúnan tnhiediatauíenle para tratar
lo ri'fei-eute a los liuolfiuistas de Avilós
r' a la autorización para declarar la
huel|?a, remitiendo en seguida c6pia de
los acuerdos a este, Conilté.
Otros Acuerdos imporianiísimos para
91 aíiini'.aniicn''0 dé nuestra organización .^e lian (ornado, pero no se hacen
Mlih. u-;; por hoy, por no-convenir'a
nu^slros
fines.
-
suceso» de agosto, y cuando España
necesita ^odas sus fuerza para el punto principal de la renovación de sus
sistemas de gobierno, no consideramos
conveniente ni justo que se acuda a
nuevas violencias.
La huelga de - los mineros asturiano» causaría ahora un daño difícilnaen•>e remediable y no produciría benefi
ció alguno a sus promovedores. Por
dañina y por importuna, encontraría,
además, un ambiente francamente hostil, aun en los mismos obreros de las
demás regiones de Elspaña a quienes
con la paralización del trabajo perjudicaría directamente.
La encontraüaq» toi;pe, además, políticamente, porque, de segufo, provocaría utia reacción que diücultaría grandemente la marcha normal que
el pueblo ha emprendido hacia el perfeccionamiento del sistema de gobierno.
No podemos ser sospechosos a lo»
eros. Aparte de que sus reivmictones justas han de hallar siembre en nosotros apoyo y defensa, no
íOs mueve nunca otro interés, al juz|iir esta clase de conflictQs, que el in¡torés general de la nación. Por eso deparamos que la actitud de los obretbs asturianoE nos produce inquietud y
M< llena de amargura.
Vií'imbs ori unas ho»;as en que una
• ^Tturbación, tan giave como la que
e- ins'núa en los «cuerdos • transcri' *s. podría ser mortal para la Vida in. f^í: de España. Cuando todavía pcr"•**! ei desequilibrio producido por los
r; Y
<S r i T
"^° a d m i t e s u b ^
0 \ J 1 ^ v e n c i o n e s de
n i n g u n a especie, n i a n t i c i p o s r e i n tegrables del Gobierno :: El pap e í q u e se e m p l e a e n c a d a n ú m e r o
de EL SOL cuesta m á s de 5 céntimos. Como l o s ú n i c o s Ingresos c o n
q u e c u e n t a E L S O L son loa l í c i t o s
y conícs'ables en q u e se b a s a t o d a
e m p r e s a s e r i a e iudepeitdiente,
e s t e periódico, que n e c e s i t a o c h o
páginas diarias para dar cabida a
stts a m p l í s i m a s y e x c l u s i v a s inform a c i o n e s , se v e n d e r á en t o d a E s -
t
El conde del Grove
Ha sido nombrado director de estudios del Príncipe de Astiíria» el conde
del Grove, quien, con motivo del desempeño de estas nuevas funciones, no
abandonará ya las habitaciones que ocupa en el Real Palacio.
iuec'.o de
10 céntimos.
Graves provectos alemanes
Un inglés
F*
Madrld, |meves 15 de diciembre de 19i7
Política internacional
— — • ii-.-n
en los
Hindenburg quiere vencer Palestina, el Vaticano
Madriles
rápidamente a Francia
y España
1 odoD los ('nir.o3 grandes.)) que hay
en Madrid—y los hay, gracias á Dios,
en número inmenso—deben depositar
hoy sobrff el féretro de William Parish, á falta de flores y coronas de almacén, la flor invisible, mas no por
eso menos efectiva y real, del biien recuerdo y la afable gratitud.
A b vtz que atendía á su negocio y cuidaba esmeradamcnle las artes
de su empresa circense, William Parish ha sido durante cincuenta años un
vivaz elemento de disiracción y regocijo en los Madriics.
¿Cómo no agradecerle esta singular
merced á un extranjero injerto en español, cuando otorgamos laureles, y
aun estatuas, á tantos y tantos indígenas descastados que nos han «corrompido las oraciones)) y amargado la
existencia ?
¿La neutralidad suiza en peligro?
"I
••' " i n D a
ROMA .12 (9,25 n.)
•Se comenta .nuiy vivamente el hecho de que las divisiones alemanas
quá coiiihatiaii e;i pl íienre italiano se hayan retirado precipitadamente.
¿I,as ha codicoutrad*j ol ^leuej'al Helow en la retaguardia do las tropas
auf trincas para reparar los'terribles bacías causados eil ,su3 líneas por la
resistencia italiana, y se prepara a arrojarse, en momento oportuno, a
la pelea, o han sifloidirigidaa a i>fM.s frontes, hacia Ilaiides, Cambrai \i nívo
punto?
'•
•:
^ '
.
Se atribuye a Iliudei.hurs: el-;p^i>ósito de- aplastar rápidamente al i;j(5rc;to francés.
Son iiíimurosas las liipúteáis <("« «.e hacen hoy. Una de ellas merece aspecialiriente ser. señalada, porqu^ atribuye al alto mando alemúii un nuevo plan, (j,ue implica la violación de una nuevo potencia neutral. Esta potencia .«jCiía Suiza.
'
So citan hecVnw y ac dan cifras para foitincar esta suposición, demasiado audaz, y quo eneuciitia acjut'.'vi'a rnayoiia do incrédulofi.
*
f • irir V - r • ' r • i r f ••»'••'•"*''•'"<^•v
Consejé de ministros
se
Wiiüam Parish,-inglés á carta caSal,
se había connaturalizado con su querido Madrid como si en vez de ser compatriota de Whitoyne y de Kcnnebel,
fuera descendiente directo de la celebérrima Pacheca.
((Corral de ¡a Pacheca)» llaman todavía muchos rutinarios é ignorantes
En !a pr¡mei;a¿Jésión
al solar glorioso—tan glorioso como mal
administrado—donde honraron á Espavenideras, se íip« el
ña y al humano ingenio los Lopes y
N o ocultaroino.s la sati
Tirsos, Alarcones y Rojas,. Moretos y con que heiuo.s leído la ^^
Calderones.
cio.sa del Conscjf), que a
El verdadero sucesor del Corral de la cií'iH :;e publicLi. Pi>r
Pacheca en el Madrid actual no es el cióii de C o r t e s y i)(ir '<}ái
Teatro Español—-alzado donde estuvo tía venimos cscribiendÉtí'
el Corral de! Príncipe—sino el Circo .sistcncia r a y a n i un la ti
que edificó Tomás Price sobre el so- A n u n c i a m o s cjuc la , Co:
lar de! otro circo y teatro incendiado disueltas y lo ALuins o
en la plaza del Rey, y que lleva des- Pcdimo.s la anihi tía 3*Ii
de cerca de cuarenta años há el nom- concedida. K u e - t r u ai:
bre de Parish por haberlo heredado de p e r i o d i s t a s y r u c s t r a ,
el ilustre William del susodicho Price, Ivintad de ciud i/lanos
primero su eínpresario y enseguida pa- ren p a r a s u p.ií-. la
tan n e c e s a r i a . c u estos
dre político suyo.
El Corral de la Pacheca, que esta- se ven c o l m a d o , al fi
la disolución
acuer*
dÉ Cortes
• ji ana
hábil de las Cortes
proyecto de amnistía
acíiparannentos. y la ocultación do
'iitíriiios- (pie so su.-ítraen al cun.Sllllill,
í-^f iia ajijobado una ampliación
de lo.s anticipos concedidos a los
liroilnctiircs (¡ue aíra\icsan «iluacióu angnstiiiía n <'(>nsec«pncia do
¡a falta de exportación, comprendiendo a los agricultores de Canarias. •
Si' canihia.r'in iínjircsioiies rcspecU) ai scfíiiro de guerra.
St.' aprobó un Real decreto concediendo a Irfs Ayuntamientos facitidades para la '(•(•mpro!>ación de
los registros fiscales en ías zonas
de ensíuiche.
Se deí'pacharon diversos expedientes.
Se aprobó u n a Real orden estableciendo las garantías reales y
porsqnalt'S que ascgnren el cumpliniiento de los servicios impucsto.s a la Marina nieVíuUc ,u,íic¡a-
L o .sentimos úiiicaml
ba sigiO laá» arriba que el Corral del
Prfiícipé—«aire ja calleja de la Visita- familias t e n t a c u l a r e s
ción y la» Cuatro Calles—fuá en la ñ e r o s de la P r e n s a a
corte de los Felipes lo qu.s en «A Ma^,
drid de Isabel II, de Don Amadeo, espéfasíáa''T*'
•*"^S*ín*St'';'Éí^^''a|>f»haa «n ptfy:
de la República y de Alfonso X l í , cómoda*" y prOvcchoáj
yecto de Real ,deeix?tó. establecieiifueron el circo de Mr. Paul Zaríbáud, >jLo'ts¿fitimos ifíualméfltc por los do reglks y sanciones severas conel primitivo de Pífce en Recoleío», viejo* ;f>áftídos que siu-inraban tra li.s intcrmodiotios que eiicartíceu los .sundnistro,s de carbón, bú.sel fastuoso de don Simón de las Ri- p o r " l a s C u r t e s viejas,, cus a.s en- cándose p a r a osta obra el concprvasi el Hipódromo de Felipe Du- crucijadas les eran* familiares 3' Sí» do las coi-poi-acioues gremiales
tan o^'pccialmcnte interesadas en
cazcal y el efímero de Colón : un co- propicias.
prot-nrar ci aliafstecimlcntü directo
rral destinado- á la exhibición de volKae.stro pé.satne a todo.s.
y l)ai:ato.
teadores, titereros, bailarines en la cuerY n u e s t r a e n h o r a b u e n a al país
Se aprobaron varios expedientes
da floja, payasos de toda especie y ani- V a nosotros mi.^iuos.
de obras, eiiíro ello.« el pliego de
males amaestrados.
condiciones ÍT:H'ÍI i¡t subasta doi ícri'dcarri! de l'uertoliano a CórA
las
cuatro
y
nicflia
se
romñePor eso, con haber sido un inglés tan
rou en la presidencia los iiiiuir-- doba. . ,
inglés el bueno de William Parish, de- tro.s, p a r a celebrar Consejo.
Se dio ciisnla v fm; aprobado
bemos tenerle presente en nuestros graE-J presidente d i j " i[iie h» !'(^uiijóa tanibicii el, pi'oyccid» do resolución
cabNaje,
tos recuerdo» de ('niños grandes» como Bcría haslanto ii'.r^'ti,, pero ((ue la ÍLVÍsr>.n(lo lu? tarifa
un descendiente directo y castizo su- irapiirtancia del .Coíi/iejo cólo sería cuyo alcance se (•.)iulei!«a en la
R e d orden correspondiente.»
la ele un Consejo oi'ünafiu.
cesor de Ja Pacheca de antaño.
Et ministro (le la Ouerr.i maiiil-'iié • ])rí>giml;jdo el r.iiuistro de
Y á fé que Parish no renegaba de f..'st'> que ei'R totalmente inexacta Justicia si había acoiiiadn el Conl;i
información
quo
de
asumos
inisejo c! día, que el jirei-idento haeste abolengo matritense que le habían
litaa'cs publica un diario, de la ma- bía de someter .a la firma del Roy
impuesto sus aptitudes y sus gustos. La nan ;i.
el docrot') (je disolución y convoúltima vez que estuve en compañía de
«Es un absurdo r^ensar que el cuioria de Cortes, y contestó:
aquel rubicundo y risueño anglosajón Gobierno h a y a consultaid'o a las _—No so ha acórda.do iiingán
fué en una verbena y en plena plaza de Juntas do Deren»a !;i podrían ser día fijo. Lo (¡ue sí puedo <lecir es
disueltas las Cortes.»
que no t a r d a r á muchos días en
Lavapiés, ante un famostf barreño de
Después restó iomporíancia a la sor sometido a la í i r m a ' d e Su I^Iasangría, y entre guilarrw. palmoteo y reunión qire ttivo con los capita- jesíad.
•
demás alicientes de estas pkbayas ex- nes, generales di varias regiones,
y la- justificó con s u deseo de espansiones.
tar informado de cuanto, en el orPor cierto que un alcalde de ba- den maitar, ocurre en ios deparrrio vino muy lespstuoso á ponerse tamentos riiiitare?. ^
á la» órdenes de William Parish, Ito-' —Esa reunión-—uña'dió—uo sorti
la i'iltima.
mandóle por el que entonce» era subseEl ministro cl« Marina dijo que
cretario del ministerio de la Goberna- daría cuenta al Consiejo de unos
El Gobierno, cumpliendo deberes de
ción. Y ello fué porque el inglés se expedientes d'e carácter adininisr
prudencia, pero extremándolos acaso,
hallaba en aquel lugar y oca.sióh muy trativo.
El de Hacienda manifestó que quiere negar importancia a la Asamtirado de levita y sombrero de copa, sometería a la a'proba'Ción del Gablea de capitanes generales de las recomo era su costumbre inveterada.
binete vaiúos expedientes do amgiones, convocada por el ininislro de
Así como el veterano Regatero y el pliación de crédito.
la Guerra.
picador Juaneca fueron en lo»' MadriSin estímulos ni amonestaciones del
El Consejo tenninó a Jas diez y
les los ultimo» torero», que llevaron somministro,
sino por convéncimiéWó proCUB-lHo.
brero falafié», el sombrero de copa ha'
El mLnliisíno da Gracia y Justicia pio y por propia norma de conducta
tenido en William Pariih el último de dictó a los informadores políticos
no» abstendríamos de comentar este
tu» máa fieles adictos.
la siguiente nota oflciosa: ,
acontecimiento
si lo creyésemos rriotivatíEl Conaejo de ministros, llevan-—No se 1(} qiiita ní para bañarse—;
do por asuntos, que exclusivamente afecdo
a
cutnpiimiento
los
propósitos
decía de él Lui» Taboada.
que expuso en su disclaración mi- taran a la organización interior del EjérAl desaparecer del mundo do los vi- nisteriail, h a acordado someter en cito o a sus intereses peculiares.
vos esta simpática figura que tanto breve plazx) a la firma de ,S. M. ©1
R'Cy el decreto disolviendo loa CorPero no es culpa nuestra si la reha influido en el sano é ingenuo rego- tes actuales y convocando nvtexas
unión de cajjitanej generales ha llacijo de tres generaciones de madrileños, elecciones.
Con esto motivo ratifica el Go- mado la atención del público, el cual la
la gratitud popular le debe,este salubierno
una vez más au resolución cree transcendente para los inteieíes gedo ds despedida por mediación de l«
inquebrantable do dar al cuerpo nerales del país. Y en este aspci^to la
Prensa.
electoral la seguridad de que, su Prensa .tiene, no ya el derecho, sino
Las emociones que suscita el acró- voluntad habrá de ser respotada; obligación de intervenir, siquiera sea
y a este efecto se dictarán medibata y las carcajadas que arranca el das y disposiciones encaminadas con prudencia exquisita y con todos
clown no son de orden tan elevado co- a asegurar la ausencia de toda pre- aquellos miramientos que exige una cuesmo las que promueven el drama y la sión gubernativa y a garantizar la tión tan delicada.
comedia; pero son más espontánea» y libre emisión del sufragio.
Y al hacer público su acuerdo
Hemos llegado, por desgracia, a una
sinceras. Nó» devuelven por un mo- respecto a la disolución de Cortes,
situación tan vidriosa, que no hay pamento la candorosa admiración y el in- el Consejo de minisfíos, inspiralabra sin exagerado alcance, y a una
genuo alborozo dé la edad infantil, y do en el deseo do oompletar la obra
decadencia tal de la sensibilidad, que
«Je
paciflcaoión
moral
qu&
ha
veni•i estQ no es un ((don de los dioses» al
do practicando desde su adveni- toda verdad, por veladaitiente que se
menos tiene algo de propina.
miento a l Poder, declara; que es diga, sobresalta y coh'be.
La ciudadanía británica de William propósito unánime del Gobierno
Creemos conocer perfectamente cuanParish salvó á este madrileño adoptivo presentar a las mwvas Cortes en
cuanto éetas se consitituyan un prode algún peligro muy grave. Si se.hu- yecto de' ley concíxliendo anmistía to ocurre, y desde luego es menos girabi«ra hecho ciudadano español, habría a los procesados y condenados por ve de lo que muchas gentes se han dado a pensar al ver tan temerosos taacabado-^ ¡ qué horror !—-por ser con- delitos po'Htioos y socíialcs.
De«}>ués facUitó el ministro de pujos. No lo diremos, pero • sí creecejal en los Madriles y echar á perder
Gracia y Justicia notas de otras mos necesario que el señor núniatto de
la herencia de la Pacheca.
acuei-Jüs toituidos pur el Ctuj.-^ej..». la Guerra se exprese con menos amhiEn relucióii con Pa^ subsiHtPU•MAIK^SO hli CÍVL4
cias Se tut apioliado lui Itea! de- giiadad y dé, por ío ineíios, al públiTeléfono de EL SOL, J-M
creto oueaminado u impedir lü.i ¡co una verjión aceptable
La Asamblea
de capitanes generales
Proitnetíamos ayer tratar el punto de j chísinip más a España. Y e» que el provista español en esta cuestión de Pales- j blema palostiniaiio es un episodio UCÍtina que se suscita con particular trans- tro del inmenso problema del equiíthiiií .
cendencia en todos los Gabinetes euro- mediteiráneo. Si España hubiera manpeos. No sabemos si al abordar este pro- tenido una diplomacia que tuviese los
blema ofenderemos la sensibilidad de ojos abiertos al porvenir, sabia, prcvicierta prensa española y de una parte de sotSf, diitinguida. ¡ quién sabe a qué rinuestra opinión. Peio así como hasta cas y fructífera» compensacione* hubieh&CiC muy poco tiempo ia norma seguida se dado lugar en estos instante» un acto
con los españoles en asuntos de política de cesión y transigencia pdr parte tie
exterior era la del olvido, la del despre- España en la» tierras sagra<las I Pero c!
cio y la de la ignorancia casi siempre, problema mediterráneo alrededor del
preferimos ahora, cambiando de siste- cual gira todo el futuro y nacen toJn>
ma, aclarar convenientemente ciertos a- las esperanzas espaíSolas, no merece U
Ireimos y dar una sensación de realidad menor atención por nuestra parte. De-s le
y de estudio sincero en esta sección, luego merece mucha menos que la endedicada a comentar los acontecimientos trada de unos cuantos barriles de vino
más salientes que interesan a la políti- español en «1 puerto de Saint-Nazairc.
ca internncioiial de los pueblos.
Este es el caso triste, en que al abordar
una
cuestión engranada, unida íntinuiHubo una época en nuestra histora
mente
al problema mediterráneo, sobra
en que España era la nación que más
derechos ostentaba para encargarse de la intervención política española.
la custodia de los Sai^tos Lugares, de
acuerdo con el Vaticano. No sabemos
si quisieron lOs españoles desentenderse
de este problema, sí no alcanzaron a ver
la importancia que podía adquirir en un
momento determinado la cuestión palest'miana, o si la iniciación de nuestra dscadencia trajo consigo el absoluta deidén hacia la alta política exterior; es
el caso que la influencia española'ei
Tierra Santa fué di.íminuyendo ; le fueron amenguando la zona de protectorado moral y espiritual otras potencias mas
atentas al' cuidado de su porvenir, y
ilegó_un instante en que España desligó en absoluto sus relaciones con la»
pueblos y los políticos de Turquía.
Hubo hace algún tiempo ciertos 'ndicios de que España quería intent.ir.una
acción relacionada, con la custodia de
los Sanios Lugares. La prensa españ.ila
no se ocupó del asunto. Un periódico
francés lecogió noticias curiosas, relacionadas con aquello que no tenía carácter, alguno de seriedad, sino más bien
visos de intriga.
Se enojarán mucho los fanétuos de
la extrema derecha empanóla si se le»
dice que, políticarnente, España no tiene hoy voz ni voto en la resahici'.n
del problema de los Santo» Lugarr,-;.
Pero no deben tomarse la molesti,i ;!.•:
un enojo tardío, porque conviene hacerles saber que, aun en el caso de (je
A partir del Congreso y Tratado de estuviésefnos en condiciones de tlcsoai- •
Berlín que en 1878 presidió Bismarck, penar un papel adecuado a nueslra i,¡jEspaña quedó plenamente descartada de toria, no encontraríamoo en la Santa
Palestina. Las potencias signatarias de iSedei facilidades necesaria-, para lleaquel Tratado impusieron al Sultán la var a buen término nuestro propóíiio.
obligación de mejorar la suert? de los Porque desde hace tiempo, en el Vaticristiano» y se encargaron de vigilar es- cano se realiza una política de favor
trechamente el cumplimiento de eie hácíft- Italia, exclusivamente hacia Itaacuerdo. Eraii signatarias del Tratado lia, en lo que se refiere a Tierra S.-'.uta.
Rusia, Turquía, Francia, Italia, InglaEspaña y la Santa Sede chocarían »¡
terra y Alemania. España comenzaba a se encontrasen en este camino. Pero
«I084M.-:»1, líjftigea '.de^ lo». itforjtefiiíUf'í?^ no hay i^el^ro de <^ue se encmíntrci.
tos. Después de aquél 'ítatado, dos
contpromelido, no ya el pro•poíejiciaf hm ''.pu(»'!íi> .••^¿o¡al-.:«tnpewc>^ b k m i paleíHmno en si, que al fin-y ai
en, ace|tHár',»u 'predffminio'moíal; con cabo lio no» e»'. fundamental,' sino el
dafio.de los inliercscs franceses, que s¿ problema del equilibrio mediterráneo qu«
creían vinculados para siempre en Tie- afecta a nuestra dignid.id y a nuo'tra
rra Santa : esas potencias son Alentapiá: vida como potencia.
e Italia.
La Palestina irá a manos de Fran*
Llegamo.? al día de hoy, en que se cia, probablemente, mediante un pacto
consuma el hecho, glorioso para toda con Inglaterra e Italia.
La Santa Sede nó manifiesta sin«
la Cristiandad, de la toma dé JerusaMn
por los ingleses. ¿Cóitio está emplaza- deseos tímidos de acometer de soslay^o,
da España ante un ptoblema que puede sin franqueza, el asunto de la aiitodia
tener derivacimres de un transcendental y de la salvaguardia de los iiiíei>;sa»
cristianos en Tierra Sania. La solución,
interés?
H e aquí, sonieraraontc expuestos, los francesa no le es grata, hoy por hoy.
dos a&pcctos que para nosotros tiene el
problema: •
Véase osle despacho de nuestro coPrimero.. España no tenía en el morresponsal particular en Roma. E,-) p;uemento de comenzar la guerra la menor
ba de la falta de una política fuerta
influencia en Constantinopla, ni contaen el Vaticano.
ba para nada es Tierra Santa. Apenas ,
EL PAPADO Y JEBUSALEM
unos cuantos franciscanos españoics lo(1)
n .•".tri, í oiT. ^pi u-'il paii! .iii'í
presentaban • tpda U política española
en Palestina. No podíamos, pues, iniR O M A 12 (1.20 t )
ciar siquiera una gestión para conseguir
En loj Círculos religiosos 4- a^eii.ri
una situación de favor con el apoyo de que la Santa Sede coi^-ideía LM HAla Sania Sede, además de que, no sien- raente la toma de Jcrusalcn < o.po un
do signatarios del Tratado de Berlín, hecho motivado por motivos estratégino podemos intervenir en esos pleitos.
cos sm otra importancia qu; la puraCoincidiendo con esta escasa impor- nwnte militar.
tancia nuestra cerca del Suhán, f.'usAsi, a pesar de li satisfacccn 'con
tía ya un pacto secreto entre Inglaterra que ve que salen de l.i» nvanos otc.r.ay Francia, por el que Inglaterra reco- nas aquellos Santos Lugares, se- u i e
nocía a Fraticia el derecho a una libé- que S. S. mantendrá la resé»va ^i«
rrima acción en Siria. Para los efecto» viene mostrando desde el principio de
de solución del problema, Siria es tam- la guerra, tanto más cuanto i.|ue su
biéii toda la Tierra Santa.
acción en Palestina debe estar giraitiSegurido. Existe en el problema de zada por negociaciones particulares.»
Palestina otro aspecto que interesa muLos comentarlos huelgan.
*
*
•
,
•
"
'
Ataque al puerto de Trieste
LOS PRISIONEROS
BRITÁNICOS
Torpedeo del buque
austríaco "Wien,,
t,OMtHi '^ 1: (li t '
.'íotfúii
• nOM.V 12 (:t,25 t.)
Oüciah.
Una cscuailiilla de navios liaeros Ha4iano>$ penetró anteHiiortie en el puerto
(Je Trieste,, lanzando cuatro íorpedo»,
que iiundicron al líu#e nui>(iiaco
Las urtidados italianas fOorc>sron indonuH's a sus buítes.
(Los italianíjs iiucon ahora toda cl.i.sc
do esfuerzos pava rcconquistur d piestigio perdido, f.a audaz corroí ui ÍM ' do
una prueba do ello.
Kl «Wign» 03 un barco del ai'io 1^95,
de tipo viejo y do .sogunda clo.se.)
Respeto
de la neutralidad suiza
liii.i
r lili i'i 1 II o ) t
di 1 I'
'i-
loiju de 1» tJUL'i'ia, ¡a iifia i,* pusiju''TOS británicos que se i'miMiiíran 011 paisas • enetiugo» t^i do 4G.ÍÍÍ, asi u-(jutt».
do'.'
Aloii.ania, 1 BtiJ ofiuilo.-, > 4) «30 - .1dado*!
Tarqu a, 340 ofl-,.bI", ; 1 S:>ü .-.oUl.i.i •*.
Hul«ann, ii otli'uiVis y 590 i>i>ldi' •».
,\i;slr;ft, li uiloyiltis v 7* í.oldad^.••^
L.stas tAra.» u^i coiiion ujcn lu^
siiiiieros iní;los.'>j cog d,.,* dt rau'r- 1 último ipes (rtdJw)
La propaganda alemana
Comentarios
de "Le Matin"
r\.m!? lí (3,K> i
í.l.
1 i j r ) l o 01 (.'''i'"" d " F s t a d •v t> i'V
11 ;,'>.,'•,. 1. i'i;\tM> l i o M a i . l i » d e 1 >- iiii»-
di( i <.iiii,,i4i~ ;i't' ' i iirojumaiiii • 1 •'
W'?\si(i.\;(;i'u.\ 12 [i io L)
r.l GoliÍL'1'iio- ijü |);ib:i('Hilo u i j ueel.i- ^ riMiü, 0.1 la j.ijii.Ti'.i iliiiiju, iloivio
racióii díintin s.';.niii.f'i:.ir,s a ¡, i iitM'- ¡n" ipT i i l íi'ní... i a > l u i í . j . d i ; (| (. i i
Yación siihn do <|ue la,* trí'-ji •=. ai 1 ' l . i i l 1.1 ' l i d •' u ii i''(i I 11 11 i Olí i . = i , , »
• (.T"
i n i i'íi
a,,..
'.I
naa resj.-LiiPaáii la netUrüI.d:!,! li l\ 1 1 l \ I u liifj'al
•y no íiota-lrarijii on su torr.U M 1 011 n I lU-^t o ' i i ' w i ^ L i - v - O ' \ Pji i \ 4 „ 1.1 i i * «
tras, el onPiuiéo la re.^iKile igi;nltu \ú\ I a'Kor . a t o
,í.:í,,;s.M.!K.iii/i<,,5;;!;;!-Tr;'
BSItfíi-fífilí'ÍSBi'í
•'wrif'wmi
ei Sol
Páginn 2
LA VIDA ARTÍSTICA
Noticia confirmada
EL TESORO ARTÍSTICO DE LA
CATEDRAL DE TOLEDO
"QDgif,' 1 i.L'I iiiii 'iíi -, \,i 1 , p i n t u r.i-, t - ii'l'ii •-, h i i i M i . . - ,
allinjas
MUS o >)i ".I - 1 l,i( li h.. ¡ - ('(111 el
i n ' f i i , ), srin--^ l i j i i i ' C ' , l ' h i . ' , ¡ullas
J ti I Ui-> i'i.ltii MÜ i I' I'- l¡Ulí- ¡lO'•••r la C l í i ' l l .1 rÍH lnl,'(l) ^nil ti-iltii'- I a 'i,i>ii Mil, Ií< í il li ¡lo/,) y valiii (jiK'' i'Áüi' -; 1-, i n i m i i l . i u ((11!/ i 11 pi itii r iim 1 1 ilii'i < mí) ilcl
ji'i'i (i,) T ' i 1 i'l( I il, 1 tini-ioi) se a g i 1') (n la l'j 11-i h I. (^ i r l o - , t.il vez
1 11' (lí'l ,";ui')(> i'i I ( 1I11UI11 Catoi h . i l , p I 1 i^'i (iiu' t-. 1 (I.)-(i giiiii'ii;,iJo[ y i i ' i i - i i \ iil'.r lic ' t u n t a s
11)11.üj (!•> .lüi
I (11 1(1 í(iK' nrriTi':'
I('--)JOll) V O-Plí II Idll lli' lo'í ÜltiS( -í, h a (i;iíiilii V '"H 1 i/dttv'» ttíiiijt.i, p o r ii'.';nitiar t a n t o s (.ilijc'tos
pi<'(lüso> i^u Irn (Ji-itiiitas ü c p e i i l i t ü f i a s dojido (Je uritieii'» se g'ucr(?-in, cu.iprii^ rii
n crnjil'adiis en
/*l c u l t o Ai-í, iirii (' l u m p o , se liaIKiii inalalaiii -^ tligiia v a i l o c u a d a ni'M'te on •nagiiíliíd"» M i r na'^, o n i a lucnlfts, V('!-<ii)iir,i- v p a ñ o ' i . í»f> lia
in(Kli(]cad<) l a f" iloca. lóu a a í i g i i a
do l-as ptiituia»! de la aiito>-'':ristía,
y © m i q u í c i i i o Li l o l e c u m de í'sta
i'on o t r a * p i í i t n i a ' * y (^^cuUuras y.
se p i e p a r u l a iiistoír.M inn orí o t n j s
<lppartanientoa
d e 1 modelo
del
ti ai)'•parerite v de r''|)ntdiiceloiies
?n y*"!© da lo'- iela'\i'-i del (oco.
El g r u p o e.M iiJíoii''j del (ii'pco,
<(uc ) c p r e « e n t i a «--u \ iigeii pon i e n d o la f.islilla a s,in UdefoUHi»,
lialJado p > r fl Si i;o^<.ío ( en u n a
pecjucfia lialiilaiíiíJa del luicxo SciiHiiaiio'i, V f iiii-.('i\ado i n" lad(ísaiiii'iUi'! (ÍP'-iiiii •» III (-[I
''-tablecijdieiti'io d o l í a t e , h a -ii ) l i . i s l a d a *
(iij a l l u g a r p . a . i dopiie >•'' lii'/,o,
tajiibi.'u .jidi .idii i'ii '•ii lilii'O pot'
(•(i'-'^ío V I iinJii ¡n.iiUi 1.' ii.i'iiieii-
FIRMA DEL REY
Ckiienji \ i ) 1 iii.irdo pi i 'iii[(! del
í i 1 eji) --iiiiiino (ii> liiiiii i \ Miiii)l;i
iii tLiiiei'le 'j. ijeiJl 1) Vn;^. I \/IKJP, ÍÍO
ii.idiiti alo i-apitan gwieial do \i piiiriüra
le^.ón.
!('. m í-apitán jjcuejal d(^ la prirne! i 1 161 'il teiiiíiiíe feíiii-il (ion
I I I i,il'^ d ' Oelniídn, ,u liKilnu mi=í diiCiUir do <'ua (aballae v Hemüiila.
Ídem diiei..! r gencial (l(> ( cía eaLáa.(r y Ilemoíiti jl leniente ÍÍCI'CitU D. \il(ei!o de Mía ¡MUÍ, iiiarducs
de h-diiM l.U'i.i, adii.iliiK'iiie eapiláu
f,0!)e¡'al de la "«i p n a h í ie-;ii'in.
— Ídem I api.(II y:''ii"'al de la s^ptii'11 rejílón. al teinei 'e ^ e r u i a ! don
J u a n do A'npad a, ai tii,i ii'ft te conl e j e r o dol <.<n'-eju --Jiiioiao de Gucl u i V Mar'ua.
—l'j'üiiioviendo al r n i p l e " de tenien-.
te í enerul al ¡íe'ieial de d u ^KJn don
r i a i i c ' s i ' o San Maitni Pat ño, Kobern a d o r militar de (.lan ( A I K I I H .
— Idein .1' empleo de tieiieial de
« ! \ , í i ó n al de bnijada 1)
\KUstin
Ca^-cajarcs t ' a i e j a , •^etíinido jeíe di;l
(lOb'erTio lu.l ' ii- de íMi'iioua.
--IiK";ii al eiiiplio de „ei,i lal de
Jn.-,ada. al ( o r o n d de Jiifai-fcüa d o n
Mií,iiel Meiii o J ' , e i i a t
- Confliiendü a los etiiuueles de ArtiHcna D. Manuel Mutil Caiavacá, el
m a n d o del íuark.> resiniieiito montado, de i m e \ a ( l e a n f a i , 1) Ji só • de
Aymeiie M n n e l , el del m d n ituo reIfimiciuo iiKiníado, U. fceveio Gómez
Niule/, el d e f i i n c y D. Maiuiel Est r a d a I.oreneelia, el del l a t o i e e , de
n u e v a c i e a i a i n , y a 1IA tenientes coro'ieles de diclia \ i i i n O M a r i a n o
I,()ieri70 M ( i i t a \ o , el niuiido del se'íiuiidij batalli'in de poi'U'ion, 1). Josó
Alij'i-o l i i \ a r , el del t e u e i o , D, Rií d i d o de la I.a^tia y M a i t i n , el del
c u a r t o ; D. \ i t i ; r o <„ir-.i y M o i á n , el
del qiniito (los eiuftro de n u e v a erenL\<,n, . D. Antonio Ni'Uña y Holtes, a!
del din it(» detio^ito de i^seiva ijaeii).
De II,i(k'iiila. l''l licv l'a -jívionado
Jos siiJiuealc-^ dí'i n'liA
( <uii i'ii,endo, i'ii í'l a d o de «.ii jubiIhtion, honores de jete '-i íimn' de Adíiiiui-íiiaf 1011, eon ( \ei)( lun de toda clase de derei'lio- a f). Tornas Senderos
y M.uin, jefe de \ i f¿0( lado de "segunda clase del nnerpo tícijeinl de Adijiinisli'.Kioíl de la Ilficienda luihlii i.
• Nombrando, por t^a^^^u< n. a su
in-.lanr¡n, díJejíado da Hacienda en la
pH.MiK'ia d(í t'uidaJ lioul, • un la í.ale¡í'H'n de jefe de Vdriuiii'i.lr.ii luii de lercera ela^e, en coinibion, a D l'i'i liando
do Hlati V Sánehiv- do \aij,M-!, rjue lo
os en la de Albafet(í.
- Idi'm 61. fd. delegado di> Hacienda
en u pi'oMncia do Albat;olc, con la ca-
Una información
La agresión
El concierto comercial al "Claudio" ocurrió Los Obispos españoles
fuera de la zona
entre Inglaterra
ante la toma de
de
guerra
y España
Jerusalén
El jefe dt'l (lolnerno dcilari'i íivi'C fine
te m e d i a n t e ol liallazgn do u n docnmeni'.i ([ue existe en la o b r a . Ef^te era c¡( il^i la nolicia que piii:.|ii'ó antegriip'O', helh'sinin, í^sciiUnra, la tíiás nyer I-;!. '-iOl, i-rhiliva al iiireglo coinerd i g n a ciilre loilas las <[uc el Ci'e.- ciiil riilce Inülillerra y r-',sp:ifi.i.
- I'.fecliv,'ir,iciile - pro.i^íuií'i -, és (¡crco pi'Oihijo, 'ilft sil fíiina coiiio pinlor, n r m o n i z i i pei'fectaujeTif-e con el io,-como dijo eso periódico, que el dia
"l'i.'ipcijio!) a c u y o pie so h a l l a , a u u - G del mes iiclual fué llnnailo en Londres
([ue n o a r m ' u ü v c taiitO' con el a c - el canje de notas.
t u a l r e l a b l ' i , q u e n o es e! i d e a d o
En viiiiiil d'- (-¡les, l o s l i n r c o s iiiglop o r el ( i r e e o .
s-es Iraev'iii certK'ai a INiíuña, y a su
Iva h'nipia y f o r r o e i o u del .nposto- relunio, no\ai-¡in minora , iiuriuijü;;.
Intlo del (iriK'O, q u e d i ^ ' a n t i g u o exis- pasas, uvas y limones..
t í a en e s t a s a l a , p e r o a la a l t u r a
España laicliiCn ímcdi.' M.-iiiiliir sus
de l a c o r n i s a , es o t r a
n o v e d a d baiv-cis carsados do cslii iii-nvaoriüs
a p e r l a d í s i m a , r e a l z m l u p o r la, eo- 1 a InglaIerra.
locacLón do los l a i a d i o s a u n a alInglalerra podrii llavarse de Espafía
tuva, qiie p e r m i t o v e r l o s y g o z a r el iiiineral que necesite, 1:011 la >,ó\n
de ellos p l e n a m e n t e . Sa p u e d e h a - condiciíai do que, por lo monos, l-.a ile
cjír u n viaje a T o l e d o sók) p o r dejar libro im espacio del :ii) p o r ;IOO
v e r este o p o b t o l a i l o dol (ireco, lai- de cada bea-co para ti'fiiispnrtar frutos
y a « b e l l e z a s a n t e s se a d i v i n a b a n españoles.
y h o y se p e r c i b e n en t o d o s u i n a iospaña podrá iiíiporlar de IiifjlaliSTn,
g o t a b l e interi^s. A h o r a , el n i a r a v i - inen.uialmente. ÍjO.ÜOO toneladas de cnrII0.SÜ «E.\polio» en el freule, y el b(Jn. España cvporUu'á a hmlalerra una
{íi'upo e f v u l t u r i e o al fiie, ,<'l a p o s - caulidad iíjuíil al ,50 por KK) do las natolíiído, q u e , g r a c i a s a s u l i m p i e z a
ranjas exportadas en 1910; el 50 por
y a d e c u a d a coiocaeáiii, es como si
1 1(X) de las m a s de mesa, almendras y
ise v i e s e p o r ve» ¿ í r i a i o r a y ol " P r e u d i m i e n t o » , de G u y a , a l a d e r e c h a , [paaas expoliadas el mío 1911; el iC-, por
én el foiulo, h a c e n de e s t a s a l a 100 de los plidanos expoclnüos el misu n o de los l u g a r e s niiis a t r a c t i v o s I nio afio, y una , cantidad indeteriiiinade 'l'oledo, d o n d e t a n t o s existen. 1 da de cebollas.
Tainl)i(''n exporlará España a InglaTambiíjii se Imn c o l o c a d o en e s t a
s a l a l a s t a b l a s de (Jomontes- q u e I i e r r a - u n a cantidad de vino iuuul al TiO
e s t a b a n en l a liililinteca,, los co- ] por loo de la e-^porlfida a dirlia iiaciíai
b r e s qtie e s t a b a n en el c a n i a r í n de - en l!)i,3, y oiro .'lO inn' K» del aiíuarl a V i r g e n del S a g r a r i o ; " L a a d o - I diento exportado eu lOJí'i.
ra.cíüíi d e los l l e y e s » , de Iliccii, { Además del carbón, hiyiali t i'.a cxporc u a d r o q u e taníbii'U se h a iiinpia.- i lar;i a España .Itif) loiieladas de hojiilala
d o y f o r r a d o y a l g u n a s o b r a s lu/is i cada mes y liü de rerromauyaurso.
d e p i n t u r a , e n t r e e l l a s l a s de -Alar a t a y L'iombo.
•
• •
FRANCISCO A L C Á N T A R A
ir:rí)!Í;i de jeíe lie Aiiiiiiiiislraciún de
ti'!'ii;r;i i't'l.sc, a O. Anl"iÜo .'-iiinlii! y
í,r¡>;|.i;r!Ío, fpie lo es, elicto, cu lii de
Ciiiilad Itenl.
-!\li*riMa. l'rop'iniciido li.ira jeto del
l'i iinn' nejj'iiriiiilo del Ivílado Mivyoi' Clenti'id ni eiipüiin de na\io l>. Satuiuiíio
.\tontiijo y Nfonlojo.
-. r>!'oponioiido i'l ascen-io ÍI iiciniero
del medico segundo ile Siinideil de la
.Vcinada l>. Avif;uslo Mai'lín Aii'vnlo.
- Iiiciii íilrní del miklii'o Hr';_iiiidu don
Josii üiicda l'efla.
l3! Hievas Pestailiülas
OtHtx, 2<t y 26t y Aloalé,
74
Advierten al público que
nada tienen que ver con
otros establecimientos del
mismo género pertenecientes a cualquier empresa o
entidad
Tratas c a s a s n o v e n d e n P e s c a d o s
que se c o n s e r v e n en
Giinaras frigorriicas
Las importaciones
en los
Estados Unidos
APLICACIÓN O B L R B O I M E N .
D E AUTORIZACIONES
El embajador do E.spaña en Wáshinglon lia eoniuniíaido al ministerio de Estado relación con el aviso sobro ,el rCgiiiien de aulorizacioucs para la importación de determinadas mercancías en
los Ebtados Unidos, publicado en la
idiacela de Madrid», corrcspondienle al
10 del acíual, que Uicbo ri'ginien se
aplica desdo el 28 de noviembre vUtinio, y que los buques que, debido a
la tíicba do su .«dida ^el puerto de procedcuí.a;), Ijeguotí a los E.Slados Unidos sin la necesaria licencia de' iraportacióri, podrán tlescniborcar Iius niercancins, preyio acutsi'do oon Ihs auloridaties aduai;tóra.s, pero no so peruiitir á la salida: do aquii'lla.s' de uvs almacenos de depósito sin haber obtenido
la licencia correspondicufe.
TeMfono de B L SOL, J-44
REVISTA
M
I
E l jueves, 6, primeía de) ((Barbero At Sevilla».
l u é un (^Barbero» de gran cartel, ccKno el de la
trm-.úiada anterior, pero un iBjrl.)r.ror) dcccuidado qua
te paoó d e gaasón y se resintió del poco ensayo.
L.«o sí, lo4 actores se divirtieron, pero no lograron
divethr tanto al público. Las ocurrencias, coa quo se
intrata amenizar ceta p u l í del que se llamaba a si
ni lino el gran «.invcrguen/a de la ¡násica (y solía serlo
por cl mal empico de su genio), van perdiendo prcstig.o, unas por vjejas y otrsj por falta de gracia; sea
diclio con las silvt-dsdes que corresponden.
Cl ¡uaestro I alconi, llevando más despacio d e lo
que '/• acoiíumbra, y a su tiempo debido, el chispeante y diiicilísinio final del s^c;'ando acto, intentó facilita! la correcta y pretina riecución que le es indisp e a " l ! c , y no lo consiguió. Siquicrc^ esa. página, mafcHj;:.'! t n t r e lo^lss, merece honrados ensayos. U n aplauso .«1 maestro, y una censura p a n sus subordinados.
S • Hsbdbililó la decoración del patio sevillano para
I , <• to^ segu'ir'o y tercero. L.a del año pasado era
lü.i i .rría. U n elogio a Luí» Parí*.
A.-í'ií Barnentos confirmó nuestra impresión, manif.^ '1. i en la r<.wsta anterior, de que, hoy al menos,
<-; i.r. caaíai.!.- perfecta y una malabarista discutible,
t.. t h M q u ü l d í , latiguillo» y picardías: L o demostró
ia..--v.ipaÍTOcnto r n la lección de música, en la que
<,a-i,..?ó cantando vi V o c e s de primavera», cl valsecito
d e r o recordamos c u í l d e los Stíauss ( ¡ d o R i c a í d o ,
no !), f „rsi j a de puro acieditado, y adaptado para
«1 ii'1 e x f l u s v j de gimnasi„i y gorgoritos, en la ejecuciói; de los cuales p.3Jo observarse una serie de
13 de diciembre de I9í7
Los automóviles
Un nino
gravemente heri(io
Aiiüobe, sobre las ocho, ,mi '•niiTo de
lleca años, llamado Eraiiciseo Martille/; Díaz, iiitenió a í r a v c - a r el Casco do! Priufa y fué niruliádo por el
aulomó\'il de la inatrioala de Madrid,
miiii. ;W8, perteneciente a u n a casa, de
p n e u m á t i c o s (le la ciille do .Sajiasta,
ipic a tjran \elocidad p a s a b a por arpiel
siiirt,
i;t niño sufrió l a fractura de aioba.':
piernas y varias, leslonc-i ,\* erosiones
eu o d a s partes del cuerpo. En m u y
.ia\-e estado i n g r c í ó oo el Hospital
Provincial.
l''raiiciBco vivo cOn sus padres en la
calle de Topete, mim. 7 (Cuatro Ca•inioos). '
E;1 conductor del automóvil, Máxim o F r a n c o , de \'eint!Sieie años, cascado, íiié c(aiducido al Jujisado de
uaiüia.
¿Caillaux en Madrid?
BILI3A0 12 (í,30 t.l.--r,os anuadorcs
del vapor «Claudio» han doá<.'Mo ima
eni'l'i a la l'^roiisa nccrca dol r l a | ( ) que
iiail lioliliíailo "los pciiódicu.-; í;oljro la
ayresiijn de que fue objolo diolio vapor.
Dice la carta cu su líllimo párrafo:
«l'ara (oroiiiinr, y a, fio rio que el público,'^0 di; (aa'ola, do la ina;;iiMnd del
alropcllo, q;i''t',.;iio=; coiisianarjlae, cnn•suiiaiia en la-, larlas' niaiinas la primera xoiia lio ,i;iiori"a demarca.la a su
a^|)ill:^^ ))or ol ilni):<>rni> aloman, qco so
(lió a cnnoocr, 110 mora':; nrliilrar:auionto, on novio.nitro ú'.limo, y lijada la'i'O'^'ióii dol ia.ilau.l'ii» en el iiioinonH) (f;!
ataque, resnila, cnniprobario qao imostro Imqiie fiió oañoncadu faora do ambas zoaa.5.»
El general Bascaran,
lesionado
F,l general ^.asearan ha sido víctim a de u n accidente desgvaeiad'O.
Al lomar el t r a n v í a freuio a P a l a cio 1 esbal(5 y cayó al suelo. .,
\
CDiisecueueia del j;olpe, el gen r e a l se frac1,ur<) un b r a z o .
A pe^ar de la impiutaiicia del accidente, el .Sr. Ha«caraii no se eneueiiIra en estado de gravedad y su (Miración parece que no ofrece diílculíades.
El hambre y el frío
Una víctima más
E n el q u i c i o de u n a c o c h e r a de
la calle de V ; i l \ e r d e , l u g a r en, el
q u e a c o s t u m b r a b a a. dor'mir, d e s di» h a c e algain t i e i a p o , ítu' h o l l a d o a y e r m a ñ a n a el c'adtiver de i m a
a n c i a n a , r o n a s p e c t o de l a e i i d i g a ,
c u y o ircímbre se descotioce. Se tí'at a " d o u n a v i c t i m a m á s do la miseria.
F,l .Tuzfi-aíhi o r d e n ó l a trasl.iciíín
del c a d á v e r , al D e p ó s i t o j u d i c i a l .
Dice el ¿obernadoi'
E l g o b e r n a d o r civil se l a m e n t a b a a y e r de que el h a m b r e y el frío
h u b i e s e n hecho dos nueva,!* víctini,'u«!.
• --Y es t a n t o m á s s e n s i b l e e s t a
desgracia--ilij(>—, c u a n t o tpio t a l
vez o b e d e z c a a l a f a l t a d e p u b l i c i d a d d a d a a l a s disposicione:-» de
( a t e G(>l)ierno.
C.iento c i n c u e n t a (>oniidas h a b í a
d i s p u o s t a s a y e r en el Asilo d e S a n ta Cristina, y a la h o r a de repartirla';, solo «e p r e s e n t a r o n 17 m e n digos.
P i e n a a d i r i g i r m á a los d i r e c t o r e s
de p e r i ó d i c o s , p a r a (pie é s t o s coo p e r e n a .hi m e j o r e l i c a c i a de la
(íbra q u e m e p r o p o n g o flesari'ollar
.. E.-' prc-iiíu q u e Jos u e c e s i t . i d o s
.'íépQH lo.* l u g a r e s d o n d e h a n de
faw'rMítecJes
í>ratultamente
ulimcutojr y albergue.
Ayer fvtc pregvtntado el Jeío del Gobierno, si tenía alguna noticia do qnp
Los viíiiítrtfóres manchegos y cafaiaires
ol ex líiiiilstro fraaec's Í Í . Caillaux
hubiera llegado a Macli'id.
—No S(3 iiuasola palabra do eso—contestó el presidente.
,
I,.a única cosa quo só, y eso por noti«sittn pai'tiuularos, os que (.Tenicnoeau ha
r>a F(;dei'aeión vitivinícola manctiega
p<idi<lo a lo Cámara que conceda ol
suplicatorio para procesar u M. -C'»!!- ocKanií'.tt lili mitin para el dia 14. del
actual, (lue se colebrará en .Mcá/.ar de
laux.
¡San .liiim.
Jai Eedei'ación da .Sindica(os de exH a c e una Sí'mí)ná circularon tiimbi/^n poi ladores de ^ inos de (ail-iilnña lia reen Madrid insistontea rumores do que suello aoiiilir ííolí'clivíimentc al acto y
M. Caillaux había llegado a esta i.'ovte. w?cunil!,'r la eficacia del mií,mo.
El objeto del mitin os b u s c a r l o s proOon este motivo so dio rienda suelta
a.!a ¡iriagiuac,i<5n, y hasta hubo on lea cedimientos (|ue impedirán ¡a muerte
corrillos de algunos Centros ih,! reunión do k s litdpslriiis vili'oinicolas, en i^raquien d,uba todo f?tínnro de detalles del ve .siíuaeióu. a causa de que Fiaucia
viaje del político ívancíí.», rodeándole de no adniile las cNportcciüucs.
u n aspecto seminovelesooi.
,1^8 noticia resultó falsa.
Ahora u(-; hubióramos abstenido, c)ino entonóos. As recoger el r u m o r ; peri-)
nos hacemos eco de él fán sólo ^lor haber llegado (Jsttí hasta el jeío de nuestro Gobieruo.
B A R C E L O N A 12 (.1 t.).—aL.'í P u bli'cida/))) c o m i e n z a h o y a p u b l i c a r
U3ia e x t e n s a informaciíjii, e n l a q u e
s u s r e d a c t o r e s en b)arcelOTi.a y iMad i i ü . y s u s c o r r c s p o n s í i l e s en p r o \-incías, r e c o g e n ojiiniones a u t o r i zada-s de i l u s t r e s p e r i s o n a l i d a d e s do
la I g l e s i a t : a í ó l i c a , a c e r c a d e ha tor n a (ie .lerusah'ii p o r his ingles^.s.
J''l obispo de B a r c e l o n a se h a exc n - í u i o de d a r s u o p i n i ó n , a p e s a r
d e lo c u a l hizo e s t a s m a n i f e s t a c i o nes :
" K n t r e eClieclio de q u e d o m i n e n
en . l e r u s u h a ) los t u r c o s , o de quic
esló l a c i u d a d e u p o d e r d e l o s c r i s t i a n o s , v a g r a n d i f e r e n c i a p a r a todo el b u e n católico. De iní sé decür
q u e l a e l e c c i ó n n o es d u d o s a . E.9per«) (|ue l a r e d e n c i ó n de J e r u s a l é n
se.TÍ p r o v e c h o s a a los a l t o s fines de
la Iglesia.»
E l p o d r o R u p e r l o h a d i c h o q u a la
t o p u i de .fcnisal(5n p o r l o s iinglefos
03 u n h e c h o d e e n o r m e t r a s c e n d e n c i a p a r a el m u n d o católl'co. E l espír i t u de l a v e r d a d e r a o p i n i ó n co,tó.lica e s t á con el E j é r c i t o b n t é i n i c o ,
q u e h a r e s c a t a d o p a r a l a Crisflanclad l a C i u d a d S a n t a , h o y e n pod e r de los m a h o m e t a n o s .
E l o b i s p o d e Madridt-Alca.Iá se
h a mostrado reservado, y no ha
creído conveniente decir n a d a , por
l a i m p r e s i ó n q u e le h a c a u s a d o dir
cho .su'ccso.
F.l p;idre N o r a l e i l a a b o g a p o r u n
proíect,(uadfo e s p a ñ o l en
Jerusaliiii, y dice q u o E s p a ñ a es el p n í s
qu'^ t i e n e ii'iayoc t r a d i c i ó n en los
Siinti'íS l.Aigaré,s.
E l o b i s p o d e Sión h a dii^ho v
«(,;uíi,ntó significa e x p a n s i ó n d e
la religión (•atriüín, e n J p r u s a l i u i
s e r á m o t i v o de satisfacci('>n p a r a
ios q u e
comalgan en nuestros
i'deas,!»
El p a i h e Fif.a ( j e s u í t a ) o p i n a q u e
es u n füKsto . s u c e s o , p o r q u e la
Cnrí h a ti itinfíido s o b r e l a m e d i a
l u n a , d e s p u é s * de t r e s siglos.
El palico F i t a (jesuíta) o))¡ii,a'que
a,gusfino, d e c l a r a ,quo s o b r o J e r u s.alén, c o m o sobre R o i h a , t e n e m o s
dofcohos t o d o s los c a t ó l i c o s , y (|ue
se íios debo doxolvcr.
El c a r d e n a l p r i m a d o de E s p a ñ a
h a m a n i f e s t a d o su
impo.sibilidud
(,le d a r opú,iii5n e x a c t a , p o r n o con o c e r los S a n t o s L u g a r e s , y n o h a b e r e s t u d i a d o los p r o b l e m a s q u e
se r e l a c i o n a n con ellos.
Los ferroviarios
Para eyltat sorpresas
El .presidente y el, secretario de la Cumis!(ín (iue ,?estiona la admisión por
la C.omjiafjía del N'ortc de lo.s ferroviarios seleccionado.s, noS advierten
que alpiíiios (lue 110 lo son postulan
en su nonilu-e, jior lo ciue no debe1.1 í iír(>, ir-eiei i m u d a d alkuiii
11
pie- ifiu Ki a u t m u a ^ o u i í n m . u l a por
K4 ( lados rirfsideiite y s<»creti>.v!o,
iXav VULIVÍ y "Víanuél t a m s H s . ' v l a s
conti'kíjeña-i de fina h a n <• do in Í\ i^'i s
les ((01-10 ad( "I i . u a .d'i
icdu
sos.
Mitin en Alcázar de San Juan
de MUÑOZ
LAXANTES
PURGANTES
c¿n''ino8 I^N TODAS — — —
caja — — L A S FARMACIAS, d o s i s
Hl^KVOsí.'í.tO oliís'oaa; parantizo .fresara. AlmaCd), .Vduaoa, 3;. Tel., O.iiiS.
Fábriea de ropa blanca y camisería
MEñlMO Y MAYAS
Estufas eléctricas
AíilERICAXAS
TRUCO Y CORBELLA
Marqués de Cubas, núm 5
máculas. E J Í agradecimiento a la ovación, accedió la
((diva», sin hacerse rogar, a dar la prcmtna acostumbrada, y fué «1 aria de ((La perla del Brasil», de
Feliciano David, todo canto puro en su primara parte,
que la Barrientos dijo y expresó con el arte más fino,
correcto y exquisito, logrando con ello una superior
ovacipn. que evidentemente no fué debida a la «fioriture» del final.
Scbípa, aunque coh la mejor voluntad, no consigue
en su (íAlmavivaí) la gracia espontánea. N o es su temperamento, y por ello no hay derecho para dirigirle la
menor censura. Cada cantante tiene su ((cuerda», y la
d e Schipa cs el canto lírico, mejor cuanto menos cargado de adornos y vocalizaciones. P o r eso sus triunfos
son en cl primer acto, y lo serían mayores, sin el exceso del elemento decorativo.
Teléfono, 12.V>.
CATÁLOGaS - ^
E l sábado, 8, primera d e «Thaís».,
Si el espacio lo permitiera, la ocasión sería pintiparada para un estudio critico ««nparativo del arle
francés con el arle italiano; y de la comparación no
saldría perdiendo nada cl arte francés.
Nos referimos a} arte francés puro, sin injerto de
itaÜanismo, tal como nos lo mostraron la otra noche
IvOna GaH y el barítono Journel.
Son dos artes construidas siibrc bases diferentes. L a
escuela italiana podría llamarse ((exotérica», sensual,
superficial; la francesa—como la alemana—podría calificarse de ((esotérica», íntima, intelectual. Aquélla es
a ésta como la decoración es a la arquitectura.
Q u e d e cslo como boceto para desarrollar en algún
folletón doijle. P o r hoy, baste para comprender por
qué el publico rnacirilcfio, criado a loé pecho? d e la
Italia musical, no demostrara, oyendo a la Ga!l y
a Journet, el mismo genero de entusiasmo que ante
una Barrientes y un A n s d m i .
R a r a es la unión d e la belleza artística con la belleza
corporal. A m b a s se encuentran reunidas e igualadas,
en supremo grado, en lá artista que ha .interpretado
este arto el papel d e la cortesana de Alejandría, la
extrafia heroína'de A n a t o l i o F x a n c e . F i g u r i T espléndida,
distinguida, señorial. A r t e espléndido, distinguido, señorial, clásico, intelectual y ssi^io. V o z admirablemente tiinbrada y educada, con gusto exquisito, cálida expresión y afinación perfecta. Inteligencia artística contraria a la de la ópera-concierto• a la antigua, y de
lleno adaptada 'al drama lírico moderno.
Alguien ha apuntado un paralelo entre fvona Gáll
y Genoveva V i x . Son dos T h a í s diferentes, casi contradictorias. L.a primera cr, como queda d i c ' o , clásica, inleleciual,. sobria',' -reflexiva. L a segii.ida fué
hace dos años, activa, vivaracha, cortesana rioi.'ic.
L a s dos versiaacs .«e rc^'piten, pero se; equival i a,-
PRESENTANDO DENUNCIAS.
LA TASA DEL CARBÓN
>aaoLos internisdiarioB
El mini:;tro de Fonn'nlo lia i'niOo
una denuncia concrola. en la (pa- ,-;o
le dan los nombres de muolios inlormcdiarios en la venta de carbones.
La nota de ellos b;i si/lo iV.inilida' al
director de Cibras púloicas para ipie instruya el oportuno expedieníe.
La naranja
El mihislro de Fomento, rcsuiviondo
peticiones prcscnladas por los narun•jeros do Casleljón, Xiiles y Candía,, ba
dictado disposiciones que llurnó do ,saneamientio y de ju^licia.
Corno dalo curio.so añadió e l ministro
que entro las soliciludes de barcos recibidas eslún las de algunos naranjeros quo tienen bureos de su propiediul
dedicados al transpóríe de los pi'oductos ajenos.
PRECIO FIJO
P O L I TI C
Liis leolamaolonos olootorales
El m i n i s t r o de ha Gobernacii'm h a
d i r i g i d o a los g o h e r n a i U i r c s l a sig u i e n t e R e a l o r d e n eireu.Uir:
«El R e a l deci'cf.i de ¿ í de m a r zo d e 18!ll d o l e n n i i í a t o d o lo r e f e r e n t e al p r o c e d i m i e n t o p a r a l a s
reclamaciones electorales, su trám i t e y r e s o l u c i ó n , l-o m á s i m p o r t a n t e , de m o m e n t o , p a r a q u e se
l o g r e a i o s lirinea propositáis d t l
C o b i e r n o en m a t e r i a d e rectltu/d
e l e c t o r a l , es ro.*petar l o s plazo!?
(¡jados, a fin de q u e el (Ha 1 d e
e n e r o , s e ñ a l a d o p o r l a ley c o m o
forzoso p a r a l a c o n s t i t u c i ó n de los
A y u n t a m i e r f t o * , c-rtéu r e s u e l t a s tod a s l a s hiciídencias e l e c t o r a l e s en
p r i m e r a i n s t a n c i a , y, a s e r posible, en l a s e g u n d o , q u e d a n d o l a s
C o r p o r a c i o n e s i i o p u l a r e ? , en c u a n t o
q u e p a , l i b r e s de r e c l a m a c i p n e s . y
e n a p t i t u d do f u n c i o n a r e n l a form a q u e la, ley e.xige.
C u m p l i d o , "como y a lo e s t a r á ,
c u a n t o p r e v i e n e n l o s " a r t í c u l o s a." a l
6.? del c i t a d o R e a l d e c r e t o , i m p o r t a
recoraendav v exigií la observanc i a d o lo e s t a b l e c i d o e u lOs s i g u i o u tcs, d e s d e el G * al ».".
E n hu ( o n s e e u e n c u i , ha> q u e ten e r t p r e s e n t e el d e b e r Jiieví us'Uble
d e iv:'»oUcr s i n d e n i o n a l g u n a , y
d f u t i o d ' i ( ( i m i u o de quilico d í a s .
((UC h i m m a f! !?2 del e o n - l e n t e , l a s
i( (1 imíK ioiie« (]ue a n t e ell i ^e h a y a n d e d u c i d o con m o t i v o de l a s
u l t i m a s elecciones. Y d e s d e e s t a fec h a p r o c e d e r á . V. S. a i m p o n e r l a
m u l t a de 160 n 2(30 p e s e t a s a c a d a
VÍK'BI, si í í e t r a s a s e n el c u m p l i m i e n to de s u s o b l i g a c i o n e s .
Si, lo q u e lio es de e s p e r a r , olv i d a n d o los i n d i v i d u o s q u e f o r m a n
l a s C o m i s i o n e s p r o v i n c i a l e s (>1 servicto p ú b l i c o de r e c o n o c i d a im¡)in't a l i t i a rpic se les e n c a r g a , r e t a r d a s e n el (le*pa,cho do los e x p e d i e n t e s ,
procCdortt V. S. eii l a f o n n a )>reven i d a en In ú l t i m a p a r t e del a r t í c u lo 7.° del R e a l d e c r e t o c i t a d o , d a n do c u e n t a a este m i n i s t e r i o , a los
efectos d e l a í i n a l i d a d p r o c e d e n t e .
í'or últipio, i m p o r t a tambiiin no
p r e s c i n i ü r do l a ley d e P r o c e d i mieiilD a d m i n i f - t r a t i v o d e 19 de o c ,
t u b r c (le 1880, y del r e g l a m e n t o de
'i'i de a b r i l 4]e 1800, p a r a s u ejocunúii,
e n c u a n t o a l a s notiflcacion e s se refiere.»
momento, tanto por su inmejorable timbre como por el
estilo {IB canto y declamación, absolutamet^te musicales
y absolutátnente dramáticos, ajenos por complato a
todo recurso de gusto dudoso, y atentas el» P»»»»*! términ a avalorar la frase, la música, y el personaje. Sus
cualidades sdn muy "semejante», ac.iso superiores, a
las de la excelente artista que le secundó en su notable
Ufcqr. E n manos—y en boca—de los dos, la endeble
paMitura de .Masseaet adquirió relieve y mérito.
N o cs esto decir que «Thaís» sea una obra indigna
de estima. H a y en ella momentos d e indudable acierto,
en medio d e su escasa inspiración. Si este acierto se
hubiera mantenido en. toda la .partitura, podríamos ver
en ella algo superior a las obras ya conocidas de su
autor, que pecan por frivolidad y ((preciosismo». P e r o
és una pariitura desigual, más desigual todavía que
nMíjnoh», y en la que todavía más que en ((Manon»
abundan las páginas—ejemplo, la "meditación» y ' " s
bai¡!:b!i;&—de un mal gusto, una cursilería y un anacronismo que espantan. Sabido es, por l o , demás, quo
nunca brilló íMassenet por robusto, profund<> »! viril.
A r m a n d o Crabbé es él mismo maestro y el mismo
perféctísimo músico que elogiarnos cl año pasado. Su
voz, sin la innecesaria potencia de un Titta R u i í o , es
robusta,- igual, a t e n o r a d a , ' intachable; su arte, del
ipejor gusto; su talento, muy superior a... la líiíea de
E l ssñor y la sstlora Dubois, tenor y nmezzo», conflotación. U n a sola observación : la de que su ((Fígaro»
tribuyeron ambos, tambicn con esceleuté atíe y buenas
resulta, aunque muy bien estudiado, excesivamente mocondiciones vocales—débiles en cl tenor—-al inmejoravido, a veces bailado, e inmbderadameirte abufonado.
ble resultado de esta «Thaí»», qué difícilraetite podiá
Si Massini-Pierálli tuviera la siificicnte abnegación
ser .superada.
para renunciar al estupefaciente «sol)), más o menos
L a oic¡ucsía fué dirigida por Falcpni, soLre cuyas
natural, con qué termina el aria de la calumnia, tamexcelentes aptitudes no hay para qué insistir.
poco habría que poner a su uDort Basilio» otro reparo
U n aplauso para la primera, bailarina^ que sabe muy
que cl de alguna exageración en la caricaturaf
bien su (Sficio, que gustó mucho.., y q u e nos hi/.o
(Paréntesis: esa aria v a l í por sí sola el precio de
revelaciones del todo Inesperadas y nada coa.forracs con
una butaca, y hasta do un palco.)
los gustos d e las espectadoras.
E l nuevo «caricato», Antonio Azzolini, aunque d e fectuoso cantante, no carece d e gracia, y ((so deja
caer» en ocasiones con buena sotnbra, sin enfatizar,
y por ende, estropear la nota coraii:a.
Poco cjpacio nos queda para hablar de tres concierL a señora R a ú l e . . . a dos dedos del «hule». Els crueltos- aUasíiiJoi; ,eJ .tercero d i ¡a Sociedad Nacional de
d a d ((müteise» coa las segundas p a r t e s ; pero, ¿ y el
El Si'. .íourriet es un barítono' d e jjoieale, pero
Música, el sexto (le la G r q u e f l a . d e A l b o s y el quinto
valor, ittcowtparable del olustc ?
y flexible voz, que agradó al público desdé el primer! de la d e Pérez Casaa.
.
*
*
,
•
tu (fe carbón, iii-;¡-(iondo en que
0'r;ui lailpalileS de^jl ni las aiilinda^í
do alli ni ol mini.viorio, y i-ii ipio el coJ
flioto \onia in;'i;ji!(¡'.,-,o desdó Í|1'O ,• c(
sa, • do haberse osliupeado o' --..'lo 6
a.eiia. dol (ciad.aira. ol iiúida proi,oPd(l
na.do por 1,1 Í!Ídri'ivo!r;oa j . ipiiore if
er.¡¡.-,i;niie mayor ilo oaCji.n. .\ 1--'o. a i
más, Iiay ([uc ¡nlaiíir. eionn ya. luibía 1
olio, |,i, resi.sloneia, a iiaoi'r ol (djas
mieiifo por la vía llinial, único pO
Mo j;ara los punios en ipie ))uede. i
•serbio 'por osle medio.
-•El autorizar otro-•añadii'i-seria
crillcar el do las / aias iiiior¡oi'c,<;.
Facilitó n conliminciiiii dalovs da
cantidades do carbón, ,quc so baW
enviada a Sevilla desdo Pnertollano, i
guraiido que anles de la huelga se
viaban 7S, y desiairs de olla se lian 1
viado: el dia 7, l;i."); ol dia O, 105; el <3
10, 120. y ayer, dia 11, dos t r e n »
toda cart'a.
Esia exccpcii'in en favor do .Sc\ iBa ^
pop una Voz y para evitar el conflií
to que se avecinaba.
La tasa de los caKbonea
Ya se lia designado el Corait<5 que ha
de inlen'Cnir directamente en la tasa
del carbón mineral.
Esto^ orgaiiismo lo forman los .señares
La (ii^olina
MadarluBa', como presidente; ViUasanle, Sánchez Enzano y Hassen, como voM a n i f e s t ó a y e r el
gobernabfW^
cales, y Gómez Rojas, como secrelnrio. civil, i m a vez m á s , q u e tío vmD'f
n i s t r a ga,so1ina s i n o a los e i W f l
El oonflioto de Sevilla
t o a d o s en ci líoul d e c r e t o , y a iEl miuisiro volvió a ocii)iarKe ayer del ¡ii.í, n o e n l a p r o p o r c i ó n dcjil«í'|
conlücto planlcado eu .Sevilla por ia f a i - l d a d a .
Del Consejo de ayer tarde
E l jefe d e l . G o b i c i n o
raan¡fest(3
ayer que iban a rosultai' defraudad o s e n s u s é . s p e í a n z a s los q u e
c r e í a n q u e el C o n s e j o de m i n i s t r o s
de p o r l a t a r d e i b a a aer s e n s a cional.
— - ¿ A c o r d a r á el C o n s e j o la disol u c i ó n de l a s C o r t e s y flnnará n i a fiana el R e y el c o r r e s p o n d i e n t e decreto?
E q u i p o s , c a n a s t i l l a s , bluaias pai'a s e ñ o r a s . U i t i m o s
m o d e l o s e n i r a j e c l t o s , «bríguitOBt c a p o t a s
y s o m b r e r o s p a r a niftas. '
PÍDANSE
PROBLEMAS DEL DÍA
.
- Xo se firulará m a ñ a n a ese í**l
creto—-iroutestó el p r e s i d e n t e .
-'¡,Y n o se obiird;!vá éi p n i h l a B ? !
político en osa, r e u n i ó n (iel Gafeliíl
jK'te?
- ^ - l i K i u d a b l c n i n i t e q u e se trati;;!
r á n a s u i í í u s ¡ m l í t i c o s — c o n t e s t ó t'n
pvf-identc—•; p e r o y o nrc h e r e í f l
Tido a n t e s a! d e c r e t ó d e "disohicióBy.\ m i n i s t r o de la, G o b c r n n ( i ^ l — |
c o n t i n u ó díí'icudo el p r c s i d c a t e m e h a a n u n c i a d o q u e ;il Consejo el
lioy U e v a n í la p r o p u e s t a de a l g " '
ñ a s mod¡da,s p a r a con ellas asegu-l
ral' l a s i n c e r i d a d e l e c t o r a l con q«
el;C.obierno q u i e r e q u e so c e l e b r t ' i í
liis elecc'ioucs.
' 'rormüió manifestando' que
f'.
Consejo .se c e l e b r a r á a l a s v\iaíti>\
y media.
E l miniatro da la Gobei;naclón y et pic"i
aidente
El m.iiii>tro de )a Gobermu:»
c o n f e r c u c i ó a y e r e.vtensamcnte
el jefe del ( i o b i e r n o .
E s t e manifc-stó q u e a q u i d le
b í a i n f o r m a d o de l o s p r o b l e m » * '
olireros p e n d i e n t e s e n Carcu,g«ÍÍ*»
A l c i r a y M o r a do Rtitoipilos.
tVT
bi('n le i n í o r m ó do (pie *la n o r m * ' ' '
d a d estaba totalmente restaUiédl^
m a l * s t a v e n t r e los o b i e r o » f«*Hr
v i a r i o s d e Montiua, i í a m m . i , ÍX/ff''^
se y Vigo.
, ,
E l ataque al «Ciandlo»
•
E l jefe del G o b i e r n o inariifait¿i
a y e r q u e está c o m p l e t a n d o la oC
c u m e n t a c i ó n r e l a t i v a al ataq-ue ftl
vapor "Claudio».
—A esto inciK)ente—dijo— le rOB*
cedo t o d a la i m p o r t a n c i a q u a í c - n,c, y e s t o y - d i s p u e s t o a e n t a b l a r ar»'
s e g u i d a l a r e c l a m a c i ó n , q u o el c « c
exige.
Nuevo embajKdor de Ualia
H o y c t m f c r e n c i ó c o n el j e í e . é t í
G o b i e r n o el nueviS . e m b a j a d o r é*
I t a l i a , m a n i u ó s -de C a r l o t t i di IB»"'
parbella.
.
E n e s t a s e m a n a p r e s e n t a r á a«C
credoni,'iaIes a l R e y .
Una reotíficacián.
1,'n p e r i ó d i o o de l a n o c h e dijo ipi
p e r s o n a a l l e g a d a al m i n i s t r o d« U
G u e r r a h a t l i v u l g u d o la n o t i c i a i *
q u e ést<! e n c o n t r i i u n a c u e n t a tor r e s p o n d i e n t e a l a e t a p a del geofr a l L u q i i e , s e ^ ú n l a c u a l , se gaa
t a r o n e n g a s o l i n a , d u r a n t e un,naa»
p a r a el servicio a u t o m o v i l i s t a i t !
m i n i s t r o , 60.000 p e s e t a s , Ef vám*"
t r o d e l a G u e r r a a f i r m a qtíe l a . a A '
t i c i a e.s i n e x a c t a . , '
Conflictos en praviucias
El miuLstro út l a G o b e i ' n a e í t e i
h a f a c i l i t a d o l a s s i g u i e n t e s niM#
cdas:
'
E l d e la Nacional, el íunes 3 , estuvo a cargo 4¡«
una sección d e la primera de las orquestas m c n c i o » '
das, que; ejecutó la conocidísima sinfonía en «mi k
(nol», de M o z a r t ; l e delIcioM aarie titulada « M a 9ktI O y e » , d e R a v e l , y la mésica d e escena, escrita p o .
Joaquín Turina para « L a adúltera penitente», d e ' M o reto.. arreglo d e Martínez Sierra.
L a obra d e Turina, aunque desprovista de )Pifí(rfl»lidad en muchos lugares, ofrece muchai páginas B Í
d e innegable personalidad y . a c i e r t o , é a las que res
plandecen el talento y «i saber del celebrado aWóde «Margotn.
E l sexto concierto d e la Sinfónica, en el Odoátir
no ofreció ningtma novedad. Entre otras obras, la ffic
foníá d e César Franck, cl ñoño y soporífero Noctum;de Mozart y la ya aburrida obertura de ((Tannhauser-3.
Sí, señores nuestros ;* hasla a W a g n e r se le puede hace:
aburrido, a fuerza de abuso.
1 la O.-qucsta I-ilannónica. nos hizo oír por prímercvez unas agrai^abilísimas ((Valencianas)), de- E d u a r c "
López C h á v a n i . Son cuatro c,cuadros» interesantes c."
•!
la tierra'levantina; motivos poi>ulares bie.n elegidos }
finamente instrumentados «a la antigua»; entiéndase s u
el menor asomo da rebusca
roodernisU.
López Chávarri cs un crítico-compositor. A la salid-'.
del concierto pedimos su opinión ar un compositoi-crí.tico. .Nos la dio ea estas pocas y expresivas palabras '•
— ¡ P s s s ! j E s la obra de un crítico!
L a réplica estaba indicada :
— C o m o las críticas de usted son la obra eU Ccompositor.
—-¡ A h , no ! i Permítame usted ! Son dos cosas mu;
diferentes!
Y discutiendo am!g,ibleraeníe tomamos el camino ¿ •
la Puerta del Sol.
O t r o día haremos nuestras reflexiones sobre la dii
cuíión.
J. FESSER
ÍRISÜ^-,;;,VI>;,;«:«V::ÍÍ^;¡-,^-?;Í
'•:;-™í<f''¿^!í
el sof
13 dé diciembre* de 1917
ii
PAgiiw 3
LAAMNUITIA
| E n Valencia se hqi solucionado
. amelga dt l a íábrica de m a n t a s
El Liberal:
1 Tocfíirote.
Con el título (¡Una justicia que se
—En Sevilla h a n abiertp muolvida», escribe:
p.'oo establecimientos.
Algintos,
' «La injusticia subsiste, y el poSte estaban cerrados, rogó efl ROnarla de manifiesto á l a memoria
trnador a sus dueños que Tos
oficial es u n deber de civismo. Alefrieran.
t a r g a 4 a o no l a opiniOn pública,
creemofi que siguen sufriendo en
eclaiaolones de an pemon&je politioo
Cartagena unos hombres que no
'n persoiiajo j^iolítico,' qu« de3moreoen vestir el unifi)rme de' preX. hace tiempo viene emitiendo
südiaríos. Es un ca,so de moral ulpinióu oompletam'ente contraria
trajadií que pide u n a pronta san; (jue las- Cortes sean disuellas,
ción. El Gobierno no debe olvidar
tenido un individuo, nolm-al de Buenos Fatriii en el banquel.'' cen (pje rcciísft»;
Noticias por telégrafo Aires,
que la amnistía es u n probleu'ta
|ecia esta t a r d o :
que, aprovechando la eircun.ilan- 'lenicnle füi; übiCipiiado Aíarca'iiiO lio»
fundarücntal, obUgación que adqui"El níomorto político n o puede
cia
de
oslar allí, pretendió eonielee una ni¡ní!ü.
BARCELONA
rió- co'n su advenimiento al Poder.»
er m á s difícil, y si a lo ocurrido
Este y el alcalde de T.ji-losa serán lio»estafa en el Consulado argentino.
Conteistaolóii a una consulta
mados a declarar.'
Lali obras del puerto
n Sevilla se agreda lo que de moLA CONFERENCIA DE MAURA
BAllCELO.NA 12 (3 l.).-Ei presidente
BARCELONA 13 (1 m.).--X^t jueves pró••QDáento puede surgir en cualquiera
Llegada de buqnss
La Correspondencia de España.
de la Cámara de Comercio y Navcga- ximo celobrarím una imita las autoridaBARCfíl.ONA 13 (I m.),- Prooedarff'
e las provincias, con motivo del
T r a t a de l a conferencia de don ciíjii liu contestado a la con.snlta hecha'
Los tripulantes del Ijarco noruego emLlegada de más náutragoB
roblema de l a s subsistencias, y
Antonio .Maura ¡en el Atejieo, y por d director general de .Vduanas, que des para tratar de la,s rdormas acorda- do. Aslurias ha het'i'do el (i\\'enceslaoi«¿:
ALICANTE Ü tU.iO n.).-En el tren barcaron en dos botes.
Cfifando resuelto aún, n i en de Denia han llegado los náufragos del
Uno ganó tierra rúpidaniento. Otro después de elogiar l a entereza con no debe prohibirse la export;i.'!'--')!i, de das en los muelles del puerto y de la con caraa de.carbón.
Tuníbién ha llegado tílídJulotii'Ciíx.'qwílv
..»8. de resolución lo ocurrido e n vapor norteamericano «Owasco» y del luchó contra las olas, sin poder avan- que el ex presidente del Consejo aeeiles de linaza, -por considerar t.uti- forma en que han de ser llevadas a
ai'ieinote contra la darjoomposi- cicuienicu'.e iurlidü el mero rio nació cabo.
ha comenzado a de.seargar lo» 80.'SO# •
zar.
p p a ñ a desde el d í a 1 d e junio, noruego «Chrabhone».
bultos que traía de Buenos .'Vires.,
Divisado el segundo bole por un fa- ción poHíl.ca española, a g r e g a :
Los reglonallstas
i:ai.
uede decirse, atendiendo a todas
Vienen sólo- los que se hallaban en
((Asi como en la crítica es feliz,
Los albaflilás de Sabadeil
iucho
alieunlino, acercóie éste a los náustas cosa», que serla (insensato Benidorm. Los réstenles quedan en ViBARCELONA
13
(1
m.).-Han'
salido
El
carbón
vegetal
en luí) juicios el Sr. Maura resul-'
BARCELONA 13, (1 «•)•
En-hfe^-\
Me el Gobierno se ocupara en -ios llajoyosa con D. Enrique Carey, c<jnsul fragas, y uno de los marineros españo- t'i
para
Madrid
los
Sresi
Canibó,
Rahola,
poco afortunado al proponer f >
LAItCI'LONA 12 (3 t.).—A pesar de
qtjedurá .solucionada la huelj|a d<r ali»*'
t t u a l c s y difíciles momentos d* •noíteomericano. Llegarán mañana en les paaó al bote y ayudó a ¡os tripulan- luoiouts:
Bertrán
y
Musitu
y
otros,
que
marcha-pava rehacer l a vida pú- ser el ijrecio do tasa del carbón vegelc8 a remar, consiguiendo con refuerzo
cn«ar en cosas que sólo deben ser el primer tren.
blica española, devolviendo a la tal el de tres pesetas, asegúrase que rán después a Galicia pora emprender filies ae_ .Sabadell, poi-que lo» patt;(»irkO<r,
arribar a la playa.
e n s a J a s y resueltas cuaodio.en
han acjDrdudo aumentar los Joraaips, ,'',
Los náufragos fueron atendidos por nación s u antiguo poderío o al me- hoy ha sido vendido por los delallislas la anunciada campafla regionalisla.
i nación reine tranquilidad a b - Lo que dice el oapltin del barco ooruejo
nos u n a vida n u n n a l que le per- a cuaíro pesetas la arroba.
El afcastectmionto á-a oarnQs '
el
cónsul
de
su
país.
Los
hila(|orás
y
^I
algodón
oluta.
ALK;.\NTK 11 (11,20 n.).—Entre los
nriliera aclministrar.se bien y, por
BARCEhpNA
J3 :ít m.j.-tóii c! alcal-. ,
Un proyecto de Real decreto
niiutragos lloflados figura el capitán del Gasolina, galletas, « n aparato radióte- tanto, prosperar y engrandecerse.»
Los harineros
BARCELON.\ 13 (1 m.).—En el Fo- de h;m celebrado u»ii conferencia. !o*
I El jefe del Gobierno manifestó ((Chrabhone», Augusto Bugge, con quien
BAnC.RT.O.N'
A
12
(3
l.).--I!an
visitado
mento
del
Trabajo
Nacional
se
ha
celele¿riíioo y ¿ases
cortadores de ternera para, bü.sear u « . i ,
l y o r que el ministro d e l a Gober- he hahlado en la estación. Su barco
La Epooa.
al fobernador los representantes de los brado una reunión de hiladores para solución al conhicto del ubástecimtów
ALICANTE 12 (3,5 t.).-El falucho que
nación llevaría al Consejo de mi- desplazaba 2.619 tonela(^a$ y navegaba
Pioíiriéndose a palafiras pronunencontró a los náufragos del ((Cordón» ciadas por el Sr. Manra en el Ate- íaLricunLes. de harinas, para ponerse tratar del conHiclo del algodón. Convi- to de carnes.
iü»tros de ayer tarde el proyecto en convoy con otros tres.
de acuerdo acerca del nombramiento del nieron en la necesidad de quo la Co- F.l limes se celebraríSnutievas, reuniti*;
ha
recogido
siete
cajas
contenie'ndo
Í?*a u n a dispos'ición legal relativa
neo, la« cuales coinciden con otras Comité (¡ne habrá de cuidar de hacer misión gestora que se encuentra en MaA las dos de la madrugad» se vieron
. los acuerdos y resoluciones que- atacados por un submarino. Loa prime- ses de los usados como arma de MTÜ- de u n general con mando en pla- los pedidos de trigo al Gobierno y del drid procuro que los Estados Unidos per- nes con el misino obielo.
Movimiento de! pnsHo
¡poptan l a s Comisiones provincia- ros disparos alcanzaron al ((Chrabhone» bate.
za—palabras que dicen que l a viemitan la salida do todo aquel algodón
en los expedientes eloctorales. y al «dwasco», oausándcjles tremendas I . El comandanle de M«»inB ordenó que j a política y a no habita en el alcá- reparto de estos al ser recibidos. BARCEf.ONA
¡I ra.).-:=lla« cttlrídé •
El Orfeón Alfonso XIII
cuya exportación estaba anteriormente en este puerto 13
5, -Jn la nota oflciosa que de l a re- averias, que prodüieron él handiiBlento fuesen arrojadas al mar, en .evltacióii zar del Poder, aunque todavía enlos vapores sJgniéhfes4:'
autorizada,
y
procure
adquirir
algodón
BAnCELONA 12 (3 t.).—Un visitado
¡ferencüa del Consejo fué íacUita- Los otros dos barcos del convoy consi- de peligros.
«t;ullcríi>>i de CasleUóh:;, dUnzai"*»,,' dol:tra por los comedores y las alcanOtro k»ód llegado a esle puorlo, ha tarillas—, confiesa que l a cfisis al gobernador el direclor del Orleón Al- del Pero, para lo cual deberán hacerse mar; ((Tiu'esa Fábrcgas-', de! mttv; (f¥*:
Éa a l a Prensa no con*ta que se guií^ron huir.
traído &<-7 rujas de ga.->uiiiia. recogidas del 2G de octubre fuíi un grave da- fonso XIII, pnru exponerle el -proyecto las gestiones necesarias.
nucí Cápolín», del nmr, y el «lísanJuaíi»,:
praitara de ese asunto.
Se habló larabión de la po.sible neceayer larde en el n'iar.
Relato del cónsul norteamericano
/ S e r á que p o r segunda vez haño inferido a l partido conserva- do trasladarse la reíceida ^masa coral
£1 Banco AjifcoU
También trae gállelas y •cinluronos dor.
a Madi-id para dar un concioi-to en ho- sidad de reducir el trabajo en las fábriara negado e l Consejo s u aprobaALICAN'II'. 11 (11,35 n.).—El cónsul
B.\Rr:ELONA
13 41, ni.). 1 s ,Ftótó-a.: cas
y
abonar
el
jornal
íntegro
a
los
salvaviiias.
.
•
!áón a l proyecto de ReaJ cfccreto americano, Hr. Carey, ha regresado de
l'ero l a s novedades de l a poH- nor del Itey el diu de la llesla onomfisobreros; pero ésto sin que sirva para ción Agrícola Catalanfi'balear lia cele*
Oúnduei' .a5ii)ii-;n¡o los restos de unticí.i .son poca.s p a r a que se consi- tica de S. M.
"otado por el ministno de l a Go- Villajoyoba. ruífleie que anoche navega^
brado una rieuniórt, a la t^ue htm «si.-í!;!*
sentar precedentes para lo futuro.
i«írnacLóa disponiendo que no ^ e a n ba con rumbo a Genova un convoy for- aparato rud>>lelegráfleo.
dere trastrocado el funcionamienA Madrid
Los tripulunle.í d''l laúd dieen qlie lo to de aquélla, pne* aparte el miComo medida suprema se liabló, igust- 4o 90 rcíprc^ntanlen ,de ios íJindlBafo;-,, ':
IJe-cutiTos ios acuerdos que tomen mado por cuQlio barcos: el «Owasco»,
II vnr.lil.ONA 12 (3 t.y-lla manjiade mente, de la tasa y de la requisición del p3ra tratar de la importación, de azuírií ,
M Comi*iones provinciales en ma- norteamericano; el «Clirabliüno", no- do esto procede <le un buque ninerien- nistro de l a Gneirri y los de Hay níh-atos para lo.? abonos.
no itaiifragailo, qué conducía sei.< mil cienda o lusírucciún, el Gabinete a .Madrid' el arzobispo de Tarrügona.
algodiin.
etiiía alectorai?
ruego, y dos Ingleses.
Una Comisión irá a Madrid, a iiaccij" .
No se adoptaron acuerdos en firmo.
Nos consta que el ministro llevó
«Indlill 7 MuidoBio»
Entre lionidorm y Villajoyosa les acó- caja.í de ron!bu.iUble,para COnova. Pro- os liberal.
gestiones. ,
cedía
ck;
i\ueva
Y-OHÍ.
Únicamente
isc
nombró
una
Comisión,
¿.Pueden,
pues,
u
n
político
y
un
meti(j
un
solo
•
submarino.
Un
proyectil
8e proj^ecto de decreto a u n o de
B.VUCI'ILONA 13 (t m.).—Se está celeTambii'in so nombró una pos-ieneia íiUJ
Este barc.o iaeeudií'i-e a ron'^^rueneia
a» anteriores Consejos y que los hizo cxplo-sión en el casco del «Ovvaf; de un di.sparo que le li'zo un suinnarino. general d<w al \iento cr-as alegrías ¡,)ranilo OMÜ noche en el tealr(> de No- que se reunirá todos ios días,, para co- estudie la xnanera (.le iniptatitar un Baáv ;
y
esas
felicitaeidnes
de
victoria?
nocer
las
noticias
que
lleguen
acerca
del
aiiiiatros le hicieron desistir de co». Siguieron otros disparos, que al\ edades el ensayo genoníil del drama de
co para la ajgricultura.
canzaron al barco noruego.
Harina, carbón y otros objstos
El Mundo.
Cuimei-á (íindivil y Mandonlo». La obra conflicto algodonero y, principalmente,
¡lu empeño.
:•••••"':•:• ••••,. , • ^ T A í l R A C l ' O N a ; "
las
procedentes
de
la
Comisión
que
se
Los
tripuUuílí^s
del
«Owascn»
se
refu
ALICA.NTE'12 (3,20 t)).—A la playa de
Considera ía conferencia de Mau- eon.-ita. de tres actos, y para, ella han encuentra en Madrid.
"^¿La ocurriría íinoche lo misino? giaron r¿pidunieiitc en un bote. El bar' Los trlpIantoB del «Cavauc»
iió\>
pintadas
tres
nueva*
decoraciones.
VíLlajoj-osa
arribaron
infinidad
de
falura
como
un
mal
paso
dado
por
el
Is k» m á s probalíle.
TARRAGONA 12 ,{11,2«: n.),~4>« pmíf""
Opera
co hundido llevaba cargo genera! y des- chco que descargir.in harina, liencina, mauriiímo.^
Eni'iqíie Borras dirige los ensayos, a
Creemos, además, que l a Real plazaba una mil doscií^nlas toneladas.
para ISarcolona híni lleyadii los Iripit-: .
BARCELONA
13
{1
m.).~Mañüna
se
cai'bón y otros atlii-iilds procedeates de
!'
•;;
cualcí
a.sisleninuchos
hiéralos
y
ai'El articiijo en que esto se dice,
Pden aiircuílar telegrafiada a y e r
La dotación la componían 04 hocnhres, diverso naufragios.
obra del SI-. Albarnoz, irecuerda tijias. Ij'>ri'ú3 inlerpreta-el pflpel del pro- Inaugurará en el Liceo la temporada de la.nte.s dc-l. -vapíir i^Cav>•»;'», que no ¡-i-*
»r eü ministro d e l a Gol>ernación de los cuales 83 han llegado a ViUnjo
Hay en dielio ¡lüei-;,-, si.ee líeles pnle- que el Ateneo h a sido hostil a ta^Lfijiiista aíjmirttbicmenle, eey'.n dicen ópera, qiie había sido aplazada porque, graron salvar el buque.
ííe nuiestran muy satÍ!Síe(;iio.<5 de! va*.
a consecuencia de! cierre de la frontep. los 'gobernadores p a r a que l a syosa, donde fueron muy nlendidos por necicüles a b.tieus lüipr'íK>,.,i¡u:í.
Muura, a raíz de la repre&ión de '•o.i (jue han presenciado aquéíos.
laaisionas provincdal'as t e n g a n el alcalde, el ayudante de Marina y el
Hay nmeiía e.vpeclación por conocer ra francesa, no babian podido \enir.al- cindario de AnietUú, que les atei,wjió Oti»
lOOi).
'
.
riflo-samonto. • ,
'
:
•esueltos todos los expedientes elec- vecindario.
••'••''i\ nueva obra do Guimerá, que estáemios artistas.
So esperan órdenes para proveer da
lorales p a r a el día S2 de este me»,
e-ií-i:;;) oj\ verso, y cuyo lu-gumcnto cotisEl uCavour» perlenecía a 1« TvasrdltinUn
suceso
extraño
p r á totalmente Ineílqaz.
pasaportes u los náufragos, qUe es potiin.>e un canto a la Uberliad. •
tiea itHHa.aa,:y .salió d(.' aaíiovít el día !>,
. R e p e t i m o s l o ' q u e hace algunos sible vnynii directamente a Valencia
BARCELONA 13 (1 m.).-:En la casa abarrotado do carga certéral y ruu ,Ú'i
Cu'iuará ha maniíeíjtado que la obra
l í a s dijimos al octiparnos de este por nenia, p.n el cual caso no vcndritU
'-ji. .tituye una de sus ilusflonies do poeta. número G, de la calle do! Arco del Tea- pasajeros.
nqui.
ISUBto.
E l hundimiento del «Cavoar»
La
Asamblea de Aloázav de 'San Juan tro, ocurrió esta tarde un cxlrafío suA í'í^'5.no, en l-\ .\c3íl.\'i'fl fn^veríilaceso. .
Los Comisiones provteieiales que
T.\HRAGONA l í (7-15 n.1.-r5'! fiiindi-,' ^
Mataba do los cónsules
TOUTO.SA.
i-'.-Fué
hiuiíi:'-,
Irenh'
n
n.VliCELONA
13
(I
m.l.-Numerosas
i-;i
Caióiji'S,
eoníes-'n^i;,
j
^
l
P.
Cuervo
-sngan mayori'a no adicta a l GoUn Individuo llamó a la puerta de tm
ALIGAN-FE i l (11,-10 n.).—Han mar- este puerto un VH¡.or Cuií-i-o i'ulieuj, .-;obie •"('•i'it'ea ü.- la n'.oío'ja• cié Berg- eutidadoi han anunciado quo a.sistu'dn piso y salió a abrirle la nina Trinidad miento del voitor ilalianíi ''Cavonc» fn.V^
biieriio resolverán los expedientes
producido por haber sMo al.iordado pfji"
.suponiéndose
que
el
liutidin)ienio
se
tli
be
chado
a
ViBajoyosu
y
Benidorm
los^
a
¡a
asamblea
vitivinícola
que
el
domin,son»,
y
*-l
Sr.
.SJI;'
y.
Mereadé,
sobíe
Urfindo les coavenga a s u Interés
el do la misMá-nacioitaüdaií RCuprera".
un sid.taiariiio al(-iuán,
go priiximo se celebrará en Alcázar de Jiménez Corltís.
".Vpologéliea feu-ien:na».
•olitico aiiii temor ninguno a l a s cónsules italiano, inalí;.s y noruego, para a Scigncira
F.n.el acto recibió (isla un liro qite le lA tripulación del dCarouc", 'compue.<isi hay de.iyiai-ias,
—A las o, en .'i I!,,,-,;,::;!! ck- la Prin- .San .luán.
iiiiltas con que camnána el minis- auxiliar a los náulrttg(>s .
disparó con un revóly(3r el desconocido, la d a l l ? hpruljiv.s.y iri3 pá-sajeros/fUe*
tíróese qu<; dos buques que ¡•asaiían ee>a, se.sióu ciínir.-i núbüea.
tro a sus vocales porque en la vi- Torpedeo del vapoi In^éa «Menovoa» cerca
£1
oontíieto
del
algodón
quien, infnediatamcííte, se dio a la fuga. ron lodos salvados, y ,a V-'í.lcncia !ia,ii
del lugar habrán recogido a .'JS --A, Tas 7, en o] ¿rnti-.. ;\iauri3la. eoiieiít-e ley encontrarán medios pali.VnCEI.ONA 13 (I m.).—Con objelo La ñifla recibió una herida de pronós- sido conducidos Si tripulantes y W paBéuíragos.
.
ALICANTi:
l
í
(12
in.).—Se
ha
conlirferencia
de
IX
hili.')
>;i.,¿;i!eias,
aeorea
di'joo&trar que no h a n in^urridu i-eaUzar algunas gestiones relacio- tico reservado.
sajpro.s que récoyió en, el lugar del su*:
riiado el-torpedeo del vapor inglés (iMé
de las escuela.-; ManjOn.
en falta. • .
,
nadas con el gra\e prol>len!a de la im- .\nda se .s;ibe del n^sresof.
norca», que toniioba parto del convoy
ceso un vaiior americauo. , .
poi'luci'iii do ulyodón, han marchado a
con el «O-wasco», el dChrabhonc» y olro
Má» ntotea#í«
Cosicuenoias
de
ua
banquete
Madrid los Sros., Iletteiln y Serní, Marvapor iiig'.i's .
TAl'.li.vnONA ia-(7,l,B n'.¡.--~Siagón diUn
caso
típico
tínez y l'uia, en nombre úa la FederaBARCELONA 13 ti m.}.—Han .si('o en- ci>u i(ís tripulantes s&lvados del vapor,
ijsit oMtcleHo del que debemos hablar
LQ-Í náufragos del «Menorca» han Hación del .\rte Textil, y los Sres. Ti-ías y viadas al'.Juzgado de la Rarceloneta las ¡ «Cavour», el vapor ainprera" WCogid'
Aunqiir- rio Kca nuestra costum- gadtí a Alicante, y relieren detalles ín
¡Chistéis, por el Cctítro Algodonero.
diligencias instrin'das' por c l d e guardia en el lugar del suceso 82 Iripulanteí r
l>rt h,\(er crítica de los oonciér- tcresantlsinios.
UD detenido
a consecuencia de la denuncia presen- 108 pasajeros, condnciííndolos a Cíínova,
; '•> (!f>d(ib con instrumentos autoTamblíjn han llegado náufragos del
.^«íif'tu'os., n o podemoa pei'manecer vapor canadiense «Cordón», huiídido
D.\RCELO.\A 13 (1 m.).—Ha sido'de tada Rür desórdenes y'delitos de lesa
" * n si'leiicio y p a s a r p o r alto el ar- ayer mañana.
, füOBlMMM
ECONÓMICOS
iiístico ooncierto de «iPianola», orLos n&ufragos del «Menorca»
g a n i z a d o -por The Aeolian Co. y
en el recrao de los ricos hemos dicho, y retirase, p a r a nuevo e.-^tivílio, pues'' A B C : .
ALICVNTE 12 (3 t.).-Un laúd pesque.«elebrado ayer tarde en s u nueva
repotimcs, que es un prcMema de obre- to que la prórroga no es obligaSostiene que. E.-jp.^üa no h a utili' Sala Aeoíian», Avenida del Conde ro de esta matrícula ha coaaiic'.aoa estoria .
ros.
te pi-.orlo seis náúlraífos del vapor tu- zado e n SU.S tratado.s comerciales flOlUiSA 13 (3,3r. t.}.--Los periódie Peüalver, 24.
ISl Sr. Paiiz Síilinas ad^derte que,
Y esle problema no e.Kiste en Francon,los
aliados
las
necesidades
ajecos
so
ocupan
da
lo
suceddio
a
varias
((Menorca», torpedeado anteancche
cia, ni en Italia, ni en Inglaterra, ni en efectivnme'nte, n o b-) e s ; pues wi
Ciertamente, si nuestros antopa- glés
LA
GASOLINA
nas
para
ninguna^,
concesión.
rnaesiras, las. cuales,, después de seis
subuiariao alcmiin.
país alguno en guerra, donde «faltan» lü fuera, figuraiiii entie lob Uf.-tin,dos s e hubieran encontrado en por un
P o r elloi eUtimn huniillante y do- lue.ses de oposiciones cu .Sautiaso, ob«Menorca» lOnnaUi pni'lc del conobrei-os, que es todo lo contrario preci- tos al dcSfpacho de oficio.
reaencia díe u n instrumento se- voyEl.que.
La
Coniiwria
refíia
da
.\basteciraiénloroso que, sin ((pedir a'los demás tuvterüji escuelas en Albacete, AliHace un elojjio del actual coi.,
, ejante, hubieran creído e n la raa- tudeiEOO- titó atacado por el auiaergib'.e n a d a de lo que verdaderamente ne- cante y Ca.siellún.
t'O.s Iw dado a la i'rcnsa una note que samente.
cesionariu y pule la prójroga df-l
.
Los
oonslnietoros
de
automóviles
en
d l a . Es verdad que en nuesitro al,• '
cesitan p a r a l a vida o p a r a la
Se presentaron a pose.sLonarse y se dlec asi: •
contrato en l a s nii-nuih condicioRelato del torpedeo
i ó l o n a d a puode ext^añarnós; pero
«Le Journal", de París, en su nátne- Francia pueden resignarse a abandonar ne.'-.
guerra, sino lo que les sobra y les encontraron con que las plazas esuna
industria,
que
la
falta,
de
compradounca hubiéramos podido lípaagiv .\LIG.\NTF. 12 (3 t.).--Los Iripulanlcs conviene vender para no m e r m a r taban
cubiertas, pues se habjau pro- ro <iel día 7 de este raes, y con el tíUi- res, en primer lugar, habla de obligarEl Sr. Terrero defiende el dic.....amos que, tratándose d* arte, del vapor «M'ínorca» llegados a Alican- su9-ingreso3 v para mejorar su ba- vi.ito por
lo *La crisi,s eoonómica y las re^trícconcurso.
lamen "y combate p1 voto partricute
d¡e¡-'n
i|üe
la
<lolacióa
del
barco
la
¿ í u e r a posálile alcániíar tal perfecles
a
dejar
inachva;
pero
no
se
olvide
ciiu-ies
d<i
la
e
sene
i-a»,
publica
el
siguienl
a
n
z
a
y
el
valor
de
su
moneda,-se
La.s inrelices maestras, chasauea^'«ioH, et rio bubióraiiios escut-hado fonatii).!!) veadiúii liorabrcíj.'de ios cua nos hable de compensaciones, que das,
que a cambio, del be.n.'^ttcio wslrlngidi- lar p-feientado pui el Sr. Muñoat
regresaron a- Coruña y han te- le arheulc.:
Íes sólo .«ó salvarla seis.
la- maravillosa: «Pianola».
simo de la fabricación do automóviles Suelu.
Las conttecuen'^ias para el turismo.
hemos de otorgar precisamente con logvatlado al director de Primera enE'l Sr. llerrei.i ín,=>i-te en su«
Do3 torpedos de li>s disparíidos por el la producción acotada p a r a la sub- señffnza piditíudole tiue les sean aboNo h a y matiz, por delicado y
Las restriecioties en lo qnc se reliere en jilcna competencia, esos fabricantes anteiioj'cs mrmifeí-tacione.í, ^> insuhinarii-K)',
alcanzaron
sv
barco.
producen
aclnalniente
municiones
y
*util, que n o exprese l a ((Pianola».
.sistenclíi nacional, y qde so n-os iu- nados los gastos; p e » no han teni- a los auton-ióN iles do luriSmo y de plavita a los deíensorcí del dmtaniaJl
cer no carecen de anlecedenles, y' Fran- otros pertrechos de guerra con beneficios a que a d u w a n i^nzonc^, pues pu"
»Se nota perfectamente que el eje- El primero abrió una enorme vía do Aite a sufrir u n a agravación de l a do coaitestación siquiera- •
cia no es la primera que las. adoptó. fabulosos. Dolor indivstrífl! padecerAn dieran ser en el orden artístico da
e&ca.sez y d,e la carestía, como u n a
<'utante comunica al instrumento agua en el buque.
* 4=
,\nte la inuiinenci.') de hiindiini<into.
«Le Journabí ha relatado .ya cómo los esos fabricantes cuando experimenten la tal naturaleza, (]tie ju.->Hfic.i-"n l a
íJtoda l a emoción que él siente, el el oapilán dispuso que los tripulantes contribución de guerra que no tenemos por qnó pagar».
•Si no ostuvií'i'arao.íi ya 8co.stun)hrados departatiientos competentes de Inglate- alegría patriótica de la paa, porque ha necesidad de h> piíirroga; én ca"ícuat obedece dócil o. s u voluntad, ocupoísen los tres: útricos botes que haa las cosas iná.5 inreroí¡iniles,t;a lo que rra so han mostrado rigurosos con re- de serles muy duro volver a fabricar FHO cnntraiio, deben pre-ícntar-^e la')
El Debate:
'^hu^ta el punto de permitirle acom- bía'a bordo.
se reliero a la Admiaistrfción, «sp.aaola lación a los propíelurios de «autos»,.que aulomóy-ilo.s de?pués de gustar las bievi- base'í para u n nue\n coni)'nto.
Do» de ésto?, con quince hambres,
añar, lo que prueba l a extrema
Don Ramón do Olascoaga sale .-rl cu tf.)^l,JS sifs, ramos, asi»eStas y escalas, no circulan e.vclusivauíenle para apun- andanz/as del aprovislonamieiito militar
El .Sr. Tereeu) jn--i<te en la conpaso de los que justiflcan la inercia nos incünarianio.í a nci creer la iict¡(;ia tos de gran ituporlancia. En Italia ocu- sin quiebras ni competencias.
usibiliidad de l a ((Pianola», sien- desaparecieran.
veniencia y priif;cdcn<"iit do la proJ£l tercero, donde iban los seis náu- e-spañola con la falta de dinero, di- que cordiene el despacho anh;rior.'
lttS!.%timos én que si se halla el medio rroj^.i, por )nberc-c liechn el conrre lo nilimo y üq pueden circular p-iús
f« siempre t a n difícír seguir la infragos que logfíiioii .salvarse, se \Ü1C6, ciendo: '
'
Pe;*o ny; seh'uraiuente .fcl caso es cier- que los automóviles de los proveedores de prohiWi- el ((paseo» en aulonióvil y trfito ]p')r cinco uñi.^ jorx.'MO» y;
e r p r e t a d ó n de u n .solisTa. L a se- quedando con la quilla al sol.
«¿El dinero? Ahí está: en las ar- to y hasta no uis prodiieo exlrañeza; del Estado, a quienes únieamcnlc se au- cvilap,~& 1» vez que ;-c queden fin co- otros <'iuto voJnntarin«,
'.fibrita Carmen Andújar, soprans:),
Los KávdragáS intentaron, ánúlHinen- cas del Banco. No so trata de arre- p/e(::íianienle es una'inaniléstflcitjn nuis toriza, despuís de una. minuciasa infor- mer .muchos -centenares' de inílc» de
El ? r . Aguilera y Arjonn. en vis.y e l Sr. GaUndio, Violnista, qu<; te, vcilvüi-le a la pasición iioniuil.
batarlo;, n i esto es preciso. El oro del e.slHiio de cosas contr;i pi que ¡m mación. Estos coches no jpuedon salir obreros, se habrá conseguido quitar al ta de qtu' la (ipiíudu did Ayuntud o m a r o n parte en esté concierto,
Casi dcsniKlcs, mi friendo los ensba- •cumulado confiíne a la facultad eomenzado .a reaceiouar el espíritu de tuei'a de la zona fiscal de la ciudad en problema toda sn gravedad. Foi-que, lo nnVnlo í-e niunlüesli. en ol septidu
que cslán inscriptos, y salvo ca.sos ex- repetimos y repetiremos nuevamente: la de que la prórroga cen concedida,
ÍUfion acompañados, con l a ((Pia- tes, d(?l mar. T-icrmanoCierün nuo\-tí ho- de emisión u n a elasdcidad que h a y l'ispaña.
que aprovediar. Pero no como hasjiíiola» de u n modo perfecto, c^mo ras cogidos al barix>.
Lo único que nos e.K'raña de todo lo cepcioiíalcs no deben transportar ningu- falta de (?asoliríft no tiene por dn'co no se opone a ella, si bien presenl'n pesü.uloi- olicanlino los divis(5, acu- t a ahora, qtie el jirovecho directo que el lel-^.:,'ríU'i:i die«, es fl"e el direclo.- na señora.
eonjS'ceuencia que («los ricos» se queden t a u n a enmienda, q u e defiende,
4i> hubiera hecho el mej'or p i a diendo en su aviNiUo, y enibircándolos de los aumento* de emisiiui ha sido de Primara cnseüanza', euvos i»ropó«lEn el Ciccu-o de construcciones de sin pa*ar en eii|oinóvil (pasearán coa ru'oponiendi) atgnnas ligeras moista.
en su laúd, donde los trajo a puQrto. exclusivamente para el Banco. El to.-i renovadores flan 'sido tan cm'M'gica- «auk).si> hemos tenido ocasión de cercio- su dinero en'palanquín o on sillas de diflcaciotips en el contrato.
P o r último, los Sre=. Galindo,
1.0.S núulraííos llegaron e.'ctenuados de Estado, en quien radica l a facultad nienltí expresados cu l'eeiente.s ñolas rarnos de que todos, desde eV momento mano de Luis XV). Ko es conveniente
Sr. Crespo, acepta l a enmienJRubón Montiel y Francini. inter- hambre y de Ii'io.
de emitir, debe utiti/arla primor- oíleío-síis, liaya tenido notiein del e;iso y en que el interés nacional 16 exigía, se desviar a la "opinión haciendo!*! ver que da,líl en
noinbie de l.i {yií)ii?ión.
dialmente
p
a
r
a
§í
con
vistas
al
bien
p r o t a m n e l ¡(Trío», de Mendel'^.•íu salvador dióleis su comida y su rono .se baya diíjuiidü tonlesiur a las per- resignaron a abandonar moméntúnoa- sea ésta la única gra.vedad del proliíe-, lil Sr. llorreru prutc^nta r u e v a de
l
a
colectividad.>•
lion, p a r a violín, violoncollo y pa, pero c i a » ^stú que eran escasa.
ju(lii:;.a!jaá;.
mente una industria que es uha-de las m«. Juste es «obrero», ca.fi exclusiva- mrnte doH redíalo de unos mile« d »
Juano fe-sta parte, ejecutada eoii . Et comandan Ve de ^^a^ina de .Micanté
Y Cuino creemos qiic C'^^to se deberá glorias francesas. El director de una de mente obi'/5ro5 sólo por eso'es grave.
pc-etns al ano otie se lince al s e .
LA INFLUENCIA ALEMANA EN
las principales 'marca-S nos ha declarí-]
_R._RU1Z FEBÉY
il
Alguna
otra
triqniflnela
administratiñ(M- Oliser por ci Aj-^untamlento,
,3a «Pianola))). Este acabó de con-hizo, servir a los marino» un yantar en
PORTUGAL *
su casa. : ^
• .
va que'hal-jrá iiui>erlido que dieho sc- do que.induflableínenle esto iba a ser*
Kl Sr. A}>;uiler,i y Arjcma adviereftcernos de que "el juioio que te.\vJ.sada el Cí-insid ,iníiI4s. a\endJ(Íles
EiPais:
tanto niás peijudieia! ];ara los hombres
te que sn proposición no tenía otra.
íaivfos forniado de esite in»tru- sülicitamenle, prop''orcioiiSh<l9Í-ifs Vopas' Eatuidia l a significación especial íior se enterase dlj la rcclamacitin da de negocios cuanto los íerrocarciles tan
esas pobres maesh-as, nos permitimos
flnullUttrt que la de que el Couceio.
neuto e r a m u y ligero, í)or no co- y alojaniienlo. ,
:, d-éil pronunciamiento d e Sidonio llíiniíu- ,su atención para que, cuando me- lentos y escaso.* no podíai'i conducir a
al aprobnr la prórrofin, la afeptatiocerlo suflcientémeafti; pero sí,
Los náufragc'-i s:in: dos maqiiihi,«ttas, Paes.
no.*, li^í eontestí'. xw*'^"'' 'I"e poc lo tiempo al junto indioado, Pero añadía,
se con sus niodífloacitmrt», corao
LA
SESIÓN
DE
AYER
hora, somos tan , partidario* y i;n caito do cañón, un cocinero y dos Opina el colega qho-ei hocho de \'isto han perdido t'>dtt esperüiim de si cri los sen icios oficiales, se loman tomal menor, pero q n c no tiene InA las once de l a m a ñ a n a , y ba- conveniente en r e t i r a i l a ; a olio «a
haber sido dicho seííor ((repr«.sen que le.í den sus jitazas y se conforman das las> medidas neoesarias para supridmiradore» d e este mágico ln&- marineros.
tante de «u noción en la capital del sólamenle .ron (-pie les abonen Ij.,- },'as- mir el .abu,90, euloncea se encontraran jo l a .preisideneia del alcalde' inte- opone el Sr. Tercero, pues l a enCinco son inglese? y uno jnponíís.
uaiKinto, como antes éramos s u s
Imperio alemán, la actitud de Prito
ulcdios de subvpnir a las ncee.sidades del rino, dio comienza l a sciión Ofdi. mienda h a sido acrpt,",da p o r l a
traotorós; y comprendciinos ver- Los niulrajos de un vapor canadíease Camacliu, si n o hostil d(isplÍ4.'snte l09, lo menos que nxjrccen es i!so.) .
turismo de utilidad y de negocios.»
naria, que se celebra esta semana Comisión.
aderamonte ' p o r qué los grandes " ALICANTE 12 (3,5 I.).—F,.-ita mafiana p a r a con él intervencionismo, haen primera convocfitoria. ,
JLi Sr. Corona protesta del des*
Si
equiparamw
«
España
op.n
los
paírtistas, conocedoi-e-í de l a s difl-, lia llegado a la playa do Poslillct una cen m u y eospechosa l a mal llaniaBl ariíendo del teatro ospafiol
hará inste ijue se ohs^orvu m la dh»»
ses
en
giicrra,
es.
e^•ídcnte
que
aide
el
embarcaciónposquera,
conduciendo
nucd
a
revolución».
{«íltiaides que existen p a r a llegar a l
interés nacional lodo eV mundo se do- í'ueslo a discusión el dlotanien cufaif'm de este a'^utito; de ]o qtw,
Sin supojier e n ningiino de 1(»
|>oseer l a técnica de l a música, \e náufragos *•?! vapor canadienge
AMEBIGANAS
blíígará.
• . ,, '
de- 1A- Comisión proip«niendo la a fiu ^e•/, prote'^t!) el nlcakle int««D. A., Gordon», que navegaba de Mar»som; s u s patrocinadores y ireco^ .*lla a Oibralar", y fu(> torpedeado aiw- venccdorea venalidad n i traicl(5n',
Nosotros n<) heñios considerado que la prórrugR del contrato de arrieiido rinii; y el Sr. ('i;i\i!:'ui níuA*tra«f>
TRUCO
Y
CORBELLA
los considera instrumentos de Aledel problema de la gasolina cofi el concesionario del fcntro' 'Es- contraria a hi cmn'esióu de la pi'd|istiait«*dam l a (¡Pianola», dti&de al ch, a la* diez y treinta.
mani^i.
Marqués de Ciíbas, núín. 5 gravedad
en E.5pafin se funde en el turismo ni pañol, el ifv. Herrera pidió que so r."0R.i.
ipiMit» ;de vista d e l a edocación
El Sr. llcvr(-rn pre-!enta, y do*
'muídcaJ.
<.
fieiíds. una cinmeiidn, c« 1.''. q««
^ liemos aprendidio l o que ignosohi-.ita que td fontcjito rto s e a
i j á b a m o s . y lo que Igrnopan i a laapiorríjgsKÍo.
viitiií ióii nonünr.l, ¡n' desecha,
"^or parte de las p e r s o n a s ; quie 1»
de análisis químicos. Material completo, l^idan pre.^.upneslos. ESTIiVKZ \ v lüu
en \o!¡ición nojuini.l, tüadjéén,
ttlabra »Pianola» n o defisitna a'
JODR.A.. PRINCIPE,' 7. MADHID •
>
se upiueli.i el' dn-fnineii, con liui
•dos loa aparatos autwmaticois,
No hay-medisametilo para curar las enmodiiicricioues ))i .i¡iiii'-.i-is píir KA
j
lino que es la marea proívía d e
fermedades d«
Sr. .'Vg-uiti. 1.1 \ ATJIUI.I.
he AeoLian Co. la que puede esa r orguUosa de haber inventado
a ((Pianola».
llo\- --c r.-'\¡¡,i,-;i 1,) Jim!.! .le \>icai^
por antiguas que sean, como el
Todos fueron entuaiásticaraento
les u<nc; i;jo'-, p.u'a l a il.i-ieu-i6a
plaudidü.s; en u n a p a l a b r a : un
del )>restipue--ti) inunicijn'.
liUante éxito p a r a los artistas,
a r a la «Pianola» y p a r a The AeoOlijiílos fisirn rctfalos: platería y joyería; la cn.'^a que niejores nrficiilos y nris
an Co.
.
liarHl(t«í Vi'rirte en ííspaft» es la IMilVI'lZ ÜtiUMAStK-j. /,nrauo/f», 9 j ricsti, 2.
E n el público selecto que asistió
felítono 2.449.-Madrideste interesante y artístico conierto, observamios l a prescnoia de
Q» venta en farmacias y drofluerías.
uatiitiguiídías
e
«ta
iniei'essDte personalidades
i;a?!8ta {lastrada sedsnAM¡;iiií;\\.vadrid- y muchos aüQionados a la
'vii, GHA'fíS a todos lúa q^a se ín>s
núsica.
^ TRUCO Y CORBELLA
fban voji> un afio al peri^lco
ÉL SOL
V. RElNALDI
£1 luAs poJorobo dljolceate dtl ániio úrico. Allrlai'ltoldatnciUi: curaotén scvura
' l l ' t n m n í ' ( ; r i o f ' í i l , n « . ni';crt.
Los submarinos alemanes
LA REGIÓN CATALANA
El combate naval frente
a Alicante
Crónicas, telegramas e informaciones
de nuestros redactores en Cataluña
Se confirma el torpedeo del
vapor inglés "Menorca"
f
{
Torpedeo frente a
Tortosa
E MÜSICA
PRENSA
DE MADRID
ia del lector
El calvario
de unas maestras
DEPORTES
AYUNTAMIENTO
Estufas eléctricas
|Es una gran verdadl
ESTÓMAGO E INTESTINOS
LABORATORIOS
ÍBaTÉrflTíMliiíoslas
= VAflLLAS PLATA DE LEY =
iIIIGESTONICO
Estufas eíéciricas
.MEÜMA-CIATICA, ARTRITISMO
^ " ^ j ^ ' ^ ^"St'^'íírP" ^ * w i V ^fi.^r.'i#*H T"?jí^¿¡j
mmmM
,.«..,r;»t,.;;,:,;.^
f:..;.|.:í!-;.,-¿>:;»vr:í,::r,,,:3;r^^^^
]r:'»¡i'mí-.'f')';•!?¥!
^ Sol
•*^
13 iSe dkieínbie (!c u n ;
••i"-»
7:682.700 fanegas. En toTal : 5 1 6 , 2 '
roillofics de pesetas, que saldrán de
España en un año en que los agriculiores tienen una merma cn sus inspresos dé otros 538,2 millones.
Y este grave revés de una cosecha
No Ka llovido. Nuestra región es ca- maía, viene tras un año, como el acsi la única de España donde peraiste tual, de cosecha qiie apenas llega a mela seqtiía. Hace unos días, poco aa- diana.
ui de amineccr, cayeron mezcladas
La que se ha recolectado últimargti?. y n'eve; aquella maftana nos des- mente no ha respondido a las cspepcf!«(nos acariciando una esperanza.
íunzas, que el buen prJhcipid me'eo-!í
x
Q
CahacÜán
PíC'rto s-e desvaneció ; el sol volvió a
rológico de la campaña hizo concebir; i ' I O l í I C d O d f l O o U d O U d l l
tiiiíar inspiacaWe en el cielo claro,
la primavera adversa I?.s ha derrumbatíc un írío azul de acero, y por la nodo. La cosecha de trigo no alcanza cs;!ic volvieron también la helada y la
ti; año más que a 78.700.000 fanegas
ii!«bia scbre los carapos ateridos y scde trigo, según la estadística que hoy
drcníos. Hoy ha llovido oirá vez : una
mismo publica r>ucstro viejo periódico
chaparrada que soltó, al paso, una pu((El Norte de GastiÍl?i))í que tiene au1 e fugaz. D e nuevo henios sonreído un
twidad en la materia. 78,7 millones de
Nnovas escuelaB
Hundtmlentp de un cementerio
jnslanfe, mira.-MÍo al cielo. Un instante
Ayer t«nniuó el plazo ^ara declarar
Rc&tos do un toipcdoo
Los desórdenes por (sita do carbón
fanegas significan un déficit de un mi^•.\í,r..vnoIJ^)
is (14,15 in.).~La
ia huelga fenovlaila
LA.S l'ALViA.S L' il.-,,15).-,Siguen apo
BILBAO
12.—A
causa
do
los
lemiioraRsda más; cuattdo estas línea» st CS'
SEVILLA
11
(ll,i5:n.).—Continuaron
llón ochecientas mil (sin contar cías ci- i<?s, ocurren didriomento huiitlimiontos Junta de asociados lia aprobado la
VIGO 12 fM),15 m.)v^El Bobernaaor por la tardo, los (lesmanes do los re- rticioiido'en aguaa de (.aiiarins yehlo^
criben cae la tarde; el sc^ se oculta
fras cxtraor<Mii&tias de ¡mport,aci6n, in- ten el cemcnfoHo de Mallonn.
,cesi(j'i al Efitaclo, del solar de los civil de la provincia de Pontevedra voltosos. Eh la calle de Feria inlcntoron r>éufres.íiS. 'í-anibiéa ílpliin envases qiUa« lejana» eolina» oiídulatla» que !iAvpr .Si; dcsi)loraó toda la nave con-. M(.'St(3nses, para construir Escuelas ha recibido anoche un telegrama Ar- uií asalto varios mozalbetes y mujeres, contienen civücho, y gr»rid(.!s cantidadri
isxplicadas, a que antes no& hemos refemitfin el valle del Pisuerga; un sol
trartíel
ala iaruorda. cn la enal había Noraia es^y de Comercio, así como la mado por el presidente del Consejo apedreando las ventanas de las ca.<-as. de madera .de cnnülrucjiuücs. Ha apa?'^
rido) y un valor de 32.400.000 de pe- nichos, discn.inúiido«
los restos de ios a^duisición para instalar nuevos gru- de Administraci()n de la Compañía La Guardia civil disolvió a los re\oUo- recidO un bule, do siete meh'cs de lar.
píiido. y fin fuego, (pe ha descendido,
setas.
radil veres.
•
j pos de .\rtillerla.
. , , , ferroviaria de» Orense a Vigo, parti- sos.
go, pintado do negro, y quo prescnial
rrsbalando lentamente, ppr el ópalo
El ak'filfle ha ordenado' la rpcogida de ] ,—I,a Cámara de la Proviedad ha cipándole el envío, por correo, de las
miiclios a gil joros de metrnüa. Ln lu po-j
En
el
Gobierno
civil
ac.
rcuiiierün
los
azulado d d cielo, s"n nubes y sin pie- Es decir, que los labradores, mal esos
iv\slos. Sorúnqueniadüs los que 110 nombrado una.ponencia para nue, en conclusiones acordadas por la Em- industriales y lo? reprcíientantos de las pa de ('slc se lee una )n,scrij)(jión qaeí
parados este año en la mayoría de las se puedan
unión de las demás Corpor.ió'oacs in- presa respecto de las bases presendatf. Hiela otra vez.
identificar.
industrias eléctricas, acordando )iedir dice; «Emblr.stori'.-London.», Supoiv^aJ
comarcas, y no arruinados gracias al
He lia ordenado al ai'qmlc(,'lo nnitiici- teresadas, estudie la i-eor;ianiz3o;(^n tadas por los obreros.
'•
carbón a Asiurias y qxm el GoiJíerno re- que pertcueco a un \:.>\wv torpeidcado».^
En Castilla la Vieja, la cosecha fu- ftlza del precio del trigo, verán caer so- pal la íorma(;:(5n de un expcdicrttc para del servicio de incendios.
reve'.iiudo qwo también se lii;)!eó a toftj
Créese en VIRO que las conclusio- baje loa fletes.
El doctor Alba
trra está mermada en tnás de la ter- bre sí en el año venidero otro revés de drpurui i'(;srioosabilidades. '
botes.
nes llegarán a esta ciudad cn el coTambién,
se
ha
reunido
la
Junta
de
El c-f'menli'i'io cslaba e'au=.ih~vja, y los VALL.iDOLm 13 (2,1,> t.).—El doc- rreo de esta noche.
rera parte, y sin remedio. En el cálcu- muchísima mayor gravedad. Quier» cosubsistencias,
decidiendo
la
incaulación
El onltifo de! plátano
tor D. César Alba, que ha pa.sado aciuí
lo está tenido en cuenta lo mal sem- nozca la «ituación de lo» agricultores restos so ibtia IrasUidaiulo poco a poco una temporada, ha regresado a Ma- Los obreros ferroviarios esperan co- do los carbones que no se destinen u la LAS P.VLMA.'i 12 (12,15,». -iKn vísln dfrl
al nuevo.
nocer laa decisiones de l a Compañía industria.
brado—que es mucho—, lo que está cn España, y nícditc sobre estas dos
lo rulníJso que resulla el cultivo del fiti'
drid.
para decidir si van a la huelga.
Los teatros, los caKs y toda clase de
por sembrar—que es más—, lo que po- adversas rcBÍídades que vieneri a jun- Fijación d« pt^ofcts .má% los artfoulos
Hoy termiiía el plazo para decla- cspecl/áculos. se haHan terrados. Ma- taño, miKdios agricultores canarios IÍB**
Sifué la sequía
«eocitlitbo
comenzado a cortar sus plantaciones de*
ración del paro en toda la linea.
/drá sembrarse en primavera—que sc- tarse, no vacilará en juzgarlas como
riana luncionarún algunas industrias. banana.
-SAN
SEBA.'SflAN'Í2
(S
ni.J.-í.a
JunVALLADOLID
12
{2,15
t.;.--.So
ha
Una
copia
de
la
respuesta
do
la
Emf¿ menos de ló necesario. Y en el caso nosotros; un desastre, de las más trasta provincial de Subsi-itelicius lia turna- operado lin pncvo cambio'ülniosíéri- presa a sus obreros ha sido remitida Se cree que so solucionará el. conliiclo. 'La falla .'le exportación do (•'ib,-' f'Mmejor, en el de que todavía el agua cendentales consecuencias.
Se han heclio muy pocas dcloucioncs. Id c."('a a sus ciiliivadort';; UÍI.Í titúa^iín
do imporlaritcíi acuerdos, algunos re- co,' que aleja'¡as esperauitiis a<! una por aquélla al director general de
Hay algunos contusos.
a^^usliosa.
Jlegue ante» de dos semanas, y el inpróxima lljivia. Tras de u n a íueria Obras públicas. •
Porque esa repetida merma de la co- s(!r\'adüs,
Un depósito de carbón
'
Reparando
avei^fas
l-^nlre las di^ei.sionrs adoptadas figura jíí^^*'^' J^"^P'5';1^* Jioch?.^ ha a:navierno y la primavera sean lo más rccha implica una,menor riqueza proCarbón asturiano
L,'\S PAL-MAS 12'{12,15).-i-La Co«í|)0*|||
ALMEñlA 12 (18,35).—Ha fondcido cn
JFavoíables posible para, el c a n ^ , la ducida, una mayor cifja en el saldo la de íijai' rumo dcíiniUvo el preeio'quo necido el últ ttí^ y despejado.
VIGO 12 (10,15 m.).-Se e.s'
ConlUotor'É^^BHkdo en YftllAdoHd
esto puerto el barco italiano «.Matteo», fiia 'rrasíttláhtica abriga el pníyecli* ÍWS'I^
pérdida de la tercera parle de la co- dejudor de nuestro cooieircio internacio- ahorg, tienen los artículos de primera
entrridíi. en ou'efto del vapor (Sálvo- que embarrancó en la playa dcsptiés de cslablecer/n cS'tc puerto un depósito de
necesidad.
VALLADOfcfé
12
(-14,15
ni.).--^Merra», aue trae, carbón asturiano.
secha de trigo no podrá evitarse sin un nal, utJ efitarccinaienlí» del pan, una • Se lia ordenado a los alrakles de los
uiT a)x>rdaje con el ^apor americano carbón que aprovjoiie a los buquea*»*-'
ced a los dos vagones de combustim'fagro.
^'
(Saint Charles». Cuando repare las ave- paficles.
Asamblea de Municipios
agravación de la penlirja que normal- pueblos (lo la pi'ovinda que publiquen ble pedidos'i)iori.os industriales de la
cías
que
tiwic
continuará
su
viajo.
Los
depósitos
e.\tranjeros
uqiu'
Iss^í^lg
bandos
con
la
tarifa
y
que
t'sla:
.se
fijo
plaza,
se
h
a
podido
conjurar
por
el
OVIEDO 12 (1,36 t.).—Mailana se ce-. Si ia sequía «gue todavía algún tiem- mente aflige a los obreros del campo,
on los inii'rcadcs y tlcndiis de eoincisti- momento el' ebiíflicto de la escasez lebrará en ésta la asamblea «ó Mu- .Conduce 5.000 toneladas • entre trigo laüóti no tJcuen ya c.arbóil, plaulcáijíese""
po, y el milagro nó se h^cc. a menos y una dificultad económica para los ble."!.
con ello un gra.'o c; nítido.
del carbón, áue" anienazaba con la nicipios, anunciada por él Ayunta-' y harina.
«le la mitftd de la normal quedará re- labradores, j'a sean jsropietarios o co151 marqués de Gomillas ha proiuftrtl<>^,
Los pi'Cfíios 110 podi'ía eleva r.íe sin paralizacióia de la Fábrica de Gas. miento de Gijiin.
. .
Las Infracoionea de la tasa
que env'aii'i .irix'i! espariCl. A ja J * » ' » ' ^
d»:i-ida la cosecha española de 1918, lonos. Digamos en.ífíítesis: pobreza y nueva üulorización (Ío las Juntas.
El gobomartoíy el presidente de la
ALMERÍA
18,.{18,35).—lia
sido
multaAnciana ahogada
Cüi{iara de Coiaeycio h a n recibklo 1e- OVIEDO 12 (1,35 t.).—Al pasar el do por el gobernador, con cien peseins de .'^ub.sia'encias le Im parKado j w y ' ^
porque ccrt poca diferencia, lo misjmo hainbrc.
Los reprecentsntes laacot
bien osle i;royeclo,' que ht Prensa tíogii»
Ict'ramas
del
director
general
de
Obras
qof en Castilla, está pasando en las deEn ópocji • normal í la situación po- SAN' íílíBASTIAN 12 (8 m.).-Un te- Públicas, ofreciendo ordenar al in- fren váscoasturiano poi- el puente so- y la pérdida de la mercancía, im ven- sin ri'Kcrvas.
bre el rio Jíalón, e n ' e l término de dedor de pescado, por i-ebasar la tasa
más regiones donde el cereal es su prin- drí» remediarse mal oj bien, o conllevarHandimiento d« un túnel
lefírauta del pr(:";idenlc del Consejo de gí^iilero jefe <le Oviedo que se cum- Cándamo, abrióse una de las porte- Impuesta.
cipal cultivo.
pla
sin
excusas
ni
pretexto»
el
diario
LOG l i o s o 12 (16,15).—Comunican de
se por lo líijéttos, como se coi^evó miitislros iiV presideiito de la Diptilaciiíu
zuelas, cayendo al agua la anciana
Los revendedores afirman que los acaEn eJIas bastaría con enunciar esa olr^í veces. Pero ahora las circuns- provineiel, comunica.quo aquél recibirá aliasteciuíiento de la fábrica.
de setenta aflos Josefa (Jonzález, ve- paradores les cobran el pescado a pre- Anguiaiió, pueblo de esta provincia, que ^
„,.Como la documentación de la lununo do loa ííneW del salto do agua q'«*^
iraiidad, que dc-jaroos sobriám^sité tantias «oa excep£¡or»le«: todo está el lunes próximo, a las sri;.i do la taide»^fa de subsist.puclas fu(i pasto de las cina de Sandique, que falleció aho- cios que liaco iniposible .'ujelarse a ¡a construye
la Comiíañla lílectm, so hun-™
tasa, y so han negado a revender.
apuntada, para que Icdoi se d e a cuenta nlíerado, incluso, y más que todo, los a los (res rcfresentautes de las Uipu-' llamas en recieiite incejidio, el .wberT gada.
dio hoy, resuüando dos obreros inuef»"'
lacioncs vu.sc8».
Con
tal
motivo
íiubo
algun(5s
escándanador ha publicado un edicto exito{? y cuatro heridos.
ije su enorme trdsccjxiencia nacional. cfpfritu». El conflicto de la mala coselos, en los qu(í interviiió la r'olicía.
í;ieitdo de los tenedores nuevas relaOir.'gía las obras el ingeniero de '/Jf-^
Un fioniroy marítimo
Cn \M graiutss ciudades, donde no -f* cha—escasez de trigo, encarecimiento
Carreteros en huelga
ciones juradas de las existencias de
rag':.za D. Lorenzo Pardo, y era conlr»
.SA\' SEllA-írTIA.N 12 {8 ni.),-lia pa- artículos aliineuficios, que deberán
fúcil la clara visión dé estas realida.> de pan, ruina y hambre en ios campo®—
ALMERÍA 12 (18,36;.- Los onduclorcs b'sta ü. Jcjiaro Uerriuchou
des campesinas, de la^ cuales tan sólo e» un conflicto que se agranda cn pro- .-ado Irerile a (^sla'baliia un ('(invoy Cíe estar er.trejíadEs en el plazo de tres
de
carros que hacen (ranspcrles de uvnue\e barcos niercfltftp?, procedenlc de diáSj
hega la noticia, pálida y tímida, so- porciones atenadoras.
neral
bicrro, se han declarado en
LOGUO-'^O 12 ,(7,-15 n.).-En el huB*»
Fpaníúa, y (luc lleva ruiubo a' Bilbao.
Serviremos g r a t i s la sus- huelga,depidiendo
aumoulcs cn sus relri- niienlo quo ya he Címuuicado, rcsidlaiItlaria entre la profusión copiosa de
Do io.-f nueve buqués, r'uiílro son inInvitación B C»ub4
Difícil traer trigo extranjero en cancripción
de
EI^
jS<i)I*^f
M
^
.bucioneS'
,
,^;••.•:.v,'-',:
\
i
'->
•
'''''•/''
.,•.,•..ron muerto»* dos de l.)s obreros que \^
lof comentarios políticos, de las noverALKNCIV 12 (4 t ).-EIwto»t.-.g imtidad tan ¡.Tf)portantc; rriás que difí- ;^liscs, (los norueí,''')s, des españoles y
uno ¿uceo»
.
poríaiites de la-olüg^l^l ««.«l^n d»-ipdo hdo Gráfico» iiJtíraiilé jel ^ - .<'-'^'''''i,a'ait)>iaa'~.de'te'lBánie ' ""''-^ bajaban y 'ferawiijen'te-;::í*eíJíd(¡íá.,,..d'C*'dades teatrales y tauriiws.y d t los mcil lograr que su precio no'sea elevaMAL..VGA 12 (ro,15;i.-LDs carnicero» jos.' del-.coritMfWia-fieí'ítiíHffis'i
a Oif\üy6, rü;'¿ruí(jie íltie fio *(.»;'.'c^o de rriente mes, y la de «Mundo
fcsos folletinescos; en las grandes ciuAumento de sueliHiS
Las \ i(-!:iiiiw se üamabaa José IIOMíe' \
han visitado al álealde liara lin^vi-'o sadis'moj imposiWe casi, 'evitar que la
Galicia dü uu i..ii¡a cn (i^ia
dades, sí strá cc«ivcaientc injijtir un
ber que pensfibaii siibii' hoy <1 )'r(cio cift y .lüíiii \ici'i)!<\
Gráfico»
durante
el
año
pró.miseria,y el.hanibresa adueñen de los SAN .'^EB-ASTIAN 12 (B ni.).-i.a DiNnevo alcalcío
de la carne. La auloiidad muniripal coijF.l Juzgado deMu.strucción se ha tíf*'
poco en mostrar la gravedad que encampos y extiendan su garra a laV ciu- pulacióii i)rü,vincial laloptó el '.acuerdo- n,\r..KNCI.V 12 (4 í.).^Eíi ioj sesión re- ximoj a los que se suscriban SJguió de la Comisión que le vi.sitnba ladado al lugar del s(icef<>, inslruyittlo
trafia esa nierma ruaníiosa de la cosede
iu.mi<;nlur,
eU;,dos
reales
el
sueldo
de
dades.
lebrada- hoy im el .\yt3ntanücnlá, pra- a EL SOL por todo el año que sfi .aplazase, la subida hvtSj.a el pró- las oportunas diligencias.
los uiigueletes»
cha venidera, añadida a ia relativa escedióse a elogír aUaldo en segunda voximo'miércoles.
'•""
Y el hambre, en momentos como los
casez de la cosecha actual.
tación, por no lialjcr obtenido tnayoría de 1918.
Obieroft elootrocRtadoi
¡^
actuales, en que se «gravan con vioConferen<;¡a
de
Msioeilnci
B6in!n¿o
•íib.'»luta en la aiift^nor. elección ninguHa de tci5er.'-e en cuenta, cn pri- Icíicia en España las repercusiones de
.SAN- Sir,B.\.StL\N 12 (.5,10 t.).-~Desde n o - d e l * caudidaío?.
MALAGA 13 ;3 m.).—Invitado por el
mer término, la importancia del cul- la guerr^t mundial, en que la inquie- Cestona com-unican la noti(.:¡a de una íiun Carlos .•Vitóúilia obtuvo boy treANDALUCÍA
Circulo republicano, tiara el (Vri 2\í una
tivo triguero. D los ochenta millones tud de los hombres se junta al trastor- sensible desgracia, 'ocurrida h.i>y a ce \o!os contra seis que logi'ó ún ccnconferencia en Ift Plaza. de Toros dofi
Un
alcalde
datlata
las doce, eíi un sitio deiioni:ua(io Mi- csjal deí fiarüdo obrero
Marctíliho, Domingo. ,
y medio d e fanegas que España nR- no de las cosas, en que arriba y aba- rnencta,
CAJDIZ
13
(7,55
n,).—En
.'egunda
vo-'
con ocasiíin de la cual han •La« .distintas minorías» éo\ C-oníejo
llnerte repentina de un viajero
ce.',¡ta para alciider a las necesidades ds jo hay en lew ánimos 'una visible ten- rcí-uttado.muertos .seis obreros.
tación
ha
3:d(>
elegido
alcalde
el
datjsta
proíesíajvín de ki e'fcciíin, coli/icando
/AKKQOZ'A
12 (2,50 t.;,-El v«-:¡;io do
K'j consumo, S3 ha producido, por .tér- dencia a Ja rebeldía... El hambre cn
G1.J0\ 12 iL'w n.).-^DeipuoHo del VilLa expliciui<in del sucoso- es l'i ¿i- d3 desdi.'liada. la pcfelión del ,Sr. Azcoilia D. Francisco aotes, que ya do.'^empeiia.
'
dararile lo.í seis meses que desenipefió ba esc cargo. Todos los libei-aJes vola- Casetas JoSé Jarabe, falleció rcpüilina- cc'i ii;iji zíirpado el vapor «Sierra» con
mino medio, en los úi.imos vtinticin- titos momentos es un facW, eL más guiente:
ron en blanco; So dice que se rei)eUrá Ja nien'to a ooilBecuencia cUi'nn ataque ce- 2.1150 lon(imbis de cerbóft pevn )a 14Kíi el sitio indicado Jr'iViaiabí un antwiormíiite ia Alcaldía.
ro años 69.000.000, cea cin valor apro- peligroso y el más poientci que ame-*
votación,en la sesión próxima, cu. la rebral al tomar el tren en la eslación brica (¡1' Lebón, dé Barceloíia, y los víetiuij'o
de
operarios
en
la
r?|(.arnti(jn
de dicho puel>lo.
:,Jmado, cifra media tstnbitn en los cin- naza entrar cn la cuen'.a, ya difícil
Vietft de una causs
cual.so espera que haya, sorpresa.
leros ii'l'riU'iii-, con 12-!. para bis pem'»*'
de tinos cables di3 aJt'a lensiiin .!c! la
<o'aludidos lustros, de 828.000.000 y embrollada, de la situación nacio- Sociedad llidnDOléetíica de Avidóain. PALEJSCIA 12 ;i í.'.—En la AudienCcnclusiones de ios panaderos
' Regolarización de aorrieioB
i'CS Ganivcll, de llilbaí); M «Rafaelíló»,
de pcfcta.";. Pero tn los ú!l!;nos años, ral.
7.AI1.\G0/;A 12 (2,50 t.J.-Los obrfe!-os í con UO, para la ca.iu ZuMxmícgui; eit
Pa;a jjrxler efectuar los trabajos en cia se ha visto lioy ia causa crimlnaí
CÁDIZ 12 ;7,5.^ n.l—IXíbido a geslionok
condicJOii'-s de sesfur'dnrt, se couviiw scRUida contra ei rico propietario don íieJ «überiuidor, han 'ífcilitado desde pana.'fros IKUI ai;ordai.;o en nueva vo- ' iiAurorp", cnu 5!, para la cu.sa G.'.ici»,
ii¿ci.ida ia Rf.ierra, el huc:\ precio alNo hay ew estas palabras nada de con la.Cenfrol en ([iift (i-sta cortase la Félix Herrero, por disparo de arma Sevilla gasolina ¡íara restablecer el ser- ta<;ióri (.I; esvableeiüiicnlo del trabajo \"ÍUT, tíc \'igo.
^jiS7.')do pe; el trigo y el patriótico cie' _ de fuego. En el fondo del asuiriu se \ icio de automóviles do Cádiz a Algc- diurno.
Del puerto do .San l-t^sici^ii:! lian salipai¡¡r.ismo. Con toda serenidad-—coa ia corriente de doce a uíia.
n o de pievcnir la escs«sz, si la impor, ciros y Jerez, i-estableeiciuio el servií.'io
Con sujeción a las l>as(\<; que so pro- do ijl. «MlíiiüO», con 1*1 li.i).'tudas, p.ira
fría calma coa que hqy cS deber de pa- A la hora iiiílicíida, las briffada de ventilan cuestiones políticas.
lai~lóií seguía—cumo ha seguido, en
empezó su trabajo conílf.da- l.á sala ha estado concurridísima. (le carreo a quince piu'blos.de ¡a sierra sentarím niañaiía a ios pairónos y a la.s Zuazfjla, Bilbao; ^cl «r-Ntot!; 11.., .on 2Í0,'
triotismo examinar las realidades nacio- obreros
Miente, y no se sabe en virtud de i:i defensor, í). Matías Peilalva, pro- que hasta ahora eslabnn incomunicados autoridades, ningún obrero potli'á ser para la casa: Mnílot, tío;fíiii.ao; el ..UrrfecíC'—dificuhándos'í más cada día,
nales—^las varaos csaibiendo, con áni- quéfata' C(|iiivocaci(Jii, la Centra! üió nunció un informe pidiendo la abso- desde hacía varios días.
obligado 9 trabajos do IKXII.'. I a jor- zauel».,' con 105; para I.-i :<.íortjp,ifiíii d«
í;iercn estímulo decisivo para que los
uada comenzara a las C;IICÜ áe. la lua^ .\lcuh"lo,=, (!. llilbao; e! "Popin», oót*
n o de presentar a los ojos de los que corriente antes do las horas fijadas, iución. ,
SLI
encuentra
enfermo
en
Se\illa
el
ínbradorcs aumentasen la extensión de
r,obiernan. este problema ineludible, pereciendo seis obrero^ liorribleuienfc .So espera con impaciencia el fallo. fiscal aXccXo do la Audieivi-ia tori-iloríalliana y tenninard antes de las s;.'is i¡e •Viü, para la fjbricii .Moreda, do,-C.;jóu;
tirreno ticdicjdo al cultivo del trigo;
Ift lardo. .
Uo.
., •
el <í.\,runuel», con t.'tiO, ii.u'n la rr.íi\ V Í de C4eeres D. Manuel Góini;L'.
que exige la» má» clarividente» pre- líarboMizados.
Las victimas de este suceso son :
y merced a su previsor esfuerzo, heI,,a negativa de los patronos lleva apa- '.són, dii Coruna; el (IDÍ.SÍIÜ'IO", con l(iO
Consejo de ¿uerm
El nuevo comandante del «Pelado»
visiones de los gobcrna|Jtcí y el iii*s Rufliio Segunda, de Adíeazu; Maru'n
rejada la declaración de lahiu'!;.';).
U/neliubis, j/ara la casa Pelrciueu. de
mos alcaniadn producciones tan altas coB r u c e s 12 <:i:,1'V:.- Tvn el cuartel que HLKLVA 12 (4,10 t.).—Se ha posesiofiiíiie €*pfiriiu de sacrificio de los go- Larrache, de Lizanda; Mateo Salazar.
Bilbiao; (^1 cViceiiie Nc.^pral». con 1J<Í,
ptO la de 1915, cosecha de abiíndnnA
la
Asamblea
de
DIpntaolonas
ocujm
ol
ivginiii-'ní-o
<
3
o
la
Loallnd,
se
liara la cusa Siuarcs. de La Corujtla; el
bernados, si ha de resolverse sin daño de Berteieria; Francisco Iturriona, do ha cfMti'fida lioy un Consejo de Guerra nado del mando del «P?¡ayo» ei nuevo
Comandante .Sr. Gómez Kubín. Le dio la ZAHAGOZA 12 (2,50 1.;.-l.a Con|¡s:ó;-) id.uurca», con i05, para lo.s lüjot. d«
«ij.V c.xtiaordin<iria ; 96. mülo.nes en ttúiMarquina; Manuel Ibaisnren, de Fieirreparable para la patria.
conlra cinco jifiisanos, Hcusados do su- Ijo.wsión el comandanle do Marina en provincial lia diésignado al (li'piriiiJ.).
gil; Jttáii Glinea, de ,\»iurr.o.
ir.cíos redondos, y la del año pasado,
Dims, Perro I, y el ."Rcocíit», cwi 304^
D, Ktnihano Gomialbo para que asista para' la Compañía de vapores de Pas»Habrá que volver sobre él. Por hoy I-;i entierro de las vícth-uus y los pue.itos tí(.'lili>s t-onlra la fuwisa arma- nombre del general del Ap(isíadero.
fjuc Clin siendo listante menor, fleda,
eu
lüs
pasados
sucesos
del
mes
de
a
lá
asamblea
de
Dipulaciouos
proviníunerales sefíín'cü,steados por la Com- agosto.
,
Tranquilidad restablecida
ges.
j»ó a los 95 millones. De cosechas de bastíi con lo dicho,
pañía Hidroeléctrica.
, SEVILLA 12 (8,9 n.).—Se restableció' ciales que ha de celebrarse en Madrid.
.46 o 30 millones do.í^negfts, que va- Y con recordar a los políticos y a
La
senleuí
ia
tardará
en,
conocerse,
la tranquilidad; circulan los tranvías con
Ll Jungado interviene en el asufi'to.
LA hiielifa de Mora de RubioioB
por ser neiíír.íaria. la apr^Jbación di;l ca- ri;¿u!arid«d y ¿1 comercio ha abierto si^á
ííiiii de 500 a 600 raillp.ics de pesc- los directores y fautores de la políti^
TERl?Et 12 (23,15).—Lii huelga deplo- OMFDO 12 ;i,.^5 t.).—Del nusTto de
piíán
goiKiral
do
laregi<5n,
que
avluaiObreros
sin
trabajo
ca,
que
más
allá
de
Parlamentos
y
puertas. Üir grupo do obreros Intentó ra de Rubielos acaba do ser solucionada .San Ksteban salieron ayor- los vaUi. hemos pasado a cosechas casi doin»-nle se eueuenlra en Madi-id.
!yi])C(Jir el trabajo en algui'ias iudu^- por el gobernador.
pores «Vínico»; Clin 97 toneladas de
bladas y que h.ín llegado a valer 1.391 ministerios, de grupos y partidos, de CA.?;T1:LLON' 12 íl,15 t,}.-N'uniero-:
Irias, pero' los obreros quu trabajaban
Cieñe de tahonts
cavliou para Bilbao; (jEíteban», cojí
mÜloncs de pesetas, co;no la de 1915, covachuelas, conventos y conventículos sos obreros de Burriana, fa'tos d e ]
Mañana
acudirán
al
Irubajo
ios
obre^0 mgjpon, Huiparadas por la. fuerea
i r a b a j \ ^e iire--uitaH'n, al incdioíha,
í.'M, para Bilbao; «Urtiaiieta», con
BI
I\GO^
12
(l7,l">)-Los
irfinaderií
fcilíticos,
hay
un
pueblo
que
ha
paderos.
y Í.425 como'la de 1916; he aquí
en el \\unt?ni.en o, pidiendo aJ.'úii huí inlerado su aM^-> de que crnniMn ),iiblioa L>sfiíiHi-diajde S^^uridüd, ar- Según .se uOrma, la huelga fué inspi- ÍUÍ), para Uilbao; tPepín», coi) .^70,
el fruto del esfuerzo labrador, para cido hambre muchas veces, pero que anx'i'o pai.i m.lifinj el hanibie ¡jue los (slub'ecirrienloj el día 1%^ pues'.) mados do teiceíola. vijídan las fábricas,
G'jón; i-Manucl», con 2;54, para
rada por un pcrfi9nal ajeim n lo.s (jbre- jiara
Corufiá; «Desierto», eoli 1Í2, para.
Que puedn i-)zgarse stntétic&mente de aiaso ahora, que tanto le han habla- pádeten eüos y '•i's tamil a<-.. .
qto la Juiíln de Siili-'->lfiiCi!i<} ju'.'-te f|i (Miando la repioducciou do los Janien- ros, que llevaba. fines parl:icukii*s.
Bilbao; «Vítente Nespi'al», 'con 181,
do de renovación, no telé dispuesto a VA iilealUe, a quicii "-e le han acora- no'autonzar la s ibiJa en los precius lablo-. sucesos de ajur
•U irtipor'.anci.t.
para ttorqña; .«.Luarca iiúnjero -S»,
do los rreiu-eos, soLot.^ el apoxo del ai li'aks áú pf»n
Ija opinión pública (^ nsuia.al jíoberppdccerla otra vez quieto y callado.
p-(.betnad(r, pura evinr e^fenas de
nador, qiie aMr, duraul} unas Juras, 1 0 8 TELEGRAMAS, ireLEPONE con ,101,' para_Co*uií*, :• y; ; íRéacnU,
Pues bien, dada ¡a cxteiifión de h,
RICARDO A L L U E
Trsslado de un re^liutento
dete-pcración, que podüan lULducall.\,i uitngada ¡a ( udad a las masas, MAS'Y CONFER'BKCIA,j|TEtEFO-Íí:on'.3i2, .para .Pasajesskrji'jras dcfde que tmpc/ó ia puerrd,
VaU..óo\ió 9. dieiembre. 9 Í 7 .
«e de continuar el luiiubje.
Bí RGOS 12 i)"! io] -l"-n' H presento Iwibjrndo \rO\iáb tvitar.o, pues üisiKHilB NtGA'8 QÚB' Flft*ÍRAH eí*:«fTA¡:::En.'ePfári*oCarril '(leí Nono RáUeio
ti termino medio de la producción de
niM s i,t luiSiadtidi 'le niarid el regi- de iguales cleintutus que i«i^. La men- PAGINA P E R T E N C O t N A f 8BHf-"ilas siguientes expediciones' para el
miento de la Ijca'iad, alojado actual- cionada auioridad se ha incautado de VICIO E X O L U S I V O . p E E T . SOL, I servicio, de 1,1 Compañía, 2(S, p a . a
vl^o puede calcularse cn '89,5 millones
> para
. i .'^^rucníe en m u y malas coiidieiones y en grandes canlidafies de carbón, íacilí- OUC CUENTA OON CORRESPON' J.eón; 9t), pava Madrid; 70,
t'c f.«tcgaí. La merma que ya tiene
•un l.;c«l que" reinita insuficiente para iándülas a l a Einpresa de las aguas, que SALES PROPIOS EN TODAS LAS ^)Via; Hi), p;;''a Müiiforte; 128, para
iuemediablemente la cosecha venidera
iris nuy\i» secciones de ametrall8<loras. amenazaba con siisi>Gndcr el serviéio. ' < POBLACIONES DE ESPAÑA^* ^'alladüild; Ui, i);ira .A.v;ia; 88, para
es de una terrera parte ; quedará, pues,
,Nfiraii(lu.
rt.ÓKxh cn el mejor caso a 59.6 miüoMURCIA
•, 'Mi'M, la Comvüifíia de M. C. P. •40,
para f'lisencia; 20, paia Asíorga' 15,
uf s de faneiS!; los 29,9 perdidos vaPosetién o^n «lunch»
l^ra íjaianianca: 10, iiara 'l"iil.nvei.\;
f«p, al precio que abrió la cotización
ES EL MEJOR CALZADO
ALBACICÍF. 12 (Í2,30).-E1 Ayunta'•Ü. pava .N'avaiiii.oral, y..*7, paia
la acruil cam,ií:"ia (16 pesetas), 538,2
mient(3 lia celibrado hoy una ses¡(in c.vArroyo.
' •'''.-1'\'''
Legítimo de Uoruega, importado direotajneuto por oeta Casa. Se detalla
«íilIcKS Je peití?.». Lo que habrá de
traordinaria pam diir posesión al nueI para particulaj'ps; "A paca \lcen botellas de litro, a precios económicos, en la Droguería do Díaz F . y
vo alcalde, D. Francisco Fonlechc.
jandro (iolin ÍMe<iinn del Campo);
impOrUrs.e p-ira cubílr la diferencia en20; para nicf.vf'*' HodríKuez íl^alenDespu<5s de la sesión fueron obsequiaCalvo, Príncipe, 16. Toléíono C444.
' •" i
trt- 'a producción y Ins necesidades del
cia;; 20, para AlejaiKiio Caile.ja (\aúm con un «lunch», al que asist¡(i el
ccí^umó, es casi 21 millones de fa- ^oaOOOObDboOCOOODCODOQQDQaDOOCSDOQaOOaDbaDOOODODDDOOaoaQDQDDaDOQQaoaq.
lladoüd); l", ixira ti. García (Madrid);
¡gobernador civil, los dos alcaldes, saKcftaf. qjff al precio indicado (harto
10, para t i ferrocarrir de Alcanlariliente y entrante.
íhi; y?, paiu Valiadolid: JJ, paia la
(trjiimijta para trico navegado, pn las
Azucarera Kpila; ;;o, paní Zamora;
aclij.tlfs circum!.i¡ic¡d.i) costarán 378 mia I
íó, para \i,«o; ;)»), para KÍRueroa MaoI
lk:5r.«. dt pcscla;. Y «-esta' cifras hno
drid): 10, para guiñones (Burjjos);
B S R O Z V IS/IIISiA, 1A
bíJ que .Tlidií leí de la impojtación
;¿C(', paia ia .F;»brU;a de Gas, de Ma.
AMERICAN.VS
drid: 21. iiaca .M,adrid; 1.5, para Car»<,rri;a! en Ei-p.-íña desde que comenzó
vit^nt: Ksi, para \'igo, y 7() para La
TRUCO Y CORBELLA
la guerra ; imp^rlati.ín que, a pe;sar de
I'jveda.
rtl isar en mucho la cifra de nucsira ^oaooooDooooDCBOcoDODOoaooooDOoC'a DoccoaoocooooaoDODaaaoaDaoaooaoQaaoo/''^j M a r q u é s d e C u b a s , núm.
/ji.'íJyri'ión la de nucr.trss ncrcsidades,
<i\'!i-:no 12 '.5,2.') i.).-'Por ios ferroca»
SÍ: elevó en 1916 a 3.322.000 quinrriles rcoiiJmico-; .vaüv'rcn ay'ir ¡ns sitR-lrs métrico*. A Inr. derivaciones dé la
gyieuli^á c.vpcdicioiK^s de carbón: JOS to--ji|
gu(.rra hnv que airjlxiir e;ic cxttüfio heuí'iada.s i>ava Htimda; 89, para SanlsuPRIMERO
T
ÚNICO
DB
SU
GENERO
EN
E6PAÍ>«
cho d e U importación cn tal cuan!i>i;
íl-r ."lO, para los .\.->'iiiertís; 35, pora MrESTACIONOEALTORAilJW'wiBTaOS SOBIIE EL XlViX DKL MAR
gi-.i de ¡a.l'í.'isa::H, para Bflliaó; » ! ) , ? * • •
de «nodo que si la gtuna no tcrai;.';?.,
Uavor sequedad de atu^el«ni y BHMAM mil horas de sol que en «na elmllaMa áel üxtiaaieiotí
hí fofraKs; y 10, paro .Ma'Ua Ció. ;
' .JP
los 378 millon&s de pesetas habrá que
De Castilla la Vieja
rarsiia8G09UaienGia!Gasiiiia la vieíalaiicía v iistoriasflmtaiuerajLAragiínCanariasj[ itioü
LA SEQUÍA
Un cementerio se hunde Dos nuevas escuelas Agitación ferroviaria en Losdesórdenesobrerós Restos de un torpedei
en Bilbao
en Valladolid
ÍÍ
Vigo
en Sevilla
en Las Raimas
Un convoy
marítimo Se conjura el conflicto Asamblea de Municipios Marcelino Domingo a Hundinnientodeuntúm
del carbón
en Oviedo
Málaga
en Logroño
Los obreros sin trabajo Vista de una causa Una ánciaíia se ahoga ¿Huelga de panaderos Dos muertos y doí
ruidosa en Falencia
de Burriana
. en el Jalón
heridos graves
en Zaragoza?
ÍJÍTmÍARTISiMIÍ
Los c a r b o n e s
de Asturias
UEUREKAÍI
ACEITE DE H Í G A D O DE BACALAO
Nicolás María Rivero, 11
Papelería Americana
Estufas eléctricas
ARTÍCULOS DE PINTURA
Real Sanatorio del Guadarraina
añadir otros 136.2 que igpaposiaj» cw
ABlERtO !rO©0 EL ASO
Para Infcnnt», dtritfjFMi! al M|ÍM Diswotei 9«H^' i^^'^lWj ' ' I I É Ü P
II
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TeUtono de BL SOI^. iM
' I " " ' 1 — ^
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S'l j fKYSlfJ^'t.^'Jt
"^ ^""^t,' í"\'ÍI-^'\'M'''W"7*'T)f"'i<.
el Sol
1» de dici6iBt»re de 1917
/^éginá 5
DE TODO EL
El esfuerzo inglés
Comentarios
a la guerra
Siete millones de übras
a! di a
La situación
^n el frente italiano
UK CRÉDITO
Mr. Iío;',-i' r.,;\.- ^ .•.•i:.'i tía M
Ci'iiuíii'íi (iiii"' ^••^l.l'•l< l ü i ci-i"*!!') (Jai
llemania comienza a retirar
sus tropas
;'!.•";() itiüloíje'; T" ¡i!)!.!.-. csti-i-i-n.'ir-i. ••
Declaró • (,.!•' |j. •• i'-i!;i,i'i iiií(l.'(.>
^e li.'tn },;.:::•-'.11Ki li \i .'H)!!!!!!!' dü-»
rfiino los^ ^f-"-[r^K j - iii-5 iiIíiiíioM
dia'S ciijit;,i!:\'! "••- 4|,IÍ^ f-iiii.asi s-r-is
I millones TOi-.Oao lih.,,--, y qae ún' r a n t e el pi-iíniji) iJi.-.'f nna t^ i-cin') til •iilihüo t' f!"i'';ij s'• {^.i'^uinjuí'
0.«86.(KW !il.'.!<•,' y iin'- ••liciitíi con "
'¡ue lo-i p! ('^'.ua'i^i lii-'i ii(>'> a '(Ui'''i;i<
Síi re-"(i^tvu¡'í,u lo ;.:iíc- ij.i;;b'.t'.
(Fiibra.)
VACACIOHEQ FAfiLí". dEKT.*8I,13
IJc oHí, crs esla.misma plana, el cro«•s del frente italiano con la indica'c»(é:i de Jas nuevas coriCEiitíacicIss íranW;as c inglesas. Más de. tres mil ca.les y cerca da 300.000 soldados se
'biin adflantcdo, a las órdenes do Fayfcüc y Piumer, para onupar el sector
l'Blrtí difícil de toda la línea. Han apro
"VC'.'.ado ios generales aliados un mo}llí!^i!5c dt soíwcíhosa calma en el cam!fbé eT!i?in;go. Después de los viga'osos
,»-„'Uc$ que dieron las tropasausfrottlet.a-.a! sVore la línea de montaúas cü,yo ctnlíQ estaba c<)nst¡tuído por el
íportlc Mtílíiita. parecen haber deleimilyaílo Hoeteendorff js Híndenburg un
«atob'o de planes y'una nueva prepa«(C^ón para batallas futuras que acaso
Mi'. ll(>!i;>l
' ;tM divisiones, invita e«to a creer que
^*Mtólndenburg da, en cierto modo, por
o m i n a d a la campaña de Italia. Se inició esla campaña en un momeiUo en
«¡tus la'propaganda alemana había pre.' Iterado admirablcmeute a ios .italianos
'"•llKra la derrota. No duda ya nadie
<Ifr que en la ofensiva austroálcmana
..' hAáa u 1 propósito político superpuesto
*"' * wn problema militar, que servía de
I'*«lSirumento. Estamos seguro.<i dt que hu-
I
líiera intorÉsado más a Alemania obi**ntr mayores triunfos de orden po•-Klítico, aunque se hubiesen Jimitado la*
^conquistas militares. Afortunadainehte
,|>ara los aliados, la jscción de In^íite' * » • y Francia ha «do e»ta vez má» rí-j
'stón que de ordinario, y quizá con ello
i e ha evitado,algo muy superior en
-•Ntecendencia a lo que las gentes 5c ima'i|i»an. Algo que tendía a poner a Itafte a las plantas del Imperio alemán,'
C«MDO sucedió con Rusia.
Ntccailaft ios alemanes realizar una
**»ípaña mvy viva, activísima, en toftad Sus-órdeneg, durante este invierno.
Timen que atctider a do» enemigos
% •,ffcr.-;iiddbies que esperan con caliiia. <íl
,*BeHjenlo del choque supremo, Eátos
'•iwrnigos son Inglaterra y Francia. Y
l ^ e ídvierte claramente que el alto iñahífe alemán y la Cancillería no Cons*áéi»íi oportuno perder más tiempo en
.'ttíÜa.
'' Es muy posible que pronto comieniumínarse con los resplandores
^^•fc nuevas batallas otros frentes aleja|iádos de Italia. En este momento hay
| ; P u e segqir en' todo lo posble la mar| , ^ a de estas divisiones alemanas que
í| ^ e retira i del frente italiano, se uiion
las tropas que vienen de Oriente, y
gen sus pasos hacia el frení? occ!al. ¿En qué sector va a tener lula concentración de la nriasa de ma»
ra? Ese es el secreto. Trataremos
ana de apuntar algunos indicios que
itan «quiera establecer hipóles's
L''tJMMrii|jij de graves fundamealos.
Él. GOROÑÉt !DE Ú GntJÜ
h
[¡ , li- í-i;,K'.d!) Vri
tíkS <lí: ÍNiaviiti;'! ti i i i i ; i ) . . ) ú ' l !;;', '.'C-
piones; ,peiii (iir- J,lii\'\ c.forgp ho.rá unas ik'c-I.Tia'IDIII'- <.(t¡>tfc !u feí'^
,
lua'^lOil
ll)l'.l;a-.
!).,t.;
Panamá declara
la guerra a Austria
•'*e¡nga:i lugar lejos de la llanura vene«i»na.
f! En un principio, las divisiones que
^l'í'ra-uia envió a Italia, así como l&s
;^ tropas ¿t Inglaterra, estaban c«K5cenW i n s cerca del lago de Garda. Sin
f-ciada, se temía una aconoelida brusca,
íXiroz, de U extrema derecília del maIÍKRI austríaco sobre la izcjuierda itafertia para arrastrarla por la cuenca del
Aidígio bosta la» puertas de Verona. E»*>.bubie»c prcíducido un situación de
•Aswtrc al Ejército de Armando Diaz.
Ptsw el esfuerzo auslroalemán se proéii'je más artib». «li plena zona monlaS<JSQ de los Sjele Ayuntamientos, y
«btttD la línea italiana, rnuy superior
«h hombres, a la eneiniea, codia dcs|)fcs de una resistencia tenaz; pero infructuosa, hubieron de dirigir»c hacia k
l ¿ cuenca del Brenta los regimientos fran'4*c«» formados con las mejores reiarf 1 w « á e I» República.
* flUelmcnte el sector de más agudo
±\ f í í V o «1 Italia e« hoy, el que lleva
i ; w 4^oniinaci6n de] nionte Toraba. Es
4 ^ comprendida entre las corrientes del
liíí^ftttÉte y del Piave, porque eni ese
íki^.
se venía produciendo la unión
4 t évs ejércitos italianos, y es muy peque la defensa hubiera sido inrtnle. S¡ los alemane» consiguie•^
jrir una brecha amplia en ese iec•Wí y producir una ruptura estratégica
Wnoa, el núcleo de comunicaciones que
:Í cnuA el borde septentrional de la 11a/taMI», la «tuación del ejército italiaM» *«r(a tan de»esptrada que ssgura';«ii<Hltc vendrían a repetirse las tristes
jMiwJas de Tolmino en el momento
"*•» que von Below se lanzó a) asalto
<«nr sus bávaros. En ase punto »e han
«•onóenltado hoy las dj^isione» de Fran^•ia. Y cubriendo la derecha del Ejér-,
cito de Fayolle, en una zona d« «»í Jiña» fiue se prolong» de. E»IP * Oeste,
-y sue recibe el HOmkre «» «H ^ ' o "
ftife*>, se ^ütíUam tas* tropas inglesas.
' Pfeío enéSle instante de las concentiErefones, llega lá noticia de que han
«tottl^recido, sin dejar otra huella que
4k ae su marcha triunfa!, Ins divisiones alemanas. Sólo quedan las bate' I tít^ de campaña qbe acompañaban a e*-
[ \\\
la Caucara (¡ii' :,,¡u • tU i;i^ Ji-P-í-
I.íi lioijúbl ;t '!<'l l'ar,;iii a 1 ,t ('.cftarr,' il> la giifMi'fi ;i ^ ifii'iti <; iulcrnaJo •
'v'.lcsí los aii.-triíu»' >, lili ijiii'íi.'iDilo ya,
iiiiígitii hk-m.üi iil uv.i- -ij fií las íU»
üiídiarionC'S, iii-¡ ••.i!i;il.
En Méjico se agrava
la situación
I.ONIJHKS V¿ a n.)
De Wáshiiigtt'ii tliccri qiw la sl«.
tuáC'iÓn en 51i''J!<;o .-e Iwi agravado'
úiiijjiamenfí',
TBJITRO DE OPERACIONES BE ITAüIJl
jrB^tOMlta dhBi alfnetmiento general ¿e tropas aliadas.—ZAS efectivos Uslianos te^oalcnlan en dos millones de homfcnWi y IM fnneotn^eMS, en treBOlenioB mil.
'»»•"»•'•"»"*•'•"»•*^y*••»»••*••»»*•»i'»'»'1r!'rT'»*Vr »•»•»*••* w »
La situación ele Rusia '
I
Los primeros combates
de la guerra civil Ca
Comienza la desmovnización.—Luchas en jas calles
. de Moscú.-rEI Turkéstán reclama su independencia
FORMACIÓN O E UN GOBIERNO donde los maximalistas tienen el PoSIBERIANO — KERBHSKY, MINIS- der. (Radio.)
TRO DE JUSTICIA
DESMOVILIZACIÓN
- r - r y • • » ' W ^ » • • » » • • • . ' • ••'•'••w^'»•»••«' » w »
La labor de Clemenceau
acusaciones contra
son gravísimas
El exhorto.--Las relaciones de Caillaux con
Cavallini y Bolo.-El acusado ante el
Parlamento
u ciiH^a de Jas HJ.«I
trigas n.Ie«íijiii6.K
l.os iTioviiTiieiilDñ (le f.'arraiiza M'
luiíi liccho inuy ¡hueíi¡iZttj.lojft«) y,
parece que este {iCiieía! liace e*»
fiievStos pava apodei'arsp, a toiío!
costa, de l;i i-L-giúii pt^tiulifei'a d4
Taiiipico.
Eii les ft'íitiv-.'' (>fir-'.il>-s se asa»
guva (|iie lo" I->.t.ulos Ciúitu» e»»
túii dispUPs-tiis a iibiai' pam pro-,
teger los iutirp^ts aiiRVicaiiOí» da
'tan^rf.u. (Kabia.)
w
EL ARMISTICIO
Los austroalemanes piden la
I evacuación de Retrogrado y la Ukrania
Aumentan las dificultades.-EI Gobierno y el
rey de Rumania se niegan a tratar con Alemania
— - - ooo'
NADA DE PAZ
EL ARMISTICIO EN EL FRENTE
Pl.THü(,i{M>() ; ; 12 n.)
RUMANO
Parece (íue la nucvr^ deUv,a( ¡(jn (iu« .
• LONDRE.S 12 -O t.í
a eaivevisrarse i,;u i-js alemane»
Vn comunicado oflclal de Rumania va
j!idi.-a qtio l-.s niaxn.ia'r^t'if rennri"
dice que el Imies /ué ílrniad.ji el ar- chin
a ncfrociíir ni.a. j)az di'nyj.'iiiii"a,
misticio con el enemigo.
"
I
la cual ¡o- alf'ma.,fs ;,•,'. (¡uirren
Han (jiietlado, por consiíiii.'ente, sus-1 de
Oír Inibb,:-, y iiue MOIO >f.ni ¡'m;',!! loa
pendidas las hostilidades el domisifio, i deleicados
n i ; . - uu ;iu;;ie ermi>,in¡o,
liH.sfa nuevas noticias. (Radio.)
' i
1I.(:Í o!f-ni;:ii'i Inuien m, «ren fnLO QUE PIDEN LOS ALEMANES í'tfi'^s en ro¡'i '•.h ,. (Fat ,,i ,
LCtMJRKS 12 (tí (.} EL BEY Y EL G0B1EF..N0 KUMfci
.'='\!sihi el correspoüssl del «Daüy
Cluouii;lc>i, en Pelrdgrado \^'.i .Mlenm- NOS NO TRATARAN COW LOS ALS»
MANES
nes han propuesto a lus delegados-níaximalistas los términos de armisiicio
PARl.'^; 12 12 n.'
siguientes:
("omunican de .lassv (pie el Cuttrt»!
l'rimero'. Evacuación de Petro.!íra- grueral'ni,so esiá guaiatdo p<:.r las
do por Ids rusos. No se indica en esta tropas rumanas, cuya (i:^'•i^lina COKcondieiójí si la publación serta o no tirilla siendo perfecta.
ocupada por los alemanes entretanto. El Rey y <-l (.dijicino luinanó w |
Segundo. Cumprcmlso fornial de niegan u traíar con Jos tiiemaiits. t'F»»'
no emplear contra Alemania lá t1ut.a bra.)
^———
*>^s0\^^jr'
•»
del Báltico. Como garantía de • esta ——
promesa, los canunes queniuntim los
Un millón de libras
buiíues de 'Uiih-T. ilota deberán ser
desmontados y enviados a tierra.
para las víctimas de Halifaitt
'l'ercero. (iesión de toda la Lkrania
a Austria. com;>reudiendü ia costa norPOLDiJiJ 12 (11,30 n.)
te del Mar Negro, antes de comenzar
El Gobierno brúónico ha decidid»
las negocincioiies de paz definitiva.
Kl corresponsal añade (pie el tex- enviar un njillóa de libra» cs:c:l)natj
to de estas condiciunes le ha sido a Halifax. (T. sin H.)
facilitado ,por personas autoi'ízadl&lmas, pero tpie las comunica bajo toda
i«Berva. (Radió..)
BI-RNA n (!) n.)
COMO SE ENTERÓ bfilLLAUX ¡ amistaíl del .Sr. Caillaux ,con Bolo y
Ün tclPRi'ania de Copenliacue, vía
con Almei'pydii, así como sus relacio.-•••<•.'
PARÍS. 52 (7 1.) íj ücs
Berlín, dk-e (¡lio lia coiuenzado ya'^la
con Cavallini durante sus viajes
desmovinxnoií'in'íiisa. ÍR:idi*"i.)
' • T)kc. ú\ «Pctit Parisiénr;
I a Italia." ' .
•.i\luji?;cur Caillaux, (3;iii desde haEN LAS CALLES DE MOSCÚ
E l S r . Caillaux estii, acusado de h.:».:
KSTOCOLMO 13 (7 i.) [ ce tilfiunos días se encuentiia en Sav- j ber a.oonsejado nwi paz separada de
tiie;
presidió
ayer
una
confercnria
en
Sesún ;i,i\i leieísrania de flfipai-anda,
el üüusnl Bcnera! do Suecia rn Mos- tí ien'r;» de Mamcí, crtja.)!;zada por I Italia coa AltünaiLia, lo cual hubiera
cú Iw, ordenado a los sutoós ní.nn- 0! í,:nieriU Fonric, coma.ndaijte >>:•. la ' )n'i>!)ori:i;i;i:id(i, SPJÍÚU V,. c<,auUcioacs
donar rsta pohlaciúu, donde se lu- cuarta regii'in, en la '¡ne ''í-ie ex;juso vcntajo.';as paia l'-iancia e, Ifrilia, a
los orígenes de la K'.tcr/a.
cha todos los días ea las'calies'.
cosía do Ru,sio, de KSerbia y ,,tic Ru-,
Kl telígnuna ailaíle que ios iniem- .nurente dicha ccúfertutin. el .,ex inania.
brois de Ta colonia íneci' lian seguido, presideiite del Consejil fué n,\-isadu' poi'
Kl tiu de Caillaux, --egún cs(e exen sn gran mayoria, el aviso de su tclítono, por nno de s;is p!u!i-o«, de horto, ci.i el <remo/.¿i:uicnto» de las
oue
liabía
sido
levantada
(a
inmuijit6nsu!. Otadio.)
ciad parlamentaria .sotnetida a la Gá- alianzas para llegar a oíía concJnDISPOSICIONES DEL GOBIERNO riínya, a instancia del gobernador mi- sióu : tan pronto íutH'a concertada la
paz, Francia íirmaíia uu tratado do
MAXIMALISTA
litar' de Pavis.
alianza.eou Alciiiania, Italia y KspaCaillaux
marchó
imnodiaip.mcnte
a
PKtROGRADO 12 (S n.)
fia contra Ingla,terra y Rusi.-r, ..qu3
Una nueva «rdeii del Gtbiernq ina- París ch'automóvil.
son
nuestros verdaderos < ricmigosn.'
A las nueve y veinte d? la noclio
xi-inalisia autoriza para la rpi^uisíKl
exhorto juzyá i!idispeíi-.able, liaciiVii de todos los aíitu.nióviles pji- llegó a pu'doíJiiCUio, caite de AÍÍCÜ-ÍO cer ahora toila luz en esta riropagande
Neuville,.
núin.
>!2vados. '
criminal, de la cual ios embajaSe ne.gó a toda interviú : pero ima da
Otro llamamiento del .^ovlet de ésta pcrsomi
dores do In.ijlalcrrrt y Rusia en Roipie
goza
de
sn
iniiuia
a¡i¡isrecomienda a Jos soldados y obreros
ma creycrun un deber avisar a sus
qne se absteiigan de toda niaiiilosta- tnd nos declaró lo. siguiente: Oíslad (.;oblüriios.
seguros
de
(jne
M.
Caillaux
no
tardación pública.
«Tales conccpoioncs—dice el docu.rn explicarse do h». nianera nías meiito
-En Moscú el .Soviet lia ordenado qne rá
eme exliactanms—debían inclava y compicta».» (Hadio.)
(juieíar tanto más seriamente a los
se transformen los «raiider; restauranGobiernos interesados, cuanto (pie
CAILLAUX ANTE LA CÁMARA
tes en refectorios púbiicus. (Radio.)
eran expuestas, no por vin charlatiin
PARÍS 12 (8 n.)
RUPTURA DE LOS CAMPESINOS
' Kl Rr. Menesijer, vicna-etUifaic de cuya antoridsü hubiera parecido dnCONTRA EL GOBIERNO
la (.".amara, presidió esta larde la se- do.'ía. siao por el mismo hombro de, RUSIA NO ACEPTARA LAS CONDI, ,
, ZURICII ,12 (8 n.)
l'i.'tñdo eme podía voiver: a subir ,.ítl
-to.ooo
sión.
CIONES
,NotJCÍf.á llegadas de Berlia-a Moscú
Poder y realizarlas.»
. S F KKCtBEN D I A R t A M B K T Q
El
Sr.
CaiUau.v,
que
salló
a
las
dgs
aseguran que las Voiaciones entre el
Del c()njuntD de los hechos esprie'LONDRES 12 (- t.)
E N L.AS
Gobierno y el Congreso (le los campe-: y cuarenta d e ' s u domu:ili.o, aconi-^ los vesi.iilaii soposicinues .sníleienteTílegríuian (1« Uaparanda al «Daily
pafiadif
de
su
secretai'ic
líf^só
ai
i.a-'
Sinos han quedado coniple'tanieníc roNuevas Pe,scadcr£fus
lacio de Borbón algunos minu.ros an- tnente graives a c9rgo del .-.^r. Cail- Cb.ronicle;' dicieiido:
tas. •
laux de haber nciscííuido, durante
• Las condioitsnes alemanas,propuestes
(ie
las
irei?.
•
Cr'JZ,-24 y 26. y Alíjala, 74 ,
Sé han celebradlo nmniícstacionfes
,crieri-a actual, la destruijcióu dci tas a los delegados roso.s son inac(3pl'idió la palabra, en medio de la la
Taiéfoitami
BU. SZ'BayS.
1S-éé
en memoria, del gcweíaJ Duldiünine,
nuestras alianzas en el curso de ¡as tablCs, especialmente pov razones mi-,,
expectación general, y di,jo :
-r^'™'"'"!'""?'
1 _, _._. JJIM'
acciones militares, y <to haber sertm- litares 'técnicas, «JÍUCS SU aceptación
recientemente asesinado. (Ríidio.)
< Jhibia tenido a'ie ausentarme pa- dado los proyectos do los ejv'rciíos'
a una catástrofe miliiar
LOS JAPONESES SALEN
ra a.'ií'ítir a una sesión del Consfjo cnemi,c:os: crímenes previstos y re-, Ccioivaldria.
DE MOSCÚ
ficneía!, lo rjuo no ignoniba el (jo- prirnid;-'S por los artículos T« a 79 ilel para .Rusia.,, . ' '
Los miemlM'ris del, (.-.omití ejecutiAnliMuos que Imb ii di: Amínca y tíiO^
Zt-RtCH 12 (fi n.)
bieruo. Si cufindo el proyciio se pre- Código pena!, y Zúó y0.j del Código
vo del Consejude los obreros liaíi'de- dt?riios de Cieui-.i^s \ .\rli.
Dicen desde Moscú (pjc ios niicn- sentó yo hubiera estado ncfui, hu- de .histicia militar.
clarado (iue .>i los delegadi.ü i usos
PLAZ.\ n»-L CVLL.IiO, MJM. I.
bvos de la colonia ,in,'7one.sa salieron biese subido a la frifenna,.. (Diversas
l'il exhorto leprocha a Caillaux el
maniresiacioues y' «xclanjacir.nes en haher hecho rn Italia orn.ios de pro- aceptaban las condiciones aiemanas,
de nnuella p-oblniión. (Radio.)'
ellos
comcíerían
un
\'erdadoro
crimen,
PUBLICACIÓN DE LAS PROPOSI- los distinto.^ baneoCi la (xirema i.-'.- pagador de,informaciones tendencio- pues supondría la'entrega .del EJtVr(luierda^ protesta.) Creo lencr, por lo sas, ([ue ri-rn-cfentaban a Francia co•CI0NE8 ALEMANAS
miino.s, derecho a la iiuparcialidad do niu \¡í\ pófs (|ne no tardarla en encon- cito .ru.'-» a los alemanes.»' (Radio.)
' 'l'.vniS 12 (9 n.l
todos mis colega?.
Irarse agotado moraíy materialmente, CHERBACHEF, GENERALÍSIMO
Se han recibido teílgvauías do J'eEn breve í=e »,ie presentará ccasión
BERNA 12 '9 n.)
trogrado diciendo (pie la Prensa ha de reducir a nada I(J« chismes de ese y ha,cíaji nmier a nnesíros aliados un
El genecil Cherbachef ha sido numhecho públicas las conicslacioncs da- corrillo de comadres cjue' no ¡^<> j a desfallecimiento de laj voluntad y aun
bi'.idiO goni;'r,-)iísiin(.i con el apoyo do
das por los alemanes a las projiosi- paz ni descanso. (Protestas.) i>ionto de la rectitud ds Francia.
l-iu lo (pie concieinc al Sr. Lousta- los aliados im.ooriales y ha recíbiciones ma.ximatisios. (Fabra.)
tendré :oportnnUlad de cxuüii.r mi lot, el exiiorlo examina su interven- thv planos iKXlcres. para entablar neMUCHAS BAJAS MAXIHALISTAS conducía jiolítica antes de la guerra ción en el asrmij CaValliin y sus re- gociai-lones de paz con Alemania, pey mi attitud durante la j^uerra.
. •
^I.ONDRJCS 12 (9 n.)
laciones con (*i ex kedive. (líadio.)
ro sol-arnente en los fren les nr^js.
Nueve mil soldados rusos, íormotitdo • El presidente del .Gonsejo im cst.i
(Hadlix^
batallones de asalto, al re«)e.sar del presente, pero esti t-epresentadC', por LA COMISIÓN PARLAMIENTARIA
GPUM, 30, y Eaiaox jr .SSina, n|
LA DELEGACIÓN RUSA
arios
coleras.
Le
ruego
ftje
para
fecha
frente, sostuvieron furiosos cotubiiies!
P.VHIS 12 (O n.)
muy
próxima
la
ocasión
(pie
le
pido:»
rETR0GR\Dl2
12
12"
n
)
con los maximaUs,ta5 en las oarcáiuas
La Cámara de los Diputados ae.jrdó
.\ lo diieíja^um iu-.a (pie marrnó a
La Cílmara pasa en seguitla a -la reiuiirse maíiana en secciones para
d.e,BielKorod.
. EÍ-.ireiítralismio Krylenko llegó con' orden del dio. ¡Radio.)
noüibiar ,niia Comisión especial de Brest I.'^ijvsk <=e !<; han ayiegado lerefuerxOíi.,..;.,
. •.
, - '
once (ilputados encartada de exami- presemann-s de la Aíaiina lusa parü
l'an-. i'-nse. Franixs lu¡-'.' ;. roiui-ri-io,'
•
'
D I E H T E " ' •;.;•
•'•••í Ims pérdidas por ambos Indos íucKm EL EXHORTO*CONTRA CAILLAUX nar la petición de procesamienio coli- darle un cnrai t e r m a s en arnuuiía cdi:
• invi>i'-.i";i,uc";, ti.idi f -'.-.u ,. E \I-onloiu,
la df-l(-t,nciijn alemana. \Fabra.•
ESTOCOLMQ l í (8 n.) Vi grá'íKjtslmas. , ,•
na M. •Caillaux. ¡Fabl'a.)
P A R Í S 12 -í!) n.)
lU, i.rnii ijjMl.
Se sabe que. erTurquesíiin'se.prcri' ,.Dlp6se-;,|Ciüe;,los,'.,l>aí«Ilones de asalto;
«Le Tevnps» publicare! c.xiurio del
pone proclamar s" íintoMonvía, para 'f\3eroh,'dé;rrotafto«, :;pi>!;o,: «jue. •&j,'iiáie-i gcwral 'Dubah, írubernadur inlíliar
Suyo'fin sé';Wa: Cünstituído tina Junta* TM ^á}e^Uie".lo&"<ik\'lü- cosacos'áé íc-'(ic Pti'rís, cóTitra M. Jo*eph GaiüííOx,' . TARJETAS DE VISITA
fnerEo.''>, • ••'•'--'/-••••••••; _••.••
. j en el (}ue se pide la su-^iictisión de ¡a
especial.,-:. ;• '
• ,
GRAr«j l y i o o A
,En el combate de.ta!¡iT:Avsl(B, los innumidad pailamcniafia "jiura este
ALr..\L.\, 35 (acera Calalravas).
Tó'dtífiMos liombrÉs de diez y seis a max,in>alisias:;rtavbi;''ron
de' dip'itad.?. , (
f.Bo cí. CIKUTO
cuarenta íy cinco años han sido ino-. automúvUes lyiinyftdos, y,t'i:,apo.v,0
Primera
cii^a
m Madrid para la i-Jccución esmcrnda. •- eron*.
a
pesar
de
l>.;e docnmenio ocupa cerca, de tilivilii'.atlbs y ' íbrnian, un K.térciv« im-' ello, .sus pérdida* 'lueron eíevadfsíÚOKHCOE/SA BAJÁ, 80
/
mica
do
las
rti.(
IwS
Jo señores oculihtas.-No d(^jen su ,.•,
co
'cOhmmas
del
cTcmpS"'.
.íioniien.portante, (tuife va ¿ rinaícíiar hacia
ka xH/i recordar iat, Teiaiionrs de " E L ARCA DE N O E « !
wnfiuna cwa sin antes preguntarnos preoior, a nosol^ j>.
TasliicHad, cspitai. del TuwmflFtííij. mns.
LOXnUES 12 (3,40 1.)
De Coiicn'ia,í;;ic cUc n que el «Novoic
G-'za», ili.: l'ou'ii;,'rnii.), j¡ai-l;c¡|ia que Ki>
lí'iisky íi.Minn parle del nueva Gobierno
sibe;'i;iri'.\ on el que desempeña la earloi .1 lie .ln.-(lif:a.
l'iia COnii.-iOn do la' Asofico.'ón Pnn«'b:'! iaiia Ha r:.-ibi'1o encarfo por iiquel
(jobicnuT de gobr-iLU' a! país, qur.diíado
oonsíiluido el Cüliinp'e coino sigue:
l'oUmine, p¡'esii!iii!.o.
Kerensky, .fuslliia.
Cei-ebrciiHiKo,' luierior.
Maküliue, bi.stnicciün.
SUmipí, Ag:ícullu;a.
Sloíf, OJnierek) e hiduslriñ.
Kl primor aclo de tsíe (¡obicriio ha
?-U}o proiiiblr ladüviliuride la e.vportación de jí¡anos H Hu'-in.
•
COMBATE ENTRE MAXIMALISTAS
y COSACOS
I'ETROGR.ADO l í ÍG f.)
Dice «Prayda», órgano masiinaliRta,
que ta primera coU.'iióii entre la.s tropas tie uu 'üestacamento de fres a
cuatro mil hoiiibies de los gíiierales
Kaledine y Koniiíof y los ma-^irualisias, ha tenido lugar a veintiséis
verstas (ceica de veititiiiueve ^^kilúinetros) d,e Biél/forofl.
IJu rtestacairíento naval de la flota
del Mar Nenro acompañaba a las fueraas ni^ximalislas.
" Kaléíliné' íiá publicado uiia proclama iiiuy eriérgica pMlilbienclo a la.
flota rtei Mar ís'eiíro tiirlMir Jaríatono-^
mía del territorio d« los.cóSaco'B. (Rav
dio.!
DUDAS SOBRE LA COKSTITUYfeNTE
PETROGRADO 12 (8 n.)
La gran ansiedad que reina sobre
la reunión de la Coi*t¡tuycnte hace
tfae tod6 él mutuio se pregunte si
ésta se reimini'por fln o no.
Hasta aquí, cien niiemba'os solamente de los 150 elegidos llegaron a
la capital.
r.-« mayoría'pon socialistas revolueioiíaTÍos, ciiarenia bolcheviki y doce
o quince cadetes. (Radio.)
E l . TRIUNFO l'UE DÉ LOS MAXIMALISTAS
PÉTROGRADO 12 {7 n.)
Según un comunicsdo a la Pi'ensa,
el destacamei\to n\axjnia>ista enviado
contra Kaledine y .Kornilol, eii el príiiier combate emptóado contra las
tropiís por feitos dos; generales, ha
cüiiseííviklo una' completa victoria.
Kt encuentro tuvo lugar,en ía región de Pioitíoroff. (Radio.)* .
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ei 8oT
Hgiose
DE PORTUGAL
PfiSTlTUCÍOK DEL P R £ 8 l b E | I T B
LIKBOA 12 (9 n.)
H i sidií dc-rrpi.td'i ln destitución
ddl i'ioñideiitc tic la Rei)úbl'c;( poríijg:iins}i.
13 á« di€icimbre de 1917*1
extremada energía, que estaba apoy«<íÍ
por munérosa artinorla.
i
Nuestras íropas h a n resistido sólidí
mente ol clíoqüe del enemigo. Algtinj
posiciones quo habían tenido que atlaj
donarse a causa del tiro do deslrumcM
han sido recuperadas casi íntegi'am«|f|
lo por medio de contraataques s u c ^ *
vos.
{jj
Por la tarde,' a consocuoncia de Í ' L
ro.=íistencía tenaz do nuestras' tropas ído las pérdidas muy graves que ha sil*:
frido el enemigo, ésta ha reducido .si i
acci('in a fuego de arliUoria, quo se i i l ;
zo normal dtiraiite la ñooho.
.Nada hay (juc í>oíialar en el rosto ¡W.
íronlo..
; í.
Dos aviónos onomigos han sido d«':¡
rribndos p o r , los aviadores in,cr1(>K0s. '
La& conferencias
de ayer
El barón de la Vega de la Uoi
Ayer, a las seis, disertó en la AcafTues rncrctintes b r i t á n i c o s de 1.600 aliada oomen?abái sus tareas en Pa- orden orgánica do la misma, en la cjue demia Universitaria Catiilíca, ante im
'ÍHrnliltJn se h a drcroladii l.i ÍUHI83 advierten algimas dificultades.
•
o riu'».-i tonelada* h u n d i d o s p o r m i n a s rís. ,
público formado exclusivamente de
In'-lí'iti dt' la separai^icíii de S!i'=i rpsEsta coincidencia no era fortuita,
o .submarinos, M ; de m e n o s de.l.COO
Sa acordó roduclnr una nota con las sonoras, el señor baróli de la Vega
p i v l h o s 'servicios, ciue luibía dictanto
que
en
París
se
tuvo
la
imtoneladas, s i e t e ; .atacados infriirtñosaobservaciones oporUmas y que se fori.'uli> ei • Gobicrii.) mUeriiir, coiiUa RBAPERTÜRR-DEL PARLAMENTO inpute, 11, incliiyeiuja dos q u e co- pre.><¡(5n de que al Goi)ierno inglés co- me una (jomisión quo vaja a Madrid de la Hoz.
La conferencia varsó sobre «1^1 arte
fuiíciojiavij-í iriiUtares y civiles.
con o!>iolo de vis-ilnr al diroolor general €n el hogar», exponiendo diversas
R O M A 12 (12 n.) r r e s p o n d e n .a la .semana ffue t e n n i n ó noí'ía y aprobaba ese dociimetito.
(i-Vihi j . j
Como es natural, la posición de los de Comercio y llegar 'a un acuerdo consideraciones sobro la influencia
Mañana reanudará sus sesiones el el 2-4 do noTiembre. (T. sin II.)
.representanles ingleses en la Confe- con 61.
COMUNICADO ALEMÁN
•
" .
(Jue tiene un bello y confortable dePaíi=imento.
rencia era determinadamente molesta.
corado de la casa en el desarrollo de
Dos
asambleas
N.VUF.X
J2
(1¿
n.)
Hay anunciadas 45 'atsrpslaciones.
Estamos
cieríos
y
seguros
de
(pie
COMBATES LOCALES
Vn :u!ljmfi,rlna «'enuin tumdió de inu!VALENCIA 13 (I m.).--En Carcngcnte la vida familiar.
En la sesión del Congreso, el GoVa <'n el O'-rano Atlünliro a tres vapo- lord Lansdowne escribió su carta ins- .se ha celebrado una asamblea de proKOENIGSWUSTERIIAr^SEN 12 (3 1^
El
Sr.
Icaza
bierno hará declaraciones.
n .i y un velero. Los barcos ,des!ri,!iti.s pirado en un sincero deseo de paz; piolnrios con objeto do oonstil'üir la CáParto oflcial oloraán;
Ayer, & las seis de la tarde, eip/el
Parece que habrá alguna sesión se- pr:iii fl vapor inglés «Ehfiia», con cnr- pero no cabe duda ((ud ese movimien- mara
En algunos sccloros coniprond di..? eq •
Agrícola. Presidió el marquís de Centro de Estudios Históricos, tuvo
to
de
lord
Lansdowne
era
una
puñalacreta en U Cámara. '
griinento de «vena; el bergantín iriglé.s
Ire el Brcnta y el Piavo, so desarrolla
Castellfort. '
da
por
la
espalda
para
el
Uobierno.
lugar
la
segunda
conferencia
de
don
Los de M. C. P.
Se acentúa la concordia de todos los «Canowiuní», con traviesas de inncli;ra
En Alcirn so ha celebrado olra asam- Francisco A. de loara sobre «El arte ron combatos locales, a raíz de los cu»
Nos cOnsideiumos felices porriue mispartidos. (Fabra.)
p a r a minas,, «si oonio dos grandes vablea-,
on la que se ha acordado teje- escénico en el virreinto de la Nueva los cogimos a - u n cierto número do prl
tar
Asciujth
lio
haya
sentido
la
lenSijftM el Congrejo
sioneros.
• .
UNA SORPRESA
pores armados.
íariún de aproveclmr tales circuns- fjrafiar «1 minisiro de Fomento mani- España». La exposición del conferenEJI !a sesión celebrada ayci por el
festándolo (pío el problema del hambre ciante puede resumirse .en estos punR O M A 12 (12 n.)
tancias.» (Faljra.)
se presenta on forma tal quo no se ve tos principales; el teatro aparece en
Cangrdto ferroviario d e M . C . P . se
Los periódicos relatan la sorpresa
la manera do poderlo riwelver.
COMUNICADO I N G L E S
.
Méjico como una forma del catequisdiecut'ó la {Mopotlcíón d e la Comi- que en la noche del 13 de noviembre
mo religioso. Lo inician loe misioLONDRES 12 (II n.)
La asamblea de Alcázar do San Jaan
*«ón nombrada al efecto para el re- dio una brigada húngara en la orilla
neroSf valiéndose de las üestas riEl C de diciembre hicimos u n a in( ur
izquierda del Piave, y que obligó a reVALENCIA 1,3.(1 m.).~E! prosidonle tuales que los mismos indígenas ce- sión sobre Barn, aprixsando algimo^ oua '
parto d e los producto^ brutos.
plíqgárse
a
nuestra»
compañígs
de
terride
la
Diputación
provinoinl
ha
envialebraban de tiempo en tiempo, y adap- migos. Bombardeamos dos veces n » '
Taa>bién s s acordó que la citada C o do una circular a todos, los coseche- tan para el caso las representaciones pol, causando haslantcs destrozos on \ » .
LONDRES 12 (7 t.)
toriales hacia Govasuzutcherina; pero
PAllIS 13 (1 m a d r u g a d a ) .
riHeíón se reúna con el prcjidentc del
estas coMvañías fueron salvadas pot una Desde Jassy conminican al «TiOcupáHdóüic de Portugal, dice ros y produclonos de la provincia anun- bíblicas españolas, procurando quitar rios odilioios y almacenos. El lu do di
Sindicato pMra buscar una fórmula q u e
ciándoles que el domingo se celebrará de ellas toda alusión a las costumbres cienibre derribamos un aisarato en»
patrulla de marinos y un destacamento mies», con íecba 5 de diciembre: «Le Tenriips»:
((El general Pezan, ayudante del
aficonice las dos tendencias expuest&s e a de ametralladoras at{»nas qué contuvie((l'udiierfl ocurrir' que Alemania en AÍcüzar dé San Juan una asamblea Kentiiee, otr«s vecd*;'cotópotien pie- migo.
t«8 sesiones anteriores, fórmula que hoy ron al enemigo en la isla pantanosa de R e y , y . ex eonvandanle (del cuarto de.seas* p a r a Portugal un régimen nnciüntti, iniciada por el Comñ6 ^ v l - za se«iíiyeííJ«»¡' coi^d los sei-njones
Cuei;pO(de ejórcMo, tía sido nom- de arbitrariedad y de equívoco se- niOola, con objeto de buscar íórmíílas «ihifitrados», en qué un personaje
se soBieiterá al Congreso.
•
Crisolera. (Fabra.)
brado gonerafísirno del Ejército mejante al do los Jóvenes Tprcos. onceniinadas a lograr que España 'pue- predica Icontra los vicios que van
TRANQUILIDAD EN VENBCIA
E n los debates intervinieron los seAoniuiano.» (Radio.)
€ o m o u n periódico aloman lia di- da exportar sus producios y e.slabiOoer apareciendo en escena poisoniflcados.
t e s Cansino, Jiménez, Baliesteros y el
clm, e,s probable que Alemania no el ncoosario intercambio de los mi.smos Además, las representaciones sacraR O M A 12 (12 n.)
renuncie a fnadar en Afriica un Con otros extranjeros, una vez abaste- mentales suelen acabar con iina coO R E O \ . - E I interés y la emoción quí
{Xestdente del Sindicato S r . LandaUna vez más han sido rechazadas las
munión verdadera ariminíslrada por des|)iorlan en el público quo cada ntctn
iiuperio cijíonial desde Mozambi- cidos los mercados nacionales.
buTU.
tropas de Barovich, que pretendieron
(¡uñ a Angola. Quihiera Alemania
Agrega quo la DiputaoiiSn, volando por un sacerdote a^ los c'onourientes. Los acudo on mayor número a las i •<pr»
aproximarse a Venecia.
• LONDRES 12 (12 n.) que PortPífatl llegara a ser u n país los inlcrcsos generales do la provin- autos son, á veces, manifestación de scnlacionos do '<12 condo do Valmoreí;
En Venecia hay tranquilidad y conP(n' un fjJp'gratnú: de Arn^terdaní de Soviets, donde sus diplomáticos cia, apoya con entusiasmo la asamblea, la pugna entre el espíritu apostólico da», la acción dramática y las b'-lle/ín
fianza y se trabaja en todas partes^ y so h a sabido que, ¡i (0!i-.e/i uencia pudieran, repfirtirse los' despojos.
y ruei'a o todos los diputados a Cortes del misionero y el espíritu agresivo literarias de esta última produe» ion e»
el comercio permanece abierto. (Fa- de u n a jnanííc';ta< iun estnd'antil
Crecrr)o» servir a nuestros arai- y entidades interesadas, quo acudan al del conquistador.
cénica del insigne Linares Ri\«<. c.t
en honor de los interna(Uis de la go-'i portugueses.llamando s u aten- acto y esion présenles en los acuerdos A veces, como sucedió con motivo pilcan el crecienle éxiio que aUauza t
EJn las últimas horas de la tarde de ora.)
legión ]>olaca y %u general {-"vlíuds- ción sobré este punto. Sea cual que se tónion. ,
dol impuesto dé alcabalas, entre el ar- medida que va isonocicndose.
aj'cr, se produjo un incendio en la c a ki, se h a n producido, \ioJentos dis- fuere el Gobieríio que se ínstale
zobispo Moya de Contreras y el virrey
Los propietarioís y empresarios de e*
Un
buque
canadiense
torpedeado
sa nÚDi. 48i d e la calle d e A l c a l á .
turbios. HeíjuHó ln^ ogcnii» Imiido en l^isboa, <es de interés conocer
.\lm.anza, las representaciones reve- to teatro, Sros. Prieto, h a n logi-ado s í
ALiC-VN-flC
Vi
[iOJyO
n,),--.V
los
38''32'
y
inuclM'sim().s
detenulo^
p
j
r
cantar
francamente • sus ' puntos de ^ista
la luclia entro el poder eclesiás- nobilísimo propósito de llevarla la e»
. Requerido el auxil'o del Servicio d e
latitud Norlc ha sido torpedeado por un lan
¡el himno df la ^in;u!cii'aciún do y SU3 métodoí». (Fabra.)
tico y el civil, y constituyen una, ver- cena dol Odeón las obras do 1 i^>lrm
Bomberos, éstos, al iniciar sus trabajos,
submarino
el
vapor
canadienso
«Corl'oif)ni.i. (Fabra )
dadera sátira política dentro de la ca- más preclaros hierníos, como so ha do
don», portcnocionto a lu Empresa navie- tedral.
descubrieron el foco detemunantc del
mostrado evidenttoionle con el (^shoiu
LONDRES
12
(8
n.)
ra
del
Canadá,
que
liono
estab!(;oido
ol
incendio, q u e , según parece, era el haA! arrimo do la censura que el Tri- do «El amigo Manso», del glorioso ))«•
Nos
cntei'aiuo.3
por
bu-erjo
pi'ucoservicio
cU:
%api:'ros
a
Monreal.
L)o.>plaherse prendido uno d e los pies derechos
del Santoi Oflcio cjerífa cobre Iriarca de las letras españolas, el ox>
doncía de que Austen CiiarubeiJa'n
zaba 1.133 lonoladas e iba armado do bunal
las representaciones, se Introdujo la
d s !a pared medianera entre las casas lia sido (leaignado pátíi suceder a
dos caíione,^. Lo mandaba el capitán Ja- costumbre de hacer una representa ceiso D. Benito Pérez Caldos, que l o *
trolizóel ilustre Acebal, y rocienU-mo'»!
MiUd
raálonalista
números 4 6 y 4 8 , junto al cual es- lord Eíertie m l a Ei0t>aja''a tte Pamos Alexandro Muría Leed.
ción previa dentro de las cárceles de te con «El conde de Valmoreda", olii a c»
COr.r.'^'.V
13
(11,50
n.).—KO
Im
ce'.cbrarí».
I'arece
s\3r
que
ChaiubtMlaln
Do
la.
tripulación,
aMupuesln
por
2í
taba la ch'rnenaat d e la estufa instalada
ACTITUD DE LOS YANQUIS
íi,í un mitin .regíonalisla como acto pre- hohibros, .sólo ha perecido un íogorioro. la liiquisioión. El inquisidor Peralta, hi quo vibra el fmo humoriínio y o' laacepta. (Radio.)
por consideraciones de buen servicfl el piso entresuelo.
j
aialorio a la campaBe que ha do des" N I K V A YORK 12 (6 t.)
El «iGordon.» había sido con.struído es- cio, y por compasi(5n a los presos quo, lento do dramaturgo de Linares Ri\as
an<o¡l;n'.=e
con
la
lii'ga(¡:í
del
.Sr.
Canilló.
C o m o la madera del pie derecho
Continúa' representándose todas Io«
I,.o« ¡M;ri(;¡<líccf3 anuncian ia insto nfio, y había salido do Marsella ol, desde sus prisiones oían las risas do
nociios «El conde do Vahnoroda" cuy<i
«sta}>a carbonizada basta una altura
í,ala(?ión d e nn coutingenlia japo- ,-\v'..'-lió luirncTüso iniblico y \ui« rcpre- domingo, en huiro, con rumbo • a Mo- las mujeres, acabó coii el abuso.
.-¡fiilaíMón rcgionalista de lodas Ui.s p)-o- Ulla.
ha sido u n a créació» ad» ;
nés «n Vlauiíot^tock.
bastante considerable, los bomberos tuFinalmente, el conferenciante nos prolngonista
»;'¡,;;aí ;íallega3.'
mirai.ilo de Ricardo Puga, y quo t»nto»
Annqin'
la
notiifia
no
h
a
siido
hace
ver
una
representación
en
el
pavieron necesidad d e derribar vario; tabiL
^
náufea^os
del
«Ciothonc»
'l'.rtiús ¡ü3 oradores pronunciaron su.?
aplairsos ha vaUdo a Celia Orliz, Ca*- i
connru'dtia ni deanenfida oficiaiquen para aislar el fuego y evitar una
ALIC'VNTE 12 (10,50 n.).-í.os náufra- lacio de los virreyes, con las ceremo- mcli Díaz, Romea y Mala.
nieiue, se cree qvíe al destacanier»- di.-; tu'SL,i cu gfiljígo, e.xplicaníio dolnP A R Í S 12 (1:2 n.)
nias
y
bailes
que
la
jlrecedeu
y
la
(»'?«tbte derivación que habría tenido
Hoy jueves, a las seis de la lardo, s* '
Loi miembt'o'a <1ft la Academia to japontj.'í (jcapaba ya, desde ha.ee •líidíimuiHO el resultado • do su rericnie gos d(>l vapor noruego «Crothone», que llegada del Tribunal del Santo Ofimayor importancia.
d" Ci.iiic'ourt áMibftii . d e roneeder ciarlo tkinT»o, a l g u n o s ' p u n t o s de vi--';;; a (.^ataiüiía. Expusieron Ifi nore- se hallaban aquí, haví marchado a Dar- oio. Sobreviene una riña cutre un ca- pondrá en escena «El amigo Mant.o»«
sl'luJ
do
luchar
en
las
priJ.i:ini.Tr>
eieccioJa, cosía, ctdiido •eslúii acuuu.!iladíis
celona, con objeto do ponerse a la dis- ballero y unos paíes, de que resulta la cada voz, m á s elogiado.
Esta tarea, q u e didcultó hs trabajos, fl pi-enj.io anual a l i e n r i Malherbe, can.tiidade.í d»; municiones y vive- n,>s todos iiniflosy aiiaque c;Mla uno so
posición del Consulado de-Noruoga.
autor-de «Flaiüine a u poiiig.». (Bamuai'te del caballero y un paje, I'oro
obligó al jefe del Servicio a montar una dlo.)
ro?.'
•"''
' ""• , m.'iiilí'nfía dtxsdo el prnilo fij vi.^la pollEl uanfraijlo del «Menorca»
como la fieSta se hace en honor do
guardia que aún seguía trabajando esEn su edltíuialf el «New-Yo.í'k lico cu que eslú colocado, rjeru» ciwrdiSuscripción pública
ALICANTE liJ {9,.'í n.).-El vap u' in- los añíis del Rey, el virrey .-\lburquerTiüníríi) c:í!)ri'sa sus volo.s pbr l a iüUido' el fiiuerz.ii,' poiqi'o (Urav;^sai!ics gíó's «Mouorca», di; cuyo naufiagio 1,)0 que decide, por razón de Estado, que
ta madrugada.
uno
d'}
los
momentos
m
i
s
iraporlaulos
exaofitud do .la noticia. y..dteé"; • '•'
dado oiióhia, pertenecía a la matrícula empiece la rep,i'6sentaoi6n.
A l lugar, del suceso acudieron to(¡Ks noce.sarjij tomar mediíias do ,!e 1,1 vida éspañsSte. Allrmaroji que Iti, do Leith y era propiedad do los' arma- Adelanténdo.se a- la ^antasla-^eonlo'nnhiación
de
la,
guerra
taaorá
coiis'das tas autoridades d e l distrito.
protcccíi/in del aprovisiünamiento.
cluye el conferenciante—la realidad
dores Jnm(;.s Currio y Compañía.
LLEGADA D E L ^ Y DE SERBIA I,os japónc.se3 poseen, de.-cle haw- go otra guerra inés cruda y inás desdice poí boca del virrey AlburquerLlevaba
navegando
.veintíoini.'ü
•
años.
piadada
(ie
orden
cj(>ni«rcial,
y
para~
baalgún tiempo, troicas en VladiATENAS 12 (7 t.)
fo,' íivnlf >\ l3~ cventuardd.I"- m < (^ ,- n (i dol fouiuito .'iil'ú, on l'isiro, de que;
Kl Rey Jorge de Serbia, que via- voiafock y n o deberían vacilar, m ' \: Í.ÍIS.Í <on-.igo, se pivei=,i qu.j li.i.^n (jcuo\a, ron dominio .i Carlagona. Iba —.No e> natía • dos hombres mué; tct,
^
_
.
.
jnha df'incógnito y con el nombre solamente en poner a salvo los ^
IriDUlado por í>) hombres, a las órdemís puedo "el baile continuar.
de general TÜ¡)Q1H,'ha llegado íiyer veres y municiones de Vla>di-> »•- '"« Ckjbierua i>crfoctamente < npiifiílad^i dol capihln J^'m Misohei!.
l.iaqü
t"»s
oíadoi'ííü
i>;cbai»rnri
eiiwgta ésta y dirigíéoíie a au resid'en- (;<i(,;k, siuo tiauLiéu cu soeoner a
Sgcicdftd Cqj»&p)A do Cún#r*i^
Los seis tripulantes que so haltim íwjtil,
o'uiieñtíí o'idíoVado de sepavatUstas, ollrEn los campos die batalla clonLa Naval,
ria de Castelló, cerca del Pirco, KaJedin,
cea
lmtmé»,^ii^¡sg^j¡j^üii
« l a s hecoiBM»
qpo
son
los
únicos
supcn'n
iontcs.
se
I,;)S Japoneses deberían a pode Mi- 1, inJo r¡i'? tmbcijariin por la juiononid
a k s a ' c n c n n o s que rcqútci'tf mcoiu*t'ii aiilof, probaljl>''iticiilc riüve!, don. donde p i t u s a p a s a r el in\i8rno. se de la terminación deltranHibe- douird (le l•^• unidad de la j p.ii-ia. l)i- llaman: Conrfío Od,)roy, prunor maquiIrucoión do ia ilota de la Compañía T M * *
Aiigiisl.-) Fosch, C'»;i<.'nab:i ui^ociii' un;i (Radio.)
Tiaii-0. Con esta segnri'dad en el ji'i-on fian ol rogicnaüsnio fs una nio.s- nisla; .'^. Wo.Lson, segundo maquinista;
uílántica, quo ki Sociedad Españoia d* .
PRISIONEROS BÚLGAROS
c.j:¡a'di:i coa el lilulo de «Las 1\CTOÍÍIIIS»,
Pacifico y con Kaledin inspeccio- c-fiii'.snle el dictado do sopaialislos. nfir- Jolm Suliivon, primer ortilloro; Ktiayro
Conslrucclún Naval ha tomado a su caC'
lía ]:Í quo rcv-í.'iu ciortd ronijircrisión del
ATENAS 12 (7 t.)
nando Jas regiones' mineras, Uega-. nunv.n que'no pueden aceptar la oülabo- Koro, de nacionalidad japone.^a; Jorge
go, en virtud del contrato exislcnie eih
fo'itrn, d(íi hii'-n lealro, claro es, y un
Ay^er lin llegado un. tren de pri- ría a ser difícil a los bolchewki ración do lo.>j- parti'do& Ivu-nantes que aho- Ubberson. cociuero. y ol joven Wilfredo
tre ambas Sociedade.s. formalizado tMlii
tímiiiírdiiipalü propk'lQ para Iraluijüs sioilcros búlgaros cogidos en Ma- eoutmnar 8.si»tiendo a Alemania, ra, en vista de su baócanola, ast quie- Waikor, marmitón. Este estaba a pimescritura pú1)lica de ü de junio de ISítS
rte íiii^ lusto. Oiiierií decir esto que si, cedoniíi p o r los griegos.
ren declarar rogioKáUáflS.
(Ríidio-r
to de.p(!ro(íer ataogado cuando fuó salha. creado, tambiiin p o r escriluNí j>d
en eC.^cto, se trata de la primera coaieCOMUNICADO I N Q L B S
Se harú t r a b a j a r a estos prisioEn la cfimpafia electoral príSsima se vado por un pescador «iicantino.
CONFIRMACIÓN OFICIAL
bllea, otorsnda en Madrid a 7 de stpdin. i'l Sr. Fo.wh entraba ayor COA puno neros en íaanas agrícolas. (Radio.)
odoi'ornn puestos dircoiivos én las avanAñunoiaftdo
la
k
w
d
^
LONDRES
13
(I
t.)
. WASHINGTON 12 (6 t.)
(iembro último, u n a nueva seqte .h
fit'i(i>- en la e.-i,'ona, ]>sso-n ajgi'in Uiin'azadas a aquellas qu<^ los mavczcia honSALAMANCA lií (r;,23- t.).^l,09-jica»re-;
Olltóal:
El einbajador del "Japón en ¡Wa- radanioqte v no ú los desertores de la
2';.00t) Uonos do Construcción, de htb «i»
tablc iJrurito d ' iruitadin quo si; imlashington ha coníliroado l a noti»»ia sioii pqjitica, y afirmaron qo? en las ros panaderos han anunciado <piB 'v'Uñ' golpe de mmio ejecutado con éxi- guíeuie» (Condiciones:
l » bien a la.'' fiaras, líl iier.saniiPnlu no
del éuvío de tropas japonesas- a rii'.'i.KimSs elecciones genoraleí se Acaba- Irán a la hxielfca si los patronos dé to i á ' n o c h e pasada, hacia roulruot,
efa ii'tevo, sin embargo. Astítúnios a
una de las fábricas dá la población nqtóosle d e S a n Quintín, nos ha permiVladivostock.
ci'.ra d»;nostración de kis sacriflcin^i do
rá pai^a siempre el que La Corufia isea
Hace ya vaiíJois meses que sol- prisioneía de sus oaeiques.scc*dí"'C3. En- se obstinan en uo .admitir a un' opera- tido hacer algunos prisioneros, y tomar
quo c< rnpuz el alma de la mujer, pre- E N LA CÁMARA D E LOS'OOMUNES
Los níi.rniil Bonos croados conetituycn
dados téenía.»s japoneses trabaja- tienden que el gobernador dj,: l a Corn- riq que habían despedido por negar- una ametralladora.
, L O M í R E S , 13 (1 m.)
s«!iUiU(if).-r H caso de las dos Urt'jnnnn.s
una S'ila serie, y h a n sido eml.tl(lí« con
se'
a
pedir
su
baja
en
la
Sociedad
Ün
ataque
lookl
etéctuado
por
el
encban
en
diferentes
,ú*ras
en
el
puerMr. n a l f d n r h a dicUo en 1* O i m a r a
fia ¡ú niágúií otro de .Gtiitei!t''abiianríin
etiamoiwdas del mismo liombre. f'Me
de leslstencia a que pertenece.
ínigo en la t a r d e d e ayor conira nues- focha i') de septiembre de IW?; s e n u . ^
oaso, m \oi'dnJ, de la.'» Ijonnaims li'ui- de los C m n n n e s que el embajador in- to V en la vía' férrea én compañfa t'e SM'Í fuiestoo on détern':i>''a'f''>sentido, y
lra.s posiciones ni norte, de La Vacquo- lulos al porl.iJor, de 500 péselos uiHiu'Una
rifi&
de
'i<i3
übreríH
rttííds
maximalissi lid hicieran, creen que,serian de¿tidtdi-i .^n el rn^mi» 'ÍUCMO .«<íu|iiiir:il(il, qh:3 en PotrOKr'ñdo, s e inspiró eti u n
nalos cada u n o , devengando u n IstaMii
rio, ha sido rocjiuzado.tris.
Estos
últimos
expresaron
enSAL.\MANC.\ 12 (0,23 t . ) . - E n la
luidos inrhodiíilamcnto.
par*-.- holitTío pucsl'i de IIUHIH, di'sjdiiJH t e l e g r a m a s u y o p a r a Iracjr sus declatonces s u intención de impedir t^Ningún
aoontocímienlo
Itnpmiímto anual de G "por 100, pogadero por trivilla
de
Ledesma
cuestionaron,
por
do un reoiiínl? estreno de renjiíiiicm- racjones.-y q u e se d e l « confliir en s u Ú.0 trabajo.
I'U ro'fíiónalisla Oíilíilán Si\ qom'is hiniüslro.'^ vencidos dé 15 de mnAo, ir»
Ciii^ bi'"i i>ulab!e<!. Pero cuino lo impor- s a b i d u r í a , p o r q u e ««tá -uury al cuzo im-:v do l3 pa'..abr«, agradeciendo h\ prdiguüs Tesontimionius, Tomás Mar- que señalar on el resto del fr.epte". ,
de junio, lij do sepliembiSe y 15 de dtFiíé
itMiUmces
cuando
p
a
r
a
protínez
Casero
y
Rafael
(Jarcia
Santos,
r
i
i
€
n
t
e
de
l
a
política
del
Cctbíerno
iuCOMUNICADO
I
N
G
L
E
S
tanto OH Ojie ensayo sería el do-;r?ii'üllo,
ci^mbre do cada aflo; serán amoitiza'
íegfi*'-8,"'su» naeiona-les, decidió el \;.>lln d:-> la.< gaUc¿o;> a Calalufia.
CAnN.V^•UN 12 (9,35 n.)
jr p'viÍJtoo'? ver ettceims adi^plablo-;, no
. ííodrigo .Swís, director del «loviraion- rp,«uUando", muerto el primero de una
dos a, la p u r , por sorteos a n u a l » , e n
Japón
«iiviar
reftw'rHos,
que
son
lor.
puñalada
en
el
corazón.
T a m b i é n dijo K a l í o u r uno n o tiene
•erf '''tó.'i til* iiiJiguai'se mucho cuii el
1.0 ,i4':iili-'fií), dijo flue el niovimionlo soi-tV
Oíiciul: ' ,
el plazo mii.xinio de doce aftos, leMicO'
que
a
c
a
b
a
n
d
e
'
l
l
e
g
a
r
.
'
o.'-oüoialirw;nt« agrario, no ppft'eudn sor
Sr. ro-t"n. i;i fieitipo lat vfz lijfc'iv CÜI> intención d e repcoducJr ios dotíunienUnamuno, » Madrid
Esta m a ñ a n a , el onoini.L-o pronuncii» do la Soci(ídad emispra iB lacultipl á9
El
Gobierno
del
MHcífdo
está
a
t-^éif a ?u trabyju dramático' t i j u lo loií secretos publiecdos ;ior los- niaxi- fsie propóiNito-d« completo acuer- oha ci>.5a para llegar a una orionlíicíón
S.\L.AM.-\NC.'V 17. (<!,ir) t.).—El vier- un fuerte ataque en un f roí do do cerca anticipar la ainortizaGlón y, obaguctóo
ftií) jno.'be If! íaltidifl. .•¿oitt¡ii^;;:it(! Ins f-ii- m a l i s t a s , y como el d i p u t a d o H o g s e do con el de WasiringtOp. (Radio.) ;-.,aluda,bio, y ÍÓO se aocpt3r;\ la OiVabo- nes .saldrá para Madrid el Sr, Una- de u n a milla, al cslc de Buliooourl. F.n do hacerlo por cantidSd o í ul valen UÍJII
nictón do 'los loiiublioanas, sooia:i,5l».s. ininio para dar una conferencia 0011 la derecha de la posición alao«da, el ono- las anunliiludijs que lo onticípare '^It
'f irttí A-rfíuu'i'tiiu y Lombwn C'jn-i't,'tiin- preiíuiitara «i e r a n de orden político
jaiistas y n;riir:.si«,= .
.iOn subrayar aliiimos' iií,slnnt<'s do IF» los motivos p a r a gciardar secretpa q u e
migo loflíó penetrar mía corla distancia Coinpnñia Trasalláptica. sin que el av
el tema «El pretorianismo».
ot'ri',8. y los etipt'ctiuiores acordíifo)!. co- «1 piicblo delje conocer, l^lflfoup r e s So ncírdíVia orcaflíín' de la Hvciromen las trincheras ovanzadns nuestras, oinboiso paroial anticipado altere ol cu»«
p
o
n
d
l
i
j
;
A la Asamblea de Dipntacionos
RiO !iop'5<í'i'i'>. upliiaUli' l.i'ni?volomv'nlt'.
',-i!\d do Ins roc;¡onallsias gallos:'\=:. cuyo
las cuales formaban u n saliente on nuo,s- dro do auiortización r í g u l a r .
aK^ii.s diici:unento.?i n o se refieren a
SALAMANC.V 12 (0,1 J t.).—La Comi- tra linca, por haber sido des I ruf das por
prognniH-sor;*, ea primer t(;ini:no. ol
iiutíátro p a í s , sino » n « e j t r a s aliado^,
[irofriiüoa do ia ,\sauiíjlea de parlamen"- sión provincial, ha desiífnado a los el bomluirdoo que precodi' óal alaquo.
y e s l u i a b s u i - d o pedir sií 'reproduc-.
IHIÍUS, y. ndoau'.s, un progajuia niininio diputados provineiales Sres. Olivera, ol bombardeo que precedió al alaquo.
í
úúu.v .fFabM.) '
La .Sociedad • Española de Conséeuoi
lumi'üí'ns nifnc!05 'do diei; mil «linas; Jimónez e Iscar para que asistan a la fué reohnmdo, con graves piirdidas para
.\samb!ea de Diputaciones que se ce- el enemigo. Iliciraos gran número do ción Kaxiú garantiza c o n su hat<ei' epi
i;:'n!írfi,'o<. soi'A el sijínisnle:
Libro o;;¡)ortaoión del maiz y ol con- lebrará en Madrid.
prisioneros. La artillería enemiga se cittl el pago do intereses y «mortizacíyn
J Ü Í O I O S D E LA PRENSA
lono: Ubre loimrto vocawl en I„s Ayunmostr(> muy activa durante el día en el do la emisión,' y, espeííialmcnto, c m sm
—Trabajaba en u n í obra d¿'l pa-o-^j
£1 nuevo alcalde
LONDRES 12 (12 n.)
doreclios sobre los buques de consh'«jf-.'
ta ¡uiniOs níenoros da diez ntii aliníis:
ík- las Acacia'! el ylUVid fljcaüo !)oSALAMANCA 18 (ii,l.'>'D.-Ha ter- érca de su a laque, y demostró lambión
Tolla la ' P r e n s a «omunta el d'Kcnrmíníí-iez l-'crnánd^'ü, d i sosenfa y seib DÜ: ACUERDO CON LOS ALIADOS Sü p r o n u c c i a d o p o r lord Asquifli on IirornulgihSón do una ley jurídica, llnán- minado en el Ayuíitamlento la wt*- alquila aclivldad'al sur d e I.eiis y en ción de la Compañía' Trasatlántica y - ;
ciora lio rodonolón de foro; modilicaoú'tn ci(5n definitiva para' elegir alc&lde. las proximidades do Armentíe'ros y de con la anualidad necesaria- para aquel
MV.'-. ••uiiiido l u \ o la de'ííTra(ii do iptr le
Hiciiiiifflwm.
LONDRES lí» (12 n.)
sei-vicio, que Iti misma.Compañía 'ii^-rdo (a lojj:,slación dd' derecho foral; í¡,s- Fui;' ésta favorable M elegido en la Messirfts. fr. síii H.)
Mvera un tubión eiifiam; le produjo IfEl «Daily Cbronicle» d i c e ; '
El diputado I.yiích pidió al subutiánlica viene obligada a salisfacer s
culizaoióu (lo ia fabricación y ^onta do
S i w s en lu cal«-ij y oi < IK'UO ) con«Sí' lord l . a n s d o w n e n o tu\'o pen?-a- vinot y áJ«no.í: con»ti-uc«lón do ferri:i- pasada sesión, D. Miguel Iscar Peysecretario
do
Estado
de
Negcnílüs
COMUNICADO
ALEMÁN
esta Sociedad, garantizada a su vez por
moc'ia
cerebral.
E.ttranjeros }o deciara«e si e a el m i e u t o , al cs(.'ribir su. c a r t a , d e hacei' oairit do la msia: reconooimiovit.) do la ra. Le han votado- loe liberales, los
KOENIGS\VU.STERHAUSEN 12 (11 n.) la subvención del Estado a los servicios
-iVdr-,T .«au M,'';-liii [••iii^ii(>!cla, de reglamento d« la cuestión '<te I'a- .iiíut campafia eu favor de u n a p a z
reformistas y los tradicionalistas. Los
No camunican noticia alguna digna de comunicociones marítimas de Ift ComÍBÍIK'I .'íitii y cUwi ttAo.-i, se ca.sO en l a testina se t<¡udrÍÉt« en cuiiüfa los pfósiíiiái, le f«ii(.>itamos siftceiauíonto.' l'.jrroquiív como dueaa dií los nioulo.'; concejales republicanos votaron a su
a,701111.lies,
do mención do los difcrenies tealros de pañía TrasalUintíca o por cualquier o ^ «
eal!.' do OoM Bárbara de UragaTjza, intaresea «ftcaHres de F r a n c i a tn,
correligionario
D.
Federico
Auaya.
P e r o mú,? i m b i e r a valido tpto h u remuneración de estos servicioa
w^
la guerra. (T. sin H.)
\lá^ adelaa^o so a.«(>írflrá a la oroiioüSn
C^u^tmd.j-ic ltí.-.ipoe^ do piíjn^sliío rc?er- dicho pal» y . ai «»• las rnedidas biesen dislpadü (51 mi'i'Uu C5a duda.»
La sequía
sustituyan a la sub^'ención. Si ésta fu*,
do riafiondos niunioirales; pro\-ino;ij!o,?
COMUNICADO
FRANCÉS
adoptaiia'í Para la restauración de
Bi (.iniily «•ews. d i c e :
re suprimida por resoisión o térmiu*
.SVLAMANCA 12 ín,V) t.).—Poi.slste
El ;iU'i.'.li« muri'cipa" núnioi' > .5flS y la riaoiünailzación j u d í a on Jeru<í'Kl discurso de Mr. ,^s<[u'¡th es la' y ro.»i;ion!i.l0S.
P A n i S 12 cu n.)
dol contrato 4 e ) Estado de la CompKM^a
Torniiu(j oi a<'tí> «ulro viv.i.s; y a|i'au- la sequía, causando grandes daflos
Bürtero d'>; I'-i'j.'*' üofot dotüNioivü salén obraba lii nación ins'Tesa do d e c l a r n t í ó n m á s preei.*a (juc se bu
fh-an actividad do ambas «rtilteríos TrasMianUca, constiluirú ésta a Java»
' 1 ^ fHirera d.' San .loión.mj a un acuerdo con Francia.
hoobo sobre los fines <lc l a « u e r r a m-< al parlido rogionfl*'». Míiftanu .ca» en ol cannin. .
.leu K:.-i oonLsionadoH regionalislas a din- El conflicto de los faliileantes de mué' en los sectores de Chnvignon y de Cour- d e ' la Sociedad Española de Con.<ílíw
lí.í de piaza c;u'j,'ail'i cop ^uia caja, al
por
nii
h
o
m
b
r
e
de
Estado
•curopoo.»
Mr. Balfour, Cüutesíó que él Goteoon, ea Champagne, en la región da ción Naval hipoteca suílciento sobre M
'milinofi Ptt ()ivor;;os XjU+'blos.
patK •'•r i-ott c o r n c i t l h , que unos nui-,
VA «MocflinK Püsln c w u o n t a a s i :
bierno continuará obrtt.ndo en ple. Wes
los montes y sobre l a orilla derecha del buques ciuo oiúuucos coasUiuian 4M
rti«ir,l!'js de mui flsp?i'lo m a n J a r o n carIvl
.A',uiHaHi'ont4»
'»«
noord.i.ln
h;iy
«Mr. .4íquilh h a Irectio airsionoí;
no acuerdo con sus afilados. (FaVrroaiA 12 (",22 n.).-L'a euosüón do Mosa. Un golpe de m a n o enemigo hacia fióla.
gar Oti la calle de ('i-rvarili s, a U ?•>Ciiliourrir
al
m'üu
dol
doaiirigo
en
¡avi
a los pr()bJeiaa.s ecóiíiJinieos,-poro de
los iraujíportüs, agudiiadu cada voz más, Courey n o - h a obtenido ningún resultapaVl% del liotol rofeinlo. Tenían ¡a caja
do la a:nn¡?iis.
u n a fo.ri:ia niuy v a g a .
arnonawi ."producir .serios conflictos en do. .Tornada trairquila en el resto d e l
. (il iiüfíiirú lia la (i.>ií'uril«d, y la. líian- 'LÁ ENTRADA DEL GENERAL
Coniprondefíios q u e es oviuesto a u n a
De la Jiiiita naianjera
fí.^la población. Hay ha visitado «1 al- fríMite .Cr. sin H.) ,
ALLBNBY
aaroii oonducír a la lullc de i& V t n t o » ,
g u e r r a ' d e tarifa*; siu'énibarKO, m í s I,.a totalidad do osla emisión ha sidts '
Hú'Horo 8. El po^le^> « ó la niani<.'lira y
'VALENCIA tS (1 m.)---Pe Kulos Itíe- calde ima Comisión do fabricantes do
POLDIKJ n (11,30 n.)
ttír Asquiíh n o pijode pietondor (iue
ad(|ii;iivla on ílrnie por un grupo ÍMUH'
muebles,
sin
duda
la
iudusíria
más
imavl-ó i l ¿uardin, '-unuuicrido qutj la curEl genejM.l Alleriby entró oflcial- lij«iaterra,.jí>fi o:nnprome!,a a n o con- íírnfiím que ba producido disgusto en
cloro, con.>lituido iVir los.'areji. t ' r ^ H j » .
portauto do Vitóiia. o.vponiendü; a la re){« fuera producto de un rotu.
mentü en Jerusalén el m.íírfes..
COMUNICADO
FRANCÉS
ceder a s u s i n d u s í r í a s uiiijíuna pro- aquol Ayuntamiento el bocho do ([iio no ferida autoridad'quo se verán oiiligádos
y Compañía, do .Madrid; Bmm de Vi»
)('ué recibido e a la ipiierta deno- tección.
so lo haya invitado a noinbwr un roL'.K min.li lí'ltos (-0 di.<;roii a la rvgs al
caya. de Bilbao, y Sociedad AuoHimf
. PAIILS 13 (II n.)
a
(\yrvnv
ol
prtixiiho
sátado
sus
fábricas
minada
de
J
a
í
a
por
la»
guardias
presenlaido
quo
forme-parle
do
la
hfntccrí-ar,-!'' ei guardi.i..
Nadie íiide a u e Alomaiiia n o resActividad de la artillería búlgara, cro- Aruús-Garl, do Baroíflona, y lu» á 7 * ( i
por
no
venir
madera
y
tenor
abarrotados
rei)resontando
a
Inglaterra,
fCscoTfTOujanJu en uaa t.di'nia d>' la ciHi'
ponda a su sistema a d u a n e r o . Tam- la narunjorii.
nliiiaoonos 'do nnioMi^s. para 'cuya , cíenle, entro el lago Doiran y el río ^•ar- Bonos .soriin „olrecidos en su3crl0cí4»
IÍP4 INjioj),' el obiorif .\nlonio IbáíSo/! ciu, IclaiMÍa, País de GíVles, Nue- poco .-io puede e.\'ÍK'ir q u é iiosoU'Os roSo h'[n bocho algunas f?osliioios cor- siis
exportación
no tionon facilidados do nin- dar. En la orilla derecha del río, dos pública indopondiehlo por tt^rceras p ( w
H'.i'i.ánd-ií'. rti> cinnifíila y cinco aüo-». va Zelamlla, India, Friiocia e Ita- nuncieuio.i a adoptJir m e d i d a s «.ruilo- ea de la Comisión correspondioido, y
gón
orden.
golpes de mano búlgaros han sido re- les ife'ualoB en f á J a p ú a do las r'''"<Nt
c a s i d v , nulur^il de O^liV •> (TulediV,, y do-lia. Ailcnby publicó u n a ppoclatníi gas, co.sa q u e im listado pacífico, co- fio crfi' (jue P>il,o incidenlo londcá una
La (jomi-j'ón r<'ío,i'i(la prütesló de ki chazados, con sonsibles pérdidas. En ol íli Monrid, riilb.io y l!arc<íl>iw. La S K * "
mii.;lwj¿o (^^^ el vei,in>j puí'M.)Mlo l-'ii.'ii- manifet'taadci que, pneí^to que la mo los Jistadús Unidos, tiene dooidido rápida y salisfaoloiia soluoií'm.
dí'Sürganizaiiióu lotf.l for.iov{aria, espe- tran.scur.so de un combate aereó, u n Ciipotón en Madrid londrá U.íí.'ai en r i i s í
taiiiada. I m . ' la-di-i^rav-ia do que ia )i>¡'i- ciudad estaba consideríida c o n ya h a hace tiemi>o.»
de los Sros. l'iquijo y Compari.a, AJcuí ,
ciabneuto en la ostnción do Vitoria, don- avión búlgaro ha caído desamparado.
Huelga íwluolonida
( j u l ' i ,imaia'1)'a !»• aj.ii,-.; w ira >l br-.i- afecto p o r todas las gro.JMhüí naKl nTimí.'s» e.íicribe:
lá, &5, de dio/, do la mahána a cia<si||
de
hav
\'agones
de
trigo
íuoliuados
con
ío d'-í^ilio, que < líi sri lo l u tk.-^lro/.-ui.i cióme-; (U'i'^iuoas del mundn de
VVrrN'flV 11 (1 m ) Tclo('i"ifí'ui do
Qui K i m i d j , decii la ó l n i u i.al_i
do la tardo dol día 17 de diolembc
dcslmo
a
la
población
(on
fecha
30
de
íe.iba
dai
a
(onoíct
<ju(^
'UH
I
U
por (•iiirip''l(i. 'l'^iiiiiiii'ii suldu ;il,cji,uMS
bi i s o b i t l a c a t t a de lord L a n s d ( w n e I iii unnlo quo l u (¡ucdtido '.iiluc ion ida odubJ
ni precio do hm pur lOO, o sean 59
^
aún
no
buLi
inuterj
d
-i\i.
g.'tres
^^j.giado'1
ii
u
t
í
U
j
\
kj^
•fi(*:'jne» en el <Wsu,
LOS ITALIANOS NO C E D E N N I U N posólas por IJioin. ontrogúndose en ..
la hui l¿x quf lí eitab\ f l " I' *
I
H u p o i t a n t e l e í o i d a r lus c i t u
nguar
fl
poi
qut
están
alh
dtlcinioH
í-itids
acostumbui
tj-í
de
•(u
i
f
o
n
- -t.n Gu'u-.l'a CÍMI J.-t pto-'*. do l^oPALMO D E T E R R E N O
Id! ( l a s de •«u a p n r t on
aoio do lu sus'iiiM,:i.ni oirK) por IO1J, i
Otros s mcuoi li m m cannno j ni i\
Flsala teatral
Mi (l!>iiivo fii Ix-' i'.nii-'.liucuino-, del pa- •serían m v j t e u i d j í v nitftííjdoH d
COI l U O lá (i t.)
I
I
iiüii
r
min
blro
ln.<l><í
o)
se
ol ÓO poí' HM ro.í)l;ailo el día 20 dol a « '
mi mu jtíatuM d» la eslacKui iñude
co-UtnbiOj K-\Í
^
V
1
(
IV
13
n
m
1
I
1
ol
teatro
»fi } ' B ja''"S a Lo.jr-Iia Suaü dol ( ••- .irijerd I ron l\
fuiaii» (10 ^pffofuis iKtianjiiu i
Pallo ofinal italid o
tr.al.
afere i do li ' (.ha d*, su Le
IT'.". íia \ i " n ' d ( i 3 .iñ'"". ' l e í ' l.i.'ü'w'•'•';• tonlo'í ( I sm H )
un fbos otiOfs n t i i t i l u o del fiobd- ^pol 1 » 1 a f(Mind?) (( n n II no lonlcs'ai
D u i a u i ledo el ctw (h "•jcr ,so ba
N'ÜT.\.--F,I -»íiidkalo asrgurad^r p í » i ,
g^di
MarliuJíK, lio q u i n ' ' I
( n I) IRIO con 01 taini/iunii.nto enlr.í el
' Iópo< \ j l > ,
10 iubi lU jaliilo (idia Pai s t u U (01 ipi i I 11 m iliiin. > 01 un/ ul I n^ii
El gobo^fador en la Dlputaolon
rionlo v fl l-'ia\o
NumaOsas'Irop.'t.s ci.-iloiM al proi'i'.'ilo.i corrospondionle •^
A-; iic? y ."l-t,-, \ 3 ,.
iiuii
lii 1 'r rt ) (U i t ')j
Ii V )(ittci 11 d Id 1 u n i
I I 'i n i
y r.ji ui. u.;
cu la siisri'ipiSóu íuv.son pod J.-i- ro*r'^
^í.•'fi.li:cl)0. raila u u j
M i o m v P (7 ' n) i 1 „ u undu austi HUÍS h m nlac uU nu^siia.s po.si- do ÍI^OuO liLulu.í' en cada plaai de, 1W:;^,(
^>t l '"' 3 i'
VUi lias i líi II ti jde li id I 1 3 f'^llj
^•^' I I a ....U-,, rir ( • , ' ! •
ha [ ii j ili') I , \\ L i m e ' 11 Ihp 1 <((mis d n ( o l d d l i Puii tlii j niienti'ií;,. citadas, aiifudioando un liono n (ows*,:
(, Pidia al 1 u ts qiji publu »
oliíih tuti7n5 " lU'.titobaii hacia
n tianspoite de la namuja
tacón i>toui L ü ()ít4,tkud y i ¡i lor qut
t r a i ji-, ••U y i 11 3 < j - I"
ii . ilr¡i\ó)) d. i
P O i m i L 12 II '^0 u ^ I 1 l i-U Cilll I
ol ful cid Ol 1 fu il(S uniüiido.s alo- frarrión .•^•uporior ri tiiodio' tilulo y Í^,'¿
I
raí
ói\
[i¿ii
cuanlo
repiOí<
1
nitorí-s
\ VI1-M IV J íl m ) - S i ¡u Kuiidi
N O " ' r ' / U ' - ' Í ! i . i '.11..S •l.¡'~ - o
o di 'fí.n -I
n- -! ' i de i V cautil i > m i l i i
mftPHS alaoai m ul (.^It dtjl míenlo Spi- dundo e.vcUiida.s las inferiores.
t uín n
11 ^ i i ni c^ la r u( i ^o
;t'"'
H 1 ]) >Miina \ di. piu i M^i 5 Ji di
! u ! u i , . i , 'u .. •• ; 1 •; •; (.• '.ti
I !..l C-iiiUSj o id (
e 1 ) ( 1 !( l í í, t. |i d)l (.!-• t
oí Dnii ulOMiaph» d(l t n 11 di s) K ho d< 1 £F il m i Im 11 11,1 1 i nuil iLU (. if,aulo la oi(, u ¿atión 1 o p o i V las d i ' usa del \ d ( alcina.
II di I' ' |Wia (1 h Ul jVnli d< la 11
SI- -+ • 'i o' ,.f'!', 1, uoii'jii
11- ..v!'
(1 "^ )v d i
i'h
i i lucha im conlaniado tolo el di«.
') ái n i eiibH (I ( I en el nnenio lanjd, j Se ha dado kcti la a U I» 1 ijtabkc'dtt on eias.
Taléfono de Bí. SOL, J-»
*^
leill? ndo (1 ad\ersa;io U acción c o a l
í>o„-.i 11, tos "-"iO ki.l'"«.
* i.::s da'' t i j
salda
2 i-^^ i»u
! j«tante en que la con'eitucia mter
EN ITALIA
. Congreso
de ferroviarios
Frenie de saiMti::
Pezan, generalísimo
Alemania ante la
del ejército rumano revolución portuguesa
Gacetillas teatrales
Disturbios en Polonia
El incendio de ayer
Nuevo embajador
inglés en París
Los japoneses
en Vladivostock
De provincias
El premio Goncoiirt,
para Maftierbe
Noticias de Grecia
li Müffiíüiie U
a! © por
100
DE LA SOCIEDAD ESPASoa
DE CONSTRUCCIÓN m H
en el Coliseo Imperial
Comunicados oficiales
DE R U S I A
Sucesos La toma de Jerusalén
[fiifltTERinKiis II m m i s ^
Las palabras de
Asquith sobre la carta
de lord Lasdonwne
UHAUTiU
t
FORMA DE sprtiipníii
Freflíe maceiififliGo
Freets italiano
La guerra submai ina
S C T í í ^ ' ' ' W'^V^
13 ^mm^Tfae
•:?-;l-::'»K»;9-í-
^Bol
1917
Estado. — VA CÓVIAUI ÍU Kb^paña en
Citiaiiia
viTil.iiiIcs.
103,75 B, de 5.000
103,80
Cobarnaclón.—El gobernador de TcDel Ayuntamienlo
m e l comunica al ministerio que la huelde Madrid
ga do. Bubioiüá do Moi-a presenta mejor
1868 (ErUnger), 3 por 100 . . . .
77
Wpecto y qno ^oníía en llegar pronto a
91,75 Resultas, 4 p a r 100
£xpropiecione3*ntorior, 5 por 100 .
Una solución üatisfactoria.
96
Deudas y Obran, 4 y medio por 100.
87
El gobernador da Toledo participa
87
ensanche, 4 y medio por 100. . .
94,75
Vai« Madrid, 1914, 5 por 100. . .
95
quo h a n llegado a u n acuerdo con hs
92
92
pationosíj los obreros, q u e se habían deValores especiales
clarado en huelga en el pueblo de Cam98,35
98,50 Cédulas Eco. Hip". E s p . , 4 por 100.
»
»
»
» 5 por 100.
105,80
fillo do Tajo.
»
Canal
Isabel
H,
4
por
100
.
S4
— E l gobernador do Sevilla telegrafía
Acciones
Que ayer frianana ofrecía la población
Banco de España. . • . t • . 513
508
• u aspícto normal.
* Hipotecario
* Hispeno-Americano. . . .
* Español de Crédito . . .
>
»
del Rio de la P l a t a .
286
Central Mexicano
70
Arreadatai'ia de Tabacos . . . .
297
Uni¿n Española de Explosivos . .
291
93,50 Axucarcras, preferentes
»
ordinarias, . . • .
40
Construcciones metálicas . * • .
50
Hornos
d
e
Vizcaya
414
Duro-Fel;uera. . '
200
100.50 Alcoholera Eapafiola. • . . > .
Idadrid-Zaragvza-Aiioante. . . .
331
Norte-España
300
237
153
%
EL. T Í E M P O
RATOS
D E L OB8EIIVA?QKIO
CEN-
TRAL METEOB0I.06ICQ
172
95
289
»
296
292
94
39,50
204
101
303
Obligaciones
«3
80
99
39
103
07
«3,75
91
87,10
93,50
103
72,70
W,70
V7
50,75
4,17
82
2.55
flKMPO PROBiOsrE PARA H O T :
BUEN TIEMPO; SECO
Geaeral Azucarera s/e, 4 jmr 100 .
,_ >
>
estaiftpilladas. .
gttre-Fa1j«e», 5 p o r l 0 0 . . . .
M.Z.A.,3porVt0
VJMolid,Atitt,5p,rl09 . , .
Norte, 1.'seria .
. . . , , .
» Canfrane, 4 por 100 . . .
Alsasuas, 1913, 4 y madüs por 100 .
Andaluces, BobadlUa, 41l2p<ir 100 ,
Tranvía Este Madrid, C , SpOtlÚO.
Bonos Construcción Navali 5 por 100
83
1(B
90.75
86.50
Cheque internacional
París, a la vista
. . . .
Londres, a la vista . i. •
Francos suizos.
> . . •
lȒ^a.
• > • * • • •
Dólarea.
. . • • . *
Mareos.
. . . . . . .
R*>a
.
«
«
t
t
s
*
.
.
.
•
«
,
.
.
.
•
.
.
.
.
.
•
.
.
.
.
*
.
73,10
19,99
97,50
51
4,20
83
2,56
.
EL. DfA D E A V E R
[ Durante las últimas vointicunlro hoI lue se han hecho las siguientes olxscrI JttkCioncs:
;' VRESION.—Altura bnromélrfcn, a las
'^ )í>Dce, 70ct,?. X'ariación baroniiMrica, 0,2.
1
1
•
a
•
•
•
•
•
.
B o l s a de P a r í s
•>^
Í;
:0
Ejército
y Armada
83
101,75
38.50
19.40
19,30
60
60.15
60.50
60,50
66
66,40
TilOTaiiil.
Idfia12
Interior, 4 por 100. . . . . •
Exterior, 4 por 100 . . . , .
Amortizable. 5 por 100, aiiüffua.
•
5 por lOO, 1$17. .
Ayuntamiento, 1916. . . . .
»
Reforma. . , .
Obligaoianea Canfrane . . . .
Ariza
Oren'ú. . . . .
Atóon¿aOreB««./£^^"^-• •
76.55
85.15
94.80
93,55
^^•'«'•fe*'':
60
60
60.75
«0,50
66.20
Alleantfc . | ^ » < l » . .
Catalam Qaa. . ' '. '
Tabacos FiKirfna» « ,
Pe». Telófonoa jrf. , ,
Banco Barcelona. , .
H; Colonial. . . . .
Sd«d. Cridito Marcanbl.
Rio dala Pitia . . .
80,50
Un obrero muerto
INFORMACIÓN
SE EVITAN
rra, e n Francia
Valorea y dlvlsaA
En la estación de Atocha
1 )
I
Bolsa de Barcelona
Hundimiento de una
choza
,•
La *<Gaceta"
ación a la Escuela Central de Idiomas
• dofia Visitación Ortega, profesora
é e francÉs cío las Escuelas Noi'males de
Maestros y Maestras de Tarragona, y
dí«poniCttdo quo daña Josefa Pascual Ciatit
PWlicer cese m él cargo de profesora
" I
hj!. lina de dii ha^enssitój^za e n l a s r e iksij.is l'.^cuolas NorBiSlear;
- !íc.<i)lvic!ulo expediente Incoado e n
76.60
85
'Virtud d'i infancia de la ÜnidSn'Lelle94,90
' l'QnH\ soiicifaiiilo exención del impuw93.70
í j p que ürava lus bienes do las persbnas
79
81
' ftrid cas.
En San Martín
Día 13. Jueves.r-^Sanía Lucía, virgen
LA SBSION D E AYER
CARt^LERAS
y m i r t i r ; Santos Antioco, Eugenio, líusVarios asuatos
tracio, Au.xencio,' Mardario y Orestoj,
nRAL.--A las 9,15, Thn,ís. ' '
A la doce do ¡a mañana dio couu'enzo mártires, y Santa Ofilin, virgen.--L'a
I'mN(^HSA.-,\ las G, f.a ciwnrigí. '':
la décima sesión del período semestral. Mi,'ía y Olicio divino son de Santa LuCuatro ranortoa
I « E « ' O L . - A , las (!, El puclil'.i 'do*'.;
taúi»
Ttkijrsn:]
l'ucron aprobados varios dictáuicneé cia, c(ui rito doble y color encarnadi,).
prcndeati
Valores
A última llora do la tardo se re- mido; a las 10, No liuy itombrefeo.y
del(!<al2 de las tlisUütas r.umi.sione.-s, de escaso
interés casi todo-:, y so admilió tu re- Iglesia do las Calalravas. (Ciiarenia cibió ayer en la Dirección geneviil El pueblo dormido.
LVIU.- A las 5,30, c^jncierlo ílilií'i; ii,,
rnuici.i que de sus carr;üs do secretario Horn.s). . \ las ocho y media, Misa de de Seg'urid.ijd .aviso de ,San ]\1;ir»
2.430
Bíinfo BiH>30. . • «
Comunión de los. .Tueves Eucarísticcis; a tíri de Valdeig'les'ías, dando cuen- lus 0,15, Las zarza.3 del camino v HíVquel"
tenían
iH'csenlcdas
lo.s
dir^ilados
sefio1.400
1.41.';
»
Vizcaya, . . , •
las ocho. Kxposi(Món de .Su Divina Ma- ta do u n a cles'gracla, -quo h a ocu- M. 11er.
^
" •
res .Merino y De Bei'i'ia.
»
Uuipuzcoano. ,
680
jestad; a las diez y nicJia, la snlenmc; rrido en aquel pueblo.
,r-;SL.VVA.
A
,
las
6,3(1,
La
nirvdrüena.,;,
Ci-tJito U . Minera . .
535
»
F. c. Santandcr-B-'IWao.
El presupuoato provincial
a l a s seis do la tarde, cüntinú;^ la No360
Kn el monte llamado Nav.apo- A, las 10,.10, Lluvia do hijos.
»
»
Va^ooiiffados. ,
560
vena
a la Inmaculada Concepción, pre- zas, de aquel térraino .municipal,
»
Anles
de
díir
cornicn/.ü
a
la
discusión
OIMÍON.—A las 6, El airiigo Man-o;
3.350 . Naviera Mota A m a r . .
3..1U0
3.400
3.310
^dcl proycclio do pref:upue:.>lO para 19)8, dicando el Sr. Piéjar; Bcndiciiin y Re-unos trabajadores del campo ha- a las 10,' El conde de Vahnolmfá.
»
Nervión . . . ',
3.100 ' u n indi\iduo de la Comisión de Hacjen- serva.
3.050
>
Unión. . . . *,
bían construíd(,i u n a choza o i n TraINEANTA ISA»F,L.-A ír,s G, Pu"b1fí „
1.570,
1.53S
»
VesGonjijada. .
da hizo, en nombre de ésla, algunas
Igle.^¡a de .lesú.s Xazarenn. .V las seis mas de árboles.y tierra,*,matci'ia- do la.s mujeres y El sueao de VÍÍ,1I1Í\ ia.
2.665
»
Bachi, . . .
2,675
les
m
u
y
endebles,
y
la
construc»
Guipuzcoan.i .
nclarncioucí al dictumen,
adviflicndo y inedia, sii.'le y media y .ocb.o, (ioniu80Ü
840
A .las 10, El sentido priictieo y Asi
1.500
1.500
»
Vfisco-Cnnlabrica. « ,
ción muy deñciente'. E.sta choza so escribe la historia.
que, dado el critcriu de restricción en nión do lo,s ,luií\es Eucaristicoií.
1.155
Hulleras Sabero . . ,
•
•
liabía de servirles de albergue pa* los f.ía,<<los. unúnimcuií;ntc sostenido, no
APOLO.—A las fi. Himno al amor y.
1.9<X)
1.185
Hidroeléctrica Ibérica .
Parroquia
de .San Lorenzo.- Ideai ra resguardarse do- las incleiiien•
»
E.ipaí'iola
,sc iidmiiiiíun enirnendas que siguliiea2S0
¡Te la debo, .Santa Pitá!
,
•
.
»
ídem,
a
los
siete,
siete
y
media
y
oi
bo.
»
Vizcaína.
cias del tiempo.
880
ran auin(!uto en aiguiui do .sus partiA las 10,30, Himno al amor y ¡Te la ,
»
1.400
Compañía E u s k a l d u n a .
Iglesia de San Manuel y San Benilo.
> das.
Otros amigos de los' jornaleros
1.295
>
Basconia. .
ídem ídeili, a las siete y odio y mtidia. fueron a vlsitavlos ' p a r a ver la debo, Santa Rita!
•
•
"
Altos
Honio.s.
.
.
•
406
409
CÓMICO.--A las 6, Esta noche es No-^,,
A ci.nlinimción .s-o aprobó en su to- Religiosas del Corpu.s Cliiisti (fiarboPapelera Española . . ,
109
106
, • . 410
talidad el presupuesto en el quo se con- nora,s).- .\ las .siete y ocho, •Ídem i^lcm. dibza quo habían construido y es- chebuena... y La vHla de los gatos: ,a
Uuión K«siii«ra . . .
416
tar u n rato con ellos, y so encon- las 10,30, La,Villa do los fatos y, Eutíjk
Saciedad General da ludustria, B . . 1.365
signa u n ingreso de C.ü23.8.'i3,ll péselas A las nueve, Misa eantuda.
1.365
traron con l a .sorpresa d e que «la noclie es Nochebuena...
Explosivos
.
s
.
289
289
y u n yasto de G.02:!.0C<;\(J(;. quedando
Duro Pclifíiora. . . •
199
, • . • 205
N 0 V I : D . I I > E S . - A las 6, L.t fámosata beneíicio de la Curporacióu un so- Iglesia de San Pedro, filial del Piten clio7.a eistaba hundida, y l»a cnatno
102,75 Tud«]a-Bitbao, l . \ . . , • •
jornaleros que Ja habían construí- A las 7,15, La~priinera de .feria; a Ifm.
>
Consejo.-Ídem idem, a Iss ocho.
Asturias, 1.*. , , , •
66,15
brante
de
79.1,15.
67
• ••
Norte, I . "
Parroípha de S a n Sebastián.—ídem do, 9epuilta.<ic«s bajo ella.
67
9,1,5, La chlcliacra; a, Jas 10 JO, • Los'no• • • • »
.Sucesivanictite se-fueron
aprobando,
Se dio aviso a la Guardia civil vios de Jas chaclSas; a los H.^S, El disin diseusi<)n, Ifls capffúlos y artículos, idem, a las ocho y a las nue\'e.
y
al
juez
de
San
Martín
de
ValdeParroquia del .Salvador y S a n Niconero y la vergüenza.
•"
y. por último, las bases en que el preiglesi'as, que acudieron i>ara el lesupuesto se fundamenta, dejando para lás.—ídem iilem, a Ifis ocho y a las once, vantamiento de los cadáveres y Ja , REINA VICTORIA. .\ las 6,30, El
la próxima sesión que ha tío celebrar- l''xpos¡c¡<')n de Su Divina Majestad en la instrncción de l a s primeras dili- aJianico de la Pompodour; a Ins 10,30,;
La bella Risseta.
se el viernes do la presente .semana la capilla de Nuestra Sefiora del Pilar; gencia.s.
Catkit
MARTIN.~A las 5,-15, El duende deí
TiIqniíD
del mparlimiento entre los Ejercicios'do la Hora .Santa, Rendición • Los muertos s o n : Hilario SánValores y divisas M«al2 aprotiación
y
Pcserva.
Mimzanares y La reina de las tintas; i»
Ayuntuuiientos de la-pro\incia por concliez,
de
cmcuenta:
y
doa
años
y
Socorro.—
lingenle provincial, para el año 1918, Santuario del Perpetuo
viudo; Julio Sánciiez, dls veinti- las 9, Ya se ca.só Ja Isabel o .iO'»é omiídem, a las ocho.
bajo el lipo do 17,1)8 por 100.
ocho
afíos, cacado; Ángel Vega, gos tienes, Benito!; a Ins 11,30, El r e y /
59.50 Renta franccs.n, 3 por 100. . .
59.50 , Para .éf apóndice I, proponiendo' una
Religio.sas
Capuchinas
(Conde
de
Todo
veintinueve
aflos, casado, y Do- del carbón.
88
Empréstito, 5 por 100 . . . .
83
COLISEO IMPERIAL.-A' las 6,30, Las •
115.75 Exterior espnriol, 4 por 100 . .
116.10 iiid.'iouiización por c(;iiccpto do subsi.s- reno).- Idcui idem, a las ocho, con Ex- migo Vega, de veitatáicuatro afio.s,
1.082
1.082
Créclit Lyonnals
lencia.s en favcu' de los funcionarios de posición de Su Liivina Majeslail, que- soltero. 1.0S .cuatro son nat'urales heroínas (especial); a las 9,30, películas;
385
Banco Español <lcl Kio -Je la Plata , 385
a las 10,30, Los inejrlpables {o.slreiw). ; :
dclerminailas escalas, no se consignó daudij expuesto lodo el día; por la tar- de Robleda de Cliavela.
415
414
Ferrocarrilfs dpi Norte de i-lspañft
ͻIUCE,-A la,s G,15, Los niisterio.s d e ; ;
448
caiilidad alguna, dada la situación pre- de, a las cinco, sermón y solemne IleM. •/.. y A. . . . .
450
1.810
1.810
Río Tinto
la tijrle de Veronia o Un crimen de,lesa, SK'rvtv.
caria (leí Lríii'in provincial.
6,80 P e s e t a s . . . . . . . . .
6,85
majestad (a^-enturas regias' de Shfr-,,;
,Ho,s'(.ilaI 'de S a n {¡"ríincisco de Paula
27,20i/s
La iioniíicaeión .piMye,-luda era la del
Libras
lück Hohne's); a las 10,15, Los mi.steríttfi:5.71 Vi
\ 5 , 7 1 ' / ; 10 por IDO i)JU'a ios sucldo.s de 2.000 po- (pa,.eí) de Honda).—.\ lo.s ocho, .Misa soDólares . ^
•, . ,
de la Corte de Veronia {éxito enlosftl),;:;,
s-lns, y UÍ del 5 para los (\c 2.."i00 y íl.OOO, leume, con .Su'Divina Majestad maiiiTRTANüN-I'ALACE. Cinemalógralci'::i
ímporliinle. en Inial. ,5.9.77(1.,'t3 .[ieíelas. (ie.slo y Comunión para los .lueves F,uy víii'iotés de niüJa. Iíxil« inmenso W;
lin la imposibilidad de nleniier por carislieos; a las cinco, Hora ."-^auta,, preLa .\rgou!inita.
' '•:
el moiHcivlij a esla iit,'lignc!iiH. se acor- dicuiido el reverendo Padro (.¡.-izíiuez.
ZAIV/X'ELA.—Sección • a las 5,30, ters
di') que, tan pronlo como el AyunlaIglesia Ponlilicia.-ldem, a las ocho;
míeuto do Madrid liquide a la Djpula- a líis cinco y incuia de la tarde, e|erciEn el murllo núm. .') dé la <í.sta- de.- Sexto Jueves In&}nm.--Mflgn;Rcc<:;;
J u n t a general
rión las c.anlidndcs que por coiiUngen- cio a S a u .Vnlonio, • pi'edicaiidó el Pa- oión del Mediod,fa, verios trabaja-, programa csp(;<'5ial para uitos.-;Rígfk''í:;
I.a ,S<i"i'-.!;i::l Saüiias <1c M¡n.<,'lriii.'lla fo le adeuda, los funcionarios provindiores de la brigada de l a estación (le CiO capricíiosos y modernos,i""g,iictefi.'',^
dre (Janiari-a.
oonyocíi n .imila petirral lu'il'nana para ciales percibirán el auxilió que es de
SB dedicaban ayer m a ñ a n a a la Noche, .1 las 1.0.-E.\-itos cotosaies.-^JÍXHciigto.sas
Trinilarias
(Lope
do
Vi;el 3t del riirr'ieiilo, en íii dcíni'riiio d'' justicia concederKs.
composición de trenes, y uno de los posi(-i.)n del Pniiaaul (Ici'ccra \^M:\(^.-ga).
ídem
idem.
Madriil, calle de .Suiíla Citl,alii)a, 3.
Liis cr.'difos y di'.).iiios que la CorParroquia de .San .Teróninio.- Idcín, n obreros, Humado Plúcido Martínez Aveníiiras de. Charlot (dibujos anima-.
poración tiíeuo pendicidcB de realiza- las oiliu y media, para las Marías de !a Monje, fué cogido entre los topes dos, muy cómica). Eslrono de las eo»
Pagos de cuponas y títulos
do dos vagones, por no darse cncn- lósales películas La amiguita, Alta y.
ción son los siguientes:
'
•
íi'ligresio.
Dc.=:ae el cito JO (Ir! ncliíal «o fidmilen
ta de l a s voces y señales que le bella (comedia en cuatro partes, L W
Débitos
del
.'Vyiuilaniiento
do
Madrid:
PiCligiosas Comendniloras de Santia- dieron el capataz y algunos comen el Nogoi'iado ¡le D.MI.IIV dol Ayiinlumetros). El transbordador aéreo :nf>l¿micnlo tic .Madrid In.s i'Uiionos iiúnuro Por afrasos
4^25.78,3 g o . - Ide>n idem, con I'>:po,sición Mayor pañeros, advjrl,lér,,dol'0 el peligro blc invento del ingeniero espafiol Toy
Hora
Sania.
74 de Jns.fV'duliis (iol l-liisaiictio, emisio- Por cori'ienle
que corría. Recogido por aquéllos,
75.000
nes de 180Ü y.1'.t07, y ol 9 ilo l a do i315, Déliilos do los puc'blos,,.. .....
Sanluário del Cornzóií de Marín.- A el desgraciado Irabojador .fué con- rnas Quevedo, de muellísimo Interés).—
140.000
vencedero.s on I Uo eiiPio pró:\¡ino. Y
las ocho. Misa do Comunión, en honru- ducido a l a dependencia díd ser- Mañana, cuarto Viernes Arlslocriilico.
Gran M.,).Ia.-A las 5, te ,,en el café del
desdo el dl.-i ¿0. las cé.lnlss que vo: í.8iO,7S:i do. S a n .\nlonio, para la Juvenlud Ma- vicio sanitario de Ja estación, en Icatro.-Servicio completó, ! ; » ' • „ , .
sultcn Qiiioi'tlziKlas e n . el soiloo del Diferencia do cuola no recoriana, y Ejercicio Anloniaho.
estado agónico, p o r Jos liorribles
CINB lORAL y SALÓN OLIMPIA. dia 15.
nocida
Parroquia do S a n Ildefonso.- .\ las mugiiltamientús q u e liabía sufri- A las 4 V 9,30.-Interesantes estrenos!,
820.184
- L a .'Sociedad Mina.? ?-n'M OWOWÍXdo.
Pocos
minutos
después
dejó
nueve, Misa en honor a .San yUitoijio.
Matrimonio de amor y I-a primera vío
da anuncia ol jiasín do lus 2.i..") o)jlis:illeligiosas de S a n P a s c u a l . - A lo#, de exi.stir.
5.6C6.í)f)7
titna,. E^^ito inmenso do la preciosa peciones que rp.^iiltai'on
nmorlizodas'vi Débiles de la Dipulnción..
El .luzgado de guardia, que e r a Ifcnla El último canto (por Ja gentil V^':
2.741.6:0 nueve, Misa de Comunión y pldlica fiara
dia 14 de n.ivú'inljre pró.xJuo IÍ'''-ÍI'ÍO,
los socios de la .-Vdoración do Jesús Sa- el del Congreso, se personó innie- bienne I'abré'ge.s).-Exil« de risa:, EV
y del cupún núm. i6 de las que quedan
diutamente en el lugar del.suceso, auto es su ruina (Keyslone).—Mañana,,
.íialdo a ,su favor
3.925.297 craimonlado.'
en circulación y de las anlcrioiinento
y después de instruir l a s corres- viernes (moda), e.streno de la emocioIglesia
de
la
\'cnerable
Orden
Tercecitadas.
pondientes dillgenctias, ordenó el nante película El ultra¡e,
ra
do
,ScrviIa.s
(San
Nicolás).
.
\
las
cuaY a las dos de la larde .se levantó j a
. - - L a Comi.sai'ía req-ia del .Canal do
tro de l a farde, líjercicio de la Santa traslado del cadáver al Depósito
Isaljol 11 adrailini, y^ns. ,su pago, des- sesión .judicial.
Escuela do Cristo.
de <1 próximo tija 2o, ol cupón númePlácido Martínez, que sólo ' lleConlinúnn las Novenas anunciadas.
ro 40 de las códula.s amortizablcs, qiia
vaba dos días en la brigada fevence m i de enero de 19(8.
Visita de la Corte Uc María.—De los rroviaria, tenía veintiún años, e r a las eníerniedades uooretsa visitando t * .
- L a Comiiañía forroviaria de NíndiMd Lft n W A MIGUEL MAOARIAGA rteiiicdios, en S a n .losé; de la Salud, ri.aldad li:.'redilaria es, por si miu, de Ingles», Montera, 3 5 (Pasajo). Catálog©
n Zaragoza y a .Vücau!,; ie,uiili-;1s;iríi, Vendo mny barato por el Itunenso en Santiago y la Pasión.
el Patio de los Aragoneses (Puente gratis enviando sello.
desde el •.! de eiieiM, II'.Ñ 17.182 o.l);;^'a- surtido en todas claacs de calzados
Adoración Nocturna.—Turno; Saneti de Vallecas). E r a n a t u r a l do Toeioiies de la mi.5ma y .")i,"> do {".órdoba- s a ,
S a n B « > r n « r c l o , ' 0 2 .Spíritu.s.
rreváldealmendras
(GuadaJajara).
imprenla y EstereoUipia: Larra, 8.
.Sovillu, que i'o.siiltui'on anioríizada.s c!
din 2-1 de noviembre, a razón -de .ÍT."i ,posetns en •Rspaiia , y de 500 Utincas en
París, y coa'deducción, de impuestos.
Comentario
I.a se=:ión de ayer tardo acusa dos
Ke^oolación de eleotos públicos
lendoiK'ia.s: debilidad en fondos públiEn la Mol.-a de Madrid ,^e ncííoi-iaron
co.? y firmeza en valores iijdustrialcs.
diü'aiite el nirs de mnirnibre úlliiiio
El cambio intorpaclonal tainbiín so i:'..;53(U)0(l ],<.íe!;.- ,!,, I,,!, .•:.,i. 4 por 100,
determina en alza, que nO deja do toner al lorihidi». y d,ró7..')lK) a p l a z o ;
importancia, puesto (juc los francos
:
T K . M P E R . \ T | ; R A . - A la sombra, a las suben' 80 céntimos y las libra.s i'j al 0..Í8'K900 \- ;;.r,¿7.000 de ICxíerior; 95G.0OO
* Boce, 7,2; m;ixima, 7,2; mínima,,O,-}.
cerrar.a 73,50 y ia,90; parlo del al/a se vle iVniorliznhle -4 roí* 100; 3.80T.O0O del
TIEMPO DU SOL EFIC.\Z.—Cuatro «tribuye al Convenio llrmado por los5 i.op loo aiili^íHo; I:í.3l2.."i00 del, nuevo; 1.2í)'S.(;oo • de cé,1;dis li'potaearias 4
lloras y cincuenta minutos.
" Gobimios ingló.s y español, líámadü del por
10Ú; 1.0.56.000 üe la,* dei .5 por 100;
mai-quÉs
da'
Cortina.
. •MEXTOS.—Recorrido total del ylerl1.8I¡).000 de 'l"e,-".r>}.s 1.177.300 de obli' te, 3ái líilómclros por hora; vdJwjWad
La Deuda reguladora cede 80 cénti- gaciones mur)ii:;pale.s; 23l.í>00 del Pueri müMiiía, 26 lülómetros.'a 18* ocho y mos en partida al cerrar a 76,50. Tam- to de Cádiz, y 125.000 de Cédiila.s del
Iwiuta; dirécción.dORiinaJttto, Nordeste. bién desmerecen unos céntimos algunas Canal de I,snlK'l lí. F.n simia, 48.ült;.aoO
de las serios de las otras Deudas del pcjclas noiiiin.tles.
pROyiNCtAS .
Estado.
Subasta de Deuda pública
L i temperatura rpixinia fué de 14 ConUnúa la animación en el departafi-aUos, tn Valencia, y la mínima', de 5 mento do acciones bancarias, estando
La cíiiibrada el día 10 w lo Direck»JO cero, en Orense, León, Zamora y pedidas las del Banco de España, que eióii general dv: la Deucta, para adquirir
' ©Iccres.
cierran a 513, con ventaja de 5 enteros; y Hui.j-rtizar Inler'or 4 por 100. se deI IbVió en Cíflaluña y en Aragón»
las del Hispano-Americano ganan 4; las claró desierta, por lalta de liciladurcs.
Pr.j^nóslico i,aia toda Espaflá.—En' el del Bío de la piató, 3; las Felsuei-as paEmpíéíUtos extíanjeros
gíilfo dn CíUiiz el m a r está agitado. En san de 800 a 2fti, y las prelerenles de
i4 ccnlio de España, heladas. Lluvias la Azucarera, de 99,50 a 94, y los Ex- .Se lia fijado para el 2 de enero ]>ró,«8casas en Cataluña, .Santander, Zara- plosivos avanzan un punto.
\imf> la fecha d<? omitíióii del tercer em" fWo, Huesca y Soria.
Las acciones do El Guindo rogi.slron préstito niM'teamericaño do la Lil.)erun notable avance al negociarse a 2lü,50 tad. Todavía u o se canüíien las condiciones de la operación.
,
contra 20O.
El grupo ferroviario eslá desaHintado,
Los j t s t M de ¿ u e n a e n Alemania
aunque los Nortes ganan 3 pesetas. Las
acciones de Cáoores so anotan a 2,(50 por El Réichstag aleyíán ha aprobortf), o'
dl.í 1 del corrtwite, la* conce.sión do nuc
Beal orden disponiendo se closifique ÍOO, en aka de 0,23.
Los dcmfis valorbs apenas modlGcan vos créditos para necesidades militares
k a Bcnciicencia'particular
docente la
por valor de IJ.'OQO m'J'ones de m a n e s
>*|üaeión instituida-en Arrona por don SU.9 cambios precedentes.
La principal negociación ha sido ayer . El total de ciéd'lo.s de csia cla<e y. •
Euscbio Manuel Echániz.
de 401.000 pesetas nominales en Into- lados dísde el principio de la gucvi;
—Otra ídem id. Id., el legado hecho
rior al contado; 184.500, en Exterior; a.sciendc a 109.000 millones de nwrcos.
Per do&a Eduvigis Rodríguez de Ce333.500, en Apiorlizable' 5 por IW;de los CLialcí?. .'i.MO Tnillones lo íuiTon
l a a favor de los alumnos de la Fa519.500, en Carpetas 1917; 50.000, en ac- Gü .\gú.9lo de J'.)14; oíros ó.OOO en dicieiji-cultad d a Ciencias de la Universidad
eiones
del Banco de España; 30.500, en bro siguiente; 10.000 en marzo do 1015,
Cenh'al.
AMicarcras
preferentes, y 55.500, en Fel-;'y análogas .suina.s en 'agosto y diciern—Otra fdcta fd. Id. ol Real Colegió dj6
Ijro d*;l mismo afto; 12.00» en junio- de
gueras.
.
•
la Purísima Concepción, dé Cabra ( O ^ 1916, y lo mismo on octubre siguienta,
06
francos,
iie
Olearon
isáooo,
a
«tefeo).'
y 15.000 miltones eri r a d a mío. do lo.t
— o t r a disponiendo se ajiuncie al tur- 73,40, y 1*5.000, a 73,30; y de libras, inose» de febrero,., julio y diciembre
k « de concurso pre\'¡o l a provisión do 23.000, a 20 pesetas; .2.000, a 13,97, y d« Í0i7.
1» cúli;dra de MatemiUícaa, vacante en 2.000, a 19,99. Los caijibios medios han
f'^
resultado ser do 73,453 x 19,997, respec- Bl tmimesto toftiie los keneflcioi de ¿ u s «1 liislitulo de Valladolid.
—Gira dando por lerminada la agre- tivamente.
S
Sfü
Pigina 7
Sección económica y financiera DIPUTACIÓN El día religioso
iCENTROS
. OFICIALES Bolsa de Madrid Bolsa de B i l b a o
Deudas del Estado de) día 12
IftüliaKo'do Cuba participa al miuisteiÜo de KsUdo el íiillüoinácjito do los BÚbPerpeiQj inlaiar, 4 por 100
'Silitos cspafiolí'S signieutcs:
76,70 F, cJc 5l).000 pU-í. nom
76,50
Josa Vacn 'i'i-ujillo, do.cuai-enta r cin76,70 E, <lc 2.S.ÜO0 >
»
76,50
76,75
J
D
,
de
12.500
>
.
.
.
.
.
.
co años de.pdiid, casado, iiatuial do Aii- 77,(0 l e (lo 5.0C0 » »
76,70
77,70
'dalucía, oíicio i.l poiucvrio, falleció en 77,8'J B, J « 2.500 » »
77,65
JJoión, pi'oviucia de ("lUiagiioy, en sep- 77,SO A , d c 500 • •
77
G y II, de 100 y 200. , . . , . .
77,75
tiembre de 1917.•
77,80 ^ Di.'crcnte.'í scrica
• .
77
^^aKlo Deiro^i Suiítín. de tliei'. y xii^te 76,95 Tin rjc l•^cs
»
Tin próxhno
• • . 77,70
Ȗos do edad, soltovo, oacio del campo,
EKlvior. 4 pot 100
natural de Simio ToinéoAy""^»"-''^^'^
85,10
85,20 F, de 24.000 ptas. nom. . . . .
4e San Bomáu (Lugo), epu- i'ii'leció en
85,20 E, de 12.000 »
•1 disúlto consular en ol nií-s de octubre 85.25 D , d o 6.000 » • » , . . . . 85,10
85,25
ide 1017.
85,35 C, de 4.000 »
» . . , . .
85,30
Gumersindo Diégnez, do diez y oclio 85,50 B , de 2.000 » »
85,40
A, de 1,000 »
»
f».iü'5 de edad, soltero, otlcio del campo, 85,35
85,40
86
G y H , <lel00y200. . . . . .
[^ue falleció en Morí'm, provincia do Ca- 85,15 Diferentes series
86
aa<;iiej', en septiembre do 1917.
85.30
IbMrtitíMi. 4 ptt <et
Hacienda.—Una Comisión, malague- 87,75 E , de 2S.000 ptas. nom. . . . .
D . de 12.560 •
»
•|l8, presidida por el Sí. Bergamín,, ha 87
C, d e 5.000 »
» . . . , .
'.vitjitado B1 ministro.de Hacienda, en so- 87,50
87,7J B, de 2.000 »
»
licitud de que los beneíbios del Keal
87,50 A , de
508 »
» . , . , .
4ecreto sobre anticipos reintegrables a 87.501 Diferentes serie
lieterminados cultivadores se hagan extiBHlialili 5 pN tN, Mrtlvn
tensivos a acpiella región.
94,55 F , de SO.OOOptu. Bom
94,65
94.75
» . , . . .
El ministro repitió a los comisionados 94.60 E . d e 25.000 »
94,75
D,d«12.500 •
»
lo que, a propósito de la carta que el 94,55
95,30
95,30 C , d e S.OW »
» . , , . .
Sr. Bergamín publicó en «La Época» re- 95,30 B , de 2.500 » »
95,25
95,50
. . . . . .
cientemente, hubo de maiíiícstar, res- 95,50 A , d e JOO »
95,. 10 Diferentes aarie*.
• . . . » .
a l o del caricter da dicho auxilio ecotaiitfiikii.S»HlH,t«l
nóiiuco, pero con objeto do que pueda
99,60 F, dé 50.000 ptu. MOÍ
93,60
míIi/,api;o con la antplitud necesaria,
• , . . . . 99.«
del derecho de pcliciún de esos antici- 9 3 4 S S . * M J Í 0 , .
n,w^,*>t%m
p
• , . . . . 93,55
pos, ^)rometió quo llevaría al Consejo 93,ta¡C,á»
S.WO >
> . , . , .
93,60
de ministros lo propuesta" de otro Real 93,60 B> •>« 2.900 • >
93,60
decretó, extendiendo a otras provincius, <t3,60 A , de SOO > >
93,55
93,60 Diferentes seríes
explícitamente, la facultad de concesión
del Tesoro, 4'15 per 100
de atpuMlos. lista promesa batisllzo a los 103,75 A,ObligacioiKS
103,80
de 500 ptas. nom
wm
La Ccmi.sió,n.del Parlamento francos
« i c a r g a d a de di.clam'nap los proyectos
logislalivos lie carácter fiscal."ha adoptado la escfila formulada por M. Thierry
en el del impuesto .=obre los bencllcios
extraoruinnrios de guerra y cuyo? tipos
son ntóf} elevados que los propuestos
pM- el actual ministro de Hacienda, monsicur KIo'z.
•
•_
Dicha escala, que couiprcndorá los
beneficios obtenidos a- partir del 1 de
onero de 1917, es la siguiente :para las
sumn.9 menores de 100.000 francos de
utilidad, el 50 por 100 de, contribución;
desdo 100.000 a 250.000 francos, el 60
por 100; desde 2,50.001 a 500.000, el 70
por 100; y para las cantidades superiores a 500.000 franoos, ol 80 por lOO.
T
|¡¡EL TIEMPO ES OROni
\
^
(PROVERBIO
INGLES)
«
fe
EL TIEMPO SERÁ DUEÑO DE USTED
Si no puede medir hasta el quinto ile sej^unilo todos los momentos de su vida,
(Nuestro CRONOMETRO, CRONÓGRAFO, TAXÍMETRO de la tan reputada marca «HOlJIÍC
es él único que puede salvar su vida
Este-reloi que hoy ofrecemos es de lo más completo, preciso y práctico
Tres usos diferentes
De necesidad absoluta
PARA E L D B P O I t f ISTA
porigne podrá medir «1 tiempd d* cual' «ttler eiirrél!» o exeursfuies, e t c .
CROHOÓBAFO
'maroando el tiempo on la estera basta f / S de Mtfvndo.
PARA E L F O T O O R A f Q
porque podri medir U tiempo d e exprnl'
oión e instant&neaa.
CRONOMETRO
de absoluta
¿anntía.
TAXÍMETRO
PARA E L I N G E N I E R O
porque podrá medir tas revoIaoioHea d e
tin motor.
indioando todaa U s veiooldadei, deade
16 haata 210 UlómetroB por bora.
I Tras InatrnmeBtos diatlntos «n un lolo
leio} verdadero t
PARA E L I N D U S T R I A L
poi^oe podrá medie e l tiempo de la t«brtoaeióA d e oualqwler pieza, etc.
Oarántía, 10 años
PARA.iL^'MECIAÑt^l)"' ''
porqm V < ^ á medir e l t t o i p e d e au»
distintos trabaJoB.
DEaCRiPClO» DEL RELOJ
Cajk de oro idaqsi Inaltetabte, jarantl»
zado por éxá aflo**
M o v i m i e s t é : « M esetqu da taoora, rabíes eapeolales, reguludo oon, la máa
alia pieeiaidii en todas formas | temperaturas.
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sola presión ea U corona t>one en mar<
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AÑO L-Niiiii. á«.
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lueves 15 de diciembre de 1917
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iiiiUjiMii m j liiut JiJ! .H^Jímil U ia
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HISTORIA Y GEOGRAF
Españ;'. estali.T por aquellos años c'on- mo,^ y Ijubo un peso más en su platillo.
sum:inclo su misión histórica : la expulEn comparación con esto, puede desión del moro y la unificación nacional. cirse que no cuenta la .Ticdia docena de
Centinela jjerdida de ¡a familia euro- artículos literarios a que en esto siglo ha
De tiimpo en tiempo, volvemos los pea, por todos medios' se procuraba lim- dado ocasión el recuerdo de Lulero. Taojos al pasado con un sentiinienlo casi piarla de contagios con el enemigo, les artículos, naturalmente, tienen tamrcügioso. De ese sentimiento «e dejaba y Cistierps persiguió y quemó. Así an- bién un tono polémico : primero, piórque
llevar Auctusto Comte al concebir su daba por aquellos afios—estas son las a^ estas horas no puede pasar nada en
Calendario HosHiViüta, conforme al cual paradojas ide la Historia—la tesis de Europa—mucho menos el recuerdo de
un. hecho tan trascendental—sin que.se
cada mes y cada día de! año se han de ((europeizar» á España.
El centenario de Cisnero» no podía lo aplique a la contienda ; y en segundo
consagrar a la memoria d« un hombre
que haya influido singul aumente en d menos de provocar un movimiento de lugar, porque Lutero, al igual qué Cisdesarrollo de la Humanidad. Augusto polémica en la prensa española : Cisne- neros, representa un caso heroico de reComlc quíría algo rnás : quería que se ros representa una posiciiin absoluta : no solución.
celebrasen festividades periódica» para se puede imenos de optar pot él o de rePero Lutero no era confesor de mohoirar la memoria de lo» bienhechores chazarlo. Y el hombre de nuestra épo- narca» ni cardenal. Era un simple mondel hombre. Nada se parece más a este ca se pregimta, recordando a Cisneros: je. No tiene mando : toda su energía
sueño—muy ridiculizado después por los ((¿Sería yo, o no sería yo capaz de que- es espiritual, sin que tampoco de ésta
oue sólo vieron en ó! lo que tiene de p»- mar ajos enemigos de mi fe?»
se pueda decir que es muy exquisita.
í},->ntería pueril—, que la actual costum- _ Escojo a continuación do» manifesta- Nació muy al Norte, lejos de la deslumbre, cada vez más eslablecidá, de con- (iiooes extremas, a fin de qUc el lector brante silla de San P-edro, y no se sienaprecie por sí la amplitud de la disyun- te muy íntimamente liga(Jo a la tradimemorar los cmtefiáríós.
ción de la grande Iglesia Católica. Su
El centenario de la muerte de Cisne- tiva.
E,n e\ A B C del 12 de noviembre patria había sido relativamente catequiros y c! centenario del Píoteslaiiíisnw te
zada. Además, en su provincia (y aun
acaban de cumplir hace pocos di'as. H e escribe el Sr. Salaverría :
((Ahora bien; supongamos que por fuera) hay ciertos abusos que conviene
aquí el eco de los do» centenarios, tan
«ijn'ficativos los dos y tan relacionados fortuna apareciera Cisneros... ¿ N o en- reprimir cuanto antes, para bien de la
on»re sí dentro de k historia de aquel contraría hoy nobles rebeldes, foraji- misma Iglesia. Lutero no pretende se«pecial aspecto de la religión cuyo rei- dos y relapsos. Sí. Ahora también se pararse del Papa; se embarca en una
ampararía en sus cañones, como en su j aventura que no sabe, al prqnío, hasta
caiio está en este mundo.
tieunpo; ahora también fundaría la San- dónde le llevará. Paro la gente se entuSI Caítl^nai Cianeros
ta. í-lermanc!ad y espulsatía a los repro- siasma y se agita. La idea crece sola, y
Cisnciüs es, en todo el rigor, un Uom- bos, ^^^rque los catalanista» y los biz- se vuelvo reivindicación metafísica, y
bra leprcacnfativo de la España de hace cailarras de hoy, f nó es cierto que re- entonces transporta en sus garras de
cuatro siglos. Representativo de todo preaenlan a los nobles soljerbios, le- I águila al mismo Lutero.
aiUfUo en quo pensaba Mcncndez y Pe- vantiscos, exigentes y ar.árrjuicos de I En cuanto a Lutero, el hombre, -delayo al dec'r que España era una dna- oiror,-^ ? Los ravolucionarios y motines- ; cía Michelet que si asistimos, con San
ción de.teólogos armados». Se le ve pa- cos de hoy. ¿no están pidiendo, como .Agustín, al rcna(:imicnto de un alma un
sar esgrimiendo una en3ime cruz a gu¡- los forajidos niedioevale-s, la Santa Her- que toda la parte hiiraana queda inmosa de hacha de combate. Es representa- mandad? Y los intervencionistas, los lada ante U gracia divina ; y si con
tivo en su valerosa terquedad : cuando que desdeñan a E'spaña, los que lo da- Rousseau asislimos, a! contrario, al csr
llene derecho a un Arcipreslazgo, es ¡n- rían todo a las naciones extranjeras, pcctáculo de una naturalez,! humana que
i'rtil que lo encarcelen tratando de hacer- ¿r>o deberían stf, como antes los ju- se ensancha sin ningún iírnile y llega
hasia lo repugnante, en Lulero podemoi
le desistir; e» representativo en la ver- díos, ejipubdtios ?»
dad de su íe, en el espíritu de sacrifiY en i'Los Luaes de El Imparcial», ver, :\o ,e¡-equilibrio de la gracia divina
cio : de pronto abandona los bienes del del 19 de noviembre, escribe el señor y !a naturaleza hunüma, sir.o su combate
más doloroso.
mundo por el hábito franciscano.. Su Alomar :
amor a la pciiitencia, cuando ocupe los
(I A Cisneros se debió la privación de - Y véase ahora cómo lo recuerdan un
más altos puestos, escandalizará un poco juno de los elementos míís valiosos que protestante y un católico, haciéndole
a lo» Papas,- porque Ro'ma prefiere, un hubiesen poJicio integrar nuestra psico- servir uno y otro como arma contra el
asomo de mundanidad a las austeíidi- logía nacional: el gran yacimiento de enemigo común.
dc3 dcnaasiado notorias.. Tiene algo de la cultura irnusuiínana... Csneros es to~
El- editor del suplementí) literario de
rtisliciclad ; cuando ponen en sus manos, jdavía un hijo de la Edad Media : com- ((The Times», de Londres, escribe el 1
sin esp*>tarlo él. la bula que le diá el páresele con los cardenales italianos de de noviembre : ¡(Lutero aparece en un
Arzobispado, huye de la corte, en un aquejlía gran época... Cisneros es uno mundo en que un inmenso temor de Dios
rapto de salvaje hiimildad, y hay que de los más enérgicos fautores de esa uni- pesa sobre el ánimo de los hombres.
darle alcance a caballo. Es representati- dad bárbaramente impuesta a! espíritu Parecía que lo último que le esperaba
vo, pof su buen sentido de labriego: nacional... Sería piuy halagüeño para al hombre eran el' Infierno y el Purgauna leyenda asegúr* que quiso fundar los los panegiristas de Cisneros poder apar- torio, tales como los había visíq Dante.
célebres Esluíüos en Alcalá, y no en tar del recuerdo de su vida esos episo- Horrendos castigos se prometían a los
Torrelaguna, su patria, porque advirtió dios : la (íoacción violenta y maquiavé- que, comoPaolo y Frahcesca, se habían
que, de establecerlos aquí, lo,? estudian- lica sobre la conciencia de' los maho- entregado, casi sin intervención de su
tes «se le comerían las uvas» ; y la ver- metanos, for¿ánt!o!os al ¿autisreo; la albedrío, a las pasiones humanas. Loa
dad es que, si no ló dijo, pudo decir- quema de.los raamiscritos árabes en b que se iban de este rflundo con el paso
lo. Es representativo en aquel modo de liaza de Bivarrambla, y, sobre todo, ae'íus delitos, teiíían que pasar por teponer una actividad caseta al servicio a- memoria de las 3.564 víctiüía:! que rribles padecimientos, a menos que por
de una,idea abkracta y simple. Su mis- hizo morir en la hoguera como inqui- algún nieJio pudieran quedar justificaticismo, como el de la Santa de Avila, sidor general.—Amigo Miguel .S. Oli- dos o absueltos. Y I9 único que mitigacomienza en el altar de la iglesia, pero ver, ya Ve usted cómo el ((sentimenta- ba estos Jcmores, era la seguridad de
Qega hasta la cocina de la casa. Su co- lismo» tradicionalista sabe resolver y di- que había en est; mundo una suprema
rrespondencia relativa a ¡a caimpaña de simular en Cisneros lo que abomina en autcsridad que podía dispensar de la
África es, a veces, la correspondencia Robespierre...—Cisneros aiiaiicó al al- carga de los pecados y sus consecuen^
de una ama de llaves que sabe cuidar, ma española el sedimento oriental, que cias : tal era la Iglesia y'sus ministros,
-lolícitamnte, la despensa; y, a veces, hubiese podido producir entre nosotros a cuya cabeza estaba el Papa de Rola de un frío señera! para quien las ma- una metrópoli idealmente compleja, lle- ma;., Y Lutero, con intensa convicción
sas humanas no son más que }a materia na de. insospechadas fecundidades.»
personal y con grin vehemencia, resuprima de la guerra, aunque una materia
citó la antigua doctrina de la Iglesia,
£1 monje Latero
prima con boca* y qiie consume lina
E! cuarto centenario del Profestan- fundada en las palabras de Cristo a sus
cantidad enorme de harina. Gisnéroi es ti»mo-r-no olvidado por el Sr. Alomar apóstoles, de que los hombres pueden
«eprejentativo taoaJsién porque supo're- en su artículo sobre- Cisneros—-puede evitar los castigos de la justicia divina
sistir la idea de su fuer/a ; y aquella su decirse que no ha tenido res<3nanC¡a en acudiendo directamente a Cristo, coa
p.-ema jaciancia, aquella invocación a E.'spaña, Como, por lo demás, era de su fe personal y su confianza en laj pro*us cañones como a un último derecho -esperar. La verdad es que én la Euro- mesas de fZI... Nunca, ni'en tiempos
(ademán en que la imaginación popular pa entera, cotno tampoco podía menos de Lutero, ha faltado quien diga que
se complace en resiicitarto). eJ una pre- de suceder en las condic'ones actuales, esta doctrina acaba con toda autoridad
ciosa fínlesis histórica. Místico, nunca ha hecho poco ruido este centenario. humana... Y es cierto que todik'nueva
pono en duda la voz de Dios; prácti- Sobre todo si se le conípara con «J cen- verdad tiene sus peligros, y más cuando
co, ejecuta con todas ius fuerzas la or- tenario anterior: en 1817, la juventud significa la embriaguez del vino nuevo
den ce!cste: y ya ae sabe que la idea universitaria se reunid en Wartbufg, tras de una larga sed de sus goces.»
del respeto hacia los demás comienza viejo castillo del gran duque de Wei- Pero los abusos del antiguo régimen
por ser una idea de duda, Ci'.ando'í^ mar, para conmemorar el tricentenario eran intolerables—-continúa él articulisqueda provisionalttténte con la herencia del Prote.<tas1f!smo. El espíritu liberal ta—, y llevairoii a la creación de igledo un gran imperio, se eihpeña en un que Fraticia había difundido por Euro- sias independientes. De aquí las igleequilibrio arriesgadísimo, recláiiiando pa alentahAÍ con particular viveza en sias puritanas de lnj;latérra; dé aquí la
«obre sí mismo todas las lesponsabilida- aquella región de la todavía no unifica- fundación de los Estados puritanos de
ctes. Funda él solo una Universidad que da Alemania. Al acabar él festín, je América y la creación de los Estados
;asombra a Francisco 1, acostumbrado a encendió una hoguera y, en recordación Unidos. Y ahora loj Estados Unidos
considerar su Universidad de París co- de la quíima de la bula, los jóvenes li- vuelven a Europa, para domeñar el
«Bo la obra acumulada de varia» genera- berales rarojaron al fuego un Código de espíritu de ilegalidad y de violencia
ciones. Y todavía en Un fino alarde, co- Policía de Prusia,' amén de algunos incorporado en otro príncipe dis la camo si quisiera hacer con su fuerza un mo- atributos simbólicos del uniforme de sa de Brandenbuígo. l'ocOs pasajes
vimiento gracioso, se une a la historia ulanos. Era una broma juvenil, ¡Sero de la Historia son tan dramáticos coiáio
ik la Filología con,la ((Políglota» de bastó para inquietar al poder de Prusia el de un principio que, invocado por
Alcalá. Todo b quería hacer ese hom- e inclinarlo todavía más en el sentido oposición a la codicia de un Branden, bre, y el humo d^ lá pólvora dice él de lá reacción. Ese oii^mo día, la po- burgo, se vindica cuatrixiento» años
que le olía tan bien como el del in- lítica de Metternich gai^ algunos gra- más tarde sobre la violencia de otro.»
cienso.
dos en el corazón d« Federico GuillerY ahora véase lo que escribe Char-
Los centenarios
f
mu-HsUM nut' "BL •MiM."
tm
dose « í la «pibra, ccanb^n un naanto, y recogiéndose
sobre sí mismo^ acercóse paso a paso arMvIseo. Al advertirlo tí hombro sospechoso se volvió con rapidez
ieiina. En aquel moiiicnto, la luna le dio de lleno en el
rostro. "
} Hafiz.!—cxcl.'ímó con voz sorda Jack, siíi poder
reprimir el iraptrls-.i de sus nervios.
E! persa, porque era él en efecto, viéndose descubierto en su maniobra sospechosa, emprendió veloz
carrera. Jack le siguió, y ambos hombres se entregaron
durante algunos minutos a un machi de velocidad, digno de una ficíta.de atletismo en Oxford o Cambridge.
PcTo Hafií era más ágil; sus piernas teñían la resistencia acerina del jaguar. Jack' comprendió que Hafiz
acabaría jxJr ««capársele, dejando burlada »u ansii^ de
sabcí: el por qué de aqtieüa visita nocturna al Museo
del río Prisco. Al fiü, en aquella carrera verí!gÍBo:.a,
el persa sacó cnoirat, ventaja a su perseguidor. Esto le
permitió despistarle pronto, interuándoje en la» callejas
de U ciudad antigua. Jack, tras de algunas pesquisas
inút'lfs, er los huecos de las puerta,;, «e díó por vencido. Y se rtinlegró a su -ilojamicr.to, di un humor de
tod..3r.
diablos.
S. lían 'as di.'Z de Is ¡naru.TS, c u n d o Daly, el fondista, cnttó en el cuarto de Tyson. Llevaba para éste
i'na Coíti •.•rgi.üle. Era de Lily, c incluid u'i ttiegr<inia
t!t> Sofía, ii ciiadi, ¡iA ^i-Zp !Vl:-.r!.'-;a;.
• jack l'.'í'ió M grito do c>p?.ato. Liiy I; suplic^iba que
íucsf a Villa j.in tir^ian'a, pir? l..:''!.'jr del Icrribl-j
acant;:innie.'!tj j c/je ÍÍC rH'cru e! t-;!tgraR;a.- Marlhai
hibía sido as>.';!a?.'Jo la noche antes en la tractiertda de
lu covachuíla. '
EL OJO DE n
li EL TESORO DE LOS DOflZOS
POR FERGUS HUME
^DAF>TAei<&N
CAKTBL,UAISIA t^m A.
B
n o irregulax y vetusto. Chesleigh coran'a ya su abuiti«ttier.to a '3 hora en que confiienza la vida ijoctüina- d«
l.o¡xirc}. Nada taá» fácil qu« el %o\pt de mafio en ei
Mujeo municipal, Desde «I obscufecer el conserje y
MBÍ60 vigüarnte 'de los cacliivacKes de! tío Príico, luego
¿ff ecliar 1 llave a aquel montón át hipotéticos tesoros,
tnasr ullaibu su pipa en una caduca cefCaii.t.
Jack se acercó, cautelo.so, al Museo, y empujó con
fuer?a la puerta para cercioraríe de laj capacidiíJe» de
íe3!'>te:icia LI cai&erjc había cu.nplid« »u deber pualaalmrtito, ctrtancfo con doble Have el ¡ntncta sandontin
úe Chesleigh. Ei pir.tfjr, j a tranquilo, se di-ipuso a
vi>'\fr a! í>cíe!. Cuando ;•? hallaba 3 ucos cinciic»ta
metros • edifiC'o, paiccróle aJ,cr:ir qw un hombre
cruzaba ripidamínte el d-Mo ¿c isia, tuíaitio como
«OR franja de pUta ante el edificio iruniclpial, aprojiiffiád-íose 4 la pt;';rt3, .Sfri'xi j-,j."o :m¡ ¿^ ha t..;ce, y
.«o pra vtro'iíniíl itus* a acit:el!a ho,; • "••:: si¡ li,.fa ludie
picado ¿i cuñoikhJ aríiueolói>i.:a. Jatk . » puJo Jei
tifiar e! K'slericr de aquetía visita noctuína. Envíávién-
-les Maurras en ((L'Aclion Franfaise»
del 31 de octubre: (¡Hoy hace cuatro
siglos que Martín Lutero fijó sus famosas propcsiciones a la puerta de la
iglesia de Wittenberg., Ese día se desató sobre el mundo una inmensa revolución, que, como pasa siempre, primero se dejó sentir en el reinado del
espíritu... Ése día el cielo quedó separado de la tierra, y lo;; muertos, del
corazón de los vivos. Toda la Edad
Media católica había creído que los
supervivientes podían ofrecer lo más
sublime de su existencia, y su sacrificio superior, cómo rescate para ios
que les habían precedido, a quienes el
peso de su* faltas teñí» en expiación.
Y el nionje alemán: se levantó contra
esta magnífica fe, y en vista de alaunos abusos particulares, acabó de plano con la costumbre de'las indul^encias. Como consecuencia lógica de' esto, quedó suprimida hasta la noción
del Purgatorio, que, desde Platón a
Dante, había podido satisfacer y ennoblecer a taiitas grandes almas, Y el
hombre se quedó solo, frente a frente
de una altiva Justicia que^ ignoraba las
dulzuras de la caridad. El culto de
la Virg:;n Madre, la idea de Nuestra Señora, honor, gloria y alegiía de
la Edad Media^^ desapareció en todos
los puntos de Europa adonde llegaba
el contagio • lirterano. Y.así la mediación entre Dios y el hombre quedó
despojada del divino encanto que la
había humanizado... Y todo esto
acontecía muy por cima de los pne! bloí y los riioharcas, entre tierra y cielo.» Pero- pronto—continúa Maurras—las influencias bajan a la tierra y
opcían en la política. Y aquí, aplica
el recuerdo del Igteranismo a las cosas actuales: pereció la República
cristiana, y ieste mal—^asegura—se manifiesta hasta nuestros días. ((Y ai un
gran país del centro de Europa combina, a lo» perfeccionairtientos de la
ciencia material una anarquía eapiritual y moral sin precedente, pata poderlo comprender hay que remontar»
se más alia de Fichte, Kant, y aur? de
Rousseau, hasta su abogado príncipe,
que es Lutero.» Es fuerza—concluye—que el espíritu humano se rehaga
de arriba hacia abajo.
' Escoja el lector su punto de vista.
ALI-ONSO R E Y E S
LA NACIONALIDAD
DE MONTEAGUDO,
MINISTRO DE BOLÍVAR
Los restos de José Bernardo de
Moiiteagudo, ministro de Simón Bolívar, han sido tra.<;ladado3 del Perú a
la Argentina. Se ha reconocido, pues,
olicialnicnte, la nacionalidad argciiíina
de Mo;ilea2udo.
Centra este hecho prolesía parto de
In Prensa peruana, reclamando como
reliquia propia los restos de Monteagudo. Boüvia, a su .ve/, si no oficialmente, por ¡iicdio de ,sns pLriódicos,
4e corporacioi-.es literarias, coi'io la Socied?.d Geográfica de la Pai;, y de escritores, como D. Enrique Pinct, alegan que Moateagudo fué boliviano de
nacimiento. En la (¡Reviita de la Universidad Nacional do Córdoba» (Argentina), D . Pablo Cabrera procura
establecer definitivamente el origen argentino de Monteagudo.
Esta confusión, aparentemente• inexplicable tratándose de acontcciriaientos
que apenas datan de un siglo, no sorprenderá a los que tengan la más corí.i
noticia sobre la época de la indepertdc-ncia americana, y particularmente sobte la obra de Bolívar, que afectó a
varios • pueblos, confundiéndolos más o
meno^en un solo esfuerzo. No es extraño que se pierda, entre aquella complicación de lincas, la trayectoria ¿o
un hombre. No es extraño que varias
naciones se d'sputen ahora los restos de
Monteagudo.
La disputa, por lo demás, no es de
ahora. Ya en 1.878 se da cuenta en los
periódicos de aquella región de semejante cíMftpetcncia. Por aquel entonces,
Chile terciaba taiubicn en la disputa.
Poslcriormenle se han escrito algunas
monografías sobre el origen de Monteagudo. Pero, a todo es''0, faltaban
docunjcntos fehacientes.
Actualmente el Sr. Cabrera insitte
sobre cierta carta de Monleagtdo a!
doctor José Antonio Medina, esc-ita en
agosto de ISOiíl en que le llama «primo, paisano y amigo». Ahora bien, la
nacionalidad del doctor Medina no es
un misterio; y así, concluye el señor
Cabrera : ¡(Don José Antonio Medina
era argcplino, natural de Tucumán;
MoQteágudo era pfúsano de su primo
e! doctor Medina,: luego D. José Bernardo de Monteagudo era argentino.»
d»
manaría
mulla} AfMi
W
LIBROS Y REVISTAS
LOS NUEVOS ESTADOS '
Desde iiúle¿i Vjue estallaiii la guerra ya se *;H1)0 (jiic ostul";» en crisis
ol si.sleina' de' «cíUJiHbrio ourcipoo»
en ((iietíi^ iKiIíinciaA luiliiau creWn
(losculirir el- .seortUo do la paz. \n. se
.sabia Inuiijién que la guerra, ti.üio una
l¡(Hjitliic¡ón fiual, cciraim por completo un;i ci'á hislórica y darla nacimiento
a otra. Pcrb entre una y otra' era se
alarga elipárcjnlesis de .sangre.
Uno di9 los rasgoís cseaciales de la
era en íonnaciófi .será, objetivanienta liabland», la trasfonnación del
.mapa del miijwlo; y en esto coincidirán los -TOsirltados dte la guerra
con los ^e; rno<liiílcacioiie3 anteriores
y más pioXundaB de quie la gueiTO
misma es .'Í(51O u n efecto.
.Se fraccionarán imiperios, se. torriiar;iii coníedoraciones inievas, .se
alterar;in las ícrmas de. gobierno y
se cmaiicipanln colo.nias.
Para njugiín hombre de mediana
cultura son indiferentes estas trasfornmciones, .sin contar con lo qne
le puedan afectar corno ciudadano do
un Estado particular.
Kn estas columnas procuraremos
dar altiuitae noticias bibliosfráflcas
relaitivas a estas cuestiones.
Azoriii, desde las píiyinas del
ABC, Im llamado la.ateiiciiin del público 'sobre la reci/cnte obríi de Charles Rivet, i:i último Homanof, en
que se puede so,(íuir la historia de
la revolución jusa y apreciar su sentido. ,
lya obin de E. H. Parker sobre
China (Hcr íliHory, üiploniacy and
Commercc), aparece, en uua nueva
edici^jii, con lies capítulos adicionales sobro la/ íonnacUJii de la RepiV
blic.t. Aijarcím estas nuevas páginas
de 1901 a l!Xi7, y pueden leergie con
finta por su coherencia y fuerza sint('ii(;a, auiKxue la crítica les haya
opuesto el reparo de fundarse dema.siado <?n las verdades relativas del
periodisUKí local, sujetas a pequeíias
rociiílcaciones fliai'ias. .Así, e.xagera
el autor un poco la iuíluencia de los
iiitel(n;tualea de la joven China para
Produ(.ir •?[ golpe de l'Jll.
Pero esta es la fatalidad de toda
histf^ria contctnporáiiea: s-dlo el
tiempo puede- dar su valor definitivo
a las cosas. Por lo rjue, paradójicanieiitie, y en el RUSIO algo «desmodado» de Anntole Franoe, podemos decir que niñísima historia igMoraiaos miis que lai de los hechos
fiue estamos presenciando.
De la Historia diplomática de Europa, de \ . Debidoiir, se acaba de
puwicor «n« Franela una nueva esleída , on- eusfip voiúmerMé; cttte' recoge las úlünjas turbulencias de la diplomacia-hasta-el ofto-de 191G.
.Sobre las cue?ti(^iits' balkánicas,
adcmá.i fie la obra í-iernpre rc-comcn''
dable de Edonard Diiüiilt Ln rpicS'
tion d'Oriciii dcpuis h:s oii.{]i:ic^-;
que ha alcanzado yá luia soxia odi(;i('iiL=—, puede verse el reciciiií^ ]ibr(V
de H. W. Seton-Watson,-T/íc /ií.sc of]
Naliunaliíii in the lialkanx,
que..
aunque algo rápido y falso en su?'
primeros capítulos, es partieulaiinenV
te •importante en ;su segunda parte,'
donde, en cerca de 150 pá.tfiítas, r.stu-'
dia ext-eiisaaionte la I.iga y guerra
balkánica de 1913 en adiMaiite. Esta
parte, que debiera alcanzar hasta el
año de 19U, se interrumpe, por desgracia, con el armisticio de ;tO do Ju-.
lio de W13, por haber sido Uauíadc?
el autor a prestar servicios, mihiare»
en I/ondres.
.Sobre la historia de Polonia- <av(ia
problema do diez siglos--[)Uf'do oniisiiltnrse la obra recieñle dis F. E. Whdloii,'
A Uisíoru oí Poland fr&m tlie Earlicsl
Times to the Vrescnt Day. El autor renuncia a ¡¡rofetizíir la ."íoluciúu que la'
guerra puedo aporlur a oilo problorría;,
yestudia las vicisitudes de Polonit, anteriores a 177á—fecha do la primoiM [laríi(':ión do.Polonia, a lilulo de unloíídflile indi.spensubl(i—, para coii.sagiar de»pu6s atención proterenle n los .';u' eso.si
poslei'íores. Esta.última parle (^s luñ'. '
bien un osUuUo do polilica ¡jileiMa..n)iial modoi'na.
PARA LOS ORIENTALISTAS
("The Timos hih'rary Siijiplo»
nieu». Londres.)
KÍ.ns dos insiituciüiics europeas iruis
niiliguas que so dedican a impulsar lo»
(ísludios oricnUiles—la "Sccictij .A^iali•que», que comenzó sus trnbaios en Itii-','
.y la <irioyal.\siulic Socio!v», (iiie .'.a^
inauguró al aiio siguionie -, limi I oeliui
un acuerdo, días pasado.?, con el ím doj
desarrollar una (;nopoi'acióu priio!i(,i w
estrecha. So considera qüo (íste n ' ( k o ,
fíjrrnado por las dos más antiguas ins-,
liluc-ioncs, st?rvirá de punto de apoyo para otras organizaciones seincjui.lo'.,
y acabará en una amplia conredei nc loii ,
de los orionlalislHS. Uno de los (ilif»^'o>
de esto concierto os'el facilitar, modiniitc una reglamentación mus rápida \ menos enojosa, los Congresos or¡cnlalisla><
que de "tros en tres aflos se Tiene? 1 reuniendo en dlstinlas capilalos europeas.
El lUtimo se celebró en Atenns, afio d'i
1912; y la ¿uerra suspendió el que liuboi
de celebrarse en Londres, año de 1915.i»í(
Los delegados, de ambas Sociodadeí»*.
so reunirán anualmente en Londios <k-'
en París.
Personalidad intensa y saliente la de
Monteagudo. Entre aquellos discípulos de Rousseau, poetas y generales a
un tiempo, que sostuvieron la guerra
de América, abundan los perfiles heroicos. Monteagudo, demócrata intransgente, se manifestó desde la juventud como un exaltado. Ministro despué.s del general San Martín (el protector del Perú), siguió siendo un exallaco en el Gobierno; envolvió en sus
proscripciones políticas a algunos inocentes, y. fijo en su ideal, si pudo cometer imprudencias, nunca dejó de ser
hombre superor. Fué gobernante activísimo, escritor algo enfático, ceii-sor
acre de sus enemigos, gran mantenedor
de su causa y hombre probo, que supo
no enriquecerse en el poder. Cuando,
arrojado del Perú en ausencia de San
Martín, visitó a Bolívar en 1820, am, Mo M fl^nniw»! kM originales tiv»4H^
bos, corrieron un velo sobre el apa»'0naraiento con que en otro tiempo Montablaremos oomspondenofs «ceraroii
teajudo había censurado la administraellos.
ción de Bjlívar. Como era de conversación agT.-idable y culta, Bolívar—dice
en sus ((Memorias» 0'Leary---((obluvo
por su conducto un completo conoci- El foUetfn de EL SOL
raiénfo del carácter de los argentinos».
Ministro de Bolívar más tarde, fué
asesinado la noche del 28 de enero EL OJO DE ÁGATA O EL TESORO DE LOS BONZOS
de 1825 al salir de una tertulia, vestido y alhajado con elegancia, según
sU costumbre. El puñal que" se le arran- Extracto de IQB follctiues publicados
có del pecho, daba señales de estar nuevo y recién comprado. Bolívar hizo De mm isln del mar de China han robado rina cree recordar tuny vaff.iracntc u n íra»<
fl iilolo Yiui-Shi, fijctir» de la-ouco, coa cade figala verde, tallado ca forma o»
convocar al punto a todos los barbe- licKii y iiianoH de AJfiSta. A c»te ídolo fuliá- ínculo
ojo...
ros, y hubo uno que reconoció el pu- LiiiU- .va su i'uiico ojo, ' a u e era también de Un el BIusco, Jack encuentra a la scflon»
;.itri. lít nutíir del robo de la fiiriT« fui un Jury, nntiaun ama de llaves del tío del pinñal y dijo haberlo afilado para un des- úmarinero
iinjlfe, iiiic f.c la Mevó a su pa- tor. Esta seflora da n Jack la irrata uotictn
conocido que parecía cargador o agua- tria.
de que l,ily, su novia, se cncucuua cu casa
,UI
i;oiide
ni.-!íi \\<m, diiofio de la isla chi- de ella pasaudo una temporada. I,a dama iof
dor. Se hizo venir a todos los cargana, ixiiM LOuaiiii'iai'.":e coit sus subditos, va a vita al artista a visitar a la nmcUacha, aun-'
dores y aguadores de la ciudad (ciu- Londres m basca del ídolo. Traba «mistad que ella tiene que marchar cu seguida •
dad de los Reyes), y el asesino fué coa im pcrsn llamado Hafiz trae sube dónde Londres.
está la fisura; pero <iuc so uiiifa a comuiiiidentificado a poco por el barbero. Ci'ivselo a Iv4n. Kn ciinibio, ¡¡.nuira el para- Jack quiere preseutár a Rebeca a la scflo-,
ra Jury; pero no puede h.accrlo, ijorquc Kc-'
dero
del ojo de .'i,c.'ita del fdolo. V.\ ruso beca ha dcsnparccido del Musco.
Confe-só su dtlito, y, habiéndosele
aiiunein fu los periódieos nuc dará 500 liV cuando Jafk deja a In stfiova Jury lu.'-t.iofrecido el perdón de la vida, atusó bras a ciuien le ceda dielio ojo de ,'igata.
ladu en el In n <iue la ha de llevW:;:» t * »
como impulsores del asesinato a cuan- Atraído por efctc anniieio, visita li l \ á u el drcs, ve, .a-liii:!:.») de arrancar el convoy,
tos quiso. Unos op'naron que se trataba Diiilor Jack Tyson, quien ya COUÍKV al con- que en el nu.-!!;!.,v;>.són marcha Rebeca VÍIÍ^
de por referencias de su moílelo, la bailari- el pintor npcr,:is ;-!» concede imiiorlanMa a^
de un crimen vulgar, sin más objeto que na judia • Kcbeca 6alt, de «luien Iviln está hecho, y mare!i:i a ric.i'irne con su - .miada
Lilyel robo. Pero Bolívar creyó siempre pcrdidainentc cnainorado.
Jack. ignora dónde esti'i d ojo de atraía.
A Jack le .•••(>riir<;idc v r en casa de I.il.v,
que, tras de la- mano asesina, se ocul- Tero
comunica al conde Que - el ídolo Yan sobre el espejo i!c l:i chiiueuca, un ojo* humataban otras, y que había descubierto S'ii se conserva en el Museo de CUcslcish, al no dibujado con jiiln'm, I.ily ignora lo que
un verdadero complot realista, dirigi- fine lo donó I'risco Cl.\'nn, tío del pintor. pueda ser atiitttí'i. .Sólü le di..'c que i"ia v«
•M salir Jack de casa del raso, .se encuen- que quiso borrarlo, la seíiorVv Jury pahdeeit
do también contra su persona.
'
¡
tra en la escalera con Jlarthas, un usure- y se opuso a ello.
Estufas eléctricas
TRUCO Y CORBELLA
Marqués de'CubaS, ntirn. 5
ro jinUo, de cuya hija adoptiva está enamorudo el pintor. Este encuentro le inciuieta,
porque 10 supone de inul agüero.
Quince días despué.s, la modelo Rebeca dice
n Jac!' O"*, f^ coúdt Ivílh lé ha ofrecido" su
m.tna. Jack:, «ue e s t á p i n t a n d o «n retrato del
ruso, 1» aconseja que avcricüe antea la autenticidad del tituló de su amador.
Jacíc y Kebeca deciden ir a Clu slei.'jlí, n
ver cu el Museo el ídolo Van-Slil. J,a baila-
0. Ffldoriee de la Faaite
—i Gtíih Dio» I—exclamó Jack, *a}t»ndo del le- 'jrimiento de la señal sospechosa en casa del tío Prisco,
cho—.<E»étTíardacioínado este crimen con el; Ojo de TÁi arraigaba en el espíritu de Jack su creencia en la
conexión de aquellos sucesos y el Ojo de ágata; El
ágatt?... ¿ Y por qué no?...
conde lv4n estaba en contacto .con el usurero Marthas.
t No s~t'm esto un indicio de culpabilidad en el cri^
ípcn? Ta«ibién era evidente que la señora Jury sabía
V
ol rai:terio del ídolo. Parecía probarlo aquella aparición nwsteriosa en el espejo de la chimenea. El ama
•
UNA PISTA
de llaves debía haber llegado a Londires muy iintrada
Jack cn.;onlró vestida a Lily y dispuesta a partir. la larda, y acaso habría cMnunicado con alguien ante»
Tenía impaciencia por llegar a Londres. La pobre niaa de prescntntsc en casa de Marthas. En este caso,- su
lloraba amargamente. Sin duda, Marthas no se había visita se habría verificado,' lo más pronto,' a I a», ocho
mostrado '•atiñoío con ella. Pero Lily no conoció otro de la noche. Pero Sofía no cwisigilaba erl su telegrama
,
padre y le llegaba al alma su perdida. Su dolor era, ni la hora ni la forma del asesinato.
La inccflidumbre de Jack cesó pronto. Al acercartan üÍKefó y tajt .¡ntcníO, que Jack tenoió im mom«ito
por la sfilud de su amada. Lily lloró durante todo el se a Londres compró varios periódicos de la mañana
en una estación. Mientras Lily dormía, recorrió ávidaviaje.
• -¿Por qué apenarte tanto?—le preguntó Jack, in-' mente las columnas del The Times. Allí estaba el releat:.ndo consolarla—. Todai tu» lágrimas no lograrían lato completo del delito. Según él, una criada de Marde\olv« la vida a Mnrtha». Por otra parte, no me ex- thas, Sofí:. Bíown, al bajar, a las siete de la mañana,
a fa tienda del chamarilero, para hacer la .acostumbraplico que lo sientas tanto.
da
limpicia, encontró muerto ai viejo, a pocos pasos
— S'', Jack; él fué quieo rae recogió y me educó...
del escritorio. A corta "distancia del cadiiver había apaAhoiT,, ¡quién velará poir m í ! '
— ¿Cómt^ puedes decir eso, Lily, estando yo n tu recido un pañuelo de .seda, cordado en oro y enrollado, formanJo como un mido corredizo. Marthas había
lado?—replicó Tyson, con viveza.
--¡Pc.dóname, Jack !... "-No sé 'o que me digo. aido. sin duda, estrangulado a la m.anera oriental. -La
Mai ¡Wpué^ de'habcy-vivido mifcho? años al lado dií cviadd, en'oquf-cica de terror, se había dirigido al próuna peííixva-, s^ lo toa» afecto. Y luego, i ese fa.il }..;r.o pL'".:-ío óc- Policía. Añadía el periódico que el
aseíiin no b-ibí-i dejado el menor rastro.' Las sospetan trágico '—añadió la joven, estr.-imec'éiidoje. — ¡Cálculo, Lily!... ¡Quizá « a muerte tia pro- •chji d i í*ck r rnyfron innneíKatíatitwinte sobre el perii. Pí-n.-.abji cnie en los paíse? de Oriente, la estranvidencial y nos dé luí sobre un asunto íenebroso !
Porque cada minuto que trwiKurría desd*-. el. ílescu- gulación es un procedimiento de hiatir muy áenerali-
-•
Despuís de pascar cftn su novia, el pintor'
ae marcha si hotel, donde so r.lojará a.iutlU
noche. Se entera de que lui e.v!ranj;ru audíi
husmeando por d Museo dcndc se conserva el ídolo, y, U lucroso de que sca_ el persa
Hafiz, qvie quiera frustrar los inteutos ícll,
cotule I \ á a robando la fia'"".lack, i)or .si fuera, cierto lo qite teme, de*
cidc anticiparse y «cr íl quien robe el IdOt«
del IMuseo, aqiulla nii.sma noche.
zado. Pero luego recordó el pinto{ haber visto a Hjfic,
oa Chesleigh la nosl» «M trimeii. Ad««»»,' pjrcctóla
poco probable que Haííz hi4>iéra sídi^ el autor, a nwnos que supiese a Marthas en posesión del Ojo á»
ágata.
Lily y, Tyson llegaron a la casa de Marthas un poco
ante» de medio día. Encontraron el cierre metálico le«
vantado, y. ante la puerta, guardada por la Policía,,
ese público numeroso y amorfo ^ue se rrúne siempr«
ante el lugar donde se ha desarrollado un suceso trágico, .ávido de (áriociones malsanas.
Atravesaron la mísera ticndecüla, abarrotada de ca*
chiva.'hcs antiguo», y al penetrar en.las habitaciones,
hallaron a un hombre, de rostro severo, interrogando a'
Sofía. Al advertir ésta la llegada de su señorita, se levantó, lanzando un grifo, y prorrumpió en sollozos.
—i Ay, señorita Lily I- i Qué desgracia !—clama-.
ba, abraíAndola—. ¡El pobre papá! I Ha sido horrible, horrible!... Y pensar que no he oído nada, qud
lo han matado a pocos pasos de distancia, mientras ya
dormía confiada y tranquila ! j Y lo que más me acón*
goja es _ que este señor insiste en que yo oculto parta
de la Verdad !...
- "
El agente, con un gcato imperativo, cortó las l*»"*-:^
rnentacionei de la criada.
•
— r E s usted,' ssñorita, la hija de Marthas?—pr»-,,,^
guntó, encarándose con Lily.
'
—Su hija ad<^tiva—contestó' ésta, recobrándose di'>':
su primern impresión de espanto-^. ¿ Y usted, caba»' M
llero, quién es: y con qué derecho ifté interroga ?
{Confiñuaiá.)
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